16ª Edição
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16ª Edição
BRASIL GRANDE NAÇÃO JORNAL DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA ANO IV - Nº 16 LIBERDADE IGUALDADE FRATERNIDADE EVOLUÇÃO NOVEMBRO - 2015 Salve 15 de novembro de 1889! REPÚBLICA PARTICIPATIVA DO BRASIL BRASIL, PAÍS DA VERDADE E DA JUSTIÇA REUNIÃO DA DIRETORIA NACIONAL DO PLD REALIZADA EM 19 DE SETEMBRO DE 2015 Paladinos Marco Antonio Queixada, Carlos Edgard Fumo, Sílvio Luiz Valério, Luis Felipe Georges. V. Neusa Fernandes Jefferson de Souza, Joaquim Fernandes Areias, Renato Dantas Júnior e Maria Ester do Couto. REUNIÃO DA DIRETORIA NACIONAL DO PLD REALIZADA EM 21 DE NOVEMBRO DE 2015 Paladinos Carlos Henrique Marcondes Faria, Roberto De Luca, Vanderley Aparecido Cordeiro, Flávio Villar Fernandes, Silvio Luiz Valério, Alvaro Solon Coelho, Joaquim Fernandes Areias, Jasmelino Bomfim Fornaçon, visitante Francisco Carlos Coelho, Paladinos José Augusto Rocha, Allan Lima dos Santos, Eny Soares de Melo, Zelia Maria Sparvoli, Maria Ester do Couto, V. Neusa Fernandez Jefferson de Souza, visitante Maria Cecilia Simões de Oliveira Coelho e Paladina Tânia Cristina Martins Nunes. BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 2 PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA - PLD COMISSÃO DIRETORA NACIONAL PROVISÓRIA exercício 2015 / 2017 Presidente Álvaro Solon Coelho Primeiro Vice-Presidente Carlos Edgard Fumo Segundo Vice-Presidente Luís Felife Georges Terceiro Vice-Presidente Zélia Maria Sparvoli Secretário Geral Sílvio Luiz Valério Primeira Secretária Maria Ester do Couto Segundo Secretário Carlos Henrique Marcondes Faria Presidente Luis Felipe Georges Tesoureiro Pedro Martins Carone Vice-Presidente Marcos Aparecido de Oliveira Paula Tesoureiro-Adjunto Paulo Sérgio Cancian 1º Secretário (a) Luiz Raphael Balbino Brandoliz Vogais Vogais Antonio Carlos Rodrigues da Costa, Edileuza de Freitas Miranda de Mendonça, Francisco Carlos Lopes Lourenço, José Wolgemuth koelzer Neto Tesoureiro Joaquim Fernandes Areias 2º Tesoureiro Eny Soares de Melo Estudos Políticos Silvio Luiz Valério Estudos Econômicos Carlos Henrique Marcondes Faria Secretaria Nacional de Apoiamento Edson Rocha Couto José Nilton Gomes dos Santos Estudos Sociais Felipe Bueno Rocha Secretaria Nacional de Atendimento Fiscal e Contábil João Bosco Moreira Álvaro Solon Coelho José Wohlgemuth Kolzer Neto Secretaria Nacional de Atendimento Fiscal e Jurídico Luis Felipe Georges Antonio José Silvas Nestor Rodrigues da Costa Carlos Edgard Fumo Neusa Fernandez Jefferson de Souza Secretaria Nacional de Comunicação e Divulgação Ana Maria Muniz de Vasconcellos Corrêa Dasio Roberto Scopel de Amorim Roberto de Luca Secretaria Nacional de Consciência Humana Manoel Procópio Leite Jair Calixto Teixeira Tânia Cristina Martins Nunes João Bosco Moreira Uataú Brasil de Azevedo Secretaria Nacional de Estabilidade Institucional João Bosco Moreira José Nilton Gomes dos Santos Zélia Maria Sparvoli Secretaria Nacional de Informática Felipe Bueno Rocha Secretaria Nacional de Jornalismo Jair Calixto Teixeira Secretaria Nacional da Juventude Rawllandi Conde Bezerra Netto Secretaria Nacional de Meio Ambiente David Guimarães Secretaria Nacional da Mulher Tânia Cristina Martins Nunes Secretaria Nacional de Planejamento Dásio Roberto Scopel de Amorim Secretaria Nacional Pro-Ativa Sinarquia “Governo paricipativo” Neusa Fernandes Jefferson de Souza Secretaria Nacional de Política Econômica Participativa Luiz Carlos Concílio Secretaria Nacional de Registro e Atendimento Eleitoral Luiz Raphael Balbino Brandoliz Secretaria Nacional de Relações Internacionais Uataú Brasil de Azevedo Secretaria Nacional do Trabalho Marcos