NTE-043- TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO

Transcrição

NTE-043- TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO
NORMA
TÉCNICA
NTE 043
TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
ESPECIFICAÇÃO/PADRONIZAÇÃO
Cuiabá – Mato Grosso - Brasil
NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
SUMÁRIO
Página
1. OBJETIVO ...............................................................................................................
3
2. CAMPO DE APLICAÇÃO .......................................................................................
3
3. RESPONSABILIDADES...........................................................................................
3
4. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES.........................................
3
5. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES............................................................................ 5
6. CONDIÇÕES GERAIS.............................................................................................
5
7. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS...................................................................................
7
8. ENSAIOS................... ......................................................................................
24
9. GARANTIA.............................................................................................................
25
10. MEIO AMBIENTE...............................................................................................
25
11. INFORMAÇÕES TÉCNICAS QUE DEVEM SER ANEXADAS À PROPOSTA.......
25
12. CONTROLE DE REVISÕES....................................................................................
26
13. VIGÊNCIA................................................................................................................
26
14. APROVAÇÃO........................................................................................................... 26
ANEXO A – Figuras.......................................................................................................
27
ANEXO B –Capitalização do Custo das Perdas em Transformadores de
Distribuição..................................................................................................................... 52
ANEXO C – Informações Técnicas Garantidas Pelo Proponente................................
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OBJETIVO
Especificar e padronizar as características mínimas exigíveis para os
transformadores de distribuição, monofásicos e trifásicos, nas tensões máximas de
15 kV e 36,2 kV, nas tensões secundárias de 380/220 V e 220/127 para
transformadores trifásicos e 254/127 V para transformadores monofásicos, com
enrolamentos de cobre ou alumínio, imersos em óleo isolante com resfriamento
natural, destinados às redes aéreas de distribuição da Cemat e aos postos de
transformação de edifícios de uso coletivo.
2
CAMPO DE APLICAÇÃO
2.1 ÂMBITO INTERNO
No âmbito da CEMAT esta Norma aplica-se às áreas responsáveis pelas seguintes
atividades:
a) expansão, melhoria e manutenção de redes de distribuição;
b) suprimento e logística de materiais e equipamentos;
c) vistoria de redes de distribuição e de entradas de serviço para atendimento a
edificações de uso coletivo;
d) inspeção/ensaios e recebimento de transformadores de distribuição;
2.1 ÂMBITO EXTERNO
No âmbito externo esta Norma aplica-se a todas as empresas responsáveis pela
fabricação/fornecimento de transformadores de distribuição à CEMAT.
3
RESPONSABILIDADES
3.1 Cabe às áreas internas da CEMAT, responsáveis pelas atividades citadas no item
2.1, zelar para que os transformadores de distribuição estejam em conformidade com
as exigências contidas nesta norma técnica.
3.2 Cabe à área responsável pelas normas e padrões revisar esta norma, sempre que
necessário, para adequá-la às necessidades da CEMAT, aos avanços tecnológicos,
à legislação e às normas nacionais/e ou internacionais.
3.3 Cabe aos fabricantes/fornecedores atender as exigências desta norma quando do
fornecimento de transformadores de distribuição à CEMAT.
4 NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Para fins de projeto, seleção de matéria-prima, fabricação, controle de qualidade,
inspeção, utilização e acondicionamento dos transformadores de distribuição
abrangidos por esta Norma, devem ser adotados os documentos abaixo
relacionados, em suas versões mais recentes, bem como as normas neles citadas:
ABNT NBR 5440:2011 – Transformadores para redes aéreas de distribuição
– Requisitos.
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ABNT NBR 5356:2010 – Parte 1 a 5 – Transformadores de potência;
ABNT NBR 5034:1989 – Buchas para tensões alternadas superiores a 1kV;
ABNT NBR 5435:1984 – Bucha para transformadores sem conservador de óleo –
Tensão nominal 15 kV e 25,8 kV – 160A – Dimensões;
ABNT NBR 5437:1984 – Bucha para transformadores sem conservador de óleo –
Tensão nominal 1,3 kV – 160 A, 400A e 800 A –
Dimensões;
ABNT NBR 5458:2010 – Transformadores de potência – Terminologia;
ABNT NBR 7034:2008 – Materiais isolantes elétricos – classificação térmica;
ABNT NBR 6323:2007 – Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido –
Especificação.
ABNT NBR 6529:1983 – Vernizes utilizados para isolação elétrica – Ensaios;
ABNT NBR 15422:2006 – Óleo vegetal isolante para equipamentos elétricos;
ABNT NBR 5370:1990 – Conectores de cobre para condutores elétricos em
sistemas de potência ;
ABNT NBR 7277:1988 – Transformadores e reatores – Determinação do nível de
ruído.
ABNTNBR 15121:2004 – Isolador para alta-tensão – Ensaio de medição da
radiointerferência;
ABNT NBR 5426:1989 – Planos de amostragem e procedimento na inspeção por
atributos;
ABNT NBR 8158:1983 – Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas urbanas e
rurais de distribuição de energia elétrica – Especificação;
ABNT NBR 7397:2007 – Produtos de aço ou ferro fundido revestidos com zinco por
imersão a quente – massa;
ABNT NBR 7398:2009 – Produtos de aço ou ferro fundido revestidos com zinco por
imersão a quente – aderência;
ABNT NBR 7399:2009 – Produtos de aço ou ferro fundido revestidos com zinco por
imersão a quente – espessura;
ABNT NBR 7400:2009 – Produtos de aço ou ferro fundido revestidos com zinco por
imersão a quente – uniformidade;
ABNT NBR 5416:1997 – Aplicação de cargas em transformadores de potência –
Procedimento;
CEMAT – NTE 026 – Montagem de redes de distribuição aérea urbana com
condutores nus de sistemas trifásicos de média tensão;
CEMAT – NTE 028 – Montagem de redes de distribuição aérea rural com
condutores nus de sistemas trifásicos e monofásicos com
retorno pela terra de média tensão;
CEMAT – NTD-RE-001 - Montagem de redes primárias de distribuição de energia
elétrica aérea, urbana com cabos cobertos em
espaçadores – Classe 15 kV;
CEMAT – NTE 023 – Montagem de redes secundárias de distribuição de energia
elétrica aérea, trifásica, urbana, com condutores isolados
multiplexados;
As siglas acima referem-se a:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas;
NBR - Norma Brasileira Registrada;
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NTE - Norma Técnica;
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TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidos na ABNT NBR 5456, na
ABNT NBR 5458 e nos documentos citados no item 2.
6
CONDIÇÕES GERAIS
6.1 CONDIÇÕES DE SERVIÇO
Os transformadores de distribuição tratados nesta Norma devem ser adequados
para operar nas seguintes condições:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
altitude de até 1000 m;
em clima tropical com temperatura ambiente de -5 ºC até 40ºC;
umidade relativa do ar de até 100 %;
precipitação pluviométrica média anual de 1500 a 3000 mm;
expostos ao sol, à chuva e à poeira;
instalação em poste conforme previsto nas normas técnicas da Cemat
citadas no item 2 desta norma;
g) em sistemas elétricos de frequência nominal de 60 Hz.
6.2 IDENTIFICAÇÃO DOS TRANSFORMADORES
6.2.1 Todos os transformadores devem possuir placa de identificação. As dimensões da
placa e as informações que nela devem constar estão mostradas nas Figuras 3, 4,
5 e 6.
6.2.2 A placa deve ser de alumínio anodizado com espessura mínima de 0,8 mm e as
informações devem ser gravadas em português de forma legível e indelével.
6.2.3 A placa deve ser fixada, através de rebites de material resistente à corrosão, a um
suporte com base que impeça a deformação da mesma, soldado na parede do
tanque, com afastamento mínimo de 20 mm do tanque, localizado no lado da baixa
tensão.
6.2.4 As Figuras 1 e 2 mostram a localização da placa de identificação.
6.2.5 Independentemente da placa de identificação, os transformadores devem ser
identificados com seus respectivos números de série, gravados, de forma legível e
indelével, nas seguintes partes:
a) na tampa;
b) numa das ferragens superiores da parte ativa (núcleo);
e) Na orelha de suspensão.
6.3 EMBALAGEM E TRANSPORTE
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6.3.1 Os transformadores devem ser acondicionados individualmente, em embalagens
de madeira adequada ao transporte ferroviário e/ou rodoviário. As embalagens não
serão devolvidas ao fornecedor.
6.3.2 Para fornecedores estrangeiros o transporte deve ser feito por meio de containers.
6.3.3 O transporte deve ser realizado de modo a proteger todo o equipamento contra
quebra ou danos devido ao manejo, inclusive à pintura. Toda anormalidade
detectada no recebimento devido ao transporte deve ser sanada às expensas do
fabricante/fornecedor.
6.3.4 A embalagem deve ser feita de modo que o peso e as dimensões sejam
conservadas dentro de limites razoáveis a fim de facilitar o manuseio, o
armazenamento e o transporte. Devem ser construídas de modo a possibilitar:
a) uso de empilhadeiras e carros hidráulicos;
b) carga de descarga, através de alça de suspensão do transformador, com
uso de pontes rolantes;
c) transporte e ou armazenamento superposto de dois transformadores.
6.3.5 Os transformadores de 5 kVA e 10 kVA poderão ser embalados em conjuntos
constituídos por 2 ou 4 peças para transporte e acondicionamento. Os
transformadores devem ser embalados na seguinte proporção:
a) 50% dos transformadores embalados individualmente;
b) 25%dos transformadores embalados em conjunto de 2 peças;
c) 25% dos transformadores embalados em conjunto de 4 peças.
6.3.6 A madeira empregada deve ter qualidade no mínimo igual à de pinho de segunda,
com espessura mínima de 25 mm, e ser certificada pelo IBAMA.
6.3.7 Os materiais empregados na confecção de quaisquer embalagens devem ser
biodegradáveis, reutilizáveis ou recicláveis.
6.3.8 A embalagem não deve ter pontas de pregos, de parafusos ou de grampos que
possam danificar os transformadores.
6.3.9 A embalagem deve estar de acordo com a Figura 7.
6.4 DIMENSÕES
Devem ser atendidas as dimensões externas indicadas nas Figuras 1 e 2.
6.5 MONTAGEM PARA ENTREGA
Os transformadores devem ser fornecidos completamente montados, cheios de
óleo isolante, com buchas e terminais, dispositivo de aterramento, comutador
externo, e acessórios solicitados, pronto para operação.
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CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
7.1 PARTES E COMPONENTES
7.1.1 Buchas e Terminais de Ligação
a) Os terminais primários e secundários, bem como os parafusos de ligação e porcas
devem ser em liga de cobre (latão) totalmente estanhados, conforme as ABNT NBRs
5435 e 5437 e Figuras 8 a 14, com camada de estanho com espessura mínima de 8
µm para qualquer amostra e 12 µm na média das amostras.
b) O torque suportável nos parafusos de ligação dos terminais deve estar de acordo com
a Tabela 1.
TABELA 1 – Torque suportável nos parafusos dos terminais
Torque suportável na
instalação
daN/m
4,7
Porca/Parafuso
M12
Torque de ensaio
daN/m
5,6
c) As buchas devem ser de porcelana vitrificada, com características compatíveis com
os respectivos enrolamentos e devem estar de acordo com as ABNT NBRs 5034,
5435 e 5440 e Figuras 8, 11, 15 e 16.
d)
O terminal H2T do enrolamento primário de transformadores monofásicos faseneutro, deve estar ligado internamente ao tanque através de dispositivo
desconectável.
e) As buchas e terminais de baixa tensão devem estar de acordo com as ABNT NBRs
5034 e 5437. As buchas devem ser fixadas na parede lateral do tanque, conforme
Figuras 1 e 2.
f) As buchas de alta tensão devem ser montadas sobre a tampa, conforme Figuras 1 e
2 devendo ser providas de ressaltos para evitar o acúmulo de água.
g)
A fixação das buchas deve ser interna.
h) Os terminais de ligação de alta tensão devem ser dimensionados para condutores
com seção transversal de 10 a 70 mm².
i) Os transformadores monofásicos devem ser equipados com buchas e terminais de
baixa tensão com as características indicadas na Tabela 2.
