Sumário - Irmãs Hospitaleiras

Transcrição

Sumário - Irmãs Hospitaleiras
DE Z E MB RO
201 4
Sumário
Editorial
2
Feira da Luz
3
Congresso de Psicologia
3
Museu Nacional de Arte Antiga
4
Voluntariado - A Hospitalidade: testemunho voluntário
6
Hospital de Dia - Inauguração
8
Fórum entre Gerações
9
Passeio a Lagos
9
Palácio de Queluz
10
Teatro Politeama - O Principezinho
11
Jogos Tradicionais
12
Ecos - Saída de Natal ao Colombo
13
Passeio a Óbidos
14
Encontros às quintas - Dança criativa
16
Festa de Natal na CPSJ
17
Inauguração Estátua Bento Menni - Idanha
18
Projeto da A.A.M.A.: “Todos a dançar”
19
Passatempos
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Voluntariado
Jogos Tradicionais
Festa de Natal
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EDITORIAL
Caros leitores,
Em pleno Ano do Centenário da Morte do Nosso Fundador - S. Bento Menni – continuamos neste Editorial o desafio de conhecer este Homem de Coração sem fronteiras, que tocado por Deus dá um salto
qualitativo à sua vida, fazendo dela um dom para os outros. Desde muito jovem que é sensível ao sofrimento humano, e, no confronto com o mesmo não passa ao lado nem cruza os braços, antes arregaça as
mangas e põe mãos à obra.
A sua primeira experiência de serviço gratuito, que nos é dado conhecer, aconteceu quando ele tinha 18
anos e se ofereceu para ajudar os Fatebenefratelli - Irmãos Hospitaleiros de S. João de Deus - a transportar para o seu hospital os inúmeros feridos de guerra que chegavam à estação de Milão, sua terra natal.
Este foi o clique para a descoberta da sua vocação e o primeiro passo de um longo caminho no processo
de identificação com Jesus, o Hospitaleiro por excelência.
“Bento Menni, um coração sem fronteiras”, é reflexo e imagem de um Deus-Próximo qual Bom Samaritano que se aproxima dos que estão caídos, maltratados e feridos. Movido pelo amor sem limites e pela força dinamizadora de fazer o bem, que o caracterizou toda a vida, sai de si ao encontro dos
irmãos que sofrem. Para ele toda a pessoa que sofre é imagem viva do próprio Jesus, como tantas vezes o
refere nas suas cartas: “Gastemos a nossa vida ao serviço das pobres doentes, que quanto mais o são, mais
representam ao vivo Jesus Cristo (C346)”. “Na prática da caridade hospitaleira com as doentes, lembrai-vos
que cada uma delas representa ao vivo Jesus Cristo (C660)”.
“Bento Menni, um coração sem fronteiras”, é reflexo e imagem de Deus Misericórdia, que se compadece da humanidade sofredora e se entrega ao seu serviço com dedicação e gratuidade, não se poupando a sacrifícios: “Imitai a S. João de Deus, que não se poupava a sacrifícios para aliviar os pobres doentes
por amor a Jesus Cristo (C346)”.
Revelando como uma graça recebida de Deus o poder estar a seu serviço: “Bendito seja Deus que se serve
de nós para aliviar os sofrimentos de tantas pessoas (C406)”. “A assistência aos doentes pobres é uma missão de grande mérito na presença de Deus (C 545)”.
Que o exemplo de Bento Menni nos toque para sermos como ele um coração sem fronteiras.
Além de continuamos a desbravar o conhecimento sobre a vida e obra de S. Bento Menni, nesta edição
do nosso Passo a Passo, podemos ainda ler as notícias sobre os acontecimentos mais significativos para
este Centro no último quadriénio do ano: as atividades lúdicas, recreativas e culturais em que participaram
as nossas utentes. Destacamos também a inauguração do espaço dedicado ao Hospital de Dia e alguns
eventos formativos em que participámos.
Ir. Noémia Bastos
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FEIRA DA LUZ
Durante o mês de setembro, realiza-se a feira da luz no jardim de Carnide.
Todos os anos temos o hábito de ir a esta festa anual. Mas este ano foi diferente, fomos à noite ver o espetáculo onde cantaram diversos cantores, como o Toy, Los Romero… entre outros.
Havia diversas barraquinhas com muita bijuteria, malas, loiça de barro e roupa.
Algumas de nós tiveram a oportunidade de andar de carrocel, foi muito divertido, comemos um cachorro
quente, farturas, pipocas e hambúrguer, cada uma de nós pediu aquilo que quis.
Foi uma noite diferente, com muito som, muita luz e algumas compras.
A experiência foi muito divertida, esperamos voltar para o próximo ano.
