16ª Edição

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16ª Edição
BRASIL GRANDE NAÇÃO
JORNAL DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA
ANO IV - Nº 16
LIBERDADE
IGUALDADE
FRATERNIDADE
EVOLUÇÃO
NOVEMBRO - 2015
Salve 15 de novembro de 1889!
REPÚBLICA PARTICIPATIVA DO BRASIL
BRASIL,
PAÍS DA VERDADE E DA JUSTIÇA
REUNIÃO DA DIRETORIA NACIONAL DO PLD REALIZADA EM 19 DE SETEMBRO DE 2015
Paladinos Marco Antonio Queixada, Carlos Edgard Fumo, Sílvio Luiz Valério, Luis Felipe Georges. V. Neusa Fernandes Jefferson de Souza, Joaquim
Fernandes Areias, Renato Dantas Júnior e Maria Ester do Couto.
REUNIÃO DA DIRETORIA NACIONAL DO PLD REALIZADA EM 21 DE NOVEMBRO DE 2015
Paladinos Carlos Henrique
Marcondes Faria, Roberto
De Luca, Vanderley
Aparecido Cordeiro, Flávio
Villar Fernandes, Silvio
Luiz Valério, Alvaro Solon
Coelho, Joaquim Fernandes
Areias, Jasmelino Bomfim
Fornaçon, visitante
Francisco Carlos Coelho,
Paladinos José Augusto
Rocha, Allan Lima dos
Santos, Eny Soares de
Melo, Zelia Maria Sparvoli,
Maria Ester do Couto, V.
Neusa Fernandez Jefferson
de Souza, visitante Maria
Cecilia Simões de Oliveira
Coelho e Paladina Tânia
Cristina Martins Nunes.
BRASIL GRANDE NAÇÃO
ANO IV - Nº 16
2
PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA - PLD
COMISSÃO DIRETORA NACIONAL PROVISÓRIA
exercício 2015 / 2017
Presidente
Álvaro Solon Coelho
Primeiro Vice-Presidente
Carlos Edgard Fumo
Segundo Vice-Presidente
Luís Felife Georges
Terceiro Vice-Presidente
Zélia Maria Sparvoli
Secretário Geral
Sílvio Luiz Valério
Primeira Secretária
Maria Ester do Couto
Segundo Secretário
Carlos Henrique Marcondes Faria
Presidente
Luis Felipe Georges
Tesoureiro
Pedro Martins Carone
Vice-Presidente
Marcos Aparecido de Oliveira Paula
Tesoureiro-Adjunto
Paulo Sérgio Cancian
1º Secretário (a)
Luiz Raphael Balbino Brandoliz
Vogais
Vogais Antonio Carlos Rodrigues da
Costa, Edileuza de Freitas Miranda de
Mendonça, Francisco Carlos Lopes
Lourenço, José Wolgemuth koelzer
Neto
Tesoureiro
Joaquim Fernandes Areias
2º Tesoureiro
Eny Soares de Melo
Estudos Políticos
Silvio Luiz Valério
Estudos Econômicos
Carlos Henrique Marcondes Faria
Secretaria Nacional de
Apoiamento
Edson Rocha Couto
José Nilton Gomes dos Santos
Estudos Sociais
Felipe Bueno Rocha
Secretaria Nacional de
Atendimento Fiscal e Contábil
João Bosco Moreira
Álvaro Solon Coelho
José Wohlgemuth Kolzer Neto
Secretaria Nacional de
Atendimento Fiscal e Jurídico
Luis Felipe Georges
Antonio José Silvas
Nestor Rodrigues da Costa
Carlos Edgard Fumo
Neusa Fernandez Jefferson de Souza
Secretaria Nacional de
Comunicação e Divulgação
Ana Maria Muniz de Vasconcellos
Corrêa
Dasio Roberto Scopel de
Amorim
Roberto de Luca
Secretaria Nacional de
Consciência Humana
Manoel Procópio Leite
Jair Calixto Teixeira
Tânia Cristina Martins Nunes
João Bosco Moreira
Uataú Brasil de Azevedo
Secretaria Nacional de
Estabilidade Institucional
João Bosco Moreira
José Nilton Gomes dos Santos
Zélia Maria Sparvoli
Secretaria Nacional de
Informática
Felipe Bueno Rocha
Secretaria Nacional de
Jornalismo
Jair Calixto Teixeira
Secretaria Nacional da
Juventude
Rawllandi Conde Bezerra Netto
Secretaria Nacional de Meio
Ambiente
David Guimarães
Secretaria Nacional da Mulher
Tânia Cristina Martins Nunes
Secretaria Nacional de
