Anno li J 01·11al q uin:t.onal, politioo, litterario e

Transcrição

Anno li J 01·11al q uin:t.onal, politioo, litterario e
-
·-- -·-··-·--·... ......___. - .... ·- - ....... -.... -·----·
Anno li
Lortp, 9 41 Outubto & 1902
N.•' 40
'
J 01·11al q uin:t.onal, politioo, litterario e notioioso
.as sss.--- ... _._.,:u;: . .
1 ~ t•~tl· -1u r~l11 ll Jlulut1 Uil , ,. v ~.· )\1 1•,•I•
Auuw1,·lli• u.1. l.• o•·• l'•ak•" Jo rd:I• 11Jluho.1no'o1lt id\1&1in1t11t1•
MOa 4t•fft ll10\IH
o. p•rnurncit\\\11 ''°'" 1(\lll.tO partl1Jut111r
01 unth(JH,rt.ll)lu.>11 n~u IJO J1.·vul\'vm, 1)\1hli\1U•Ul-1J\l cm nl\o
CAIXA~
RURAES
Quem ouve fnllnr cm Cnixa Rural cui·
daril loi:u que é in o> obrn de 11rundc• ca·
reis •Ílo mui~
pitaes. Nada d'i,.o;
que aullicicntcs p11i'l1 u sun inatnllnçõo. ()
resto faz ..;c por •Í, 11rnç~s uo •eu mcchll'·
nismo. Níio podem ser mai, 1implcs O•
princi~io~ que lhe •crvem de b11se.
c. 41 l'odos os ~odos Mi\o rc1ponsavci•
com todo' o< "'us lrnvcrcs pelos fundos
depositodos na Cuix11.
2.• Ninguem poderá levantar dinheiro
!em as de vidas garantias.
3.• ü juro deve •er modko.
4.• Podem ser socios até os opcrarios .
s.· Ninguem, homem ou mulher, pO·
derá ser socio ~em que se lhe reconheço
o car~ctcT de pessoa honra.da, economico
e de bou• coohu.
6.• A Coixa nunca emprestat•â para con·
sumo, mas para objectos de producção
ou propriedade.
Como se vê, 11 Caixa Rural é uma sociedade, .e uma sociedade de gente hon
reda e séria.
A primeira base otferece índubitavclmente todas a.s 11arantías aos dcpositan·
tes. Quem memr o seu dinh~iro n'estas
caixas fica seguro de que C!ipllal e 1uros
estão seguríssimos . E sobre este ponto
e5'usado é dizer mais nada.
A segu nda promctte tambem ~ su!l.vcz
toda a segurança para os societar<os ;
como ? Não basta prometter, é preciso di·
zer o modo como o:; lcvanrnmentos da
Caixa ficarão realmente caucionados.
Primeiramente não poderá ser 1om·ador
senão quem fôr poupadu e ec.,nomico.
'º""ººº
-- - ___!±!Z!_
W I h&&tit&IL YLU!.
E
Ult.or rt111011unl - lo•• rtrnalldM• Clart1ln
1184actor Jl'llalJal - Dr. ülalll ....
AHW•.U UM.U
KIWACÇÃO K AD.llllWITaAÇÃO
Au 1nnD - 1• 1xH1 ''1• ..... Ac- •M1M tr• - kliCI t t ;,
V•n4• u ul111J ju rA!t a fefll•
C1lo1•l1 do Marqu11 •• Abrut.., 40 , rtl do olllo
t•1rw u Rnoll ,,..,,., tfü /n#Jtda lotto)
....
:t
l'UllLIOA.QÕlllft
ti SI&__
i .. !&h&&&J
lAll
- -··-·--
'Typ. •·· í:•lr•d• d' S. Ji'rnn<i1co 1 1.Y--ll16o4
-z -
J11 niln é md gurnntia, porque onde n4o Lorlga, vllla lmf)')ri.nte do conc,elho tlc mcdi.ría talv1d1>ru d<1 homem di """·
lrn ho11rn nem cconurnla, cm quutlo de Ccía 1 contando 3:000 h1hltan1c~, pouco Se 1111tc~ cutln um d o• vicf11h11t nlfo JX>·
1lin hciru, nfío hu •c11unll\ÇU, me:uno q ue mHis ou mcno1, nlo huitou t'll íundur di11J u14oru wtlo• )unM•, pela C1ín, jd
11 pcssun te11hu nu <>ec11.-itfo por onde pa· umu C11ixa Rural. E1peru com e.te me· rn cr·a111 ruliur a 11C1mmta dt1tj1d1, o
gue.
lhoramento offercccr aot ICU• lavradoru lnvruilor afllíctu acha deprcuu o"" rc·
Em •c11umlo J,,1111r, a Coixo, peln base v11nt1gcns nunca por ellca ~onh3du. H- mcdio 1em a Yergonha de 1ndur d e c:.,a
!>.'·, nííu pódc empreM11r senão purK objc· mdi~ podariam pcnsnr em levantar cii.. cm cun{ de chupcu n• mio, e no fim r.JQ
cios de proJucçiio ou propriedudc e para bcça com empre1timo1 onerado~ de juro• 1•cr bcrv do.
ísto mesmo só uma terça parte do vulor altoa; com a base 3, poderl!o fuz~J.o. A
Todot oqul ganham, o• dcpotítantt1
dn Caíxu, porque aa outras duas t<rças propriedade aqui l jd muito bou, quundo a Culxa e o lavraJor; e 1quctl<? c1p111I
hüo de sa 1>os1as relo comprador ou to· rende 4 º/o.
morio do I'~ de meia entra 1uím em cir·
inudor.
Pois bem; a Caixa Rural cm Lorí30 culaçfto como ín•1rumen10 de pruducçlo
{) objecto comprndo ficard servindo leva 4 º/o ao tomndor e acceitu tlcpo"ítoa e riquczu publicn.
tambcrn de cuução uo emprcsti mo.
a 3 º/o. E' claro que em taes .condições
A Cnixa Hurul , poi1, ulim de ocr um11
Em ter«.iro Jogar os udmini•tr•dores nlo póde attrahir os grandes capitaetcir· provídencia, é umo alavanca poderou
poderão exigir uma cenidão do registo culamcs cmprc3adoa no commercio a paro for .cnur " rí~u.,za.
hypotMcario, em que se prove que o to· juro elevado. Mas a Caíxa Rur•l nodu
Empresto o 4 o o e recebe a 3 ºí•, lum>ldor tem, além do objecto compr~do, quer com cate~ capitnesi busca os cr• nptna. 1 "/o. " pouco; e 1e conser·
occultos e modestos,. parahsado• no pé var dinheiro empatado cm cofre, lucra·
mais de seu par.a maíor segurança.
Em quarto Jogar, se o indivíduo é opc· I de meia, que nada rendem nem ao dono rá menos e até poderá pcrJer. A regra,
pois, será procederem e•tu caixas de
rerio, Juntará ao objecto caucíonado, i nem a estranhos; e cHe cPpital nlo
ulém d 11 sua honra jú ubonada pelo facto baga1ella. Mui/01· poucOf f'<1rem muiio, modo que nunca tenham ) r~is arrec•·
de ser ~ocio, o fiança do ,1eu patrão.
díi o l'ifáo e ~ \'erdadc.
dados. Chega ae a ísso focilmen1c, logo
Um pobre lavrador quer comprar, por que haja um abonador dmigo poro 11
Mas o patrão poderá estar longe de
ser firma acreditada. N'es.sc caso tenha exemplo, uma vaeca e n(o ~m dinheiro faltas, pro1npto a emprc11t•r á Caiu a
juízo o operario, e procure melhor pa· bastante parn ella. Procura o visínho A, 3 °lo e a receber quand<> esta oc ache hatr3o. E' isMJ maneira de os bens se jun· mu ~!~ nJo lh'o '°1prata, porque o bilítada. Entre ,chris1ãos nunca faham
tarem aoa bons; e os l'lllUI qua•a<: arr&l- que iem lhe! nlo cbe«a; procura d •l.i. d'e•tcs bons •ujeíros. i>e rcs10, logo que
jem. Maís uma vantagem da Caixa ~U· nho a, o vísinho e, etc., e pêla.s·m'esmas os bcnc6cios sejam bem conhecido• do
ral.
r•z6cs nenhum d'estes·o 1crve. Cada um publico, pela pratica e pelo ensino, no
Ac.:resccnte-se agoro que administ~a- d'clles, por ser pouco o seu dinh"iro, d o que
r-rochos poderá<> pres1ar grand1'a
dores e s<>cios , para dcfeza de uus ca pi· pensa e111 o põr a render, nem ha q'ltm serviços. não fahará em soccorro da Caitaes, estarão sempre álerta a respeito des lh'o receba cm boaa condições de &efJU' xa o capital a oua hora deapcrto e U ·
actos dos tomadores, e serão seu•· con- rança.
