realizar - Faculdade de Presidente Prudente FAPEPE

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realizar - Faculdade de Presidente Prudente FAPEPE
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO – IESP
FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO SUPERIOR DE ENFERMAGEM - BACHARELADO
PRESIDENTE PRUDENTE
2009
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SUMÁRIO
1 INSTITUCIONAL.......................................................................................................................................3
1.1 MANTENEDORA...................................................................................................................................3
1.2 MANTIDA...............................................................................................................................................3
1.2.1 BREVE HISTÓRICO ......................................................................................................................... 3
1.2.2 INSERÇÃO REGIONAL .................................................................................................................... 4
1.3 PROJETOS SOCIAIS .......................................................................................................................... 6
2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................................... 13
2.1 COORDENAÇÃO DO CURSO .......................................................................................................... 15
2.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA.............................................................................16
2.2.1 Estrutura organizacional e instâncias de decisão ............................................................................16
2.2.2 Organização do Controle Academico ...............................................................................................16
3 DO PROJETO PEDAGÓGICO...............................................................................................................17
3.1 Identificação........................................................................................................................................17
3.2 Concepção e Finalidades do Curso....................................................................................................17
3.2.1Contextualização e relevância social.................................................................................................17
3.2.2 Concepção do curso.........................................................................................................................24
3.2.3 Objetivos do curso............................................................................................................................24
3.2.4 Perfil do Egresso...............................................................................................................................26
3.2.5 Articulações do Mercado de Trabalho...............................................................................................26
3.2.6 Articualçoes do PPC com o PPI e o PDI...........................................................................................27
3.3 Organização Curricular........................................................................................................................28
3.3.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso............................................................................33
3.3.2 Coerência do currículo com as DC Ns..............................................................................................37
3.3.3 Interpretação das unidades de estudo na execução do currículo....................................................38
3.3.4 Dimensionamento da carga horária das unidades de estudo...........................................................40
3.3.5 Metodologia de Ensino......................................................................................................................40
3.3.6 Adequação da metodologia de ensino à concepção ....................................................................... 42
3.3.7 Estratégia de flexibilidade curricular....................................................................... ..........................43
3.4 Ementário e Bibliografia...................................................................................................................... 44
3.4.1 Descrição do Ementário e Bibliografia do curso.............................................................................. 44
3.5 Prática profissional- estágio supervisionado....................................................................................... 78
3.5.1 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais............................................................... 79
3.5.2 Relação aluno/ orientados- Indicados NSA ..................................................................................... 79
3.5.3 Participação em atividades Internas................................................................................................ 79
3.5.3 Participação em atividades externas- Indicador NSA...................................................................... 79
3.6 Trabalho de Conclusão de Curso ((TCC) .......................................................................................... 80
3.7 Atividades Complemantares Mecanismos de nivelamento..................................................................84
3.8 Avaliação .............................................................................................................................................85
3.8.1 Avaliação do processo de Ensino e Aprendizagem ....................................................................... 85
3. 8.2 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a
concepção do curso ................................................................................................................................. 87
3.9.1 Articulação da auto- avaliação do curso com a auto-avaliação Institucional .................................. 90
3.9.2 Dimensões essenciais da IES ......................................................................................................... 91
3.9.3 Dimensões relativos aos elementos concretos da Instituição ......................................................... 91
3.10 Formas de acesso ao curso ............................................................................................................ 92
3.11 Corpo Docente ................................................................................................................................. 95
3.12 Infra- Estrutura ................................................................................................................................. 95
3.12.1 Biblioteca ....................................................................................................................................... 95
3.12.2 Laboratórios ................................................................................................................................... 95
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1 - DADOS INSTITUCIONAIS
1.1 Mantenedora
Instituto Educacional do Estado de São Paulo - IESP
Rua Álvares Penteado, 139 / 216 / 231 / 184 – Centro
São Paulo – SP
CEP: 01012-000
Fone: (11) 2173-4700
1.2 Mantida
Faculdade de Presidente Prudente – FAPEPE. Instituição isolada particular de ensino
superior, com sede e dependências administrativas na Avenida Presidente Prudente, n°
6.093 – Jardim Aeroporto. Fone: (18) 3918-9800, CEP 19053-210, Presidente
Prudente/SP.
1.2.1 Breve Histórico
A FAPEPE – Faculdade de Presidente Prudente objetiva suprir o Ensino Superior nas
áreas de sua atuação, isto é, na formação de professores e bacharéis nas diversas áreas do
conhecimento autorizadas pelos órgãos competentes.
Paralelamente à sua atividade de ensino e formação, a Faculdade tem por meta a
implementação de estudos e pesquisas relativas a esse ramo de conhecimento científico e
técnico. Outro objetivo digno de destaque é a prestação de serviços à comunidade, mediante a
colaboração com empresas privadas e com entidades públicas. A manutenção de intercâmbio
cultural e técnico com os centros científicos e universitários do país é outro traço no campo de
atuação da Faculdade.
A filosofia da Faculdade de Presidente Prudente, no que tange ao ensino, é a de ser uma
Escola de ponta e, para desempenhar esta vocação se propõe a seguir um conjunto de
princípios em direção à qualidade de ensino, quais sejam:
1) O aluno como razão de ser da Faculdade;
2) Capacitação de seus recursos humanos, treinando funcionários em modernas
técnicas administrativas e estimulando professores a um contínuo processo de
aperfeiçoamento com o acompanhamento da CPA;
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3) Desenvolvimento de cursos e técnicas pedagógicas, cabendo ao professor conhecer
profundamente sua disciplina e, também, as melhores técnicas e processos para
ministrá-la;
4) Utilizar a informática como instrumento de ensino e suporte às demais atividades;
5) Abertura para o mundo, promovendo a execução de convênios com centros de
excelência universitária absorvendo as mais modernas experiências, adaptando-as à
realidade regional. Ex. Rotary;
6) Investimento em instalações físicas adequadas ao ensino;
7) Reconhecimento por parte da comunidade para que seus concursos vestibulares
sejam procurados por um elevado número de candidatos e, como conseqüência, a
seleção seja pautada pela qualidade;
8) Busca de parcerias com empresas e instituições procurando conscientizá-las de que
a qualificação profissional começa na Escola.
Nosso principal compromisso é com o aluno e com a qualidade de ensino. Todas as
ações serão orientadas para o bom aprendizado e à formação de profissionais com consciência
crítica de suas responsabilidades. Orientamos a busca da qualidade em todos os nossos
processos, desde o planejamento das atividades, dos materiais de apoio, dos instrumentos de
avaliação, até os procedimentos administrativos, dos mais complexos aos mais elementares.
Procuramos formar profissionais aptos a interpretar a realidade e enfrentar o desconhecido. A
investigação constante é em direção à pesquisa e experimentação de novas idéias que visem à
contínua melhoria das condições de trabalho e do aprimoramento do processo educacional. A
meta, enfim, é a de preservar o nome da Faculdade de Presidente Prudente e sua mantenedora
no mais elevado conceito.
A FAPEPE tem, portanto, definida como sua missão:
Formar profissionais, objetivando a inserção social, com
valores e princípios éticos, senso de justiça e igualdade,
capaz de exercerem a cidadania em sua plenitude.
1.2.2 - Inserção Regional – Presidente Prudente
Presidente Prudente é a cidade que abriga o Campus da FAPEPE – Faculdade de
Presidente Prudente, e localiza-se no Estado de São Paulo, um dos mais industrializados da
região Sudeste do Brasil.
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A população de Presidente Prudente segundo o Censo 2004 do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística – IBGE é de 204.036 habitantes. Ainda segundo o IBGE (2004), a
população total dos municípios da região de Presidente Prudente é de 806.954 habitantes.
O grande problema apresentado em Presidente Prudente é a extrema carência e falta de
recursos. O Oeste Paulista não consegue acompanhar o desenvolvimento verificado em outros
locais do Estado, como as áreas sob influência de Campinas, Ribeirão Preto e São José dos
Campos.
A região não atrai investimentos privados, além disso, os setores públicos como
transporte, saúde, educação e pesquisa, estão há anos sem uma boa infra-estrutura, devido a
não possuir adequada representatividade política na cidade e região. E ainda, a dependência
dos municípios próximos a Presidente Prudente sobrecarrega os serviços da região, e faz com
que atendam um número muito maior de pessoas, do que realmente estão capacitados,
especialmente nas unidades de saúde.
Nos últimos anos, o quadro negativo vem se agravando. A construção de nove unidades
prisionais, entre presídios de segurança máxima, centros de re-socialização e presídios
compactos impôs para os habitantes da região uma constante sensação de medo e
insegurança. Além da impressão de que o Governo do Estado de São Paulo passou a
concentrar essas unidades na região Oeste do Estado, e não apresentou proposta de
contrapartida para esta mudança tão abrupta. A região carece de investimentos em educação,
na ampliação de postos de trabalho, na construção de unidades de saúde, e no
desenvolvimento da região em geral.
Pode-se concluir que a região não atrai investimentos devido aos problemas
latifundiários que culminam em invasões de terras e ao excesso de presídios existentes na
região.
Uma das possíveis soluções para os problemas citados acima é o investimento em
educação. A educação desperta a criança e o jovem para o conhecimento, para o estudo, para
o trabalho, desenvolvendo valores pessoais no aluno. Ocupados em desenvolver suas
atividades escolares, ou até mesmo em atividades extra-classe, muitas delas oferecidas nas
próprias escolas, como cursos de línguas, artes, xadrez e atividades físicas, o aluno acaba
ocupando o tempo que tem disponível e, desta forma, se afasta dos apelos das ruas, como
drogas, álcool e a ilusão do “dinheiro fácil”. A educação desenvolve os valores pessoais do
aluno e o conscientiza da sua atuação na sociedade como cidadão trabalhador, com base na
honestidade, dignidade e respeito ao próximo.
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Investir em educação é investir no futuro. O preparo insuficiente das crianças brasileiras
é forte obstáculo para o desenvolvimento do país.
A Faculdade de Presidente Prudente – FAPEPE se sente no dever de contribuir para:

A promoção do desenvolvimento social local e regional, abrindo oportunidades para que
os jovens dêem seqüência a seus estudos na área profissional, através da manutenção
de cursos superiores, ensino fundamental e médio, bem como, implantação de projetos e
programas de amparo e assistência à infância e adolescência;

A promoção e divulgação do ensino em todos os graus, ciclos e modalidades, inclusive
supletivo, ensino profissionalizante, pesquisa e desenvolvimento em informática, visando
ao progresso cultural e social de Presidente Prudente e região;

A manutenção, provendo com recursos de qualquer ordem, das escolas, cursos ou
entidades assistenciais e demais atividades que instale, administre ou dirija;

A assistência aos alunos das escolas mantidas, administradas ou dirigidas pelo IESP,
principalmente, os reconhecidamente necessitados, na forma de concessão de “bolsas
de estudos” ou de outras formas assistenciais, aprovados por sua administração.
A Faculdade de Presidente Prudente – FAPEPE, como integrante do grupo UNIESP –
União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo, holding responsável pelo
gerenciamento de mais de 20 faculdades é, certamente, uma das instituições privadas do país
que mais contribui para a inserção do estudante carente no ensino superior.
Além de praticar uma das menores mensalidades escolares do Estado, oferece ao
alunado amplas condições de obtenção de bolsas de estudos (do Governo, de Entidades
Privadas e até mesmo da própria Instituição), bem como, descontos que minimizam o impacto
do custo das despesas com educação no orçamento doméstico. Oferece ainda programa de
Financiamento próprio e do Governo Federal.
1.3 Projetos Sociais
Atenta às dificuldades da região do Pontal do Paranapanema, onde se situa, a FAPEPE
idealizou seus Projetos Sociais. Programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos
carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de
Educação do Estado de São Paulo.
Coordenado por docente da Instituição, tem como missão: Alcançar a oferta e a prática
de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais,
Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social.
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A FAPEPE – Faculdade de Presidente Prudente ciente que as instituições de ensino são,
por excelência, o veículo natural de disseminação da responsabilidade social, pois são as
responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade
de ingresso no ensino superior. Ao longo dos seus oito anos de existência firmou e consolidou
parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até
100%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social, na área educacional, não
pode existir doação e sim reciprocidade, a Faculdade exige dos alunos contemplados bom
desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches,
asilos, hospitais, associações de moradores, agrovilas, associação de produtores rurais,
escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes.
Dentro dos Projetos Sociais, gerenciados pela UNIESP Solidária, firmou convênios com
prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que
fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.
Para os mais de 100 parceiros, os convênios promovem a valorização do
funcionário/associado por proporcionar um elemento facilitador para ingresso no ensino
superior. Além disso, esse incentivo que acarreta na melhoria da motivação do funcionário, e,
consequentemente, no aumento da produtividade. Além disso, passa a aplicar o conhecimento
adquirido na faculdade em seu dia-a-dia, o que pode representar um trabalho de maior
qualidade, visto que há um maior conhecimento.
Nesse sentido, apresentamos uma síntese desses projetos, idealizados pela holding UNIESP, em parceria com os Governos Federal e Estadual.
Bolsa Escola Municipal Para o Ensino Superior
O Projeto Bolsa Escola Municipal para o ensino superior, criado pela Fundação
UNIESP Solidária em parceria com as prefeituras municipais, tem como objetivo
proporcionar a promoção do desenvolvimento local e sustentável através da inserção de
estudantes carentes no ensino superior. Nesse projeto a Fundação firmou parceria a faculdade
e caberá a esta a concessão de 50% de Bolsa de Estudo a estudantes ingressantes no Ensino
Superior, residentes nos municípios das prefeituras conveniadas. Caberá à prefeitura municipal
conveniada promover a concessão de Bolsa de Estudo para o Ensino Superior em sua
municipalidade, de no máximo 50% da mensalidade escolar da Faculdade e o transporte do
aluno de acordo com o convênio firmado.
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O principal objetivo do Projeto Bolsa Escola Municipal para o Ensino Superior é propiciar
a Integração UNIESP Solidária – Faculdade - Município, através de parceria, para a promoção
do desenvolvimento local, integrado e sustentável. Podemos dizer ainda que este projeto visa
fixar o estudante no seu local de origem, melhorando a qualificação da mão de obra local e
fazendo com que este estudante, participe ativamente como cidadão nos segmentos públicos
de sua cidade.
Universitário Cidadão
Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação
de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches,
hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados
para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e,
conseqüentemente incentivar o voluntariado, o Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa
e contundente política social implementada em nossa região, de extraordinária dimensão social,
pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação social
que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever
cívico.
O aluno Universitário Cidadão será contemplado com um percentual de bolsa de acordo
com a quantidade de horas de prestação de serviços: 50% de Bolsa, 8 horas de serviço
voluntário; 40% de Bolsa, 7 horas de serviço voluntário; 30% de Bolsa, 6 horas de serviço
voluntário; 20% de Bolsa, 5 horas de serviço voluntário.
Poderá ser válido, desde que o aluno cumpra com suas atribuições; que não seja
reprovado por notas ou faltas; que não atrase o pagamento da mensalidade; que a instituição
continue necessitando do aluno como Universitário Cidadão, e de acordo com o orçamento da
faculdade.
Educador Voluntário
O projeto Educador Voluntário foi desenvolvido a partir das dificuldades encontradas
pelos alunos que se inscreveram no Programa Bolsa Escola da Família e, por falta de vagas,
não foram contemplados. O objetivo é contemplar com 50% de bolsa, os alunos que
constassem da lista de espera do Programa Bolsa Escola da Família, tendo como proposta a
prestação de serviços em escolas públicas estaduais, aos finais de semana, transformando-as
em centros comunitários, com a intenção de atrair os jovens e suas famílias para um espaço
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voltado à prática da cidadania, onde são desenvolvidas atividades artísticas, culturais e
esportivas.
Cabe ao aluno contemplado com os 50% de bolsa pela faculdade buscar uma Escola
Estadual do seu município, mais próxima à sua residência e se cadastrar como Educador
Voluntário, oferecendo uma contrapartida social que poderá ser executada através da
promoção de atividades artísticas, culturais e esportivas, nos finais de semana, de acordo com
a necessidade da escola (num total de 8 horas semanais enquanto for educador voluntário).
PROSIES – Projeto Social de Incentivo a Alunos Potenciais
O PROSIES - Projeto Social de Incentivo a Alunos Potenciais para Ingresso no
Ensino Superior - procura alcançar três objetivos simultâneos: a participação da
comunidade através de instituições sociais, abrir oportunidades a alunos especiais para
ingresso no ensino superior e a prática e o exercício da cidadania.
O PROSIES, portanto, em se tratando de projeto social, não poderia deixar de contar
com a participação de instituições sociais: sindicatos, igrejas, associações, ONG’s, entidades de
classe, cooperativas, fundações, entre outras formas como as OSCIP, por exemplo. Cabe a tais
instituições sociais identificar eventuais candidatos carentes e/ou em situação de risco, porém,
potenciais, para o ensino superior. Uma vez identificados, os candidatos devem ser
apresentados e encaminhados pelas instituições sociais a uma das Faculdades da UNIESP, os
quais receberão tratamento legal e orientação, inclusive orientação vocacional, sem qualquer
cobrança de taxas, para a devida participação no processo seletivo, conforme normas
regulamentares.
Para a instituição social parceira, sem qualquer ônus, exceto se desejar apoiar
diretamente o aluno, o principal benefício estará na oportunidade de incrementar suas
atividades, junto a seu público alvo, integrando-se à área educacional e apoiando a
comunidade. Para o aluno, principal beneficiário, a oportunidade de ascensão social, através da
educação superior. Para a comunidade, o atendimento social e a integração de suas
instituições através de uma das mais nobres ações: a educação.
Depois de matriculado, a faculdade auxiliará o aluno a fazer seu cadastramento no FIES
- Programa de Financiamento Estudantil, nos prazos definidos pelo programa, desde que
aprovado pela Caixa Econômica Federal, a Faculdade providenciará os demais trâmites
necessários e promoverá a complementação do valor não financiado (30%) e o Auxilio
Transporte.
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Pela experiência da UNIESP, ao longo dos dois últimos anos na administração do FIES
junto a seus alunos, percebe-se que a grande dificuldade reside na organização do processo de
inscrição junto à Caixa Econômica Federal. A contrapartida da instituição social, portanto, seria
a de orientação e apoio ao aluno na organização do processo do FIES junto à Caixa.
Obviamente, é importante, também, que a Instituição acompanhe o desempenho acadêmico do
aluno durante seu período de estudo.
Programa Fidelidade UNIESP
Dentro do Programa Fidelidade a UNIESP concederá 5% (cinco por cento) do valor pago
pelo aluno à escola parceira que o encaminhou, que serão transformados em pontos. Com a
pontuação adquirida a escola poderá efetuar a troca por equipamentos audiovisuais,
computadores, impressoras, máquinas fotográficas, laboratórios, material didático, livros, e
outros de forma a atender o pedagógico.
O principal objetivo do Programa Fidelidade UNIESP é propiciar a Integração FaculdadeEscola, através de parcerias, visando à promoção do desenvolvimento das escolas com a
inclusão dos jovens egressos do ensino médio público e privado no ensino superior, de forma
integrada e sustentável, para que possam ser revertidos às escolas benefícios, alavancando
assim o processo: ensino-aprendizagem.
O Programa Fidelidade terá vigência a partir da assinatura do Termo de Adesão, firmado
entre a UNIESP e a Escola parceira, valendo apenas para os alunos que efetuarem a matrícula
através de ingresso por vestibular ou transferência. A partir do ingresso na UNIESP do primeiro
aluno indicado, será computado para a escola e para a APM o referido percentual transformado
em pontos, conforme consta do presente regulamento.
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à
concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de
cinqüenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e seqüenciais de formação
específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece
ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. A UNIESP, diante do
lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da carência social existente no
Oeste Paulista, apoiou o então Secretário Executivo do MEC - Fernando Haddad, e foi a
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primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do seu lançamento,
disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior.
A UNIESP disponibilizou até 200 vagas que foram divididas entre as Faculdades
parceiras – Faculdades de Presidente Prudente, de Presidente Epitácio, de Birigui, de
Mirandópolis e de Guararapes.
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a
ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição
privada na condição de bolsista integral.
Estudante portador de necessidades especiais. Professor da rede pública de ensino que
se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e
pedagogia, independente da renda. Desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da
Educação e da Faculdade.
Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per
capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos
requisitos anteriores e que tenham renda per capita familiar de, no máximo, três salários
mínimos.
Bolsa Escola da Família
Visando a contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de paz, o Programa Bolsa
Escola da Família, elaborado pelo Governo do Estado de São Paulo e através da
parceria com faculdades proporciona a abertura, aos finais de semana, de várias escolas da
Rede Estadual de Ensino no Oeste Paulista transformando-as em centro de convivência, com
atividades voltadas às áreas esportiva, cultural, de saúde e de qualificação para o trabalho.
A Faculdade de Presidente Prudente consciente de que uma grande parcela de seus
alunos, principalmente as classes C e D, trabalhadores, por vezes braçais, que não dispõem de
tempo e disposição para se dedicar a um dos seus projetos sociais oferece ainda aos seus
alunos a possibilidade de financiar os seus estudos, por meio de parceria com o Governo
Federal através do FIES.
No entanto, conhecedores das exigências e da grande procura por este programa, de
universitários de todo o Brasil, a FAPEPE por meio da sua mantenedora e em parceria com a
Fundação UNIESP Solidária, possui um financiamento próprio da Faculdade, denominado
FINESP, num plano sem juros e sem correção.
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Estes dois programas de financiamento, em conjunto com os projetos sociais, é parte das
ações para o cumprimento de sua missão.
FINESP - Financiamento Estudantil da Própria Faculdade
O FINESP é um programa que tem como objetivo facilitar o acesso e formação a
faculdade, podendo financiar até 70% das mensalidades durante todo o período
regular do curso escolhido, pagando apenas 30% das mensalidades valor do 1º dia útil, o
financiamento é oferecido de uma maneira clara e objetiva através do plano SEM: sem juros,
sem correção e sem avalista (desde que não tenha restrições financeiras).
No início de cada semestre os alunos novos e transferidos que não conseguiram
nenhuma bolsa e estiver interessado em fazer o FINESP, poderão se inscrever no
financiamento, desde que se enquadre nos requisitos descritos abaixo:
-
Estar regularmente matriculado na faculdade;
-
Ter cursado o ensino médio em escola pública;
-
Condição sócia econômica de acordo com a avaliação da renda bruta total mensal
familiar de no máximo cinco salários mínimos;
-
Inscrito em algum projeto de bolsas e não ter sido contemplado;
-
Possuir comportamento e notas conforme o regimento interno da faculdade;
-
Não possuir restrições financeiras (podendo apresentar avalista);
O financiamento é válido durante todo período regular do curso ou até quando o aluno
achar necessário, o valor de desconto do financiamento virá descrito no corpo do boleto.
Para renovar o financiamento a cada semestre, o aluno precisa ter no mínimo 75% de
presença e médias suficientes para aprovação em todas as disciplinas do semestre anterior ao
da renovação. Caso contrário o aluno perderá o seu financiamento.
O estudante poderá, a seu critério, encerrar seu financiamento a qualquer momento e
sua opção terá validade no primeiro dia útil do mês seguinte à solicitação. Para isso, o
estudante deverá comunicar a Faculdade sobre sua decisão através de requerimento. No
entanto, o aluno que encerrar o financiamento em curso começará a amortizar o valor
financiado um mês após a solicitação.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo
Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal. Financia, no
máximo, 50% das despesas estudantis, e o saldo poderá ser amortizado em até uma vez e
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meia o período de utilização do financiamento, sendo o valor das prestações calculado pela
Tabela Price.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da
Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm
condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em
instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do
MEC.
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
A formação profissional não pode ser confundida com transmissão de informações e de
técnicas, por mais novas e avançadas que sejam, nem com instrução ou simplesmente
profissionalização. Enquanto cada uma se refere a um aspecto, a um ângulo específico e parcial do
mundo, da sociedade, do homem, de sua atividade profissional, a formação do profissional inclui e
ultrapassa todas elas, na medida em que se refere ao todo, ao homem como capaz de pensar,
compreender e recriar a natureza, a sociedade e o próprio homem e sua educação.
Temos que nos preocupar em desenvolver, no indivíduo, a capacidade de, em sua vida
pessoal, na sociedade, no mundo do trabalho e em qualquer outra situação em que se encontre,
entender e transformar o real, fazer a história, realizar a aspiração do homem para a liberdade, pelo
verdadeiro, pelo justo.
Nossos alunos devem ser capazes de questionar, de decidir com lucidez e autonomia, de
participar, de criar, de produzir o novo.
A metodologia usada deve, portanto, ser coerente com a missão, os objetivos e as metas
institucionais, bem como com os objetivos e as metas específicos de cada curso, e, ainda, com o
perfil delineado para os egressos. As escolhas e decisões metodológicas e didáticas devem ser
orientadas pela compreensão de que o desenvolvimento de competências e habilidades
profissionais é processual, permanente, ou seja, seu trajeto de construção se estende da formação
inicial à formação continuada.
O zelo pelo tripé ensino – pesquisa - extensão e pela relação teoria - prática é de fundamental
importância no desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos e de gestão. Ressalte-se, a propósito,
que o ensino em nível superior supõe, necessariamente, a pesquisa e esta, de alguma forma, deve a
ele se dirigir e servir. O aluno deve ser estimulado a desenvolver a sua curiosidade em relação à
realidade que o circunda desde o primeiro ano do curso e adentrá-la munido de espírito investigativo,
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respaldado por ferramentas teóricas que o auxiliem a ter, dela, uma compreensão ao mesmo tempo
global e pontual. A Instituição e, conseqüentemente o ensino, passam realmente a fazer sentido
quando os objetos de estudo estão centrados nas interfaces escola - realidade, escola - profissão,
escola - vivência, escola - compreensão de mundo e de vida e, quando os alunos, orientados por
seus professores, tornam-se agentes do processo de aprimoramento dessas e de outras dimensões
a elas relacionadas. A extensão, no verdadeiro sentido do termo, deve ser gerada ou alimentada por
esse intercâmbio, de forma a conduzir e a produzir significados, configurando-se, ela própria, em
fonte geradora de novas pesquisas.
À Instituição deve interessar não apenas o tipo de pesquisa, mas a qualidade da investigação,
o rigor conceitual e metodológico com as questões trabalhadas, o compromisso fundamental dos
pesquisadores com a verdade, a ética e a construção de uma sociedade democrática.
Essa postura demanda uma clara compreensão da teoria e da prática. Radicalmente
diferentes, elas não se distinguem apenas em grau, mas em virtude de sua própria natureza. A teoria
não se confunde com discursos sobre o real ou com idéias genéricas sobre uma determinada
realidade ou questão. A teoria é, na verdade, o pensamento da prática, e a prática, por sua vez, não
é um dado, mas um processo de construção e de auto-superação, exigindo a teoria para
compreender o novo que ela está criando. No campo da educação, do ensinar, do aprender,
igualmente o saber e suas regras não se constituem em um “a priori”, mas na reflexão que, ao longo
do processo, se faz real no trabalho intelectual que se constrói, deixando espaços para o desejo de
saber e de aprender e para a arte de ensinar, essenciais à práxis pedagógica.
Para
isso,
a
aprendizagem deve ser orientada pelo princípio metodológico geral – ação/reflexão/ação –
privilegiando, como uma das estratégias didáticas, a resolução de situações-problema.
Busca-se a qualidade em tudo, desde o planejamento das atividades, dos materiais de
apoio, dos instrumentos de avaliação, até os procedimentos administrativos, dos mais
complexos aos mais elementares. O principal compromisso é com o aluno, portanto todas as
ações serão orientadas para a otimização do aprendizado e para a formação de Bacharéis e
Professores com consciência crítica de suas responsabilidades.
A mantenedora da FAPEPE compromete-se a cumprir as normas gerais da educação
nacional, zelando pela avaliação da qualidade como um processo contínuo e orientador de suas
ações.
15
2.1. Coordenação do Curso
As atribuições e competências do coordenador do curso de enfermagem estão descritas
nos Arts. 27 a 31 do Regimento Geral - FAPEPE 2009, conforme segue:
“Art. 27. A coordenação didática de cada curso está a cargo de um Colegiado,
constituído por docentes que ministram disciplinas de matérias distintas do
currículo do curso, pelo coordenador do curso e um representante do corpo
discente.
Parágrafo único. Os representantes docentes e o representante discente são
indicados por seus pares para mandato de 1 (um) ano, com direito à
recondução.
Art. 28. Compete ao Colegiado de Curso:
I - fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas
e respectivos programas;
II - elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das
disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares
emanadas do Poder Público;
III - promover a avaliação do curso;
IV - decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante
requerimento dos interessados;
V - colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;
VI - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas
pelos demais órgãos colegiados.
Art. 29. O Colegiado de curso é presidido por um Coordenador de Curso,
designado pelo Diretor Geral, dentre os professores do curso.
Parágrafo único. Em suas faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso
será substituído por professor de disciplina profissionalizante do curso,
designado pelo Diretor Geral.
Art. 30. O Colegiado de curso reúne-se, no mínimo, 2 (duas) vezes por
semestre, e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou
por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da
convocação a pauta dos assuntos e serem tratados.
Art. 31. Compete ao Coordenador de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da
Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a
organização do calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e
planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito
de seu curso;
16
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas
dos demais órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe
forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
2.2. Organização Acadêmico-Administrativa
2.2.1 Estrutura organizacional e instâncias de decisão
A estrutura organizacional da Faculdade de Presidente Prudente está disciplinada em
seu Regimento conforme segue:
I-
Conselho Superior;
II-
Diretoria Geral;
III-
Instituto Superior de Educação;
IV-
Colegiado de Curso;
V-
Coordenadoria de Curso.
2.2.2 Organização do controle acadêmico
O registro e o controle acadêmico são realizados pela Secretaria Acadêmica, com
observância da avaliação de conteúdo e freqüência, e obedecendo aos critérios exarados no
regimento da Faculdade e legislação correspondente.
As anotações, em primeira instância, feitas no diário de freqüência dos professores, são
bimestralmente repassadas à Secretaria, que assenta os dados em fichas individuais de alunos
(histórico escolar) e as armazena em sistema computacional.
Todos os alunos têm um fichário individual para anotações e consultas acadêmicas, do
qual constam toda a documentação individual (pessoal) do acadêmico e documentação escolar
exigida por Lei.
17
3. DO PROJETO PEDAGÓGICO
3.1 Identificação
Denominação
Enfermagem
Modalidade
Bacharelado
Total de Vagas Anuais
200
Número de Alunos por Turma
Máximo 50 alunos
Turnos de Funcionamento
Diurno e Noturno
Regime Escolar
Seriado Semestral
Carga Horária Total
4. 450 horas
Integralização da carga horária do curso
Mínimo: 5 anos (10 semestres)
Máximo: 8 anos (16 semestres)
3.2 Concepção e Finalidades do Curso
3.2.1 Contextualização e Relevância Social
A Faculdade de Presidente Prudente, ao optar pela atuação na área da saúde, busca
como norteador comum desenvolver a capacidade para contribuir na melhoria das condições de
vida da população local, pelo respeito ao perfil epidemiológico local e regional, parâmetro para a
definição da estrutura curricular de seu curso. As características da região de Presidente
Prudente, aliada às condições objetivas da instituição formadora e dos serviços de saúde
apontam para a necessidade de formação de profissionais de Enfermagem generalistas como a
mais adequada para o curso.
O Curso de Enfermagem da Faculdade de Presidente Prudente demonstra estar
perfeitamente contextualizado com a região onde está inserido.
Presidente Prudente é um município localizado na região oeste do Estado de São Paulo,
a 570 Km da capital, sede da 10ª Região Administrativa do Estado. É a sede da Mesorregião,
formada por 54 municípios e três microregiões: Adamantina, Dracena, e Presidente Prudente.
Faz divisa ao norte com Adamantina, Flora Rica e Mariápolis; a leste, com Caiabu, Regente
Feijó e Indiana; ao sul, com Anhumas e Pirapozinho e a oeste, com Álvares Machado e Santo
Expedito.
18
Possui uma população, estimada em 2009, de 207.725 habitantes. É considerada a
sexta melhor cidade do estado de São Paulo para se viver. Dos 5.560 municípios brasileiros,
ocupa a 29ª colocação no ranking das mais promissoras para se construir uma carreira
profissional. A cidade também ganha destaque como a 49ª cidade do país para melhor se
trabalhar, segundo a revista Você S.A. de 2009.
Segundo o IBGE, a população total dos municípios da região de Presidente Prudente é
de 806.954. Possui uma taxa de crescimento anual que gira em torno de 1,61%. A taxa de
alfabetização é de 80,81% e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M) é de 0,846 (fonte
IBGE), ocupando o 34º lugar no Ranking dos Municípios.
Possui 55.178 Domicílios; 31 Estabelecimentos Municipais de Ensino; 16.816
Estabelecimentos comerciais; 406 Estabelecimentos Industriais; 18 Creches Municipais; 04
Universidades.
A cidade de Presidente Prudente conta hoje com 26.376 alunos matriculados no
ensino fundamental e 9.219 no ensino médio. Nas cidades, próximas esses números são os
seguintes: Presidente Bernardes – ensino fundamental e médio 2.229, Presidente Epitácio ensino fundamental e médio 7.915; Presidente Venceslau – ensino fundamental e médio
6.459; Álvares Machado – ensino fundamental e médio 4.460.
Para atender essa grande demanda, já que o investimento em educação é a base para
que nosso país possa alcançar o desenvolvimento esperado, a Faculdade de Presidente
Prudente tornou-se um referencial no atendimento de uma população de baixa renda da cidade
e região.
Atualmente, o IES oferece os cursos de: Administração, Pedagogia, Letras,
Secretariado, Direito, Comunicação-Jornalismo e Publicidade, Ciências Contábeis, Design de
Moda, Turismo, Serviço Social, Sistema da Informação. O seu quadro docente é hoje de
150 professores e conta com um corpo de aproximadamente quatro mil alunos. A IES vem
funcionando de forma bastante articulada com o poder público municipal e estadual,
inclusive, funcionando numa área construída de aproximadamente de 15.332 m2 em um
terreno de 145.811,19 metros quadrados.
A FAPEPE se coloca com objetivo contribuir para a promoção do desenvolvimento
social local e regional, abrindo oportunidades para que os jovens dêem seqüência a seus
estudos na área profissional; através da manutenção de cursos superiores, ensino
fundamental e médio, bem como implantação de projetos e programas de amparo e
assistência à infância e adolescência em Presidente Prudente e região.
Na área da saúde a cidade conta com 15 Hospitais e 20 Unidades Municipais de Saúde,
assim distribuídas:
19
Hospitais Públicos
Considerações Gerais
 Hospital Universitário
Dr domingos Leonardo Cerávolo
– atualmente
Hospital Regional de Base de
Presidente Prudente (HR)
HU/HR recebe pacientes de Prudente e
região que necessitam de atendimento em
mais de 20 especialidades. O centro cirúrgico
do hospital dispõe de 13 salas para
intervenções médicas.
Quando se fala do HU (Hospital Universitário
Dr. Domingos Leonardo Cerávolo) os
números são mesmo grandes: 240 mil
atendimentos, 120 mil exames laboratoriais,
mais de mil partos e quase dez mil cirurgias
realizadas por ano. O atendimento médico
clínico, os procedimentos cirúrgicos e os
exames realizados no hospital têm relação
direta com pesquisas e aulas teóricas.
Graças aos grandes e sucessivos
investimentos, o hospital de 400 leitos está
equipado com aparelhos de alta tecnologia.