Unidade 7
CONGRESSO DE PSICOLOGIA
A equipa da Unidade de Cuidados Integrados (UCI) da Clínica Psiquiátrica de S. José apresentou um estudo
sobre a utilidade desta unidade no XVI Congresso Mundial de Psiquiatria, realizado em Madrid de 14 a 18
de Setembro. O estudo elaborado por Catarina Janeiro, Jaime Grácio, Carlos Aguiar, Pedro Varandas e Lur-
des Santos, teve como objetivo perceber qual a utilidade do programa da UCI, também designado por
Programa Integrado de Recuperação Psicossocial, segundo a opinião dos utentes. Uma amostra de 73
utentes que passaram pela unidade nos últimos dez anos respondeu a um questionário por telefone. Os
resultados foram encorajadores com uma avaliação muito positiva da UCI. Foi possível também especular
que a UCI, comparativamente com outras unidades, pode trazer mais benefícios para a recuperação de
problemas de saúde mental, nomeadamente menos hospitalizações e melhor inclusão social a longoprazo. A comunicação captou o interesse dos congressistas presentes e serviu como um estímulo para
continuar a desenvolver formas inovadoras de tratamento biopsicossocial para os problemas de saúde
mental.
Equipa da Clínica Psiquiátrica S. José
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MUSEU NACIONAL DE ARTE ANTIGA
Visita guiada, no dia 24 de Setembro de 2014
“O MNAA é um Museu onde há sempre uma maravilha que se revê com deslumbramento, como A CUSTÓDIA DE BELÉM, e onde há sempre alguma coisa que ainda não se conhecia, como a magnífica EXPOSIÇÃO ‘JÓIAS DE OURO DA ANTIGA GOA’. ”
FDC
O grupo que efectuou esta visita era constituído por 20 elementos das Unidades 1, 3, 4, 5 e Residência
Galileia.
As responsáveis pelo acompanhamento eram: Irmã Graça Carreira, a monitora Sílvia Silva, a Terapeuta Inês
Guedes, a monitora Sandra Ferreira e a estagiária Ruth Pereira.
A saída da Clínica teve lugar às 9h30 e o trajecto foi efectuado em 5 táxis. O regresso teve lugar pelas
13h30.
A chegada ao Museu procedeu-se com agrado e pôde ter-se, desde logo, uma vista espetacular sobre as
duas entradas do Museu: a porta principal e a entrada lateral que fica de frente para o Chafariz das Janelas Verdes.
O Museu foi criado em 1884 e há cerca de 130 anos que se situa no mesmo sítio, no então chamado Palácio ALVOR-POMBAL, na Rua das Janelas Verdes, em Santos-o-Velho, em Lisboa.
A visita teve início pela entrada principal de onde se passou à Loja do Museu onde a Guia da Visita, a Senhora D. Adelaide Lopes, combinou que nos encontraríamos, no mesmo lugar às 11h, para efectuar a Visita Guiada à Exposição Permanente do Museu.
Como havia cerca de meia hora até lá, o grupo apreciou o recheio da loja, muito diversificado e com algumas peças que são reproduções autenticadas existentes no próprio Museu, bem como muitos livros sobre
o Museu e muitos Postais.
De seguida o grupo dirigiu-se à Cafetaria que dá acesso a um aprazível Jardim e sobretudo uma maravilhosa vista sobre o Tejo. Foi um momento de puro prazer e se tomou um cafezinho.
Depois voltou-se ao lugar do encontro marcado com a Guia e deu-se inicio à Visita Guiada. Este percurso
ficou marcado, por um lado, pelas excelentes qualidades da Guia e, por outro lado, pela beleza ímpar das
peças que foi possível observar e ver em pormenor. Adquiriu-se conhecimento e admirou-se com alegria
e emoção as peças que a Guia ia mostrando, comentando, descrevendo, fazendo perguntas para estimular
ora a memória ora a imaginação.
Começamos por uma pintura que retrata uma vista de Lisboa, onde se pode distinguir o Mosteiro dos Jerónimos e ao Centro do quadro ver a reprodução do edifício antigo que é o actual Museu Nacional de
Arte Antiga. É possível ter consciência da dimensão do edifício e compreender como o Museu é imenso e
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MUSEU NACIONAL DE ARTE ANTIGA
não se pode visitar num dia apenas.
A esse enorme Palácio foi acrescentando um convento e é esse conjunto que recebe o Museu, tal como o
conhecemos agora.
De seguida a Guia levou-nos até três Cálices em prata dourada, um maior e os outros dois mais pequenos
e que vêm do reinado de Dom Afonso Henriques.
Passámos por várias outras peças, tudo num ambiente de perfeição e beleza, até chegarmos a uma peça
de uma importância enorme e de uma beleza rara, toda em ouro e esmalte sobre ouro: a chamada Custódia de Belém, uma jóia da ourivesaria portuguesa, uma autêntica obra-prima e que foi feita em 1506. É de
estilo gótico e é um ostensório que foi uma encomenda do Rei D. Manuel I de Portugal para a Capela
Real.