tento do pé d e meia, e então o abonador
selheiros natos e os primeiros intesessaVem aqui a Caixa Rurul va.le r a tudo, poucas hi;>ras distribuira os seus capirus,
dos cm que os negocios corram como de· cllo acceita todas quan1i.,, pcquenu- e talvez men<>S que o necessario para lha
vem.
grand'n, a 3 °/o; sempre dá mais que arranjar melhor collocaçio; cm tal hyCom· todas estas precnuções j>"dem caixa nonhuma, que ora quanto· davn o pothcse, elle mesmo ganhará e· não per·
dormir dc.cançados tanto dcposllan tes pé de mcía; e 01 visinhos A, B e C vão dcrá.
c<>mo socios e adn1ínis1radorcs.
pôr as suas pequenas economias na Caixa
Ha um perigo uinda e é o de um H ·
A' visto de semelhantes príncípios, a render, e esta vaí agora &er uma in ter· que imprevisto, para o qual 1 Caixa n(o
é
°'
razinha que tinhamos alugado, 11em d 'o u·
tr11s commotlidadcs. Tivemos que nos
deitar no tombadilho e ali, envolvidos
em mantas, esperar com resignação o fim
CONTOS StNGELLOS
de no~sm1 tllrt-uras nauticas.
Chamava·sc Socou ou coisa cquiva·
lente o porto , que dcm~ndámos, e que
(l ..... L .....
nifo pude d escobrir ainda nos moppu da
~JtWI· f u, ~u
Europa, •uhi,lo entiio de sua pequenez e
obscu d dode para o serviço internacional
por uma razãu, alheia ao seu pouco v.aEstava nccesa com grandes esperanças lor.
e custoso s sacrificios a ~ur.rr.• civil.
Mas se vale tão pouco na balança com·
- Cot'lista• contra liberacs - , e por merciol, no• annae$ maritimos, nos mt ·
isso fechada a passagem de Hespanha mo1·a11d11ms dos /ólll'istes , tem con11udo,
para Fra~ça pelo Norte dos Pyrimeu.•.
pe lo mcno< para mim e para quem sín·
Sahido 3 de :\iadrid, meu diplomnto 1a, como cu, um valor de ordem supe·
companh(iro e cu, fomos visitar a car- ríor, vi sto que é uma terra partícipan do
melita Avita e a• piedosas recordações oinda da belleza campestre, da pureza de
da doutora da F.grcja, Sunc111 There- costumos, da poesia christá, das suas for ·
za., e seguimos depois at~ S •ntander mosas visinhas, as províncias Yascongad'onde u m vapor pequeno, como os do dos.
Barreiro , nos transportou n'um .1 noite ao
Chegaria 1ambem ati, na remo ta anti ·
porto de França, muis proximo da fron· guidude, a influencia e o sangue da n<>ttira hupanhola.
bilíssima casto, que habito, ha tuntos so·
Nunca me hei-de esquecer das angus· culos, a< VuscongadM, e foi o primeiro
tiu aoff'rídaa n'aquclla rapida e vertigi- povo, que entrou na Península l beríca,
nos• v~agem pelo meu compnnheiro, o embora tivessem parente$COcom estes ou
qual me dizia depois que havia ante·gos· tives.sem .ti~o rela~õ~s de visinhanço ld ~·
tad·o aa panas do purgatorlo dentro de l.bcna as1auca, donde uns e outr?s vict&o pequeno nnio e por mar tio picado ram por mar, cm navegação costcsra.
1 Um emprcsado da alfandega, fardado
c ocno 0 do Biacaia.
N&o p<>dém01 apr<1voitar·nos da cama· de official, pois cm França além da m<>OO:-
FO:.Lr1ETilY.r
ºaª qanhora Ma-a
I
mania das veneras, hn tambcm a do uni ·
forme militar, visou o meu pa~saporte e
mandou inspcccionar a minha b•gagem;
mas isto com as delicadezas, cortczias,
uniabilidadcs · e fncilidades, tão proprias
dos francczes e tão logicas, em quem dese1a ser visirado pelos enrangeiros e que
estes deíxem muno dinheiro em troca de
muirns boas palavras de alguns serviço$
e algumas bugig•ngas .
Aguardando o fim de todo aqucllc ceremonial alfandegario, assentara-me n'uma mata em meio da irrcouiets e ruidosa
muhidiío dos passageiro~; e a inda meio
tonto por elfcno da dança macabra do
vaporz;mho, n:ias alegre COIX' P .-.splcndida
alegria d'aquella befla manhã de maio e
em sitio tão pínorcsco e tiío animado.,
~stava-se cm plenos Pyrinn.eus, na extremidade d'uma nrdcj ante vet'tente para
o mar, em que ia morrer alí me•mv um
pequeno río, formando com a sua foz um
portozinho, onde só podiam emrar navios
de pouco lote.
A duas ou tres leguas avistava·SC S.
Juan de Luz (cujo nome indica erigem
hcspanhola), e muíto ao lonsc destaca·
vem.se no horlsoote 0$ nebulosos con.
1ornos de· Bayona e d'outras terras â bei.
ra·m•r, cujas prai.. sio das mais procu·
radt:s e anstocratas da Europa pela bcllez.a da rcgíl o e pela nobreza dos ba·
nhu tas.
Achnvn-me absorvido na contl'!l\plaçlo
d'aquellc risonho e, para 1nim,nOYC e'ptctoculo, e n'um quebramento de forças, rcs!lltante da pessima nohe, que ri·
nhu passado, quebramento que tanto
ajuda á silenciou e quieto eoncentrnção
das faculdades da alma, quando senti
tocarem-me no hombro e dizercm·me
com voz insinuante e mui to sono· a :
- Qy;,,. Usted ir a visitar cl pobladó...
dóY
Voltci·me de carrancudo semblante .
T inha ante mim um coll-Ossel momanhez,
jll entrado em annos, mas muito COlll'p(Xl10 no or e no VC$tuarío.
P or dctraz d'oquclle vulto agiganiado
erguiam-se os gigantes das montanhas,
cm successivas fiítiru <omo n'um plano
theatral. Era um cyclopico conjuocro de
penedia"• de cumes ac1u1ellados, de vertentes 11kántiladas, de gargnntos, de desfiladeiros, de ve"cntes, de espinhot<>s
graníticos, e por toda ·• parn o arYocedo
cobrindo o solo, desde as mais altas cris·
tns até aos profundos vallc~, onde a •cr·
dura ero mai.' viva e variada, a cauria
mais numerosa e por vo~es apinhada,
formondo pc<1,utnas aldeiu e <>Uttaa pc>voaçdes mais 1mport.1ntes,
ESTRELLA D'ALVA
"º
C•t• huhilí111d11, vlllo • MUll ÇM1llçl111
pro111ori.lp,le oXIMir que 11 dloholro unelt
10J11 pur f1\rn. i'ttii. tu 1lo •o rc11ul11 b111t1
11110
.kp<1Nh11111u1 11ih11m ,<1110 nftu 1111·
dem lcvun1111· 1llnhclro •~111 ºJ1•1·1lclp11·
l'ólll CCllll ,1 ..11 lllUl t l do lllllCCO uncl11 . g'
11mn prc~m1~4n, cunvenlontc; o prutku,
11.irdm, on•i1111 que 11un1•11 fui pred11 ai~
dl!'ll'tl.
.
A Cui xn lt111•1l nlo 1111411 110• •1lll t ad·
mi11i111111bti:•;
lhe• '/"~ •e crnllonMu
n)111 11 p111111 lln Cé11 e 11 nau i\ 1'~•111c11.1.