Hospital
Estadual
Presidente Prudente

Santa Casa de Misericórdia Fundado em 15/09/1929.
Características gerais:
de Presidente Prudente
- principal hospital geral da região;
- atuação nas áreas clínica e cirúrgica, em
praticamente todas as especialidades da
medicina;
- área construída de aproximadamente 15.000
m²;
- classificação de Hospital Terciário pelo
Ministério da Sáude (reconhecimento de que a
Santa Casa é o único hospital suficientemente
completo para atuar nos atendimentos de Alta
Complexidade).
de Pronto socorro, Maternidade, Exames
Médicos, Internação, Berçário de Alto risco.
Quadro Profissional: Número total de
funcionários: 620 Número de médicos de corpo
clínico: 320
Unidades de Tratamento Intensivo – UTIs:
- UTI Geral: 11 leitos;
- UTI Coronária: 06 Leitos;
- UTI Queimados: 01 Leito;
- UTI Pediátrica: 04 Leitos.
Serviços de Alta Complexidade
- Oncologia;
- Hemodiálise;
- Litotripsia (Cirurgia Urologia à Laser);
- Tomografia (Tomógrafo Helicoidal);
20

Hospital do Câncer
Presidente Prudente
- Hemodinâmica;
- AIDS;
- Endoscopia;
- Ortopedia e Traumatologia;
- Videolaparoscopia (Videolaparoscópio);
- Cirurgia Cardíaca;
- Implante de Marcapasso;
- Neurocirurgia;
- Transplante de Rins;
- Transplante de Córneas;
- Cirurgia Toráxica;
- Arteriografia
Serviços de Diagnose e Terapia
- Radiologia;
- Ultra-sonografia;
- Mamografia;
- Tomografia;
- Laboratório de Análises Clínicas;
- Hemodinâmica e Métodos Gráficos para
Cardiologia;
- Arteriografia;
- Eletroencefalografia
Serviços de Atendimentos Externos
- Pronto Socorro 24 horas; .
Adulto e Infantil
- Ambulatórios de Especialidades para o
Sistema Único de Saúde;
Serviços de Apoio
- Farmácia;
- Centro de Nutrição e Dietética;
- Central de Esterilização;
- Serviço Social;
- Psicologia;
- Lavanderia e Costura;
- Higiene e Limpeza;
- Marcenaria;
- Manutenção.
Serviços de Hemodiálise
de Considerado a maior obra social em
construção no Estado de São Paulo, será
uma extensão da Santa Casa de Misericórdia
de Presidente Prudente e, estará à
disposição de uma vasta população,
estimada em 1.000.000 (Um milhão) de
pessoas, residentes em toda a Alta Paulista,
Alta Sorocabana, Norte do Paraná e Sul do
Mato Grosso do Sul.
Serão oito pavimentos que, quando
concluídos, contarão com profissionais
qualificados e com o que há de mais moderno
em estrutura e equipamentos.
21

Palácio da Saúde
Hospitais Privados
O Palácio da Saúde Doutor, José Teixeira
Libório fica na Avenida Brasil com Washington
Luiz. O novo prédio de 3 mil metros quadrados
possibilitará ampliar o atendimento médico em
várias especialidades além da interiorização da
rede de saúde.
A nova unidade foi construída em substituição
as instalações que funcionavam no prédio do
Departamento Regional de Saúde (DRS-XI) na
avenida Coronel José Soares Marcondes, 2357,
com espaço físico limitado. O imóvel segue os
padrões recomendados pela Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (Anvisa) com vários
consultórios médicos, odontológico, setores de
curativo, de vacina, administração, farmácia e
recepção.
Considerações Gerais

Hospital e Maternidade
Nossa Senhora das Graças
S/A Ltda
O HNSG possui 304 leitos de internação e 66
de observação. No ano de 2006, inaugurou o
novo setor de Convênios, com salas de
recepção, triagem, medicação, sutura. Além
de posto de enfermagem, dois consultórios
adulto e um infantil, leitos de observação
adulto e infantis.

Hospital e Maternidade
Morumbi S/C Ltda
Pronto socorro, Maternidade, Exames Pronto
Socorro, Maternidade, Exames Médicos,
Internação, Berçário de Alto risco e convênio
com todos os planos de saúde.

Hospital de Maternidade
Iamada de Pres. Prudente
Fundado em 1971, o Hospital Iamada
dedicou-se exclusivamente à Ginecologia e
Obstetrícia até 1984. A partir deste ano,
tornou-se um hospital geral que visa a
prestação de cuidados integrais à saúde do
paciente. Possui moderno Centro Cirúrgico,
Maternidade e UTI Adulto e Neonatal, além de
outros.

Hospital e Maternidade São
Luis S/C Ltda
Pronto socorro, Maternidade, Exames
Médicos, Internação, Berçário de Alto risco e
convênio com todos os planos de saúde

Hospital de Olhos
HOOP -Unidade CEPAR
Centro Paulista de Retina e Vítreo
Presidente Prudente - SP | Av. Washington
Luiz, 1876 | Tel. 55 (18) - 3903 7758
A unidade de Presidente Prudente foi
inaugurada em 2006 , oferece tanto à
22
população quanto à comunidade médicooftalmológica da região, os serviços
experientes de diagnóstico e cirúrgicos nas
patologias oculares, em especial de Vítreo e
Retina, Glaucoma e Plástica Ocular. Atende
todas as especialidades, sempre através de
agendamento prévio. Estende a excelência do
tratamento em oftalmologia para Presidente
Prudente e Região.

Clinica São Lucas
Clínica Fisioterapêutica em Geral. Concentrase atendimento em Ortopedia, Pneumologia,
Reumatologia.

Clinica Ortocardio S/C Ltda
Realiza atendimento ambulatorial e hospitalar,
de atenção básica e média complexidade.
Realiza atividade de Fisioterapia em Geral.
Concentra atendimento em Ortopedia,
Pneumologia, Reumatologia.

Clinica Nossa Sra
Aparecida
Pronto atendimento de fraturas, fisioterapia e
medicina esportiva. Alem de cirurgia
ortopédica, cirurgia de mão e raio X.

Instituto da Criança
Possui o Serviço de Diagnóstico por Imagem
(SDI) com Estrutura para Oferecer Atenção
Especializada às Necessidades da Criança e
do Adolescente.

Instituto RH
Retirada e armazenamento de sangue

Instituto do Coração
Consultas, exames, tratamentos e cirurgias
Unidades de Saúde no Município
Local
CS1 – Palácio da Saúde
Av Cel José Soares Marcondes
PA 24 horas
Bairro Ana Jacinta
PSF Alvorada I, II e III
Bairro Jardim Alvorada
UBS e PSF – Belo Horizonte
Jardim Belo Horizonte
UBS e PSF - Guanabara
Jardim Guanabara
PSF – Humberto Salvador I e II
Bairro Humberto Salvador
PSF – Montalvão
Bairro de Montalvão
PSF – Morada do Sol
Jardim Morada do Sol
PSF – Primavera
Jardim Primavera
UBS e PSF – São Pedro
Jardim São Pedro
UBS - Ameliópolis
Distrito de Ameliópolis
23
UBS – Brasil Novo
Jardim Brasil Novo
UBS – COHAB
Bairro da COHAB
UBS – Eneida
Distrito de Eneida
UBS – Floresta do Sul
Distrito de Floresta do Sul
UBS – Nova Prudente
Jardim Nova Prudente
UBS – Parque Cedral
Jardim Parque Cedral
UBS – Santana
Jardim Santana
UBS – São Judas Tadeu
Parque São Judas Tadeu
UBS – Vila Marcondes
Vila Marcondes
UBS – Vila Real
Jardim Vila Real
A cidade de Presidente Prudente possui ainda 03 (três) Hospitais Psiquiátricos:
Instituição Assistencial Espírita Adolfo Bezerra de Menezes; Sanatório São João; Sanatório
Allan Kardec; e várias Casas de Repouso para atendimento às pessoas idosas, a saber: Casa
de Repouso Phenix; Casa de Repouso Tom de Amor; Casa de Repouso Santa Fabris; Asilo
Vicentino São Rafael; Casa de Repouso Bem-Estar; e, Cantinho do Idoso.
Síntese do Panorama Atual
Estabelecimentos de Saúde
Quantidade
91
estabelecimentos
Estabelecimentos de Saúde SUS
47
estabelecimentos
Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde
1.294 leitos
Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde
71 leitos
públicos
Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde
1.223 leitos
privados
Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde
978 leitos
privados SUS
A Faculdade de Presidente Prudente – FAPEPE se sente no dever de: contribuir para a
promoção do desenvolvimento social local e regional, abrindo oportunidades para que jovens
dêem seqüência a seus estudos na área profissional; através de manutenção de cursos
superiores, ensino fundamental e médio, bem como implantação de projetos e programas de
amparo e assistência à infância e adolescência em Presidente Prudente; promover e divulgar o
24
ensino em todos os graus, ciclos e modalidades, inclusive supletivo, ensino profissionalizante,
pesquisa e desenvolvimento em informática, visando ao progresso cultural e social de
Presidente Prudente e região; manter, provendo com recursos de qualquer ordem, as escolas,
cursos ou entidades assistenciais e demais atividades que instale, administre ou dirija; assistir
os alunos das escolas mantidas, administradas ou dirigidas pelo Centro de Ensino,
principalmente, os que sejam reconhecidamente necessitados, na forma de concessão de
“bolsas de estudos” ou de outras formas assistenciais, aprovados por sua administração.
A Faculdade de Presidente Prudente – FAPEPE é, certamente, uma das instituições
privadas do país que mais contribui para a inserção do estudante carente no ensino superior.
Além de praticar uma das menores mensalidades escolares do Estado, oferece ao
alunado amplas condições de obtenção de bolsas de estudos (do Governo, de Entidades
Privadas e até mesmo da própria Instituição), bem como descontos que minimizam o impacto
do custo das despesas com educação no orçamento doméstico, oferece ainda programas
próprios e do Governo Federal.
Assim sendo, conforme se pode observar, existe demanda e campo de atuação para
futuros profissionais que possam ser formados em áreas da saúde, tais como Enfermagem,
Nutrição, Educação Física, Ciências Biomédicas e Biológicas.
3.2.2 Concepção do curso
O curso foi estruturado seguindo as orientações propostas no Parecer CNE 1.133/2001,
homologado em 01/10/2001 e a Resolução CNE/CES 03/2001 que instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem, concebido e pautado nos
seguintes pontos:

Garantir a formação global e crítica dos graduandos capacitando-os para o exercício da
cidadania, através do desenvolvimento de atitudes e valores éticos, e para a adaptação
às exigências do mercado de trabalho e às inovações tecnológicas;

Garantir a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, centrando-se no ensino,
mas, vinculando-se estreitamente aos processos de pesquisa e extensão propiciando a
prática investigativa e a educação continuada;

Garantir a flexibilidade curricular, a interdisciplinaridade e a articulação entre teoria e
prática de maneira que se ampliem às dimensões, científica e cultural da formação
profissional.

Propiciar o desenvolvimento de discussões sobre novas tecnologias educacionais e criar
condições para que o currículo seja continuamente avaliado. A pedagogia tradicional (da
25
transmissão e do condicionamento), nos últimos tempos, passou a não atender as
expectativas do processo ensino/aprendizagem. Desta maneira, os docentes são
incentivados a buscar outras metodologias de ensino que possibilitem a formação do
aluno participativo, crítico e reflexivo. Avaliações do processo ensino-aprendizagem, do
curso e de egressos fornecerão subsídios para futuras intervenções visando o
aprimoramento do projeto pedagógico do curso e conseqüentemente de sua Estrutura
Curricular.
3.2.3 Objetivos do curso
Geral
O Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Presidente Prudente, pautado
na Resolução CNE/CES 03/2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação em Enfermagem, tem como objetivo geral:

Formar enfermeiro com competência técnico-científica nas áreas, assistencial,
administrativa, educativa e de pesquisa, desempenhando suas atividades profissionais
junto a indivíduos, família e grupos sociais em nível de proteção, prevenção, manutenção
e recuperação da saúde, cuja prática profissional seja norteada pela compreensão crítica
do processo saúde-doença, bem como pela participação nas entidades de classe e no
exercício da cidadania social.
Específico

Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus
clientes/pacientes quanto as de
sua
comunidade, atuando como agente de
transformação social;

Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, respondendo às
especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas, em níveis de
promoção, prevenção e reabilitação à saúde, de forma a garantir a integralidade da
assistência;

Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde,
reconhecendo o papel social do enfermeiro de atuar em atividades de política e
planejamento em saúde;

Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da
mulher, do adulto e do idoso;
26

Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de intervir no processo de
trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança;

Atuar como sujeito no processo de formação e aperfeiçoamento de recursos humanos;

Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em
saúde;

Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da
assistência e cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde;

Gerenciar e executar a assistência de enfermagem ao paciente crítico;

Gerenciar e executar a assistência de enfermagem ao paciente portador de patologias
psiquiátricas e promover ações de saúde mental;

Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de
conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional.
3.2.4 Perfil do Egresso (profissional a ser formado)
O curso de Graduação em Enfermagem da FAPEPE tem como perfil do formando, o
enfermeiro com capacidade para coordenar sua equipe de trabalho, visando uma qualidade de
assistência que vá além de um cuidado centrado no corpo biológico, mas, e também, recupere
a dimensão do corpo social dos usuários do Sistema de Saúde. Além disso, um profissional que
se reconheça como membro de um grupo multiprofissional, que precisa de abertura ao diálogo
interdisciplinar para o qual o domínio do seu campo de saber específico deve contribuir,
enriquecendo qualitativamente o processo coletivo do trabalho em saúde. Um profissional
enfermeiro competente para ler criticamente as opções tomadas no plano macro institucional e
que afetam decisões tomadas junto aos usuários do sistema de saúde e, apto a tomar posições
claras em favor de um modelo assistencial equânime, norteado pelos princípios da
solidariedade e do compromisso com a qualidade de vida social das pessoas.
Desta forma, o que se almeja é a formação de um profissional sintonizado com os
problemas de sua realidade; com uma postura profissional voltada para a autonomia,
caracterizado pelo exercício da crítica e da reflexão e, ainda, capacitado a atuar com senso de
responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do
ser humano.
27
3.2.5 Atribuições no Mercado de Trabalho
O profissional enfermeiro a ser formado pela Faculdade deverá, em sua atuação
profissional, ser capaz de:

Coordenar e desenvolver o processo de cuidar em enfermagem nos diferentes níveis de
atenção à saúde, articulando funções assistenciais, gerenciais, educativas e de
investigação;

Compreender a prática da enfermagem como prática social historicamente determinada
e reconhecer as marcas do processo de trabalho em enfermagem em tempos de
globalização da economia;

Construir soluções, individual e coletivamente, para os problemas de saúde da
comunidade avaliando seu impacto e resolutividade;

Atuar de modo sistemático nos diversos campos de trabalho do enfermeiro
estabelecendo prioridades e metas;

Adotar postura coerente com o compromisso ético-político para a melhoria das condições
de saúde da população;

Assumir postura ética no desenvolvimento de suas ações profissionais e ensinar a
manter elevado o nome da profissão participando para sua maior visibilidade;

Comprometer-se com a educação continuada e permanente e com a produção de
conhecimento relevante para a área da saúde;

Estabelecer relações de trabalho produtivas regidas pelo respeito mútuo e pelo princípio
da pluralidade de idéias;

Problematizar as políticas de saúde e interpretar os perfis epidemiológicos da população
e da região;

Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo seu papel de sujeito
participante da história;

Utilizar, de forma crítica, o aparato tecnológico existente, otimizando a qualidade da
assistência de enfermagem, sem esquecer o lado humano e subjetivo do outro;

Contribuir para a consolidação do Sistema Único de Saúde, não esquecendo de seus
pontos
principais:
eqüidade,
integralidade,
universalidade,
descentralização,
regionalização e a hierarquização da assistência, o atendimento integral à saúde, a
participação da comunidade e recentemente incluído a humanização da assistência, que
dentre outros aspectos levanta a importância do acolhimento em uma perspectiva do
atendimento integral do ser humano;
28

Gerenciar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas
de saúde, atuando como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem, utilizando
instrumentos que promovam a qualidade e a humanização da assistência à saúde;

Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, do
adulto, da mulher e do idoso, assim como nos programas de saúde mental, de prevenção
e reabilitação psicossocial;

Reconhecer o papel social do enfermeiro, instrumentalizando-se para atuar em
atividades de política e planejamento em saúde e no âmbito da educação básica e
profissional em enfermagem, participando da composição de estruturas consultivas e
deliberativas;
3.2.6 Articulação do PPC com o PPI e o PDI
O PDI vigente foi confeccionado de maneira a abranger as políticas institucionais assim
como os projetos pedagógicos dos cursos a serem implantados. Assim, foi definida a
articulação entre o PDI e o PPI nas políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão, tendo por foco a
tradução efetiva desta articulação em práticas consolidadas e institucionalizadas, assumida
pelos atores internos e visível para a comunidade externa.
Com relação à expansão institucional e demais propostas descritas no PDI, observa-se
uma coerência com a realidade institucional, bem como sobre o efetivo cumprimento do seu
cronograma, tendo como base a série histórica dos quase quatro anos de implantação. O PDI é
o documento de referência para a elaboração dos programas e projetos institucionais, no
sentido de dar cumprimento às respectivas políticas projetadas e mais especialmente sobre se
sua utilização decorre de processo intencional, direcionado por políticas institucionais definidas,
divulgadas e de conhecimento da comunidade interna e externa, e sobre o quanto ela confere
identidade à Faculdade. Para a redação do novo PDI foram consideradas as orientações do
MEC e os resultados da auto-avaliação como subsídios principais, no sentido de que esta ação
possa estar direcionada por políticas institucionais definidas, divulgadas, e de conhecimento da
comunidade interna e externa, aprofundando a identidade da FAPEPE. Existe coerência entre
as ações e práticas realizadas na Faculdade e os mecanismos para comprovar sua realização
efetiva, modificação e revisão. Os dirigentes, os corpos, docente e técnico-administrativo, e os
órgãos colegiados, participam dessas atividades.
29
3.3 Organização Curricular
As disciplinas oferecidas são semestrais e seus programas são desenvolvidos para
atender aos objetivos do projeto pedagógico, buscando uma integração entre as diversas áreas,
permitindo uma evolução de conhecimentos de forma lógica. As disciplinas são distribuídas por
período, em regime seriado, facilitando o dimensionamento de cada uma de acordo com a
complexidade de seus conteúdos.
ESTRUTURA CURRICULAR
Matriz Curricular unificada do Curso de ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTES CURRICULARES
CH
Semanal
1o SEMESTRE
4
4
4
Anatomia Humana I
Citologia e Histologia
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem I
Ciências Sociais e filosofia aplicada a enfermagem
Políticas Nacionais de Saúde
Exercício Profissional da Enfermagem
Psicologia Aplicada à Saúde
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
Anatomia II
Fisiologia
Microbiologia e imunologia
Semiologia I
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem II
Bases de Saúde Coletiva
Bioquímica
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
Embriologia e genética
Relacionamento Interpessoal e Terapêutico
Semiologia II
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem III
Patologia Humana
Parasitologia
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
Educação, prevenção e promoção da Saúde da
Criança e Adolescente
Educação, prevenção e promoção da Saúde em
Neonatologia
Farmacologia
2
2
2
2
Teórica
Práticas
Total
Hora
Relógio
40
40
40
40
40
40
80
80
80
66,66
66,66
66,66
40
40
40
40
40
40
40
40
20
280
2o SEMESTRE
4
40
4
40
2
20
4
40
2
20
2
2
400
40
40
20
40
20
80
80
40
80
40
66,66
66,66
33,33
66,66
33,33
40
40
40
40
20
240
3O SEMESTRE
4
80
2
40
4
40
4
40
4
2
120
33,33
33,33
33,33
33,33
60
393,33
160
400
33,33
33,33
60
393,33
40
40
80
40
80
80
66,66
33,33
66,66
66,66
40
40
40
80
40
20
280
4o SEMESTRE
4
80
120
400
66,66
33,33
60
393,33
80
66,66
4
40
40
80
66,66
4
40
40
80
66,66
30
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem IV
Nutrição e Dietética
Educação e Didática Aplicada a Enfermagem
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
4
40
2
2
40
40
20
5º SEMESTRE
Bioestatística e epidemiologia
2
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na
2
Saúde da Criança e Adolescente
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do
4
Idoso
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na
4
saúde do Idoso
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da
2
Mulher
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem na
4
saúde da Mulher
Biossegurança Aplicada à Enfermagem
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
6o SEMESTRE
Assistência da Enfermagem à Saúde da Gestante
4
e Puérpera
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem à
4
Gestante e Puérpera
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde em
4
Adulto
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em
4
Neonatologia
Saúde mental
2
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
7o SEMESTRE
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em
4
Adulto
Assistência à Enfermagem em Centro Cirúrgico e
2
RPA
Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em
4
Centro Cirúrgico e RPA
Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em
4
Saúde Mental
Assistência e Enfermagem em Clínica Cirúrgica
2
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em
4
Rede Básica de Saúde.
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
8o SEMESTRE
Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em
4
Clínica Cirúrgica
Assistência e Enfermagem em Urgência e
4
Emergência
Ensino Clínico em Urgência e Emergência
2
Assistência de enfermagem aos pacientes Críticos
4
e Semicríticos
Atendimento de Enfermagem Pré-hospitalar e
4
Homecare
Problemas Atuais de Bioética I
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
280
40
66,66
40
40
120
400
33,33
33,33
60
393,33
40
40
40
33,33
33,33
80
66,66
80
66,66
40
33,33
80
66,66
40
400
33,33
60
393,33
80
66,66
80
66,66
80
66,66
80
66,66
40
40
40
80
80
40
80
40
200
80
200
80
80
80
80
40
40
160
400
33,33
33,33
60
393,33
80
80
66,66
40
33,33
80
80
66,66
80
80
66,66
40
40
33,33
80
80
66,66
240
400
60
393,33
80
80
66,66
80
66,66
40
40
33,33
40
40
80
66,66
40
40
80
66,66
40
33,33
60
240
40
160
80
40
31
SUBTOTAL
20
200
200
400
393,33
9° SEMESTRE
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem Hospitalar I
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem na Rede Básica I
Problemas atuais de Bioética II
Disciplina optativa
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC)
SUBTOTAL
200
200
2
2
4
8
10º SEMESTRE
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem Hospitalar II
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem na Rede Básica II
Assistência de Enfermagem à Saúde do
Trabalhador
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC)
SUBTOTAL
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
40
40
80
160
40
40
80
160
33,33
33,33
66,66
533,32
200
200
4
40
40
80
66,66
4
8
80
120
40
80
160
66,66
533,32
Carga Horária
CH de disciplinas obrigatórias
CH de disciplinas práticas de campo
CH de Estágio Supervisionado
CH de Atividades Complementares
CH de PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Carga Horária total de disciplinas (1) + (2) + (3)
Carga Horária total de disciplinas (1) + (2) + (3) + (4) +(5)
Disciplinas Optativas
Libras
Linguagem e Produção
Informática Aplicada à Enfermagem
Auditoria em Saúde
Biofísica
Biologia celular e molecular
Assistência de Enfermagem Domiciliar
Hora aula
2160
1360
3520
4270
Hora relógio
1800
1133
800
150
480
3733
4363
Hora Aula Semestral
40
40
40
40
40
40
40
1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de:
 Bases de Saúde Coletiva (2º semestre)
 Biossegurança Aplicada à Enfermagem (5º semestre)
2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:
 Ciências Sociais e filosofia aplicada a enfermagem (1º semestre)
3. O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de:
 Exercício Profissional da Enfermagem (1º semestre)
3.3.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso
O curso de Enfermagem da FAPEPE tem por objetivo, formar enfermeiro com
competência técnico-científica nas áreas assistencial, administrativa, educativa e de pesquisa,
32
desempenhando suas atividades profissionais junto a indivíduo, família e grupos sociais em
nível de proteção, prevenção, manutenção e recuperação da saúde, cuja prática profissional
seja norteada pela compreensão crítica do processo saúde-doença, bem como pela
participação nas entidades de classe e no exercício da cidadania social. Para tanto, relacionase aos objetivos pretendidos pela instituição às disciplinas mencionadas na sequência:

Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em
suas expressões e fases evolutivas, relacionando-se com o contexto social que está
inserido: Antropologia, Comunicação e expressão, Introdução à psicologia aplicada
à saúde, Psicologia do desenvolvimento;

Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus
clientes/pacientes quanto as de
transformação
social:
sua
comunidade, atuando como agente de
Saúde ambiental - Ecologia,
Antroplogia
- Bioética,
Deontologia;

Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, respondendo às
especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas, em níveis de
promoção, prevenção e reabilitação à saúde, de forma a garantir a integralidade da
assistência: Saúde coletiva I, Saúde coletiva II, Epidemiologia e vigilância
epidemiológica, Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II, Assistência de
enfermagem em saúde coletiva/PSF, Ensino clínico na assistência de enfermagem
na saúde coletiva/PSF, Bioestatística;

Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde,
reconhecendo o papel social do enfermeiro de atuar em atividades de política e
planejamento em saúde: Saúde coletiva I, Saúde coletiva II, Epidemiologia e
vigilância epidemiológica, Bioestatística;

Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da
mulher, do adulto e do idoso: Saúde da criança/Escolar; Saúde do adulto e idoso;
Assitência de Enfermagem em Situações, Ginecológica e Obstétrica; Assistência
de Enfermagem Neonatológica e Pediátrica; Assistência de Enfermagem na Saúde
Coletiva; Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde Coletiva;
Assistência de enfermagem ao adulto e idoso I e II; Ensino clínico na assistência
de enfermagem ao adulto e idoso; Ensino clínico na assistência de enfermagem
obstétrica e ginecológica; Ensino clínico na assistência de enfermagem pediátrica
e neonatológica;
33

Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de intervir no processo de
trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança:
Gerenciamento do cuidar em instituição hospitalar I e II; Gerenciamento do cuidar
em rede básica I e II; Estágio supervisionado na assistência de enfermagem
hospitalar I e II; Estágio supervisionado na assistência de enfermagem rede básica
I e II;

Atuar como sujeito no processo de formação e aperfeiçoamento de recursos humanos:
Educação e didática aplicada à enfermagem; Biossegurança aplicada à saúde;
Comunicação e Expressão; Antropologia/Bioética; Deontologia;

Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em
saúde: História da enfermagem; Antropologia/Bioética; Deontologia;

Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da
assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde:
Anatomia humana I e II, Citologia, Histologia e Embriologia, Bioquímica geral,
Biofísica, Microbiologia, Imunologia, Informática aplicada à enfermagem, Genética
humana,
Nutrição/Dietoterapia,
Parasitologia,
Fisiologia
humana
I
e
II,
Farmacologia I e II, Patologia humana I e II, Fundamentos e Técnicas Básicas de
Enfermagem I e II , Asistência de enfermagem ao Adulto/Idoso I e II, Semiologia e
Semiotécnica aplicada à enfermagem, Assistência de enfermagem cirúrgica,
Ensino clínico na assistência de enfermagem ao Adulto/Idoso I e II.

