O papel dos oligoelementos zinco e cromo
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O papel dos oligoelementos zinco e cromo
Fascículo 2 - END O papel dos oligoelementos zinco e cromo no desenvolvimento e na regulação dos sistemas endócrino e metabólico Dr. Bruno Geloneze Neto Médico graduado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Residência em Endocrinologia e Metabologia e doutorado em Clínica Médica pela Unicamp Pesquisador e coordenador do Laboratório de Investigação em Metabolismo e Diabetes (Limed) da Unicamp CRM/SP 59.913 ® Soluções em Educação Médica © 2013 Conectfarma® Publicações Científicas Ltda. Rua Alexandre Dumas, 1.562, cjs. 23/24 | 04717-004 | Chácara Santo Antonio | São Paulo/SP | Fone: 11 5181-2618 | www.conectfarma.net RC 3114D/13. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, armazenada em um sistema de recuperação ou transmitida sob qualquer forma ou por qualquer meio, seja eletrônico, mecânico, fotocópia, gravação ou outro sem a prévia autorização por escrito dos editores. 2 O papel dos oligoelementos zinco e cromo no desenvolvimento e na regulação dos sistemas endócrino e metabólico Zinco como elemento-traço essencial O zinco (Zn) é um nutriente importante, cofator de numerosas enzimas e fatores de transcrição e também atua como mediador da sinalização intracelular. Mais de 300 metaloproteínas cataliticamente ativas e 2 mil fatores de transcrição dependentes de Zn já foram descritos. O Zn participa de uma grande variedade de processos metabólicos, incluindo síntese e degradação de carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucleicos. O desequilíbrio no metabolismo desse oligoelemento associa-se à síndrome metabólica e ao diabetes. Essa associação deriva dos múltiplos papéis do Zn no organismo, como componente estrutural de enzimas e proteínas importantes, estocagem e secreção de insulina, efeitos antioxidantes diretos e indiretos e ação semelhante à da insulina1. Importância do Zn para a célula beta e a sinalização da insulina Síntese e secreção de insulina A insulina é sintetizada e armazenada nas células betapancreáticas na forma de cristais de Zn-insulina2-6. Consequentemente, a célula beta é uma das células que possuem a maior quantidade de Zn do organismo. O pâncreas humano contém cerca de 20 a 30 µg de Zn por grama de tecido2. O Zn atua como cofator enzimático em todos os processos de síntese, estocagem e secreção de insulina. Após a síntese da pró-insulina no retículo endoplasmático, esta é transportada para o complexo de Golgi, onde os grânulos secretórios imaturos são formados. Ambas, pró-insulina e insulina, se integram ao Zn e essa associação (pró-hexâmeros-Zninsulina) é fundamental para o processamento dos cristais insolúveis Zn-insulina3. Parte do estoque de íons de Zn das células beta é cossecretada com a insulina após estímulo com glicose4. Imediatamente após a secreção, a estrutura hexâmera dissocia-se em monômeros ativos de insulina e íons de Zn3. Diabetes e polimorfismos nos transportadores de Zn Na atualidade, mais de 20 transportadores de Zn foram identificados e caracterizados. Esses transportadores são classificados em duas famílias: ZnT (proteína facilitadora da difusão de cátions; família Slc30a) e Zip (proteína Zrt/Irt; família Slc39a). Os ZnTs são responsáveis pela extrusão do Zn citoplasmático para o espaço extracelular ou compartimentos intracelulares e os Zips movem o Zn em direção oposta. O trabalho coordenado desses dois tipos de transportadores é essencial para a homeostase do Zn no citoplasma5,6. O transportador de Zn do tipo ZnT8 (Figura 1), membro da família ZnT, é expresso especialmente nas células beta. A relação 3 Citoplasma entre disfunção das células beta e redução da