Projeto político Pedagógico PPP

Transcrição

Projeto político Pedagógico PPP
PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
2015
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS
DE TANGARÁ DA SERRA
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
TANGARÁ DA SERRA, MARÇO DE 2015.
1
AGRADECIMENTOS
Agradecemos primeiramente a Deus que
nos deu força para enfrentar esta
jornada
e em especial a Equipe
Apaeana pelo empenho e dedicação,
unindo esforços para a concretização
deste projeto e ao trabalho especial, que
realizamos à Pessoa com deficiência
Intelectual.
“Nem mesmo a lua precisa do seu corpo
inteiro para encantar o mundo”
Equipe Gestora
2
SUMÁRIO
ESCOLA SOLIDÁRIA ............................................................................................................5
Legislações pertinentes a Educação Especial nos âmbitos Nacional, Estadual e Municipal ...6
Legislação Nacional .............................................................................................................6
Legislação Estadual ..............................................................................................................7
Legislação Municipal ...........................................................................................................8
DADOS DA MANTENEDORA APAE ................................................................................10
DIRETORIA ELEITA - 2015/2016 .......................................................................................11
DADOS DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR QUADRO DEMONSTRATIVO ........................13
“MISSÃO” .............................................................................................................................16
“VISÃO DA APAE” ..............................................................................................................16
“VISÃO INSTITUCIONAL” .................................................................................................16
HISTÓRICO DO MOVIMENTO APAEANO: CONCEPÇÃO E EVOLUÇÃO .................19
CONCEPÇÃO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA APAE/ TANGARÁ DA SERRA,
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” ................................................................................21
DIAGNÓSTICO: CARACTERISTICAS DA POPULAÇÃO A SER ATENDIDA E DA
COMUNIDADE .....................................................................................................................23
REGIME E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA ESPECIAL RAIO DE SOL OFERTA E
ORGANIZAÇÃO DE GRUPOS:...........................................................................................25
FINS E OBJETIVOS DA ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”......................................36
CALENDÁRIO DE EVENTOS .............................................................................................54
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR ................................................................................................60
ORGANOGRAMA ESCOLAR .............................................................................................65
RECURSOS DISPONÍVEIS – HUMANOS DIDÁTICOS E TÉCNICOS MATERIAIS –
INFRAESTRUTURAS. .........................................................................................................66
RECURSOS HUMANOS (QUADRO PESSOAL) ...........................................................66
QUADRO ADMINISTRATIVO .......................................................................................66
QUADRO DE PROFESSORES.............................................................................................67
MANUTENÇÃO E INFRAESTRUTURA ........................................................................68
SETOR SAÚDE .................................................................................................................69
RECURSOS MATERIAIS E TÉCNICOS .........................................................................70
PEDAGÓGICO ..............................................................................................................70
SAÚDE ...........................................................................................................................71
ADMINISTRATIVO .....................................................................................................72
REFEITÓRIO .................................................................................................................72
EQUOTERAPIA ............................................................................................................72
3
RECURSOS DIDÁTICOS BIBLIOGRÁFICOS ...............................................................74
BIBLIOTECA MUNDO FELIZ ....................................................................................85
PROCESSO DE AVALIAÇÃO .............................................................................................86
ANEXO II ............................................................................................................................147
RECREAÇÃO E LAZER NAS SEXTAS-FEIRAS ........................................................225
ARTE COMO FORMA DE EXPRESSÃO ....................................................................228
PROJETO MEIO AMBIENTE ........................................................................................235
ACESSIBILIDADE, UM NOVO OLHAR ......................................................................239
PROJETO FAMILIA UMA PARCERIA DE SUCESSO ...............................................246
INCLUSÃO ESCOLAR COM RESPONSABILIDADE ................................................254
NÚMERO DE ALUNOS INCLUSOS 2014 ....................................................................293
PROJETO REFEITÓRIO .....................................................................................................316
SETOR DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL ............................................333
ASSISTÊNCIA SOCIAL .....................................................................................................343
SETOR PSICOPEDAGÓGICO ...........................................................................................354
ANEXO V ............................................................................................................................386
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................................................................387
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014 ..............................................................................387
NÚMERO DE ALUNOS INCLUSOS 2014 ....................................................................391
INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E/OU MÚLTIPLA.
..........................................................................................................................................392
CONTRA TURNO 2015 ..................................................................................................394
PARECER DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA .................................................................399
4
ESCOLA SOLIDÁRIA
O Projeto além das diretizes nacionais considera a Política de Atenção Integral e
Integrada para as Pssoas com Deficiencia Intelectual e Multipla da Federação Nacional das
APAES (Fenapaes). Esta, fundamentada em valores democráticos, Considerando a
relevância do trabalho frente às pessoas com deficiência Intelectual e Multipla, pautada
ainda por objetivas e diretrizes consoantes com a natureza da instituição e com o ideal da
inclusão social de seus beneficiários.
Após analises e reflexões buscaramos a sistematização de toda e qualquer atividade
da Escola Especial “Raio de Sol” com compromisso visando preparar os alunos para a
realidade enfatizando sempre a formação de valores, autonomia pessoal, observando os
princípios democraticos de direitos a todos e solidariedade enquanto ser humano ao longo do
tempo.
Dessa forma acredita-se na força da equipe em proporcionar as condições de
envolvimento no contexto educacional favorecendo o desenvolvimento das crianças, jovens
e adultos com deficiência Intelectual e múltipla, tornando o processo de aprendizagem
escolar uma experiência satisfatória e prazerosa.
O compromisso dos profissionais envolvidos nesse processo tem a reflexão constante
como o primeiro passo na direção da melhoria da qualidade de vida da pessoa com
deficiência em todos os sentidos. Este compromisso é intenso no sentido de trabalhar
coletivamente para o reconhecimento das potencialidades dos alunos na escola, família e
comunidade.
A APAE- mantenedora da Escola Especial “Raio de Sol” busca a parceria solidária
de todos os setores da sociedade, pois nosso compromisso é com a vida,
com o
desenvolvemento integral da pessoa com deficiência, comprometendo-se com a autonomia
pessoal, aprendizagem acadêmica, a inclusãoes escolar, social e no mercado de trabalho
com responsabilidade, uma vez que as desigualdades afetam a todos nós e ao nosso país.
Trabalhando com as diferenças, ajudamos a construir um mundo mais justo, igualitário nos
direitos e solidários enquanto ser humano.
Assumir o compromisso enquanto organização social de realizar ações de formação
acadêmica profissional, de reabilitação dos alunos, atendimento e orientação as famílias,
formação continuada de profissionais das areas de educação, assistência social e de saúde, e
5
ainda buscar a parceria do poder público municipal no sentido de realizar ações de
prevenção de deficiências dentro de um clima harmônico e
solidário com todos os
envolvidos, afinal “APAE SOMOS TODOS NÓS”!
LEGISLAÇÕES PERTINENTES A EDUCAÇÃO ESPECIAL NOS
ÂMBITOS NACIONAL, ESTADUAL E MUNICIPAL
Legislação Nacional
Constituição Federal de 1988;
Lei nº 7.853 de 1989 (Política Nacional para Integração da Pessoa com Deficiência);
Decreto nº 3.298/99 que Regulamenta a Lei 7.853/89;
Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8.069 de 1990;
Lei nº 9.394 de 1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) MEC 1997;
Decreto nº 2.208 de 1997; - Estabelecem diretrizes e Bases da Educação Especial Nacional
Profissional.
Diretrizes Nacionais de Ensino Fundamental, CEB nº 2 de 1998;
Diretrizes Nacionais da Educação Infantil, CEB nº 1 de abril de 1999;
Diretrizes Nacionais da Educação de Jovens e Adultos, CNE/ CEB de 2000;
Lei nº 9.475 de 1997 Lei que altera a art. 33 da Lei 9.394 de 1996.
Lei nº 10.098 de 2000 - Lei que estabelece normas e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas com deficiência ou com modalidade reduzida;
Plano Nacional de Educação - Lei nº 10.172 de 2001;
Resolução CNE/CEB Nº 02/2001 Diretrizes Nacionais da Ed. Especial
Lei nº 10.287 de 2001 - altera dispositivo da Lei 9.394/ 1996.
Lei nº 10.639 de 2003 - Inclui no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da
temática “História e Cultura Afro Brasileiro”
Decreto nº 5.296/04 Acessibilidade com Autonomia
Lei do FUNDEB -11.494/07 (decretos nº 6.253/07 e 6.278/07) Estabelece recursos do
FUNDEB para Educação Especial.
6
Decreto nº 6.571/08 Dispõe sobre atendimento Educacional Especializado (revogado em
17/11/11).
Decreto 13/2009 CNE Diretrizes Operacionais do Atendimento Educacional Especializado
(AEE)
Resolução 004/2009 CNE - Institui as Diretrizes operacionais para o Atendimento
Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial
Decreto nº 7.611/11 - Dispõe sobre a Educação Especial, o Atendimento Educacional
Especializado.
Decreto nº 7.612/11 – Institui o Plano Nacional da Pessoa com Deficiência – Plano
Viver sem Limites.
“A Declaração de Salamanca – ( 1994) é uma resolução que trata dos princípios, política e
prática em Educação Especial. A Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais
Especiais foi promovida pelo governo espanhol em colaboração com a UNESCO. A
“Declaração de Salamanca repercutiu de forma significativa, sendo incorporadas as políticas
educacionais brasileiras”.
Legislação Estadual
Resolução 150/99 CEE / MT – Estabelece as normas da Educação Básica no Sistema
Estadual de Ensino.
Resolução 180/ 2000 CEE/ MT – Estabelece as normas para Educação de Jovens e Adultos
no Sistema Estadual de Ensino.
Resolução 276/ 2000 CEE / MT- Fixa as normas da Educação Infantil no Sistema Estadual.
Resolução 02/2001 CEB/MT - Institui diretrizes nacionais para a Educação Especial na
Educação Básica.
Lei complementar nº 114 de 2002 - Dispõe sobre o Estatuto das Pessoas Portadoras de
Necessidades Especiais no âmbito do Estado de Mato Grosso.
Resolução 261/02 CEE/MT – Fixa as normas para a Educação Especial na educação
Básica do Sistema de Mato Grosso (Nº alunos x Inclusão)
7
Resolução 262/02 CEE/MT – Estabelece as normas aplicáveis para a organização
curricular por ciclos de formação no Ensino Fundamental e Médio do Sistema Estadual de
Ensino de Mato Grosso. (Enturmação x Ed. Especial)
Resolução 383 / 04 CEE / MT – Fixa normas de transferências de alunos e aproveitamentos
dos estudos.
Resolução 384/ 04 CEE / MT – Fixa normas para oferta da Educação Básica
(credenciamento /autorização/renovação)
Resolução 257/ 06 CEE / MT – Dispõe sobre a implantação do ensino de nove anos.
Resolução 630/2008 CEE/MT – Fixa normas para a oferta da Educação Básica
Resolução 001/2012 CEE/MT – Fixa normas para oferta da Educaçao Especial na Educação
Básica do Sistema Estadual de Ensino de MT.
Legislação Municipal
Resolução Nº 006/08 CME_TGA Regulamenta e normatiza a Ed. Infantil no Município.
Lei 2.910/08 – Aprova o Plano Municipal de Educação 03/06/08 (para dez anos –
2018)
Capitulo 10- Educação Especial – Objetivos e Metas (32 itens)
Resolução Nº 008/2012 CME – TGA Regulamenta e normatiza a oferta da Educação
Especial em nosso município.
Política de Atenção Integral e Integrada para as Pessoas com Deficiência
Intelectual e múltipla, Estratégia da Rede APAE Projeto Águia da Federação
Nacional das APAEs ( Fenapaes)
Documentos disponíveis para pesquisa no site da APAE:
www.tangaradaserra.apaebrasil.org.br
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JUSTIFICATIVA
A elaboração do Projeto Pedagógico da Escola Especial "Raio de Sol" visa definir as
ações educacionais e de saúde, previstas nas diretizes nacionais em consonância com a
Política de Atenção Integral e Integrada para as Pessoas com Deficiencia Intelectual e
Multipla das APAES, Plano Estratégico e ao mesmo tempo, pela preocupação da equipe
multiprofissional em estabelecer as linhas gerais norteadoras do movimento Apaeano,
quanto ao seu compromisso social frente à atual política educacional brasileira, em
possibilitar programas educacionais específicos ofertados pela referida unidade escolar,
tendo como base os princípios normativos vigentes da educação nacional e a prática do
movimento Apaeano, há mais de cinco décadas presente no Brasil.
Com o objetivo de acompanhar as grandes mudanças sociais e atender às
especificidades educacionais e funcionais quanto a independência pessoal e social de alunos
com deficiência, a Escola Especial "Raio de Sol", mantida pela Associação de Pais e
Amigos dos Excepcionais – APAE de Tangará da Serra, elaborou coletivamente o presente
projeto, atendendo aos chamamentos de compromisso, reflexão e planejamento das ações
pedagógicas, que de acordo com o artigo 12 da Lei de Diretrizes e Base da Educação (LDB)
9.394/96, determina que “os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns de
seu sistema educacional, terão a incumbência de elaborar e executar sua Proposta
Pedagógica”.
O projeto constitui-se em um esforço permanente, na busca de uma educação mais
solidária inclusiva e justa para todos, independentemente de suas condições pessoais ou
sociais, garantindo ainda uma aproximação do sistema educacional brasileiro como prérequisito para melhoria das condições de vida de cada um.
Integrado à proposta da Política de atenção Integral e Integra para as Pessoas com
Deficiencia Intelectual e Multipla das APAES o presente projeto torna-se corresponsável
pela afirmação do processo de democratização da educação especial, na medida em que, à
luz dos seus princípios educacionais, desenvolve uma proposta educacional emancipadora e
estabelece o diálogo e parcerias com Instituições, Sistemas e Redes de Ensino Comum,
comprometendo-se com aprendizagem e inclusão escolar e social de crianças, jovens e
adultos com deficiência com no sentido de apoio com responsabilidade.
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Frente à atual conjuntura política, econômica do país a Escola Especial "Raio de Sol"
propõe-se a cumprir sua função educativa inclusiva conforme o Decreto Nº.7.611, de De 17
de Novembro de 2011. Dispõe sobre a Educação Especial, o atendimento Educacional
especializado e dá outras providencias.
A Escola Especial “Raio de Sol”, vem buscando sempre
o aprimoramento e o
desenvolvimento integral e Integrado da Pessoa com deficiência Intelectual e múltipla com
o desenvolvimento de metodologias e formas de aprendizagem que estimulem a autonomia,
a organização, a iniciativa, a flexibilidade, a criatividade, o uso adequado de diferentes
formas de comunicação, o exercício de atividades em grupo, a determinação, a capacidade
de planejamento, execução e avaliação de uma realidade que ainda apresente grandes
disparidades sociais e de oportunidades educacionais para com seus cidadãos.
Desde as ações construídas pela coletividade da comunidade escolar, envolvendo
múltiplas parcerias sócio-educacionais devido à força consensual em que se constrói até os
conflitos que são superados e aos princípios que são elaborados e definidos como eixos
estruturadores de ações, dão validade a este documento, resultado de reflexão e pensar
crítico de toda equipe multiprofissional, expressando a voz e a vez de cada participante do
universo escolar.
Construir o Projeto Pedagógico significa avaliar e rever conceitos filosóficos,
políticos administrativos e educacionais, com base nas exigências legais e orientações da
Política de atenção Integral e Integrada do Movimento apaeano, que permita à Escola,
expressar nos resultados de suas reflexões, propósitos e compromisso com o processo de
escolarização, profissionalização, independência pessoal, promoção e inclusão escolar e
social dos educandos com deficiências. Constituindo-se em uma forma de construção
coletiva, flexível e que engloba toda ação escolar para que as transformações se efetivem
positivamente para o desenvolvimentoe promoção humana.
O Projeto Pedagógico da Escola Especial "Raio de Sol" considera a possibilidade de
que a sua elaboração foi concebida com todas as limitações e dificuldades, como um dos
elementos de construção social. Isto não é só numa estrutura da sociedade ou da instituição
escolar, mas na concepção de educação, de que todos os educandos com deficiência
intelectual têm potencialidades e são capazes de aprender.
DADOS DA MANTENEDORA APAE
10
1.1 Mantenedora
1.2 CNPJ
1.3 Endereço
1.4 Telefone/Fax
Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Tangará da Serra
03.954.104/0001-23
Rua Deputado Hitler Sansão n.º 1.143-W
Bairro: Jardim do Lago
Caixa Postal nº 262
Tangará da Serra – MT
CEP: 78.300-000
Tel: (65) 3326-2540
Fax: (65) 3326-2540
E-mail: [email protected]/ [email protected]
Site: www.tangaradaserra.apaebrasil.org.br
1.5 Data de Fundação 13 de Setembro de 1.984
CNAS – nº 23.020.001.073/89-27
1.6 Registros
Certificados de Fins Filantrópicos – nº 28.982.001.608/93-64
1.7 Unidade Pública Municipal nº: 0170/85
Estadual n.º 5.545/89
Federal – Decreto de 26.10.92
Eder Márcio Dominik
1.8 Presidente
Endereço: Rua: José A. Souza-382-E Vila Alta – Tangará da Serra - MT
CPF: 861.929.301-04
RG: 2648418-8 SSP/MT
DIRETORIA ELEITA - 2015/2016
Diretoria Executiva
- Presidente: Eder Marcio Dominik
- Vice-Presidente: Júlio Cesar Madureira da Silva
- 1º Diretor Financeiro: Irineu Rech
- 2º Diretor Financeiro: Greici Mara da Cruz
- 1º Diretor Secretário: Veronica Pagno Missio
- 2º Diretor Secretário – Ivani J.S. Ribeiro
-1º Diretor Social: Carlos Alberto Bertei Longhi
- 2º Diretor Social: Giorgi kuyumtzief
- 1º Diretor Patrimonio: Antonio Carlos Barbosa
- 2º Diretor Patrimonio: Deone A. Tomazoni
11
Conselho de Administração
-Andreia Cristina Gonçalves
-Arielzo da Guia e Cruz
-Carlos Alberto Zilio da Silva
-Cesar Augusto Oliveira
-Luis Henrique Malaquias
-Luiz Paulo Batista Campos
-Maria Aparecida Hidalgo Thomé
-Márcia Ferreira de Andrade Rodrigues
-Moacyr de Souza Leite
-Paulo César Leite
-Suedir da Silva Ribas
-Osvaldo Henrique Pauletti
-Aparecida Flores Jolando
-Neide Massaroli
-Edilene F. Cruz de Medeiros
-Lucia André Moreira
-Eliane Aparecida da Silva
-Angela Rutilli
Conselho Fiscal
- Titulares
-Dalva Vaz de Lima
-Simone Frasson Gallego
-Walter Luiz Aguilhare
- Suplentes
-Antoniethy B. Pereira
-Rodrigo Neri de Matto
-Vlademir Carlos Mendes
12
Conselho Consultivo
-Aliuda S. S. Tanaka
-Adi Luiz Becker
-Rubens Jolando
-Dulce Chiamulera Chiamurela
-Jalide Marangoni
-Dirce Maria Becker Lorenzetti
-Regina Tereza de Almeida Costa Sartoretto
-Maria Ignês Tombini da Silva
Procuradoria Juridica
-Dr. Joacir Jolando Neves
-Dr. Ítalo Jorge S. Leite
Auto - Defensores
-Felipe Alexandre Reichert
-Sandra Paula Fernandes
DADOS DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR QUADRO DEMONSTRATIVO
2.1 Nome da Escola
2.2 Endereço completo
2.3 Telefone/ Fax
2.4
Divisão,
Delegacia
Subdivisão de Ensino
2.5 Data de Criação da Escola
Escola Especial “Raio de Sol”
Rua Deputado Hitler Sansão n.º 1143-W
Bairro: Jardim do Lago
Caixa Postal nº 262
Tangará da Serra – MT
CEP: 78.300-000
Tel – Fax : (65) 3326-2540
E-mail: [email protected]
ou Nome: Secretaria Estadual de Educação/Divisão de
Educação Especial – SEDUC
Endereço: Centro Político Administrativo – Secretaria de
Educação.
Palácio Paiaguás – Av. do CPA
Cuiabá – MT Telefone: (65) 3613-1149
04 de novembro de 1989
13
2.6 Autorização de funcionamento
2.7 Reconhecimento
2.8 Turno de Funcionamento
2.9 Nível de Ensino Ofertado
3.0 Etapas, fases e modalidades de
ensino/programas
e
projetos
específicos da Educação Básica
propostos pela escola.
3.1 Data de Início das Atividades
3.2 Atendimentos Complementares
Deliberação do Conselho Estadual de Educação
CEE nº 163/90
Portaria n.º 180 de 11 de dezembro de 1990
Deliberação do Conselho Estadual de Educação – CEE
n.º178 de 03 de setembro de 1993
Portaria n.º 941/93
Matutino: das 07:30 às 11:30 h
Vespertino: das 13:30 às 17:30 h
Educação Básica/ Educação Infantil de o à 05 anos
I Ciclo:
1ª Fase – 06 a 07 anos corresponde (Alfabetização) 1º ano
2ª Fase – 07 a 08 anos corresponde (2º ano)
3ª Fase – 08 a 09 anos corresponde (3º ano)
II Ciclo:
1ª Fase – 09 a 12 anos corresponde (4ºano)
2ª Fase – 12 a 14 anos corresponde (5º ano)
3- Ensino Fundamental – Anos Iniciais
Educação Profissional –
Nível Básico- Escolarização e Iniciação Profissional
3.1- Educação de Jovens e Adultos – EJA1º Segmento –
Fase I, II, III3.2 Oficinas Terapêuticas Ocupacionais
- Qualificação Profissional: Oficinas Ocupacionais
: marcenaria, artesanato, tecelagem, e tapetes artesanais,
Horticultura e jardinagem.
- Colocação no Trabalho: Projeto “Oportunizar para
despertar capacidades”
5- Outros Projetos Educacionais:
Laboratório de informática, brinquedoteca, refeitório,
educação física, artes, recreação e lazer (socialização)
vivência interativa, fanfarra e AEE para alunos em processo
de inclusão- matricula compulsória e preparação para
ninclusão no ensino regular.
04/11/1. 989
Endereço: Rua Benedito Pereira de Oliveira (antiga 05) n.º
163 – centro
Endereço atual: Rua Deputado Hitler Sansão, 1143 wJardim do Lago- fone: 65 33262540.
Psicologia, psicopedagogia, Psicopedagogia Fisioterapia,
Fonoaudiologia, Hidroterapia, Terapia Ocupacional,
Assistente Social, Atendimento Médico (Neurologista
voluntário), Odontologia (voluntário) Nutricionista,
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Diretora
Coordenadoras
Secretária da Escola
Equoterapia, Projeto “Especialmente Cuidando de Mim”
(voluntários)
Inês Fátima Tramontina
Maria Verônica da Silva e Maria Raimunda Felipe de
Oliveira
Elaine Carvalho Costa
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“MISSÃO”
Promover e articular ações de defesa de direitos, prevenção, orientação, prestação de
serviços, apoio a família, direcionadas a melhoria da qualidade de vida da Pessoa com
deficiencia e a construção de uma sociedade justa e solidária.
“VISÃO DA APAE”
Movimento de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de excelência e referencia
no país, na defesa de direitos e prestação de serviços.
“VISÃO INSTITUCIONAL”
Seremos uma escola voltada para a qualidade no atendimento a todos os que
necessitam de nossos serviços, realizando nosso trabalho com eficiência, segura e
responsável, respeitando nossos alunos, pais, comunidade, equipe escolar e o interesse
público, bem como a valorização profissional e qualificação técnica (qualitativo e
quantitativo) para o trabalho.
16
CONCEPÇÃO DE SER HUMANO, DA CRIANÇA, DE
DESENVOLVIMENTO E DE APRENDIZAGEM.
A noção de desenvolvimento de todos os seres humanos, ao longo de seu ciclo vital,
está atrelada a idéia de evolução contínua nos aspectos físicos, motores, cognitivos, afetivos,
sociais e culturais. Em qualquer desses aspectos, a evolução não ocorre apenas por
determinantes genéticos ou por processos biológicos maturacionais, O meio ambiente, nele
inclídas a cultura, as interações interpessoais e a vida em sociedade, ercerce enorme
influencia sobre o ciclo de vida de cada um.
As trocas entre parceiros sociais, por processos de interação e mediação, com ênfase
para a linguagem e os processos de significação, são fundamentais para a constituição de um
sujeito ativo e contributivo.
Considerando as variações individuais, o desenvolvimento é produto da interação
entre mecanismos biológicos (dentre os quis os fatores fenéticos) e ecológicos, envolvendo
experiências únicas de cada indivíduo, desde antes do nascimento.
Em todas as fases do ciclo de vida de pessoas com deficiência intelectual e múltipla,
a participação da família, a promoção da saúde e da autogestão são aspectos relevantes.
O atendimento educacional especializado oferecido na Rede APAE inspira-se em
contribições teóricas sobre a aprendizagem humana, privilegiando as seguintes concepções:
*O saber tem papel emancipador e o ensino deve preparar o homem para a autonomia
intelectual, para a compreensão da realidade, para a facilidade da comunicação, Isso signica
não prepará-lo para a cultura do silêncio.
* Identificação do estudante como aquele que se descobre na posição de sujeito do processo
histórico, na qual sua mensagem tem grande importância,
*A subjetividade desenvolve papel fundamental na aprendizagem humana e em seu
pensamento, entendido como produção subjetiva.
* Na Educação de Pessoas com Deficiencias Intelectual e Multipla, há necessidade de
estimular as habilidades adptativas (conceituais práticas e sociais).
*O educador desempenha importante papel como mediador do processo de aprendizagem,
como impulsionador dos processos cognitivos, desde que garanta a qualidade da interação.
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*Os esquemas verticais característicos da educação bancária (enciclopedista) deverão ser
rompidos, o que só será possível com a superação da hierarquia existente entre educador e
educandos.
* A metodologia do ensino deve partir do empírico para o abstrato, do particular para o
contextualizado.
* Quanto menor o grupo de alunos, maior a possibilidade dos educadores de atenderem as
necessidades de cada um, que vão muito além dos conteúdos acadêmicos considerados a
transitoriedade dos saberes/ conhecimentos.
* Na concepção multidimensional da deficiência Intelectual, se aposta na importância dos
apoios para garantir a aprendizageme a integração do Sujeito, de forma adequada ao seu
meio.
* Todos tem potenciais a serem desenvolvidos por meio de estratégias de aprendizagem
compatíveis com as limitações e com as pontencialidades de cada estudante.
Em síntese, a aprendizagem humana deve ser considerada como um processo que
envolve pessoas, o contexto onde estão inseridos e a dinâmica que se estabelece entre os
estímulos externos e internos, mutuamente constitutivos.
No caso de pessoas com deficiência intelectual público da escola, embora as
carateristicas da aprendizagem como processo não sejam diferentes dos deamis aprendízes,
há de se considerar as habilidades cognitivas, limitadas pela deficiência e que vão exigir
estímulos diferenciados para que ocorra a aprendizagem, ainda que com ritmos e estilos
peculiares a cada um.
Hoje a concepção de criança é uma noção históricamente construída que vem
consequentemente mudando ao longo dos tempos.
A criança como todo ser humano, é um sujeito social e histórico e faz parte de uma
organização familiar que está inserida em uma sociedade, com uma determinada cultura.
Possuem uma natureza singular, que as caracteriza como seres que sentem e pensam o
mundo de um jeito muito próprio. Nesta fase o que diferencia a criança com deficiência
intelectual
das
demais
crianças
é
o
atraso
significativo
no
desenvolvimento
neuropsicomotor, necessitando de estímulos intensivos e apoios especializados para
desenvolver-se.
A Interação social em situações diversas é uma das estratégias mais importantes do
professor para a promoção da aprendizagem pelas crianças. Assim não é diferente com
crianças especiais. Cabe ao professor propiciar situações diversas de brincadeiras lúdicas
18
que proporcione a troca entre crianças, de forma que possam comunicar-se e expressar-se
demonstrando seus modos de agir, de pensar e de sentir, em um ambiente acolhedor e que
propicie a confiança e auto-estima.
É essencial considerar quea as crianças são diferentes entre si, sejam elas especiais
ou não, implica criar condições para uma educação baseada em condições de aprendizagem
que respeitem suas necessitades e ritmos.
A Proposta Pedagógica da Escola Especial “Raio de Sol", para a Educação Infantil, é
contemplada no Projeto para Educação Precoce e Maternal que corresponde a idade de 0 a 3
anos e da Pré Escola que corresponde a idade de 4 a 5 anos cujos projetos encontran-se em
anexo.
HISTÓRICO DO MOVIMENTO APAEANO: CONCEPÇÃO E
EVOLUÇÃO
É relevante conhecer o caminho do movimento Apaeano para melhor compreender
as mudanças já alcançadas e as necessárias à sua evolução.
A APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais é resultado de um
movimento que se destaca no país pelo seu pioneirismo.
A primeira iniciativa no Brasil, de conseguir pais de “excepcionais” e outras pessoas
interessadas em apóiá-los, ocorreu no Rio de Janeiro, empreendida por Beatrice Bemis –
membro do corpo diplomático norte-americano e mãe de uma pessoa com síndrome de
Down. Nos Estados Unidos, ela já havia participado da fundação de mais de duzentas e
cinqüenta associações de pais e amigos; admira-se, então, por não existir no Brasil um
trabalho dessa natureza.
Motivado por aquela cidadã, um grupo – congregando pais, professores e médicos de
pessoa com deficiências – fundou a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais
– APAE do Brasil. A reunião inaugural do Conselho Deliberativo ocorreu em março de
1955, na sede da Sociedade Pestalozzi do Brasil, no Rio de Janeiro. Esta colocou à
disposição parte de um prédio, possibilitando que ali fosse instalada uma escola para
crianças excepcionais, com apoio do professor La Fayette Cortes.
A Entidade passou a contar com essa sede provisória, onde foram criadas duas
classes especias, com cerca de vinte crianças. A escola desenvolveu-se, seus alunos
19
tornaram-se adolescentes e necessitaram de atividades criativas e profissionalizantes. Foi
organizada, então, uma oficina pedagógica de atividades ligadas à carpintaria para
“deficientes”, por iniciativa da professora Olívia Pereira.
De 1955 a 1962, surgiram outras APAEs No final de 1962, houve a primeira reunião
nacional de dirigentes apaeanos, presidida pelo médico psiquiatra Dr. Stanislau Krinsky, em
São Paulo. Reuniram-se representantes de doze das dezesseis unidades já existentes,
provenientes de cidades do Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do
Sul e Paraíba.
Pela primeira vez, no Brasil, discutia-se a questão da pessoa com deficiência com um
grupo de famílias, que trazia para o Movimento suas experiências como pais e, em alguns
casos, também como técnicos na área.
Para facilitar a articulação e o intercâmbio de idéias, os participantes da reunião
sentiram a necessidade de criar um organismo nacional. Em 10 de novembro de 1962, surgiu
a Federação Nacional das APAEs, que funcionou durante alguns anos em São Paulo, no
consultório do Dr. Krinsk. O primeiro presidente da diretoria provisória eleito foi Dr.
Antônio Clemente Filho.
Em 1964, foi construída, no Rio de Janeiro, a sede da Federação Nacional das
APAEs, depois transferida para Brasília. Adotou-se como símbolo a figura de uma flor
ladeada por duas mãos em perfil, desniveladas, uma em posição de amparo e a outra de
orientação.
O movimento logo se expandiu para outras capitais e depois para o interior dos
Estados. Hoje, decorridos seis décadas, soma-se mais duas mil unidades, espalhadas pelo
Brasil. É o maior movimento social de caráter filantrópico do país, na sua área de atuação.
Esta multiplicação foi notável, levando-se em conta as dificuldades de um país como o
nosso carente de recursos no campo das políticas públicas e sociais, mais ainda, na área da
Educação Especial. Este crescimento vertiginoso foi impulsionado pela Federação Nacional
e suas representações Estaduais que, seguindo a mesma linha filosófica da primeira
permitiram e incentivaram a formação de novas APAEs. Através de congressos, encontros,
cursos, palestras e outros eventos, o Movimento sensibilizou a sociedade em geral; buscando
viabilizar mecanismos que garantam os direitos da cidadania da pessoa com deficiência no
Brasil. As noções básicas de autogestão e autodefensoria remetem ao processo de
autonomia, independência e participação das pessoas em situação de deficiência e implicam
a criação de oportunidades para o seu desenvolvimento e inclusão social plena.
20
Neste cenário atual evidencia- se também, como um dos eixos estruturantes do
Movimento apaeano o empoderamento das próprias pessoas com deficiencia intelectual e
múltipla contribuindo para potencializar sua liderança e energia, ampliar seus
conhecimentos e habilidades para o exercício de sua cidadania.
A Rede APAE comprometeu-se com esse movimento desde a década de 80 e tem
hoje autogestão e autodefensoria como um de seus principais eixos de atuação estruturantes.
Garantindo voz e vez a todas as pessoas com Deficiencia Intelectual e Multipla que a cada
ano, vem defendendo e construindo espaços que garantem às pessoas em situação de
deficiência intelectual e múltipla a defesa de seus direitos à vida em liberdade e com
qualidade, de modo a atuar conscientemente no controle de suas vidas, na luta contra a
discriminação e o preconceito e no exercício de sua cidadania.
CONCEPÇÃO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA APAE/ TANGARÁ DA
SERRA, ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
A associação de pais e amigos dos excepcionais /APAE de Tangará da Serra –
sociedade civil, de direito privado, sem fins lucrativos, com sede e foro em Tangará da Serra
– Mato Grosso com seu estatuto registrado sob nº 281 folha 191, livro A-2, do cartório de 1º
ofício de Tangará da Serra com iniciação no ministério da fazenda, CNPJ sob o nº
03.954.104/0001-23, utilidade pública municipal, lei nº 0170/85, utilidade pública estadual
lei nº: 5.545/89, utilidade pública federal decreto de 26/10/92, certificado de entidade de fins
filantrópicos processo nº 28.982..001.608/9364, registro na federação nacional das APAEs
nº 717/90, registro no conselho nacional de assistência social nº 23.020.001.073/8927, teve
sua fundação aos 13 dias do mês de setembro no ano de 1984, fundou-se em Tangará da
Serra a associação de pais e amigos dos excepcionais – APAE – tendo como finalidade
primordial a criação da escola especial que se organiza sempre para prestar atendimento
especializado as pessoas com deficiência com responsabilidade e dignidade.
Por causas desconhecidas, a APAE manteve-se inativa e não conseguiu realizar sua
principal meta: criar uma escola especial.
Passado cinco anos, foi reativada a APAE no ano de 1989 com a participação de
representantes dos órgãos públicos municipais e da comunidade tangaraense.
A criação da Escola Especial “Raio de Sol” foi oficializada no dia vinte e quatro de
agosto do ano de um mil novecentos e oitenta e nove, em cerimônia realizada no saguão da
21
câmara municipal de Tangará da Serra, com a presença de convidados, autoridades, pais,
alunos, enfim toda a sociedade tangaraense.
A então presidente da APAE, senhora Maria Inês Tombini da Silva, apresentou à
senhora Shirley Aparecida Poppi Garcia, indicada para dirigir os destinos da Escola Especial
“Raio de Sol”.
O início do atendimento a pessoa com deficiência efetivou-se de fato e de direito, no
dia 04 de novembro do ano de um mil novecentos e oitenta e nove, com treze alunos em um
prédio (casa) locado pela prefeitura municipal.
Imediatamente sentiu-se a necessidade de capacitar profissionais, na sua grande
maioria voluntária, para que o trabalho oferecido tivesse realmente a qualidade desejada.
A equipe multiprofissional era então formada por um fisioterapeuta, uma psicóloga,
uma assistente social e um médico pediatra que fazia um árduo trabalho, que acima de
profissional, pautava-se também na conscientização do verdadeiro papel da escola, que
voltava-se para reabilitação e atendimento psicopedagógico da pessoa com deficiência.
Com o preocupante aumento de famílias que procuravam o atendimento
especializado para seus filhos, a diretora da APAE articulou-se junto aos órgãos públicos,
com o intuito de conseguir um terreno para construir sua sede própria. Prontamente o
prefeito municipal, senhor Manuel Ferreira de Andrade, com o aval de seus secretários e da
Câmara de Vereadores na época fez a doação de 8.100m² destinados exclusivamente a
construção da sede própria da entidade.
Atualmente a Escola Especial “Raio de Sol” encontra-se situada à Rua Deputado
Hitler Sansão nº 1143-W – Jardim do Lago, dispõe de uma estrutura física com 3.564.54 m²
de área construída, formado por três alas, A, B e C em alvenaria, sendo a 1ª com
atendimento no setor de Educação, saúde, financeiro, refeitório e auditório, a 2ª com 14 salas
de aulas, secretaria, biblioteca, coordenação, direção, almoxarifados e a 3ª com a
Brinquedoteca e as Oficinas de Tecelagem, Artesanato/Marcenaria, tapetes artesanais,
Centro de Reabilitação - SUS. Conta também com uma quadra poliesportiva coberta, uma
marcenaria e o pavilhão da Equoterapia aos fundos e o pavilhão da Hidroterapia.
A Escola Especial “Raio de Sol” conta hoje com 265 alunos matriculados. Apesar
das sucessivas conquistas junto à comunidade quanto à estrutura física, técnica e
pedagógica, há uma crescente procura de vagas em nossa instituição, necessitando
ampliação de recursos financeiros, estrutural e principalmente de pessoal qualificado para
proporcionar assim um atendimento de qualidade a todos os que necessitam dos nossos
22
serviços, conquistando assim um lugar de respeito e dignidade, enaltecendo e fortalecendo o
movimento Apaeano no Município, no Estado e conseqüentemente no País, na busca
incessante de maior movimento em excelência de qualidade. Nosso maior objetivo é
proporcionar uma melhor qualidade de vida a todos os alunos matriculados na Escola
Especial “Raio de Sol” – APAE.
DIAGNÓSTICO: CARACTERISTICAS DA POPULAÇÃO A SER
ATENDIDA E DA COMUNIDADE
A Escola Especial “Raio de Sol” atenderá neste ano de 2015, 265 alunos com
Deficiência Mental/Intelectual e Múltipla, sendo 202 alunos com DI (deficiência Intelectual)
sem causa definida e 63 DMU (deficiências múltiplas). Dessas 25 são SD (síndrome de
Down), 07 com ADNPM (atraso no desenvolvimento neuropsicomotor), 47 PC (paralisia
cerebral), 13 (autismo), 04 são hidrocefalia e 32 alunos outras síndromes. Com idade entre
05 meses a 64 anos. Destes, 49 são cadeirantes e que freqüentam somente os setores para
atendimento do Centro de Reabilitação, devido ao seu alto grau de comprometimento, com
deficiência profunda, são 13 alunos, com atendimento ambulatorial.
Através do levantamento de dados Estatístico, na avaliação, identificou-se que há
maior probabilidade de incidência de deficiência no sexo masculino com 56,22%,o qual
seria importante um estudo mais aprofundado. Quanto à medicação controlada observou-se
que a maioria dos alunos toma medicação em nossa instituição, ministrado pela técnica em
enfermagem, porém sabe-se que a maioria de nossos alunos necessita tomar medicação e
o faz com acompanhamento familiar.
Verificou-se também que 74,27 % dos 265 alunos atendidos no ano de 2013
possuiam o BPC (Beneficio de Previdência Continuada), demonstrando o grau de
comprometimento da sua deficiência, e 8,69%possui bolsa família.
Levantou também o perfil de renda dos pais, de nossa Instituição, sendo a maioria 89,69 %
possui renda de até 2 salários míninos. E também que o grau de instrução é baixo, gerando
dificuldades até mesmo no acompanhamento de todo o processo de desenvolvimento da
Pessoa com Deficiência.
Antes de ingressarem na escola esta clientela passa por uma avaliação
Psicoeducacional, onde os profissionais avaliam o grau de conhecimento e seu desempenho
cognitivo, social e familiar. Procurando dar ênfase no aspecto biopsicossocial do mesmo,
23
com o intuito de levar informações claras e muitas vezes necessárias com relação ao
diagnóstico e suas conseqüências.
Hoje a instituição conta com uma equipe multiprofissional formada por: 03
fisioterapeutas, 03 fonoaudiólogas, 02 psicólogas, 02 assistentes sociais, 01 terapeuta
ocupacional, 01 psicopedagoga, totalizando 12 profissionais da Área da Saúde, credenciado
com o SUS.
A instituição conta com várias parcerias voluntárias de diversos segmentos da
comunidade de naturezas diversas para uma melhor abordagem didático-social e
Psicopedagógico. Temos como voluntários uma equipe de 23 profissionais da beleza, com o
Projeto “Especialmente Cuidando de Mim” que incentivam a higiene e elevação da autoestima. Também contamos com o trabalho voluntário: 01 médica dermatologista, e 01
nutricionista que realizam atendimento com horário agendado nas dependências da escola. E
ainda 02 oftalmologistas, 01 pediatra, 01 ortopedista e 01 endocrinologista que atendem em
seus consultórios previamente agendados.
A maioria dos atendimentos acontecem no contra-turno, período contrário ao de aula.
Somente alguns alunos recebem esse atendimento do mesmo turno, como é o caso da
Educação Precoce (bebês) e Programas Pedagógicos Específicos (grau de comprometimento
maior).
Antes da matrícula, o aluno novo passa por avaliação Psicoeducacional com a equipe
multiprofissional, iniciando com a Psicóloga e concluindo com a Avaliação da
psicopedagoga.
Hoje a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais/ APAE, mantenedora da
Escola Especial “Raio de Sol” viabiliza além de parcerias com voluntários e instituições
sociais, os convênios firmados com as Secretarias de Educação do Estado e do Município, e
com o Governo Federal (SUS).
A instituição mantenedora conta com um setor de contabilidade que é responsável
pelo
gerenciamento
dos
recursos
financeiros
recebidos,
aplicando-os
conforme
especificidade dos projetos à que se destinam, atendendo as prioridades das ofertadas de
atendimentos da escola.
No desenvolver de cada momento histórico da Escola Especial Raio de Sol e da
APAE de Tangará da Serra, objetiva-se claramente permear as diretrizes que norteiam o
Movimento Apaeano no Brasil, assim como as políticas educacionais que se respaldam e
garantem os direitos das pessoas com deficiência, com vistas à missão de cada cidadão
24
envolvido na causa apaeana: promover e articular ações de defesa de direitos, prevenção,
orientações, prestação de serviços, apoio à família, direcionados a melhoria da qualidade de
vida das pessoas com deficiência e a construção de uma sociedade justa e solidária.
REGIME E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA ESPECIAL RAIO DE
SOL OFERTA E ORGANIZAÇÃO DE GRUPOS:
A escola atende crianças Jovens e adultos com Deficiencia Intelectual e Multipla em
período parcial sendo, matutino e vespertino que corresponde das 07h30min as 11h30min e
das 13:30 as 17:30 horas nas faixas etárias:
INFANCIA: a infância tem sido definida como um período que vai de 0 a 11 anos e 11
meses. Para essa faixa etária a escola oferece à melhoria da qualidade e eficácia dos
atendimentos oferecidos nas areas de educação, saúde e assistência social.
Atendemos 02 turmas de Estimulação Precoce sendo uma no período matutino e uma no
período vespertino. Uma turma de maternal, no período vespertino;
05 turmas de Educação Pré-escolar, sendo três no período matutino e duas no período
vespertino.
ADOLESCENCIA: Fase compreendida de 12 a 18 anos, de acordo com o Estatuto da
Criança e do Adolescente, com atendimento de educação, saúde e assistência social.
JOVEM E ADULTO: Período compreendido entre 30 e os 59 anos e 11 meses:
Nesta fase requer mais atenção, orientação e acompanhamentos devidos aspectos como
namoro, casamento e sexualidade por manifestar-se com maior intensidade.
Nesta fase além da Escolaridade básica é importante a educação para o trabalho, a partir das
escolhas dos sujeitos. Deve-se começar na adolescência, sendo intensificads enquanto
jovens, para que fiquem qualificados e habilitados para o ingresso no mercado de trabalho,
caracterizado pela competitividade. Neste caso a Escola trabalha com o projeto: Oportunizar
para Despertar Capacidades, desenvolvido em conjunto com a área social e psicológica.
(anexo)
Essa faixa compreende o Ensino fundamental, EJA séries iniciais, Programas Pedagógicos
Específicos e Ensino profissionalizante, sendo 17 turmas no período matutino e 17 no
período vespertino conforme escala de turma modalidade e professores abaixo:
OBS: É importante registrar que para os apoios especializados os alunos freqüentam turno
inverso ao horário escolar e somente alguns alunos pelas dificuldades peculiares a cada um,
25
se faz necessário no mesmo horário conforme avaliação da equipe multiprofissional. As
crianças da Educação Infantil são atendidas por uma professora e uma auxiliar para cada
grupo.
26
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
TURMAS MATUTINO – 2015
1-EDUCAÇÃO PRECOCE – A
PROFESSORAS: CRISTIANI MOREIRA E TASSIANA
1. AMANDA ALVES ROCHA
2. ANA LUIZA LIMA DA COSTA
3. ANA LÚCIA LINS DOS SANTOS
4. ERICA VITÓRIA PEREIRA DE SOUSA CONCEIÇÃO
5. GRAZIELLY VITÓRIA MIRANDA DA SILVA
6. IGOR HENRIQUE PARO RIBEIRO
7. INGREDY ZEMETHEK DE LIMA
8. MARIANA NUNES DE PAULA
9. VITÓRIA DE JESUS
2- PRÉ-ESCOLA -A
PROFESSORA: ELIANDRA E JANILENE
1. ADRIELLY ROCHA DE OLIVEIRA
2. HENRIQUE DA PENHA NESPOLI
3. KASIO CARVALHO SILVA
4. LUIZ DOS SANTOS MAIA NETO
5. RAFAEL KAINÃ BALDA DE SOUZA
6. YASMIN GABRIELLY ASSUNÇÃO PEREIRA
7. YUDY SANTOS PEREIRA
3-PRE- ESCOLA - B
PROFESSORAS: VALDINÉIA E ELIANE
1. AMANDA ANDRÉ MOREIRA
2. INGRID VITORIA ARAUJO PEREIRA
3. THAYNARA MELO DA SILVA
4-PRE- ESCOLA - C
PROFESSORAS: MÉRCIA E ELAINE
1. BRUNO S. DA SILVA
2. EDUARDO VINICIUS
3. GABRIEL PEGO
4. RODRIGO MIRANDA
5. WESLEY LOPES DA SILVA
27
5- ENSINO FUNDAMENTAL- I CICLO I FASE - A
PROFESSORA: LINDEIMAR E ROSEANE
1. ANDREI GOMES COSTA SANCHES PEREIRA
2. CARLOS ALEXANDRE DEODATO NETO
3. FERNANDO NOBRES OLIVEIRA
4. JOÃO FELIPE FREITAS ALVES
5. KAIQUE RIBEIRO NUNES
6. MATHEUS PRESTES GUIMARÃES
7. ISAAC HENRIQUE
6- ENSINO FUNDAMENTAL – I CICLO I FASE - B
PROFESSORA: JOELMA
1. FERNANDA ALVES DA SILVA
2. MIKAEL DOS SANTOS PEREIRA
3. PABLO KAUAN DE SOUZA SILVA
4. PEDRO HENRIQUE REIS VIEIRA
5. RONAN SANTOS DE MELO
7- ENSINO FUNDAMENTAL I CICLO II FASE - B
PROFESSORA: JÚLIA
1. ALANO NAPOLEÃO DE SANTANA NETO
2. GABRIEL BARRETO MIRANDA
3. GUILHERME LOPES
4. GUILHERME ABIMAEL BARREIROS DA SILVA
5. LUIZ OCTAVIO DA SILVA COELHO
6. WÁLLISON CHAGAS ARAÚJO
8-EDUCAÇÃO DE JOVENS – EJA –B
PROFESSORA: CLEIDE
1. ELLEN KARINA SENE DAS NEVES
2. HORÁCIO ALVES FERREIRA
3. JHENYFER BATISTA DOS SANTOS
4. JOÃO MACHADO DA SILVA
5. JOÃO VITOR FERREIRA DOS SANTOS MACENO
6. LUCAS DE JESUS E SILVA
7. MARCOS ALVES AFONSO FILHO
8. VINÍCIUS CARDOSO DE SOUZA
9. VLADMIR SIQUEIRA DA SILVA
9-EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA –A
PROFESSORA: LENITA
1. DANIELA CRISTINA BURALI
2. GISLAINE SANTANA DOS SANTOS
3. GUSTAVO PASTERNAK
4. IARA MARIA CORDEIRO COELHO
28
5. MARIA SOYANE MOREIRA
6. RAFAEL ANTONIO RAMOS DOS SANTOS
7. SANDRA PAULA FERNANDES
8. WANDERSON GONÇALVES DA COSTA
10- PROJETOS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS - A
PROFESSORA: ILONE
1. ANA CLÁUDIA SANTIAGO DA SILVA
2. GABRIELLA FOCHI MORAES
3. GISELE LEITE DE ARRUDA
4. LUCIANA APARECIDA REZENDE
5. QUÉZIA SANTOS AMORIN
11- PROJETOS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS – B
PROFESSORES: NILDA E CRISTIANA
1. ANDRE FELIPE RIBEIRO COSTA
2. CLEIDIANE SANTOS MACEDO
3. GABRIEL AUGE DE MORAIS
4. GERÔNCIO NUNES FERREIRA
5. JOSÉ CARLOS FEITOSA
6. MATHEUS PRESTES GUIMARÃES
7. PAULO CARLOTTO SIMMI
8. PAULO JARDIM
9. PATRICIA MARCHINE
10. ROBERTH RODRIGUES AMORIM DE SOUZA
12- PROJETOS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS - C
PROFESSORA: GILZA
1. ALUÍSIO VIEIRA DE OLIVEIRA
2. ANGELA DE JESUS CORDEIRO PÊGO
3. ANGELO MIGUEL DA SILVA
4. DOUGLAS ALVES DE CAMPOS
5. FÁBIO VINÍCIUS MARQUINE FARIAS
6. JEAN MENDES DA SILVA
7. LUCIANA FEITOSA
8. MIRIÃ MARQUES DA SILVA
9. RYAN MONTENEGRO LOPES
10. THAÍS NEUMANN CHAVES
13- PROJETOS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS – D
PROFESSORA: ROSANI
1. ELLEN DAYSE ALVES PEREIRA
2. FABIO DOS SANTOS RAMOS
3. JOCEANA FÁTIMA MORESCO
4. JOSÉ CLÁUDIO DA COSTA
29
5.
6.
7.
8.
JOSIANE RIBEIRO DA SILVA
MARIA CHIAMULERA
POLYANA VIEGAS COUTO
ROBSON DE OLIVEIRA PRIETO
14- OFICINAS TERAPÊUTICAS OCUPACIONAIS -A
PROFESSORA: CLEUSA
1. AIRSO FRANCISCO DE LIMA
2. GISLAINE APARECIDA ALVES DA SILVA
3. HUMBERTO PEREIRA FARIAS
4. JOSEFA ELIEGE DA CONCEIÇÃO
5. MARIA APARECIDA BRUSQUE
6. MARLI FERREIRA DA CRUZ
7. NILZA SOUZA MEDEIROS
8. PEDRO XAVIER DE MACEDO FILHO
9. PRISCILA CRISTINA PESSOA DE LIMA
10. REINALDO DOS SANTOS PRATES
11. VAGNER DOS SANTOS SILVA
15- OFICINAS TERAPÊUTICAS OCUPACIONAIS - B
PROFESSORA: CIDA
1. CLAUDINEI GONÇALVES DE OLIVEIRA
2. CLAUDINEZ ADORNO DE SOUZA
3. DIVALDO NUNES
4. IRMA BRUSQUE
5. LÍLIAN APARECIDA DE SOUZA
6. MAYLLON CARLOS RODRIGUES DA SILVA
7. ROBSON VALENTIM DE CAMPOS
8. ROSILDA FRANCISCA DA COSTA
9. SIDNEI LUIZ ALVES
10. VALCIR GOMES AMADO
11. WELYSON AUGUSTO DA SILVA
16 - CONTRA-TURNO – MATRÍCULA COMPULSÓRIA
PROFESSORA: NEUSA
1. ANDRIELLY FREITAS SANTOS
2. EDINILDO DA SILVA GUILHERME
3. EDUARDO PIRES MOURA
4. EMANUEL SOARES RAMOS
5. FELIPE ALEXANDRE REICHERT
6. GEOVANE SANTOS
7. HENRIQUE POLO ROTILLI
8. ISABELLY VITÓRIA DE SOUZA COSTA
9. IGOR MOREIRA DE JESUS
10. JOSÉ POMPILHO DE SOUZA
11. MARIANA DUTRA TEIXEIRA
12. MATHEUS TAVARES DE SOUZA
30
13. NILSON FERREIRA DE ARRUDA FILHO
14. PEDRO GUIMARÃES DE SOUZA
15. PEDRO HENRIQUE ALVES DOS SANTOS
16. RODRIGO FERREIRA BARROS
17. TIAGO FRANCISCO DOS SANTOS
18. VALDEIR MOREIRA DE DEUS
17- CONTRA-TURNO
PROFESSORA: IDELMA
1. CLEONICE APARECIDA DA SILVA JANISKI
2. JOÃO PEDRO CARVALHO DE SOUZA
3. LUCAS DA SILVA LIRA
4. MARCELA MARÇAL DA SILVA
5. MARIA ANTÔNIA FERNANDES DOS SANTOS
6. PEDRO FELIPE DO CARMO PEREIRA
7. SOLANGE SANTOS PEREIRA
TOTAL DE ALUNOS 139
31
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
TURMAS VESPERTINO – 2015
1- EDUCAÇÃO PRECOCE B
PROFESSORAS: CRISTIANI MOREIRA E ELIANE
01. ANA JULIA CARVALHO
02. ARTHUR RIBEIRO NOGUEIRA
03. DIMITRY ANGELO SANTOS CONCEIÇÃO
04. DIOMARA MACAUBAS
05. KAUANI CARDOSO DOS SANTOS
06. LETICIA VITÓRIA DA VEIGA LEITE
07. MARIA APARECIDA CRISTINA XAVIER SANTANA
08. MARIA DE LOURDES DOS SANTOS FIGUEIREDO
09. MARTIEL ALVES DE ALMEIDA
10. PABLO VINICIUS SOUZA DA SILVA
11. RAFAEL RODRIGUES RIBAS
2- PRÉ-ESCOLA - C
PROFESSORA: ELIANDRA / VALDINÉIA / STTEFENY
1. ARTHUR JOSÉ GRISOSTE LOPES
2. ENDRYO RAMOS DO NASCIMENTO
3. GABRIEL PIANESSO POSTAL
4. GUILHERME GOTERRA ALMEIDA
5. JEANDERSON REIS DE OLIVEIRA
6. LUIZ FELIPE DE OLIVEIRA ZANATTA
3-MATERNAL - A
PROFESSORAS: TASSIANA E ELAINE
1. ALLAN GABRYELL SCHNEIDER ROCHA
2. ANA JÚLIA ANDRADE DE FREITAS
3. JENNIFER ALVES MENDES DA SILVA
4. LORENA ARANTES SERBATE
5. MILKA CANACHIRO DA COSTA
6. NATANAEL DA SILVA RAMOS
7. RAFAELA ROCHA SILVA
4-PRE- ESCOLA - D
PROFESSORAS: JÚCELIA
1. ANNA CLARA RAFAELLI VEIGA
5- ENSINO FUNDAMENTAL – I CICLO I FASE C
PROFESSORA: LINDEIMAR E ROSEANE
1. CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA
2. HUGO GABRIEL DE SOUZA GOMES
3. LEANDRO LOPES DA SILVA
4. PEDRO FERONATO
5. RAFAEL JOSÉ DE FREITAS ALVES
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6- ENSINO FUNDAMENTAL – I CICLO I FASE-D
PROFESSORA: JOELMA
1. CARLOS HENRIQUE DA CONCEIÇÃO SOUZA
2. DENISMAR FERNANDES COSTA DE OLIVEIRA
3. ELIZEU FRANCISCO MACEDO
4. MARIA CLARA PEREIRA DE OMENA
5. VERÔNICA SILVA MOREIRA
7- ENSINO FUNDAMENTAL –I CICLO II FASE- A
PROFESSORA: JÚLIA
1. DYOGO MASSAROLI
2. GUILHERME ALEXANDRE DE ALMEIDA SANTOS
3. LUCAS SAMUEL LEITE DA SILVA
4. MARIANA MATTOS DA SILVA
5. VITÓRIA PAULINA SOARES SILVA
8- ENSINO FUNDAMENTAL – II CICLO I FASE 4º ANO
PROFESSORA: MÉRCIA
1. ANA SHINIKI DA SILVA PINTO
2. ELLEN STER QUEIROZ DA SILVA
3. FABIO DE JESUS LIMEIRA
4. JHONATAN CONCEIÇÃO
5. MICHELI PEREIRA SANTOS
6. PHELIPE HENRIQUE OLIVEIRA LIBERATO
7. SELMA VILAS BOAS
8. WELLINGTON VINÍCIUS DE LIMA
09- PROJETOS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS – AUTISMO -F
PROFESSORA: GILZA/ ITAMARA
1. GABRYEL CRUZ DE MEDEIROS
2. JOÃO VITOR CAMPOS DE ARRUDA
3. LUCAS DE SOUZA BONFIM
10- PROJETOS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS - G
PROFESSOR: ILONE
1. ANNE KAROLLYNE ZAGO NEVES NUNES
2. DÉBORA POLYANA PEREIRA
3. ELIZEU PEREIRA CASSEMIRO
4. IASMIM SOARES DE LIMA
5. JÉSSICA DOS SANTOS GONÇALVES
6. JÉSSICA PAIVA SANTANA
7. MATHEUS YURI NUNES ACÁCIO
8. VITÓRIA APARECIDA DE SOUZA MORAES
13- PROJETOS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS – H
PROFESSORES: NILDA E CRISTIANA
11. ADMIR PEREIRA DA SILVA
33
12. ANA PAULA DA SILVA ESTEVES
13. CAROLINA SANTANA PEREIRA
14. FRANCIELE DA SILVA
15. KAIKE DE ALMEIDA CORREA
16. MARIANA FREITAS DE ALMEIDA
17. SILVANA BRITO DA SILVA
18. SILVANIA PEREIRA BARROS
19. SIDNEI APARECIDO DOS ANJOS
20. VANDERCLÉIA PERES SOUZA
14- PROJETOS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS - I
PROFESSORA: CLEIDE
1. ALESSANDRO ROCHA SANTOS
2. CARLA KEVELYN RIBEIRO DE ALMEIDA
3. DIONATH JOSÉ DA SILVA
4. EDELAINE DE MENEZES SILVA
5. ELIANNA LOPES SANTANA
6. FRANCILDO HIPÓLITO GALVÃO
7. KAREN VITÓRIA ANDRADE CORREA
8. NAZARETE APARECIDA RAMOS
9. WALLISON PATRICK MAGALHÃES
15- PROJETOS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS - J
PROFESSORA: ROSANI
1. ANDRÉ LUIZ BARRETO DE MIRANDA
2. BRUNO BENEDITO FRANZ BEVILACQUA
3. DANIEL DE PÁDUA
4. EDUARDO FERREIRA MACIEL
5. JHONATAN ARAUJO PEREIRA
6. JÚLIO CESAR DA SILVA FIGUEIREDO
7. MARIA DE FÁTIMA NUNES FEITOSA
8. NELSON BORGES DOS SANTOS
16-OFICINAS TERAPÊUTICAS OCUPACIONAIS – C
PROFESSORA: CLEUSA
1. GLEICIANE LUZIA FONSECA
2. JOSÉ QUERINO DA SILVA NETO
3. JOSÉ VILMOR SPANAZZATO
4. JUSCÉLIA DE SOUZA ERMITA
5. LUCINÉIA SIMÕES DA SILVA
6. MADALENA DOS SANTOS CRUZ
7. MARIA DAS GRAÇAS DA SILVA SANTANA
8. MARIALINA DA ROCHA BRANDELERO
9. SIDINEI CEVERO DA SILVA
10. SOLANGE DA SILVA LIMA
11. THAIS DE LIZ BIANCHINI
34
17- OFICINAS TERAPÊUTICAS OCUPACIONAIS – D
PROFESSORA: LENITA
1. ANDRESSA SOUSA CARLOS
2. CAMILO APARECIDO RAYMUNDO
3. CELI INÊS BIANCHINI
4. FABRICIA CAMPOS RODRIGUES LINS
5. IWDYSLEI NASCIMENTO DE SOUZA
6. JOÃO BATISTA PEREZ DA SILVA
7. MARIA NAZARE LOPES DA SILVA
8. MARLY DOS REIS DA SILVA
9. RAFAEL RODOLFO DOS SANTOS
10. ROBERTO BARROSO SAID JUNIOR
11. TEREZA PINTO DE OLIVEIRA
18- CONTRATURNO - MATRÍCULA COMPULSÓRIA
PROFESSORA: NEUSA
1. BRUNA APARECIDA DE OLIVEIRA
2. DIEGO FURTUNATO DE SOUZA
3. FERNANDA CHILAVERT DOS SANTOS
4. GIOVANA LIMA MENDES DA ROCHA
5. GUILHERME RODRIGUES DE MELO
6. JULIANA MARTINS DA SILVA
7. LUANA PEREIRA DE OMENA
8. MARIANA BORDON DOS SANTOS
9. MICHELLY DE CARVALHO SOUZA
10. RICARDO DANIEL DA SILVA QUEIROZ
11. RODRIGO ALVES DA SILVA
12. VICENTE PAULO FERNANDES VIEIRA
19- CONTRA-TURNO
PROFESSORA: IDELMA
1. JORGE OLÍVIO DE OLIVEIRA
2. MARISA XAVIER RIBEIRO
3. MARLON JÚNIOR DIAS DA ROCHA
4. MAYCON ALVES DE OLIVEIRA
5. NÍCOLAS SOEIRA LOPES
6. WALLYSON BELO DOS SANTOS
TOTAL DE ALUNOS 126
35
FINS E OBJETIVOS DA ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
OBJETIVO GERAL
Assumir coletivamente o compromisso de melhorar a qualidade de vida dos alunos
com Deficiência Intelectual atendendo à diversidade das necessidades relacionadas à
autonomia e independência pessoal nos aspectos educacionais e sociais dos alunos,
sensibilizando a sociedade para a causa Apaeana e a inclusão com responsabilidade,
reduzindo seus preconceitos, entendendo a pessoa com deficiência como ser humano dotado
de sentimentos, emoções e elaborações mentais e suas múltiplas características.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Art.11 – Tendo em vista Projetos Políticos Pedagógicos, a Escola Especial “Raio de
Sol” tem os seguintes objetivos:
I – Estimular no aluno a consciência plena, capacitando-o como agente transformador numa
sociedade democrática, ciente de seus deveres e direitos;
II – Envolver o aluno no processo de ensino-aprendizagem, como agente no processo de
construção e condição do saber;
III – Trabalhar no aluno o conceito de pessoa humana como sujeito de sua história, livre,
capaz de conceber e assumir um projeto histórico de transformação social, comprometendo
com a justiça, com a dignidade com direito de todos conscientes de sua situação histórica,
que age e interage de forma crítica, sendo capaz de amar e ser amado, solidário e fraterno,
como reconhece para seu semelhante à igualdade de direitos, deveres e oportunidades;
IV – Tornar o aluno membro de uma sociedade onde ele exercite os valores de liberdade,
justiça, e dignidade e que leve a sociedade a ter, na participação, o alicerce de sua prática
democrático, participativo, igualitário, sem discriminação de raça, cor, sexo, ideologia ou
credo religioso;
V – Preparar o aluno para o trabalho onde exercerá suas atividades num processo histórico e
de participação comunitária, com responsabilidade.
36
VI – Proporcionar ao aluno o exemplo de vida comunitária e fraterna através da vivência e
ações de toda a comunidade educativa;
VII – Proporcionar ao educando uma formação integral de acordo com suas potencialidades,
como elemento de auto-realização, preparação para o trabalho e a formação básica como
cidadão, mediante o exercício efetivo dessa condição, numa perspectiva de aprender sempre.
VII – Assumir coletivamente o compromisso de trabalhar para o reconhecimento das
potencialidades das pessoas com Deficiência Intelectual e Múltipla na família e comunidade.
VIII – Envolver a equipe multiprofissional, família, Ensino Regular nos diversos temas
relacionados no Projeto “Inclusão Escolar com Responsabilidade”.
IX - Promover momentos espirituais, fortalecendo a fé de toda a comunidade escolar nos
embates do dia-a-dia, colocando Deus em primeiro lugar.
X - Conscientizar toda comunidade escolar da necessidade de valorizar e preservar o meio
ambiente.
XI – Favorecer o aprendizado efetivo das atividades de vida diária, visando à independência
pessoal do aluno.
XII – Assumir coletivamente o compromisso de estabelecer e zelar por um clima
harmonioso no espaço Escolar, baseado em espírito de companherismo, troca de
experiências, enfim, espírito cooperativo de equipe por toda comunidade escolar.
XIII – Fortalecer as parcerias com órgãos ligados a Educação, Conselhos, Saúde e
Assistência Social, visando à garantia dos direitos adquiridos para a melhoria da qualidade
de vida das Pessoas com Deficiência Intelectual e Múltipla.
XIV – Favorecer a flexibilização do tempo para a conclusão do ciclo escolar, conforme
avaliação da equipe multiprofissional.
XV-Proporcionar a diferenciação do processo de ensino – aprendizagem mediante a
flexibilização e adaptações, conforme as necessidades educacionais comuns e especiais dos
aprendizes, considerando suas individualidades,
XVI – Apoio e orientação á família, considerando-a como parceira.
XVII- Acompanhar e oferecer apoio especializado aos professores das classes comuns onde
tenha alunos inclusos quando solicitado.
XVIII – Assegurar ações integradas que garantam a todos os alunos o máximo
desenvolvimento de suas potencialidades para que alcancem autonomia, independência e
boa qualidade de vida.
37
PRINCÍPIOS NORTEADORES
Com a proposta de uma Escola Solidária e Inclusiva, a Escola Especial “Raio de Sol”
– APAE de Tangará da Serra fundamenta-se em uma Pedagogia Crítica e Social,
consolidando efetivamente com a Política Nacional de Educação e a Política de Atenção
Integral e Integrada para Pessoas com Deficiencia Intelectual e Multipla- oferecidos na Rede
Apaeana que assegura e garante as condições especiais nos atendimentos oferecidos a cada
um dos sujeitos atendidos reconhecidos e valorizados em suas diferenças e potencialidades.
Desta forma, torna-se necessário estabelecer objetivos e diretrizes em busca da
concretização dessa proposta na escola, reafirmando mais uma vez o compromisso de
exercitar a cidadania plena e a defesa dos direitos e das liberdades fundamentais
preconizados na Convernção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiencia e o apoio ás
suas famílias.
Enquanto unidade escolar considera-se os seguintes princípios:
1. Epistemológicos:
Considerando que o homem é um ser social, focamos a escola como um espaço
fundamental para o desenvolvimento do processo de socialização das crianças, jovens e
adultos com deficiência intelectual e múltipla, depois do espaço familiar, quebrando os
estigmas preconceituosos.
Colocada nos princípios de uma pedagogia liberal, onde se sustenta a idéia de que a
escola tem por função preparar o indivíduo para o convívio com os valores e normas
vigentes na sociedade, buscamos a clareza e o devido grau de relevância em nossa prática
bio-psico-social-pedagógica, a fim de provocar amplas reflexões sobre a concepção do
verdadeiro papel da Escola Especial Raio de Sol/ APAE frente à nova realidade, (preparar
para a vida dentro da sociedade com a máxima autonomia possível), bem como a sua função
e os valores significativos no processo ensino aprendizagem, frente à real necessidade da
clientela à que se destina.
Dever-se-á considerar a experiência de vida da Pessoa com Deficiência, assim como
suas potencialidades e/ou necessidades, para que sejam elaboradas, coerentemente,
estratégias de trabalhos e as questões que serão trabalhadas na re-construção do
conhecimento, favorecendo um ambiente rico em oportunidades educacionais, destinado:
38
2. A adequada preparação e dedicação da equipe multiprofissional e do espaço
escolar para o atendimento adequado as necessidades de cada aluno atendido, para que todos
exerçam seu direito de aprender e de participar.
3. Revisão e adaptação das propostas curriculares (currículo funcional) sempre que
se fizer necessário por toda equipe multiprofissional e em especial pelo professor regente.
4. Possibilitar o estudo do perfil do aluno com toda a equipe, para elaboração de
estratégias de trabalho funcional, garantindo maior autonomia possível por parte do
educando,
5. Realizar estudos de casos específicos com toda a equipe multiprofissional
envolvida, sempre que for necessário, registrando e buscando novos apoios especializados,
principalmente em casos relacionados a comportamentos agressivos.
Nesta perspectiva, o currículo deve ser dinâmico, flexível, possibilitando sua reestruturação
no decorrer do processo, atendendo as especifidades dos educandos.
Alguns programas, tal a expressividade das adaptações curriculares efetuadas, são
considerados
projetos
especiais,
visto
envolverem
atividades
relacionadas
ao
desenvolvimento de habilidades básicas, a consciência da própria existência, cuidados
pessoais e da vida diária, treinamentos multi-sensoriais, exercícios para a prática da
independência pessoal e do relacionamento interpessoal, para todas as modalidades em
especial para os Programas Pedagógicos Específicos.
À parte diversificada da matriz curricular é elaborada com adaptações extremamente
significativas, dentro de cada modalidade de ensino, exigindo elaboração e execução
enriquecidas e apoiadas, por toda da equipe técnico-pedagógica da Escola e os profissionais
das áreas especificas, com apoio da família quando necessario, num processo de analise
constante, criterioso e sistematizado.
Destacamos as áreas básicas necessárias ao desenvolvimento, tais como:

Socialização;

Linguagem

Desenvolvimento das Funções Intelectuais: visão, audição, paladar, tato, olfato e
motricidade ampla e fina.