Gerenciar e executar a assistência de enfermagem ao paciente crítico: Assistência de
enfermagem em UTI/urgência e emergência, Ensino clínico em UTI/urgência e
emergência.

Gerenciar e executar a assistência de enfermagem ao paciente portador de patologias
psiquiátricas e promover ações de saúde mental: Saúde mental e assistência de
enfermagem em psiquiatria, Ensino clínico na assistência de enfermagem na saúde
mental/psiquiatria, Introdução à Psicologia, Psicologia Aplicada à Enfermagem;

Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de
conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional: Metodologia de
pesquisa I e II; Trabalho de conclusão de curso/TCC.
34
3.3.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
O egresso do curso de Enfermagem da FAPEPE tem o seguinte perfil profissional:

Coordenar e desenvolver o processo de cuidar em enfermagem nos diferentes níveis de
atenção à saúde, articulando funções assistenciais, gerenciais, educativas e de
investigação: Anatomia humana I e II, Citologia, histologia, Embriologia, Bioquímica
geral, Biofísica, Microbiologia, Imunologia, Informática aplicada à enfermagem,
Genética humana, Nutrição/Dietoterapia, Parasitologia, Fisiologia humana I e II,
Farmacologia I e II, Patologia humana I e II, Fundamentos básicos de enfermagem,
Ensino clínico na Assistência de enfermagem, Semiologia e Semiotécnica aplicada
à enfermagem, Assistência de enfermagem cirúrgica e, Ensino clínico na
assistência de enfermagem clínica e cirúrgica.

Atuar de modo sistemático nos diversos campos de trabalho do enfermeiro
estabelecendo prioridades e metas: Gerenciamento do cuidar em instituição
hospitalar I e II, Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II, Estágio
supervisionado na assistência de enfermagem hospitalar I e II, Estágio
supervisionado na assistência de enfermagem rede básica I e II.

Construir soluções, individual e coletivamente, para os problemas de saúde da
comunidade avaliando seu impacto e resolutividade, através de uma postura coerente
com o compromisso ético-político, visando a melhoria das condições de saúde da
população: Saúde coletiva I, Saúde coletiva II, Epidemiologia e vigilância
epidemiológica, Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II, Assistência de
enfermagem em saúde coletiva/PSF, Ensino clínico na assistência de enfermagem
na saúde coletiva/PSF, Bioestatística.

Assumir postura ética no desenvolvimento de suas ações profissionais e ensinar a
manter elevado o nome da profissão participando para sua maior visibilidade: História
da enfermagem, Antropologia/ Bioética, Deontologia.

Comprometer-se com a educação continuada e permanente e com a produção de
conhecimento relevante para a área da saúde: Educação e didática aplicada à
enfermagem, Biossegurança aplicada à saúde, Deontologia, Introdução à
Psicologia.

Estabelecer relações de trabalho produtivas regidas pelo respeito mútuo e pelo princípio
da
pluralidade
de
idéias:
História
da
enfermagem,
Antropologia/Bioética, Psicologia aplicada à Enfermagem.
Deontologia,
35

Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo seu papel de sujeito
participante da história: Gerenciamento do cuidar em instituição hospitalar I e II,
Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II, Estágio supervisionado na
assistência de enfermagem hospitalar I e II, Estágio supervisionado na assistência
de enfermagem rede básica I e II.

Utilizar de forma crítica o aparato tecnológico existente, otimizando a qualidade da
assistência de enfermagem, sem esquecer o lado humano e subjetivo do outro:
Assistência de enfermagem em UTI/urgência e emergência, Ensino clínico em
UTI/urgência e emergência.

Gerenciar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas
de saúde, atuando como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem, utilizando
instrumentos que promovam a qualidade e a humanização da assistência à saúde:
Gerenciamento do cuidar em instituição hospitalar I e II, Gerenciamento do cuidar
em rede básica I e II, Estágio supervisionado na assistência de enfermagem
hospitalar, Estágio supervisionado na assistência de enfermagem rede básica.

Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, do
adulto, da mulher e do idoso, assim como nos programas de saúde mental, de prevenção
e reabilitação psicossocial: Saúde da criança/Escolar, Saúde do adulto e idoso,
Assistência
de
Enfermagem
em
situações
Ginecológicas,
Assistência
de
Enfermagem em situações Obstétricas, Assistência de enfermagem ao adulto e
idoso I e II, Ensino clínico na assistência de enfermagem ao adulto e idoso, Saúde
Mental e Assistência de Enfermagem em Psiquiatria, Ensino clínico na assistência
de enfermagem na Saúde Mental/Psiquiatrica Ensino clínico na assistência de
enfermagem obstétrica e ginecológica, Assistência de enfermagem neonatológica
e pediátrica, Ensino clínico na assistência de enfermagem neonatológica e
pediátrica.

Reconhecer o papel social do enfermeiro, instrumentalizando-se para atuar em
atividades de política e planejamento em saúde e no âmbito da educação básica e
profissional em enfermagem, participando da composição de estruturas consultivas e
deliberativas: Saúde coletiva I, Saúde coletiva II, Epidemiologia e vigilância
epidemiológica, Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II, Assistência de
enfermagem em saúde coletiva/PSF, Ensino clínico na assistência de enfermagem
na saúde coletiva/PSF, Bioestatística, Gerenciamento do cuidar em instituição
hospitalar I e II, Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II, Estágio
36
supervisionado na assistência de enfermagem hospitalar I e II, Estágio
supervisionado na assistência de enfermagem rede básica I e II.

Promover estilos de vida saudáveis, considerando as necessidades dos usuários dos
serviços de saúde e da comunidade, atuando como agente de transformação social:
Antropologia, Comunicação e expressão, Introdução à psicologia aplicada à saúde,
Psicologia do desenvolvimento, Saúde ambiental/ecologia.

Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de
conhecimento para aprimorar a prática profissional: Metodologia Científica; Trabalho
de conclusão de curso I e II.

Gerenciar e executar a assistência de enfermagem ao paciente portador de patologias
psiquiátricas e promover ações de saúde mental: Saúde mental e assistência de
enfermagem em psiquiatria, Ensino clínico na assistência de enfermagem na saúde
mental/psiquiatria, Psicologia aplicada à Enfermagem.
3.3.3 Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais
O projeto pedagógico do curso de Enfermagem da FAPEPE está estruturado de acordo
com a Resolução nº 3 de 7 de novembro de 2001 no que tange os conteúdos de Enfermagem e
na Resolução nº 4, de 6 de abril de 2009, que dispõe sobre a carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização dos cursos da área da saúde.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – PERFIL DE FORMAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCN - RES. CNE/CES 03/2001
Curso:
Conteúdos
essenciais
I - Ciências
Biológicas e da
Saúde
II - Ciências
Humanas e
Sociais
ENFERMAGEM
Conhecimentos, habilidades e
competências
Desdobramento em Disciplinas
Anatomia Humana
Citologia/Histologia/Embriologia
Bioquímica
Microbiologia
Genética Humana
Nutrição/Dietoterapia
Parasitologia
Patologias
Fisiologia Humana
Farmacologia
Imunologia
Subtotal
Introdução
à
Psicologia
Aplicada
à
Diversas dimensões da relação
Saúde
História da Enfermagem
indivíduo/sociedade,
contribuindo para a
Saúde Ambiental/Ecologia
compreensão dos determinantes Antropologia/Bioética
Conteúdos (teóricos e práticos)
de base moleculares e celulares
dos processos normais e
alterados, da estrutura e função
dos tecidos, órgãos, sistemas e
aparelhos, aplicados às
situações decorrentes do
processo saúde-doença no
desenvolvimento da prática
assistencial de Enfermagem.
CH
120
120
40
40
40
80
40
120
120
80
40
840
40
40
40
40
37
DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCN - RES. CNE/CES 03/2001
Curso:
Conteúdos
essenciais
ENFERMAGEM
Conhecimentos, habilidades e
competências
sociais, culturais,
comportamentais, psicológicos,
ecológicos, éticos e legais, nos
níveis individual e coletivo, do
processo saúde-doença;
a)Fundamentos de
Enfermagem: os conteúdos
técnicos, metodológicos e os
meios e instrumentos inerentes
ao trabalho do Enfermeiro e da
Enfermagem em nível individual
e coletivo;
b)Assistência de Enfermagem:
os conteúdos (teóricos e
práticos) que compõem a
assistência de Enfermagem em
nível individual e coletivo
prestada à criança, ao
adolescente, ao adulto, à mulher
e ao idoso, considerando os
determinantes sócio-culturais,
econômicos e ecológicos do
bIII - Ciências
processo saúde-doença, bem
da Enfermagem
como os princípios éticos, legais
e humanísticos inerentes ao
cuidado de Enfermagem;
c)Administração de
Enfermagem: os conteúdos
(teóricos e práticos) da
administração do processo de
trabalho de enfermagem e da
assistência de enfermagem;
Estágios
Curriculares
d)Ensino de Enfermagem: os
conteúdos pertinentes à
capacitação pedagógica do
enfermeiro, independente da
Licenciatura em Enfermagem.
Estágio supervisionado em
hospitais gerais e
especializados, ambulatórios,
rede básica de serviços de
saúde e comunidades nos dois
últimos semestres do Curso de
Graduação em Enfermagem; a
carga horária mínima do estágio
curricular supervisionado deverá
totalizar 20% (vinte por cento) da
carga horária total do Curso.
Desdobramento em Disciplinas
CH
Comunicação e Expressão
Psicologia do Desenvolvimento
Deontologia
Subtotal
40
40
80
320
Fund. e Téc. Básicas. De Enfermagem
Semiologia e Semiotécnica Aplic. à Enf.
Bioestatística
120
80
40
Epidemiologia e Vigilância Epidemiológica
Saúde Coletiva
Saúde da Criança/Escolar
Saúde do Adulto e Idoso
Saúde Mental / Psiquiatria
Assist. Clínica de Enf. ao Adulto e Idoso
Assist. de Enf. em Saúde Coletiva/PSF
Assist. de Enf. em situações Obstétricas e
Neonetológicas
Ensino Clínico na Assist. de Enf. na
Saúde Coletiva/PSF
Ensino Clínico na Assist. de Enf. na
Saúde Mental/Psiquiatria
Assist. de Enf. Ginecológica
40
80
80
40
80
160
80
Assist. de Enf. em Pediatria
Ensino Clínico na Assist. de Enf. ao
Adulto e Idoso
Assistência de Enf. Cirúrgica
Ensino Clínico na Assist. de Enfermagem
Cirúrgica
Ensino Clínico na Assist. de Enfermagem
Obstétrica e Ginecológica
Ensino Clínico na Assist. de Enfermagem
Pediátrica
Assist. de Enf. em Urgência e Emergência
Gerenciamento do Cuidar em
Instituição Hospitalar
Gerenciamento do Cuidar em Rede básica
Ensino Clínico em Urgência e Emergência
Biossegurança
Educação e Didática aplicada à Enf.
Subtotal
Estágio Supervisionado na
Assistência
de Enfermagem Hospitalar
Estágio Supervisionado na
Assistência de Enfermagem Rede
Básica
Subtotal
80
80
80
80
80
160
80
100
100
100
80
120
120
100
80
40
2260
360
360
720
38
DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCN - RES. CNE/CES 03/2001
Curso:
Conteúdos
essenciais
ENFERMAGEM
Conhecimentos, habilidades e
competências
Atividades complementares
Trabalho sob
orientação
docente
TCC
Desdobramento em Disciplinas
CH
Monitoria em Semiologia e
Semiotécnica
Campanhas Nacionais e Municipais
de Vacinação
Atividades educativas em escolas
Programas de promoção de saúde
com a comunidade
Subtotal
Trabalho de Conclusão de Curso
Metodologia científica
Disciplina Optativa
Subtotal
150
80
40
40
160
Total Geral
4450
3.3.4 Interpretação das unidades de estudo na execução do currículo
O curso de Enfermagem, formatado a partir de sua concepção e objetivos, contempla em
sua organização curricular um conjunto de disciplinas que respeitam o princípio pedagógico da
Interdisciplinaridade, e por meio desta as disciplinas se rearticulam à partir dos seus conteúdos
assegurando assim uma inter-relação. Para tanto, a Coordenação do Curso juntamente com o
NDE realiza reuniões periódicas gerais com os professores e/ou por tronco comum de
conhecimentos para consolidar a integração dos conteúdos.
3.3.5 Dimensionamento da carga horária das unidades de estudo
O projeto pedagógico do curso de Enfermagem está estruturado com Carga Horária total
de 4.450h assim distribuídas:

2.600h destinadas às disciplinas;

80h destinadas ao Trabalho de Conclusão de Curso;

900h destinadas às Atividades Práticas;

720h destinadas ao Estágio Curricular Supervisionado, e;

150h destinadas às Atividades Complementares.
Para cumprimento da carga horária total, as disciplinas são distribuídas por período, em
regime seriado, facilitando o dimensionado de cada disciplina de acordo com a complexidade
de seus conteúdos.
39
3.3.6 Metodologia de ensino
Nossa organização curricular está organizada em forma de disciplinas. A organização do
conhecimento em disciplinas não é a única forma possível de organização do conhecimento
acadêmico. No entanto, o currículo de enfermagem será constantemente discutido e revisado,
segundo as necessidades reais de nossos alunos, em reuniões periódicas com o NDE – Núcleo
Docente Estruturante, já constituído para elaboração e discussão deste projeto. O curso de
graduação em Enfermagem da FAPEPE busca trazer aos alunos a realidade da comunidade
local e como os conhecimentos teórico–práticos apresentados podem colaborar na melhora da
qualidade de vida dessa população.
Procuramos assim, manter uma ligação entre as
disciplinas da área básica como: Anatomia, Fisiologia, Microbiologia e Parasitologia,
Farmacologia, Patologia, Epidemiologia, entre outras; com as disciplinas temáticas específicas
da enfermagem como: Processo de Cuidar do Paciente Cirúrgico, Processo de Cuidar do
Paciente em Clínica Medica, Processo de Cuidar em Pediatria e Neonatologia, Semiologia e
Semiotécnica I e II, Processo de Cuidar em Saúde Coletiva; Administração de Enfermagem em
Serviços Hospitalares e Administração de Enfermagem em Serviços de Saúde Coletiva, entre
outras, através da elaboração de Estudos de Caso, Estudo Clínico, Sistematização da
Assistência de Enfermagem, e uso de Técnicas de Problematização e atividades dirigidas à
população como: Participação em campanhas de vacinação, campanhas de hipertensão e
diabetes, campanhas de educação em saúde.
A fim de melhor integrarmos os alunos em atividades de cunho interdisciplinar,
incentivamos a realização de eventos científicos, criação de ligas, participação em congressos e
simpósios e etc. O uso de uma metodologia tradicional de ensino com a transmissão de
conhecimentos do professor ao aluno em sala de aula, utilizando métodos expositivos como
exposição oral do conteúdo, uso de slides, transparências e “data-show” é aliada a um método
novo, centrado na aprendizagem significativa do aluno, que envolve
ampla discussão dos
casos encontrados na comunidade, em campos de estágio, trazendo o conhecimento popular,
empírico para dentro da sala de aula, e proporcionando reflexão crítica, discussões, debates e
confrontos com o conhecimento científico acrescido ao já existente. A particularidade de cada
professor é respeitada, proporcionando aos mesmos, autonomia necessária para a escolha do
melhor método didática cabível no momento, cabendo aos mesmos a responsabilidade de
integrar sua disciplina seja ela básica ou específica às demais.
Segundo autores como (Libâneo – 1985 e Luckesi - 1994), dentre outros, a Pedagogia
Critico-Social dos Conteúdos é uma tendência também considerada progressista. Libâneo
(1985, p.47-8), define quatro pressupostos sobre o fazer crítico dessa tendência:
40

Estreita interdependência entre educação e realidades sociais;

A educação se faz pelo interesse das classes dominantes, ficando com o povo apenas o
conhecimento rudimentar.

Educação séria se faz quando se levar em conta os interesses populares;

O saber fazer crítico seria a transformação da escola pública em instrumento para tornar
intelectual a população.
Nessa expressão da tendência crítica espera-se do docente o domínio desses conteúdos
e métodos necessários para aprendizagem, e do aluno o aprendizado destes. Desta forma, as
opções pedagógicas devem promover o confronto da prática vivida pelo aluno, de forma pouco
elaborada, com os conteúdos propostos pelo professor, havendo, a seguir, a consciência dessa
prática, no sentido de referi-la ao conteúdo proposto. Segundo Luckesi (1994, p. 71), vai-se da
ação à compreensão e da compreensão à ação, até a síntese, o que não é outra coisa senão a
unidade entre teoria e prática. Nesta perspectiva, os professores da faculdade procuram
mergulhar no mundo do aluno, e juntamente com ele, trazer a realidade do usuário dos serviços
de saúde para a sala de aula. Procuramos trabalhar temas desafiadores, situações-problema
vividas pelo próprio aluno no seu dia-a-dia, trazidas por ele, com o seu olhar diante dessa
realidade, partem os estudos de caso, a sistematização de assistência de enfermagem, a
problematização da realidade dos serviços e a contribuição dos conhecimentos teóricos como
forma de se fazer saúde. Desta maneira, através do resgate à realidade, os professores não
trazem como verdade única o conhecimento trabalhado em sala de aula.
Neste prisma, não somente procuramos saber a situação sócio-cultural e familiar e de
saneamento de nossos usuários de saúde, quanto de nossos alunos, os quais, neste caso, e
em casos necessários, são encaminhamos para nosso atendimento psicológico. Programas de
reposição de aula, neste caso, também são aceitos. Desta forma, acreditamos que juntos
podemos descobrir melhores formas de resolver os problemas de saúde da população atendida
e de nossos alunos.
Segundo (Freire, 1975, p.65), a prática problematizadora propõe aos homens a sua
própria situação como problema e desafio a ser superado pela ação. Nossos professores
procuram estimular a criatividade, a reflexão e a compreensão da realidade pelo aluno, a
perspectiva problematizadora, comprometida com a transformação das práticas de saúde e
educação, não separa a transformação individual da transformação social. Acreditamos ser
necessária a investigação da realidade para problematizá-la, e não nos limitarmos à simples
41
coleta de dados e fatos. Essa ação implica a percepção de como nossos alunos sentem sua
própria ação na realidade.
3.3.7 Adequação da metodologia de ensino à concepção
De acordo com a concepção do curso e com seus objetivos, a formação de enfermeiros
generalistas com ações voltadas à construção, implementação e continuidade das políticas
públicas de saúde através do Sistema Único de Saúde (SUS), é trabalhado com os alunos a
elaboração de conceitos teóricos de áreas básicas e específicas, voltados à Ciência da
Enfermagem, aplicados à realidade de cada indivíduo. Buscamos trazer à sala de aula os
conhecimentos prévios de cada um, a fim de demonstrar a aplicabilidade dos conhecimentos
teóricos à prática. Nossa grade curricular propicia ao aluno atividades de cunho prático,
condensadas a partir do segundo ano de graduação, para que o aluno perceba as
necessidades da comunidade e faça levantamento de problemas tanto individual como
coletivamente. Após a realização do levantamento de problemas é realizado um debate e um
estudo de caso dirigido, com a finalidade de iniciar um treinamento lógico em busca da
Sistematização da Assistência de Enfermagem, utilizando para isso os conhecimentos
anteriormente adquiridos. O uso de Técnicas de Problematização em campos de estágio,
também será amplamente utilizado visto que trazem como retorno o reconhecimento do aluno
em manter-se atualizado e procurando conhecimento teórico de forma constante.
Como dito anteriormente, em sala de aula o professor tem autonomia para a escolha do
recurso didático. A Faculdade oferece como recursos: retroprojetores; “data-show”, quadro
branco/verde, giz escolar, laboratório para uso de técnicas de enfermagem com material
apropriado, que envolve bonecos, simuladores, quarto imitando condições e equipamentos de
uma instituição hospitalar, além de materiais e equipamentos utilizados para a realização dos
procedimentos de enfermagem, laboratórios de informática, salas de aula amplas para a
utilização de técnicas de dinâmica de grupo.
3.3.8 Estratégia de flexibilidade curricular
A reforma educacional no Brasil tem se desenvolvido em diferentes ações e políticas. A
discussão curricular vem, nesse processo, adquirindo centralidade. No tocante a educação
superior destaca-se as diretrizes curriculares e a avaliação como eixos articuladores da
reconfiguração deste nível de ensino, onde prevalece o ideário da flexibilidade curricular e da
sintonia com a “vida” e com a empregabilidade. Com as diretrizes curriculares dos cursos, o
Conselho Nacional de Educação assume posição em favor da eliminação da “figura dos
42
currículos mínimos”, que teria produzido “excessiva rigidez” e “fixação detalhada de mínimos
curriculares”, especialmente no que tange ao “excesso de disciplinas obrigatórias” e ampliação
desnecessária do tempo de duração dos cursos. No lugar dos “mínimos”, o CNE propõe uma
maior flexibilidade na organização de cursos e carreiras profissionais que inclui, dentre outros,
os seguintes princípios:

Ampla liberdade na composição da carga horária e unidades de estudos a serem
ministradas;

Redução da duração dos cursos;

Sólida formação geral;

Prática de estudos independentes;

Reconhecimento de habilidades e competências adquiridas;