atividade do ZnT8 tem sido relatada em estudos clínicos e in vitro7,8. Em um estudo com portadores de diabetes tipos 1 e 2 e indivíduos saudáveis, autoanticorpos para ZnT8 foram detectados na maioria dos indivíduos com diabetes tipo 1 (DM1)9. Diversas pesquisas também vêm demonstrando o papel do Zn na patogênese do diabetes tipo 2 (DM2), uma vez que a presença do polimorfismo de um só nucleotídeo no gene que codifica o ZnT8 (gene SLC30A8) associa-se à presença da doença10-12 e à menor secreção de insulina pelas células beta ao estímulo com glicose13. Zinco (Zn) Lúmen do grânulo secretório Bicamada vesicular Domínio rico em histidina Transportador de zinco ZnT8 Direção do transporte de Zn Adaptado de http://www.betacell.org. Figura 1. Transportador ZnT8 de Zn específico das células betapancreáticas. O ZnT8 é um transportador de Zn localizado na membrana dos grânulos secretórios de insulina. Contém seis domínios transmembrana e uma alça rica em histidina entre os domí4 nios transmembrana 4 e 5, os quais são o domínio de ligação do Zn. O cátion divalente de Zn é transportado ao lúmen da vesícula secretória e se liga à insulina para formar o complexo hexamérico dependente de Zn. Zn e cascata de sinalização de insulina Os mecanismos precisos pelos quais o Zn melhora a hiperglicemia e a homeostase glicêmica ainda não foram esclarecidos. Contudo, a habilidade de os compostos de Zn aumentarem o transporte de glicose, a síntese de glicogênio, a lipogênese, a gliconeogênese, a lipólise e modularem as vias de sinalização da insulina parece contribuir para a melhora observada no controle glicêmico2. Em condições normais, a insulina liga-se ao seu receptor específico de membrana, uma proteína com atividade quinase intrínseca, composta de duas subunidades alfa-extracelulares e duas subunidades beta-transmembranas. A ligação da insulina à subunidade alfa permite que a subunidade beta adquira atividade quinase, levando à alteração conformacional e à autofosforilação do receptor das subunidades beta em múltiplos resíduos de tirosina, o que aumenta mais sua atividade quinase. Uma vez ativado, o receptor de insulina fosforila vários substratos proteicos em tirosina, os quais, por sua vez, ligam-se e ativam outras proteínas de sinalização para acionar diferentes vias responsáveis para mediar a ação da insulina2. O Zn parece exercer um efeito semelhante ao da insulina na ativação da cascata de sinalização intracelular, pois aumenta a fosforilação da subunidade beta do receptor de insulina mimetizando as vias de sinalização da insulina. Os demais mecanismos pelos quais o Zn mimetiza a insulina estão ilustrados na Figura 2. R-PTK Zn2+ Zn2+ Zn2+ P P SOS Zn2+ Zn2+ GRB2 SHC Zn 2+ PIP2 PIP3 P PDK-1 IRS PI3K P PTEN GSK-3β FOX01 Crescimento e hipertrofia celular Transcrição de genes ERK1/2 P PKB/AKT Raf MEK1/2 PDK-2 p85 p110 Ras PTPase ROS P Zn2+ Zn2+ mTOR Transporte de glicose, síntese de glicogênio, metabolismo de lipídios, gliconeogênese, sobrevivência celular, progressão do ciclo celular, síntese de proteínas Figura 2. Mecanismos potenciais para os efeitos do zinco (Zn) semelhantes à insulina2. O Zn aumenta a fosforilação em tirosina de vários receptores das proteínas tirosinoquinases (R-PTK), como o substrato do receptor de insulina (IRS). Esse mecanismo ocorre pelo aumento da produção de espécies reativas de oxigênio (ROS), conduzindo à inibição da proteína tirosinofosfatase (PTPase) e ao aumento da fosforilação em tirosina da R-PTK. Uma vez ativadas, os R-PTK fosforilam múltiplos alvos na cascata, como os IRSs, levando à fosforilação e à ativação da MAPK/ERK1/2 e às vias de sinalização PI3-K/PKB/AKT. Por meio da via de ativação de fatores de transcrição, a ERK1/2 contribui para o aumento da atividade