Assistencia Social

Psicologia

Psocopedagogia

Fisioterapia
39

Terapia ocupacional

Equoterapia

Hidroterapia
Pretende-se desta forma, contribuir para a preparação do aluno, na sua independência nas
atividades diárias e sua participação efetiva em diferentes contextos sociais para assim
sentir-se um sujeito mais seguro, consciente dos seus direitos e deveres, co-participante na
vida social e comunitária.
DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Segundo Piaget, o conhecimento da criança é constituído a partir do seu pensar e dos
estímulos recebidos e trabalhados nas diversas fases, para que possa ter um processo
contínuo na aprendizagem e desenvolvimento, de acordo com sua realidade e possibilidades
despertando o seu interesse, através de experiências do seu mundo e do seu cotidiano.
Sabendo que o verdadeiro conhecimento se dá na vida, nas relações de interação, nas
descobertas, nas experiências espontâneas vividas fora da escola, propõe-se que esse grande
manancial seja trazido para os procedimentos pedagógicos, enriquecendo e valorizando as
ações educacionais, resultando na reconstrução de novos conhecimentos.
Para alcançar as metas propostas, a Escola Especial “Raio de Sol” tem como grande
desafio, resgatar os valores sociais e culturais da comunidade que presta serviços, trazendo
para o seu convívio o mundo real das famílias, visando a conscientização à cerca da
necessidade de sua participação e contribuição no processo de desenvolvimento geral da
escola.
No aspecto especificamente pedagógico, pretende-se atender as necessidades de cada
educando, oferecendo oportunidades diversificadas em todas as áreas, embasadas em um
planejamento flexível, para que a relação professor-aluno se processe voltada à valorização
de experiências, fortalecendo o fazer pedagógico e o aprendizado real do aluno realizando as
adequações curriculares de forma mais concreta possível.
Ao adotar como critério norteador da proposta pedagógica, as condições específicas
de cada aluno, busca-se-a, na medida do possível, assegurar um currículo dinâmico, flexível
e funcional, fundamentado em métodos, técnicos e recursos educacionais que, mediante
40
articulações e parcerias, possibilitem além das adaptações curriculares inerentes a cada aluno
independentemente da modalidade específica o trabalho de preparar o aluno para ser
inserido no ensino regular comum através de conteúdos programados do Projeto Inclusão
Escolar Responsável ou para a inserção no mercado de trabalho formal e ou informar, com o
Projeto Oportunizar para despertar Capacidades, mediante avaliação da Equipe
Multiprofissional juntamente com a família observando a legislação vigente. Vendo o aluno
como ser histórico, em continuo processo de desenvolvimento e formação, com vistas à
construção de um cidadão autônomo, independente, participativo no exercício de sua
cidadania, rumo a uma Inclusão Social Plena.
Na educação infantil as dinâmicas diárias estimulam todo sistema bio-psico-motor e
social na Educação Precoce que compreende de 0 a 03 anos ou mais dependendo de cada
criança.
A sistematização da rotina diária contempla atividades necessárias aos pré-requisitos
fundamentais a maturação neurológica importante para alfabetização de crianças na fase préescolar.
No ensino fundamental séries iniciais dando ênfase maior aos diferentes ritmos de
aprendizagem, utilizando-se do método da boquinha e de conteúdos adaptados.
Por necessidades próprias e diferentes dos demais alunos no domínio das aprendizagens
curriculares correspondente a sua idade, a modalidade Educação de Jovens e Adultos EJA 1º
segmentos (series iniciais), para favorecer a continuidade ao trabalho que vinha sendo
realizado e também por não conseguirem se escolarizar em tempo hábil. Nesta modalidade
contempla atividades voltadas a leitura de mundo, conteúdos práticos necessários à
autonomia pessoal e social.
As aulas de artes, através das apresentações culturais e festivas, vêm sensibilizando a
sociedade e abrindo caminhos para inclusão social e valorização das capacidades.
O projeto da educação física vem estimulando o desenvolvimento de capacidades
motoras elevando a auto-estima e favorecendo uma maior integração social.
A forma de trabalho adotada pela equipe de profissionais da escola possibilita a
elaboração de uma rotina diária que pela sua flexibilidade permite trabalhar com as
diferenças e estar plenamente coerente com os fundamentos psicológicos que visam à
melhoria da qualidade de atendimento educacional a pessoa com deficiência.
A estrutura e funcionamento da Escola Especial “Raio de Sol” quanto ao processo
Educacional na construção do saber acontece normalmente como as demias instituições de
41
ensino. O processo evolutivo de uma modalidade para outra acontece após avaliação da
equipe multiprofissional no final do ano letivo.
A entrada do aluno na escola acontece após avaliação Psicológica e Psicopedagógica
seguida dos demais profissionais especializados e também pela coordenação da escola. Após
as avaliações realiza-se uma reunião com toda equipe para socializar as informações
estudando o seu perfil e a turma que irá estudar.
O aluno inicia na educação Infantil ( Estimulação precoce, Maternal, Pre escola)
passa na sequência para o Ensino Fundamental, nesse período ele é preparado para efetuar
matrícula no Ensino Regular em regime de matrícula compulsória onde é acompanhado pela
equipe do projeto Inclusão. Se o aluno não tem condições de frequentar o Ensino Regular
após os 14 anos, passa a frequntar o EJA.
A proposta didática pedagógica da escola está dividida em três fases:
Fase I - Educação Infantil
Educação Precoce – compreende de 0 a 3 anos ou mais dependendo de maturação
neurológica do aluno
Pré-Escolaridade - Compreende de 4 a 5 anos nível I e II – 05 anos e sua passagem para o
ensino fundamental vai depender do seu nível de compreensão ou avaliação de toda a equipe
Multiprofissional.
Fase II - Ensino Fundamental - Compreende de 06 a 14 anos, desenvolvendo um
currículo adaptado e flexível as necessidades de cada aluno.
I Ciclo:
1ª Fase – 06 a 07 anos (Alfabetização)1º ano
2ª Fase – 07 a 08 anos (2º ano)
3ª Fase – 08 a 09 anos (3º ano)
II Ciclo:
1ª Fase – 09 a 12 anos (4º ano )
2ª Fase – 12 a 14 anos (5º ano)
42
Fase III -Ensino Fundamental -Escolaridade e Profissionalização – compreende alunos
acima de quinze anos, desenvolvendo habilidades e competencias segundo as possibilidades
de cada individuo.
- Educação de Jovens e Adultos – 1º segmento –
Fases I, II e III, correpondendo aos anos iniciais. /
- Programas Pedagógicos Específicos – Curriculo adaptado devido ao alto grau de
comprometimento, visando autonomia de atividades de vida diária (AVDs) e pessoal.
- Educação Profissional : compreende alunos acima de 18 anos, desenvolvendo atividades
voltadas a iniciação ao (iniciação ao trabalho, preparação para o trabalho e colocação no
Mercado de trabalho realizado dentro das oficinas terapêuticas ocupacionais: artesanato,
marcenaria, tecelagem, horticultura e jardinagem.
Destacamos algumas características que diferencia a Educação Especial das demais
instituições de ensino- aprendizagem. A filosofia do trabalho educacional é desenvolvida a
partir da identificação das necessidades especiais do sujeito e da criação de condições
estruturais e funcionais que garantam seu pleno desenvolvimento. Atendendo os alunos,
segundo as necessidades individuais, com o mesmo currículo oficial, mais flexibilizado,
objetivando a garantia da aprendizagem e a participação de todos. A flexibilização curricular
facilita a inclusão do aluno na experiência do processo real da aprendizagem, permitindo a
construção de conhecimentos e não a simples presença física.
A proposta Pedagógica da Escola Especial Raio de Sol, pauta além das diretrizes
nacionais, por uma filosofia com base na experiência da rede apaeana ao longo de cincos
década, com início em 1954. Uma proposta que vem garantindo a igualdade de
oportunidades. Pressupõe diversidade nas respostas educativas para que todos exerçam seu
direito de aprender e de participar.
Uma das maiores preocupações desse processo de aquisição da leitura e da escrita é a
criação das estruturas dos espaços adequados a essa construção do saber, com estrutura
organizacional bem definida com turmas e número de alunos reduzidos onde possa ter
condições de o profissional trabalhar com qualidade para alcançar os resultados esperados.
Ter o mínimo de estrutura com materiais didáticos pedagógicos facilitadores jogos
diversos, materiais multimídias, de acessibilidades dentre outros para que o cognitivo do
aluno possa ser o mais estimulado possível. A equipe multiprofissional é extremamente
importante para os apoios de que o aluno necessita .Nossa proposta agrega profissionais de
educação, saúde, serviço social, outros através de parcerias possam sustentar essa qualidade
43
que é atender as necessidades inerentes a cada aluno.Dai, a diferenciação do Processo de
Ensino e Aprendizagem por ser flexível, exigindo as adaptações curriculares, pois
consideramos
a
individualidade
de
cada
aprendiz.
Temos
como
finalidade
o
desenvolvimento integral e integrado dos alunos, para exercerem sua cidadania plena.
Considerando o nível de desempenho do aluno, suas possibilidades cognitivas, a
progressão dos alunos nos ciclos será realizada após avaliação de toda equipe
multiprofissional em especial do educador aquele que fica a maior parte do tempo com o
educando, observando suas competências curriculares, autonomia pessoal e social o que vai
servir também para nortear as decisões pedagógicas e adequação dos serviços prestados
para os alunos oferecidos.
Respeitar o tempo e o ritmo do aluno de modo que ele possa continuar na fase do
ciclo por um período de um ano ou mais, podendo também avançar para a fase seguinte em
qualquer época do ano.
O aluno que demonstrar mais segurança no processo ensino aprendizagem de modo
que possa com mais tranqüilidade ser incluído na rede regular de ensino, após avaliação
equipe em conformidade com a família poderá ser conduzido a inclusão.
ÉTICOS
Considerando que os princípios éticos devem estar baseados no respeito mútuo, na
justiça, no respeito à diversidade as diferenças, na solidariedade, priorizando o exercício da
cidadania, o convívio social democrático, respeitando assim as diferenças entre as pessoas
em relação ao sexo, cultura, etnia, valores, opiniões ou religião, busca-se desenvolver,
juntamente com os alunos, mecanismos que possibilitem a prática do exercício pleno da
cidadania, num processo de reciprocidade.
Na proposta de desenvolvimento das capacidades e habilidades de cada um, deverá
procurar tornar possíveis estas práticas, no processo de re-construção de conhecimentos,
com a participação individual e do grupo, criando uma relação de confiança e ajuda mútua
entre educando e educador. Assim propomos a realização do Projeto Relacionamento Inter e
Intrapessoal e o projeto Família: uma parceria de sucesso.
ESTÉTICOS E PEDAGOGICOS
44
Visto ser a escola um espaço de vivência e de reconstrução de conhecimentos, buscase promover o desenvolvimento das potencialidades individuais, do espírito de integração
em grupos e da formação de um cidadão autoconfiante e conhecedor de suas habilidades.
Na perspectiva de uma visão ampla da realidade, propõe-se à concretização de ações
e atitudes interdisciplinares, organizadas de forma que proporcione ao aluno uma ampla
variedade de práticas sociais, pedagógicas e culturais, dentro e fora da escola, valorizando a
arte, a cultura, o artesanato e o civismo.
TRABALHANDO COM PROJETOS
Visando, enriquecer a prática docente fornecendo alternativas metodológicas
compatíveis com o exposto até então, decidiu-se trabalhar com Projetos como elemento
articulador para uma educação reflexiva e solidária na formação do cidadão com deficiência
Intelectual, tendo como base os PCNs e a Política de Atenção Integral para as Pessoas com
Deficiência Intelectual e Múltipla.
Os posicionamentos assumidos pelos profissionais envolvidos na elaboração desta
proposta é articular uma prática educativa de forma coerente. Os projetos revelam, na
dimensão didática, uma concepção de educação e sua relação com a família, sociedade e a
escola. Constituem-se numa forma interessante de proporcionar o encontro dos alunos com
os conteúdos escolares. São inúmeras as possibilidades de se encaminhar o desenvolvimento
de Projetos, cabendo à escola e o coletivo de professores definirem a melhor forma a ser
adotada.
Desta forma, possibilita o conhecimento das ações desenvolvidas pelos diferentes
profissionais, sendo base de diálogo e reflexão contínua para toda a equipe multiprofissional
favorecendo a compreensão do processo de aprendizagem do aluno. Trabalhando com
Ciclos e projetos a equipe tem condições de avaliar se realmente ouve aprendizagem e traçar
os objetivos de acordo com as reais necessidades dos alunos. Alem dos projetos Inerentes a
cada Modalidade de Ensino, após reflexões coletivas, implantamos os projetos:
QUALIDADE DE VIDA/ RELAÇÕES SOCIAIS
45
A Escola Especial “Raio de Sol”, reestruturou o Projeto Qualidade de vida/ Relações
Pessoais, por assumir compromisso de melhorar a qualidade de vida dos alunos com
deficiência intelectual ou múltipla atendidos.
Diante do quadro de sedentarismos que assola a maior parte da população brasileira,
após reflexões coletiva pensou se então, em intensificar ações que promovam a criação de
hábitos saudáveis no cotidiano escolar aja visto que a ocupação mental, psicológica com
atividades prazerosas podem levar a pessoa a melhorar seu comportamento, aprendendo a
relacionar se de forma mais tranquila.
As atividades serão praticadas em sala de aula conforme o planejamento diário de
cada turma no espaço escolar ou fora, dependendo do planejamento previamente elaborado
por cada turma ou cada modalidade de ensino.
Além do planejamento pedagógico diário, serão trabalhados, atividades de vida
prática, AVDS,
brincadeiras recreativas, circuito psicomotor e
outras atividades
psicomotoras que possa trabalhar conceitos, estímulo a interação social como danças, tetro,
caminhada, passeio a outros espaços sociais que favoreçam o convívio alegre descontraído e
prazeroso com os colegas. Em muitas situações as brincadeiras terão por finalidade resgatar
um dos mais sublimes direito: o de ser criança, mesmo num contexto escolar ou terapêutico.
Serão trabalhados dois eixos, sendo um no primeiro semestre Qualidade de vida e
para o segundo semestre: Relações Sociais.
Dentro desses eixos norteadores, serão trabalhados outros subtemas denominados
importantes e necessários para desenvolver hábitos pessoais e sociais saudáveis, que também
estimulam uma consciência critica e ainda o resgate de valores tão esquecidos na sociedade
atual
No Eixo Qualidade de Vida serão trabalhados: alimentação, água, recreação / Lazer
e artes Integradas.
No Eixo Relações Sociais serão trabalhados: Família/ Escola e Sociedade/ Valores
Sociais, Relacionamento Interpessoal; Palavra Cantada; Diversidade Cultural.
Todas as modalidades irão trabalhar todos os temas elencados nos seus
planejamentos diários, mas cada modalidade vai apresentar ao final do semestre os
resultados dos temas trabalhados dando ênfase maior a um tema previamente sorteados entre
as modalidades de ensino:
Qualidade de vida:
Independência Social e Pessoal > Ensino Fundamental
46
Água> Oficina e EJA
Alimentação> Programas Pedagógicos Específicos
Artes Integradas> Artes- Celia e Neusa e Ivanete.
Recreação e Laser> Educação Infantil
Relações Sociais:
Família/ Escola/ Sociedade> Programas Pedagógicos Específicos
Valores Sociais> EJA e Oficinas
Palavra Cantada> Educação Infantil
Diversidade Cultural> Ensino Fundamental
Relacionamento Interpessoal > Artes Célia e Neusa e Ivanete
Fazendo parte das ações desse projeto, os profissionais elaboraram outro projeto
denominado” “ Corpo Espaço e Movimento” onde um dia semanal cada modalidade de
ensino ficará responsável por elaborar um plano de trabalho e sua execução conforme
cronograma.
Esse projeto “ Corpo, Espaço e Movimento” também é de suma importância para o
desenvolvimento de habilidades motoras. “Para crescer e aprender, a criança precisa
conhecer o seu meio e vivê-lo concretamente. É pelo conhecimento do seu corpo, da
exploração de objetos, das relações afetivas que a criança terá subsídios cognitivos, motores
e afetivos para suportar a sucessão de informações a que será exposta durante seu
crescimento”.
Destacamos aqui a importância que todo profissional deve dar a pratica da educação
psicomotora para todas as crianças, principalmente da educação especial ou inclusiva. Esses
conhecimentos são indispensáveis na formação do professor, pois a falta deles dificulta as
ações educativas em prol de um desenvolvimento integrado entre o corpo, a mente e o
social.
Os alunos com deficiência intelectual os processos motores são lentos, devido aos
déficits intelectual, devem ser estimulados continuamente, pois segundo Le Boulch, a
educação psicomotora concerne uma formação de base indispensável a toda criança que seja
normal ou com problemas. Ele afirma ainda que a educação psicomotora assegura o
desenvolvimento funcional ajudando a criança na sua afetividade, melhorando sua
independência pessoal e social. Por essa razão a psicomotricidade na educação especial é de
fundamental importância visto que a falta de um bom trabalho psicomotor dificulta a
progressão dos alunos na escolaridade.
47
Assim, justificamos o desenvolvimento desse projeto, mostrando a importância da
Psicomotricidade, pois a falta deles dificulta as ações educativas em prol de um
desenvolvimento integrado entre o corpo, a mente e o social.
O projeto consiste em desenvolver atividades que permitam à criança a tomada de
consciência do seu próprio corpo, a possibilidade de ele tomar várias posições diferentes, ter
capacidade de nomear e apontar as partes do corpo movimentar-se de todas as maneiras e
descrever os movimentos, representar graficamente o corpo, identificar sensações e dominar
a linguagem corporal.
* Benção de Deus - Momento cívico e Espiritual – valorizar uma visão positiva sobre si e
estimular seu desejo e confiança de desenvolver-se como ser único e social.Realizado todas
as segundas feira no inìcio das aulas.
* Meio Ambiente: conscientizar para preservar, um ato de amor a vida, em defesa do nosso
planeta e a sobrevivência da humanidade. Onde cada modalidade assume uma ação concreta
para melhorar o ambiente escolar com conogramas preorganizado na coletividade.
* Relacionamento inter e intrapessoal: compreender e respeitar a si e ao outro é
fundamental para uma vida feliz. Contepla todas as atividades e eventos realizados no
decorrer do ano letivo com palestras de motivação, dinâmicas de grupos e outros eventos.
* Acessibilidade um novo olhar: ampliando o conceito de acessibilidade como processo
mediador das conquistas de independência, autonomia, interpessoalidade, participação social
e cidadania plena.
* Inclusão Escolar com responsabilidade: Consiste em apóiar as escolas do ensino regular
que atendem alunos em regime de matricula compulsória acompanhando e avaliando o aluno
nas suas dificuldades por toda equipe multiprofissional
* Inclusão de Deficientes no mercado de trabalho: “Oportunizar para despertar
capacidades” criar espaços para discussões e reflexões, realizar ações que identifiquem e
removam barreiras que impedem a inserção da pessoa com deficiência intelectual no
mercado de trabalho formal.
*Sala do Educador - Um novo Olhar: Conhecer para Atuar e Transformar –
promover momento de estudo coletivo para a formação continuada, desenvolvendo temas
relevantes e necessários à pratica diária, em parceria com o CEFAPRO - Tangara da SerraMT.
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* Valorizando o Voluntariado: acompanhamentos de grupo de alunos/adolescentes das
escolas públicas como voluntárias na Equoterapia como oportunidade de crescimento
pessoal, social e amadurecimento afetivo.
Estamos certos de que o trabalho realizado com educação especial, exige além da formação,
ser humilde, flexível, tolerante, ter estrutura emocional, companheirismo, espírito de equipe
e por último muito amor e doação no empenho da prática diária Ingredientes essenciais para
garantir a eficácia nos processos didáticos pedagógicos em qualquer situação de
aprendizagem frente as pessoas com deficiência Intelectual.
*Familia e Escola Uma Parceria de Sucesso, em parceria com estagiárias do curso de
assistência social, juntamente com o Serviço Social da Escola. Visa favorecer momentos
interativos e reflexivos para a construção do trabalho coletivo no ambiente, envolvendo toda
comunidade escolar
no processo de independência, autonomia e aprendizagem formal
envolvendo em especial a família como parceiros e colaboradores na busca da melhoria da
qualidade de vida dos educandos com deficiência intelectual e Múltipla.
PROCESSO DE ARTICULAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL COM O ENSINO
FUNDAMENTAL.
Uma escola especial, por ser especializada nas respostas educativas que oferece, não
perde as características desejadas para qualquer escola, inclusive com as atribuições que a
vida moderna impõe, oferece atendimento para as pessoas com deficiência intelectual e
múltipla, estejam na infância, adolescência ou na faixa etária de jovens, adultos ou idosos.
O que diferencia a escola Especial das demais instituições de Ensino –Aprendizagem
inscreve –se na filosofia do trabalho educacional que desenvolve a partir da identificação
das necessidades especiais do sujeito e da criação de condições estruturais e funcionais que
garantam seu pleno desenvolvimento. Em outras palavras, a escola especial, de modo geral,
caracteriza-se como espaço de atendimento educacional especializado.
Para entrar na Escola, a criança precisa ser avaliada por uma psicóloga, seguida da
psicopedagoga, fonoaudióloga, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta e por ultimo a
assistente social. Após, essa equipe juntamente com a coordenação e Direção realiza um
estudo para discutir o perfil dessa criança, o profissional irá atendê-la, quais as necessidades
básicas que precisam ser trabalhadas, horários etc. Essas crianças vão ser acompanhadas
diariamente por toda essa equipe.
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Trabalha-se com o currículo oficial, mas este deve ser flexibilizado, objetivando
garantir a aprendizagem e a participação de todos. A adequação curricular facilita a inclusão
na experiência da aprendizagem, permitindo afirmar que escolas especiais são escolas de
orientação inclusiva, na medida em que valorizam a construção de conhecimentos e não a
simples presença física.
Geralmente os alunos das escolas especiais também podem precisar de apoios
específicos independentemente do atendimento educacional especializado que recebem no
dia a dia de sala de aula, caracterizando assim a atenção integral e Integrada.
Nesta linha de raciocínio, a proposta pedagógica da Escola Especial “Raio de Sol, atende os
mesmos critérios estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Infantil,
primeira etapa da Educação Básica mas sendo flexibilizado para atender as
especificidades de cada aluno.
Na Educação Infantil, o atendimento as crianças de 0 a 3 anos, tem especificidades
que diferenciam do atendimento das maiores de 3 anos pelo atraso no desenvolvimento
neuropsicomotor , daí a necessidade de estimular todas as áreas e ainda necessitar de apoios
de outros profissionais especializados como psicopedagoga, fisioterapeuta, fonoaudióloga,
terapeuta ocupacional, psicóloga, assistente social e médicos.
Nesta fase de 0a 3 anos o trabalho educacional consiste no desenvolvimento de um
plano Pedagógico Individual, elaborado observando onde o aluno necessita ser mais
estimulado. Os professores ainda recebem orientações dos técnicos da saúde no sentido de
continuarem a realizar alguns procedimentos essenciais para ajudar no desenvolvimento da
criança.
Na fase de 4 a 5 anos ou mais a criança na pré – escola, continuam com os
atendimentos de apoios e a rotina diária de sala de aula, contempla atividades onde se
trabalha os pré requisitos necessários para desenvolver as habilidades de leitura e escrita.
Desta forma, o processo da passagem da educação infantil para o ensino fundamental
dentro da escola especial apresenta menos impacto tanto para as crianças a família e a
própria escola, visto que a criança é sempre acompanhada por uma equipe multiprofissional
que acompanha atentamente o processo, avaliando e fazendo as intervenções quando
necessário e essa passagem acontece a princípio dentro da Escola mesmo. Porém, quando a
equipe avalia que deve freqüentar a Escola Regular Comum,essa criança é preparada durante
um ano com toda equipe, especialmente pela professora titular de sala, psicopedagoga,
50
psicóloga e coordenação. Essa equipe realiza um trabalho junto à família e a escola que vai
receber esse aluno, conhecendo essa escola.
O contato com a Secretaria de Educação para possibilitar vaga com números de
alunos reduzido na turma e os apoios de que esse aluno vai precisar é feito através de ofício
enviado ao Secretário Municipal de Educação, geralmente no mês de outubro para facilitar
a previsão de turmas em dezembro.
ARTICULAÇÃO DA INSTITUIÇÃO COM A FAMILIA
A Parceria entre a escola, família e a comunidade é essencial para uma educação de
qualidade. A família, que é o primeiro grupo social no qual somos recebidos, e o primeiro
espaço de aprendizagem, de comportamentos, valores e conhecimentos acerca do mundo,
que o ser humano tem a oportunidade e o direito de usufruir. A sua entrada na escola marca
a ampliação de seus laços afetivos, pois se relaciona com outras crianças e adultos, com
diferentes costumes, hábitos e valores. É a primeira oportunidade dada a criança para o
desenvolvimento do conhecimento de si mesma, do ambiente a sua volta, oportunidades de
interagir, escolher, entender os limites, modificar a si e o seu meio.
A família tem que compreender a importância de sua postura e precisa ser apoiado,
ser parceira dos profissionais na tarefa de promover o desenvolvimento da criança de forma
a ampliar a confiança no potencial de seus filhos. A escola visa trabalhar com ações que
estimulem as habilidades de linguagem, socialização, motricidade e habilidades afetivas e
cognitivas. Para a escola, quanto mais conhecimento tiver da criança, mais elementos terão
para ajudá-la em seu desenvolvimento, por isso a importância da articulação entre escola e
família. São realizadas reuniões, palestras e encontros com a equipe gestora assistente social
e demais profissionais, para orientações e esclarecimentos com as famílias visando sempre o
desenvolvimento integral e integrado e o bem estar da criança.O movimento apaeno sempre
busca a parceria direta dos pais no processo de aprendizagem dos alunos,visando uma
autonomia.
51
PLANO DE CAPACITAÇÃO PERMANENTE DOS RECURSOS HUMANOS –
FORMAÇÃO CONTINUADA UMA NECESSIDADE
Sendo a formação continuada extremamente importante para análise e revisão da
compreensão da prática pedagógica, e sendo o professor considerado como mobilizador de
saberes, e que este, em sua trajetória constrói e reconstrói seus conhecimentos conforme a
necessidade de utilização dos mesmos. Percebemos a necessidade da capacitação para que
ele possa desenvolver uma prática mais segura, consistente e que esteja mais diretamente
ligada a compreender o universo da Pessoa com Deficiência, identificando suas necessidades
e como realizar as adaptações necessárias dentro do currículo oficialmente programado.
Neste sentido, a Equipe gestora intensifica e mobiliza as parcerias locais e regionais, para
que unindo forças possamos nos capacitar dentre outras coisas, aprender a lidar com os
conflitos resultantes do confronto de que cada aluno é único com características e
necessidades próprias, exigindo saberes diversificados frente às diferentes patologias e como
realizar as intervenções e adaptações que o aluno necessita para obter uma melhor qualidade
de vida.
Estamos certos de que o trabalho realizado com educação especial exige além da
formação, ser humilde, flexível, tolerante, ter estrutura emocional, companheirismo, espírito
de equipe e por último muito amor e doação no empenho da prática diária ingredientes
essenciais para garantir a eficácia nos processos didáticos pedagógicos em qualquer situação
de aprendizagem frente às pessoas com deficiência Intelectual.
A elaboração da proposta para analise e aprovação para realização do 5º Seminário
Estadual de Educação Especial 2015, durante uma semana previsto para acontecer na ultima
semana do mês julho encontra-se em andamento na busca de parcerias.
A participação de vários Profissionais no Congresso Nacional das APAES no Início
de Novembro de 2014.
Em dezembro de 2011 realizamos o lançamento do livro: Estratégias Pedagógicas
para o trabalho Inclusivo, fruto da Sala do Educador Projeto “ Um novo Olhar, Conhecer
para Atuar e Transformar”.
Em Dezembro de 2014, em comemoração aos 30 anos da APAE, Lançamos o Livro
“Apae Tangará 30 Anos Retrospectiva e Pespctivas.
52
Esse ano 2015 a sala do Educador contempla temas relevantes as necessidades
relativas a prática diária de 80 horas realizada durante o ano, em parceria com o CEFAPRO
“ Sala do Educador com os seguintes temas:
Qualidade de vida (terapeuta ocupacional Anaely)
Currículo Funcional (coordenação e Direção)
Consciência Fonológica (Cibele, Roberta e Ingrid fonoaudiólogas)
Valores Sociais, enfatizando a ética, Criatividade e Inovação. (Helena e Elizete assistentes
sociais).
Importância da Psicomotricidade/ pré requisitos para a alfabetização. (Vamos fazer a
divisão) Coordenação/Direção Celia e Neusa.
Metodologia teacch/ Estrutura e Funcionamento do Método. (Programas Pedagógicos
Específicos).
Transtornos Invasivos do desenvolvimento segundo Dr Facion e outros autores. Sugestões
de como lidade com aluno com problemas de comportamentos.
(Direção/ coordenação)
Cada Modalidade apresenta uma fase do desenvolvimento Humano:
0 a 03 Anos: Estimulação/ Maternal
4 a 5 anos: Pre Escola.
De 6 a 17 anos Ensino Fundamental
De 18 a Idade Adulta EJA e Oficinas
Fases do Desenvolvimento da escrita. Atividades práticas das fases. (Ensino Fundamental.)
Oficina de Materiais Pedagógicos. (Oficinas e EJA.)
A importância da afetividade nos relacionamentos entre profissional e aluno.
(Francine e Ivanete)
Importância do Planejamento Diário, Estrutura e organização das salas. (coordenação e
Direção)
Pontos de equilíbrio para uma vida Feliz (família, trabalho e espiritualidade) Frei Carlos
Tipos de Inteligências dando ênfase à inteligência emocional, relacionamento intrapessoal
no cotidiano e no ambiente de trabalho. (Magda e Silvana)
53
CALENDÁRIO DE EVENTOS
Para garantir a eficácia nos diversos programas e projetos trabalhados, realizamos
reuniões coletivas as sextas-feiras, ora para reuniões pedagógicas e administrativas; ora com
planejamento coletivo, estudos de casos específicos, confecção de matérias, Sala do
Educador, conforme calendário de eventos.Neste dia realizamos recreação e laser com os
alunos em um período para depois realizarmos o encontro com os profissionais no outro
período.
Abordamos ainda em cada evento, o tema de mobilização da Federação Nacional das
APAEs que a cada ano é renovado.Os projetos adotados pela escola contemplam as
especificidades do aluno, observando os ritmos diferentes de aprendizagem. Em síntese a
metodologia adotada pela equipe de profissionais da escola, possibilita a elaboração de uma
rotina diária que pela sua flexibilidade permite trabalhar melhor com as diferenças e estar
plenamente coerentes com os fundamentos psicopedagógicos que visam a melhoria da
qualidade de atendimento educacional a pessoa com deficiência.
A seguir apresentaremos o calendário de eventos construídos efetivamente pelo
coletivo da comunidade escolar, envolvendo também múltiplas parcerias sócio-educacionais,
buscando assim o exercício pleno da cidadania.
CALENDÁRIO DE EVENTOS /2015
De 21 a
30
02
09
JANEIRO
Semana Pedagógica: Mensagens / dinâmicas/ Palestra Motivacional com Junior Vargas
-Benção com o Frei para o inicio das atividades do ano letivo.
-Planejamento Coletivo dos Projetos didáticos pedagógicos
-Organização e decoração de salas
-organização de atividades para recepção aos alunos.
FEVEREIRO
 Início do Semestre
 Atividades de recepção aos alunos organizados por modalidade de ensino.
- Momento Espiritual - Coordenação
Momento Espiritual e Cívico – Ivanete
54
13
16 -17
20
23
27
02
06
09
13
Carnaval Gospel
Cada profissional organiza sua turma para a comemoração carnavalesca.
Recesso Escolar
Assembléia Geral 19h00min. Diretoria da APAE.
-Momento Espiritual e Cívico – Leandra- Veronica
 Projeto: Especialmente Cuidando de Mim. Matutino Veronica// vespertino: Mary.
 Matutino: Recreação com os maiores. Cada modalidade organiza duas brincadeiras e
entrega digitada no pendryve pra coordenação
 Vespertino: Sala do Educador e Reunião de Pais.
MARÇO
-Momento Espiritual e Cívico – Elaine
-Homenagem ao dia Internacional da Mulher- (coordenação saúde)
-Momento Espiritual e Cívico – Francine e Helena.
-Matutino: Vivencia com os menores. Cada modalidade Planeja 02 brincadeiras escritas no
pendryve. ( OBS: vivencia matutino devido o concerto do ônibus)
Vespertino: Reunião Pedagógica e Estudos de Casos Específicos por modalidades.
Organizando os Diários.
16
-Momento Espitirual e Cívico – Verônica
******Acompanhando o planejamento diário: Coordenação*****
23
-Momento Espiritual e Cívico- Eliane e Elaine
27
-Matutino – Vivência com os maiores: Cada Modalidade Organiza 02 Brincadeiras
31
01
-Vespertino: Sala do educador: Projeto Conhecer Para Atuar e Transformar/ reflexão sobre
os projetos- responsabilidades.
Matutino: aula normal, vespertino Comemorando a Páscoa dos alunos da tarde.
ABRIL
Matutino: Comemorando a Páscoa dos alunos do período Matutino ( apresentações
Artísticas por Modalidade) e Conscientização e divulgação ao Dia Internacional do Autismo:
Confecção de cartazes por toda as modalidades relativo ao tema.
Vespertino: Planejamento Pedagógico por todas as modalidades////Planejando o Desfile
alusivo ao aniversário da cidade,
Sugestão do tema: “ Qualidade de vida” cada modalidade e os setores se reúnem para ver o
que poderá apresentar com esse tema. Pelotões por modalidade e setores.
02
Feriado: Quinta Feira Santa
03
-Feriado: Paixão de Cristo.
55
06
13
20
21
24
27
01
04
08
11
12
-Momento Espiritual e Cívico: Programa Pedagógico Especifico
-Momento Espiritual e Cívico: Valdinéia
-Momento Espiritual e Cívico: Mércia. Falar sobre o descobrimento do Brasil e dia de
Tiradentes.
******Acompanhando os planejamentos diário: Coordenação******
 Feriado- Tiradentes
 Matutino: Sala do Educador; Projeto Conhecer para Atuar e Transformar, Preparação festa
das mães. Cada modalidade prepara um cartaz em homenagem as
mães para decorar a parede da quadra.
 Vespertino: Vivencia com os menores. Cada modalidade Organiza 02 brincadeiras.
-Momento Espiritual e Cívico – Ensino Fundamental
- Projeto “Especialmente Cuidando de Mim” Matutino: Mari vespertino: Vera
MAIO
-Feriado-Dia do Trabalho
-Momento Espiritual e Cívico – Eliandra
Convite para a festa das mães: Elaine
Matutino e vespertino/ preparando a festa das mães e desfile cívico. Decoração: Cada
modalidade confecciona 10 flores de girassol grande.
Noite na Quadra: Projeto “Minha Mãe é um Charme” Equipe: Celia, Nilda, Ivanete, Neusa,
Elizete, Helena, Francine, Silvana, Zilda, Elaine, Inês, Mary, Vera e Claudio.
- -Momento Espiritual e Cívico – Neusa
Bilhete para os pais que os filhos irão participar do desfile: coordenação e Elaine
-Matutino/ Vespertino. Organização do Desfile de aniversário de Tangará da Serra.
-Desfile Comemorativo ao aniversário da Cidade.
13
15
18
25
29
01
01-03
04-05
08
15
22
26
29
-Matutino: Vivencia com os maiores: Cada modalidade organiza 02 brincadeiras.
-Vespertino: Sala do Educador. Projeto Conhecer para atuar e transformar.

Momento Espiritual e Cívico: Lenita
 ****** Acompanhando os planejamentos diários: Coordenação
 Momento Espiritual e Cívico- Educação Infantil.
 Projeto – “Especialmente Cuidando de Mim” Matutino: vera e Vespertino: Mary
 Matutino: Planejamento e Sala do Educador.
 Vespertino: Vivencia com os menores: Cada Modalidade planeja 02 brincadeiras.
JUNHO
-Momento Espiritual e Cívico – Inês Preparando para a festa junina.
-Conscientização Do Meio ambiente. Atividades práticas. Projeto Meio ambiente.
-Feriado e Recesso Escolar.
-Momento Espiritual e Cívico- Joelma.
-Momento Espiritual e Cívico- Maria Raimunda.
-Momento Espiritual e Cívico – Mari/ Convite para Culminância: Elaine
-Olimpíadas Estadual das Apaes: Primavera do Leste – MT.
-Matutino – Preparação para a Culminância. Cada Modalidade organiza seu espaço.
-Vespertino – Culminância do Projeto Trabalhado em sala.
-Momento Espiritual e Cívico- Julia
56
JULHO
06
-Momento Espiritual e Cívico – Roseane.***** Acompanhando os planejamentos diários.
10
-Festa Junina: Cada turma em seu Horário.
Entregando os diários na coordenação.
13 a 24
27 a 31
- Férias escolares
*Semana de Capacitação. Sala do Educador.
*Preparação da Semana da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla. Cada dia sob a
responsabilidade de uma modalidade.
*Organizando o retorno dos alunos dia 03 de agosto. Cada Modalidade prepara sua
recepção.
*Organização da Semana da criança. Cada Modalidade prepara um dia da semana para
atividades diferentes até a hora do lanche.
*Dia 09/ 10 será de organização da Direção e coordenação
Preparação e Organização para a homenagem aos pais e dia do estudante:. Equipe
responsável: Equipe: Celia, Nilda, Ivanete, Neusa, Elizete, Helena, Francine, Silvana, Zilda,
Elaine, Inês, Mary, Vera e Claudio.
*Estudos de casos Específicos
*Planejamentos Didáticos Coletivos.
AGOSTO
03
07
10
11
14
17
21 a 28
31
07
11
13
14
-Momento Espiritual e Cívico: Ilone: Recepção dos alunos.
-Homenagem ao Dia dos Pais. Equipe: Celia, Nilda, Ivanete, Neusa, Elizete, Helena,
Francine, Silvana, Zilda, Elaine, Inês, Mary, Vera e Claudio.
-Momento Espiritual e Cívico – Cida- Matutino.
- Vespertino - Coordenação. ****Acompanhando os Planejamentos.*****
- Comemoração ao Dia do Estudante. Cada professora elabora um cartaz em homenagem aos
seus alunos e prega nos corredores da escola.
Passeio na Sorveteria. Org: Coordenação e Direção.
 Matutino: Vivencia com os Maiores. Cada Modalidade organiza 02 atividades.
 Vespertino: Avisos da semana da Semana Nacional. Sala do Educador.
 Momento Espiritual e Cívico: Nilda.
 Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla.
-Momento Espiritual e Cívico: Rosani. Hino da Independência, Falar sobre o dia 07 de
setembro. Cada sala deve trabalhar essa data durante a semana.
- Projeto: Especialmente Cuidando de Mim. Matutino Mary , vespertino: vera.
SETEMBRO
-Feriado da Independência
-Matutino: Planejamento. Organizando o dia da Fundação da APAE.( Aniversário da APAE)
-Vivencia com os Menores. Cada Modalidade prepara 02 atividades.
-Dia da Fundação da APAE – Tangará da Serra
-Momento Espiritual e Cívico: Cleide
57
21
-Momento Espiritual Cívico: Zilda
-Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência: Direção e Coordenação
25
-Matutino: Recreação com os Maiores
-Vespertino: Sala do Educador
-Reunião de Pais as 16h00min.
28
-Momento Espiritual e Cívico – Cleusa.
-Projeto – “Especialmente Cuidando de Mim”. Matutino Mary Vespertino Vera.
OUTUBRO
05
-Momento Espiritual e Cívico – Célia
07e08
12
15
-Comemoração ao Dia da Criança.
-Feriado Nacional Dia de Nossa Senhora Aparecida e Dia da Criança.
-Feriado – Dia do Professor
-Momento Espiritual e Cívico- Silvana
19
26
30
02
04
06
09
13
15
16
20
23
27
30
03
07
11
12
- Momento cívico e espiritual – Tassiana.
-Projeto- “Especialmente cuidando de Mim. Matutino Vera; vespertino Mary.
 Matutino – Vivencia com Maiores. Por cada Modalidade.
 Vespertino- Sala do Educador
 Festival Regional Nossa Arte – APAE de Sapezal.
NOVEMBRO
 Feriado
Aniversário da Escola Especial Raio de Sol - Organização (Gestão)
- VI Mostra de Fanfarra
 Momento Espiritual e Cívico – Hino da Bandeira: Cristiani Moreira
 Avaliação do Projeto Sala do Educador
 Feriado – Proclamação da Republica
-Momento Espiritual e Cívico- Cristiana Oliveira
-Feriado Dia da Consciência Negra
-Momento Espiritual e Cívico- Elizete. Falar também sobre o dia da Consciência Negra.
-Matutino: Recreação Maiores
-Vespertino: Planejando o dia 03/12 e dia 11/12 de Dezembro dia da Culminância.
-Reunião de Pais falar da importância de participar da Culmincia.
-Momento Espiritual e Cívico- Claudio
-Projeto: “Especialmente cuidando de mim”
-Olimpíadas Nacional das APAEs.
DEZEMBRO
-Dia Internacional do Deficiente Intelectual:
-Momento Espiritual Cívico- Gilza Convite aos pais para a culminância.
Matutino e Vespertino: Organização do Espaço para a culminância -Dia Nacional das
APAES.
A Noite, Culminância e confraternização Natalina com os alunos e encerramento do ano
letivo.
-Mutirão APAENATAL.
58
14 a 18
21 À 31

Momento Espiritual e Cívico- Lindeimar
 Relatórios, entrega de diários e organização das salas.
 Festival de Prêmios APAENATAL.
-Férias Escolares.
59
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
O objetivo do Projeto: "APAE Educadora - a Escola que Buscamos", é a inserção
oficial da Escola Especial Raio de So1/ APAE, na estrutura da educação nacional, ofertando
educação básica nos níveis de Educação Infantil e fases iniciais do Ensino Fundamental, de
forma interativa, com as modalidades de Educação Profissional e Educação de Jovens e
Adultos. Essa interatividade entre as modalidades de ensino é indispensável para atender às
demandas dos educandos com deficiências, na realidade do nosso país, visivelmente
marcados pela exclusão social e escolar.
A Educação Especial permeia os mencionados níveis de ensino como modalidade
educativa, focalizando os aspectos organizativos e curriculares que favorecem e mediam o
desenvolvimento, a aprendizagem e a socialização dessa população especifica, bem como as
peculiaridades de sua educação.
No diagrama da Estrutura Nacional da Educação, contextualiza Estrutura
Organizacional da APAE Educadora, que orientará as ações da Escola Especial “Raio de
Sol”, no panorama da educação nacional, apresentando a sua operacionalização. As áreas
sombreadas põem em destaque os níveis escolares e as modalidades de ensino que indicam a
ação educativa proposta pelo Movimento Apaeano, assim como a interatividade da
Educação Especial com os respectivos níveis e modalidades de ensinos propostos.
Adotar uma proposta norteadora tem sido aspiração do movimento apaeano,
considerando seu caráter de organização educacional e como tal, é regido por normas
nacionais comitantemente com a política de atenção integral e integrada da federação
nacional das APAEs.
A estrutura organizacional da Escola Especial “Raio de Sol” tem dupla finalidade:
aprimorar
a qualidade de sua atuação, por meio de uma avaliação ,institucionall,
sistemática, bem como definir uma proposta orientadora para suas ações educativas, pautada
em sua missão institucional, fundamentada nos princípios e normas que a caracterizam,
considerando a diversidade sociocultural, econômica, política, técnica, dentre outras,
considerando os critérios fundamentados na missão apaeana e na realidade local.
A proposta de organização estrutural da Escola Especial “Raio de Sol” expressa as
aspirações e expectativas cunhadas em uma atuação educacional,voltada ao processo
Inclusivo Responsavel por meio de um projeto político pedagógico voltado para educandos
60
com deficiência mental e outras deficiências associadas, atuando com a modalidade de
Educação Especial na oferta dos seguintes níveis e modalidades de ensino:
Educação Básica, integrada pelos níveis de:
- Educação Infantil.
- Ensino Fundamental. (anos iniciais)
-Educação Profissional (oficinas pedagógicas e Terapeuticas- projeto
Oportunizar para
despertar capacidades.
- Educação de Jovens e Adultos (anos iniciais)
- Programas Pedagógicos Específicos.
Serão delimitados os grupos de educandos atendidos segundo as modalidades de educação e
ensino para que se destinam os esforços e recursos, estabelecendo critérios de natureza
pedagógica, contextual, técnica, tecnológica e institucional, para organizar-se e capacitar-se
para a operacionalização de sua proposta pedagógica, conforme quadro abaixo:
Níveis e modalidades de educação e ensino
Educação Infantil
Educação Fundamental
Educação Profissional
Programas Pedagógicos Específicos
Educandos com Necessidades Educativas
Especiais
Crianças com deficiência intelectual;
Crianças com atraso no desenvolvimento
neuropsicomotor;
Crianças com deficiência Intelectual associada
a outra (s) deficiência (s).
Crianças, jovens e adultos com deficiência
Intelectual associada, ou não, a outra (s)
deficiência (s).
Jovens e adultos com deficiência Intelectuall
associada ou não a outra(s) deficiência(s).
Jovens e adultos com deficiência mais
intelectual mais comprometidos.
O atendimento da Escola Especial “Raio de Sol” é de caráter pedagógico, estando
qualquer intervenção de natureza clínica e psicopedagógica subordinada ao cumprimento
das metas educativas previstas e operacionalizadas no currículo escolar. Desse modo, a
proposta desenvolve suas ações, construindo espaços educacionais favoráveis à formação
dos alunos, focalizando o convívio social e a qualificação para o trabalho.
De acordo com as características e peculiaridades de seus educandos, a Escola “Raio de
Sol” atuará nas seguintes fases.
61

Fase I - Educação Infantil, viabilizada por meio de programas de educação precoce,
educação pré-escolar, de modo a atender, crianças na faixa etária de zero a 5 anos,
bem como oferecer apoio e suporte especializado as famílias.

Fase II - Escolarização Inicial, destinada a educandos na faixa etária de seis a
quatorze anos (Ensino Fundamental).

Fase III- Escolarização e Profissionalização, que desenvolve programas de
alfabetização e pós-alfabetização, correspondente à 1ª e 2ª fases do Ensino
Fundamental, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos. Essa fase contempla
ainda, Programas Pedagógicos Específicos e de Formação Profissional que
objetivam a iniciação para o trabalho e à qualificação profissional, possibilitando o
encaminhamento do aluno para o mundo do trabalho.
62
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO-AEE
O atendimento Educacional Especializado na Escola Especial “Raio de Sol” é
realizado por uma equipe multiprofissional composta por: Pedagoga, psicopedagoga,
psicóloga, fisioterapeuta, fonoaudióloga, terapeuta ocupacional, assistente
social,
equoterapia, hidroterapia, neurologia... Segundo a necessidade individualizada de cada
aluno com seu devido plano de atendimento.
O trabalho psicopedagógico é realizado com 58 alunos com necessidades especiais que
possui comprometimentos nas suas limitações motoras, cognitivas e sociais. Entre esses, 42
alunos freqüentam outras instituições de Ensino na Rede Municipal, Estadual e Particular.
Os atendimentos são oferecidos de uma a duas vezes semanais no período oposto do ensino
regular. Sendo assim constituem um conjunto de procedimentos específicos mediadores do
processo de apropriação e produção de conhecimentos de caráter complementar ou
suplementar voltada a formação dos alunos com deficiências, considerando suas
necessidades e limitações. Nesta perspectiva faz-se necessário:
AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA INTERNA
Verificar as fases do desenvolvimento e os domínios dos conceitos: formas,
tamanhos, distância, lugar, espaço, tempo e noções de matemática. Percepção, área
psicomotora, esquema corporal, lateralidade, linguagem, ritmos e hábitos de trabalho,
desempenho da linguagem oral e escrita e por fim a avaliação dos níveis da evolução da
escrita.
ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO
Trabalho em conjunto com a coordenação, na elaboração de planos e projetos:
necessidades remanejamento dos alunos e ainda a inserção e alta dos setores. Orientar os
professores perante as dificuldades presentes em cada aluno, na busca de um aproveitamento
e desempenho mais satisfatório.
AVALIAÇÃO PSICOEDUCACIONAL
Avaliação psicoeducacional é realizada pelos profissionais credenciados ao SUS,
(Psicóloga e Psicopedagoga). Os alunos são avaliados através do perfil acadêmico contendo
todas as informações necessárias que dá subsídios para avaliar comportamento sócio-afetivo,
63
comunicação, atenção e concentração, habilidades sensoriais, habilidades motoras, memória,
raciocínio lógico e aspecto pedagógico, tendo como referencial a idade cronológica e o
contexto escolar e familiar da criança.
ACOMPANHAMENTO
*Visitar as Escolas dos alunos incluídos no processo inclusivo.
*Desenvolver um trabalho em parceria com o professor com intuito de realizar as
intervenções pedagógicas de acordo com as necessidades de cada aluno.
*Estimular a pessoa com deficiência a participar de atividades recreativas e interativas,
possibilitando a sua adaptação ao mundo interior e exterior. (Psicomotricidade)
*Identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade
e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público alvo da Escola
Especial Raio de Sol/APAE.
*Orientar as famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidades utilizado pelo
aluno.
64
APAE EDUCADORA
NÍVEIS E MODALIDADES DE EDUCAÇÃO E ENSINO
ENSINO FUNDAMENTAL
EDUCAÇÃO INFANTIL
FASE I
0 á 5 anos
Educação
Precoce
FASE II
6 á 14 anos
Pré-escola
4 á 5 anos
Escolarização
Inicial
0 a 3 anos
FASE III
Escolarização e Profissionalização
A partir dos 15 anos
Escolarização
para jovens e
adultos
Formação
Profissional
Iniciação
para o
trabalho
Sistema Regular de Ensino
Programas
Pedagógicos
Específicos
Qualificação
para o trabalho
Colocação no
trabalho
Atendimento/Educacional
Especializado:
Técnico e/ou Pedagógico
ORGANOGRAMA
ESCOLAR
65
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
EDUCAÇÃO ESPECIAL
EDUCAÇÃO BÁSICA
RECURSOS DISPONÍVEIS – HUMANOS DIDÁTICOS E TÉCNICOS
MATERIAIS – INFRAESTRUTURAS.
RECURSOS HUMANOS (QUADRO PESSOAL)
O ingresso dos profissionais, nos diversos setores da Escola Especial “Raio de Sol”
obedece as normas definidas pela equipe técnica pedagógica e administrativa da escola
APAE, segundo as diretrizes do projeto, que norteiam os princípios organizacionais e
gerenciais das instituições apaeanas do país.
Atende-se uma clientela de crianças e adolescentes que buscam na escola uma
perspectiva de dias melhores, através do trabalho escolar, a sua integração ao meio social no
qual estão inseridos ou pretende-se inserir.
A escola funciona de segunda a sexta-feira no período matutino e vespertino,
contando com 262 alunos matriculados até o momento que recebem atendimento
pedagógico e atendimentos complementares de Saúde e Oficinas Terapêuticas.
QUADRO ADMINISTRATIVO
NOME
1.Inês Fátima Tramontina
AREA DE
ATUAÇÃO
C/HORARIA
SEMANAL
Diretora
Pedag./Adm
Coordenadora
40
3.Maria Raimunda Felipe de Oliveira Coordenadora
40
4.Elaine Carvalho Costa
Secretária
44
5.Zilda Orlando Paduan
Secretaria
Executiva
Financeira
44
2.Maria Verônica da Silva
40
SITUAÇÃO
FUNCIONAL
FORMAÇÃO
Contratada
Psicopedagoga
Clinica / inst. e Ed.
Efetiva/ Semec Pedagoga/Especiali
Cedida
zação em
Ed.
Especial
Contratada CLT Psicopedagoga
Institucional
e
Clinica
Contratada CLT Terceiro
Grau
Inccompleto
Contratada CLT Administração
e
66
QUADRO DE PROFESSORES
NOME
AREA DE
C/H
SITUAÇÃO
ATUAÇÃO SEMANAL FUNCIONAL
1Aparecida Glória Pacheco Rodrigues Educadora
20
Contratada CLT
2.Célia Pereira de Oliveira
Educadora
40
Contratada CLT
Coordenadora
de Artes
3.Cleide Leôncio da Silva Santos
Educadora
40
Contratada CLT
4.Cleuza Terezinha Zaffonato
Educadora
40
Contratada CLT
5.Cristiana de Oliveira
Auxiliar
de
40
Contratada CLT
sala
6.Cristiani Moreira da Silva Pelatti
Educadora
40
Contratada CLT
7.Elaine Aparecida da Silva
Auxiliar
de
40
Contratada CLT
sala
8.Eliane Souza Ribeiro
Auxiliar
de
40
Contratada CLT
sala
9.Eliane Soares da Silva Santos ##
Educadora
40
Contratada CLT
10.Eliandra Benecio Sabarrete de Educadora
40
Contratada CLT
Azevedo
11.Gilza Teodoro dos Santos Andrade Educadora
40
Contratada CLT
12.Ilone Emília Henzel
Educadora
40
Contratada CLT
13.Itamara Aparecida de Almeida Menor
Bruno
Aprendiz
14.Janilene Sousa Carvalho da Silva
Auxiliar
sala
15.Jucélia Pereira de Azevedo
Educadora
de
Pedagogia
Letras/Metodologia
do ensino de artes
Pedagogia
Pedagogia
Ensino Medio
Pedagogia
Pedagogia
Cursando Direito
Pedagogia
Pedagogia
20
Contratada CLT
Pedagogia
Psicopedagogia
Gestão Escolar
Ensino Médio
20
Contratada CLT
Ensino médio
40
Contratada CLT
Pedagogia / Esp. em
Ed. Infantil
Pedagogia
Pedagogia
Pedagogia
Pedagogia
16.Júlia Soledade de Oliveira dos Reis
17.Lenita Bolson Bichoff
18.Lindeimar Dutra Vieira
19.Maria Ivanilda Moura
Educadora
Educadora
Educadora
Educadora
40
40
40
40
Contratada CLT
Contratada CLT
Contratada CLT
Contratada CLT
20.Maria Joelma de Araújo Lacerda
Educadora
40
Contratada CLT
22.Marlene de Oliveira Lima ##
23.Mercia Geraldo Pereira
24.Neusa de Oliveira Ranzula
25.Rosani Nowicki
26.Roseane de Melo
Educadora
Educadora
Educadora
Educadora
Auxiliar
40
40
40
40
40
Contratado CLT
Contratado CLT
Contratada CLT
Contratada CLT
Contratada CLT
de
FORMAÇÃO
e
Pedagogia – Esp.
em
Educação
Especial
Pedagogia
Pedagogia
Pedagogia
Pedagogia
Cursando Pedagogia
67
27.Sttefeny Aparecida de
Rodrighero
28.Tassiana Delfino
29.Valdinéia Luzia de Moraes
Professores Titulares
21
Sala
Souza Menor
Aprendiz
Educadora
Educadora
##
02
Licenças INSS
20
Contratada CLT
Ensino Médio
40
40
Contratada CLT Pedagogia
Contratada CLT Pedagogia
Auxiliares / Sala
06
MANUTENÇÃO E INFRAESTRUTURA
NOME
FUNÇÃO
C/H
VÍNCULO
HABILITAÇÃO
SEMANAL
1. Adelino Gonçalves da Costa Aux.
de
44
Contratado CLT Ensino
Fund.
Equoterapia
Incompleto
2. Cirlei Aparecida dos Anjos Serviços Gerais
44
Contratada CLT Ensino Médio
Martins
3. Douglas Willian Rodrigues Serviços Gerais
44
Contratado
Ensino Fundamental
das Neves
CLT
4. Edena Gregório Nunes dos Cozinheira
22
Contratada CLT Ensiso
Fund.
Santos
Incompleto
5. Eva Rosa Magalhães da Silva Cozinheira
22
Contratada
Ensino
Fund.
CLT
Incompleto
6. Florisvaldo
Ferreira
dos Motorista
44
Contratada
Ensino Médio
Santos
CLT
7. Francisneuza
Nunes
de Cozinheira
44
Contratada
Ensino Fundamental
Oliveira
CLT
8. José Galina
Motorista
44
Contratado CLT Ensino
Fund.
Incompleto
9. Marcio Antonio de Oliveira
Serviços Gerais
44
Contratado CLT Cursando Educação
Física
10. Maria Cândido Nogueira
Serviços Gerais
44
Contratada
Ensino Fundamental
CLT
11. Maria Raimunda Felipe
Cozinheira
22
Contratada
Cursando Pedagogia
CLT
12. Maria Lúcia do Nascimento
Serviços Gerais
44
Contratada CLT Ensino
Fund.
e Limpeza
Incompleto
13. Sonia Aparecida Nascimento Serviços Gerais
44
Contratada CLT Ensino
Médio
da Silva ##
e Limpeza
Incompleto
14. Osvaldir Silvério dos Santos Serviços Gerais
44
Contratado
Cursando Educação
CLT
Física
15. Valdir Moreira da Silva
Serviços Gerais
20
Estagiario
Esnino
Fund.
68
16. Willian Alves Francisco
## Licença saúde INSS
Auxiliar
da
Equoterapia
44
Incompleto
Contratado CLT Ensino
Incompleto
Fund.
01
SETOR SAÚDE
NOME
1.
FUNÇÃO
Anaely Maricato Camargo
Terapeuta
Ocupacional
2.
Cibele Ferreira Freitas
Fonoaudióloga
3.
Cláudio Reina Silvano de Fisioterapeuta
Souza
Coord. do SUS
4.
Cleide Dall Agnol Topanotti Auxiliar Adm.
SUS
5.
Elizete Aparecida Riquena
Assistente
Social
6.
Francine Siqueira V. Tirintan Psicóloga
7.
Helena Maria Leal de
Andrade
8.
Ingrid Sodré de Arruda
9.
José Belarmino de Souza
10. Maria Idelma da Silva Alves
11. Maria
Ivanete
Moura
Lacerda
12. Roberta Priscila Botini
13. Silvana Aparecida Pereira
14. Willians Alves dos Santos
C/H
VÍNCULO
HABILITAÇÃO
SEMANAL
20
Contratada CLT Terapia Ocupacional
20
40
Contratada CLT Fonoaudiologia
Contratado CLT Fisioterapia
40
Contratada CLT Letras e Ciências
Contabeis
Contratada CLT Assistência Social
40
24
Assistente
Social
Fonoaudiologa
Fioioterapeuta
Monitora
Psicopedagoga
20
40
20
20
32
Contratada
CLT
Contratada
CLT
Contratada CLT
Contratado CLT
Contratada CLT
Contratada CLT
Psicologia
Fonoadiologa
Psicóloga
Fisioterapeuta
20
40
30
Contratada CLT Fonoaudiologia
Contratada CLT Psicologia
Contratado CLT Fisioterapia
Assistência Social
Fonoaudiologia
Fioterapia
Ensino Médio
Psicopedagogia
69
RECURSOS MATERIAIS E TÉCNICOS
PEDAGÓGICO
EQUIPAMENTOS
ARMÁRIOS
BALCÃO COM 4 GAVETAS E 4 PORTAS
BALCÃO DE MADEIRA C/ 3 PORTA E 3 GAVETAS
PRATELEIRA DE AÇO
PRATELEIRA DE MADEIRA P/ BRINQUEDOS
PRATELEIRA DE MADEIRA
GAVETEIRO DE MADEIRA PARA PAPEL
VENTILADORES
CADEIRA PEQUENA PARA ALUNOS
CADEIRA GRANDE PARA ALUNOS
CADEIRA ALMOFADADA PARA PROFº
CADEIRA DE FIO COM BANDEJA
CADEIRA ADAPTADA
CADEIRA GIRATÓRIA
CADEIRA DE FERRO ADAPTADA C/ MESA
CADEIRINHA DE PLÁSTICO
MESA EM L
MESA GRANDE MADEIRA
MESA GRANDE TAMPO DE MÁRMORE
MESA PARA PROFESSOR
MESA PEQUENA ESCOLAR
MESA GRANDE ESCOLAR
MESA GRANDE DE PRANCHA
MESA REDONDA
MESA PEQUENA ESCOLAR COM 4 CADEIRAS
MESINHAS DE MADEIRA
MESINHA DE PLÁSTICO
BANCA BAIXA DE 2,50M
MESA GRANDE PARA 4 ALUNOS
BANQUETA
ESCRIVANHA
MÁQUINA DE COSTURA
ARQUIVO COM 4 GAVETAS
APARELHO DE SOM
APARELHO DE SOM ESTRAGADO
ESPELHOS
QUANT
36
01
01
34
03
02
02
28
45
106
12
01
05
04
01
01
01
02
01
12
16
64
02
01
08
03
01
01
01
01
04
01
02
06
03
09
70
COMPUTADORES
TATAMES
BAÚ
BOLA PARA ALONGAMENTO
ROLO PARA ALONGAMENTO
RETRO PROJETOR
BANCO DE MADEIRA
VENTILADOR
QUADRO NEGRO
BERÇO
IMPRESSORA A TONNER
IMPRESORA JATO DE TINTA
CASINHA DE FANTOCHE DE CX DE LEITE
CASINHA DE BONECA
SUPORTE PARA ÁGUA
05
04
01
01
02
01
01
31
18
01
01
01
01
01
01
SAÚDE
EQUIPAMENTOS
MESA
MESINHA
CADEIRINHA
CADEIRA
CADEIRA ALMOFADADA
CADEIRA GIRATÓRIA
COMPUTADOR
ARMÁRIO
ARMÁRIO COM 4 PORTAS DE VIDRO
ARQUIVO
APARELHO DE SOM
IMPRESSORA A LASER
APARELHO DE TELEFONE
VENTILADORES
TATAME
BANQUINHO DE RODA
CADEIRINHA
MESINHA
MÁQUINA OVERLOCK
MÁQUINA ZIG ZAG
PRATELEIRAS
QUANT
11
04
02
30
02
02
05
07
01
03
01
01
01
09
12
01
02
05
01
01
06
71
ADMINISTRATIVO
EQUIPAMENTOS
ARMÁRIO DE MADEIRA
ESCRIVANINHA
MESA REDONDA
MESA PEQUENA DE MADIERA
COMPUTADORES
CADEIRAS GIRATÓRIAS
COFRE
VENTILADORES
IMPRESSORA A TONNER
BALCÃO COM 4 PORTAS
CADEIRAS DE MADEIRA
QUANT
02
03
01
01
04
02
01
03
01
01
06
REFEITÓRIO
EQUIPAMENTOS
CADEIRA PEQUENA MADEIRA
CADEIRA GRANDE MADEIRA
CADEIRA PEQUENA ADAPTADA
MESA GRANDE
MESA EM L
MESA PEQUENA
VENTILADORES
BEBEDOURO
CÂMARA FRIA
FREEZER
GELADEIRA
FOGÃO
ARMÁRIO DE AÇO
ARMÁRIO DE MADEIRA CAM 15 PORTAS
ARMÁRIO DE AÇO COM 6 GAVETAS E 6 PORTAS
ARMÁRIO DE AÇO SEM PORTAS
PIAS
PRATELEIRA DE AÇO DA DISPENSA
QUANT
45
94
14
12
01
07
08
01
01
02
01
01
01
01
01
01
02
04
EQUOTERAPIA
EQUIPAMENTOS
CAVALOS
QUANT.
06
72
BEBEDOURO
MESA P/ 6 CADEIRAS
CADEIRA DE MADEIRA
CADEIRA GIRATÓRIA
ARMÁRIO DE MADEIRA C/ 22 PORTAS
ARMÁRIO DE MADEIRA
BANCO DE MADEIRA G C/ RIPAS
VENTILADOR
APARELHO DE SOM
CORTADOR DE GRAMA
CARRIOLA
BALIZA
CONES
CAPACETES PARA EQUOTERAPIA
01
01
05
02
01
02
01
01
02
01
01
04
04
15
73
RECURSOS DIDÁTICOS BIBLIOGRÁFICOS
RELAÇÃO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO – 2013/2014
Coleção “Seu filho” 25 livros. RG: 538
Educação Física no Cotidiano Escolar – 6 livros. RG: 591
Obs.: falta o volume II e o VI
Fazendo Arte na Escola “Sala Viva” 6 volumes. RG: 689
Alfabetização sem segredos “Passo a Passo” – 6 livros
Temos hoje 6 livros. Falta vol.01 (fevereiro e março) vol. 02 abril, vol. 04 junho.
RG: 805
Atividades Didáticas e Pedagógicas 8 volumes completo.
RG: 164
Alfabetização Sem Segredos “Eventos Escolares”. Faltam: maio, agosto,
dezembro. RG:608
Pintando o 7: Temas transversais 6 volumes completos.
RG: 567
Projetos Pedagógicos 3º Milênio Interdiciplinaridade Transversabilidade. Faltam
volume 1 e 3. RG: 626
Alfabetização no 3º Milênio: 4 volumes completos. RG: 690
O livro dos jogos e das brincadeiras. 1 livro. RG: 539
Alfabetizando através da música: 6 livros e 6 CD’s, CD Rom. Completo,
adquirido em 2007. RG: 884 a 889
Alfabetização Tin-do-le-lê silábica. 6 volumes completos, adquiridos em 2007.
RG: 892 a 897
Jogos para todo o ano. 1 livro, adquirido em 2007. RG: 898
Meus Primeiros Livros dos Valores. 2 livros em 3 CD Rom. RG: 890 a 891 –
adquiridos em 2007
Educação Profissional – adquiridos em 2007. 1 livro. RG: 899
2 coleções de Parâmetros Curriculares Nacionais. 10 livros cada total 20 livros.
RG: 650 e 587
01 Dicionário da Língua Portuguesa. RG: sem nº de registro
Minha Primeiro Enciclopédia de Educação Sexual. 3 volumes e 1 vídeo
completo. RG: 574
Mais 1 exemplar de Dicionário da Língua Portuguesa sem registro.
1 livro de Pediatria, diagnóstico + tratamentos. RG: 410
Manual de Psiquiatria Infantil. 1 livro. RG: 053
02 livros de Artesanato. 2 livros. RG: sem registro
Motivos Artísticos Educacionais: são 10 volumes, falta nº 01 e 07. RG: 737
74
Prodeme: Programa para o deficiente mental – nível 1 e 2. RG: 014 ( 1 livro)
Guia Curricular para deficientes mentais educáveis, treináveis e
semidependentes. 2 exemplares. RG: 015 e 014
Figuras e Formas guia pra o Professor. 6 livros.
Coleção dos Prêmios Nobel de Literatura. São 8 volumes. RG: 180
3 volumes: Educação de Excepcionais. RG: 032
Psicologia para professores. 1 livro. RG: 197
Legislação Comentada para Pessoas Portadoras de Deficiência e Sociedade Civil
organizada. 1 volume. RG: 693
6 livros: O deficiente no Brasil. RG: 065, 104,104, 104, 065 e 065
Práticas de Leitura e Escrita – adquirida em 2007. 1 livro. RG: 900
Jogos, Esportes e Exercícios para o deficiente físico. 1 livro. RG: 402
Guia de ações complementares à Escola para crianças e adolescentes. RG: 524 ( 1
exemplar)
1 exemplar de “ Avaliação em Educação Especial Corretiva”. RG: 401
Aprendendo a Educação Física. 1 volume. RG: 516
1 exemplar “ Psicodiagnóstico. RG: 035
1 exemplar de “ mostre-me como fazer livro de atividades”.
3 exemplares do Estatuto da Criança e do Adolescente.
RG: 418
Introdução à Musicoterapia. RG: 253 (1 exemplar)
Desenvolvimento Motor na Criança Normal e Retardada. 1 exemplar. RG: 052
1 exemplar do ANAIS do XVII Congresso Nacional das APAE – Salvador –
Bahia. RG: 520
1 exemplar do ANAIS XVI Congresso Nacional das APAES. RG: 433
1 exemplar Psicomotricidade. RG: 817
1 exemplar Olho Vivo “Um Livro de Enigmas Fotográficos”. RG: 214
1 exemplar “Lendas dos Orixás”. RG: 545
Conteúdo da Pré-Escola vol.I RG: 148
02 exemplares: ANAIS XX Congresso Nacional das APAEs. I Fórum Nacional
de Autodefensores. RG: 655
01 exemplar volume 2 “Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil”. RG: 651
01 exemplar do Referencial Nacional para a Educação Infantil – Estratégias e
Orientações para à Educação de Crianças com Necessidades Educacionais
Especiais.
RG: 796/I
PCN: Adaptações Curriculares/ Estratégias para Educação de alunos com
necessidades Educacionais Especiais.
RG: 597
75
PCN – Introdução 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental. Sem registro
PCN – Temas Transversais. RG: 629/I
Educação Profissional: Indicações para ação: a interface educação Profissional/
Educação Especial. RG: 761/I
Educação Para Jovens e Adultos Ensino Fundamental.
RG: 723 (1 exemplar)
1 exemplar – Exame Preventivo do Aparelho Locomotor na Criança. RG: 135
1 exemplar: “Quando Explodem as Estrelas”. RG: 745
Subsídios para implantação de comitês estaduais e municipais. “Very Special
Arts Brasil”. RG: 654-I
1 exemplar: Voz Falada Estudo. Avaliação tratamento com as Escolas Brandi de
Avalição da voz falada. RG: 200 vol.II
2 exemplares: dez passos para uma alimentação saudável. RG: 813
1 guia de orientações clínicas: Depressão é uma doença que pode ser tratada.
Coleção Boa Idéia: Volume I. RG: 442 PAPEL
Coleção Boa Idéia: Bijuterias e acessórios. RG: 438
Coleção Boa Idéia: Argila. RG: 439
Coleção Boa Idéia: Fibras e fios. RG: 438
01 exemplar: Flora Brasileira 3. RG: 257
01 exemplar: Escola para todos, como você deve comportar-se diante de um
educando portador de deficiência (Escola para todos). RG: 722
Cadernos de Educação do Sintep - I Encontro Estadual de Educação em
Rondonópolis 1990. RG: 731
Idéias para os momentos Especiais do Ano. RG: 727
Casa Civil do Governador: Relatório da Comissão Estadual de Apoio e Estímulo
ao desenvolvimento do ano Internacional da Pessoa deficiente 1981. RG: 056
01 exemplar: Manual de identificação Precoce de deficiências – 1984. RG: 152
Escola Pública democracia e qualidade. RG: 788 ano 1998 (2 exemplares)
01 exemplar – “Sistema Único Descentralizado de Educação Básica 1996.
RG:725
01 exemplar “com a ponta dos dedos e os olhos do coração”. Sem registro
04 cartilhas de habilidades Básicas e de Gestão da FNAPAE
1 exemplar “ Alegria, alegria as mais belas canções de nossa infância”. CD com
100 cantigas. 3ª edição. RG: 611
Coleção Jovem Cientista Cores. RG: 607 u/1
Plano Diretor Participar é um direito! Sem registro
Programa Nacional de Assistência odontológica integrada ao Paciente Especial.
RG: 270
Cadernos Educação para todos. RG: 333
Alternativas alimentares. Sem registros
76
Inclusão diversidade e unidade. RG: 632
A Escola é uma Arte. RG: 729
Política Nacional de Educação Especial. RG: 335/I 1994.
Orientações Básicas para a implantação da Lei Orgânica de Assistência Social
“LOAS” 1994. RG: 437/vol. I
2 volumes: Micromundos: Plantas: Tempo. Sem registro
2 volumes: “Descubra o Papel Maché e Modelando com Massa de Sal”. RG: 608
II e 609 V
Uma conversa franca sobre...A arte de envelhecer. Sem registro
Saúde Mental/ Doença Mental/ Paranóia. RG: 484 VII
Cartilha Explicativa sobre a lei orgânica da Assistência Social “LOAS”. RG:
437/vol.II
Autismo: Política de atenção à Pessoa Portadora da Síndrome. 2ª edição. RG: 305
Estatuto da Federação. RG: 434. vol. I
Estatuto da Federação da APAEs do Estado – 1994. RG: 434/ vol.
Material de Empréstimo p/ eventos escolares consulado Geral do Japão em São
Paulo
Ministério da Saúde. Secretária Nacional de Programas Especiais Divisão
Nacional de Saúde Bucal. RG: 151- vol. I
Federação Nacional das APAEs: Eixo Referencial de atuação. RG: 546/III e I (2
exemplares)
Guia para desenvolvimento de habilidades Básicas, Específicas e de Gestão. RG:
695
Diretrizes Educacionais sobre Estimulação Precoce. RG: 460
O Processo de Integração Escolar dos Alunos Portadores de necessidades
educativas especiais no sistema Educacional Brasileiro. RG: 459
Deficiência Mental – 1990 volume 2. RG: 150
Psicologia dos Esportes mistos e verdades. RG: 277
Ética e Legislação os direitos das Pessoas Portadoras de deficiência no Brasil –
1990. RG: 73 vol.I
Manual do Vereador. Sem registro
Oportunidades de trabalho para portadores de deficiência – um guia para
organizações de trabalhadores. RG: 293
Brincando com Embalagens vazias. 3ª edição. RG: 89 vol.I
Campo de Cidde “As dobraduras de Papelino”. RG: 185 vol.I
Como você deve comportar-se diante de uma pessoa que ... RG: 173
Brincando com lãs, linhas e retalhos. Vol – 06. RG: 88
Brincando com móbiles. Vol. 7. RG: 216
Esquizofrenia Perguntas e Respostas. RG: 487
Assistência Preventiva ao Recém-nascido para parteiras e agentes de saúde. RG:
77
707
Obstetrícia para Pediatras. Pediatria para Obstetras. 1 exemplar. RG: 706
Coleção Educação Especial Fundamentos. Vol. I 1993.
RG: 248
Conteúdos da Pré-Escola. Vol. II. RG: 148
Psicomotricidade na Pré-Escola. RG: 149 Vol. I
Eu brinco, eu aprendo – Pré-Escola. RG: 009 Vol. II
Autismo Infantil. RG: 426
Autismo e outros atrasos do desenvolvimento. Uma atualização para os que
atuam na área: do especialista aos pais. 1993. RG: 292
Coleção Educação Especial: Fundamentos: Educação Especial: O
desenvolvimento humano – Avaliação Diagnóstica – Currículo em Educação –
Volume I 1993.
RG: 475
Uma Apostila “Criarte”. RG: 026
Uma Apostila “Desenvolvimento de Percepção Motora”.
RG: 143
Necessidades Especiais na Sala de Aula Série Atualidades Pedagógicas. RG: 772
1 Solheto sobre Medicamentos Psicoativos Saúde Mental – Doença Mental. RG:
486
Medicamentos para o tratamento da Esquizofrenia: Perguntas e Respostas. Sem
registro
Tendências e Desafios da Educação Especial. RG: 337
Programas de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental
Deficiência Múltipla. Vol. II
Ensino Para Deficientes Mentais. RG: 033
Problemas de Aprendizagem. RG: 033
Guia Prático: Orientações aos municípios brasileiros para financiamento de
projetos na área de Educação Básica 1992. RG: sem registro
Sistemática de Financiamento da Educação Básica – 1994
A Família como vai? Campanha da Fraternidade – 1994 – CNBB. RG: sem
registro
Manual Programa Nacional de Assistência Odontológica Integrada ao Paciente
Especial. RG: 270 Vol. II
Diretrizes curriculares nacionais par a Educação das Relações Étnico – Raciais e
para a Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. RG: 848 Vol. III
Doença de Alzheimer – Saúde Mental, Doença Mental.
RG: 483 (2 livros) Vol. II
Transtornos Alimentares. RG: 485 Vol. I
Convenção nº 100. Igualdade de Remuneração e Convenção nº 111.
78
Discriminação no Emprego e Profissão. RG: sem registro
Estatuto Social da Federação Nacional das APAEs.
RG: 081 Vol. II
Calendário 91, Federação Nacional das APAEs. RG: 078 – Vol. I
A Educação publica no Brasil precisa de você. RG: sem registro
Esquizofrenia, Perguntas e Resposta. RG: 487 – Vol. I
Câmara dos Deputados, Murilo Domingos. RG: 536 – Vol. I
Medicamento para o tratamento da Esquizofrenia. RG: 488 – Vol. I (2 livros)
O trabalhador e o HIV/ AIDS. RG: sem registro
Manual de Orientação à Prevenção de Deficiências. RG: 348 – Vol. I
Você não está só. Informações sobre saúde mental e doença mental. RG: 491 –
Vol. II
Elaboração
de
Laudos
Psicológicos,
Agostinho
Minicucci.
RG: 131 – Vol. I
Barra do Bugres na História. Javíno S. Ramos. RG: 720 – Vol. I
Do ser Aluno ao ser Profissional, Eloísa Tavares de Lacerda. RG: 306 – Vol. I
Fórum, Instituto Nacional de Educação de surdos. RG: 846 – Vol. I
Estimulação Precoce. Guia de Orientação a Pais, Setor de Estimulação Precoce
de Habilitação – APAE São Paulo. RG: 058 – Vol. I
Três livros de Coleção Brincando. RG: 609 – Vol. I, I, III
Vendo e aprendendo. RG: 679 – Vol. II
Paranóia. RG: III
Arqueiro, Instituto Nacional de Educação de Surdos. RG: 845 – Vol. I
Coleção – 6 A Mostra, de Interdepartamento de trabalhos Acadêmicos da
Unemat. RG: 803
Escola Pública, Democracia e Qualidade. RG: 6752 – Vol. I
4 Coleção de Coletânia de Poesias. RG: 595
A Família e o Deficiente Mental. RG: 159 – Vol. III
Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. RG: 464 – Vol. I
Bases do tratamento por Estimulação Precoce da paralisia cerebral, Juércio
Samarão Brandão. RG: 266 – Vol. I
3 Coleções TV Escola. 500 Anos um no mundo na TV.
RG: 681
2 Coleções TV Escola, Deficiência Visual. RG: 684 – Vol. II
Distrofia Muscular de Ducherme. RG: 432 – Vol. I
2 Coleções. Se você tem mais de 65 anos e está deprimido, o tratamento trás
novas esperanças. Departamento de Saúde e Serviço Social dos EUA. Serviço de
Saúde Publica. Administração de saúde mental e abuso de drogas e álcool. RG:
490 – Vol. I, II
Olimpíadas Especiais. Handebol. Manual de treinamento de técnico voluntário.
79
RG: 171 – Vol. I
Manual para a formação de Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais
“APAE”. RG: 077 – Vol. I
Estatuto da Criança e do Adolescente. RG: 071 – Vol. I
Bandinha Rítmica – Nayde J. de Alencar Pereira. RG: 163 – Vol. I
2 coleções Abrindo Uma Fresta – Um guia de orientação para pais crescentes de
Bebês com Síndrome de Doww. RG: 274 – Vol. II
Para portadores de deficiência. Um guia para as organizações de empregadores.
RG: 293 – Vol. I
A escola pode ensinar as Alegrias da Música? Georger Snyders. RG: 242 – Vol. I
Coleção Psicopedagogia – Antônia Manuel Pamploma Marais. RG: 447 – Vol. I
Acessibilidade. RG: 827 – Vol. I
Desenvolvimento Motor da Criança Deficiente, Renate Zuhrt. RG: 48 – Vol. I
Domine seu Idioma. Prof. Osmar Barbosa. RG: 748 – Vol. I
Vendo e Aprendendo. RG: 680 – Vol. I
Teoria e técnica da arte-terapia a compreensão do sujeito. RG: 467 – Vol. I
Reflexões sobre a terapia fonoaudiológica da criança paralítica-cerebral, Eloísa
Tavares de Lacerda. RG: 300 – Vol. I
Fundamentos Básicos das Grafoterapias. David e Zimerman. RG: 243
A criança e o outro na construção da linguagem escrita. Ana Tereza Brant de C.
Daudem. RG: 412 – Vol. I
Sistemática Para Financiamento de Projetos na Área de Educação Básica. RG:
sem registro
Escola Cíclada de Mato Grosso, Novos tempos e espaços para ensinar – aprender
a sentir, ser e fazer. RG: 648 – Vol. I
Alcoolismo um guia prático de tratamento. RG: 283 – Vol. I
IV Simpósio Paranaense Sobre Distúrbios de Aprendizagem 23 a 25 de setembro
de 1999. Curitiba – PR. RG: 586 – Vol. I
Piedade não constrói. Maria Fernandes Moggciani. RG: 141 – Vol. I
Didática da Matemática, reflexões psicopedagógicas. RG: 585 – Vol. I
Observação de desempenho – Ursula Bermeyer, Laiane Ganem. RG: 321 – Vol. I
A Criança dos 5 aos 10 anos, Martins Fontes, Psicologia e Pedagogia. RG: 251 –
Vol. I
Leitura e escrita e a deficiência mental, Salda Marta Ide. RG: 310 – Vol. I
Aprender a Brincar, Aprender a Viver, Marie – Renée Aufauvre. RG: 107 – Vol.
I
Sociedade Pestalozzi do Brasil. RG: 036 – Vol. I
Sociedade Pestalozzi do Brasil. RG: 037 – Vol. I
Escola Ciclada de Mato Grosso. RG: 824 – Vol. III
Pais e Dirigentes: Uma parceria eficiente, reflexões sobre a interelação entre
80
família e Instituição na vida da pessoa portadora de deficiência. RG: 894 – Vol. I
3 Coleções Fórum. RG: 751, 800, 751. Vol. I, I, II
Arqueiro, Instituto Nacional de Educação de Surdos.
RG: 799 – Vol. I
Dí Leo A Interpretação do desenho infantil. RG: 162 – Vol. I
Manual Neuropsícologia, Barbrzet e Duízabo. RG: 285 – Vol. I
Uma Base Neurofisiológica para o tratamento da paralisia cerebral: Karel Baboth.
RG: 132 – Vol. I
Congresso: Educação de surdos múltiplas faces do cotidiano Escolar. Inês – 22 a
24 de setembro de 2004.
RG: 814 – Vol. I
Um guia de aprendizagem progressiva para crianças retardadas. Vickim. Johnson
– Roberta. A. Werner.
RG: 653 – Vol. I
Anais do Seminário 19 a 22 de setembro de 2000. RG: 641 – Vol. I
A Criança em Ação – Fundação Calauste Guilbenkian / Lisboa. RG: 199 – Vol. I
Anais do congresso – 17 a 19 de setembro de 2003. Surdez e Escolaridade:
Desafios e Reflexões. RG: 770 – Vol. I
Lesão Cerebral: Causas e Prevenção. José Américo Silva Fontes. RG: 708 – Vol.
I
Coleção Arqueiro de 1 a 8 volume
Coleção fórum instituto de ed. de surdos. Vol. 1 a 8
Anais do Congresso RG: 956
Nunca lhe prometi um jardim de rosas (Hannah-green)
RG: 287
Estimulação Precoce. 2ª Arlyl M. de Queiroz P. Ramos.
RG: 292
Diretrizes da Educação Especial. RG: 336
Superdotado (Como identificar desenvolver integrar) RG: 74
Na vida Dez, na escola zero. 10ª ed. RG: 581
Crianças com epilepsia (Helen Reisner) RG: 499
Estatuto do idoso. RG: 858
Brinquedoteca um mergulho no brincar. RG: 463
O esporte na vida do deficiente mental. RG: 686
Problemas atuais da diagnose sobre o retardo Psíquico no desenvolvimento
infantil. RG: 034
Temas Básicos de Psicologia (Marília Aucoma Lopes)
RG: 349
Sexo para deficientes mentais (Marilda Novais Lipp)
81
RG: 246
Educação Especial no Brasil Perfil do financiamento e das despesas. RG: 493
Manual das ocupações compatíveis à condição de pessoa P. de deficiência. RG:
094
Educação Especial visão de um processo dinâmico e integrado. (Maria de L. B.)
RG: 46
Gestalt. Terapia: Refazendo um caminho (Jorge P. Ribeiro). RG: 282
O autismo. A família a instituição e a musicaterapia (Rolando O. Benenzon).
Manual P. o exame Psicológico da criança. RG: 043
A formação profissional do psicoterapeuta (Elenir Rosa Collin Cardoso).
Programa de capacitação de recursos humanos do ensino Fundamental Língua
Brasileira de Sinais. RG: 774
Prática da Musicoterapia (Estlur Nisembaum) RG: 261
Manual de Musicoterapia (Rolando O. Benenzon).
Recursos para uma expressão dramática especial (Virginia Valli) RG: 039
Programas de capacitação de recursos humanos do ensino fundamental
(Deficiência Mental) RG: 773
Deficiência Múltiplas (programas de capacitação de recursos humanos do ensino
fundamental) RG: 775
A família e o Deficiente Mental. Dr. Francisco B. Assunpção Jr. RG: 159 – Vol.
I, II, III
Percepção da fala (uma proposta de avaliação qualitativa. RG: 411
Dança experiência de vida. 3ª edição (Maria Flux) RG: 465
Acessibilidade (Senador Flávio Arnss) RG: 827
Desenvolvimento motor da criança deficiente (Renato Zutfrt) RG: 48
Domine seu idioma (Prof. Osmar Barbosa) RG: 748
Teoria e técnica da arte-terapia a compreensão do sujeito (Sara Pain Glodys
Jarreau)
Reflexões sobre a terapia fonoaudiologia da criança paralítico – cerebral (Eloísa
Tavares de Lacerda) RG: 300
Fundamentos Básicos dos grupos terapias (David E. Zimermam. RG: 243
A criança e o outro na construção da linguagem escrita. (Ana Tereza Brand de C.
Dauden) RG: 412
Didática da Matemática (Reflexões Psicopedagogicas) (Cecília Parra, Irmã Saiz)
RG: 585
Observação de desempenho (Nemnon) RG: 321
Desenvolvimento Cognitivo (A. R. Luria) RG: 136
Formação em Danceteria (Max fux) RG: 470
Autismo e psicoses da criança (Mazet e Lebovici) RG: 308
Educação dos deficientes mentais (Louis Not) RG: 229
82
Inclusão do trabalho RG: 634
Criança dos 5 aos 10 anos (Arnold Gesell)
Educação profissional e colocação no trabalho. RG: 724 – Vol. I e VII
Testes de emitação de gestos (J. Bergis e J. Lézine)
Educação física para deficiente. RG: 147 – Vol. VI
Matrinchã do Teles Pires. Luiz Renato
Expressão vocal e expressão corporal. RG: 254 Glorinha BEuttenmuller Nelly
Laport
A arte magia das dobraduras (Editora Spicione)
O Dialogo corporal (A ação educativa para a criança de 2 a 5 anos. (Pierre Vayer)
Lê Boulch (O desenvolvimento psicomotor do nascimento até 6 anos) RG: 051
Estratégias e orientações sobre artes. RG: 711/I
A escola pode ensinar as alegrias da música? (Cortez editora) Georges Snyders
Oportunidades de trabalho p/ portadores de deficiências. RG: 293 – Vol. I
O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral (Nancie A. Finnie).
Trabalhos Manuais Tora. Vol. I, II e III. RG: 609
Estimulação precoce guia de orientação a Pais. RG: 58
Desenvolvimento motor da criança deficiente (Renate Zuhrt) RG: 041 - Vol. I
Olimpíadas especiais (Ginástica programa de destrezas esportivas) RG: 167
Deficiência Mental Prevenção, Melhoria e Prestação de Serviços. RG: 054
Atividades motoras. RG: 165 - Vol. I Programa de treinamento
O que fazer pela criança de cérebro lesado. Glenn Doman
Como programar em educação especial (Jesus Garrido Landivar).
Uma questão de competência (Memnan)
Barreiras autistas em pacientes neuróticos. Irances Tustin. RG: 247
O possível e o necessário. Jean Piaget. RG: 307 – Vol. I
Sete necessidades básicas da criança. Johnm Drescher. RG: 866 – Vol. I
Temas básicos de psicologia. Maria Lúcia de Araujo Andrade. RG: 400 – Vol. I
A linguagem do movimento corporal Lola Brinkman.
RG: 471 – Vol. I
A educação pela dança paulina ossona. RG: 469 – Vol. I
Autismo e psicoses da criança. Mazet e Lebovici
Generalidades sobre a reeducação psicomotora e o exame psicomotor. Suzanne
Masson
Alfabetização para deficientes Mentais Maria da Piedade Resende da Costa.
Você não está sozinho: Temos um filho especial. Jô Clemente e Antônio S.
Clemente Filho.
Psicologia da aprendizagem. Gérson Marinho Falcão.
Lei orgânica 1990. Antonio Ansani (presidente) Pesquisadora Prof ª Teresinha
83
Derosso
Psicomotricidade: Reeducação e Terapia Dinâmica. Suzanne Masson
Escola Ciclada de Mato Grosso Secretária de Estado de Educação Cuiabá 2001.
2ª edição. RG: 824 – Vol. II
Fundamentos de psicologia educacional Maria Aparecida Cória – Sabini
Temas sobre desenvolvimento (volume 7 nº 39 julho – agosto 1998) RG: 547 –
Vol. I Mennon
Temas sobre desenvolvimento. (Vol. 7 nº 42 Janeiro, Fevereiro 1999) Mennon
Temas sobre desenvolvimento (Vol. 8 nº 48 Janeiro, Fevereiro 2000) Mennon.
RG: 606 – Vol. I
Coleção Psicopedagogia e psicomotricidade em Ação (Vol 4 , setembro 2009
Coleção Psicopedagogia ; Contexto escolar, familiar e diagnostico.( Vol. 4
setembro 2009)
Coleção Fono na Escola – 03 livros/ 03 CDs – 150 encartes com atividades. RG:
943
Coleção Letramento Divertido. RG: 918
Coleção Ciranda da Inclusão. 06 Volumes 02 super CDs. RG: 916
Coleção Amigos Especiais – 04 Volumes. RG 967
A Pequena Escavadeira. 01 Volume. RG:950
Super Kit – Bicho Esperto 08 volumes com 08 histórias cada.
- Amiguinho do Criador – Vol. XI
- Wendy e Amigos – Vol. X
- Planeta Animal – Filhotes – Vol. VIII
- Princesas – Vol. IX
- Clássicos Encantados – Vol. VI e VII
- Super Carros – Vol. V
- As mais Belas Históricas Bíblicas – Vol. IV
- Vida Marinha – Descobrindo a vida marinha – Vol. III
- Conhecendo os Dinossauros – Vol. II
- História do Brasil nas Copas – Vol. I
Momentos Mágicos com seus filhos – Vol. 01 – N.º RG: 883
Inclusão Escolar de crianças com Síndrome de Down. Vol. I – RG: 839.
Coleção: Análise do comportamento Humano RG: 915
Conselhos:
- Para Crianças – Vol. I
- Para Jovens – Vol. II
- Para Adultos – Vol. III
- Para Idosos – Vol. IV
Terapia Ocupacional – Teoria e Prática. Vol.I – RG: 922
Alfabetização Através da Música – 05 Volumes. RG – 884 -889
Karaokê da casa do Mickey Mouse – Vol. I – RG: 969
84
Coleção Terra Mágica – 08 Volumes – RG: 937
Coleção Ecologia – 08 Volumes – RG: 807
Coleção Super Esquadrão – Metalicons – 08 Volumes – RG: 940
Coleção – Amigos da Fazenda – 08 Volumes – RG: 942
Coleção Guardiões do Universo – 08 Volumes – RG: 941
Coleção Amigos da África – 08 Volumes – RG: 938
BIBLIOTECA MUNDO FELIZ
A Escola Especial Raio de Sol/APAE conta com uma “Biblioteca Mundo Feliz” implantada
no ano de 2008 através de um projeto da turma de Pedagogia da Faculdade UNITAS,
atualmente denominada de UNIC, possui atualmente um acervo bibliográfico de 305 obras
para leitura e pesquisa e ainda mais 190 exemplares de histórias infantis.
A sala é equipada com uma televisão e um DVD, mesa e cadeiras, para que sejam utilizadas
pelos professores com um planejamento prévio, para auxiliarem nas aulas, trabalhando
atenção e concentração através de material áudio-visual despertando a imaginação, a fantasia
e o gosto pela leitura, tendo como lema a seguinte frase: “O livro fala e a alma responde”.
85
PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Avaliar é uma atividade intrínseca e indissociável a qualquer tipo de ação que vise
provocar mudanças. Nesse sentido é uma atividade constituinte da ação educativa. Segundo
a legislação (Res.261/01 CEE/MT) que trata das normas da Educação Especial em nosso
estado, no seu artigo 16, no 2º parágrafo: “Avaliação do rendimento escolar, contínua,
comulativa e descritiva deve levar em consideração as adaptações curriculares necessárias à
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e os aspectos básicos de
comportamento social.”
O processo de construção e reconstrução de uma nova forma de avaliação, é uma
constante na Escola Especial Raio de Sol, o que resulta sempre em um esforço coletivo de
todos os profissionais envolvidos no Processo de avaliação que inicia desde a chegada do
aluno a escola, até sua saída, por transferência ou encaminhado par processo de inclusão
(escolar / mercado de trabalho) pela equipe multiprofissional juntamente com a família.
A principio é observado critérios (documento em anexo) para que esse aluno passe
pela avaliação Psicoeducacional, na APAE, iniciando pela psicóloga, fonoaudióloga,
fisioterapeuta, terapia ocupacional, assistencia social, e pisicopedagoga, concluindo com a
área da coordenação. Essa equipe multiprofissional após analisar o perfil do aluno e definir
que é caso de atendimento para a APAE, passarão as informações para equipe gestora,
verificar possibilidade de vaga, posteriormente aos professores, e todos juntos elaborarão o
plano de Atendimento e estratégias , dentro de suas reais necessidades, considerando as suas
especificidades; fatores sociais, culturais e a história educativa, como também características
pessoais de déficit sensorial, motor , psíquico,etc.
A equipe multiprofissional realiza mensalmente, discussões, reflexões, estudos de
casos específicos, planos terapêuticos, para concretizar os pressupostos de avaliação que
contemple e corresponda aos anseios da nossa comunidade escolar. A reorganização do
currículo esta atrelada a uma perspectiva de inclusão do educando no processo de ensino e
aprendizagem de forma a assegurar o avanço, a continuação no processo de construção do
conhecimento.
Sendo a avaliação uma reflexão transformada em ação, podemos inferir que a
avaliação torna-se a possibilidade de superação da própria ação, constituindo-se em novas
reflexões quando necessário, consiste em estar acompanhando a construção do
conhecimento pelos educandos, enfatizando o processo de apropriação desse conhecimento,
86
o professor deve assumir uma postura diária de observação e registro que terá como foco
analisar as possibilidades de aprendizagens dos alunos e avaliar a eficácia das intervenções
realizadas.
No processo de avaliação será considerado, o processo de aprendizagem
e os
aspectos atitudinais dos alunos e serão utilizados todos os instrumentos possíveis (leituras,
pesquisas, trabalhos individuais, em grupos, atividades escritas, observações, etc) para
verificar as diferentes aprendizagens. O desempenho e a freqüência do aluno deverão
periodicamente ser levados ao conhecimento dos pais ou responsáveis.
Resumindo os processos avaliativos da Escola Especial Raio de Sol:
1º Obedecer os critérios de avaliação (entrada dos alunos na APAE) adotados pela Equipe
multiprofissional para avaliação Psicoeducacional dos alunos da rede Estadual e Municipal
de ensino.
2º Socializar com toda Equipe multiprofissional o resultados das avaliações, estudando o
perfil do aluno e a turma que irá recebê-lo.
3º O professor deverá adotar diariamente a postura de observação, acompanhando
o
desenvolvimento da criança no seu cotidiano. No final da aula ele fará o registro de tudo que
acontece em sala, usando da autonomia, ele pode optar pelo caderno de campo, vídeos, etc.
Esse registro é fundamental na hora de fazer o parecer descritivo da criança e ainda para
comparar a evolução do aluno durante o ano letivo.
4º A cada semestre o professor deverá registrar em forma de texto a evolução da
aprendizagem dos alunos, de acordo com as anotações do caderno de campo.
5º A cada quinzena ou em forma de extraordinária será realizado estudos de casos
específicos com toda a equipe multiprofissional ou extraordinária.
6º No final do ano letivo o professor fará ainda o relatório final descrito como “Parecer
descritivo” do aluno em todas as áreas trabalhadas.
7º No caso do Ensino Fundamental já no mês de agosto, a Equipe Multiprofissional realizará
uma reunião para avaliar as possibilidades de uma inclusão escolar na rede regular do
Ensino.
8º Fechado o quadro do número de alunos para a inclusão, a Equipe formaliza uma reunião
com os pais para conscientizá-los da possibilidade do filho matricular-se no ensino regular.
Ficando a cargo dos Pais decidirem pela matrícula ou não.
Após esses procedimentos será encaminhado ofício as instituições do ensino regular
solicitando vagas.
87
A equipe do projeto Inclusão realizará uma visita a Escola juntamente com o aluno
para o mesmo conhecer a dinâmica.
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014
Com objetivo de melhorar ainda mais nossos serviços oferecidos a comunidade APAEana,
realizamos essa avaliação todo ano, para verificarmos onde podemos concentrar esforços
para buscarmos mais qualidade no atendimento aos nossos alunos e pais.
Nulo
Participação da Família
Equoterapia
Centro Reabilitação
Cultura
NÃO RESPONDERAM
Educação
INSATISFEITO
REGULAR
Transporte
BOM
ÓTIMO
Higiene
Alimentação
Direção
Coordenação
Secretaria
0
20
40
60
80
100
120
88
BIBLIOGRAFIA
NACIONAL, A Educação Especial no contexto a Lei de Diretrizes e bases da
Educação - LDB 9.393/96
NACIONAIS, Síntese dos PCNs Parâmetros Curriculares, Editora Didática Paulista
BÁSICA, Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação! Conselho Nacional de Educação,
MEC, 200 1 www.mec.gov.br
MATO GROSSO, Escola Ciclada de, novos tempos e espaços para ensinar e aprender a
sentir, ser e fazer Cuiabá -SEDUC 2000
ÁGUIA, Projeto - Federação Nacional das APAES Vol l ao 9 1998/2003
EDUCADORA, APAE proposta orientadora das ações pedagógicas.
ORIENTADORES, Projeto Po1ítico-Pedagógico Subsídios -Brasília –DF 2001 .
ESCOLAR, Avaliação da Aprendizagem, Estudos e proposições – São Paulo- Carlos
Cipriano Luckesi, 1995
AVALIAÇÃO, Planejamento de Ensino e, Editora Sagra, Maria Godoy Glória e Associados,
1995
DEFICIÊNCIA, Estatuto da Pessoa com, Posionamento do Movimento Apaeano sobre a
Educação inclusiva e o Regimento Escolar
BOQUINHAS, Alfabetização com as -Casa do Psicólogo, JARDINI, Renata Savastano
Ribeiro e Patrícia Thimóteo de Souza,2005
SCHWARTZMAN, José Salomão, JÚNIOR, Francisco Baptista Assunção e
colaboradores, Autismo Infantiu, São Paulo: Memmo
c
89
ARDINI, Renata Savastano Ribeiro, SOUZA, Patrícia Thimóteo,
as Boquinhas, 2005
Alfabetização com
a
ANAIS, Congresso Nacional das APAEs – Salvador – Bahia, julho 1995
BULLON, Alejandro – Sinais de Esperança: uma leitura surpreendente dos
contecimentos atuais – Tatuí/SP – Casa Publicadora Brasileira – 2008.
a
c
OMARTIAN, Stormie – 07 orações que vão mudar sua vida – Rio de Janeiro/RJ – Brasil
TESTAMENTO, Novo – Provérbios
SILVA, Maria Verônica da – Escola Especial “Raio de Sol”
90
ANEXO I