TABELA 2 – Características das buchas e terminais de baixa tensão de
transformadores monofásicos
Potência do
transformador
kVA
5
10
15
25
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Tensão
secundária
V
Tensão nominal
da bucha
kV
Corrente nominal
do terminal
A
Tipo de terminal
254/127
1,3
160
T1
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j) Os transformadores trifásicos devem ser equipados com buchas e terminais de baixa
tensão com as características indicadas na Tabela 3.
TABELA 3 – Características das buchas e terminais de baixa tensão
transformadores trifásicos
Potência do
transformador
kVA
30 e 45
75
112,5
150
225
300
Tensão
secundária
V
220/127
380/220
220/127
380/220
220/127
380/220
220/127
380/220
220/127
380/220
220/127
380/220
Tensão nominal
da bucha
kV
Corrente nominal
da bucha
A
Tipo de
terminal
160
400
160
T1
400
1,3
800
400
800
T3
T2
T3
7.1.2 Tanque, Tampa e Radiadores
a) O transformador deve ser projetado e construído para operar hermeticamente selado,
devendo suportar variações de pressão interna, bem como o seu próprio peso,
quando levantado. A tampa deve ser fixada ao tanque por meio de dispositivos
adequados e imperdíveis quando da sua retirada do transformador.
b) A tampa, corpo e fundo do tanque devem ser construídos em chapa de aço conforme
ABNT NBRs 6650 e NBR 11888 com as espessuras mostradas na Tabela 4.
TABELA 4 – Espessura da chapa de aço do tanque, tampa e fundo dos transformadores
Potência - kVA
P ≤ 10
10 ≤ P ≤ 150
150 ≤ P ≤ 300
c)
Tanque
1,90
2,65
3,00
Espessura mínima - mm
Tampa
1,90
2,65
3,00
Fundo
1,90
3,00
4,75
As paredes do tanque podem ser de forma retangular, oval ou circular.
d) Todas as aberturas existentes na tampa devem ser providas de ressaltos construídos
de maneira a evitar acúmulo ou penetração de água.
e) Deve ser assegurada a continuidade elétrica entre a tampa e o tanque.
f) Os radiadores devem resistir aos ensaios previstos na ABNT NBR 5356 e na
confecção destes podem ser usadas chapas ou tubos de aço conforme ABNT NBR
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5915 ou ABNT NBR 5590 respectivamente. Quando forem utilizadas chapas, estas
devem possuir espessura mínima de 1,2 mm e, quando tubos 1,5 mm.
g) Todas as soldas feitas na confecção do tanque devem ser contínuas e sempre do
lado externo.
h) A parte inferior do tanque deve ser provida de estrutura de apoio que assegure uma
distância mínima de 10 mm entre a chapa do fundo e o plano de apoio do
transformador.
i) Deve ser feito o arredondamento em toda as bordas, em especial nos seguintes
componentes:
• tampa;
• suporte de presilha de tampa;
• suportes de ganchos de suspensão;
• suportes de placa de identificação.
7.1.3 Juntas de Vedação
a) Devem ser de elastômero a prova de óleo mineral isolante, possuir temperatura
compatível com a classe do material isolante do transformador e resistente à ação
dos raios solares. Devem atender aos requisitos da referência 4BK608E34Z1Z2
conforme EB 362 e/ou ASTM D 2000. O significado dos sufixos Z1 e Z2 é o seguinte:
•
Z1 = cor preta;
•
Z2 = após permanência de 24 horas em estufa a 100ºC, o material não deve
apresentar afloramento.
b) Para as juntas de vedação das buchas, admite-se uma dureza de (65 ± 5) Shore A,
conforme as NBR’s 5435 e 5437.
7.1.4 Núcleo
a) O núcleo deve ser construído de modo a permitir o seu reaproveitamento em casos
de manutenções, sem necessidade de emprego de máquinas ou ferramentas
especiais.
b) O núcleo deve ser construído de chapas de aço silício de grãos orientados de alta
permeabilidade e baixas perdas, conforme ABNT NBR 9119 ou metal amorfo
conforme ASTM A900 e ASTM A901.
c)
As lâminas devem ser presas por estrutura apropriada que sirva como meio de
centrar e firmar o conjunto núcleo-bobina ao tanque, de tal modo que esse conjunto
não tenha movimento em quaisquer direções. Esta estrutura deve propiciar a retirada
do conjunto do tanque;
d) O núcleo e suas ferragens de fixação devem ser conectados ao tanque do
transformador através de um único ponto, utilizando-se como meio de ligação uma
fita de cobre.
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e) Quando aplicável, os tirantes que atravessam as lâminas do núcleo devem ser
isolados das lâminas e aterrados.
f) Todas as porcas dos parafusos utilizados na construção do núcleo devem estar
providas de travamento mecânico ou químico.
g) Os parafusos ou tirantes não devem ser puncionados na rosca.
h) Os olhais para suspensão da parte ativa devem ser em número de dois ou mais e
estar localizados na parte superior do núcleo, de tal forma a manter o conjunto na
vertical e a não danificar as lâminas do núcleo durante a suspensão. É permitido que
o olhal de suspensão seja o mesmo para fixação da parte ativa ao tanque desde que
não haja interferência entre as funções.
7.1.5 Enrolamentos
a) Os enrolamentos devem ser de condutores de cobre ou alumínio e devem ser
capazes de suportar, sem danos, os efeitos térmicos e dinâmicos provenientes de
correntes de curto-circuito externos, quando o transformador for ensaiado conforme a
ABNT NBR 5356-5.
b) O fio esmaltado deve ser no mínimo de classe térmica 180, de acordo com a ABNT
NBR 7034.
c) Não serão aceitos transformadores fabricados com enrolamentos a partir de materiais
provenientes de reciclagem.
d) A elevação máxima de temperatura dos enrolamentos (medida pelo método da
variação da resistência), do ponto mais quente dos enrolamentos e do óleo sobre a
temperatura ambiente, nas condições nominais de operação do transformador, deve
atender ao especificado na Tabela 5
TABELA 5 – Alternativa para os limites de elevação de temperatura
Limites de elevação de temperatura
em °C
Temperatura
Alternativa 1
Alternativa 2 (*)
Média dos enrolamentos
55
65
Ponto mais quente dos enrolamentos
65
80
Óleo isolante (topo do óleo)
50
60
Temperatura de referência das perdas
75
85
totais e da impedância de curto-circuito
Observações:
•
As perdas totais e a impedância, ou tensão de curto-circuito, devem ser
determinadas conforme método de ensaio descrito na ABNT NBR 5356-1
•
No caso de transformadores autoprotegidos deverá ser adotada a alternativa 1,
visando evitar problemas de calibração com o disjuntor interno.
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(*) Conforme estabelecido nas ABNT NBRs 5356 e 5440, para os limites de
temperatura da alternativa 2, a isolação deve ser em papel termoestabilizado.
Quando da inspeção, o fabricante deverá comprovar a utilização deste papel
utilizado no isolamento dos condutores e entre camadas das bobinas de AT e BT.
7.1.6 Ferragens
As fixações externas em aço (porcas, arruelas, parafusos e grampos de fixação da
tampa) devem ser revestidas de zinco por imersão a quente conforme a ABNT NBR
6328.
7.1.7 Sistema de Comutação de Tensões
a) O comutador de derivações deve ter comando rotativo, ser do tipo linear, para
operações sem carga e sem tensão, ter comutação simultânea nas fases e contatos
eficientes em todas as posições. Sua manopla de acionamento deve ser externa na
lateral do tanque e instalada de forma a garantir a estanqueidade.
b) A rigidez dielétrica mínima do material do sistema de comutação deve ser de 10
kV/mm, conforme método de ensaio previsto na NBR 5405.
c) As posições do comutador devem ser assinaladas por meio de números, em perfeita
correspondência com as tensões indicadas na placa de identificação. Estas posições
devem ser marcadas em baixo relevo, de maneira indelével e pintadas com tinta à
prova do óleo isolante em cor que apresente nítido contraste com o material
circundante. O comutador deve possuir um sistema de travamento em qualquer
posição.
d) No acionamento do comutador deve ser indicado, de forma indelével, que o
comutador deve ser operado somente sem tensão.
e) Logo abaixo do comutador deve ser pintado, na cor preta, os dizeres: “OPERAR SEM
TENSÃO”;
f) O comutador de derivações deve ser conforme IEC 60214-1, porém suportando no
mínimo 300 operações contínuas sob temperatura máxima de 75°C, sob uma
pressão de 2,0 kgf/cm², no ensaio de durabilidade mecânica;
g) O material da parte externa do comutador deve resistir aos raios solares e às
variações climáticas conforme ISSO 4892-1 (Exposição) e ISSO 179-2 (Avaliação
mecânica), com um tempo de exposição de 1000 horas; A perda de resistência
mecânica deve ser menor que 50%. Alternativamente, o material da parte externa do
comutador deve conter um mínimo de 2% do teor de negro de fumo verificado
conforme a norma NBR NM IEC 60811-4-1 e possuir coeficiente de absorção de UV
de no mínimo 4000 Abs/cm² conforme ASTM D3349.
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7.1.8 Materiais Isolantes
Com exceção dos fios esmaltados dos enrolamentos cuja classe térmica, no
mínimo, deve ser a classe 180, os demais materiais isolantes dos transformadores
devem ser no mínimo de classe térmica 105, de acordo com a ABNT NBR 7034.
7.1.8.1 Óleo Isolante
a) O óleo isolante, antes do contato com o equipamento, pode ser mineral do tipo
A (base naftênica) ou do tipo B (base parafínica), de acordo com as resoluções
vigentes da Agência Nacional de Petróleo, Gás natural e Biocombustíveis
(NAP), ou vegetal de acordo com a ABNT NBR 15422.
b) No caso de transformadores autoprotegidos o óleo isolante deverá ser mineral.
c) O óleo deve ter aparência clara e límpida e ser isento de matérias em suspensão
ou sedimentadas e ser isento de ascaréis (PCB – bifenilas policloradas).
d) O óleo isolante, após contato com o equipamento, deve possuir as
características conforme mostrado na Tabela 6.
e) O nível do óleo isolante a 25ºC deve ser indicado na parte interna do tanque
através de um traço demarcatório conforme previsto no item 7.1.9.8
TABELA 6 – Características do óleo isolante após contato com o equipamento
Características
Unidade
Tensão interfacial
mN/m
ASTM
Vegetal
ABNT
NBR
-
-
Teor de água
mg/kg ¹
D 1533
10710
Rigidez dielétrica
kV
D 877
6869
(eletrodo de disco)²
Rigidez dielétrica
IEC
kV
(eletrodo de calota)²
60156
Fator de perdas
dielétricas ou fator de
%
D 924
12133
dissipação a 25 °C
Fator de perdas
dielétricas ou fator de
%
D 924
12133
dissipação a 100 °C
Índice de neutralização
mgKOH/g
D 974
14248
Ponto de combustão
°C
D 92
11341
Teor de bifenilas
mg/kg ¹
13882
policloradas (PCB)
NOTA 1 – A unidade mg/kg equivale a PPM
NOTA 2- Qualquer um dos métodos pode ser utilizado
Valor
ASTM
Mineral
ABNT
NBR
Valor
Não
aplic.
