4. A Indestrutibilidade da Bíblia.

Transcrição

4. A Indestrutibilidade da Bíblia.
Os escritores foram movidos pelo
Espírito Santo, e por isso a inspiração
se dá quando registram mensagens
sopradas por Deus.
1. A Inspiração é Conceitual
Deus fala ao profeta, dando-lhe ideias
e pensamentos, e o profeta, por sua
vez, emprega seu vocabulário e estilo
próprio.
2. A Inspiração é Plena
A inspiração não é apenas em partes,
mas total, pois Paulo diz: “TODA a
escritura é divinamente inspirada”.
3. A Inspiração é Inerrante
A inspiração é inerrante, no sentido
de que o que a Bíblia transmite
como mensagem de salvação é
isento de erro.
1. A Bíblia se Auto confirma
2. Testemunho do Espírito Santo
(II Pedro 1:20-21)
3. Capacidade Transformadora da Bíblia
4. Unidade da Bíblia
1. Historicidade da Bíblia
Existem duas espécies principais de apoio da
história bíblica: Os artefatos arqueológicos e
os documentos escritos. No que diz respeito
aos artefatos desenterrados, nenhuma
descoberta arqueológica invalidou o relato
bíblico.
2. A Profecia
Até o presente momento, nenhuma profecia
incondicional da Bíblia a respeito de
acontecimentos previstos ficou sem
cumprimento. Centenas de predições,
algumas delas feitas centenas de anos antes
de se cumprirem, concretizaram-se
literalmente.
2. A Profecia
A época do nascimento de Jesus (Dn 9), a
cidade em que ele haveria de nascer (Mq
5:2) e a natureza de sua concepção e
nascimento (Is 7:14) foram preditos no Antigo
Testamento bem como a exata quantidade
de moedas de prata que seria seu preço.
3. A Influência da Bíblia
Nenhum outro livro tem sido disseminado,
nem exercido tão forte influência sobre o
mundo do que a Bíblia. A Bíblia foi traduzida
em mais 15 de mil línguas, abrangendo mais
de 90% da população mundial.
4. A Indestrutibilidade da Bíblia.
Bíblia tem sofrido muitos ataques. No entanto,
tem resistido a todos os ataques e a todos os
atacantes. Diocleciano tentou exterminá-la
(c.303 d.C.); no entanto não conseguiu.
4. A Indestrutibilidade da Bíblia.
No ano de 1215, o papa Inocêncio III emitiu
uma lei ordenando "que devem ser presos
para interrogatório e julgamento, QUEM
ESTIVER ENVOLVIDO NA TRADUÇÃO DOS
VOLUMES SACROS, ou que mantém reuniões
secretas, ou que pregue sem a autorização
dos superiores; contra quem o processo deve
ser iniciado sem qualquer permissão para
apelo”.
(J.P. Callender, Illustrations of Popery, 1838, p. 387)
4. A Indestrutibilidade da Bíblia.
O Concílio de Toulouse (1229) PROIBIU OS
LEIGOS DE POSSUIR OU LER TRADUÇÕES DO
VERNÁCULO DA BÍBLIA.
Allix, Ecclesiastical History, II, p. 213
5. A Indestrutibilidade da Bíblia.
O concílio de Tarragona (1234) "ORDENOU
QUE TODAS AS VERSÕES DO VERNÁCULO
DEVERIAM SER TRAZIDAS AOS BISPOS PARA
SEREM QUEIMADAS"
Paris Simms, Bible from the Beginning, p. 1929, 162
5. A Indestrutibilidade da Bíblia.
Em 1483, o infame inquisidor general Tomás de
Torquemada, chefe da inquisição espanhola; o rei
Fernando e sua rainha "PROIBIRAM TODOS, SOB
SEVERAS PENALIDADES, DE TRADUZIR A ESCRITURA
SAGRADA PARA O DIALETO POPULAR, OU DE USÁ-LA
QUANDO TRADUZIDA DE OUTROS IDIOMAS" (M’Crie, p.