CALENDÁRIO ESCOLAR

MATRIZ CURRICULAR

AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO

ORGANOGRAMA APAE EDUCADORA

ORGANOGRAMA ADMINISTRATIVO APAE

QUADRO DEMONSTRATIVO
91
CALENDARIO APROVADO E AUTORIZADO PELO CME /TGA-MT.
EDUCAÇÃO INFANTIL
92
93
CALENDÁRIO AUTORIZADO PELA ASSESSORIA PEDAGOGICA.
ENSINO FUNDAMENTAL, EJA E PROFISSIONALIZANTE.
94
95
96
97
98
99
100
OBS: PROCESSO DE RENOVAÇÃO
PROTOCOLO Nº 2072/12.
EM TRAMITE NO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
101
102
103
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS
Mantenedora da Escola Especial "Raio de Sol"
CNPJ 03.954.104/0001-23 E-mail: [email protected]
SITE: www.tangaradaserra.apaebrasil.org.br
Rua Deputado Hitler Sansão – 1.143-W - Jardim do Lago
Cx. P. 262 - CEP 78.300-000
TANGARÁ DA SERRA - MT FONE/FAX (65) 3326-2540 / FONE (65) 3326-8039
QUADRO DEMONSTRATIVO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL
RELAÇÃO DE ALUNOS ATENDIDOS – 2015
QUADRO I
ESTIMULAÇÃO PRECOCE
PROGRAMA
DATA DE
NASCIMENTO
NOME DO ALUNO
01.
02.
03.
04.
05.
06.
07.
08.
09.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
AMANDA ALVES ROCHA
ANA LÚCIA LINS DOS SANTOS
ANA LUIZA LIMA DA COSTA
ANA JULIA CARVALHO
ARTHUR RIBEIRO NOGUEIRA
DIMITRY ANGELO DOS SANTOS
DIOMARA DE SOUZA MACAUBAS
ÉRICA VICTÓRIA PEREIRA DE SOUSA CONCIEÇÃO
GRAZIELLY VITÓRIA MIRANDA DA SILVA
IGOR HENRIQUE PARO RIBEIRO
INGREDY ZEMETHEK DE LIMA
KAUANY CARDOSO DOS SANTOS
LETÍCIA VITÓRIA DA VEIGA LEITE
MARIA APARECIDA CRISTINA XAVIER SANTANA
MARIA DE LOURDES DOS SANTOS FIGUEIREDO
MARIANA NUNES DE PAULA
MARTIEL ALVES DE ALMEIDA
PABLO VINICIUS SOUZA DA SILVA
RAFAEL RODRIGUES RIBAS
VITÓRIA DE JESUS
17/10/2004
15/09/2008
12/11/2009
04/02/2013
25/03/2010
07/01/2010
07/02/2007
25/01/2006
19/12/2011
30/07/2012
21/10/2005
08/06/2009
12/11/2010
27/09/2009
26/12/2005
24/06/2012
20/092008
28/06/2013
06/06/2009
21/06/2013
TURNO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
IDADE
DEF.
10
07
05
02
05
05
08
09
03
03
09
06
04
06
09
03
06
02
06
02
DMU
DMU
DM
DM (SD)
DM
DMU
DMU
DMU
DMU
DM
DMU
DMU
DMU
DMU
DMU
DM
DMU
DM (SD)
DM
DM (SD)
IDADE
DEF.
03
05
05
04
03
04
DM
DM
DM (SD)
DM
DM
DM (SD)
03
DMU
SEXO FEMININO: 14
SEXO MASCULINO:06
TOTAL= 20
QUADRO II
MATERNAL
PROGRAMA
NOME DO ALUNO
01.
02.
03.
04.
05.
06.
ALLAN GABRYELL SCHNEIDER ROCHA
ANA JULIA ANDRADE DE FREITAS
JENNIFER ALVES MENDES DA SILVA
LORENA ARANTES SERBATE
MILKA CANACHIRO SIMMI
NATANAEL DA SILVA RAMOS
07. RAFAELA ROCHA SILVA
DATA DE
NASCIMENTO
03/11/2011
09/05/2010
08/07/2010
16/05/2011
07/10/2011
06/06/2011
27/09/2011
TURNO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
SEXO FEMININO: 05
SEXO MASCULINO: 02
TOTAL= 07
104
QUADRO III
PROGRAMA
NOME DO ALUNO
PRÉ-ESCOLA
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
ADRIELLY ROCHA DE OLIVEIRA
AMANDA ANDRÉ MOREIRA
ANNA CLARA RAFFAELLI VEIGA
ARTHUR JOSÉ GRISOSTE LOPES
BRUNO SANTOS SILVA
EDUARDO VINICIUS DOS SANTOS ARAÚJO
ENDRYO RAMOS DO NASCIMENTO
GABRIEL PEGO ZEMETHEK
GABRIEL PIANESSO POSTAL
GUILHERME GOTERRA ALMEIDA
HENRIQUE DA PENHA NESPOLI
INGRID VITÓRIA ARAUJO PEREIRA
JEANDERSON REIS DE OLIVEIRA
KASIO CARVALHO SILVA
LUIZ DOS SANTOS MAIA NETO
LUIZ FELIPE DE OLIVEIRA ZANATTA
RAFAEL CAINÃ BALDA DE SOUZA
RODRIGO MIRANDA DA SILVA MENOLI
THAYNARA MELO DA SILVA
WESLEY LOPES DA SILVA
YASMIN GABRIELLY ASSUNÇÃO PEREIRA
YUDY SANTOS PEREIRA
DATA DE
NASC.
26/02/2004
13/11/2008
26/04/2007
22/11/2010
05/11/2010
10/04/2010
05/05/2009
24/12/2009
09/04/2010
11/10/2008
26/10/2009
22/06/2009
20/05/2006
21/10/2010
22/04/2007
11/08/2003
01/02/2010
04/01/2010
18/01/2006
11/10/2009
05/09/2007
05/12/2007
TURNO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
MATUTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
IDADE
11
06
08
04
04
05
06
05
05
05
05
06
09
04
08
12
05
05
09
05
07
07
DEFICIÊN
CIA
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DMU
DM
DM
DMU
DM
DM
DM
DM
DMU
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DM
SEXO FEMININO: 06
SEXO MASCULINO: 16
TOTAL= 22
QUADRO IV
ENSINO FUNDAMENTAL
PROGRAMA
NOME DO ALUNO
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
ALANO NAPOLEÃO DE SANTANA NETO
ANA SHINIKI DA SILVA PINTO
ANDREY GOMES COSTA SANCHES PEREIRA
CARLOS ALEXANDRE DEODATO NETO
CARLOS EDUARDO DE OLIVEIRA
CARLOS HENRIQUE DA CONCEIÇÃO SOUZA
DENISMAR FERNANDES COSTA DE OLIVEIRA
DYOGO MASSAROLI
ELIZEU FRANCISCO MACEDO
ELLEN STER QUEIROZ DA SILVA
FÁBIO DE JESUS LIMEIRA
FERNANDA ALVES DA SILVA
FERNANDO NOBRES OLIVEIRA
GABRIEL BARRETO MIRANDA
GUILHERME ABIMAEL BARREIROS DA SILVA
GUILHERME ALEXANDRE DE ALMEIDA SANTOS
GUILHERME LOPES DE CARVALHO
HUGO GABRIEL DE SOUZA GOMES
IGOR GABRIEL PINHEIRO SANTOS
ISAAC HENRIQUE NASCIMENTO GONÇALVES
JHONATAN CONCEIÇÃO
JOÃO FELIPE FREITAS ALVES
KAIQUE RIBEIRO NUNES
LEANDRO LOPES DA SILVA
LUCAS SAMUEL LEITE DA SILVA
LUIZ OCTAVIO DA SILVA COELHO
DATA DE
NASC.
18/10/2004
04/04/2005
17/05/2005
02/01/2004
19/02/2004
13/03/2004
19/02/2002
23/10/2004
18/10/1999
04/03/2002
06/10/1988
09/04/2003
16/03/2004
02/04/2006
26/09/2005
27/06/2002
12/07/2004
19/11/2004
03/10/2007
06/02/2006
25/02/2004
17/09/2004
06/08/2005
26/11/2002
12/09/2000
12/12/2001
TURNO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
IDADE
10
10
10
11
11
11
13
10
15
13
25
12
11
09
09
13
11
10
07
09
11
10
09
12
14
13
105
DEFICI
ÊNCIA
DM
DM
DM
DMU
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DMU
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DMU
DM
DM
DMU
DM
DM
DM
DM (SD)
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
MARIA CLARA PEREIRA DE OMENA
MARIANA MATTOS DA SILVA
MICHELI PEREIRA SANTOS
MIKAEL DOS SANTOS PEREIRA
PABLO KAUÃ DE SOUZA SILVA
PEDRO FERONATO
PEDRO HENRIQUE REIS VIEIRA
PHELIPE HENRIQUE OLIVEIRA LIBERATO
RAFAEL JOSÉ DE FREITAS ALVES
RONAN SANTOS DE MELO
SELMA VILAS BOAS
VERÔNICA SILVA MOREIRA
VITÓRIA PAULINA SOARES SILVA
WÁLLISON CHAGAS ARAÚJO
WELLINGTON VINICIUS DE LIMA
09/03/2005
03/12/2000
07/07/1998
09/09/2003
20/06/2004
19/11/2002
17/06/2006
09/05/2001
18/04/2008
28/10/2001
15/08/1980
28/01/2006
13/09/2001
01/08/1999
22/05/1996
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
10
14
17
11
11
11
09
14
07
13
34
09
13
15
19
DM
DM
DM
DM
DMU
DMU
DM
DM
DMU
DMU
DM
DM
DM
DM
DMU
SEXO FEMININO =09
SEXO MASCULINO = 32
TOTAL= 41
QUADRO V
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EJA
PROGRAMA
NOME DO ALUNO
01.
02.
03.
04.
05.
06.
07.
08.
09.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
DANIELA CRISTINA BURALI
ELLEN KARINA SENE DAS NEVES
GISLAINE SANTANA DOS SANTOS
GUSTAVO PASTERNAK
HORÁCIO ALVES FERREIRA
IARA MARIA CORDEIRO COELHO
JHENYFER BATISTA DOS SANTOS
JOÃO MACHADO DA SILVA
JOÃO VITOR FERREIRA DOS SANTOS MACENO
LUCAS DE JESUS E SILVA
MARCOS ALVES AFONSO FILHO
MARIA SOYANE MOREIRA
RAFAEL ANTÔNIO RAMOS DOS SANTOS
SANDRA PAULA FERNANDES
VINÍCIUS CARDOSO DE SOUZA
VLADIMIR SIQUEIRA DA SILVA
WANDERSON GONÇALVES DA COSTA
DATA DE
NASC.
02/03/1988
06/04/1999
09/08/1993
20/12/2000
10/12/1967
24/03/1995
14/02/1997
17/09/1996
24/08/2001
20/09/1996
22/07/1992
20/07/1990
19/11/1991
26/03/1983
26/05/2000
26/03/1993
23/07/1987
TURNO
IDADE
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
27
16
21
14
47
20
18
16
13
16
22
24
22
32
15
21
28
SEXO FEMININO = 10
SEXO MASCULINO = 07
TOTAL= 17
106
TIPO
DE
DEFIC.
DM (SD)
DMU
DM
DM
DM (SD)
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DMU
DM
DMU
DM
QUADRO VI
PROGRAMAS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS
PROGRAMA
NOME DO ALUNO
01.
02.
03.
04.
05.
06.
07.
08.
09.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51.
52.
53.
54.
55.
56.
ADMIR PEREIRA DA SILVA
ALESSANDRO ROCHA SANTOS
ALUÍSIO VIEIRA DE OLIVEIRA
ANA CLAUDIA SANTIAGO DA SILVA
ANA PAULA SILVA ESTEVES
ANDRÉ FELIPE RIBEIRO COSTA
ANNE KAROLYNE ZAGO NEVES NUNES
ÂNGELA DE JESUS CORDEIRO PÊGO
ÂNGELO MIGUEL DA SILVA
ANDRÉ LUIZ BARRETO DE MIRANDA
BRUNO BENEDITO FRANZ BEVILÁQUA
CARLA KEVELYN RIBEIRO DE ALMEIDA
CAROLINA SANTANA PEREIRA
CLEIDIANE SANTOS MACEDO
DÉBORA POLIANA PEREIRA
DOUGLAS ALVES DE CAMPOS
DANIEL DE PÁDUA
DIONATH JOSÉ DA SILVA
EDELAINE DE MENEZES SILVA
EDUARDO FERREIRA MACIEL
ELIANNA LOPES SANTANA
ELIZEU PEREIRA CASSEMIRO
ELLEN DAYSE ALVES PEREIRA
FÁBIO VINÍCIUS MARCHINE FARIAS
FÁBIO DOS SANTOS RAMOS
FABRÍCIA CAMPOS RODRIGUES LINS
FRANCIELE DA SILVA
FRANCILDO HIPÓLITO GALVÃO
GABRIEL ALGE DE MORAES
GABRYEL CRUS DE MEDEIROS
GABRIELLA FOCHI MORAIS
GERÔNCIO NUNES FERREIRA
GISELE LEITE DE ARRUDA
IASMIM SOARES DE LIMA
JEAN MENDES DA SILVA
JESSICA DOS SANTOS GONÇALVES
JÉSSICA PAIVA SANTANA
JHONATAN ARAÚJO PEREIRA
JOÃO VITOR CAMPOS DE ARRUDA
JOCEANA FÁTIMA MORESCO
JOSÉ CLAÚDIO DA COSTA
JOSIANE RIBEIRO DA SILVA
JOSÉ CARLOS FEITOSA
JÚLIO CÉSAR DA SILVA FIGUEIREDO
KAIKE DE ALMEIDA CORREA
KAREN VITÓRIA ANDRADE CORREA
LUCAS DE SOUZA BONFIM
LUCIANA APARECIDA REZENDE
LUCIANA FEITOSA
MARIA CHIAMULERA
MARIA DE FÁTIMA NUNES FEITOSA
MARIANA FREITAS DE ALMEIDA
MATHEUS YURI NUNES ACÁCIO
MATHEUS PRESTES GUIMARÃES
MIRIÃ MARQUES DA SILVA
NAZARETE APARECIDA RAMOS
DATA DE
NASC.
07/04/1982
01/01/1992
02/02/1974
03/08/2002
18/01/1993
19/06/1996
29/01/1996
22/03/1988
28/09/2002
16/07/2000
20/11/1987
30/04/1996
26/07/1994
12/08/1996
14/05/1994
03/09/1985
04/10/1989
25/10/1986
04/12/1987
21/03/2002
05/07/1985
12/06/1994
04/01/1996
20/11/1985
11/08/1991
21/06/1988
09/12/1982
06/11/1986
27/06/1997
22/05/1999
22/04/1999
15/12/1974
18/12/1993
02/05/1996
16/07/1992
16/02/2004
15/03/1990
17/07/1990
31/08/2000
07/06/1979
01/10/1980
26/10/1981
19/05/1985
29/05/1983
24/09/2004
30/03/2004
11/08/2003
08/02/1990
13/04/1983
22/07/1959
01/09/1971
03/04/2005
14/12/2003
18/09/2003
29/03/1998
05/01/1963
TURNO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
MATUTINO
VESPERTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
VESPERTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
IDADE
33
23
41
12
22
19
19
27
12
15
28
19
21
18
21
29
25
28
27
13
30
21
19
29
23
27
32
31
18
16
16
40
21
19
23
11
25
25
14
36
34
33
30
32
10
11
11
25
32
56
43
10
11
11
17
52
107
TIPO DE
DEFIC.
DM (SD)
DM
DM
DM
DMU
DM
DM
DMU
DM
DM
DMU
DM (SD)
DM
DMU
DM (SD)
DM
DM
DM
DMU
DM
DM
DM (SD)
DM
DM
DM
DMU
DM
DM
DM
DM
DM (SD)
DMU
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DMU
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DMU
DM
DMU
DM
DMU
DM (SD)
DM (SD)
DMU
57.
58.
59.
60.
61.
62.
63.
64.
65.
66.
67.
68.
69.
70.
71.
72.
NELSON BORGES DOS SANTOS
PATRICIA MARCHINE
PAULO CARLOTTO SIMMI
PAULO JARDIM
POLYANA VIEGAS COUTO
QUEZIA SANTOS AMORIM
ROBERTH RODRIGUES AMORIM DE SOUZA
ROBSON DE OLIVEIRA PRIETO
RYAN MONTENEGRO LOPES
SIDNEI APARECIDO FERREIRA DOS ANJOS
SILVANIA PEREIRA BARROS
SILVANA BRITO DA SILVA
THAÍS NEUMANN CHAVES
VANDERCLÉIA CRISTINA PERES
VITÓRIA APARECIDA DE SOUZA MORAIS
WÁLLISON PATRICK MAGALHÃES
03/02/1979
04/06/1987
01/09/1969
06/06/1980
10/08/1990
04/08/2004
27/05/1996
27/06/2001
01/08/2001
08/10/1987
15/10/1980
27/08/1990
04/03/1993
05/01/1987
06/12/2000
26/03/1993
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
36
28
45
35
24
10
16
14
13
27
34
24
22
28
14
22
DM
DM
DMU
DM
DM
DM
DM
DMU
DM
DMU
DM
DM (SD)
DM
DM
DMU
DM
SEXO FEMININO = 36
SEXO MASCULINO = 36
TOTAL= 72
QUADRO VII
OFICINAS PEDAGÓGICAS TERAPEUTICAS
PROGRAMA
NOME DO ALUNO
01.
02.
03.
04.
05.
06.
07.
08.
09.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
AIRSO FRANCISCO DE LIMA
ANDRESSA SOUSA CARLOS
CAMILO APARECIDO RAYMUNDO
CELI INÊS BIANCHINI
CLAUDINEI GONÇALVES DE OLLIVEIRA
CLAUDINEZ ADORNO DE SOUZA
DIVALDO NUNES
GISLAINE APARECIDA ALVES DA SILVA
GLEICIANE LUZIA FONCECA
HUMBERTO PEREIRA DE FARIAS
IRMA BRUSQUE
IWDYSLEI NASCIMENTO DE SOUZA
JOÃO BATISTA PERES DA SILVA
JOSEFA ELIEGE DA CONCEIÇÃO
JOSÉ QUERINO DA SILVA NETO
JOSÉ VILMOR SPANAZZATO FERREIRA
JUSCÉLIA DE SOUZA ERMITA
LÍLIAN APARECIDA DE SOUZA
LUCINÉIA SIMÕES DA SILVA
MADALENA DOS SANTOS CRUZ
MARIA APARECIDA BRUSQUE
MARIA DAS GRAÇAS DA SILVA SANTANA
MARIALINA DA ROCHA BRANDELERO
MARIA NAZARÉ LOPES DA SILVA
MARLI FERREIRA DA CRUZ
MARLY DOS REIS DA SILVA
MAYLLON CARLOS DA SILVA
NILZA SOUZA MEDEIROS
PEDRO XAVIER DE MACEDO FILHO
PRISCILA CRISTINA PESSOA DE LIMA
RAFAEL RODOLFO DOS SANTOS
REINALDO DOS SANTOS PRATES
ROBERTO BARROSO SAID JUNIOR
ROSILDA FRANCISCA DA COSTA
DATA DE
NASCIMEN
TO
26/07/1971
26/02/1996
11/02/1984
25/04/1968
12/09/1981
26/12/1976
21/01/1978
07/09/1989
08/02/1992
23/08/1976
30/07/1956
20/05/1992
24/06/1976
12/01/1996
22/04/1971
28/08/1954
21/05/1987
27/06/1978
15/04/1980
14/05/1993
25/08/1987
12/03/1978
28/12/1972
02/10/1994
12/11/1985
11/03/1967
01/08/1993
15/10/1965
02/02/1971
09/02/1992
22/08/1991
06/11/1972
28/08/1994
01/11/1975
TURNO
IDADE
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
MATUTINO
VESPERTINO
MATUTINO
44
19
31
47
33
38
37
25
23
38
59
23
39
19
44
60
28
37
35
21
27
37
40
20
29
48
21
49
44
23
23
40
20
39
108
TIPO DE
DEFIC.
DM
DM
DMU
DM (SD)
DM
DM
DM
DM (SD)
DM SD
DM
DM
DM
DM
DM
DM (SD)
DM
DM
DM (SD)
DM
DM
DM
DMU
DM
DM
DM (SD)
DM
DM (SD)
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DM
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
ROBSON VALENTIM DE CAMPOS
SIDINEI CEVERO DA SILVA
SIDNEI LUIZ ALVES
SOLANGE DA SILVA LIMA
TEREZA PINTO DE OLIVEIRA
THAIS DE LIZ BIANCHINI
VAGNER DOS SANTOS SILVA
VALCIR GOMES AMADO
WELYSON AUGUSTO DA SILVA
18/02/1976
19/07/1987
27/11/1984
06/10/1986
05/04/1951
15/03/1980
30/12/1984
26/02/1958
18/11/1997
MATUTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
39
28
30
28
64
35
30
57
17
DM
DM
DM (SD)
DM
DMU
DMU
DM
DM
DM
SEXO FEMININO = 22
SEXO MASCULINO = 21
TOTAL= 43
QUADRO VIII
CONTRA-TURNO / MATRÍCULA COMPULSÓRIA ATENDIMENTO
PROGRAMA
NOME DO ALUNO
01.
02.
03.
04.
05.
06.
07.
08.
09.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
ANDRIELLY FREITAS SANTOS
BRUNA APARECIDA DE OLIVEIRA
DIEGO FORTUNATO DE SOUZA
EDINILDO DA SILVA GUILHERME
EDUARDO PIRES MOURA
EMANUEL SOARES RAMOS
FELIPE ALEXANDRE REICHERT
FERNANDA CHILAVERT DOS SANTOS
GEOVANE SANTOS
GIOVANA LIMA MENDES DA ROCHA
GUILHERME RODRIGUES DE MELO
HENRIQUE POLO ROTILLI
IGOR MOREIRA DE JESUS
ISABELLY VITÓRIA DE SOUZA COSTA
JOSÉ POMPILHO DE SOUZA
JULIANA MARTINS DA SILVA
LUANA PEREIRA DE OMENA
MARIANA BORDON DOS SANTOS
MARIANA DUTRA TEIXEIRA
MATHEUS TAVARES DE SOUZA
MICHELLY DE CARVALHO SOUZA
NILSON FERREIRA DE ARRUDA FILHO
PEDRO GUIMARÃES DE SOUZA
PEDRO HENRIQUE ALVES DOS SANTOS
RICARDO DANIEL DA SILVA QUEIROZ
RODRIGO ALVES DA SILVA
RODRIGO FERREIRA BARROS
TIAGO FRANCISCO DOS SANTOS
VALDEIR MOREIRA DE DEUS
VICENTE PAULO FERNANDES VIEIRA
DATA DE
NASCIMENTO
26/02/2004
17/06/1994
20/04/1990
17/12/1983
29/08/1998
09/09/2008
08/08/1986
27/12/1998
10/10/1995
17/08/2007
16/12/2003
30/11/1993
08/12/1996
04/12/2009
29/12/1985
12/07/1995
24/05/1996
09/01/2007
28/03/1997
26/02/2008
10/10/2007
03/02/1995
30/08/1994
15/03/1997
18/02/2000
07/02/2002
18/01/1997
29/03/1999
05/08/1980
13/06/1997
TURNO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
IDADE
DEF.
11
21
25
32
16
07
28
16
19
07
11
21
19
05
29
20
19
08
18
07
07
20
20
18
15
13
18
16
34
18
DM
DM
DMU
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DMY
DM (SD)
DM
DM
DM
DM
DM
DMU
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DM
DM
SEXO FEMININO=10
SEXO MASCULINO=20
TOTAL=30
109
QUADRO IX
CONTRA-TURNO –
ATENDIMENTO
PROGRAMA
NOME DO ALUNO
01.
02.
03.
04.
05.
06.
07.
08.
09.
10.
11.
12.
13.
CLEONICE APARECIDA DA SILVA JANINSKI
JORGE OLÍVIO DE OLIVEIRA
JOÃO PEDRO CARVALHO DE SOUZA
LUCAS DA SILVA LIRA
MARCELA MARÇAL DA SILVA
MARIA ANTÔNIA FERNANDES DOS SANTOS
MARISA XAVIER RIBEIRO
MARLON JÚNIOR DIAS DA ROCHA
MAYCON ALVES DE OLIVEIRA
NÍCOLAS SOEIRA LOPES
PEDRO FELIPE DO CARMO PEREIRA
SOLANGE SANTOS PEREIRA
WALLISON BELO DOS SANTOS
DATA DE
NASCIMENTO
14/10/1978
06/12/1982
23/11/2000
24/09/1996
10/05/1998
23/03/2005
15/06/1999
23/02/2002
15/07/1996
06/06/1996
03/04/1996
10/11/1980
10/04/1997
TURNO
MATUTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
VESPERTINO
MATUTINO
MATUTINO
VESPERTINO
IDADE
DEF.
36
32
14
19
17
10
16
13
20
20
20
34
18
DMU
DMU
DMU
DMU
DMU
DMU
DMU
DMU
DMU
DMU
DMU
DM
DMU
SEXO FEMININO=05
SEXO MASCULINO=08
TOTAL=13
SEXO FEMININO: 117
SEXO MASCULINO: 148
TOTAL: 265 ALUNOS
110
RELAÇÃO DE ENDEREÇOS DE ALUNOS DA APAE – 2015
ORD.
ALUNO
1.
ANDRESSA SOUSA CARLOS
DATA
NASC.
RG E CPF DO
ALUNO
26/02/1996 RG: 12407910-1 SSP/MT
DATA EXP: 05/12/2007
CPF: 080591899-05
2.
ADMIR PEREIRA DA SILVA
07/04/1.982 RG: 1944460-5 SEJ/MT
DATA EXP: 17/02/2009
CPF: 503.353.671-00
3.
ADRIELLY ROCHA DE
OLIVEIRA
26/02/2004 RG: 2220412-1 SSP/MT
DATA EXP:22/11/2004
CPF: 038.471.451-00
4.
AIRSO FRANCISCO DE LIMA 26/07/1.971 RG: 960.127 SSP/MT
DATA EXP:02/06/1992
CPF: 781.942.451-68
5.
ALANO NAPOLEÃO DE
SANTANA NETO
18/10/2004 RG: 256.722.4-0
CPF: 052.921.971-90
6.
ALESSANDRO ROCHA
SANTOS
01/01/1.992 RG: 2517968-3 SSP-MT
CPF:700.972.071-10
FILIAÇÃO
JOAQUIM BATISTA
CARLOS (FALECIDO)
ANEILDE ALVES DE
SOUSA
ANTÔNIO PEREIRA DA
SILVA
MARIA VANDA DA
SILVA
ANTÔNIO DE OLIVEIRA
ADRIANA SANTOS
ROCHA
PEDRO FRANCISCO DE
LIMA
MARIA LUIZA DE LIMA
JAQUELINE (IRMÃ) 99966192
FERNANDA (CUNHADA)
9998-7283
ROBSON JESUZ DE
SANTANA
MICHELE APARECIDA
ALBRECHT
MIGUEL DOS SANTOS
NETO
SUZANA REGINA
BARBIERI R. SANTOS
RG E CPF DOS PAIS OU
RESPONSÁVEIS.
TELEFONE
ENDEREÇO
RG:6085472-1SSP/PR
CPF:662812459-20
RG:1563734-4 (MÃE)
CPF:029890721-60 (MÃE)
9906-1093
9978-0425
RU A 14, LOTE 13,
QD. 16 MANÉ
GUARRINCHA
RG: 0785035-2SJ/MT (PAI)
CPF: 513.861.781-87 (PAI)
RG: 772.026 SSP/MT (MÃE)
CPF: 503.353.671-00 (MÃE)
RG: 1603269-1 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 722.542.381-91 (MÃE)
3325-4333
9908-2881
9675-2621
RUA 06-A N.º1737-S –
JARDIM ALTO
ALEGRE
9984-7534
9941-4381
9622-4774
RUA P, QD. 26 – LOTE
04 – MORADA DO
SOL
RG: 960127 SSP/MT (MÃE)
CPF:141.569.622-53 (MÃE)
9996-6192
8419-9250
RUA PARANÁ S/Nº
JARDIM PAULISTA
RG: 1298110-9 SSP/MT (PAI)
CPF: 885.327.391-72 (PAI)
RG: 1895195-3 (MÃE)
CPF: 020.157.331-83 (MÃE)
RG: 1430760-0SSP (MÃE)
CPF: 948452201-72 (MÃE)
9963-9071
9932-8362
RUA A QD.05 LOTE
11 Nº 3433-N JD.
BELA VISTA
9638-4284
VANDERLEI
RUA EUNICE, 120-S –
VILA PORTUGUESA
111
7.
ALLAN GABRYELL
SCHNEIDER ROCHA
03/11/2011 RG:
CPF: 062.515.621-88
8.
ALUÍSIO VIEIRA DE
OLIVEIRA
02/02/1974 RG: 16204010 PC/MG
CPF: 017.222.366-04
9.
AMANDA ALVES ROCHA
10.
AMANDA ANDRE MOREIRA
17/10/2.004 RG:2522921-4
SEJSP/MT
DATA EXP:20/09/2010
CPF: 026.980.191-07
13/11/2008 RG: 2617005-1
SEJSP/MT
DATA EXP:29/09/2011
CPF: 055.775.581-66
11.
ANA CLAUDIA SANTIAGO
DA SILVA
12.
ANA JULIA ANDRADE DE
FREITAS
13.
ANA JULIA CARVALHO
04/02/2013
14.
ANA LUIZA LIMA DA
COSTA
12/11/2009 RG: 2574811-4
SEJSP/MT
DATA EXP:03/05/2011
03/08/2002 RG:2365243-8
SEJSP/MT
DATA EXP:10/03/2009
CPF: 044.818.921-61
09/05/2010 RG: 2677614-6
SSP/MT
DATA EXP:11/06/2012
CPF: 058.711.511-40
ELIAS ROCHA
SIMONE RAQUEL
SCHNEIDER
RG: 1136684-2 SSP/MT (PAI)
CPF:936,647,881-68(PAI)
RG:1809604-2 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 026,416,871-27 (MÃE)
FRANCISCO ALVES DE RG: 16996826 SSP/SP (MÃE)
OLIVEIRA
MARIA LUCIENE VIEIRA
MARIA DE LURDES
DE OLIVEIRA
VIEIRA DE OLIVEIRA
RG: 0968014-4 (IRMÃ)
ADERBAL MESSIAS
RG: 493.204 SSP/MT (PAI)
ROCHA
CPF: 354079721-15 (PAI)
ELZA ALVES
RG: 882.660 SSP/MT (MÃE)
CPF: 567.763.061-68 (MÃE)
MARCOS LEONARDO
RG: 29.765.363-5 SSP/SP
MOEIRA
(PAI)
LUCIA ANDRÉ MOREIRA CPF: 838.958.091-87 (PAI)
RG: 1414216-3 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 955.872.681-87 (MÃE)
ANTONIO NUNES DA
RG: 823.656 SSP/MT (MÃE)
SILVA
CPF: 996.327.641-53 (MÃE)
IRENE CALIXTO
RG: 3.628.768-3 SSP/PR (PAI)
SANTIAGO
CPF: 492.788.609-30 (PAI)
RAFAELA ANDRADE DE MARIA APARECIDA DA
FREITAS
SILVA (RESPONSÁVEL)
RG: 1291457-6 SSP/MT
CPF: 000.741.171-57
WILDES NEFTES
CARVALHO
MARYNELE OLIVEIRA
VILSON JOSÉ DA COSTA
LUCIENE SOUZA LIMA
RG: 889461 SSP/MT (PAI)
CPF: 570.154.301-34 (PAI0
RG: 1174593-2 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 861.101.791-91 (MÃE)
RG: 1458559-6 SSP/MT (PAI)
CPF: 459.257.471-00 (PAI)
RG: 2006132-3 SSP/MT
9908-3839
9944-0258
RUA 03-A QD 25 LT
11 S/Nº MONTE
LÍBANO
3326-6540
9921-2536
9904-3081
RUA 28 N.160 – N
APART.301 –
EDIF.FIORENSA CENTRO
RUA 32, ESQUINA
C/60 - 1.867-N - NOVO
TARUMÃ
9694-9981
9941-6242
3326-9794
9922-2510
9902-6758
RUA 15-A, 1.241-W
JARDIM ITÁLIA
9994-2062
9994-4673
RUA 09, 1.967-W –
VILA ESMERALDA
3648-9949
9911-9513
(PAI)
RUA 160, 1.265-N, Q.
11, LOTE 15 – ALTOS
DO TARUMÃ
9939-6708
9938-9455
(TIA)
3326-7135
9617-5689
9618-9194
9921-3106
RUA XAVANTE Nº
134
VILA ARAPUTANGA
RUA SUCUPIRA Nº
579-S JD. DOS IPÊS
112
CPF: 053.989.791-40
15.
ANA LÚCIA LINS DOS
SANTOS
15/09/2008 CPF: 049484391-85
16.
ANA PAULA SILVA
ESTEVES
17.
ANA SHINIKI DA SILVA
PINTO
18/01/1.993 RG: 2010414-6 SSP/MT
DATA EXP: 30/08/2005
CPF: 042.070.021-89
04/04/2005 RG: 2701183-6 SSPMT
DATA EXP: 30/08/2012
CPF: 059.606.761-50
18.
ANDRÉ FELIPE RIBEIRO
COSTA
19.
ANDRÉ LUIS BARRETO DE
MIRANDA
20.
ANDREI GOMES COSTA
SANCHES PEREIRA
KENNEDIS DE ALMEIDA
FABRICIA CAMPOS
RODRIGUES LINS
(MÃE)
CPF: 026.523.341-07 (MÃE)
RG: 38287211-3 / SSPSP
CPF: 229951528-39
(DA MÃE)
VALMIRO ESTEVES
ZÉLIA DA SILVA
RG: 657877 SSP/MT (MÃE)
CPF: 453.663.811-34 (MÃE)
MARCOS ANTONIO
PINTO
JULIANA VIEIRA DA
SILVA PINTO
RG: 1167833-0 SJ/MT (PAI)
CPF: 826.858.191-34 (PAI)
RG: 1994429-2 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 026.931.241-23 (MÃE)
RG:1406545-2 SSP/MT
(MÃE)
CPF:630.699.121-91 (MÃE)
RG: 503.246 SSP/MT (PAI)
CPF: 503.726.961-04 (PAI)
RG: 1663573-6 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 010.008.531-04 (MÃE)
RESPONSÁVEIS: OS AVÓS
ROSANGELA APARECIDA
SANCHES E GUMERCINDO
DULTRA BARRETO
19/06/1.996 RG:1670229-8 SJSP/MT
DATA EXP: 17/12/2002
CPF: 010.561.541-28
16/07/2000 RG: 2228332-3 SSP/MT
DATA EXP:18/12/2007
CPF: 038.552.841-80
VALDECIR COSTA
SÔNIA APARECIDA
RIBEIRO
ARIVALDO SOARES DE
MIRANDA
ELIANE VIEIRA
BARRETO
17/05/2005 RG:2555468-9
SEJSP/MT
DATA EXP:07/02/2011
CPF:049.548.621-32
ANDRÉ CARLOS
SANCHES PEREIRA
SANDRA GOMES COSTA
ANTONIO VALTER DOS
SANTOS
21.
ANDRIELLY FREITAS
SANTOS
29/02/2000 RG:2520656-7
CPF:051669991-18
22.
ANGELA DE JESUS
CORDEIRO PEGO
22/03/1.988 RG:2442207-0 SSPMT
DATA EXP:30/12/2009
CPF:745.263.081-53
RG:
CPF:
RG:1257974-2SSP/MT
MADALENA FRANCISCA CPF:873830471-68
FREITAS
SEBASTIÃO GOMES
RG: 110.424 SSP/MG
PÊGO
CPF:
LEONORA CORDEIRO
9633-0080
(VÓ IEDA)
9945-8688
(JANE
VIZINHA)
9965-3837
9978-1099
RUA 2 Nº1629-S
VILA ALTA
9986-1501
9688-4360
RUA A, QUADRA 4
N.3619-N – JARDIM
BELA VISTA
9951-7559
3325-0790
RUA 35, 1.622-S –
JARDIM TAPIRAPUÃ
9992-2779
9955-7591
TRAVESSA 27 QD. 24
CASA 11
RESIDENCIAL
BARCELONA
3325-0790
9622-2555
9998-3482
RUA JACARANDÁ,
N.579-S – JD.DOS
RUA 38,686-N
JARDIM PARAÍSO
YPÊS
9925-2789
RUA74-A Nº356 LT 03
9919-0194
QD 20
TIA JUCELIA JD.SAN DIEGO
9810-1525
MARLENE
9619-3365
RUA 50-A S/Nº JARDIM MONTE
LÍBANO
113
PÊGO
ADEVã ALVINO DA
SILVA
ROSILENE PEREIRA DE
ARAÚJ
RG: 050.441 SSP/MS (TIO)
CPF: 267.200.941-49 (TIO)
RG: 1574537-6 SSP/MT (TIA)
CPF: 005.219.891-08 (TIA)
PEDRO JANUNCIO (TIO)
PAULO JOSÉ HANEL
VEIGA
ADRIANE MARIA
RAFFAELLI
RG: 3687736-0 SSP/SC (PAI)
CPF: 006.176.969-00 (PAI)
RG: 56764380 PR (MÃE)
CPF: 016.959.069-00 (MÃE)
3326-2497
9931-2604
9983-5954
RUA 190, N.798-N –
PARQUE TARUMÃ
RG:
7774921705470SSP/GO(PAI)
CPF: 124.402.561-53 (PAI)
RG: 35584159005668
SSP/GO(MÃE)
CPF: 929.676.121-20 (MÃE)
RG: 1051343-4 SJ/MT (MÃE)
CPF: 779.830.251-49 (MÃE)
9953-5356
9964-9494
RUA TERESINA S/Nº
(AO LADO DA CASA
27) RESIDENCIAL
DONA JULIA II
9997-4011
(mãe)
9959-4641
RUA 134, Nº151-W –
JD.DO LAGO
RG: 1846229-4 SSP/MT (PAI)
CPF: 011.169.461-22
RG: 161044-6 SSP/MT (MÃE)
CPF: 008.209.351-23
9957-2374
(MÃE)
9995-6378
(PAI)
RUA 01, 4.279-W – JD.
SANDIEGO
RG: 525.758 SSP/MT (MÃE)
CPF: 361.457.421-00 (MÃE)
3326-8609
9985-3960
9630-3633
RUA A, 3.496-N – JD
BELA VISTA
RG: 080.905 SSP/MT (PAI)
CPF: 177.833.721-04 (PAI)
RG: 928.739 SSP/MT (MÃE)
3326-1527
9905-8552
RUA MATILDE 112-S
– VILA
PORTUGUESA
23.
ANGELO MIGUEL DA SILVA
28/09/2.002 RG:2240272-1 SSP/MT
Data Exp:25/01/2008
CPF: 038.758.761-64
24.
ANNA CLARA RAFFAELLI
VEIGA
26/04/2007 RG:2486336-0
SEJSP/MT
DATA EXP: 08/06/2010
CPF: 044.931.211-90
25.
ANNE KAROLLYNE ZAGO
NEVES NUNES
29/01/1.996 RG:2333225-5 SSP/MT
DATA EXP: 03/12/2008
CPF: 014.044.411-40
26.
ARTHUR JOSÉ GRISOSTE
LOPES
22/11/2010 RG:2684483-4
SEJSP/MT
Data exp. 05/07/2012
CPF: 059.487.651-64
PERICLESALMERIO
GOMES LOPES
ROSANGELA ALVES DA
SILVA
27.
ARTHUR RIBEIRO
NOGUEIRA
25/03/2010 CPF: 050.176.861-00
NIVALDO RAMOS
NOGUEIRA
ELIANE RIBEIRO
28.
BRUNA APARECIDA DE
OLIVEIRA
17/06/1.994 RG:2552779-7
SEJSP/MT
CPF: 020.336.641-71
BRUNO BENEDITO FRANZ
BEVILACQUA
20/11/1.987 RG: 2227369-7 SSP/MT
DATA EXP:17/12/2007
CPF: 747.863.421-49
29.
ANTÔNIO APARECIDO
NUNES
IZABEL ZAGO NEVES
NUNES
MARIA DO SOCORRO
OLIVEIRA
VILMAR BENEDITO
BEVILACQUA
EUNICE FRANZ
IRMÃO
9906-2171
9906-7441
TIO PEDRO
RUA 20, 1.005-E –
JARDIM PAULISTA
114
BEVILACQUA
30.
BRUNO SANTOS SILVA
05/11/2010 CPF: 070156761-92
31.
CAMILO APARECIDO
RAYMUNDO
11/02/1.984 RG: 2653400-2 SJSP/MT
DATA EXP:01/03/2012
CPF: 038.261.601-42
32.
CARLA KEVILYN RIBEIRO
DE ALMEIDA
30/04/1.996 RG: 2143127-2 SSP/MT
DATA EXP:21/02/2007
CPF: 033.949.171-06
33.
CARLOS ALEXANDRE
DEODATO NETO
02/01/2004 RG:
CPF: 041.879.471-59
34.
CARLOS EDUARDO DE
OLIVEIRA
19/02/2004 RG:
CPF: 040.646.441.31
35.
CARLOS HENRIQUE DA
CONCEIÇÃO SOUZA
13/03/2004 CPF: 058636051-46
36.
CAROLINA SANTANA
PEREIRA
26/07/1.994 RG: 42477564-5 SSP/MT
DATA EXP:28/03/2003
CPF: 229.994.818-02
37.
CELI INÊS BIANCHINI
25/04/1.968 RG: 6318661-9 SESP/PR
CPF: 745.280.251-91
DIEGO APARECIDO DA
SILVA
MARIA CRISTIANE DOS
SANTOS GOMES
MARTA RAYMUNDO
Dr. Ciro Luiz Fernandes
CPF: 460.342.181-87 (MÃE)
RG: 2339270-3 / SSPMT
CPF:043417881-08
(DA MÃE)
9964-2377
9975-3134
RUA 68-A – JARDIM
SAN DIEGO
RG: 2174954-0 SSP/MT CIRO
CPF:338.797.881-20 CIRO
RESP. DR.
CIRO LUIZ
3326-3302
9987-0842
9978-5225
3326-8827
9901-1224
RODOVIA MT 358
KM 6
(Lar do Idoso)
CARLOS ROBERTO DA RG: 202.571 SSP/MT (PAI)
COSTA ALMEIDA
CPF: 207.317.601-15 (PAI)
MÉRCIA SILVIA RIBEIRO- RG: 458.878 SSP/MT (MÃE)
CPF: 452.617.681-87 (MÃE)
ADALBERTO DEODATO RG: 50735545-3 SSP/SP
NETO
(MÃE)
LOURDES ALVES DA
CPF: 655.182.921-04 (MÃE)
SILVA
KELLY MARIA DA SILVA RG: 1913927-6 (MAE)
OLIVEIRA
CPF: 043.157.811-77
NATANAEL CAMILO DE
SOUZA FILHO
CLEUZA DA CONCEIÇÃO
ROBERTO
JAIR PEREIRA
MARIA AP. SANTANA
PEREIRA
AQUILE BIANCHINI
OTÁVIA BORTOLUZZI
BIANCHINI
9921-2449
9911-4376
(SALVADOR
– PADRASTO)
9673-1169
9914-5146
RUA 110 QD.19 LOTE
04 – NOVO TARUMÃ
RUA 38ª QD.26 LOTE
07 CASA 1965-W –
RES.BARCELONA
RUA
FLORIANOPOLISQUADRA 3 LT 16 -Nº
945W
DONA JULIA
RG: 1108953-9/SEJSPAC
CPF: 007211092-92
(DA MÃE)
RG: 962.434 SSP/MT (PAI)
CPF: 616.466.791-72 (PAI)
RG: 779.336 SSP/SP (MÃE)
CPF: 621.084.411-15 (MÃE)
9904-6917
9936-6194
RG: 1818765 SSP/PR (IRMÃ)
CPF: 585.102.499-20 (IRMÃ)
3326-3108
CELESTINA
9987-0842
RUA 54 Nº187-N
JARDIM EUROPA
RUA 17 (ANTÔNIO
BATISTA DA COSTA)
127-S – CENTRO
115
38.
CLAUDINEI GONÇALVES
DE OLIVEIRA
12/09/1.981 RG: 1635064-2 SJSP/MT
CPF: 742.930.011-15
DIVINO DE OLIVEIRA
MARIA GONÇALVES DE
OLIVEIRA
RG: 464.353 SSP/MT (PAI)
CPF: 345.156.901-91 (PAI)
RG: 991.361 SSP/MT (MÃE)
CPF: 801.986.781-34 (MÃE)
39.
CLAUDINEZ ADORNO DE
SOUZA
26/12/1.976 RG: 887.302 SSP/MT
CPF: 838.574.941-15
RG:
CPF:
40.
CLEIDEANE SANTOS
MACEDO
12/08/1996 CPF:055.430.781-29
41.
CLEONICE APARECIDA DA
SILVA JANISKI
14/10/1.978 RG: 2211156-6 SSP/MT
DATA EXP:22/10/2007
CPF: 747.019.241-72
ALCIDES PEREIRA DE
SOUZA
ZÉLIA ADORNO DE
SOUZA
PAULO ALVES MACEDO
IDALINA SANTOS
NASCIMENTO
AIRTON JOSÉ JANISKI
FÁTIMA AP. DA SILVA
JANISKI
42.
DANIEL DE PADUA
04/10/1989 RG: 2071324-0 SSP/MT
DATA EXP:25/04/2006
CPF: 030.080.041-05
43.
DANIELA CRISTINA BURALI 02/03/1.988 RG: 2085407-2 SSP/MT
DATA EXP:18/07/2006
CPF: 030.725.291-40
44.
DÉBORA POLIANA PEREIRA
14/05/1.994 CPF: 058.540.771-16
45.
DENISMAR FERNANDES
14/03/2002 RG:1948186-1 SSP-MT
ALCIDES PHEBE DE
PADUA
ENI SALETE FERREIRA
MORAES DE PADUA
NIVALDO ANTÔNIO
BURALI
WILMA MARIA DA SILVA
BURALI
APARECIDO PEREIRA
ESTER DAMARES DE
SOUZA
ALDENIR GONZAGA DE
RG: 1702009-3 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 971.303.461-91 (MÃE)
RG: 1404950 SSP/PR (PAI)
CPF: 282.236.839-20 (PAI)
RG: 1807900-8 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 039.674.581-48 (MÃE)
RG: 0818384-8 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 498.714.209-00 (MÃE)
9976-4698
9988-7199
9904-2020
9927-0713
3329-1712
9994-9461(C)
9959-6540
9974-9935
3325-4208
9608-1272
RUA 6-A Q.52 LOTE
09, N.º 1122–W JD
ITÁLIA
RUA 72-B, 405-W –
JARDIM SANDIEGO
RUA ALZIRO ZARUR
987-S - JD
TAPIRAPUÃ.
9942-8265
RUA 180, 1077-N
(66) 9991-5680 PARQUE TARUMÃ
RG: 225.880 SSP/MT (MÃE)
CPF: 655.202.381-20 (MÃE)
3326-1057
9961-5014
RG: 1296348-8 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 971.903.491-20 (MÃE)
3326-9512
3326-1422
9636-5265
9949-4701
9636-4045
9967-2471
(SOMENTE
URGENCIA)
9979-8570
RG:1948186-1 SSP/MT
RUA 09-A, 461-N – JD.
MIRANTE
AV. BRASIL, 1.103-S –
CENTRO
RUA PARANÁ Nº
1133-E
VILA GOIANIA
RUA DOS PEQUIS
116
COSTA DE OLIVEIRA
DATA EXP:21/01/2015
CPF:062.308.421-06
OLIVEIRA
ROSANGELA
FERNANDES COSTA
20/04/1.990 RG: 2227413-8 SSP/MT CLAUDIONOR INÁCIO DE
DATA EXP:17/12/2007
SOUZA
CPF: 038.235.701-96
ANA MARIA FORTUNATO
DA FONSECA SOUZA
07/01/2010 RG: 2560044-3 SEJP/MT MARCOS RODRIGUES DA
DATA EXP:21/11/2011
CONCEIÇÃO
CPF: 051.261.941-78
ANGELA MODESTO DOS
SANTOS
07/02/2007 RG:2597351-7
JOSÉ ANDERSON
SEJSP/MT
MACAUBAS DE SÁ
CPF: 050.172.491-50
MARIA INÊS DE SOUZA
CAMPELO
46.
DIEGO FURTUNATO DE
SOUZA
47.
DIMITRY ANGELO SANTOS
CONCEIÇÃO
48.
DIOMARA DE SOUZA
MACAUBAS
49.
DIONATH JOSÉ DA SILVA
25/10/1.986 RG: 1902008-2 SSP/MT
CPF:743.366.571-49
50.
DIVALDO NUNES
21/01/1.978 RG: 1739962-9 SSP/MT
DATA EXP: 25/06/2003
CPF: 206.260.611-72
DOMINGOS JOSÉ DA
SILVA
DALVA ANA DA SILVA
DIVINO JOSÉ NUNES
EDINA GREGÓRIO
NUNES
51.
DOUGLAS ALVES DE
CAMPOS
03/09/1985 RG:2440114-5 SSP/MT
CPF: 019.399.541-77
ANTONIO ALVES DE
CAMPOS
DARCI VALENTIM DE
CAMPOS
(RESP) IRMÃ NELMA
VALENTIM DE CAMPOS
(MÃE)
CPF: 021.401.111-92 (MÃE)
(MÃE)
9979-8570
698-S
JD DOS YPÊS
RG: 1041610-2 SJ/MT (PAI)
CPF: 40.764.998-08 (PAI)
RG: 896.089 SSP/MT (MÃE)
CPF: 551.765.001-59 (MÃE)
RG: 1713692-0 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 012.312.701-79 (MÃE)
3326-6513
9640-8558
(MÃE)
R. (03) ARLINDO L.
DA SILVA, 916-W –
JD . PARATI
9913-6684
9952-9399
(AVÓ)
RUA 38-A QD 30
CASA 09 BAIRRO
BARCELONA
RG: 20054683-1 SSP/MT
(PAI)
CPF: 039.817.481-40 (PAI)
RG: 1937597-2 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 029.980.161-62 (MÃE)
RG: 1694474 SSP/GO (MÃE)
CPF: 992.657.371-15 (MÃE)
9916-5413
9651-1927
RUA CISNEI, QD. 37
LOTE 05 – ALTO DA
BOA VISTA
3326-8701
9962-4426
RG: 0501938-9 SJ/MT
CPF: 206.260.611-72 (MÃE)
3326-8273
8404-2574
(MÃE)
9920-9027
RUA FLORIANO
PEIXOTO – 131-S VILA PORTUGUESA
RUA EUNICE, 256-S –
VILA PORTUGUESA
RG:34388115-9 SSP/SP
(MÃE)
CPF:270856488-99 (MÃE)
RG:34854849-7 (IRMÃ)
CPF:270885018-05 (IRMÃ)
9957-8327
(MÃE)
RUA B, QD.15 LOTE
04 – MORADA DO
SOL
117
52.
DYOGO MASSAROLI
23/10/2004 RG: 2441768-8
SEJSP/MT
DATA EXP:23/12/2009
CPF: 042.201.131-26
GILBERTO MASSAROLI
NEIDE TEREZINHA
MRYLOD MASSAROLI
RG: 10R266318-5 SC (PAI)
CPF: 811.061.739-53 (PAI)
RG: 1753919-6 SSP/MT
CPF: 842.505.939-91
3326-6187
9938-3340
9642-7041
RUA 30, N.º 704-E –
JD. DO SUL
53.
EDELAINE DE MENEZES
SILVA
04/12/1.987 RG:2116352-9 SSP/MT
DATA EXP:16/11/2006
CPF: 033.268.841-19
JOSÉ ANTÔNIO DA
SILVA
LUZINETE TELES DE
MENEZES SILVA
RG: 449.135 SSP/MT (PAI)
CPF: 429.605.091-53 (PAI)
RG: 1370384-6 (MÃE)
CPF: 621.801.261-15 (MÃE)
9917-0162
Edomir
9646-8444
9955-5940
RUA RIO DE
JANEIRO, 17W –
RESIS.DONA JÚLIA II
54.
EDINILDO DA SILVA
GUILHERME
17/12/1.983 RG: 1480895-1 SSP/MT
CPF: 005.032.691-07
GERCINO GUILHERME
LÚCIA HELENA DA
SILVA
RG: 389.320 SSP/MT (PAI)
RG: 778.402 SSP/MT (MÃE)
CPF:482.092.244-91 (MÃE)
9913-6004
9616-1386
RUA GUARANI N.º
228-W– VILA
ARAPUTANGA
55.
EDUARDO FERREIRA
MACIEL
21/03/2002 CPF: 035.195.091-56
EDUARDO PIRES MOURA
57.
EDUARDO VINICIUS DOS
SANTOS ARAÚJO
ELIANNA LOPES SANTANA
RG: 2548734-5
CPF: 282652893-91 (DA
MÃE)
RG: 05088950 SSP/MT
CPF: 393.996.991-53 (PAI)
9690-6982
9929-9432
58.
29/08/1998 RG: 4103173921/SSPMT
DATA EXP: 18/03/2005
CPF:017981690-02
10/04/2010 RG: 2881908-0/SSPMT
DATA EXP: 16/07/2014
CPF: 067691781-09
05/07/1.985 RG: 2053887-1 SSP/MT
DATA EXP:17/02/2006
CPF: 028.952.571-32
9901-3080
9926-9299
9933-6070
(MÃE)
9635-3036
9920-8300
RUA 160 QD.04 LOTE
22 – JD.TARUMÃ II
56.
RG: 871407/SSP-MT(PAI)
CPF:503.246.751-00
RG:1797699-5/SSP-MT(MÃE)
CPF:978.443.731-72(MÃE)
RG: 4103173921
CPF: 014720220-50
RUA DOS PEQUIS,
770-S – JARDIM DOS
YPÊS.
R. XAVANTE N.º 318W – VILA
ARAPUTANGA
59.
ELIZEU FRANCISCO
MACEDO
18/10/1999 RG:
CPF: 061.768.631-98
NILSON TEIXEIRA
MACIEL
ANDREIA FERREIRA
MACIEL
EVA PIRES MOURA
FRANCISVALDO DE
ANISIO ARAÚJO
ANDREA DOS SANTOS
ADIL SANTANA
MARIA GERALDA LOPES
SANTANA
LÚCIA (IRMÃ)
ROSIANE (MADRASTA)
SEBASTIÃO FRANCISCO
DA SILVA
ISABEL CRISTINA
RG:1250745-8 SSP / MT (PAI)
CPF: 171.997.001-72 (PAI)
RG: 2105943-8 (MAE)
9922-4734
(PAI)
9624-5642
LÚCIA
9663-7614
(ROSIANE)
TRAVESSA 38 –
QUADRA 22
MONTE LÍBANO
118
60.
ELIZEU PEREIRA
CASSEMIRO
12/06/1.994 RG: 2092706-1 SSP/MT
DATA EXP:23/08/2006
CPF: 030.923.151-54
61.
ELLEN DAYSE ALVES
PEREIRA
04/01/1.996 RG: 1885058-8 SSP/MT
DATA EXP:14/06/2004
CPF: 019.992.381-76
62.
ELLEN KARINA SENE DAS
NEVES
06/04/1.999 RG: 2260059-0 SSP/MT
DATA EXP:05/03/2008
CPF: 017.103.061-30
63.
ELLEN STER QUEIROZ DA
SILVA
04/03/2002 RG:
CPF:053.662.431-30
MACEDO
ELIAS MARTINS
CASSEMIRO
CREUZA PEREIRA DO
PRADO CASSEMIRO
EDSON DA SILVA
PEREIRA
IRENE ALVES PEREIRA
CPF: 994.643.901-82 (MAE)
RG: 0679695-8 SSP/MT (PAI)
CPF: 379.970.681-04 (PAI)
ELIAS SANTOS DAS
NEVES
CÉLIA ALMEIDA DE
SENE
EDNEI COSTA E SILVA
ERICA PATRICIA DE
QUEIROZ
64.
EMANUEL SOARES RAMOS
09/09/2008 RG:
CPF: 051.911.251-26
65.
ENDRYO RAMOS DO
NASCIMENTO
05/05/2009 RG:2542026-7
SEJSP/MT
CPF:051.822.811-88
SEBASTIÃO RAMOS
CLEUSIMAR SOARES DE
LMA RAMOS
EDUARDO RAMOS DA
SILVA
66.
ÉRICA VITÓRIA PEREIRA
DE SOUSA CONCEIÇÃO
25/01/2006 RG: 2160745-1 SSP/MT
DATA EXP:19/04/2007
CPF: 034.758.601-55
CLEONICE DA SILVA
NASCIMENTO
ADAIR DE SOUSA
CONCEIÇAO
ADELINA PEREIRA
67.
FÁBIO DE JESUS LIMEIRA
06/10/1.988 RG: 24861723SEJSP/MT
DATA EXP:08/06/2010
EDILSON DE LIMA
LIMEIRA
VANDA DE JESUS
9904-2740
9620-1364
RUA 18, N.997-S –
JD.IPIRAPUÃ
RG: 441.681 SSP/MT (PAI)
CPF: 303.552.901-97 (PAI)
RG: 1104503-5 SSJ/MT
(MÃE)
CPF: 017.628.921-62 (MÃE)
3326-6057
9938-9248
9665-9462
RUA 18, 1.192-S –
STA. TEREZINHA
RG: 073.677-5 SSP/MT (PAI)
CPF: 119.808.118-06 (PAI)
RG: 0736836-4 SSP/SJ (MÃE)
570.712.411-04 (MÃE)
3325-2336
9617-2221
9931-6173
RUA 160, QD.18 LOTE
02
RG:1456425-4SSP/MT
CPF:892880921-53
RG:1680183-0SSP/MT
CPF:010607011-89
9641-8433
RUA-P QD-18 LT4
MORADA DO SOL
RG: 1523069-4 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 880.317.051-00 (MÃE)
RG:1440815-5SSP/MT (MÃE)
CPF:955470021-00 (MÃE)
9647-6329
9957-7563
RUA 12-A, ESQ/ 15-A,
N.1264-W – JARDIM
ITÁLIA
RUA 13 Q 13 L 09
MANÉ GARRINCHA
RG: 981.945 SSP/MT
CPF: 655.225.671.04
9981-8762
RUA 38, 790-N –
JARDIOM PARAISO
RG: 1659767-2 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 005.121.581-00 (MÃE)
3325-1159
9901-1538
RUA 72-A, Nº 355-W –
JD. SANDIEGO
9976-1992
9967-0366
119
68.
69.
CPF: 030.527.871-10
FÁBIO DOS SANTOS RAMOS 11/08/1.991 RG: 2486337-8
SEJSP/MT
DATA EXP:08/06/2010
CPF: 700.175.771-36
FÁBIO VINÍCIUS MARQUINE 20/11/1.985 RG: 2261331-5 SSP/MT
FARIAS
DATA EXP:06/03/2008
CPF: 748.197.471-34
70.
FABRICIA CAMPOS
RODRIGUES LINS
71.
FELIPE ALEXANDRE
REICHERT
72.
FERNANDA ALVES DA
SILVA
24/12/2009 RG: 38287211-3 / SSPSP
DATA EXP:04/05/200
CPF: 229951528-39
08/08/1.986 RG: 45326069 SSP/SP
DATA EXP:16/10/2001
CPF: 339.594.868-47
09/04/2003 RG: 2558526-6
SEJSP/MT
DATA EXP:16/02/2011
CPF: 053.274.251-69
73.
FERNANDA CHILAVERT
DOS SANTOS
27/12/1998 RG: 2362777-8
SEJSP/MT
DATA EXXP:02/03/2009
CPF: 018.343.611-33
16/03/2004 RG: 2615436-6 SSP/MT
DATA EXP:23/08/2011
CPF: 055.646.561-05
74.
FERNANDO NOBRES
OLIVEIRA
75.
FRANCIELE DA SILVA
09/12/1.982 RG: 2138854-7 SSP/MT
DATA EXP:02/02/2007
CPF: 744.060.861-53
76.
FRANCILDO HIPÓLITO
06/11/1.986 RG:2486250-9
9961-7863
9617-6060
RUA LUIZA,244-S –
VILA PORTUGUESA
RG: 318.084 SSP/DF (MÃE)
CPF: 210.563.311-00 (MÃE)
3325-0343
9987-1034
9995-8040
R.14 A, 572-W QD.63
– LOTE 02 - JD.
TANGARÁ II
RG: 0941292-1 / SSPMT
DATA EXP: 13/101997
CPF:616544591-49
RG: 666.324 SSP/MT (MÃE)
CPF: 379.958.631-87 (MÃE)
9633-0080
9945-8688
(JANE)
9909-9600
(PADRASTO)
3326-8161
BENEDITO RAMOS NETO RG: 1279012-5 SSP/MT
VALDIRENE PEREIRA
(MÃE)
DOS SANTOS RAMOS
CPF: 008.012.511-50
VILMAR FARIAS DE
SOUZA
ROSÂNGELA AP.
MARQUINE LEAL
MANOEL RODRIGUES
IEDA LUCIA CAMPOS
CORREIA
MÁRCIA VIVIANE
REICHERT
JÂNIO MENDONÇA DA
SILVA
MARIA APARECIDA
ALVES DE ALMEIDA
SILVA
PEDRO DOS SANTOS
MIRIAN GRACIELA
CHILAVERT
SERGIO DA SILVA
OLIVEIRA
ELEZIANA NOBRES
VANES
DIVALDO ALVES PESSOA
(PADRASTO)
MAURA ROSA DA SILVA
JOSÉ RAIMUNDO
RUA 2 Nº1629-S
VILA ALTA
RUA 36, 799-N – VILA
HORIZONTE
RG:1089715-1SSP/MT
CPF:913458471-49
RG:1672936-6SSP/MT
CPF:012560541-27
9663-5382
9935-9635
RUA-BELÉM Nº18-W
RES.DONA JULIA II
RG: 888.901 SSP/MT (MÃE)
CPF: 568.789.741-00 (MÃE)
9640-0407
RUA A – Nº3409-N –
BELA VISTA
RG: 2319877-0 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 041.120.141-71 (MÃE)
9953-3514
RUA 14,QD. 07 LOTE
992W - JD.
PRESIDENTE
RG:1990172-0 SP/MT
CPF: 002.855.771-90
9617-7007
9628-2592
TALITA
(IRMÃ)
8408-1951
RUA 08-QD 08 LOTE
03 MANÉ
GARRINCHA
RG: 550.679 SSP/CE (PAI)
RUA 08, 191-S – VILA
120
GALVÃO
SEJSP/MT
DATA EXP:08/06/2010
CPF: 016.073.941-11
27/06/1997 RG: 7096128843 SJS/RS
DATA EXP:02/10/2003
CPF:839-267-980-68
02/04/2006 RG:2809320-8/SSP-MT
DATA EXP:10/09/2013
CPF:06489063107
GALVÃO
MARIA DE LURDES
HIPÓLITO
JOÃO HENRIQUE
RIBEIRO DE MORAES
ROCHELE ALGE
ODAIR MIRANDA
SANTOS
ELIZABETHE BARRETO
CPF: 406.233.551-04 (PAI)
9906-0922
NAZARÉ
RG: 3076587116/ RS (MAE)
CPF: 991.330.670-15 (MÃE)
3326-2927
9682-2264
RUA 44, 97-N – JD.
EUROPA
RG:15019314
CPF:98844130106
77.
GABRIEL ALGE DE MORAES
78.
GABRIEL BARRETO
MIRANDA
79.
GABRIEL PEGO ZEMETHEK
24/12/2009
REGINALDO ZEMETHEK
GEDIANE NOGUEIRA
PEGO
80.
GABRIEL PIANESSO
POSTAL
09/04/2010 CPF:053.912.201-73
81.
GABRIELLA FOCHI
MORAES
22/04/1.999
ADELAR SIDINEI POSTAL RG: 2079324022/ RSRS (PAI)
CINTIA STEFANELLO
CPF: 957.483.850-15 (PAI)
PIANESSO
RG: 9068036616 SSP/RS
(MÃE)
CPF: 939.627.970-68 (MÃE)
MAURÍCIO EGÍDIO
MORAES
RG: 618811 SSP/MT (PAI)
MARIA LIZABETE FOCHI
CPF: 468.490.251-04 (PAI)
DE MORAES
RG: 107458 SSP/MT (MÃE)
CPF: 651.970.541-15 (MÃE)
RG: 2486173-1 SSP/MT
DATA EXP:08/06/2010
CPF: 048.471.161-00
82.
GABRYEL CRUZ DE
MEDEIROS
22/05/1.999 RG: 2457292-6
SEJSP/MT
DATA EXP:03/03/2010
CPF: 026.024.511-93
JONECY ALVES DE
MEDEIROS
EDILENE F. CRUZ DE
MEDEIROS
83.
GEOVANE SANTOS
10/10/1995
WALDEMAR SANTOS
MARIA VALDICE DOS
SANTOS
RG: 21460035 SSP/MT
DATA EXP:01/03/2007
CPF: 028.747.061-08
RG:19444346
CPF:02862658189
(DA MAE)
RG: 21287840 SSP/MT (PAI)
CPF: 107.306.268-65 (PAI)
RG: 11672048 SSP/MT (MÃE)
CPF: 838.630.791-91 (MÃE)
RG: 559.050 SSP/MT (PAI)
CPF: 378.505.471-87 (PAI)
RG: 1424762-3 SSP/MT
(MÃE)
9679-8197
3326-9965
(VO
CLAUDEMIR
A)
9618-5802
(MÃE)
9967-4203
(VO)
9624-1898
9698-0672
RUA 42, 708-N –
JD.PARAISO
RUA 16, 91-W –
JD.ATLANTIDA
AVENIDA VIRGILIO
FAVETI, 1247-S –
VILA ALTA –
PRÓXIMO À UNIC
3326-8628
9665-3993
RUA 30, Q.40 CASA
06 –
Nº 683-N –
JD. TARUMÃ
3326-8103
9984-0545
RUA 11-A, 591-N JD.
SANTIAGO
9903-8769
RUA 130, Nº1343, QD.
02 LOTE 19 – ALTOS
DO TARUMÃ
121
CPF: 718.708.061-15 (MÃE)
84.
GERONCIO NUNES
FERREIRA
15/12/1.974
85.
GIOVANA LIMA MENDES
DA ROCHA
17/08/2007 RG:
CPF: 039.005.571-95
FRANCISCO MENSES DA
ROCHA
CLAUDIA LIMA DOS
SANTOS
86.
GISELE LEITE DE ARRUDA
18/12/1993 RG:1884016-7
CPF: 015.741.041-28
LOURDES LEITE DE
ARRUDA
87.
GISLAINE APARECIDA
ALVES DA SILVA
22/05/1999
GISLAINE SANTANA DOS
SANTOS
09/08/1.993
GLEICIANE LUZIA
FONSECA
08/02/1992
88.
89.
90.
GRAZIELLY VITÓRIA
MIRANDA DA SILVA
RG: 18842356 SSP/MT
DATA EXP:09/06/2004
CPF: 738.644.201-72
RG: 1927371-1 SSP/MT
CPF:
RG: 21625378 SSP/MT
DATA EXP:19/04/2007
CPF: 034.975.671-67
JOSÉ DIVINO FERREIRA
ANA NUNES FERREIRA
ZIZILENE AP. ALVES DA
SILVA
ERACIR SILVA SANTOS
ACELINA SANTANA
NASCIMENTO
NELSON ANTONIO
FONSECA
RG: 2847509-7 SSP/MT
ANA DE JESUS CUNHA
CPF: 872.153.572-87
FONSECA
IRMÃ: MARIA ELIANA
FONSECA TELES
19/12/2011
DENILSON MIRANDA DA
RG: 2709419-7 SSP/ MT
SILVA
CPF: 060.437.871-80
GISELE DA SILVA
RG: 229103 SSP/MT (MÃE)
CPF: 344.593.151-68
3326-2738
9922-2596
RG: 24752102003-7 SJ/MA
(PAI)
CPF: 018.428.073-74 (PAI)
RG: 16979052001-7 SJ/MA
(MÃE)
CPF: 009.667.373-77 (MÃE)
9966-6699
9932-6407
ANGELITA (TIA)
RG: 1749106-1 SSP/MT
CPF: 015.252.031-77
9976-4935
9906-8932
RG: 974853 SSP/MT (MÃE)
CPF: 572.116.981-87 (MÃE)
RG: 612661 SSP/MT (MÃE)
CPF: 963.882.501-49 (MÃE)
RG: 000919035 SSP/ RO
(IRMÃ)
CPF: 995.982.212-53 (IRMÃ)
RG: 1898628-5 SSP/MT
CPF: 016.493.941-52 (PAI)
RG: 1262214-1 SSP/MT
9979-4670
9951-9361
(IRMÃ
EMILY)
9910-2821
9961-7980
(IRMÃ
ALINE)
RUA 10, S/N–
CENTRO
AO LADO DO SALÃO
BELEZA
RUA 17, 1.553-E – JD.
EUROPA
RESIDENCIAL
VALÊNCIA II,
QUANDRA 17 – CASA
16
RUA C, 3.917-N JD.
BELA VISTA
RUA DO JEQUITIBÁ
N.º 587-S – JARDIM
DOS IPES
8138-1866
9905-4967
RUA 160 – 422-N –
COHAB TARUMÃ
9649-2903
9608-6970
RUA 06 QD. 07 LOTE
05 S/Nº PORTO
SEGURO
122
SANTOS MIRANDA
91.
GUILHERME ABIMAEL
BARREIROS DA SILVA
26/09/2005
RG:2650429-4 SSP/ MT
CPF: 052.80.5411-25
CPF: 718.481.691-91 (MÃE)
GUILHERME ANTONIO
DA SILVA
MARIA APARECIDA
BARREIROS DA SILVA
RG: 1175175-4 SSP/MT (PAI)
CPF:502.209.851-20 (PAI)
RG:0778986-6 SSP/ MT
(MÃE)
CPF:651.871.211-20 (MÃE)
9904-2724
RUA DOS PEQUIS Nº
734-S JD. DOS IPÊS
92.
GUILHERME ALEXANDRE
DE ALMEIDA SANTOS
27/06/2002 RG
CPF: 049.131.621-60
EDIMILSON FERREIRA
DOS SANTOS
LEIKA DE ALMEIDA
ALEXANDRE
RG: 1289223-8 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 879.985.481-34 (MÃE)
9988-4539
9975-8914
(JOELCIO)
RUA 34, 55-E –
JARDIM DAS
OLIVEIRAS – NOVA
OLIMPIA
93.
GUILHERME GOTERRA
ALMEIDA
11/10/2008 CPF: 056.742.461-81
GUILHERME LOPES DE
CARVALHO
12/07/2004 RG:2202255-4/SSPMT
DATA EXP:17/09/2007
CPF:03657693122
RG: 1783287-0 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 035.596.351-52 (MÃE)
RG:09989200
CPF:62723146120
(DA MAE)
9925-1726
8125-8636
94.
SODEMIR GOTERRA
CLAUDINÉIA ALMEIDA
DA CRUZ
OSEIR MARTINS DE
CARVALHO
DEVANIRA LOPES DE
CARVALHO
RUA 50 ESQ.26 –
Nº724-N –
JD.TARUMÃ
AV.ISMAEL
J.NASCIMENTO,
2225-W –
JD.TANGARÁ II
95.
GUILHERME RODRIGUES
DE MELO
16/12/2.003
GUILHERME DE MELO
FILHO
ARITÂNIA RODRIGUES
PAULINO
RG: 776.675 SSP/MT (PAI)
CPF: 392.235.231-68 (PAI)
RG: 3717141 SSP/PA (MÃE)
CPF: 605.226.402-06 (MÃE)
96.
GUSTAVO DOS SANTOS
PASTERNACK
20/12/2000 CPF: 067990421-24
RG: 1993501-3 / SSPMT
DATA EXP: 09/07/2005
CPF: 026725811-93
97.
HENRIQUE DA PENHA
NESPOLI
26/10/2009
HENRIQUE POLO ROTILLI
30/11/1.993
MOISÉS PASTERNACK
HERMES
VANESSA MARIA DOS
SANTOS
VINICIUS PIRAMON
NESPOLI
JOANA CELINA DA
SILVA PENHA
VILSON ROTILLI
ÂNGELA MARIA POLO
98.
RG: 2060591-9 SSP/MT
DATA EXP:16/03/2006
CPF: 029.980.451-8
CPF: 065.091.561-56
RG: 1081831115 SJS/RS
CPF: 012.988.770-67
RG: 1918016-0 SSP/MT (PAI)
CPF: 025.443.281-69 (PAI)
RG: 922524 SSP/MT (MÃE)
CPF: 570.387.401-72 (MÃE)
RG: 6019812962 SSP/RS
(PAI)
9961-0780
3311-4822
9966-5778
3326-1193
(AVÓ)
9904-1499
9901-7068
R. DOS PEQUIS, 628-S
– JD DOS IPÊS
9682-1168
RUA 11 QD.12 LT.08
9664-1071 (VÓ ESTÁDIO MANÉ
VERA)
GARRINCHA
9952-5796
9975-5500
TRAVESSA 38 QD 07A LOTE 06 S/Nº JD.
ACAPULCO
3326-6520
9987-3571
RUA JÚLIO M.
BENEVIDES, 1.014-S
123
ROTILLI
99.
HORÁCIO ALVES FERREIRA
10/12/1.967
RG: 1192336-9 SSP/MT
CPF: 349.460.292-87
100. HUGO GABRIEL DE SOUZA
GOMES
19/11/2004
101. HUMBERTO PEREIRA DE
FARIAS
23/08/1.976 RG: 2333174-7 SSP/MT
DATA EXP:24/10/2008
CPF: 751.677.861-34
102. IARA MARIA CORDEIRO
COELHO
24/03/1995
103. IASMIM SOARES DE LIMA
02/05/1996 RG:
DATA EXP:
CPF: 018941831-18
104. IGOR GABRIEL PINHEIRO
SANTOS
03/10/2007
105. IGOR HENRIQUE PARO
RIBEIRO
30/07/2012
RG: 2709781-1 SSP/MT
DATA EXP:24/09/2012
CPF: 058.996.141-10
RG:2258087-3 SSP/MT
DATA EXP:29/02/2008
CPF:039.293.421-38
RG: 2361867-1 SSP/ MT
DATA EXP:26/02/2009
CPF: 043.927.861-96
CPF: 067.026.501-24
EDUARDO DIAS
FERREIRA
GENILDA ALVES
FERREIRA
MARISVALDO DE SOUSA
GOMES
MARCIA DE SOUZA LUIZ
JÚLIO PEREIRA DE
FARIAS
MARIA DE LOURDES
SANTOS FARIAS
LUCIENE CORDEIRO
COELHO
SEVERINO AMARO DE
LIMA
ISAURA SOARES DE
LIMA
RICARDO CARVALHO
SANTOS
SOLANGE PINHEIRO
GOMES CARVALHO
SANTOS
MOISES SILVA RIBEIRO
LUCIENE APARECIDA
PARO
CPF: 355.960.580-68 (PAI)
RG: 1032294611 SSP/RS
(MÃE)
CPF: 576.236.190-04 (MÃE)
9987-3523
CENTRO
RUA PALMIRA
TAYANO – DISTRITO
DO PROGRESSO
RG: 17520886 SSP/MT (MÃE)
CPF:
RG: 1706329-9 SSP/ MT (PAI)
CPF: 012.834.531-42 (PAI)
RG: 1924442-8 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 028.575.711-35 (MÃE)
9803-2936
9811-4386
RG: 284523 (MÃE)
CPF: 535.243.141-04 (MÃE)
9922-9980
9922-7494
RG: 2261788-4 (MÃE)
CPF: 631.252.001-30 (MÃE)
9695-8233
(TIA
LUZINETE)
9979-2911
(FELIPE)
RUA 04-A, Nº 1221-S,
JD SHANGRI-LA.
RG: 123550/SSJTO
CPF: 909974841-87
(DA MÃE)
9670-7311
RUA 07 QD.28 LT.11 –
JARDIM MONTE
LÍBANO
RG:1371925-4 SSP/MT (PAI)
CPF: 954.417.511-34 (PAI)
RG:1864370-1 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 027.211.931-80 (MÃE)
9636-8813
9678-8783
RUA 38 QD 06 LOTE
10-A S/N
º JD. ACAPULCO
RG: 1760332-3 (MÃE)
CPF: 014.238.751-76 (MÃE)
RUA C, QD.10 LOTE
05 – RESID.
FIGUEIRA
RUA SÃO PAULO
(16), N.º 596 –S JD.
UIRAPURÚ
9978-6708
RUA 36 Nº 1025-N
9600-5502
JD. SÃO DOMINGOS
(TIA SIRLEY)
124
106. IGOR MOREIRA DE JESUS
08/12/1996
RG: 2303457-2/SSP/MT
107. INGREDY ZEMETHEK DE
LIMA
21/10/2005
RG: 2080931-0 SSP/MT
CPF: 031.778.011-50
108. INGRID VITÓRIA ARAUJO
PEREIRA
22/06/2009
CPF: 061.597-831-22
LOURIVAL DE JESUS
NEUSA CRISTINA
MOREIRA
FÁBIO ZEMETHEK DA
SILVA
LUCIENE SOARES DE
LIMA
RG:1884476-6/SSP-MT(MÃE) 9967-3903
CPF:NEUSA CRISTINA
9677-5169
MOREIRA
9670-0257
RG: 87707709 SSP/PR(MÃE)
CPF: 021.936.351-02 (MÃE)
RUA DOS PEQUIS,
QD.26 – LOTE 05 – JD.
DOS YPÊS
RUA A, 3.868 JARDIM BELA VISTA
NORBERTO VICENTE
PEREIRA
VANUSA CARDOSO DE
ARAÚJO
RG: 1040495-3 SSP/MT (PAI)
CPF: 769.443.601-87 (PAI)
RG: 1913221-2 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 010.597.391-27 (MÃE)
9995-2564
9917-1118
RUA CUIABÁ Nº 12N DISTRITO DE
PROGRESSO
9952-0122
3327-1118
CHÁCARA
PANTANAL – DIST.
DE PROGRESSO – AO
LADO DA CLINICA
DE RECUPERAÇÃO
RUA 34-A, 1292-W –
JARDIM
CALIFÓRNIA
109. IRMA BRUSQUE
30/07/1956 RG: 7.754.475.5 SSP/SP
DATA EXP:22/05/1996
CPF: 009.730.329-10
MANOEL DA COSTA
LEITE
ANTONIA LUIZA DE
OLIVEIRA
110. ISAAC HENRIQUE
NASCIMENTO GONÇALVES
06/02/2006 RG:2784514-1
DATA EXP:15/10/2013
CPF:063.941.381-18
GERALDO LUZIA
GONÇALVES
VITÓRIA DO
NASCIMENTO
111. ISABELLY VITÓRIA DE
SOUZA COSTA
04/12/2009 RG:
CPF:049.828.341-05
FAGNER DE
VASCONCELHOS COSTA
GISLAINE DE SOUZA
COSTA
112. IWDYSLEI NASCIMENTO DE
SOUZA
20/05/1992 RG: 5953603 PC/PA
DATA EXP:06/12/2005
CPF: 016.401.381-45
IVALDO NASCIMENTO
DE SOUZA
FRANCISCA SOUZA DOS
SANTOS
RG: 1.869.975 (MÃE)
CPF: 829.382.453-00 (MÃE)
RG:1784881-4 SSP/MT
CPF:009688751-65
RG:2104608-5 SSP/MT
CPF:025342941-21
RG: 925433 (MÃE)
CPF: 616.344.251-20 (MÃE)
9614-6587
9907-1163
RUA-DAS GARÇAS
QD-40 LT-28 –
Nº5188-S
ALTO DA BOA VISTA
GRANJA ANHAMBI
9924-0248
RUA C 1.825-W - JD
(MARIA JOSE PRESIDENTE
– TIA)
125
113. JEAN MENDES DA SILVA
16/07/1.992
114. JEANDERSON REIS DE
OLIVEIRA
20/05/2006 RG
CPF: 038.500.161-45
115. JENNIFER ALVES MENDES
DA SILVA
08/07/2010 CPF: 052.082.121-10
116. JENNYFER BATISTA DOS
SANTOS
14/02/1997 CPF:02785284143
117. JÉSSICA DOS SANTOS
GONÇALVES
16/02/2004 CPF:067.511.631-77
118. JÉSSICA PAIVA SANTANA
15/03/1990 RG: 2162317-1 SSP/MT
DATA EXP:24/04/2007
CPF: 019.341.531-33
119. JHONATAN ARAÚJO
PEREIRA
17/07/1990
120. JHONATAN CONCEIÇÃO
25/02/2004 RG:288.2212-9 SP-MT
DATA EXP:17/07/2014
CPF: 068.017.461-38
24/04/1976 RG: 981.587 SSP/MT
CPF: 850.770.381-04
121. JOÃO BATISTA PERES DA
SILVA
RG: 2060533-1 SSP/MT
DATA EXP:16/03/2006
CPF: 029.971.351-25
RG:000916552 SSP/RO
CPF:889682352-87
MILTON GONÇALVES
(PADRASTO)
NEUZA MENDES DA
SILVA
JOSIAS GOMES DE
OLIVEIRA
MIRIAN DOS REIS CRUZ
RG: 000619877 SSP/MS
(MÃE)
CPF:
RG: 1624487-7SSP/MT (PAI)
CPF: 012.343.811-09 (PAI)
JOSÉ EDUARDO DA
SILVA
JESSICA ALVES MENDES
DA SILVA
RG:1846263-4 SSP/ MT (PAI)
CPF: 016.781.111-80 (PAI)
RG: 2268630-4 SSP/ MT
(MÃE)
CPF: 037.857.011-01 (MÃE)
JOSE EDMILSON LUIZ
RG:15682781
DOS SANTOS
CPF:02785284143
CLEUNICE BATISTA DOS (DA MAE)
SANTOS
PAULO ROBERTO
GONÇALVES
DESIRENE MACAÚBAS
DOS SANTOS
JOSÉ BENEDITO
RG: 0612671-5 SSP/MT
SANTANA
(MÃE)
PORFILHA RIBEIRO
CPF: 708.310.921-49 (MÃE)
PAIVA
JOSUEL LOPES REINA
RG:000528188 SSP/RO
ELIZANGELA ARAÚJO
CPF:485640792-91
PEREIRA
MARIA DO SOCORRO
RG: 2.205.392
CONCEIÇÃO
CPF:001.383.641-25
SEBASTIÃO PERES DA
SILVA
FELICIDADE (IRMÃ)
RG: 731.423 SSP/MT
9684-6562
RICARDO
(IRMÃO)
RUA DOS MOGNOS,
Q 3 LOTE 6 – JD. DOS
IPÊS
9617-0738
(PAI)
9938-3264
(AMIGO)
(LEILA)
MAD.
9950-5444
3326-8994
9679-2447
9901-4614
RUA J, MORADA DO
SOL
9904-6019
9985-5596
RUA SUCUPIRA, QD
55 – Nº55-S – JD.DOS
YPES
RUA 04 Nº 1956-S
VILA ALTA
9906-1033
RUA MUTUM, QD.13
9607-4627
LOTE 08 – ALTO DA
(PADRASTO) BOA VISTA
9941-0260
RUA 34-A QD 13 LT
9988-6356
11 RESIDENCIAL
(IRMÃ DEISE) BARCELONA
9982-5103
9937-4225
(IRMÃ)
9801-4539
RUA-50-A Nº286-W
JD.MONTE LÍBANO
9613-2763
RUA 19, 1.208-E – JD.
DO SUL
RUA 72-B S/Nº SAN
DIEGO II
126
122. JOÃO FELIPE FREITAS
ALVES
17/09/2004
123. JOÃO MACHADO DA SILVA
17/09/1996
124. JOÃO PEDRO CARVALHO
DE SOUZA
23/11/2000
RG: 2227495-2 SSP/MT
CPF: 038.140.581-86
RG: 2266116-6 SSP/MT
DATA EXP:17/03/2008
CPF:038.820.771-07
RG:2686274-3 SSP/ MT
DATA EXP:12/07/2012
CPF: 016.188.921-26
ANA RODRIGUES DA
SILVA
JOSÉ GERALDO ALVES
MARLY DE FREITAS
RG:2266209-0 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 038.899.241-74 (MÃE)
RG: 7130820 SSP/MT (PAI)
CPF: 701.665.211-1-40 (PAI)
RG: 1669465-1 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 013.903.271-16 (MÃE)
RG: 0927144-9 SSP/MT (PAI)
CPF: 615.543.241-49 (PAI)
RG: 913.030 SSP/MT (MÃE)
CPF: 036.170.057-13 (MÃE)
31/08/2000 CPF: 010.332.361-95
BENEDITO CONCEIÇÃO
DE ARRUDA
GRAZIELA DA SILVA
CAMPOS
126. JOÃO VITOR FERREIRA DOS
SANTOS MACENO
24/08/2001 RG: 1785968-9 SSP/MT
DATA EXP:23/09/2003
CPF: 015.383.891-42
127. JOCEANA FÁTIMA
MORESCO
07/06/1.979
RUBENS DOS SANTOS
MACENO
LUCINÉIA FERREIRA DE
ARAÚJO MACENO
JOSÉ SIDNEI MORESCO
ANA MARIA LIBARDI
128. JORGE OLÍVIO DE
OLIVEIRA
06/12/1.982
RG: 21231753 SSP/MT
DATA EXP:05/12/2006
CPF: 744.818.351-68
RG: 921977 SSP/MT (MÃE)
CPF:
GENESMIRO MACHADO
DA SILVA
AUNÍCIA VIRGÍNIO DA
SILVA
JOÃO BATISTA DE
SOUZA
JANDIRA DE CARVALHO
CARDOSO
125. JOÃO VITOR CAMPOS DE
ARRUDA
RG:2486264-9 SSP/MT
DATA EXP:08/06/2010
CPF: 700.175.601-60
CPF: 481.835.711-15
HÉLIO JOSÉ DE
OLIVEIRA
SÔNIA AP. FURINI DE
OLIVEIRA
RG: 1033875-6 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 900.618.961-87 (MÃE)
RG: 11492716 SSP/MT (MÃE)
CPF: 788.058.561-34 (MÃE)
RG: 887486 (MÃE)
1393156 SSP/PR (PAI)
CPF: 514.328.701-49 (MÃE)
CPF: 238.353.899-04 (PAI)
9804-9650
9932-5889
(IRMÃ
VITÓRIA)
9943-5911
9613-7757
RUA BELO
HORIZONTE, 997-W –
RESID. DONA JÚLIA
9908-5814
9680-3782
(IRMÃO
JHONES)
9635-2990
(ESPOSA
JHONES)
9919-9613
(AVÓ)
ESTRADA RURAL
AGROVILA 36, SITIO
727 – ZONA RURAL TGA
9935-8216
9935-8214
3327-1344
9933-4076
(IRMÃO
WALMERSO
N)
9200-0382
(PAI)
9627-4677
3627-4677
(IRMÃO
LINHA PESQUEIRO
PIRACEMA – SÍTIO
BOA VISTA.
RUA 2 BEM TE VI –
5002-S - ALTO DA
BOA VISTA.
RUA 13-A, 202-N
JD. MIRANTE
AV. PEDRO
ALBERTO TAYANO,
76-N – PROGRESSO
RUA 9, 1239 S – VILA
SANTA TEREZINHA
127
129. JOSÉ CARLOS FEITOSA
19/05/1.985
RG: 21176272 SSP/MT
DATA EXP:22/11/2006
CPF: 009.744.731-54
130. JOSÉ CLÁUDIO DA COSTA
01/10/1.980
131. JOSÉ POMPILHO DE SOUZA
29/12/1985 RG: 9.969.304-5 SSP/PR
DATA EXP:26/11/2003
CPF: 700.175.621-04
132. JOSÉ QUERINO DA SILVA
NETO
22/04/1.971
133. JOSÉ VILMOR SPENAZZATO