Aparecido de Oliveira Paula Conselho Político Nacional Evaldo Martins Leite, José Ribeiro Leonardo Placucci, Militão da Silva Bastos Júnior, Salustiano Teixeira MEMORIAL E BIBLIOTECA PALADINO AMARAGY SOARES FERREIRA Zelador Joaquim fernandes Areias INSTITUTO BRASIL GRANDE NAÇÃO - IBGN Diretoria Executiva - exercício 2015 / 2017 Conselho Deliberativo Suplentes Antonio Carlos Rodrigues da Costa Francisco Carlos Lopes Lourenço Ana Maria Muniz de Vasconcellos Corrêa Isabel Cristina Muniz de Quintal Marco Antonio Queixada Expediente BRASIL GRANDE NAÇÃO CNPJ nº 11.174.386/0001-74 JORNAL DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA - PLD Jornalista responsável: Jair Calixto Teixeira - MTB nº 3295 Editoração e diagramação: Ana Maria Muniz de Vasconcellos Corrêa CORRESPONDÊNCIA: Rua Lopes de Oliveira, 111, Barra Funda, São Paulo - SP CEP 00152-010 - Tel/Fax: (11) 3105-4697 site: www.pld.org.br / e-mail: [email protected] Os conceitos emitidos nos artigos assinados são de inteira responsabilidade dos autores, não representando obrigatoriamente a opinião do editor. “ Leia mais... 2. Diretorias Nacionais do PLD e IBGN / Conselho Político / Expediente 3. Cidadania e República Participativa 6. O Brasil que trabalha 7. Paladino Carlos Lucas de Souza 8. Bandeira e publicidades BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 3 CIDADANIA E REPÚBLICA PARTICIPATIVA A propósito desta data No mês de novembro pretende-se lembrar a Proclamação da República, implantada nos idos de 1889. Para além de um feriado ou de uma data cívica, é preciso se pensar sobre o tipo de República desejada: excludente e autoritária, em que as pessoas ensaiam uma cidadania aparente? Ou inclusiva e participativa, em que os cidadãos buscam consolidar e estender seus direitos? A primeira experiência republicana do Brasil despertou expectativas variadas. De 1889 a 1930, foi se impondo como vencedor o projeto de uma República centrada nas mãos de determinada elite, herdeira de uma visão colonial-estamental de sociedade, pelos “donos do poder”, segundo expressão de Raimundo Faoro. Se, por um lado, predominaram as “trocas de favores” da “política dos Estados” e o coronelismo, por outro, elevaram-se alternativas. Ao longo da história, ao descompasso entre um regime republicano despótico e uma demanda popular por justiça e liberdade, vieram a lume diversas manifestações. Desde o republicanismo à moda francesa de Silva jardim, passando pela comunidade de Canudos, pelas revoltas de Vacina e Chibata, pelo Cangaço e pelo Contestado, até as greves e o tenentismo, foram desencadeadas lutas pela ampliação dos direitos. Nas ditaduras do Estado Novo (1937/1945) e dos militares (1964/1985), a cada tentativa de distorcer os princípios republicanos e de solapar a cidadania, respondiam outras tantas ações civis e culturais de conotações democráticas. Desmistificar a imagem da República, revelando os interesses refratários à partilha dos poder e os anseios do povo brasileiro em acessar o que Amartya Sem denominou de “liberdades instrumentais” – políticas, sócias, e econômicas, é um importante passo para o fortalecimento da “república”, ou seja, a “coisa pública”, a busca pelo bem comum, valorizando a diversidade, é um processo em andamento. Não por acaso, diversas entidades de defesa dos direitos humanos – como, por exemplo, a Rede Brasileira pela Integração dos Povos – repudiaram o veto da Câmara Federal ao Decreto 8.243, que estabelecia a Política Nacional de Participação Social. Vale questionar - a quem interessa suprimir uma iniciativa favorável à construção de uma República participativa? Quais são as pessoas apoiadoras de uma República excludente e passiva, em detrimento a uma inclusiva