Planejamento
Dásio Roberto Scopel de Amorim
Secretaria Nacional Pro-Ativa
Sinarquia
“Governo paricipativo”
Neusa Fernandes Jefferson de
Souza
Secretaria Nacional de Política
Econômica Participativa
Luiz Carlos Concílio
Secretaria Nacional de Registro e Atendimento Eleitoral
Luiz Raphael Balbino Brandoliz
Secretaria Nacional de Relações Internacionais
Uataú Brasil de Azevedo
Secretaria Nacional do Trabalho
Marcos Aparecido de Oliveira
Paula
Conselho Político Nacional
Evaldo Martins Leite, José Ribeiro
Leonardo Placucci, Militão da Silva
Bastos Júnior, Salustiano Teixeira
MEMORIAL E BIBLIOTECA PALADINO AMARAGY SOARES FERREIRA
Zelador
Joaquim fernandes Areias
INSTITUTO BRASIL GRANDE NAÇÃO - IBGN
Diretoria Executiva - exercício 2015 / 2017
Conselho Deliberativo
Suplentes
Antonio Carlos Rodrigues da
Costa
Francisco Carlos Lopes Lourenço
Ana Maria Muniz de Vasconcellos Corrêa
Isabel Cristina Muniz de Quintal
Marco Antonio Queixada
Expediente
BRASIL GRANDE NAÇÃO
CNPJ nº 11.174.386/0001-74
JORNAL DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA - PLD
Jornalista responsável: Jair Calixto Teixeira - MTB nº 3295
Editoração e diagramação: Ana Maria Muniz de Vasconcellos Corrêa
CORRESPONDÊNCIA:
Rua Lopes de Oliveira, 111, Barra Funda, São Paulo - SP
CEP 00152-010 - Tel/Fax: (11) 3105-4697
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Os conceitos emitidos nos artigos assinados são de inteira responsabilidade
dos autores, não representando obrigatoriamente a opinião do editor.
“
Leia mais...
2. Diretorias Nacionais do PLD e IBGN /
Conselho Político / Expediente
3. Cidadania e República Participativa
6. O Brasil que trabalha
7. Paladino Carlos Lucas de Souza
8. Bandeira e publicidades
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CIDADANIA E REPÚBLICA
PARTICIPATIVA
A propósito desta data
No mês de novembro pretende-se lembrar a
Proclamação da República, implantada nos idos de 1889.
Para além de um feriado ou de uma data cívica, é preciso
se pensar sobre o tipo de República desejada: excludente
e autoritária, em que as pessoas ensaiam uma cidadania
aparente? Ou inclusiva e participativa, em que os cidadãos buscam consolidar e estender seus direitos?
A primeira experiência republicana do Brasil
despertou expectativas variadas. De 1889 a 1930, foi se
impondo como vencedor o projeto de uma República centrada nas mãos de determinada elite, herdeira de uma
visão colonial-estamental de sociedade, pelos “donos do
poder”, segundo expressão de Raimundo Faoro. Se, por
um lado, predominaram as “trocas de favores” da “política dos Estados” e o coronelismo, por outro, elevaram-se
alternativas.
Ao longo da história, ao descompasso entre um
regime republicano despótico e uma demanda popular
por justiça e liberdade, vieram a lume diversas manifestações. Desde o republicanismo à moda francesa de Silva
jardim, passando pela comunidade de Canudos, pelas revoltas de Vacina e Chibata, pelo Cangaço e pelo Contestado, até as greves e o tenentismo, foram desencadeadas
lutas pela ampliação dos direitos. Nas ditaduras do Estado Novo (1937/1945) e dos militares (1964/1985), a cada
tentativa de distorcer os princípios republicanos e de solapar a cidadania, respondiam outras tantas ações civis e
culturais de conotações democráticas.