FERREIRA
28/08/1954
134. JOSEFA ELIEGE DA
CONCEIÇÃO
21/01/1996 RG: 2574004-0 SJSP/MT
DATA EXP:29/04/2011
CPF: 106.641.534-02
135. JOSIANE RIBEIRO DA SILVA
26/10/1.981
RG: 20499299 SSP/MT
DATA EXP:07/02/2006
CPF: 743.343.441-00
RG: 14435250 SSP/MT
DATA EXP:18/02/2000
CPF: 008.129.461-11
RG: 33778040 SSP/PR
DATA EXP:30/01/1981
CPF: 034.064.549-09
RG: 779583 SSP/RO
DATA EEXP:22/03/2001
CPF: 014.858.831-05
136. JULIANA MARTINS DA
SILVA
12/07/1.995
RG: 22115404 SSP/MT
DATA EXP:23/10/2007
JOÃO FEITOSA
ERONILDA FERREIRA
FEITOSA
SEBASTIÃO DA COSTA
MARIA DAS GRAÇAS
COSTA
LOURENÇO LEMES DE
SOUZA
MARIA DA LUZ SOUZA
RG: 226.067 SSP/MT (PAI)
CPF: 406.304.041-00 (PAI)
RG: 12505161 SSP/MT (MÃE)
CPF: 861.457.381-20 (MÃE)
RG: 294586 SSP/MT (PAI)
CPF: 206.174.371-49 (PAI)
RG: 745.908 SSP/MT (MÃE)
CPF: 482.085.401-10 (MÃE)
RG: 9.518.539-8 (MÃE)
CPF: 885.866.009-97 (MÃE)
FRANCISCO QUIRINO DA RG: 1767231-7 SSP/MT
SILVA
(MÃE)
ANA NERIS DE SOUZA
CPF: 593.243.681-68 (MÃE)
VITOR FERREIRA DE
JESUS
TEREZA SPENAZZATO
FERREIRA
MARIA DE JESUS DA
CONCEIÇÃO
RESPONSÁVEL: CÍCERO
(IRMÃO)
ANTÔNIO RIBEIRO DA
SILVA
EDNA RIBEIRO DE
SOUZA
ALEX)
9974-4705
9945-8482
(PAI)
9903-4903
(IRMÃO
SERGIO)
9900-9148
9925-0342
(JOSE)
RUA A, 3.682-N - JD
BELA VISTA
RUA
FLORIANOPOLIS –
Nº1177 - RESID.
DONA JULIA
RUA, 38, Nº 1243-E JD. ACAPUCO
9615-6629
RAIMUNDO
(66) 9981-9657
MARIA APAR
9951-0819
RUA JACARANDÁ,
670-S – JD. DOS IPÊS
9944-0365
8409-1882
RUA 05, 237-N CENTRO
RG: 207319-2 SSP/MT
(IRMÃO)
CPF: 050.213.004-07
(IRMÃO)
9971-6269
9946-5798
RUA 24-A, 708-W –
JARDIM TANGARÁ II
RG: 1374811-4 SSP/MT (PAI)
CPF: 805.766.131-34 (PAI)
RG: 0613548-0
SSP/MT(MÃE)
CPF: 432.309.461-20 (MÃE)
9635-1415
RUA 31 DE MARÇO
S/Nº - DISTRITO DE
PROGRESSO
9626-0653
9626-6072
RUA ROTARY
INTERNACIONAL,
RG:
CPF:
CLAUDEMIR PEREIRA DA RG: 1131073 SSP/SC (PAI)
SILVA
RG: 784989 SSP/MT (MÃE)
128
CPF: 020.076.541-80
LOTE 87 – JD.
VITÓRIA
ELIZABETH MARTINS
VIEIRA
CPF: 503.722.201-00 (MÃE)
RG: 492742 SSP/MT (PAI)
RG: 1071078-7 SJ/MT (MÃE)
CPF: 802.016.951-20 (MÃE)
9977-7341
RUA 05-A,739-W – JD.
SANTA LÚCIA
RG: 1702025-5 SSP/MT
DATA EXP:21/03/2003
CPF: 022.742.371-23
24/09/2004 RG: 2538405-8
SEJSP/MT
DATA EXP:22/11/2010
CPF: 052.243.381-23
JOSÉ CARLOS DE
FIGUEIREDO
NEUCI PEREIRA DA
SILVA
JOSÉ ADAIR ERMITA
MARIA ZÉLIA DE SOUZA
ERMITA
ELIANDRO ODIVINO
CORREA
ANDREA PATRICIA DE
ALMEIDA
RG: 246.015 SSP/MT (PAI)
RG: 294611 SSP/MT (MÃE)
3326-3677
9987-6778
RUA 07-A, 1222-N –
VILA HORIZONTE
RG: 1642777-7 SJSP/MT
(MÃE)
CPF: 013.979.001-21
9668-1661
RUA MUTUM,Nº4795S - QD. 13, LOTE 19 –
ALTO DA BOA VISTA
140. KAIQUE RIBEIRO NUNES
06/08/2005 RG:2772124-8 SSP/MT
DATA EXP:22/04/2013
CPF:055.756.311-92
LANKER JÚNIOR NUNES
ANA PAULA PASCHOAL
RIBEIRO
RG: 1943153-8 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 019.248.301-32 (MÃE)
9978-5075
RUA 58-A, 266-W –
JARDIM MONTE
LÍBANO
141. KAREN VITÓRIA ANDRADE
CORRÊA
30/03/2004
GEAN CARLOS CORRÊA
MARLENE MARIA DE
ANDRADE
RG: 13472186 SSP/MT (PAI)
CPF: 883.231.961-68 (PAI)
RG: 16580664 SJSP/MT
(MÃE)
CPF: 018.540.861-38 (MÃE)
9995-7609
9665-4834
RUA 46, 402-E
JARDIM EUROPA
142. KASIO CARVALHO SILVA
21/10/2010
EDINEI MARTINS DA
SILVA
NICEIA DE CARVALHO
RG: 1407089-8 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 935.956.201-78 (MÃE)
9625-5047
9906-6536
RUA P QD 17 LOTE 02
S/Nº MORADA DO
SOL
143. KAUANI CARDOSO DOS
SANTOS
08/06/2009
LAILTON BENTO DOS
SANTOS
MARILZA CARDOSO DA
SILVA
RG: 1493257-1 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 991.409.771-53 (MÃE)
9948-5730
(MÃE)
9966-5167
(vo Maria)
TRAVESSA 68-B QD
03 LOTE 08 S/Nº- SAN
DIEGO
137. JÚLIO CÉSAR DA SILVA DE
FIGUEIREDO
29/05/1.983
138. JUSCÉLIA DE SOUZA
ERMITA
21/05/1.987
139. KAIKE DE ALMEIDA
CORREA
RG: 20510446 SSP/MT
DATA EXP:09/02/2006
CPF: 742.348.111-49
RG: 2486243-6
SEJSP/MT
DATA EXP:08/06/2010
CPF: 036.177.621-74
RG:2892956-0 SSPMT
DATA EXP:20/08/2014
CPF: 069.436.701-07
RG: 6957627 SSP/PA
CPF: 021.059.142-09
129
144. LEANDRO LOPES DA SILVA
26/11/2002
RG:2344394-4 SSP/MT
DATA EXP:10/12/2008
CPF:043.880.881-96
145. LETÍCIA VITÓRIA DA VEIGA
LEITE
12/11/2010 RG: 2579672-0
SEJSP/MT
DATA EXP:16/05/2011
CPF: 053.956..341-26
146. LÍLIAN APARECIDA DE
SOUZA
27/06/1.978
147. LORENA ARANTES
SERBATE
16/05/2011
148. LUANA PEREIRA DE
OMENA
24/05/1996
149. LUCAS DA SILVA LIRA
24/09/1.996
RG: 1844226-9 SSP/MT
DATA EXP:02/03/2004
CPF: 019.428.121-32
RG: 2784516-8 SSP/MT
DATA EXP:06/06/2013
CPF: 064.301.091-27
RG:21623171 SSP/MT
DATA EXP:01/09/2010
CPF: 048.483.461-42
RG: 1965000-0 SSP/MT
CPF: 024.029.971-09
150. LUCAS DE JESUS E SILVA
20/09/1996 RG: 2489764-7
CPF: 021.039.221-58
LEANDRO DA SILVA
INÊS PAULINA LOPES
RG: 2007552-9 SSP/MT
(MÃE)
RG: 84289213 SSP/PR (PAI)
CPF: 551.107.381-49 (MÃE)
012.267.411-18 (PAI)
9601-7570
9641-9941
RUA 70-A, QD 04,
LOTE 12 – JARDIM
SANDIEGO II
SÉRGIO NASCIMENTO
LEITE
GEZIANE RUFINO DA
VEIGA LEITE
RG: 1514953-6 SSP/MT (PAI)
CPF: 000.419.431-47 (PAI)
RG: 1764647-2 SJSP/MT
(MÃE)
CPF: 018.991.871-38 (MÃE)
9607-8884
9965-1767
RUA 32 S/Nº, ESQ/160
S/N– ALTOS DO
TARUMÃ
3326-6553
9917-3958
R. ARLINDO LOPES
DA SILVA, 557-W –
CENTRO
9622-6008
9914-2373
9622-6008
RUA 120 Nº 1020-N
ALTOS DO TARUMÃ
9926-8490
9996-4235
TRAVESSA 13 DE
MAIO, Nº 1190- N JD.
13 DE MAIO
OTACÍLIO VICENTE DE
SOUZA
LUZIA RODRIGUES
SIQUEIRA
ADRIANO SERBATE
MARIA APARECIDA DOS
SANTOS ARANTES
SERBATE
JOSÉ ARNALDO DE
OMENA
MARIA PEREIRA DE
LIMA
RG: 072510 SSP/MT (MÃE)
CPF: 172.525.711-49 (MÃE)
RG:1230964-8 SSP/MT (PAI)
CPF: 869.619.181-15 (PAI)
RG:1587265-8 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 009.276.141-03 (MÃE)
RG: 0742815-4 (PAI)
CPF: 487.900521.53 (PAI)
RG: 17860466 SSP/MT
9MÃE)
CPF: 000.136.301-8 (MÃE)
JOÃO ARAÚJO DE LIRA
MARIA LÚCIA DA SILVA RG: 526665 SSP/MT (PAI)
CPF: 277.391.201-20 (PAI)
RG: 648055 SSP/ES (MÃE)
CPF: 771.841.141-91 (MÃE)
ROSINEI JOSÉ DA SILVA
JUSCÉLIA PINHEIRO DE
RG: 1274885-4 SSP/MT
(MÃE)
9963-9461
9942-8714
RUA 10, QDA 10,
CASA 1.454, MANÉ
GUARRINCHA
9695-7434
9986-2208
RU 34, 827-N – VILA
HORIZONTE
130
151. LUCAS DE SOUZA BONFIM
11/08/2003 RG
CPF: 040.696.621-46
152. LUCAS SAMUEL LEITE DA
SILVA
12/09/2000
153. LUCIANA APARECIDA
REZENDE
08/02/1.990 RG:2486041-7 SSP/MT
DATA EXP:08/06/2010
CPF:015.373.151-61
154. LUCIANA FEITOSA
13/04/1983
RG: 2677604-9/ SSPMT
DATA EXP: 11/06/2012
CPF: 058835901-79
RG: 2117631-0 SSP/MT
DATA EXP:22/11/2006
CPF: 744.448.161-04
JESUS
JOSÉ SILVA BONFIM
ROSILENE BRITO DE
SOUZA BONFIM
VALDEMILSO DA SILVA
NUNES
ANGELITA LEITE DE
ARRUDA
JOSÉ APARECIDO
REZENDE
MARLI RIBEIRO
MALAQUIAS
JOÃO FEITOSA
ERONILDA FERREIRA
FEITOSA
CPF: 814.450.081-49 (MÃE)
RG: 1172161-8 SJ/MT (PAI)
CPF: 827.326.801-25 (PAI)
RG: 1642010-1 SJSP/MT
(MÃE)
CPF: 009.611.681-10 (MAE)
RG: 1749106-1/SSPMT
CPF:015252031-77
(DA MÃE)
RG: 581483 SSP/MT (PAI)
172626704 (MÃE)
RG: 226.067 SSP/MT (PAI)
CPF: 406.304.041-00 (PAI)
RG: 1250516-1 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 861.457.381-20 (MÃE)
155. LUCINÉIA SIMÕES DA
SILVA
15/04/1.980 RG: 1233495-2 SJ/MT
DATA EXP:06/01/1997
CPF: 029.738.571-20
JUSTINO PINTO DA
SILVA
ADELINA MARIA SIMÕES
SILVA
RG: 158.198 SSP/MT (PAI)
CPF: 537.535.261-34 (PAI)
RG: 508.819 SSP/MT (MÃE)
CPF: 537.535.341-53 (MÃE)
156. LUIZ DOS SANTOS MAIA
NETO
22/04/2007
FRANCISCO FIGUEIREDO
MAIA NETO
MARIA LUSINETE DOS
SANTOS MAIA
RG:1651590SSP/MT
CPF:980617554-91
REG:1111857SSP/PR
CPF:490842754-20
157. LUIZ FELIPE DE OLIVEIRA
ZANATTA
11/08/2003 RG
CPF:031.957.361-36
158. LUIZ OCTAVIO DA SILVA
12/12/2.001 RG:
RG:
CPF:042.330.621-93
HEBERSON LUIZ
RG: 1404555-9 SSP/MT
ZANATTA
(MÃE)
LUANA SILVA DE
CPF: 000.202.111-04 (MÃE)
OLIVEIRA
ADALTO JORGE COELHO RG: 1104737-2 SJ/MT (MÃE)
(VÓ)
9908-3712
9957-8808
RUA CURIÓ Q.47
LOTE 16 Nº5497-S –
ALTO DA BOA VISTA
9910-7744
9638-1812
RUA 20 QD.14 LT.20 –
JARDIM TARUMÃ
9616-8723
RUA 17 ESQ/ 06 S/Nº VILA ESMERALDA
9974-4705
9945-8482
(PAI)
9903-4903
(IRMÃO
SÉRGIO)
RUA A, 3.682-N –
JARDIM BELA VISTA
9690-2095
RUA 13-A, 144-W –
JD. DO LAGO
3325-2367
9987-0121
9987-0108
RUA-40 Nº674-N
JD. NOVOTARUMÃ
9608-0023
9916-6800
3311-5128
RUA 18 Nº 38-N
CENTRO
9932-9204
RUA 46, 392-E – JD
131
COELHO
CPF: 033.469.661-51
LUCIMAR DA SILVA
ROBERTO
MOACIR DA CRUZ
COSTA
ELENA PEREIRA DOS
SANTOS
MÁRCIO VIEIRA DA
SILVA
MARIONICE COELHO
MARÇAL
159. MADALENA DOS SANTOS
CRUZ
14/05/1.993 RG:288082-2/ SSP-MT
DATA EXP:14/07/2014
CPF: 706.040.301-93
160. MARCELA MARÇAL DA
SILVA
10/05/1998 RG:
CPF: 032.716.821-86
161. MARCOS ALVES AFONSO
FILHO
22/07/1.992 RG: 895054-1 SSP/GO
DATA EXP:03/09/2010
CPF:050.730.781-01
23/03/2005 RG: 1692601-0 SSP/MT
DATA EXP:23/03/2005
CPF: 015.886.241-45
MARCOS ALVES AFONSO
MARIA INEZ AFONSO DE
AQUINO
PEDRO MOREIRA DOS
SANTOS
MARIA APARECIDA
FERNANDES
163. MARIA APARECIDA
BRUSQUE
25/08/1987 RG: 12.626.794-0
SSP/PR
DATA EXP:15/09/2008
CPF: 700.176.921-56
MIGUEL BRUSQUE
IRMA BRUSQUE
164. MARIA APARECIDA
CRISTINA XAVIER
SANTANA
27/09/2009 CPF: 049.115.571-92
165. MARIA CHIAMULERA
22/07/1.959 RG: 2359424-1
SEJSPP/SC
DATA EXP:05/05/2009
162. MARIA ANTÔNIA
FERNANDES DOS SA
NTOS
CPF: 913.118.371-91 (MÃE)
(VÓ IZABEL) EUROPA
RG: 1549411-0 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 615.923.401-30 (MÃE)
9633-1785
RUA D, 1.724-W – JD.
PRESIDENTE
RG: 1406830 SSP/AL (PAI)
CPF: 021.320.024-44 (PAI)
RG: 857.706 SSP/MT (MÃE)
CPF: 570.715.511-20 (MÃE)
9934-9656
9671-1513
(IRMÃO)
RUA A, 3.481-N- JD
BELA VISTA
RG: 1144072 GO (PAI)
CPF: 276.926.551-20 (PAI)
9973-7222
9927-0713
RUA 12-A, 1.420-W –
JD. ITÁLIA
RG: 584.780 SSP/MT (PAI)
CPF: 406.217.901-68 (PAI)
RG: 826.035 SSP/MT (MÃE)
CPF: 534.919.041-53 (MÃE)
3311-5129
9942-2116
RG: 7.754.475.5 SSP/SP
(MÃE)
CPF: 009.730.329-10 (MÃE)
EDSON NEVES SANTANA RG: 2032713-9 SSP/MT (PAI)
JOSIANE APARECIDA
CPF: 032.607.421-07 (PAI)
XAVIER
RG: 1969536-5 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 024.322.581-42 (MÃE)
DIONÍSIO ROMANO
RG: 459.219 PR (PAI)
CHIAMULERA
CPF: 015.921.499-87 (PAI)
CECÍLIA GABRIEL
RG: 1705293 SSP/PR (MÃE)
RUA MATO GROSSO,
1322-E – VILA GOIÁS
9952-0122
CHÁCARA
PANTANAL – DIST.
DE PROGRESSO
AO LADO DA
CLÍNICA DE
RECUPERAÇÃO
9608-5994
9974-4327
(PAI)
RUA DOS MARFIM,
QD.21 – LOTE 20 –
Nº658-S / JD DOS
IPÊS
3326-4085
9987-1932
R. JOSÉ C.
MELHORANÇA, 382N – CENTRO
132
CPF: 700.175.841-83
166. MARIA CLARA PEREIRA DE
OMENA
11/02/2005
167. MARIA DAS GRAÇAS DA
SILVA SANTANA
12/03/1978 RG: 2116778-8 SSP/MT
DATA EXP:17/11/2006
CPF: 744.217.941-04
168. MARIA DE FÁTIMA NUNES
FEITOSA
01/09/1.971 RG: 2088560-1 SSP/MT
DATA EXP:04/08/2006
CPF: 743.701.891-87
169. MARIA DE LOURDES DOS
SANTOS FIGUEIREDO
26/12/2005 RG: 2173161-6 SSP/MT
DATA EXP:30/05/2007
CPF: 035.377.981-48
170. MARIA NAZARE LOPES DA
SILVA
02/10/1994 RG: 9085045 SDS/PE
DATA EXP:16/09/2010
CPF: 108.197.234-36
171. MARIA SOYANE MOREIRA
20/07/1.990 RG: 1910824-9 SSP/MT
DATA EXP:20/08/2004
CPF: 023.495.131-14
CHIAMULERA
JOSÉ ARNALDO DE
OMENA
MARIA PEREIRA DE
LIMA
MANOEL PEREIRA
SANTANA
EVA PIO DA SLVA
SANTANA
ANTÔNIO DA MOTA
FEITOSA
ANTÔNIA NUNES
FEITOSA
EZEQUIEL SILVA DE
FIGUEIREDO
MARIA APARECIDA
RODRIGUES DOS
SANTOS
GERALDO JOSÉ DA
SILVA
AMARA LOPES DE
OLIVEIRS
......................
MARIA VERÔNICA DE O.
SANTANA (POSSUI A
GUARDA)
ELPÍDIO SABINO
MOREIRA
ANTÔNIA MARIA
MOREIRA
CPF: 762.778.521-91 (MÃE)
RG: 07428154 SSP/MT (PAI)
CPF: 487.900.521-53 (PAI)
RG: 1786046-6 (MÃE)
CPF: 000.136.301-80 (MÃE)
RG: 386.484 SSP/MS (PAI)
CPF: 403.948.401-00 (PAI)
RG: 1435184-6 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 953.656.131-04 (MÃE)
RG: 128.550 SSP/MT (MÃE)
CPF: 378.464.341—87 (MÃE)
9996-4235
9926-8490
RUA 19-A QD.10
CASA 10 – RESID.
VALENCIA I
9931-9643
9922-7775
RUA 17, LOTE 15 –
JD. VITÓRIA
9988-3934
9965-7216
RUA 09-A 273-N –
JARDIM DO LAGO
RG: 1687745-4 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 011.664.541-50 (MÃE)
9914-7601
RUA 29-A QD 27
CASA 08
RESIDENCIAL
BARCELONA
VERÔNICA (IRMÃ)
RG; 2192159-8 SSP/MT
CPF: 012.947.454-17
RG: 2031020 SSP (PAI)
CPF: 366.149.122-91 (PAI)
RG: 2277613 PA (MÃE)
CPF: 402.734.582-72 (MÃE)
9929-1105
9607-0516
(FILHA
VERONICA)
9914-6568
RUA JOÃO DE
BARROS, Q. 39, CASA
5 – S/N - ALTO DA
BOA VISTA
R. 15 DE
NOVEMBRO,
DISTRITO DE S.
JOAQUIM
133
172. MARIALINA DA ROCHA
BRANDELERO
28/12/1972 RG: 1504534-0 SSP/MT
CPF:755.802.091-34
173. MARIANA BORDON DOS
SANTOS
09/01/2007 RG:
CPF:042.867.591-30
174. MARIANA DUTRA
TEIXEIRA
28/03/1997
175. MARIANA FREITAS DE
ALMEIDA
03/04/2005 RG
CPF: 030.186.211-74
176. MARIANA MATTOS DA
SILVA
03/12/2000
177. MARIANA NUNES DE
PAULA
24/06/2012 RG:2909277-9 SSP-MT
DATA EXP:16/10/2014
CPF:070.042.711-92
178. MARISA XAVIER RIBEIRO
15/06/1.999 RG:
CPF:
179. MARLI FERREIRA DA CRUZ
12/11/1.985 RG: 1815617-7 SSP/MT
DATA EXP:09/12/2003
CPF: 016.212.801-01
MARCELINO
BRANDELERO
AMÉLIA DA ROCHA
BRANDELERO
ERONILDO PETRONILO
DOS SANTOS
ELIANE APARECIDA DA
SILVA BORDON
RG: 521.862 SSP/MT (MÃE)
CPF: 123.695.609-59 (MÃE)
RG:1316409-0SSP/MT
CPF:017877261-50
RG:1816112-0SSP/MT
CPF:017152101-31
RICARDO TEIXEIRA
ELAINE DUTRA DE
OLIVEIRA
RG: 3423630-5/SSP-PR (PAI)
CPF: 361.933.481-15
RG: 728976/SSP-MT (MÃE)
CPF:963.361.611-53
JULIO CEZAR
RG: 1257036-2 SSP/MT
FRANCISCO DE ALMEIDA CPF: 955.814.131-34
MARILEIDE FREITAS DE
ARAÚJO
OZIEL FELIPE DA SILVA
ÁGDA ANGÉLICA DE
MATOS
RG: 875.477 SSP/MT (MÃE)
CPF: 568.760.921-00 (MÃE)
MARIA NUNES DE
PAULA
PAIS ADOTIVOS: EDIMAR
ADRIANO DE BARROS
LUCIMARA SILVA MELO
(RESPONSÁVEL)
MÁRIO RIBEIRO DA
SILVA
MARIA ROSA XAVIER
BUENO
VALDEMAR FERREIRA
DA CRUZ
JOANA FERREIRA DOS
SANTOS
RG:1875684-0 SSP/MT (PAI)
CPF: 023.222.331.96 (PAI)
RG: 2333106-2 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 044.923.011-27 (MÃE)
3326-1435
9967-0810
CLAIA
RUA 28, 165-E –
CENTRO
8112-1680
9935-2595
9659-5935
RUA 21-A ESQ. COM
36-A QD 03 LOTE 09
RESIDENCIAL
BARCELONA
9945-8850
3326-7101
RUA 24, 933-N –
JD.MIRANTE
9624-5110
9987-7925
(RESPONSAV
EL –
CLEUZA)
3326-4994
9999-9160
9623-4007
(AVÓ)
9924-1525
9977-0521
9685-7552
(AVO)
RUA 03, 3.543-W –
JARDIM MONTE
LÍBANO
RUA Q – QD.12 LOTE
2 – MORADA DO SOL
3326-2401
RUA C LOTE 05 QD
07 S/Nº JD. BELA
VISTA
(Mudou para Fazenda
40km de Nova Olimpia)
RG: 766.585 SSP/MT (MÃE)
CPF: 003.876.261-74 (MÃE)
9613-5106
9941-0610
RUA Q - QD. 12, LOTE
02, BAIRRO:
MORADA DO SOL
RG: 1166532-7 SJ/MT (MÃE)
CPF: 827.313.141-68 (MÃE)
9931-7066
RUA 01, Q.09 ESQ/
10– JD. SÃO LUIZ
134
RG: 1125023-2 SJ/MT (PAI)
CPF: 869.435.961-87 (PAI)
RG: 37734713-9 SSP/SP
(MÃE)
CPF: 350.387.328-79 (MÃE)
RG: 227.599 SSP/MT (PAI)
RG: 533.117 SSP/MT (MÃE)
CPF: 385.825.891-15 (MÃE)
9939-6963
9623-3987
RUA 46 Nº1.203 –
VALE DO SOL
3326-6819
9912-7584
RUA 34, 1.143-N –
VILA HORIZONTE
RG: 1303727-7 SSP/MT (PAI)
CPF: 890.071.821-53 (PAI)
RG: 1948157-8 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 019.282.701-40
9916-8562
MÃE
8402-0732
RUA ALBATROZ,
Q.48; LOTE .21 –
Nº5539-S / ALTO DA
BOA VISTA
9922-5363
9674-1311
RUA SÃO PAULO,
502-S - CENTRO
9911-9488
(MARINALV
A)
9691-1164
(SANDRA /
RECADO)
ASSENTAMENTO
ANTONIO
CONSELHEIRO –
AGROVILA 33 –
MUNICIPIO DE
TANGARÁ DA
SERRA
9607-2172
9624-7850
RUA 14, QD.10 –
LOTE 10 – MANÉ
GARRINHCA
9988-1447
3326-0735
RUA 15 Nº 1532-W
VILA ESMERALDA
180. MARLON JUNIOR DIAS DA
ROCHA
23/02/2002 RG: 2275707-4 SSP/MT
DATA EXP:07/04/2008
CPF: 369.756.818-30
CLAUDINEI DA ROCHA
ROSANGELA DIAS
181. MARLY DOS REIS DA SILVA
11/03/1.967 RG: 787.681 SSP/MT
DATA EXP:20/12/1988
CPF: 487.959.681-72
182. MARTIEL ALVES DE
ALMEIDA
20/09/2008 RG:283.2959-7 / SSPMT
DATA EXP:05/12/2013
CPF: 044.701.481-13
MIGUEL CÂNDIDO DA
SILVA
LUZIA FERREIRA DA
SILVA
MARTINE PEREIRA DE
ALMEIDA
ANDREIA ALVES
FEITOSA
183. MATHEUS PRESTES
GUIMARÃES
18/09/2003 RG: 2041709-8 SSP/MT
DATA EXP:10/01/2006
CPF: 028.182.501-70
AMARILDO GUIMARÃES RG: 1716861SSP/SC (PAI)
MÁRCIA ADELINA P.
CPF: 452.804.281-91 (PAI)
DOS SANTOS
RG: 066.230 SSP/MS (MÃE)
CPF: 938.918.061-91 (MÃE)
184. MATHEUS TAVARES DE
SOUZA
26/02/2008 RG: 2401324-2
SEJSP/MT
DATA EXP:23/07/2009
CPF: 046.598.221-25
185. MATHEUS YURI NUNES
ACÁCIO
14/12/2.003 RG: 2004533-6 SSP/MT
DATA EXP:16/08/2005
CPF: 026.379.071-18
DURVALINO BALDA DE
SOUZA
MARINALVA TAVARES
DE ARTES
........................
(PAIS ADOTIVOS)
MARINALVA TAVARES /
DURVALINO BALDA.
DELCINEI LUIZ ACÁCIO
ALESSANDRA DA
CUNHA NUNES
186. MAYCON ALVES DE
OLIVEIRA
15/07/1996 RG: 2486340-8 SSP/MT
DATA EXP:08/06/2010
ARCISIO FERNANDES DE RG: 1396288-4 SSP/MT
OLIVEIRA
(MÃE)
RG: 0761227-3 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 838.197.701-00 (MÃE)
RG: 2004553-0 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 026.379.001-05 (MAE)
RG: 1695205-7 SSP/MT (PAI)
CPF: 012.010.921-24 (PAI)
135
CPF: 013.311.481-38
187. MAYLLON CARLOS DA
SILVA RODRIGUES
01/08/1.993 RG: 2386830-9 SJSP/MT
DATA EXP:29/05/2009
CPF: 023.038.191-05
188. MICHELI PEREIRA SANTOS
07/07/1998 RG: 2359479-9 SSP/MT
CPF: 044.531.341-26
189. MICHELLY DE CARVALHO
SOUZA
10/10/2007 RG: 2551198-0
SEJSP/MT
CPF: 052.884.221-84
190. MIKAEL DOS SANTOS
PEREIRA
09/09/2003
191. MILKA CANACHIRO DA
COSTA
07/10/2011 RG: 2697048-1 SSP/MT
DATA EXP:17/08/2012
CPF: 059.803.771-31
192. MIRIÃ MARQUES DA SILVA
29/03/1998 RG: 2309600-4 SSP/MT
DATA EXP:29/07/2008
CPF: 037.504.811-13
193. NATANAEL DA SILVA
RAMOS
06/09/2011 RG:2761046-2
DATA EXP:08/03/2013
CPF: 056.911.441-88
194. NAZARETE APARECIDA
05/01/1963 RG: 1636405-8 SSP/MT
ROSANGELA ALVES DA
SILVA
EDIMILSON RODRIGUES
DA SILVA
MARLENE DA SILVA
MARCOS ANTONIO
PEREIRA
ELISANGELA
APARECIDA DOS
SANTOS
MOISES APARECIDO DE
CARVALHO
IVONE JOSÉ
JOSÉ RODRIGO ALONSO
PEREIRA
SIMÕNE GREGÓRIO DOS
SANTOS
OSVALDO SANTANA DA
COSTA
JUCÉLIA CANACHIRO DE
OLIVEIRA COSTA
CPF: 652.262.321-87 (MÃE)
RG: 390.636 SSP/MT (AVÓ)
CPF: 876.878.521-68 (AVÓ)
RG: 1589517-3 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 010.875.931-82 (MÃE)
RG: 23.594.909-7 SSP/SP
(PAI)
CPF: 118.125.388-80 (PAI)
RG: 1495491-5 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 024.002.571-75
RG: 1885342-0 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 020.158.301-11 (MÃE)
RG: 1495287-4 SSP/MT (PAI)
CPF: 986.590.811-53 (PAI)
RG: 1568299-4 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 998.629.991-87 (MÃE)
FERMINO BATISTA DA RG: 1433116-0 SSPMT
SILVA
(MÃE)
ROSIMERI MARQUES DA CPF: 966.989.001-25 (MÃE)
SILVA
FLAVIO NOGUEIRA
RG: 1084758-8 SJ/MT (PAI)
RAMOS
CPF: 621.056.801-78 (PAI)
CLAUDENICE DA SILVA RG: 15934560 SEJSP/MT
TRINDADE RAMOS
(MÃE)
CPF: 837.745.801-20 (MÃE)
JOSÉ FERNANDO RAMOS RG: 872.984 SSP/MT (IRMÃ)
9911-1464
9985-0254
RUA 15 ESQ.C/ 20 –
Nº1667-W – VILA
ESMERALDA
)
9938-0779
RUA 66-B ESQUINA
C/A 07 – JD.SAN
DIEGO
9614-4638
9629-8307
RUA TUCANO, QD.
07 LOTE: 14 Nº4675-S
– ALTO DA BOA
VISTA
9935-2248
(MÃE)
RUA JURITI LT46
Q:32 Nº 5142-S
ALTO DA BOA VISTA
9929-5176
9978-9400
3325-1696
RUA 70 Nº 379-N
TARUMÃ II
9978-3717
RUA D, QD.08 LOTE
24 – BELA VISTA
3326-6020
9943-8784
9909-8177
RUA ANTELMO
VENCESLAU
MARTINELI (44), 256W – VILA ALTA 5
9917-6722
RUA D, Q.06, LOTE
136
RAMOS
DATA EXP:11/09/2002
CPF: 017.537.771-15
MARIA JOSÉ BENEVIDES CPF: 303.747.901-91 (IRMÃ)
RAMOS
(LUCI)
9949-6169
12, 1.927-N TARUMÃ II
9961-5899
IRENE
9925-3422
(FILHA
RECADO)
3326-3359
GERALDO
LOPES
RUA 24 QD 18 Nº
1564-N
COHAB TARUMA
195. NELSON BORGES DOS
SANTOS
03/02/1979 RG: 1127425-5
DATA EXP:31/03/95
CPF: 740.904.371-72
SEBASTIÃO BORGES DOS
SANTOS (IN MEMORIAN)
FRANCISCA ROMEIRO DE
ARAUJO SANTOS
196. NICOLAS SOEIRA LOPES
06/06/1996 RG:
CPF: 993.099.121-20
197. NILSON FERREIRA DE
ARRUDA FILHO
03/02/1995 RG: 2486865-5
SEJSP/MT
DATA EXP:09/06/2010
CPF: 019.321.721-06
15/10/1965 RG:2882240-4 SSP-MT
DATA EXP:17/07/2014
CPF: 700.176.781-61
AMILTON LOPES DA
SILVA
JULIANE AP. DA SILVA
SOEIRA
NILSON FERREIRA DE
ARRUDA
MARLENE MENDES DA
SILVA
JOAQUIM FERNANDES
MEDEIROS
ANGELITA AGUIAR
MEDEIROS
ROSELI SOUZA
MEDEIROS
(RESPONSAVEL)
MARTA DE SOUZA SILVA
198. NILZA SOUZA MEDEIROS
199. PABLO KAUAN DE SOUZA
SILVA
200. PABLO VINICIUS SOUZA DA
SILVA
20/06/2004 RG: 2489901-1
SEJSP/MT
DATA EXP:17/06/2010
CPF: 050.113.201-54
28/08/2013 RG: 2871302-8 SSP/MT
DATA EXP:04/06/2014
CPF: 067.034.541-59
201. PATRÍCIA MARCHINE
04/06/1987 RG: 200.4231-0 SSP/MT
DATA EXP:15/08/2005
CPF: 026.353.951-28
EMANUEL RODRIGO
OLIVEIRA DA SILVA
BEATRIZ SUELEN DE
SOUZA BARBOSA
JOSÉ CARLOS MARCHINI
MARIA IZABEL DA SILVA
MARCHINI
202. PAULO CARLOTTO SIMMI
01/09/1969 RG: 1264087-5 SSP/MT
PEDRO PAULINO SIMMI
RG: 1169086-0 (CUNHADO)
CPF: 317788441-20
(CUNHADO)
RG: 1003094 (IRMÂ)
CPF: 650.618.701-82 (IRMÃ)
RG: 492.205 SSP/MT (AVÔ)
CPF: 993.099.121-20 (AVÔ)
RG: 1786556-5 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 630.653.551-91 (MÃE)
9642-7695
9987-6668
RUA ANTÔNIO JOSÉ
DA SILVA , 1656-W /
JD.AMÉLIA
RUA ‘A’ N.º 3.465-N –
JARDIM BELA VISTA
RG: 391.954 SSP/MT (MÃE)
CPF: 206.117.651-87 (MÃE)
3326-2437
9638-3766
RUA ANTÔNIO. H.
N°767-N CENTRO
RG: 1947837-2 SSP/MT
CPF: 991.464.281-00
9906-9804
9622-0644
(AVO)
RG:19757557 SSP/ MT (PAI)
CPF:052.384.361-57 (PAI)
RG:1142430 SSP/RO (MÃE)
CPF: 002.637.722-50 (MÃE)
RG: 524.590 SSP/MT (PAI)
CPF: 379.953.671-04 (PAI)
RG: 1233488-0 SJI/MT (MÃE)
CPF: 854.037.091-34 (MÃE)
RG: 1022787814 SSP/RS
9983-8780
9604-0159
TRAVESSA 42-A
QUADRA 26, CASA
07 – RESIDENCIAL
VALÊNCIA.
RUA MARECHAL
RONDON QD 36
LOTE 13 JD. SÃO
PAULO
RUA 32 N°1107-W JD .
CALIFORNIA
9662-2810
9667-0657
(IRMÃ
PATRICIA)
3326-7278
RUA SÃO PAULO
137
DATA EXP:11/07/1997
CPF: 882.367.901-00
203. PEDRO FELIPE CARMO
PEREIRA
03/04/1996 RG:000764819/SSPRO
DATA EXP:17/10/2000
CPF:847263772-72
204. PAULO JARDIM
06/06/1980 RG: 1821675-7 SSP/MT
DATA EXP:18/02/2003
205. PEDRO FERONATO
19/11/2002 RG; 2486162-6
SEJSP/MT
CPF: 036.306.541-50
206. PEDRO GUIMARÃES DE
SOUZA
30/08/1994 RG: 2202685-1 SSP/MT
DATA EXP:18/09/2007
CPF: 036.914.611-58
207. PEDRO HENRIQUE ALVES
DOS SANTOS
15/03/1997 RG: 2442993-7
SEJSP/MT
CPF: 047.850.981-20
208. PEDRO HENRIQUE REIS
VIEIRA
17/06/2006 RG:2442993-7 – SSP/MT
DATA EXP:08/01/2013
CPF: 033.783.211-05
209.
02/02/1971 RG.594.553 /SSP-MT
DATA EXP:14/09/1995
CPF:025.460.731-41
PEDRO XAVIER DE
MACEDO FILHO
ANTONIETA CARLOTO
SIMMI
(MÃE)
CPF: 981.826.175-53 (MÃE)
PAULO GARCIA PEREIRA LEONTINA DE OLIVEIRA
RENATA PEREIRA DO
PINTO (TUTORA)
CARMO
RG:907376/SSPRO
CPF:349.862.352-49
OLINTO JARDIM
RG: 1474088-5 (MÃE)
FLORIZA PESTANA
CPF: 826.357.491-91 (MÃE)
JARDIM
WILSON FERONATO
RG: 4.503.718-5 SESP/PR
ALESSANDRA
(PAI)
STRAPARAVA BUENO
CPF: 679.217.369-04 (PAI)
FERONATO
RG: 5188042-0 SESP/PR
(MÃE)
CPF: 735.891.019-20 (MÃE)
RG: 891549 SSP/MT (MÃE)
VANUZA GUIMARÃES DE CPF: 572.108.291-72 (AVÓ)
SOUZA
PEDRO FELIX DOS
SANTOS
ELCI ALVES PEÇANHA
DOS SANTOS
9992-8060
69-9942-5247
69-9600-2256
9956-7613
9919-6487
9978-5090
9987-1005
N°762-S JD.
UIRAPURU
RUA 30, Nº488-N /
COHAB TARUMA
RUA PORTO
ALEGRE, 818-W RES.
DONA JÚLIA
RUA 20, ESQ. 11-A –
1.053-N – JARDIM DO
LAGO.
9921-8495
RUA 01, 3659-W – JD
(AVO DONA MONTE LÍBANO
TEREZINHA)
RG: 0557349-1 SSP/MT (PAI)
CPF: 378.876.881-91 (PAI)
RG: 0831127-7 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 514.400.751-15 (MÃE)
9938-9387
9622-2561
9948-0926
RUA 05, Nº3.820-W
JARDIM MONTE
LÍBANO
DEUMAR VIEIRA
RG: 0795044-6 SSP/MT (PAI)
SILVANA REIS DA SILVA CPF: 488.788.391-91 (PAI)
RG: 122749006-SSP/MT
(MÃE)
CPF: 981.935.971-68 (MÃE)
3326-3053
9690-4499
9937-8489
RUA ANTÔNIO JOSÉ
DA SILVA, 607-W –
CENTRO
9615-2848
RUA SEBASTIÃO
BARRETO, 773-S /
SHANGRILÁ
PEDRO XAVIER DE
MACEDO
NAIR MENDES DE
MACEDO
CPF:389.984.402-53 (MÃE)
138
210. PHELIPE HENRIQUE
OLIVEIRA LIBERATO
09/05/2001 RG: 2767752-4 SSP/MT
CPF: 035.816.691-88
CLEITON FABIO
GONÇALVES LIBERATO
SOLANGE DE OLIVEIRA
RG: 1168216-7 SSP/ MT
(MÃE)
CPF: 015.757.991-38 (MÃE)
211. POLYANA VIEGAS COUTO
10/08/1990 RG: 2038402-5 SSP/MT
DATA EXP:15/12/2005
CPF: 700.175.541-95
ANTÔNIO DE ALMEIDA
COUTO (FALECIDO)
EDUARDA VIEGAS
COUTO
RG: 311.848 MT (PAI)
CPF: 206.330.171-91 (PAI)
RG: 2104534-8 MT (MÃE)
CPF: 876.504.281-68 (MÃE)
212. PRISCILA CRISTINA PESSOA
DE LIMA
09/02/1992 RG: 2371234-1 SSP/MT
DATA EXP:30/30/2009
CPF: 045.142.291-05
VALDEMIR PEREIRA DE
LIMA
ELISÂNGELA PESSOA DE
LIMA
213. QUEZIA SANTOS AMORIM
04/08/2004 RG:2443029-3 SSP/MT
DATA DE
EXP:06/01/2010
CPF: 047.852.021-22
MÁRCIO APARECIDO
GOMES DE AMORIM
SOMONY FRANCISCA
DOS SANTOS AMORIM
RG: 805.245 SSP/MT (PAI)
CPF: 655.256.201-20 (PAI)
RG: 1602010-3 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 004.686.331-11 (MÃE)
3326-9497
9955-1979
9940-6107
RUA 17, 1.608 –W –
VILA ESMERALDA
214. RAFAEL ANTONIO RAMOS
DOS SANTOS
19/11/1991 RG: 2229738-3 SSP/MT
DATA EXP:21/12/2007
CPF: 038.350.531-32
ANTONIO DIVINO DOS
SANTOS
MARIA TEREZINHA
RAMOS DA CRUZ
RG: 580.331 SSP/MT (PAI)
CPF: 406.275.191-72 (PAI)
RG: 645.191 SSP/MT (MÃE)
CPF: 406.290.231-15 (MÃE)
9965-2671
9965-2618
RUA 40, 1.316-N – JD.
PARAÍSO
215. RAFAEL JOSÉ DE FREITAS
ALVES
18/04/2008 RG:2740979-1 SSP-MT
DATA EXP:08/01/2013
CPF:060203491-44
JOSÉ GERALDO ALVES
MARLY DE FREITAS
(CIDA – TIA)
3325-4224
9804-9650
RUA 27 ESQ.08 –
N.578-S
JD.SHANGRILÁ
216. RAFAEL KAINÃ BALDA DE
SOUZA
01/02/2010 RG: 2638125-7
SEJSP/MT
DATA EXP:21/12/2011
CPF: 056.757.291-94
MARILENE BALDA DE
SOUZA
(RESP. TUTORA) MARIA
ELIZABETE FERREIRA
9995-1268
9949-4513
ESTRADA
ASSENTAMENTO
ANTONIO
CONSELHEIRO –
LOTE 587 –
RG: 492.567 SSP/MT (PAI)
CPF:
RG: 10756370 SSP/MT (MÃE)
CPF: 616.346.381-15 (MÃE)
CPF: 580.731.401-87
RG: 0424634-9 SSP/MT
(ELIZABETE)
CPF: 424.559.441-15
(ELIZABETE)
9971-3431
9909-2164
9975-1451
(MARLI
IRMA)
3326-2600
8419-4534
8411-2606
RUA E QD. 25 LOTE
28 S/Nº MORADA DO
SOL
RUA 09-A, N.º 2.772W – JD. CALIFÓRNIA
RUA 42 ESQ/ 15,
1.386-E JD. EUROPA
139
217. RAFAEL RODOLFO DOS
SANTOS
22/08/1991 RG: 1965988-1 SSP/MT
DATA EXP:01/04/2005
CPF: 024.505.511-82
218. RAFAEL RODRIGUES RIBAS
06/06/2009 CPF:052.057.171-14
219. RAFAELA ROCHA SILVA
27/09/2011
220. REINALDO DOS SANTOS
PRATES
06/11/1972 RG: 1329211-0 SSP/MT
DATA EXP:18/06/1998
CPF: 901.267.771-87
ODILON DA ROCHA
PRATES
MARIA SANTOS PRATES
221. RICARDO DANIEL DA
SILVA QUEIROZ
18/02/2000 RG: 2471797-5
SEJSP/MT
DATA EXP:26/04/2010
CPF: 050.197.281-20
27/05/1996 RG: 2486258-4
SEJSP/MT
DATA EXP:08/06/2010
CPF: 048.483.451-70
MARIA APARECIDA DA
SILVA QUEIROZ
222. ROBERTH RODRIGUES
AMORIM DE SOUZA
223. ROBERTO BARROSO SAID
JÚNIOR
CPF:060.464.841-38
28/08/1994 RG: 2279173-6 SSP/MT
CPF: 040.810.271-37
IONICE DOS SANTOS
LAURO SILVA RIBAS
MARIA REGINA
RODRIGUES DA SILVA
CARLOS MAGNO DA
SILVA
LUCINÉIA ROCHA SILVA
RG: 0642528-3 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 017.879.621-21 (MÃE)
RG: 612.741 SSP/MS (PAI)
CPF: 501.761.451-68 (PAI)
RG: 1008589 SSP/MS (MÃE)
CPF: 948.824.441-00 (MÃE)
RG: 1272623-0 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 914.690.741-68 (MÃE)
RG: 728.311 SSP/MT (PAI)
CPF: 048.312.411-72 (PAI)
RG: 0042897-3 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 411.561.961-91 (MÃE)
GENTIL RODRIGUES DE
SOUZA
ELENICE NERIS DE
AMORIM
RG: 772004 SSP/MT (PAI)
CPF: 834.976.841-04 (PAI)
RG: 16105320 /MT (MÃE)
831.976.841-04 (MÃE)
ROBERTO BARROSO
SAID
MARISLENE MOUZINHO
RODRIGUES
RG: 1646773-6 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 948.833.511-49 (MÃE)
9976-4954
9976-4954
3326-0071
9927-5864
9985-2876
(66)9924-3914
3326-1601
(SERVIÇO)
AGROVILA 28
RUA C QUADRA 09
LOTE 13 JD.
FIGUEIRA
RUA CELSO ROSA
LIMA, 82-N CENTRO
RUA 07-A, 164-N –
JARDIM DO AMOR
(ALTO DA BOA
VISTA)
9967-9725
(MÃE)
9962-2533
(NOEMIA)
AV. TANCREDO
NEVES, 413-E
CENTRO
9626-5111
RUA13, QD. 06, LOTE
29 – MANÉ
GARRINCHA
9905-0293
9942-8727
RUA 09, N.º 2.342 –
VILA ESMERALDA
9674-0847
(MÃE)
9931-2245
(ALAERCIO)
RUA ANDORINHA
QD 03 LOTE 12 Nº
4571-S – ALTO DA
BOA VISTA
140
224. ROBSON DE OLIVEIRA
PRIETO
27/06/2001 RG: 2085223-1 SSP/MT
CPF: 030.609.121-65
225. ROBSON VALENTIM DE
CAMPOS
18/02/1976 RG:34388116-0 SSP/SP
CPF:
226. RODRIGO ALVES DA SILVA
07/02/2002 RG:2558507-0 SSP-MT
DATA EXP:16/02/2011
CPF:053.273.901-95
RODRIGO FERNANDES
PRIETO
GRACIANA MARIA DE
OLIVEIRA
ROBSON VALENTIM DE
CAMPOS
DARCI VALENTIM DE
CAMPOS
JÃNIO MENDONÇA DA
SILVA
MARIA APARECIDA
ALVES DE ALMEIDA
SILVA
ROGÉRIO DA COSTA
BARROS
ANA LÚCIA FERREIRA
227. RODRIGO FERREIRA
BARROS
18/01/1.997 RG: 2486335-1
SEJEP/MT
DATA EXP:08/06/2010
CPF: 015.488.011-60
228. RODRIGO MIRANDA DA
SILVA MENOLI
04/01/2010 RG:2746557-8/SSPMT
DATA EXP:22/01/2013
CPF:062450251-17
RODRIGO DA SILVA
MENOLI
ELISSANDRA MIRANDA
DA SILVA
229. RONAN SANTOS DE MELO
28/10/2.001 RG: 2425777-0
SEJSP/MT
DATA EXP:27/10/2009
CPF: 047.501.511-81
CLAUDINEI BANDEIRA
DE MELO
GISELE ARAÚJO DOS
SANTOS
230. ROSILDA FRANCISCO DA
01/11/1.975 RG: 1177606-4 SJ/MT
ADÃO FRANCISCO DA
RG:34388115-9SSP/SP
CPF:270856488-99
RG:34854849-7 SSP/SP
CPF:27088501805
RG:1089715-1SSP/MT
CPF:913458471-49
RG:1672936-6SSP/MT
CPF:012560541-27
9674-6375
3326-3856
RUA09, Q. 16, LOTE
04 Nº1550-E / MANÉ
GARRINCHA
9904-2687
(NELMA)
9957-8327
(MÃE)
RUA B, QD.15 LOTE
04 – MORADA DO
SOL
9663-5382
9935-9535
RUA-BELÉM Nº18-W
DONA JULIAII
RG: 872.651 SSP/MT (PAI)
CPF: 568.768.661-49 (PAI)
RG: 1443992-1 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 959.143.741-20 (MÃE)
TUTORES
ANTONIO MENOLI (AVO)
RG:1403954/SSPMT
CPF:152320779-53
DIONESIA MARIA DA
SILVA (AVO)
RG:3735808/SSPPR
CPF:00173417108
RG: 1922253-0 SSP/MT (PAI)
CPF: 021.105.191-85 (PAI)
RG: 1967778-2 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 029.953.421-90
9628-0383
RUA NATAL, 1.111-W
– RES. DONA JÚLIA
3326-2368
9912-8429
RUA 30, Nº381 CENTRO
9945-8851
9612-4102
RUA 08,CHÁCARA
SÃO JOÃO BARRETO
– V. NAZARÉ
RG: 766.618 SSP/MT (MÃE)
8403-0983
RUA (6) SÃO PAULO,
141
COSTA
231. RYAN MONTENEGRO
LOPES
232. SANDRA PAULA
FERNANDES
233. SELMA VILAS BOAS
234. SIDINEI CEVERO DA SILVA
DATA EXP:15/03/1996
CPF: 993.089.671-68
01/08/2001 RG: 2517974-8
SEJSP/MT
DATA EXP:01/09/2010
CPF: 049.201.081-17
26/03/1.983 RG: 1842258-6 SSP/MT
DATA EXP:26/02/2004
CPF: 017.724.781-99
15/08/1.980 RG: 36698632-6 SSP/SP
DATA EXP:27/07/1999
CPF: 925.081.201-97
19/07/1.987 RG: 1893918-0 SSP/MT
DATA EXP:06/07/2004
CPF: 700.177.031-07
235. SIDNEI APARECIDO
FERREIRA DOS ANJOS
08/10/1987 CPF: 917.509.112-72
236. SIDNEI LUIZ ALVES
27/11/1.984 RG:
CPF: 743.544.001-97
237. SILVANA BRITO DA SILVA
27/08/1.990 RG: 2117605-1 SSP/MT
DATA EXP:22/11/2006
CPF: 032.258.231-80
15/10/1.980 RG: 2432956-8
SEJSP/MT
238. SILVANIA PEREIRA
BARROS
9901-3533
723-S – VILA
LONDRINA
9942-3410
(AVÓ
MARIA)
9646-3889
3326-9270
8412-7804
RUA 14, QD. 08, LOTE
09 – MANÉ
GARRINCHA
RG: 3592288-1 SSP/PR
(MÃE)
CPF: 924.802.331-20 (MÃE)
RG: 785.025 SSP/MT (MÃE)
CPF: 503.722.031-91 (MÃE)
9907-0211
RUA 16, Nº 876-S VILA SANTA
TEREZINHA
AV. PRIMAVERA, QD
02, Nº1.803-N – VILA
HORIZONTE
RG: 808.810 SSP/RO (MÃE)
CPF: 868.396.322-53 (MÃE)
9688-4561
9650-9833
RG: 435.564 (PAI)
CPF: 532.005.191-34 (PAI)
RG: 1909045-5 (MÃE)
CPF: 020.509.121-02 (MÃE)
9966-8432
9924-6533
RUA 13, ESQ.18 - 484
– JD.NOSSA
SENHORA
APARECIDA
LINHA 12 ESTRADA
DO ACAMPAMENTO
RG: 1277598-3 /MT (MÃE)
CPF: 873.949.281-87 (MÃE)
9908-2424
9923-6916
RUA 05, Nº 2.373-W –
VILA ESMERALDA
9961-3510
9959-2524
RUA 35, 1.636-S – JD.
TAPIRAPUÃ
COSTA
VERÕNICA FERREIRA
DOS SANTOS
(JOSE NILDO DA COSTA)
RESPONSAVEL
VANDERLEI CARVALHO
LOPES
ANDRÉIA FRANCISCA
ALVES MONTENEGRO
VALTER SOARES
FERNANDES
NEUZA MARIA LACERDA
FERNANDES
CPF:987.274.941-87 (MÃE)
JUVENAL VILAS BOAS
MARIA TEREZA VILAS
BOAS
AMILTON CEVERO DA
SILVA
MARIA FABRÍCIO DA
SILVA
MANOEL FERREIRA DOS
ANJOS
CLARICE DE FÁTIMA
TEIXEIRA DOS ANJOS
JOÃO LUIZ ALVES
MARIA DE LOURDES DE
O. ALVES
JAIRO TOMAZ SILVA
OCTACIANA RUBERTI
RG: 2117586-1 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 025.092.401-37 (MÃE)
RG: 817.126 SSP/GO (PAI)
CPF: 392.268.591-91 (PAI)
RG: 1055537-4 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 017.724.801-77 (MÃE)
JOSÉ PÉREIRA BARROS RG: 1128079 SSP/PR (PAI)
ODETE GOMES PINHEIRO RG: 422.086 /MT (MÃE)
9947-5532
RUA 04, 1.971-S –
VILA ALTA II
142
239. SOLANGE DA SILVA LIMA
240. SOLANGE SANTOS PEREIRA
DATA EXP:10/03/2010
CPF: 753.281.781-49
06/10/1.986 RG: 2083980-4 SSP/MT
DATA EXP:10/07/2006
CPF: 027.043.451-80
10/11/1980 RG: 1565613-6 SSP/MT
DATA EXP:05/12/2001
CPF: 744.974.641-72
BARROS
CPF: 945.338.221-34 (MÃE)
JOÃO DA SILVA LIMA
RG: 0449283-8 SSPMT (PAI)
CLEUZA MENDONÇA DA CPF: 544.782.941-00 (PAI)
SILVA
RG: 736.418 SSP/MT (MÃE)
CPF: 535.919.921-00 (MÃE)
BRAZ PEREIRA
RG: 624.460 /MT (PAI)
CECÍLIA DA SILVA
CPF: 483.507.299-53 (PAI)
SANTOS
Obs: PAI E MAE SÃO
FALECIDOS.
9918-2428
9908-8463
9903-2768
RUA 23, N.º 180-S – JD
UIRAPURÚ
241. TEREZA PINTO DE
OLIVEIRA
05/04/1951 RG: 6504991-0 SSP/PR
CPF: 940.786.969-53
AMANTINO PINTO DE
OLIVEIRA
ELVIRA INGLEZ DA
SILVA
242. THAIS DE LIZ BIANCHINI
15/03/1980 RG: 4957671-2 SSP/SC
CPF: 045.882.919-63
RG: 495578-3 SSP/SC (MÃE)
CPF: 642.575.099-53 (MÃE)
243. THAÍS NEUMANN CHAVES
04/03/1.993 RG: 1585754-9 SSP/MT
DATA EXP:01/04/2002
CPF: 006.297.791-12
18/01/2006 RG:2837029-5 SSP-MT
CPF: 030.619.841-00
RG: 266.916 SSP/RO (PAI)
CPF: 257.996.902-06 (PAI)
RG: 4659408-8 SSP/PR(MÃE)
CPF: 411.842.031-72 (MÃE)
RG: 2002001230780-SSP/AL
(MÃE)
CPF: 016.666.051-58 (MÃE)
9966-1590
9949-7194
244. THAYNARA MELO DA
SILVA
MARCO ANTONIO
BIANCHINI
LUCIENE DE LIZ
BIANCHINI
VALDOMIRO
RODRIGUES CHAVES
LEOCÁDIA MARINA
NEUMANN CHAVES
JOSÉ CARLOS DA SILVA
EDILEUSA SILVA DE
MELO
9973-2201
RUA 05, QD.17, LOTE
01-W – JARDIM SAN
DIEGO
245. TIAGO FRANCISCO DOS
SANTOS
29/03/1999 RG:2281009-9/SSP-MT
CPF: 040.661.711-25
RG:1697983-4/SSP-MT(MÃE)
CPF: 015.342.291-24
9937-7663
9974-8969
RUA CAMBARUS
QD.57 – LOTE 12 –
JD.DOS YPES
246. VAGNER DOS SANTOS
SILVA
30/12/1984 RG: 1915170-5 SSP/MT
DATA EXP:03/09/2004
CPF: 954.591.701-68
JUAREZ FRANCISCO DOS
SANTOS
LUCENI DOS SANTOS
GONÇALVES
ANTÔNIO DOS SANTOS
SILVA
JOSEFIRA JOSÉ DA SILVA
9627-8794
(CUNHADA
DAIANE)
RUA 72-A – JD.SAN
DIEGO
RG: 411.765 SSP/MT (MÃE)
CPF: 722.140.071-72 (MÃE)
9923-6125
(Irmã)
9955-6292
(Eder –
Presidente
APAE)
9987-2272
(GISELE)
9955-8800
RUA 18, ESQ.C/A C
1774-W – JD.
PRESIDENTE
RUA EUCLIDES G.
MEDEIROS Nº 1478-E
JD EUROPA
RUA RAMON
SANCHES MARQUES
Nº 80-W
JD AMÉLIA
R.ANTÔNIO
HORTOLANI, 1.726-W
– JD. AMÉLIA
143
247. VALCIR GOMES AMADO
26/02/1.958 RG: 391.657 SSP/MT
DATA EXP:19/04/1982
CPF: 378.529.061-68
248. VALDEIR MOREIRA DE
DEUS
05/08/1980 RG: 794.350 SSP/RO
CPF: 016.166.941-73
249. VANDERCLÉIA PERES
SOUZA
05/01/1.987 RG: 1799146-3 SSP/MT
DATA EXP:22/10/2003
CPF: 020.694.171-40
250. VERÔNICA SILVA MOREIRA
28/01/2006
251. VICENTE PAULO
FERNANDES VIEIRA
13/06/1997 RG: 2486183-9 SSP/MT
DATA EXP:08/06/2010
CPF: 048.471.181-46
26/05/2.000 RG: 2706735-1
SEJSP/MT
DATA EXP:14/09/2012
CPF: 021.537.231-08
252. VINÍCIUS CARDOSO DE
SOUZA
253. VITÓRIA APARECIDA DE
SOUZA MORAIS
06/12/2.000 RG:
CPF:
254. VITÓRIA DE JESUS
21/06/2013
255. VITÓRIA PAULINA SOARES
SILVA
13/09/2001 RG:
CPF: 035.210.131-89
BRASILINO GOMES
AMADO
ERMOSINA GOMES DA
SILVA
JOSÉ MOREIRA DE DEUS
JUVENIR LOPES DE DEUS
RG: 228.442 SSP/MT
(IRMÃO)
CPF: 206.226.271-04
(IRMÃO)
RESPONSÁVEL: O IRMÃO
VALTER
3326-4980
9613-8518
RUA 5-A Nº891-W–
JD. STA. LÚCIA
9691-9655
ANTONIO PEREIRA
SOUZA (FALECIDO)
APARECIDA PEREZ
RG: 035.1539-7 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 303.643.451-87 (MÃE)
9961-8699
RUA SEBASTIÃO
BARRETO, 1.194-S
JARDIM SHANGRILÁ
RUA 68-A Nº 450-W
JD. SAN DIEGO
FABRÍCIO NASCIMENTO
MOREIRA
JUNIA MARTINS DA
SILVA
VALDIR DUTRA VIEIRA
LUCIMAR APARECIDA
FERNANDES VIEIRA
JÂNIO PIMENTA DE
SOUZA
CLEONICE CARDOSO DE
SOUZA
RG: 18998259 SSP/MT (PAI)
9905—5024
CPF: 024.623.141-64 (PAI)
9691-7719
RG1912193-8 SSP/MT (MÃE)
CPF: 034.211.691-60 (MÃE)
RG: 1585607-0 SSP/MT
3326-3912
(MÃE)
9962-9190 Mãe
CPF: 568.744.481-53 (MÃE)
RG: 1.086.149 (PAI)
9929-0254
CPF: 325.891.311-00 (PAI)
9622-4595
RG: 952.439 SSP/MT (MÃE)
CPF: 921.018.791-15 (MÃE)
RUA 08-A, QD. 06,
LOTE 16 – S/Nº JD.
PORTO SEGURO
ISRAEL DE MORAES
MARIA FERREIRA DE
SOUZA
MARLI SEVERINA DE
JESUS
JOSÉ CARLOS ALVES
DOS SANTOS
MARIA DE FÁTIMA NETO
DE SOUZA
(RESPONSAVEL)
RG: 1589455-0 /MT (MÃE)
CPF: 006.870.681-26 (MÃE)
9900-1677
9900-7900
RUA 09, ESQ/ 10, 937S – VILA ALTA
RG: 1385376-7 SSP/MT (PAI)
CPF: 792.891.261-91 (PAI)
RG: 946460 SSP/MT (MÃE)
CPF: 759.326.011-91 (MÃE)
9951-6385
9665-5653
(JOSE
CARLOS)
AV. DAS
CASTANHEIRAS
Nº1268-S
JD. DOS IPÊS
SÁVIO RODRIGO
CAMPOS SILVA
RG: 4903853 /GO (MÃE)
CPF: 014.296.171-01 (MÃE)
9954-1008
9634-5145
RUA A, 3.964-N – JD.
BELA VISTA
AV. PARANÁ, 587-N –
CENTRO
LINHA 11 COMUNIDADE
BANDEIRANTE
144
256. VLADMIR SIQUEIRA DA
SILVA
26/03/1.993 RG: 2060570-6 SSP/MT
DATA EXP:16/06/2006
CPF: 028.319.581-99
257. WÁLLISON CHAGAS
ARAÚJO
01/08/1999 RG:2380831-4
SEJSP/MT
DATA EXP:11/05/2009
CPF:045.105.141-66
258. WALLYSON BELO DOS
SANTOS OLIVEIRA
259. WÁLLYSON PATRIK
MAGALHÃES
260. WANDERSON GONÇALVES
DA COSTA
(ANDRE)
RG: 967.969 SSP/MT (MÃE)
CPF: 824.053.791-04 (MÃE)
3327-1118
VALDIVINO ARAÚJO
OSVALDINA JOSÉ DAS
CHAGAS FERREIRA
RG: 1275416-1 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 874.775.991-72 (MÃE)
9953-8981
9927-0576
(FILHO
ANDERSON)
10/04/1997 RG: 2384227-0 SS-MT
CPF: 019.202.681-60
LEANDRO DOS SANTOS
OLIVEIRA
EDINALVA BELO
RG: 981.931 SSP/MT (MÃE)
CPF: 070.595.478-19 (MÃE)
9953-8981
RUA PRESIDENTE
DUTRA, 328 –
JD.OURO VERDE
NOVA OLIMPIA
26/03/1.993 RG: 2647597-9
SEJSP/MT
DATA EXP:09/02/2012
CPF: 048.477.661-48
23/07/1.987 RG: 1923507-0 SSP/MT
DATA EXP:06/10/2004
CPF: 016.077.531-03
ANDRESSA DE
MAGALHÃES
RG: 390.597 SSP/MT (PAI)
CPF:
9912-4992
VANDERLEI CARVALHO
ALVES DA COSTA
APARECIDA
MARGARETE G.
MOREIRA
RG: 295.548 SSP/MS (PAI)
CPF:356.436.331-91 (PAI)
RG: 1221911-8
CPF: 432.275.691-68 (MÃE)
9984-2186
9914-2101
RODOVIA MT 358,
KM 02 – CHACARA
NOSSA SENHORA
DA PENHA
RUA NATAL, 881-W –
RES. DONA JÚLIA
RG: 1856348-1 SSP/MT
(MÃE)
CPF: 330.532.048-60 (MÃE)
RG: 1627603-5 /MT (MÃE)
CPF: 985.169.301-49 (MÃE)
9993-2722
9934-8620
(AVÓ)
9972-4170
RUA PÁSSARO
PRETO, Nº4993- ALTO DA BOA VISTA
RUA A, 3.408-N – JD.
BELA VISTA
SILVANA LOPES DA
RG: 6328274 SSP/PA
SILVA (MÃE)
CPF: 048.520.621-88 (MÃE)
FRANCISCO CEZAR
ARAUJO DA SILVA (AVÔ)
FRANCISCA LOPES DA
9628-1935
9918-8190
9635-3110
TRAVESSA 7-B QD.
07-A LOTE 17 S/Nº
SAN DIEGO
261. WELLINGTON VINÍCIUS DE
LIMA
22/05/1996 RG:
CPF: 013.068.811-88
262. WELYSON AUGUSTO DA
SILVA
18/11/1.997 RG: 1927321-5 SSP/MT
DATA EXP:25/10/2004
CPF: 013.667.231-04
11/10/2009
263. WESLEY LOPES DA SILVA
ADRIANA CORREA
SOARES
ASSIS DE SIQUEIRA
MARIA DE FÁTIMA DA
SILVA SIQUEIRA
CIRENITA DE LIMA
CATIANA DA SILVA
RUA OLÍVIO DE
LIMA, N.º 325 –
DISTRITO DE
PROGRESSO
RUA “D”, QD.08 –
LOTE 09 – JARDIM
BELA VISTA
145
264. YASMIN GABRIELLY
ASSUNÇÃO PEREIRA
05/09/2007 CPF: 057.398.411-51
265. YUD SANTOS PEREIRA
05/12/2007 RG: 2629935-6 SJSP/MT
DATA EXP:23/11/2011
CPF: 056.178.141-92
SILVA (AVÓ)
ELIAS COSME PEREIRA
JOCILENE OLIVEIRA
ASSUNÇÃO
JOÃO BATISTA PEREIRA
ALESSANDRA ROSA
SANTOS PEREIRA
RG: 2190902-4 SSP/ MT
(MÃE)
CPF: 036.542.621-04
9975-6765
9957-2417
(VO PEDRO)
RG: 2478182-7 SJSP/MT
CPF: 655.127.821-34
RESPONSÁVEL:
APARECIDA ARAÚJO DOS
SANTOS (AVÓ)
9973-6393
9958-3153
(AVÓ
APARECIDA)
RUA ROTARY
INTERNACIONAL
QD. 07 LOTE 28 S/Nº
JD. VITÓRIA
RUA E, 1.946-W – JD.
PRESIDENTE
146
ANEXO II
PROJETOS EDUCACIONAIS ANUAIS:
EDUCAÇÃO INFANTIL
ENSINO FUNDAMENTAL
EJA – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
OFICINAS TERAPÊUTICAS OCUPACIONAIS
PROGRAMAS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS
PROJETO CAMINHANDO JUNTOS
EDUCAÇÃO FÍSICA
A ARTE EM ESPECIAL
PROJETO MEIO AMBIENTE
PROJETO FAMÍLIA: UMA PARCERIA DE SUCESSO
REFEITÓRIO
147
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” – APAE
PLANEJAMENTO ANUAL EDUCAÇÃO INFANTIL
PRÉ – ESCOLA - MATERNAL E ESTIMULAÇÃO PRECOCE.
DURAÇÃO: FEVEREIRO A DEZEMBRO
PROFESSORAS:
CRISTIANI MOREIRA DA SILVA PELATTI
ELAINE APARECIDA DA SILVA
ELIANE SOUZA RIBEIRO
ELIANDRA BENÍCIO SABARRETE DE AZEVEDO
JANILENE SOUZA CARVALHO DA SILVA
JUCELIA PEREIRA DE AZEVEDO
MERCIA GERALDO PEREIRA
STTEFENY APARECIDA DE SOUZA RODRIGHEIRO
TASSIANA DELFINO
VALDINÉIA LUZIA DE MORAES
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA:
MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA
MARIA VERONICA DA SILVA
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO - 2015
148
INTRODUÇÃO
A educação infantil é considerada a 1ª etapa da educação básica. Tendo como finalidade
o desenvolvimento integral da criança até os cinco anos de idade ou mais conforme avaliação da
equipe multiprofissional da escola, para assim adquirir o seu desenvolvimento global. O mundo
em que ela vive é descoberto através de jogos dos mais diversos tipos, que vão dos mais simples
de encaixe às mais curiosas brincadeiras. Os brinquedos e as brincadeiras são fontes
inesgotáveis de interação lúdica e afetiva. É uma preparação para a vida adulta. As brincadeiras,
os movimentos, a interação da criança com outras crianças, com objetos, dentro de um espaço
adequado vai desenvolve suas habilidades e potencialidades.
Neste sentido, CARVALHO afirma que: "desde muito cedo o jogo na vida da criança é
de fundamental importância, pois quando ela brinca, explora e manuseia tudo aquilo que está a
sua volta, através de esforços físicos se mentais e sem se sentir coagida pelo adulto, começa a
ter sentimentos de liberdade, portanto, real valor e atenção às atividades vivenciadas naquele
instante." (1992,p14).
Quando brinca, a criança toma certa distância da vida cotidiana, entra em seu mundo
imaginário e ilusório, não estando preocupada com a aquisição de conhecimento ou
desenvolvimento de qualquer habilidade mental ou física.·.
O que importa, neste caso, é o processo em si de brincar, algo que flui naturalmente, pois a
única finalidade é o prazer, a alegria, a livre exploração do brinquedo. Diante dessas
informações sobre o prazer de se aprender brincando, sobre a facilidade que o professor tem em
conduzir uma aula, partindo da curiosidade dos alunos.
Ao brincar, a criança esquece seu cotidiano e descobre através das ações realizadas com
seu brinquedo o poder de criatividade e o seu lado simbólico, muitas vezes esquecido ao
penetrar no mundo escolar. As brincadeiras tornam se distração para as crianças e são
importantes para o seu desenvolvimento, ampliando suas potencialidades em todas as áreas.
O projeto contempla uma rotina diária sistematicamente organizada, dentro de um
espaço físico adequado e propício para as brincadeiras base essencial para o trabalho a ser
desenvolvido, pois seguindo as orientações curriculares para a educação infantil do município é
através
das brincadeiras que as crianças passam a conhecerem ,
compreenderem e se
expressarem no mundo”, fato já comprovado por profissionais mais experientes.
149
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A palavra lúdico se origina do latim "ludus" que significa "brincar". Segundo Luckesi
(2000) o que caracteriza o lúdico "é a experiência de plenitude que ele possibilita a quem o
vivencia em seus atos" (p. 96). A ludicidade como um estado de inteireza, de estar pleno naquilo
que faz com prazer pode estar presente em diferentes situações de nossas vidas.
“O brincar corresponde a um impulso da criança, e este sentido, satisfaz uma
necessidade interior, pois, o ser humano apresenta uma tendência lúdica” (1987 p. 14).
Toda criança gosta de brincar. Então, se a criança aprende brincando, por que então não
ensinarmos da maneira que ela aprenda melhor, de uma forma prazerosa e, portanto, eficiente?
A utilização de certos jogos e brincadeiras como facilitadores na aprendizagem, na educação
infantil, levará a obtenção de resultados positivos no processo de ensino – aprendizagem das
crianças.
O lúdico aplicado à prática pedagógica não apenas contribui para a aprendizagem da
criança, como possibilita ao educador tornar suas aulas mais dinâmicas e prazerosas.
CUNHA (1994), ressalta que a brincadeira oferece uma “situação de aprendizagem
delicada”, isto é, o educador precisa ser capaz de respeitar e nutrir o interesse da criança, dandolhe possibilidades para que envolva em seu processo, ou do contrário perde-se a riqueza que o
lúdico representa.
As habilidades motoras são essenciais para a realização das atividades da vida diária. A
vivência destas são importantes e devem ser abordadas principalmente dos dois aos seis anos,
pois nesta fase as crianças estão mais propícias ao desenvolvimento e refinamento das
habilidades motoras fundamentais. Dentre estas habilidades destacaremos o equilíbrio, pois o
mesmo exerce grande importância em inúmeros movimentos, inclusive no andar. Equilíbrio é a
habilidade que um indivíduo tem de controlar a estabilidade do corpo, sendo definida como a
resistência apresentada à aceleração, seja ela angular ou linear, ou ainda, a resistência
apresentada quando o equilíbrio é quebrado (FREITAS, 2006).
Através de um breve levantamento bibliográfico e a afirmação de alguns pesquisadores
do assunto, verificamos que se pode trabalhar o corpo e o movimento dentro da sala de aula de
uma forma mais lúdica, onde o aluno irá ter mais interesse em aprender; pois o aspecto lúdico
desperta o interesse e a motivação para a aprendizagem.
150
Por meio da brincadeira, a criança se envolve no jogo/ atividade e sente a necessidade de
partilhar com o outro, de dividir com o amigo. Esta relação expõe as potencialidades dos
participantes, afeta as emoções e põe à prova as aptidões, testando limites e propondo desafios.
Brincando e jogando, a criança terá oportunidade de desenvolver capacidades
indispensáveis a sua futura atuação profissional e social, tais afetividade, o hábito de
permanecer concentrada e outras habilidades perceptuais e/ou psicomotoras, pois brincando, a
criança torna-se operativa (AGUIAR, 1998).
A atividade lúdica é reconhecida como meio de fornecer à criança um ambiente
agradável, motivador, planejado e enriquecido, que possibilita a aprendizagem de várias
habilidades, além de trabalhar estas habilidades na criança, ajudará no desenvolvimento da
criatividade, na inteligência verbal-lingüística, coordenação motora, dentre outras.
É fato notório que o brincar, juntamente com a boa vontade do educador infantil em conduzir as
atividades sempre com cunho lúdico, sequenciada e organizada e ainda em consonância com a
família, certamente irá contribui para o alcance dos objetivos do plano educativo e ampliando e
desenvolvendo novas habilidades nas crianças.
JUSTIFICATIVA
Sabemos da importância e relevância do compromisso assumido frente ao
desenvolvimento das crianças na fase de 0 a 5 anos. Os primeiros anos de vida da criança são
primordiais para a construção da inteligência, aquisição de habilidades, valores e atitudes que
servirão de base para uma vida adulta idônea.
Assim entra o papel do educador em promover uma rotina organizada sistematicamente,
que permita a socialização e estimule a construção da autonomia pessoal e social. É necessário
que se ofereça um ambiente clamo, tranquilo e as condições de aprendizagem com segurança,
de forma a despertar na criança a confiança e autoestima para que a mesma possa seguir
aprendendo a enfrentar os desafios da fase que estão vivendo.
Oferecer a criança a oportunidade de se desenvolver gradativamente de forma lúdica,
propiciando novos conhecimentos, desenvolvendo habilidades de forma natural e agradável
despertando na criança interesse em aprender brincando para assim gradativamente ir
construindo assim a sua identidade.
151
Como o brincar mediado pelo professor desenvolve e aprimora conceitos e habilidades
na criança, e ainda oportuniza o professor a conhecer- lá melhor, pois quando é dada a criança
oportunidade de aprender e representar brincando ela revela o seu mundo interior. A partir dessa
observação é possível o professor realizar as intervenções necessárias de acordo com as suas
necessidades e buscar os apoios especializados.
Pensando na riqueza que o aprender de forma lúdica proporciona a criança, pois quando
ela brinca aprende de maneira mais profunda, esse brincar não poderá ficar restrito a um
momento específico, mas em toda e qualquer situação de atividade desenvolvida com as
crianças. Desta forma, o projeto tem como eixos norteadores do trabalho realizado na educação
infantil “ “Interações e Brincadeiras” respeitando claro as diversas faixas etárias das crianças
atendidas e suas especificidades.
OBJETIVO GERAL:
Promover o desenvolvimento global das crianças, promovendo condições e ações
lúdicas de forma sistemáticas e continuadas que estimulem o desenvolvimento das diversas
formas de linguagem bem como a compreensão de conceitos “ pré requisitos”, regras básicas
para o convívio social, atitudes e hábitos saudáveis ao crescimento sadio das crianças que
certamente irão contribuir para o desenvolvimento, físico, emocional,
social e cognitivo
preparando-as para uma alfabetização e uma vida adulta mais tranquila.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
OBSERVAÇÃO: objetivos de acordo as Diretrizes Nacionais para a Educação Infantil
que devem ser adaptados para os alunos com deficiência intelectual e múltipla, respeitando as
faixas etárias e ainda as especificidades de cada aluno e as indicações de intervenções dos
profissionais especializados da área da saúde e assistência social.
*Promover o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências
sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da
individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança.
152
*Favorecer a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por
elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical;
*Possibilitar as crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a
linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos;
*Recriar contextos significativos para as crianças quantitativas, medidas, formas e
orientações espaço temporais;
*Possibilitar vivencias éticas estéticas com outras crianças e grupos culturais, que
alarguem seus padrões de referencia e de identidade no diálogo e conhecimento da diversidade;
*Incentivar a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação
e o conhecimento das crianças em relação ao seu mundo físico e social, ao tempo e á natureza;
* Promover o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas
manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, danças, teatro, poesia e
literatura;
* Promover a interação, o cuidado, a apresentação e o conhecimento da biodiversidade e
da sustentabilidade da vida na terra, assim como o não desperdício dos recursos naturais;
*Propiciar a interação e o conhecimento pelas crianças das manifestações e tradições
culturais brasileiras;
*Possibilitar a utilização de gravadores, projetores, computadores, máquinas fotográficas
e outros recursos tecnológicos e midiáticos.
IDENTIDADE E AUTONOMIA
A construção da identidade e autonomia refere-se ao progressivo conhecimento que as
crianças vão adquirindo de si mesmas, a autoimagem que através deste conhecimento se vai
configurando e à capacidade para utilizar recursos pessoais de que disponha a cada momento.
Na Educação Infantil, fomentar a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças
pequenas significa ajudá-las a progredir na definição da própria identidade, no conhecimento e
na valorização de si mesmas.
Procuramos, então, criar um ambiente conhecido e seguro para elas, no qual todas as
pessoas são chamadas pelos nomes e pouco a pouco se tornam referências.
153
Consideramos que as situações educativas que a criança vive na escola e a maneira como as
educadoras tratam essas atuações serão muito importantes na formação dos conceitos de si
mesmas.
Na escola, quando as crianças aprendem, por exemplo, a ordenar um joguinho, a brincar
com carrinhos, estão também aprendendo muitas coisas sobre elas mesmas, que Ilhes permitem
formar uma opinião sobre si.
OBJETIVO GERAL

Possibilitar que a criança construa a sua identidade e autonomia, por meio das interações
socioculturais e da vivência de diferentes situações, levando-se em conta a sua
capacidade de tomar decisões respeitando regras, valores pessoais e coletivos.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:

Expressar seus desejos, sentimentos e vontades, agindo com progressiva autonomia.