e ativa? Nessa direção, a tradicional visão de uma República feita por “heróis”, à revelia da coletividade, transforma-se em uma visão crítica e construtiva, que identifica em cada pessoa um agente histórico. Como se vê, a proclamação da República ecoa no tempo e impele os brasileiros a enfrentarem os percalços da busca pelo aperfeiçoamento do espírito republicano. Por meio do empoderamento de cada um de seus cidadãos, de suas comunidades e de suas organizações, a tônica da participativa extrapolará, cada vez mais, as limitações de uma estreita “representação política”. Denilson de Cássio Silva – professor e historiador “CE- FET – MG”, em artigo publicado no jornal O TEMPO, Belo Horizonte, edição de 15 de novembro de 2014, caderno OPINIÃO, página 19. Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Cidadania e Qualidade vem de artigo publicado no jornal ESTADO DE MINAS, mesma edição, caderno OPINIÃO, página 7, de autoria de Vivina do C. Rios Balbino, psicóloga, mestre em educação, professora da Universidade Federal do Ceará e autora do livro Psicologia e Psicologia Escolar do Brasil, e que merece igual e integral transcrição: “Produção científica avança Segundo levantamento da Thomson Reuters, maior base de dados do mundo de trabalhos científicos, apresentado em 2014 na 1º Cúpula Thomson de Experiência com Inovação SP, a produção científica no Brasil progrediu e subiu 11 posições nos últimos 20 anos no ranking das 25 nações mais produtivas. Subiu do 24º para o 13º lugar. Collen Shay, da divisão de Propriedade Intelectual e Ciência da Thomson para as Américas, traça um panorama bem otimista da ciência e da tecnologia brasileiras. Os especialistas baseiam sua interpretação tanto em aspectos quantitativos quanto qualitativos da pesquisa brasileira. A nossa publicação de artigos científicos cresce em ritmo muito superior à média mundial e de países como BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 México, Argentina, Japão, Alemanha, Reino Unido e EUA. Por outro lado, o Brasil fica muito atrás da China. Enquanto a produção brasileira avançou quase 700% entre 1993 e 2003, a chinesa projetou-se quase 2,2 mil por cento e saltou para o 2º posto em virtude de estudos publicados. Com relação a patentes e, comparado com países latinos americanos, o Brasil aparece muito à frente. No confronto com os asiáticos, perde de pelo menos 7 a 1. Mas, segundo os especialistas, a China enfrenta uma questão de qualidade de patentes e o Brasil se sai bem melhor. A qualidade se refere às taxas de aprovação de patentes pedidas. No Brasil, a proporção é de 22%, mais próxima do padrão mundial. A China aprova 25%. Ainda segundo esse estudo, as pesquisas no Brasil se concentram em universidades, e não em empresas, e relata que, em setores específicos, o Brasil figura no primeiro time, como o de pesquisa aplicada a energias alternativas, ao lado dos EUA e da Alemanha. O Brasil também se destaca na pesquisa em medicina clínica. No período 2003/2007, segundo a Thomson Reuters, o Brasil tinha 14.324 artigos dessa área no acervo de 1% de artigos mais citados do mundo. Em 2008/2012, eram 34.957 – um salto de 144%. E esse salto positivo da ciência e da tecnologia brasileiras avança para regiões mais pobres do país para diminuir as desigualdades sociais. Isso é fundamental para o povo brasileiro. No Ranking Universitário Folha 2014 (RUF), as melhores universidades brasileiras continuam sendo USP, UFMG, UFRJ, UFRGS, Unicamp, UFSC, Unb, UFPR. Mas redesenhando positivamente esse quadro de excelências acadêmicas, o ranking mostra pela primeira vez que cinco das 10 instituições que mais avançaram no registro de patentes nos últimos anos estão no Nordeste. O maior