Articulação teoria-prática; e,

Avaliações periódicas com instrumentos variados.
A Faculdade, através de seus órgãos deliberativos, propõe projetos pedagógicos
construídos coletivamente e flexíveis, de modo a absorver transformações ocorridas nas
diferentes fronteiras das ciências, ensejando a formação integral, que possibilite a compreensão
das relações de trabalho, de questões de fundo relacionadas ao meio ambiente e à saúde, na
perspectiva de construção de uma sociedade sustentável.
A Faculdade concebe a graduação como etapa inicial, formal, que constrói a base para o
contínuo
e
necessário
complementares
em
processo
relação
ao
de
educação
eixo
continuada,
fundamental
do
incorporando
currículo,
atividades
propiciando
a
interdisciplinaridade. Ocorre a predominância da formação sobre a informação; articulação da
teoria e prática; promoção da indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão.
É entendimento da Faculdade que o curso de graduação é considerado a etapa inicial da
formação dos profissionais, uma vez que prevalece a compreensão de que o acompanhamento
das rápidas mudanças no mundo moderno exigirá educação continuada. Só assim, seria
possível formar “profissionais dinâmicos, adaptáveis às demandas do mercado de trabalho” e
“aptos aprender a aprender”.
3.4 Ementário e Bibliografia
43
3.4.1. Descrição do ementário e bibliografia do curso.
1º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
ANATOMIA HUMANA I
C/H
SEMANAL
4
C/H
ANUAL
80
OBJETIVOS: Visão global e dissociada das estruturas que compõem os diversos sistemas
orgânicos. Noção geral das relações que compõem os diversos sistemas orgânicos. Métodos
de estudo descritivos, dessecativos e de imagens aplicados para integrar a anatomia com
outras ciências
EMENTA: Compõe o estudo anatômico iniciando com Planos e eixos, princípios de
construção do corpo humano, osteologia, articulações ou junturas. Sistema muscular e
sistema circulatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1.
DÂNGELO, José G; Fattini, Carlos A. Anatomia Humana Básica, 2ª ed. São Paulo: Livraria
Atheneu 2006.
2.
FREITAS, Valdema de. Anatomia: conceitos e fundamentos. –Porto Alegre; Artmed, 2004.
3.
JOHANNES, Sobotta : Atlas de Anatomia Humana. – 22ª ed. – V. 1 – Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2.006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- CONSTANZO,L.S. Fisiologia 4ª Ed. Porto Alegre: Guanabara Koogan, 2008
- GUYTON, A.C. & HALL J.E. Tratado de Fisiologia médica .Elsevier, 1997.
- GUYTON, A.C. & HALL J.E. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,1988.
- MARIEB, ELAINE N.& HOEN,KATJA Anatomia e fisiologia. São Paulo .Editora Artmed.
- NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre : Artes Médicas,2000
CÓDIGO
DISCIPLINA
CITOLOGIA E HISTOLOGIA
C/H
SEMANAL
4
C/H
ANUAL
80
OBJETIVOS: Possibilitar a compreensão das células e a histologia dos sistemas em seus
aspectos morfológicos e funcionais, levando o aluno a buscar uma visão inter-relacionada
dos diferentes processos estruturais do corpo humano.
EMENTA: Introdução ao estudo da citologia e histologia, organização estrutural das células
de seus componentes e suas funções. Estudo dos sistemas esquelético (ossos, articulações e
músculos), cardiovascular, respiratório, digestório, geniturinário e nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
De ROBERTIS-HIB. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª Ed. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 2001.
JUNQUEIRA, L.C. e CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª Ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2008.
ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 3ª ed. Artmed, Porto Alegre. 1997.
Bibliografia Complementar
AMABIS, J. M; MARTHO, G. R. Biologia dos organismos: A diversidade dos seres vivos,
anatomia e fisiologia de plantas e animais. 2º ed. São Paulo: Editora Moderna, 2004.
DE ROBERTIS & DE ROBERTIS, Bases da Biologia Celular e Molecular, Ed. Guanabara,
44
1985.
TORTORA, Gerard J.; Bryan Derrickson. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12ª Ed. Rio
de Janeiro. Guanabara Koogan 2010.
ROSS, Michael H. Histologia Texto e Atlas. 5ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2008.
Cesar & Sezar. Citologia e Histologia. 9ª ed. São Paulo. Editora Atual, 1990.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA
4
80
ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM I
OBJETIVOS: Apresentar ao acadêmico os conceitos básicos para o cuidar em enfermagem
no atendimento nas Necessidades Humanas Básica (NHB), desenvolvendo capacidade para
utilizar os instrumentos que possibilitam a assistência desse cuidar.
EMENTA: Estudo das necessidades de saúde do ser humano, técnicas básicas de
enfermagem. Necessidades básicas dos cuidados tanto no campo de estágio clinico hospitalar
bem como nas unidades básicas da saúde. Introdução aos fundamentos de enfermagem.
Assistência de enfermagem em relação à higiene, conforto e exercício. Assistência de
enfermagem em relação à terapêutica.
Bibliografia Básica: - WILKINSON, J.M; LEUVEN, K.V. Tradutor: SPADA, Silvia Chagas
CARUSO, Gabriella Vera M, Fundamentos de Enfermagem – 02 volumes. Editora: ROCA, 2010.
- POTTER, P. A; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: 7ª ed. Editora Mosby.
Elsevier. 2009.
- CRUZ, I.C.F, MUNDIM, F.D; FIGUEIREDO, J.E.F.Fundamentos de Enfermagem: Incrivelmente
Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
Bibliografia Complementar
- KAWAMOTO, E.E; FORTES, J I. Fundamentos de Enfermagem – Edição Revista e Ampliada. São
Paulo: 7ª ed. EPU editora 2009.
- VOLPATO, A.C.B; PASSOS, V.C.dos S. Técnicas Básicas de Enfermagem. São Paulo. 3ª ed.
Martinari 2009.
- NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de Enfermagem da
NANDA: Definições e classificação. 2010.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADS À
2
40
SAÚDE E FILOSOFIA APLICADA
Á ENFERMAGEM
OBJETIVOS: A disciplina visa fornecer ao aluno o instrumental teórico básico das
Ciências Sociais, capacitando-o a compreender a realidade cultural e a organização
da sociedade. Para isso é necessário, sobretudo, que conheça o conceito de
sociedade, cultura, a forma como penetram nos diversos tipos de estruturas sociais
e seus reflexos sobre a formação psicossocial coletiva e individual.
Aborda também os vários conceitos necessários na construção de uma visão
História da filosofia ocidental. Aspectos fisiológicos gerais e específicos do desenvolvimento
da profissão em um contexto histórico. Fundamentação básica para a sua formação
profissional, garantindo-se uma base técnico-filosófica-política indispensável ao exercício da
enfermagem.
EMENTA: Conceitos básicos da teoria antropológica, diversidade e relativismo cultural,
fundamento simbólico da vida social, saúde e sociedade, formação da sociedade capitalista e
saúde /doença e desenvolvimento social/econômico. Evolução da história da enfermagem no
contexto social.
45
Surgimento da filosofia, tipos de saberes (senso comum, mítico, religioso, cientifico e
filosófico). O saber filosófico, formação da consciência crítica. A linguagem em suas
correlações entre conteúdo e expressão. Construção da percepção argumentativa no texto
(elementos lógicos).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, P. C. e MINAYO, M. C. (ORG.). Saúde e Doença: um olhar antropológico. Rio de
Janeiro, Editora Fiocruz, 2007,
CUNHA, J. A. Iniciação á investigação Filosófica. Ed Atual. São Paulo, 1990.
LAPLANTTINE, F..Antropologia da Doença. São Paulo, Martins Fontes, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LAPLANTTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo, Editora Brasiliense, 2002.
CHAUÌ, M.. Convite à Filosofia. Ed. Ática, São Paulo, 2000.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Ed. 6. Penso, Porto Alegre, 2005.
PALMER. M., trad. Barbara Theoto Lambert. Problemas morais em medicina – Curso
Prático. São Paulo: Edições Loyola, 2002.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
POLÍTICAS NACIONAIS DE
SAÚDE
2
40
OBJETIVOS: A disciplina aborda os conhecimentos necessários em Saúde Pública,
Políticas e Programas de Saúde, ações de Enfermagem contextualizada nos três níveis de
atenção e na vigilância em saúde, bem como os requisitos necessários para o Enfermeiro
desenvolver com excelência suas atividades em programas de saúde pública.
EMENTA: Estudo da evolução histórica das políticas de saúde. O Sistema. Único de Saúde,
Saúde Coletiva e seus determinantes coletivos. Saúde da população. Ações de enfermagem
em programas de Saúde Pública. Integração dos conhecimentos em saúde da família.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
-Campos G.W.S et.al. Tratado de saúde coletiva.2ed.São Paulo: Fiocruz,2009.
-Carvalho, S.R. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde. São Paulo: Hucitec,2005.
-Rosen, G. Uma História da Saúde Pública. 4ed. São Paulo: Hucitec, 1994.
- Brasil, Lei nº8080 de 19 de Setembro de 1990. Brasília: Diário oficial da União, 1990
- Brasil, Ministério da Saúde: O SUS de A a Z. Garantindo saúde nos municípios. Brasília
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
- Brasil, Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 373 de 2002. Norma operacional
assistência à Saúde. NOAS SUS 01/02., Brasília; DF: Ministério da Saúde, 2002.
- Brasil, Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 399 de 2006. Diretrizes do pacto pela
saúde. Consolidação do Sistema Único de Saúde, Brasília; DF: Ministério da Saúde, 2006.
- Brasil, Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 648 de 2006. Política nacional de atenção
básica, Brasília; DF: Ministério da Saúde, 2006.
- Brasil. Constituição (1988), Título VIII. Da ordem social: Seção II. Da saúde: artigos de
196 a 200. Brasília, DF
- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância
epidemiológica 6 ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2005
- Site do Ministério da Saúde: WWW.saude.gov.br
CÓ
DIG
O
DISCIPLINA
C/H
SEM
ANA
C/
H
AN
46
EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA
ENFERMAGEM
L
UA
L
2
40
OBJETIVOS: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética e
atividade em enfermagem, fundamentadas na Declaração Universal dos
Direitos do Homem. Discute, sob a luz dos princípios éticos universais e do
código de ética dos profissionais de enfermagem, a prática da enfermagem e
seus principais problemas éticos e legais. O exercício da enfermagem como
balizador no perfil do profissional enfermeiro
EMENTA: Fundamentos da ontologia. Início e a conservação da vida
humana. Código de ética da enfermagem. Reconhecer que o ser humano é um
todo. Ética e responsabilidade profissional no exercício da enfermagem. No
âmbito da assistência, gerenciamento, ensino e pesquisa científica, nas
relações com o indivíduo, família e comunidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Principais
legislações para o exercício da enfermagem. São Paulo, 1996.
OGUISSO, Taka & SCHMIDT, Maria José. O exercício da enfermagem – Uma
abordagem Ético-Legal – 2.ed. atual. E ampl. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
OGUISSO, Taka. Trajetória histórica e legal da enfermagem. Manole Editora.
Barueri-São Paulo/ 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR :
PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de Enfermagem. Editora Elsevier. Rio de
Janeiro-2009 – 02 volumes
POTTER, Patricia A. Fundamentos de enfermagem. Editora Elsevier. Rio de
Janeiro-2009 – 02 volumes
WILKINSON, Judith M. Fundamentos de enfermagem: pensando e refazendo.
Editora Rocca. São Paulo-2010. 02 volumes
WILKINSON, Judith M. Fundamentos de enfermagem: teoria, conceitos e
aplicações. Editora Rocca. São Paulo-2010. 02 volumes
FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de enfermagem. EPU. São Paulo-2009.
CÓ
DIG
O
DISCIPLINA
C/H
SEM
ANA
L
PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE
2
C/
H
AN
UA
L
40
OBJETIVOS: Conhecimentos gerais de Psicologia. Estudos dos fenômenos
psíquicos (mentais e comportamentais). Conhecimento em psicologia aplicada
à área da saúde.
EMENTA A Psicologia como instrumento no desenvolvimento das
atividades do profissional da saúde.
47
. Principais abordagens teóricas. Sensação e Percepção:
Natureza, fundamentos, organização, desenvolvimento e influências.
Memória: MCP E MLP, natureza, medidas, tipos,
Investigações importantes. Inteligência: Definição, medidas, tipos,
investigações importantes. Motivação e comportamento para a
Realização. Auto eficácia. Emoção e vida afetiva. Estresse e Síndrome de
Burnout. Personalidade, principais teorias e seus
Teóricos. Saúde e doença. Comportamento Anormal e CID10 - distúrbios,
fobias, pânico. Relação interpessoal com o
Cliente/terapeuta. Papel do Profissional da saúde. Importância da profissão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WILKINSON, J.M; LEUVEN, K.V. Tradutor: SPADA, Silvia Chagas
CARUSO, Gabriella Vera M, Fundamentos de Enfermagem – 02 volumes.
Editora: ROCA, 2010.
BOCK, A.M.B., FURTADO,O. TEIXEIRA, M.L.T., Psicologias – Uma
Introdução ao Estudo de Psicologia. 13ª Ed. Reform. E Ampl. São Paulo:
Saraiva, 2002.
MICHAEL W. EYSENCK & MARK T. KEANE. Manual de Psicologia
Cognitiva. 5ª. Ed. ARTMED editora, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIAGGIO. A.M.B. Psicologia do desenvolvimento. 2ª ed. Petrópolis: Vozes,
2008.
VOLICH. R.M., Psicossomática: de Hipócrates à Psicanálise. 4ª Ed. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
FALCO, A.C.; CUNHA, M.C., Auto-Estima. 2ª Ed. São Francisco, Ribeirão
Preto: 2006.
BECK, A.T.; RUSH, A.J.; SHAW, B.F.; EMERY, G. Tradução: Sandra
Costa. Terapia Cognitiva Da Depressão. Porto Alegre, Artmed:1997.
GRUBITS, Sonia. Psicologia da saúde – Especificidades e diálogo
multidisciplinar. Editora Vetor. 1ª Ed. 2007.
2º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
ANATOMIA II
C/H
SEMANAL
4
C/H
ANUAL
80
OBJETIVOS: Visão global e dissociada das estruturas que compõem os diversos sistemas
orgânicos. Noção geral das relações que compõem os diversos sistemas orgânicos. Métodos
de estudo descritivos, dessecativos e de imagens aplicados para integrar a anatomia com
outras ciências
EMENTA: Compõe o estudo anatômico do Sistema Respiratório, Sistema Digestório,
Sistema Urinário, Sistema Genital Masculino e Feminino, Sistema Nervoso
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JOHANNES, S. Sobotta: Atlas de Anatomia Humana. 22ª ed, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2006.
DANGELO, J, G. FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica, 2ªed. São Paulo: Livraria Atheneu
2006.
FRANK H., NETTER, M.D. Atlas de Anatomia Humana, 5ª ed, Elsevier, Curitiba, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARIEB, E. N, HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia, 3ª ed, Artmed, São Paulo, 2008.
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
ROHEN, J.W. Anatomia Humana - Resumos em quadros e tabelas vasos, nervos e músculos,2ª ed,
48
Manole, 2008.
SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2ª ed, Manole, São Paulo, 1991.
TORTORA, G.J., DERRICKSON, B. Corpo Humano. Fundamentos de Anatomia e Fisiologia, 8ª
ed, Artmed, Porto Alegre, 2012
CÓDIGO
DISCIPLINA
FISIOLOGIA
C/H
SEMANAL
4
C/H
ANUAL
80
OBJETIVOS: A disciplina se ocupa com considerações funcionais em nível molecular e
celular, se estendendo aos diferentes sistemas corporais, enfatizando que esses sistemas
operam de modo integrado, acompanhado pelo estudo anatômico dos sistemas.
EMENTA: Introdução ao estudo da fisiologia, através dos conceitos básicos e fundamentais
necessários à compreensão dos princípios de funcionamento do corpo humano. Estudo da
fisiologia celular do sistema esquelético (ossos, músculos), sistema circulatório, em seus
aspectos fisiológicos ministrado de uma maneira sincronizada: resultando em um
entendimento das relações indissociáveis entre a forma e a função. Em cada um dos sistemas
serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos
integrativos na manutenção da homeostase. Estudo da fisiologia em manutenção da
hemostasia, desenvolvimento, crescimento, reprodução e envelhecimento normal do
organismo. Reações metabólicas, feedback corporal e alterações para manter a vida.
Conceitos gerais de fisiologia dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestório, urinário,
nervoso e reprodutor (masculino e feminino).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUYTON A.C, HALL, J,E. Tratado de Fisiologia Médica, 12ª ed, Elsevier, Rio de Janeiro, 2011.
TORTORA, G.J., DERRICKSON, B. Corpo Humano. Fundamentos de Anatomia e Fisiologia, 8ª ed,
Artmed, Porto Alegre, 2012
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada, 2ª ed. Manole, Barueri, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AIRES, M.M. Fisiologia, 4ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2013.
RHOADES, R. A, TANNER, G.A. Fisiologia Médica, 2ª ed, Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan,
2005.
CARROL, R.G. Fisiologia. Rio de Janeiro, Elsevier, Guanabara-Koogan, 2007.
CONSTANZO, L.S. Fisiologia, 4ª ed, Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2005.
WIDMAIER, E.P. Fisiologia humana: os mecanismos das funções corporais, 12ªed., Rio de Janeiro,
Guanabara-Koogan, 2013.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
MICROBIOLOGIA E
IMUNOLOGIA
2
40
OBJETIVOS: Propiciar a aquisição de conhecimentos básicos sobre estrutura, fisiologia e
genética dos microrganismos assim como o seu controle através de agentes físicos e
químicos. Estudo do sistema imune natural e específico. Geração da resposta imune humoral
e celular. Mecanismos efetores da resposta imune. Vacinas e soros.
EMENTA: Estudo da estrutura e morfologia dos microrganismos. Principais grupos de
bactérias, vírus e fungos causadores de doenças no homem. Relação patógeno-hospedeiro.
Epidemiologia. Controle dos microrganismos. Métodos de visualização de bactérias e
fungos. Imunologia básica. Introdução ao sistema imune. Moléculas e tecidos envolvidos na
resposta imune. O sistema linfoide. Imunidade inespecífica. Migração celular. Inflamação e
complemento. Antígenos e anticorpos. Noções de imunidade especifica. Resposta de base
celular e humoral. Soros e vacinas: resposta imune primária e secundaria. Hipersensibilidade
49
e manifestações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JAWETZ, MELNICK & ADELBERG. Microbiologia Médica, 24ª ed, Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2002.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica, 2ª.ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 2002.
RIBEIRO, M.C. STELATO, M.M. Microbiologia Prática, 2ª ed, Atheneu, São Paulo, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEVES, D.P. Parasitologia dinâmica, 3ª ed, Atheneu, São Paulo, 2009
BARBOSA, H.R, TORRES, B.B. Microbiologia básica, 1ª ed, Atheneu, São Paulo, 2002
GLADWIN, M. TRATLER, G.B. Microbiologia ridiculamente fácil, 4º ed, Artmed.
MORAES, R.G. LEITE, J.C. Parasitologia e Microbiologia humana, 5ªa ed, Guanabara-Koogan, Rio
de Janeiro, 2010.
CIMERMAN, B, CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos. 2ª ed, Atheneu, São
Paulo, 2010.
CÓDIGO
DISCIPLINA
SEMIOLOGIA I
C/H
SEMANAL
4
C/H
ANUAL
80
OBJETIVOS: A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação
teórico-prática para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da
Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 1ª fase. Humanização na assistência na
realização do exame físico a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame
físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão
e mama. Exame físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético.
. Humanização na assistência na realização do exame físico geral e específico do cliente a
partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, bem como a aplicação da metodologia do
Processo de Enfermagem com vistas ao planejamento e execução dos cuidados de
enfermagem
EMENTA: Conceitos básicos, concepções teóricas que fundamentam a enfermagem e a
sistematização do seu processo de assistência. Resolução COFEN nº 358/2009.
Reconhecimento e desenvolvimento da anamnese de enfermagem, biopsicossociais normais
e anormais sobre pessoa, família e coletividade humana. Reconhecimento das necessidades
básicas do ser humano, bem estar, prevenção e recuperação das doenças. Avaliação clínica
da dor. Exame físico geral e sistêmico no histórico da enfermagem. Integração do exame
físico com bases anatômicas e fisiológicas, reconhecimento teórico da propedêutica do
exame físico geral e específicos dos sistemas. Padrões normais e anormais, reconhecimento
das respostas orgânicas do processo saúde-doença. Bases teóricas de sinais vitais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, Alba Lucia Bottura Leite e Cols. Anamnese e Exame Físico: Avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre 2 ed. Editora Artmed,2010.
GONÇALVES, Ana Maria Pinheiro; Tannure, Meire Chucre. SAE – Sistematização da Assistência
de Enfermagem-guia prático. 2ed. Editora Guanabara Koogan,2010.
NÓBREGA, Maria Miriam Lima; Silva, Kenya de Lima. Fundamentos do cuidar em enfermagem.
Belo Horizonte: ABEn,2008/2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAVES, D.LUCIMARA; SOLAI A.CIBELE. SAE, Sistematização da Assistência de Enfermagem:
Considerações Teóricas e aplicabilidade, 2 ed. Editora: Martinari.
VIANA, Dirce Laplaca; Petenusso Marcio. Manual para realização do exame físico. 2 ed. Editora
Yendis, 2012.
JARVIS, Carolyn. Guia de Exame Físico para Enfermagem – Guia de Bolso. 6ed,2012.
SOUZA, Emiliane Nogueira. Casos Clínicos para a Enfermagem. Porto Alegre, Moriá editora, 2010.
POSSO Maria Belen Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. Editora Atheneu.
50
GUIMARÃES, Argelda Maria Cortes; Silva, Cristiane Costa Reis; Souza, Aspásia Basile Gesteira.
Exame Físico no Adulto. Editora Martinari.
BRASIL, Resolução COFEN n. 358 de Outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da
Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes públicos
ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências... SAE,
Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA
2
40
ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM II
OBJETIVOS: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de
procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades
Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que
possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B.
EMENTA: Cuidado de enfermagem ao indivíduo no ciclo vital em situações que requerem
intervenções de menor complexidade. O ser humano como ser bio-psico-social. Cuidados de
enfermagem nas necessidades humanas básicas. Reconhecer o ser humano em sua
individualidade. Assistência de enfermagem na oxigênoterapia. Conforto e segurança do
paciente, sinais vitais e exame físico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WILKINSON, J.M.; LEUVEN, K.V. Tradutor: SPADA, Silvia Chagas CARUSO, Gabriela
Vera M., Fundamentos de Enfermagem – 02 volumes. Editora: ROCA, 2010.
POTTER, P. A.; PERRY, A.G.Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: 7ª ed. Editora
Mosby. Elsevier, 2009.
CRUZ, I. C. F., MUNDIM, F. D.; FIGUEIREDO, J. E. F. Fundamentos de Enfermagem:
Incrivelmente Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAWAMOTO, E. E .; FORTES, J. I. Fundamentos de Enfermagem – Edição Revista e
Ampliada. São Paulo: 7ª ed. EPU editora, 2009.
VOLPATO, A. C. B.; PASSOS, V. C. dos S. Técnicas Básicas de Enfermagem. São Paulo.
3ª ed. Martinari, 2009.
NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de
Enfermagem da NANDA: Definições e classificações, 2010.
BARROS, A. L. B. L.& Colls. Anamnese & exame físico: Avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre, 2ª ed. Artmed, 2010.
ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado
colaborativo. 5. ed. Porto Alegre : Artmed, 2007.
CÓDIGO
DISCIPLINA
BASES DA SAÚDE COLETIVA
C/H
SEMANAL
2
C/H
ANUAL
40
OBJETIVOS: Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas
nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde. O desenvolvimento dos principais
programas implantados pelo Ministério da Saúde na Atenção Básica e que merecem um
olhar técnico científico e loco-regional do Enfermeiro. Programas de Saúde, assim como as
51
ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis de prevenção e na vigilância em
saúde.
EMENTA: Políticas de saúde do Brasil, saúde coletiva, abordagem à reestruturação da
Atenção Básica. Introdução da estratégia de Saúde da Família. Ações coletivas em saúde.
Integração com os outros níveis de atenção, princípios de diretrizes, enfoque para o processo
de transformação do paciente passivo em cliente ativo. Corresponsabilização do seu processo
saúde-doença. Inserção de patologias prioritárias agregadas aos programas de intervenção.
Patologias prioritárias, prevalentes no atendimento em ESF. Programa SUS hipertensão
arterial, sistêmica, diabetes melittus, tuberculose, hanseníase, DST/AIDS, dengue. : Avaliar e
sistematizar o calendário vacinal básico. Vacinas no controle das doenças imunopreviniveis.
Processo saúde –doença. Desempenho das atividades profissionais junto a indivíduos e
grupos sociais, em nível de proteção, prevenção. Manutenção e recuperação da saúde. Saúde
do trabalhador. Legislação em saúde do trabalhador. Prevenção dos agravos relacionados a
saúde do trabalhador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LUNA, R.L. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso, Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2006.
CAMPOS, G. et al. - Tratado de Saúde Coletiva. 2ª ed - Editora Hucitec/Fiocruz.
KAWAMOTO, E.E. Enfermagem Comunitária, 2ª ed, Editora Pedagógica e Universitária,
São Paulo, 2009.
PAULMAN, P.M, PAULMAN A.A, HARRISON, J.D. Taylor – Manual de Saúde da
Família, 3ªed, Guanabara-Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATUOMOTO, S.; MISHIMAS.M.; PINTO, I.C. Saúde Coletiva: um desafio para a
enfermagem. Cad. Saúde Pública, 17(1), 233-241, jan-fev, 2001.
ANDRADE, S.; SOARES, D.; CORDONI Jr, L. - Bases da Saúde Coletiva. - Editora
ABRASCO.
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Cadernos de atenção básica, Vigilância em saúde – nº21, 2ª ed,
Brasília, 2008.
MINISTÉRIO DA SAÚDE, Cadernos de atenção básica, Vigilância em saúde – nº18, 2ª ed,
Brasília, 2006.]
MINISTÉRIO DA SAÚDE , Cadernos de prevenção e reabilitação em hanseníase, nº
1,2,3,4,5, Brasília, 2008.
CÓDIGO
DISCIPLINA
BIOQUÍMICA
C/H
SEMANAL
2
C/H
ANUAL
40
OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno recursos e técnicas para o entendimento integrado dos
estudos de bioquímica geral, destacando seus princípios básicos e sua importância no
cotidiano, além de demonstrar classificações, princípios, e generalizações envolvidas no
estudo da bioquímica
EMENTA: Bioquímica de carboidratos, lipídios e proteínas. Importância química e
biológica dos carboidratos, lipídios, proteínas, enzimas, vitaminas, coenzimas e hormônios.
Biomoléculas. Água e seus efeitos sobre as biomoléculas. Sistema tampão. Aminoácidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NELSON, D.L. COX, M.M. Princípios de Bioquímica de Lehninger, 5ª ed.
Sarvier/artmed, São Paulo, 2006.
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3ª ed, Artmed, Porto Alegre, 2000.
MARZZOCO, A. TORRES, B.B.Bioquímica Básica. – 3 ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2007.
52
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLINGER,CAVA, JONGH, JOHNSON. Química orgânica, 2ª ed, Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan,2011.
MURRAY , R. K. GRANNER, D. K., RODWEL, V. W., Harper : Bioquímica Ilustrada .
26ª ed. São Paulo, Atheneu, 2006.
CHAMPE, P. C., HARVEY . R. A. Bioquímica ilustrada. 3ªed. São Paulo: Artes Médicas,
2006.
TORTORA, G.J., DERRICKSON, B. Corpo Humano. Fundamentos de Anatomia e
Fisiologia, 8ª ed, Artmed, Porto Alegre, 2012
KATTAH L.R., BORGES, M.H., ALMEIDA, F.M. As bases do conhecimento
químico, 1ª ed. São Paulo, Iátria, 2007.
3° SEMESTRE
C/H
C/H
SEMANAL
ANUAL
4
80
EMBRIOLOGIA E GENÉTICA
OBJETIVOS: Estimular os alunos do curso de Enfermagem a compreender os processos
tridimensionais e contínuos que ocorrem durante o desenvolvimento embrionário.
Conhecimentos em genética. Estudos das bases moleculares da hereditariedade. Genes,
cromossomas e alterações
EMENTA: Embriologia geral, introdução à embriologia. Fecundação implantação,
grastulação, neurulação, dobramentos, fechamento do corpo do embrião, anexos fetais,
período fetal e malformações congênitas. Ciclos reprodutivos do homem e da mulher.
Desenvolvimento do embrião, do teto. Dos anexos embrionários e da placenta. A estrutura
celular e molecular bem como a fisiologia celular. Identifica a estrutura celular procariótica e
eucariótica; - reconhece e discrimina as características morfológicas e funções das organelas
celulares; - identifica as características morfológicas e funcionais do núcleo celular na
interfase e na divisão celular; - identifica a estrutura molecular dos ácidos nucléicos; compreender o mecanismo de replicação do DNA, transcrição e síntese proteica; caracterizar e diferenciar mitose e meiose.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARLSON, B. M. 1994. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 1ª ed.
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro.
GARCIA, S. M. L.; JECKEL, E. N.; GARCIA F. C. 1991. Embriologia. 1ª ed. Artes
Médicas. Porto Alegre.
ROBERTIS E. M. F. de E; HIB José. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª Edição. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005. 299 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WOLPERT, R.; BEDDINGTON, R.; BROCKES, J.; JESSELL, T.; LAWRENCE, P.;
MEYEROWITZ, E. Princípios de Biologia do desenvolvimento. Porto Alegre: Ed. ArtMed,
2000, 484p.
LEME, H.S.S. e AZOUBEL, R. Embriologia Comparada: Texto e Atlas. Jaboticabal:
UNESP-FUNEP, 1996, 189 p.
THERMAN, E.; SUSMAN, M. Cromossomos Humanos: estrutura, comportamento; efeitos.
Editora Sociedade Brasileira de Genética 1996
CÓDIGO
DISCIPLINA
CÓDIGO
DISCIPLINA
RELACIONAMENTO
C/H
SEMANAL
2
C/H
ANUAL
40
53
INTERPESSOAL E
TERAPÊUTICO
OBJETIVOS: O aluno deverá saber tratar o paciente como um todo tanto na relação do
binômio saúde e doença, como também a parte psicológica, interagindo com ele para que e
ele se adeque ao meio que ele vive.
EMENTA: A comunicação e o relacionamento terapêutico no cotidiano da área da saúde.
Desenvolvimento do processo de auto expressão. Instrumentalidade no cotidiano
profissional, compreensão do processo de comunicação nas relações interpessoais e
transculturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRITZEN, S.J. Relações Humanas Interpessoais. Petrópolis: Vozes, 1994.
GEROLIN, F.S.F. Cuidado Baseado no Relacionamento: um modelo para transformação
prática. Rio de Janeiro: Atheneu. 2012.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. Rio de janeiro: José
Olimpio, 2004.
POLITO, R. Gestos e posturas para falar melhor. São Paulo: Saraiva, 2000.
SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em
saúde. São Paulo: Edições Loyola, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDINA, C.A. Entrevista: o dialógo possível. São Paulo: Ática, 1995.
POLITO, R. como se tornar um bom orador e se relacionar bem com a imprensa. São Paulo:
Atlas, 1999.
STEFANELLI, M.C. Comunicação com o paciente: teoria e ensino> São Paulo: Robe, 1993.
WEIL, P. TAMPAKOW, R. O corpo fala: linguagem silenciosa da comunicação não-verbal.
Petrópolis: Vozes, 2007.
C/H
C/H
SEMANAL
ANUAL
4
80
SEMIOLOGIA II
OBJETIVOS: A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação
teórico-prática para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da
Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 3ª fase. Humanização na assistência na
realização do exame físico a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame
físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão
e mama. Exame físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético. A disciplina aborda a
importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática para a realização do exame
físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 1ª
fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a partir das Necessidades
Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico.
Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, gênito-urinário e
músculo esquelético.
EMENTA: Atitudes e habilidades fundamentais no contexto técnico cientifico. Cuidado de
enfermagem com qualidade e sem danos ao paciente. Atendimento as necessidades do ser
humano, promoção de saúde, prevenção e a recuperação de doenças. Interpretação e
agrupamento dos dados coletados. Tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de
enfermagem (NANDA). Seleção das intervenções de acordo com a portaria do Conselho
Federal de enfermagem 358/2009. Concepções teóricas de enfermagem e a legislação que
fundamentam a sistematização da assistência. Processo de enfermagem a taxonomia
CÓDIGO
DISCIPLINA
54
NANDA II. Intervenções de enfermagem com auxílio da classificação NIC. Prevenção e
recuperação de estados de doença. Previsão e reavaliação dos cuidados de enfermagem
prescritos através da taxonomia NOC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION, Diagnóstico de
Enfermagem da NANDA: Definições e classificações2012-2014.
WILKISON, J.M; LEUVEN, K.V. Tradutor: SPADA, Silvia Chagas CARUSO, Gabriella
Vera M, Fundamentos de Enfermagem – 02 volumes. Editora ROCCA, 2010.
POTTER, P.A; PERRY, AG. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: 7 ed. Editora
Mosby. Elsevier. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAVES, D.LUCIMARA; SOLAI A.CIBELE. SAE, Sistematização da Assistência de
Enfermagem: Considerações Teóricas e aplicabilidade, 2 ed. Editora: Martinari.
GARCIA, T.R; NÓBREGA, M.M.L. Sistematização da Assistência de Enfermagem:
reflexão sobre o processo. In: 52 Congresso Brasileiro de Enfermagem, Apresentado na
Mesa redonda “A Sistematização da assistência de enfermagem: o processo e a experiência”.
Recife/Olinda – PE, 2000.