O ouro com que foi executada a Custódia veio de África e quem trouxe o ouro foi o próprio Vasco da Gama. Foi um momento grande da Visita Guiada ouvir as explicações da Guia e ver com outros olhos aquela
beleza e riqueza.
A terminar pudemos ver a magnífica Colecção de JÓIAS ANTIGAS DE GOA.
Era preciso regressar, mas tanta beleza não ficou certamente esquecida por nenhum elemento do Grupo
que teve a felicidade de participar e partilhar de tanto deslumbramento, afinal da Vida e da História de
Portugal.
FDC (nota: o/a autor/a do artigo não segue o Novo Acordo Ortográfico)
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VOLUNTARIADO
A HOSPITALIDADE TESTEMUNHO VOLUNTÁRIO
A Hospitalidade não pára!
Foi com muito gosto que estive presente como preletor, no dia 4 de outubro de 2014, em Santa Maria da
Feira, no 6.º Encontro Nacional do Voluntariado em Saúde, subordinado ao tema “O Papel do Voluntariado na Saúde”. Comigo, esteve a Irmã Noémia Bastos, Coordenadora do Voluntariado da Clínica Psiquiátrica de S. José.
Creio que foi importante a mensagem que passei para os cerca de 250 voluntários que lá se encontravam.
O objetivo era falar-lhes sobre a minha experiência hospitaleira, facto que me deixou, como se costuma
dizer: “como peixinho na água”. Comecei por contar a minha história, desde o despertar para o voluntaria-
do em saúde mental, até ao meu primeiro contacto com os doentes na Unidade de Agudos. Quão desconhecedor, eu era, naquele tempo, da riqueza e da alegria de servir a Comunidade Hospitaleira! Cresci… e
muito!
Expliquei, a todos os presentes, o que é ser um Voluntário Hospitaleiro e o seu respetivo enquadramento
na Instituição. Mas, acho que só se consegue perceber verdadeiramente, quando se sente o palpitar da
nossa experiência, e se veste uma bata amarela com um coração hospitaleiro bordado no bolso. E como
não poderia deixar de ser, falei sobre o primeiro Voluntário Hospitaleiro e Fundador desta grande obra, S.
Bento Menni, e, ainda, de Maria Josefa Récio e Maria Angústias Giménez, com especial atenção para o
centenário comemorativo (1914-2014) deste grande santo que nos serve de modelo, e a quem devemos
todos os benefícios desta grande missão.
As atividades praticadas no voluntariado não foram esquecidas, assim como a relação com os doentes, os
benefícios que daí advêm, e a incumbência da Missão Hospitaleira.
Mas, afinal, em que consiste a Missão Hospitaleira?
É uma missão que se funda no acolhimento, assistência, e no cuidado especializado e preferencial aos doentes mentais, pessoas com deficiências físicas ou psíquicas e outras pessoas doentes, principalmente as
mais pobres e marginalizadas. E todas são acolhidas, sem distinção de raça, género, religião, ideologia ou
classe social, numa assistência integral, atendendo à visão humanista e cristã da pessoa humana. Mas,
apenas o doente é beneficiário desta missão? Eu penso que não! Ao longo de todos estes anos de voluntariado, que vão sendo em número significativo, muitas coisas mudaram na minha existência. E, descobri,
que além de benéfico para os doentes, a prática do voluntariado pode proporcionar etapas de crescimento pessoal e de descoberta de valores para o próprio voluntário. É uma experiência enriquecedora, que
nos faz mergulhar num mundo especial, de gratuidade, num amor incondicional.
E para terminar, deixo-vos com as frases conclusivas que deixei no Encontro Nacional do Voluntariado em
Saúde:
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VOLUNTARIADO
A HOSPITALIDADE TESTEMUNHO VOLUNTÁRIO
“Há pessoas que precisam de pessoas que lhes dêem toda a atenção e cuidado, de forma gratuita e solidária, expressa numa assistência integral (bio - psico - social, espiritual e religiosa), e é nesta relação que
se funda toda a missão do Voluntariado Hospitaleiro.”
João dias – voluntário CPSJ
CELEBRANDO O DOM DA GRATUIDADE
No passado dia 13 de dezembro, os voluntários da CPSJ reuniram-se para a sua festa anual.
Primeiramente, houve um tempo de formação. O tema proposto foi «O SENTIDO DA GRATUIDADE NA
NOSSA VIDA». O formador era um sacerdote ainda jovem, o padre Hugo Gonçalves, e soube cativar-nos e
motivar-nos com as suas palavras e a sua simpatia. Assim, individualmente e em conjunto, refletimos e
partilhámos as nossas conclusões sobre um dos principais dons do carisma hospitaleiro: a gratuidade no
serviço que cada um presta, visando o bem comum, à semelhança do Bom Samaritano que, como sabemos, foi a inspiração de S. Bento Menni.