Desmistificar a imagem da República, revelando
os interesses refratários à partilha dos poder e os anseios
do povo brasileiro em acessar o que Amartya Sem denominou de “liberdades instrumentais” – políticas, sócias, e
econômicas, é um importante passo para o fortalecimento da “república”, ou seja, a “coisa pública”, a busca pelo
bem comum, valorizando a diversidade, é um processo
em andamento.
Não por acaso, diversas entidades de defesa
dos direitos humanos – como, por exemplo, a Rede Brasileira pela Integração dos Povos – repudiaram o veto da
Câmara Federal ao Decreto 8.243, que estabelecia a Política Nacional de Participação Social. Vale questionar - a
quem interessa suprimir uma iniciativa favorável à construção de uma República participativa? Quais são as pessoas apoiadoras de uma República excludente e passiva,
em detrimento a uma inclusiva e ativa? Nessa direção, a
tradicional visão de uma República feita por “heróis”, à revelia da coletividade, transforma-se em uma visão crítica
e construtiva, que identifica em cada pessoa um agente
histórico.
Como se vê, a proclamação da República ecoa
no tempo e impele os brasileiros a enfrentarem os percalços da busca pelo aperfeiçoamento do espírito republicano. Por meio do empoderamento de cada um de seus
cidadãos, de suas comunidades e de suas organizações, a
tônica da participativa extrapolará, cada vez mais, as limitações de uma estreita “representação política”.
Denilson de Cássio Silva – professor e historiador “CE-
FET – MG”, em artigo publicado no jornal O TEMPO, Belo
Horizonte, edição de 15 de novembro de 2014, caderno
OPINIÃO, página 19.
Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Cidadania e Qualidade vem
de artigo publicado no jornal ESTADO DE MINAS, mesma edição, caderno OPINIÃO, página 7, de autoria de
Vivina do C. Rios Balbino, psicóloga, mestre em educação, professora da Universidade Federal do Ceará e autora do
livro Psicologia e Psicologia Escolar do Brasil, e que merece igual e integral transcrição:
“Produção científica avança
Segundo levantamento da Thomson Reuters,
maior base de dados do mundo de trabalhos científicos,
apresentado em 2014 na 1º Cúpula Thomson de Experiência com Inovação SP, a produção científica no Brasil progrediu e subiu 11 posições nos últimos 20 anos no ranking
das 25 nações mais produtivas. Subiu do 24º para o 13º
lugar. Collen Shay, da divisão de Propriedade Intelectual
e Ciência da Thomson para as Américas, traça um panorama bem otimista da ciência e da tecnologia brasileiras.
Os especialistas baseiam sua interpretação tanto em aspectos quantitativos quanto qualitativos da pesquisa brasileira. A nossa publicação de artigos científicos cresce em
ritmo muito superior à média mundial e de países como
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México, Argentina, Japão, Alemanha, Reino Unido e EUA.
Por outro lado, o Brasil fica muito atrás da China. Enquanto a produção brasileira avançou quase 700% entre 1993
e 2003, a chinesa projetou-se quase 2,2 mil por cento e
saltou para o 2º posto em virtude de estudos publicados.
Com relação a patentes e, comparado com países latinos americanos, o Brasil aparece muito à frente.
No confronto com os asiáticos, perde de pelo menos 7 a
1. Mas, segundo os especialistas, a China enfrenta uma
questão de qualidade de patentes e o Brasil se sai bem
melhor. A qualidade se refere às taxas de aprovação de
patentes pedidas. No Brasil, a proporção é de 22%, mais
próxima do padrão mundial. A China aprova 25%. Ainda
segundo esse estudo, as pesquisas no Brasil se concentram em universidades, e não em empresas, e relata que,
em setores específicos, o Brasil figura no primeiro time,
como o de pesquisa aplicada a energias
alternativas, ao lado dos EUA e da Alemanha.