DEBORA A. ANDRIS...... et al. Semiologia: Bases para a prática assistencial. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan,2006.
SMELTZER Suzane C; BARE Brenda G. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 8
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Coogan,1998.
LIPPINCOT, WILLIAMS & WILKINS. Fundamentos de Enfermagem: Tradução
Fernando Diniz Mundim, José Eduardo Ferreira de Figueiredo. Rio de Janeiro: 2008.
Ligações NANDA NIC-NOC: Condições Clínicas; Suporte ao raciocínio e Assistência de
Qualidade; 3 ed. Editora: Mosby Elsevier.
BRASIL, Resolução COFEN n. 358 de Outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da
Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes
públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras
providências... SAE, Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA
4
80
ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM III
OBJETIVOS: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de
procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades
Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que
possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B
EMENTA: Fundamentos práticos de enfermagem, cuidados de maior complexidade técnica.
Assistência de enfermagem na alimentação, eliminação, prevenção de infecções, degermação
cirúrgica. Técnica de procedimento e paramentação estéril.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WILKINSON, J.M; LEUVEN, K.V. Tradutor: SPADA, Silvia Chagas CARUSO, Gabriella
Vera M, Fundamentos de Enfermagem – 02 volumes. Editora: ROCA, 2010.
POTTER, P. A; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: 7ª ed. Editora
Mosby. Elsevier. 2009.
CRUZ, I.C.F, MUNDIM, F.D; FIGUEIREDO, J.E.F.Fundamentos de Enfermagem:
Incrivelmente Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
55
KAWAMOTO, E.E; FORTES, J I. Fundamentos de Enfermagem – Edição Revista e
Ampliada. São Paulo: 7ª ed. EPU editora 2009.
VOLPATO, A.C.B; PASSOS, V.C.dos S. Técnicas Básicas de Enfermagem. São Paulo. 3ª
ed. Martinari 2009.
NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de
Enfermagem da NANDA: Definições e classificação. 2010.
BARROS, A.L.B.L. & Colls. Anamnese & exame físico: Avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto.porto Alegre, 2ª Ed. Artmed. 2010.
C/H
C/H
SEMANAL
ANUAL
4
80
PATOLOGIA HUMANA
OBJETIVOS: Possibilitar ao aluno uma visão geral dos processos patológicos pertinentes
ao ser humano.
EMENTA: introdução a patologia geral e humana: métodos de estudo, finalidades, conceitos
de saúde e doença. Degenerações e infiltrações. Morte celular e necrose. Calcificações e
pigmentações patológicas. Alterações circulatórias. Inflamação. Reparação. Alterações de
crescimento e diferenciação. Neoplasias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia. 7ª Ed. Editora Guanabara-Koogan, 2006.
ROBBINS, S.L.; KUMAR, V.; COTRAN, R.S. Patologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 7º ed., 2006
RUBIN, E., FARBER, J.L. Patologia. 3º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIVERSOS AUTORES. Patologia Geral – Abordagem Multidisciplinar. 1ª Ed. Editora
Guanabara-koogan, 2007
KING, T. C. Patologia. 1ª ed. Editora: Elsevier , 2007
MENDES, M.R, CAPARICA FILHO, URIOSTE, N, BRANDAO, J. P. L. Manual da
Patologia Clínica. 1ª.Ed. Ed. Imperial, 2008.
MICHALANY, J. Anatomia patologia: prática e propedêutica. 1ª ed. Editora: Lemos
Editorial, 2005.
PIERRE G.J. CIRIADES. Manual de patologia clínica. 1ª ed. Atheneu editora, 2008.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
C/H
SEMANAL
ANUAL
2
40
PARASITOLOGIA
OBJETIVOS: Biologia básica de parasitas de animais, com ênfase nos que causam
patologias em humanos, considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados no
parasitismo, e os aspectos fisiológicos. Patogenia e patologia relacionados a interação
parasita-hospedeiro.
CÓDIGO
DISCIPLINA
EMENTA: Conceitos fundamentais de parasitologia, as características gerais de bactérias e
vírus, morfologia e citologia bacteriana, fisiologia e genética bacteriana. Métodos de controle
de crescimento de microrganismos. Características gerais dos antimicrobianos. Mecanismos
de virulência bacteriana. Microbiota normal do corpo humano. Cultivo de bactérias,
isolamento e identificação de bactérias. Estudo das principais bactérias patogênicas para o
homem. Características gerais de vírus, principais viroses. Diferente agente etiológicos
causadores das principais das principais parasitoses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
56
REY, L. Bases da Parasitologia Médica, 2ª.ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 2002.
NEVES, D.P. Parasitologia dinâmica, 3ª ed, Atheneu, São Paulo, 2009
MORAES, R.G. LEITE, J.C. Parasitologia e Micologia humana, 5ªa ed, Guanabara-Koogan,
Rio de Janeiro, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIMERMAN, B, CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos. 2ª ed,
Atheneu, São Paulo, 2010.
NEVES, D.P. Parasitologia dinâmica. 3ª ed. Atheneu, São Paulo, 2009.
Neves D.P. Atlas didático de Parasitologia. 2ª ed. Atheneu, São Paulo, 2009.
CONSTANZO, L.S. Fisiologia, 4ª ed, Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2005.
WIDMAIER, E.P. Fisiologia humana: os mecanismos das funções corporais, 12ªed., Rio de
Janeiro, Guanabara-Koogan, 2013.
4º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E
4
80
PROMOÇÃO DA SAÚDE DA
CRIANÇA E ADOLESCENTE
OBJETIVOS: A disciplina aborda a vivência da adolescência em seus aspectos
biopsicossociais envolvendo as relações familiares, social e afetivo sexuais. Estuda sobre o
processo de saúde e doença do adolescente e as redes de cuidados e apoio disponíveis nas
organizações governamentais e não governamentais. Utiliza o espaço educacional como
estratégia de relacionamento enfermeiro – usuário adolescente na busca da promoção da
saúde e prevenção de doenças, tendo cuidado de enfermagem como estratégia de educação,
vigilância em saúde e suporte para a prevenção de riscos e qualidade de vida do adolescente.
EMENTA: Assistência integral à saúde da criança. Os condicionantes biológicos, o meio
físico, o meio socioeconômico e cultural. O acesso à educação formal e o lazer. Acesso aos
serviços voltados para a promoção e recuperação da saúde. Ação dos serviços privados e do
poder público. Noções de educação em saúde voltadas à criança na família, escola e
comunidade através do planejamento estratégico de alcance coletivo. Vivencia na
adolescência em seus aspectos biopsicossociais envolvendo as relações familiares, sociais e
afetivo sexuais. Saúde e doença do adolescente e as redes de cuidado. Promoção da saúde e
prevenção de doenças. A enfermagem como estratégia de educação. Vigilância em saúde.
Suporte para a prevenção de riscos e qualidade de vida do adolescente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES, A. L.V.; FUJIMORI, E. Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção básica.
Barueri: Manole, 2009.
CARVALHO, A. Saúde da criança. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
SABATÉS, A. L.; ALMEIDA, F. A. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua
família no hospital. Barueri, SP: Manole, 2007.
Cadernos de Atenção Básica nº 33. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento
infantil. Ministério da Saúde. Brasília, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais
de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2011.4 v. : il. – (Série A.
Normas e Manuais Técnicas).
ENGEL, J. Avaliação em pediatria. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann Affonso, 2002.
KREBS, R. J.; BASTOS, M.; Sociedade Internacional para Estudos da Criança.
57
Desenvolvimento infantil em contexto. Florianópolis: Ed. da UDESC, 2001.
VIANNA, D. L. Manual de procedimentos em pediatria. São Caetano: Yendhis, 2006.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E
4
80
PROMOÇÃO DA SAÚDE EM
NEONATOLOGIA
OBJETIVOS: A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral compreendendo
Período Neonatal até a Infância (11 anos), elencando os possíveis Diagnósticos de
Enfermagem, para a elaboração de um Plano do de Assistência de Enfermagem,
relacionando o conhecimento científico à assistência, no acompanhamento do crescimento e
desenvolvimento.
EMENTA: Assistência de enfermagem à saúde do recém-nascido, criança e adolescente, nos
serviços de atenção secundária e terciária, com base na semiologia e semiotécnica em
enfermagem. Assistência de enfermagem ao RN normal e patológico na unidade hospitalar
estimulando a cooperação e participação dos pais e/ou responsáveis durante a internação do
RN. Cuidado após a alta. Assistência de enfermagem à criança e ao adolescente
hospitalizado e à sua família. Quadro clinico e à fase do desenvolvimento. Identificar os
problemas de saúde do neonato, da criança e do adolescente no período de internação
hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KENNER, Carole. Enfermagem neonatal. 2. Ed. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso
Editores, 2002. 392 p. (Enfermagem Prática).
SOUZA, Aspásia Basile Gesteira. Enfermagem neonatal cuidado integral ao recémnascido. São Paulo: Martinari, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os
profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento
de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012.
4 v. : il. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1461
Acesso em 01 de jul de 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Atenção Humanizada ao recém-nascido de baixo peso: Método
Canguru/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas – 2 ed. – Brasília:Editora do Ministério da Saúde. 2011. 204p.: il.
– (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
FONSECA, Ariadne da Silva; JANICAS, Rita de Cássia Vieira (coord.). Saúde materna e
neonatal. São Paulo: Martirani, 2014. 252p.
ZUNIGA, Quênia Pinheiro. Ventilação mecânica básica para enfermagem. São Paulo:
Editora Atheneu, 2004.
FAKIH,F. T. Manual de diluição e administração de medicamentos injetáveis.
Enfermagem prática. Rio de Janeiro: Ed. Reichamann&Affonso, 2000.
WERNET, Monika; BARROS, Lourdes Marci Reinert de. Diagnóstico e intervenções de
enfermagem no período neonatal. In CARVALHO, Geraldo Mota; LULA, Helen Mendes;
OLIVEIRA, Laércia Ruela de (org.). Diagnóstico e intervenção de enfermagem em
ginecologia, obstetrícia e neonatologia. São Caetano do Sul, SP: Editora Yendis, 2010.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
58
4
80
FARMACOLOGIA
OBJETIVOS: A farmacologia e a sua interação com o profissional enfermeiro tanto na
assistência hospitalar quanto na comunitária. Conceitos básicos da Farmacologia. Estudo de
formas farmacêuticas. Vias de administração de medicamentos. Processos farmacocinéticos e
farmacodinâmicos. Introdução à farmacologia do sistema nervoso. Fármacos que atuam
sobre o sistema neuromotor. Fármacos bloqueadores neuromusculares. Fármacos e drogas
anticolinesterásicos
EMENTA: Vias de administração, absorção, biotransformação e excreção de fármacos,
ressaltando a relevância destes aspectos na farmacologia clínica. Aspectos de
farmacodinâmica, interações fármaco-receptores. Eventos celulares decorrentes desta
interação. Relação estrutura/atividade e a interação de fármacos. Efeitos de fármacos sobre o
sistema autonômico e cardiovascular
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KATZUNG. B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 10ª ed. São Paulo: MsGraw – Hill, 2007.
BRUNTON, L. L. GOLDMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 11ªed.
Porto Alegre: AMGH, 2010.
SILVA, PENILDON. Farmacologia, 8a Edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara
Koogan,2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRAIG, C. R. STITZEL, R. E. Farmacologia Moderna: com aplicações clínicas. 6. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CASSIANI, Silvia Helena de B. Administração de Medicamentos. 2 ed. São Paulo
:EPU.2010.
F. JÚNIOR, KLINGER; CUNHA, MÁRCIO ANDRÉ P. Cálculo de Medicamentos em
Enfermagem. Goiânia: Ab editora, 2006.
STAUT, Naíma da Silva e Colaboradores. Enfermagem: Manual de Drogas e Soluções. São
Paulo: Epu. 2006.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA
4
80
ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM IV
OBJETIVOS: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de
procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades
Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que
possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B
EMENTA: Assistência de enfermagem a clientes graves e agonizantes. Assistência de
enfermagem a clientes com déficit na integridade cutânea-mucosa, com alterações
gastrointestinais e cuidados pós-morte. Assistência de enfermagem na administração de
medicamentos, anotações de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WILKINSON, J.M; LEUVEN, K.V. Tradutor: SPADA, Silvia Chagas CARUSO, Gabriella
Vera M, Fundamentos de Enfermagem – 02 volumes. Editora: ROCA, 2010.
POTTER, P. A; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: 7ª ed. Editora
Mosby. Elsevier. 2009.
CRUZ, I.C.F, MUNDIM, F.D; FIGUEIREDO, J.E.F.Fundamentos de Enfermagem:
Incrivelmente Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAWAMOTO, E.E; FORTES, J I. Fundamentos de Enfermagem – Edição Revista e
Ampliada. São Paulo: 7ª ed. EPU editora 2009.
59
VOLPATO, A.C.B; PASSOS, V.C.dos S. Técnicas Básicas de Enfermagem. São Paulo. 3ª
ed. Martinari 2009.
NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION. Diagnósticos de
Enfermagem da NANDA: Definições e classificação. 2010.
BARROS, A.L.B.L. & Colls. Anamnese & exame físico: Avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto.porto Alegre, 2ª Ed. Artmed. 2010.
C/H
C/H
SEMANAL
ANUAL
2
40
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
OBJETIVOS: O processo de cuidado nutricional inerente à prática de Enfermagem;
Avaliação nutricional; Noções gerais sobre nutrição e dietética; Alimentação e qualidade de
vida nas várias etapas do ciclo vital.
EMENTA: Conceitos básicos em alimentação e nutrição. Relação da enfermagem com a
nutrição. Estudo de micronutrientes. Estudo da agua e eletrólitos. Estudo dos
micronutrientes. Aspectos energéticos da alimentação e a necessidade energética dos
indivíduos. Etapas do processo nutritivo: digestão e absorção de nutrientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, Geraldo Mota; Ramos, Adriana. Enfermagem e Nutrição. 1ed EPU editora,
2005.
DOVERA. T.M.S. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem. Rio de Janeira: Guanabara
Koogan, 2007.
MELO, Flávia. Nutrição Aplicada à enfermagem. Coleção curso de enfermagem. AB
editora.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUARTE, V. Nutrição e Obesidade. Artes e ofícios, 2001.
BODINSKI, L.H. Dietoterapia: princípios e prática. São Paulo: Atheneu, 2001.
DUTRA, J.E. Oliveira; Marchini, J. Sérgio. Ciências Nutricionais Aprendendo a aprender
2ed. Editora Sarvier.
ISOSAKI, Mitsu; Cardoso, Elisabeth; Oliveira, Aparecida. Manual de Dietoterapiae
avaliação nutricional. 2ed. Editora Atheneu, 2009.
FARRELL, Marian L. Nutrição em enfermagem: Fundamentos para uma dieta adequada.
Editora Lab, 2005.
MAHAN, L.K; Escott, S. Kuause Stump. Alimentos,Nutrição e Dietoterapia. 10ed. São
Paulo. Editora Roca, 2002.
WHITNEY, E. Sizer. Nutrição, conceitos e controvérsias. 8ed. Barueri. Editora Manole,
2002.
CÓDIGO
DISCIPLINA
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
EDUCAÇÃO E DIDÁTICA
2
40
APLICADA À ENFERMAGEM
OBJETIVOS: A disciplina vem de encontro a necessidade da sociedade ter cada vez mais
profissionais preparados a compreender o processo de ensino-aprendizagem, seus métodos e
suas técnicas, para que possa proporcionar, no seu melhor método sua atuação na saúde.
EMENTA: Didática no contexto da saúde e da enfermagem. Processo de aprendizagem.
Princípios relevantes no processo ensino-aprendizagem. Fatores que afetam o ensino e a
aprendizagem. Metodologia de ensino, as estratégias de ensino. Aplicação da aprendizagem,
a incorporação do ensino à assistência da enfermagem e à educação continuada: a aplicação
do conhecimento adquirido ao ambiente profissional.
60
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABREU, Maria Célia de & MASETTO, Marcos T. O professor universitário em aula: prática
e princípios teóricos. 8ª ed. – São Paulo: MG Ed. Associados, 1990.
BORDENAVE, Juan Díaz & PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-aprendizagem.
24ª ed. – Petrópolis/RJ: Editora Vozes, 2002.
GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior. 1. ed. – 7. reimpr. – São Paulo: Atlas,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, M.C.P; ROCHA, J.S.Y. O saber de enfermagem e sua dimensão prática. São
Paulo: Cortez, 1989.
ALVES, R. Conversas com quem gosta de Ensinar. Campinas – SP: Ed. Papirus, 5ª ed. 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17ª ed. - Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987. O
mundo, hoje, v. 21.
FILHO, A.F; LOPES, A.O; AZAMBUJA, J.Q de; ARAUJO, J.C.S; VEIGA, I.P.A,
CASTANHO, M.E.L.M; SOUZA, M.L.R, FELTRAN, R.C.S.- Técnicas de ensino: Por que
não? Campinas – SP: Ed. Papirus, 14ª Ed. 2003.
IDE, C.A.C; FONSECA, A.da S, DOMENICO, E.B.L de, O cuidar em Transformação:
orientações para abordagem multidimensional em saúde. São Paulo: Ed Atheneu, 2010
JOLLES, Robert L. Como conduzir seminários e workshops. 6ª.ed. - Trad. Aguinaldo Neri,
Paula Casella. – Campinas, SP: Papirus, 2002.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática – velho e novos temas. Edição do Autor – Goiânia: GO.
Maio 2002.
TACLA, M.T.G. Desenvolvendo o Pensamento Crítico na Enfermagem. Goiania: AB, 2002.
TARDIF, M; LESSARD, C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência
como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
- WILKINSON, Judith M. Fundamentos de enfermagem: teoria, conceitos e aplicações. Vol.
1 e 2 . trad. Claudio Fava Chagas, Gabriella Vera Maria Caruso, Silvia Spada – São Paulo:
Roca, 2010.
5º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
BIOESTATÍSTICA E
2
40
EPIDEMIOLOGIA
OBJETIVOS: Instrumentalizar o aluno para a captação, armazenamento, análise e avaliação
crítica de dados destinados à pesquisa, ensino e aos serviços de saúde. Conhecer as noções
gerais de epidemiologia relevantes para a prática em saúde coletiva.
EMENTA: Princípios básicos da Bioestatística. Conceitos utilizados em bioestatística.
Amostragem: medidas de tendência central e de dispersão. Noções de probabilidade e de
distribuição. Indicadores bioestatístico. Avaliação de resultados de outros pesquisadores e
dados encontrados em relatório do Ministério da Saúde. Conceitos básicos da pratica
epidemiológica. Saúde coletiva. Processo epidemiológico na assistência de enfermagem
comunitária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
- Berquó, E. S.; Souza, J. M. P.; Davidson, S. L. Bioestatística. 2ª ed. EPU, 1987.
- Vieira, S. Introdução à Bioestatística. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
- Pagano, M.; Gauvreau, K. Princípios de Bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- Glantz, S. A. Princípios de Bioestatística. McGraw-Hill, 2014.
- Jewell, N. P. Statistics for Epidemiology. New York: Chapman & Hall/CRC, 2004.
- Riffenburfh, R. H. Statistics in Medicine. 2. ed. San Diego: Elsevier Academic, 2006.
61
- Rosner, B. Fundamentals of Biostatistics. 6. ed. Belmont: Duxbury, 2006.
- Triola, M. F. Introdução à Estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ENSINO CLÍNICO NA
ASSISTÊNCIA DE
2
40
ENFERMAGEM NA SAÚDE DA
CRIANÇA E ADOLESCENTE
OBJETIVOS: Integrar o aluno na clínica da criança e adolescente a fim de que possa
conhecer as doenças que a acometem.
EMENTA: Política de saúde e os estatuto da criança e do adolescente. Crescimento e
desenvolvimento infantil. Imunização infantil. Sistematização da assistência de enfermagem
– SAE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES, A. L.V.; FUJIMORI, E. Enfermagem e a saúde do adolescente na atenção básica.
Barueri: Manole, 2009.
CARVALHO, A. Saúde da criança. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
SABATÉS, A. L.; ALMEIDA, F. A. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua
família no hospital. Barueri, SP: Manole, 2007.
Cadernos de Atenção Básica nº 33. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento
infantil. Ministério da Saúde. Brasília, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais
de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2011.4 v. : il. – (Série A.
Normas e Manuais Técnicas).
ENGEL, J. Avaliação em pediatria. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann Affonso, 2002.
KREBS, R. J.; BASTOS, M.; Sociedade Internacional para Estudos da Criança.
Desenvolvimento infantil em contexto. Florianópolis: Ed. da UDESC, 2001.
VIANNA, D. L. Manual de procedimentos em pediatria. São Caetano: Yendhis, 2006.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E
4
80
PROMOÇÃO DA SAÚDE DO
IDOSO
OBJETIVOS: É promover ao aluno o conhecimento e a necessidade da saúde do idoso no
tocante a atenção e a humanização a pessoa idosa.
EMENTA: Políticas e programas de atenção ao idoso. Agravos e riscos relacionados ao
indivíduo idoso com disfunções cardiovasculares, respiratórias, neurológicas, renais e
urinárias, endócrinas e gastrointestinais e multissistêmicos. Sistematização da assistência de
enfermagem junto do idoso. Desenvolvimento de ações na promoção da saúde, prevenção de
doenças, recuperação e reabilitação do indivíduo idoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2008. 4v.
BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoas com doença crônica:
hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção
Básica, n. 37).
62
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da
Saúde, 2012. (Série E. Legislação em Saúde).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A SILVA, J.V. Saúde do idoso e a Enfermagem: Processos de envelhecimento sob múltiplos
aspectos. Editora D Iatria, primeira ed. São Paulo, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica:
diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36).
BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância em Saúde: dengue, esquistossomose, hanseníase,
malária, tracoma e tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. (Cadernos de Atenção
Básica, n. 21).
KAUAMOTO, E.E. Enfermagem comunitária, segunda ed., Editora Pedagógica e
Universsitária, São Paulo, 2009.
POULMAN, P.M, POUMAN, A.A, HARRISON, J.D. Taylor-Manual de Saúde da Família,
terceira ed, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ENSINO CLÍNICO NA
ASSISTÊNCIA DE
4
80
ENFERMAGEM NA SAÚDE DO
IDOSO
OBJETIVOS: Integrar o aluno na clínica do idoso a fim de que possa conhecer as doenças
que a acometem e os cuidados necessários para sua recuperação e integração na sociedade.
EMENTA: Assistência de enfermagem sistematizada a clientes idosos, portadores de
patologias. Unidades básica de saúde (PSF) atendimento ao idoso, programa BOM PAR.
Assistência à família e cuidadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2008. 4v.
BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoas com doença crônica:
hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção
Básica, n. 37).
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da
Saúde, 2012. (Série E. Legislação em Saúde).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A SILVA, J.V. Saúde do idoso e a Enfermagem: Processos de envelhecimento sob múltiplos
aspectos. Editora D Iatria, primeira ed. São Paulo, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica:
diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36).
BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância em Saúde: dengue, esquistossomose, hanseníase,
malária, tracoma e tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. (Cadernos de Atenção
Básica, n. 21).
KAUAMOTO, E.E. Enfermagem comunitária, segunda ed., Editora Pedagógica e
Universsitária, São Paulo, 2009.
POULMAN, P.M, POUMAN, A.A, HARRISON, J.D. Taylor-Manual de Saúde da Família,
terceira ed, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009.
CÓDIGO
DISCIPLINA
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E
C/H
SEMANAL
2
C/H
ANUAL
40
63
PROMOÇÃO DA SAÚDE DA
MULHER
OBJETIVOS: A disciplina tem como foco central o aluno, como sujeito de aprendizagem,
aplicando estratégias que visam o desenvolvimento de habilidades técnicas e cognitivas para
o desempenho de suas funções. Pretende despertar o interesse para busca sistemática do
conhecimento em literatura e em pesquisas, para a solução de problemas de enfermagem na
saúde da mulher.
EMENTA: Saúde da mulher. Aspectos sociais, culturais de gênero e sexualidade. Saúde
reprodutiva e menopausa. Vulnerabilidade às afecções ginecológicas. Prevenção e detecção
do câncer cérvico uterino e mamário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Smith, N.E; Timby, B.K. Enfermagem Médico- Cirúrgica. São Paulo: 2005, Manole, 8ª ed.
Suddarth & Brunner. Tratado de Enfermagem Médico- Cirurgica. Vol. 3, Rio de Janeiro:
1998, Guanabara Koogan 8ª ed.
Narchi, N.Z; Fernandes, R.A.Q. Enfermagem e Saúde da Mulher. São Paulo: 2013, Manole,
2ª ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Alden, L.P.C. Saúde Mulher e Enfermagem Obstétrica. Rio de Janeiro: 2013, Elsevier, 1ª ed.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica.
Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília : Editora do
Ministério da Saúde, 2013.124 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 13).
Desenvolvimento do SISMAMA: Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica /
Instituto Nacional de Câncer;
Divisão de Tecnologia da Informação / Instituto Nacional de Câncer; DATASUS. > www.inca.gov.br
- Orshan, S. A. Enfermagem na Saúde das Mulheres, das Mães e dos Recém-Nascidos. São
Paulo: 2010. Artmed.
- http://w3.datasus.gov.br/siscam/siscam.php
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ENSINO CLÍNICO NA
4
80
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM
NA SAÚDE DA MULHER
OBJETIVOS: Trazer conhecimento ao aluno das afecções que a mulher pode adquirir, saber
tratar e conduzir o tratamento afim de melhorar a saúde da mulher e devolver a ao estima à
mulher quando nas afeções graves,
EMENTA: Saúde da mulher, educação, prevenção e promoção da saúde na mulher.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Smith, N.E; Timby, B.K. Enfermagem Médico- Cirúrgica. São Paulo: 2005, Manole, 8ª ed.
Suddarth & Brunner. Tratado de Enfermagem Médico- Cirurgica. Vol. 3, Rio de Janeiro:
1998, Guanabara Koogan 8ª ed.
Narchi, N.Z; Fernandes, R.A.Q. Enfermagem e Saúde da Mulher. São Paulo: 2013, Manole,
2ª ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Alden, L.P.C. Saúde Mulher e Enfermagem Obstétrica. Rio de Janeiro: 2013, Elsevier, 1ª ed.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica.
64
Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília : Editora do
Ministério da Saúde, 2013.124 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 13).
Desenvolvimento do SISMAMA: Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica /
Instituto Nacional de Câncer;
Divisão de Tecnologia da Informação / Instituto Nacional de Câncer; DATASUS. > www.inca.gov.br
- Orshan, S. A. Enfermagem na Saúde das Mulheres, das Mães e dos Recém-Nascidos. São
Paulo: 2010. Artmed.
- http://w3.datasus.gov.br/siscam/siscam.php
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
BIOSSEGURANÇA APLICADA À
2
40
ENFERMAGEM
OBJETIVOS: A disciplina foca aspectos diretos de prevenção de riscos ambientais e
profissionais, a biossegurança do trabalho do profissional enfermeiro. Identifica a
compreensão da existência e da importância da interdependência do ambiente e saúde,
considerando aspectos sociais, econômicos, políticos e ecológicos.
EMENTA: Prevenção, minimização ou eliminação de riscos biológicos, químicos e físicos e
ergonômicos presentes no ambiente ocupacional. Proteção ambiental qualidade de vida do
profissional de saúde e prevenção de infecção hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. Norma regulamentadora 32: segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde.
Seção 1. Portaria n.485 de 11 de novembro de 2005. Diário Oficial da República Federativa
do Brasil.Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego.2005.
WWW.trabalho.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_32.
HARADA, Maria de Jesus C S. Gestão em Enfermagem: ferramenta para a prática segura.
Editora Yendis. São Caetano do Sul, SP-2011.
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário
hospitalar. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, RJ-2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WWW.anvisa.gov.br/diretrizes
WWW.saudepublica.bvs.br
SANTOS, N. C. M. Enfermagem na prevenção e controle da infecção hospitalar. 2 ed. São
Paulo: Iátria,2005.
OLIVEIRA, A.C. Infecções hospitalares: epidemiologia, prevenção e controle. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana/Brasil. Doenças Relacionadas
ao Trabalho: Manual de Procedimentos para Serviços de Saúde. Série A. Normas e Manuais
técnicos. Brasília. Ministério da Saúde, 2001.
6º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ASSISTÊNCIA DA
4
80
ENFERMAGEM À SAÚDE DA
GESTANTE E PUÉRPERA
OBJETIVOS: A disciplina tem como foco o aluno, como sujeito de aprendizagem, e
aplicação de estratégias para o desenvolvimento de habilidades técnicas, cognitivas para o
desempenho de suas funções. Pretende despertar o interesse para a busca sistemática do
65
conhecimento na literatura, e em pesquisas, para a solução de problemas de enfermagem à
mulher no ciclo gravídico-puerperal e ao recém-nascido. Considerando o contexto
socioeconômico e cultural e as políticas de saúde vigentes
EMENTA: Programa Nacional de Humanização ao pré-natal, parto, alojamento conjunto e
gestantes de risco, abrangendo ainda, as principais patologias da gestação e puérpera.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, S.M.O de; (org). Enfermagem no Ciclo gravídico –puerperal. São Paulo:2002, 1ª.
ed.. Ed. Manole.
ERNA E Z; CRANLEY. M.S. Enfermagem Obstétrica. São Paulo: 2008, 8ª ed. Ed.
Guanabara.
BARROS, S.M.O de ;MARIN, H. DE F; ABRÃO, A.C.F.V. Enfermagem Obstétrica e
Ginecológica- Guia para a Prática. São Paulo, 2002, 1ª ed. Ed Roca.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMED, A.M; et al. Assitência Pré-Natal: Manual de Orientação. Federação Brasileira das
Sociedades de ginecologia e obstetrícia.
BARACAT. E. Assistência Pré-natal, Manual de orientação. FEBRASGO 2007.
CALIFE. K; ,LAGO. T; LAVRAS. C. Atenção à gestante e à puérpera no SUS – SP: manual
técnico do pré
natal e puerpério. Secretaria da Saúde. Coordenadoria de Planejamento em Saúde. Assessoria
Técnica em Saúde da Mulher. São Paulo: SES/SP, 2010.
www.saude.gov.br/ Portal saúde.
www.febrasgo.org.br
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ENSINO CLÍNICO NA
4
80
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM
À GESTANTE E PUÉRPERA
OBJETIVOS: Trazer o conhecimento ao aluno nos assuntos clínicos relativos ao pré-natal e
o conhecimento durante a gravidez, bem como após o nascimento, no cuidado com a mãe e o
neonato.
EMENTA: Política de saúde em relação à assistência a gestante puérpera em todo seu ciclo
gravídico e puerperal. Atendimento em UBS na realização da consulta de enfermagem no
pré-natal de baixo risco e puerpério. Assistência de enfermagem hospitalar no trabalho de
parto, intra parto e puerpério.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, S.M.O de; (org). Enfermagem no Ciclo gravídico –puerperal. São Paulo:2002, 1ª.
ed.. Ed. Manole.
ERNA E Z; CRANLEY. M.S. Enfermagem Obstétrica. São Paulo: 2008, 8ª ed. Ed.
Guanabara.
BARROS, S.M.O de ;MARIN, H. DE F; ABRÃO, A.C.F.V. Enfermagem Obstétrica e
Ginecológica- Guia para a Prática. São Paulo, 2002, 1ª ed. Ed Roca.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMED, A.M; et al. Assitência Pré-Natal: Manual de Orientação. Federação Brasileira das
Sociedades de ginecologia e obstetrícia.
BARACAT. E. Assistência Pré-natal, Manual de orientação. FEBRASGO 2007.
CALIFE. K; ,LAGO. T; LAVRAS. C. Atenção à gestante e à puérpera no SUS – SP: manual
técnico do pré
natal e puerpério. Secretaria da Saúde. Coordenadoria de Planejamento em Saúde. Assessoria
Técnica em Saúde da Mulher. São Paulo: SES/SP, 2010.
- www.saude.gov.br/ Portal saúde.
66
-www.febrasgo.org.br
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E
4
80
PROMOÇÃO DA SAÚDE EM
ADULTO
OBJETIVOS: Estudo teórico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos,
relacionados ao atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do processo de
emergência, urgência e suas complicações, buscando à prática do cuidado ao adulto nos
diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a saúde. A relação enfermeiro-paciente; a
integração dos conhecimentos de pesquisa a saúde do adulto.
O processo de envelhecimento e alterações biopsicossociais da velhice. Capacidade
funcional e autonomia do idoso. Saúde mental e morbidades próprias do grupo etário.
Cuidado de enfermagem nos vários níveis de atenção à saúde.
EMENTA: Políticas e programas de atenção ao adulto. Agravos e riscos relacionados ao
indivíduo adulto com disfunções cardiovasculares, respiratórias, neurológicas, renais e
urinárias, endócrinas e gastrointestinais e multissistêmicos. Sistematização da assistência de
enfermagem junto do adulto. Desenvolvimento de ações na promoção da saúde, prevenção
de doenças, recuperação e reabilitação do indivíduo adulto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LUNA, R.L. & SABRA, A. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso, Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 2006.
KAUAMOTO, E.E. Enfermagem comunitária, segunda ed., Editora Pedagógica e
Universsitária, São Paulo, 2009.
BRÊTAS, A.C.P, GAMBA, M.A. Enfermagem e Saúde do Adulto, Editora Manole, Barueri,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
POULMAN, P.M, POUMAN, A.A, HARRISON, J.D. Taylor-Manual de Saúde da Família,