salto foi da Universidade Federal do Ceará (UFC), com aumento de 766% no número de patentes solicitadas. A UFC saiu de 3 para 26 pedidos de registro. A Universidade de Pernambuco, instituição nordestina mais bem colocada no RUF, em 12º lugar, cresceu 73%, mas atingiu 26 pedidos de patentes em 2010 e 2011, ficando empatadas, as duas, na oitava posição entre as universidades brasileiras que mais solicitaram esse registro nesses dois anos. Número pequeno perto dos 162 feitos no mesmo período pela USP, líder em inovação, mas é quatro vezes a média nacional das universidades (6,3). 4 Com maior destinação de recursos nos últimos anos, o Norte e o Nordeste passaram a experimentar acelerado processo de expansão da rede de instituições de educação superior. A criação de inúmeras universidades e câmpus nas capitais e no interior das duas regiões teve impacto não somente no ensino, mas também na economia e na geração de empregos. Entretanto, apesar dessas mudanças positivas e avanços econômicos regionais, dados de novembro de 2014 do IBGE/ Pnad mostram que as regiões Norte e Nordeste ainda na dianteira de desocupados, passando de 10 % para 8,8%, o Nordeste, e o Norte com 7,2%, Sudeste com 6,9%, Centro- Oeste com 5,6% e Sul com 4,1%. Apesar das históricas desigualdades regionais no Brasil, esses dados acima mostram o início do redesenho altamente positivo de excelências acadêmicas e crescimento econômico em regiões geográficas até então desprestigiadas. Ciência, tecnologia e educação de qualidade para todos trazendo melhorias sociais e maior qualidade de vida para a população, gerando empregos e crescimento econômico. Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de moral, de princípios, de valores, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, civilizadas, soberanas, democráticas e sustentavelmente desenvolvidas... Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como: a) a educação – universal e de qualidade - desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) – e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós- doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas; b) o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastado- BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 res inimigos que são: I – a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se e, patamares civilizados, ou seja, próximos de zero; II – a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade – “dinheiro público versus interesses privados”, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis prejuízos e comprometimentos de variada ordem; III – o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, inexoravelmente irreparáveis; c) a dívida pública brasileira, com projeção para 2014, segundo o Orçamento Geral da União, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 1 trilhão, a título de juros, encargos, amortização e refinanciamentos (apenas com esta rubrica, previsão de R$ 654 bilhões), a exigir igualmente uma imediata, abrangente, qualificada e eficaz auditoria.... Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa ); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte. Acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional - transparência, eficiência, eficácia, efetividade, “Sistema ideal de governo democrático parlamentarista, participante, ordenado por dirigentes qualificados, eleitos, com gabinete constituídos de líderes classistas, visando a harmonização entre si dos poderes da nação, com relação a hierarquia, equilíbrio político ético, na solução dos problemas sociais, de ação conjunta, implantando uma sociedade justa e solidária para a evolução do ser humano”. 