O Brasil também se destaca
na pesquisa em medicina clínica. No
período 2003/2007, segundo a Thomson Reuters, o Brasil tinha 14.324 artigos dessa área no acervo de 1% de
artigos mais citados do mundo. Em
2008/2012, eram 34.957 – um salto de
144%. E esse salto positivo da ciência
e da tecnologia brasileiras avança para
regiões mais pobres do país para diminuir as desigualdades sociais. Isso é
fundamental para o povo brasileiro.
No Ranking Universitário Folha 2014 (RUF), as melhores universidades brasileiras continuam sendo USP,
UFMG, UFRJ, UFRGS, Unicamp, UFSC,
Unb, UFPR. Mas redesenhando positivamente esse quadro de excelências
acadêmicas, o ranking mostra pela primeira vez que cinco das 10 instituições
que mais avançaram no registro de patentes nos últimos anos estão no Nordeste. O maior salto foi da Universidade
Federal do Ceará (UFC), com aumento
de 766% no número de patentes solicitadas. A UFC saiu de 3 para 26 pedidos
de registro. A Universidade de Pernambuco, instituição nordestina mais bem
colocada no RUF, em 12º lugar, cresceu 73%, mas atingiu
26 pedidos de patentes em 2010 e 2011, ficando empatadas, as duas, na oitava posição entre as universidades
brasileiras que mais solicitaram esse registro nesses dois
anos. Número pequeno perto dos 162 feitos no mesmo
período pela USP, líder em inovação, mas é quatro vezes a
média nacional das universidades (6,3).
4
Com maior destinação de recursos nos últimos
anos, o Norte e o Nordeste passaram a experimentar acelerado processo de expansão da rede de instituições de
educação superior. A criação de inúmeras universidades
e câmpus nas capitais e no interior das duas regiões teve
impacto não somente no ensino, mas também na economia e na geração de empregos. Entretanto, apesar dessas
mudanças positivas e avanços econômicos regionais, dados de novembro de 2014 do IBGE/ Pnad mostram que as
regiões Norte e Nordeste ainda na dianteira de desocupados, passando de 10 % para 8,8%, o Nordeste, e o Norte
com 7,2%, Sudeste com 6,9%, Centro- Oeste com 5,6% e
Sul com 4,1%.
Apesar das históricas desigualdades regionais
no Brasil, esses dados acima mostram o início do redesenho altamente positivo de excelências acadêmicas e
crescimento econômico em regiões
geográficas até então desprestigiadas.
Ciência, tecnologia e educação de qualidade para todos trazendo melhorias
sociais e maior qualidade de vida para
a população, gerando empregos e crescimento econômico.
Eis, portanto, mais páginas
contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história – que é de ética, de
moral, de princípios, de valores, para
a imperiosa e urgente necessidade de
profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais,
jurídicas, políticas, sociais, culturais,
econômicas, financeiras e ambientais,
de modo a promovermos a inserção do
País no concerto das potências mundiais livres, civilizadas, soberanas, democráticas e sustentavelmente desenvolvidas...
Assim, urge ainda a efetiva
problematização de questões deveras
cruciais como:
a) a educação – universal e de qualidade - desde a educação infantil (0 a
3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos
de idade, em pré-escolas) – e mais o
imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do
mês de seu nascimento, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós- doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas;
b)
o combate implacável, sem eufemismos e sem
tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastado-
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res inimigos que são: I – a inflação, a exigir permanente,
competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se
e, patamares civilizados, ou seja, próximos de zero; II – a
corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade –
“dinheiro público versus interesses privados”, como um
câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis prejuízos e comprometimentos
de variada ordem; III – o desperdício, em todas as suas
modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e
danos, inexoravelmente irreparáveis;
c)
a dívida pública brasileira, com projeção para
2014, segundo o Orçamento Geral da União, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 1 trilhão, a
título de juros, encargos, amortização e refinanciamentos
(apenas com esta rubrica, previsão de R$ 654 bilhões), a
exigir igualmente uma imediata, abrangente, qualificada e
eficaz auditoria....
Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público,
mina a nossa capacidade de investimento e de poupança
e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e
o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e
regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades
de ampliação e modernização de setores como: a gestão
pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias,
portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento
ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos
tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa );
meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito,
transporte. Acessibilidade); minas e energia; emprego,
trabalho e renda; agregação de valor às commodities;
sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança
pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia
e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento – estratégico, tático e operacional - transparência, eficiência, eficácia, efetividade,
“Sistema ideal de governo democrático
parlamentarista, participante, ordenado por
dirigentes qualificados, eleitos, com gabinete
constituídos de líderes classistas, visando a
harmonização entre si dos poderes da nação, com
relação a hierarquia, equilíbrio político ético, na
solução dos problemas sociais, de ação conjunta,
implantando uma sociedade justa e solidária para
a evolução do ser humano”.
5
economicidade
– “fazer mais
e melhor, com
menos” , criatividade, produtividade, competitividade);
entre outros...
São,
e bem, o sabemos, gigantescos
desafios,
mas que, de maneira alguma,
abatem o nosso
ânimo nem arrefecem o nosso
entusiasmo e
otimismo nesta
grande cruzada
nacional pela cidadania e qualidade, visando
a construção de
uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética,
educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, desenvolvida e solidária, que possa partilhar suas
extraordinárias e abundantes riquezas, oportunidades
e potencialidades com todas as brasileiras e com todos
os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de
investimentos bilionários previstos e que contemplam
eventos como a Olimpíada de 2016; as obras do PAC e os
projetos do Pré-Sal, à luz das exigências do século 21, da
era da globalização, da internacionalização das empresas,
da informação e do conhecimento, da inovação, das novas
tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo
mundo da justiça, da liberdade, da paz, da igualdade – e
com equidade e fraternidade universal...
Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta,
a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!...
PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA
Registrado no 1º Ofício de registros de Pessoas
naturais e Jurídicas de Brasília - DF, sob o nº
00004712, Livro A-09, Folha 097, protocolo
00029533, data 26/10/1998.
Para maiores informações sobre o nosso partido
visite o site www.pld.org.br ou através dos e-mails:
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Enviado por Carlos Rodrigues da Costa
Estados que sustentam o Brasil. Pasmem!!!
Só não consigo entender como a Presidência do Senado fica sempre com Maranhão e Alagoas!
Tínhamos esse sentimento. Entretanto não sabíamos da veracidade desses números, cujas diferenças são astronômicas. Dá para fazer uma
boa reflexão acerca da situação econômica e social das regiões, bem como o uso pelo poder político da situação. E ainda querem criar mais
estados no Brasil.
Na federação norte-americana, a regra básica foi que para entrar na União, o Estado produzisse riquezas e fosse auto-suficiente... E
aqui, existe regra?
Veja abaixo quanto cada Estado recebe e repassa ao Governo Federal (via arrecadação de Impostos). Depois faça as contas e veja quem
sustenta quem? É assustador...
O Brasil que trabalha...
Estado
Quanto paga o Governo
Federal
Quanto recebe o Governo
Federal
Em vermelho - ficou devendo
Em verde - fica sobrando
Maranhão
1.886.861.994,84
9.831.790.540,24
-7.944.928.545,40
Bahia
9.830.083.697,06
17.275.802.516,78
-7.445.718.819,72
Pará
2.544.116.965,09
9.101.282.246,8
-6.557.165.281,71
Ceará
4.845.815.126,84
10.819.258.581,80
-5.973.443.454,96
Paraíba
1.353.784.216,43
5.993.161.190,25
-4.639.376.973,82
Piauí
843.698.017,31
5.346.494.154,99
-4.502.796.137,68
Alagoas
937.683.021,32
5.034.000.986,56
-4.096.317.965,24
Pernambuco
7.228.568.170,86
11.035.453.757,64
-3.806.885.586,78
Rio Grande do Norte
1.423.354.052,68
5.094.159.612,85
-3.670.805.560,17
Tocantins
482.297.969,89
3.687.285.166,85
-3.204.987.196,96
Sergipe
1.025.382.562,89
3.884.995.979,60
-2.859.613.416,71
Acre
244.750.128,94
2.656.845.240,92
-2.412.095.111,98
Amapá
225.847.873,82
2.061.977.040,18
-1.836.129.166,36
Rondônia
686.396.463,36
2.488.438.619,93
-1.802.042.156,57
Mato Grosso
2.080.530.300,55
3.864.040.162,26
-1.783.509.861,71
Roraima
200.919.261,72
1.822.752.349,69
-1.621.833.087,97
Mato Grosso do Sul
1.540.859.248,86
2.804.306.811,00
-1.263.447.562,14
Goiás
5.397.629.534,72
5.574.250.551,47
-176.621.016,75
Amazonas
6.283.046.181,11
3.918.321.477,20
2.364.724.703,91
Espirito Santo
8.054.204.123,90
3.639.995.935,80
4.414.208.188,10
Santa Catarina
13.479.633.690,29
5.239.089.364,89
8.240.544.325,40
Minas Gerais
26.555.017.384,87
17.075.765.819,42
9.479.251.565,45
Paraná
21.686.569.501,93
9.219.952.959,85
12.466.616.542,08
Rio Grande do Sul
21.978.881.644,52
9.199.070.108,62
12.779.811.535,90
Rio de Janeiro
101.964.282.067,55
16.005.043.354,79
85.959.238.712,76
São Paulo
204.151.379.293,05
22.737.265.406,96
181.414.113.886,09
Maranhão: - O que recebe mais esmola, seguido da Bahia e do Pará.