terceira ed, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009.
HERÉDIA, V.B.M, FERLA, A.A, DE LORENZI, D.R.S. Envelhecimento, saúde e políticas
públicas, Editora Universal de Caxias do Sul, Caxias do Sul, 2007.
DA SILVA, J.V. Saúde do idoso e a Enfermagem: Processos de envelhecimento sob
múltiplos aspectos. Editora Iatria, primeira ed. São Paulo, 2009.
PEDROSO, E. R. P., OLIVEIRA, R. G. Blackbook – Clínica Médica, segunda ed., Editora
Blackbook, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Portaria nº
2528/2006. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ENSINO CLÍNICO NA
4
80
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM
EM NEONATOLOGIA
OBJETIVOS: Assistência de enfermagem sistematizada SAE em unidade hospitalar.
Desenvolvimento do exame físico e procedimentos práticos inerentes a formação do
enfermeiro.
EMENTA: A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral compreendendo
Período Neonatal até a Infância (11 anos), elencando os possíveis Diagnósticos de
Enfermagem, para a elaboração de um Plano do de Assistência de Enfermagem,
relacionando o conhecimento científico à assistência, no acompanhamento do crescimento e
67
desenvolvimento, em sua parte prática em laboratórios e em discussão de casos clínicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KENNER, Carole. Enfermagem neonatal. 2. Ed. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso
Editores, 2002. 392 p. (Enfermagem Prática).
SOUZA, Aspásia Basile Gesteira. Enfermagem neonatal cuidado integral ao recémnascido. São Paulo: Martinari, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os
profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento
de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012.
4 v. : il. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1461
Acesso em 01 de jul de 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Atenção Humanizada ao recém-nascido de baixo peso: Método
Canguru/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas – 2 ed. – Brasília:Editora do Ministério da Saúde. 2011. 204p.: il.
– (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
FONSECA, Ariadne da Silva; JANICAS, Rita de Cássia Vieira (coord.). Saúde materna e
neonatal. São Paulo: Martirani, 2014. 252p.
ZUNIGA, Quênia Pinheiro. Ventilação mecânica básica para enfermagem. São Paulo:
Editora Atheneu, 2004.
FAKIH,F. T. Manual de diluição e administração de medicamentos injetáveis.
Enfermagem prática. Rio de Janeiro: Ed. Reichamann&Affonso, 2000.
WERNET, Monika; BARROS, Lourdes Marci Reinert de. Diagnóstico e intervenções de
enfermagem no período neonatal. In CARVALHO, Geraldo Mota; LULA, Helen Mendes;
OLIVEIRA, Laércia Ruela de (org.). Diagnóstico e intervenção de enfermagem em
ginecologia, obstetrícia e neonatologia. São Caetano do Sul, SP: Editora Yendis, 2010.
C/H
C/H
SEMANAL
ANUAL
2
40
SAÚDE MENTAL
OBJETIVOS: Esta disciplina aborda os conceitos e tendências da psiquiatria, além da sua
aplicação na sistematização da assistência ao paciente portador de transtornos mentais e/ou
em situações de crise e assistência às famílias.
EMENTA: Doença mental, suas especificidades e os aspectos legais, éticos, culturais,
sociais, epidemiológico. Relação enfermeiro-cliente-família em distintas abordagens
terapêuticas e psiquiátricas. Dependência química. Administração da assistência de
enfermagem em psiquiatria com aplicação da sistematização de assistência de enfermagem
ao indivíduo, família e comunidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
-SADOCK B.J, SADOCK V.A. Compêndio de psiquiatria. Kaplan e Sadock: ciência do
comportamento e psiquiatria clínica. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2007.
-BOTEGA, N.J. Prática Psiquiátrica no Hospital Geral: interconsulta e emergência /
organizador, Neury José Botega. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
-MARCOLAN, J.F; CASTRO, R.C.B.R. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica.
Desafios e possibilidades do novo contexto do cuidar. São Paulo: Elsevier, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
-MACKINNON, R.A; MICHELS, R; BUCKLEY, P.J. A Entrevista Psiquiátrica na Prática
Clínica. Tradução: Celeste Inthy. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
CÓDIGO
DISCIPLINA
68
-MATEUS, M.D. Políticas de Saúde Mental: baseado no curso Políticas públicas de saúde
mental, do CAPS Luiz R. Cerqueira / organizado por: Mário Dinis Mateus. São Paulo:
Instituto de Saúde, 2013.
-SOUZ A. Enfermagem na saúde mental. São Paulo: AB Editora, 2006
- STUART, G. W. ; LARAIA, M. T. Enfermagem Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Reichmann
&
Affonso, 2002
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
GERENCIAMENTO DOS
2
40
SERVIÇOS DE ENFERMAGEM
OBJETIVOS: A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias administrativas e sua
aplicação na administração realizada pelo enfermeiro nos seus diversos níveis de atuação.
Abrange o estudo da administração nas organizações hospitalares como sistema social e do
papel do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem e administrador do processo do
cuidar.
EMENTA: Aspectos gerenciais da prática de enfermagem. Desenvolvimento organizacional
a partir de diretrizes estabelecidas nos programas da saúde. Planejamento e organização dos
serviços da saúde para a administração de recursos humano e materiais. Tomada de decisões
e da definição da função gerencial do enfermeiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALSANELLI, A. P. , FELDMAN, L. B., RUTHES R. M., CUNHA I. C. K. O.
Competências Gerenciais. 2a. Edição. São Paulo: Editora Martinari, 2011.
LACOMBE, F. J. M. Administração Fácil. 1a. Edição. São Paulo:Editora Saraiva, 2011.
PEREIRA L. L., GALVÃO A. R., CHANES M. Administração Hospitalar: instrumentos
para a gestão profissional. 1a. Edição. São Paulo: Centro Universitário São Camilo. Edições
Loyola, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR :
TAJRA, S. F. Gestão estratégica na Saúde: reflexões e práticas voltada para a
excelência. 1a. Edição São Paulo: Editora Iátria, 2006.
ALVES, V. L. S. Gestão da Qualidade: ferramentas utilizadas no contexto
contemporâneo da saúde. São Paulo: Editora Martinari, 2012.
ROSSO, F.et al. Liderança em cinco atos:ferramentas práticas para gestores em
instituições de saúde. São Caetano do Sul, SP:Yendis Editora, 2012.
LEE,, F. Se Disney administrasse o seu hospital:9 ½ coisas que você mudaria; tradução:
Teresa Cristina Félix de Sousa. Porto Alegre: Editora Bookman,2009.
FELDMAN, L. B. Gestão de Risco e Segurança Hospitalar. São Paulo. Editora Martinari,
2008.
7º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ENSINO CLÍNICO NA
4
80
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM
EM ADULTO
OBJETIVOS: Estudo clínico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos,
relacionados ao atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do processo de
emergência, urgência e suas complicações, buscando à prática do cuidado ao adulto nos
diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a saúde. A relação enfermeiro-paciente; a
69
integração dos conhecimentos de pesquisa a saúde do adulto.
O processo de envelhecimento e alterações biopsicossociais da velhice. Capacidade
funcional e autonomia do idoso. Saúde mental e morbidades próprias do grupo etário.
Cuidado de enfermagem nos vários níveis de atenção à saúde.
EMENTA: Assistência de enfermagem sistematizada a clientes adultos, portadores de
patologias. Unidade básica de saúde de média complexidade. Assistência à família e
cuidadores. Aspectos éticos na assistência ao cliente adulto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2008. 4v.
BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoas com doença crônica:
hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção
Básica, n. 37).
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da
Saúde, 2012. (Série E. Legislação em Saúde).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A SILVA, J.V. Saúde do idoso e a Enfermagem: Processos de envelhecimento sob múltiplos
aspectos. Editora D Iatria, primeira ed. São Paulo, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica:
diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. (Cadernos de Atenção Básica, n. 36).
BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância em Saúde: dengue, esquistossomose, hanseníase,
malária, tracoma e tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. (Cadernos de Atenção
Básica, n. 21).
KAUAMOTO, E.E. Enfermagem comunitária, segunda ed., Editora Pedagógica e
Universsitária, São Paulo, 2009.
POULMAN, P.M, POUMAN, A.A, HARRISON, J.D. Taylor-Manual de Saúde da Família,
terceira ed, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM
2
40
EM CENTRO CIRÚRGICO E RPA
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno tenha conhecimento dos espaços de Centro cirúrgico,
bem como os procedimentos pós-operatório, transoperatório e depois na recuperação pós
anestésica (RPA)
EMENTA: Reconhecer e caracterizar os diferentes espaços cirúrgicos: Bloco Cirúrgico,
Sala de recuperação e Centro de Material e Esterilização. Identificar as atividades da equipe
de saúde que atua no Bloco Cirúrgico, Sala de Recuperação e Centro de Material. Refletir
sobre os aspectos teóricos e relacionar com a prática nas diferentes unidades cirúrgicas
hospitalares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Assistência de enfermagem no pré-operatório. Disponível em:
http://pt.scribd.com/doc/7470755/AssistEncia-de-Enfermagem-No-PrE-OperatOrio. Acesso
em 21 de dez. 2011.
Práticas recomendadas SOBECC- Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro
Cirúrgico. Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. 6ªed. São Paulo:
Manole, 2013.
Segundo desafio global para a segurança do paciente: cirurgias seguras salvam vidas (orientações para
cirurgia segura da OMS)/Organização Mundial da Saúde, tradução de Marcela Sanchez Nilo e Irma
Angélica Duran – Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde, Ministério da Saúde, Agência
70
Nacional de Vigilância Sanitária, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTMAN, Mercedes. Enfermagem cirúrgica. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2010. 232p.
CARVALHO, Rachel; BIANCHI, Estela R. F. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. 1ª ed.
São Paulo 2007. Editora: Manole. Capítulos 02, 06, 15 e páginas 25, 102 e 267-293.
Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. Coordenação editorial Rúbia
Aparecida Lacerda. São Paulo: Atheneu Editora, 2003.
MIRANDA, A. Cuidados de Enfermagem no pré-operatório. Disponível em
http://www.portaleducacao.com.br/enfermagem/artigos/10066/cuidados-de-enfermagem-no-pre-operatorio
> Acesso em 21 de dez. de 2011.
- MOURA, M.L.deA. Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação anestésica. 9ª ed. São
Paulo,2008: Editora Senac
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ENSINO CLÍNICO NA
4
80
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM
EM CENTRO CIRÚEGICO E RPA
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno tenha conhecimento dos espaços de Centro cirúrgico,
bem como os procedimentos pós-operatório, transoperatório e depois na recuperação pós
anestésica (RPA), no seu contexto prático, no sentido de auxílio ao profissional médico.
EMENTA: No sentido prático saber se comportar diante de um ato cirúrgico normal, bem
como um ato cirúrgico com problemas de acordo com a clínica e da complexidade do
procedimento e como atuar no paciente na recuperação pós anestésica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
- Assistência de enfermagem no pré-operatório. Disponível em:
http://pt.scribd.com/doc/7470755/AssistEncia-de-Enfermagem-No-PrE-OperatOrio. Acesso em 21 de dez.
2011.
- Práticas recomendadas SOBECC- Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico.
Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. 6ªed. São Paulo: Manole, 2013.
- Segundo desafio global para a segurança do paciente: cirurgias seguras salvam vidas (orientações para
cirurgia segura da OMS)/Organização Mundial da Saúde, tradução de Marcela Sanchez Nilo e Irma
Angélica Duran – Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde, Ministério da Saúde, Agência
Nacional de Vigilância Sanitária, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- BARTMAN, Mercedes. Enfermagem cirúrgica. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2010. 232p.
- CARVALHO, Rachel; BIANCHI, Estela R. F. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. 1ª ed.
São Paulo 2007. Editora: Manole. Capítulos 02, 06, 15 e páginas 25, 102 e 267-293.
- Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. Coordenação editorial Rúbia
Aparecida Lacerda. São Paulo: Atheneu Editora, 2003.
- MIRANDA, A. Cuidados de Enfermagem no pré-operatório. Disponível em
http://www.portaleducacao.com.br/enfermagem/artigos/10066/cuidados-de-enfermagem-no-pre-operatorio
71
> Acesso em 21 de dez. de 2011.
- MOURA, M.L.deA. Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação anestésica. 9ª ed. São
Paulo,2008: Editora Senac
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ENSINO CLÍNICO NA
4
80
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM
EM SAÚDE MENTAL
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno tenha o conhecimento e interaja com os problemas do
paciente em saúde mental e possa saber cuidar das diferentes situações encontradas devido
ao problema mental.
EMENTA: Assistência de enfermagem voltada ao paciente psiquiátrico. Conceito de saúde
mental e psiquiatria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
-SADOCK B.J, SADOCK V.A. Compêndio de psiquiatria. Kaplan e Sadock: ciência do
comportamento e psiquiatria clínica. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2007.
-BOTEGA, N.J. Prática Psiquiátrica no Hospital Geral: interconsulta e emergência /
organizador, Neury José Botega. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
-MARCOLAN, J.F; CASTRO, R.C.B.R. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica.
Desafios e possibilidades do novo contexto do cuidar. São Paulo: Elsevier, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
-MACKINNON, R.A; MICHELS, R; BUCKLEY, P.J. A Entrevista Psiquiátrica na Prática
Clínica. Tradução: Celeste Inthy. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
-MATEUS, M.D. Políticas de Saúde Mental: baseado no curso Políticas públicas de saúde
mental, do CAPS Luiz R. Cerqueira / organizado por: Mário Dinis Mateus. São Paulo:
Instituto de Saúde, 2013.
-SOUZ A. Enfermagem na saúde mental. São Paulo: AB Editora, 2006
- STUART, G. W. ; LARAIA, M. T. Enfermagem Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Reichmann
&
Affonso, 2002
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM
2
40
EM CLÍNICA CIRÚRGICA
OBJETIVOS: A disciplina aborda a instrumentalização para o manuseio de materiais e
equipamentos no cuidado ao paciente gravemente enfermo cirúrgicos, bem como os exames
que subsidiam a assistência de enfermagem.
EMENTA: Ações de enfermagem a pacientes cirúrgicos no período Peri operatório.
Funcionamento do centro cirúrgico. Central de material esterilizado. Sistematização da
assistência de enfermagem como estratégia do cuidado individualizado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Assistência de enfermagem no pré-operatório. Disponível em:
http://pt.scribd.com/doc/7470755/AssistEncia-de-Enfermagem-No-PrE-OperatOrio. Acesso
em 21 de dez. 2011.
- Práticas recomendadas SOBECC- Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro
Cirúrgico. Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. 6ªed. São Paulo:
Manole, 2013.
- Segundo desafio global para a segurança do paciente: cirurgias seguras salvam vidas
72
(orientações para cirurgia segura da OMS)/Organização Mundial da Saúde, tradução de
Marcela Sanchez Nilo e Irma Angélica Duran – Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana
da Saúde, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2009.
Bibliografia Complementar
- BARTMAN, Mercedes. Enfermagem cirúrgica. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2010.
232p.
- CARVALHO, Rachel; BIANCHI, Estela R. F. Enfermagem em Centro Cirúrgico e
Recuperação. 1ª ed. São Paulo 2007. Editora: Manole. Capítulos 02, 06, 15 e páginas 25, 102
e 267-293.
- Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. Coordenação
editorial Rúbia Aparecida Lacerda. São Paulo: Atheneu Editora, 2003.
- MIRANDA, A. Cuidados de Enfermagem no pré-operatório. Disponível em
http://www.portaleducacao.com.br/enfermagem/artigos/10066/cuidados-de-enfermagem-nopre-operatorio
- Sistematização da Assistência de Enfermagem no Perioperatório. Disponível em:
www.ccs.uel.br/pos/enfermagem/AULA%20SAEP.ppt
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
GERENCIAMENTODOS
4
80
SERVIÇOS DE ENFERMAGEM
EM REDE BÁSICA DE SAÚDE
OBJETIVOS: A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias administrativas e sua
aplicação na administração realizada pelo enfermeiro nos seus diversos níveis de atuação.
Abrange o estudo da administração na rede básica de saúde como sistema social e do papel
do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem no PSF e em outas ações desenvolvidas
nas UBSs.
EMENTA: Planejamento de ações de saúde coletiva. Assistência na prevenção, manutenção
e recuperação aos usuários de serviços de saúde de rede básica e ambulatório de referência.
Gerenciamento dos serviços de salde e recursos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Campos G.W.S et al. Tratado de Saúde Coletiva 2ed. São Paulo:Fiocruz,2009
Cianciarullo I. T. Saúde desenvolvimento e globalização, um desafio para os gestores. Icone
editora,2002.
Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Para entender a gestão do SUS. Brasília :
CONASS, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Cianciarullo I. T. ET AL. Saúde na família e comunidade. Icone editora,2011.
Felli VEA, Peduzzi M. O trabalho gerencial em enfermagem. In: Kurcgant, P. organizador.
Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan; 2005.
Motta PR. Gestão Contemporânea: A ciência e a arte de ser dirigente. 14ª ed. Rio de Janeiro
(RJ): Record; 2003.
Ministério da Saúde (BR), Conselho Nacional de 12. Secretários de Saúde. Sistema Único de
Saúde. Brasília (DF): MS/CONASS; 2007.
8º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ENSINO CLÍNICO NA
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM
EM CLÍNICA CIRURGICA
4
80
73
OBJETIVOS: Integralizar o aluno na clínica cirúrgica fazendo com que ele tenha o
conhecimento dos procedimentos cirúrgicos desenvolvidos no pré, trans e pós operatório.
EMENTA: Assistência de enfermagem a adultos e idosos por doenças agudas ou crônicas
susceptíveis a tratamento medicamentoso. Aspectos metodológicos, éticos e legais.
Assistência de enfermagem pré, trans e pós operatório a adultos e idosos com agravos e
riscos. Intervenções cirúrgicas. Assistência de enfermagem integral, individualizada e
sistematizada a adultos e idosos com agravos à saúde, agudos e crônicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Assistência de enfermagem no pré-operatório. Disponível em:
http://pt.scribd.com/doc/7470755/AssistEncia-de-Enfermagem-No-PrE-OperatOrio. Acesso
em 21 de dez. 2011.
- Práticas recomendadas SOBECC- Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro
Cirúrgico. Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. 6ªed. São Paulo:
Manole, 2013.
- Segundo desafio global para a segurança do paciente: cirurgias seguras salvam vidas
(orientações para cirurgia segura da OMS)/Organização Mundial da Saúde, tradução de
Marcela Sanchez Nilo e Irma Angélica Duran – Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana
da Saúde, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2009.
Bibliografia Complementar
- BARTMAN, Mercedes. Enfermagem cirúrgica. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2010.
232p.
- CARVALHO, Rachel; BIANCHI, Estela R. F. Enfermagem em Centro Cirúrgico e
Recuperação. 1ª ed. São Paulo 2007. Editora: Manole. Capítulos 02, 06, 15 e páginas 25, 102
e 267-293.
- Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. Coordenação
editorial Rúbia Aparecida Lacerda. São Paulo: Atheneu Editora, 2003.
- MIRANDA, A. Cuidados de Enfermagem no pré-operatório. Disponível em
http://www.portaleducacao.com.br/enfermagem/artigos/10066/cuidados-de-enfermagem-nopre-operatorio
- Sistematização da Assistência de Enfermagem no Perioperatório. Disponível em:
www.ccs.uel.br/pos/enfermagem/AULA%20SAEP.ppt
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ASSISTÊNCIA E ENFERMAGEM
4
80
EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
OBJETIVOS: A disciplina tem como proposta capacitar o aluno enquanto líder da equipe
no atendimento de urgência e emergência, fornecendo subsídios necessários na identificação
de situações de risco à vida que requeiram assistência de enfermagem imediata na sala de
emergência de instituições de saúde utilizando os protocolos internacionais e rotinas de sala
de emergência.
EMENTA: Assistência de enfermagem à indivíduos com afecções. Tratamentos de urgência
e emergência, em unidades de emergência. Assistência de enfermagem a pacientes adultos
em situações de urgência /emergência e internados em terapia intensiva. Aspectos
fisiopatológicos, psicossociais, preventivos, curativos e de reabilitação. Abordagem da
sistematização da assistência de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
- CANETTI, M.D, et al. Manual Básico de Socorros de Emergência para Técnicos em
Emergências Médicas e Socorristas. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2007.
-KARREN, J.K, et al. Primeiros Socorros Para Estudante. Tradução: Patricia Ferreira
74
Fonseca e Douglas Arthur Omena Futuro. 10. ed. Barueri, SP: Manole, 2013.
- SMELTZER, S. C; BARE, B. G. Educação para saúde e promoção da saúde. In: ___.
Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4v.
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- American Heart Association. Fundação Interamericana do Coração. Suporte Básico de Vida
para Provedores de Saúde. Rio de Janeiro, 2002.
-American Heart Association. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010
para RCP e ACE. Disponível em: www.heart.org
-SANTOS, S. P. Risco de Vida. Rio de Janeiro: Ed. Biologia e Saúde, 2004.
-CALIL, A. M. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo, Atheneu, 2007.
-SANTOS, N. C. Urgência e emergência para a enfermagem. São Paulo, Iária, 2006.
-HIGA, E.M.S, et al. Guia de Medicina de Urgência. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2013.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ENSINO CLÍNICO NA
2
40
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM
EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno se depare com as dificuldades de uma patologia
gerada por acidente, bem como patologias de outras origens que venham a causar uma
urgência/emergência.
EMENTA: Assistência de enfermagem em situações de urgência e emergência em UTI e
pronto socorro, pronto atendimento. Habilidades e competências nas funções próprias do
enfermeiro em unidades de terapia intensiva e pronto atendimento. Atendimento integral à
saúde do indivíduo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
- CANETTI, M.D, et al. Manual Básico de Socorros de Emergência para Técnicos em
Emergências Médicas e Socorristas. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2007.
-KARREN, J.K, et al. Primeiros Socorros Para Estudante. Tradução: Patricia Ferreira
Fonseca e Douglas Arthur Omena Futuro. 10. ed. Barueri, SP: Manole, 2013.
- SMELTZER, S. C; BARE, B. G. Educação para saúde e promoção da saúde. In: ___.
Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4v.
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- American Heart Association. Fundação Interamericana do Coração. Suporte Básico de Vida
para Provedores de Saúde. Rio de Janeiro, 2002.
-American Heart Association. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010
para RCP e ACE. Disponível em: www.heart.org
-SANTOS, S. P. Risco de Vida. Rio de Janeiro: Ed. Biologia e Saúde, 2004.
-CALIL, A. M. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo, Atheneu, 2007.
-SANTOS, N. C. Urgência e emergência para a enfermagem. São Paulo, Iária, 2006.
-HIGA, E.M.S, et al. Guia de Medicina de Urgência. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2013.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM À PACIENTES
CRÍTICOS E SEMICRÍTICOS
4
80
OBJETIVOS Reconhecer o papel do enfermeiro na unidade de terapia intensiva. Oferecer
75
ao aluno oportunidade para a compreensão do mecanismo fisiopatológico das principais
doenças tratadas nas UTIs, Ensino do raciocínio clínico para organizar as ações de
enfermagem. Utilizar método sistematizado baseado em taxonomia própria da enfermagem.
EMENTA: A disciplina aborda a assistência de enfermagem sistematizada ao paciente
crítico na unidade de terapia intensiva, visando a excelência no cuidar de pacientes graves, a
redução do risco de vida, a prevenção de complicações e a reintegração destes pacientes a
seu ótimo estado funcional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RIPPE, JAMES M.; IRWIN, RICHARD S. Manual de Terapia Intensiva. Guanabara Koogan
HUDAK, C.M; GALLO, B.M. Cuidados de Enfermagem – Uma Abordagem holística. 1º
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
- SMELTZER, S. C; BARE, B. G. Educação para saúde e promoção da saúde. In: ___.
Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4v.
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. 2ª Edição - São Paulo: Atheneu, 1998.
- American Heart Association. Fundação Interamericana do Coração. Suporte Básico de Vida
para Provedores de Saúde. Rio de Janeiro, 2002.
-American Heart Association. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010
para RCP e ACE. Disponível em: www.heart.org
-SANTOS, S. P. Risco de Vida. Rio de Janeiro: Ed. Biologia e Saúde, 2004.
-CALIL, A. M. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo, Atheneu, 2007.
-SANTOS, N. C. Urgência e emergência para a enfermagem. São Paulo, Iária, 2006.
-HIGA, E.M.S, et al. Guia de Medicina de Urgência. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2013.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ATENDIMENTO DE
ENFERMAGEM PRÉ4
80
HOSPITALAR E
HOMECARE
OBJETIVOS: Que o aluno tenha conhecimento do atendimento domiciliar que tem
que ser diferenciado de acordo com a patologia do paciente e dos mínimos recursos
encontrados para o atendimento, bem como o atendimento pré-hospitalar desde o
primeiro atendimento até o encaminhamento para o hospital.
EMENTA: Perfil e funções do socorrista. Medidas de proteção para o
socorrista e para a vítima. Suporte básico de vida em emergências.
Atendimento pré-hospitalar a vítimas de traumas, afogamento, catástrofes,
em acidentes por animais peçonhentos e queimaduras. Saúde na família:
atenção primária, secundária e terciária. Multi e Interdisplinaridade. Desafios,
questões e tendências da assistência domiciliar: visão atual e do novo
século. Assistência de Enfermagem especializada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Wilkinson, J.M. e Leuven,V.K.Fundamentos de Enfermagem:Teoria,conceitos e
aplicações,vol 1.São Paulo : ROCA, 2010.
Santos, Nívia Cristina Moreira. Home Care: A enfermagem no desafio do
atendimento domiciliar.1.ed. São Paulo: Iátria,2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Silva SR, Aguillar OM. Assistência de enfermagem e acompanhamento domiciliar em
quimioterapia antineoplásica. Rev Bras Enfermagem 2002.
Paskulin LMG, Dias VRG. Como é ser cuidado em casa: as percepções dos clientes.
76
Rev Bras Enfermagem 2002.
Carleti SMM, Rejani MI. Atenção domiciliária ao paciente idoso. In: Papaleo Netto
M, organizador. Manual de gerontologia. São Paulo: Editora Atheneu; 1997.
Duarte YAO, Diogo MJD. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São
Paulo: Editora Atheneu; 2000.
Pereira MJB. O trabalho da enfermeira no Serviço de Assistência Domiciliar –
potência para (re)construção da prática de saúde e de enfermagem [Tese de
Doutorado]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade
de São Paulo; 2001.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
PROBLEMAS ATUAIS DE
2
40
BIOÉTICA I
OBJETIVOS: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana, discute, sob a
luz dos princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua aplicabilidade no exercício
profissional.
EMENTA: Percurso histórico. Caracterização da bioética como uma ética inserida na
prática. Comparação entre os diferentes modelos explicativos na bioética. Reflexão sobre os
aspectos éticos envolvidos nas questões relativas a privacidade e confidencialidade.
Problemas de início e final de vida. Alocação de recursos escassos. Respeito à pessoa e
tomada de decisão e pesquisa. Elaboração dos termos de consentimento livre e esclarecido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
- DURANT, Guy. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. Trad. De
Nicolás Nyimi Campanário. 2ª ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo: Loyola,
2007.
- ENGELHARD, Tristram. Fundamentos da Bioética. Edições Loyola: São Paulo, Br, 2008.
- PESSINI, Léo. Problemas atuais de bioética / Léo Pessini, Christian de Paul de
Barchifontaine. 9. ed., rev. e ampl. São Paulo : Loyola, 2010. 632 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- BEAUCHAMP, Tom & CHILDRES, James. Princípios de Ética Biomédica. Trad. Luciana
Pudenzi. Edições Loyola. São Paulo, Br, 2002.
- DALL’AGNOL, Darlei. Bioética. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Ed., 2005.
- FORTES, P. A. C & ZOBOLI, E. L. C. P (orgs). Bioética e Saúde Pública. 3ª ed. Edições
Loyola, São Paulo, 2003.
- LOLAS, Fernando. Bioética – o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 2001.
- OSELKA, G. & GARRAFA, V. & COSTA, F. I. S. – Iniciação à Bioética – Brasília:
Conselho Federal de Medicina, 1998.
- Revista Bioética / Conselho Federal de Medicina. Brasília: CFM (Editora), 1993-2014.
9º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
200
ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM HOSPITALAR I
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados em
âmbito hospitalar.
EMENTA: Metodologias assistencial, educativa e de investigação em enfermagem.
Diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em instituições hospitalares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
77
WILKINSON, J.M; LEUVEN, K.V. Tradutor: SPADA, Silvia Chagas CARUSO, Gabriella
Vera M, Fundamentos de Enfermagem – 02 volumes. Editora: ROCA, 2010.
POTTER, P. A; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: 7ª ed. Editora
Mosby. Elsevier. 2009.
CRUZ, I.C.F, MUNDIM, F.D; FIGUEIREDO, J.E.F.Fundamentos de Enfermagem:
Incrivelmente Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAWAMOTO, E.E; FORTES, J I. Fundamentos de Enfermagem – Edição Revista e
Ampliada. São Paulo: 7ª ed. EPU editora 2009.
KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. 2ª Edição - São Paulo: Atheneu, 1998.
- American Heart Association. Fundação Interamericana do Coração. Suporte Básico de Vida
para Provedores de Saúde. Rio de Janeiro, 2002.
-American Heart Association. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010
para RCP e ACE. Disponível em: www.heart.org
-SANTOS, S. P. Risco de Vida. Rio de Janeiro: Ed. Biologia e Saúde, 2004.
-CALIL, A. M. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo, Atheneu, 2007.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
ASSISTÊNCIA DE
200
ENFERMAGEM NA REDE
BÁSICA I
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados na
rede básica
EMENTA: Metodologias assistencial, educativa e de investigação em enfermagem.
Diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em saúde coletiva, saúde da mulher,
saúde da criança e saúde do adulto e idoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Campos G.W.S et al. Tratado de Saúde Coletiva 2ed. São Paulo:Fiocruz,2009
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Procedimentos para Vacinação. Brasília,2001
BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de atenção básica nº 5: Saúde do Trabalhador.
Brasília, 2002.
Imunizações – Fundamentos e Práticas. Calil K. Farhat etal 4°edição. São Paulo
KAWAMOTO, E.E. Enfermagem Comunitária, 2ª ed, Editora Pedagógica e Universitária,
São Paulo, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Funasa. Manual de Procedimentos para Vacinação. Brasilia. Fundação Nacional de
Saúde.2000,346p.
Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Luís Rey e colaboradores. Editora
Guanabara Koogan S.A Rio de Janeiro, 1999
Campos, C. fundamentos de Saúde Coletiva e o Cuidado de Enfermagem. Manole ED,
1ªedição,2013
Portaria MS n°2728/2009 de Rede Nacional de Atenção Integral a Saúde do Trabalhador –
Renast/Cerest.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
PROBLEMAS ATUAIS DE
BIOÉTICA
2
40
78
II
OBJETIVOS: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana, discute, sob a
luz dos princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua aplicabilidade no exercício
profissional.
EMENTA: Bioética das situações cotidianas: exclusão, cidadania, solidariedade e
compromisso social. Comportamento humano. Avanços da biotecnologia. Conflitos que
envolvem início de vida – fecundação assistida, clonagem –aborto, projeto genoma humano,
transplantes de órgãos, tecidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DURANT, Guy. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. Trad. De
Nicolás Nyimi Campanário. 2ª ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo: Loyola,
2007.
- ENGELHARD, Tristram. Fundamentos da Bioética. Edições Loyola: São Paulo, Br, 2008.
- PESSINI, Léo. Problemas atuais de bioética / Léo Pessini, Christian de Paul de
Barchifontaine. 9. ed., rev. e ampl. São Paulo : Loyola, 2010. 632 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- BEAUCHAMP, Tom & CHILDRES, James. Princípios de Ética Biomédica. Trad. Luciana
Pudenzi. Edições Loyola. São Paulo, Br, 2002.