Seguiu-se a Eucaristia, na qual renovámos o nosso compromisso de voluntariado nesta Casa de Saúde,
numa cerimónia simples e rica de sentido e emoção.
Por fim, teve lugar um agradável (e saboroso!) almoço partilhado, no qual todos pudemos conviver, trocando ideias sobre a experiência que tínhamos acabado de viver. Naturalmente, a conversa decorreu em
clima de amizade, havendo lugar para gestos de gratidão e afeto, num tempo em que o espírito do Natal
se instalava já no coração de cada um.
«Não basta dar: é preciso dar-se», aprendi, um dia, com as Irmãs Hospitaleiras. Assim é. Que assim seja
sempre também na vida de cada voluntário!
Maria Teresa Maia Gonzalez (voluntária)
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HOSPITAL DE DIA
A Clínica Psiquiátrica de S. José inaugurou no passado dia 10 de outubro – Dia Mundial da Saúde Mental –
uma nova unidade para assistir pessoas com problemas de saúde mental. O Programa Integrado de Recuperação Psicossocial (PIRP), em funcionamento na Clínica desde há 12 anos, passou a contar com um novo espaço, assumindo agora uma perspetiva ainda mais inovadora. Este programa tem como missão prestar cuidados integrados, diferenciados e individualizados, baseados na evidência científica, que contribuam para o recovery e reinserção familiar e social. Tem um modelo misto de frequência, com possibilidade
de internamento de média duração e ambulatório. Surge como uma transição entre uma unidade de agudos de psiquiatria para outras estruturas, e constitui-se também como uma alternativa para casos de primeiro episódio da doença ainda em fase inicial, casos de estado mental de risco para a psicose ou pessoas com doença mental grave (psicoses, bipolar, depressão, etc, com sintomas resistentes). Será também
uma opção para pessoas (e.g. jovens) que rejeitam internamento noutras unidades, devido à pouca flexibilidade e indiferenciação de cuidados. O tratamento efetua-se utilizando intervenções psicossociais individuais e em grupo, farmacoterapia e recorre ao modelo do terapeuta de referência, sendo elaborado um
plano individual de intervenção. O programa de atividades inclui: terapia cognitivo-comportamental; intervenções familiares; treino de aptidões sociais; treino cognitivo; treino das atividades instrumentais da vida
diária; educação para a saúde; técnicas para lidar com os sintomas da doença; reinserção na vida ativa;
treino de relaxamento e exercício físico. O PIRP dispõe de uma equipa de psicólogos, terapeuta ocupacional, enfermeiros, psiquiatras, assistente social, psicomotricista e ajudantes de enfermaria.
O PIRP surge como uma unidade inovadora, flexível, adaptada às necessidades dos utentes e famílias e
visa preencher uma lacuna na rede de cuidados de saúde mental em Portugal.
Dr. Pedro Varandas (Diretor Clínico da CPSJ)
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FÓRUM ENTRE GERAÇÕES
Foi a primeira vez que participei num encontro desta natureza.
Gostei muito das intervenções, especialmente dos temas da sexualidade e espiritualidade, dimensões importantes para o nosso equilíbrio.
Foram muito interessantes as atuações da Clínica sobre o tema “equilíbrio ao espelho”.
Obrigada pela oportunidade em participar.
L.J.; Lisboa, 16 outubro 2014
PASSEIO A LAGOS
No dia 17 de outubro de 2014, um pequeno grupo de utentes e uma monitora foram a Lagos. Este passeio foi organizado pela Junta de Freguesia de Carnide, no qual iam pessoas mais idosas, que animaram a
camioneta com as suas canções e anedotas.
Quando lá chegamos procurámos o restaurante “Adega da Marinha” que estava reservado para nós para
o almoço.
Depois de almoço passeamos pela Baía de Lagos e compramos doces típicos do Algarve.
No regresso parámos numa estação de serviço e chegámos por volta das oito muito felizes e contentes.
Unidade 3 e Externos
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PALÁCIO DE QUELUZ
Dia 12 de novembro, um grande grupo de diversas unidades
foram visitar o palácio de Queluz e os seus belos jardins.
Iniciamos a nossa visita nos jardins, onde podemos apreciar
aquela bela vegetação e diversos lagos com muitas esculturas.
Vimos o lago das conchas, Lago de Nereida, Lago Neptuno,
Lago das Medalhas … Estivemos também em frente do canal
dos azulejos com 129 metros de largura, revestidos por típicos azulejos portugueses do séc. XVIII com representações de
palácios.
Houve um espetáculo nos jardins com os cavalos da Escola
Portuguesa de Arte Equestre.