≤ 300
D 971
6234
≥ 40
D 1533
10710
≤ 25
≥ 30
D 877
6869
≥ 30
≥ 45
-
IEC
60156
≥ 45
≤ 0,5
D 924
12133
≤ 0,05
≤8
D 924
12133
≤ 0,9
≤ 0,06
≥ 300
Sem
detecção
D 974
-
14248
-
-
13882
≤ 0,03
Sem
detecção
7.1.9 Acessórios
7.1.9.1 Dispositivo de Aterramento
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a) O transformador deve ser equipado com um terminal de aterramento formado
por um conector próprio para ligação de condutores de cobre ou alumínio de
diâmetro de 3,2 a 10,5 mm, dimensionado conforme Figura17. Este dispositivo
deve estar fixado no suporte para fixação em poste, através de um parafuso de
rosca M12 X 1,75 em furo roscado (não pintado).
b) Nos transformadores trifásicos deve ser localizado no suporte superior na parte
lateral mais próxima da bucha X0, conforme Figura 2.
c)
Nos transformadores monofásicos deve ser localizado na parte superior do
suporte conforme mostrado na Figura 1 .
7.1.9.2 Suporte para Fixação em Poste
a) Os transformadores trifásicos devem possuir dois suportes para fixação em
poste conforme soldados ao tanque, conforme Figura 2 e dimensionados
conforme Figura 19. O suporte superior deve ser provido de furo lateral com
rosca, não pintada, posicionado para o lado da bucha X0.
b) Os suportes devem suportar perfeitamente o peso do transformador e permitir
sua adequada instalação em postes duplo T ou circular por meio de parafusos
ou de cintas.
c) Os transformadores monofásicos devem possuir um suporte para fixação em
poste soldado ao tanque conforme Figura 1 e dimensionado conforme Figura
18. O suporte deve ser provido de furo roscado, sem pintura, posicionado na
parte superior do suporte.
d) As abas laterais, ou eventuais reforços, dos suportes para fixação de
transformadores trifásicos, não devem ser coincidentes com o eixo vertical das
buchas X0 e X3. Para tanto deve ser atendida a cota F da Figura 2.
7.1.9.3 Orelhas de Suspensão
a) Todos os transformadores de distribuição devem ter duas orelhas de suspensão
conforme Figuras 1 e 2. Suas dimensões, formato e resistência mecânica devem
ser adequados para içamento e locomoção segura do transformador, sem
causar danos à tampa, tanque o buchas.
b) As orelhas de suspensão devem ser soldadas ao tanque e ser isentas de arestas
vivas.
7.1.9.4 Suporte para Fixação de Pára-raios
a) Todos os transformadores de distribuição devem possuir um suporte para
fixação de pára-raios para cada bucha de alta tensão. Tais suportes devem ser
em perfil liso, dimensionados, localizados e soldados à tampa do transformador
conforme mostrado nas Figuras 20 e 21
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b) Os suportes devem ser montados suficientemente próximos da respectiva bucha
de alta tensão e suficientemente afastados das orelhas de suspensão,
radiadores e outros acessórios, visando manter as distâncias elétricas
necessárias.
c) A distância mínima entre os suportes deve ser, no mínimo, igual ao afastamento
entre as buchas de alta tensão.
7.1.9.5 Estrutura de Apoio
A parte inferior do transformador deve ter uma estrutura que assegure uma
distância mínima 10 mm entre a chapa do fundo e o plano de apoio do
transformador.
7.1.9.6 Dispositivo de Alívio de Pressão.
a) Todos os transformadores de distribuição devem ser equipados com um
dispositivo de alívio de pressão interna posicionado na horizontal, na tampa do
transformador, e provido de um adaptador em forma de “L” para direcionar o
óleo expandido para fora do tanque na direção das buchas de baixa tensão,
conforme mostrado nas Figuras 1 e 2.
b) Na condição de carga máxima de emergência do transformador de 200%, não
deve, em nenhuma hipótese, o dispositivo de alívio de pressão dar vazão ao
óleo expandido.
c) As características do dispositivo de alívio de pressão devem estar de acordo
com os requisitos mínimos estabelecidos no item 6.3 da ABNT NBR 5440.
7.1.9.7 Bujão de Drenagem.
Nos transformadores com potências maiores que 150 kVA, e quando especificado,
deve ser instalado um bujão de drenagem na parte inferior da parede do tanque
com diâmetro nominal de 15 mm a fim de permitir o completo escoamento do óleo
isolante.
7.1.9.8 Indicador do nível de óleo.
Os transformadores devem ter um traço interno demarcatório, indelével, indicando
o nível do líquido isolante a 25 °C, pintado em cor contrastante com o acabamento
interno do tanque, do mesmo lado do suporte para fixação no poste, de maneira
que seja bem visível retirando-se a tampa do tanque.
7.2 MARCAÇÕES
7.2.1 Numeração de Controle da CEMAT
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a) Os transformadores devem ser numerados pelos fabricantes, com o número de
controle e potência em kVA conforme detalhamento contido nas Figuras 24 a 28
e com formato e dimensões dos algarismos conforme mostrado na Figura 22.
b) O número de controle será fornecido pela CEMAT em cada Ordem de Compra.
c) A numeração dos transformadores deve ser feita de modo indelével, resistente
às condições atmosféricas e à elevação de temperatura.
d)
O número de controle deve também ser gravado na placa de identificação.
7.2.2 Marca da CEMAT
A marca da Cemat deve ser pintada no transformador na posição indicada nas
Figuras 24 a 28, com o formato de letras indicado na Figura 29
7.2.3 Controle de Reformas
A marcação relativa às reformas deverá ser feita conforme detalhamento contido
nas Figuras 24, 24-A, 25, 27 e 28 e com algarismos de formato e dimensões
mostrados na Figura 23.
7.2.4 Identificação do Condutor dos Enrolamentos
O uso de enrolamentos de alumínio deverá ser indicado conforme detalhado nas
Figuras 24, 24-A, 26, 27 e 30.
7.2.5 Identificação do Material do Núcleo
a) A marcação para o caso de transformador com núcleo de metal amorfo deverá
ser feita conforme detalhados nas Figuras 24, 24-A, 27 e 31.
b) No caso de transformador com núcleo de aço-silício não há necessidade de
identificação.
7.2.6 Marcação de Transformadores Monofásicos Fase-terra, Projetados com
Corrente de Excitação Reduzida.
Os transformadores monofásicos fase-terra, classe 15 kV com potência de 5, 10 e
15 kVA, utilizados pela Cemat, são projetados com corrente de excitação reduzida.
A identificação destes transformadores deverá ser feita conforme detalhado nas
Figuras 27, 28 e 32.
7.2.7 Marcação dos Terminais Externos
O terminais externos de AT (H1, H2, H3) e os de BT (X0, X1, X2 e X3), devem ser
identificados conforme mostrado nas Figuras 1 e 2.
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7.3 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
7.3.1 Potências Nominais
Os valores padronizados das potências nominais dos transformadores, nesta
norma, são os seguintes:
a) transformadores trifásicos: 15, 30, 45, 75, 112,5, 225 e 300 kVA;
b) transformadores monofásicos fase-terra: 5, 10, 15 e 25 kVA.
7.3.2 Níveis de Isolamento
Os níveis de isolamento dos transformadores estão indicados na Tabela 7.
TABELA 7 – Níveis de isolamento dos transformadores
Tensão
Espaçamento
suportável
Tensão
Mínimo no Ar
nominal à
Suportável
Tensão
frequência
Nominal de
máxima do
mm
industrial
Impulso
transformador
durante 1
Atmosférico
Fase
Fase
kV eficaz
minuto
para terra para fase
kV crista
kV eficaz
15
34
95
130
140
36,2
50
150
200
230
7.3.3 Frequência Nominal
A frequência nominal padronizada é de 60 Hz.
7.3.4 Detalhes Construtivos e Dimensionais
As Figuras 1 e 2 apresentam o detalhamento construtivo e dimensional externo
dos transformadores padronizados nesta norma.
7.3.5 Relações de Tensões, Derivações, Tipo de Ligação das Bobinas e Tensões
de Expedição
As relações de tensões, as derivações, o tipo de ligação das bobinas e a tensão de
expedição estão indicados nas Tabelas 8 e 9.
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TABELA 8 – Relações de tensões, derivações, tipo de ligação das bobinas e
tensão de expedição, para transformadores trifásicos
Tensão
máxima
kV eficaz
Primário
Tensão
nominal
V
Tipo de
ligação
36,2
34.500
Triângulo
15
13.800
Triângulo
Secundário
Derivações
Posição
1
2
3
4
5
1
2
3
Tensão
V
36.200
35.350
34.500
33.000
31.500
13.800
13.200
12.600
Tensão de
expedição
V
34.500
Tensão
nominal
V
Tipo de
ligação
380/220
ou
220/127
Estrela
com
neutro
acessível
13.800
TABELA 9 – Relações de tensões, derivações, tipo de ligação das bobinas e
tensão de expedição, para transformadores monofásicos – fase-neutro
Tensão
máxima
kV eficaz
36,2
15
Primário
Tensão
nominal
V
Tipo
de
ligação
19.919
7.967
Faseterra
Faseterra
Secundário
Derivações
Posição
1
2
3
4
5
1
2
3
Tensão
V
20.900
20.409
19.919
19.053
18.187
7.967
7.621
7.275
Tensão
de
expedição
V
Tensão
nominal
V
Tipo de
ligação
254/127
Série a 3
terminais
19.919
7.967
7.3.6 Perdas, Corrente de Excitação e Tensão de Curto-Circuito
a) Os valores médios de perdas e correntes de excitação devem ser garantidos
pelo fabricante, e devem ter, no máximo, os valores indicados nas Tabelas 10
a 13 . Todavia, valores individuais não podem ultrapassar as tolerâncias
indicadas na Tabela 15.
b) A tensão de curto-circuito deve corresponder aos valores das Tabelas 10 a 13,
observadas as tolerâncias especificadas na Tabela 15.
c) Para qualquer uma das temperaturas de referência citadas na Tabela 5, os
valores de perdas, tensão de curto-circuito e corrente de excitação são os
indicados nas Tabelas 10 a 13. E referidos à derivação principal.
d) Para os transformadores monofásicos com tensão máxima de 15 kV, ligação
fase-neutro, nas potências de 5, 10 e 15 kVA e núcleo de aço-silício, projetados
com corrente de excitação reduzida, a pedido da CEMAT, a corrente de
excitação deverá ter valores máximos conforme Tabela 14, garantidos para 105
% da tensão nominal.