- DALL’AGNOL, Darlei. Bioética. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Ed., 2005.
- FORTES, P. A. C & ZOBOLI, E. L. C. P (orgs). Bioética e Saúde Pública. 3ª ed. Edições
Loyola, São Paulo, 2003.
- LOLAS, Fernando. Bioética – o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 2001.
- OSELKA, G. & GARRAFA, V. & COSTA, F. I. S. – Iniciação à Bioética – Brasília:
Conselho Federal de Medicina, 1998.
- Revista Bioética / Conselho Federal de Medicina. Brasília: CFM (Editora), 1993-2014.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
4
80
CURSO I (TCC)
OBJETIVOS: Preparar o aluno para um futuro acadêmico. A disciplina aborda os
fundamentos científicos e técnicos da pesquisa e metodologia científica, a introdução dos
métodos e as técnicas de pesquisa, propiciando fundamentação teórica e científica para a
realização de trabalhos científicos.
EMENTA: Elaboração e desenvolvimento sob orientação docente. Técnicas e metodologias
para o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. Problemas de enfermagem,
sistematização das ações de enfermagem. Estudos, analise e produção de textos acadêmicoscientíficos. Leitura e analise de textos relacionados ao campo da enfermagem. Elaboração de
textos de acordo com as normas ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
- LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. São Paulo: Atlas, 2010. 315 p. ISBN 978-85-224-5758-8
- MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. Atlas, 2010.
- MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
-SEVERINO, J.A. Metodologia do Trabalho Científico. 23º Edição Revisada e Atualizada.
Ed. Cortez, 2007
-ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de
trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010.
79
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação, trabalhos
- GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,2010.
- MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
10. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
10º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM HOSPITALAR II
C/H
ANUAL
200
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados em
âmbito hospitalar.
EMENTA: Funções próprias do enfermeiro (assistência, administrativa, investigativas,
educativas) na rede hospitalar. Pessoas em situação de saúde –doença nas diversas fase do
ciclo de vida. Contexto sócio-político, cultural e epidemiológico. Sistematização do trabalho
com base na metodologia do processo de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WILKINSON, J.M; LEUVEN, K.V. Tradutor: SPADA, Silvia Chagas CARUSO, Gabriella
Vera M, Fundamentos de Enfermagem – 02 volumes. Editora: ROCA, 2010.
POTTER, P. A; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: 7ª ed. Editora
Mosby. Elsevier. 2009.
CRUZ, I.C.F, MUNDIM, F.D; FIGUEIREDO, J.E.F.Fundamentos de Enfermagem:
Incrivelmente Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAWAMOTO, E.E; FORTES, J I. Fundamentos de Enfermagem – Edição Revista e
Ampliada. São Paulo: 7ª ed. EPU editora 2009.
KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. 2ª Edição - São Paulo: Atheneu, 1998.
- American Heart Association. Fundação Interamericana do Coração. Suporte Básico de Vida
para Provedores de Saúde. Rio de Janeiro, 2002.
-American Heart Association. Destaques das Diretrizes da American Heart Association 2010
para RCP e ACE. Disponível em: www.heart.org
-SANTOS, S. P. Risco de Vida. Rio de Janeiro: Ed. Biologia e Saúde, 2004.
-CALIL, A. M. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo, Atheneu, 2007.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
ASSISTÊNCIA DE
200
ENFERMAGEM NA REDE
BÁSICA II
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados na
rede básica
EMENTA: Funções próprias do enfermeiro na rede básica de saúde. Planejamento,
operacionalização e avaliação das ações de enfermagem – assistenciais, administrativas,
educativas e investigativas. Campo de saúde coletiva, mediante as aços básica de saúde.
Enfoque nos programas de saúde publica existentes no município. Sistematização do
trabalho com base na metodologia do processo de enfermagem.
80
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Campos G.W.S et al. Tratado de Saúde Coletiva 2ed. São Paulo:Fiocruz,2009
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Procedimentos para Vacinação. Brasília,2001
BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de atenção básica nº 5: Saúde do Trabalhador.
Brasília, 2002.
Imunizações – Fundamentos e Práticas. Calil K. Farhat etal 4°edição. São Paulo
KAWAMOTO, E.E. Enfermagem Comunitária, 2ª ed, Editora Pedagógica e Universitária,
São Paulo, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Funasa. Manual de Procedimentos para Vacinação. Brasilia. Fundação Nacional de
Saúde.2000,346p.
Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Luís Rey e colaboradores. Editora
Guanabara Koogan S.A Rio de Janeiro, 1999
Campos, C. fundamentos de Saúde Coletiva e o Cuidado de Enfermagem. Manole ED,
1ªedição,2013
Portaria MS n°2728/2009 de Rede Nacional de Atenção Integral a Saúde do Trabalhador –
Renast/Cerest.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ASSISTÊNCIA DE
4
80
ENFERMAGEM À SAÚDE DO
TRABALHADOR
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno se depare com situações do contexto social ligadas ao
trabalhador como acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, trabalhando na sua
reabilitação.
EMENTA: Estudo da relação saúde e trabalho. Conceitos e demonstrar a importância da
disciplina no contexto social: o trabalho e a evolução do modo da produção. História natural
do acidente de trabalho e das doenças ocupacionais. Os agentes físicos, químicos, biológicos
e ergonômicos e os fatores relativos ao agente, ao indivíduo e ao ambiente. O SUS e a saúde
ocupacional. Atuação do enfermeiro na promoção, prevenção e controle de acidentes e
doenças laborais; cuidados de enfermagem no tratamento e reabilitação dos trabalhadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, G. M. Enfermagem do Trabalho. 1ª ed. São Paulo: EPU, 2001.
GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo, 2011
BRASIL, leis. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo, Saraiva, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Funasa. Manual de Procedimentos para Vacinação. Brasilia. Fundação Nacional de
Saúde.2000,346p.
Dicionário de Termos Técnicos de Medicina e Saúde. Luís Rey e colaboradores. Editora
Guanabara Koogan S.A Rio de Janeiro, 1999
Campos, C. fundamentos de Saúde Coletiva e o Cuidado de Enfermagem. Manole ED,
1ªedição,2013
Portaria MS n°2728/2009 de Rede Nacional de Atenção Integral a Saúde do Trabalhador –
Renast/Cerest.
CÓDIGO
DISCIPLINA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
C/H
SEMANAL
4
C/H
ANUAL
80
81
CURSO II (TCC)
OBJETIVOS: Preparar o aluno para um futuro acadêmico.
EMENTA: Apresentação para a banca examinadora
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
- LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. São Paulo: Atlas, 2010. 315 p. ISBN 978-85-224-5758-8
- MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. Atlas, 2010.
- MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
-SEVERINO, J.A. Metodologia do Trabalho Científico. 23º Edição Revisada e Atualizada.
Ed. Cortez, 2007
-ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de
trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 2010.
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação, trabalhos
- GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,2010.
- MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
10. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
C/H
C/H
SEMANAL
ANUAL
2
40
LIBRAS
OBJETIVOS: Reconhecer a imagem do sujeito surdo e conceitos que permeiam a surdez
construída pelos discursos do mundo pós-moderno. Compreender a Língua Brasileira de
Sinais (LIBRAS) como uma língua natural; Explicar como se constitui e como funciona a
LIBRAS; Reconhecer a estrutura fonológica, morfológica e sintática da LIBRAS, a partir das
contribuições da Lingüística; Identificar e reconhecer aspectos de variação lingüística da
LIBRAS. Utilizar a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) em contextos da saúde Enfermagem e no cotidiano, contribuindo para eficácia no atendimento e a inclusão efetiva
do sujeito surdo. Reconhecer a importância da utilização da LIBRAS no atendimento ao
paciente surdo.
EMENTA: Conceito de surdez, deficiência auditiva (DA), surdo-mudo, LIBRAS.
Fundamentos históricos dos surdos. Aspectos linguísticos e teóricos da LIBRAS. Legislação
específica. Prática em Libras – vocabulário (glossário geral e específico na área da saúde –
Enfermagem).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FELIPE, Tanya A. & MONTEIRO, Myrna S. LIBRAS em Contexto: Curso Básico. 5. Ed.
ver. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Brasília, 2004.
QUADROS, Ronice. M. de. Estudos Surdos I – Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio
de Janeiro. 2006
QUADROS, Ronice. M. de & PERLIN, Gladis. Estudos Surdos II – Série de Pesquisas.
Editora Arara Azul. Rio de Janeiro. 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
QUADROS, Ronice. M. de. Estudos Surdos III – Série de Pesquisas. Editora Arara Azul.
Rio de Janeiro. 2008. QUADROS, Ronice. M. de & STUMPF, Marianne R. Estudos Surdos
VI – Série de Pesquisas. Editora Arara Azul. Rio de Janeiro. 2009. QUADROS, Ronice. M.
de & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos lingüísticos. Porto Alegre. Artes
Médicas. 2004.
CÓDIGO
DISCIPLINA
82
VASCONCELLOS, Maria. L.B de & QUADROS, Ronice. M. de. Questões Teóricas das
Pesquisas em Língua de Sinais - 9º T
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
2
C/H
ANUAL
40
LINGUAGEM E PRODUÇÃO
OBJETIVOS:
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
Identificar os elementos que fazem parte do processo da comunicação e utilizá-los com
proficiência nas diversas situações comunicativas;
Perceber a linguagem não-verbal como forma de comunicação entre interlocutores;
Adequar a linguagem em seus diferentes níveis levando em conta a situação de comunicação;
Ler um texto identificando seus aspectos estruturais, semânticos e pragmáticos;
Produzir paráfrases e resenhas de textos de modo coerente e coeso.
EMENTA: Bases do processo de comunicação. Leitura, produção de textos e compreensão.
Revisão gramatical. Definições operacionais: discurso, texto, registro, argumentação,
conotação,
denotação e persuasão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 8.ed. São Paulo:Ática,2001.
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. 8.ed. Petrópolis: Vozes,
2010.
INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. 6.ed. São Paulo: Scipione,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCEZ, Lucília H. do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso para escrever bem. São
Paulo: Martins Fontes, 2001.
SCLIAR, Moacyr. A linguagem médica.São Paulo: Publifolha, 2002.
SILVA, Maurício. O novo acordo ortográfico da língua portuguesa: o que muda, o que
não muda. São Paulo: Contexto, 2009.
SILVA, Maria Júlia Paes da, Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações
interpessoais em saúde.7.ed. São Paulo: Loyola, 2010.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
INFORMÁTICA APLICADA À
2
40
ENFERMAGEM
OBJETIVOS: Contribuir para o conhecimento acerca da Tecnologia e informática no curso
de enfermagem utilizando conceitos e métodos básicos de sistemas de informação em saúde,
enfatizando as suas aplicações na formação profissional.
EMENTA: Tecnologia e uso da informação. A informática como elemento de suporte às
práticas de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ÉVORA, Y.D.M. Processo de informatização em enfermagem: orientações básicas. São
Paulo, EPU, 2003. 105 p. ÉVORA, Y.D.M.; SCOCHI, C.G.S.; SANTOS, B.R.L. O
computador como instrumento de apoio na assistência e administração em enfermagem. v.
12, nl, p. 41-45. Jan., 1991. MARIN, H.F. Informática na Enfermagem. São Paulo, EPU
(última edição WHITE, Ron. Como funciona o computador. São Paulo: Ed. Quark, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR :
83
BRASIL, Lourdes Mattos. Informática em Saúde. Ed. Eduel/ Universa. Londrina- PR,
2008.
CAPRON, H. L. JOHNSON, J. A., Introdução à Informática. Ed. Prentice-Hall. 8ª Ed.,
2004.
SCHAFF, A., A Sociedade Informática. Ed. Brasiliense. 1ª Ed., Brasilia, 1999.
SILVA, M. G., Informática: Terminologia. Ed. Érica. 1 ª Ed., São Paulo, 2008
RUBEN, Guilhermo; WAINER, Jacques; DWYER, Tom. Informática: organizações e
sociedade no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003.
MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 5ª ed. Ed. LTC. 2007
C/H
C/H
SEMANAL
ANUAL
2
40
AUDITORIA EM SAÚDE
OBJETIVOS: Atuar como gerente e líder da equipe de Enfermagem e de serviços de saúde,
participando do planejamento, organização, avaliação e gestão de recursos, objetivando
atender as reais necessidades de saúde individuais e coletivas embasadas no perfil
epidemiológico e ampliando a sua participação no processo de gestão. Reconhecer o
planejamento e a administração em saúde como processos dinâmicos, integrados
multiprofissionais, relacionado ao ambiente sócio econômico e político nos quais a
enfermagem está inserida. Conhecer o histórico e o processo de acreditação hospitalar no
Brasil; Definir os elementos que compõem os custos da assistência de enfermagem; Realizar
auditoria e consultoria de enfermagem.
EMENTA: Processo administrativo e a enfermagem. Gerenciamento e liderança do serviço
de enfermagem e de saúde.
TRONCHIN, D. M. R... (et al), coordenadora Paulina Kurcgant. Gerenciamento em
Enfermagem.2a. edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MALAGUTTI, W. (organizador). Gestão do Serviço de Enfermagem no Mundo
Globalizado. 1a. Edição. Rio de Janeiro: editora Rubio, 2009.
HARADA, M. J. C. (organizadora). 1a. Edição. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR :
BALSANELLI, A. P. , FELDMAN, L. B., RUTHES R. M., CUNHA I. C. K. O.
Competências Gerenciais. 2a. Edição. São Paulo: Editora Martinari, 2011.
LACOMBE, F. J. M. Administração Fácil. 1a. Edição. São Paulo:Editora Saraiva, 2011.
PEREIRA L. L., GALVÃO A. R., CHANES M. Administração Hospitalar: instrumentos
para a gestão profissional. 1a. Edição. São Paulo: Centro Universitário São Camilo. Edições
Loyola, 2005.
TAJRA, S. F. Gestão estratégica na Saúde: reflexões e práticas voltada para a excelência. 1a.
Edição São Paulo: Editora Iátria, 2006.
ALVES, V. L. S. Gestão da Qualidade: ferramentas utilizadas no contexto contemporâneo da
saúde. São Paulo: Editora Martinari, 2012.
ROSSO, F.et al. Liderança em cinco atos:ferramentas práticas para gestores em instituições
de saúde. São Caetano do Sul, SP:Yendis Editora, 2012.
LEE,, F. Se Disney administrasse o seu hospital:9 ½ coisas que você mudaria; tradução:
Teresa Cristina Félix de Sousa. Porto Alegre: Editora Bookman,2009.
FELDMAN, L. B. Gestão de Risco e Segurança Hospitalar. São Paulo. Editora Martinari,
2008.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
C/H
SEMANAL
ANUAL
2
40
BIOFÍSICA
OBJETIVOS: Compreender o funcionamento do sistema biológico através dos Princípios e
CÓDIGO
DISCIPLINA
84
Leis da Física, bem como discutir a aplicação da biofísica.
EMENTA: Biofísica das radiações ionizantes (física dos radionuclídeos, radiobiologia,
física dos raios X e técnicas radiográficas), água, soluções e métodos biofísicos de análise,
bioeletricidade (membrana biológica, biofísica das membranas, canalopatias)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARCIA, E. A. C. Biofísica. 2.ed. Säo Paulo: Sarvier, 2005. OLIVEIRA, J. R.; WACHTER,
P. H.; AZAMBUJA, A. A. Biofísica para ciências biomédicas. Porto Alegre: EDIPCURS,
2002. HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OKUNO, E. et. Al. Desvendando a física do corpo humano e biomecânica. São Paulo:
Manole, 2003. HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Fisiologia médica. São Paulo: Elsevier, 2006.
HALL, Susan J. Biomecânica básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 417 p.
ISBN 85-277-0575-3 AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, [200?]. 934 p. ISBN 85-277-0539-7 GANONG, William F. Fisiologia médica.
19.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 1999. 623 p. ISBN 85-8680422-3
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
BIOLOGIA CELULAR E
2
40
MOLECULAR
OBJETIVOS: Compreender a importância da estrutura e dos mecanismos celulares para a
manutenção da vida na Terra e formação de todos os seres vivos.
EMENTA: Compreensão das bases citológica e genética do indivíduo; Reconhecimento do
DNA e do RNA; Relação entre Mitose, Meiose e os fatores Hereditários; Princípios da
Herança Biológica; Introdução ao estudo da Genética Humana; Estudo das alterações
cromossômicas, estruturais e numéricas que geram síndromes humanas; Alterações
Citológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBERTS, B. ET al. Biologia molecular da célula. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1547
p. JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DE ROBERTS, E.D.P. & DE ROBERTS, E.M.F. Bases
da biologia celular e molecular. 4 ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 389p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B. ET al. Fundamentos da Biologia celular. 2ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2006. ALBERTS, Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artes Médicas, 4ª edição,
2004.
WOLPERT, L. Princípios de biologia do desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2000, p.
484 (3 exemplares). VIEIRA, E.; C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M.. Bioquímica
celular e biologia molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002, p. 360
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ASSISTÊNCIA DE
2
40
ENFERMAGEM DOMICILIAR
OBJETIVOS: Que o aluno tenha conhecimento do atendimento domiciliar que tem que ser
diferenciado de acordo com a patologia do paciente e dos mínimos recursos encontrados para
o atendimento, bem como o atendimento pré-hospitalar desde o primeiro atendimento até o
encaminhamento para o hospital.
EMENTA: Analisar as ações de assistência à saúde, segundo as características históricas do
85
Home Care e as necessidades de atendimento em domicílio. Integrar a prevenção,promoção e
reabilitação da saúde e a abordagem dos fatores ambientais, psicossociais, econômicos,
culturais e pessoais que afetam o bem-estar da pessoa doente e da família no atendimento
domiciliar
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Wilkinson, J.M. e Leuven,V.K.Fundamentos de Enfermagem:Teoria,conceitos e
aplicações,vol 1.São Paulo : ROCA, 2010.
Santos, Nívia Cristina Moreira. Home Care: A enfermagem no desafio do atendimento
domiciliar.1.ed. São Paulo: Iátria,2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Silva SR, Aguillar OM. Assistência de enfermagem e acompanhamento domiciliar em
quimioterapia antineoplásica. Rev Bras Enfermagem 2002.
Paskulin LMG, Dias VRG. Como é ser cuidado em casa: as percepções dos clientes. Rev
Bras Enfermagem 2002.
Carleti SMM, Rejani MI. Atenção domiciliária ao paciente idoso. In: Papaleo Netto M,
organizador. Manual de gerontologia. São Paulo: Editora Atheneu; 1997.
Duarte YAO, Diogo MJD. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo:
Editora Atheneu; 2000.
Pereira MJB. O trabalho da enfermeira no Serviço de Assistência Domiciliar – potência para
(re)construção da prática de saúde e de enfermagem [Tese de Doutorado]. Ribeirão Preto:
Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; 2001.
3.5 PRÁTICA PROFISSIONAL – ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Previsto pela legislação para regulamentar e orientar o estágio exigido no Curso de
Enfermagem estabeleceu-se um regulamento minucioso o qual foi aprovado pelos órgãos
competentes. O Estágio Curricular Supervisionado é componente direcionado à consolidação
do perfil desejado do formando, constituindo-se numa atividade obrigatória da Instituição, sem
prejuízo do desempenho acadêmico do aluno. Possibilita aos alunos, ações em instituições
públicas e privadas, com o objetivo de aproximar o discente de seu futuro campo de atuação
profissional, estabelecendo relações efetivas entre a faculdade e o mercado de trabalho.
Destaca-se ainda que o Estágio Curricular Supervisionado consiste em atividades que
promovem a prática da profissão. Todas as atividades dão a oportunidade ao aluno de aplicar
os conhecimentos adquiridos em sala de aula, e aplicá-los na instituição, sendo como
observador ou executor. Esta prática tem o acompanhamento do professor supervisor, que
monitora os objetivos propostos pela disciplina, através dos relatórios das atividades
desenvolvidas pelos alunos nas instituições conveniadas durante o estágio. As atividades de
estágios no curso de Enfermagem seguem Regimento Interno próprio e estão de acordo com a
Resolução do Conselho Nacional de Educação nº 3/2001 e com a Resolução COFEN nº
299/2005.
86
3.5.1 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais.
As atividades de estágio são documentadas por meio de uma ficha individual de registro
de atividades diárias (parciais e finais), relatórios e estudo de caso
que identificam o
conhecimento, as habilidades e as competências do campo específico, devidamente assinado
pelo professor supervisor do estágio.
Os estudos de caso são discutidos juntamente com o professor e os demais colegas do
grupo e, entregues
ao professor supervisor do estágio, obedecendo a critérios, datas,
metodologia de expressão escrita, previamente estabelecida pela Coordenadoria. O
detalhamento sobre os relatórios de estudo de caso realizados serão objeto de regulamento
próprio.
3.5.2 Relação aluno/orientador – Indicador NSA
A relação aluno/orientador obedece a Resolução COFEN nº 299/2005, ou seja, de um
professor para cada 10 alunos em setores abertos e, de um professor para cada 05 (cinco)
alunos em unidades fechadas tipo Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e Centro Cirúrgico.
3.5.3 Participação em atividades internas
A FAPEPE, em seus poucos anos de implantação, promove atividades internas,
envolvendo práticas profissionais, com objetivo de consolidar a prática da indissociabilidade do
ensino da pesquisa e da extensão acadêmica. Assim, interessada em gerar recursos humanos
de qualidade dentre seus próprios alunos, implantou o Programa de Monitoria.
O Programa de Monitoria possibilita a experiência da vida acadêmica promovendo a
integração de alunos de períodos mais avançados com os demais, pelo exercício da monitoria
que está definido em regulamentação própria.
3.5.4 Participação em atividades externas. – Indicador NSA
As atividades de extensão do Curso de Enfermagem são atendidas, sobretudo, como
ação da Instituição à comunidade, através da prestação de serviços, cursos e outras atividades.
Deste modo, o futuro profissional pode utilizar os conhecimentos adquiridos no Curso para
identificar e propor soluções para os problemas vividos pela população que o cerca. Tais
atividades retro alimentam constantemente o ensino e a pesquisa, contribuindo para a
adequada formação e permanente utilização dos novos profissionais, sobretudo através da
87
participação em congressos e afins, para troca de experiências e atualização de informações.
A atuação da FAPEPE junto à comunidade, com atendimento através de seus projetos,
tem excelente oportunidade de integração Faculdade-Comunidade. Durante as atividades os
acadêmicos oferecerão seus préstimos à comunidade, atendendo-a diretamente, nos locais
onde ela reside, nas instalações em serviços de saúde oferecidas pela Instituição através de
convênios.
O curso de Enfermagem pretende participar ativamente de eventos como “Campanhas
Nacionais e Municipais de vacinação”, “Atividades esportivas com Idoso” “Cursos para Gestante
em Unidades Básicas de Saúde”, “Educação em Saúde para crianças de dois à oito anos de
idade que freqüentam as Unidades Básicas de Saúde, entre outros, estreitando as relações dos
alunos/professores com a comunidade. Além disso, os discentes terão a oportunidade de
ampliar seus conhecimentos mediante participação em eventos científicos como a “Semana de
Enfermagem”, comemorada anualmente em parceria com outras instituições de Ensino Técnico,
Prefeitura Municipal através da Secretaria Municipal de Saúde e Hospitais Públicos.
Serão apresentados trabalhos, conferências e palestras de caráter multidisciplinar, de
modo a prover conhecimentos das diferentes áreas do saber, envolvendo não só os alunos do
curso de Enfermagem como também dos outros cursos de graduação e profissionais de saúde
que atuam nas instituições do município.
3.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC)
De acordo com as normas estabelecidas pelo Colegiado do Curso, o aluno deverá
realizar um Trabalho de Monografia, designado como forma de realização do Trabalho de
Conclusão de Curso, o qual consiste em requisito básico para obtenção do certificado de
conclusão do curso. Para tanto, terá direito à orientação de um docente, devendo submeter seu
trabalho à avaliação de uma banca examinadora ao final do curso.
A confecção do Trabalho Monográfico é feita de acordo com Regulamento Próprio, que
disciplina as Normas Técnicas para a Elaboração do TCC, conforme segue:
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1° O presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e julgamento
do trabalho de conclusão de curso (TCC), do curso de enfermagem da FAPEPE.
88
Art. 2° O TCC constitui-se numa atividade curricular, de caráter científico, que visa a
sistematização do conhecimento sobre um objeto de estudo ou problemas relacionados com a
enfermagem, desenvolvido obrigatoriamente pelo aluno de graduação em enfermagem do
último período sob orientação e avaliação por um docente pertencente ao quadro da faculdade.
Art. 3° O objetivo geral do TCC é propiciar aos acadêmicos o aprofundamento temático, bem
como o estímulo à consulta de bibliografia especializada e ao aprimoramento da capacidade de
interpretação e crítica de um tema relacionado com a enfermagem.
Art. 4° A elaboração do TCC implicará em rigor metodológico e científico e consistirá em
atividade grupal, sendo realizada como monografia.
CAPÍTILO II
DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DO CURSO
Art. 5° compete à coordenação do curso de enfermagem:
A) Analisar e aprovar as atividades desenvolvidas pelos discentes e docentes referentes ao
TCC
B) Tomar todas as decisões e medidas necessárias para o efetivo cumprimento deste
regulamento;
C) Indicar anualmente um professor do curso de enfermagem para a função de coordenador
dos TCC;
D) Aprovar as bancas examinadoras dos TCC;
E) Solicitar mudanças nas atividades do TCC contidas neste regulamento.
CAPÍTILO III
DAS ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DO TCC
Art. 6° compete ao professor coordenador do TCC:
A) Organizar a relação orientador-aluno, acompanhando o desenvolvimento da
elaboração do TCC;
B) Designar os professores-orientadores, dentro daqueles pertencentes ao corpo docente
da faculdade, no início de cada período letivo, para atuarem no processo de
elaboração, execução, acompanhamento e julgamento do TCC, dando ciência dos
mesmos à coordenação do curso de enfermagem;
C) Designar, se for o caso, os integrantes das bancas examinadoras, na época prevista
no calendário acadêmico, mediante indicação do professor-orientador;
D) Sugerir à coordenação do curso medidas que visem ao aprimoramento das atividades
do TCC;
E) Auxiliar a coordenação do curso nas reuniões por ele convocadas com os professoresorientadores, com vistas à melhoria do trabalho;
F) Propor alterações deste regulamento para a coordenação do curso;
G) Encaminhar à coordenação do curso os casos omissos neste regulamento para as
providências necessárias.
CAPÍTILO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ORIENTADORES
A)
B)
Orientar os acadêmicos na escolha do tema e na elaboração e execução do TCC,
segundo calendário acadêmico e cronograma da disciplina;
Sugerir ao professor responsável normas ou instruções destinadas a aprimorar o
processo do TCC;
89
C)
D)
E)
F)
G)
Participar de reuniões, convocadas pelo professor-coordenador do TCC ou pela
coordenação do curso, para tratar dos assuntos relativos ao trabalho de curso;
Emitir relatórios periódicos sobre o desempenho e a avaliação dos acadêmicos,
relativos ao TCC;
Sugerir à coordenação do TCC a formação da banca examinadora;
Avaliar o conteúdo e a qualidade do TCC em andamento e liberar ou vetar a
apresentação e julgamento perante banca examinadora;
Tomar todas as medidas cabíveis, seja de caráter administrativo ou de orientação,
previstas neste regulamento e demais normas pertinentes ao curso de enfermagem.
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ALUNOS
Art. 7° os alunos regularmente matriculados no Curso de Enfermagem deverão
obrigatoriamente cursar a disciplina de TCC.
Art. 8° o aluno matriculado na disciplina de TCC tem os seguintes deveres específicos:
A) Elaborar o projeto de TCC sob orientação do professor-orientador;
B) Freqüentar as reuniões convocadas pelo seu professor-orientador
C) Manter contatos periódicos com o professor-orientador, estabelecidos pelo professororientador;
D) Cumprir o calendário do cronograma da disciplina de TCC e do calendário da
faculdade, para entrega dos projetos, relatórios parciais ou trabalho final;
E) No caso de alterações do tema do TCC entregar ao professor responsável o novo
projeto, com anuência do professor-orientador;
F) Elaborar a versão final do TCC, obedecendo às normas e instruções deste regulamento
e outras aprovadas pela coordenação do curso de enfermagem;
G) Comparecer no dia, hora e local determinado pelo professor responsável pelo TCC
para apresentar e defender a versão final do trabalho, perante banca examinadora.
CAPÍTULO VI
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO
Art. 9° a disciplina de TCC compreende etapas sucessivas, a serem desenvolvidas no período
letivo previsto no cronograma da disciplina e do curso de enfermagem;
Parágrafo único – são etapas do TCC:
A) Escolha do tema, pelo aluno, e elaboração do projeto sob orientação do professororientador;
B) Realização de pesquisa bibliográfica, documental e/ou de campo sobre o tema
escolhido;
C) Apresentação do projeto e realização de relatórios parciais e finais, de acordo com o
cronograma da disciplina;
D) Elaboração da versão final do TCC;
E) Entrega da versão impressa do TCC, em 3 cópias, no tempo estabelecido pelo professor
coordenador do TCC, para a apreciação da banca examinadora;
F) Entrega da versão final, seguindo a estrutura formal estabelecida pelo manual de
normatização metodológico divulgada pela faculdade.
CAPÍTULO VII
DA BANCA EXAMINADORA
90
Art. 10° após aprovação do TCC, pelo orientador, o professor responsável, conforme o caso,
marcará a apresentação;
Parágrafo único – para formar a banca examinadora, serão marcados hora, data e local para a
defesa, respeitando cronograma elaborado pelo coordenador do TCC e aprovado pelo
coordenador do curso de enfermagem, respeitando a disponibilidade dos membros da banca.
Art. 11° no caso de um membro da banca ficar impossibilitado de comparecer na defesa, este
deve ser substituído por um membro suplente estabelecido pelo coordenador do TCC;
Art. 12° a banca examinadora será construída pelo professor-orientador e outros dois membros
indicados por ele ou designados pela coordenação do TCC, em concordância com a
coordenação do curso de enfermagem.
Art. 13° a banca examinadora deve receber o trabalho de conclusão de curso com o mínimo de
10 dias para análise, antes da defesa pública.
Art. 14° na defesa do TCC, o aluno deverá dispor de 20 minutos para apresentar o seu trabalho,
seguindo as normas do trabalho científico;
Art. 15° a banca examinadora deverá dispor de tempo necessário, até 30 minutos para cada
membro examinador para fazer sua argüição e comentários. Em seguida, a banca examinadora
deverá se reunir reservadamente, para atribuição e divulgação da média do aluno.
CAPÍTULO IX
DA AVALIAÇÃO
Art. 16° Os membros da banca examinadora devem atribuir nota de avaliação, de zero a dez,
ao trabalho de conclusão de curso, levando em consideração os aspectos relativos ao
conteúdo, desenvolvimento do tema, clareza, objetividade e coerência de linguagem do texto,
ao atendimento das normas promulgadas pela ABNT, e aos aspectos metodológicos do
trabalho e seu aspecto redacional, sua contribuição à área investigada, a exposição oral do
aluno e sua defesa durante a argüição;
Art. 17° será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) e
75% de freqüência na disciplina, conforme regimento geral da faculdade.
Art. 18° a banca examinadora, pode sugerir ao aluno alterações no texto do documento final,
condicionando a aprovação à entrega do trabalho revisto, no prazo estabelecido pela banca
examinadora e professor-coordenador do TCC;
Art. 19° a avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio,
com a assinatura de todos os membros;
Art. 20° os alunos que não obtiverem média igual ou superior a 7,0 poderá ser refeito o TCC e
reapresentado à mesma comissão avaliadora em nova apresentação pública, mediante
correção sugerida pela banca.
CAPÍTULO X
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 21° após a entrega do documento final para defesa, em caso de comprovada fraude, plágio
ou condições análoga na elaboração do trabalho, o aluno será reprovado e só poderá
apresentá-lo, com tema diferente, no período letivo subseqüente.
Art. 22° o aluno que não entregar o TCC ou não apresentar a sua defesa oral, sem motivo
justificado, será automaticamente reprovado.
Parágrafo único – nessas condições o aluno poderá apresentar seu novo TCC no período letivo
subseqüente.
91
3.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares estarão inseridas durante praticamente todo o
desenvolvimento do Curso de Enfermagem, segundo orientações da legislação. Estas
atividades complementares incluem:
 Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa;