192). Por mais de três séculos a Bíblia na linguagem
comum foi um livro proibido na Espanha e milhares
de cópias foram queimadas nas fogueiras, junto com
aqueles que as possuíam.
5. A Indestrutibilidade da Bíblia.
A Bíblia continua mais forte do que nunca,
depois desses ataques. Assim se manifesta a
seu respeito o Senhor Jesus: “passarão o céu
e terra, mais as minhas palavras não
passarão” (Mc 13:31).
CANONICIDADE
É o estudo que trata do reconhecimento e
da compilação dos livros que nos foram
dados por inspiração de Deus. Há,
portanto, dois processos complementares,
porém distintos aí implicados:
Reconhecimento da Sacralidade e
Procedência dos Escritos e sua
Compilação.
A palavra cânon deriva do grego
Kanon (cana, régua), que por sua vez
se origina do hebraico Kaneh (ou
qaneh), palavra do Antigo
Testamento que significa “vara ou
cana de medir” (Ez. 40:3 a 5).
Logo a palavra adquiriu também um
sentido metafórico, sendo empregada
para definir normas ou padrões que
servem para regular e medir. Foi
aplicada no contexto cristão como
sinônimo às Escrituras Sagradas.
Esta última acepção foi utilizada
pela primeira vez para o NT por
Atanásio, bispo de Alexandria, no
ano de 367 d.C.
(SÁNCHEZ. 1998, p. 156).
O Cânon bíblico, segundo Sánchez
(1998), é o catálogo de livros
considerados normativos para os
crentes e que, portanto, pertencem,
com todo direito, às coleções incluídas
no Antigo Testamento e no Novo.
“O cânon da Bíblia delimita os livros que
os crentes têm considerado como
inspirados por Deus para transmitir a
revelação divina à humanidade, ou seja,
estabelece os limites entre o divino e o
mundo: apresenta a revelação de Deus
de forma escrita”.
(SÁNCHEZ, 1998, p. 155).
Há cinco critérios básicos que
parecem perpassar o processo de
canonização dos livros que foram
incluídos na Bíblia.
1. Autoridade de um Livro
Expressões como “assim diz o Senhor”
revelam tal autoridade. Tais expressões ficam
mais implícitas nos livros históricos, mas os
livros proféticos estão repletos de frases tais
como “o Senhor me disse” e “a palavra do
Senhor veio a mim”.
1. Autoridade de um Livro
Os livros que não tinham nenhuma
reivindicação de procederem de Deus
eram rejeitados como canônicos. O livro de
Ester, por exemplo, foi inicialmente
questionado como canônico, porém aceito
posteriormente pelos judeus.
2. Autoridade Profética de um Livro
A palavra de Deus só foi entregue a seu
povo mediante os profetas de Deus. Todos
os autores bíblicos tinham um dom ou
função profética, embora nem todos
tenham sido profetas por ocupação (Hb.
1:1).
3. Confiabilidade de um Livro
Todo e qualquer livro que contenha erros
doutrinários (segundo o julgamento de
revelações anteriores), não pode ter sido
inspirado por Deus. Não pode haver
incoerência na inspiração. Por esse motivo
foi rejeitada grande parte dos livros
Apócrifos. Suas anomalias históricas e
heresias teológicas fizeram com que fossem
rejeitados.
4. A Natureza Dinâmica de um Livro
A capacidade de um texto para
transformar vidas. A palavra de Deus é
viva e eficaz (Hb. 4:12). Alguns livros foram
postos de lado, pois não conduziam os
crente ao crescimento na verdade de
Jesus Cristo.
5. A Aceitação de um Livro
A marca final de um documento escrito e
autorizado é o seu reconhecimento pelo
povo de Deus a quem estava destinado.
Quando muitos não davam pronto
reconhecimento às mensagens dos profetas,
Deus assumia a defesa de tais textos, como
nos casos de Moisés desafiado por Coré, ou
Elias desafiado pelos profetas de Baal.
Por volta do Século IV a.C, o Cânon
hebraico já estava formado, contendo
22 livros (total: 39). Estudiosos e eras
posteriores levantaram
questionamentos sobre determinados
livros que se candidataram à
canonicidade.