K•111I n••i111 llv1·u J11 ~h11~m11 .ld prc1c11
drlltc• R cm111·c~nN; e cc1·1111l1dlllu 111 ln·
c11hl11111 11A11 11v11ul'iu 111uhu ~ ourtc doa
111Jd1wu1, •Ili• 1ivcr11111 11 nrnu gu•to <lc l<•
º"
,ui
1111i11l 111, 1n11• ~in )'rlnclploa •urerloru de
u1'<ll'1n mnrnl • '"~luw1lu, que dov11n
e•1n1 11n 111n1n e orltnsaçlP de tudo• u•
ç•t111ll•ta~ 1\ v~r·IMdclr11 ~llllrM J• •u .i
nil••Au. Hc 111\111 a111ru" um ~l•niunto P"•
li11ru, •o~ r11 ti~ conclllPçftr; o •11proxl•
11111~40 ,fc 111tl11~ 01 t lt mrnsu- •nclac11,
q1111 p111l" 11 1•ltk"M1•nt• lav11r ti rcNli~N·
~1111 rr111ic11 ll•jl ll'llot illaaa~ i 11H1M 1111 rvM·
'"'~ jd nan 11 nw•qwnhu, d pulhl~» n•
vcnl~·l~lr.i uw:p~~n •clumlllcu dN 11al11
Vl'll,
1\id111 pm·
11111 '' 11111
pm• t111io1,
~ 11
1u1 !1mlll1, 6 dai·• í• lamlllu hll!'lo· dt un•ura • m1ldlçlo dot bona pomi.
tu e Nl~oeu, • ~rido '"" mejam
P."'·
rtmcdlod11 e" '°'lfifld• h•I• ••H1urado 01 rko. dlJ P!'fCiplUdot ftOI IUll•
í lumr~ 11 í vlriud• o llwm ..m qu• pó• - ptfl IUI V1id1d11 OI ~btn lftdl q111
C!IÍlrcctr 11m11 •ll'l•d11f• bem or11nlúd11 rtClm no wmprlmtnro d1 HUt denru
con111 promlo • c11lmulQ to b1m, ptnH pcl1 11111 1bj#tt • urfll d•J11nd1Ml1, ttn
en1Ju J111 mudo dt p.sroclnar, ,,,,,
11chNn
ruut, 41°'
"'"
fu111ç•1 untt11J,.1t, 11 crlmlno~o. O cri· 11utO"l•nh
..plú1dv1 4i M1Cklffdtd1
C~Hlmlnu~o deu Mlr c111l1*do • Uflil'IW H • lllÍd~I
~nm41 com 1 cru11d1d• da
11tr11mtntc 1 JIHl'I au1r111enw do vicio 1•n· lei "'"'"''' ·• do p•11l4o pollslcó1 d• qu1m
sr~ l~.w 1111~ 11l•1ws du um• b11a • ~•flmr rl!Ubtt•m o •tt1pr·t~ • HptrMm ó lu·
11111vlJuu~l11 4ucl"li u ~1111rarlu 4 11l11111lcc, Wfú liónu111 "' HUI lllhól.
1111• #Ó ~01111 l~ulrd t1•rA lcv1r m•f• d1
A tduo~~ú ""'"' fórrlllc. ·• 1lm1 do
J!l'O~Mll u ~u~JoJ11Ju llÍ üMIU<IO n1101·1:M''' !J~p1md~r11c, dí,111• brio• p•r.
• li w11111lt1u J1~1nor.ll111çlo.
tr- ot l"idtrlffll• lnl14Uó*1 • ln~ra llN •
N1111 11111r(lt p•ltu mult 1dl11111do~ til· 11obrc OJlltho Jo t111:rlj1(/u p1!t11lwtr.
c11111r1·•e "Inicio do puronutn 1111 crlml
Ao pW1ri>&o 1lr1 lh1 1 1ncf~ de K p6r
e o llelglc11 n'e11c punto 4 moJ•· cn1 v1IJ,,u cvldcncl1, dlrlsc·11 no bom 1m·
lar.
prc110 da rlque-ta, cn1lnr.11 a rnpel11r •
Mo' o lltlll"ª dl•tlnguMe un1e1 de 1 e1tí11111r o• p11brc• conw NU# 1guau no
'°"' d•
'I'" "
"''"'°
""'"COI!•
fM11 111 lllllÍH ~1111dM11 du t~prl111lr li •U ·
1u a111u iJeul J c 11111• 1ucl1JMda porfchu,
é, por outro li\111111, o umor au proxlmo
~1111111 11 1161< llll'H1nu 1ln l.llvinu dec11log11.
111111' CUIHll c1'cMte~ MCl'Viçro~ .
MnM n C11ix11 nftu MÓ lic11r~ He111t11 um !J dlplomn, u •111c 1101 rcforhno1, entro
14nndc elemento de novu ri-iueM, pm.lc11· cm um purmcnor du re11llznç4o d'e11c
Ju fucili111r 11 um 1ÍlllJ1lc• 011crurlo o meio 11rn111lt prccci10.
( :0111<1 111<plr11çfin n4u póde dexefor-1c tudo por umn 1crlc de provldtncla1 pro· U'lll dcn1 dire1101 que 11 lclt rclfsío111 e
1lc ac tnrnur um proprlctnrio, como 1u111·
l11"n 111u clcmc111n de muroli~nçft<>, 11111 melhor; cnmn t•bl'U rrntÍCllt 1cr1\ 11 mesmn tcctnrA• do prole1orl1do, .:omn ní1111u•m 11 lcí1 civl~ gtranicm a wdOI 01 lllhol
e~timulo e um mestre •c11uro e prutko m11icu que 110• hadt dlicr a uhlmu pu· st 11nbu de poH1uir. E' ellu c11.t, l~ nu 1cu dn r11c1mu Suoccu Ej!rc)u e a 1udu1 Ot ll·
de providencio• e cconomins JomcMicos. 11v111. ( l q11c •e vtl desde logo é n nccei· cnntinho, cninllodn entre duo1 Hrondc• lh•1~ d11 mc•1119 l 'uuw.
siJ11Jc de tu<h1' estus cu1111m..õt~ tomo· potencias que vfto na freme Ju r.ivilit.u·
Vivun1, pois, u Cai1u8 Huraes,
Oro a vtrdsdclr u wuuçfo moral nlo
rcm u scriu u RUH minilo e estu evidcn· çGo, a que maia tem nvançodo nu •11l u· ha .t<: ter por mc111•c1 01 rum111cct 1en·
1cmcn1 c nílo é lscntn de cuidudc><, de trll· çtlo do problema 1oclal do <ipcroriad1>, 111utH, l)w 1ivroHpmpuj!RnJíHta1 mu~onlcot,
bulhus, exi11inJo um t.clo e umu pl'Obi· gr•~aa à intelligenclu e cuídudou Ju1 1cu• e o j1m1alí1mo lihlfl'al; rnu lnfchzmcnte
J11Jc c:xcepciuual. O cxito Jepende cn· governos gcnufn11me111c ca1hulico1.
~ '""'' o que ub1crvu 110 11cral d1 vida do.
Sob 11 cpigrnphe Plllf'IJ11a/o, l~lll08 no túo do pcssoul.
Euc conjuncto de proviJenclu IHKÍllc meMic11 d'u tnt )!croçõc1, e ~ íuo o que
(.'01•1·cit> Nacio11al de 3o de :1Rns10, em
Ch1un11r 11 e.tu obru 11 coopcroçGo do u todu• a• pha1es e KltuU<;õcs Jn• cloMst• o correio, ot c.<•mbolo~, 01 víajuntt11 le·
urtigo Jc fundo, o resumo Jc 1101 tli· demento l'cli11iuso, fozendo·o reprc•cntar pobres, dc•dc a infunciu ott u velhice, vo111 p 1>r tHIUH e11rudu1 fórM para irem
ploma do ministerio Jo ju•tiçu que nos nndo menus 1.JUC pela b;m. • putriarchal e tanto no tempo da •uudc e oc1ivid11dt, ci11ili;ar o pai{ (querem dizer- o luíno).
deixou imprc>sionado. E•sc diplomu, •• · pci<1 Bispo do Porto, é jd manifestar a como no Jo doença e invulidct senil. hto
IJn vcrJudciru cducaçiio mural .O po11undo 11 uotu d'uqucllc conct1tuudo jor· comprchc11são da importuneis d'c.tc ele· • im, é ver toda a quc111fo .em dcscguul· dem Jitr mt8trc1 o• cflcíe1 de íumllia
nul, tem por fim asubshfür us fümili us dos mc1110, que, em gcrul, deixo muit~s vc· d11des nem injus1iç11s, sem u< perigos do chii•tíl, e111 cuu, e 01 Succrdotc• 1 na
presos, durante o seu coptivciro, quondo zes de olhur para si, só pura cuidar do nbnndonu dos mnís dÍl(llOS e cxaggcrado cgrc1u.
neces~iradas, e pruporcionar-lhes troba· proximo; mas, se nu formação d'esras protccção oos indiitnos.