nuclear, incluindo a transcrição de genes, o crescimento e a proliferação celular. Por meio de seus alvos na cascata (FOXO1, GSK3-β e m-TOR), a via PI3-K/PKB/AKT sinaliza para o aumento na captação e no transporte de glicose, na síntese de glicogênio, na lipogênese e na inibição da lipólise e da gliconeogênese. Efeitos do Zn no DM2 e na síndrome metabólica As alterações na homeostase do Zn têm se associado a DM2 e síndrome metabólica. Alguns estudos demonstraram níveis de Zn relativamente baixos em pacientes obesos, em indivíduos com resistência à insulina e em portadores de DM214,15. Baixos níveis de Zn também foram associados a maior risco de doença arterial coronariana e mortalidade em portadores de diabetes16. A suplementação oral com Zn melhora o controle glicêmico e o perfil lipídico plasmático de pacientes com DM217,18 e reduz os níveis de hemoglobina glicada. Em um estudo conduzido pelo nosso grupo com mulheres obesas normotolerantes à glicose (Figura 3), identificou-se diminuição nos níveis de resistência à insulina sem modificações nos níveis de leptina sérica após suplementação oral com Zn quelado por um período de quatro semanas19. Em um estudo 5 prospectivo com 8.300 mulheres americanas, elevadas doses de Zn foram capazes de reduzir o risco de desenvol- vimento de DM2, embora o efeito tenha se restringido ao subgrupo com deficiência de Zn20. 120 ns ns 100 80 60 ns 40 20 ns * ns ns * 0 Antes Após* Grupo Zn Leptina (µg/L) Antes ApósNs Grupo placebo Insulina (µU/mL) Glicose (mg/dL) HOMA-IR Dados expressos em média e desvio-padrão. ns: não significativo; * p < 0,05. Figura 3. Efeito da suplementação de Zn nos níveis séricos de leptina, insulina, glicose e índice de insulinorresistência (HOMA-IR) de mulheres obesas e no grupo placebo19. Em uma metanálise, Jayawardena et al.21 investigaram o efeito da suplementação de Zn no controle do diabetes. Os autores avaliaram sistematicamente 25 estudos, totalizando 1.362 pacientes. Os grupos suplementados com Zn apresentaram redução significativa nas médias ponderadas para glicemia de jejum, glicemia duas horas pós-prandial, hemoglobina glicada, colesterol total e LDL-colesterol (Figura 4). Resultados benéficos da suplementação de Zn na peroxidação lipídica, nos níveis pressóricos e no perfil 6 antioxidante dos indivíduos com DM2 também foram identificados. Outra metanálise22 identificou redução modesta na glicemia e tendência à redução nos níveis de hemoglobina glicada após suplementação de Zn, sugerindo que esse oligoelemento pode contribuir para o manejo da hiperglicemia em indivíduos com DM2. Embora outros estudos sejam necessários, essas revisões abrangentes demonstraram efeitos benéficos do Zn no DM2 e nos componentes tradicionais e não tradicionais da síndrome metabólica. Glicemia de jejum 0 HbA1c 0 -5 Colesterol total LDL-colesterol 0 0 -10 -5 -10 -20 -0,5 -15 -20 -25 -10 -30 p < 0,05 -1 p < 0,01 -40 p < 0,01 -15 p < 0,05 As barras representam os efeitos da suplementação de Zn agrupados segundo metanálise de Jayawardena et al.21 Adaptado de Miao et al.23 Figura 4. Efeito da suplementação de Zn no controle glicêmico e no perfil lipídico de pacientes com DM2. Cromo O cromo (Cr) é um elemento-traço essencial para a manutenção do metabolismo normal dos carboidratos e lipídios. Após sua absorção intestinal, o Cr é amplamente distribuído em todo o organismo, com elevadas concentrações no fígado, baço e rim. O envelhecimento altera o metabolismo do Cr, pois sua concentração sérica reduz cerca de 25% a 40% com o avançar da idade24. A ingestão insuficiente desse elemento parece estar associada a risco aumentado para doenças cardiovasculares e elevação dos níveis glicêmicos e insulinêmicos, piora no perfil lipídico e redução