diretrizes básicas diretrizes básicas inspeção predial em estádios
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diretrizes básicas diretrizes básicas inspeção predial em estádios
Promoção Realização 21 a 25 de setembro de 2009 H t l Maksoud Hotel M k d Plaza Pl – São Sã Paulo P l DIRETRIZES BÁSICAS INSPEÇÃO PREDIAL EM ESTÁDIOS DE FUTEBOL Enga Flávia Zoéga Andreatta Pujadas Engo Luiz Fernando Paiva Vella setembro/2009 Colaboradores: Eng. José Gilberto Pereira de Campos Eng. Agostinho Guerreiro Eng. José Roberto Bernasconi Arq. Ailton Pessoa Siqueira Eng. José Tadeu da Silva Eng. Arciley Alves Pinheiro Eng. Leonel Borba Santos Eng. Edison Ribeiro Eng. Luiz Fernando Paiva Vella Enga. Flávia Zoéga A. Pujadas Marco Aurélio Klein Eng. Francisco Yutaka Kurimori Cel. Marcos Cabral Marinho de Moura Arq. e Eng. Giesi Nascimento Filho Eng. Milton Gomes E Hélio Eng. Héli R Rodrigues di Secco S E Marco Eng. M Juliani J li i Eng. João Ariovaldo D'Amaro Eng. Osório Accioly Gatto Eng Jonas Dantas dos Santos Eng. Eng Paulo Palmieri Magri Eng. Eng. Jerônimo Cabral P. Fagundes Neto R l t Relatora: R i Revisores: Enga Flávia Zoéga Andreatta Pujadas Enga Flávia Zoéga Andreatta Pujadas Eng Luiz Fernando Paiva Vella Eng. Eng. Paulo Palmieri Magri ASPECTOS MOTIVADORES 9 Estádios antigos 9 Incidência e histórico de acidentes id t 9 Manutenção inadequada 9 Deficiência D fi iê i conforto/higiene f t /hi i 9 Deficiência com segurança 9 Sinalização S inadequada 9 Preocupação com o t torcedor/consumidor d / id 9Mudança 9M d d de comportamento t t do torcedor 9Ausência de definições técnicas para segurança e parâmetros regionalizados 9Planejamento insuficiente e i d inadequado d para realização li ã d dos eventos Tragédias no Brasil e no mundo: 1902 - Escócia 40 mortes e 160 feridos, Estádio de Ibrox, em Glasgow 1946 - Inglaterra 44 mortes e 500 feridos, Estádio de Bolton 1964 - Brasil 181 feridos, Estádio Vila Belmiro 1964 - Peru 301 mortes e mais de 500 feridos feridos, Estádio Nacional de Lima 1968 - Argentina 73 mortes e 150 feridos, Estádio La Bombonera 1969 - Brasil 1 morto, Estádio do Morumbi 1971 – Brasil 2 mortos mortos, 2061 feridos, feridos Estádio da Fonte Nova 1971 - Egito 48 mortes e 50 feridos, Estádio do Zamelek 1973 - Brasil 5 mortos e 70 feridos, Estádio Albertão, Piauí 1985 - Bélgica 39 mortes e 35 feridos, Estádio de Heysel Park, Bruxelas 1989 - Inglaterra 95 mortes e 100 feridos, Estádio de Sheffield 1992 - Brasil 3 mortes e 90 feridos, Estádio do Maracanã 1995 20 gra gravemente emente feridos feridos, Taubaté Ta baté 1996 - Guatemala 80 mortes e 150 feridos, Estádio de Mateo Flores 2000 - Brasil 175 feridos, Estádio São Januário 2001 - Gana 20 mortes e 60 feridos feridos, Estádio Nacional de Acra 2002 - Brasil 25 feridos,, Estádio Brinco de Ouro da Princesa . . . 2007 – Brasil 4 mortos e 40 feridos, Fonte Nova BA Fonte: Estadão 26/11/07 Fonte: ESTADÃO – Fonte Nova BA 2007 – 7 mortos e 40 feridos Fonte: ESTADÃO – Fonte Nova BA Fonte: ESTADÃO – Fonte Nova BA Fonte: ESTADÃO – Maracanã RJ 1992 - 3 mortos HEYSEL STADIUM HEYSEL STADIUM HILLBOROUGH Maquete de 1.949 Sit ã atual Situação t l Dias de jogos de futebol ........ Escadas ocupadas Falta critério técnico Sinalização Si li ã obstruída b íd e bancos na rota de fuga Ob Obstrução ã dda rota dde ffuga FUNDAMENTOS DAS DIRETRIZES BÁSICAS PARA INSPEÇÃO PREDIAL OU VISTORIA DE ENGENHARIA EM ESTÁDIOS DE FUTEBOL (Portaria no 124) Fundamentos legais Fundamentos técnicos Preocupação técnica com a segurança nos estádios Wembley Stadium - Inglaterra FUNDAMENTOS LEGAIS 11. 2. 