Foi uto a orien111çlio pcJagogica int!Í·
Nod:i de inversões, e que os filhos de tituido pelo Pilho dt IJeu• e c11c1 140
lho adequado tis suas aptidões, condi~ões commiss6es, nlem dos elemento• natos
physicns, intcllcccuncs e profi..iona c. ; re· ntllciaes, introduzirem scnhorAS ou ho· Deus se ndo tratem como filhos do diabo. O• 1mic111 mc•tru que Elle consagrou
puru a educação chríatã.
colher e cducor os filhos dos criminosos men• recommcndados, nfio pelo seu valor
·- ----·~ ···--·· ~ ' ' ...
indigentrs durante u sua estada na pri· moral e provada actividade, mas pelas
Mas os p•c• húo de ser primeiro di1â·
são ; proteger e collocar os presos maio· pudrinhage1H politic11s de má nota, enião
pulos, paru depois poderem 1cr nu1trn.
res, depois de cumprida a pena, em que ena obra acabará n'uma ridícula come·
ltfas os Sacerdote• hão. Jc fundar a aua
forem condemnados, e bem assim vlginr dia sem valur, quando muito.
Theologia e 11 ~ua Moral n'uma piedade
IV
e proteger os menores postos cm liber·
Estd pois tudo nus qualidades do pes·
bem sentida e bem praticada, e não te
1Jcixâmo1 no artigo Ill d'csta serie in· húo de contentar .:om ·o mero "nsino da
dadc e particulormente os que não tive· soai que tomar o peito esta obra.
O Sr. Mini•tro do Justiça sahiu-~e sem dicedos os dotes moraes, que o eleitor Cmilha para a primeira Sagr1da Comrem familia, que os acolha e proteja, pro·
curando lhes collocaçóes condignas. . . • . duv ida dos moldes habltuucs dos no~sos hadc possuir, of\m de formar o ideia/, munháo.
cA acção do patronato dtve ainda Str estadistas; não quer pnrecer estranho aos que o oriente consciendosamcnte no cum.
Seu d ever de me.ires consagrados e ·
antecedida e prcparad~ pelas visitas á.• problemas sociologicos, em que se vt~n primenio de aeus Jeverea civicos, no uso sagrados, segundo os Concilio• e as de·
cadeias e estabelecimentos correccionoc•, embaraçadas as sociedades modernas, e nobilíssimo dos scus.·direilos politicos.
tcnninaçõcs Papl\Cbt t!'ltendc·~c ao cosi·
Mas para que pooua esses doces, é numento do Catecismo de Pe1 scverança
pelas conferencias, pelo concessão de pre· isto é bom; mas afigura-se nos que prin·
n:iistcr que sc1a educado ; porque nem a par11 os. adultos, â explicação do Santo
mios aos presos e reclusos que, durante cipiou, por onde deveria acab3r.
Ha por esse mundo fórn muito fami· r1qucu, nem a ·oura popular, nem o nas l::vangcl ho, ás Praticas Doutrinaes amiu·
o prisão ou internato, tenham mostrado
o seu arrependimento e regeneração, e fi. lia pobre, humilde, honraJa e virtuosa, cimento illustre, nem o <liplomo univer· dadas e accommodadas ao auditorio, .li
nalmentc pelo auxilio nA venda do seu que truonlha noite e dia para vive r e não sitario ou outro equinlcntc, nem o ta· admini~tra.;úo fi·equr11te dos S. Sacramen·
trabalho• ....... ... ..• .. , .........•. · lhe chego; mu110 .desgraçado h,onr~do e lento nem, cm $umma, a sciencia odqui· 1os e, 9uondo pos;a ser, ás Mi..6es ou
, As providencias das commiss6cs Je sem trabalho, mu11a fome e m1scria em ridu com trabalho e dcspczas, aub:itituem ExercicLOs Espiritu~cs periodicos, dados
patrono10 são dadas, cm Lisboa, a S. entes dignos de melho• sorte e ninguem a educação.
pelo clero da localidade ou por Missiona·
Estes dotes, d'umaordem inferior 4 mo- rios vindos de fóra.
Em.• o Ca rdeal Patrl archo e, na sua falta vê aquillo pora lhe acudir. Apparece o
ou impedimento, ao Sr. Arcebisp<l de criminoso, o mal feitor, e encontra loi;o ral e que não formam o ca,.ac/e,. do efci·
Isto será uma maçada para os tibios,
Mitylent; no Porto, a S. Ex.• o Bispo M auctoridadc, elle e toda a sua famiha, tor, podem certumcnLe· auxilial-o muito um fa11atismo pnra os incrcdulos, uma
na boa escolha do eleito; nias 1d I!".'' si !'<•acção no entendimento odiento doa se·
d'oquella dioccst•. . . . . . . . . . . . . . • . . . . . protccção e amparo!
•Os vogaes dns commiss6es de p•troNão é isto um estimulo ao crime 1 não bastam, tccm que ser dingidos c1urios: scrd !
nnto serão: os presidentes das Relações, Umn pena indirccta li virtude 1 Não é pelos dotes moraes, que só se adquirem
Comtudu isto eMâ de accordo com o
procuradores rcgios, juizes dos dis1 ric1os premiar o mnl e cnstignr o bem ? F ranca- com uma educação ,·hn'stá.
Es1>irito. do Ei;reja, com os suas leio, com
Se pela folta d'esia educação os pode· os costumes dos primitivos chri3lãos, cm
criminaes, governadores civis, presidcn· mente, lançado nu desgraça um cidadão,
te• dus coroaras municipaes, pro~cdores rodeado de fomilin, a quem não póde rows e os illust,.ados cohem nos cxces· que tem<>ll o nwdau paro imitar. E c..sc
das Sumas Cusns da M1sericordiu, paro· dor soccorro nem pão, ~ tolo, se não rc· sos lumentoveis, que siío publicos e no· dc.:ve, por constguintc=, serocur10 annual
chos, dez senhorus, cinco •m ·Lisboa, corre oo crim1~ para se tirar de difficul· torios em todos as eleições /ibwa«s, pela d<>s líeis de cadu pa1·ochia, e :oó assim se
mesma fahA os pobres e os ignorantes puderá educar chris1iimentc o povo e for·
cinco no Porto.•
dades.
A primeira coisa a fazer, parece-me, de,ccm n omissóes, comm~uem erros, mar bons eleitores, que saibam zelar com
A. vist• Jo exposto, tal documento não
se inspira em propositos de política mcs· não t dar protecçáo uo criminoso e c•usam damnos, do mesmo modo dignos o devido fervor os interesses da Fé e da
"""º"
l
·~·-.,._..-
.
.. . ..... M
.. ..
E ' bom caminhar
O Nacionalismo
Daa t11mit á 8t11& la labella
Eram 4 horas da manhã de 11 de se·
1embro. Loriga deapertuva Jo seu somno
da noite. Um grupo de rapa7.e• llnos
apresuvo a sun bugagem pAra fozer uma
cxcurslio á serra. Habituudus u 1ms·
sar mais algumos horas de regalo nn
cama, conforme suas condi'õcs socioes
lhe proporcionovom, julgariam, ralve1 1
que todo o mundo dorm10 a essa horn 1
ensino.
Uma boa pan e do1 seus habitantes, a
maia l1boriosa e tambem a muis desprotegida da 5orte 1 ~nava então.a pé.
Formav•m·ac magotes de gente aqui e
ali; e. entretanto ae ni!o jun,nvam todos
os da çombioaç!o da vesper11, presen·
tea d1n11v1m ou cantavam cm côro a•
°"
suos cnnç6es populares, no fresco, no rua.
Que foz ou pretende fazer esta gente
ã.:iu clln hora ? Ir ao mau o ! Ir ao mano
é nada menos que subir no mais os pero
das altas mon11nhas da Serra d.. E•trel·
la, andando leguas a colher torga e lenha
ou e~trumes para as neccsiidades do lar
e da lavoura.
Como vêcles, é uma vida bem negra
esta; mas aquella gente não conhece ou·
tru e levn·o assím, teliz e alegre !
A vi.tu é para elles sempre côr de ro·
sa. No ida ca111am e dnnsam; na voltu,
de poi10 t1t1 poi10, onde descansam os
seus enormes molhos, dnnsam e cantam;
e quundo sõo sete ou oito horas du ma·
nhii icem re11lisnJ1> esrn primeiru parte do
pr'?Jlramnrn dos aeus serviços !
Quer diur: á hora, cm que, por quasi
todu~ as outra~ partes do mund•) ae CO·
meça a gente o levnn~a1-, csll\, ~nntand.o
• dansundo, tem realisado a r~ne mais
pesod• do seu t rohalho do dia. l.lepois,
.cguc-se n jorna e, sempre rindo e con·
tendo, lá vai goz.osa levando a vida, que
faz estremecer de horror o mais cora10
so dos mortaes ! Oh 1 que gente! que
gente !
Os nossos excursionistus estav~m prcs·
1es. Uns levavam armas, outros paus e
poucos iam a cavallo. As nrm~s ernm
paro a guerra aos coelhos e ds perdizes,
os paus para apoio •e bem neceuario qoe
elle era • · as covalg~duras para conduzir
só alguns velhotes atrevido$, que d'o·
quclln edade ousa \' am hombre•r com n
rapuziada, meuendo·se n'cstas folio~.