Foi uma bela encenação e divulgação da arte equestre que
representa a Antiga Corte Real Portuguesa nas Picadarias.
Para terminar a nossa visita guiada, entramos dentro do palácio, onde podemos admirar toda aquela beleza de decoração,
materiais utilizados naquela época em estilos como o barroco, o rococó e o neoclássico.
Unidades 1 e 7, R.G. e UCI
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TEATRO POLITEAMA
O PRINCIPEZINHO
No dia 14 de novembro de 2014, fomos ao teatro politeama ver o musical da autoria de Filipe La Féria
intitulado “O Principezinho” (de Antoine de Saint-Exupery).
Ligando-se às comemorações dos setenta anos da publicação do livro “O Principezinho” (e respeitando a
obra de Saint-Exupery) o encenador tirou desse livro e passou para a magia as personagens e os episódios
que durante anos fizeram sonhar muitas pessoas.
“O Principezinho” é uma obra exemplar para uma boa ida ao teatro pela sua mensagem, humanidade e o
conceito filosófico, um espetáculo onde a ética, a estética, a música e o encantamento ficarão para sempre nas suas e nossas memórias.
Todo o nosso grupo adorou este espetáculo.
Unidade 3 e ambulatório
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JOGOS TRADICIONAIS
Jogos Tradicionais
No dia 18 de novembro realizaram-se os jogos tradicionais onde várias casas da Congregação
“disputaram” de maneira amigável e divertido.
Durante a manhã, as utentes das casas de Condeixa, Braga, Idanha e Assumar puderam participar nos jogos como a malha e saltar à corda (entre outros), durante a tarde, após um almoço em convívio continuámos a disputa amigável entre as casas presentes.
Entre todos os jogos preparados antecipadamente, as utentes disputaram por fim o último título num
jogo surpresa, apresentado pela casa de Braga, que consistia numa corrida conjunta em que os participantes teriam de transportar esparguete crú sem que o mesmo se partisse.
Ao fim de um dia divertido e de uma vitória da casa da Idanha, terminámos o dia com um lanche e uma
grande curiosidade em saber qual será o jogo surpresa que a Idanha nos irá trazer no próximo ano.
Unidade 7
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ECOS - SAÍDA DE NATAL AO COLOMBO
Unidades 6 e 7 - Visitamos a árvore de Natal gigantesca que se encontrava na Praça Central do Centro comercial Colombo. Em seu redor estava um presépio de Natal com diversas figuras que se movimentavam. Tiramos algumas fotografias e visitamos algumas lojas, que estavam decoradas com motivos de natal.
Tivemos um pequeno lanche, um delicioso bolo e um leite com chocolate, outras preferiram néctar. Para
terminarmos a nossa visita comprámos chocolates para todas nós.
MG - Vi de tudo um pouco: as lojas, a árvore de natal e os animais que lá estavam no presépio. No geral,
gostei muito!
LR - Gostei, foi agradável o passeio!
ML - Gostei muito de ver a árvore de natal, as casinhas, o rádio, a lareira. Comemos queijadinhas e o
Pai Natal cumprimentou-me!
MP - Vi o Colombo, lanchei uma coisa docinha. Correu bem e gostei!
OM - Vi a casa do Pai Natal, um bolo de morango, a lareira, uma máquina de costura. O Pai Natal
agarrou-se a mim, deu-me um abraço e ainda tivemos direito a balões. Gostei muito de tudo!
GC - Observar as Utentes, mais dependentes, felizes e radiantes com o acontecimento natalício, reviverem o passado, por exemplo, na contemplação do Presépio, construído com figuras com movimento;
dentro da casa do Pai Natal, onde havia: lareira, fogão a lenha, chaminé, lava-mãos, cestos de fruta, entre
outros elementos… Foi realmente muito gratificante! A partilha conjunta e reminiscente fez-nos recordar
alguns aspetos do inesquecível Natal da nossa infância. Que saudades!!!
Este evento foi para as Utentes e para mim motivo de preparação para a celebração do Natal! Sem sombra
de dúvida, neste evento aconteceu Natal!
Agradeço à organização, Dr.ª Teresa Dias, a oportunidade que me foi concedida de colaborar,
de participar, de acompanhar as utentes. Bem-haja!
IG - “Natal é partilha.” O fato de ter participado nesta visita, contribuiu não só para consolidar a relação
com as utentes, como também foi possível ver a notória satisfação de cada uma. Tive igualmente oportunidade de relembrar e fazer relembrar alguns objetos de outros tempos na casa do Pai Natal. Toda esta ocasião foi bastante proveitosa e gostei bastante! No entanto, o momento que considero mais significativo foi
o do lanche da manhã, onde todas as utentes partilharam a refeição em conjunto, independentemente da
dificuldade que algumas apresentavam. Muito obrigada!