A discussão originou a seguinte classificação:
• Homologoumena (falar comum)
– livros aceitos por todos.
• Antilegomena (falar contra)
– livros questionados.
• Pseudoepígrafo (falso nome)
– livros rejeitados por todos.
• Apócrifo (oculto, escondido, duvidoso)
– livros aceitos somente por alguns.
Os Homologoumena do AT
(Aceito por Todos)
A canonicidade destes livros (34 dos 39)
jamais foi questionada por nenhum
dos grandes rabis da comunidade
judaica.
Os Antilegomena do AT (Questionados)
•
•
•
•
•
Cânticos dos Cânticos – Sensual.
Eclesiastes – Conteúdo cético, descrente.
Ester – Ausência do nome de Deus.
Ezequiel – Anti-mosaico.
Provérbios – Contradição entre si.
Todos estes questionamentos devia-se a interpretação e não a
canonicidade e a inspiração. Assim sendo, logo foram aceitos
como inspirados.
Os Pseudoepígrafos do AT
(Rejeitados por Todos)
Grande número de documentos religiosos
espúrios circulavam entre a antiga
comunidade hebraica - eram conhecidos
como pseudoepígrafos.
Os Pseudoepígrafos do AT
Estes documentos eram atribuídos a
pessoas que não o tinham escrito, ou seja,
o nome (epigrafe) era pseudo (falsos)
nomes falsos ou falsos autores. O nome
referia-se a serem escritos falsos.
Os Pseudoepígrafos do AT
No entanto nem tudo nestes escritos são
falsos, existe verdade neles e estas são
citadas por autores bíblicos.
Ex: Paulo fala sobre Janes e Jambres (II Tm
3:8), e Judas sobre a ressurreição de
Moisés (Jd 14,15).
O fato de serem citados não lhes confere
autoridade como inspirados.
Lista de Pseudoepígrafos
• O Livro do
Jubileu
• Epístola de
Aristéia
• O Livro de Adão
e Eva
• O Martírio de
Isaías
• 1Enoque
• Testamento dos
Doze Patriarcas
• O Oráculo
Sibilino
• Assunção de
Moises
• 2 Enoque
• 2 Baruque
• 3 Baruque
• 3 Macabeus
• 4 Macabeus
• Pirque e Abote
• A História de
Aicar
• Salmos de
Salomão
• Salmo 151
• Fragmentos de
uma obra de
Sadoque
Apócrifos do AT
Apócrifo quer dizer, escondido, oculto,
duvidoso. Eles preenchem a lacuna entre
Malaquias e Mateus. Compreende dois ou
três séculos a.C. Foram rejeitados pelo
cristianismo mas, em 1546, foram
reconhecidos, pela Igreja Católica
Romana, como inspirado.
Apócrifos do AT
Alguns livros apócrifos precisaram ser
aceitos como canônicos para
sustentar pontos doutrinários da Igreja
Católica. Eles são rejeitados como
canônicos pelos protestantes e judeus
mas aceitos por estes como fonte de
valor histórico e religioso.
Apócrifos do AT
Desde o concílio de Trento (1546),
os livros apócrifos foram
considerados canônicos e
detentores de autoridade espiritual
e inspirada, pela a Igreja Católica
Romana.
1. A comunidade judaica jamais os
aceitou como canônicos.
2. Não foram aceitos por Jesus, nem pelos
autores do Novo Testamento.
3. A maior parte dos primeiros Pais da
Igreja rejeitou sua canonicidade.
4. Nenhum concílio da igreja os considerou
canônicos se não no final do século IV.
5. Jerônimo, rejeitou fortemente os livros
apócrifos.
6. Muitos estudiosos católicos, ainda ao
longo da Reforma rejeitaram os livros
apócrifos.
7. Nenhuma Igreja Ortodoxa Grega,
Anglicana ou Protestante, até a presente
data, os reconhece como inspirados e
canônicos.
Com efeito, quando examinados segundo os
critérios de canonicidade, verificamos que:
 Não reivindicam serem proféticos.
 Não detêm a autoridade de Deus.