na quantidade de massa corporal magra25. da captação celular de glicose não estão totalmente elucidados. Contudo, diversas hipóteses têm sido propostas nos últimos anos (Figura 5). Mecanismos celulares do Cr na sinalização da insulina, no perfil lipídico e no controle do diabetes O Cr otimiza a atividade quinase da subunidade beta do receptor de insulina e aumenta a atividade da PI3-K e da AKT, que, por sua vez, elevam a translocação do GLUT4 para a superfície celular. A regulação transitória da AMPK pelo Cr ocasiona aumento da captação de glicose. O Cr também regula a PTP-1B, regulador negativo da sinalização da insulina, reduzindo o estresse do retículo endoplasmático dentro das células, resgatando o IRS da fosforilação em serina mediada pela JNK e de sua subsequente ubiquitinação. Por fim, o Cr modula o efluxo de colesterol das membranas, resultando na translocação do GLUT4 e na captação de glicose. Os mecanismos celulares subjacentes pelos quais o Cr exerce seus efeitos na sinalização da insulina e no aumento Estudos in vitro e in vivo com animais demonstraram que o Cr otimiza a ligação da insulina ao seu receptor, aumenta 7 o número de receptores de insulina na membrana celular e melhora a sensibilidade das células betapancreáticas26. Outros estudos demonstraram efeitos positivos do Cr no metabolismo lipídico. Sreejayan et al.27 demonstraram que a suplementação com Cr reduziu os níveis de triglicérides plasmáticos e o acúmulo de lipídios nos tecidos. Outros trabalhos identificaram que o Cr ativa a translocação do transportador de glicose (GLUT4) por um mecanismo dependente de colesterol2,12,28. Na Tabela 1, é possível observar os principais trabalhos que investigaram o efeito do Cr na sensibilização da insulina ao seu receptor e no metabolismo de lipídios. Insulina Cr Efluxo de colesterol na membrana Glicose Membrana celular Cr P o çã ca slo Tra n Vesículas de GLUT 4 p110 PKB (Akt) P AMPk P PTB-1B P p85 Citoplasma P P Glicose Cr Receptor de insulina IRS Cr P Quinase fosfoinositol 3 (P13-K) IRS P PDKs Quinase fosfoinositol-dependente Ubiquitinação Cr Figura 5. Possíveis mecanismos pelos quais o Cr aumenta a captação celular de glicose29. 8 Estresse de retículo endoplasmático JNK Ser P Tabela 1. Estudos in vitro e in vivo com animais sobre a modulação do Cr na sinalização da insulina e no metabolismo lipídico Efeito clínico Sinalização no receptor de insulina Metabolismo lipídico Estudos Ins. Gli. IR Brautigan et al.30 NA NA ↑ Wang et al.31 NA NA ↑ Chen et al.28; Horvath et al.32; Pattar et al.33 NA NA - Dong et al.34 ↓ ↓ Chen et al.35 ↓ ↓ Sreejayan et al.27 ↓ ↓ IRS-1 PI3-K Akt Glut4 PTPase C-Mem. Li-Tec. AMPK In vitro - ↑ - ↓ ↑ In vivo ↑ ↑ Penumathsa et al.36 ↑ ↑ ↑ ↑ ↓ ↑ ↑ AKT: proteína quinase B; AMPK: proteína quinase ativada por AMP; Gli.: glicemia; Glut4: translocação do transportador de glicose GLUT4; Ins.: insulinemia; IR: receptor de insulina; IRS-1: substrato do receptor de insulina; C-Mem: colesterol de membrana; NA: não aplicável; PI3-K: fosfatidilinositol 3-quinase; PTPase: proteína tirosinofosfatase; Li-Tec: conteúdo de lipídio tecidual; ↑: efeitos positivos para o Cr; ↓: efeitos negativos para o Cr; -: nenhum efeito reportado para o Cr. Em humanos, uma metanálise com 41 estudos clínicos aleatórios com suplementação de Cr concluiu que os efeitos positivos desse elemento são mais consistentes nos pacientes mais resistentes à insulina e com pior controle glicêmico 37. No entanto, os dados em humanos ainda são inconclusivos e mais estudos são necessários para avaliar o efeito do Cr no DM2 e na síndrome metabólica. 