-As portadoras do larnel â frente,
clamou uma vnzl-Eia o nosso omigo
Augusto Luiz Mendes, o iniciador ifa
p:ts1eu1a, e o que carregou com as des·
pczus.
.
A11gust<' Luiz Mendes ~ um dos indus·
trines mais ubnstai.los de Loriga. Ho.nem
dos seus cincoentll e tantos annos, ro,
busto, physionomiu aberrn e fruncu, sem·
prc d.c sorriao nos labios, é um caracter
adaman1ino1 reeoluto e prompto para to·
dos as empresas hoas, onde hdja nece$si·
dadc de um esforço ou de um sacrifi·
cio.
N'nquellc peito largo e am plo abri~a·
se um curaçúo generoso e 'rente; n a.
quella c•hcça, um espirito lucido acima
do vulgar; e quando n cabeçn diz e ocorução pede, hu uma vontade decidida
para a execução.
E' isto Augusto, e podem contar .:om
cite sempre os stus amigos.
- O' Maria José 1 bradou ellc de novo, csU. tudo prompto 1 Não falta nada?
Voi com fartura 1 U no alto logo n(o
faltará apetite e cu não quero logo ter
fome ... vai andando adiante, farnel ' .
que nio o queremos para tru.
- Tudo como deseja, sr. Au.gusto,
rcspol?deu a ropariga, avansondo para a
frente.
E.ucaruvonu, composta de 18 pe.uo..,
poruu puro a aerra, seguida d'uma m&•
tllhu de eÜe•, e estes capitaneadoa pelo
n lho T igre, um formidavcl.cGo de su-r·
J
ESTRELLA D'ALVA
r)url•, de que IUIHH dcptmlm1 u• Ju• "n~• Jn l•:1rlrllo Su111n, 1luJ1ol1 da doida
fotnlllu e O• 1lci. i11.livi.1w., 11\ioU• ín111I. /i11'11it1'lrcl l'r/ljf/11•." •• /11. /111{ca /11 srirlm '
11o1&•nl, •Ili~ lhe lt>ru 111l11l•tt111l11
dita
llu.
111inW1Ílt, 1lul• l r111~11~ i111tll(Mll• I d!ll~ ll\I•
Se~•lllht•u, ltJM .
1111• H• 1•N111,r'<11n 11»1'11 hrn~mun 1; Nur1111
1>.111/u 11•,1q11i1111 .t.· l.iwot.,,
111l111i1tlolo~. Jil •1>bv 11 ~ol• o 11umtro .1.
O•IU• u11xlll@1•1·~ lnJJ~on~w, qu~ t4o
•••vi~"' 11rn111m il llll•do, prl11<illftfn1t111•
"ª
oon•
cPortugal em Afl'ioa•
1'11r11 Ol\~11111 .111 e111~1·l.rnr,,
MlllPI J.i l•i·
tt1r11 , .:1,·., tHh l11ill141•1u1,., '
1t/l-i<'1l ~ 1111111 l111urcc.
Jo:~ld• auxlllure~
n ow~ do ttpurll•
111110 rcvi,111 monKu\ que nu.e 1hl COlllM 111c111•l chl'i~11tu rc(r11111cl11 1111M 1w•rn1. S4o
nGo 11\ ''" 11nK•11 1111w11nclllu ml."l111111rlo u~e~ que rnr Dru• .,, Vllllllll All 8orvl~o
O l'•w/11~1/
MI
"ª"
cedo o mundo JMI• aua tclon,fM 1 • lo,
qu"ncla • vlrwlf1J. PulA' 6 n um 11l•po
1l'ut•- q111 110 Fun,h•I 11 11obrr 1tl•ho
dn ~vtrnAdor civil p4r,1 •li manJudo
IUI
lndltcnldlld1, •
~AJ!nOKO prOIUll"1
"''lft a linrrcMI wri , • honul4, todot
~ m11frtrr11~ · h<m11t.l·111 • clltl'l<tt • todo!!
CI# 'llflof"llt •inC#rl•.t Vlxm.f,
lfrMdo~ vrh1111•11•U• • d• oobrt lt1dl·
r••· w1~f11 .-1111 *'~m 1m 11111h!ill pclWA" q)l~fldu
r nilntií111-ln111 pmi;i1u14~m 11• ViMr1tf11111r· llmM vi1y, #l11lo1r• •C-lió1•ll li~ r1<11u ck.11de:
t li !1~~1Ct~c•d11 ~,,n,1mfor· d1ml11l11 •
l llllllUI • ui. Jr. -11v1rn•â11r ~l vlh
ÇM·ll 11111m conh•"r lmn 11111 • 0111r11. '''m1111~~~,, '"' A•ylu, ffll\llil 1ltt11t1tar b
Aw•r• 11 q111 •111no~ 1111flH11111 d 11 uhi· " " '"' UNl-t ,llr~J"I • (}UUNI&! l1ftltnn1
n10 l•cto, com qu• UIH au"11rltl~d• ci· (J!l81ll(R •U•plt••! 1 qU•~IO pMltinu dt 1•.
A"''"" 111d11111~~d11 ,,~, brot.~r•rn dot f,.,.
vll cu111ou o ~•u 1111vcruo.
li.' n CJ11f111v11a RtllJÇiu1a, 1l11 lllH11fM M"' IUJftlfr~Vll' {llf~~Óf.~ (JUf f'Ul!illl't dí! ltnol'
d1•lrn 1 •1u~m vul fttlu, 11,1111, '"" 11101lcrn1fo Jl!!l11 ~~u tl11111l•sf111u l'rol~do, r.•111 ttu
11~r11li1111nc olll tutt lln111.rn11c111, 114ri p()J11 1 A11w1~w A111í~lt'lv, 1•rl11 uu qu11rído1111/Jqr
íl vl•t• de tAnlMA \lll11nln•, 1folx11r llt 11111· llil//"I ç1mi11 u:1c.lr1 ú 110111 rn1dt!r1nH ube
rnnlfthn
(u~Pr
H
m1l11rt•
vil111l1~.
11qul o p1r111i1l11 •nir•
Ni!11 11utro
~1111~llv
í•·
1111~ l'"••cS:IÔCI l'lll'IU~U~l.IU ll~~hlc11rnc~ •ln rl'llKilllll (lllll Vlll•1 d~ 11h>~rv.11u:lt1 do~
J11 Mrl~n, ITlllH 11i11d11 Jc Hhlu •111111110 <liY, ll'I'~ c'tlllSCllh>H de ( :111•1•1•>: p11frl'l/Kl'l llfll1111/11·
rcMpeitu 1IM c11l~11• 11fric111rnH. Lua·
ro· ,.,·,,, ''"'""'""''i11 intl'i1'>1 ~ 1~1widadr pr1•pa·
vl11~ ~
•e endu 1d1111· nu p111' J~. 111.1. A loll'"ndc 11111111<11! • ""' cuho,;" clvill· tur um c.leubafo que b1m dclxu vc1• 1 dlz~r
r•k
º""'
quanh> uli se p11s~11, 11111" 1111 mcnoH 1111
orJcm pnlitkn, cconomicn e MohrctuJo
rcli11io111. Como n~çã<1 coloni~odnl'U, Pnr·
tugal, 1c nindn pretende <er al11urn11 coisw,
deve n~o pcrJcr de vi:1tu c81c cxccllc11te
' notlcin:10 rcriodico
Aqui tCITIU:I Jiul\tc de nó! o n.• 104, o
uhimo dn •cri• pulJlicudu n'catu uhi111oi
nove a1111os, pt rtencente no mcz de u11o~to
do corrente anuo. 01\-no> c<>nta d'um fu.
to importontc: é que já entre os pretos
• vao rocrut•ndu ouxiharcs das 111issôcs,
Todo u mundc> deve snl>er que o pre10
sclvngcn1, cmbru1tcido pc1o ~lcoot, dndo
li potygamia e 3 prcgui~u, inveterado .. m
odo~ o~ vicios degradantes, é um homem
condcm111Jo para o civilisução. Nada •e
faz d'aquellc bruto; tem de morrer como
viveu; o c1m1rorio d'issu é uma excepçiío
rarissimR. Esta desgraça espern sempru
quem usim vive, ou seja preto ou bruuco;
estn sentença t<rr;vel vemos nóo Infeliz.
men1e por ahi realisaMe a cada pas•o
n'esta terra de csfros br•ncos. Portanto
os missoonarios Já não miram tanto a sal·
vação do preto cndurccid"• como á das
crcanças christãmentc educadits. Assim
vão fundando escolas, felizmcmcf1cquen·
todas por aqoeltas creoncinhas. Os pre·
tinhos são educados por missionnrios, os
pretinhas por missionaria$, no que as Ir·
mãs de S. Jost- 1e Cluny teem prestado
relevantes serviços. Chegados li edade
adulta, casam.se estes pretos civilisodos,
os missionarios Jáo·lhes terra• para cul
tivarem, ajudam·os para construirem os
suas casinhas e assim se constituem aldciasinhas florescentes, aceadas e ecrca·
du de uma vegetação luxuriante, onde a
cultura se faz com mais intelligcncia, .lo
que a da nossa rotineira; porque os cdu·
"'"I'" pcl11• l>c11cmc1·11011 ml11~iun11'101, euu
IUIL
lndl11n1çlo.
co11s1iluc llK ulJcin1, tnes corno açi mu fl·
cmn Jcacrirtu•.