Inês Guedes
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PASSEIO A ÓBIDOS
No dia 10 de dezembro de 2014, participámos num Passeio a Óbidos, organizado pela Junta de Freguesia de
Carnide, com o intuito de visitar a Vila Natal. Fazia um frio de “rachar”. Mas, nem sequer as condições climatéricas pouco favoráveis nos impediram de partir…
O grupo de participantes da Clínica era composto por 14 Utentes, a Monitora Sandra e a Ir. Graça Carreira e havia muitos outros elementos de outras instituições de Carnide.
Saímos da Clínica, pelas 7h30, rumo à Junta de Freguesia de Carnide onde nos esperavam, com alegria e satisfação, os elementos da organização, a D. Natália, Vogal da Junta, a D. Miriam, e o jovem Tomaso, ambos Italianos,
a exercer funções naquela Junta de Freguesia.
Saímos da Junta de Freguesia de Carnide, pelas 8h00, em dois autocarros. Pelo caminho parámos numa estação
de serviço para tomar o pequeno-almoço ou um cafezinho. Posteriormente, prosseguimos viagem até às Caldas
da Rainha onde visitámos o mercado, as ruas ornamentadas com figuras alusivas à quadra natalícia. Estava tudo
espetacular!.
Neste local houve tempo para saborear uns bolinhos, denominados por beijinhos de Óbidos, visitar diversas
lojas, fazer algumas compras e passear descontraidamente, pelas ruas, ao som de lindos e tradicionais cânticos
de Natal.
Pelas 12h30, almoçámos no Restaurante Pachá. Estávamos, já, tão cansadinhas, pelo que o Pachá veio ao encontro daquilo que mais necessitávamos: descansar, relaxar e comer algo, para recuperar as forças. Brincámos e
rimos ao dizermos umas para as outras: “parecemos mesmo “pachás”. Entre quatro ementas possíveis: bacalhau
com natas, beijinhos estufados (carne de vaca); cozido à portuguesa e perca no forno, cada uma escolheu o
que lhe era mais apetecível.
A sobremesa era caseira: mousse de chocolate, pudim flã ou outra à escolha. Tudo estava bem confecionado e
muito delicioso!
Eram já 13h45, quando partimos para Óbidos. Ali visitámos o lindo Presépio, com imagens quase gigantes e a
Igreja de Santa Maria, onde rezámos à Nossa Mãe, pelo grupo em passeio e por toda a Comunidade Hospitaleira.
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PASSEIO A ÓBIDOS
Com muita calma e tranquilidade, respeitando o ritmo dos jovens e dos seniores, fomos visitando as diversas
lojinhas de roupas, de artigos regionais, de ginja tradicional da zona, especialmente a da marca Oppidum, que
recebeu recentemente, em Novembro deste ano, uma medalha de ouro a nível internacional, por ser a única
ginja artesanal do mundo, segundo nos explicaram os especialistas sobre o assunto.
Tivemos oportunidade de apreciar e comprar chocolates de ginja e outros artigos regionais, para oferecer a
familiares, amigos e conhecidos.
E, após uma íngreme subida, entrámos na porta das muralhas do castelo para visitar a tão esperada Vila Natal.
Não faltava animação de rua para miúdos e graúdos. Assistimos a um espetáculo de magia, imaginem só, com
dois divertidos palhaços, onde um elemento do grupo participou na exibição de um número, conjuntamente,
com uma criança; saudamos o Pai Natal, admiramos a pista de gelo, as águias, os coelhos do Pai Natal, os enfeites natalícios, o castelo, etc, etc…
Visitamos um atelier onde nos explicaram como se faziam os enfeites de Natal com esferovite e pudemos experimentar esse material, construindo algumas figuras decorativas da quadra natalícia: estrelas, corações, pinheiros…
Finalmente, depois de suar e tremer, saboreamos um delicioso chocolate quente e um bolinho regional, à
“escolha do freguês” e, às acompanhantes do grupo, foi-lhes obsequiado um copinho de ginjinha, claro está, da
marca registada de Óbidos “Oppidum”. Uma delícia! E, ambas, brindamos à saúde dos elementos do grupo e a
todos os nossos seres queridos.
Regressámos a Lisboa muito felizes. Antes de chegarmos aos nosso destino, a organização presenteou-nos
com uma surpresa, uma visita rápida, de autocarro, por algumas ruas da Baixa de Lisboa, para vermos os ornamentos e luzes de Natal. Chegámos a Carnide à hora prevista 20 horas.
Unanimemente afirmamos: foi um evento Fantástico!!!! Gostámos imenso! Fazemos votos que se repita a proeza!!!