Envolver-se em relação de troca e cooperação.

Desenvolver a independência, a autoconfiança e a auto-estima.

Interessar-se progressivamente pelo cuidado do corpo, executando ações simples
relacionadas à saúde e à higiene.
CONTEÚDOS
Comunicação e expressão de sentimentos, desejos, necessidades, preferências e opiniões.
Procedimentos relacionados à alimentação, à higiene das mãos e das várias partes do corpo,
ao vestuário e uso do sanitário (AVDs)
Exploração de diferentes posturas corporais, como: sentar em diferentes inclinações e deitar
em diferentes posições.
Noções de higiene corporal.
154
MOVIMENTO
Na Educação infantil, trabalhar a temática do movimento requer planejamento. As
atividades de dança que envolve gestos repetitivos e coreografados e os tradicionais circuitos
psicomotores que desafiam a turma a descer, subir, rolar, entrar e sair, é interessante. Mas é
preciso garantir ainda mais, pensar em propostas que desafiem as crianças constantemente a ir e
vir, a explorar ações que ainda desconheçam, a experimentar sensações e a conhecer o próprio
corpo, possibilidades e limites. Para isso, organizar a sala com elementos pertinentes e espaços
livres é essencial.
Ao movimenta-se, as crianças expressam sentimentos, emoções e pensamentos,
ampliando as possibilidades do uso significativo de gestos e posturas corporais. O movimento
humano, portanto, é mais do que o simples deslocamento do corpo no espaço: constitui-se em
uma linguagem que permite às crianças agirem sobre o meio físico e atuarem sobre o ambiente
humano, mobilizando as pessoas por meio de seu teor expressivo.
A maneira de andar, correr, arremessar, saltar, resultam das interações sociais e da
relação dos homens com o meio; são movimentos cujos significados tem sido construídos em
função das diferentes necessidades, interesses e possibilidades corporais humanas presentes nas
diferentes culturas em diversas épocas da história.
Esses movimentos incorporam-se aos comportamentos dos homens, constituindo-se assim numa
cultura corporal. Dessa forma, diferentes manifestações dessa linguagem foram surgindo, como
a dança, o jogo, as brincadeiras, as práticas esportivas, etc., nas quais se faz uso de diferentes
gestos, posturas e expressões corporais com intencionalidade.
Ao brincar, jogar, imitar e criar ritmos e movimentos, as crianças também se apropriam
do repertório da cultura corporal na qual estão inseridas.
O trabalho com movimento contempla a multiplicidade de funções e manifestações do ato
motor, propiciando um amplo desenvolvimento de aspectos específicos da motricidade das
crianças abrangendo uma reflexão acerca das posturas corporais implicadas nas atividades
cotidianas, bem como as atividades voltadas para a ampliação da cultura corporal de cada
criança.
155
OBJETIVO GERAL
Permitir que as crianças atuem sobre o meio físico, social e cultural, expressando seus
sentimentos, emoções e pensamentos, conhecendo gradativamente os limites e potencialidades
de seu corpo.
OBJETIVOS ESPECIFICOS

Deslocar-se com destreza progressiva no espaço.

Experimentar situações em que possa executar movimentos articulados do corpo na
ação, utilizando equilíbrio, força, velocidade e impulso.

Explorar e utilizar os movimentos de preensão, encaixe, lançamento etc.

Perceber igualdades e diferenças na manipulação de materiais, explorando suas
possibilidades.
CONTEÚDOS
Exploração dos gestos, das mímicas faciais e do movimento global.
Coordenação e controle da motricidade gráfica e das habilidades motoras partindo da
ampla para a finas, por meio da manipulação de materiais, aperfeiçoando mecanismos de
preensão, encaixes, imitações de diversos e o traçado na areia, no chão, no ar com as mãos,
recortes e colagens diversos com ou sem limites.
Movimentos por meio das possibilidades: arrastar-se, engatinhar, rastejar, escorregar, pendurar e
rolar.
Atividades com habilidades: correr, andar, saltar, saltitar, equilibrar, bater, rebater e
amortecer. Explorar livremente espaços físicos.
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
A aprendizagem da linguagem oral e escrita é um dos elementos importantes para que a
criança amplie suas possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais.
156
O trabalho com a linguagem se constitui um dos eixos básicos na educação infantil, dada
sua importância para a formação do sujeito, para a interação com outras pessoas, na orientação
das ações das crianças , na construção de muitos conhecimentos e no desenvolvimento do
pensamento.
Aprender uma língua não é somente aprender as palavras, mas também os seus
significados culturais e, com eles, os modos pelos quais as pessoas do seu meio sociocultural
entendem, interpretam e representam a realidade.
A educação infantil, ao promover experiências significativas de aprendizagem da língua
por meio de um trabalho com a linguagem oral e escrita, se constituem em um dos espaços de
ampliação das capacidades de comunicação e expressão e de acesso ao mundo letrado pelas
crianças. Essa ampliação está relacionada ao desenvolvimento gradativo das capacidades
associadas às quatro competências linguísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever.
OBJETIVO GERAL
•
Ampliar as possibilidades da criança de inserção, participação e interação nas
diversas práticas sociais.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
•
Interagir e expressar-se em situações que exijam comunicação oral.
•
Ampliar o universo da representação por meio da linguagem falada/dramatizada,
expressão de vivências e necessidades da própria criança, descoberta de palavras
novas, ampliação do vocabulário infantil, ouvir, falar e completar.
•
Interessar-se pela leitura.
•
Expressar-se de forma clara e relativamente organizada.
CONTEÚDOS
Utilização da fala para interação com o outro; gestos, sinais, mímicas; objetos, figuras,
gravuras.
Reconto de histórias e criação de novas versões, com ou sem ajuda, utilizando ou não
estímulos visuais.
Participação em situações em que as crianças leiam, ainda que não o façam de maneira
convencional (placas, símbolos, rótulos, marcas, figuras).
157
Reconhecimento, identificação e nomeação de letras. Método Fono- articulatório.
NATUREZA E SOCIEDADE
O mundo onde as crianças vivem se constituem em um conjunto de fenômenos naturais e
sociais, indissociáveis diante do qual elas se mostram curiosas e investigativas. Desde muito
pequenas, pela interação com o meio natural e social no qual vivem , as crianças aprendem
sobre o mundo , fazendo perguntas e procurando respostas para as suas indagações e questões.
Como integrante de grupos socioculturais singulares, vivenciam experiências e interagem
num contexto de conceitos , valores, ideias, objetos e representações sobre os mais diversos
temas a que tem acesso na vida cotidiana, construindo um conjunto de conhecimentos sobre o
mundo que as cerca.
Muitos são os temas pelos quais as crianças se interessam: pequenos animais; bichos de
jardim; dinossauros; tempestades; tubarões; castelos; heróis; festas de cidades; programas de
TV; notícias de atualidade; histórias de outros tempos; etc. As vivencias sociais, as histórias, os
modos de vida, os lugares e o mundo natural são para as crianças parte de um todo integrado.
O eixo de trabalho, denominado natureza e sociedade reúne temas pertinentes ao mundo
social e natural. A intenção é que o trabalho ocorra de forma integrada, ao mesmo tempo em
que são respeitadas as especificidades das fontes, abordagens e enfoques advindos dos
diferentes campos das ciências humanas e naturais.
OBJETIVO GERAL

Explorar o ambiente, manifestando interesse e curiosidade pelo mundo social e natural,
interagindo sobre os acontecimentos, buscando informações, confrontando idéias e
atuando como agente multiplicador. Desenvolvendo a autonomia e a interação com o
meio ambiente, valorizando sua importância para a preservação das espécies e qualidade
de vida.
OBJETIVOS ESPECIFICOS

Explorar o ambiente para que possa relacionar-se com pessoas, estabelecer contato com
animais, plantas, objetos diversos, manifestando curiosidade e interesse.

Classificar e seriar animais, plantas e materiais diversos.
158

Conhecer noções básicas de higiene, nutrição e segurança dos seres vivos.
CONTEUDOS
Manutenção e preservação dos espaços coletivos e do meio ambiente.
Estabelecimento de algumas relações entre diferentes espécies de seres vivos, suas
características, necessidades e cuidados básicos.
Exploração de suas habilidades perceptivas (auditiva, visual, tátil, gustativa e olfativa).
Percepção de cuidados com o corpo e participação em atividades de higiene e nutrição.
MATEMÁTICA
As crianças desde o nascimento, estão imersas em um universo do qual os conhecimentos
matemáticos são parte integrante. As crianças participam de uma série de situações envolvendo
números, relações entre quantidade, noções sobre espaço.
Utilizando recursos próprios e pouco convencionais, elas recorrem a contagem e
operações para resolver problemas cotidianos, como conferir figurinhas, marcar e controlar os
pontos do jogo, repartir as balas entre amigos, mostrar com os dedos a idade, manipular o
dinheiro e operar com ele e etc. Também observam e atuam no espaço ao seu redor e aos poucos
, vão organizando seus deslocamentos, descobrindo caminhos, estabelecendo sistemas de
referencia, identificando posições e comparando distâncias. Essa vivência inicial favorece a
elaboração de conhecimentos matemáticos.
Fazer matemática é expor ideias próprias, escutar as dos outros, formular e comunicar
procedimentos de resolução de problemas, confrontar, argumentar e procurar validar seu ponto
de vista, antecipar resultados de experiências não realizadas, aceitar erros, buscar dados que
faltam para resolver problemas entre outras coisas.
Desta forma, as crianças poderão tomar decisões, agindo como produtoras de
conhecimento e não apenas executoras de instruções. Portanto, o trabalho com a matemática
pode contribuir para a formação de cidadãos autônomos, capazes de pensar por conta própria ,
sabendo resolver problemas.
O trabalho com noções matemáticas na educação infantil atende por um lado às
necessidades das próprias crianças de construírem conhecimentos que nos incidam mais
variados domínios do pensamento; por outro lado, corresponde a uma necessidade social de
159
instrumentalizá-la melhor para viver, participar e compreender um mundo que exige diferentes
conhecimentos e habilidades.
OBJETIVO GERAL

Estabelecer aproximações a algumas noções matemáticas presentes no seu cotidiano.
OBJETIVOS ESPECIFICOS

Explorar objetos em suas diferentes características.

Estabelecer aproximações a algumas noções matemáticas presentes no seu cotidiano.

Estabelecer relação temporal.

Experimentar e discriminar as relações espaciais.

Explorar oralmente a sequência numérica de 1 à 5.
CONTEUDOS
Manipulação e exploração de objetos para identificação de características e propriedades
(textura, peso, cor, forma, altura, tamanho).
Utilização de objetos para exploração de suas possibilidades associativas (empilhar, rolar,
encaixar; igualdades e diferenças; comparar, classificar, ordenar, seqüenciar, seriar, quantificar).
Identificação e/ou representação da posição e localização de pessoas e objetos, utilizando
vocabulário pertinente (dentro/fora, perto/longe, primeiro/último/no meio/entre).
Identificação e representação de formas e figuras geométricas.
Exploração e identificação de pontos de referência para situar-se e deslocar-se no espaço (para a
frente, para trás, para cima, para baixo, para o lado).
ARTES VISUAIS
As artes visuais expressam, comunicam e atribuem sentido às sensações, sentimentos,
pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto
bidimensional, como tridimensional, além de volume, espaço, cor e luz na pintura, no desenho
na escultura, na gravura, na arquitetura, nos brinquedos, bordados e etc. O movimento, o
equilíbrio, o ritmo, a harmonia, o contraste, a continuidade, a proximidade e a semelhança são
atributos da criação artística.
160
A interação entre os aspectos sensíveis, afetivos, intuitivos, estéticos e cognitivos, assim
como a promoção de interação e comunicação social, conferem caráter significativo às artes
visuais.
As artes visuais estão presentes no cotidiano da vida infantil ao rabiscar e desenhar no
chão, na areia e nos muros, ao utilizar materiais encontrados ao acaso (gravetos, pedras, carvão),
ao pintar os objetos e até mesmo seu próprio corpo. A criança pode utilizar-se das artes visuais
para expressar experiências sensíveis.
Tal como a música, as artes visuais são linguagens e, portanto, uma das formas importantes de
expressão e comunicação humanas, o que, Poe si só, justifica sua presença no contexto da
educação, de um modo geral, e na educação infantil particularmente.
Os desenvolvimentos da imaginação criadora, da expressão, da sensibilidade e das
capacidades estéticas das crianças, poderão ocorrer no fazer artístico, assim como no contato
com a produção de arte presente nos museus, igrejas, livros, revistas, gibis, feiras de objetos,
etc. O desenvolvimento da capacidade artística e criativa deve estar apoiado também na pratica
reflexiva das crianças ao aprender, que articula a ação, a percepção, a sensibilidade, a cognição
e a imaginação.
OBJETIVO GERAL

Garantir oportunidades para que as crianças desenvolvam a imaginação criadora, a
expressão, a sensibilidade e a comunicação e ampliem o conhecimento de mundo em
relação às diversas formas de expressão artística.
OBJETIVOS ESPECIFICOS

Interessar-se pelas próprias produções, e pelas de outras crianças.

Criar e produzir trabalhos de arte utilizando as diversas linguagens, desenvolvendo o
gosto, cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação.

Explorar diversos movimentos gestuais.
CONTEÚDOS
Observação e identificação de imagens diversas: pessoas, animais, objetos, cenas, cores e
formas.
161
Criação de desenhos, pinturas, colagens, modelagens.
Produções a partir de técnicas diversas como perfuração, dobraduras, recortes, fantoches,
etc.
Exploração e utilização de alguns procedimentos necessários como o uso correto do lápis,
giz de cera, pincel, cola, tintas e dos diversos materiais.
Identificação de cores e exploração de suas diversas misturas.
MÚSICA
A música é a linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de expressar e comunicar
sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo
entre o som e o silêncio.
A música está presente em todas as culturas, nas mais diversas situações: festas e
comemorações, rituais religiosos, manifestações cívicas, políticas, etc., faz parte da educação
desde há muito tempo, sendo que , já na Grécia antiga era considerada como fundamental para a
formação dos futuros cidadãos, ao lado da matemática e da filosofia.
A integração entre os aspectos sensíveis, afetivos, estéticos e cognitivos , assim como a
promoção de interação e comunicação social , conferem caráter significativo à linguagem
musical que é uma das formas importantes de expressão humana, o que por si só justifica sua
presença no contexto da educação de um modo geral, e na educação infantil, particularmente.
A linguagem musical é excelente meio para o desenvolvimento da expressão, equilíbrio, da
auto estima e autoconhecimento, além de poderoso meio de integração social.
OBJETIVO GERAL

Explorar a linguagem musical por meio da produção, apreciação e reflexão, atendendo
às necessidades de expressão da criança em sua esfera afetiva, estética e cognitiva.
OBJETIVOS ESPECIFICOS

Perceber as variações de ritmo por meio da dança, palmas, instrumentos, corridas,
batimentos de mãos e pés e movimentos dirigidos.

Explorar os sons ambientais, de instrumentos, de materiais e os sons produzidos pelo
próprio corpo.

Perceber a relação som e silêncio no ambiente.
162

Brincar com a música, imitar, inventar e reproduzir criações musicais.
CONTEUDOS
Atividades lúdicas como brincadeiras cantadas, acalantos, brincos com palmas e
movimentos corporais.
Exploração da linguagem musical com a voz, o corpo e diferentes materiais sonoros.
Jogos de estimulação da percepção auditiva (som/ausência de som).
Rodas e brinquedos cantados.
METODOLOGIA
Para que os objetivos possam ser alcançados, mensalmente os profissionais se reúnem
para avaliar os trabalhos desenvolvidos, como também realizando estudos de caso específicos e
na sequencia planejar as atividades para o próximo mês. Cada profissional planeja suas
atividades respeitando a faixa etária do seu grupo de alunos como também suas especificidades.
A proposta metodológica deste projeto visa trabalhar o aluno em todos os aspectos, a
princípio organizando previamente a sala os materiais pedagógicos antes dos alunos chegarem à
escola.
O espaço escolar o tempo que a criança passa na escola é sempre muito bem
aproveitados por isso nos preocupamos com a organização da sala dos móveis, a decoração, o
pátio, o parquinho o campo gramado, a quadra, a caixa de areia são aproveitados ao máximo e
adaptados a cada faixa etária.
O trabalho pedagógico desenvolvido diariamente será realizado dentro de uma rotina
previamente organizada pelos profissionais, mas flexível para as adaptações diárias e
para
facilitar o processo de desenvolvimento da aprendizagem. Consiste na organização de alguns
momentos elencados pelos profissionais da Educação Infantil para possibilitar as adaptação aos
diferentes ritmos de aprendizagens dando mais segurança aos alunos e facilitar também a
organização didática do professor e dos profissionais;
RECEPÇÃO DAS CRIANÇAS: Encontrar as crianças saindo do transporte escolar
acolhendo-as com palavras dóceis de boas vindas, bom dia , boa tarde! Etc.
163
HORA INTERATIVA DA NOVIDADE: PROJETO “ Oração, músicas para a
chamada, explorando o calendário, nome da escola, da professora, criança, Articulação das
Vogais através do método das boquinhas para os alunos da Pré escola.
PROJETO: REGRAS E LIMITES combinados (regras básicas da convivência
escolar e social) musicas infantis de expressão corporal de boas vindas, e outras a critério de
cada profissional.
PROJETO “A MÚSICA COMO MEDIADORA DE APRENDIZAGEM” atividade
dirigida: eixo interações e brincadeiras- PROJETO: CORES E FORMAS, Experiências de
aprendizagem em: Corpo e Movimento, Linguagem Oral e Escrita, Literatura Infantil ( historias
infantis cantadas dramatizadas etc) Música, Artes , Natureza e Sociedade, Identidade e
Autonomia e Relações Matemáticas.
LANCHE: Trabalhar a independência buscar apoios especializados para trabalhar a
alimentação correta.
RECREIO: Hora de aproveitar o espaço externo da escola livremente sob os olhares do
professor.
AVDS: PROJETO HÁBITOS DE HIGIENE: Higienização: podendo ser banho,
escovação, uso correto do banheiro etc.
ATIVIDADE DIRIGIDA: EIXO INTERAÇÕES E BRINCADEIRAS- Experiências
de aprendizagem em: Corpo e Movimento, Linguagem Oral e Escrita, Literatura Infantil
(historias infantis cantadas dramatizadas etc) Música, Artes, Natureza e Sociedade, Identidade e
Autonomia e Relações Matemáticas.
ORGANIZAÇÃO DA SALA: Preparar a sala para a próxima aula conforme a turma.
HORA DA DESPEDIDA: Levar as crianças até o transporte
Toda e qualquer atividade desenvolvida, partimos sempre do Eixo Interações e
Brincadeiras pois é através das brincadeiras que a criança desenvolve sua identidade e
autonomia, suas potencialidades, criatividades e socialização. As brincadeiras irão proporcionar
ao educando condições que estimulem no seu dia-a-dia, conhecimento e atitudes quanto à
higiene pessoal, ambiental, alimentação, e os pré-requisitos necessários à alfabetização neste
caso a articulação das vogais através do método das boquinhas logo no inicio das atividades.
Dentro da rotina Diária cada aluno é atendido pela equipe multiprofissional, com
horários pré-estabelecidos, ou seja, o aluno recebe os apoios especializados de que necessita e
este profissional orienta também o professor e a família quanto a procedimentos importantes
164
que poderão ser feitos em sala e em casa conforme as especificidades do aluno e que favorece o
seu o desenvolvimento melhorando sua qualidade de vida .
RECURSOS
Brinquedos e jogos pedagógicos diversos apropriados para a idade,
material para
circuito Interativo, Material de higiene pessoal, álcool, Livros de histórias Infantis diversos,
DVD, CDs, maquina fotográfica, figuras, fantoches, som, tv, tesoura, cola, revistas, lápis de
cor, giz de cera, cola colorida, tinta, papel, pincel, massa de modelar, espelho, tatame,
almofadas,
ESPAÇOS: Pátio, caixa de areia, brinquedoteca, laboratório de informática, sala de
vídeo, quadra, parque, gramado, tesoura, cola, revistas, lápis de cor, giz de cera, cola colorida,
tinta, papel, pincel, massa de modelar, espelho, materiais de higiene, dentre outros.
AVALIAÇÃO
A Avaliação na educação Infantil é um processo contínuo que avalia também o trabalho
realizado, é um instrumento de reflexão sobre a prática pedagógica do professor no sentido de
sempre redirecionar o trabalho para encontrar as melhores estratégias que melhor possa orientar
as crianças. Mensalmente ou quando necessitar urgência, a equipe Multiprofissional se reúne
para realizar estudos de casos refletindo as intervenções e novos direcionamentos pedagógicos e
apoios se necessário.
A avaliação é processual exigindo um olhar sobre todo o processo de aprendizagem, o
profissional deve criar os procedimentos próprios para o acompanhamentos do trabalho, seja
através de anotações diárias no caderno de campo através da observação diária, observando o
desempenho da criança na realização das suas atividades, no relacionamento com os colegas e
com a professora e familiar.
A cada bimestre será realizada uma reunião com os pais e mestre, a cada final de
semestre será feito um parecer pedagógico do desempenho do aluno em todas as áreas
trabalhadas.
A equipe de apoio especializada é composta por pedagogos, psicopedagogas, psicólogas,
assistente social, fonoaudiólogas, terapeuta ocupacional e fisioterapeuta.
165
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” – APAE
PRÉ – ESCOLA - MATERNAL E ESTIMULAÇÃO PRECOCE.
A MÚSICA COMO MEDIADORA DA APRENDIZAGEM (ARTES
INTEGRADAS/ RECREAÇÃO E LAZER)
DURAÇÃO: FEVEREIRO A DEZEMBRO
PROFESSORAS:
CRISTIANI MOREIRA DA SILVA PELATTI
ELAINE APARECIDA DA SILVA
ELIANE SOUZA RIBEIRO
ELIANDRA BENÍCIO SABARRETE DE AZEVEDO
JANILENE SOUZA CARVALHO DA SILVA
JUCELIA PEREIRA DE AZEVEDO
MERCIA GERALDO PEREIRA
STTEFENY APARECIDA DE SOUZA RODRIGHEIRO
TASSIANA DELFINO
VALDINÉIA LUZIA DE MORAES
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA:
MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA
MARIA VERONICA DA SILVA
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO - 2015
166
INTRODUÇÃO
A música quando utilizada na educação infantil serve de ferramenta incentivadora da
criatividade nas crianças, e um fator de desinibição numa convivência coletiva. É muito eficaz
no período pré-escolar.
A música na Educação Infantil deve ser uma importante fonte de estímulos, equilíbrio e
momento feliz para a criança. Cada momento musical deve incentivar ações, comportamento
motores e gestuais. Entendemos a musicalidade como uma tendência que leva o ser humano
para a música, quanto maior a musicalidade e mais cedo a mesma é incentivada no indivíduo,
mais rápido será seu desenvolvimento.
Há indícios de que a musicalização é um instrumento capaz de despertar inúmeros
sentimentos, podendo ser um elo das diversas áreas de conhecimento, favorecendo e facilitando
a aquisição dos saberes, proporcionando assim aos alunos melhora na auto-estima, equilíbrio
emocional e autoconhecimento, tornando-os mais preceptivos para a compreensão e elaboração
dos conceitos (HOWARD, 1984; MARTINS, 1985; GAINZA, 1988 e FERREIRA, 2002).
Como uma educadora comprometida com o desenvolvimento global da criança e percebendo a
importância da musicalização como recurso pedagógico na educação levantou-se a seguinte
questão: É possível tornar a sala de aula um ambiente harmonioso, alegre, interessante,
utilizando a música como recurso pedagógico?
Portanto, este projeto integra a busca da relação dialética entre a música e a
aprendizagem, num contexto pedagógico em que descobrir, perceber, experimentar, criar e
refletir são questões fundamentais dentre diversos recursos que auxiliam o desenvolvimento da
comunicação.
Sendo assim, de acordo com
os autores consultados, a música desempenha um papel importante, na medida em que através
dela, a criança pode expressar seus sentimentos e emoções, desenvolver acuidade e o senso
artístico, percebendo-se como autores em um mundo que faça sentido, tornando-se assim,
cidadãos capazes de manter com o mundo uma relação prática, sensível, afetiva, eficiente,
solidária e feliz.
Trabalharemos assim com os fantoches em diversos ambientes (dentro e fora da escola),
procurando desenvolver recreações com o objetivo de interagir, socializar e entrar no mundo
do faz de conta e da imaginação.
JUSTIFICATIVA
167
Toda criança tem uma visão mágica do mundo, crê que seu pensamento tem o poder de
transformar a realidade. A presença da educação musical é mais uma proposta de socialização
em grupo, e não apenas formadora de conteúdos acadêmicos; centra-se no desejo de levar a
criança a experimentar situações com as quais poderá deparar ao longo da vida. Atualmente, a
linguagem musical é estudada e analisada em diferentes aspectos: como terapia, como reação
importante entre certos comportamentos da sociedade e o consumismo, como recurso dos meios
de comunicação de massa, como meio de sensibilização na educação de deficientes auditivos e
como auxiliar em psicoterapia. Através da sua expressão corporal e gestual a criança exprime e
revela seus sentimentos, sua ansiedades, necessidades, alegrias, tristezas e através de exercícios
musicais ativos (KREPSKY, 2005), terá condições de caminhar para socialização e desenvolver
sua sensibilidade para os mais diversos elementos musicais, como melodia, ritmo, harmonia,
forma, cores sonoras e movimento.
Nesse raciocínio o tema “A música como
mediadora da aprendizagem” foi escolhido justamente pelos resultados, que certamente poderão
influenciar a capacidade de concentração, memorização, socialização, além de ser uma das
maneiras permissíveis da criança falar sobre seus desejos, sentimentos, afetos e de si mesma,
além de contribuir de maneira significativa para que o indivíduo aprenda na sociedade, aspectos
importantes de comportamento, como a gentileza, disciplina, respeito.
OBJETIVO GERAL
Promover e estimular a aprendizagem utilizando a expressão corporal e gestual da
criança, onde a mesma poderá exprimir e revelar seus sentimentos, suas ansiedades,
necessidades, alegrias, tristezas e através de exercícios musicais ativos, a criança terá condições
de caminhar para socialização e desenvolver habilidades básicas necessárias para alfabetização.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua autoestima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação
social.
168

Utilizar as diferentes formas de linguagem (corporal, musical, plástica, oral e escrita)
ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e
ser compreendido.

Executar atividades para desenvolver habilidades da vida diária de forma independente.

Vivenciar atividades de esquema corporal, conhecendo seu corpo como um todo e
segmentadamente.

Adequar movimentos a mudanças rítmicas.

Discriminar estímulos sonoros.

Vivenciar atividades de atenção e concentração.

Desenvolver a linguagem oral e gestual.

Trabalhar o gosto e a sensibilidade pela música.
CONTEÚDOS DO PROJETO

Esquema Corporal;

Coordenação motora global e específica;

Integração e participação no grupo social;

Atenção, memória auditiva e visual;

Percepções (visual, tátil, olfativa, auditiva e gustativa)

Comunicação oral (espontânea e dirigida);

Orientação espacial (posição, direção, lateralidade, fila, roda, etc.);

Orientação temporal (Semana, mês, ano, ontem, hoje, antes, depois, etc.);

Expressão facial e a corporal;

Movimentos (lento, moderado e rápido).

Boas maneiras.

Cores primarias;

Vocabulários comparativos: (quente/frio; doce/amargo; áspero/liso; fino/grosso;
aberto/fechado; muito/pouco/nenhum); (alto, baixo, subir, descer, embaixo, em cima);
(curto/comprido; estreito/largo; longe/perto; dentro/fora);

Higiene e saúde (Cuidados com o corpo; partes do corpo; fases do desenvolvimento e
prevenção de acidentes);
169
METODOLOGIA
As aulas serão ministradas por meio de uma rotina organizada, destacando a linguagem
musical infantil, com ênfase em atividades que visam o desenvolvimento global que
possibilitará à criança usar toda sua capacidade para uma aprendizagem de acordo com seu
ritmo. Os conteúdos com a educação musical serão desenvolvidos de forma lúdica, fazendo da
aprendizagem escolar uma atividade prazerosa. Isso ocorrerá paralelamente à formação de
hábitos e de regras sociais fundamentais para a convivência na sociedade, tais como respeitar os
outros, esperar sua vez, saber ouvir, etc. Sendo assim, com ajuda constante da música, o
educador será mediador e estimulador da aprendizagem. A criança aprenderá pela própria ação,
mediante observações, tentativas e experiências concretas.
AVALIAÇÃO
Será continua e periodicamente, realizada através de anotações e registro diário do professor
e com o apoio da equipe pedagógica. A participação e o interesse dos alunos nas atividades
serão considerados satisfatórios desde que haja envolvimento de todos nas atividades propostas.
CULMINÂNCIA
Será feito apresentação de algumas dinâmicas musicais para todos da escola, quando houver
a apresentação dos projetos.
RECURSOS
TV, som, DVD, CD, computador, revistas, tesouras, papel pardo, lápis de cor, tinta, histórias
infantis, ambiente físico, professor e alunos.
170
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” – APAE
PRÉ – ESCOLA - MATERNAL E ESTIMULAÇÃO PRECOCE.
RECICLAR E BRINCAR
DURAÇÃO: FEVEREIRO A DEZEMBRO
PROFESSORAS:
CRISTIANI MOREIRA DA SILVA PELATTI
ELAINE APARECIDA DA SILVA
ELIANE SOUZA RIBEIRO
ELIANDRA BENÍCIO SABARRETE DE AZEVEDO
JANILENE SOUZA CARVALHO DA SILVA
JUCELIA PEREIRA DE AZEVEDO
MERCIA GERALDO PEREIRA
STTEFENY APARECIDA DE SOUZA RODRIGHEIRO
TASSIANA DELFINO
VALDINÉIA LUZIA DE MORAES
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA:
MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA
MARIA VERONICA DA SILVA
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
171
APRESENTAÇÃO
Projeto denominado “Reciclar e Brincar”, tem como objetivo conscientizar a criança e
sua família no processo de reciclagem do lixo inorgânico visando à preservação do meio
ambiente e o interesse da criança na construção de brinquedos com sucatas.
Este projeto tem a preocupação de estimular a prática da reciclagem por meio de
confecção de brinquedos pedagógicos elaborados com materiais recicláveis. Sabemos que
família é de suma importância para o auxilio da pratica pedagógica, onde solicitamos a
participação da mesma para a execução deste projeto.
JUSTIFICATIVA
Devido à grande quantidade de material reciclável que é desperdiçado, a necessidade de
intervenção nos fatores econômico, social, sanitário, ambiental e geográfico da população e na
preservação do meio ambiente. O projeto ira trabalhar o processo de seleção e reciclagem de
materiais despertando nos envolvidos a geração de novos valores frente aos problemas que nos
cercam e assim colaborar para a construção de uma vida mais sadia e de um mundo melhor, de
forma a criar novos valores e sentimentos que mudem as atitudes em relação à saúde do planeta
e todos os seres vivos através da construção de brinquedos e diversos materiais que podem ser
utilizados na educação infantil.
OBJETIVO GERAL
Reconhecer a matéria (lixo) como produto advindo dos recursos naturais,
compreendendo a necessidade de aproveitamento, objetivando a integração e a harmonização
entre família e escola por meio de brinquedos confeccionados com materiais recicláveis, para
uma melhor qualidade de vida.
OBJETIVO ESPECÍFICO
172

Reciclar para evitar desperdício e preservar o meio ambiente;

Transformar o lixo em brinquedo;

Apreciar e refletir sobre o produto final;

Fazer com que a família possa participar também com seus filhos no processo de
reciclagem enviando para a escola o material para ser trabalhado no projeto.
RECURSOS
Caixa de ovo
Pote de sorvete
Pote de achocolatado
Tampa de garrafa pet
Caixa de leite
Garrafa pet
Potes de vários tamanhos
Potes de iogurte
Litros e tampa de amaciante
173
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” – APAE
PRÉ – ESCOLA - MATERNAL E ESTIMULAÇÃO PRECOCE.
CORES E FORMAS
DURAÇÃO: FEVEREIRO A DEZEMBRO
PROFESSORAS:
CRISTIANI MOREIRA DA SILVA PELATTI
ELAINE APARECIDA DA SILVA
ELIANE SOUZA RIBEIRO
ELIANDRA BENÍCIO SABARRETE DE AZEVEDO
JANILENE SOUZA CARVALHO DA SILVA
JUCELIA PEREIRA DE AZEVEDO
MERCIA GERALDO PEREIRA
STTEFENY APARECIDA DE SOUZA RODRIGHEIRO
TASSIANA DELFINO
VALDINÉIA LUZIA DE MORAES
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA:
MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA
MARIA VERONICA DA SILVA
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO - 2015
174
JUSTIFICATIVA
Este projeto tem o objetivo de fazer com que a criança conheça as cores e formas que
estão presentes em todos os ambientes em que vive. Nesta fase, é importante propiciar à criança
a visualização, exploração, contato e manuseio de diversos objetos que compõem o universo das
cores e formas, possibilitando identificá-las.
As cores estão presentes em tudo que nos cerca. São elas um dos conceitos básicos e prérequisitos, os quais a criança precisa para se desenvolver. Além disso, a cor também é
importante para que possamos expressar nossas ideias e sentimentos, descobrindo o significado
que elas têm para cada pessoa.
O uso das cores e formas tem uma ligação direta no desenvolvimento da criança.
Estímulos decorrentes da presença de figuras coloridas contribuem para o aprimoramento da
capacidade motora e cognitiva, raciocínio, fala audição, entre outras funções.
OBJETIVOS
Desenvolver no aluno:
O raciocínio lógico;
Identificar cores e formas;
Nomear cores e formas;
Ampliar vocabulário;
As coordenações motoras, visuais e auditivas;
A criatividade através das formas geométricas e cores;
A socialização e cooperação entre os grupos;
Criar desenhos livres usando as formas geométricas;
METODOLOGIA
Será trabalhada com os alunos em sala: coordenações motoras visuais e auditivas;
Formas geométricas encontradas no seu ambiente; Trabalhar com figuras de animais, paisagens
para que as crianças descrevam oralmente; Desenhos livres, usando a imaginação.
175
•Linguagem oral e escrita
•Artes visuais
•Natureza e sociedade.
•Matemática
•Movimento
•Música.
CONTEÚDOS
- Geometria;
- Cores e formas;
- Descrição;
- Higiene;
- Cooperação e socialização.
176
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” – APAE
PRÉ – ESCOLA - MATERNAL E ESTIMULAÇÃO PRECOCE.
REGRAS E LIMITES
DURAÇÃO: FEVEREIRO A DEZEMBRO
PROFESSORAS:
CRISTIANI MOREIRA DA SILVA PELATTI
ELAINE APARECIDA DA SILVA
ELIANE SOUZA RIBEIRO
ELIANDRA BENÍCIO SABARRETE DE AZEVEDO
JANILENE SOUZA CARVALHO DA SILVA
JUCELIA PEREIRA DE AZEVEDO
MERCIA GERALDO PEREIRA
STTEFENY APARECIDA DE SOUZA RODRIGHEIRO
TASSIANA DELFINO
VALDINÉIA LUZIA DE MORAES
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA:
MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA
MARIA VERONICA DA SILVA
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO - 2015
177
JUSTIFICATIVA
Na fase pré-escolar, a palavra “limite” tem vários significados, que vão das
potencialidades físicas da criança e sua atuação no grupo até a tolerância em relação à frustração
e a aceitação das regras coletivas.
O projeto se justifica pela possibilidade de através de histórias, roda de conversa,
músicas, brincadeiras e jogos abrir reflexão sobre a importância de respeitar o direito dos outros
também falarem, de desenvolver o senso-crítico para agir por vontade própria, de saber
diferenciar os assuntos que são importantes dos mais urgentes, para saberem quando é permitido
interromper as pessoas ou brincadeiras. É necessário, portanto, que sejam transmitidos também
os valores que norteiam o limite. A imposição de limites é a garantia de uma educação que
prepara as crianças para a realidade e as disciplina no processo de amadurecimento humano.
A partir do desenvolvimento deste projeto, espera-se que ocorra a conscientização e a
mudança de hábitos de cortesia principalmente, dentro do grupo da Pré Escola.
OBJETIVOS

Favorecer o conhecimento sobre o significado das seguintes palavras: respeito, limites e
regras;

Desenvolver atitudes de respeito pelo eu e também pelos outros, entendendo que
respeito é um estado de consciência que nasce da percepção do valor de todas as coisas;

Incentivar o desenvolvimento do senso-crítico;

Estimular a reflexão sobre atitudes corretas em relação aos amigos;

Refletir a existência desses valores e dar-lhes a devida importância em nossas vidas;

Utilizar os jogos como maneira de treinar respeito, porque todos têm regras;

Incentivar a adoção de hábitos de cortesia e reforçar os existentes;

Favorecer a socialização;

Promover situações de contato físico entre os alunos;

Enfatizar as palavrinhas mágicas: com licença; desculpe; por favor; obrigado.
178
ASPECTOS
As atividades serão feitas através de: Roda de conversa e cantada; Explorar sobre
limites, regras e respeito; Elaboração das regras que serão aplicadas na sala de aula. Piquenique
no parque; Pinturas coletivas; Desenho espontâneo com lápis de cor, giz de cera e tinta guaxe.
Nas brincadeiras serão utilizados: Teatro de fantoches; Brincadeiras de roda; Jogos de
memória entre outros.
RECURSOS
CDs, rádio, diversos papéis, tesouras, cola, canetas hidrográficas, lápis de cor, livros diversos,
fantoches, EVA, giz de cera, etc.
179
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” – APAE
PRÉ – ESCOLA - MATERNAL E ESTIMULAÇÃO PRECOCE.
HÁBITOS DE HIGIENE
(INDEPENDENCIA SOCIAL E PESSOAL/ ÁGUA)
DURAÇÃO: FEVEREIRO A DEZEMBRO
PROFESSORAS:
CRISTIANI MOREIRA DA SILVA PELATTI
ELAINE APARECIDA DA SILVA
ELIANE SOUZA RIBEIRO
ELIANDRA BENÍCIO SABARRETE DE AZEVEDO
JANILENE SOUZA CARVALHO DA SILVA
JUCELIA PEREIRA DE AZEVEDO
MERCIA GERALDO PEREIRA
STTEFENY APARECIDA DE SOUZA RODRIGHEIRO
TASSIANA DELFINO
VALDINÉIA LUZIA DE MORAES
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA:
MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA
MARIA VERONICA DA SILVA
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
180
JUSTIFICATIVA
A higiene pessoal deve fazer parte dos hábitos diários da criança tanto em casa quanto na
escola e devem ser ensinados aos pequenos desde o início de seu desenvolvimento, para que
haja a conscientização do cuidado com o próprio corpo e do ambiente em que vive. Como
resultado teremos a promoção da saúde e autoestima.
OBJETIVO GERAL
Reconhecer os hábitos e práticas de higiene, incentivando as crianças a conhecer e cuidar
do próprio corpo, de forma que possam levar esse conhecimento para sua família promovendo
assim o cuidado com a saúde em geral.
CONTEUDOS
Lavar as mãos
Controle de esfíncteres
Banho
Escovação
Higienização das unhas
Combate ao piolho
181
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” – APAE
ENSINO FUNDAMENTAL – 1º- CICLO- FASE-I-II
PROFESSORAS:
JÚLIA SOLEDADE DE OLIVEIRA DOS REIS
LINDEIMAR DUTRA VIEIRA BARBOSA
MARIA JOELMA DE ARAUJO LACERDA
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA:
MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA
MARIA VERONICA DA SILVA
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO - 2015
182
INTRODUÇÃO
O Ensino Fundamental, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, tem como
proposta oferecer uma educação que contemple o desenvolvimento global da Pessoa com
Deficiência Intelectual e múltiplas de forma abrangente e contextualizada. Processo esse que
valoriza o aprender contínuo e a riqueza das interações sociais.
Portanto deve-se enfocar nas potencialidades do educando oferecendo um processo de
aprendizagem condizente com as suas necessidades, dando-lhe oportunidade de aprender e de
participar de todo o processo de ensino e aprendizagem para o exercício da cidadania.
JUSTIFICATIVA
O ser humano é um ser em constante desenvolvimento, que pensa, age, expõe suas
ideias. Nesse sentido a educação especial tem a finalidade de educar e socializar todas as
pessoas com deficiência intelectual e múltiplas onde assim possa desenvolver suas habilidades.
Assim sendo o presente projeto do Ensino Fundamental 1° ciclo –Fase I e II tem a
perspectiva de estimular a integração do aluno ao seu meio físico, social e psicológico,
favorecendo condições que possa melhorar sua auto estima e sentir-se capaz , fazendo da
relação ensino - aprendizagem um processo rico e construtivo, que desenvolva todas as suas
potencialidades, num processo natural e gradativo de forma prazerosa e autônoma .
OBJETIVO GERAL:
Proporcionar condições adequadas para promover o bem estar do educando, seu
desenvolvimento físico, motor, emocional, intelectual, moral e social, amplo de suas
experiências e habilidades, estimulando o interesse pelo processo do conhecimento do ser
humano, da natureza e da sociedade.
METODOLOGIA
183
A proposta pedagógica curricular busca trabalhar os conteúdos através da interação entre
os processos de apropriação de conhecimento, desenvolvimento da linguagem, conceitos
matemáticos, noções sociais, ciências naturais e do meio ambiente e da afetividade, com
práticas interdisciplinares, compreendendo que conhecimentos, competências e valores
transformadores e permanentes requerem essa forma de ação.
O trabalho será realizado através de varias estratégias pedagógicas, tanto individual
como no
coletivo com atividades concretas, abstratas e lúdicas embasado no método da
Boquinha, que envolvem o processo da aquisição da leitura e escrita, onde o mesmo consiste em
recurso fono-vísio-articulatório que vem de encontro ao desenvolvimento dos conceitos
relativos alfabetização, também aulas expositivas brincadeiras ,dinâmicas, jogos variados: bingo
dominós, encaixe, atividades escritas etc. em consonância com os projetos “Qualidade de vida”
para o primeiro semestre e “Relações Sociais” para o segundo semestre onde o professor será o
mediador, promovendo intervenções constantes para desenvolvimento e avanço nas hipóteses
dos educandos.
O planejamento das atividades será mensal. As culminâncias serão apresentadas aos
pais com teatro ao final de cada semestre.
OBJETIVOS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS POR ÁREA
CONTEÚDOS: 1º-CICLO-FASES: I e II
LÍNGUA PORTUGUESA
Objetivos:
- Oportunizar aos alunos acesso ao mundo letrado, construindo gradativamente o processo de
alfabetização e letramento, com uma ação pedagógica voltada para situações concretas
significativas à realidade dos alunos, de forma prazerosa e lúdica.
CONTEÚDOS:
- Palavra cantada (projeto Relações sociais)
- Vogais
- Alfabeto
184
- Fonemas
- Encontros vocálicos
- Leitura de imagem
- Memória auditiva e visual
- Nome próprio completo
- Construção de silabas , palavras e frases
- Interpretação oral de histórias, músicas, parlendas, adivinhas, etc
- Leituras diversas: (figuras, silabas, palavras, frases
- Prática de escritas em bastão
- Coordenação motora fina
- Percepção auditiva e visual
- Sequencia logica dos fatos
- Valor sonoro inicial e final
- Separação de silabas oral
- Masculino e feminino
- Produção e ilustração de historia e musicas
- Expressão oral e corporal
- Noção de substantivo
- Espaçamento entre palavras
- Número de letras e silabas das palavras
- Silabas simples e complexas
- Produção de frases oral e escrita
- Pontuação – ponto final e vírgula.
- Leitura de diferentes textos
- Ortografia
ARTES
Objetivos:
- Produzir trabalhos de arte utilizando a linguagem do desenho, da modelagem, da construção,
desenvolvendo
o
gosto,
o
cuidado
e
o
respeito
pelo
processo
de
criação.
CONTEÚDOS:
185
- Artes integradas
-Recreação e lazer (Projeto Qualidade de vida)
- Datas comemorativas
-Desenho, pintura, dobradura, recortes e colagem.
- Desenho livre e ou dirigido
-Canções folclóricas e populares
- Expressão corporal – danças
-Dobraduras - ORIGAMI
-As cores: primarias e secundarias
-Formas geométricas
-Pintura
-Tangran
CIÊNCIAS
OBJETIVOS:
-Valorizar a importância dos cuidados coma saúde do próprio corpo, para a necessidade de
cuidados com a higiene, alimentação, prevenção de acidentes, vacinação, atividades físicas e
lazer.
CONTEUDOS:
- Qualidade de vida ( Projeto)
-Independência pessoal e social ( Projeto Qualidade de Vida)
- Agua ( Projeto Qualidade de Vida)
- Alimentação
(Projeto Qualidade de Vida)
- Corpo humano (esquema corporal)
- Órgãos do sentido; (percepções: tátil, olfativa, gustativa e visual)
- Hábitos de higiene: (corporal, bucal, ambiental e mental)
- Seres vivos
- Plantas
- Dengue
186
MATEMÁTICA
OBJETIVO:
- Proporcionar o desenvolvimento da percepção da criança e a descoberta de um mundo lógico,
repleto de relações, expressões e conceitos matemáticos como: cores, numerais, números,
cálculos,
entre
outros,
desenvolvendo
agilidade
mental.
CONTEUDOS:
- Conceitos básicos ( lateralidade ,direção, localização , frente / atrás; ao lado/perto/longe;
primeiro/último);
(quente/frio;
doce/amargo;
áspero/liso;
fino/grosso;
aberto/fechado;
muito/pouco/nenhum); (alto, baixo, subir, descer, em baixo, em cima); (curto/comprido,
estreito/largo, longe/ perto, dentro/fora);
- Numerais de 0 a 50
- Contagem oral
- Quantidade
-Seqüência numérica
- Noções de adição e subtração
- Seriação
- Emparelhamento
- Calendário
- Sistema monetário brasileiro
- Cores e formas geométricas;
HISTÓRIA/GEOGRAFIA
OBJETIVO:
-Reconhecer e contextualizar o meio em que vive o aluno. Identificar como as pessoas
constroem suas vidas nas relações familiares, no trabalho, nas atividades artísticas, na
religiosidade e em outras instâncias que dão significado a sua existência.
CONTEÚDOS
- Eu
187
-Família, escola e sociedade ( Projeto Relações Sociais)
-Valores sociais ( Projeto Relações Sociais)
-Relacionamento inter- pessoal ( Projeto Relações Sociais)
- Diversidade cultural ( Projeto Relações Sociais)
- Escola
- Datas comemorativas
- Lugar onde vive ( rua do aluno e bairro)
-Tipos de moradia
-Hinos de Tangará, Mato Grosso, Nacional; Independência e Bandeira.
-Modificação da natureza;
-Noção de tempo e espaço;
-Criança
-Casa
-Cidade
- Trânsito
OBJETIVO:
EDUCAÇÃO RELIGIOSA
- Despertar atitudes de admiração, alegria, louvor diante da criação vivenciando a fé em cada
situação concreta e atual.
CONTEUDOS:
-Valores: respeito, compreensão, igualdade, participação, partilha, cooperação, etc...
-Boas maneiras
-Histórias bíblicas
-Reflexão sobre seus atos
-Orações;
AVALIAÇÃO
188
Avaliação ocorrerá através de observações diárias do desenvolvimento do aluno quanto a
participação, atenção, interesse, assimilação e desempenho nas atividades propostas,
individuais e coletivas a fim de aplicar as intervenções necessárias corrigindo falhas para que o
educando possam avançar satisfatoriamente no processo ensino aprendizagem.
RECURSOS
-Caderno, lápis, borracha, tesoura, cola, sulfite, revistas, jogos diversificados, encaixes variados,
livros didáticos e de histórias infantis, quadro, giz, papel dobradura, materiais concreto, e
recursos humanos.
189
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
ENSINO FUNDAMENTAL – 2º- CICLO- I FASE - 4º- ANO
PROFESSORA:
MÉRCIA GERALDO PEREIRA
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA:
MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA
MARIA VERONICA DA SILVA
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO - 2015
190
INTRODUÇÃO
A educação é um dos alicerce para a vida social. Ela transmite e implementa a cultura,
estende a cidadania constrói saberes para o trabalho. Além disso, ela é capaz de ampliar as
margens da liberdade humana, a relação pedagógica adote, como compromisso e horizonte ético
e político, a solidariedade e a emancipação.
O Ensino Fundamental, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, tem como
proposta oferecer uma educação que contemple o desenvolvimento global da Pessoa com
Deficiência Intelectual e múltiplas de forma abrangente e contextualizada. Método esse que
estima o aprender contínuo e a riqueza das interações sociais.
Para isso, deve-se focalizar nas potencialidades do educando proporcionando um
processo de aprendizagem condizente com as suas necessidades, dando-lhe oportunidade de
aprender e de participar de todo o processo de ensino e aprendizagem para o exercício da
cidadania.
JUSTIFICATIVA
O ser humano é um ser em constante aprendizado, que pensa, age, expõe suas ideias.
Nesse sentido a educação especial tem como função de garantir condições para que o aluno
construa instrumentos que capacitem para um processo de educação permanente.
Assim as pessoas com deficiência intelectual e múltiplas possa desenvolver suas
habilidades.
Portanto o atual projeto do Ensino Fundamental 2º- ciclo- I fase-4º- ano tem a
perspectiva de estimular a integração do aluno ao seu meio físico, social e psicológico,
favorecendo condições que possa melhorar sua auto estima e sentir-se capaz, fazendo da relação
ensino - aprendizagem um processo rico e construtivo, que desenvolva todas as suas
potencialidades, num processo natural e gradativo de forma prazerosa e autônoma.
OBJETIVO GERAL:
Desenvolver o conhecimento de si mesmo e o sentimento de confiança em suas
capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção
social, para agir com perseverança na busca de conhecimentos e no da cidadania.
191
METODOLOGIA
A proposta metodológica desse projeto, busca trabalhar os conteúdos através da
interação entre os processos de apropriação de conhecimento, desenvolvimento da linguagem,
conceitos matemáticos, noções sociais, ciências naturais e do meio ambiente e da afetividade,
com práticas interdisciplinares, compreendendo que conhecimentos, competências e valores
transformadores e permanentes requerem essa forma de ação.
O trabalho será realizado através de varias estratégias pedagógicas, tanto individual
como no coletivo com atividades concretas, abstratas, lúdicas e
explorando muito leitura e escrita, também aulas expositivas brincadeiras, dinâmicas, quebra
cabeça: bingo dominós, encaixe e etc. Em consonância com os projetos “Qualidade de vida”
para o primeiro semestre e “Relações Sociais” para o segundo semestre onde o professor será o
mediador, promovendo intervenções constantes para desenvolvimento e avanço nas hipóteses
dos educandos,
O planejamento das atividades será mensal. As culminâncias serão apresentadas aos
pais com teatro ao final de cada semestre.
OBJETIVOS E CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS POR ÁREA
CONTEÚDOS: 2º- CICLO- I FASE-4º ANO-
LÍNGUA PORTUGUESA
OBJETIVOS:
Valorizar a leitura como fonte de informação, utilizando-a como instrumento de aprendizagem
para a melhoria da qualidade de suas relações pessoais, sendo capazes de compor textos
coerentes, utilizando-se de diferentes registros, inclusive os textos mais formais da variedade
linguística, valorizada pela sociedade.
CONTEÚDOS:
192
- Palavra cantada ( projeto Relações sociais)
- Vogais
- Alfabeto
- Leitura de imagem
- Memória auditiva e visual
- Nome próprio completo
- Construção de, palavras e frases
- Interpretação oral de histórias, músicas, parlendas, adivinhas, etc
- Leituras diversas: (figuras, silabas, palavras, frases
- Prática de escritas em bastão
- Coordenação motora fina
-Percepção auditiva e visual
- Sequencia logica dos fatos
- valor sonoro inicial e final
- Separação de silabas oral e escrito
-Masculino e feminino
- Produção e ilustração de historia e musicas
- Expressão oral e corporal
- Noção de substantivo
- Espaçamento entre palavras
- Número de letras e silabas das palavras
- Silabas simples e complexas
- Produção de frases oral e escrita
- Pontuação – ponto final e vírgula.
- Leitura de diferentes textos
- Ortografia
ARTES
OBJETIVOS:
- Produzir trabalhos de arte utilizando a linguagem do desenho, da modelagem, da construção,
desenvolvendo
o
gosto,
o
cuidado
e
o
respeito
pelo
processo
de
criação.
193
CONTEÚDOS:
- Artes integradas
-Recreação e lazer (Projeto Qualidade de vida)
- Datas comemorativas
- Desenho, pintura, dobradura, recortes e colagem.
- Desenho livre e ou dirigido
-Canções folclóricas e populares
- Expressão corporal – danças
-Dobraduras - ORIGAMI
-As cores: primarias e secundarias
-Formas geométricas
-Pintura
-Tangran
CIÊNCIAS
OBJETIVOS:
-Valorizar a importância dos cuidados coma saúde do próprio corpo, para a necessidade de
cuidados com a higiene, alimentação, prevenção de acidentes, vacinação, atividades físicas e
lazer.
CONTEUDOS:
- Qualidade de vida (Projeto)
-Independência pessoal e social (Projeto Qualidade de Vida)
- Agua (Projeto Qualidade de Vida)
- Alimentação (Projeto Qualidade de Vida)
- Corpo humano (esquema corporal)
- Órgãos do sentido; (percepções: tátil, olfativa, gustativa e visual)
- Hábitos de higiene: (corporal, bucal, ambiental e mental)
- Seres vivos
- Plantas
- Dengue
194
MATEMÁTICA
OBJETIVO:
- Proporcionar o desenvolvimento da percepção da criança e a descoberta de um mundo lógico,
repleto de relações, expressões e conceitos matemáticos como: cores, numerais, números,
cálculos, entre outros, desenvolvendo agilidade mental.
CONTEUDOS:
- Conceitos básicos (lateralidade, direção, localização, frente / atrás; ao lado/perto/longe;
primeiro/último);
(quente/frio;
doce/amargo;
áspero/liso;
fino/grosso;
aberto/fechado;
muito/pouco/nenhum); (alto, baixo, subir, descer, em baixo, em cima); (curto/comprido,
estreito/largo, longe/ perto, dentro/fora);
- Numerais de 0 a 50
- Contagem oral
- Quantidade
-Seqüência numérica
- Noções de adição e subtração
- Seriação
- Emparelhamento
- Calendário
- Sistema monetário brasileiro
- Cores e formas geométricas;
HISTÓRIA/GEOGRAFIA
OBJETIVO:
-Reconhecer e contextualizar o meio em que vive o aluno. Identificar como as pessoas
constroem suas vidas nas relações familiares, no trabalho, nas atividades artísticas, na
religiosidade e em outras instâncias que dão significado a sua existência.
CONTEÚDOS
- Eu
195
-Família, escola e sociedade (Projeto Relações Sociais)
-Valores sociais (Projeto Relações Sociais)
-Relacionamento inter- pessoal (Projeto Relações Sociais)
- Diversidade cultural ( Projeto Relações Sociais)
- Escola
- Datas comemorativas
- Lugar onde vive (rua do aluno e bairro)
-Tipos de moradia
-Hinos de Tangará, Mato Grosso, Nacional; Independência e Bandeira.
-Modificação da natureza;
-Noção de tempo e espaço;
-Criança
-Casa
-Cidade
- Trânsito
OBJETIVO:
EDUCAÇÃO RELIGIOSA
- Despertar atitudes de admiração, alegria, louvor diante da criação vivenciando a fé em cada
situação concreta e atual.
CONTEUDOS:
-Valores: respeito, compreensão, igualdade, participação, partilha, cooperação, etc...
-Boas maneiras
-Histórias bíblicas
-Reflexão sobre seus atos
-Orações;
AVALIAÇÃO
Avaliação ocorrerá através de observações diárias do desenvolvimento do aluno quanto a
participação, atenção, interesse, assimilação e desempenho nas atividades propostas,
196
individuais e coletivas a fim de aplicar as intervenções necessárias corrigindo falhas para que o
educando possam avançar satisfatoriamente no processo ensino aprendizagem.
RECURSOS
-Caderno, lápis, borracha, tesoura, cola, sulfite, revistas, jogos diversificados, encaixes variados,
livros didáticos e de histórias infantis, quadro, giz, papel dobradura, materiais concreto, e
recursos humanos.
197
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
PROJETO ANUAL EJA 2015
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
PROFESSORA: LENITA BOLSON BICHOFF
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA:
MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA
MARIA VERONICA DA SILVA
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
198
APRESENTAÇÃO
Aqui serão apresentadas formas de trabalhar com o EJA, levando em consideração seus
interesses, experiências, saber suas opiniões, raciocínio, seus sentimentos e emoções,
proporcionando ao educando a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades
bem como as habilidades e competência de cada um, salientando hábitos, valores e a cultura
para o desenvolvimento da vida prática diária necessária para seu crescimento intelectual e
social.
Neste contexto a educação para o desenvolvimento da vida diária torna-se necessária
para remover barreiras na aprendizagem constituindo um espaço propício para fundamentar
educação no aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver.
JUSTIFICATIVA
O presente projeto visa oferecer momentos didáticos onde os alunos terão oportunidades
de desenvolver na prática suas habilidades, objetivando a melhoria da qualidade de vida através
de atividades dinâmicas e prazerosas: como horticultura, jardinagem, refeitório, informática,
além de organizar dinâmicas para oferecer ao educando espaço com maior variedade de
experiência de trabalho, em atividades práticas, complementares e acadêmicas, para que possam
por meio de suas vivências melhorarem e definir suas capacidades e potencialidades para o
trabalho.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver ações que possibilite a elevação da motivação e autoestima do público EJA
da Escola Especial Raio de Sol, proporcionando momentos saudáveis, um ambiente agradável e
motivador para os educando, valorizando a criatividade e buscando uma melhor socialização no
ambiente escolar.
ESPECÍFICOS
199
Proporcionar aos alunos, momentos de interação e socialização com dinâmicas e
brincadeiras saudáveis entre os grupos.
Desenvolver e despertar nos alunos a criatividade, valorizando suas habilidades e
talentos artísticos e artesanais, favorecendo assim a elevação da motivação e autoestima.
Transformar o ambiente escolar mais atrativo para os educandos.
Aperfeiçoar a leitura melhorando assim a compreensão nas diversas áreas do
conhecimento.
PORTUGUÊS
OBJETIVO GERAL DE PORTUGUÊS
Oportunizar ao educando ser o sujeito de sua aprendizagem e que ao final do ano, o
aluno possa compreender que a linguagem verbal e escrita é um recurso utilizado para a
comunicação diária.
Conduzir o educando ao conhecimento da linguagem e na escrita, nas suas diversas
possibilidades e situações (preparando-o para a realidade que ele vai enfrentar no seu dia-a-dia).
Fortalecer nos jovens e adultos a importância de saber ouvir o outro, desenvolvendo o
respeito mútuo e desenvolver sua capacidade de interação.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
Desenvolver a pratica correta da leitura exercendo o domínio das regras obedecendo à
entonação.
Utilizar a linguagem oral e escrita para compor textos com coesão e coerência.
Interpretar oralmente e de forma escrita os textos lidos.
Reconhecer, identificar e utilizar as letras do alfabeto, nas suas diferentes formas.
Associar a sílaba ao número de sons da palavra.
Identificar alguns tipos de substantivos, utilizando-os nas atividades propostas.
Utilizar corretamente o gênero do substantivo através de recursos concretos.
Identificar e utilizar corretamente na produção de textos o sinônimo e antônimo dos
substantivos.
Empregar adjetivos de forma correta.
200
Utilizar corretamente pronomes pessoais.
Estimular a agilidade psicomotora, comunicativa, social e conceitual.
Desenvolver capacidades mínimas de inserção na sociedade, eliminando discriminações
e desenvolvendo capacidades de uso diário como: saber fazer uso de seus direitos e também
conhecendo os seus deveres.
Conhecer e distinguir e saber usar diferentes textos de uso cotidiano.
CONTEUDOS DE PORTUGUES
Nome
Conceitos básicos
Alfabeto
Produção de textos oral e escrita
Gênero do substantivo
Numero do substantivo
Grau do substantivo
Leitura de diferentes textos
Interpretação oral e escrita
Ortografia
Seqüência lógica
Coordenação Viso motora
Relatos de fatos
METODOLOGIA
Oração,
música,
calendário,
explorando
os
dias
da
semana,
mês
e
ano;
Relato de histórias ouvidas, casos, poemas e reprodução oral de textos diversos (informativos
publicitários e poéticos);
Relato de filmes, reportagens e causos;
Mímica, dança e atividades lúdica;
Leitura e análise de texto informativo e poético;
Verbalização de opiniões e comentários;
Trabalhar o alfabeto móvel, letras de imprensa e manuscrita;
201
O aluno deverá montar nomes que tenham significado para ele ( o seu nome, o alfabeto móvel
deverá estar sempre presente, para conscientização de letra
ou interiorização da escrita
convencional;
Leitura de diversos tipos de textos;
A leitura de rótulos, propaganda, bulas, receita, contas de água e luz marcas de produtos para
conscientização das letras;
Textos informativos, expositivos;
Ortografia;
Achar palavras dentro de outra;
Ilustrar poemas e dramatizá–los;
Ensinar sílabas e palavras através de: adivinha, trava – línguas, rimas etc;
O trabalho com rimas facilitará a relação som-letra;
Leitura silenciosa, em voz alta ou pelo professor;
Debate conversa informal, desenvolvendo assim habilidades de comunicação;
Palavras formadoras do esquema silábico (consoante + vogal);
Distinção entre vogal e consoante.
Identificação de versos e estrofes;
Atividades que envolvam classes de palavras.
Atividades no laboratório de informática como jogos digitação de textos e cartas.
MATEMÁTICA
OBJETIVO GERAL DE MATEMÁTICA
Dominar conceitos e procedimentos da matemática necessários a sua vida pessoal, social
e profissional.
Fazer uso da matemática em situações de seu cotidiano, em seu meio e nas suas
necessidades.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
Conhecer, identificar, compor e decompor os números pares e impares.
Ordenar corretamente os números.
202
Identificar e utilizar as noções de dezena e meia dezena.
Utilizar corretamente a noção de centena e meia centena.
Utilizar a tabuada associando as noções de dobro e triplo.
Resolver situações problemas do cotidiano fazendo uso das quatro operações.
Utilizar corretamente as moedas do sistema monetário com as noções de real e centavos.
Reconhecer e utilizar os principais números ordinais.
Reconhecer e identificar as datas do calendário (dias, meses, ano).
Identificar as figura geométricas presentes á nossa volta.
CONTEUDOS DE MATEMÁTICA
Figuras geométricas
Números de 0 a 1000
Números pares e impares
Ordem crescente e decrescente
Dezena
Dúzia
Centena
Dobro, triplo
Tabuada do 0 ao 9.
Problemas
04 operações
Sistema monetário
Números ordinais até 30.
Calendário
Cores primárias e secundárias
Orientação espacial (dentro, fora, em cima, em baixo, frente, atrás, meio, entre, direita,
esquerda, menor).
Temporal (ontem, hoje, amanha, tarde, perto, longe, dia, noite, mês, ano, agora, antes, depois).
Emparelhamento
Seriação de objetos;
METODOLOGIA
203
Escrevendo os números em ordem crescente e decrescente;
Utilização do número (aspecto funcional) em situações do cotidiano;
Resolução de problemas que envolvam as quatro operações na vida diária e pesquisas concretas
e simulação partindo dos panfletos de propagandas de compra e venda;
Trabalhar com cálculos com o conhecimento que os alunos já possuem, favorecendo a troca de
opiniões e sugestões dos alunos;
Incentivar a criação de novos procedimentos pessoais de cálculo;
Usar jogos, revistas, fichas, atividades etc.; para a fixação das aprendizagens;
Usar calendário para fixação de numerais, meses e ano, explorar noção temporal;
Usar dobraduras e outras artes para a aprendizagem da geometria;
Utilizar o livro didático com suas atividades.
Exercícios no quadro e atividades mimeografadas.
Utilizar fichas com numerais ordinais; em números e por extenso.
Trabalhar com outras formas de fixação de atividades como: jogos com numerais, tabelas,
quadro valor de lugar etc.
Trabalhar movimentos com danças (zumba), ressaltando e estimulando noções de orientação
espacial.
Trabalhar com emparelhamentos de figuras, cores, formas, letras e números.
Atividades de reconhecimento de quantidades números ordinais e cardinais, orais e com
desenhos no quadro, com material manipulativo na carteira e posteriormente registro no caderno
e com material impresso usando os símbolos).
CIÊNCIAS
OBJETIVO GERAL DE CIÊNCIAS
Conhecer o nosso sistema solar, o nosso planeta, os seres vivos, corpo humano, doenças
provocadas por vírus, métodos contraceptivos, doenças sexualmente transmissíveis.
Entender e preservar animais ameaçados de extinção, desnutrição, formas de energia, primeiros
socorros, poluição no planeta, sistema reprodutor masculino e feminino, sistemas respiratório,
circulatório, digestivo, glandular e nervoso.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
204
Compreender a importância da preservação da água do ar e solo, entendendo como
forma de sobrevivência humana.
Conhecer os animais vertebrados e invertebrados, partes da planta, a importância das
plantas.
Localizar no corpo humano os seus órgãos, o sistema muscular, sistema esquelético, os
agentes causadores de doenças.
Aprender sobre a cadeia alimentar, animais ameaçados de extinção, seguranças no
trabalho, primeiros socorros.
CONTEUDOS DE CIÊNCIAS
Ar
Solo
Água
Lixo
Reciclagem
Saneamento básico
Vegetais
Os animais
Esquema corporal
Cuidados higiênicos (corporal, mãos, unhas, sapatos, limpos, meia, etc.)
Habilidades alimentares;
Saúde e segurança
Preservação do meio ambiente
As plantas e hortaliças.
DST-Doenças Sexualmente Transmissíveis
METODOLOGIA
Trabalhos em sala de aula com: vídeos, revistas, cartazes, debates, palestras e atividades
com profissionais da saúde, sexualidade, como se comportar, valorização do corpo, crescimento,
etc.
Trabalhos com experimentos e pesquisa.
205
Uso do caderno e atividades impressas.
Jardinagem, limpeza do pátio da escola.
Cultivar um canteiro de verduras.
ATIVIDADES PSICOMOTORAS
OBJETIVO GERAL
Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e estabelecidas como os
outros reconhecendo respeitando características físicas e de desempenho de si próprio, sem
discriminar por características pessoais, físicas ou sociais.
Adotar atitudes de respeito, mutuo dignidade e solidariedade em situação lúdica e esportiva
repudiando qualquer espécie de violência.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
Expressar-se de forma coerente fazendo uso da expressão oral e corporal.
Proporcionar atividades que estimulem criatividade, atenção, agilidade, raciocínio lógico,
concentração;
Espírito de equipe, colaboração, ritmo.
Descontração, percepção visual e auditiva;
Noções de ataque e defesa, noção de espaço;
Desenvolver habilidade manual;
Melhoria do equilíbrio e do tônus muscular, respeito;
CONTEUDOS DE ATIVIDADES PSICOMOTORAS
Orientação Espaço Temporal e coordenação
Lateralidade
Jogos
Brincadeiras dirigidas
Musicas
Danças, teatro
Hábitos de vida em grupo
Coordenação psicomotora
206
Qualidades físicas básicas, coordenação, força, resistência, velocidade e flexibilidade.
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
OBJETIVO GERAL
Desenvolver a criatividade e o espírito de colaboração entre os alunos no desenvolvimento das
atividades propostas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Aprender a utilizar a criatividade no desenho, artesanato , pintura e bordados.
Utilizar as datas comemorativas na aplicação com trabalhos artísticos.
Conhecer as habilidades de cada aluno e utilizar essas habilidades.
CONTEÚDOS DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
Pintura com tema livre e dirigido
Desenho livre
Desenho dirigido
Dobraduras
Recortes
Colagem
Dramatização
As cores: primárias e secundárias
Formas geométricas
Modelagem livre e dirigida
Planejamento cooperativo
Atividades rítmicas
Acuidade visual
Expressão musical
Artesanato, tecelagem e bordados
207
METODOLOGIA
Trabalhos em sala de aula com: vídeos, revistas, cartazes, debates, palestras e atividades com
profissionais da saúde.
Trabalhos com experimentos e pesquisa.
Uso do caderno e atividades impressas.
Pinturas com tintas, bordados variados em guardanapos.
Tapetes amarradinhos.
HISTÓRIA E GEOGRAFIA
OBJETIVO GERAL DE ESTUDOS SOCIAIS
Desenvolver a capacidade de expressar - se de forma crítica diante dos problemas sociais;
Conhecer o meio social em que vive possibilitando-o descobrir a existência de realidades
diferentes;
Reconhecer algumas permanências e transformações sociais, econômicas e culturais nas
vivências cotidianas das famílias, da escola e da localidade;
OBJETIVOS ESPECIFICOS
O educando deverá identificar sua família, casa, escola, bairro, rua.
Identificar e avaliar as ações do homem em sociedade e suas conseqüências em diferentes
meios:
Reconhecer sinais de trânsito
Apreciar as datas comemorativas em grupo ou individual.
Identificar seu município, suas autoridades,
Identificar as estações do ano,
Reconhecer e identificar os principais meios de transportes e comunicação utilizados pelo aluno
e por sua família.
Reconhecer a importância do trabalho e das profissões na vida em sociedade,
Reconhecer e identificar os diversos tipos de hino ( mato grosso, nacional , independência e
bandeira)
Motivar o aluno a zelar o espaço em que vive
208
Auxiliar o aluno a entender o que é descendência e quem ele é, formando conceitos necessários
para a compreensão das relações sociais, solidariedade e interação;
ESTUDOS SOCIAIS ( HISTÓRIA E GEOGRAFIA)
Família
Casa
Rua
Bairro
Escola
Município
Poder Legislativo, Executivo e Judiciário.
Orientação
Tempo
Meios de transporte
Meios de comunicação
Trânsito
Trabalho
Datas comemorativas
Zona rural
Zona urbana
Reino da natureza
Relevo
Clima
Rio
Vegetação
Indústria
Comércio
Hinos
METODOLOGIA
209
Pretendemos alcançar nossos objetivos aplicando os conteúdos listados através de aulas
expositivas, atividades diversificadas, orais e escritas, lúdicas, intra e extra-classe,
proporcionando condições para o desenvolvimento individual e coletivo dos educando levando
em considerações suas limitações, potenciação, criatividade e interesse.
Exercícios mimeografados e com carimbos cumprindo ordens como: pintar os meios de
transporte usados em terra ou ar, etc.
Pintar os meios de transporte mais velozes e menos velozes.
Conversa dirigida sobre sinais de trânsito, respeito ao guarda, como andar na rua, tomar
carro e ônibus e atravessar na faixa de pedestre. Apresentação de cartazes sobre o trânsito e
dramatizações.
RECURSOS
Será uisado nas aulas recursos diversos como:
Livros, revistas, jornais, atividades orais, jogos didáticos, cartazes, fichas, mapas, caderno, lápis,
cola, tesoura, material sucata, Mural, bola, corda, TV, vídeo e DVD, retro projetor, aparelho de
som, CD
recursos humanos, entre outros.
Alfabeto móvel
Jogo da memória
Ditado de figuras
Historinhas em quadrinhos
Puxa palavras
Símbolos e rótulos, Bilhetes etc.
AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado no seu dia –a –dia.Será diagnosticado pelo professor com
acompanhamento coletivo e individual, visando superar dificuldades, corrigindo falhas e
estimulando a aprendizagem.
210
Através a avaliação o educando verifica suas conquistas e dificuldades, criando novas
possibilidades para sua aprendizagem. Por outro lado, o professor analisa e reflete o processo de
construção do conhecimento do aluno e sobre sua própria prática docente a fim de reajustar suas
intervenções.
211
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”APAE
OFICINAS PEDAGÓGICAS TERAPÊUTICAS.
PROFESSORAS:
APARECIDA GLORIA PACHECO RODRIGUES
CLEUSA TEREZINHA ZAFFONATO
LENITA BOLSON BICHOFF
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA:
MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA
MARIA VERONICA DA SILVA
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO - 2015
212
APRESENTAÇÃO
O referente projeto permeia ações para as oficinas pedagógicas e terapêuticas. Se o
trabalho é vital para a integração, estruturação e formação do homem, para a pessoa com
deficiência mental, não é diferente.
O referente projeto permeia ações para as
oficinas pedagógicas e terapêuticas. Neste percurso, quase sempre desafiados de toda ordem, os
educadores buscam meios para organização das oficinas existente na escola. Propõe programas
e atividades de adaptação para o trabalho de adultos que devido ao seu grau de deficiência,
ainda não conseguem aprendizagem nos programas de habilitação competitiva.
“Não há aprendizagem sem confiança. Antes de acreditar na escola e no professor, o aluno
precisa acreditar em si, em suas potencialidades e na sua capacidade de assumir. É
precisamente por essa razão que se diz que educar é criar espaços e multiplicar possibilidades
de êxito na vida.” (CARNEIRO,2003, pag.55).
JUSTIFICATIVA
Pretende-se organizar as oficinas para oferecer ao educando, com idade superior a 18 anos
um espaço com maior variedade de experiência de trabalho, em atividades práticas,
complementares e acadêmicas, para que o educando por meio de suas vivências possa melhorar
definir seu interesse e desenvolver suas capacidades e potencialidade para o trabalho.
Os
equipamentos e mobiliário serão de acordo com cada setor das oficinas e atividades
desenvolvidas.
São desenvolvidas as seguintes oficinas: Tecelagem, Artesanato e marcenaria,
Horticultura, jardinagem, refeitório e projeto Arte Terapia.
Salienta-se a importância de se firmar uma educação comprometida com os educandos na
integração de torná-lo sujeito integrante do processo de produção social. Neste sentido
observamos que a educação profissional de alunos com deficiência tem sido atualmente objeto
de significativo debate, entretanto, estas reflexões não foram ainda suficientemente consistentes
para traçarem políticas públicas que de fato, promovam a inserção destas pessoas no mercado de
213
trabalho.
Neste
contexto
a
educação para o trabalho torna-se necessário para remover barreiras na aprendizagem e
fundamentam na educação e no cognitivo e formar hábitos de trabalho, responsabilidade,
independência qualidade de execução nas atividades artesanais e cuidados com os materiais.
OBJETIVO GERAL
Oferecer ao educando a formação necessária ao desenvolvimento de suas
potencialidades bem como as habilidades e competência de cada um, visando salientar hábitos,
valores e a, cultura para o desenvolvimento da vida diária necessária para seu crescimento
intelectual e social.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar as capacidades e habilidades;
Determinar a elegibilidade psicomotora, comunicativa, sociais e conceituais;
Induzir a auto avaliação quanto ás aspirações e limitações pessoais para determinar os objetivos
propostos;
Formar hábitos de trabalho, responsabilidade, independência, qualidade de execução e cuidados
com o corpo e materiais de uso;
Desenvolver maior interesse pelos trabalhos manuais no coletivo;
Possibilitar ações que envolvem o aluno na comercialização dos produtos confeccionados nas
oficinas pedagógicas terapêuticas;
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Português
Nome;
Recados;
Relato de fatos;
Historias;
Alfabeto, fonético e com método da boquinha;
Leitura de interpretação de textos e gravuras, oral, e escrita;
214
Sequência lógica;
Documentos pessoais (identidade, CPF, carteira de trabalho e título de eleito);
Leitura de pequenos textos;
Coordenação viso motora, Alfabeto móvel, jogo da memória, de figuras, história em
quadrinhos, formação de palavras, advinhas, puxa palavras, símbolos e rótulos, etc.
Habilidade da vida diária (Ciências)
Cuidados higiênicos (corporal, mãos, unhas, sapatos, limpos, meia, etc).
Abrir e fechar;
Laços e sapatos;
Habilidades alimentares;
Noção de espaço de trabalho;
Ajustamento sócio-emocional;
Pontualidade, assiduidade, normas de cortesia, organização, sociabilidade, respeito;
Esquema corporal;
Meio ambiente (lixo, atividades de preservação e conservação, reino mineral, água e solo);
Estações do ano (período de chuvas e secas);
Seres vivos;
Ensino religioso
Deus como ser absoluto;
Convivência em grupo;
Desenvolvimento de atitudes de valores; justiça, amor, igualdade, verdade, solidariedade,
honestidade, perdão, união, amizade, paz, confiança e auto-estima;
A luta contra males que destroem a vida (drogas, violência, vícios, etc);
Atividades laborais
Artesanato, marcenaria
Tecelagem;
Horta;
Jardinagem;
Organização do refeitório;
Laboratório de informática;
215
Biblioteca e vídeo;
Projeto Arte Terapia;
Matemática
Coordenação motora (recorte, colagem, traçados de letras, desenha, pintura, rasgados, punção,
alinhavo, amassados, etc);
Formas geométricas;
Cores primárias e secundárias;
Números e numerais;
Orientação espacial (dentro, fora, em cima, em baixo, frente, atrás, meio, entre, direita,
esquerda, menor)
Temporal (ontem, hoje, amanhã, tarde, perto, longe, dia, noite, mês, ano, agora, antes, depois).
Situação problema do dia a dia:
Seqüência numérica
Emparelhamento;
Seriação de objetos;
Operações simples;
Monetários;
Estudos Sociais
Escola;
Família;
Cidadania;
Meios de transporte;
Educação para o trânsito;
Datas comemorativas;
Bairro, cidade, estado, país;
Prefeito, governador, presidente, vereadores;
Salário mínimo;
Profissões;
METODOLOGIA
216
Este programa consistirá na organização das atividades propostas para os alunos forma
organizada e objetiva.
Os conteúdos programáticos serão trabalhados cotidianamente, enfocado as atividades
para o desenvolvimento da aprendizagem.
Dentro das oficinas serão explorados conteúdos voltados para cada atividades de forma
lúdica e prazerosa:

Artesanato: Acabamentos diversificados em peça de madeira, tais como: lixar, pintar,
montar, craquelê, pátina, textura decoupagem e outras variedades de Artesanato, tapete
amarradinho de barbante, etc.