Programas de extensão;

Estudos complementares;

Participações em Jornadas Científicas, Seminários e Congressos;
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Enfermagem, o projeto
pedagógico deve contemplar atividades complementares assim como mecanismos de
aproveitamento de conhecimentos. O cumprimento da carga horária das atividades
complementares do curso de Enfermagem, estruturadas em 150h, é uma das condições para
a sua conclusão. O colegiado de curso, visando uma perfeita realização destas atividades,
poderá designar coordenação específica ou a criação de um núcleo para o acompanhamento
das atividades desenvolvidas pelos alunos após aprovação do regulamento próprio.
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1º As Atividades Complementares do curso são obrigatórias e categorizam-se em dois
grupos:
a) Atividades de Ensino;
b) Atividades de Extensão;
Parágrafo único – Os alunos, obrigatoriamente, deverão distribuir a carga horária das
atividades complementares em, pelo menos, dois dos grupos acima indicados.
Art. 2º As Atividades Complementares terão carga horária global definida, devendo ser
cumpridas ao longo do curso.
Art. 3º As Atividades de Ensino, que podem englobar até 150 horas com direito ao registro no
histórico escolar, compõem-se de:
a) disciplinas oferecidas pela própria Faculdade, mas não previstas em seu currículo pleno;
b) cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições desde que com anuência prévia
da Faculdade, até o limite máximo de 60 horas;
c) monitoria em disciplina administrativa, limitada em 90 horas no total.
92
Art. 4º As Atividades de Extensão, que podem englobar até 150 horas com direito ao registro
no histórico escolar, dividem-se em:
a) participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de
atualização e similares;
b) estágios extracurriculares, limitados em 90 horas no total;
c) participação em ações de extensão patrocinada pela Instituição de Ensino, limitadas em
90 horas.
Art. 5º As Atividades Complementares serão acompanhadas por uma coordenação específica
ou por um Núcleo, ao qual caberá:
a) propor, para aprovação do Conselho Superior, o Plano de Atividades Complementares a
ser desenvolvido anualmente pela Faculdade;
b) propor, para aprovação do Conselho Superior, normas específicas para cada atividade,
detalhando as exigências de certificado de freqüência e participação, notas obtidas,
carga horária cumprida, relatórios de desempenho, e outros;
c) divulgar o Plano de Atividades Complementares;
d) analisar o documento apresentado pelo aluno para comprovar a realização de cada
atividade complementar e, se considerá-lo suficiente, rubricá-lo e encaminhá-lo a
Secretaria Geral.
Parágrafo único. Os documentos comprobatórios das atividades complementares, depois de
rubricados pelo Coordenador ou responsável pelo Núcleo e encaminhados para registro na
ficha curricular do aluno, serão guardados pela Secretaria Geral até a expedição do diploma.
3.8 AVALIAÇÃO
3.8.1 Avaliação do processo ensino-aprendizagem
A Faculdade acredita que o processo de avaliação progressiva do aluno seja a mais
adequada ao processo de ensino-aprendizagem. Assim, em sala de aula nossos professores
utilizam diferentes formas de avaliação, tais como:

Avaliação teórica individual escrita (tradicional);

Avaliação teórica individual com consulta de material teórico;

Avaliação teórica em grupos;

Avaliação prática em laboratório (fundamentos de enfermagem e anatomia);

Seminários;
93

Interpretação de filmes e textos sobre o conteúdo teórico estudado;

Auto-avaliação individual e/ou grupal;

Dramatização de situações práticas. Associação com conteúdos teóricos em sala de
aula;

Trabalhos escritos individuais e/ou grupal;

Estudo de caso;

Participação nas aulas e freqüência.
A ampliação do processo avaliativo visa a uma maior inserção do aluno no processo
ensino-aprendizagem, o seu maior aproveitamento prático e teórico, inserindo-o no campo de
trabalho com maior estrutura.
Cabe ao professor da disciplina total liberdade para decidir e empregar a metodologia de
avaliação do discente que julgar mais adequada, tendo em vista as particularidades de cada
disciplina, a carga horária, o conteúdo programático a ser coberto e as características
particulares da turma (dimensão, maturidade e interesse). O peso atribuído a cada uma das
formas de avaliação na média final também é decidido pelo professor, de acordo com os
critérios que julgar mais pertinente.
É recomendada ao professor a utilização de formas diferenciadas de avaliação, além da
prova escrita e realizada em sala de aula. Entende-se que com trabalhos, estudos de caso,
seminários
e
dramatizações,
os
discentes
tenham
oportunidade
de
apresentar
os
conhecimentos aprendidos não só na disciplina, de forma isolada, como também de aglutinar as
informações e conteúdos de outras.
A aprovação ou reprovação do aluno no curso é efetuada mediante as seguintes
considerações:

A nota das provas, atividades, seminários e trabalhos desenvolvidos pelos alunos deve
ser expressa em graus que variam de 0 (zero) a 10 (dez);

A ponderação (ou peso) das provas, atividades, seminários e trabalhos desenvolvidos
pelos alunos na constituição da média final é de livre atribuição do professor responsável
pela disciplina, que deve deixá-lo claro aos discentes;

O aluno que obtiver média final igual ou superior a 7,0 (sete pontos) e freqüência igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares, é
considerado “aprovado” e dispensado da realização de exame final;

O aluno que obtiver média final igual ou superior a 4,0 (quatro pontos) e inferior a 7,0
(sete pontos) e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas
94
e demais atividades escolares, pode realizar exame final. Considera-se aprovado aquele
aluno que alcançar média aritmética, das notas de aproveitamento e do exame final,
igual ou superior a 5,0 (cinco pontos);

Considera-se “reprovado” o aluno que obtiver freqüência às aulas e demais atividades
escolares inferior a 75% (setenta e cinco por cento).
Com relação à avaliação prática, esta é realizada no estágio diariamente pelo docente,
considerando a evolução do aluno. Neste sentido, utilizamos de instrumentos (em anexo) tanto
para o estágio clínico, quanto para o estágio supervisionado (Unidade Básica de Saúde,
Hospitais, Pronto Socorro, Asilo e Comunidade).
3.8.2 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso
O sistema de avaliação do curso de Enfermagem se reflete nos pressupostos que
fundamentam o perfil desejado do formando, baseado em competências, no perfil do corpo
docente, na estrutura curricular e nas práticas pedagógicas adotadas.
Desta maneira, apoiando-se nessas considerações, a avaliação do curso propicia, além
da mensuração do conhecimento, a criação de um ambiente agradável para o saber, uma
aprendizagem para além das práticas tradicionais, sustentada por uma avaliação que subsidie
uma postura ação – reflexão – ação.
3. 9 Avaliação Institucional e do Projeto do Curso
O sistema de avaliação do projeto do curso previsto pelo SINAES (Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior) constitui um dos aspectos da auto-avaliação a ser promovida
pelas IES. No caso da FAPEPE esse é um processo decisivo para garantir a qualidade e a
excelência da formação que caracteriza a missão da IES, na medida em que fornecerá os
subsídios necessários para a permanente qualificação do processo de implementação do
projeto do curso, superando uma visão comum da avaliação que visa atender apenas as
exigências legais.
O processo avaliativo a ser realizado deverá considerar tanto os aspectos relativos aos
resultados das aprendizagem dos alunos, quanto ao nível de envolvimento dos atores no
desenvolvimento do curso: (a) docentes (b) discentes (c) corpo técnico-administrativo e (d)
comunidade que devem participar da discussão sobre missão, princípios e estratégias
implementadas. Portanto, deve ser realizada uma apreciação sistemática sobre o que cada
pessoa realiza, bem como as realizações coletivas não só do presente ou do passado, mas
95
principalmente do que se pretende com relação ao futuro. O foco da avaliação será sempre a
qualidade do resultado a ser alcançado em função das metas traçadas e do desenvolvimento
dos educandos.
Ao propor um sistema de avaliação do Curso pretende focalizar os seguintes aspectos:

Objetivos e compromissos assumidos – relacionados aos objetivos do curso é
possível estabelecer metas organizadionais e pessoais, negociadas e discutidas entre
todos os atores envolvidos no processo: discentes, docentes e gestores. Além desses
atores, na medida em que o curso for implantado serão desenvolvidos mecanismos de
avaliação e acompanhamento do desempenho dos egressos no mercado de trabalho,
como aspecto relevante para adequação do curso às necessidades e inovações do setor.

Meio e recursos necessários - para que metas sejam atingidas, devem ser definidos os
recursos a utilizar, como equipamentos, o trabalho de outras pessoas ou da equipe,
investimentos na qualificação e desenvolvimento profissional, entre outros que devem
ser claramente dimensionados, acompanhados e avaliados.

Comparação entre resultados e objetivos – os resultados fundamentais que a
Faculdade persegue são de dois níveis: no nível da aprendizagem dos alunos e da
satisfação dos atores envolvidos no processo. Certamente que esses dois aspectos
estão intrinsecamente relacionados e são co-determinantes.

Informação e Feedback permanente – é de grande relevância promover a difusão de
informação com clareza e agilidade o que facilitará o alcance dos resultados previstos.
Propomos realizar uma avalição do curso de forma contínua, o que deve ser encarado
como estratégia para o aprimoramento das pessoas e dos processos em relação aos objetivos
que desejamos alcançar. O que se espera é garantir uma avaliação flexível, através do contato
direto entre todos os envolvidos no processo, tomando como referência de análise, as
discussões, elaboração de relatórios e análise de informação.
Para proceder à avaliação do curso serão considerados como indicadores principais:
satisfação dos públicos atingidos; qualidade dos serviços oferecidos; impactos dos projetos;
inovações; novos métodos de trabalho; e, inserção dos formandos no mercado de trabalho.
O processo avaliativo, portanto, deve contemplar todas as dimensões do curso: humana,
pedagógica
infra-estrutural,
administrativa
e
tecnológica,
com
vistas
a
subsidiar
o
aprimoramento do projeto pedagógico. Na dimensão humana, serão avaliados e se autoavaliam: coordenadores, docentes, discentes, corpo técnico-administrativo e comunidade; na
dimensão infra-estrutural, é avaliado o ambiente em termos da qualidade do espaço oferecido e
da eficiência dos equipamentos; na dimensão tecnológica, será avaliada a qualidade das
96
mídias: computadores, programas utilizados, material didático; na dimensão administrativa, são
avaliados os desempenhos da coordenação, do colegiado de curso e o apoio institucional; na
dimensão da avaliação do desempenho escolar considerará o processo contínuo e sistemático
de natureza diagnóstica, formativa, que possa realimentar permanentemente o processo
educativo em seus objetivos, conteúdos programáticos e procedimentos de ensino o que
envolve aspectos tais como:

Ensino - atividades complementares ao ensino (atendimento a alunos, visitas a
empresas, estágios, trabalhos de conclusão de disciplinas ou de curso, etc),
interdisciplinaridade, projetos integrados, etc.;

Pesquisa ou Práticas Investigativas - projetos em desenvolvimento, participação de
docentes e discentes;

Extensão - tipos de atividades (cursos, prestação de serviços, assistência técnica),
participação de docentes e discentes, público-alvo;

Corpo Discente - assistência ao estudante, política estudantil (centros acadêmicos,
diretórios), acompanhamento de egressos;

Corpo Docente - formação, regime de trabalho, tempo de trabalho na Instituição,
produção pedagógica, científica, intelectual, técnica, cultural e artística, atividades de
gestão e atividades acadêmicas desenvolvidas (ensino, pesquisa ou práticas de
investigação, extensão);

Instalações - salas de aula, salas especiais, laboratórios, instalações administrativas e
para as coordenações de cursos, salas de reuniões, salas para docentes (inclusive
gabinetes de estudo), auditórios ou salas de conferência, acesso para portadores de
necessidades especiais, instalações sanitárias, condições de salubridade (iluminação,
ventilação, acústica), condições de conservação e limpeza, equipamentos adequados e
suficientes (audiovisuais, multimídia, de laboratórios, de informática, outros);

Biblioteca - instalações físicas (para o acervo, para estudo individual, para trabalho de
grupo), horário de funcionamento, pessoal técnico e de apoio, serviço de consulta e de
empréstimos, acervo (livros, periódicos, vídeos, CD Rom, etc.), acesso ao acervo, às
bases de dados, à Internet, política de aquisição e de expansão, informatização;

Laboratórios - quantidade e qualidade (condições físicas, equipamentos, software,
material de consumo, lâminas, vidrarias, reagentes) e sua efetiva utilização pelos
professores e alunos, pessoal técnico suficiente e com formação adequada;

Pessoal Técnico-Administrativo - adequado, em número e em qualificação, à atividade
administrativa e acadêmica da Instituição.
97
Para viabilizar o processo de avaliação do curso serão criadas estratégias que facilitem a
manifestação das opiniões dos sujeitos envolvidos, destacando-se entre elas:

Ouvidoria institucional;

Sistema de avaliação dos docentes pelos discentes ao final de cada disciplina;

Canais de contato direto com o coordenador do curso tanto presencial quanto online;

Caixa de sugestões;

Canais de contato direto com a direção da faculdade.
O que se pretende é desenvolver uma cultura de participação e integração com o
enfrentamento dos problemas cotidianos e a resposta ágil para a busca de soluções
consensuais e colegiadas.
3.9.1 Articulação da auto-avaliação do curso com auto-avaliação institucional.
O desenvolvimento da avaliação da educação superior vinha sendo marcado por dois
movimentos. De um lado, aquele promovido pelo Poder Público, com objetivos definidos na
legislação para Credenciamento de Instituições e Reconhecimento de Cursos. De outro, as
iniciativas originadas no âmbito das próprias Instituições de forma independente.
Seguindo-se as orientações gerais para o roteiro de auto-avaliação das Instituições pelo
SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior foi elaborado o modelo de
Avaliação Institucional da Faculdade. Sob essa ótica, consideram-se os macro-elementos
organizacionais: o ensino, a pesquisa, a sua gestão e os meios que lhes dão suporte.
Obviamente, a Instituição vive inserida em um contexto social concreto, no qual promove
intervenções e no qual busca elementos para seu crescimento e melhoria. Por essa razão, são
consideradas com destaque as relações externas, nas quais se incluem as atividades de
extensão, as relações com outros setores sociais, profissionais ou não.
Essa concepção dinâmica de avaliação se assenta sobre uma matriz referencial de
dimensões, cuja marca é a integração:
3.9.2 Dimensões essenciais da Instituição:

A missão e o plano de desenvolvimento institucional;

A política para o ensino, a pesquisa e a extensão;

A responsabilidade social da Instituição;

A comunicação com a sociedade;
98

A organização e gestão da Instituição.
3.9.3 Dimensões relativas aos elementos concretos da Instituição

As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo;

A infra-estrutura física;

O planejamento e avaliação;

As políticas de atendimento aos estudantes;

A Sustentabilidade financeira.
Tal matriz relaciona as dimensões essenciais da Instituição com as dimensões relativas
aos elementos concretos que lhes dão vida e materialidade. A adoção de metodologias que
trabalhe tais dimensões e indicadores possibilita uma visão abrangente de como vive a
Instituição, em seus setores, seus consensos e dissensos, constituindo ferramenta privilegiada
para orientação dos processos de planejamento e gestão da Instituição. O processo de
avaliação adotado na Faculdade apóia-se numa abordagem qualitativa e quantitativa. Busca-se
a conjugação das vantagens desta abordagem, procedendo-se à consulta e incorporação de
dados existentes sobre a área avaliada. Documentos e informações quantitativas permitem
comparar e/ou ampliar as conclusões ou inferências obtidas na abordagem qualitativa.
O universo da avaliação interna é composto por todos os segmentos, coordenadores,
docentes, técnico-administrativos e discentes. Os temas propostos para discussão englobam o
ensino, a pesquisa, a extensão e a gestão, e têm como foco inicial o cumprimento das metas
planejadas coletivamente. A ênfase que lhes é dada, porém, varia conforme a composição do
grupo de avaliação.
A Avaliação Institucional não é um fim em si mesmo. A sua importância decorre
exatamente do fato de ela se constituir num meio privilegiado de autoconsciência e de
compromisso com o planejamento para a melhoria da qualidade, a democratização e a
transparência nas IES. Isto significa que o Relatório de Avaliação é entendido como um
instrumento a serviço do Planejamento do Desenvolvimento Institucional da IES. Ao apontar
aspectos da vida institucional no qual o desempenho é satisfatório ou insatisfatório, ele desafia
a Faculdade a melhorar ainda mais os aspectos satisfatórios e a corrigir os insatisfatórios. Este
é o sentido do desafio da Avaliação Institucional.
3.10 FORMAS DE ACESSO AO CURSO
99
O acesso aos cursos de graduação oferecidos pela FAPEPE dar-se-á mediante processo
seletivo com a finalidade de avaliar as competências desenvolvidas pelos candidatos durante
sua formação na Educação Básica e a sua aptidão intelectual para continuidade dos estudos na
educação superior, bem como classificá-los tendo em vista o preenchimento das vagas
oferecidas. Para a composição da classificação dos candidatos nos processos seletivos
poderão ser utilizados os resultados do ENEM.
O Processo Seletivo será idêntico em conteúdo para os cursos ou áreas de conhecimento afins, abrangendo o conteúdo obrigatório do ensino médio, sendo vedada à proposição
de prova que ultrapasse esse nível de ensino. Para os cursos que exijam habilidades
específicas poderão ser exigidas provas específicas, eliminatórias ou não.
O Regimento Geral da FAPEPE trata do ingresso através do processo seletivo, conforme
se pode verificar no artigo 56 e seguintes:
CAPÍTULO II
DO PROCESSO SELETIVO
Art. 56. O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos que
tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classificá-los dentro do estrito limite das
vagas oferecidas.
Parágrafo único. As inscrições para processo seletivo são abertas em edital, do qual
constarão os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a
documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e
demais informações úteis.
Art. 57. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de
escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, que serão
avaliados através de provas, na forma disciplinada pelo Conselho Superior.
Art. 58. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar
o limite das vagas fixadas, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos
estabelecidos pelo Conselho Superior.
§ 1º. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a
seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em
o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados.
§ 2º. Na hipótese de restarem vagas poderá realizar-se novo processo seletivo, ou nelas
poderão ser matriculados portadores de diploma de graduação, conforme legislação vigente.
CAPÍTULO III
DA MATRÍCULA
Art. 59. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à faculdade, realiza-se na
Secretaria Acadêmica, em prazos estabelecidos no calendário acadêmico, instruindo o
requerimento com a seguinte documentação:
I - certificado ou diploma de curso do ensino médio, ou equivalente, bem como cópia do
Histórico Escolar;
100
II - prova de quitação com o serviço militar e obrigações eleitorais;
III - comprovante de pagamento ou de isenção da primeira mensalidade dos encargos
educacionais;
IV - cédula de identidade;
V - certidão de nascimento ou casamento;
VI - contrato de prestação de serviços educacionais, devidamente assinado pelo candidato, ou
por seu representante legal no caso de menoridade, segundo a legislação civil.
§ 1 - No caso de diplomado em curso de graduação é exigida a apresentação do diploma,
devidamente registrado, em substituição ao documento previsto no inciso I.
§ 2 - O ato da matrícula estabelece entre a Faculdade e o aluno um vínculo contratual, de
natureza bilateral, gerando direitos e deveres entre as partes e a aceitação, pelo matriculado,
das disposições deste Regimento e das normas da Entidade Mantenedora e demais atos
editados pelos órgãos deliberativos da instituição.
§ 3 - O requerimento de renovação de matrícula será acompanhado do comprovante do
pagamento da respectiva taxa, bem como do comprovante de quitação das prestações
referentes ao período anterior.
§ 4 - A Faculdade não realizará quaisquer sanções administrativas ou danos morais aos
alunos que estiverem em situação de inadimplência durante o período letivo.
Art. 60. A matrícula é renovada semestralmente em prazos estabelecidos no calendário
acadêmico.
Parágrafo único. O requerimento da renovação de matrícula é instruído com o comprovante de
pagamento ou isenção da respectiva mensalidade dos encargos educacionais.
Art. 61. Ressalvado o disposto no artigo 62, a não renovação da matrícula implica abandono do
curso e a desvinculação da Faculdade.
Art. 62. É concedido o trancamento de matrícula para o efeito de, interrompidos
temporariamente os estudos, o aluno manter sua vinculação à Faculdade e seu direito à
renovação de matrícula.
Art. 63. Quando da ocorrência de vagas, a Faculdade poderá abrir matrícula nas disciplinas de
seus cursos a alunos não regulares que demonstrem capacidade de cursá-las com proveito,
mediante seleção, segundo as normas do Conselho Superior.
CAPÍTULO IV
DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Art. 64. No limite das vagas existentes e mediante processo seletivo, a faculdade aceitará
transferências de alunos provenientes de cursos idênticos ou afins, ministrados por
estabelecimentos de ensino superior, nacional ou estrangeiro, na época prevista no calendário
acadêmico.
§ 1º. As transferências ex-officio dar-se-ão na forma da lei.
§ 2º. O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a documentação constante
do artigo 59, além do histórico escolar do curso de origem, programas e carga horária das
disciplinas nele cursadas com aprovação.
Art. 65. O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias,
aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem.
101
§ 1º. O aproveitamento é concedido e as adaptações são determinadas pelo Colegiado de
Curso, ouvido o professor da disciplina e observadas as seguintes e demais normas da
legislação pertinente:
I - as matérias de qualquer curso superior, estudadas com aproveitamento em instituição
autorizada, serão automaticamente reconhecidas, atribuindo-lhes os créditos, notas, conceitos e
carga horária obtidos no estabelecimento de procedência;
II - o reconhecimento a que se refere o inciso I deste artigo implica a dispensa de qualquer
adaptação e de suplementação de carga horária;
III - a verificação, para efeito do disposto no inciso II, esgotar-se-á com a constatação de que o
aluno foi regularmente aprovado em todas as disciplinas correspondentes a cada matéria;
IV - observando o disposto nos incisos anteriores, será exigido do aluno transferido, para
integralização do currículo, o cumprimento regular das demais disciplinas e da carga horária
total;
V - o cumprimento da carga horária adicional, em termos globais, exigido para efeito de
integralização curricular, em função do total de horas obrigatórias à expedição do diploma da
Faculdade.
§ 2º. Nas matérias não cursadas integralmente, a Faculdade poderá exigir adaptação,
observados os seguintes princípios gerais:
I - os aspectos quantitativos e formais do ensino, representados por itens de programas, carga
horária e ordenação das disciplinas, não devem superpor-se à consideração mais ampla da
integração dos conhecimentos e habilidades inerentes ao curso, no contexto da formação
cultural e profissional do aluno;
II - a adaptação processar-se-á mediante o cumprimento do plano especial de estudo que
possibilite o melhor aproveitamento do tempo e da capacidade de aprendizagem do aluno;
III - a adaptação refere-se aos estudos feitos em nível de graduação, dela excluindo-se o
processo seletivo e quaisquer atividades desenvolvidas pelo aluno para ingresso no curso;
IV - não estão isentos de adaptação os alunos beneficiados por lei especial que lhes assegure a
transferência em qualquer época e independentemente da existência da vaga, salvo quanto às
matérias com aproveitamento, na forma dos itens I e II, do § 1º deste artigo;
V - quando a transferência se processar durante o período letivo, serão aproveitados conceitos,
notas, créditos e freqüência obtidos pelo aluno na Instituição de origem até a data em que se
tenha desligado.
Art. 66. Quando a transferência se processar durante o período letivo, serão aproveitados
conceitos, notas, créditos e freqüência obtidos pelo aluno na Instituição de origem até a data em
que se tenha desligado.
Art. 67. Aplicam-se à matrícula de diplomados e de alunos provenientes de outros cursos de
graduação de faculdade ou de instituições congêneres, as normas referentes à transferência, à
exceção do disposto no artigo 64, § 1º e no artigo 65, § 2º, incisos I e IV.
3.11 CORPO DOCENTE
NOME
TITULAÇÃO
REGIME
Alcides Guimarães
Livre Docente
Integral
Ana Carolina Malaspina
Doutora
Horista
102
Eunice Maria Zangari Nelli
Mestre
Integral
Fátima Terezinha Balsani Caetano
Especialista/Mestre
Parcial
Giovana Navarro Bertolini Ferrari
Especialista/Mestre
Parcial
Ieda Maria Munhós Benedetti
Doutorado
Integral
Ivete Maria Assef Fernandes
Especialista/Mestre
Parcial
Jaqueline Bergara Kuramoto - Coordenadora
Mestrado
Integral
José Eduardo Balikian
Mestrado
Integral
Luciana Cristina Fosco
Especialista/Mestre
Horista
Luiz Ernesto Paschoalin
Especialista
Horista
Mariana Rotta Bonfin
Mestre
Integral
Raquel Napolitano de Azevedo
Mestre
Integral
3.12 INFRA-ESTRUTURA
3.12.1 Biblioteca
3.12.2 Laboratórios
LABORATÓRIO - PRÁTICAS DE ENFERMAGEM
O Laboratório será composto pelos seguintes itens e equipamentos:













Manequin Bissexual c/ órgão internos Bebê;
Manequin Bissexual c/ órgãos internos Adulto;
Simulador p/ treino injecção intramuscular c/ Cinto, Luzes de controle (maleta alumínio);
Torso Bissexual 85cm c/ 24 partes;
Bancada com 3 m de comprimento;
Quadro branco;
16 banquetas;
01 armário com 2 portas;
Comadre inox;
Biombo;
Suporte para soro;
Kit de feridas;
Simulador para cateterismo vesical feminino/masculino;
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
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
Sonda s/ aspiração;
Compressa estéreis;
Abaixador de língua;
Sonda retal N° 06 a 16 p/ crianças e de 16 a 30 p/ adultos;
Sonda Foley de 2 vias (dois números);
Mesa de exame clínico;
Mesa Ginecológica;
Material Hemodiálise;
Dreno torácico Pen Rose;
Balança para bebês;
Balança para Adulto;
Modelo de colocação de preservativo;
Simulador de cuidados com o bebê com órgãos internos e dual sexo;
Boneco Adulto;
Sonda nasogástrica (três números);
Sonda nasoentérica (três números);
Leito hospitalar;
Escadinha para leito;
Mesa de cabeceira;
Colchão impermeável;
Termometros;
Estetoscópio (simples);
Esfigmomanômetro (anaeróide);
Jarro de aço (2 litros);
Bacias (5 litros);
Saco para hamper (tecido);
Hamper;
Bandeja de aço TAM MÉDIO;
Cuba rim;
Cuba redonda;
Tubo coleta de sangue )Vacutainer c/ EDTA)
Sonda Uretral de alívio;
Sonda Fowey 2 vias;
Sonda Fowey 3 vias;
Sonda aspiração Traqueal;
Seringas – 10ml, 20ml, 3ml, 5ml;
Medicação diversa;
Banheira para bebê;
Suporte para banheira de bebê;
Cobertor;
Travesseiro;
Fronha;
Lençois;
Caixa Dispositivos para Oxigenioterapia;
Caixa Sondagem Nasogástrica / Nasoentérica;
Caixa Sondagem Vesical;
Caixa Parto Normal;
Caixa Papa Nicolau;
Caixa Seringas;
Caixa Punção Venosa – Coleta sangue;
Caixa material succção;
104




Caixa Material Curativo;
Caixa Material de entubação;
Caixa para Imobilização;
Caixa material para Pressão Venosa Central
Descrição Sucinta da Finalidade do Laboratório:



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
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


Estudo prático das técnicas de diluição e aplicação dos imunobiológicos. Aferição dos
níveis pressóricos do paciente;
Exame físico por segmento do corpo humano com utilização dos seguintes instrumentos:
oftalmoscópio, otoscópio, estetoscópio, tensiômetro, fita métrica e balança;
Estudo prático das técnicas de: dobradura do capote, lavagem das mãos e colocação de
luva estéril, paramentação, montagem da caixa básica e do porta agulha;
Técnicas de manuseio e cuidado de feridas, troca de curativo, higiene corporal,
oxigenioterapia, diluição e administração de medicamentos por via IM, SC e ID, EV,
Punção venosa e soroterapia, sonda nasogástrica e sondagem vesical, utilizando os
manequins;
Estudo e exercício prático da técnica de punção venosa, curativo, hidratação venosa,
sonda nasogástrica e sonda vesical. Treinamento nos manequins;
Exame físico da genitália feminina, técnica do exame de colheita citológica e detecção do
câncer de mama;
Simulação das técnicas de atendimento pré-hospitalar a vítimas em parada
cardiorespiratória; traumatismo céfalo-caudal; queimaduras de 1º, 2º e 3º grau; diabetes;
afogamento; estado de choque; hemorragia; choque elétrico e acidentes ofídicos;
Estudo prático do corpo humano buscando identificar sinais de desnutrição;
Levantamento das aferições de peso, altura, prega cutânea para identificação do estado
nutricional.
LABORATÓRIO DE ANATOMIA
Descrição Sucinta da Finalidade do laboratório
Tem como finalidade o desenvolvimento de atividades de prática laboratorial necessárias ao
desenvolvimento dos conteúdos de Anatomia e Embriologia. O Laboratório, em termos de
estrutura física e de equipamentos, atenderá até 25 alunos por período de atividade. Está
previsto corpo técnico, com formação adequada, em número suficiente para atender à demanda
105
de serviços do Laboratório. É composto por modernos modelos e peças anatômicas para
facilitar a identificação e compreensão sobre o funcionamento do corpo humano.
Principais Peças Anatômicas:













Modelo Muscular assexuado;
Esqueleto Articulado e Muscular
Articulação do Pé
Articulação do Joelho
Articulação do Quadril
Articulação Ombro
Articulação do Cotovelo
Articulação da Mão
Perna Musculada
Braço Musculado
Cabeça
Coração Ampliado
Cérebro Ampliado
LABORATÓRIO DE HISTOLOGIA/CITOLOGIA, PARASITOLOGIA, BIOQUÍMICA
E PATOLOGIA
Descrição Sucinta da Finalidade do Laboratório:

Estudo e leitura de lâminas histológicas, através de microscópios ópticos, de todos os
tecidos e sistemas do corpo humano
Área Física: 60 m2.
Principais Equipamentos:
 Banquetas de madeira;
 Projetor de Lâminas
 Aparelho TV 29”
 Microscópio Nikon E-100
 Câmera Projeção imagem microscópio
 Coleção lâminas histologia
 Coleção lâminas citologia
 Coleção de lâminas de patologia
 Agitador de Tubos Vortex
 Destilador de água
 Capela de Exaustão de Gases (Pequena)
 PH metro de bancada 0-14 phtek3
 Balança Analítica
 Centrífuga 20 tubos Analógica
 Estufa
 Barrilete 20 Litros
 Becker vidro 50 ml
106




Balão Volumétrico 100 mL
Bico de Bunsen
Geladeira 300L
Tela de amianto, etc...

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