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TABELA 10 – Valores garantidos de perdas, corrente de excitação e tensão de
curto-circuito para transformadores trifásicos com núcleo de aço-silício com tensão
máxima de 15 kV
Código
CEMAT
Potência do
transformador
Tensão
secundária
nominal
Perdas
em
vazio
Perda
total
Corrente de
Excitação
kVA
V
W
W
%
Tensão de
curtocircuito
%
1007411
10007486
10007510
10007511
10007524
10007525
10007539
10007536
10007476
10007477
10007493
10007496
10007502
10011229
10007517
10011230
15
30
45
75
112,5
150
225
300
220/127
380/220
220/127
380/220
220/127
380/220
220/127
380/220
220/127
380/220
220/127
380/220
220/127
380/220
220/127
380/220
85
410
4,0
3,5
150
695
3,6
3,5
195
945
3,2
3,5
295
1395
2,7
3,5
390
1890
2,5
3,5
485
2335
2,3
3,5
650
3260
2,1
4,5
810
4060
1,9
4,5
TABELA 11 – Valores garantidos de perdas, corrente de excitação e tensão de
curto-circuito para transformadores trifásicos com núcleo de aço-silício com tensão
máxima de 36,2 kV
Código
CEMAT
10007492
10007515
10007516
10007529
10007530
10007544
10007545
10007582
10007483
10007498
Potência
do
transformador
Tensão
secundária
nominal
Perdas
em
vazio
Perda
total
Corrente de
excitação
Tensão de
curto-circuito
kVA
V
W
W
%
%
100
460
5,0
4,0
165
775
4,4
4,0
230
1075
3,8
4,0
320
1580
3,4
4,0
440
2055
3,0
4,0
540
2640
2,8
4,0
750
3600
2,5
5,0
900
4450
2,2
5,0
15
30
45
75
112,5
150
225
300
NTE 043
Revisão 05
220/127
380/220
220/127
380/220
220/127
380/220
220/127
380/220
220/127
380/220
220/127
380/220
220/127
380/220
220/127
380/220
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TABELA 12 – Valores garantidos de perdas, corrente de excitação e tensão de
curto-circuito para transformadores monofásicos, com núcleo de aço-silício, com
tensão máxima de15 kV
Potência do
Perdas
Perda
Corrente
Tensão de
Código
transformador
em
total
de
curtoCEMAT
vazio
excitação
circuito
W
kVA
W
%
%
10007438
5
35
140
3,4
2,5
10007399
10
50
245
2,7
2,5
10007410
15
65
330
2,4
2,5
10007420
25
90
480
2,2
2,5
TABELA 13 – Valores garantidos de perdas, corrente de excitação e tensão de curtocircuito para transformadores monofásicos, com núcleo de aço-silício, com tensão
máxima de 36,2 kV
Perdas
Perda
Potência do
Corrente
Tensão de
Código
transformador
em
total
de
curtoCEMAT
vazio
Excitação
circuito
kVA
W
%
W
%
10007452
5
45
160
4,1
3,0
10007406
10
60
270
3,5
3,0
10007417
15
80
380
3,2
3,0
10007433
25
105
545
3,0
3,0
TABELA 14 – Valores máximos garantidos de corrente de excitação para
transformadores monofásicos, com tensão máxima de 15 kV, núcleo de
aço-silício, projetados com corrente de excitação reduzida
Corrente de
excitação
Potência do
garantida
transformador para 105 %
Códido
da tensão
CEMAT
kVA
nominal
10007443
10007400
10007411
5
10
15
%
0,8
0,7
0,6
Observação: Os transformadores projetados com corrente
de excitação reduzida devem ser identificados
conforme detalhamento indicado nas Figuras
27 e 32
NTE 043
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7.3.7 Tensão de Rádiointerferências (TRI)
O valor máximo de tensão de rádiointerferência, quando o transformador é
submetido a 1,1 vezes o valor da tensão de maior derivação, medido de acordo
com a ABNT NBR 15121 deve ser:
a) 250 µV para a tensão máxima do equipamento de 15 kV;
b) 650 µV para a tensão máxima do equipamento de 36,2 kV.
7.3.8 Diagramas de Ligação
Os diagramas de ligação dos transformadores devem ser conforme as Figuras 33 a
36.
7.3.9 Capacidade de Resistir a Curtos-Circuitos
O transformador deve resistir aos esforços de curtos-circuitos, quando ensaiado de
acordo com a ABNT NBR 5356-5, sendo a corrente simétrica do ensaio limitada ao
máximo de 25 vezes a corrente nominal do transformador.
7.3.10 Nível de Ruído
O transformador deve atender aos níveis médios de ruído conforme Tabela 15.
TABELA 15– Níveis médios de ruídos
Potência nominal do transformador
Nível de ruído
equivalente com dois enrolamentos
dB
kVA
1 – 50
51 – 100
101 – 300
48
51
55
7.4 LIMITES DE TOLERÂNCIA
7.4.1 Tolerâncias Para as Perdas
Os valores individuais das perdas dos transformadores não devem ultrapassar os
valores garantidos na proposta do fabricante, observadas as tolerâncias indicadas
na Tabela 16
NTE 043
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TABELA 16- Tolerâncias para os valores de perdas
Perdas
Número de unidades de
cada Ordem de
Base de determinação
Em Vazio
Totais (%)
Compra
(%)
1
1 unidade
+10
+6
Cada unidade
+10
+6
2 ou mais
Média de todas as
0
0
unidades
NOTA. A tolerância é aplicada em relação ao valor declarado pelo fabricante
7.4.2 Tolerâncias Para as Tensões de Curto-Circuito
As tensões de curto-circuito, mostradas nas Tabelas 10 a 13, devem manter-se
dentro dos seguintes limites de tolerância:
a) a impedância de curto-circuito, medida nos ensaios em relação ao valor
declarado pelo fabricante deve manter-se dentro da faixa de ± 7,5 %;
b) a diferença entre os valores de impedâncias de curto-circuito de quaisquer dois
transformadores de mesmo projeto, em relação ao valor declarado pelo
fabricante, não deve exceder a ± 7,5 %
7.4.3 Tolerâncias Para a Corrente de Excitação
Para os valores de corrente de excitação estabelecidos nas Tabelas 10 a 14,
devem ser aplicados os seguintes limites de tolerância:
a) em cada unidade da encomenda considerada individualmente: + 20 %;
b) na média aritmética obtida em encomendas de mais de uma unidade: 0%
7.4.4 Tolerâncias Para as Relações de Tensões
Para as relações de tensões estabelecidas nas Tabelas 8 e 9, devem ser aplicados
os limites de tolerância indicados na Tabela 17.
TABELA 17 – Tolerâncias para as relações de tensões
Relação de tensão em qualquer derivação
± 0,5 %
± 1/10 da
Relação de tensão em transformadores providos de derivação.
impedância de
Quando a espira for superior a 0,5 % da tensão de derivação
curto-circuito
respectiva, a tolerância especificada aplica-se ao valor de
expressa em
tensão correspondente à espira completa mais próxima
porcentagem
NOTA. A tolerância é aplicada em relação ao valor declarado pelo fabricante
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7.5 CAPITALIZAÇÃO DE PERDAS
Para determinação do custo final do transformador a CEMAT levará em
consideração os valores
das perdas totais calculadas conforme mostrado no
ANEXO B.
7.6 PERDAS SUPERIORES AO VALOR GARANTIDO
a)
Caso a média das perdas em vazio e total, verificadas na inspeção, seja
superior ao valor garantido pelo Fabricante, todo o lote deve ser recusado.
b) A critério da CEMAT, os transformadores podem ser aceitos com a seguinte
redução no preço:
$
– Onde:
Rp = Redução de preço dos transformadores, em reais.
Ctp = Custo das perdas, de acordo com o ANEXO B, porém considerando os
valores de perdas em
vazio e total obtidos nos ensaios de recebimento, em reais.
Cp = Custo das perdas, conforme valores da proposta, em reais.
Ccompra = Custo de compra, calculado quando da avaliação das propostas, em
reais.
Nota:
Caso somente a média das perdas em vazio seja superior ao limite
contratado, a fórmula acima será aplicada considerando somente o custo
das perdas em vazio, com as seguintes considerações:
NTE 043
•
Rp = redução de preço dos transformadores, em reais, considerando
somente as perdas em vazio.
•
Ctp = considerar somente o custo das perdas em vazio, de acordo
com o ANEXO B, porém considerando os valores das perdas em
vazio obtidos nos ensaios de recebimento, em reais.
•
Cp = custo das perdas em vazio, conforme valores das propostas, em
reais.
•
Ccompra = custo de compra calculado quando da avaliação das
propostas, em reais.
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
c) Para o cálculo do custo final do transformador, deverá ser aplicado a “Rp” de
maior valor calculado nas condições acima, considerando os dois critérios, custo
das perdas em vazio e perdas totais ou somente custo das perdas em vazio.
7.7 DIAGRAMAS FASORIAIS E POLARIDADE DOS TRANSFORMADORES
A Tabela 18 apresenta os diagramas fasoriais e a polaridade dos transformadores
de distribuição padronizados nesta norma.
TABELA 18– Diagramas fasoriais e polaridade
Diagramas fasoriais
Tensão
Transformador Polaridade máxima
Secundário
Primário
kV
Três buchas
H1
19.919
Monofásico
Fase-neutro
Subtrativa
e
X2
7.967
H 2T
X2
e
36,2
8
X3
H2
15
Trifásico
X1
X1
H1
H3
X0
X3
ENSAIOS
8.1 GENERALIDADES
a) Todos os ensaios citados nos itens a seguir devem ser efetuados em transformadores
prontos, montados e cheios de óleo isolante. As despesas relativas a materiais de
laboratório e pessoal para execução dos ensaios correm por conta do fabricante.
b) A CEMAT deve ser informada com antecedência de 7 dias úteis, no mínimo, das
datas em que o equipamento estiver pronto para inspeção e ensaios. Os
instrumentos de medição usados devem ser de precisão ASA, classe de exatidão 0,5
ou inferior, e estarem aferidos por órgão oficial ou outros devidamente credenciados,
e os certificados de aferição estar à disposição do inspetor.
8.2 ENSAIOS DE TIPO
Os seguintes ensaios de tipo podem ser exigidos a critério exclusivo da CEMAT e
realizados conforme as normas NBR 5356 e NBR 5440:
a) fator de potência do isolamento e capacitâncias (NBR 5356-1);
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b) elevação de temperatura (NBR 5356-2);
c) tensão suportável nominal de impulso atmosférico (NBR 5356-4 e NBR 5440,
anexo G);
d) medição do nível de ruído (NBR 7277);
e) nível de tensão de radiointerferência (NBR 15121);
f) ensaio de curto-circuito (NR 5356-5);
g) equilíbrio de tensão em transformadores monofásicos;
h) resistência mecânica dos suportes do transformador;
i) verificação da pintura do tanque do transformador (NBR 5440, anexo F);
j) ensaio de óleo isolante (NBR 5440 item 5.1).
8.3 ENSAIOS DE RECEBIMENTO
É obrigatória a realização dos ensaios de recebimento a seguir relacionados, em
presença do Inspetor da CEMAT:
a) medição da resistência elétrica dos enrolamentos;
b) medição da relação de transformação e polaridade e verificação do
deslocamento angular e sequência de fases;
c) medição da impedância de curto-circuito e perdas em cargas;
d) medição de perdas em vazio e corrente de excitação;
e) tensão suportável a frequência industrial;
f) tensão induzida de curta duração;
g) medição da resistência de isolamento;
h) estanqueidade e resistência a pressão à frio;
i) inspeção visual e dimensional;
j) verificação da espessura e aderência da pintura da parte externa de
transformadores.
Esses ensaios devem ser realizados de acordo com a Tabela 19:
TABELA 19 – Tabela de Amostragem
Ensaios
LOTE
(PÇ)
Amostra
Aceitação
Rejeição
2 a 150
13
0
1
151 a 500
50
1
2
501 a 1200
80
2
3
8.4 RELATÓRIOS DE ENSAIOS
O Fabricante deve fornecer, após execução dos ensaios, 5(cinco) cópias dos
relatórios, com as seguintes informações:
a)
NTE 043
data e local dos ensaios;
Revisão 05
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
b)
c)
d)
9
nome da CEMAT e numero e item do Processo de Aquisição;
nome do Fabricante e número de série do equipamento;
número do código do equipamento (fornecido pela CEMAT na ocasião da
análise dos desenhos).
GARANTIA
9.1 PRAZOS E RESPONSABILIDADES
a) O fornecedor deve dar garantia de 24 meses a partir da data de entrega local
indicado no Pedido de Compra e de 18 meses após a entrada em operação,
prevalecendo o que ocorrer primeiro, contra defeito de material ou fabricação dos
transformadores ofertados.