E a conta só não está mais feia porque não listamos Brasília, a CAPITAL DOS ALI-BABÁS !!!!”
Agora você entende porque a popularidade “deles”, lá em cima, é muito alta?
Dos estados da federação:
a) 18 = dão prejuízo, recebem, chupam, mordem, roubam...
b) 08 = dão Lucro (Pagam pra Viver).
E A TERRA DO “SARNEY” OCUPA O PRIMEIRO LUGAR... ACORDA BRASIL !!!!
Divulgue a seus amigos.
Eles também devem conhecer.
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ANO IV - Nº 16
7
PALADINO
CARLOS LUCAS
DE SOUZA
Filiado no PLD em
26.11.1985
3777 – CARLOS
LUCAS DE SOUZA –
Patrono do CONFALB:
Conselho Nacional de
Letras do Brasil.
“Se os homens não adquirirem convicções éticas e morais mais completas e profundas, todas as tentativas de reformas
políticas e sociais, além de ilusórias, concorrerão para aumentar a desordem”
Carlos Lucas de Souza
Acróstico-biográfico nº 3777
Por Silvia Araújo Motta / BH / MG / Brasil
Carlos Lucas de Souza, Escritor- imortal – PhI
Advogado, autor de uma obra célebre: “O
RAIAR DO NOVO MUNDO” (Teosofia)
Lido em 1968. Sucesso da Cadeia Teosófica da
Ordem de Helena Petrovna Blavatsky (russa)
Significante para o Esoterismo e à Filosofia
Livro na Biblioteca V. H. Ginter, de Sociologia:
Uma “Sinarquia Sociológia Orgânica da vida”
Com “O nosso Catecismo Eubiótico” (Filosofia)
Ao “Órgão Monumento da civilização Latino-americana”
Sinaliza seu grande conhecimento de história geral.
Desembargador, especializado em esoterismo,
Ex-Prefeito de Belém do Pará, tornou-se teólogo
Sociólogo, conheceu Dr. Mário Carabajal /1993:
O fundador do Conselho Nacional das ALBs!
Unindo ideais foi o Conselheiro do CONALB,
Zelosamente, a unir academia de Letras do Brasil
Autor de vinte livros na Estante Virtual.
Belo Horizonte, MG, 24 de julho de 2011.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/3116862
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BANDEIRA
José Pereira de Farias
Eu vejo minha bandeira
estendida pelo chão
quando estou bem alto
viajando de avião
A bandeira é meu país
estrêla é nosso paraiso
eu quero ver nosso povão
cantando alegre e feliz
Com o verde das matas
e a flor da primavera
eu formei duas cores
é a verde e amarela
O azul é das montanhas
e o branco é a neve
eu formei as quatro cores
da bandeira do progresso
Eu vejo umas estrelas
la no ceu a brilhar
eu vejo minha alegria
dia a dia a chegar
A nossa rica saúde
é do tamanho do infinito
vamos agradecera Deus
o Nosso Senhor Jesus Cristo

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