Estamos imensamente gratas à organização deste passeio: Junta de Freguesia de Carnide, Terapeuta Teresa Dias, à Clínica, aos nossos familiares e a todos os que nos proporcionaram este magnifico passeio a Óbidos. Sen-
timos que a tão badalada inclusão dos diferentes, não é apenas um sonho, mas uma realidade. Bem-hajam!
Ir. Graça carreira, Monitora Sandra e Utentes participantes da C.P.S.J.
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ENCONTROS ÀS QUINTAS - DANÇA CRIATIVA
No dia 11 de dezembro de 2014, pelas 15h, realizou-se, no Auditório da Clínica, um espetáculo de dança
criativa, no âmbito do Projeto financiado pelo Instituto Nacional de Reabilitação, orientado pela Professora
Mariana Loureiro, que tem sob a sua alçada três grupos: GAC, CERCI e C.P.S.J. Esta apresentação foi realizada pelos dois primeiros grupos.
O tema principal escolhido foi o da Alice no País das Maravilhas. Os atores recorreram a alguns quadros
de Bruegel, para ilustrar a peça.
Os diversos sons musicais, os movimentos desenvolvidos na dança criativa foram bem executados, de modo a ilustrar a capacidade expressiva dos mesmos, captados pela sensibilidade dos alunos e da Professora
Mariana.
Durante a exibição, refletimos, maduramente, sobre: o trabalho preparado pelos alunos, com muito empenho e a capacidade criativa da Professora, que conseguiu levar os alunos a expressar pensamentos sobre a
indiferença, a solidão, a libertação, a alegria de ser livre e autónomo, segundo capacidades e potencialidades de cada um.
Conclui-se que foi a apresentação de um trabalho excelente sobre temas musicais difíceis de entender,
mas que, como sempre, a arte, a música e o movimento, na sua complementaridade, são capazes de captar a nossa atenção, de nos surpreender e encantar…
Parabéns à Professora Mariana Loureiro e ao grupo de atores!
Obrigada à Clínica por nos ter brindado com este evento.
T. M Oliveira - U4 e Ir. Graça Carreira (Recolha de opinião e redação do texto)
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FESTA DE NATAL NA CPSJ
O passado dia 20 de dezembro foi um dia muito especial, de grande alegria para os utentes desta casa,
que se reuniram com os seus familiares para celebrar o Natal.
A festa contou com a contribuição dos artistas da CPSJ, os nossos utentes, que participaram e organizaram os momentos recreativos. O primeiro momento, intitulado “A Esperança que Vem”, consistiu num Auto de Natal, onde os artistas interpretaram a história desde a Anunciação até ao nascimento de Jesus. Seguidamente, uma utente declamou o poema “O Natal não é ornamento”, o que emocionou a plateia. Já o
primeiro momento musical, ficou a cabo dos utentes da Unidade 7, que nos maravilharam com duas canções de Natal.
Depois destas três artes (teatro, poesia e música) não poderia faltar a dança. O grupo Luz Star apresentou
duas coreografias ao som de “O Tempo não pára” e de “Adrenalina”. Seguidamente, voltámos à música,
com o grupo mais recente da casa, os “Cavaqueando”, que tocaram e cantaram o “Malhão” e “Alerta Pas-
tores Alerta”. Por fim, o Grupo Coral da Igreja de Nossa Senhora de Fátima teve a generosidade de aceitar
o convite da CPSJ para participar na festa e brindou-nos com as suas vozes celestiais.
Na conclusão da festa, um lanche foi partilhado entre os utentes e seus familiares, assim como funcionários e voluntários da clínica. Foi um momento de união e felicidade, ingredientes importantes no Natal
mas também em todos os dias das nossas vidas.
Catarina Fernandes (voluntária)
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ESTÁTUA BENTO MENNI—IDANHA
CELEBRANDO O P. BENTO MENNI E A SUA HERANÇA!
Dentro das iniciativas celebrativas do ano centenário da morte do nosso
Fundador, a data de 19 de novembro foi a escolhida para um encontro
das Irmãs de toda a Província portuguesa, fazendo memória do dia em
que o P. Menni tomou a “louca resolução” de Fundar a nossa Congregação. O local escolhido foi a Casa de Saúde da Idanha por estar fortemente
ligada à memória do P. Menni, tendo sido por ele fundada no ano de
1894.
Esta festa da Hospitalidade foi composta por 4 momentos muito significativos: a solene Eucaristia, na qual acolhemos a Luz da Hospitalidade que
está a percorrer todos os Centros fundados pelo nosso Fundador, e que
contou com a participação da Ir. Ester Berruete (delegada do Governo Geral), de Irmãs de todas as comunidades, do Governo Provincial da Ordem
hospitaleira, dos Diretores dos Centros Hospitaleiros das Irmãs Hospitaleiras e dos Irmãos de S. João de
Deus, e de alguns utentes e colaboradores da Casa de Saúde da Idanha. Ainda na Capela foi introduzido o
momento seguinte: a inauguração de uma estátua sob a leve chuva que como bênção era derramada do
céu, e que representa o espírito aventureiro, dinâmico, generoso e humanizador do nosso Fundador, que
deixou uma marca profunda na vida daqueles que com ele se cruzaram e na história, que continua ainda
hoje, através da Família Hospitaleira, a fazer eco do seu jeito de acolher e de cuidar.