5 economicidade – “fazer mais e melhor, com menos” , criatividade, produtividade, competitividade); entre outros... São, e bem, o sabemos, gigantescos desafios, mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela cidadania e qualidade, visando a construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, desenvolvida e solidária, que possa partilhar suas extraordinárias e abundantes riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos e que contemplam eventos como a Olimpíada de 2016; as obras do PAC e os projetos do Pré-Sal, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das empresas, da informação e do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo da justiça, da liberdade, da paz, da igualdade – e com equidade e fraternidade universal... Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!... PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA Registrado no 1º Ofício de registros de Pessoas naturais e Jurídicas de Brasília - DF, sob o nº 00004712, Livro A-09, Folha 097, protocolo 00029533, data 26/10/1998. Para maiores informações sobre o nosso partido visite o site www.pld.org.br ou através dos e-mails: [email protected] / [email protected] / [email protected] BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 6 Enviado por Carlos Rodrigues da Costa Estados que sustentam o Brasil. Pasmem!!! Só não consigo entender como a Presidência do Senado fica sempre com Maranhão e Alagoas! Tínhamos esse sentimento. Entretanto não sabíamos da veracidade desses números, cujas diferenças são astronômicas. Dá para fazer uma boa reflexão acerca da situação econômica e social das regiões, bem como o uso pelo poder político da situação. E ainda querem criar mais estados no Brasil. Na federação norte-americana, a regra básica foi que para entrar na União, o Estado produzisse riquezas e fosse auto-suficiente... E aqui, existe regra? Veja abaixo quanto cada Estado recebe e repassa ao Governo Federal (via arrecadação de Impostos). Depois faça as contas e veja quem sustenta quem? É assustador... O Brasil que trabalha... Estado Quanto paga o Governo Federal Quanto recebe o Governo Federal Em vermelho - ficou devendo Em verde - fica sobrando Maranhão 1.886.861.994,84 9.831.790.540,24 -7.944.928.545,40 Bahia 9.830.083.697,06 17.275.802.516,78 -7.445.718.819,72 Pará 2.544.116.965,09 9.101.282.246,8 -6.557.165.281,71 Ceará 4.845.815.126,84 10.819.258.581,80 -5.973.443.454,96 Paraíba 1.353.784.216,43 5.993.161.190,25 -4.639.376.973,82 Piauí 843.698.017,31 5.346.494.154,99 -4.502.796.137,68 Alagoas 937.683.021,32 5.034.000.986,56 -4.096.317.965,24 Pernambuco 7.228.568.170,86 11.035.453.757,64 -3.806.885.586,78 Rio Grande do Norte 1.423.354.052,68 5.094.159.612,85 -3.670.805.560,17 Tocantins 482.297.969,89 3.687.285.166,85 -3.204.987.196,96 Sergipe 1.025.382.562,89 3.884.995.979,60 -2.859.613.416,71 Acre 244.750.128,94 2.656.845.240,92 -2.412.095.111,98 Amapá 225.847.873,82 2.061.977.040,18 -1.836.129.166,36 Rondônia 686.396.463,36 2.488.438.619,93 -1.802.042.156,57 Mato Grosso 2.080.530.300,55 3.864.040.162,26 -1.783.509.861,71 Roraima 200.919.261,72 1.822.752.349,69 -1.621.833.087,97 Mato Grosso do Sul 1.540.859.248,86 2.804.306.811,00 -1.263.447.562,14 Goiás 5.397.629.534,72 5.574.250.551,47 -176.621.016,75 Amazonas 6.283.046.181,11 3.918.321.477,20 2.364.724.703,91 Espirito Santo 8.054.204.123,90 3.639.995.935,80 4.414.208.188,10 Santa Catarina 13.479.633.690,29 5.239.089.364,89 8.240.544.325,40 Minas Gerais 26.555.017.384,87 17.075.765.819,42 9.479.251.565,45 Paraná 21.686.569.501,93 9.219.952.959,85 12.466.616.542,08 Rio Grande do Sul 21.978.881.644,52 9.199.070.108,62 12.779.811.535,90 Rio de Janeiro 101.964.282.067,55 16.005.043.354,79 85.959.238.712,76 São Paulo 