 Nada acrescentam ao nosso
conhecimento das verdades messiânicas.
 Há evidente ausência de profecia.
 O povo de Deus, a quem os apócrifos
teriam sido originalmente apresentados,
recusou-os terminantemente.
 A Igreja como um todo nunca aceitou os
livros apócrifos como Escrituras Sagradas
CONTÉM ERROS HISTÓRICOS
1. ENSINO DE ARTE MÁGICA
Tobias 6: 4 – 8; 14.11
 Marcos 16:17 / Atos 16:18
2. DAR ESMOLAS COMO PURIFICAÇÃO DE PECADO
Tobias 12: 8, 9.
I Pedro 1:18, 19
Doutrina da Igreja Católica é: “Obras de
Santificação.”
CONTÉM ERROS HISTÓRICOS
3. Oração Pelos Mortos
 2 Macabeus 12:42 – 46
A Igreja Católica afirma que estes versículos lhe
autorizam:
A doutrina do purgatório
Oração pelos mortos
Missa pelos mortos.
“Bendisseram, pois, a mão do justo juiz,
o Senhor, que faz aparecer as coisas
ocultas, e puseram-se em oração, para
implorar-lhe o perdão completo do
pecado cometido. O nobre Judas
falou à multidão, exortando-a a evitar
qualquer transgressão, ao ver diante
dos olhos o mal que havia sucedido
aos que foram mortos por causa dos
pecados.
Em seguida, fez uma coleta,
enviando a Jerusalém cerca de dez
mil dracmas, para que se oferecesse
um sacrifício pelos pecados: belo e
santo modo de agir, decorrente de
sua crença na ressurreição, porque,
se ele não julgasse que os mortos
ressuscitariam, teria sido vão e
supérfluo rezar por eles.
Mas, se ele acreditava que uma bela
recompensa aguarda os que morrem
piedosamente, era esse um bom e
religioso pensamento; eis por que ele
pediu um sacrifício expiatório para
que os mortos fossem livres de suas
faltas”.
2 Macabeus 12:42 – 46
Lista de Apócrifos
• Sabedoria de
Salomão
• Eclesiastico
(Siraque)
• Tobias
• Judite
• 1 Esdras
• 1 Macabeus
• 2 Macabeus
• Baruque
• Oração de
Manassés
• Epistola de
Jeremias
• 2Esdras
• Adições a Ester
• Oração de
Azarias
• Suzana
• Bel e o Dragão
• Homologoumena (falar comum)
– livros aceitos por todos.
• Antilegomena (falar contra)
– livros questionados.
• Pseudoepígrafo (falso nome)
– livros rejeitados por todos.
• Apócrifo (oculto, escondido, duvidoso)
– livros aceitos somente por alguns.
Homologoumenas do NT
Dos 27 livros do N.T, 20 deles
foram aceitos por todos os pais da
igreja, sem nenhuma objeção; Os
que encontraram objeção foram:
Hebreus, Tiago, 2 Pedro, 2 e 3 João,
Judas e Apocalipse.
Pseudepigrafos do NT
Surgiram durante os séculos II e III
e eram, totalmente absurdos, heréticos
e espúrios, praticamente nenhum Pai da
Igreja, ou cânon, ou concílio aceitou
tais livros como canônicos, pois, eram
cheios de erros e ensinos gnósticos,
docetas e ascéticos.
Pseudepigrafos do NT
O número desses livros é difícil de ser
apurado, no século XIX, Fótio havia
relacionado 280 obras divididas em quatro
partes (Evangelhos, Atos, Epístolas e
Apocalipses) das quais podemos citar: O
Evangelho de Tomé (séc. I); dos Ebionitas
(séc. II); um falso evangelho de Pedro (séc. II;
Os atos de Pedro; de João; de André; de
Tomé; a carta perdida aos corintios; a carta
de Paulo aos laodicensses e outros.
Antilegomenas do NT
Foram questionados somente
enquanto não chegavam a todas a
igrejas; logo que isso se deu foram
aceitos por todos os Pais da Igreja.