Vcnhnm a11orM c•1cs iconoclast11s da
civili1uç1io Jczcr-nos cm nome da mcam1
que as urden~ rcli11in1111• slío nociva•; que
os padres do P11p11 nfio ornam a patrio,
e que deve fuzer se d1ffcrcnço entre pn·
dres e pndrc~: 'l'11drcA rornun<>.i e podres
por ugucze>1•. Sim, deve fozcr·ae diffc·
rcnç.1, concordo; 11111~ cttsu dilfercnça aó
depõe _contra os toes pad•'C• purtu11ueze.,
que .1ao querem ao mesmo tempo ser ro·
munos, isto ,1, do Pupo. ~;•ses taes súo
pnJr<s dc11cne•a1tos, selvagens branco•,
1>rotcston1c"~' dcvnsso11, amoncebados, bebados, !IOrJidamcn1e uvaros, como tantos que conhecemos por desgraça nossa;
padres segundo Chns10 ~ que não. A
relig:ão verJudcira é uma só, e não pôde
ser verdadeira, a que não tem unidade,
porque a verdmJc é rnmbem uma só;
ora a unico que póJe ter unidade é
aquella que tem por chtfe um homem, a
quem toaos escut~m, de quem todos ou"
vem n mesma religiosa vcrdude, com a
certu.a absoluta, de que a ouvem, como
Christo prome11eu.
Honra pois aos padres portuguezes
romanos, O.! unicos que reconhecem e
ap•lpncn a degradação social. a que te·
mos descido e n'um esforço titQnico ten·
tam erguer nos á altu'ra de nação livre,
sem vassallagem aos cstrungciros; honra
a todos c"5es que estão mostrando aos
povos·oideal nocion~listn, que nos eman·
cipa de ladrões, rchabiltendo.nos perante
o mundo; e honra a .:iuantos padres cs·
trangeiros pensam, querem e fazem co ·
mo os padres portuguczes papistas. E'
preci.<0 realmente muito se ter descido
cadoreo d'esta~ nova..i ge-r... ç&--~ le.vam ·lhcs na degndação moral para não se enxerda Eur»pa os ultimos melhoramentos garem estas vcrJbdcs !
agricolas apurados pela sciencia de mãos
dadas com a experiencia.
.
é
é
Emquanto os jacobinos por ahi undam
a praguejar contra a Religréo e a embru·
A
epigraphe
é
estranha;
sem
duvida,
tettr e dcsmoralisar este povo I' •ra o
apontarem depo.is ás. vaias publicas, lá mas resume os motivos d'este artigo.
Na verdade, ha um certo tempo para
andam os m1ss1onar>os a mourc1ar na
Aírica, arriscando vida e saude, por• lc· cá, estamos assistindo a coisas que nos
vanuucm do ignominiosa abjecção, cm deixam boquiabertos!
T odo o mundo conhece o Venerando
que vive, uma raça d., irmãos nossos até
Bisµ> do Funchal: sem offensa dos ou·
hoje perdida pa•a o mundo civilisa<:to.
tros, elle é uma gloria do episcopado
Diz a interessante revista:
cNo dia do patrocinio dt $. Jo~é, fo port•Jguez; direi mais, sem receio de
errar,
é uma gloria do episcopado de
rom admittidos como auxiliarc~ dM mis·
tina, não se conspurcn com as pedradas
de lodo d'essc homem malfadado e funestíssimo o coração puriS>imo do grande
Bispo do Funchal; n'ão póde emi."lociaMe
esse caracter brilhantíssimo que ha 25
annos ostenta o seu nobre esplendor em
toda a diocese da Madeira.
. Foi aflrontado na sua alta dignida.te
de Bispo catholico e de Pestor d'es1a dio·
cese, mas esta alfronta só dcshonra o in·
feliz que Jh'a atirou ás faces .
Nós, embora constituamos uma voi modes1a e humilde na imprensa, pro1cstamos
com tl)Jas as véras da nossa al.mu contra
seu irmão para ns bellas obras. O velho
Jlfonuel Mendes A.ppari:io Freire deve
esta~ lá no Céo becn satisfeito por ver a
seus filhos tomarem pelas vias do bem
querer e bem fazer, ti frente dos seus
conterrancos que os ador3m.
Mas não se acham sós: o parocho da
sua fr•guczia, o nosso bom Vigario, P.
Antonio Gouveia, que nos acompanhava
com seu irmão José Mendonça Gouveia
Cabral, não lhes fica Rtraz. Vivo, ainda
mais novo, todo nervos, é a oc.tividaJe
em pessoa, e soffre, quando não ve as
coisas feitas; seu irmfo, mais calmo, mais
frio, mos nem por isso menos determi·
nado depois da reflexão, está prompto
para o· acompanhar. E' rodeado d'e.stes
borr.en~, d'cste~ amigos de primeira ~gua,
que o redactor d'estc jornal atirou com
os •cus sessenta e quatro annos lá para
os pincaros da scrrn por um diu detesta·
vel. Os restantes da comitiva eram AI varo
Luii Mendes, AuRu~to Luiz Men.des J~­
nior Carlos Mendes, José de Brtto Gu1·
maries, Mario Agostinho Lages, Antonio
Soriano Mendes Lages, Antoniu Mendes
Cabral Lages: todos cites parentes ou
irmãos uns de outros. O pessoal serven·
te era reduzido; lá na serra cada um se
serve a si mesmo; o que nós precisava·
mos era quem nos ficasse preparando os
lei1ões emquanto davamos umn volta pelo
serra, e nos segurasse as cavalgaduras,
e esse nlio faltou ,
Ai 1 Ma~ o tempo não gostou de nós!
Logo de manhã nos mostrou carranca.
Umas nuvens negras aqui e alli macula·
vam o azul claro do firmamento.
O vento soprava do sudoeste cada vez
mais rijo e frio, e o nevoeiro rastejava
pelo Cabeço das Ferrarias, que, no di·
zcr dos naturaes, é signal dt aguaceiro.
Houve um momento de desanimo. Buscamos arrimo ao abrigo de uma lapa pro·
vidcncial, oftcrcctdn por um enorme pe·
nhnsr.o entre· os 1m1ito~ que por alli abu'n·
d11m, e tomamos conselho.
H<>uve ligeiros debatu, que nem os
Isto já não politica, toleima
da da raça magnifica dos cães de gado
da serra, hoje infelizmente tão raros, por
um deploravcl descuido indigcna.
Nada ali faltava, nem medico, nem
padre, e se o pharmaccu1ico deiJ~u de
1r, não foi porque não fosse convidado;
cite é que intendeu, que melhor lhe iria,
ficando cm casa, porque o tempo estava
carrancudo.
Na verdade o dia amanheceu agreste
e pouco convidativo. Apesar d'i,so todos
se achavam bem dispostos para a viagem.
Augusto Lui~ Mendes montou a cavai·
lo, Antonio Mendes Lages fez o mesmo
com o Rev. VigRrio Antonio Mendes
Gouveia Cabral para se unirem o Abilio
Lui% de Brito Freire, que os estava espe·
rando no c•minho fóra da quinto de Au-
gua!(t.
Abilio t irmão mais velho de Augusto
Mendu, e cremo• que ainda não trans·
J>OI: a c&Ja dos So. E' tambem um in·
iluttriul Importante e um homem cheio
de Y\gOC', .-mpre bem disposto como
lnfclíz (u11i:çfo11~rl<i! quítotc eompra·
crtm u vil gcn1alh1 q11c dnhonra •
digo• 111:.:ictlndc íunchtlenac, mn o nobre
povu tl'nta Jcrra lmprimlu 111 rua fronte
o fcrr~re de maldiçlo 1
Hnmcm •ohrcmu11ctru dc•graçudol 111rahístc 1obrc li H ma!díçõct d'um poft> 1
é o mdl•lr da~ ~c•vco1urat que paira ''"
brc o teu p•1rvw.