204.151.379.293,05 22.737.265.406,96 181.414.113.886,09 Maranhão: - O que recebe mais esmola, seguido da Bahia e do Pará. E a conta só não está mais feia porque não listamos Brasília, a CAPITAL DOS ALI-BABÁS !!!!” Agora você entende porque a popularidade “deles”, lá em cima, é muito alta? Dos estados da federação: a) 18 = dão prejuízo, recebem, chupam, mordem, roubam... b) 08 = dão Lucro (Pagam pra Viver). E A TERRA DO “SARNEY” OCUPA O PRIMEIRO LUGAR... ACORDA BRASIL !!!! Divulgue a seus amigos. Eles também devem conhecer. BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 7 PALADINO CARLOS LUCAS DE SOUZA Filiado no PLD em 26.11.1985 3777 – CARLOS LUCAS DE SOUZA – Patrono do CONFALB: Conselho Nacional de Letras do Brasil. “Se os homens não adquirirem convicções éticas e morais mais completas e profundas, todas as tentativas de reformas políticas e sociais, além de ilusórias, concorrerão para aumentar a desordem” Carlos Lucas de Souza Acróstico-biográfico nº 3777 Por Silvia Araújo Motta / BH / MG / Brasil Carlos Lucas de Souza, Escritor- imortal – PhI Advogado, autor de uma obra célebre: “O RAIAR DO NOVO MUNDO” (Teosofia) Lido em 1968. Sucesso da Cadeia Teosófica da Ordem de Helena Petrovna Blavatsky (russa) Significante para o Esoterismo e à Filosofia Livro na Biblioteca V. H. Ginter, de Sociologia: Uma “Sinarquia Sociológia Orgânica da vida” Com “O nosso Catecismo Eubiótico” (Filosofia) Ao “Órgão Monumento da civilização Latino-americana” Sinaliza seu grande conhecimento de história geral. Desembargador, especializado em esoterismo, Ex-Prefeito de Belém do Pará, tornou-se teólogo Sociólogo, conheceu Dr. Mário Carabajal /1993: O fundador do Conselho Nacional das ALBs! Unindo ideais foi o Conselheiro do CONALB, Zelosamente, a unir academia de Letras do Brasil Autor de vinte livros na Estante Virtual. Belo Horizonte, MG, 24 de julho de 2011. http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/3116862 BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 INSTALAÇÃO DE PARÁ-RAIO ESTUDO - CONSULTORIA - OBRA MANUTENÇÃO ELÉTRICA SISTEMA - PÁRA-RAIO ATERRAMENTO PARA COMPUTADOR Rua Lopes de Oliveira, 111, Barra Funda, São Paulo - CEP 01152-010 Cel. 99193-2495 8 Brandoliz Advocacia Luiz Raphael Brandoliz Av. São João, 1993, Centro, São Paulo - SP CEP 01211-100 (11) 4329-2865 / (11) 98332-9585 [email protected] Editoração e Diagramação Ana Muniz (11) 96781-9079 (Tim) (11) 98942-2390 (Claro e WatsApp) [email protected] FAIXA (fita) DO PLD PODERÁ SER ADQUIRIDA NA CASA DO MAÇON LEIA A GAZETA MAÇONICA www.agazetamaconica.com [email protected] em Itaperuna - RJ (22) 3824-3932 / 3824-1811 [email protected] PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA PLD SEDE NACIONAL Parque Rodoviário, cj.1, casa 10, Sobradinho - DF CEP - 73001-970 DIRETORIA MUNICIPAL DE SÃO PAULO R. Brigadeiro Tobias, 577, cj. 406, Luz, São Paulo - SP CEP - 01032-001 www.pld.org.br INSTITUTO BRASIL GRANDE NAÇÃO IBGN Rua Lopes de Oliveira, 111 - Barra Funda CEP - 01152-010 - São Paulo - SP [email protected] Informações: [email protected] / [email protected] BANDEIRA José Pereira de Farias Eu vejo minha bandeira estendida pelo chão quando estou bem alto viajando de avião A bandeira é meu país estrêla é nosso paraiso eu quero ver nosso povão cantando alegre e feliz Com o verde das matas e a flor da primavera eu formei duas cores é a verde e amarela O azul é das montanhas e o branco é a neve eu formei as quatro cores da bandeira do progresso Eu vejo umas estrelas la no ceu a brilhar eu vejo minha alegria dia a dia a chegar A nossa rica saúde é do tamanho do infinito vamos agradecera Deus o Nosso Senhor Jesus Cristo
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