9 Considerações finais Em razão da presença de minerais aminoácidos quelatos (MAQ) como o Cr e o Zn, Quelatus ® é uma opção para suplementar as deficiências nutricionais desses oligoelementos. A elevada biodisponibilidade dos MAQ permite administrar doses nutricionais, dentro da ingestão diária recomendada com potenciais efeitos terapêuticos. Uma vantagem adicional dos MAQ é a menor incidência de efeitos colaterais. Estudos relataram menor frequência de gosto metálico na boca, inchaço abdominal, constipação e náusea, facilitando a adesão ao tratamento, inclusive em longo prazo38,39. Para indivíduos adultos com mais de 50 anos de idade sem deficiência de ferro, há uma formulação específica, Quelatus Sênior®, que também possui Cr e Zn em sua formulação. As necessidades de cada paciente devem ser avaliadas pelo profissional de saúde, levando em consideração o estilo de vida e a dieta de cada paciente. Referências bibliográficas 1. King JC. Zinc: an essential but elusive nutrient. The American Journal of Clinical Nutrition. 2011;94(2):679S-84S. 2. Vardatsikos G, Pandey NR, Srivastava AK. Insulino-mimetic and anti-diabetic effects of zinc. Journal of Inorganic Biochemistry. 2013;120:8-17. 3. Chimienti F. Zinc, pancreatic islet cell function and diabetes: new insights into an old story. Nutrition Research Reviews. 2013:1-11. 4. Harding MM, Hodgkin DC, Kennedy AF, O’Conor A, Weitzmann PD. The crystal structure of insulin. II. An investigation of rhombohedral zinc insulin crystals and a report of other crystalline forms. Journal of Molecular Biology. 1966;16(1):212-26. 5. Fukada T, Kambe T. Molecular and genetic features of zinc transporters in physiology and pathogenesis. Metallomics: Integrated Biometal Science. 2011;3(7):662-74. 6. 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Informações ao paciente: Quelatus é uma fórmula nutricional balanceada desenvolvida para homens e mulheres em diferentes faixas etárias. Indicado como coadjuvante alimentar e para complementar dietas irregulares ou deficientes. Repõe as perdas ocorridas no dia a dia, na prática de exercícios físicos e demais condições que requererem uma complementação da dieta habitual. Quelatus aumenta a disposição, performance física, reduz a sensação de cansaço e o estresse físico e mental. Auxilia no combate aos radicais livres e na otimização do sistema imunológico. Não apresenta contraindicações nas doses preconizadas. Ingestão diária recomendada: Ingerir de 1 a 2 comprimidos ao dia ou a critério médico/nutricionista. Os comprimidos devem ser tomados preferencialmente com água. Cuidados de armazenamento: Quelatus deve ser conservado ao abrigo do calor excessivo, da umidade, da luz e em temperatura ambiente, na sua embalagem original até o término de seu uso. Prazo de validade: O número de lote e as datas de fabricação e validade estão carimbados no blister e cartucho do produto. Não utilize o produto com o prazo de validade vencido. Precauções e advertências: Em caso de ingestão acidental de doses muito superiores às preconizadas, podem ocorrer sintomas como náuseas, diarreias, vômitos e sensação de plenitude gástricas. Gestantes, nutrizes e crianças até 3 (três) anos somente devem consumir este produto sob orientação de médico ou nutricionista. Consumir este produto conforme a Recomendação de Ingestão Diária constante da embalagem. MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. Composição: Ingredientes: Cálcio (cálcio citrato malato e dicálcio malato), Magnésio (glicinato quelato buffered), Vitamina C (ácido ascórbico), Niacina (vitamina B3), Ferro (bisglicinato quelato ferroso), Vitamina E (dl-alfa-tocoferol), Zinco (glicinato quelato), Ácido Pantotênico (vitamina B5), Manganês (glicinato quelato), Riboflavina (vitamina B2), Tiamina (vitamina B1), Piridoxina (vitamina B6), Cobre (glicinato quelato), Vitamina A (retinol e beta caroteno), Ácido