Nota:
A diferença entre as datas de fabricação e de entrega não deve ser
superior a dois meses.
b) Em caso de devolução dos transformadores para reparo ou substituição, no
período de garantia, todos os custos de material e transporte para a inspeção,
para a entrega e para a instalação dos transformadores, novos e reparados,
serão de responsabilidade exclusiva do fornecedor e a extensão da garantia
deverá ser considerada de no mínimo por mais doze meses contados a partir
da data da nova entrega, acrescido do tempo de indisponibilidade.
10
MEIO AMBIENTE
Em todas as etapas da fabricação, do transporte e do recebimento dos
transformadores devem ser rigorosamente cumpridas a legislação ambiental
brasileira e as demais legislações estaduais e municipais aplicáveis. O fornecedor
é responsável pelo pagamento de multas pelas ações decorrentes de práticas
lesivas ao meio ambiente.
11
INFORMAÇÕES TÉCNICAS QUE DEVEM SER ANEXADAS À PROPOSTA
Na parte técnica da proposta do proponente devem, obrigatoriamente, ser
apresentadas, no mínimo, as informações a seguir relacionadas, sob pena de
desclassificação:
a) características técnicas garantidas do equipamento ofertado, conforme modelo
do ANEXO C
b) declaração de Exceção às Especificações;
c) informações sobre as condições para a realização dos ensaios de tipo referidos
nesta Norma, discriminando os ensaios que podem ser realizados em
laboratórios do próprio Fabricante, relação dos laboratórios onde devem ser
realizados os demais ensaios, bem como preços unitários para cada um dos
ensaios;
d) prazos de garantia ofertados;
e) demais informações pertinentes ao julgamento do produto.
NTE 043
Revisão 05
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
12
CONTROLE DE REVISÕES
TABELA 20 – Controle de Revisões
Revisão
Data
Descrição da modificação
Mudança da localização do dispositivo
de aterramento para a parte inferior do
suporte para fixação em poste, nos
transformadores monofásicos, com a
conseqüente alteração das Figuras 1 e
18
Alteração das placas de identificação
mudando o campo “Nº de patrimônio
Cemat” para “Nº Cemat”
05
10/09/2013 Redução do tamanho dos algarismos
de identificação definidos na Figura 22
e 23
Alteração das marcações para
transformadores monofásicos e
trifásicos com a consequente alteração
das Figuras 24 a 28
Redução do tamanho das letras de
identificação definidas nas Figuras 30,
31 e 32
13
Responsável
Raul Szczypior
VIGÊNCIA
Esta norma entra em vigor na data de sua publicação, revogando as normas
técnicas anteriores da CEMAT sobre transformadores de distribuição.
14 APROVAÇÃO
JOUBERT MENEGUELLI
Diretor Vice-Presidente de Operações
NTE 043
Revisão 05
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
ANEXO A
(Figuras)
NTE 043
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
FIGURA 1
DIMENSÕES GERAIS
TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
1
4
4
14
3
E
2
X1
X2
11
X3
D
A
12
B
6
10
5
8
5
9
LEGENDA
1 - BUCHA DO ENROLAMENTO DE TENSÃO SUPERIOR
2 - BUCHA DO ENROLAMENTO DE TENSÃO INFERIOR
3 - ORELHA DE SUSPENSÃO
4 - DISPOSITIVO DE ALÍVIO DE PRESSAÕ
5 - DISPOSITIVO DE ATERRAMENTO ( Figura 17 )
6 - PLACA DE INDENTIFICAÇÃO ( Figuras 4 e 6 )
8 - RADIADORES
9 - ESTRUTURA DE APOIO
10 - SUPORTE PARA FIXAÇÃO ( Figura 18 )
C
14
S
L
H1
11 - ACIONAMENTO EXTERNO DO COMUTADOR
12 -MARCAÇÃO DOS TERMINAIS EXTERNOS DE BT
13 -MARCAÇÃO DO TERMINAL DE AT
14 -SUPORTE PARA FIXAÇÃO DE PÁRA-RAIOS (Ver Figura 20)
S = ÁREA DE LOCALIZAÇÃO DA BUCHA DE AT.
G
13
TENSÃO
MÁXIMA
(kV)
POTÊNCIA
CÓDIGO
( kVA )
CEMAT
COTAS (mm)
A
C*
+ 2%
MINIMA
MÁXIMAS
L*
G
E
D
B
15
36,2
* As dimensões C e L incluem os radiadores, se houverem.
NTE 043
Revisão 05
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
FIGURA 2
DIMENSÕES GERAIS
TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
1
4
5
3
E
2
X0
X1
X2
11
X3
D
7
12
A
B
6
5
10
8
LEGENDA
9
C
1 - BUCHA DO ENROLAMENTO DE TENSÃO SUPERIOR
2 - BUCHA DO ENROLAMENTO DE TENSÃO INFERIOR
3 - ORELHA DE SUSPENSÃO
4 - DISPOSITIVO DE ALÍVIO DE PRESSÃO
5 - DISPOSITIVO DE ATERRAMENTO ( Figura 17 )
6 - PLACA DE INDENTIFICAÇÃO ( Figuras 3 e 5 )
7 - PLACA DE IDENTIFICAÇÃO ALTERNATIVA
8 - RADIADORES
9 - ESTRUTURA DE APOIO
10 - SUPORTE PARA FIXAÇÃO ( Figura 19)
S
L
H1
H2
H3
G
13
F
S = ÁREA DE LOCALIZAÇÃO DA BUCHAS DE AT.
F
TENSÃO
MÁXIMA
(kV)
11 - ACIONAMENTO EXTERNO DO COMUTADOR
12 -MARCAÇÃO DOS TERMINAIS EXTERNOS DE BT
13 -MARCAÇÃO DOS TERMINAIS EXTERNOS DE AT
POTÊNCIA
( kVA )
CÓDIGO
CEMAT
COTAS (mm)
MINIMAS
MÁXIMAS
A
C*
L*
G
F
D
+ 2%
B
E
15
36,2
* As dimensões C e L incluem os radiadores, se houverem.
NTE 043
Revisão 05
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
FIGURA 3
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE TRANSFORMADOR
TRIFÁSICO - CLASSE 15 kV
IDENTIFICAÇÃO DO
FABRICANTE
TRANSFORMADOR
Nº SÉRIE
TRIFÁSICO
DATA DE FABRICAÇÃO
Nº PEDIDO DE COMPRA
Nº DO ITEM DO PED. COMPRA
Nº CEMAT
POTÊNCIA
NORMA
kVA
NBR 5440
IMPEDÂNCIA A * °C
%
TIPO ÓLEO ISOLANTE
ELEV. TEMP. LIQ. ISOL.
°C
PERDAS EM VAZIO
W
ELEV. TEMP. ENROL.
°C
PERDAS TOTAIS A * °C
W
CLASSE PAPEL ISOL.
NÚCLEO
CONDUTOR AT/BT
TERMINAIS
H1 H2 H3
ALTA TENSÃO
V
POS.
COMUTADOR
13.800
1
7-10
8-11
9-12
13.200
2
10-4
11-5
12-6
12.600
3
4-13
5-14
6-15
BAIXA TENSÃO
13
10
7
4
LIGAÇÃO
TERMINAIS
X0 X1 X2 X3
XO
14
11
8
5
15
12
9
6
H1
H2
H3
X1
X2
X3
LIGAÇÃO
V
(a)
DIAGRAMA FASORIAL Dyn 1
VOLUME DO ÓLEO
l
MASSA TOTAL kg
PLACA DE IDENT. Nº
ISENTO DE PCB
REFERÊNCIAS
- Identificação do fabricante: Nome, demais dados e local de fabricação;
- Indicar: "TRANSFORMADOR MONOFÁSICO";
- Nº de série atribuído pelo fabricante;
- Data de fabricação: mês (três primeiras letras) e ano de fabricação;
- Nº do pedido de compra feito pela Cemat quando da aquisição do transformador;
- Nº do item do pedido de compra;
- Nº CEMAT - nº de contrôle patrimonial da Cemat;
- Potência em kVA;
- Perdas em vazio;
- Impedância(*) e perdas totais(*) a 75 ou 85 °C;
- Tipo de isolante: A, B ou Vegetal;
- Elevação de temperatura do óleo isolante: 50 ou 60 °C;
- Elevação de temperatura dos enrolamentos: 55 ou 65 °C;
- Classe do papel isolante: classe térmica 105 (A) ou termoestabilizado classe térmica 120 (E) ou superior;
- Núcleo: GO (grãos orientados) ou amorfo;
- Condutor AT/BT: cobre ou alumínio;
- Volume do óleo em litros;
- (a): Tensão nominal de baixa tensão;
- Massa total sem embalagem em kg;
- Nº da placa de identificação;
- Medidas em milímetros.
NTE 043
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
FIGURA 4
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE TRANSFORMADOR
MONOFÁSICO - CLASSE 15 kV - TENS. SECUND. 254/127 V
IDENTIFICAÇÃO DO
TRANSFORMADOR
Nº SÉRIE
FABRICANTE
MONOFÁSICO
DATA DE FABRICAÇÃO
Nº PEDIDO DE COMPRA
Nº DO ITEM DO PED. COMPRA
Nº CEMAT
POTÊNCIA
NORMA
kVA
NBR 5440
IMPEDÂNCIA A * °C
%
TIPO ÓLEO ISOLANTE
ELEV. TEMP. LIQ. ISOL.
°C
PERDAS EM VAZIO
W
ELEV. TEMP. ENROL.
°C
PERDAS TOTAIS A * °C
W
CLASSE PAPEL ISOL.
NÚCLEO
CONDUTOR AT/BT
TERMINAIS
H1 H2
ALTA TENSÃO
V
POS.
7.967
1
5-6
7.621
2
6-3
3
3-4
7.275
COMUTADOR
5
3
LIGAÇÃO
6
4
H1 H2T
H1
X1
BAIXA TENSÃO
X2
H2T
X3
TERMINAIS
X1 X2 X3
LIGAÇÃO
V
SÉRIE
254/127
POLARIDADE SUBTRATIVA
VOLUME DO ÓLEO
l
MASSA TOTAL kg
PLACA DE IDENT. Nº
ISENTO DE PCB
REFERÊNCIAS
- Identificação do fabricante: Nome, demais dados e local de fabricação;
- Indicar: "TRANSFORMADOR MONOFÁSICO";
- Nº de série atribuído pelo fabricante;
- Data de fabricação: mês (três primeiras letras) e ano de fabricação;
- Nº do pedido de compra feito pela Cemat quando da aquisição do transformador;
- Nº do item do pedido de compra;
- Nº CEMAT - nº de contrôle patrimonial da Cemat;
- Potência em kVA;
- Perdas em vazio;
- Impedância(*) e perdas totais(*) a 75 ou 85 °C;
- Tipo de isolante: A, B ou Vegetal;
- Elevação de temperatura do óleo isolante: 50 ou 60 °C;
- Elevação de temperatura dos enrolamentos: 55 ou 65 °C;
- Classe do papel isolante: classe térmica 105 (A) ou termoestabilizado classe térmica 120 (E) ou superior;
- Núcleo: GO (grãos orientados) ou amorfo;
- Condutor AT/BT: cobre ou alumínio;
- Volume do óleo em litros;
- Massa total sem embalagem em kg;
- Nº da placa de identificação;
- Medidas em milímetros.
NTE 043
Revisão 05
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
FIGURA 5
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE TRANSFORMADOR
TRIFÁSICO - CLASSE 36,2 kV
IDENTIFICAÇÃO DO
FABRICANTE
TRANSFORMADOR
Nº SÉRIE
TRIFÁSICO
DATA DE FABRICAÇÃO
Nº PEDIDO DE COMPRA
Nº DO ITEM DO PED. COMPRA
Nº CEMAT
POTÊNCIA
NORMA
kVA
NBR 5440
IMPEDÂNCIA A * °C
%
TIPO ÓLEO ISOLANTE
ELEV. TEMP. LIQ. ISOL.