3 3. Lei nº n 10.671 10 671 de 15 de março de 2005, 2005 Estatuto do Torcedor Torcedor, art art. 23o Decreto Federal no 6.795, de 16 de março de 2009, que regulamenta o art. 23o da Lei 10.671 Portaria do Ministério dos Esportes no 124 de 17 de julho j lho de 2009 2009, qquee estabelece os requisitos mínimo a serem contemplados nos laudos técnicos previstos no Decreto Federal no 6.795 Lei nº 10.671 de 15 de março de 2005, Estatuto do Torcedor “Art. 23. A entidade responsável pela organização da competição apresentará ao Ministério Público dos Estados e do Distrito Federal, previamente à sua realização, os laudos técnicos expedidos pelos órgãos e autoridades competentes pela vistoria das condições de segurança dos estádios a serem utilizados na competição. § 1o Os laudos atestarão a real capacidade de público dos estádios, bem como suas condições de segurança. § 2o Perderá P d á o mando d de d jjogo por, no mínimo, í i seis i meses, sem prejuízo j í ddas d demais i sanções õ cabíveis, a entidade de prática desportiva detentora do mando do jogo em que: I - tenha sido colocado à venda número de ingressos g maior do q que a capacidade p de público p do estádio; ou II - tenham entrado pessoas em número maior do que a capacidade de público do estádio.” FUNDAMENTOS TÉCNICOS 1 1. Preocupação com a segurança nos estádios, estádios baseada em parâmetros técnicos de Engenharia, além daqueles já descritos no Estatuto do Torcedor, documentos internacionais, dentre outros 2. Conceitos previstos sobre as exigências dos usuários – Conseil International du Bâtiment – CIB (1983), ISO 6241- Perfomance standards in building – principles for their preparation and factor to be considered (1984) e ABNT NBR 15575 de 2008 •Segurança: g ç estrutural;; contra o fogo; g ; no uso e operação. p ç •Habitabilidade: estanqueidade; conforto: higrotérmico, acústico e lumínico; saúde, higiene e qualidade do ar; funcionalidade e acessibilidade; •Sustentabilidade: durabilidade; manutenabilidade; adequação ambiental 3. Norma de Inspeção Predial do IBAPE/SP; ABNT NBR 5674 – Manutenção de Edificações: Procedimentos e ABNT NBR 13752 – Perícias de engenharia na construção civil REQUISITOS MÍNIIMOS PREVISTOS NAS DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DOS LAUDOS Maracanã - Brasi DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE LAUDO - avaliação li ã dos d aspectos t técnicos, té i d uso e de de d manutenção t ã (definição (d fi i ã de d inspeção predial e de vistoria de engenharia, conforme a Portaria 124) - análise de não conformidades técnicas consoante causas e origens com distinção entre: anomalias construtivas, anomalias funcionais e falhas; - classificação das não-conformidades quanto a análise do risco Considera o impacto nos usuários e sistemas: fatores de conservação, depreciação, saúde, segurança, funcionalidade, comprometimento de vida útil, perda de desempenho,etc. GRAU CRÍTICO GRAU REGULAR e GRAU MÍNIMO - avaliação da manutenção empregada - elaboração de listas de orientações técnicas é e de criticidade DIRETRIZES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE LAUDO SUMÁRIO DO ANEXO II DA PORTARIA 124 1 INTRODUÇÃO 1.INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS E ABRANGÊNCIA 3. QUALIFICAÇÃO DAS EQUIPES DE VISTORIA OU INSPEÇÃO 4 CRITÉRIO E METODOLOGIA DA VISTORIA OU INSPEÇÃO 4. 5. ELEMENTOS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS INSPECIONADOS 6. TÓPICOS DO LAUDO ANEXO I – Lista de Verificações ANEXO II – Documentos ANEXOIII – Ficha modelo da SINOPSE do Laudo Laudo de Vistoria de Engenharia ou de Inspeção Predial DIRETRIZES BÁSICAS – Sistemas e elementos a serem vistoriados Sistema estrutural –elementos aparentes, p , sem uso de ensaios tecnológicos, g , medições ç e outros mecanismo indiretos de aferições. Elementos estruturais: pilares, vigas, lajes, consoles, marquises, arquibancadas e juntas de dilatação Sistema de impermeabilização –verificação S f com interface f com sistemas estrutural, vedação e revestimentos Sistema de vedação verificação de alvenarias, alvenarias incluindo fachadas Sistema de revestimentos –verificação dos revestimentos externos, incluindo fachadas Sistema Si t d esquadrias de d i –elementos l t de d gradil, dil guarda d corpo e alambrados l b d externos t com interface direta ao usuário Sistema de coberturas – as marquises em concreto armado devem ser verificadas com o sistema estrutural. Para demais coberturas, principalmente aquelas de interface direta com usuário Sistema de instalações prediais hidráulicas - verificação aparente de vazamentos com indícios de infiltrações, interface com deterioração de revestimentos, vedações e estruturas, além de tubulações aparentes em geral, captação de águas pluviais em áreas de circulação e reservatórios de água potável DIRETRIZES