Depois de um almoço de confraternização, que o foi também de convívio e de celebração da hospitalidade que nos congrega e nos une no prolongamento e atualização da missão, as Irmãs reuniram-se para um
momento de convívio inspirado nas Cartas do Fundador, recordando as suas palavras e sábias orientações,
que inspiraram tantas gerações de Irmãs e que continuam a ser impulso e alento para o nosso hoje hospitaleiro.
Ao final do dia brotava do nosso coração a gratidão pelas maravilhas que
Deus realizou em Bento Menni, por aquilo que dele recebemos, pela história que nos toca viver e por nos ser dado a saborear a grandeza de termos um Deus que quer contar connosco para esta grande missão!
Deixemos ecoar as palavras de Bento Menni no nosso coração:
“Verdadeiramente fica uma pessoa pasmada ao considerar como o Senhor
vai arranjando todas as coisas de tal maneira que tudo vai para a frente de
modo tão admirável. Que ingratidão seria a nossa se não tivéssemos o coração derretido de reconhecimento para com um Deus tão rico em misericórdia.” (Carta nº 171).
Irmã Fernanda Oliveira
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PROJETO DA A.A.M.A.: “TODOS A DANÇAR”
O projeto “Todos a Dançar!”, desenvolvido pela Associação de Atividade Motora Adaptada (A.A.M.A.), consiste num programa de dança integrada para a promoção artística e cultural no âmbito da saúde mental e
da deficiência.
Sendo a A.A.M.A. uma associação sem fins lucrativos, e IPSS (Instituição Privada de Solidariedade Social),
de apoio a populações com deficiência, com doença mental e outras necessidades especiais, este projeto
integra-se num modelo transdisciplinar de terapêutica, para a promoção da saúde, bem-estar e capacitação individual.
O projeto consistiu no desenvolvimento de sessões de dança para utentes de algumas Instituições e Asso-
ciações, da área de Lisboa, que dão apoio nas áreas da saúde mental e apoio na área da deficiência, através da realização de diversas parcerias de trabalho.
Não só o desenvolvimento de sessões de dança, mas também o desenvolvimento de apresentações e espetáculos foram realizados, a fim de promover e sensibilizar para importância da dança, como instrumento
mediativo e terapêutico, fundamental na integração de pessoas em situação de desvantagem social.
Criando momentos de cultura e lazer, e dentro deste projeto, a A.A.M.A. tem estado a desenvolver sessões
de dança adaptada com um grupo de utentes da Clínica Psiquiátrica de São José, como uma técnica de
educação especial e reabilitação, formada de base na área da dança clássica.
Às quintas-feiras, desenvolvem-se na Clinica Psiquiátrica de São José, um conjunto de atividades estrutu-
radas dentro da expressão corporal, trabalho de ensino e aprendizagem de algumas técnicas do corpo e
algum trabalho de ensaio coreográfico.
No passado dia 11 de Dezembro, a Clínica Psiquiátrica de São José, recebeu uma breve mostra, de algum
do trabalho que tem estado a ser desenvolvido em dança com os utentes da CERCI Lisboa Espaço da Luz e
do Grupo de Ação Comunitária (GAC).
Numa abordagem sensível e intensa, os movimentos fluíram em
palco em jogos de interação e concentração emocional.
A A.A.M.A. vai continuar a desenvolver estas ações, contando no
futuro com novos colaboradores, novos parceiros e mais espetáculos de dança adaptada.
Professora Mariana
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PASSATEMPOS
ANEDOTAS
SOPA DE LETRAS
Estava o filho a ver o jogo de futebol e diz assim:
- Pai estamos empatados.
- Filho, agora é que começou o jogo - disse o pai.
- Anda cá ver!!
O pai lá foi espreitar e disse:
- Está 0-0.
- Pois foi o que eu disse. Só não sei quem marcou
o primeiro 0...
Inverno; Folhas; Chuva; Vento; Neve; Frio; Hibernar;
Gelo
- Pai, trânsito é o nome de alguma bebida?
- Não filho, que disparate!
- É que falam tanto em trânsito engarrafado...
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FRASES DO QUADRIMESTRE
“As pessoas mais felizes são aquelas que não têm nenhuma razão específica para serem felizes, exceto pelo facto que elas o são.”
William Ralph Inge
“A felicidade é como um relógio: quanto menos complicado, menos se avaria.”
Sébastien-Roch Chamfort
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