°C
PERDAS EM VAZIO
W
ELEV. TEMP. ENROL.
°C
PERDAS TOTAIS A * °C
W
CLASSE PAPEL ISOL.
NÚCLEO
CONDUTOR AT/BT
TERMINAIS
H1 H2
ALTA TENSÃO
V
POS.
36.200
1
12-10 14 -11
15-12
35.350
2
13- 7
14 - 8
15- 9
34.500
33.000
31.500
3
4
5
13 - 4
16 - 4
19 - 4
14 - 5
17 - 5
20 - 5
15- 6
18-6
21 -6
COMUTADOR
BAIXA TENSÃO
LIGAÇÃO
XO
20
17
14
11
8
5
21
18
15
12
9
6
H1
H2
H3
X1
X2
X3
TERMINAIS
X0 X1 X2 X3
LIGAÇÃO
V
(a)
VOLUME DO ÓLEO
19
16
13
10
7
4
DIAGRAMA FASORIAL Dyn 1
l
MASSA TOTAL kg
PLACA DE IDENT. Nº
ISENTO DE PCB
REFERÊNCIAS
- Identificação do fabricante: Nome, demais dados e local de fabricação;
- Indicar: "TRANSFORMADOR MONOFÁSICO";
- Nº de série atribuído pelo fabricante;
- Data de fabricação: mês (três primeiras letras) e ano de fabricação;
- Nº do pedido de compra feito pela Cemat quando da aquisição do transformador;
- Nº do item do pedido de compra;
- Nº CEMAT - nº de contrôle patrimonial da Cemat;
- Potência em kVA;
- Perdas em vazio;
- Impedância(*) e perdas totais(*) a 75 ou 85 °C;
- Tipo de isolante: A, B ou Vegetal;
- Elevação de temperatura do óleo isolante: 50 ou 60 °C;
- Elevação de temperatura dos enrolamentos: 55 ou 65 °C;
- Classe do papel isolante: classe térmica 105 (A) ou termoestabilizado classe térmica 120 (E) ou superior;
- Núcleo: GO (grãos orientados) ou amorfo;
- Condutor AT/BT: cobre ou alumínio;
- Volume do óleo em litros;
- (a): Tensão nominal de baixa tensão;
- Massa total sem embalagem em kg;
- Nº da placa de identificação;
- Medidas em milímetros.
NTE 043
Revisão 05
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10/09/2013
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
FIGURA 6
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DE TRANSFORMADOR
MONOFÁSICO - CLASSE 36,2 kV - TENS. SECUND. 254/127 V
IDENTIFICAÇÃO DO
TRANSFORMADOR
Nº SÉRIE
FABRICANTE
MONOFÁSICO
DATA DE FABRICAÇÃO
Nº PEDIDO DE COMPRA
Nº DO ITEM DO PED. COMPRA
Nº CEMAT
POTÊNCIA
NORMA
kVA
NBR 5440
IMPEDÂNCIA A * °C
%
TIPO ÓLEO ISOLANTE
ELEV. TEMP. LIQ. ISOL.
°C
PERDAS EM VAZIO
W
ELEV. TEMP. ENROL.
°C
PERDAS TOTAIS A * °C
W
CLASSE PAPEL ISOL.
NÚCLEO
CONDUTOR AT/BT
TERMINAIS
H1 H2
ALTA TENSÃO
V
POS.
20.900
1
7 - 8
20.409
2
8 - 5
19.919
3
19.053
18.187
4
5 - 6
6 - 3
3 - 4
5
BAIXA TENSÃO
7
5
3
LIGAÇÃO
H1 H2T
8
6
4
H1
X1
X2
H2T
X3
TERMINAIS
X1 X2 X3
LIGAÇÃO
V
SÉRIE
254/127
VOLUME DO ÓLEO
COMUTADOR
l
MASSA TOTAL kg
POLARIDADE SUBTRATIVA
PLACA DE IDENT. Nº
ISENTO DE PCB
REFERÊNCIAS
- Identificação do fabricante: Nome, demais dados e local de fabricação;
- Indicar: "TRANSFORMADOR MONOFÁSICO";
- Nº de série atribuído pelo fabricante;
- Data de fabricação: mês (três primeiras letras) e ano de fabricação;
- Nº do pedido de compra feito pela Cemat quando da aquisição do transformador;
- Nº do item do pedido de compra;
- Nº CEMAT - nº de contrôle patrimonial da Cemat;
- Potência em kVA;
- Perdas em vazio;
- Impedância(*) e perdas totais(*) a 75 ou 85 °C;
- Tipo de isolante: A, B ou Vegetal;
- Elevação de temperatura do óleo isolante: 50 ou 60 °C;
- Elevação de temperatura dos enrolamentos: 55 ou 65 °C;
- Classe do papel isolante: classe térmica 105 (A) ou termoestabilizado classe térmica 120 (E) ou superior;
- Núcleo: GO (grãos orientados) ou amorfo;
- Condutor AT/BT: cobre ou alumínio;
- Volume do óleo em litros;
- Massa total sem embalagem em kg;
- Nº da placa de identificação;
- Medidas em milímetros.
NTE 043
Revisão 05
GPS/NT
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
FIGURA 7
ENGRADADO DE MADEIRA PARA
TRANSFORMADORES
LADO DE CIMA
OBS: Utilizar apenas 3 réguas para possibilitar
içamento pelas alças do transformador
PARTE FRONTAL (Radiador)
BASE ESTRADO
OBS: Para transformador monofásico
utilizar apenas 3 travessas
LADO DIREITO
ENGRADADO PARA
TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
Pontos de fixação
PARTE TRASEIRA
(Suporte de fixação)
OBS: Para transformadores monofásicos
2 pontos de fixação para trifásicos
4 pontos.
NTE 043
Revisão 05
LADO ESQUERDO
OBS: Similar ao lado direito, mas com a
regual diagonal em direção invertida
para maior estabilidade mecânica
GPS/NT
10/09/2013
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
FIGURA 8
BUCHA E TERMINAL DE BT -TIPO T1
1
2
B
4
3
4
ØD
5
TERMINAL
BUCHA
TENSÃO CORRENTE TIPO
160 A
1,3 kV
T1
400 A
T1
1,3 kV
6
130 95
22 49
A
7
DIMENSÕES (mm)
A
B ØC ØD
100 79 15 34
8
11
9
Terminal tipo t1
ØC
10
ITEM
DENOMINAÇÃO
MATERIAL
Porca sextavada chata - M10 ou m16 Latão estanhado
1
Arruela lisa
2
Latão estanhado
3
Corpo isolante interno
Porcelana
Arruela
Papelão hidráulico
4
5
Borracha sintética
Junta inferior
6
Corpo isolante externo
Porcelana
Junta superior
7
Borracha sintética
Terminal de ligação tipo T1
8
Latão estanhado
Parafuso de ligação
Latão estanhado
9
Aço zincado
Arruela de pressão-B12 ou B16
10
Porca sextavada-M12 ou M16
11
Latão estanhado
NTE 043
Revisão 05
GPS/NT
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
FIGURA 9
TERMINAL TIPO T1
F
C
G
J+0,8
-0
I
K
M
N ± 0.5
B ± 0.8
A ± 0.8
C
ØH
L
160
400
B
D
C
ØE
F
I
G ØH
J
K
L
M
N
54 37 34 25 35 20 16,5 14 21,5 5
23 M10 10 12
70 47,5 45 37 48 28 21 17 28
31 M16 15 18
6
D ± 0.3
1,3
1,3
DIMENSÕES (mm)
OBSERVAÇÕES
1 - Material: Latão forjado
2 - Condutividade mínima: 25%IACS a 20°C
3 - Proteção superfifcial: Estanhado -camada mímina 8 µm
E
CARACTERÍSTICA
TENSÃO CORRENTE
A
(kV)
(A)
4 - Rosca métrica
5- Tolerâncias: NBR 8999 ( medidas s/ indição : ± 1%
FIGURA 10
PARAFUSO DE APERTO
F
E
D
J
K± 1.5
E
ØC
H
I
ØM±0,2
G
A
CARACTERÍSTICA
TENSÃO CORRENTE
A
(kV)
(A)
1,3
1,3
160
400
DIMENSÕES (mm)
B
ØC D
E
F
G
H
I
J
K
34 14 35 M12 20,5 20 22 8,5 16,5 33 26
L ØM
58 15
45 18 73 M16 27 28 30 12 21 47 42 80 22
OBSERVAÇÕES
1 - Material: Latão forjado
2 - Condutividade mínima: 25%IACS a 20°C
3 - Proteção superfifcial: Estanhado -camada mímina 8 µm
4 - Rosca métrica
5- Tolerâncias: NBR 8999 ( medidas s/ indição : ± 1%
NTE 043
Revisão 05
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10/09/2013
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
FIGURA 11
BUCHA E TERMINAL DE BT -TIPO T2/T3
1
ITEM
DENOMINAÇÃO
MATERIAL
Porca sextavada chata-T2-M16/T3-M24 Latão estanhado
1
Arruela lisa
Latão estanhado
2
3
Porcelana
Corpo isolante interno
Arruela
4
Papelão hidráulico
5
Borracha sintética
Junta inferior
6
Corpo isolante externo
Porcelana
Junta superior
7
Borracha sintética
Terminal de ligação tipo T2 ou T3
Latão estanhado
8
2
B
4
3
BUCHA
TERMINAL
TENSÃO CORRENTE TIPO
400 A
1,3 kV
T2
800 A
T3
1,3 kV
4
DIMENSÕES (mm)
A
B ØC ØD
140 95 14 49
216 130
14 68
ØD
5
6
A
7
ØC
8
ØC
ØC
Terminal tipo T2
Terminal tipo T3
FIGURA 12
TERMINAL TIPO T2
Terminal tipo T2
OBSERVAÇÕES
1 - Material: Latão forjado
2 - Condutividade mínima: 25%IACS a 20°C
3 - Proteção superfifcial: Estanhado -camada mímina 8 µm
4 - Rosca métrica
5- Tolerâncias: NBR 8999 ( medidas s/ indição : ± 1%
6 - Dimensões em mm
NTE 043
Revisão 05
GPS/NT
10/09/2013
Pag 37/58
NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
FIGURA 13
TERMINAL TIPO T3
OBSERVAÇÕES
1 - Material: Latão forjado
2 - Condutividade mínima: 25%IACS a 20°C
3 - Proteção superfifcial: Estanhado -camada mímina 8 µm
4 - Rosca métrica
5- Tolerâncias: NBR 8999 ( medidas s/ indição : ± 1%
6 - Dimensões em mm
FIGURA 14
TERMINAL PARA BUCHA DE 15/36,2 kV/160 A
PARAFUSO DE APERTO
OBSERVAÇÕES (TERMINAL E PARAFUSO)
1 - Material: Latão forjado
2 - Condutividade mínima: 25%IACS a 20°C
3 - Proteção superfifcial: Estanhado -camada mímina 8 µm
4 - Rosca métrica
5- Tolerâncias: NBR 8999 ( medidas s/ indição : ± 1%
6 - Dimensões em mm
NTE 043
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FIGURA 15
CONJUNTO BUCHA-TERMINAL - 15kV/160 A
1
2
3
4
Obs.
dimensões em mm
2
ITEM
DENOMINAÇÃO
1 Terminal de ligação
2 Corpo isolante
3 Flange de fixação
4 Parafuso cabeça sextavada M6x25
MATERIAL
Latão estanhado
Porcelana vitrificada
Aço oxidado
Aço oxidado
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS BÁSICAS
Tensão nominal (kV)
15
Corrente nominal (A)
160
Tensão aplicada a 60 Hz, 1 min. a seco e sob chuva (kV) 34
Tensão aplicada de impulso atmosférico (kV)
110
Distância de arco externo (mm)
155
Distância de escoamento (mm)
280
NTE 043
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FIGURA 16
CONJUNTO BUCHA-TERMINAL - 36,2kV/160 A
1
2
3
4
Obs.
dimensões em mm
2
ITEM
1
2
3
4
DENOMINAÇÃO
Terminal de ligação
Corpo isolante
Flange de fixação
Parafuso cabeça sextavada M6x25
MATERIAL
Latão estanhado
Porcelana vitrificada
Aço oxidado
Aço oxidado
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS BÁSICAS
Tensão nominal (kV)
36,2
Corrente nominal (A)
160
Tensão aplicada a 60 Hz, 1 min. a seco e sob chuva (kV) 70
Tensão aplicada de impulso atmosférico (kV)
150
Distância de arco externo (mm)
346
Distância de escoamento (mm)
680
NTE 043
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FIGURA 17
TERMINAL DE ATERRAMENTO
1
2
4
3
2
40 +2
-0
5
6
ROSCA
M12 X 1,75
25 +2
-0
38 +2
-0
OBS:
1 - Para condutores de alumínio e cobre de diâmetro 3,2 a 10,5 mm ( 10 mm² a 40 mm²)
2 - O conector deve permitir a colocação ou retirada do condutor de maior seção sem
necessidade de desmonte;
3 - As características mecânicas devem estar de acordo com a ABNT NBR 5370;
4 - Medidas em milímetros.