(>eu•, oo• ln1rindavel11egredo• da aua
ju11içu, at1er11Jc mulw veze1 aoH 11rlto1 e
cl •mMe& d11• l"'v<>• quando clica traduzem ~ dõr in11entc, a indígnaç4o profund1
do~ 1rlurnpho1 da Iniquidade.
Não c1tll na noK'a iodllle deujar o mal
de nirlguem; e nlfo 1lmcjamo. por iHo
nenhuma oorte de cal11midades a eue ho·
mem por 1~n1011itulo1 funeoto ao dí•trício
do ~·unchal; mui re,camo• muito pelo
seu futuro, vi110 ttr c.;>mmctrído o arrojo
de pôr suu mão& Kocrilcgu na pe11oa eu·
gusto d'um eanw Bispo omudo e ettremecido por cento e trinu mil •ubdito1.
O venerando Prelado funchalense, urn
dos mais ~!los vultos do episcopado catholico, um dos caracteres mais nobres e
distinclos Je que 1e honra Portugal, ume
figura digníssimo e magesto~a drante da
qual se curvam respeíto,os todos os que
o conhecem e que d'elle se aproximam,
-o inclyto Bispo do ~·unchal recebe uma
a~ron~a d'um homem que deveria ser o
pnmmo a rodear de veneração e respei·
to tão exeelsa pcr$0nalidade.
Durante o longo período de 3S annos
não houve um só .11overnador civil que
não admirasse as dislinctas qualidades e
o caracter de rcspeitabili1ade que rncste
Sua Ex.• Rev ... ; não houve tambem nenhum que nfio levasse os mais gratas rc·
cordações de tio itluStre Prelado. Só esse
zi:r
Prot11tamo1 eoatra a ladlgal4tde
r·
Nu dht t S de julho p.
o Punchnlfuí
te•tcmunha d'um açto vill1•iln11, covurdc
e infame praticado ror. um homem qu~
ha mai1 de um anno ucrcin n'c11c dia·
1rlcto u mal~ ct'Uel tyronnla e o muiH r~·
pdlen t~ dc1potismo.
Eoe infeliz que durante doze longo•
mote• d..empenhou o corso de governador civil, depois de ler enxovalhado uma
das glorias mRiS fulgidaa do crJaçop1dO
cathnlico um dos maia bcncmcrito1 J>rin·
cipes da Êgrcjo, o nobre Augu•to Antifie·
te Funchafense, depois de ter cuapído grotescnmente na face venerando d'aqoelle
excelso e dignissimo Prelado, usacundo
lhe a mais vil e infame du culuninins, o
mais tOrJ>e dos aleives, esse tiomem de
ruins in stínctos, como derradeiro acto de
brutalidude e imbecil cnv~rdia, fór~R o
eminente bispo do Funchal a demittrr-.e
do posto que occupava no A1ylo de Men·
dic1dade, na qualidade de presidente da
dign!s~i~a commissio que ha dois annos
edínont$trava com a mars alta compclen.
eia o referido est•bclecimento.
Prat(ca este vergonho•o acto de perfi·
do vilão, duas horas antes de embarcar
paro o continente. E' o processo mais baixo e mais indigno que póde dcshonrar
esse homem. Não ha memqriu, nos an·
naes madeirenses, d'i..ina acção tfo vil
praticada pelo primeiro funccionario do
dimi.cto. E' uma alma de lama, tentando enlamear tambClJl com as auas fezes
pcstilentcs o coração mais bcllo e generoso que conhecemos, o coração nobilis·
sin1od0Sr. O. Manuel Agostinho Barreiro.
N~o.
n5o se mancha aquellt1 Alm" dhtman· homem funesto, e
lfm
dignidade teve o
cynismo de arrojar pedras de vilipcndio
ao venerando ch efe da Egreja do Funchal; só clle, perfido e covarde, torturo1t
o bondosíssimo coroçlio do augusto Bispo
da Madeira.
Por isso mais uma vez: protestamos
contra tamanha vileza, contra tão vil e
grosseirt1 indi,11nidadc. Protestamos nós e
ao nosso legnimo deufogo associam.se
indubitavelmente peno de cento e trinta
mil madeirensc:s, que tanto.s sáo os que
conto este archipelago, os quacs todos
amam, venernm e estremecem o seu querido PaMor.
eccos dos monte& se atreveram a repetir
e depois Jc uma p~uena pausa, ld ro'.
mos serra acima nio sem receios de
grande tempestade.
Os cães não toma·am parte nas nossas. apprehen.õcs ; de focinho 4 lcrta,
bauam o mau o com um praze• e um fu.
ror inaudito!
Houve quem lhes cnvejasse as pernas,
e não se desse por desconsiderado, s:
n'aqucllc momento possuissc as quatro.
Pertencia ti raça degenerada dos centau·
ros e era coçador.
De repente saha·oos um coelho 1 Pobre. animal! Nio ganhou para sus1os no
meto de tanta cansoada. O raio não leva
mais vontade de atraveasar o espaço, do
que o pobrcsito equelles matagaes! Aqui
nos appa rece, altm nos fo11e 1 E aos tor·
cicolos lá se ia esc.pando a custo 101
dentes dos rodcngos, que n'um latir dea·
esperado atordoavam oa eecos dc.rmcntcs.
(Coftt111t1a),
ESTRELLA D'ALVA
4
r-,
um • m~•tl1111 • , cn1 •111c • nobr1 chrl•tl ,
m11 D1u1 pmtoar·m•·h• ttte '''" pm1 1hl quaHquer ll1ur6e1 llabltuadot '
u ll11rn11~~11 ilo 'lhl11c1 dluo o iw1ulntc: 11ulllci, pcl11 lim aublím• qu11111lw1 .,,., vft11, lnnl,.1 d• j1Mblne1u·1 !>lt•m 1.4 qut u
• A 1111•1• •1111•~•·1 o A 111 um" r1n11li1 Nlo 1111Jc11t0• ur orl14ln1iu lá; 11111 ninmot niulHcro 1110 murccm • amanclpaç&o •
OlilNTROH NAOIONA.~H
'i''~ ·~111 •1111 mdtt r~l'lll·•••nttnlu dno111u. hnl!Mdoru• 1 ~ 1mu1.. J'uu' 11r1ndo mu·
Eu '""''• • qiHm .-lnr o ver.4, que
1°:111prc11•1·u111,.u 1od11• oa re1n1Jla1·11 • lhu•v• (1·1111c«t.n1, q111 Am<i d1 111d11 o meu 1h1/11I tlm~11hf o 11111l"4rea l qua hlo dt
1:11111 J&rtl'~l•I d1 r1111 • Uurt~U
t
fr
u1111r n• • ''ª hõ1T11N• mulhtro 11u «il·
lllÍIU ll•l•I 111nr1b1111d•1 ' '"'~" ll"ª O• IJ. 'º"~'º ! (Ju~
l"IHI" d1 " Vtsr·ni.···
lliu• •p1wll um 11ara um mu•liér1 llh11tr1. rnnw 11(1• "" ~•111<1• a.141 c4, Mm litlflt u~r11tillo•. v.~r11Jo1ioaJ411l11hu 111 wl1
l"of Í111hhtil11 tno (!~1111'11 (lllM'hJ11I i.ln A 11r11111I~ Jo,,1110 4 " l''ruuça, MHU Nt'lnl 1111rnP~ "'" .J ~uu, ri.~h1~ .11rdu1rrM 11 •br~· IJllV 111.J~f tn#lt mi• r••I • • conqulsfAr 11
c1111cclh11 1ll1 M1111•n11, lkumlo 11~•lm 1:111111 i111111111ç1•u11h'111411ij c1101 011111 r.hMrl1111lu• m111• 1.111 11i•p1t#litw ••lt hfr11l111111~ alM fl d11 .,,n•~ t P.ut mvlçn 4 lá ""' Of
ti111hlu :
r•1no·11'11 111111•111111. ( 1 uulrn msdli.'{11 1111~ hu1111l1J~11r, c1111111 a11i d• 'llubri1lp~I~ f"'' tt11or1• ur•do•, 11• l111111rns . Nó• 1t1111tfa.
Pru~1,1~111c-, M111111d F1:n1nml~•; vi.:11,
n pô.ti: c111°11r 4 t>u1a, n4u h•Ju 1111u11 Jf l•munrnr 1111 ~u•líJYtr oorr1. QvtrlJ Vff te11lt1~, 1Jl1.. obtiJUtfA-01 c~lt!ldlw. •
p1°c•l1ir11tu, i\11101110 1.ul~ <lu11~11lvo• • ~tt· u coufo .. w111·" .
cur~çllu~ <llM110~1!11 JW• rodllij •• MC~llr8 dnr·••·flltt1 r.ur nwlw Min• 1l11d1 1Quf
(rct111fo, .l11if11 l"cl'tl"llll~• i vo11nc•, f.uit.