Tecelagem: confecções de tapetes no tear, malha, barbante, viés, corte de malha com
medida, máquina de costura e linhas, etc.

Horticultura e jardinagem: manutenção, plantio, limpeza, colheita.

Atividades complementares: informática, brinquedoteca, biblioteca, pedagógico e vídeo,
caminhada, passeio, dança, alongamento.
As atividades desenvolvidas nas oficinas serão propostas de acordo com o desenvolvimento
das potencialidades e habilidades de cada aluno.
Os recursos para cada oficina serão adquiridos conforme a demanda da organização das
atividades a ser desenvolvida durante o ano.
As peças produzidas serão expostas e vendidas nos eventos e na lojinha da própria instituição.
AVALIAÇÃO
A avaliação do aluno será realizada de forma contínua através da observação de suas
habilidades nas oficinas.
O programa geral de avaliação aconsistirá num levantamento das potencialidades dos
alunos, especificando o grau de capacidade para execução de uma tarefa ou desempenho de uma
função nas oficinas,
Terão objetivo para identificar as capacidades e habilidades, aspectos sociais e laborais
217
RECURSOS:
Lápis, borracha, cola caderno, quadro, giz, elemento humano, lápis de cor, pincel, tinta, sulfit,
giz de cera, revistas etc...
Madeira, lixa, martelo, tesoura, tear malha, agulha de saco, pregos, guardanapo e papel para
decoupagem, enxada, rastelo, regador, sementes, adubo, tesoura enxadão, carriola, vassoura,
máquina fotográfica, transporte, fita métrica, CDs, DVDs, computadores, som e materiais
reciclado, barbante, recursos humano, etc.
218
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” APAE
PROGRAMAS PEDAGÓGICOS ESPECÍFICOS 2015.
PROFESSORAS:
CLEIDE LEÔNCIO DA SILVA BEITUM
CRISTIANA DE OLIVEIRA
GILZA TEODORO DOS S. ANDRADE
ILONE EMÍLIA HENSEL
ITAMARA APARECIDA DE ALMEIDA BRUNO
MARIA IVANILDA MOURA
ROSANE NOVICK
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA:
MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA
MARIA VERONICA DA SILVA
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
219
APRESENTAÇÃO
É uma modalidade de ensino oferecida na Escola Especial “Raio de Sol”, que
proporciona atendimento a 80 alunos. É um programa destinado aos alunos que apresentam
maior comprometimento intelectual, que não possuí habilidades para trabalhos manuais para
participar das oficinas. Neste programa o currículo necessita de muito mais adaptação.
E de suma importância proporcionar ao educando a formação necessária ao
desenvolvimento de suas potencialidades bem como as habilidades e competência de cada um,
salientando hábitos, valores e a cultura para o desenvolvimento da vida prática diária, necessária
para sua qualidade de vida e relações Sociais almejando seu crescimento intelectual e social.
Neste contexto a educação para o desenvolvimento da vida diária torna-se necessária
para remover barreiras na aprendizagem constituindo um espaço propício para fundamentar a
educação no aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver.
JUSTIFICATIVA
O presente projeto visa oferecer momentos didáticos onde os alunos terão oportunidades
de desenvolver na prática suas habilidades, objetivando a melhoria da qualidade de vida que
proporcione o rompimento de barreiras preconceituosas através de atividades lúdicas e
prazerosas. Tendo em vista que as habilidades de vida diária consistem em competências e
conhecimentos gerais essenciais para promover a construção da cidadania e a melhoria da
qualidade de vida, serão desenvolvidos durante o ano letivo alguns temas relevantes para que os
objetivos possam ser alcançado com eficiência dentre eles:
No primeiro semestre trabalharemos com PROJETO QUALIDADE DE VIDA
(INDEPENDÊNCIA
PESSOAL
E
SOCIAL,
AGUA,
ALIMENTAÇÃO,
ARTES
INTEGRADAS, RECREAÇÃO E LAZER);
No segundo semestre com o PROJETO RELAÇÕES SOCIAIS ( FAMÍLIA, ESCOLA,
SOCIEDADE, VALORES SOCIAIS,RELACIONAMENTO INTERPESSOAL,PALAVRA
CANTADA E DIVERSIDADE CULTURAL ) ,temas estes que consistiram na organização de
uma rotina de trabalho baseado em currículo funcional, ocupacional, com atividades físicas,
artísticas, psicomotoras e laborais, visando o desenvolvimento integral do educando.
220
OBJETIVOS:
GERAL
 Proporcionar ações que possibilite a elevação da motivação e autoestima do público dos
Programas Pedagógicos Específicos da Escola Especial Raio de Sol, proporcionando
momentos saudáveis, um ambiente agradável e motivador para os educando, valorizando
a criatividade e buscando uma melhor socialização no ambiente escolar.
ESPECÍFICOS:
 Transformar
o
ambiente
escolar
mais
atrativo
para
o
educando.
Estimular habilidades de vida diária e atividades de cuidados pessoais de forma
independente.

Incentivar e despertar nos alunos a criatividade, valorizando suas habilidades e talentos
artísticos.

Possibilitar a participação em atividades que promovam a autoestima
(participação em
eventos, maquiagem, passeios, danças, caminhadas, atividades lúdicas, musicais, etc.).

Proporcionar aos alunos, momentos de interação e socialização com dinâmicas e
brincadeiras saudáveis entre as modalidades.

Melhorar sua criatividade e imaginação, capacidade de concentração, de percepção,
acuidade visual bem como encontrar condições para relaxar no momento da
musicalidade.

Subsidiar educadores em atividades pedagógicas sobre alimentação, saúde e nutrição no
cotidiano escolar;

Praticar a coordenação motora global;

Compreender a importância da água para a vida no planeta;
221
PORTUGUÊS
CONTEUDOS DE PORTUGUES
Nome
Conceitos básicos
Vogais
Alfabeto
Linguagem Oral
Interpretação Oral
Ordem Simples;
Coordenação motora ampla e fina;
Coordenação dinâmica e estática;
Sequencia lógica
Coordenação Viso motora
Relatos de fatos
Leitura de diferentes textos
Interpretação oral e escrita
Sequencia lógica
Coordenação Viso motora
Relatos de fatos
Recorte, Colagem e pintura.
Símbolos e rótulos, etc.
MATEMÁTICA
Conteudos
Quantidades
Sequencia numérica oral ate 30 .
Formas geométricas.
Calendário.
222
Cores primarias e secundárias
Pré-requisito
Alinhavo
Sucessor – antecessor
Emparelhamentos de números, formas e cores.
Natureza e sociedade
Família
Casa
Rua
Bairro
Escola
Município
Tempo
Meios de transporte
Meios de comunicação
Transito
Trabalho
Datas comemorativas
Água
Lixo
Vegetais
Os animais
Nosso corpo
Os alimentos
Higiene e saúde
Preservação do meio ambiente
As plantas
Obesidade
Saúde e segurança
Metodologia
223
Pretendemos alcançar nossos objetivos aplicando os conteúdos listados através de aulas
expositivas, atividades diversificadas, orais e escritas, lúdicas, intra e extraclasse,
proporcionando condições para o desenvolvimento individual e coletivo dos educando levando
em considerações suas limitações, potenciação, criatividade e interesse, fazendo da sala de aula
um ambiente de conhecimento e descoberta trabalhando sempre através de temas, mini-projetos.
AVALIAÇÃO
Será diagnosticado diariamente pelo professor com acompanhamento coletivo e
individual, visando superar dificuldades, corrigindo falhas e estimulando a aprendizagem.
Através a avaliação o educando verifica suas conquistas e dificuldades, criando novas
possibilidades para sua aprendizagem. Por outro lado, o professor analisa e reflete o processo de
construção do conhecimento do aluno e sobre sua própria pratica docente a fim de reajustar suas
intervenções.
Recursos
Usaremos
para
desenvolver
nossas
aulas
recursos
diversos
como:
Livros, revistas, jornais, atividades orais, jogos didáticos, cartazes, fichas, caderno, lápis, cola,
tesoura, material sucata, Mural, bola, corda, TV, vídeo e DVD, aparelho de som, CD.
224
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
RECREAÇÃO E LAZER NAS SEXTAS-FEIRAS
EQUIPE RESPONSÁVEL:
PROFESSORES
COORDENAÇÃO
DIREÇÃO
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
225
INTRODUÇÃO
O lazer e a recreação são fenômenos modernos que, cada vez mais ganham espaço no
âmbito social e acadêmico, respectivamente inserindo-se na vida das pessoas dentro das
comunidades, e nas discussões acerca de seus potenciais e reflexos no mundo em que vivemos.
A importância do Lazer se dá pelo fato de se configurar como espaço de transformação
social e de colaboração para a construção de novas normas de convivência e estabelecimento de
novas relações entre as pessoas. O lazer pode ser entendido também como lugar de execução da
cidadania e da liberdade, de forma a contribuir para a formação do ser humano nos mais
variados aspectos, utilizando-se de conteúdos e características que expressam a realidade
cultural em que os indivíduos estejam inseridos.
OBJETIVO GERAL
O projeto Lazer nas Sextas Feiras visa por meio de atividades de recreação e lazer,
propiciar momentos de descontração, objetivando a satisfação das necessidades psicológicas,
espirituais e fundamentais de entretenimento.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
-Desenvolver a coordenação neuro-muscular;
-Promover a integração social;
-Permitir a observação, o despertar da curiosidade e a cooperação;
-Instruir moralmente;
-Revelar e construir regras e regulamentos;
-Divertir.
JUSIFICATIVA
226
A recreação e o lazer são considerados, dentro de um enfoque terapêutico, como um
processo individual interior que consiste na expressão do ser físico, emocional, intelectual,
social e espiritual sendo, portanto, uma tentativa de auto-afirmação e expressão resultante da
necessidade do ser humano ser ativo e explorar suas capacidades.
È enfim, tudo que entretém e diverte o ser humano, e por isso desenvolve ativa
participação nas horas de recreação e lazer, que é a atividade realizada no tempo livre.
Considerando o valor terapêutico que exerce as atividades de recreação e de lazer, na
vida humana, justifica-se a elaboração e execução desse projeto.
METODOLOGIA
- Será realizado quinzenalmente, geralmente nas sextas-feiras conforme planejamento de grupo
maiores no período matutino e menores no período vespertino.
-Levantamento e preparação das atividades que serão propostas;
-Registros dos dados através de fotos, filmagens, etc;
-Divulgação das atividades.
AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, observando a participação dos alunos nas atividades
desenvolvidas durante a execução do projeto.
227
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
ARTE COMO FORMA DE EXPRESSÃO
RESPONSÁVEL
CÉLIA PAREIRA DE OLIVEIRA
COORDENADORA DE ARTES
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
228
JUSIFICATIVA
A LDB nº 9.394/96 (Brasil, 1996), assegura a obrigatoriedade do ensino de Arte na
Educação Básica, em todos os níveis, bem como em vários artigos aponta o direito de todo
cidadão ao exercício das manifestações de cunho artístico-cultural.
Nesse sentido, a Educação Especial é uma modalidade escolar que deve estar inserida
nos níveis de ensino para estar constituída no sistema de ensino como um todo.
A APAE Educadora deve congregar o ensino de Arte, com base na LDB. Lei nº
9.394/96, dentro de uma linha de ação comum a ser adaptada para as características de cada
região, e ainda de acordo com as peculiaridades e possibilidades de seu aluno.
Essa linha de ação propõe o desenvolvimento de projetos especiais que objetiva o
aprofundamento das diferentes linguagens artísticas e vivências para a realização de mostras,
festivais e concursos, visando a sua inclusão e reconhecimento social na família e comunidade
onde vive.
No atendimento aos alunos com necessidades educativas especiais, não se deve perder
de vista que todos têm direito de acesso ao conhecimento escolar de qualidade, sendo
fundamental a inserção de projetos especiais desenvolvendo atividades que visam despertar e
explorar as potencialidades artísticas inerentes a cada um, justificando, assim a elaboração da
presente proposta.
OBJETIVO GERAL
Ultrapassar as próprias limitações e participar de outras formas de existência,
estimulando o senso crítico e artístico, desenvolvendo a socialização, a memória, contribuindo
assim para o desenvolvimento global do aluno participante, integrando-o na escola e sociedade.
CONTEÚDOS
Atenção
Autoconhecimento
Concentração
229
Descontração
Noção (espacial/temporal)
Regras e limites
Memória e atenção auditiva
Memória e atenção visual
Verbalização
Auto-estima
Percepções (Visual, Tátil e sonora)
Equilíbrio, lateralidade
Coordenação dinâmica global
Ritmo
Entonação, fonação
Relaxamento
Expressão corporal
Coral
Socialização (dramatização)
METODOLOGIA
O corpo será o principal instrumento pedagógico, com ele será explorada expressão oral
e a comunicação corporal, através de atividades diversificadas como jogos imitativos, danças,
teatros e músicas.
AVALIAÇÃO
Será considerado satisfatório o aluno que for capaz de manter a atenção e concentração
durante o desenvolvimento das aulas, participar ativamente de todas as atividades propostas,
socializar os conhecimentos adquiridos com a escola e a comunidade.
RECURSOS
230
Espaço amplo, aluno, professor, voluntários aparelho de som, microfones, CDS,
adereços, figurinos, maquiagens, malhas, tintas, etc.
Na seqüência especifica-se:
– Estrutura de desenvolvimento das atividades artísticas do movimento apaeano.
– Trabalhos regulamentados pela FENAPAE – Federação Nacional da APAEs – relacionado ao
departamento artístico.
- Realização dos Festivais “Nossa Arte” nas diferentes etapas.
– APAEs de Mato Grosso nos festivais Nacionais..
231
-
PRINCIPAIS
TRABALHOS
DESENVOLVIDOS
NA
ÁREA
DE
ARTES
REGULAMENTADOS PELA FENAPAE - FEDERAÇÃO NACIONAL DAS APAEs
CONCURSO DE CARTAZES – linha de trabalho pré festival que tem por objetivo dar
oportunidade para a expressão livre através da linguagem visual; incentivar a criatividade,
estimulando: percepção, imaginação, memória e sensibilidade. (Expor o talento para valorização
da auto – estima). Os procedimentos gerais encontram-se em regulamento.
O cartaz vencedor em cada etapa dos festivais é o slogan do festival.
232
FESTIVAL NOSSA ARTE – Tem por objetivo promover a arte através de apresentações e
exposições dos diversos gêneros artísticos, realizados em âmbito regional, estadual e nacional,
gerando um intercâmbio social que ressalta a criatividade, talento e auto estima da PNEE, bem
como a valorização das potencialidades inerente a cada ser.
CONCURSO DE CARTÕES DE NATAL – compõe o Programa Nacional de autosustentação das APAEs. Iniciativa das FENAPAEs que visa buscar recursos financeiros junto a
sociedade para suas filiadas e oportunidade de divulgação do trabalho dos alunos; aliar a marca
APAE a festas natalinas e confraternizações de final de ano. O processo geral encontra – se em
regulamento.
- FESTIVAL NOSSA ARTE
ETAPA NACIONAL
1º - 1995: Salvador / BA
2º - 1996: Vitória / ES
3º - 1999: Belo Horizonte / MG
4º - 2001: São Paulo / SP
5° - 2003: Curitiba / PR
6° - 2005: Palmas / TO
7º - 2007: Penha / SC
8º - 2010: Bento Gonçalves / MS
FESTIVAL NOSSA ARTE
ETAPA ESTADUAL
1º - 1999 – Realização: APAE de Tangará da Serra
2º - 2000 – Realização: APAE de Cuiabá
3º - 2003 – Realização: APAE de Sapezal
4º - 2005 – Realização: APAE de Cuiabá
5º - 2007 – Realização: APAE de Lucas do Rio Verde.
233
6º - 2010 – à definir
APAES QUE ESTIVERAM REPRESENTANDO O ESTADO DE MATO GROSSO NOS
FESTIVAIS NACIONAIS.
1996 – Apae de Tangará da Serra – gênero: dança
1999 – Apae de Tangará da Serra – gênero: dança
2001 – Apae de Cuiabá – gênero: dança (?).
2003 – Apae de Cuiabá – gênero: dança
2005 – Apae de Campo Novo dos Parecis – gênero: teatro
- Apae de Cuiabá – gênero: dança
- Apae de Lucas do Rio Verde – gênero: arte literária
- Apae de Nortelândia – gênero: artes visuais
- Apae de Rosário Oeste: gênero: folclore
- Apae de Tangará da Serra – gênero: música
2007 - Apae de Carlinda – gênero: arte literária
– Apae de Lucas do Rio Verde – gêneros: arte literária, dança, folclore e teatro.
- Apae de Nova Canaã do Norte – gênero: música
- Apae de Sapezal – gênero: artesanato
- Apae de Sinop – gênero: artesanato
- Apae de Sorriso – g~enero: artesanato
- Apae de Nova Guarita – gênero: artesanato
- Apae de Tangará da Serra – gênero: artesanato.
234
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
PROJETO MEIO AMBIENTE
CONSCIENTIZAR PARA PRESERVAR
EQUIPE RESPONSÁVEL:
TODA EQUIPE DE COLABORADORES DA INSTITUIÇÃO
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
235
INTRODUÇÃO
A educação ambiental visa contribuir para a formação de cidadãos consciente de suas
responsabilidades com o meio ambiente, aptos a decidir e atuar em seu meio sócio-ambiental,
comprometendo-se com o bem estar de cada um e da sociedade como um todo. Mas para que
isso aconteça, é preciso que a escola não fique só na teoria com informações e conceitos. Ou
seja, é importante que o aluno possa aprender de forma dinâmica, com a prática de ações que
visem transformar a realidade em que vivemos.
JUSTIFICATIVA
A questão ambiental está em alta por uma razão simples: necessidade de sobrevivência.
Quanto mais o tema for abordado com as crianças, maiores são as chances de despertar a
consciência pela preservação.
A natureza dá condições para a sobrevivência do homem, por isso há necessidade de preservar e
minimizar a ação negativa, de ações simples, práticas e constantes na vida escolar.
OBJETIVOS GERAIS
Compreender a necessidade e dominar alguns procedimentos de conservação e manejo dos
recursos naturais com os quais interagem, aplicando-os no dia a dia, mostrando os lados
negativos e positivos da ação do homem, valorizando assim a preservação.
Diminuir o consumo de copos descartáveis, visando contribuir para um impacto de plásticos na
natureza, além de prevenir contra a proliferação do mosquito transmissor da dengue.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
•
Adotar posturas adequadas para com o meio ambiente na escola, refletindo este
comportamento no ambiente familiar.
•
Aprender a não jogar lixo em lugares inadequados e orientar os que possuem tais
hábitos, aprendendo a separar os diferentes tipos de lixo.
•
Perceber a importância do uso adequado dos banheiros.
•
Evitar o desperdício de água, luz e materiais higiênicos.
•
Elaborar rotina de trabalho no interior da sala.
236
•
Separar os lixos da sala, distribuindo-os nos tambores de acordo com as cores da
reciclagem.
•
Ampliar e manter os canteiros de flores e plantas medicinais.
•
Formar canteiros ornamentais na equoterapia e mantê-los
•
Envolver toda comunidade escolar no mutirão para tornar a escola mais verde e colorida.
•
Buscar informações corretas sobre o processo de secagem das plantas medicinais para
armazená-las em saquinhos prontos para fazer o chá e comercializá-las na comunidade escolar
envolvendo os alunos no processo de vendas.
•
Favorecer a participação dos alunos em teatro, dramatizações, paródias, músicas com
coreografias relacionadas à consciência ecológica.
•
Realizar visitas ao canteiro de plantas medicinais do município com os alunos.
•
Observar o trajeto que o caminhão de lixo faz até o lixão e como acontece o trabalho da
coleta seletiva no lixão.
•
Conhecer a realidade dos ribeirinhos próximos à escola e discutir o que poderemos fazer
para ajudar a minimizar os problemas assoreamento.
•
Desenvolver com os alunos atividades práticas através de um mutirão, que
será
realizado no interior e exterior da Escola.
•
Conscientizar toda comunidade escolar da importância da limpeza para um ambiente
mais agradável e livre da proliferação do mosquito transmissor da dengue.
•
Implantar a Campanha “menos copos descartáveis mais economia mais vida”, a fim de
diminuir o consumo excessivo de copos descartáveis, buscando a conscientização de todos os
envolvidos.
METODOLOGIA
O projeto Meio Ambiente será desenvolvido através de ações executadas diariamente,
proporcionando atividades de orientação ao uso pratico de condutas adequadas na manutenção e
preservação do Meio Ambiente começando pela própria escola.
Os alunos da escola serão divididos em grupos, juntamente com seus respectivos
professores, para a execução das ações descritas no projeto seguindo um cronograma de
atividades práticas diárias com a participação de todas as modalidades de ensino.
237
Para diminuir o consumo excessivo de copos descartáveis, será proposto aos alunos que
tragam um copo de plásticos ou garrafinhas para tomar água, onde será escrito o nome do aluno
e assim a professora da sala deverá orientar a quanto a utilização desses copos dizendo que o
mesmo deverá permanecer na sala.
Aos profissionais será sugerido o uso de xícaras ou copos de vidros e que pedindo a
colaboração para que tragam de casa, lembrando que o projeto faz parte da programação da
Escola e todos devem participar e colaborar. Profissionais.
Será organizado um cronograma de atividades por modalidades para conservação, manutenção e
limpeza do Pátio Externo e calçadas da Escola.
AÇÕES DO PROJETO
•
Recolher os copos do pátio, incentivando os alunos a não jogarem e dizer quando virem
alguém jogando.
•
Limpar o pátio, varrer a calçada, juntar o lixo e verificar águas empoçadas e escoar água
da quadra quando chover.
•
Orientação quanto ao uso adequado dos banheiros;
•
Ampliar, manter e etiquetar o canteiro de plantas medicinais;
•
Ampliar e manter os canteiros de flores;
•
Reciclagem de garrafas pet confeccionando objetos brinquedos etc junto aos alunos
•
Visitas a um centro de reciclagem;
•
Controle do desperdício de água e luz.
•
Palestras de conscientização com toda a comunidade escolar;
•
Separar diferentes tipos de lixo;
AVALIAÇÃO
Será constante, observando a atuação de todos os envolvidos, verificando a realização
das ações diárias, bem como os resultados mediante discussões em reuniões pedagógicas,
visando alcançar mudanças comportamentais ecologicamente corretas no ambiente escolar com
reflexos na sociedade.
238
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
ACESSIBILIDADE, UM NOVO OLHAR
RESPONSAVEIS:
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
239
INTRODUÇÃO
Observando a trajetória histórica das pessoas com deficiência intelectual, podemos
afirmar que até mesmo nos dias atuais, estão marcadas pela discriminação de que são incapazes,
improdutivas, sem poder de decisão, em fim sem ter condições de exercer o livre exercício da
cidadania.
A elaboração do projeto “Acessibilidade, um Novo Olhar”, beneficiará os 275 alunos
matriculados na Escola Especial Raio de Sol desde Educação Infantil ao Ensino
Profissionalizante. Estamos dando atenção especial ao apelo, especificamente dos alunos com
deficiência intelectual.
Após ler e refletir coletivamente o texto base enviado pela Federação Nacional das
Apaes, Fenapaes a equipe de profissionais da escola estabeleceu várias ações práticas que sem
dúvida vão favorecer o exercício da cidadania com autonomia pelos educando com deficiência
intelectual.
Nesse raciocínio registramos aqui os enfoques sugeridos pela Federação Nacional das APAEs
os quais serviram de base para a elaboração das ações do projeto.
Acessibilidade ao Diagnóstico e ao Atendimento Adequado;
Acessibilidade Social.
Acessibilidade ao Usufruto de Bens e Serviços Culturais;
Acessibilidade Atitudinal;
Acessibilidade Curricular;
Acessibilidade ao Trabalho, Emprego e Renda;
Acessibilidade aos Sistemas de Comunicação e Informação.
Essas ações compreendem uma série de atitudes que certamente vão influenciar
mudanças de comportamento tanto em nível de escola, família e sociedade em geral civil e
organizada frente à pessoa com deficiência intelectual garantindo-lhes a oportunidade de
participar da sociedade em nível de igualdade” revertendo a condição de incapaz, em favor de
uma postura positiva e indutora de desenvolvimento e promoção humana.
Esse trabalho de conscientização e promoção de direitos iguais, tão desejados por todos
os especiais, só será alcançado com a participação de cada um de nós,seja no respeito às
diferenças, na nossa capacidade de agir na comunidade com exata noção dos direitos adquiridos,
exigindo das autoridades competentes os benefícios que as pessoas com deficiência intelectual
devem usufruir como qualquer cidadão comum, dotados de sentimentos e emoções.
240
Para dar a oportunidade das pessoas com deficiências intelectuais participar da sociedade
usufruindo dos bens comuns a todos, foi elaborado um cronograma de ações práticas
sistematicamente organizadas de modo a facilitar a modificação de posturas e atitudes negativas
frente a essas pessoas, sabendo que cabe a todos nós juntos modificar positivamente essa
realidade começando pela nossa comunidade tendo a família como parceira direta.
JUSTIFICATIVA
O projeto “ACESSIBILIDADE, UM NOVO OLHAR”, traz na sua essência, um novo
enfoque com relação aos direitos das pessoas com deficiência intelectual a participar da
sociedade como um todo exercendo sua cidadania como qualquer cidadão comum.
Sabemos que serão vários os desafios na conquista de espaços, que a caminhada frente à
sociedade historicamente preconceituosa vai ser árdua e conflitante, mas a garra e determinação
da equipe de profissionais juntamente com as parcerias, vão influenciar decididamente no
debate ao papel da sociedade organizada na construção da cidadania justa a todas as pessoas
com deficiência intelectual. Existem necessidades fundamentais inerentes a cada pessoa seja ou
não especial e cabe a cada um de nós lutarmos para que essas necessidades fundamentais
garantidas na constituição federal, sejam atendidas com responsabilidade e principalmente com
qualidade no decorrer de toda sua vida.
Estaremos sempre juntos, discutindo idéias, avaliando ações, alternativas, animando-nos
uns aos outros, na certeza de que juntos, conseguiremos mudar a realidade atual se fazendo
ouvir com atenção os apelos da pessoa com deficiência intelectual.
Sabemos que cabe a cada um de nós, aprimorarmos nossas ações para contribuir sempre
mais em favor das necessidades, no ideal de uma sociedade democrática, na qual, todos os
cidadãos com deficiência sejam amplamente respeitados e que suas necessidades nas várias
etapas da vida, se materializem em serviços bem estruturados onde eles sejam inclusos
afetivamente e socialmente é o que na verdade justifica a elaboração desse projeto.
OBJETIVO GERAL:
Assumir coletivamente o compromisso de sensibilizar a comunidade em geral e órgãos
públicos, para melhores condições de acessibilidade das pessoas com deficiência intelectual e
241
múltipla em todos os sentidos, para que ele possa ter acesso aos espaços e bens construídos e
conquistar sua competência intra e interpessoal, revertendo à percepção de menos valia
predominante, em favor de uma postura positiva de promoção humana em nível de igualdade
social.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover e desenvolver ações de diagnósticos e atendimento adequado da pessoa com
deficiência intelectual e múltipla centrada nas capacidades e potencialidades junto aos
órgãos públicos do município.

Refletir, criar e atuar sobre ambientes coletivos físicos e sociais, adequadamente, que
sejam acolhedores e receptivos de modo que contribuam para autonomia e
independência das pessoas com deficiência intelectual, dando visibilidade ao
cumprimento da legislação.

Possibilitar o acesso das pessoas com deficiência intelectual e múltipla ao usufruto de
bens e serviços culturais conquistado pela sociedade, que contribuem para o bem-estar
de todos os cidadãos.

Estimular e valorizar sempre as atitudes positivas nas pessoas com deficiência
intelectual para que adquira autoconfiança, desenvolver-se como sujeito único e social.

Promover encontros que fomentem o respeito e a valorização à diferença em diferentes
contextos sociais.

Discutir e organizar ações de apoio as escolas comuns no acompanhamento do processo
educacional dos alunos incluídos e ainda colaborando com a formação docente, na oferta
de atendimento especializado da saúde e apoio as famílias.

Estimular a participação do aluno e da família em situações de planejamento,
potencializando a vivência das relações interpessoais na escola.

Organizar sistematicamente ações que preconizem a qualificação para o trabalho, sua
permanência mediante o exercício profissional efetivo e competente e ainda dando o
apoio e orientação a família e ao empregador.

Organizar e facilitar meios e o acesso dos alunos com deficiência intelectual aos
sistemas tecnológicos da informação e da comunicação dos alunos com deficiência
intelectual, mediante programas e conteúdos acessíveis e adequados.
242
METODOLOGIAS
Centrado no pensamento “APAE somos todos nós”! A equipe Multiprofissional
formalizou de imediato uma equipe composta por pedagogos, assistente social, psicólogos, que
servirão como base para articular cronogramas de trabalho em grupos, realizar reuniões,
palestras, encontros, visitas etc., com toda comunidade escolar, com o objetivo de sensibilizar os
participantes a estár buscando a materialização das ações com menos burocracia. Ou melhor,
cobrar e atuar com mais agilidade os mecanismos de acessibilidade, em especial crianças jovens
e adultos com deficiência intelectual.
Segundo a Federação Nacional das APAES, “é necessário e urgente considerar a
aprendizagem e o desenvolvimento destas crianças, destes adolescentes e desse jovem como
desafios intersetoriais e como foco de ação integrada em um projeto de atuação multi e
transdisciplinar desde o planejamento, passando pelo financiamento e indo até
a execução de ações”.
A princípio pontuaremos a seguir uma série de ações elencadas por todos os
colaboradores da escola, onde direta ou indiretamente todos poderão indicar e buscar parcerias
viáveis junto aos órgãos públicos, privados, escolas, empresas, igrejas, clubes de serviços e
outros.
Buscar parcerias com os professores e crianças para realização de palestras e orientações
as gestantes debates;
Realizar pesquisas no sentido de mostrar dados atuais da deficiência na região;
Orientar as famílias que possui crianças com deficiência, valorizando suas
potencialidades e capacidades de forma ampla (realizado pela equipe multiprofissional);
Promover gincanas interativas com alunos de outras escolas;
Sensibilizar e mobilizar a sociedade na construção da acessibilidade com autonomia nos
diversos espaços sociais;
Realizar festivais com artes integradas a outras instituições;
Viabilizar a participação dos alunos com deficiência intelectual em torneios interescolares com participação especial, abrindo ou fechando o torneio;
Promover palestras sobre a importância do cumprimento da legislação.
Convidar um legislativo através de ofício expedido pelo auto-defensor para elegê-lo
representante da categoria na defesa dos direitos da comunidade escolar Raio de Sol;
Incluir os alunos em cursos de computação através de bolsas e parcerias;
243
Buscar parcerias com escolas de músicas (teclado e bateria) para incluir os alunos
interessados;
Facilitar o acesso e matrícula dos alunos nas oficinas culturais do município (dança,
teatro, coral, pintura em tela e em tecido);
Organizar intercâmbios culturais com outras escolas e cidades circunvizinhas;
Valorizar atendimentos que favoreça suas especificidades dos alunos;
Através de atividades lúdicas e diálogo, estimular a autoconfiança dos alunos;
Realizar palestras com advogados ou outros profissionais para as famílias sobre os
direitos legais da pessoa com deficiência;
Atendimentos coletivos aos alunos da Escola Especial Raio de Sol, expondo de forma
clara seus direitos usando também dinâmicas;
Convidar sempre uma sala de aula de outra escola regular com processo inclusivo para
participar das recreações (Vivências) fazendo antes de iniciar uma fala breve sobre preconceito
e deficiência pedindo aos mesmos que passe as informações para seus colegas e professores,
multiplicando assim as informações;
Criar uma equipe base de apoio e sustentação profissional do projeto mercado de
trabalho (assistente social, psicólogo, pedagogos) essa equipe deverá realizar pesquisas que
levantem necessidades do mercado local;
Trabalhar sempre a sensibilização das famílias;
Criar espaços na escola onde o aluno possa treinar como babá, faxineiros, empacotador,
recepcionista, auxiliar de sala, repositor, atendimento ao público etc;
Buscar parcerias com o SENAC, SENAR e Clubes de Serviços no sentido de viabilizar
cursos e treinamentos para mercado de trabalho;
Visita à empresas e ao comércio para conhecer o sistema, visando oportunidades de
emprego;
Informar e sensibilizar as famílias sobre os direitos adquiridos com relação à matrícula em
escola regular, principalmente com relação a currículos adaptados;
Promover eventos de sensibilização e informação sobre os direitos das pessoas com
deficiência, principalmente com relação a currículos e aulas adaptadas;
Colocar um responsável no laboratório de informática, que desenvolva estratégias de
trabalhos adequados ao nível de compreensão, usando materiais desde o nível maternal a
iniciação básica de informática;
Instalar internet para que os alunos tenham acesso a tecnologia da informação.
244
Estamos nos organizando com mais clareza em direção aos objetivos relativos à
acessibilidade e dos caminhos mais acessiveis para alcançá-los, encarando os desafios. Mas, a
garra e a união dos envolvidos nos fortalecerem, aprimorando-nos sempre mais contribuindo
assim, para alcançarmos o ideal de uma sociedade democrática, na qual, os cidadãos com
deficiência intelectual, sejam amplamente respeitados.
AVALIAÇÃO
Será realizada a cada ação desenvolvida, refletindo com toda equipe multiprofissional
sobre o que deu ou não certo, aprimorando sempre mais, e ainda realizando relatórios em livro
ata, colhendo assinatura dos envolvidos.
RECURSOS NECESSÁRIOS
Humanos, computadores, data Show, apostilado, vídeos,
Som, caixa amplificada, microfones, DVD, CDs, televisão, vídeos, canetas lápis, borrachas,
apontadores, folhas sulfites, cartolinas,
PARCERIAS: Órgãos Públicos, Escolas Estaduais, Municipais e Privadas, Clubes de Serviços,
Voluntários e outros.
245
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” APAE
PROJETO FAMILIA UMA PARCERIA DE SUCESSO
EQUIPE RESPONSÁVEL:
COLABORADORES E GESTÃO
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
246
INTRODUÇÃO
A família sempre foi visto como o primeiro grupo social no qual somos recebidos, é o
primeiro espaço de aprendizagem, de comportamentos, valores e conhecimentos acerca do
mundo, que o ser humano tem a oportunidade e o direito de usufruir. A entrada da criança na
escola marca a ampliação de seus laços afetivos, pois se relaciona com outras crianças e adultos,
com diferentes costumes, hábitos e valores. É na família que é dado a criança a primeira
oportunidade para o desenvolvimento do conhecimento de si mesma, do ambiente a sua volta,
oportunidades de interagir, escolher, entender os limites, modificar a si e o seu meio.
A Parceria entre a escola, família e a comunidade é essencial para uma educação de
qualidade. Assim, a família precisa compreender a importância de sua responsabilidade no
processo de desenvolvimento dos filhos, ser apoiada e orientada. Para tanto, também deve ser
parceira dos profissionais da educação na tarefa de promover o desenvolvimento da criança de
forma a ampliar a confiança no potencial de seus filhos.
Para a escola, quanto mais conhecimento tiver da criança, mais elementos terão para
ajudá-la em seu desenvolvimento, por isso a importância da articulação entre escola e família.
Refletindo a Educação retratada pela própria LDB, onde traz explicito o conceito de educação
que vai muito além da educação formal, vê-se a necessidade de promover a participação de
todos (alunos, colaboradores e país) no processo educacional da Escola. Conseguir aproximar a
família da escola ampliará os conceitos formulados pela criança e ainda permitirá conhecer a
sua cultura pessoal para que a escola possa valorizá-la e aprimorá-la.
Hoje é uma necessidade a instituição Escolar assumir a responsabilidade de preparar o
educando para a vida, fomentando o resgate de valores e reconstruir paradigmas para a plena
cidadania. Diante de tantas responsabilidades, faz-se necessário à colaboração da família.
O Projeto visa a parceria de todos os envolvidos (alunos, colaboradores, pais e o apoio
da sociedade)
na busca pelo cumprimento da nossa função educacional e social. Juntos,
buscaremos as melhores estratégias de trabalho para desenvolver a autonomia e melhorar a
qualidade de vida da pessoa com deficiência; cada um fazendo o que lhes é de direito e não
deixando todas as ações para a escola, de modo que o aluno possa desenvolver em todos os
aspectos da vida pessoal, social, profissional e ter uma melhor qualidade de vida.
247
JUSTIFICATIVA
A pessoa com deficiência intelectual e Múltipla sempre foi marcada como incapaz,
levada até mesmo pela maioria das famílias a conformar-se e acomodar-se numa situação de
extrema dependência.
Diante das considerações, após várias reflexões por todos os profissionais da Escola
Especial Raio de Sol, destacou-se a necessidade de aproximar a família das ações e
planejamento da Escola com projetos simples e mais direcionados ao desenvolvimento não
somente dos conteúdos acadêmicos, mas também da independência e autonomia pessoal e
social.
O projeto Família e Escola - Uma Parceria de Sucesso pretende debater sobre a
importância da presença da família no processo de escolarização, a independência e a autonomia
pessoal dos educandos através do desenvolvimento das ações que favoreçam o sucesso escolar e
social dos alunos atendidos pela Instituição.
O trabalho tem o intuito de promover uma interação significativa com os pais,
professores e alunos, visando oportunizar vivências que possibilitem o refletir sobre o processo
de desenvolvimento, para que possam assumir o compromisso com a aprendizagem informal e
formal das crianças e adolescentes, colaborando com a construção de horizontes, que terão
posteriormente impactos positivos em suas vidas.
Diante do contexto atual que vivem as Instituições família e escola a unidade entre
ambas, representa a essência para acompanhar as transformações na sociedade.
Buscando essa unidade justificamos a realização desse projeto.
OBJETIVO GERAL
Favorecer momentos interativos e reflexivos para a construção do trabalho coletivo no
ambiente, envolvendo toda comunidade escolar no processo de independência, autonomia e
aprendizagem formal, interagindo a família como parceiros e colaboradores na busca da
melhoria da qualidade de vida dos educandos com deficiência intelectual e Múltipla.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
248
Apresentar o funcionamento da escola à família para que possam depositar confiança no
trabalho desenvolvido pela Instituição.
Proporcionar aos educadores e aos pais momentos de reflexão acerca de questões
relacionadas ao andamento do trabalho educacional desenvolvido com os alunos para trabalhar a
independência e autonomia pessoal.
Realizar reuniões bimestrais com a família, bem como palestras, debates e orientações
quanto ao direcionamento para a continuidade dos trabalhos de independência e autonomia dos
filhos em casa , mostrando-lhes as atividades desenvolvidas e orientações quanto a atos de
indisciplina dos alunos dentro de um clima de muito respeito e compreensão.
Envolver os pais em dinâmicas e atividades que trabalhem os valores, para que possam
dentro do ambiente escolar e familiar perceber a importância do diálogo no resgate de valores e
a resolução de conflitos;
Proporcionar momentos de reflexão, interação e lazer com toda comunidade escolar
fortalecendo o diálogo, os relacionamentos.
Favorecer a comunicação entre toda comunidade escolar através de um mural para
comunicados, recados a toda comunidade escolar.
Expor o cronograma de ações do projeto indicando os eventos e todas as atividades
elencadas, fixando-o no mural de recados partilhando com toda comunidade escolar.
Estimular a participação da família no Projeto Momento espiritual e Cívico.
Promover um momento de interação dos pais com o filho em casa através da leitura de
histórias em livro confeccionados junto aos alunos em sala, realizando a reprodução da história
seja na escrita ou desenho onde este seja socializado pelos pais na escola
Promover momentos de descontração e lazer com toda comunidade escolar, fomentando
um maior vinculo da família com a escola através de festival de prêmios (bingo simples)
Promover a integração entre família e escola, estimulando o rendimento e o
comportamento escolar do aluno.
Ressaltar a importância da afetividade e limites na escola e na família como fator
primordial para o bom desenvolvimento do aluno;
Construir momentos de socialização de ideias e valores com os pais priorizando horários
que serão convenientes para a família;
Trabalhar com oficinas que visem melhorar o convívio da família com a escola;
Potencializar a parceria com a Assistência Social do Município no sentido de ajudar as
famílias mais carentes que sempre precisam de auxilio em todos os sentidos.
249
Incentivar os pais a participarem sempre das reuniões e eventos da
escola,
acompanhando as ações da Diretoria da APAE.
Estimular toda comunidade Escolar a participar da Edição do Livro: Memórias 30 anos
APAE de Tangará da Serra –MT.
Organizar uma grande festa de Encerramento do Projeto concomitantemente com o
lançamento do livro.
Pedir a parceria da mídia local para divulgação das ações do Projeto.
Promover um bazar solidário para as famílias.
METODOLOGIA
O Projeto Família na Escola uma Parceria de Sucesso, será desenvolvido através de
ações prática com toda comunidade escolar executadas periodicamente, proporcionando as
famílias apoio, orientação, bem como momentos de descontração, laser e assim contribuir para
uma melhor qualidade de vida para toda comunidade Escolar.
As ações serão organizadas através de um cronograma de atividades, onde a princípio o projeto
será socializado com a diretoria da APAE e as famílias para as possíveis contribuições e ajustes
do projeto.
Após a reunião, todos receberão uma cópia do cronograma especificando as datas e
horários das ações e eventos para todos se programarem e participarem.
As ações serão coordenadas por uma equipe da escola onde terão representante de todas as
modalidades e todos os setores da escola.
Para facilitar a comunicação entre todos os setores, a equipe envolvida fará a confecção
de um mural para comunicados, recados. Neste mural estará também exposto o cronograma de
ações do projeto indicando os eventos e todas as atividades elencadas. Este mural será o elo
entre todos os envolvidos. Acolhendo sugestões e partilhando ideias e sugestões que poderão ser
fixadas no mesmo.
Somos uma escola solidária que busca em primeiro lugar a Benção de Deus em todos os
eventos e comemorações para nos fortalecer e nos dar sabedoria, serenidade e discernimento, a
fé e a certeza de que Ele Está na frente abrindo o mar nos ajudando a enfrentar as dificuldades
de qualquer natureza. Assim, devemos estimular a participação da família no Projeto: Benção de
Deus, Momento espiritual e Cívico, pois a oração é o Elo entre nós e Deus. As ações do projeto
250
acontecem todas as segundas feiras no primeiro horário onde com prévio sorteio, cada
colaborador tem um dia específico no ano para abrir a semana com o momento de oração,
acompanhada de dinâmicas, mensagens. O responsável pelo dia é livre para convidar qualquer
pessoa para nos passar uma mensagem de cunho espiritual.
Ainda no primeiro semestre, todas as modalidades ficarão responsáveis a confeccionar
um grande livro de histórias, juntamente com os alunos em sala para ser enviado para os pais
lerem juntos com os filhos em casa enriquecendo o tempo que ficam com os mesmos. Os
professores marcam o dia de retorno do livro e também a reprodução da história seja através da
escrita ou desenho, estimulando os pais a também contarem essa história na escola, socializando
a experiência realizada em casa que pode ser em sala de aula ou para toda comunidade escolar
junto ao projeto Benção de Deus.
Semestralmente promover momentos de descontração e lazer com toda comunidade escolar
fomentando um maior vinculo da família com a escola, podendo ser promovida uma gincana
interativa.
Promover um bazar solidário para as famílias.
Aproveitar as reuniões bimestrais com a família, para proferir palestras de motivação e
auto estima, higiene, a importância de atividades físicas, valore, alimentação, disciplina, etc .
Após as palestras promover debates e orientação quanto ao direcionamento e a continuidade
dos trabalhos de independência e autonomia dos filhos em casa , mostrando-lhes as atividades
desenvolvidas e orientações quanto a atos de indisciplina dos alunos dentro de um clima de
muito respeito e compreensão.
Incentivar a participação dos pais em todas as datas comemorativas.
No decorrer do ano letivo, os pais serão convidados a escreverem sobre a entrada dos
filhos na APAE, relatando as dificuldades e conquistas.
Os professores irão estimular os alunos a falarem sobre os atendimentos que realizam
aqui na escola se gostam e onde pode melhorar.
Todos os profissionais devem escrever um breve histórico de sua participação na família
APAEANA.
Os gestores se encarregarão de juntar os escritos e confeccionar um livro da história,
pedindo a todas as pessoas que aqui passaram e que já não estão, a descrever sua trajetória
enquanto APAEANO, seja trabalhando na instituição, ou membro voluntário da diretoria. O
livro marcará o encerramento do Projeto Família e Escola- uma Parceria de sucesso e os 30 anos
251
da APAE onde a equipe fará uma pesquisa levantando o nome do livro com todos que
participarão da edição.
A festa de Encerramento do Projeto e o Lançamento do Livro será realizado no dia 11 de
Dezembro dia Nacional dia Nacional das APAES ou também no dia 04 de novembro onde se
comemora o aniversário da Escola Especial Raio de Sol, 25 anos. A festa ficará sob a
responsabilidade da Diretoria da APAE.
SUGESTÕES DE TRABALHO EM SALA DE AULA
•Elabor cartazes sobre o tema “Família” tendo as datas comemorativas como norte;
•Promover o dia da família na escola, expondo as atividades desenvolvidas em sala, etc.
•Buscar Informações sobre a família, através de conversas ou entrevistas;
•Origem do nome do aluno para formar a sua história;
•Álbum do nome;
•Pesquisa da família montando a árvore genealógica; e outras a critério
do professor.

Verificar quais as brincadeiras que os pais participavam quando criança.
AVALIAÇÃO
Será constante, observando a atuação de todos os envolvidos, verificando a realização
das ações, bem como os resultados mediante discussões em reuniões com toda comunidade
escolar, visando alcançar os objetivos elencados, bem como mudanças significativas na
independência e autonomia dos alunos melhorando sua qualidade de vida e consequentemente a
estrutura familiar.
RECURSOS NECESSÁRIOS
HUMANOS: Alunos, profissionais, pais e pessoas voluntárias.
MATERIAIS: transportes, EVA, TNT, cola branca, bastão, cola quente, pistola, pincel
atômico, sulfite, caneta para escrita em EVA, balões, bingo, papel pardo, cartolina, tintas acrilex
252
para tecidos, tinta para acabamento, artesanato, livro ata para registro de todas as atividades do
projeto, etc.
Multimídia: Caixa de som, microfones, som, data show, computador, etc
253
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
INCLUSÃO ESCOLAR COM RESPONSABILIDADE
RESPONSAVEIS:
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
254
INTRODUÇÃO
Sabe-se que a Educação Inclusiva, vem sendo discutida cada vez mais com ênfase nos
dias atuais.
Facilitar a entrada e permanência das pessoas com deficiência nas instituições escolares,
ainda é um grande desafio do século XXI, emperrando a construção de um sistema educacional
inclusivo.
Barreiras historicamente construída tem dificultado os canais de comunicação entre as
Escolas Especiais e as Escolas da Rede Regular de Ensino.
Sabendo que a política de educação inclusiva é de responsabilidade do governo e
também da sociedade civil, a Apae de Tangara da Serra, em consonância com as determinações
da Federação Nacional das Apaes resolveu formar um grupo de trabalho para atuar neste campo
da Educação Inclusiva Responsável.
O posicionamento do Movimento Apaeano sobre a Educação Inclusiva (FENAPAES)
define seu papel frente à Inclusão , apoiando as escolas Comuns no acompanhamento do
processo educacional dos alunos incluídos , colaborando com a formação docente e na oferta do
atendimento especializado , apoiando as famílias dos alunos incluídos e sobretudo , orientando e
favorecendo a organização dos serviços de saúde complementares necessários as pessoas com
deficiências.
JUSTIFICATIVA
A inclusão escolar envolve a compreensão das diferenças e o direito de cada criança de
aprender dentro do contexto social da sala de aula ,tendo acesso ao currículo adaptado e de se
dedicar a atividades de aprendizagem que reforçam sua auto-imagem e autonomia, promovendo
assim a formação de relacionamento de igualdade.
As ações inclusivas devem ser uma preocupação constante de toda a escola .
A inclusão escolar deve ser baseada no respeito a todos os membros da escola, onde
todos possam viver e aprender sem medo e com responsabilidade e auto – confiança . A
inclusão tem sido discutida em termos de justiça social, pedagógica, reforma escolar. No que
tange à justiça social ela se relaciona aos valores de igualdade e de aceitação, as praticas
pedagógicas precisam refletir uma abordagem mais diversificada, flexível e colaborativa. A
255
inclusão pressupõe-se que a escola se ajuste a todas as crianças que desejam matricular-se, em
vez de esperar que a criança com necessidades especiais se ajuste aos padrões da estrutura
escolar.
Os desafios postos pela inclusão e a diversidade na educação básica exigem medidas
políticas efetivas que garantam a todos os grupos, principalmente aqueles que se encontram
histórica e socialmente excluídos, o acesso e a permanência a uma educação de qualidade deve
ser respeitado como direito fundamental do individuo e é constitucionalmente assegurado a
todos sem discriminação alguma.Porém a deficiência Intelectual é muito pouco discutida,
reflexões sobre quais instrumentos são necessários para se assegurar uma inclusão
responsável,são mínimas.
Contudo em outras deficiência (auditiva, visual e física) já se tem uma legislação mais
clara e também apoios mais fundamentados como o sistema de braile, libras, os interpretes nas
salas de aulas regulares, equipamentos que auxiliam os alunos e ou professores. Temos um
longo caminho pela frente, porem estamos dando o primeiro passo rumo a essa construção ,
abrindo espaços para diálogos permanentes , trocas de conhecimentos e de boas práticas
educativas e pela busca das melhores condições para a sua concretização.
OBJETIVO GERAL
Apoiar a inclusão escolar na rede regular de ensino de alunos com deficiência Intelectual
e outros transtornos globais do desenvolvimento, para com responsabilidade, valorizar a
diversidade, garantindo assim o respeito as diferenças.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Organizar uma equipe de trabalho, composta por psicólogo, pedagogo, assistente social,
diretora, coordenadoras e professores voltada ao acompanhamento técnico/ pedagógico nos
processos inclusivos existentes nesta instituição.
Estimular, incentivar a transformação dos sistemas educacionais em sistemas inclusivos e a
afirmação da escola como espaço fundamental para a valorização da diversidade e garantia da
cidadania.
256
Promover discussões/reflexeções sobre a inclusão escolar com profissionais da educação
básica, na perspectiva de construção de aprendizagens nos diversos espaços educativos.
Divulgar mecanismos que garantam a acessibilidade, para favorecer o desenvolvimento
do processo educacional, proporcionando o acesso à todos os espaços da escola, adequando-os
aos já existentes , à comunicação , mobiliários , materiais didáticos e pedagógicos .
Articular junto as escolas regulares interações constantes com nossos alunos em participações
de recreações, passeios, gincanas, atividades esportivas, promovendo assim maior proximidade
em os alunos.
Realizar palestras de sensibilização e incentivo ao atendimento adequados as pessoas
com deficiência intelectual.
Viabilizar visitas de acompanhamentos aos processos inclusivos desta instituição, com
objetivo de buscar melhorias e realizar ajuste quando necessário.
Apoiar através de orientações pedagógicas as salas de recursos municipais e estaduais
em encontros promovidos aqui na Apae.
Contribuir para a construção da Resolução da Educação Especial em nosso município,
através da representatividade no Conselho Municipal de Educação.
METODOLOGIA
A inclusão, nos termos defendidos pela federação , seguirá sendo um desafio para todos
nós . Ela requer o desenvolvimento de novas tecnologias e de novas metodologias de ensinoaprendizagem que assegurem o desenvolvimento dos educandos, a ampliação da oferta de
recursos e de apoio especializado. Afinal a política de Educação Inclusiva cria oportunidades
para que se considerem os ajustes/aperfeiçoamentos necessários à atualização das nossas
práticas pedagógicas, já que elas implicam diretamente em uma educação mais solidária e
humana.
Centrado no pensamento “nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos”! A equipe
Multiprofissional formalizou de imediato uma equipe composta por pedagogos, psicóloga,
assistente social, que servirão como base para articular cronogramas de trabalho em grupos,
257
realizar reuniões, palestras, encontros, visitas,... com toda a comunidade escolar , com o
objetivo de sensibilizar os participantes a está ,buscando a materialização das ações com menos
burocracia.
A seguir elencamos uma serie de ações elaboradas em conjunto com todos os
colaboradores da escola, onde direta e ou indiretamente participarão deste processo inclusivo:
Realizar pesquisas sobre a Inclusão Escolar do Deficiente Intelectual nas escolas do município
de Tangara da Serra, levantando dados para melhor atuar dentro deste processo;
Orientar e apoiar as famílias que possuem crianças com deficiências inclusas,
valorizando suas potencialidades e capacidades de forma ampla. (Realizado pela equipe
multiprofissional);
Sensibilizar e incentivar a Sociedade na construção de uma proposta de um Sistema
Ensino Inclusivo Responsável;
Promover palestras sobre a legislação vigente referente a Perspectiva da Educação
Inclusiva;
Apoiar através de orientações pedagógicas os profissionais com alunos inclusos por essa
Instituição, com encontros promovidos aqui na Apae, para trocas de experiências e
conhecimentos ;
Viabilizar visitas de acompanhamentos aos processos inclusivos desta instituição, com
objetivo de buscar melhorias e realizar ajuste quando necessário.
Promover interações com outras escolas durante todo o ano letivo através de passeios,
recreações, gincanas, participações especiais em torneio, apresentações culturais,...
Realizar Festival de Artes integradas a outras Instituições; promovendo assim a
aproximação dos alunos de forma descontraída e informal.
Informar e sensibilizar as famílias sobre os direitos adquiridos principalmente com
relação ao currículo adaptado da pessoa com deficiência Intelectual.
Buscar parcerias junto à SEMEC, CEFAPRO, ASSESSORIA PEDAGOGICA E
SEDUC para juntos construirmos uma proposta de Educação Inclusiva Responsável;
Contribuir para a Construção da Resolução que trata da Educação Especial em nosso Município,
através da participação efetiva no Conselho Municipal de Educação.
258
AVALIAÇÃO
Será realizada de forma contínua a cada ação realizada, refletindo com toda a equipe
multiprofissional sobre os acertos e erros, aprimorando sempre mais e ainda realizando
relatórios em livro Ata, colhendo assinatura dos envolvidos nas atividades propostas
anteriormente.
Estamos nos organizando com mais clareza em direção aos objetivos relativos a Inclusão
Escolar Responsável , buscando caminhos para alcança-los de forma coerente ,encarando os
desafios propostos de frente.Mas a garra e a união dos envolvidos nos fortalece para
alcançarmos o ideal de uma sociedade democrática , na qual , os cidadãos com deficiência
Intelectual, sejam amplamente respeitados .
RECURSOS NECESSARIOS : Humanos , computadores , data shwou, apostilas , vídeos,
som , caixa amplificada, microfones, DVDs , CDs, televisão , canetas, folhas sulfites , pendrive,
cartolinas
BIBLIOGRAFIA
Revista Mensagem da Apae – Textos Técnicos – Federação Nacional das APAEs- Fevereiro de
2008 – Ano 40 – nº: 95
Posicionamento do Movimento Apaeano em Defesa da Inclusão Escolar de pessoas com
deficiências Intelectual e múltipla _ FENAPAES _2007.
PACHECO, Jose e outros - Caminhos para a Inclusão –Um guia para o aprimoramento
da Equipe Escolar- Porto Alegre - Artmed -2008 .
ADRIANA, L.Limaverde Gomes. Deficiência Mental – São Paulo- MEC/SEESP, 2007.
Parcerias: SEMEC, CEFAPRO, Assessoria Pedagogica, Escolas Municipais, Estaduais e
Particulares.
259
ANEXO III
PROJETOS ESPECIAIS DESENVOLVIDO COLETIVAMENTE
 MOMENTO ESPIRITUAL E CÍVICO
 MEIO AMBIENTE: CONSCIENTIZAR PARA PRESERVAR
 RELACIONAMENTO INTER E INTRA-PESSOAL
 SALA DO EDUCADOR: CONHECER PARA ATUAR E
TRANSFORMAR
 ACESSIBILIDADE: UM NOVO OLHAR – AUTO DEFENSORIA
 PROJETO FAMILIA: UMA PARCERIA DE SUCESSO
 INCLUSÃO ESCOLAR COM RESPONSABILIDADE
 PROJETO: OFICINA DO REFEITORIO
260
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
MOMENTO ESPIRITUAL E CÍVICO
EQUIPE RESPONSÁVEL:
COLABORADORES
GESTÃO
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
261
INTRODUÇÃO
De acordo com o vercículo que diz: “Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão;
batam, e a porta lhes será aberta” (Matheus 7:7) estaremos invocando a presença do Senhor
nosso Deus, na mais simples linguagem espiritual.
Estar com Jesus é uma necessidade básica e primeira de todos os homens. Conscientes
dessa realidade estaremos iniciando o trabalho da semana, elevando nossos pensamentos ao
plano espiritual, conversando com Deus, reconhecendo. O como fonte inesgotável de poder, que
só ele pode nos trazer a paz a sabedoria e a prosperidade.
No desejo verdadeiro de ativar e elevar nossa espiritualidade, se materializar a realização
desse Projeto.
Precisamos ativar e manter acesa a chama da esperança diante dos acontecimentos
diários à luz da Palavra de Deus.
Observando tudo o que foi escrito até então, estamos com esse projeto, buscando uma
maior aproximação com Deus, encontrando a instrução e a benção de que necessitamos na nossa
labuta diária.
OBJETIVO GERAL
Ativar e elevar nossa espiritualidade, a luz do Evangelho, a fim de que todos possam
conhecer o Senhor Jesus como lâmpada na busca da paz interior.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Possibilitar um momento espiritual para receber as bênçãos divina.
Sensibilizar e facilitar a participação de todos no momento de oração.
Reconhecer a importância de Deus na nossa vida.
JUSTIFICATIVA
Jesus Cristo é a revelação maior de Deus e de seu amor redentivo e fraterno.
262
Conhecer Jesus é achar o caminho, é conhecer a verdade, é encontrar a paz a vida.
“Lâmpada para os meus pés e luz para o meu caminho é a tua palavra”.
É através da oração que a pessoa humana encontra forças para vencer as adversidades do
mundo. Devemos ter em mente que os caminhos de Deus são para nosso benefício.
Disse Jesus: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por
mim”. (João 14:6)
Jesus dá a todos que se abrem para ele uma qualidade de vida que é cheia de sentido,
abundante e satisfatória. Ele transcende nossas limitações e nos permite fazer coisas que nunca
podemos fazer à parte dele. Ele nos dá a paz, a sabedoria e a serenidade que necessitamos.
Elevar o pensamento para Deus na certeza de que sempre estará nos amparando nos
momentos de duvidas e angustias.
Oportunizar a todos os participantes a refletirem sobre atos impensados, contribuindo
assim para um ambiente harmonioso.
Resgatar os valores e símbolos respeitando e expressando nossos sentimentos com
emoção.
METODOLOGIA
O projeto Bênçãos de Deus Momentos Espirituais e Cívicos será um momento de
comunhão com Deus e com a Pátria com a participação de toda comunidade escolar..
Tendo conhecimento da necessidade de colocar Deus em primeiro lugar; escolhemos
todas as segundas-feiras, sistematicamente no período matutino e vespertino na entrada dos
alunos para realizarmos o momento espiritual e de expressao, de respeito e amor a pátria.
É um momento sublime em que se realiza uma oração, lê um trecho da Bíblia, seja
capitulo versículos, salmos, cantos, mensagens ou outras apresentações com coreografias de
cunho espiritual, onde possamos iniciar os trabalhos da semana com muito mais estímulos
positivos, calma e serenidade com as bênçãos de Deus.
O momento espiritual, também irá acontecer no inicio das reuniões pedagógicas,
administrativas, de pais e em todos os eventos realizados no decorrer do ano letivo. Será o
acontecimento mais importante do trabalho realizado; a linha de centro em torno da qual giram
todas as outras atividades.
263
Após o momento espiritual, estaremos cantando os hinos cívico Brasileiros apresentado
os símbolos e musicas coreografadas conforme a data cívica, aprendendo valorizando e
respeitando nossa pátria.
O projeto contará com
a participação de todos os profissionais da escola, em especial os professores, coordenação
pedagógica e direção .
AVALIAÇÃO
Espera-se sensibilizar toda comunidade escolar, no sentido de participar efetivamente
desse momento espiritual compreendendo a importância de Deus na sua vida e colocando-o em
primeiro lugar elevando a mente espiritual para então viver em paz interior; aprender a orar,
para obter os resultados em todos os sentidos.
Iniciar os trabalhos da semana com as Benção de Deus, na certeza que tudo será
conduzido pela Luz Divina e assim a paz, a tranqüilidade, o respeito e valorização do eu e do
outro acontecera na mais perfeita harmonia entre toda comunidade escolar.
Nossa boca e nosso coração precisam e devem estar unidos a Deus para florecer a nossa
fé, na esperança de um mundo de paz.
Resgatar o amor pátrio, valorizar e respeitar símbolos nacionais.
264
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
PROJETO MEIO AMBIENTE
CONSCIENTIZAR PARA PRESERVAR
EQUIPE RESPONSÁVEL:
GESTÃO E COLABORADORES
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
265
INTRODUÇÃO
A educação ambiental visa contribuir para a formação de cidadãos consciente de suas
responsabilidades com o meio ambiente, aptos a decidir e atuar em seu meio sócio-ambiental,
comprometendo-se com o bem estar de cada um e da sociedade como um todo. Mas para que
isso aconteça, é preciso que a escola não fique só na teoria com informações e conceitos. Ou
seja, é importante que o aluno possa aprender de forma dinâmica, com a prática de ações que
visem transformar a realidade em que vivemos.
JUSTIFICATIVA
A questão ambiental está em alta por uma razão simples: necessidade de sobrevivência.
Quanto mais o tema for abordado com as crianças, maiores são as chances de despertar a
consciência pela preservação.
A natureza dá condições para a sobrevivência do homem, por isso há necessidade de preservar e
minimizar a ação negativa, de ações simples, práticas e constantes na vida escolar.
OBJETIVOS GERAIS
Compreender a necessidade e dominar alguns procedimentos de conservação e manejo
dos recursos naturais com os quais interagem, aplicando-os no dia a dia, mostrando os lados
negativos e positivos da ação do homem, valorizando assim a preservação.
Diminuir o consumo de copos descartáveis, visando contribuir para um impacto de
plásticos na natureza, além de prevenir contra a proliferação do mosquito transmissor da
dengue.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
•
Adotar posturas adequadas para com o meio ambiente na escola, refletindo este
comportamento no ambiente familiar.
266
•
Aprender a não jogar lixo em lugares inadequados e orientar os que possuem tais
hábitos, aprendendo a separar os diferentes tipos de lixo.
•
Perceber a importância do uso adequado dos banheiros.
•
Evitar o desperdício de água, luz e materiais higiênicos.
•
Elaborar rotina de trabalho no interior da sala.
•
Separar os lixos da sala, distribuindo-os nos tambores de acordo com as cores da
reciclagem.
•
Ampliar e manter os canteiros de flores e plantas medicinais.
•
Formar canteiros ornamentais na equoterapia e mantê-los
•
Envolver toda comunidade escolar no mutirão para tornar a escola mais verde e colorida.
•
Buscar informações corretas sobre o processo de secagem das plantas medicinais para
armazená-las em saquinhos prontos para fazer o chá e comercializá-las na comunidade escolar
envolvendo os alunos no processo de vendas.
•
Favorecer a participação dos alunos em teatro, dramatizações, paródias, músicas com
coreografias relacionadas à consciência ecológica.
•
Realizar visitas ao canteiro de plantas medicinais do município com os alunos.
•
Observar o trajeto que o caminhão de lixo faz até o lixão e como acontece o trabalho da
coleta seletiva no lixão.
•
Conhecer a realidade dos ribeirinhos próximos à escola e discutir o que poderemos fazer
para ajudar a minimizar os problemas assoreamento.
•
Desenvolver com os alunos atividades práticas através de um mutirão, que
será
realizado no interior e exterior da Escola.
•
Conscientizar toda comunidade escolar da importância da limpeza para um ambiente
mais agradável e livre da proliferação do mosquito transmissor da dengue.
•
Implantar a Campanha “menos copos descartáveis mais economia mais vida”, a fim de
diminuir o consumo excessivo de copos descartáveis, buscando a conscientização de todos os
envolvidos.
METODOLOGIA
O projeto Meio Ambiente será desenvolvido através de ações executadas diariamente,
proporcionando atividades de orientação ao uso pratico de condutas adequadas na manutenção e
preservação do Meio Ambiente começando pela própria escola.
267
Os alunos da escola serão divididos em grupos, juntamente com seus respectivos
professores, para a execução das ações descritas no projeto seguindo um cronograma de
atividades práticas diárias com a participação de todas as modalidades de ensino.
.Para diminuir o consumo excessivo de copos descartáveis, será proposto aos alunos que
tragam um copo de plásticos ou garrafinhas para tomar água, onde será escrito o nome do aluno
e assim a professora da sala deverá orientar a quanto a utilização desses copos dizendo que o
mesmo deverá permanecer na sala.
Aos profissionais será sugerido o uso de xícaras ou copos de vidros e que pedindo a
colaboração para que tragam de casa, lembrando que o projeto faz parte da programação da
Escola e todos devem participar e colaborar. Profissionais.
Será organizado um cronograma de atividades por modalidades para conservação,
manutenção e limpeza do Pátio Externo e calçadas da Escola.
AÇÕES DO PROJETO
•
Recolher os copos do pátio, incentivando os alunos a não jogarem e dizer quando virem
alguém jogando.
•
Limpar o pátio, varrer a calçada, juntar o lixo e verificar águas empoçadas e escoar água
da quadra quando chover.
•
Orientação quanto ao uso adequado dos banheiros;
•
Ampliar, manter e etiquetar o canteiro de plantas medicinais;
•
Ampliar e manter os canteiros de flores;
•
Reciclagem de garrafas pet confeccionando objetos brinquedos etc junto aos alunos
•
Visitas a um centro de reciclagem;
•
Controle do desperdício de água e luz.
•
Palestras de conscientização com toda a comunidade escolar;
•
Separar diferentes tipos de lixo;
AVALIAÇÃO
Será constante, observando a atuação de todos os envolvidos, verificando a realização
das ações diárias, bem como os resultados mediante discussões em reuniões pedagógicas,
268
visando alcançar mudanças comportamentais ecologicamente corretas no ambiente escolar com
reflexos na sociedade.
269
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
PROJETO RELACIONAMENTO INTER E INTRA-PESSOAL:
COMPREENDER E RESPEITAR A SI E AO OUTRO É FUNDAMENTAL
PARA UMA VIDA FELIZ.
RESPONSÁVEIS:
TODA COMUNIDADE ESCOLAR
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
270
INTRODUÇÃO
Percebendo a escassa comunicação pessoal, familiar e social predominante entre as
pessoas por motivos variados, o atual projeto vem com o intuito de analisar, encontrar as causas
e trabalhar no sentido de revigorar o relacionamento do indivíduo com ele mesmo no seu
contexto escolar, familiar e social, adquirindo, assim, compreensão e melhor interação entre
TODOS.
JUSTIFICATIVA
Enfrentar as adversidades diárias com um sorriso, um abraço verdadeiro é fundamental
para uma vida prospera e feliz. Nós seres humanos que acreditamos na existência de Deus,
devemos manter nosso estado de espírito harmonioso com Deus e com os outros. As condições
do momento, podem parecer difíceis e dolorosas, desagradáveis mas, devemos entender que são
passageiras.
Compreender a importância de se colocar no lugar do outro entendendo suas fraquezas,
limitações, angustias, inseguranças e assim dirigi-lhes uma palavra amiga,experimentar o estado
de espírito bom quando perdoamos , tendo o dialogo como ponte é fundamental se quisermos
nos relacionar com amor, respeito e humildade, por isso justifca-se a elaboração deste projeto.
OBJETIVO GERAL
Aprimorar o bem estar físico, mental e social de todos os envolvidos no processo
educacional, resgatando valores considerados essenciais e necessários para a estruturação da
sociedade mais humana justa e fraterna.
271
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Proporcionar atividades que possibilitem mudanças de comportamento para elevar a
auto-estima;

Valorizar as ações coletivas que visam a melhoria das condições de vivência na
comunidade escolar;

Adotar no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio as injustiças,
respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;

Propiciar a interação entre aluno, pais e funcionários;

Utilizar o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões;

Estabelecer atitudes e comportamento favoráveis à saúde, em relação à alimentação e a
higiene pessoal, desenvolvendo a responsabilidade no cuidado com o próprio corpo e
com os espaços que habita.

Adotar hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agir com
responsabilidade em relação à sua saúde e a saúde coletiva.