LEGENDA
1 - Conector de liga de cobre, com teor de cobre superior a 85% e teor de zinco inferior a 6%
condutividade mínima: 25%IACS a 20°C, estanhado com espessura mínima de 8,0 µm
2 - Arruela de pressão de aço-carbono zincado a quente
3 - Parafuso de cabeça sextavada de aço-carbono zincado a quente.
4 - Arruela lisa de aço-carbono zincado a quente.
5 - Porca sextavada aço-carbono zincado a quente.
FIGURA 18
SUPORTE PARA TRANSFORMADOR
MONOFÁSICO POT. ATÉ 37,5 kVA
ROSCA
M12 X 1,75
Obs:
Dimensões em mm
NTE 043
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FIGURA 19
SUPORTE PARA TRANSFORMADOR
TRIFÁSICO ATÉ 300 kVA
ROSCA
M12 X 1,75
OBS:
T = Depende da cota G das
Figuras 1 e 2
T
ROSCA
M12 X 1,75
Dimensões em mm
FIGURA 20
SUPORTE PARA FIXAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM
TRANSFORMADOR SEM RADIADORES
38
19
14
1
OBS:
Dimensões em mm
120
40
4
3
2
LEGENDA
1 - Suporte para fixação de pára-raios
2 - Parafuso de cabeça abaulada, pescoço quebrado M12 X 1,75 -8G: aço-carbono,
zincado a quente
3 - Arruela de pressão de aço-carbono, zincado a quente
4 - Porca quadrada, rosca M12 X 1,75 - 7 h: aço-carbono, zincado a quente
NTE 043
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FIGURA 21
SUPORTE PARA FIXAÇÃO DE PÁRA-RAIOS EM
TRANSFORMADOR COM RADIADORES
38
19
14
1
OBS:
Dimensões em mm
2
150
15
0
(m
in
)
4
3
2
OBSERVAÇÕES
1 - Procurar alinhar o centro do furo do suporte do pára-raios com o final dos radiadores;
2 - Na impossibilidade do eixo do pára-raios ficar em área fora dos radiadores, deixar livre a área abaixo do
pára-raios, através da distribuição dos mesmos ao longo do tanque;
3 - A distância mínima entre os suportes deve ser, no mínimo, igual ao espaçamento entre as
buchas da alta tensão;
4 - Dimensões em mm.
LEGENDA
1 - Suporte para fixação de pára-raios
2 - Parafuso de cabeça abaulada, pescoço quebrado M12 X 1,75 -8G: aço-carbono,
zincado a quente
3 - Arruela de pressão de aço-carbono, zincado a quente
4 - Porca quadrada, rosca M12 X 1,75 - 7 h: aço-carbono, zincado a quente
FIGURA 22
FORMATO E DIMENSÕES DOS ALGARISMOS
PARA PINTAR O Nº DE CONTROLE DA CEMAT E DADOS DAS REFORMAS
Observações:
1 - A pintura deve ser feita com esmalte sintético rápido na cor preta
2 - As cotas estão em mm.
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FIGURA 23
FORMATO E DIMENSÕES DOS ALGARISMOS E LETRAS
PARA PINTAR A POTÊNCIA E ELO FUSÍVEL
Observações:
1 - A pintura deve ser feita com esmalte sintético rápido na cor preta
2 - As cotas estão em mm.
NTE 043
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FIGURA 24
MARCAÇÕES PARA TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
X0
X1
X2
X3
NOME DO FABRICANTE
VISTA FRONTAL TRASEIRA
6
VISTA FRONTAL DIANTEIRA
2
4
1
9
3
8
7
5
VISTA LATERAL DIREITA
VISTA LATERAL ESQUERDA
MARCAÇÕES - LEGENDA
1 - MARCA DA CEMAT (ver obs. 1)
2 - MARCAÇÃO DA POTÊNCIA EM kVA DO TRANSFORMADOR (ver obs. 2)
3 - MARCAÇÃO DA NUMERAÇÃO DE CONTRÔLE DA CEMAT
4 - MARCAÇÃO RELATIVA ÀS REFORMAS DO TRANSFORMADOR (ver obs. 3)
5 - MARCAÇÃO RELATIVA AOS ELO FUSÍVEL QUE DEVE SER EMPREGADO
PARA PROTEÇÃO DO TRANSFORMADOR
6 - MARCAÇÃO DO NOME DO FABRICANTE DO TRANSFORMADOR
7 - MARCAÇÃO PARA O CASO DE TRANSFORMADOR COM ENROLAMENTOS DE ALUMÍNIO (ver obs. 4)
8 - MARCAÇÃO PARA O CASO DE TRANSFORMADOR COM NÚCLEO DE METAL AMORFO OU
CORRENTE DE EXITAÇÃO REDUZIDA (ver obs. 5 ou 6)
9 - MARCAÇÃO DA CLASSE DE TENSÃO DO TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO (ver obs. 7)
OBSERVAÇÕES:
1 - A pintura da marca da CEMAT deverá ocupar uma área equivalente a um retângulo
de 200 X 60 mm, ver Figura 29;
2- POTÊNCIA - Na marcação da potência, para transformador de 112,5 kVA desprezar a
parte decimal;
3 -Marcação das reformas - Para transformadores novos não é necessária essa
marcação. Para transformador recuperado deve-se indicar "R" sequido de um
algarismo para indicar quantas reformas já foram feitas. Ex: R- 1 (primeira reforma).
Logo abaixo, indicar a data da reforma, ex: 07/12 (julho/2012), ver Figura 25;
4- O transformador com enrolamentos de alumínio deverá ser identificado através das
letras "AL" dentro de um círculo, conforme Figura 30;
5- O transformador com núcleo de metal amorfo deverá ser identificado através das
letras "AM" dentro de um círculo, conforme Figura 31;
6 - O transformador com corrente de excitação reduzida deverá ser identificado através
das letras "ER" dentro de um círculo, conforme Figura 32;
7 - A classe de tensão deverá ser identificada por dois algarismos antecedidos das letras
"TD", sendo: 05 para a classe 15 kV e 06 para a classe 36,2 kV, conforme 25;
8 - No caso de transformador dotado de radiadores de aleta dispostos nas suas laterais,
as marcações deverão ser feitas nessas aletas conforme mostrado na Figura 37
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FIGURA 24-A
MARCAÇÕES PARA TRANSFORMADOR TRIFÁSICO COM RADIADORES DE ALETA LATERAIS
X0
X1
X2
X3
6
NOME DO FABRICANTE
VISTA FRONTAL TRASEIRA
VISTA FRONTAL DIANTEIRA
2
1
4
3
8
9
7
5
VISTA LATERAL ESQUERDA
VISTA LATERAL DIREITA
MARCAÇÕES - LEGENDA
1 - MARCA DA CEMAT (ver obs. 1)
2 - MARCAÇÃO DA POTÊNCIA EM kVA DO TRANSFORMADOR (ver obs. 2)
3 - MARCAÇÃO DA NUMERAÇÃO DE CONTRÔLE DA CEMAT
4 - MARCAÇÃO RELATIVA ÀS REFORMAS DO TRANSFORMADOR (ver obs. 3)
5 - MARCAÇÃO RELATIVA AOS ELO FUSÍVEL QUE DEVE SER EMPREGADO
PARA PROTEÇÃO DO TRANSFORMADOR
6 - MARCAÇÃO DO NOME DO FABRICANTE DO TRANSFORMADOR
7 - MARCAÇÃO PARA O CASO DE TRANSFORMADOR COM ENROLAMENTOS DE ALUMÍNIO (ver obs. 4)
8 - MARCAÇÃO PARA O CASO DE TRANSFORMADOR COM NÚCLEO DE METAL AMORFO OU
CORRENTE DE EXITAÇÃO REDUZIDA (ver obs. 5 ou 6)
9 - MARCAÇÃO DA CLASSE DE TENSÃO DO TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO (ver obs. 7)
OBSERVAÇÕES:
1 - A pintura da marca da CEMAT deverá ocupar uma área equivalente a um retângulo
de 200 X 60 mm, ver Figura 29;
2- POTÊNCIA - Na marcação da potência, para transformador de 112,5 kVA desprezar a
parte decimal;
3 -Marcação das reformas - Para transformadores novos não é necessária essa
marcação. Para transformador recuperado deve-se indicar "R" sequido de um
algarismo para indicar quantas reformas já foram feitas. Ex: R- 1 (primeira reforma).