Fólico, Iodo (kelp), Molibdênio (glicinato quelato), Cromo (nicotinato glicinato quelato), Selênio (glicina complexado), Biotina (vitamina H), Vitamina D (colecalciferol), Cianocobalamina (vitamina B12). Aditivos: estabilizante - Celulose microcristalina (ISN 460i), Croscarmelose sódica (ISN 468); glaceante - Ácido esteárico (ISN 570i); antiumectante - Dióxido de silício (ISN 551). Coadjuvantes: lubrificante - Estearato de magnésio (470i). Não contém glúten. Não contém fenilalanina. QUELATUS SÊNIOR Suplemento vitamínico e mineral. USO ADULTO. Informações ao paciente: Quelatus Sênior é um suplemento vitamínico e mineral desenvolvido para restabelecer o equilíbrio nutricional dos indivíduos acima de 50 anos. Quelatus Sênior é formulado com minerais aminoácidos quelatos de alta performance, que atuam efetivamente no organismo. Não apresenta contraindicações nas doses preconizadas. Ingestão diária recomendada: Ingerir de 1 a 2 comprimidos ao dia ou a critério médico/nutricionista. Os comprimidos devem ser tomados preferencialmente com água. Cuidados de armazenamento: Quelatus Sênior deve ser conservado ao abrigo do calor excessivo, da umidade, da luz e em temperatura ambiente, na sua embalagem original até o término de seu uso. Prazo de validade: O número de lote e as datas de fabricação e validade estão carimbados no blister e cartucho do produto. Não utilize o produto além do prazo de validade. Precauções e advertências: Não contém glúten. Não contém fenilalanina. Gestantes, nutrizes e crianças até 3 (três) anos somente devem consumir este produto sob orientação de médico ou nutricionista. Consumir este produto conforme a Recomendação de Ingestão Diária constante da embalagem. MANTER FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS. Composição: Ingredientes: Cálcio (cálcio citrato malato e dicálcio malato), Magnésio (glicinato quelato buffered e dimagnésio malato), Vitamina C (ácido ascórbico), Niacina (vitamina B3), Vitamina E (dl-alfa-tocoferol), Zinco (glicinato quelato), Ácido Pantotênico (vitamina B5), Manganês (glicinato quelato), Riboflavina (vitamina B2), Tiamina (vitamina B1), Piridoxina (vitamina B6), Cobre (glicinato quelato), Vitamina A (retinol), Ácido Fólico, Iodo (kelp), Molibdênio (glicinato quelato), Cromo (nicotinato glicinato quelato), Selênio (glicina complexado), Biotina (vitamina H), Vitamina D (colecalciferol), Cianocobalamina (vitamina B12). Aditivos: estabilizante - Celulose microcristalina (ISN 460i), Croscarmelose sódica (ISN 468); glaceante - Ácido esteárico (ISN 570i); antiumectante - Dióxido de silício (ISN 551). Coadjuvantes: lubrificante - Estearato de magnésio (ISN 470i). Referências do anúncio: 1. Ashmead HD et al. Intestinal absorption of metal ions and chelates. Springfield, IL: Charles C Thomas, 1985:113–25. 2. Ashmead HD. Comparative intestinal absorption and subsequent metabolism of metal amino acid chelates and inorganic metal salts. In: Subramanian KS, Iyengar GV, OkamotoK, eds. 3. Marchetti M et al. Comparison of the rates of vitamin degradation when mixed with metal sulfates or metal amino acid chelates. J Food Compost Anal. 2000;13(6):875-84. Fabricado por: GSN – Garden State Nutritionals. 8 Henderson Drive West Caldwell, New Jersey 07006 Estados Unidos. Importado e distribuído por: Eurofarma Laboratórios S.A. Rod. Pres. Castelo Branco, KM 35,6 – Itapevi-Sp. CNPJ: 61.190.096/0008- 69. Sob licença de: Albitech Comercial Distribuidora de Suplementos Minerais LTDA. Av. Guapira, 722 – Tucuruvi, São Paulo – SP. CEP 02265-001 - CNPJ: 71.878.151/0001-95. Responsável técnico – Dra. Dayse Carmo Name. CRBM/SP 9766. Produto isento de Registro conforme RDC 27/2010. 11 521089 – BR QUELATUS SEP END 2 2013 Material destinado à classe médica.