Propiciar momentos de interação entre os funcionários da Instituição elevando assim a
auto-estima de todos.
METODOLOGIA
As atividades serão desenvolvidas por todo o contexto escolar, levando em consideração
o grau de dificuldade em que cada um se encontra e respeitando suas limitações. Os encontros
serão realizados de forma dinâmica, por meio de jogo, brincadeiras e atividades concretas que
possibilitem uma aprendizagem significativa, influenciando positivamente no crescimento
pessoal.
As dinâmicas serão desenvolvidas pela psicóloga Gislaine para melhor conduzir as
atividades fará dois grupos, em momentos diferentes.
O projeto terá a parceria de toda a equipe técnica no sentido de propiciar atividades que
estimulem uma melhor integração escola-alunos-família, tais como palestras, dinâmicas, festas e
outras.
Serão desenvolvidas ainda atividades com a equipe de funcionários quinzenalmente para
melhoria da qualidade de vida e relacionamento, visando o bem estar de todos.
272
RECURSOS
Elemento humano, data-show, retro-projetor, aparelho de som, CDs, livros variados,
tinta, cartolina, maquiagem, roupas variadas, pincel, painéis, músicas, vídeos, materiais
didáticos e jogos variados.
ATIVIDADES
Conversa informal.
Palestra envolvendo toda comunidade escolar
Dinâmicas de alongamento, relaxamento com todos
Jogos
Brincadeiras
Visitas a locais públicos e privados
Teatros
Danças
Músicas
Gincana interativa com a participação de outras escolas
Mudança de hábitos
Corriqueiros (vestuário, maquiagem, higiene, penteados)
Entrevista
Histórias
Vídeo educativo
Desenhos e artes plásticas
Pintura
Cartazes
Mural
CD-ROM
Poemas
Exposições dos trabalhos
Apoio à toda comunidade escolar
Comemoração e socialização de datas festivas e especiais (FENAPAES)
273
Atividades em grupo dando oportunidade a todos de expressarem suas ansiedades e angustias,
visando a melhoria do EU e trabalho em equipe.
AVALIAÇÃO
Será continua, observando a atuação de todos os envolvidos, verificando a realização das
ações diárias, bem como os resultados mediante discussões em reuniões pedagógicas, visando
alcançar mudanças comportamentais corretas no ambiente escolar com reflexo na família e
sociedade e no trabalho em equipe. Pois nem um de nós é tão bom, quanto todos nós juntos.
274
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
GRUPO DE ESTUDO – SALA DO EDUCADOR
CONHECER PARA ATUAR E TRANSFORMAR.
INÊS FÁTIMA TRAMONTINA – DIRETORA
MARIA VERÔNICA DA SILVA – COORDENADORA
MARIA RAIMUNDA FELIPE DE OLIVEIRA – COORDENADORA
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
275
PARA REFLETIR...
“Quem acredita no potencial da pessoa com Deficiência é por que encontrou o
caminho do amor e esse caminho só tem uma direção: Seguir em “frente”.!!
Não Somos Especiais pela aparência, mas pela capacidade de acreditar que somos
capazes de SUPERAR nossos limites.
Na Educação Especial todos saem ganhando, pois exige de todos os mesmos
esforços e, sem contar o resgate de valores tão esquecidos no mundo Globalizado e
tão necessário para aceitar as diferenças e assim, estimular a cultura da paz e amor
ao próximo.
Maria Verônica da Silva
276
“MISSÃO”
Promover e articular ações de defesa de direitos, prevenção, orientação, prestação
de serviços, apoio a família, direcionadas a melhoria da qualidade de vida da
Pessoa com deficiência e a construção de uma sociedade justa e solidária.
“VISÃO DA APAE”
Movimento de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de excelência e referencia
no país, na defesa de direitos e prestação de serviços.
“VISÃO INSTITUCIONAL”
Seremos uma escola voltada para a qualidade no atendimento de forma Integral e
Integrada a todos os alunos matriculados, realizando o trabalho com eficiência,
segura e responsável, respeitando os alunos, pais, comunidade, equip e escolar e o
interesse público, bem como a valorização profissional e qualificação técnica
(qualitativo e quantitativo) para o trabalho.
277
DADOS DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR QUADRO DEMONSTRATIVO
2.1 Nome da Escola
Escola Especial “Raio de Sol”
2.2 Endereço completo
Rua Deputado Hitler Sansão n.º 1143 -W
Bairro: Jardim do Lago
Caixa Postal nº 262
Tangará da Serra – MT
CEP: 78.300-000
Tel – Fax : (65) 3326-2540
2.3 Telefone/ Fax
E-mail: [email protected]
2.4
Divisão,
Delegacia
Subdivisão de Ensino
ou Nome: Secretaria Estadual de Educação/Divisão de
Educação Especial – SEDUC
Endereço:
Centro
Político
Administrativo
–
Secretaria de Educação .
Palácio Paiaguás – Av. do CPA
Cuiabá – MT Telefone: (65) 3613-1149
2.5 Data de Criação da Escola
2.6
Autorização
funcionamento
24 de agosto de 1989
de Deliberação do Conselho Estadual de Educação
CEE nº 163/90
Portaria n.º 180 de 11 de dezembro de 1990
2.7 Reconhecimento
Deliberação do Conselho Estadual de Educação –
CEE n.º178 de 03 de setembro de 1993
Portaria n.º 941/93
2.8 Turno de Funcionamento
matutino: das 07:30 às 11:30 h
vespertino: das 13:30 às 17:30 h
2.9 Nível de Ensino Ofertado
Educação Básica/ Educação Infantil de o a 05 anos
3.0 Etapas, fases e modalidades I Ciclo:
e ensino/programas e projetos 1ª Fase – 06 a 07 anos
específicos da Educação Básica 2ª Fase – 07 a 08 anos
proposta pela escola.
3ª Fase – 08 a 09 anos
II Ciclo:
1ª Fase – 09 a 12 anos
278
2ª Fase – 12 a 14 anos
3- Ensino Fundamental - Educação Profissional –
Nível
Básico-
Escolarização
e
Iniciação
Profissional
3.1- Educação de Jovens e Adultos – EJA
- 1º Segmento – Fase I, II, III3.2 Oficinas Terapêuticas Ocupacionais
- Qualificação Profissional: Oficinas Ocupacionais
: marcenaria,, artesanato, tecelagem, e tapetes
artesanais, Horticultura e jardinagem
- Colocação no Trabalho
5- Outros Projetos Educacionais:
Laboratório
de
informática,
brinquedoteca,
refeitório, educação física, artes, recreação e lazer
(socialização)
vivencia
interativa,
capoeira
e
fanfarra, AEE e Sala do Educador
3.1
Data
de
Início
Atividades
das 04/11/1.989
Endereço: Rua Benedito Pereira de Oliveira (antiga
05)
n.º 163 – centro
3.2
Atendimentos Psicologia,
Complementares
Psicopedagógia,
Fisioterapia,
Fonoaudiologia, Hidroterapia, Terapia Ocupacional,
Assistente
(Neurologista),
Social,
Atendimento
Odontologia
Médico
(voluntário)
Nutricionista, Equoterapia, Especialmente Cuidando
de Mim (voluntários) AEE.
Diretora
Coordenadores
Inês Fátima Tramotina
Maria Verônica da Silva e Maria Raimunda Felipe
de Oliveira
Secretária da Escola
Elaine Carvalho Costa
279
JUSTIFICATIVA
Despertar nos Educadores a consciência de está sempre se atualizando
buscando fundamentação para desenvolver a prática diária, entender que a
formação deve ser entendida como um contínuo desenvolvimento garantindo assim
a construção de uma ação escolar inovadora compromissada com u m ensino de
qualidade.
A formação dos profissionais da Escola Especial “Raio de Sol” e a própria
prática diária vem sempre seguida de estudos coletivos e reflexões contínuas,
visando o fortalecimento da consciência coletiva; o fortalecimento da autonomia,
da identidade profissional, bem como o desenvolvimento de conhecimentos e
saberes essenciais ao exercício da prática.
A formação continuada e o apoio aos professores fazem parte do programa
anual da Escola Especial “Raio de Sol”, visando à melhoria da q ualidade de ensino
para atender as necessidades educativas dos alunos com deficiência Intelectual e
Múltipla.
A formação de grupo de estudos facilita a compreensão de temas
indispensáveis a pratica diária do professor. Este focaliza os estudos no
desenvolvimento de competências e habilidades, buscando assim, mudanças
significativas nas praticas didáticas da escola.
O grupo de estudos fundamenta-se na necessidade de acompanhar as
mudanças na sociedade. Atualiza-se nos temas que são fundamentais dentro do
contexto, uma vez que a realidade se transforma constantemente.
estudos de casos específicos, troca de Experiência,
Reflexões,
Inclusão, Distúrbios de
comportamentos, uso de medicamentos e troca de experiências, já fazem parte do
cotidiano escolar. A implantação da sala do Professor oficializa e destaca a
importância da formação continuada visando estudos teóricos para melhor justificar
a prática pedagógica.
Nesse Sentido, apresenta-se a Proposta de Formação Continuada Sala do
Educador 2015 “Conhecer para Atuar” e Transformar para uma Educação de
Qualidade em parceria com todos os profissionais da educação e saúde da escola e
o Centro de Formação e Atualização de Professores (CEFAPRO) e Secretaria
Municipal de Educação. Tem como objetivo proporcionar e co ntribuir com a
280
qualificação da ação docente, através de Encontros Formativos mensais na escola e
através do V Seminário Estadual de Educação Especial destinados a todos os
profissionais do Estado visando compreender o universo da Pessoa com Deficiência
Intelectual e
Garantir uma aprendizagem efetiva e uma escola de qualidade para
todos sendo ela Especial ou Regular.
DIAGNÓSTICO
CARACTERISTICAS DA POPULAÇÃO ATENDIDA E DA COMUNIDADE
A Escola Especial Raio de Sol atende neste ano de 2015a 265 alunos com
Deficiência /Intelectual e Múltipla, sendo 202 alunos com DI (deficiência
Intelectual) sem causa definida e 63 DMU (deficiências múltiplas). Dessas 25 são
SD
(síndrome
de
Down),
07
com
ADNPM
(atraso
no
desenvolvimento
neuropsicomotor), 47 PC (paralisia cerebral), 13 (autismo), 04 são hidrocefalia e
32 alunos outras síndromes. Com idade entre 05 meses a 57 anos. Destes, 49 são
cadeirantes e que freqüentam somente os setores para atendimento do Centro de
Reabilitação, devido ao seu alto grau de comprome timento, com deficiência
profunda, são 13 alunos, com atendimento ambulatorial.
Através do levantamento de dados Estatístico, na avaliação Institucional,
identificou-se que há maior probabilidade de incidência de deficiência no sexo
masculino com 56,22%, o qual seria importante um estudo mais aprofundado.
Quanto a medicação controlada observou -se que a maioria dos alunos tomam
medicação em nossa instituição, ministrado pela técnica em enfermagem, porém
sabe-se que a maioria de nossos alunos necessita toma r medicação e o faz com
acompanhamento familiar.
Verificou-se também que 74,27 % dos 265 alunos matriculados em 2014
possuem o BPC (Beneficio de Previdência Continuada), demonstrando o grau de
comprometimento da sua deficiência, e 8,69 possui bolsa famí lia.
Levantou também o perfil de renda dos pais, de nossa Instituição, sendo a
maioria 89,69 % possui renda de até 2 salários míninos. E também que o grau de
281
instrução é baixo, gerando dificuldades até mesmo no acompanhamento de todo o
processo de desenvolvimento da Pessoa com Deficiência.
Antes de ingressarem na escola esta clientela passa por uma avaliação
Psicoeducacional, onde os profissionais avaliam o grau de conhecimento e seu
desempenho cognitivo, social e familiar. Procurando dar ênfase no aspecto
biopsicossocial do mesmo, com o intuito de levar informações claras e muitas
vezes necessárias com relação ao diagnóstico e suas consequências.
Hoje a instituição conta com uma equipe multiprofissional formada por: 03
fisioterapeutas, 03 fonoaudiólogas, 02 psicólogas, 02 assistentes sociais, 01
terapeuta ocupacional, 01 psicopedagoga, totalizando 12 profissionais da Área da
Saúde.
A instituição conta com várias parcerias voluntárias de diversos segmentos
da comunidade de naturezas diversas para uma melhor abordagem didático-social e
Psicopedagógico. Temos como voluntários uma equipe de 23 profissionais da
beleza, com o Projeto “Especialmente Cuidando de Mim” que incentivam a higiene
e elevação da autoestima. Também contamos com o trabalho voluntário, , 01
médica dermatologista, 02 dentistas e 01 nutricionista que realizam atendimento
com horário agendado nas dependências da escola. E ainda 02 oftalmologistas, 01
pediatra, 01 ortopedista e 01 endocrinologista que atendem em seus consultórios
previamente agendados.
A maioria dos atendimentos acontecem no contra -turno, período contrário ao
de aula. Somente alguns alunos recebem esse atendimento do mesmo turno, como é
o caso da Educação Precoce (bebês) e Programas Pedagógicos Específicos (grau de
comprometimento maior).
Antes da matrícula, o aluno novo passa por avaliação Psicoeducacional com
a equipe multiprofissional, iniciando com a Psicóloga e concluindo com a
Avaliação da psicopedagoga e coordenação..
Hoje a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais/ APAE , mantenedora
da Escola Especial “Raio de Sol” viabiliza além de parcerias com voluntários e
instituições sociais, os convênios firmados com as Secretarias de Educação do
Estado e do Município, e com o Governo Federal (SUS).
A instituição mantenedora conta com um setor de contabilidade que é
responsável pelo gerenciamento dos recursos financeiros recebidos, aplicando -os
282
conforme especificidade dos projetos à que se destinam, atendendo as prioridades
das ofertadas de atendimentos da escola.
No desenvolver de cada momento histórico da Escola Especial “Raio de Sol”
e da APAE de Tangará da Serra, objetiva-se claramente permear as diretrizes que
norteiam o Movimento Apaeano no Brasil, assim como as políticas educacionais
que se respaldam e garantem os direitos das pessoas com deficiência, com vistas à
missão de cada cidadão envolvido na causa apaeana: promover e articular ações de
defesa de direitos, prevenção, orientações, prestação de serviços, apoio à família,
direcionados a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência e a
construção de uma sociedade justa e solidária.
TEMAS LEVANTADOS PARA O ANO DE 2015
1-&- Ética Profissional; Postura Correta para a escrita:
(Coordenação e Direção)
&- Estudos de Casos Específicos por modalidade de Ensino. Todos os Profissionais da
Educação.
&-Qualidade de Vida ( Anaely Terapeuta Ocupacional)
& - Currículo Funcional ( Direção e Coordenação)
& - Consciência Fonológica ( Cibele, Roberta e Ingrid)
&- Valores Sociais, enfatizando a ética, Criatividade e Inovação ( Helena e Elizete)
&- Importância da Psicomotricidade/ Pré Requisitos para alfabetização.( coordenação Célia,
Neusa e professores)
& - Metodologia Teacc/ Estrutura e Funcionamento do Método.( Programas Pedagógicos
Específicos),
&- Transtornos Invasivos do Desenvolvimento segundo Dr. Facion e outros autores. ( Direção e
Coordenação)
&- Fases do Desenvolvimento Humano (Cada Modalidade apresenta uma fase.)
&- Fases do Desenvolvimento da Escrita. Atividades práticas das fases. ( Ensino Fundamental)
&- Oficinas de Materiais Pedagógicos. (EJA E Oficinas)
&- A importância da Afetividade nos relacionamentos entre profissional e aluno. ( Francine
Psicóloga e Ivanete Psicopedagoga).
283
& - Importância do Planejamento Diário, Estrutura e Organização das salas. ( Coordenação e
Direção),
(&- Pontos de Equilíbrio para uma vida Feliz: família, Trabalho e Espiritualidade) ( Convidado
Frei Carlos)
& - Tipos de inteligência dando ênfase à Inteligencia emocional, relacionamento intrapessoal no
cotidiano e no ambiente de trabalho. ( Magda Psicopedagoga e Silvana Psicóloga).
OBJETIVO GERAL
Promover Momentos Específicos de Estudo Coletivos para a formação
continuada, desenvolvendo temas relevantes e necessários à prática escolar Diária,
buscando a melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
01- Compreender que é uma necessidade organizar um tempo específico para pensar e avaliar as
ações pedagógicas diárias.
02- Reelaborar coletivamente o Projeto “Sala do Educador” levantando os temas que poderão
ser trabalhados visando à melhoria na qualidade dos atendimentos na Escola e
consequentemente na qualidade de vida dos alunos.
03
- Pensar e refletir os caminhos percorridos para se chegar a inclusão escolar, dando a
devida atenção e respeito aos trabalhos realizados durante mais de 50 anos nas instituições
APAES, bem com a importância dada a esse trabalho tendo a afetividade primeiro critério para
influenciar no desenvolvimento da criança, essencial para se obter o sucesso esperado na
prática diária do professor.
04 - Realizar Estudos Específicos por modalidade de Ensino, com o objetivo de resolver
situações problemas, partilhando experiências positivas.
05 - Proporcionar momentos reflexivos no sentido de ajudar a tomarmos atitudes positivas com
relação ao estilo de vida em direção a um ótimo estado de saúde, física emocional, mental,
social e espiritual .
06 - Conhecer o que é um Currículo Funcional, onde o professor o oportunizar ao aluno a
vivencia de tarefas do cotidiano no ambiente escolar ( AVP ) Atividades de vida prática e
284
(AVDS) Atividades de vida diária incluindo não só a higiene pessoal e cuidados domésticos
mas também ações conjuntas com a família e comunidade , trabalhando a autonomia do
educando com necessidades especiais.
07 - Conhecer o que é consciência fonológica para ajudar os alunos no processo de
alfabetização.
08 - Estimular cotidianamente o ensino de valores, aproveitando as oportunidades como
discursões em sala de aula ou de uma briga entre alunos na hora do recreio – ou de ocasiões já
previstas na proposta pedagógica para o bimestre ou semestre e, dependendo da sensibilização
do professor.
09 - Destacar a importância da psicomotricidade, oportunizando ao educador vivenciar as
brincadeiras e jogos que estimulem a pratica dos pré-requisitos e sua importância para o
processo de alfabetização.
10 - Conhecer a estrutura e funcionamento do Método Teacch, de forma que o profissional sinta
se seguro para implantar e organizar a sala conforme recomenda a metodologia.
11 - Propiciar momentos de reflexões e troca de experiências para entender alunos com
problemas de comportamentos, diminuindo os estresses no relacionamento diário.
12 - Realizar estudos das fases do desenvolvimento humano para uma atuação mais segura
frente as habilidades dos alunos.
13 - Conhecer e vivenciar as fases do desenvolvimento da escrita para uma atuação mais
consciente e tranquila no desenvolvimento da leitura e escrita.
14 - Proporcionar um tempo para a confecção de materiais didáticos pedagógicos.
15 - Compreender a importância da afetividade nos relacionamentos, principalmente em
situações de conflitos.
16 - Compreender que o planejamento diário é uma ferramenta que dar um norte ao trabalho a
ser desenvolvido, dando mais segurança e tranquilidade ao professor.
17 - Destacar pontos importantes nos nossos relacionamentos que exigem mudança para uma
vida mais feliz.
18 - Compreender a importância de conhecer os diversos tipos de inteligência e principalmente
aquela que mais precisamos usar para viver conforme as exigências do mundo competitivo.
REFERENCIAL TEÓRICO:
- Política de Atenção Integral e Integrada para Pessoas com Deficiência Intelectual e Múltipla;
285
- Inclusão Social da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla: Autogestão, Autodefesa e
Família;
- Estratégia da Rede Apaeana;
- Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil;
- Parametros Curriculares Nacionais: adaptações Curriculares – Estratégias para a
Educação
de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais;
- Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica;
Revista Nova Escola.
METODOLOGIA
Será através de leituras coletivas de textos, usando dinâmicas variadas,
fazendo sempre uma analise e comparativo sobre a realidade, baseada na práxis
(ação-reflexão-ação) de forma dialógica, interativa, que privilegie a pesquisa.
A compreensão dos temas abordados acontecerá dentro de um clima
agradável de confiança mútua, onde todos se sintam motivados e corresponsáveis
por fazer dos estudos, momentos d e prazer e descontração.
De acordo com o tema, serão convidados profissionais com conhecimentos
específicos da área para melhor explanação e compreensão dos conteúdos
selecionados.
Os encontros acontecem geralmente todas as sextas
feiras, das 13: 30 as
17:30 ou na semana de capacitação que acontece na ultima semana de julho.
Os encontros serão aberto para toda comunidade escolar e profissionais do
ensino regular que deseje participar, ficando a critério de cada um a dinâmica para
apresentar o tema.
Os temas serão os específicos do cronograma de encontros levantados em
conjunto por toda comunidade Escolar.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Serão utilizados textos coletivos, vídeos,
livros, apostilas, revistas slides,
retro projetor, data show, mensagens e dinâmicas
de grupos que sensibilizem o
286
querer participar e aprender sempre mais, com apresentações orais, uso da
tecnologia, analises de planilhas e gráficos, aula de campo, entre outros.
GRUPO DE ESTUDO – SALA DO EDUCADOR
CONHECER PARA ATUAR E TRANSFORMA
CRONOGRAMA DE ENCONTROS – 2015
DATA
27/01
TEMAS
CARGA
HORÁRIA
& - Ética Profissional; Refletindo o vídeo: Profissional
do século XXI. (Coordenação e Direção).
04horas
27/02
& - Revendo o Projeto Sala do Educador, escolhendo os 04 horas
temas a serem trabalhados em 2015. Temas centrados
nas dificuldades encontradas em cada modalidade de
Ensino.
& - Vídeo: Transtornos Invasivos do Desenvolvimento.
Palestra com Dr. Facion.
& - Refletindo a palestra. (Coordenação e Direção)
13/ 03
& - Estudos de Casos Específicos por modalidade de 04 horas
Ensino. (Coordenação e Direção)
24/04
& - Valores Sociais, enfatizando a ética, Criatividade e 04 horas
Inovação (Helena e Elizete)
& - Fases do Desenvolvimento da Escrita. Atividades 08horas
Práticas das fases: (Ensino Fundamental)
& - Importância do Planejamento Diário,
Estrutura e Organização das salas.
(Coordenação e Direção)
29/05
27/07
28 /07
& - Importância da Psicomotricidade/ Pré-requisitos para 08 horas
a alfabetização (coordenação, direção, Célia Neusa, e
professores).
& - Currículo Funcional (Direção e Coordenação)
& - Fases do Desenvolvimento Humano: (cada
08h
modalidade de Ensino).
& - A importância da Afetividade nos relacionamentos
entre profissional e aluno.
(Francine Psicóloga e Ivanete Psicopedagoga).
287
29/07-
& - Metodologia Teacch/ Estrutura e Funcionamento do 08 horas
Método. (Programas Pedagógicos Específicos).
& - Transtornos Invasivos do Desenvolvimento segundo
Dr. Facion e outros autores.
& - Reflexão como lidar com comportamentos
inadequados. (Direção e Coordenação)
30/07
& - Pontos de Equilíbrio para uma vida Feliz. (Família,
Trabalho e Espiritualidade)
(Convidado Frei Carlos.)
& - Tipos de Inteligência dando ênfase á Inteligência
emocional, relacionamento intrapessoal no cotidiano e
no ambiente de trabalho. ( Magda Psicopedagoga e
Silvana Psicóloga).
& - Qualidade de Vida (Anaely Terapeuta
Ocupacional)
& - Consciência fonológica
(Cibele, Roberta e Ingridy)
31/07
08 horas
08 horas
14/08
& - Oficinas de Materiais Pedagógicos. (EJA E Oficinas) 08 horas
25/09
Dinâmicas Interativas: Apresentação: coordenação /
Direção, Equipe de Saúde e Modalidades de ensino.
& - Apresentação da apostila “Recreação e Laser 2015,
e Avaliando o Projeto Sala do Educador
(Coordenação e Direção)
TOTAL
30/10
04 horas
04 horas
80 HORAS
AVALIAÇÃO
A formação dos Profissionais da Educação é entendida como um contínuo
desenvolvimento.
Espera-se que a cada momento de Estudos e Reflexões realizado possa
influenciar diretamente nas atividades Pedagógicas, melhorando o nível de Ensino
Aprendizagem e conseqüentemente
a qualidade de vida dos alunos com
Deficiência Intelectual e Múltipla.
288
Estimular o trabalho em equipe garantindo o funcionamento de uma Escola
de Qualidade para todos.
Os encontros
excelência e
representam sua essência maior um trabalho pedagógico de
uma grande oportunidade de crescimento pessoal e profissional de
todos os envolvidos.Assim, esperamos dos Profissionais envolvidos o compromisso
de envolver-se com seriedade, responsabilidade e respeito.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:
 ALVES, Fátima. Inclusão: muitos olhares, vários caminhos e um grande desafio. 3ª
edição, Rio de Janeiro: Wak Editora, 2007.
 ALMEIDA, M. I. Ações organizacionais e pedagógicas dos sistemas de ensino: políticas
de inclusão? In: ROSA, D. E. G.; SOUZA, V. C. (orgs). Políticas organizativas e
curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A,
2002.
 APAE Ciência: Revista Cientifica. Educação Especial: Um diálogo entre educação,
saúde e trabalho. Federação Nacional das APAEs . Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul. V1., N1, Campo Grande , MS, 2002.
 ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE RETARDO MENTAL. Retardo Mental- definição,
classificação e sistemas de apoio. Tradução Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed,
10ª ed.2006.
 AZEVEDO, P. H.; BARROS, J. F. O nível de participação do estado na gestão do
esporte brasileiro como fator de inclusão social de pessoas portadoras de deficiência.
Revista Brasileira Ciência e Movimento, v.12, n.1, p. 77-84, jan/mar, 2004.
 BUENO, J. G. S. A inclusão de alunos deficientes nas classes comuns do ensino regular.
Temas sobre Desenvolvimento, v.9, n.54, p.21-7, jan/fev, 2001.
 BEZERRA,Sergio Sampaio e MAGALHÂES, Maria Cecília (organizadores) Estratégias
da Rede APAE, Brasilia,DF, Federação Nacional das APAEs, 2011.
 BRAGA,Aline Cynthia e outros (organizadores). Inclusão Social da Pessoa com
Deficiência Intelectual e Múltipla: autogestão, autodefesa e família, 2ª Edição, BrasiliaDF, Federação Nacional das Apaes, 2011.
289
 CARVALHO, Erenice Natalia Soares e outros. Política de Atenção Integral e Integrada
Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, Brasília- DF , Federação Nacional das
APAEs, 2011.
 ELIAS, Maria Auxiliadora. Violência Escolar: caminhos para compreender e enfrentar o
problema, 1ª Edição – São Paulo, Ática Educadores, 2011.
 FACION, Jose Raimundo. Inclusão Escolar e suas Implicações. Coleção Educação
Inclusiva no Século XXI, CEDIC- Videoconferências: DVDs , Belo Horizonte, -MG,
2009.
 FREIRE, Paulo, Peagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Pratica Educativa, São
Paulo, Paz e Terra, 1996.
 GOULART, Iris Barbosa. PIAGET Experiências básicas para utilização pelo Professor.
Petropolis –RJ , 15ª Edição revista e atualizada, 2001.
 JOSE, Elisabete da Assunção e COELHO Maria Tereza.Problemas de Aprendizagem –
13ª Edição, São Paulo, Editora Ática, 2010
 MATTOS< Paulo; BOURBON, Sergio; FIEL, Luciana. Educação Infantil: a criança e o
TODA/H – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. Viçasa- MG, CPT, 2007.
 MORAIS, Antonio Manuel Pamplona. Disturbios de Aprendizagem: uma abordagem
Psicopedagogica- São Paulo: EDICON, 12ª Edição,2006.

PAN, Mirian. O direito à diferença. Coleção Educação Inclusiva no século XXI –
CEDIC- Videoconferência: DVD, Belo Horizonte- MG, 2009.
 ZORZI, Jaime Luiz e CAPELLINI, Simone Aparecida/ Organizadores. Dislexia e outros
distúrbios de leitura-escrita: letras desafiando a aprendizagem. 2ª Edição. São Jose dos
Campos, Editora Pulso, 2009.
 Revista Nova Escola e Revista Gestão Escolar - Editora Abril, todas as edições do ano
de 2012.
 Legislações vigentes sobre Educação Especial a nível Nacional, Estadual e Municipal –
Tangará da Serra – MT; Disponível no site: www.tangaradaserra.apaebrasil.org.br,
ANEXO DO ORIENTATIVO
290
QUADRO ADMINISTRATIVO
NOME
1.Inês Fátima Tramontina
AREA DE
ATUAÇÃO
C/HORARIA
SEMANAL
SITUAÇÃO
FUNCIONAL
Diretora
Pedag./Adm
Coordenadora
40
3.Maria Raimunda Felipe de Oliveira Coordenadora
40
4.Elaine Carvalho Costa
Secretária
44
5.Zilda Orlando Paduan
Secretaria
44
Executiva
e
Financeira
QUADRO DE PROFESSORES
2.Maria Verônica da Silva
40
Contratada
Psicopedagoga
Clinica / inst. e Ed.
Efetiva/ Semec Pedagoga/Especiali
Cedida
zação em
Ed.
Especial
Contratada CLT Psicopedagoga
Institucional
e
Clinica
Contratada CLT Terceiro
Grau
Inccompleto
Contratada CLT Administração
NOME
AREA DE
C/H
SITUAÇÃO
ATUAÇÃO SEMANAL FUNCIONAL
1Aparecida Glória Pacheco Rodrigues Educadora
20
Contratada CLT
2.Célia Pereira de Oliveira
Educadora
40
Contratada CLT
Coordenadora
de Artes
3.Cleide Leôncio da Silva Santos
Educadora
40
Contratada CLT
4.Cleuza Terezinha Zaffonato
Educadora
40
Contratada CLT
5.Cristiana de Oliveira
Auxiliar
de
40
Contratada CLT
sala
6.Cristiani Moreira da Silva Pelatti
Educadora
40
Contratada CLT
7.Elaine Aparecida da Silva
Auxiliar
de
40
Contratada CLT
sala
8.Eliane Souza Ribeiro
Auxiliar
de
40
Contratada CLT
sala
9.Eliane Soares da Silva Santos ##
Educadora
40
Contratada CLT
10.Eliandra Benecio Sabarrete de Educadora
40
Contratada CLT
Azevedo
11.Gilza Teodoro dos Santos Andrade Educadora
40
Contratada CLT
12.Ilone Emília Henzel
Educadora
40
Contratada CLT
13.Itamara Aparecida de Almeida Menor
Bruno
Aprendiz
14.Janilene Sousa Carvalho da Silva
Auxiliar
de
FORMAÇÃO
20
Contratada CLT
20
Contratada CLT
FORMAÇÃO
Pedagogia
Letras/Metodologia
do ensino de artes
Pedagogia
Pedagogia
Ensino Medio
Pedagogia
Pedagogia
Cursando Direito
Pedagogia
Pedagogia
Pedagogia
Psicopedagogia
e
Gestão Escolar
Cursando
Ensino
Médio
Ensino médio
291
15.Jucélia Pereira de Azevedo
sala
Educadora
40
Contratada CLT
16.Júlia Soledade de Oliveira dos Reis
17.Lenita Bolson Bichoff
18.Lindeimar Dutra Vieira
19.Maria Ivanilda Moura
Educadora
Educadora
Educadora
Educadora
40
40
40
40
Contratada CLT
Contratada CLT
Contratada CLT
Contratada CLT
20.Maria Joelma de Araújo Lacerda
Educadora
40
Contratada CLT
40
40
40
40
40
Contratado CLT
Contratado CLT
Contratada CLT
Contratada CLT
Contratada CLT
Pedagogia – Esp.
em
Educação
Especial
Pedagogia
Pedagogia
Pedagogia
Pedagogia
Cursando Pedagogia
20
Contratada CLT
Ensino
22.Marlene de Oliveira Lima ##
23.Mercia Geraldo Pereira
24.Neusa de Oliveira Ranzula
25.Rosani Nowicki
26.Roseane de Melo
27.Sttefeny Aparecida de
Rodrighero
28.Tassiana Delfino
29.Valdinéia Luzia de Moraes
Professores Titulares
21
Educadora
Educadora
Educadora
Educadora
Auxiliar
de
Sala
Souza Menor
Aprendiz
Educadora
Educadora
##
02
Licenças INSS
40
40
Pedagogia / Esp. em
Ed. Infantil
Pedagogia
Pedagogia
Pedagogia
Pedagogia
Cursando
Médio
Contratada CLT Pedagogia
Contratada CLT Pedagogia
Auxiliares / Sala
06
ALUNOS ATENDIDOS
MODALIDADE
N.º DE
N.º DE
IDADE
TURMAS
ALUNOS
REFERENCIAL
ESTIMULAÇÃO PRECOCE
02
21
0 A 03
MATERNAL
01
07
03 A 04
PRÉ-ESCOLA
05
22
04 A 05
ENSINO FUNDAMENTAL
04
41
06 A 14
EJA – ED. JOVENS E ADULTOS
02
18
ACIMA DE 15
P.P.E – PROGRAMAS PEDAGÓGICOS
09
72
ACIMA DE 15
OFICINAS PEDAGÓGICAS
04
44
ACIMA DE 15
MATRÍCULA COMPULSÓRIA
02
27
ESPECIFICOS
292
ATENDIMENTO AMBULANTORIAL
02
13
TOTAL
31
265
TRANSFERENCIAS EM AVALIAÇÃO
22 alunos aguardando vagas para serem chamados
TOTAL GERAL PARA O ANO TODO
265 ALUNOS
NÚMERO DE ALUNOS INCLUSOS 2014
TURMA
EDUCAÇÃO INFANTIL
ENSINO FUNDAMENTAL
EJA – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
OFICINAS PEDAGÓGICAS TERAPÊUTICAS
P.P.E
TOTAL DE ALUNOS
N.º DE ALUNO
POR PROGRAMA
65
58
47
38
57
265
FECHAMENTO
FINAL DO ANO 2014
TRANSFERÊNCIAS NO ANO
ENTRADAS 13
ALUNOS QUE RETORNARAM PARA A ESCOLA /
0
APAE
ALUNOS QUE RECEBERAM ALTA
05
TOTAL DE ALUNOS GERAL EM 2014
265
QUANTIDAD
E INCLUSOS
08
09
16
00
00
33
SAÍDAS 18
MATRICULA
S PARA 2014
ALUNOS
ATENDIDOS
Obs: Tivemos 01 aluno que a família levou por iniciativa própria para a inclusão, sem orientação da equipe
multiprofissional da APAE.
INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E/OU
MÚLTIPLA.
NÚMERO DE
ESCOLAS
ALUNOS
REDE ESTADUAL
04 ESCOLAS
Escola Estadual Antonio Casa Grande – Ceja
Escola Estadual Emanoel Pinheiro
Escola Estadual Jonas Lopes
Escola Estadual Paulo Freire
14
1
1
2
TOTAL:
18 alunos
REDE MUNICIPAL
CME Isoldy Stork - AADATA
09 ESCOLAS
2
293
CME Gentila Suzin Murado
2
CME Antenor Soares
4
CME Silvio Paternez
1
CME Profº Fabio Diniz
1
CME Décio Burali
2
Creche Cecilia Maria de Barcelos
2
Creche João Maria
1
Creche Tânia Arantes Junqueira
1
TOTAL:
14 alunos
REDE PARTICULAR -------------------------------------01 ESCOLA
ESCOLA ESPAÇO FELIZ
1
TOTAL
01 aluno
TOTAL GERAL DE ALUNOS INCLUSOS
33 ALUNOS
EM 2014
ESCOLAS ATENDIDAS NO PROJETO
14 ESCOLAS
INCLUSÃO ESCOLAR RESPONSAVEL
294
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
ACESSIBILIDADE, UM NOVO OLHAR
AUTO DEFENSORIA
RESPONSAVEIS:
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
295
INTRODUÇÃO
Observando a trajetória histórica das pessoas com deficiência intelectual, podemos
afirmar que até mesmo nos dias atuais, estão marcadas pela discriminação de que são incapazes,
improdutivas, sem poder de decisão, em fim sem ter condições de exercer o livre exercício da
cidadania.
A elaboração do projeto “Acessibilidade, um Novo Olhar”, beneficiará os 262 alunos
matriculados na Escola Especial Raio de Sol desde Educação Infantil ao Ensino
Profissionalizante. Estamos dando atenção especial ao apelo, especificamente dos alunos com
deficiência intelectual.
Após ler e refletir coletivamente o texto base enviado pela Federação Nacional das
Apaes, Fenapaes a equipe de profissionais da escola estabeleceu várias ações práticas que sem
dúvida vão favorecer o exercício da cidadania com autonomia pelos educando com deficiência
intelectual.
Nesse raciocínio registramos aqui os enfoques sugeridos pela Federação Nacional das
APAEs os quais serviram de base para a elaboração das ações do projeto.
01- Acessibilidade ao Diagnóstico e ao Atendimento Adequado;
02- Acessibilidade Social.
03- Acessibilidade ao Usufruto de Bens e Serviços Culturais;
04- Acessibilidade Atitudinal;
05- Acessibilidade Curricular;
06- Acessibilidade ao Trabalho, Emprego e Renda;
07- Acessibilidade aos Sistemas de Comunicação e Informação.
Essas ações compreendem uma série de atitudes que certamente vão influenciar
mudanças de comportamento tanto em nível de escola, família e sociedade em geral civil e
organizada frente à pessoa com deficiência intelectual garantindo-lhes a oportunidade de
participar da sociedade em nível de igualdade” revertendo a condição de incapaz, em favor de
uma postura positiva e indutora de desenvolvimento e promoção humana.
Esse trabalho de conscientização e promoção de direitos iguais, tão desejados por todos
os especiais, só será alcançado com a participação de cada um de nós,seja no respeito às
diferenças, na nossa capacidade de agir na comunidade com exata noção dos direitos adquiridos,
exigindo das autoridades competentes os benefícios que as pessoas com deficiência intelectual
devem usufruir como qualquer cidadão comum, dotados de sentimentos e emoções.
296
Para dar a oportunidade das pessoas com deficiências intelectuais participar da sociedade
usufruindo dos bens comuns a todos, foi elaborado um cronograma de ações práticas
sistematicamente organizadas de modo a facilitar a modificação de posturas e atitudes negativas
frente a essas pessoas, sabendo que cabe a todos nós juntos modificar positivamente essa
realidade começando pela nossa comunidade tendo a família como parceira direta.
JUSTIFICATIVA
O projeto “ACESSIBILIDADE, UM NOVO OLHAR”, traz na sua essência, um novo
enfoque com relação aos direitos das pessoas com deficiência intelectual a participar da
sociedade como um todo exercendo sua cidadania como qualquer cidadão comum.
Sabemos que serão vários os desafios na conquista de espaços,que a caminhada frente à
sociedade historicamente preconceituosa vai ser árdua e conflitante,mas a garra e determinação
da equipe de profissionais juntamente com as parcerias, vão influenciar decididamente no
debate ao papel da sociedade organizada na construção da cidadania justa à todas as pessoas
com deficiência intelectual.Existem necessidades fundamentais inerentes a cada pessoa seja ou
não especial e cabe a cada um de nós lutar para que essas necessidades fundamentais garantidas
na constituição federal sejam atendidas com responsabilidade e principalmente com qualidade
no decorrer de toda sua vida.
Estaremos sempre juntos, discutindo idéias, avaliando ações, alternativas, animando-nos
uns aos outros, na certeza de que juntos, conseguiremos mudar a realidade atual se fazendo
ouvir com atenção os apelos da pessoa com deficiência intelectual.
Sabemos que cabe a cada um de nós, aprimorarmos nossas ações para contribuir sempre
mais em favor das necessidades, no ideal de uma sociedade democrática, na qual, todos os
cidadãos com deficiência sejam amplamente respeitados e que suas necessidades nas várias
etapas da vida, se materializem em serviços bem estruturados onde eles sejam inclusos
afetivamente e socialmente é o que na verdade justifica a elaboração desse projeto.
OBJETIVO GERAL:
Assumir coletivamente o compromisso de sensibilizar a comunidade em geral e órgãos
públicos, para melhores condições de acessibilidade das pessoas com deficiência intelectual e
297
múltipla em todos os sentidos, para que ele possa ter acesso aos espaços e bens construídos e
conquistar sua
competência intra e inter-pessoal, revertendo a percepção de menos valia
predominante,em favor de uma postura positiva de promoção humana em nível de igualdade
social.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover e desenvolver ações de diagnósticos e atendimento adequado da pessoa com
deficiência intelectual e múltipla centrada nas capacidades e potencialidades junto aos
órgãos públicos do município.

Refletir, criar e atuar sobre ambientes coletivos físicos e sociais, adequadamente, que
sejam acolhedores e receptivos de modo que contribuam para autonomia e
independência das pessoas com deficiência intelectual, dando visibilidade ao
cumprimento da legislação.

Possibilitar o acesso das pessoas com deficiência intelectual e múltipla ao usufruto de
bens e serviços culturais conquistado pela sociedade, que contribuem para o bem-estar
de todos os cidadãos.

Estimular e valorizar sempre as atitudes positivas nas pessoas com deficiência
intelectual para que adquira autoconfiança, desenvolver-se como sujeito único e social.

Promover encontros que fomentem o respeito e a valorização à diferença em diferentes
contextos sociais.

Discutir e organizar ações de apoio as escolas comuns no acompanhamento do processo
educacional dos alunos incluídos e ainda colaborando com a formação docente, na oferta
de atendimento especializado da saúde e apoio as famílias.

Estimular a participação do aluno e da família em situações de planejamento,
potencializando a vivência das relações inter-pessoais na escola.

Organizar sistematicamente ações que preconizem a qualificação para o trabalho, sua
permanência mediante o exercício profissional efetivo e competente e ainda dando o
apoio e orientação a família e ao empregador.

Organizar e facilitar meios e o acesso dos alunos com deficiência intelectual aos
sistemas tecnológico da informação e da comunicação dos alunos com deficiência
intelectual, mediante programas e conteúdos acessíveis e adequados.
298
METODOLOGIAS
Centrado no pensamento “APAE somos todos nós”! A equipe Multiprofissional
formalizou de imediato uma equipe composta por pedagogos, assistente social, psicólogos, que
servirão como base para articular cronogramas de trabalho em grupos, realizar reuniões,
palestras, encontros, visitas etc., com toda comunidade escolar, com o objetivo de sensibilizar os
participantes a está buscando a materialização das ações com menos burocracia. Ou melhor,
cobrar e atuar com mais agilidade os
mecanismos de acessibilidade, em especial crianças
jovens e adultos com deficiência intelectual.
Segundo a Federação Nacional das APAES, “é necessário e urgente considerar a
aprendizagem e o desenvolvimento destas crianças, destes adolescentes e desse jovem como
desafios intersetoriais e como foco de ação integrada em um projeto de atuação multi e
transdisciplinar desde o planejamento, passando pelo financiamento e indo até à execução de
ações”.
A princípio pontuaremos a seguir uma série de ações elencadas por todos os
colaboradores da escola, onde direta ou indiretamente todos poderão indicar e buscar parcerias
viáveis junto aos órgãos públicos, privados, escolas, empresas, igrejas, clubes de serviços e
outros.

Buscar parcerias com os professores e crianças para realização de palestras e orientações
as gestantes debates;

Realizar pesquisas no sentido de mostrar dados atuais da deficiência na região;

Orientar as famílias que possui crianças com deficiência, valorizando suas
potencialidades e capacidades de forma ampla (realizado pela equipe multiprofissional);

Promover gincanas interativas com alunos de outras escolas;

Sensibilizar e mobilizar a sociedade na construção da acessibilidade com autonomia nos
diversos espaços sociais;

Realizar festivais com artes integradas a outras instituições;

Viabilizar a participação dos alunos com deficiência intelectual em torneios interescolares com participação especial, abrindo ou fechando o torneio;

Promover palestras sobre a importância do cumprimento da legislação.

Convidar um legislativo através de ofício expedido pelo auto-defensor para elegê-lo
representante da categoria na defesa dos direitos da comunidade escolar Raio de Sol;

Incluir os alunos em cursos de computação através de bolsas e parcerias;
299

Buscar parcerias com escolas de músicas (teclado e bateria) para incluir os alunos
interessados;

Facilitar o acesso e matrícula dos alunos nas oficinas culturais do município (dança ,
teatro, coral, pintura em tela e em tecido);

Organizar intercâmbios culturais com outras escolas e cidades circunvizinhas;

Valorizar atendimentos que favoreça suas especificidades dos alunos;

Através de atividades lúdicas e diálogo, estimular a autoconfiança dos alunos;

Realizar palestras com advogados ou outros profissionais para as famílias sobre os
direitos legais da pessoa com deficiência;

Atendimentos coletivos aos alunos da Escola Especial Raio de Sol, expondo de forma
clara seus direitos usando também dinâmicas;

Convidar sempre uma sala de aula de outra escola regular com processo inclusivo para
participar das recreações (Vivências) fazendo antes de iniciar uma fala breve sobre
preconceito e deficiência pedindo aos mesmos que passe as informações para seus
colegas e professores, multiplicando assim as informações;

Criar uma equipe base de apoio e sustentação profissional do projeto mercado de
trabalho (assistente social, psicólogo, pedagogos) essa equipe deverá realizar pesquisas
que levantem necessidades do mercado local;

Trabalhar sempre a sensibilização das famílias;

Criar espaços na escola onde o aluno possa treinar como babá, faxineiros, empacotador,
recepcionista, auxiliar de sala, repositor, atendimento ao público etc;

Buscar parcerias com o SENAC, SENAR e Clubes de Serviços no sentido de viabilizar
cursos e treinamentos para mercado de trabalho;

Visita à empresas e ao comércio para conhecer o sistema, visando oportunidades de
emprego;

Informar e sensibilizar as famílias sobre os direitos adquiridos com relação à matrícula
em escola regular, principalmente com relação a currículos adaptados;

Promover eventos de sensibilização e informação sobre os direitos das pessoas com
deficiência, principalmente com relação a currículos e aulas adaptadas;

Colocar um responsável no laboratório de informática, que desenvolva estratégias de
trabalhos adequados ao nível de compreensão, usando materiais desde o nível maternal a
iniciação básica de informática;

Instalar internet para que os alunos tenham acesso a tecnologia da informação.
300
Estamos nos organizando com mais clareza em direção aos objetivos relativos à
acessibilidade e dos caminhos mais acessiveis para alcançá-los, encarando os desafios. Mas,
a garra e a união dos envolvidos nos fortalecerem, aprimorando-nos sempre mais
contribuindo assim, para alcançarmos o ideal de uma sociedade democrática, na qual, os
cidadãos com deficiência intelectual, sejam amplamente respeitados.
AVALIAÇÃO
Será realizada a cada ação desenvolvida, refletindo com toda equipe multiprofissional
sobre o que deu ou não certo, aprimorando sempre mais, e ainda realizando relatórios em
livro ata, colhendo assinatura dos envolvidos.
RECURSOS NECESSÁRIOS
Humanos, computadores, data Show, apostilado, vídeos, Som, caixa amplificada,
microfones, DVD, CDs, televisão, vídeos, canetas lápis, borrachas, apontadores, folhas
sulfites, cartolinas,
PARCERIAS: Órgãos Públicos, Escolas Estaduais, Municipais e Privadas, Clubes de
Serviços, Voluntários e outros.
301
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” APAE
PROJETO FAMILIA
UMA PARCERIA DE SUCESSO
EQUIPE RESPONSÁVEL:
COLABORADORES E GESTÃO
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
302
INTRODUÇÃO
A família sempre foi visto como o primeiro grupo social no qual somos recebidos, é o
primeiro espaço de aprendizagem, de comportamentos, valores e conhecimentos acerca do
mundo, que o ser humano tem a oportunidade e o direito de usufruir. A entrada da criança na
escola marca a ampliação de seus laços afetivos, pois se relaciona com outras crianças e adultos,
com diferentes costumes, hábitos e valores. É na família que é dado a criança a primeira
oportunidade para o desenvolvimento do conhecimento de si mesma, do ambiente a sua volta,
oportunidades de interagir, escolher, entender os limites, modificar a si e o seu meio.
A Parceria entre a escola, família e a comunidade é essencial para uma educação de
qualidade. Assim, a família precisa compreender a importância de sua responsabilidade no
processo de desenvolvimento dos filhos, ser apoiada e orientada. Para tanto, também deve ser
parceira dos profissionais da educação na tarefa de promover o desenvolvimento da criança de
forma a ampliar a confiança no potencial de seus filhos.
Para a escola, quanto mais conhecimento tiver da criança, mais elementos terão para ajudá-la
em seu desenvolvimento, por isso a importância da articulação entre escola e família.
Refletindo a Educação retratada pela própria LDB, onde traz explicito o conceito de
educação que vai muito além da educação formal, vê-se a necessidade de promover a
participação de todos (alunos, colaboradores e país) no processo educacional da Escola.
Conseguir aproximar a família da escola ampliará os conceitos formulados pela criança e ainda
permitirá conhecer a sua cultura pessoal para que a escola possa valorizá-la e aprimorá-la.
Hoje é uma necessidade a instituição Escolar assumir a
responsabilidade
de preparar o
educando para a vida, fomentando o resgate de valores e reconstruir paradigmas para a plena
cidadania. Diante de tantas responsabilidades, faz-se necessário à colaboração da família.
O Projeto visa a parceria de todos os envolvidos (alunos, colaboradores, pais e o apoio
da sociedade)
na busca pelo cumprimento da nossa função educacional e social. Juntos,
buscaremos as melhores estratégias de trabalho para desenvolver a autonomia e melhorar a
qualidade de vida da pessoa com deficiência; cada um fazendo o que lhes é de direito e não
deixando todas as ações para a escola, de modo que o aluno possa desenvolver em todos os
aspectos da vida pessoal, social, profissional e ter uma melhor qualidade de vida.
JUSTIFICATIVA
303
A pessoa com deficiência intelectual e Múltipla sempre foi marcada como incapaz,
levada até mesmo pela maioria das famílias a conformar-se e acomodar-se numa situação de
extrema dependência.
Diante das considerações, após várias reflexões por todos os profissionais da Escola Especial
Raio de Sol, destacou-se a necessidade de aproximar a família das ações e planejamento da
Escola com projetos simples e mais direcionados ao desenvolvimento não somente dos
conteúdos acadêmicos, mas também da independência e autonomia pessoal e social.
O projeto Família e Escola - Uma Parceria de Sucesso pretende debater sobre a
importância da presença da família no processo de escolarização, a independência e a autonomia
pessoal dos educandos através do desenvolvimento das ações que favoreçam o sucesso escolar e
social dos alunos atendidos pela Instituição.
O trabalho tem o intuito de promover uma interação significativa com os pais,
professores e alunos, visando oportunizar vivências que possibilitem o refletir sobre o processo
de desenvolvimento, para que possam assumir o compromisso com a aprendizagem informal e
formal das crianças e adolescentes, colaborando com a construção de horizontes, que terão
posteriormente impactos positivos em suas vidas.
Diante do contexto atual que vivem as Instituições família e escola a unidade entre
ambas, representa a essência para acompanhar as transformações na sociedade.
Buscando essa unidade justificamos a realização desse projeto.
OBJETIVO GERAL
Favorecer momentos interativos e reflexivos para a construção do trabalho coletivo no
ambiente, envolvendo toda comunidade escolar no processo de independência, autonomia e
aprendizagem formal, interagindo a família como parceiros e colaboradores na busca da
melhoria da qualidade de vida dos educandos com deficiência intelectual e Múltipla.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apresentar o funcionamento da escola à família para que possam depositar confiança no
trabalho desenvolvido pela Instituição.
304

Proporcionar aos educadores e aos pais momentos de reflexão acerca de questões
relacionadas ao andamento do trabalho educacional desenvolvido com os alunos para
trabalhar a independência e autonomia pessoal.

Realizar reuniões bimestrais com a família, bem como palestras, debates e orientações
quanto ao direcionamento para a continuidade dos trabalhos de independência e
autonomia dos filhos em casa , mostrando-lhes as atividades desenvolvidas e orientações
quanto a atos de indisciplina dos alunos dentro de um clima de muito respeito e
compreensão.

Envolver os pais em dinâmicas e atividades que trabalhem os valores, para que possam
dentro do ambiente escolar e familiar perceber a importância do diálogo no resgate de
valores e a resolução de conflitos;

Proporcionar momentos de reflexão, interação e lazer com toda comunidade escolar
fortalecendo o diálogo, os relacionamentos.

Favorecer a comunicação entre toda comunidade escolar através de um mural para
comunicados, recados a toda comunidade escolar.

Expor o cronograma de ações do projeto indicando os eventos e todas as atividades
elencadas, fixando-o no mural de recados partilhando com toda comunidade escolar.

Estimular a participação da família no Projeto Momento espiritual e Cívico.

Promover um momento de interação dos pais com o filho em casa através da leitura de
histórias em livro confeccionados junto aos alunos em sala, realizando a reprodução da
história seja na escrita ou desenho onde este seja socializado pelos pais na escola

Promover momentos de descontração e lazer com toda comunidade escolar, fomentando
um maior vinculo da família com a escola através de festival de prêmios (bingo simples)

Promover a integração entre família e escola, estimulando o rendimento e o
comportamento escolar do aluno.

Ressaltar a importância da afetividade e limites na escola e na família como fator
primordial para o bom desenvolvimento do aluno;

Construir momentos de socialização de ideias e valores com os pais priorizando horários
que serão convenientes para a família;

Trabalhar com oficinas que visem melhorar o convívio da família com a escola;

Potencializar a parceria com a Assistência Social do Município no sentido de ajudar as
famílias mais carentes que sempre precisam de auxilio em todos os sentidos.
305

Incentivar os pais a participarem sempre das reuniões e eventos da
escola,
acompanhando as ações da Diretoria da APAE.

Estimular toda comunidade Escolar a participar da Edição do Livro: Memórias 30 anos
APAE de Tangará da Serra –MT.

Organizar uma grande festa de Encerramento do Projeto concomitantemente com o
lançamento do livro.

Pedir a parceria da mídia local para divulgação das ações do Projeto.

Promover um bazar solidário para as famílias.
METODOLOGIA
O Projeto Família na Escola uma Parceria de Sucesso, será desenvolvido através de
ações prática com toda comunidade escolar executadas periodicamente, proporcionando as
famílias apoio, orientação, bem como momentos de descontração, laser e assim contribuir para
uma melhor qualidade de vida para toda comunidade Escolar.
As ações serão organizadas através de um cronograma de atividades, onde a princípio o
projeto será socializado com a diretoria da APAE e as famílias para as possíveis contribuições e
ajustes do projeto.
Após a reunião, todos receberão uma cópia do cronograma especificando as datas e
horários das ações e eventos para todos se programarem e participarem.
As ações serão coordenadas por uma equipe da escola onde terão representante de todas as
modalidades e todos os setores da escola.
Para facilitar a comunicação entre todos os setores, a equipe envolvida fará a confecção
de um mural para comunicados, recados. Neste mural estará também exposto o cronograma de
ações do projeto indicando os eventos e todas as atividades elencadas. Este mural será o elo
entre todos os envolvidos. Acolhendo sugestões e partilhando ideias e sugestões que poderão ser
fixadas no mesmo.
Somos uma escola solidária que busca em primeiro lugar a Benção de Deus em todos os
eventos e comemorações para nos fortalecer e nos dar sabedoria, serenidade e discernimento, a
fé e a certeza de que Ele Está na frente abrindo o mar nos ajudando a enfrentar as dificuldades
de qualquer natureza. Assim, devemos estimular a participação da família no Projeto: Benção de
Deus, Momento espiritual e Cívico, pois a oração é o Elo entre nós e Deus. As ações do projeto
306
acontecem todas as segundas feiras no primeiro horário onde com prévio sorteio, cada
colaborador tem um dia específico no ano para abrir a semana com o momento de oração,
acompanhada de dinâmicas, mensagens. O responsável pelo dia é livre para convidar qualquer
pessoa para nos passar uma mensagem de cunho espiritual.
Ainda no primeiro semestre, todas as modalidades ficarão responsáveis a confeccionar
um grande livro de histórias, juntamente com os alunos em sala para ser enviado para os pais
lerem juntos com os filhos em casa enriquecendo o tempo que ficam com os mesmos. Os
professores marcam o dia de retorno do livro e também a reprodução da história seja através da
escrita ou desenho, estimulando os pais a também contarem essa história na escola, socializando
a experiência realizada em casa que pode ser em sala de aula ou para toda comunidade escolar
junto ao projeto Benção de Deus.
Semestralmente promover momentos de descontração e lazer com toda comunidade
escolar fomentando um maior vinculo da família com a escola, podendo ser promovida uma
gincana interativa.
Promover um bazar solidário para as famílias.
Aproveitar as reuniões bimestrais com a família, para proferir palestras de motivação e
auto estima, higiene, a importância de atividades físicas, valore, alimentação, disciplina, etc .
Após as palestras promover debates e orientação quanto ao
direcionamento e a
continuidade dos trabalhos de independência e autonomia dos filhos em casa , mostrando-lhes
as atividades desenvolvidas e orientações quanto a atos de indisciplina dos alunos dentro de um
clima de muito respeito e compreensão.
Incentivar a participação dos pais em todas as datas comemorativas.
No decorrer do ano letivo, os pais serão convidados a escreverem sobre a entrada dos
filhos na APAE, relatando as dificuldades e conquistas.
Os professores irão estimular os alunos a falarem sobre os atendimentos que realizam aqui na
escola se gostam e onde pode melhorar.
Todos os profissionais devem escrever um breve histórico de sua participação na família
APAEANA.
Os gestores se encarregarão de juntar os escritos e confeccionar um livro da história,
pedindo a todas as pessoas que aqui passaram e que já não estão, a descrever sua trajetória
enquanto APAEANO, seja trabalhando na instituição, ou membro voluntário da diretoria. O
livro marcará o encerramento do Projeto Família e Escola- uma Parceria de sucesso e os 30 anos
307
da APAE onde a equipe fará uma pesquisa levantando o nome do livro com todos que
participarão da edição.
A festa de Encerramento do Projeto e o Lançamento do Livro será realizado no dia 11 de
Dezembro dia Nacional dia Nacional das APAES ou também no dia 04 de novembro onde se
comemora o aniversário da Escola Especial Raio de Sol, 25 anos. A festa ficará sob a
responsabilidade da Diretoria da APAE.
SUGESTÕES DE TRABALHO EM SALA DE AULA
•Elaboras cartazes sobre o tema “Família” tendo as datas comemorativas como norte;
•Promover o dia da família na escola, expondo as atividades desenvolvidas em sala, etc.
•Buscar Informações sobre a família, através de conversas ou entrevistas;
•Origem do nome do aluno para formar a sua história;
•Álbum do nome;
•Pesquisa da família montando a árvore genealógica; e outras a critério
do professor.
Verificar quais as brincadeiras que os pais participavam quando criança.
AVALIAÇÃO
Será constante, observando a atuação de todos os envolvidos, verificando a realização
das ações, bem como os resultados mediante discussões em reuniões com toda comunidade
escolar, visando alcançar os objetivos elencados, bem como mudanças significativas na
independência e autonomia dos alunos melhorando sua qualidade de vida e consequentemente a
estrutura familiar.
RECURSOS NECESSÁRIOS
HUMANOS: Alunos, profissionais, pais e pessoas voluntárias.
MATERIAIS: transportes, EVA, TNT, cola branca, bastão, cola quente, pistola, pincel
atômico, sulfite, caneta para escrita em EVA, balões, bingo, papel pardo, cartolina, tintas acrilex
para tecidos, tinta para acabamento, artesanato, livro ata para registro de todas as atividades do
projeto, etc.
308
Multimídia: Caixa de som, microfones, som, data show, computador, etc
Duração: Fevereiro a Dezembro
Público alvo: Toda a comunidade escolar.
309
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
INCLUSÃO ESCOLAR COM RESPONSABILIDADE
RESPONSAVEIS:
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
310
INTRODUÇÃO
Sabe-se que a Educação Inclusiva, vem sendo discutida cada vez mais com ênfase nos
dias atuais.
Facilitar a entrada e permanência das pessoas com deficiência nas instituições escolares,
ainda é um grande desafio do século XXI, emperrando a construção de um sistema educacional
inclusivo.
Barreiras historicamente construída tem dificultado os canais de comunicação entre as
Escolas Especiais e as Escolas da Rede Regular de Ensino.
Sabendo que a política de educação inclusiva é de responsabilidade do governo e
também da sociedade civil, a APAE de Tangara da Serra, em consonância com as
determinações da Federação Nacional das APAEs resolveu formar um grupo de trabalho para
atuar neste campo da Educação Inclusiva Responsável.
O posicionamento do Movimento Apaeano sobre a Educação Inclusiva (FENAPAES)
define seu papel frente à Inclusão , apoiando as escolas Comuns no acompanhamento do
processo educacional dos alunos incluídos , colaborando com a formação docente e na oferta do
atendimento especializado , apoiando as famílias dos alunos incluídos e sobretudo , orientando e
favorecendo a organização dos serviços de saúde complementares necessários as pessoas com
deficiências.
JUSTIFICATIVA
A inclusão escolar envolve a compreensão das diferenças e o direito de cada criança de
aprender dentro do contexto social da sala de aula ,tendo acesso ao currículo adaptado e de se
dedicar a atividades de aprendizagem que reforçam sua auto-imagem e autonomia, promovendo
assim a formação de relacionamento de igualdade.
As ações inclusivas devem ser uma preocupação constante de toda a escola .
A inclusão escolar deve ser baseada no respeito a todos os membros da escola, onde todos
possam viver e aprender sem medo e com responsabilidade e auto – confiança . A inclusão tem
sido discutida em termos de justiça social, pedagógica, reforma escolar. No que tange à justiça
social ela se relaciona aos valores de igualdade e de aceitação, as praticas pedagógicas precisam
refletir uma abordagem mais diversificada, flexível e colaborativa. A inclusão pressupõe-se que
311
a escola se ajuste a todas as crianças que desejam matricular-se, em vez de esperar que a
criança com necessidades especiais se ajuste aos padrões da estrutura escolar.
Os desafios postos pela inclusão e a diversidade na educação básica exigem medidas
políticas efetivas que garantam a todos os grupos, principalmente aqueles que se encontram
histórica e socialmente excluídos, o acesso e a permanência a uma educação de qualidade deve
ser respeitado como direito fundamental do individuo e é constitucionalmente assegurado a
todos sem discriminação alguma.Porém a deficiência Intelectual é muito pouco discutida,
reflexões sobre quais instrumentos são necessários para se assegurar uma inclusão
responsável,são mínimas.
Contudo em outras deficiência (auditiva, visual e física) já se tem uma legislação mais
clara e também apoios mais fundamentados como o sistema de braile, libras, os interpretes nas
salas de aulas regulares, equipamentos que auxiliam os alunos e ou professores. Temos um
longo caminho pela frente, porem estamos dando o primeiro passo rumo a essa construção ,
abrindo espaços para diálogos permanentes , trocas de conhecimentos e de boas práticas
educativas e pela busca das melhores condições para a sua concretização.
OBJETIVO GERAL
Apoiar a inclusão escolar na rede regular de ensino de alunos com deficiência Intelectual
e outros transtornos globais do desenvolvimento, para com responsabilidade, valorizar a
diversidade, garantindo assim o respeito as diferenças.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Organizar uma equipe de trabalho, composta por psicólogo, pedagogo, assistente social,
diretora, coordenadoras e professores voltada ao acompanhamento técnico/ pedagógico nos
processos inclusivos existentes nesta instituição.

Estimular, incentivar a transformação dos sistemas educacionais em sistemas inclusivos e a
afirmação da escola como espaço fundamental para a valorização da diversidade e garantia
da cidadania.

Promover discussões/reflexeções sobre a inclusão escolar com profissionais da educação
básica, na perspectiva de construção de aprendizagens nos diversos espaços educativos.
312

Divulgar mecanismos que garantam a acessibilidade, para favorecer o desenvolvimento do
processo educacional, proporcionando o acesso à todos os espaços da escola, adequando-os
aos já existentes , à comunicação , mobiliários , materiais didáticos e pedagógicos .

Articular junto as escolas regulares interações constantes com nossos alunos em
participações de recreações, passeios, gincanas, atividades esportivas, promovendo assim
maior proximidade em os alunos.

Realizar palestras de sensibilização e incentivo ao atendimento adequados as pessoas com
deficiência intelectual.

Viabilizar visitas de acompanhamentos aos processos inclusivos desta instituição, com
objetivo de buscar melhorias e realizar ajuste quando necessário.

Apoiar através de orientações pedagógicas as salas de recursos municipais e estaduais em
encontros promovidos aqui na Apae.

Contribuir para a construção da Resolução da Educação Especial em nosso município,
através da representatividade no Conselho Municipal de Educação.
METODOLOGIA
A inclusão, nos termos defendidos pela federação , seguirá sendo um desafio para todos
nós . Ela requer o desenvolvimento de novas tecnologias e de novas metodologias de ensinoaprendizagem que assegurem o desenvolvimento dos educandos, a ampliação da oferta de
recursos e de apoio especializado. Afinal a política de Educação Inclusiva cria oportunidades
para que se considerem os ajustes/aperfeiçoamentos necessários à atualização das nossas
práticas pedagógicas, já que elas implicam diretamente em uma educação mais solidária e
humana.
Centrado no pensamento “nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos”! A equipe
Multiprofissional formalizou de imediato uma equipe composta por pedagogos, psicóloga,
assistente social, que servirão como base para articular cronogramas de trabalho em grupos,
realizar reuniões, palestras, encontros, visitas,... com toda a comunidade escolar , com o
objetivo de sensibilizar os participantes a está ,buscando a materialização das ações com menos
burocracia.
A seguir elencamos uma serie de ações elaboradas em conjunto com todos os
colaboradores da escola, onde direta e ou indiretamente participarão deste processo inclusivo:
313

Realizar pesquisas sobre a Inclusão Escolar do Deficiente Intelectual nas escolas do
município de Tangara da Serra, levantando dados para melhor atuar dentro deste
processo;

Orientar e apoiar as famílias que possuem crianças com deficiências inclusas,
valorizando suas potencialidades e capacidades de forma ampla. (Realizado pela equipe
multiprofissional);

Sensibilizar e incentivar a Sociedade na construção de uma proposta de um Sistema
Ensino Inclusivo Responsável;

Promover palestras sobre a legislação vigente referente a Perspectiva da Educação
Inclusiva;

Apoiar através de orientações pedagógicas os profissionais com alunos inclusos por essa
Instituição, com encontros promovidos aqui na Apae, para trocas de experiências e
conhecimentos ;

Viabilizar visitas de acompanhamentos aos processos inclusivos desta instituição, com
objetivo de buscar melhorias e realizar ajuste quando necessário.

Promover interações com outras escolas durante todo o ano letivo através de passeios,
recreações, gincanas, participações especiais em torneio, apresentações culturais,...

Realizar Festival de Artes integradas a outras Instituições; promovendo assim a
aproximação dos alunos de forma descontraída e informal.

Informar e sensibilizar as famílias sobre os direitos adquiridos principalmente com
relação ao currículo adaptado da pessoa com deficiência Intelectual.

Buscar parcerias junto à SEMEC, CEFAPRO, ASSESSORIA PEDAGOGICA E
SEDUC para juntos construirmos uma proposta de Educação Inclusiva Responsável;

Contribuir para a Construção da Resolução que trata da Educação Especial em nosso
Município, através da participação efetiva no Conselho Municipal de Educação.
AVALIAÇÃO
Será realizada de forma contínua a cada ação realizada, refletindo com toda a equipe
multiprofissional sobre os acertos e erros, aprimorando sempre mais e ainda realizando
relatórios em livro Ata, colhendo assinatura dos envolvidos nas atividades propostas
anteriormente.
314
Estamos nos organizando com mais clareza em direção aos objetivos relativos a Inclusão
Escolar Responsável , buscando caminhos para alcança-los de forma coerente ,encarando os
desafios propostos de frente.Mas a garra e a união dos envolvidos nos fortalece para
alcançarmos o ideal de uma sociedade democrática , na qual , os cidadãos com deficiência
Intelectual, sejam amplamente respeitados .
RECURSOS NECESSARIOS : Humanos , computadores , data shwou, apostilas , vídeos,
som , caixa amplificada, microfones, DVDs , CDs, televisão , canetas, folhas sulfites , pendrive,
cartolinas
BIBLIOGRAFIA
Revista Mensagem da Apae – Textos Técnicos – Federação Nacional das APAEs- Fevereiro de
2008 – Ano 40 – nº: 95
Posicionamento do Movimento Apaeano em Defesa da Inclusão Escolar de pessoas com
deficiências Intelectual e múltipla _ FENAPAES _2007.
PACHECO, Jose e outros - Caminhos para a Inclusão –Um guia para o aprimoramento
da Equipe Escolar- Porto Alegre - Artmed -2008 .
ADRIANA, L.Limaverde Gomes. Deficiência Mental – São Paulo- MEC/SEESP, 2007.
Parcerias: SEMEC, CEFAPRO, Assessoria Pedagogica, Escolas Municipais, Estaduais e
Particulares.
315
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
PROJETO REFEITÓRIO
RESPONSÁVEL:
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
316
JUSTIFICATIVA
O Projeto do refeitório surgiu em 1993, através do setor de psicologia, com a supervisão
da Psicóloga Sônia Rosa Bueno, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida da pessoas
com deficiência, incluindo a formação de hábitos saudáveis, à mesa, logo as refeições não
podem ser servidas sem cuidados mínimos com as condutas aceitas e implicitamente ligadas as
normas sociais.
Ao longo dos anos a Escola “Raio de Sol”, tem trabalhado o projeto de maneira eficaz,
cujo objetivos foram ampliados, tornando o refeitório uma oficina de trabalho onde os alunos
além de aprender o hábito alimentar, também a necessidade de explorar os alimentos a serem
consumidos nas refeições oferecida.
Como meio motivador foi implantado uma pequena horta na escola onde é cultivado
verduras e legumes que fazem parte do cardápio escolar.
OBJETIVO GERAL:
Desenvolver nos alunos condutas saudáveis à mesa, compatíveis com as posturas
socialmente aceitas em qualquer ambiente, buscando medida possível a autonomia pessoal.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Organizar o refeitório adequadamente, dispondo as cadeiras referentes ao número de
mesas adequadas;
 Identificar no mapa o lugar de cada aluno e professor à mesa;
 Dobrar os guardanapos e colocá-los no porta guardanapo, distribuindo nos lugares de
cada aluno;
 Distribuir nas mesas pratos, garfos e facas, identificando o lado correto dos talheres;
 Distribuir nas mesas as tigelas, travessas, refratárias com os alimentos de forma
adequada;
317
 Ao servir-se saber usar os talheres adequadamente, bem como dosar a quantidade de
alimentos para a sua necessidade;
 Estimular um clima de harmonia e bem estar no refeitório, para que sejam um
momento prazeroso e alegre;
 Esperar a sua vez de servir e usar sempre o hábito de cortesia aos colegas e ao
professor; ( obrigado, por favor, com licença);
 Distinguir os alimentos que estão saboreando;
 Ter postura adequada ao sentar-se à mesa, com orientação dos fisioterapeutas e
fonoaudióloga;
 Mastigar e deglutir os alimentos da melhor maneira possível;
 Conhecer todos os colegas e professores em especial os da mesa;
 Recolher os seus talheres e pratos, porta - guardanapos e colocá-lo nos lugares
apropriados;
 Usar normas de cortesia para levantar-se da mesa (com llicença) ;
 Arrumar sua cadeira à mesa e sair do refeitório com disciplina.
CLIENTELA
Todos os alunos farão parte do refeitório desde a educação precoce, professores, técnicos
e merendeiras.
ESPAÇO FÍSICO
Dentro do estabelecimento escolar existe o espaço físico, equipado para o refeitório, com
mesas e cadeiras convencionais, e cadeiras adaptadas.
ESTRATÉGIAS
 Haverá um calendário formado por turmas do ensino fundamental, profissionalizante
e EJA, que farão a organização do refeitório uma vez por semana, acompanhados de
sua professora;
 O cardápio será elaborado com orientação da fonoaudióloga, técnica de nutrição e
quando possível uma nutricionista;
318
 Cada aluno terá seu lugar definido na mesa com porta - guardanapo identificado com
o nome;
 Em cada mesa será reservado um ou dois lugares para professores, dependendo da
necessidade;
 Todos deverão permanecer o maior tempo possível sentados sem passeios pelo
refeitório;
 Todos deverão recolher os talheres, pratos, porta – guardanapos e travessas da mesa;
 Deverá ser estimulado em tom de voz adequado e inibido gritos e/ou chamamentos
de uma mesa para outra;
 Sempre que solicitar a travessa de comida e/ou suco, pedir por favor em todas as
oportunidades;
 Estimular que a própria criança se sirva sempre que possível, observando a
quantidade e a habilidade de não derrubar alimentos fora do prato, usando
adequadamente os talheres de serviços;
 Uso correto do guardanapo, isto é limpar a boca e mantê-lo no porta – guardanapo;
 Estimular o uso do garfo e da faca, propiciando momentos de aprendizagem no
manejo desses instrumentos, no entanto, deve-se avaliar o binômio risco-benefício;
 Quando necessário estimular o aluno a servir seu próprio suco, sem derramar.
OPERACIONALIZAÇÃO
Esta oficina é um projeto a longo prazo, as conquistas serão alcançadas de forma
gradual, por meio de metas bimestral, semestral e anuais, partindo do mais simples para o mais
elaborado, na medida em que os alunos forem se adaptando e respondendo satisfatoriamente aos
estímulos oferecidos, através do exemplo e da verbalização dos professores e da equipe
técnicapedagógica.
Para a organização das mesas será feito um mapa dispondo a quantidade de mesas e
cadeira ao espaço e ao número de alunos.
Serão formado grupos de alunos para organização do refeitório, desde a colocação das cadeiras,
porta-guardanapos, talheres, pratos e servir os alimentos à mesa.
Também estratégias específicas para desistimular hábitos inadequados, por exemplo,
319
comer com as mãos, colocar muitos alimentos na boca, bater o talher no prato, correr e gritar,
falar alto no refeitório, levantar da mesa, não recolher os talheres da mesa etc.
Devido o número de alunos as mesas serão composta por seis à dez alunos, em cada
mesa haverá um professor mediador ou dois quando necessário.
As mesas serão dispostas de forma a atender da melhor forma os alunos com maiores
dificuldades de locomoção.
Usaremos o bom senso, o conhecimento sobre desenvolvimento infantil e sobre
disfunções cognitivas e motoras como parâmetros, levando em conta as reais possibilidades de
cada aluno, pois não podemos exigir que um bebê de dois anos use corretamente o garfo e a
faca, assim como não podemos exigir que um aluno com distúrbios motor grave de MS se sirva
de suco sem derramar.
É preciso saber avaliar o potencial de cada criança para estimular o seu
desenvolvimento, respeitando suas limitações, aceitando-a sem reservas e com carinho firme e
seguro que norteia a ação de todo profissional competente.
RECURSOS
 Mesas para quatro pessoas
 Mesas para seis pessoas
 Mesas para dez a doze pessoas
 Cadeiras
 Toalhas
 Jogos de talhares
 Copos (destacável/vidro ou de plástico)
 Guardanapos
 Travessas, tigelas, pratos, jarras.
 Conchas, escumadeiras e colheres.
 Porta – guardanapos etc.
320
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Quando falamos de pessoas com deficiência sempre temos em nossa mente o contexto
cultural familiar, entendemos que fazer uso do refeitório como uma oficina de aprendizagem,
estaremos fazendo mudanças de hábitos inadequadas à posturas sociais e isto refletirá no âmbito
familiar, que na maioria das vezes, não dispõe de um ambiente compatível ao qual a escola
oferece e mesmo os alimentos, porém não será necessariamente um espaço equipado para que
seja valorizado, por mais simples que seja o ambiente é preciso somente a organização, quando
observamos que para as famílias a pessoa com deficiência não é importante sentar –se à mesa,
ter uma alimentação nutritiva.
Espera-se que estas mudanças despertem as famílias afins de que as mesmas dêem
continuidade nos ensinamentos que a escola oferece, para que seus filhos não sejam vistos como
selvagens, mas sim como pessoas com potencial para socialização e postura adequada as normas
sociais.
321
ANEXO IV
PROJETOS DE ATENDIMENTOS COMPLENTARES / SUS
 PSICOLOGIA
 FONOAUDIOLOGIA
 FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
 ASSISTENTE SOCIAL
 PSICOPEDAGÓGICO
 EQUOTERAPIA
 HIPISMO
● PROJETOS:
“OPOTUNIZAR PARA DESPERTAR CAPACIDADES”
“VIDA SAUDÁVEL”
“ESTIMULANDO OS PRIMEIROS PASSOS”
“AÇÃO INFORMATIVA”
322
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”/ APAE
SETOR DE PSICOLOGIA
RESPONSÁVEIS:
FRANCINE SIQUEIRA VILARES TIRINTAN – CRP 14/03352-2
SILVANA APARECIDA PEREIRA – CRP 18/02134
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
323
INTRODUÇÃO
O serviço de Psicologia está inserido no programa de atendimento em saúde oferecido
pela APAE à Escola Especial “Raio de Sol”, através do convênio ao SUS – Sistema Único de
Saúde, desde novembro de 2006.
O setor de Psicologia tem amplo leque de atividades, dentre elas: triagem, avaliação,
reavaliação, atendimento individual e grupal, acompanhamento na área pedagógica em oficinas
terapêuticas, e refeitório, estudo técnico, equoterapia, recrutamento, orientação nos projetos de
inclusão escolar e no mercado de trabalho e aos pais.
JUSTIFICATIVA
O setor de Psicologia trabalha com o objetivo de promover mudanças de comportamento
quando necessário, considerando o conjunto de estudos e disposições psíquicas da pessoa ou
grupo de pessoas. Atua junto á equipe interdisciplinar e otimiza o processo educativo, avaliando
e reavaliando a evolução do aluno, para que se possa fazer intervenções que viabilizem a
melhoria da qualidade de vida dos alunos e seus familiares, respeitando sua condição física e
psíquica e investindo no desenvolvimento psicossocial de cada um.
OBJETIVO GERAL
Promover o desenvolvimento psicossocial e ajustamento emocional do aluno deficiente,
respeitando as condições físicas e psíquicas de cada um, e a partir de suas potencialidades,
proporcionar qualidade de vida em parceria com a equipe interdisciplinar, família escola e
comunidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Favorecer através do atendimento terapêutico individual ou em grupo melhoria da autoestima, sexualidade e atenuar conflitos psíquicos que interferem de forma negativa no
desempenho do aluno.
324

Propiciar ao aluno condições e estrutura emocional, a fim de que o mesmo possa
interagir adequadamente com o meio educacional, social e familiar.

Promover a independência do aluno quanto aos hábitos higiênicos e alimentares.

Colaborar através da entrevista e avaliação psicológica na seleção de funcionários, a fim
de encontrar profissionais com o perfil adequado, quando necessário para a escola.

Buscar e promover oportunidade para que o aluno seja incluso tanto no mercado de
trabalho como na escola regular (municipal, estadual e particular), quando se fizer
necessário.

Estabelecer junto à família condutas adequadas que proporcione o bem estar e o
convívio no meio onde está inserido.

Orientar e acompanhar o professor em suas atividades docentes bem como realizar
grupos de apoio oportunizando o crescimento pessoal.

Acompanhar os alunos que freqüentam a equoterapia propiciando melhora na autoestima, segurança, atenção, concentração, afetividade e vínculos.
ATRIBUIÇÕES
Avaliação – anamnese, aplicação de instrumentos formais e informais, analise dos dados
colhidos, relatórios, devolutivas, e encaminhamentos.
ORIENTAÇÃO FAMILIAR – o trabalho envolve orientações básicas efetivas,
proporcionando um espaço para reflexão e conscientização sobre as necessidades, sentimentos e
expectativas em relação ao filho com deficiência, alertando para a importância dos
procedimentos a serem realizados, deixando claro para os pais sua função de co-responsáveis no
processo educacional de seu filho e na melhoria da qualidade de vida como um todo, buscando
estabelecer uma relação de confiança mútua e de parceria entre ambos.
Reavaliação e Acompanhamento – as reavaliações fazem parte do amplo leque de
atividades que o setor realiza: acompanhar o período de adaptação do aluno á escola em relação
aos professores, espaço físico, horários, propostas do trabalho, bem como encaminhar e
acompanhar o aluno em processo de inclusão escolar.
325
ESTUDO TÉCNICO – a equipe estuda junto, trocando informações, esclarecendo as
dúvidas no prognóstico geral, e nos procedimentos terapêuticos mais adequados para cada
aluno.
ATENDIMENTO DE ORIENTAÇÃO TERAPÊUTICA – prestados aos alunos e
também aos seus responsáveis, principalmente quando intensos conflitos psíquicos passam a
interferir de forma negativa no desempenho do aluno.
EQUOTERAPIA – intervir nos distúrbios de conduta e melhoria sócio-afetiva,
objetivando
progressos
na
socialização,
na
autoconfiança,
auto-estima,
cooperação,
independência, diminuição da agressividade e resistência.
OFICINAS TERAPÊUTICAS –– observar interesses, dedicação, habilidade, aptidão,
produção de cada aluno, estabilidade emotiva, disciplina, visando à profissionalização e
inclusão no mercado de trabalho.
ORIENTAÇÃO SEXUAL – atendimento individual ou em grupo aos alunos, à família
e professores, com objetivo de orientar sobre a sexualidade e organizar um espaço de reflexões e
questionamentos sobre postura, tabus, crenças e valores a respeito de relacionamentos e
comportamento sexuais; ajudar os pais e adolescentes a terem uma visão positiva da
sexualidade, a compreenderem o seu desenvolvimento e comportamento próprio, como também
do outro (conhecer o próprio corpo e cuidar dele; entender o desenvolvimento humano,
crescimento físico, prevenção quanto aos abusos sexuais e doenças sexualmente transmissíveis;
respeito às pessoas; métodos contraceptivos, etc.)
REFEITÓRIO – promover a independência e condutas adequadas para o ato da
alimentação.
RECRUTAMENTO – processo seletivo de recursos humano, visando eleger um
profissional com o perfil correspondente com desempenho compatível e relacionamento
interpessoal adequado.
PROJETOS – Avaliar, selecionar, encaminhar, acompanhar e orientar os alunos / pais
inclusos nos projetos (em anexo), no mercado de trabalho, na inclusão escolar, no grupo de
obesidade e clube de mães. Realizar palestras para a comunidade escolar e empresarial visando
assuntos diversos que estão ligados aos respectivos projetos.
METODOLOGIA
No Setor de psicologia o atendimento aos alunos é realizado da seguinte forma:
326

Avaliar e acompanhar o aluno em seu processo de adaptação escolar;

Orientação terapêutica em sessões individuais ou em grupo quando se fizer necessário;

Acompanhar o aluno nas sessões de equoterapia através de observações e intervenções
de conduta;

Realizar palestras, visitas domiciliares quando necessário, juntamente com a equipe
interdisciplinar;

Orientar pais, familiares e professores sobre o desenvolvimento, dificuldades, atitudes e
postura do aluno;

Participar de reuniões de pais e de professores, quando convocados;

Desenvolver projetos que promovam o bem-estar e o crescimento interno dos alunos
deficiente nos aspectos sócio-afetivo, educacional, familiar e profissional.
RESULTADOS
Os atendimentos serão acompanhados diariamente através de prontuários, registros e
reavaliações, sempre que necessário.
327
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”/APAE
SETOR DE FONOAUDIOLOGIA
RESPONSÁVEIS:
CIBELE FERREIRA FREITAS – CRFa 10334-RN/T-MT
INGRID SODRÉ DE ARRUDA – CRFa 6-9261/MG
ROBERTA PRISCILA BOTINI – CRFa 69345/MT
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
328
INTRODUÇÃO
A fonoaudiologia é a ciência que tem como objetivo a comunicação humana, no que se
refere ao seu desenvolvimento, aperfeiçoamento e distúrbios em relação aos aspectos
envolvidos nas funções auditivas, cognitivas, linguagem oral, escrita, leitura, na fala, na voz, nas
funções orofaciais, disfágia e saúde coletiva.
O serviço de fonoaudiologia está inserido no programa de atendimento em saúde
oferecido pela APAE - Escola Especial Raio de Sol, através do convênio com o SUS-Sistema
Único de Saúde, desde novembro de 2006.
Neste setor é realizado atendimentos aos alunos individualmente e em grupo,
acompanhamento no refeitório e em sala de aula. São dadas orientações aos alunos, familiares e
professores, assim como realização de palestras informativas à população em geral, com o
objetivo de prevenir e orientar quanto às deficiências e a melhoria da qualidade de vida.
JUSTIFICATIVA
O fonoaudiólogo é o profissional com graduação plena em fonoaudiologia, que atua em
prevenção, avaliação e terapia na área da comunicação oral e escrita, voz, audição e motricidade
orofacial.
Para exercer sua profissão o fonoaudiólogo deverá ter registro no conselho regional, pois
este fiscaliza o exercício da profissão.
Após a anamnese e a avaliação, se for constatado alguma alteração fonoaudiológica, o
aluno passa a ser atendido no setor e se necessário é encaminhado para diferentes especialidades
a fim de obter o fechamento de diagnóstico e melhor conduta terapêutica.
OBJETIVO GERAL
Auxiliar no desenvolvimento da linguagem oral e da comunicação humana, através da
prevenção, diagnóstico, habilitação e reabilitação da comunicação oral, leitura e escrita, voz,
audição, motricidade orofacial, visando melhorar a qualidade de vida dos alunos com
necessidades especiais.
329
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estimular o sistema funcional de linguagem, como noção espacial, temporal, corporal,
forma e tamanho, lateralidade e cor;

Estimular órgãos fonoarticulatórios com exercícios de mobilidade e tonicidade de lábios,
língua, bochecha e palato;

Orientar e acompanhar os alunos com problemas relacionados às funções
neurovegetativas de sucção, mastigação, deglutição e respiração;

Estimular a comunicação oral no que diz respeito ao modo e tipo articulatório, instalação
de fonemas, reconhecimento e discriminação de sons e fluência;

Treinar audição através de: ausência e presença de sons, atenção, localização, percepção,
discriminação e memória auditiva;

Orientar quanto à importância da higiene vocal com exercícios de relaxamento e
respiração.

Estimulação da leitura e escrita.
Atribuições: O fonoaudiólogo tem por atribuição atender os alunos que após a anamnese e a
avaliação for constatado que possuem alterações fonoaudiológicas e necessitam de
acompanhamento, bem como orientar os pais e professores dos mesmos para assim alcançar
melhores resultados.
Avaliação do paciente: É realizada por meio de observação formal e informal, relacionados
com a linguagem oral, leitura e escrita, fluência, articulação da fala, função auditiva, sistema
miofuncional oral, deglutição e seus transtornos. Ao estabelecer a conduta fonoaudiológica é
indicada a terapia e se necessário, são realizados encaminhamentos e ações decorrentes da
conclusão do processo diagnóstico.
Terapia (habilitação/reabilitação): Constituída por uma série de ações que envolvem tanto
a seleção, como a indicação e aplicação de métodos, técnicas e procedimentos terapêuticos,
adequados e pertinentes às necessidades e características do aluno. É realizada com a duração de
aproximadamente 30 minutos, podendo ser realizado o atendimento individual ou em grupo.
Estimulação precoce: É um atendimento especializado direcionado a bebês e crianças com
atraso no desenvolvimento global (prematuros, síndromes genéticas, deficiências, paralisia
cerebral e outras) e as suas famílias, atuando na prevenção de problemas do desenvolvimento de
linguagem, fala mastigação, deglutição e audição. Este atendimento é de fundamental
importância, pois possibilita dar suporte ao bebê e a criança no seu processo inicial de
330
intercâmbio com o meio, considerando os aspectos motores, cognitivos, psíquicos e sociais de
seu desenvolvimento, bem como auxiliar e orientar os pais e professores no desenvolvimento
dessas funções.
Assessoria e consultoria escolar: São desenvolvidos programas em sala de aula que
auxiliam a habilitação e reabilitação da linguagem oral e escrita, assim como nas atividades de
vida diária, orientando pais e professores. Assessoria no planejamento escolar e prevenção
através de atividades escolares relativos aos diversos aspectos da atuação fonoaudiológica.
Auxílio e monitoramento no refeitório: Os alunos são orientados e estimulados no que se
refere às funções neurovegetativas de respiração, mastigação, sucção e deglutição.
Encaminhamentos: Quando necessário, os alunos são encaminhados para especialistas de
áreas afins com a finalidade de obter dados para o fechamento de diagnóstico e conduta a ser
realizada.
Equoterapia: É constituída por seleção e aplicação de terapia que envolvem contato entre
praticante e animal (cavalo), onde o mesmo desenvolve atividades pré selecionadas para a
melhoria das disfunções apresentadas. Sejam elas na área da linguagem, atenção, percepção,
memoria, leitura, fala, respiração e audição.
METODOLOGIA
Os alunos do setor de fonoaudiologia são atendidos em sessão individual ou em grupo,
com duração de aproximadamente de 30 minutos. São realizados atendimentos dos alunos que
freqüentam a estimulação precoce, pré-escolares, ensino fundamental e específicos, adequando
as possíveis alterações que possam apresentar os portadores de necessidades especiais.
O setor de fonoaudiologia realiza os seguintes trabalhos:

Avaliar os pacientes diagnosticando as alterações da comunicação, leitura e escrita, voz,
motricidade orofacial e disfágia.

Planejar as terapias a serem realizadas;

Sessões individuais de terapia;

Atendimento aos alunos em sala de aula;

Atendimento em grupo em sala de terapia;
331

Orientação aos professores a fim de obter colaboração dos mesmos para a evolução do
tratamento;

Orientar os pais, quanto ao caso e do tratamento do paciente, assim como a importância
da colaboração dos mesmos para a evolução do tratamento;

Integração com os profissionais da equipe técnica visando obter melhores resultados no
tratamento;

Orientação quanto à motricidade oral durante a alimentação;

Encaminhamentos quando necessário.

Atendimento e orientação quanto às funções de glutição durante a alimentação.