BÁSICAS – Sistemas e elementos a serem vistoriados Sistema Si t d instalações de i t l õ prediais di i elétricas lét i e Sistema Si t d proteção de t ã contra t descargas d atmosféricas (SPDA) – verificações visuais de proteções, cabos, dentre outros componentes Sistema de combate a incêndio - elementos de combate e controle em geral, sinalizações e rota de fuga, número de saídas de emergências, e outros. Equipamentos e máquinas em geral – restrito para geradores Acessibilidade Segurança funcional e de conforto – item considerado junto as listas de verificações e requisitos mínimos descritos para os demais Para a verificação de cada um dos sistemas – ver requisitos mínimos descritos nas listas de verificações erificações e análise de documentos doc mentos 6.1. Introdução do Laudo TÓPICOS DO LAUDO 6.1.1. Identificação do solicitante; 6.1. Introdução 6.1.2. Classificação ç do objeto j da vistoria com informações ç q que 6.2. Desenvolvimento relatem: tipologia construtiva, sistemas construtivos, divisões e nomes dos setores e suas capacidades informadas, dentre outros 6.3. Conclusão dados relevantes a caracterização do objeto da vistoria, vistoria com base base, inclusive, na documentação apresentada ao inspetor ; 6.4. Anexos 6.5. SINOPSE 6.1.3. Localização; ç 6.1.4. Data e hora da vistoria. 6.2. Desenvolvimento do corpo do Laudo TÓPICOS DO LAUDO 6.1. Introdução 6.2.1. Descrição técnica do objeto (tipologia e padrão construtivo; utilização e ocupação; idade da edificação); 6.2. Desenvolvimento 6.2.2. Nível utilizado; 6.3. Conclusão 6.2.3. Critério e metodologia adotados; 6.4. Anexos 6.2.4. Lista de verificação dos elementos construtivos e equipamentos vistoriados com a descrição e localização das respectivas anomalias e falhas; 6.5. SINOPSE 6.2.5. Classificação e análise das anomalias e falhas quanto ao grau de risco; 6.2.6. Observações sobre a documentação analisada. 6.3. Conclusão do Laudo TÓPICOS DO LAUDO 6.1. Introdução 6.3.1. Análise das não-conformidades observadas e recomendações gerais quanto à criticidade e outros aspectos; 6.2. Desenvolvimento 6.3.2. Indicação das orientações técnicas e/ou lista das medidas preventivas e corretivas necessárias à correção de falhas e 6.3. Conclusão anomalias; 6.4. Anexos 6.3.3. Indicação da ordem de prioridade das falhas e anomalias; 6.5. SINOPSE 6 3 4 Indicação de aspectos restritivos quanto ao uso e eventual 6.3.4. limitação da capacidade de público do estágio, em função das anomalias e falhas constatadas; 6.3.5. Indicação de medidas complementares à análise conclusiva das falhas e anomalias, e eventual necessidade de contratação de ensaios e outras avaliações especializadas. especializadas 6.3.6. Data do Laudo; 66.3.7. 3 7 Assinatura do(s) responsável(eis) técnico (s), (s) acompanhada do registro no Crea. 6.4. Anexos do Laudo TÓPICOS DO LAUDO 6.1. Introdução 6.2. Desenvolvimento 6.3. Conclusão 6.4. Anexos 6.4.1. Quadro fotográfico (fotos numeradas e suas legendas) ; 6.4.2. Cópia p da Anotação ç de Responsabilidade p Técnica ((ART); ); 6.4.3. Plantas ou outros documentos necessários à fundamentação das conclusões e elucidações de fatos descritos no corpo do Laudo. 6.5. SINOPSE 6.5. SINOPSE Contempla itens básicos, dentre outros que resumidamente expressem as conclusões l õ e ffatos t descritos d it no corpo do d Laudo. L d Deve ser apresentado conforme ficha-modelo do Laudo. A ficha preenchida é obrigatória e é parte integrante do Laudo, Laudo e deve ser apresentada como item preliminar, denominada Sinopse. possui validade se apresentada p em separado p do Laudo. Não p Recomenda-se indicar a periodicidade da inspeção. Visita técnica dez/08 Visita técnica dez/08 Visita técnica dez/08 Visita técnica dez/08 Visita técnica dez/08 Visita técnica dez/08 As Inspeções possuem Caráter Preventivo, sob a óti da ótica d Engenharia E h i d de Manutenção M t ã O cumprimento efetivo desta finalidade depende: 1. Uso dos laudos como ferramenta de gestão dos estádios, e não como simples cumprimento legal 2 Evolução da gestão profissional dos estádios 2. 3 Investimentos patrimoniais planejados e 3. contínuos 4. Cultura de Manutenção e Qualidade
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