Foram eles os livros seguintes:
Antilegomenas do NT
 Tiago
Hebreus
2 Pedro
1 e 2 João
Judas
Apocalipse
Apócrifos do NT
Apócrifo quer dizer, escondido, oculto,
duvidoso. Alguns livros apócrifos são
aceitos pelos católicos como canônicos, e
são usados para sustentar pontos
doutrinários. Eles são rejeitados como
canônicos pelos protestantes e judeus mas
aceitos por estes como fonte de valor
histórico e religioso.
Apócrifos do NT
A Epístola de Pseudo-Barnabé; uma
Epístola aos Coríntios; Segunda Epístola de
Clemente; o Pastor de Hermas; o
Didaquê, ou ensino dos doze discípulos;
Apocalipse de Pedro; Atos de Paulo;
Carta aos Laodiceanos; o fragmento
Muratório; o Evangelho Segundo os
Hebreus; a Epístola de Policarpo aos
Filipenses e Sete Epístolas de Inácio.
Conclusão
Concluindo este estudo podemos dizer
que a grande maioria dos livros do NT,
jamais sofreram polêmicas quanto à
inspiração, os que foram questionados, o
foram por pouco tempo e TODOS os que
a igreja rejeitou foram sendo separados
do cânon, portanto, os 27 livros que
compõem o NT são sem dúvida alguma,
fiéis e confiáveis e, portanto
merecedores de total confiança.
1. Podemos citar que a inspiração é:
Conceitual, Plena e Inerrante.
2. Algumas das Evidências Internas da
Inspiração Bíblica é que ela se auto confirma
e tem o poder de transformar vidas.
3. Como Evidências Externas da Inspiração
Bíblica podemos citar sua indestrutibilidade e
seu poder profético.
4. Canon é o conjunto de Livros considerados
pelos cristãos como Inspirados por Deus.
5. Sobre a Extenção do Canon do A.T e N.T,
temos a seguinte classificação para os livros
que se candidataram a canonicidade:
Homologoumena, Antilegoumena,
Pseudoepígrafo e Apócrifo.
6. Os homologoumena são aqueles livros que
foram aceitos por todos como Inspirados.
7. Os Livros apócrifos, foram aceitos pela Igreja
como inspirados pela Católica Romana para
alicerçar suas doutrinas quanto à morte e
pagamento para perdão de pecados.
8. Os pseudoepígrafos são aqueles livros que
tiveram sua inspiração rejeitada por todos.
9. Foi no Concílio de Trento que os Livros
Apócrifos foram aceitos como Inspirados e
Canônicos pela Igreja Católica Romana.
10. Os livros que tiveram sua inspiração
questionada no Antigo Testamento são:
Cântico dos Cânticos, Eclesiastes, Ester,
Ezequiel e Apocalipse.
1. Podemos citar que a inspiração é:
Conceitual, Plena e Inerrante.
2. Algumas das Evidências Internas da
Inspiração Bíblica é que ela se auto confirma
e tem o poder de transformar vidas.
3. Como Evidências Externas da Inspiração
Bíblica podemos citar sua indestrutibilidade e
seu poder profético.
4. Canon é o conjunto de Livros considerados
pelos cristãos como Inspirados por Deus.
5. Sobre a Extenção do Canon do A.T e N.T,
temos a seguinte classificação para os livros
que se candidataram a canonicidade:
Homologoumena, Antilegoumena,
Pseudoepígrafo e Apócrifo.
6. Os homologoumena são aqueles livros que
foram aceitos por todos como Inspirados.
7. Os Livros apócrifos, foram aceitos pela Igreja
como inspirados pela Católica Romana para
alicerçar suas doutrinas quanto à morte e
pagamento para perdão de pecados.
8. Os pseudoepígrafos são aqueles livros que
tiveram sua inspiração rejeitada por todos.
9. Foi no Concílio de Trento que os Livros
Apócrifos foram aceitos como Inspirados e
Canônicos pela Igreja Católica Romana.
10. Os livros que tiveram sua inspiração
questionada no Antigo Testamento são:
Cântico dos Cânticos, Eclesiastes, Ester,
Ezequiel e Apocalipse. (Provérbios)

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