Trabalho em conjunto com nutricionista e pais de alunos que precisam de
acompanhamento relacionados à saúde nutricional.
RESULTADOS
As avaliações e atendimentos fonoaudiológicos são registrados diariamente em
prontuários específicos de cada aluno e anualmente são confeccionados relatórios dos mesmos
com a evolução, onde é relatado pelo fonoaudiólogo o que e onde houveram melhoras e se há
necessidade de dar continuidade aos atendimentos ou em alguns casos em que o aluno não
apresentou nenhuma evolução, tendo assim a necessidade de suspender os atendimentos em
terapia fonoaudiológica.
RECURSOS
O setor de fonoaudiologia possui 02 salas de atendimento, onde são realizadas sessões de
facilitação neuroproprioceptivas e lingüísticas, apresentando diversos tipos de materiais como
exercitadores labial e facial, haltere para lábios e língua, garrafa para exercícios respiratórios de
sopro e sucção, materiais para estimulação da sensibilidade oral, canudos em espiral, gaze,
espátulas, luvas descartáveis, brinquedos de estimulação sensorial, jogos do método das
boquinhas, bandinha para estimulação auditiva, aparelho de som, CD’s com músicas infantis,
jogos, gravuras de boquinhas, brinquedos pedagógicos, espelho, software de estimulação das
habilidades auditivas e fala.
332
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
SETOR DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
RESPONSÁVEIS:
ANAELY MARICATO DE CAMARGO CREFITO/9 – 4641 – TO
CLÁUDIO REINA SILVANO DE SOUZA CREFITO/ 9 – 52533-F
JOSÉ BELARMINO DE SOUSA – CREFITO/9 – 195573-F
WILLIANS ALVES SANTOS CREFITO/9 -133102-F
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
333
INTRODUÇÃO
Os serviços de Fisioterapia e Terapia Ocupacional estão inseridos no programa de
atendimento em saúde oferecido pela APAE à Escola Especial “Raio de Sol”, através do
convênio ao SUS – Sistema Único de Saúde, desde outubro de 2006. O serviço de fisioterapia já
existe na instituição desde 1989, porém era mantido exclusivamente com recursos da APAE.
Nestes setores realizamos atendimentos individuais, em grupo, acompanhamento na
psicomotricidade, na equoterapia, em sala de aula e no refeitório. A equipe multidisciplinar é
responsável ainda por promover orientações aos pacientes, familiares e professores da Escola
Especial Raio de Sol, assim como realizar palestra informativas para a comunidade objetivando
a prevenção das deficiências e a melhoria da qualidade de vida do deficiente mental e/ou
múltiplo matriculados na escola.
JUSTIFICATIVA
Fisioterapia é a ciência da saúde que estuda, avalia, previne e trata os distúrbios da
cinesia humana decorrentes de alterações de órgãos e sistemas humanos.
O Fisioterapêuta é o profissional formado em curso superior de Fisioterapia, com
registro no
CREFITO (Conselho regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional), com
autonomia e independência é o responsável pela avaliação, prevenção, tratamento e recuperação
de disfunções cinéticas funcionais de órgãos e sistemas. A partir da consulta fisioterapeutica,
elabora o diagnóstico, o prognóstico, desenvolve projeto de intervenção com objetivos
claramente definidos, descrevendo os procedimentos a serem administrados, induz a ação dos
recursos terapêuticos, controla a resposta, reelabora o projeto quando indicado e decide pela alta
do paciente, quando os objetivos forem atingidos ou for alcançada a máxima recuperação
funcional com o paciente/cliente.
Reintegrar a pessoa à sociedade é outro objetivo da atenção fisioterapeutica. É a
estimulação do potencial neurológico em pessoas que sofreram seqüelas irreversíveis (perda de
membros, lesões neurológicas). Tal reintegração se dá mediante o treinamento e adaptação dos
pacientes às suas potencialidades.
OBJETIVO GERAL:
334
O objetivo desta area é preservar, manter, desenvolver ou restaurar (reabilitação) a
integridade de orgões, sistemas ou funções. Utiliza-se de conhecimento e recursos proprios com
parte do processo terapeutico nas condições psico-fisico-social para promover melhoria de
qualidade de vida.
JUSTIFICATIVA
Terapia Ocupacional é uma profissão de nível superior, que no Brasil foi
regulamentada em 13 de outubro de 1969 pelo decreto-lei n. 938 publicado no diário oficial n.
197 de 14/10/1969. Pertencente ao campo da reabilitação, e assim trabalhando conjuntamente
com a fisioterapia e a fonoaudiologia, ela procura fornecer ao seu cliente o máximo de
qualidade de vida possível executando de maneira clara e totalitária o novo conceito de saúde da
ONU.
A Terapia Ocupacional pode agir através da prevenção, habilitação ou da reabilitação.
Todas as pessoas que possuem uma Disfunção ocupacional em suas atividades da vida diária
são elegíveis de obter ganhos através da terapia ocupacional. Sendo que a Disfunção
ocupacional ocorre quando não se consegue realizar de maneira satisfatória as atividades de
trabalho, lazer e auto-cuidado. Desta forma, pessoas com condições neurológicas, condições
incapacitantes ou degenerativas,
condições motoras condições profissionais, condições
pediátricas (hiperatividade, distúrbios do brincar, distúrbios de aprendizagem, síndromes
diversas, distúrbios de coordenação, etc.), condições mentais (psicose, depressão, transtornos
obsessivos compulsivos, neuroses, e outros transtornos mentais).
OBJETIVO GERAL
Auxiliar no desenvolvimento motor, favorecendo habilidades de coordenação motora,
equilíbrio, marcha, manupilação de objetos, proporcionando ao máximo a independência física
da criança em suas AVD (atividade de vida diária) e A.V.P. (atividade de vida prática). Enfim,
proporciona melhor qualidade de vida ao ser humano acometida por alguma desordem física,
mental e, ou social.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover o desenvolvimento motor;
335

Aumentar a resistência física aos exercícios;

Prevenir atrofias musculares minimizar deformidades;

Orientar quanto a prevenção de formação de escaras de decúbito;

Desobstruir as vias aéreas superiores prevenindo acúmulo de secreção, melhorando
assim a respiração;

Reeducar a respiração promovendo relaxamento;

Prevenindo alterações posturais e evitando complicações posteriores;

Fortalecimento muscular;

Análise dos fatores ambientais que contribuem para o estabelecimento de distúrbios;

Levar a conscientização do indivíduo a respeito do seu corpo e de suas limitações;

Evitar e/ou amenizar edema e dor;

Promover e/ou reeducar a marcha;

Treinar equilíbrio, propriocepção e coordenação motora;

Orientar quanto ao posicionamento adequado para realizar suas atividades pessoais de
vida diária (alimentação, higiene e vestuário) e atividades de vida prática (locomoção,
trabalho e lazer);

Promover adaptações no ambiente domiciliar, escolar e de trabalho, adequando os
utensílios e mobiliários conforme a necessidade do paciente, facilitando sua
funcionalidade e independência no dia a dia;

Realizar facilitação sensória motora (estimulação essencial) por meio de estímulos
auditivos, visuais, táteis, proprioceptivos e, ou vestibulares;

Trabalhar aspectos cognitivos, (atenção, concentração, memória e raciocínio), auxiliando
no tratamento de distúrbios de aprendizagem;

Confeccionar adaptações e dispositivos (órteses), prevenindo e, ou amenizando a
instalação de deformidades e desenvolvendo a função do membro afetado.

Elaborar e realizar palestras sobre o trabalho do setor.
ATRIBUIÇÕES DA FISIOTERAPIA
O setor de fisioterapia realiza atendimentos individuais e em grupo nas áreas de
fisioterapia neurológica, estimulação precoce, equoterapia, refeitório, grupos de correção
postural, inclusão no mercado de trabalho, hidroterapia, orientação familiar e acessória e
336
consultoria escolar. No setor de fisioterapia realizamos procedimentos de reabilitação e
estimulação sensório-motora, objetivando melhora e manutenção das condições físicas e globais
dos pacientes.
Atribuições: o fisioterapeuta está habilitado a realizar o diagnostico dos distúrbios
cinéticos-funcionais, prognóstico, prescrição, intervenção e alta, desenvolvendo competências e
habilidades inerentes ao seu perfil profissional com responsabilidade, ética e autonomia.
Triagem: os pacientes com indicações para frequentarem a APAE passam por
avaliações e posteriormente se necessário por reavaliações semestrais no setor. Quando
indicados eles são inseridos no Programa de Reabilitação ou encaminhados, se necessário a
setores específicos, como Equoterapia, Hidroterapia e setor neurológico.
PROGRAMAS DE REABILITAÇÃO:
Setor Neurológico: na reabilitação são atendidos alunos em sessões individuais e em
grupos, realizados semanalmente, durante o período de permanência deles na escola. Os alunos
atendidos neste setor têm deficiências múltiplas, com grandes comprometimentos físicos e na
maioria são usuários de cadeiras de rodas.
Equoterapia: a fisioterapia é responsável pelas avaliações, reavaliações, estudos de
casos em parceria com os demais membros da equipe, encaminhamentos ao serviço médico,
admissão, dispensas do aluno do setor e orientações durante as sessões de equoterapia, bem
como atendimento dos praticantes na fase de hipoterapia (fases de programa de equoterapia em
que os praticantes necessitam de atenção intensiva pois são dependentes sobre o cavalo).
Estimulação Precoce: procura-se desenvolver as habilidades motoras das crianças com
atraso no desenvolvimento. Consiste em um programa de exercícios e cuidados com a criança
de acordo com a fase do desenvolvimento em que ela se encontra, a fim de prevenir, minimizar
e tratar déficits neuropsicomotores, assim favorecendo seu desabrochar, adaptado ao ritmo e
personalidade da criança.
Orientação familiar: o setor oferece instruções aos pais e familiares sempre que se faz
necessário, orienta adaptações para o aluno em casa, esclarece procedimentos e atividades
favoráveis ao desenvolvimento dos alunos que devem ser estimulados durante suas atividades
de vida diária, contribuindo para o bom andamento da terapia.
337
Acessória e consultoria Escolar: a fisioterapia oferece aos professores orientações
específicas dentro da área de competência. È responsável pelas adaptações ergonômicas nas
salas de aula a fim de melhorar o padrão postural do aluno facilitando pra estes o manuseio de
materiais e a permanência nas salas e oficinas pedagógica.
Hidroterapia: será realizada na própria instituição, com piscina coberta, aquecida e
equipamentos a fisioterapia ira avaliar e reavaliar os alunos a serem inseridos nessa terapia,
com duração de 30 minutos cada sessão, trabalhando individualmente e/ou em grupos, durante
três dias por semana e esta terapia ira proporcionar: um relaxamento muscular, diminuição de
espasmo muscular, facilita o movimento articular melhorando a amplitude de movimento,
aumenta a circulação periférica. Desta forma favorecendo a melhora do quadro motor e da
qualidade de vida deste aluno.
Correção Postural: onde a fisioterapia desenvolve trabalho de orientação e tratamento
em um grupo de alunos, onde é realizado alongamentos específicos para assim desenvolver uma
melhora da postura e dos desvios posturais como: escolioses, hipercifoses, hiperlordoses,
gibosidades.
Refeitório: o fisioterapeuta irá trabalhar o melhor posicionamento do aluno durante as
refeições, orientando como sentar da forma correta para evitar futuros desequilíbrios muscular e
treino de AVDs.
Inclusão Mercado de Trabalho: o fisioterapeuta é responsável pela avaliação do aluno,
orientação e adaptações do ambiente de trabalho, para que esse aluno tenha um bom
desempenho em seu trabalho.
São atendidos pelo serviço de fisioterapia 170 alunos em sessões individuais no setor de
reabilitação, hidroterapia e equoterapia.
ATRIBUIÇÕES DA TERAPIA OCUPACIONAL
Triagem: No setor de Terapia Ocupacional da APAE, a criança é submetida a uma
avaliação específica para identificar o seu desempenho atual, suas potencialidades e
dificuldades. Quando necessário desenvolve e acompanha programas terapêuticos selecionando
métodos e técnicas com recursos apropriados. A intervenção terapêutica ocupacional abrangerá
os seguintes aspectos:
338
Refeitório: O Terapeuta Ocupacional faz a sua intervenção objetivando desenvolver e
treinar as habilidades manuais melhorando o desempenho funcional da pessoa visando
promover maior independência durante a alimentação.
Estimulação Precoce/Educação Infantil: O terapeuta ocupacional de inscreve como
imprescindível na estimulação precoce, tendo com principal objetivo estimular os sentidos e
contribuir para o seu desenvolvimento neuropsicomotor. Atua abrangendo diversos problemas
nos componentes cognitivos, sensório-motor, psicossociais e educacionais, revelando-se na
criança dificuldades nas diferentes áreas de desenvolvimento (atividades de vida diária,
atividades de vida pratica e lazer).
Atuação com Jovens e Adultos: A proposta da Terapia Ocupacional para pessoas com
necessidades educativas especiais sugere várias abordagens e intervenções que variam de
acordo com o estágio de desenvolvimento que se encontra a pessoa e o nível de
comprometimento e capacidades individuais. A Terapia Ocupacional busca “recuperar” a
função humana, elevar o perfil das ações motoras e mentais reabilitar através das atividades e
promover o indivíduo na esfera biopsicossocial. Os Jovens e Adultos que compõem este
programa apresentam comprometimento significativo nas habilidades de coordenação,
socialização, cognição, mobilidade, comunicação e outros cuidados impossibilitando ou
dificultando a participação de maneira funcional no ambiente escolar, familiar, social, lazer e
ocupacional. O Terapeuta Ocupacional faz a sua intervenção objetivando desenvolver as
habilidades comprometidas e melhorar o desempenho funcional destas pessoas.
Equoterapia: O terapeuta ocupacional desempenha papel muito importante no processo
de desenvolvimento neuropsicomotor do praticante, proporcionando assim um atendimento
diferenciado, visando identificar possíveis alterações que estejam atrapalhando sua qualidade de
vida.
Orientação familiar: A família como aliada do processo evolutivo é algo que não temos
como negar. A mesma tem que estar ciente da proposta de trabalho, para que possa se envolver
diretamente no processo de estimulação.
Psicomotricidade: É uma neurociência que transforma o pensamento em ato motor
harmônico, o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. É sustentada por
três conhecimentos básicos: o movimento, o intelecto e o afeto. O terapeuta ocupacional ou
profissional da área da saúde e educação que pesquisa, avalia, previne e trata do indivíduo na
aquisição, no desenvolvimento e nos transtornos da integração. O terapeuta ocupacional através
339
de atividades selecionadas desenvolve um programa cuja finalidade é mobilizar e reorganizar as
funções mentais através da expressão corporal.
São atendidos pelo serviço de terapia ocupacional 54 alunos em sessões individuais no setor de
reabilitação e equoterapia.
Confecção de Órteses e Adaptações: O setor de terapia ocupacional desenvolve órteses
de posicionamento de membros e tem como objetivo evitar e prevenir maiores deformidades e
dar função ao membro posicionado. As adaptações do espaço físico, utensílios e mobiliários
bem como precisão de treinamento para o uso são recursos utilizados.
Tecnologia Assistiva: É uma área do conhecimento de característica interdisciplinar que
engloba diversos métodos para promover funcionalidade, O terapeuta ocupacional desenvolve
atividade relacionada para pessoas com deficiência com a finalidade de proporcionar uma maior
independência e autonomia do indivíduo visando sua autonomia, independência, qualidade de
vida e inclusão social.
Estimulação Integração Sensorial: Interação Sensorial é a organização que o cérebro
dá à informação sensorial. O Cérebro humano recebe as informações do ambiente por meio dos
sistemas sensoriais: visual, tátil, olfativo, auditivo e gustativo, além da gravidade e do
movimento. Ao receber essas informações, é necessário que ele as organize para o adequado
planejamento da ação a ser dada como resposta. A integração sensorial colabora nesta
organização. Como meio facilitador na integração dos sentidos, o terapeuta ocupacional utiliza
equipamentos como: Orbitadorfixo, Cavalo, pára-quedas entre outros.
Auxiliar no Processo de Aprendizagem Escolar: A terapia ocupacional através de
atividades selecionadas auxilia a criança com déficits e dificuldades pedagógicas, favorecendo
ao máximo a independência para as atividades da vida diária, pois tal independência permite a
liberdade de desempenho nas atividades educacionais, de lazer e de trabalho, exercendo real
significado para o individuo.
Favorecer o Brincar: A experiência do brincar livremente é vital para o crescimento e
desenvolvimento normal de qualquer criança. Na Terapia Ocupacional, a atividade brincar, é
utilizada para alcançar os objetivos do tratamento, como desenvolvimento da habilidade motora
fina, controle postural e desenvolvimento de conceitos.
Programa de Desempenho Funcional: A dificuldade em realizar estas atividades
cotidianas como o cuidado do indivíduo para com seu próprio corpo, é fundamental para viver
no mundo social e está entre as principais queixas, após acometimentos relacionados com
funções. Entretanto, é possível amenizar este prejuízo a partir de orientações prestadas aos
340
pacientes permitindo a sobrevivência básica e o bem-estar. O terapeuta ocupacional faz a sua
intervenção objetivando desenvolver as habilidades comprometidas e melhorar o desempenho
funcional destas pessoas, através do emprego de atividades como:

Atendimentos nas Atividades da Vida Diária (AVDs): ao cuidado de si próprio e da sua
comunicação (alimentação, higiene, cuidado pessoal, vestuário, comunicação escrita, verbal,
gestual e locomoção).

Atividades da Vida Prática (AVPs): atividades domiciliares, do cotidiano.

Atividades da Vida de Trabalho (AVTs): atividades laborativas, das mais simples às mais
complexas, em diferentes postos de trabalho, respeitando-se os limites biomecânicos.

Atividades da Vida de Lazer (AVLs): atividades que envolvem a satisfação, o descanso, o
interesse do indivíduo, tais como: esporte, jogos, jogos de salão, dança, teatro, leitura,
cinema, música, grupos de atividades recreacionais, entre outros.
METODOLOGIA
Os alunos inseridos no setor de fisioterapia e terapia ocupacional são atendidos em
sessões individuais uma vez por semana, são atendidos no mesmo turno escolar os que
freqüentam a estimulação precoce e a pré-escola e no contra-turno que freqüentam o ensino
fundamental, EJA e o ensino profissionalizante afim de não interferir na carga horária
determinada no currículo escolar.
Na Equoterapia são realizados atendimentos em grupo onde pelo menos um praticante
encontra-se na fase de hipoterapia necessitando do profissional em tempo integral no picadeiro e
os demais são acompanhados durante a aproximação e são repassadas a orientações aos demais
profissionais da equipe para que sejam realizados exercícios físicos, alongamentos de acordo
com a necessidade desse praticante. A equoterapia também é realizada no turno e no contraturno.
Os atendimentos na Estimulação precoce são realizados somente no turno, e geralmente
na sala da estimulação precoce onde o profissional de fisioterapia e terapia ocupacional tem a
oportunidade realizar o atendimento de estimulação neuro-sensorial, acompanhar e orientar o
professor da sala sobre atividades de estimulação, relaxamento e AVD’s para essas crianças.
341
As orientações às famílias são feitas através de reuniões convocadas pela coordenação
ou pelo próprio profissional de acordo com as necessidades, ou mesmo feita por escrito e
repassada aos pais.
Palestras, entrevistas, visitas e estudos de casos são agendados pela coordenação.
RESULTADOS
Os atendimentos são acompanhados semanalmente através de prontuários de registros e
são realizadas reavaliações sempre que necessárias, e uma anualmente que fica registrada no
prontuário de cada setor onde podem ser acompanhadas as evoluções de cada caso.
RECURSOS
O setor possui uma sala com dois tablados de 2m² onde são realizadas sessões de
facilitação neuroproprioceptiva, possui 03 bolas, 02 rolos, 02 feijões, 02 tábuas de
propriocepção (01 redonda e 01 retangular), espaldar, barra paralela, circuito de marcha, rampa,
vários brinquedos de encaixe e estimulação sensorial, andadores, aparelho de som, um orbitador
com vários acessórios de estimulação sensorial e vestibular, inalador, instrumentos de
verificação dos sinais vitais (estetoscópio, esfignomanometro, martelo), bicicleta adaptada,
parapodium, cantinho dinâmico, três espelhos, cama elástica, tartaruga, tábua de inversão e
eversão, 04 cunhas, 02 pares de ½ kg e 01 par de 1 kg, theraband, 07 tubos elástico de látex,
materiais para confecção de órteses, 01 gatinho, 01 aparelho de TENS, 01 esteira elétrica, 01
biombo, 01 maca e escada (2 degraus) e 01 computador.
342
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”/APAE
ASSISTÊNCIA SOCIAL
RESPONSÁVEIS:
ELIZETE APARECIDA RIQUENA
HELENA MARIA LEAL DE ANDRADE
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
343
INTRODUÇÃO
O Serviço Social tem como objetivo desenvolver trabalhos direcionados à integração
social. Nesse trabalho pretende-se atuar de forma coletiva junto com outros profissionais que
fazem parte da equipe técnica do Setor de Saúde. A partir desse momento o trabalho em equipe
busca trocar experiências que direcionam as mudanças, criando alternativas que proporcione o
bem estar da escola, aluno e família. Sendo a principal atribuição dentro da instituição e em
todos os segmentos da sociedade é trabalhar na defesa e garantia dos direitos humanos fazendo
com que o aluno sinta se digno, integro e consequentemente incluso socialmente.
Em 2015 pretendemos dar continuidade aos trabalhos que já vinham sendo
desenvolvidos, priorizando sempre a integração da família e o desenvolvimento do aluno.
Nos anos anteriores desenvolvemos os projetos “Sensibilizar para Transformar”
e
“Grupo de Voluntários” dentro do Clube de Mães que atuou de forma coletiva numa visão
construtivista, onde a partir de idéias e trocas de experiências, direcionaram mudanças e ao
mesmo tempo elevação da auto-estima, beneficiando família, aluno e escola, e oportunizando a
geração de renda tanto para as famílias participantes como para a Escola, e pretendemos dar
continuidade aos mesmos.
Hoje, o grande contingente no país exige uma política educacional compatível com as
necessidades atuais. Não há mais espaço para uma educação fechada, onde os indivíduos não
tinham nenhuma perspectiva de se tornarem cidadãos independentes financeiramente, mas
limitados. Hoje se tem uma visão diferenciada onde têm a participação da família nos aspectos
sociais e educacionais voltados para a inclusão social da pessoa com deficiência intelectual.
JUSTIFICATIVA
Tendo em vista as determinações da Federação Nacional das APAEs, em direcionar mais
a educação para a profissionalização da pessoa com deficiência intelectual, visto que, a situação
sócio-econômica da maioria das famílias dos alunos é precária, salientando a necessidade de um
compromisso social mais efetivo e comprometedor com os princípios da inclusão social, na
construção de uma sociedade menos desigual, e que proporcione condições para o mercado de
trabalho.
344
Como a preocupação das mulheres hoje em dia é conquistar um espaço no campo de
trabalho, ser independente e contribuir com a renda familiar, o Setor de Serviço Social da
Escola Especial Raio de Sol, mantida pela APAE, conta com o Clube de Mães que tem o
objetivo de auxiliar essas mulheres – mães, irmãs e parentes – de alunos com deficiência
intelectual a ter uma condição de vida melhor.
O serviço social atua direcionadas a orientação e intervenção junto à família do
deficiente buscando refletir sobre a importância dos valores humanos para o fortalecimento das
relações sociais e familiares.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver trabalhos direcionados à integração social, atuando de forma coletiva junto
com outros profissionais, criando alternativas que proporcione o bem estar da escola, aluno e
família, e trabalhar na defesa e garantia dos direitos humanos fazendo com que o aluno sinta se
digno, íntegro e conseqüentemente incluso socialmente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Entrevistas com pais ou outros familiares para conhecer a realidade sócio-econômicocultural da família, e também com alunos que tem condições de fornecer dados para o
profissional de serviço social;

Participar do processo de avaliação de entrada, admissão, promoção e desligamento do
aluno em parceria com os demais membros da equipe;

Realizar visitas domiciliares para obter subsídios quanto ao perfil do aluno e investigar
casos de evasão escolar, bem como conhecer as questões sociais que envolvem
aluno/familiares, como local de moradia, condições de higiene habitacional,
relacionamento entre os membros da família, identificar padrões e valores, e verificar os
fatos que possam interferir no atendimento do aluno;

Fazer o levantamento de recursos disponíveis na comunidade para possível utilização no
encaminhamento de alunos e melhoria das condições sociais da família;
345

Identificar, discutir, avaliar e acompanhar junto com a família, possíveis situações social
e econômica, bem como providenciar encaminhamentos para assuntos previdenciários
(benefício de prestação continuada), passe livre municipal e federal, bolsa família,
agendamento de consultas e exames à rede de políticas publicas como CREAS, CRAS,
JF, DP,CT e a outros recursos da comunidade que se fizerem necessários;

Acompanhar e orientar alunos, seus familiares e professores no processo de inclusão
escolar;

Orientar e esclarecer familiares para compreensão e aceitação em relação a deficiência
do membro familiar;

Elaborar programas específicos de atuação para enfrentamento da questão social e
projetos sociais solicitando recursos para a entidade;

Registrar atuação em documentação específica (Relatórios sociais, relatórios de visitas,
ofícios, pareceres sociais, entre outros);

Organizar e manter atualizados as pastas com relatórios e informações sobre os alunos
bem como sua família;

Manter contato permanente com as famílias orientado-as, apoiando-as e esclarecendolhes sobre o trabalho desenvolvido, procurando envolvê-las no processo educativo da
escola;

Participar de reuniões técnicas, pedagógicas; e ou administrativas sempre que necessário
ou convocado;

Representar a entidade em conselhos municipais de direito como Conselho Municipal de
Assistência Social, Conselho municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente,
Conselho Municipal de Saúde, Conselho Municipal da Economia Solidária, e outros
conselhos conforme indicação da direção da Entidade,

Fomentar mudanças de atitudes e compreensão em relação à deficiência mental e
intelectual, através da organização de palestras e seminários;

Acompanhar e orientar alunos sobre sexualidade, através de reflexões e questionamentos
sobre posturas, Tabus, crenças e valores a respeito de relacionamentos e
comportamentos sexuais junto com a psicóloga;

Avaliar, selecionar, encaminhar e acompanhar junto com outros profissionais das áreas
de psicologia e pedagogia os alunos aptos a freqüentarem o Ensino Regular;

Estabelecer contato com clubes de serviços e sociedade em geral com o intuito de
desenvolver ações integradas visando à melhoria dos serviços prestados;
346

Avaliar, selecionar, encaminhar e acompanhar junto com outros profissionais das áreas
psicologia e fisioterapia
os
alunos que foram inclusos no mercado de trabalho,
enquanto empregados ou estagiários, visando sua permanência e sucesso no âmbito do
trabalho nas empresas previamente contatadas e orientadas (Projeto Oportunizar para
Despertar Capacidades);

Coordenar Clube de Mães objetivando desenvolver atividades sócio-educativas e
habilidades profissionais que concorram para o bem estar das famílias, com o intuito de
incentivar e estimular a geração de renda e conseqüentemente contribuir para a melhoria
da qualidade de vida e auto-estima das famílias (Projeto Clube de Mães);

Acompanhar e coordenar o grupo de voluntários dentro do Clube de Mães com o
objetivo de produzir trabalhos artesanais e manuais para exposição e venda na Lojinha
da APAE (Projeto Clube de Mães – Grupo de Voluntários);

Possibilitar oportunidade para os familiares expressarem suas curiosidades e angustias a
respeito da pessoa com deficiência junto ao profissional de psicologia e serviço social,
(Projeto Clube de Mães – Orientação Familiar em Grupo);

Avaliar, acompanhar e orientar os alunos que serão assistidos pelos profissionais da área
da saúde dentre eles: Endocrinologista, Nutricionista, Psicóloga e Assistente Social,
visando melhora de qualidade de vida, através de uma alimentação saudável, ou seja,
equilibrada e balanceada como também exercícios físicos diários (Projeto: Vida
Saudável);

Aprimorar e atualizar conhecimentos por meios de estudos, participando de congressos,
simpósios, reuniões e cursos.

Buscar formas prepositivas de intervenção e novas estratégias para atender aos alunos e
familiares;

Informar a família dos alunos quanto a prevenção de doenças, vacinas, campanhas
diversas relacionadas a saúde e higienização corporal através do projeto “Ação Ativa”.
347
PROJETO CLUBE DE MÃES: “SENSIBILIZAR PARA
TRANSFORMAR”
APRESENTAÇÃO
Na atualidade, a preocupação das mulheres reside em conquistar seu espaço no campo
do trabalho, ser independente e contribuir com a renda familiar. Pensando nisso o Setor de
serviço social da Escola Especial Raio de Sol, mantida pela APAE mantém o Projeto com o
objetivo de organizar mulheres, mães, irmãs, parentes dos alunos deficientes ou outras mulheres
que se identificam com a causa da APAE em oficinas de trabalho artesanais diversos para a
geração de renda familiar e com isso proporcionar a integração social e a elevação da autoestima pessoal e familiar.
Percebemos que a família presente na escola melhora a auto-estima do aluno como
também a família sente-se inclusa socialmente, oferecendo condições de ganho no mercado de
trabalho.
Para 2015, pretendemos ampliar o leque de cursos a serem oferecidos às mães,
oportunizando a qualificação profissional dessas mulheres tanto mães e irmãs de alunos como
também alunas que tem habilidades manuais e com isso estimular sua inclusão no mercado de
trabalho formal ou informal.
Estaremos realizando trabalhos manuais conforme a solicitação das mães e novidades na
área de artesanato.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver atividades sócio-educativas que concorram para o bem estar das famílias de
interesse dos participantes do grupo, onde permite a troca de experiências, momentos de
confraternização, descontração, apoio e amizade; com isso integrando as mães no quesito
escola-família num processo de ensino-aprendizagem em prol do social.
ESPECÍFICOS:
348
● Criar espaços de discussão, concernentes aos mais diversos assuntos que envolvam os
interesses do (a) aluno (a) e seu grupo familiar;
● Informar, divulgar e ampliar o acesso da pessoa deficiente aos seus direitos constituídos em
lei;
● Promover a inter-relação entre a família, a comunidade e a escola;
● Despertar a sociedade para o exercício da cidadania da pessoa deficiente e de seus familiares;
● Estimular a participação da família nas atividades dentro da escola;
●Ampliar o acesso da pessoa deficiente e de seu grupo familiar aos seus direitos garantidos em
lei, de forma a atender suas necessidades enquanto cidadão e cidadã;
●Promover a geração de renda à família dos alunos com deficiência.
ATIVIDADES
● Palestras;
●Reuniões;
● Orientações psico-sociais;
●Cursos de trabalhos manuais e artesanais;
● Participação em feiras e exposições.
LOCAL E PERÍODO DE ATIVIDADES
Todas as 3ª e 5ª feiras no período vespertino na sala do Clube de Mães.
RECURSOS MATERIAIS
●Mesa Grande
●Cadeiras
●Armários para guardar peças confeccionadas.
●Sobras de Malhas
●Máquinas de costura
●Agulhas
349
●Linhas de costura e de bordar
●Tecidos
●Tintas
●Cola quente
●Garrafas pet e outros materiais conforme o trabalho a ser desenvolvido pelo Clube de Mães
RECURSOS HUMANOS
● 2 Assistentes Sociais para supervisionar, acompanhar e orientar as mães e voluntários.
● Artesãs voluntárias;
●Psicóloga
Projeto: Grupo de Voluntários do Clube de Mães da APAE – TGA.
JUSTIFICATIVA:
O presente projeto está inserido dentro do Clube de Mães da APAE , e através dele
queremos trazer voluntários que tenham habilidades em trabalhos manuais e artesanais para o
Clube porque voluntário é todo o cidadão que doa tempo, trabalho e talento, de maneira
espontânea e não remunerada para causas de interesse social e comunitário e o Clube de Mães
precisa ter pessoas como essas dentro do grupo para auxiliar o Clube na arrecadação de
dividendos para aquisição de material e estarão também incentivando as mães a participarem e
aprender uma atividade manual que no futuro possa reverter em uma fonte de renda para
auxílio do grupo familiar.
OBJETIVO:
Formar um grupo de voluntários em trabalhos manuais e artesanais para confecção de
produtos a serem vendidos e reverter o valor para a escola e para o clube de Mães para aquisição
de novos materiais.
PUBLICO ALVO:
350
Pessoas com habilidades manuais que possam doar uma tarde para confecção de
trabalhos diversos ou doar um produto artesanal feito por ela para o Clube.
PLANO DE AÇÃO:
- Convites através de rádio, televisão e amigos;
-Cadastro dos voluntários com identificação da habilidade manual ou de sua doação;
- Elaboração de cronograma de produção de acordo com as habilidades dos voluntários,
-Aquisição de material conforme o cronograma a ser elaborado no inicio das atividades;
LOCAL E PERÍODO DE ATIVIDADES
Todas as terças e quintas feiras no período vespertino na sala do Clube de Mães.
RECURSOS MATERIAIS
●Mesa Grande
●Cadeiras
●Armários para guardar peças confeccionadas.
● Sobras de Malhas
●Máquinas de costura
●Agulhas
●Linhas de costura e de bordar
●Tecidos
●Tintas
●Cola quente
●Garrafas pet e outros materiais conforme o trabalho a ser desenvolvido pelo Clube de Mães
RECURSOS HUMANOS
● 2 Assistentes Sociais para supervisionar, acompanhar e orientar as mães e voluntários.
●Artesãs voluntárias;
●Psicólogas
351
PROJETO: ORIENTAÇÃO FAMILIAR EM GRUPO
JUSTIFICATIVA
Desenvolver semanalmente um trabalho com grupos de pais, visando cooperar com a
aceitação da problemática da deficiência através de palestras, vivências, dinâmicas diversas, do
apoio mútuo entre as famílias, das trocas de experiências e quebra de isolamento social por
assistentes sociais e psicólogas, dando suporte profissional para orientar, estudar, refletir,
esclarecer dúvidas, conduzir o grupo na busca de alternativas e soluções para as questões
levantadas a partir de suas realidades.
Através desses encontros é possível suscitar reflexões acerca da importância dos valores
humanos para fortalecimento das relações sociais e pleno exercício da cidadania.
OBJETIVO
Possibilitar oportunidade para que os familiares possam expressar suas curiosidades e angústias
a respeito da convivência com a pessoa com deficiência, assitido por profissionais da área do
serviço social e psicologia.
ATIVIDADES:
● Reuniões semanais com assistente social e psicóloga,
●Palestras diversas sobre deficiências, suas conseqüências e prevenção.
●Vivências;
●Aplicação de Dinâmicas de grupo;
PÚBLICO ALVO:
É destinado aos pais, responsáveis ou cuidadores de pessoas com deficiências.
RECURSOS MATERIAIS:
352
- material para palestras e dinâmicas
-Data show
-computador
353
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
SETOR PSICOPEDAGÓGICO
RESPONSÁVEL:
MARIA IVANETE MOURA LACERDA
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
354
INTRODUÇÃO
O serviço psicopedagógico está inserido no programa de atendimento do SUS oferecido
pela APAE “Escola Especial Raio de Sol” desde janeiro de 2010, através do convênio ao SUSSistema Único de Saúde.
O setor desenvolve diversas atividades, dentre elas: atendimento individual avaliações
pedagógicas, acompanhamentos dos alunos novos em sala verificando os níveis de
aprendizagens, orientações aos professores, visitas em algumas Escolas Municipais e Estaduais
(inclusão) para acompanhar os alunos e auxiliar os professores e coordenação nas questões
pedagógicas e psicopedagógicas direcionada aos alunos.
JUSTIFICATIVA
O setor Psicopedagógico reúne conhecimentos de várias áreas, podendo transitar tanto
entre os aspectos pedagógicos e psíquicos. Pensando no aluno com necessidades especiais e os
comprometimentos em que resultam suas limitações motoras, cognitivas e sociais percebe-se a
importância de um espaço onde as possibilidades, suas potencialidades sejam estimuladas.
OBJETIVO GERAL

Propor estratégias psicopedagógicas previamente organizadas a partir da necessidade
real da criança, tais como: atividades adequadas à modalidade de aprendizagem
correspondente, vivências sensório-motoras, construções referentes ao campo conceitual
e orientações à família e a escola. Oferecendo condições para que os alunos possam
desenvolver seus processos de aprendizagem, de forma saudável, que resgatem o prazer
de aprender e descubram-se autores de seus próprios processos, respeitando suas
limitações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
355

Desenvolver um trabalho em parceria com o professor com intuito de realizar as
intervenções pedagógicas de acordo com as necessidades de cada aluno.

Orientar pais, professores, coordenadores e diretores da rede municipal, estadual e
particular que o aluno com deficiência tem sua maneira própria de lidar com o saber.
 Propor atividades para desenvolver habilidades e competências requeridas na
aprendizagem escolar.

Oportunizar situações de aprendizagem positiva e significativas partindo do cotidiano
dos alunos.
ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIA
ORIENTAÇÕES:

Aos professores nas questões pedagógicas e psicopedagogicas dos alunos com
deficiências.

Orientação a família quando necessário.

Acompanhar continuamente o processo de aprendizagem do aluno, registrando suas
observações a fim de encontrar juntamente com a família estratégias para uma melhor
aprendizagem dos alunos.
ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO INDIVIDUAL E COLETIVO
Ferramenta pedagógica que possibilita intervenções focadas na aprendizagem. São
realizados, juntamente com a professora do Apoio Pedagógico Específico através de avaliações
e testes pedagógicos, com anotações em fichas individuais dos alunos, relatórios escritos
semestralmente e através de estudos de casos específicos envolvendo o professor do ensino
regular, quando se fizer necessário. Atividades em grupos através de dinâmicas – vivência que
ao serem refletidas e partilhadas geram um aprendizado. O atendimento individual desenvolve
habilidades e competências requeridas no aprendizado escolar.
356
AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA INTERNA
Verifica as fases do desenvolvimento, domínios dos conceitos básicos para a
aprendizagem formal, as necessidades de remanejamento dos alunos e ainda a inserção e
desligamento (alta dos setores). Inclui-se também Identificar as causas do problema de
aprendizagem e elaborar o plano de intervenção, juntamente com os profissionais envolvidos de
acordo com as necessidades do aluno. A AVALIAÇÃO PSICOEDUCACIONAL é realizada
pelos profissionais credenciados ao SUS, atendendo um público alvo das escolas Municipais,
Estaduais e Escolas Especiais (APAE- transferência).
ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO ACADÊMICO
É realizado através de Visitas ás Escolas Municipal, Estadual e Particular dos alunos
inclusos. A equipe envolvida desenvolve um trabalho em parceria com o professor com intuito
de realizar as intervenções pedagógicas de acordo com as necessidades de cada aluno.
Estabelece vínculos entre instituições de ensino, comunidade, familiares dos alunos e
autoridades do setor educativo. O objetivo visa a Identificação, elaboração produção,
organização dos serviços e recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as
necessidades especifica do educando.
VIVÊNCIA INCLUSIVA
Dá-se através de encontro com outros centros escolares favorecendo um clima
harmonioso de sensibilização, socialização e respeito às diferenças, objetivando a participação
em atividades recreativas e interativas.
Este setor de atividades psicopedagógicos trabalha em conjunto com a coordenação,
direção, professores e psicólogas na elaboração de planos e projetos que possam contribuir no
processo de ensino aprendizagem dos alunos inclusos e com perspectiva de inclusão escolar.
357
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
CENTRO DE EQUOTERAPIA “RAIO DE SOL”
RESPONSÁVEIS:
ANAELY MARICATO DE CAMARGO -- CREFITO/9 – 4641- T.O.
CLÁUDIO REINA SILVANO DE SOUZA-- CREFITO/ 9 – 52533-F
JUSCÉLIA PEREIRA DA AZEVEDO – PROFESSORA
ROBERTA PRISCILA BOTINI – CRFa – 6.9345 MT
SILVANA APARECIDA PEREIRA -- CRP – 18/02134
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
358
INTRODUÇÃO
A equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo dentro de uma
abordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o
desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de necessidades especiais. Emprega
técnicas de equitação e atividades eqüestres para proporcionar aos praticantes benefícios físicos,
psicológicos, educacionais e sociais. Essa atividade exige a participação do corpo inteiro,
contribuindo assim, para o desenvolvimento do tônus muscular e da força muscular,
relaxamento, conscientização do próprio corpo, equilíbrio, aperfeiçoamento da coordenação
motora, atenção, autoconfiança e auto-estima.
Verifica-se que é um método que em muito pode beneficiar o desenvolvimento
educacional de crianças portadoras de necessidades especiais e partindo destas variáveis, este
projeto pedagógico pretende aproveitar a contribuição da pratica equoterápica para o
desenvolvimento educacional do praticante, proporcionando assim o desenvolvimento de suas
potencialidades.
JUSTIFICATIVA
Para uma criança, a vida poderia se resumir em brincar, e isso não é diferente para os
portadores de necessidades especiais. Para essas crianças o tipo de brincadeira, a adaptação dos
brinquedos, as formas que encontram para se comunicar com os objetos, e principalmente o
tempo de resposta à atividade proposta são diferentes das crianças ditas normais.
Acreditamos que a terapia puramente mecânica esteja dando espaço para a terapia
lúdica, que envolva a criança no seu contexto: o brincar. E assim, através das brincadeiras o
deficiente pode encontrar caminhos para se desenvolver. Com base nessas idéias vimos a
equoterapia como grande aliada ao processo de ensino/aprendizagem. O trabalho desenvolvido
oportuniza, e da condição de integração do praticante a sociedade. È mais uma metodologia
especial que possibilita ao aluno portador de necessidades especiais o desenvolvimento global.
A implantação do trabalho pedagógico neste setor é uma forma de conduzir
gradativamente o trabalho educativo com os alunos portadores de necessidades especiais.
OBJETIVO GERAL
359
Contribuir para a educação, reeducação e reabilitação de pessoas portadoras de
necessidades especiais, proporcionando ao individuo a busca de suas potencialidades utilizando
um ambiente saudável e prazeroso, juntamente com o contato com a natureza e o animal,
favorecendo o bem estar e a valorização da vida.
OBJETIVOS ESPECIFICOS

Favorecer o desenvolvimento da atenção, concentração, memória e percepções;

Criar situações práticas que permitam naturalmente a aquisição de bons hábitos sociais
como: cooperação, solidariedade, liderança e aprimoramento da linguagem verbal e
gestual;

Estimular o aprimoramento da coordenação motora, lateralidade, ritmo, resistência,
flexibilidade, equilíbrio, relaxamento e orientação espaço temporal;

Estimular o controle de tronco e cervical;

Estimular a autoconfiança, a auto-estima e a alegria de viver;

Desenvolver atividades pedagógicas de uma forma lúdica, que estimulem a criatividade
e o interesse dos praticantes;

Melhorar a propriocepção dos praticantes.
METODOLOGIA
O processo se inicia com a indicação do médico responsável, com a avaliação do
fisioterapeuta para saber se a indicação ou não para prática da equoterapia. Havendo a indicação
o praticante é avaliado pelos demais profissionais (psicólogo e fonoaudiólogo) para que possa
elaborar o plano de trabalho terapêutico. As atividades terão duração de 30 minutos não
necessariamente em montaria, devendo ser divididas passo a passo para que favoreça a interação
emocional do praticante com o cavalo desde a chegada as instalações (baias e picadeiro), a
participação nos cuidados e preparação do cavalo, passando pelo montar, cavalgar, desmontar e
recolher o cavalo a baia, bem como outras atividades pedagógicas desenvolvidas durante a
360
sessão que será explorada através de músicas, cartazes, fantoches, conversas informais e
histórias.
O encontro do praticante com a equipe e com o cavalo deve ser conduzido de forma
prazerosa, realizando ritual de aproximação, onde o toque, o carinho e a cumplicidade sejam
respeitados. Desta interação: terapeuta, praticante e o cavalo, surgem às condições para o
desenvolvimento do trabalho terapêutico.
CONTEÚDOS
LINGUAGEM
 Alfabeto

Fonética

Masculino e feminino

Produção e interpretação oral através de gravuras

Coordenação viso motora

Identidade e autonomia

Memória visual e auditiva

Dissociação de movimentos.
MATEMÁTICA E CIENCIAS NATURAIS

Números

Sistema monetário

Semelhança e diferença

Cor, forma e tamanho

Quantidade

Maior e menor

Dobro e metade

Direção, espaço e sentido

Seres vivos e não vivos
361

Recursos naturais

Alimentação

Higiene e saúde

Prevenção de doenças e acidentes

O homem e os animais

Animais domésticos e selvagens

Os sentidos.
CIENCIAS HUMANAS E SOCIAIS

Habitat dos animais e pessoas

Datas comemorativas

Estação do ano

Horas

Noção temporal

Meios de transporte

Meios de comunicação

Resgate dos valores: amor, igualdade, liberdade, verdade, honestidade, perdão, união,
paz e confiança.
EFEITOS TERAPÊUTICOS

Coordenação motora fina e global;

Noção espacial;

Esquema corporal;

Lateralidade;

Tônus muscular;

Mobilização das articulações;

Postura do tronco ereta;

Dissociações corporais;

Adaptações na sela e alça;
362

Processo de aproximação do animal;

Dinâmica de grupo;

Áreas psicomotoras e sensorioperceptivo;

Inter-relacionamento dos praticantes;

Auto-estima e autoconfiança (aspecto emocional);

Comunicação oral;

Funções neuro-vegetativas (mastigação, deglutição e respiração);

Reorganização das funções dos órgãos fono-articulatórios;
DESENVOLVIMENTO

Colocar as mãos sobre a paleta do cavalo, uma deve permanecer aberta e a outra fechada
e executar o movimento de abrir e fechar as mãos alternadamente;

Seguir a mesma condição anterior, bater as duas mãos simultaneamente sobre a paleta do
cavalo;

Com ritmo regular tocar o pé no cavalo e depois bater palmas, tocar o outro pé e depois
bater palmas e assim sucessivamente;

Solicitar que a criança se coloque em pé sobre o estribo com os braços caídos
lateralmente, pernas ligeiramente abertas e olhos fechados. Pedir que permaneça assim
durante um minuto;

Mostre sua mão esquerda;

Mostre seu pé direito;

Com a mão direita toque sua orelha esquerda;

O professor de frente para a criança pede que: toque minha mão esquerda. Segurando
uma bola na direita pergunte: a bola está em qual mão?

Realizar reprodução de movimentos em figuras esquematizadas;

Três bolas ligeiramente afastadas dispostas da esquerda para a direita: vermelha, verde e
azul. Pergunte a bola vermelha está à direita ou a esquerda da azul? A bola azul está
direita ou esquerda da verde?

Questionar: o que tem a cima de você? Em baixo? A sua frente? E atrás?

Mostrar dois ou mais objetos espalhados no picadeiro e perguntar: qual está mais longe e
qual está mais perto?
363

Deixar a mostra dez objetos iguais de mesma classificação (tampinhas, lápis, figuras ou
outros), separar dois ou quatro e pedir para a mostrar o dobro e depois a metade;

Mostrar alguns objetos e pedir para acriança mostrar qual é o maior e qual é o menor;

Apresentar seis ou mais objetos de formatos iguais e tamanhos diferentes e pedir que
organize em ordem crescente;

Apresentar seis objetos iguais em seguida retirar somente um sem que a criança veja e
depois pedir para que ela mostre o lugar que foi retirado;

Pentear-se de frente ao espelho;

Pedir para a criança jogar uma bolinha de borracha de uma mão para outra em ritmo
rápido e ao comando jogá-la para a professora;

Confeccionar cartazes de datas comemorativas, meios de transportes e comunicação;

Questionar: o que você fez antes do almoço? E depois? Estamos em qual período:
manhã, tarde ou noite?

Confeccionar cartazes que demonstrem as estações do ano e o que elas significam;

Explorar os dias da semana, mês e ano;

Apresentar cartões com figuras desenhadas que denotem uma seqüência no tempo.
Contar uma história e pedir que criança coloque as figuras na ordem temporal de
acontecimento, depois pedir que conte a história que montou;

Dar para a criança um objeto (lata e tambor) dar uma série de batidas com bastão
pedindo para a criança ouvir com atenção, devendo em seguida reproduzir;

Histórias com fantoches;

Cantigas infantis;

Exploração de figuras;

Imitação de vozes de animais;

Alinhavo;

Adivinhações;

Seriação de figuras masculinas e femininas;

Pinte sua mãozinha com tinta guache e cole no cartaz;

Contagem dos animais que estão dentro do picadeiro, dos profissionais e outros,
explorando o ambiente;

Conversa informal sobre o valor monetário de um animal, conscientizando o praticante a
valorizar o setor;
364

Leitura de números e vogais;

Emparelhamento e seriação de formas, números e cores;

Conversa informal explorando noção de maior e menor;

Conversa informal explorando o habitat dos animais e comparando com o das pessoas;

Completar o que falta na palavra;

Montar o corpo humano;

Através de potes de cheiro (perfume, vinagre, água e outros), para que percebam os
diferentes aromas;

Com os olhos vendados, adivinhar o que está tocando, se é macio, áspero, duro ou mole;

Estimular a criança a cuidar do seu animal, dando banho escovação e alimentando.
AVALIAÇÃO
Será realizada continuamente com relatório descritivo de cada criança no caderno de
campo observando a participação, aprendizagem e o interesse e anualmente será realizado um
relatório de desenvolvimento da criança para arquivo.
RECURSOS
Picadeiro coberto, 08 cavalos, 01 pista externa de 50x50 mts, 08 baias, 08 cabeçadas, 08
rédeas, 08 embocaduras, 18 mantas, 06 mantas coberto, 08 selas, 05 encilhões, 01 triturador, 02
aparelhos de som, ficha de leitura, tinta guache, cola, tesoura, materiais pedagógicos, CDs
infantis, CDs de relaxamento, 16 capacetes, 04 bola, 01 espelho, 01 macarrão, 01 cunha, 01
estabilizador de coluna lombar e dorsal, 01 table,05 bastão de madeira, 03 bambolês, 01 arco de
basquete, 01 sala de reuniões, 01 sala de equipamentos, 01 selaria, 01 local para banho dos
cavalos, 07 piquetes.
365
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
PROJETO DE INICIAÇÃO AO HIPISMO
PROFESSORES INSTRUTORES:
ADELINO GONÇALVES DA COSTA
DOUGLAS WILLIAN RODRIGUES DAS NEVES
WILLIAN ALVES FRANCISCO
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
366
INTRODUÇAO
Um projeto é normalmente, resultados de anseios, de buscas, de levantamento de
necessidades, de expectativas e de sonhos. Assim surgiu este trabalho, na busca de mais uma
oportunidade de estimulação da PPNE.
Pois quem anda a cavalo sabe o prazer que esta atividade proporciona. Mas a maioria das
pessoas desconhece os inúmeros benefícios — não somente ao físico, mas também a mente que a cavalgada, ou um simples andar a passo, proporcionam. Estresse, problemas físicos e
psicológicos podem ser trabalhados através do cavalo. A equitação além de ser uma pratica
esportiva nobre e salutar, constitui-se em importante instrumento de educação e formação do
caráter dos jovens.
Desenvolve as seguintes qualidades:
●Formação do caráter;
● Disciplina;
●Coragem;
● Espírito de decisão;
● Audácia;
● Autocontrole;
● Lealdade
●Dá sentimento a força física;
●Equilíbrio
● Vontade;
● Coordenação;
●Agilidade e
●Destreza.
O Centro de Equoterapia da Escola Especial “Raio de Sol”, além de fazer o atendimento
equoterápico também estará fazendo um atendimento voltado ao esporte, ou seja, a pratica da
equitação.
367
JUSTIFICATIVA
Este projeto visa oferecer aos praticantes portadores de necessidades especiais uma
opção de lazer ou prática esportiva, que a coloque em condições de igualdade com os demais
praticantes da equitação.
Acredita-se que a pratica de cavalgar possa se apresentar como uma das atividades mais
indicadas tanto para diminuir a ansiedade da pessoa portadora de necessidades especiais como
para fortalecer a sua auto-estima e ativar a sua imaginação, além de oferecer a elas ganhos
físicos, psicológico, educacionais e sociais.
Sendo assim, o projeto tem por finalidade oferecer e desenvolver atividades eqüestres, de
caráter sócio educativo, recreativo e até competitivo, buscando resgatar a auto-estima, a
segurança e a diminuição da ansiedade. Fazendo com que desta forma a aprendizagem da
montaria se torne uma tarefa agradável e não impossível ao praticante portador de necessidade
especial.
OBJETIVO GERAL
Proporcionar ao praticante, oportunidade concreta de desempenhar uma das atividades
mais dinâmica e nobre, que é a arte de cavalgar.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
●Promover a pratica da equitação, como forma de expressão das possibilidades
humanas de liberdade, comunicação e participação;
●Dar oportunidade ao praticante de viver a experiência da equitação, atividade até
certo ponto privilegio apenas de grupos de poder aquisitivo mais elevado;
●Propiciar, através da equitação, oportunidades desportivas e de lazer, bem como a
melhoria da postura, do equilíbrio, a superação do medo, a diminuição da ansiedade
e o aumento do prazer de viver através do estímulo da equitação.
METODOLOGIA
368
Após uma previa seleção dos praticantes que se encaixam na fase de iniciação a
equitação, realizada pelo instrutor e pela fisioterapeuta houve a necessidade da conciliação dos
horários de todos os envolvidos, ou seja, o contra turno para alguns dos praticantes que se
encontram nesta fase.
Serão atendidos em torno de 32 praticantes, sendo uma média de 06 a 08 praticantes em
cada sessão, com duração de 30 minutos cada atendimento, a intenção é fazer funcionar como
qualquer outra escola de equitação, com um programa de iniciação ao hipismo (fase em que as
crianças se encontram), e um programa de equitação intermediária, onde será desenvolvido
entre os praticantes pequenas competições para que demonstrem suas habilidades, aos
professores, colegas e ate aos pais.
No primeiro momento será ensinada a forma correta de montar e manejar um cavalo,
realizando exercícios que estimulem o equilíbrio, noções de lateralidade, comando de voz, e
trote elevado, para depois dar inicio a fase esportiva, ou seja, o salto. Vale ressaltar que neste
intervalo onde será trabalhado o primeiro momento, que será dado toda a segurança para que o
praticante pratique o salto, a nossa pista de equitação terá andamento para que o salto seja feito
em uma pista apropriada.
AVALIAÇÃO
Será realizada através de anotações diárias em caderno de campo e conversas em
reuniões com a equipe, onde será observado o interesse e o desempenho de cada praticante.
RECURSOS
Picadeiro coberto, 08 cavalos, 01 pista externa de 50 x 50 m², 08 baias, 08 cabeçadas, 08
rédeas, 08 embocaduras, 18 mantas, 07 selas completas, 05 encilhões, 01 triturador, 01 aparelho
de som, material de banho e 02 escovas para cavalo, 01 caixa d’água para guardar ração, 01 sala
de equipamento, 01 sala de reunião, 01 bebedor, 07 piquetes, 01 local para banho dos cavalos,
08 cabrestos e 16 capacetes.
369
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
PROJETO:
“OPORTUNIZAR PARA DESPERTAR CAPACIDADES”
RESPONSÁVEIS:
CLÁUDIO REINA SILVANO DE SOUSA – FISIOTERAPEUTA
ELIZETE APARECIDA RIQUENA – ASSISTENTE SOCIAL
SILVANA APARECIDA PEREIRA – PSICÓLOGA
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
370
INTRODUÇÃO
A inclusão social começa pela família, que é a unidade e o ponto de partida para que a
sociedade se conscientize da importância de incluir as pessoas com necessidades especiais.
Percebe-se que a dificuldade para que ocorra à Inclusão, ora parte da sociedade ora parte do
próprio deficiente que se nega a capacitação.
Houve uma época em que pais e irmãos não participavam do processo de reabilitação
das pessoas com deficiências, pois as instituições especializadas no Brasil que ofereciam
atendimento visavam os familiares apenas como pessoas que interferiam no desenvolvimento do
deficiente e, por esse motivo, a família era excluída do processo terapêutico.
Por meio de estudos do comportamento humano na área da psicologia e posteriormente
em outras áreas como a educação, serviço social, terapia ocupacional e fisioterapia, ficou
constatado que o comportamento também é produto de mudanças sociais, e a família começou a
surgir como um dos mediadores de maior importância, tanto na intervenção clínica como na
atenção as pessoas com deficiência. Com isso, algumas instituições passaram a envolver as
mães, no sentido de torná-las aptas a dar continuidade em seu dia-a-dia no lar ás propostas
dadas pelos profissionais. Dessa forma nasce a preocupação voltada a inclusão social, vendo
assim o deficiente intelectual de forma holística.
A lei nº. 8.213/91, em seu artigo 93, determina que empresas com 100 ou mais
funcionários seja obrigadas a preencher um percentual de seus cargos com beneficiários da
Previdência Sociais reabilitados ou pessoas com deficiência.
Várias empresas têm encontrado soluções eficientes para driblar essa dificuldade. São
gestões diferenciadas que enxerga a contratação do deficiente não como uma obrigação a ser
cumprida, mas como um processo natural de uma sociedade inclusiva. Afinal, há uma lei a ser
cumprida, mas pouca mão-de-obra qualificada disponível.
Muitos estudos mostram que promover a diversidade no mercado de trabalho trás muitos
benefícios para as empresas. Pessoas com formação diferente, com visões diferentes sobre os
mesmos problemas, com origens, idades orientações políticas e religiosas diferentes, reunidas
em um mesmo ambiente proporcionam uma visão mais holística e promovem a criatividade e a
inovação.
Em um grupo heterogêneo, a troca de experiência e opiniões enriquece todos os
indivíduos. Por este motivo, as empresas devem cultivar a diversidade como uma estratégia para
ampliar a sua visão global e integrada da sociedade em que atuam. A falta de qualificação
371
profissional tem sido uma das justificativas para manter as pessoas com deficiência fora do
mercado de trabalho.
Pensando nisso que foi criado a lei 10.097/00 e a Portaria 723, o Programa de
Aprendizagem que tem como objetivo a inserção do jovem no mercado de trabalho.
Oportunizando a qualificação remunerada assegurando o beneficio previdenciário.
Agora sim, todas as empresas se interessam em desenvolver um trabalho de responsabilidade
social oferecendo ao deficiente a oportunidade do primeiro emprego
JUSTIFICATIVA
Pretendemos ingressar os alunos da Escola Especial “Raio de Sol”- APAE,
oportunizando-os à desenvolver suas habilidades em diversas áreas profissionais, com isso
valorizando o deficiente como “pessoa” que conseqüentemente ajudará na renda familiar,
aumentando sua auto-estima e independência funcional.
OBJETIVO GERAL
Incluir alunos da Escola Especial “Raio de Sol”-APAE, no mercado de trabalho,
desenvolvendo suas funcionalidades e habilidades profissionais, acompanhados pela equipe
técnica do projeto, buscando parcerias com empresas e programas como o Jovem Aprendiz que
garanta a qualificação profissional.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Mapear as funções, ou seja, determinar quais os tipos de deficiências que melhor irão se
adequar a cada uma das funções existentes na empresa a partir do cruzamento das
habilidades e conhecimentos específicos necessários a cada cargo;

Avaliar a estrutura física, através da qual será identificado as necessidades de adaptações
para garantir a segurança e a mobilidade de funcionários com deficiências.

Realizar pesquisa para saber que setores estão aptos a receber um deficiente intelectual.
372

Sensibilizar gestores e funcionários e prepará-los para receber os novos colegas.

Avaliar o programa e acompanhá-lo permanentemente, para que se corrijam as falhas o
mais rapidamente possível;
 Avaliar o desempenho profissional dos funcionários deficientes da mesma maneira que
qualquer outro funcionário;
 O deficiente uma vez empregado será acompanhado por uma equipe que, durante algum
tempo, estará analisando o seu desempenho; verificando eventuais dificuldades
enfrentadas no dia-a-dia de trabalho e, simultaneamente, averiguando o grau de
satisfação do empregador;

Desenvolver programas de capacitação e treinamento visando o aprimoramento das
competências e habilidades de cada deficiente intelectual;

Promover estágios em setores específicos da instituição favorecendo o desenvolvimento
e o desempenho profissional e operacional do aluno

Coordenar, inovar e promover programas com empresas.

Sensibilizar e conscientizar a sociedade e principalmente os empregadores sobre o
potencial e trabalho da pessoa com deficiência por meio da divulgação de serviços e da
inserção do deficiente no mercado de trabalho.

Acompanhamento mediante as parcerias firmadas referente a teoria e pratica.

Informar e conscientizar a pessoa com deficiência e sua família sobre seus direitos de
cidadania.
META E PÚBLICO ALVO:
Alunos a partir de 14 anos de idade.
METODOLOGIA:
Serão desenvolvidas as seguintes atividades:
●Orientar as empresas e as famílias sobre oportunidades profissionais para os deficientes e
também quanto a atividades e relações no trabalho com a colaboração do serviço social,
fisioterapia e psicologia da APAE.
●Colaborar no processo de encaminhamento de alunos para o emprego, conforme
disponibilidade no mercado.
●Avaliação e observação dos alunos em idade a partir de 14 anos.
373
●Avaliação das possibilidades de ingresso no mercado de trabalho
●Atendimento em grupo dos alunos com a psicóloga, fisioterapeuta e assistente social.
●Orientação familiar direcionado ao benefício empregatício.
●Acompanhamento com amparo legalizado para as empresas e ao aluno.
●Estudo de casos.
●Participação dos alunos, em grupos de habilidades profissionais com palestras e orientações
educativas.
●Visitas nas empresas.
CRONOGRAMA
O primeiro momento desse projeto pretende-se trabalhar com adolescentes com faixa
etária de 14 anos de idade, seguindo um roteiro avaliativo.
1- Identificação do aluno.
2- Avaliação cinesio-funcional.
3- Entrevista inicial com o aluno.
4- Entrevista inicial com os pais ou responsáveis.
5- Visitas às empresas.
6- Analise ergonômica.
7- Palestras e orientações aos alunos.
8- Terminalidade do processo de estágio vinculado à APAE, com certificado.
N
JAN
FEV MAR ABR
1
X
2
X
3
MAIO JUN
JUL
AGOS SET
X
X
X
DEZ
X
5
X
X
X
6
X
X
X
8
NOV
X
4
7
OUT
X
X
X
X
X
X
X
X
374
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
PROJETO:
“VIDA SAUDÁVEL”
RESPONSÁVEIS:
HELENA MARIA LEAL DE ANDRADE (ASSISTENTE SOCIAL)
SILVANA APARECIDA PEREIRA - CRP 18/02134
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
375
INTRODUÇÃO
É cada vez mais expressivo o interesse das pessoas nas diferentes faixas etárias em
desenvolver estilo de vida saudável, neste caso a alimentação ocupa lugar de destaque.
A orientação fornecida pelos especialistas em nutrição de como deve ser uma
alimentação saudável e equilibrada, que envolve quantidade e tipos de alimentos, muitas vezes
se torna difícil e impraticável para a maioria das pessoas.
Em se tratando de pessoas com deficiências intelectuais a situação torna-se agravante,
devido á dificuldade de assimilação e compreensão das informações recebidas e das
conseqüências de uma alimentação desequilibrada, por parte do deficiente como também de
seus familiares.
A indústria de alimentos tem colocado nas prateleiras dos supermercados produtos que
atraem o consumidor, sejam pela embalagem, aparência e sabor, critérios que tem influenciado
na escolha dos alimentos.
Essas questões associadas ao estilo de vida moderna, que facilita o acesso a alimentos
prontos, entre outros tem levado as pessoas a consumirem alimentos altamente calóricos,
contribuindo com o consumo de gordura que ultrapassa a recomendação na alimentação
balanceada.
Nota-se, então que a obesidade de uma forma geral é considerada um problema de saúde
pública e está associada á incidência elevada de doenças cardíacas, hipertensão, diabetes, entre
outras e tem uma relação muito forte com o tipo de alimentação consumida.
JUSTIFICATIVA
A preocupação com o peso em excesso e hábitos alimentares inadequados despertou o
interesse em colocar em prática um trabalho direcionado a obesidade, a fim de atender alunos
que se enquadram nessas condições.
Percebe-se, também, que os costumes e hábitos são adquiridos, primeiramente no âmbito
familiar e se manifestam na vida diária das pessoas. No deficiente, o controle alimentar dificulta
devido á falta de compreensão, ansiedade, alguns tipos de medicações neurológicas, distúrbios
metabólicos, sedentarismo, e principalmente a falta de informação e consciência da família em
desenvolver estilos de vida saudável.
OBJETIVO GERAL
Criar um espaço onde os alunos obesos tenham a oportunidade de se vincular no
processo de reeducação alimentar a fim de promover a autoestima e uma vida saudável, com o
auxílio e envolvimento familiar.
376
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
● Sensibilizar quanto a importância de adquirir novos hábitos alimentares.
●Incentivar os alunos a alimentar-se adequadamente, de forma balanceada e equilibrada,
conforme orientação da endocrinologista e nutricionista.
●Orientar os pais quanto á necessidade de sua participação no processo de reeducação
alimentar.
● Acompanhar o grupo de alunos durante as refeições no ambiente escolar.
● Realizar visitas domiciliares
●Realizar encontros com os profissionais envolvidos para reavaliação do trabalho desenvolvido.
PÚBLICO ALVO E META
28 (vinte e oito) alunos em situação de obesidade ou sobre peso.
METODOLOGIA
Primeiramente será realizada uma triagem através de observações em sala de aula onde
são detectados alunos que estão acima do peso.
Serão formados dois grupos em períodos distintos (matutino e vespertino) sendo que
serão trabalhados 15 alunos no matutino e 12 alunos no período vespertino, com autorização e
apoio da família.
Encontros e palestras direcionadas a obesidade e suas consequências para os familiares.
Encaminhamentos, se necessário, para avaliação endócrina.
Acompanhamento com a Assistente Social e Psicóloga.
Visitas Domiciliares.
Estudo de Caso com os profissionais envolvidos.
PROJETO VIDA SAUDÁVEL
Alunos do período matutino
1- Ana Shinik da Silva (9) – Def. mental moderada
2- Daniela Burali (26) – Síndrome de Down
3- Douglas Alves de Campos (29) – Def. mental Grave
377
4- Gisele Leite de Arruda (21) – Hidrocefalia 5- Horácio Alves Pereira (47) - Síndrome de Down
6- Ingrid Vitória Araujo Pereira (5) – Atraso no desenv. Psicomotor / TDAH
7- Jéssica dos santos Gonçalves (24) – Def. mental
8- Joseane Ribeiro da Silva (33) – Def. mental moderada
9- Lilian Aparecida de Souza (36) – Síndrome de Down
10- Marcos Afonso Filho (22) – Def. mental moderada
11- Maria Clara (8) - Def. mental
12- Marli Ferreira da Cruz (29) – Síndrome de Down
13- Pedro Henrique Reis Vieira (8) – Autismo
14- Ronan Santos de Melo (13) – Def. mental
15- Rosilda Francisca da Costa (39) – Def. mental moderada
Alunos do período vespertino
1- Andressa Souza Cruz (18) – Def. mental
2- Celi Inês Binchini Bortoluzzi (46) – Síndrome de Down/Def. mental
3- Elizeu Pereira Casemiro (20) – Síndrome de Down
4- Jéssica Paiva Santana (24) – Def. mental moderada
5- João Batista Peres da Silva (37) – Síndrome de Down
6- Juliana Martins da Silva (19) – Def. mental leve
7- Juscélia de Souza Ermita (27) – Def. mental moderada
8- Lucinéia Simões da Silva (34) – Albina/ Def. mental moderada
9- Madalena dos Santos Cruz (21) – Def. mental moderada
10- Maria Aparecida Cristina Xavier Santana (5) – PC
11- Marly dos Reis da Silva (47) - Def. mental moderada
12- Nelson Borges dos Santos (35) – Def. menta
378
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL”
PROJETO:
“ESTIMULANDO OS PRIMEIROS PASSOS”
RESPONSÁVEIS:
FRANCINE VILLARES TIRINTAN – Psicóloga
ANAELY MARICATO CAMARGO – Terapeuta Ocupacional
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
379
I – CONCEITOS
“Conjunto dinâmico de atividades e de recursos humanos e ambientais incentivadores
que são destinados a proporcionar à criança, nos seus primeiros anos de vida, experiências
significativas para alcançar pleno desenvolvimento no seu processo evolutivo.”
CARACTERÍSTICAS

Deve iniciar o mais cedo possível, para aproveitar a fase mais intensa do
desenvolvimento cerebral;

O atendimento é feito através do lúdico-educativo, porque é brincando que a criança
experimenta, +aprender, investiga e modifica o mundo exterior e interior dos
pensamentos, emoções e sentimentos;

È uma atividade recíproca: a criança não só recebe estímulos, mas reage aos
mesmos, participando do processo como agente de sua própria estimulação;

As atividades propostas devem estar de acordo com o nível de desenvolvimento e a
idade da criança visando sempre seu desenvolvimento global;

Os estímulos que a criança recebe afetam diversas áreas do cérebro, favorecendo o
desenvolvimento das aptidões básicas.
II- JUSTIFICATIVA
De acordo com a O.M.S. (Organização Mundial da Saúde), dez por cento da população
mundial é portadora de deficiência.
“Mais de cinqüenta por cento de crianças portadoras de deficiência poderiam atingir o
desenvolvimento normal, desde que se adotassem, efetivamente, medidas de prevenção.Dentre
as que se destacam, estão aquelas referentes à estimulação precoce, MEC-SEE/SP (1995).
Diante de tais dados estatísticos, torna-se fundamental para todas as crianças portadoras de
algum atraso no seu desenvolvimento neuro-psico-motor, a implantação de programas de
estimulação precoce, visando uma melhora na qualidade de vida das mesmas.E principalmente
prevenindo um comprometimento maior destas crianças e ou até dirimindo o número de
portadores de deficiência.
380
III- OBJETIVO GERAL
Oferecer oportunidades que possam compensar possíveis atrasos no desenvolvimento
mental, físico, afetivo e social da criança portadora de deficiência e ou de alto risco.
IV- OBJETIVO ESPECÍFICO

Sugerir atividades que possibilitem a participação da criança visando o desenvolvimento nos
aspectos emocional, mental e físico;

Dar oportunidade para a criança agir livremente sobre um meio físico em estímulos,
coordenando ações, no sentido de estabelecer relações entre ela e o mundo;

Oferecer programas que compensem áreas defasadas, ocasionadas por transtornos mentais
ou carência ambiental, através de atendimento individual e /ou grupal;


Apoiar e orientar a família com relação a problemática do seu filho;
Propiciar a participação dos pais no processo de estimulação, assumindo o papel que lhe
cabe.
V- PÚBLICO ALVO
Criança na faixa etária de 0 a 3 anos, com atraso no desenvolvimento devido a
deficiência (s), dentre as quais: visual, auditiva, física, múltiplas, deficiências, síndromes,
déficits cognitivos e crianças consideradas de alto risco.
VI-RECURSOS HUMANOS
Equipe multidisciplinar composta pelos seguintes profissionais:






Assistente Social
Fisioterapeuta
Psicóloga
Fonoaudióloga
Pedagoga
Terapeuta Ocupacional
381
VII- FORMAS DE ATENDIMENTO
O atendimento de “Educação Precoce” dar-se-a de forma sistemática à criança e sua
família. Com uma metodologia em que participação efetiva da família é imprescindível, atuando
no atendimento e recebendo orientação visando a continuidade das atividades propostas no
programa em casa e na comunidade.
As sessões de atendimento realizam-se duas a três por semana, respeitando as limitações e
potencialidades da criança sendo:

Atendimento individual, para crianças até dois anos de idade ou mãe indicados ainda
para atendimento em grupo e familiar com os profissionais envolvidos.

Atendimento grupal, a partir dos dois anos, em número de até três crianças, considerando
suas condições de desenvolvimento.
VIII- LOCAL DE ATENDIMENTO
Os atendimentos serão realizados na Escola Especial “Raio de Sol” - APAE
382
ESCOLA ESPECIAL “RAIO DE SOL” APAE
PROJETO:
“AÇÃO INFORMATIVA”
EQUIPE RESPONSÁVEL:
ELIZETE APARECIDA RIQUENA – ASSISTENTE SOCIAL
HELENA MARIA LEAL DE ANDRADE - ASSISTENTE SOCIAL
TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO – 2015
383
INTRODUÇÃO
A informação promove conhecimentos em toda camada social e nesse projeto abrimos
espaço para todo tipo de informação necessária às famílias dos alunos da Escola Especial Raio
de Sol, que tem a missão de orientar sobre todos os assuntos necessários, pois reconhecemos a
necessidade de desenvolver novas e criativas formas de lidar com problemas. Ao participarmos
de um projeto humanitário, ele será necessariamente direcionado ao desenvolvimento
sustentável, pois só assim seus efeitos serão contínuos. Podemos não perceber imediatamente e
na totalidade os efeitos deste projeto transformando as nossas vidas e as dos outros, mas
certamente seremos beneficiados de alguma forma por sua reação em cadeia.
É o que chamamos de “efeito bumerangue” todo o bem que fazemos voltará para nós de
alguma forma. Estaremos então dedicando um pouco do nosso tempo, esforço e trabalho,
considerando sempre a nossa prestação de serviço destina em atender pessoas e transformar suas
vidas para melhor, sendo um elo entre a informação e ação.
JUSTIFICATIVA
Na perspectiva desta proposta compreende-se a expansão de horizontes, fazendo com
que as famílias além de serem informadas são incentivadas a aumentar a conscientização acerca
dos problemas existentes no núcleo familiar. Problemas esses que às vezes é pela falta de
interesse em ler, às vezes pela dificuldade no acesso a informação principalmente na área da
saúde direcionada a prevenção quanto a doenças, em outro momento por acomodação, e muitas
vezes pela falta de iniciativa própria para resolver seus problemas.
Entretanto, é preciso ter um carinho especial com as famílias da nossa Instituição,
utilizando ferramentas que possibilitem a essas pessoas se envolver num processo interativo
escola e família.
OBJETIVO GERAL
384
Utilizar a comunicação como ferramenta de informação possibilitando esclarecimento,
mudança de atitude promovendo as famílias a trabalhar de forma independente e cuidar dos seus
próprios interesses.
METODOLOGIA

O trabalho será realizado com as famílias de todos os alunos da APAE.

O veiculo de comunicação será através de bilhetes, anexado no caderno do aluno.

Orientação familiar quanto à decodificação da informação.

Mobilizar as famílias quanto às notícias recebidas.

Acompanhamento visando à interação social.
385
ANEXO V
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
TEXTO AVALIATIVO
GRÁFICO DE RESULTADOS
RELAÇÃO DAS SÍDROMES E OUTROS DIAGNÓSTICOS
RELAÇÃO NOMINAL DOS ALUNOS INCLUSOS
ALUNOS ATENDIDOS NO CONTRA-TURNO
FICHA DE MATRÍCULA
PARECER DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA
386
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A Avaliação Institucional é realizada anualmente no mês de dezembro através de
procedimento de questionário de múltipla escolha com 5 campus, com os pais e ou responsáveis
dos alunsos de todas as modalidades ofertadas pelas Escola Especial Raio de Sol/APAE.
O objetivo dessa avaliação é levantar dados para analisar os vários setores da Instituição,
como estão seus serviços, seus pontos fracos e fortes, e aonde podemos melhorar oferecendo
mais qualidade aos nossos alunos.
Essa avaliação foi realizada com toda a comunidade escolar de 2014, os 265 alunos, mas
efetivamente responderam 156 pais, representando 59% do publico atendido, sendo que nossa
população é bastante “carente” e por vezes tem dificuldades de compreender o que lhe é
solicitado.
Observados os itens atendimento, alimentação e o transporte, composto por 06
perguntas, demonstradas no quadro abaixo qua na sua grande maioria os entrevistados
consideram os serviços com conceito “Otimo”.
Os itens que foram submetidos a avaliação foram:

Atendimento na secretaria

Coordenação

Direção

Sobre a alimentação escolar

Higiene na escola como um todo

Área educacional e cultural

Àrea da saúde

Equoterapia
Sugerimos uma auto-avaliação sobre a participação da família na escola. Neste item, muitos
pais admitiram não participarem por falta de tempo. Na maioria avalia os atendimentos
oferecidos como “Bom e Ótimo”.
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2014
387
Com objetivo de melhorar ainda mais nossos serviços oferecidos a comunidade
APAEana, realizamos essa avaliação todo ano, para verificarmos onde podemos concentrar
esforços para buscarmos mais qualidade no atendimento aos nossos alunos e pais.
Nulo
Participação da Família
Equoterapia
Centro Reabilitação
Cultura
NÃO RESPONDERAM
Educação
INSATISFEITO
REGULAR
Transporte
BOM
ÓTIMO
Higiene
Alimentação
Direção
Coordenação
Secretaria
0
20
40
60
80
100
120
Como sugestões e criticas foram levantadas pela pesquisa os seguintes itens:
- Melhorarar um pouco o lanche;
- Ampliar o horário do ônibus do bairro Bela Vista também para tarde;
A maioria também colocou que:
- A escola é ótima e só tem a agradecer por tudo;
- Parabeniza todos os funcionários;
- Atendimento de ótima qualidade.
388
Atendimento/ Alimentação/ Transporte
Como você avalia???
Ótimo
Bom
Regular
Não
participa
Ótimo
Bom
Regular
Não
participa
Regular
Não
participa
O atendimento telefônico em nossa Instituição?
Você se sente satisfeita com o atendimento que lhe foi
dispensado aqui na secretaria da escola?
O lanche oferecido nesta escola ao seu filho?
Como você percebe a higiene do local?
O serviço de transporte escolar oferecido pela
Instituição?
A dedicação e a competência dos funcionários do setor
de transporte?
Educação
Como você avalia ???
A educação que a escola dá ao seu filho?
Acredita que o professor tem paciência em ensinar o seu
filho?
Se o seu filho participa das aulas de educação física,
você avalia o serviço do professor como:
Se o seu filho pratica aulas de capoeira, acredita que o
serviço do professor é:
A competência e a dedicação do professor de seu filho?
O trabalho de coordenação pedagógica nas resoluções
voltadas a sua área?
A Direção da Escola referente ao trabalho desenvolvido
na sua área?
Sua participação na vida escolar de seu filho?
Cultura
Como você avalia ???
Ótimo
Bom
Se seu filho pratica as aulas de teatro, canto e dança você
avalia o serviço da professora como:
o praticar as aulas de fanfarra você avalia o serviço
como:
Como você avalia sua participação nas reuniões e
eventos da escola:
389
Centro de Reabilitação
Como você avalia ?
Ótimo
Bom
Regular
Não
participa
O atendimento da secretaria do setor saúde da APAE?
Se o seu filho realizou fisioterapia, você avalia o serviço
do funcionário como:
Se o seu filho realizou tratamento com um psicólogo,
você avalia o serviço do funcionário como:
Se o seu filho realizou tratamento com um
fonoaudiólogo, você avalia o serviço do funcionário
como:
Se o seu filho realizou tratamento com o psicopedagogo,
você avalia o serviço do funcionário como:
Se o seu filho realizou tratamento com um dentista,
você avalia o serviço do funcionário como:
Se o seu filho realizou tratamento com um neurologista,
você avalia o serviço do como:
Se o seu filho realizou tratamento de hidroterapia, você
avalia o serviço como:
Se o seu filho realizou tratamento de terapia
ocupacional, você avalia o serviço do funcionário como
Quando houve algum problema com o seu filho, como
você avalia o atendimento da assistente social da
escola?
Se o seu filho realizou equoterapia você avalia o
serviço como:
Como você avalia a coordenação de saúde na resolução
dos assuntos referente a este setor?
Como você avalia o atendimento do setor financeiro
da APAE?
Escreva suas críticas ou sugestões que podem melhorar os serviços da Escola Especial “Raio
de Sol” – APAE:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
TABELA DE ALUNOS ATENDIDOS – 2014
390
MODALIDADE
N.º DE
N.º DE
IDADE REFERENCIAL
TURMAS
ALUNOS
ESTIMULAÇÃO PRECOCE
02
21
0 A 03
MATERNAL
01
07
03 A 04
PRÉ-ESCOLA
05
22
04 A 05
ENSINO FUNDAMENTAL
04
41
06 A 14
EJA – ED. JOVENS E ADULTOS
02
18
ACIMA DE 15
P.P.E – PROGRAMAS PEDAGÓGICOS
09
72
ACIMA DE 15
OFICINAS PEDAGÓGICAS
04
44
ACIMA DE 15
MATRÍCULA COMPULSÓRIA
02
27
ATENDIMENTO AMBULANTORIAL
02
13
TOTAL
31
265
ESPECIFICOS
TRANSFERENCIAS EM AVALIAÇÃO
22 alunos aguardando vagas para serem chamados
TOTAL GERAL PARA O ANO TODO
265 ALUNOS
NÚMERO DE ALUNOS INCLUSOS 2014
TURMA
N.º DE ALUNO
POR PROGRAMA
EDUCAÇÃO INFANTIL
65
ENSINO FUNDAMENTAL 58
EJA – EDUCAÇÃO DE 47
JOVENS E ADULTOS
OFICINAS
38
PEDAGÓGICAS
TERAPÊUTICAS
P.P.E
57
TOTAL DE ALUNOS
265
TRANSFERÊNCIAS
FECHAMENTO
DO ANO 2014
NO ENTRADAS 13
QUANTIDADE INCLUSOS
08
09
16
00
00
33
FINAL
SAÍDAS 18
391
ANO
ALUNOS
QUE
RETORNARAM PARA A
ESCOLA / APAE
ALUNOS
QUE
RECEBERAM ALTA
TOTAL DE ALUNOS
GERAL EM 2014
0
MATRICULAS PARA 2014
05
265
ALUNOS ATENDIDOS
Obs: Tivemos 01 aluno que a família levou por iniciativa própria para a inclusão, sem orientação
da equipe multiprofissional da APAE.
INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E/OU
MÚLTIPLA.
NÚMERO DE
ESCOLAS
ALUNOS
REDE ESTADUAL
04 ESCOLAS
Escola Estadual Antonio Casa Grande – Ceja
Escola Estadual Emanoel Pinheiro
Escola Estadual Jonas Lopes
Escola Estadual Paulo Freire
14
1
1
2
TOTAL:
18 alunos
REDE MUNICIPAL
09 ESCOLAS
CME Isoldy Stork - AADATA
CME Gentila Suzin Murado
CME Antenor Soares
CME Silvio Paternez
CME Profº Fabio Diniz
CME Décio Burali
Creche Cecilia Maria de Barcelos
Creche João Maria
Creche Tânia Arantes Junqueira
2
2
4
1
1
2
2
1
1
TOTAL:
14 alunos
REDE PARTICULAR -------------------------------------01 ESCOLA
ESCOLA ESPAÇO FELIZ
1
TOTAL
01 aluno
392
TOTAL
GERAL
INCLUSOS EM 2014
DE
ALUNOS
33 ALUNOS
ESCOLAS
ATENDIDAS
NO
PROJETO INCLUSÃO ESCOLAR 14 ESCOLAS
RESPONSAVEL
393
CONTRA TURNO 2015
MATUTINO
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
Maria Antonia
Maria Antonia
Nazarete
Jorge Olivio
Fernanda Chilavert
Wallyson Belo
Ana Luiza
Maria Aparecida
Xavier
Anne Karoline
Nilson
João Pedro
Ana Júlia
Isabelly Vitória
Ana Julia
Lucas Lira
Matheus
Tavares
Matheus Tavares
Ana Júlia Carvalho
Geovanne
Felipe Reichert
Emanuel
Bruna Aparecida
Andrielly Freitas
Eduardo Pires Moura
Marcela
Gabriel Pego
Eduardo Pires
Emanuel
Diego Furtunatto
Solange Santos
Geovane
Gabriel Pego
Valdeir
Edinildo
Gabriel Pianesso
Solange Santos
Wallison Belo
Rafael Kainã
Ricardo Daniel
Felipe Reichert
Valcir
Gabriel
Pianesso
Rafael Kainã
Maria das
Graças
Pedro Henrique Alves
Ricardo Daniel
394
VESPERTINO
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
Guilherme
Mello
Cleonice
Nicolas Soeira
Marlon Junior
Lucas Lira
Angela
Marisa Xavier
Guilherme Melo
Diego Fortunato
Gabriel Barreto
Mayllon Carlos
Iara
Maycon Alves
Cleonice
Guilherme Lopes
Luiz Neto
Pedro Guimarães
Vitória Aparecida
Luana
Guilherme Santos
Pedro Henrique Alves
Fernanda Alves
Guilherme Abimael
José Pompilho
Edinildo
Giovana
Rodrigo Barros
Juliana Martins
Pedro Felipe
José Pompilho
Pedro Guimarães
Luana
Rodrigo Barros
Mariana Bordon
Edinildo
Vicente Paulo
Micheli
Carvalho
Vitória
Aparecida
Vitória
Aparecida
Giovana
José pompilho
395
Mariana
Bordon
396
FICHA DE MATRÍCULA
397
398
PARECER DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA
399

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