Logo abaixo, indicar a data da reforma, ex: 07/12 (julho/2012), ver Figura 25;
4- O transformador com enrolamentos de alumínio deverá ser identificado através das
letras "AL" dentro de um círculo, conforme Figura 30;
5- O transformador com núcleo de metal amorfo deverá ser identificado através das
letras "AM" dentro de um círculo, conforme Figura 31;
6 - O transformador com corrente de excitação reduzida deverá ser identificado através
das letras "ER" dentro de um círculo, conforme Figura 32;
7 - A classe de tensão deverá ser identificada por dois algarismos antecedidos das letras
"TD", sendo: 05 para a classe 15 kV e 06 para a classe 36,2 kV, conforme 25;
8 - No caso de transformador dotado de radiadores de aleta dispostos nas suas laterais,
as marcações deverão ser feitas nessas aletas conforme mostrado na Figura 37
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FIGURA 25
EXEMPLO DE MARCAÇÃO - TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
(Transformador trifásico, 75 kVA, classe 15 kV, enrolamentos de
alumínio, núcleo de aço silício, recuperado uma vez em julho de
2012)
VISTA FRONTAL TRASEIRA
VISTA LATERAL DIREITA
VISTA LATERAL ESQUERDA
FIGURA 26
EXEMPLO DE MARCAÇÃO - TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
(Transformador trifásico, novo, 75 kVA, enrolamentos de cobre,
núcleo de aço silício)
VISTA FRONTAL TRASEIRA
NTE 043
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VISTA LATERAL DIREITA
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VISTA LATERAL ESQUERDA
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FIGURA 27
MARCAÇÕES PARA TRANSFORMADOR MONOFÁSICO-FASE TERRA
X1
X2
X3
NOME DO FABRICANTE
VISTA FRONTAL TRASEIRA
6
VISTA FRONTAL DIANTEIRA
2
4
1
9
3
8
7
5
VISTA LATERAL DIREITA
VISTA LATERAL ESQUERDA
MARCAÇÕES - LEGENDA
1 - MARCA DA CEMAT (ver obs. 1)
2 - MARCAÇÃO DA POTÊNCIA EM kVA DO TRANSFORMADOR (ver obs. 2)
3 - MARCAÇÃO DA NUMERAÇÃO DE CONTRÔLE DA CEMAT
4 - MARCAÇÃO RELATIVA ÀS REFORMAS DO TRANSFORMADOR (ver obs. 3)
5 - MARCAÇÃO RELATIVA AOS ELO FUSÍVEL QUE DEVE SER EMPREGADO
PARA PROTEÇÃO DO TRANSFORMADOR
6 - MARCAÇÃO DO NOME DO FABRICANTE DO TRANSFORMADOR
7 - MARCAÇÃO PARA O CASO DE TRANSFORMADOR COM ENROLAMENTOS DE ALUMÍNIO (ver obs. 4)
8 - MARCAÇÃO PARA O CASO DE TRANSFORMADOR COM NÚCLEO DE METAL AMORFO OU
CORRENTE DE EXITAÇÃO REDUZIDA (ver obs. 5 ou 6)
9 - MARCAÇÃO DA CLASSE DE TENSÃO DO TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO (ver obs. 7)
OBSERVAÇÕES:
1 - A pintura da marca da CEMAT deverá ocupar uma área equivalente a um retângulo
de 200 X 60 mm, ver Figura 29;
2- POTÊNCIA - Na marcação da potência, para transformador de 112,5 kVA desprezar a
parte decimal;
3 -Marcação das reformas - Para transformadores novos não é necessária essa
marcação. Para transformador recuperado deve-se indicar "R" sequido de um
algarismo para indicar quantas reformas já foram feitas. Ex: R- 1 (primeira reforma).
Logo abaixo, indicar a data da reforma, ex: 07/12 (julho/2012), ver Figura 25;
4- O transformador com enrolamentos de alumínio deverá ser identificado através das
letras "AL" dentro de um círculo, conforme Figura 30;
5- O transformador com núcleo de metal amorfo deverá ser identificado através das
letras "AM" dentro de um círculo, conforme Figura 31;
6 - O transformador com corrente de excitação reduzida deverá ser identificado através
das letras "ER" dentro de um círculo, conforme Figura 32;
7 - A classe de tensão deverá ser identificada por dois algarismos antecedidos das letras
"TD", sendo: 05 para a classe 15 kV e 06 para a classe 36,2 kV, conforme 25;
8 - No caso de transformador dotado de radiadores de aleta dispostos nas suas laterais,
as marcações deverão ser feitas nessas aletas conforme mostrado na Figura 37
NTE 043
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FIGURA 28
EXEMPLO DE MARCAÇÃO - TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
(Transformador monofásico, classe 36,2 kV, 10 kVA, enrolamentos
de cobre, núcleo de aço silício, corr. de excitação reduzida,
recuperado uma vez em julho de 2012)
X1
X2
X3
ER
VISTA FRONTAL TRASEIRA
VISTA LATERAL DIREITA
VISTA LATERAL ESQUERDA
FIGURA 29
MARCA DA CEMAT
Observação:
A sigla Cemat deverá ocupar uma área
equivalente a um retângulo de 150 x 60 mm
NTE 043
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
FIGURA 30
IDENTIFICAÇÃO DE TRANSFORMADOR
COM ENROLAMENTOS DE ALUMÍNIO
AL
Obs: Cotas em mm
FIGURA 31
IDENTIFICAÇÃO DE TRANSFORMADOR
COM NÚCLEO DE METAL AMORFO
AM
Obs: Cotas em mm
NTE 043
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
FIGURA 32
IDENTIFICAÇÃO DE TRANSFORMADOR MONOFÁSICO
PROJETADO COM CORRENTE DE EXITAÇÃO REDUZIDA
ER
Obs: Cotas em mm
FIGURA 33
DIAGRAMA DE LIGAÇÃO
TRANSFORMADOR TRIFÁSICO DE TENSÃO
MÁXIMA 36,2 kV
19
16
13
10
7
4
20
17
14
11
8
5
FIGURA 34
DIAGRAMA DE LIGAÇÃO
TRANSFORMADOR TRIFÁSICO DE
TENSÃO MÁXIMA 15 kV
FIGURA 35
DIAGRAMA DE LIGAÇÃO
TRANSFORMADOR MONOFÁSICO FASE-NEUTRO DE
TENSÃO MÁXIMA 36,2 kV
7
5
3
21
18
15
12
9
6
14
11
8
5
13
10
7
4
15
12
9
6
H1
X1
XO
H1
H2
H3
X1
X2
X3
DIAGRAMA FASORIAL Dyn 1
NTE 043
Revisão 05
XO
H1
H2
H3
X1
X2
X3
DIAGRAMA FASORIAL Dyn 1
GPS/NT
X2
8
6
4
H2T
X3
POLARIDADE SUBTRATIVA
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
FIGURA 36
DIAGRAMA DE LIGAÇÃO
TRANSFORMADOR MONOFÁSICO FASE-NEUTRO DE
TENSÃO MÁXIMA 15 kV
5
3
6
4
H1
X1
H2T
X2
X3
POLARIDADE SUBTRATIVA
ANEXO B
(Capitalização do Custo das Perdas em Transformadores de Distribuição)
NTE 043
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
CAPITALIZAÇÃO DO CUSTO DAS PERDAS EM TRANSFORMADORES DE
DISTRIBUIÇÃO
1
OBJETIVO
Estabelecer uma metodologia para capitalização de perdas em vazio e em carga
de transformadores de distribuição que poderá ser utilizada no processo de aquisição
pela CEMAT.
2
TEMPO DE CAPITALIZAÇÃO
Adotou-se um tempo de capitalização de 10 anos, tendo em vista esse prazo
mostrar-se mais atrativo do que o de 20 anos, inclusive com possível redução do
preço de aquisição do transformador.
3 CUSTO DO TRANSFORMADOR APÓS CAPITALIZAÇÃO DAS PERDAS
O custo do transformador durante o período n, a uma taxa de remuneração de
capital i, é dado pelas expressões:
1
. !" #. %&"' (%
".%&"'
2
)*+, . 8,76
3
# 23 4 . Onde:
Ctp =Custo do Transformador após a capitalização em 10 anos;
Pcompra = Preço de compra do transformador;
Ckwh = Valor do Kwh para tarifação convencional;
Pvazio = Perdas em vazio, em watts;
PCC = Perdas em curto - circuito, em watts;
i = taxa de remuneração de capital, em percentagem por ano (%/ano). Será
adotada a Taxa Selic;
n = vida útil esperada do transformador de 10 anos;
fc = fator de carga.
NTE 043
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
ANEXO C
(Transformador de Distribuição – Informações Técnicas Garantidas Pelo Proponente)
NTE 043
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO
INFORMAÇÕES TÉCNICAS GARANTIDAS PELO PROPONENTE
PROCESSO DE :_______________________________________
COMPRA N°
ITEM :_______________________________________
PROPOSTA N° :_______________________________________
DATA :_____/______/_______
PROPONENTE :________________________________________
1
TIPO
Transformador de distribuição, monofásico (
) / trifásico (
), potência
nominal de _______kVA, para instalação exterior, com ( ) comutador /
sem
(
)
comutador,
com
_______/_______/_______/_______/_______
primária
de
_________kV,
tensão
derivações
kV,
nominal
para
tensão nominal
secundária
de
______________________V, freqüência nominal de 60 Hz, fabricado por
___________________________________________________________
2
2.1
CARACTERÍSTICASS DE PROJETO:
Perdas em Vazio e Corrente de Excitação (em % de IN)
2.1.1 À tensão nominal (kW): ________________________________________
2.1.2
Corrente de excitação (%): _____________________________________
2.2
Perdas em Curto-circuito, A 75 °C à plena carga (kW): _____________
2.3
Impedância de Curto-circuito a 75 °C (%): _______________________
2.4
Deslocamento Angular e Polaridade: ___________________________
2.5
Enrolamento Primário
2.5.1
Condutor (cobre ou Alumínio): __________________________________
2.5.2
Número de Espiras: __________________________________________
2.5.3
Número de Bobinas: __________________________________________
NTE 043
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
2.5.4
Tensão para cada Bobina (V): __________________________________
2.5.5
Dimensão do Fio ou condutor (mm²): _____________________________
2.5.6
Densidade de Corrente(A/mm²): ________________________________
2.5.7
Peso Total do Cobre ou Alumínio (kg): ____________________________
2.5.8
Tipo de Isolamento: __________________________________________
2.6
Enrolamento Secundário
2.6.1
Condutor (cobre ou Alumínio): __________________________________
2.6.2
Número de Espiras: __________________________________________
2.6.3
Tipo de Enrolamento: _________________________________________
2.6.4
Dimensão do Fio (mm²): _______________________________________
2.6.5
Densidade de Corrente (A/mm²): ________________________________
2.6.6
Peso Total do Cobre ou Alumínio (kg): ____________________________
2.6.7
Tipo de Isolamento: __________________________________________
2.7
Impregnação das Bobinas
2.7.1
Processo Usado: _____________________________________________
2.7.2
Material Isolante Empregado: ___________________________________
2.8
Núcleo
2.8.1
Tipo Construtivo: _____________________________________________
2.8.2
Material Empregado: __________________________________________
2.8.3
Densidade Magnética das Chapas do Núcleo (Gauss): _______________
2.8.4
Processo de Orientação das Linhas de Fluxo: ______________________
2.8.5
Peso do Núcleo (kg): _________________________________________
2.9
Tanque
2.9.1
Formato: ___________________________________________________
2.9.2
Espessura das Chapas (mm): __________________________________
2.9.3
Fixação da Tampa (Nº Parafusos): _______________________________
2.9.4
Fixação da Sobretampa (Nº Parafusos): __________________________
2.9.6
Tratamento Anticorrosivo: ______________________________________
2.9.7
Acabamento: ________________________________________________
NTE 043
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NTE 043 – TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
2.9.8
Pintura Interna: ______________________________________________
2.9.9
Pintura Externa: _____________________________________________
2.10
Radiadores
2.10.1 Tipo: ______________________________________________________
2.10.2 Diâmetros dos tubos, se aplicável (mm): __________________________
2.10.3 Espessura da Parede (mm): ____________________________________
2.10.4 Tratamento e Pintura: _________________________________________
2.11
Buchas Primárias
2.11.1 Tensão Nominal (kV): _________________________________________
2.11.2 Nível de Impulso (kV): ________________________________________
2.11.3 Distância Mínima de Escoamento (mm): __________________________
2.11.4 Tipo Construtivo: ____________________________________________
2.11.5 Referência de Catálogo: ______________________________________
2.11.6 Fabricante: _________________________________________________
2.12
Buchas Secundárias
2.12.1 Tensão Nominal (kV): ________________________________________
2.12.2 Nível de Impulso (kV): ________________________________________
2.12.3 Distância Mínima de Escoamento (mm): __________________________
2.12.4 Tipo Construtivo: ____________________________________________
2.12.5 Referência de Catálogo: ______________________________________
2.12.6 Fabricante: _________________________________________________
2.13
Comutador de Derivações
2.13.1 Material Empregado: _________________________________________
2.13.2 Método de Segurança: ________________________________________
2.14
Vedação
2.14.1 Material Empregado:_ ________________________________________
2.14.2 Espessura (mm): ____________________________________________
NTE 043
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2.15
Óleo Isolante
2.15.1 Características: ______________________________________________
2.15.2 Volume do Óleo (litros): _______________________________________
NTE 043
Revisão 05
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