14lotllkP1l11r~# du 11mn1 '11 IJ~uH 1q11t e•' ltall11~ f'#r•I• 8\1111 ranrv•~ ,,,,. ·1'11
l•:•rnN pnhwru• fnra111 1·a~cblJn
Co11~11lvrw, lunu ft111lrl1111a•, J11.i! M111'111 vlv11N 11ppl11u~11• e • 11ra1111u d wl•tl 1u11·
collrn 1I~ p11 \1ulM1 11111" VI?. • I'·'~ lt111"• ·~ 1111.-1111• ll"••t•Jf~ 1 J(111h, nlo 11 ti• I
1•'(1'11111111<-•, F1·1111~i•co l'cdrcírn, l"1i11td~~o f'IÍl'1111 111J11~ 11• llbcrac• •1ue lmhc111 D~ UCÇlllUlll •11 l •• VltlU ~ A vo111ode d1
M~• tJUt qoeru I P11l8 at r11,~ t rn ~u
Frr111111<lr•, Jo•il <:1111~11lvc•, t1ul11• lnvl'll· r11tl111lk11• ullcmJ1c~ a belHn•, cuja ulmt · 1>auN. A»l111, ltuth, pncf1 ân1•11hl Wn· de 1um11•111 11 11ttlo ••lf~ 11randu pro.
dt•rN1 prnJ'' ittnr io.1.
ll•\411 e dl•d1•li111 deu o 11 Jumpho d boa bfm c111lc1" no" um r.Mr.ul prl11clpul 11~ bl•m~• dr 1111m1I, vlo 11•r11 Ot alcofete,
E11a C~11m1, 11 culn fumln~nu f111·um CMll~ll. N'l•~I\ • • li\ • ~ul va~Ao e na11 n'c•· nc~4u 1•cll11iu111; • Mar a, N11••n Mie, <jlle par• •• ntt•bnl••, • 114 para u talMr·
1111•l•tir 11 u vlcc-p1·c8idc11tc Jn commls- •e fulau 111ovime1110, que certoK /1abi/ldu· Jd do <.:1!<.> ••I' 11cun1bnd1J u (n111cci•1, uu,
11ue 11111~ mcrcum 1
.nu mu11idp11I e 11• "ccrc111rlo~ du mc.•nrn, 1m p1•1imuvcm u fuvur de W1lcleck, o 1111· ~em d11v1d11, 1ccu11dartl 111mbem a1 portu· ~por
aqui me Ileu hujc, minha kuth,
é muho p10111c11cdor.
J!Uciiu,
1ull1ícilM
de
ver
o
ICU
ICXO
A
cttu· <l'c11tc mui todo, o 1a1ertlcidu, o h11•·
rom umu longa 11udadt de d.
pede i111pio do imperador do Allc11111nho. tomur nu ~Mu111 reli11lou Jnlcl~tlvu pre·
Adcut.
'ill'IJ/t•'• :11/.
A' b11rn11c7.ll Hc11ulu·1e M.m" C1l>iel, que pondcrun1u.
Marí11.
Thercza
deve
ehegKr
breve
u
l'ortu·
clla
e
u
mulhcre.
~
do
declurou
estar
Caatro pambl1t d~ ~. P"4rt •e l!rellni
Avcyron rettolvidus a protestar oito con· gali não 1crd deixado de cuudnr a vidu
Foi crendo muis um Centro N11cionul Ira o 1yronnio, que cx1111ls11 us lrmds, dns chrma entre as mulhere1 de Frnn5a, de
p11rochi11L E' 011 frcg11czi11 de S. Pedro Escul11s.
conhecer a sua or11ani2uçlio 10c1ul de
de Merelim.
F.' um devei· augrudo pum nós o de combute e de defea11; coOlo muito com
Pura este ctftito foram dquellu frcgue· reivindicnr cner11ic111nc111c o~ nosso• di- ~na poru nK obrna que oqui neeci;•ito·
ziai llf) ultimo domingo, "~ rev." 1 mgr. reitos. Filhu•, esposos, mães deAveyrou, mo>.
Dnuefo1
Mariz, conego Antonio Rodrigues e pn· nrr3oqucmos a nou a Patrio oo• que man·
llcu• o traga e O<Jlll venha e11co1lll'UI'
dre Cumillu "José de Sousn.
chom a aua glorio. Deus ho de ajudar- mulheres do seu fcino.
O llXP.4TlllAl>O
O nucionalismo cá vui marcho11do, npe·
Assistir11m â reunião numerosos cava· nos, pois que o nosso ôm é co1\servor u
lhciros d'uquella freguczia.
ulmo dos nossos filhos e rambcm esse pre- ~uç do• maus olhos, com que é cncurudo
Nit> rorú era ver um rapatilo debru·
Follorain, n proposito do Centro Nu· cioso penhor- a liberdade de conscienciu. pelos explorudore• d1> paiz. Niío ha boa çudo •obre u euorntu fr•sa11, com ot
cinnal e dus suas vantagens, os rev ... co- N 'esse momento uma mulher do povo, obra, que niío tenha d'"atcw emburaçoa: nlhito• r"'º' de la11rin111H,litundoumpon·
nego Rodrigues, mgr. Mariz e podre Ca· levundo seu filho nos braços, sóbe os de- esses politicos despresti11iado• fazem to· to escuru, muho long~, multo di.ranrc
millo José de Sousa.
do• os esforços para de&f>ristigiar o~ nos· d'clle, á horu em que o 1-0I se e•condía
graus do estrado e exclamo :.
Foi nomcadu a commlss6o do Centro
-Trouxe aqui o meu filho peru se sos; mas cm vio; esses proceoos silo por traz dM gingMnteaca serra, alem da
Nacional, que é assim composto:
manifestar o fovor do boa cousa l!-Ai 1 sediços e o ninguem jd illudcm. A ideia quul estava u auu terra, a eua queríd1
Presidente, reitor rev. Antonio Maria Marial ~wmdo haverá em Portugal cmee· é tfo poderosa, que com tudo p~de. .
rerru !
da Luz Ptreira da Silva; vice·presídcnte, tings • deste genero 1. .. olhn que até agoSen1 e-se caminhar para os nac1011ahs·
-Quizere ser o sol pora vcl ·a todot ot
rev. Antonio José Ferreil'3; secrctnrio, ra por lá só se tecm dis1inguido com o tas o paiz inteiro; asora é um bloco que dius, todos 0 1 inttunte•, balbuciava etle •..
Aotonio Antunes Duarte; vc-gaes, Bento uso do polnvr.a as.,. , Angelmas . Vidacs. se destaca dos rot~uvoa, logo é outro, e
O sól dcsapparecia, aa dcnus 1rcv1t
Jo•~ dos Anjos, Manuel José Gomes e
Emquanto as mulheres da Fton_ça se o trabalho de fermentaçlío continúa cudo envolviam o terrR, um ailencío tumular
Bento José dos Santos.
distingurm d:Cste mol!o, a Mulher entre vez mais ac1ivo nu .massas Inertes para pairava por sobre aquelle lugar, e elle, o
todas bemdiui, a Virgem lmmaculada, ámanhú novos ·pedaços se c~boroarem tríste expatriado, quedava-se extatico na
CenlN pamhlal de l•lmeala (Terna do Bouro) Nossa Senhora de Lourdcs, m0$trou o d'esse carcumido edificio.
mesma posição, com o penaamento longe,
E os echos de reiuvenesccncin p<>rlU· moito longe: na suo terra natal!
Na frcguczia ele Moimenta; concelho Seu Poder e a Sua Miaeriçordia, curnn·
repercutein:se . ao longe e Já cm
Surgi:>. a lua rodeada por um circulo
de Terras do Bouro, tambcm se organi· do milagrosamente vario$ d0cntcs, que gucza possesslics
<começam 11 eacutar-•e. patdacento e elle contemplava-a triatesou a commissão cxeci.tivo do Centro foram levados á . Gruta Milagrosa por nossas
"
Tudo
tstá
dizendo
aos
nacionalistas
qu~
mente,
porque, ao firal ·a, milhares de re·
occasião da Pcregri11açáo nacional fran·
parochi•I, ficando assim composta:
u io de a11psto. Eram doenças, que se preparem e apressem para frcm to· rordações para dle tão bellas, tiio cheias
Presidente, parocho Adelino José ÜQn· ceza,
a sciencia humona havia declarado incu- rrlnr conta da 'Bdministt"çáo desgraçada d'cncantlY.< lhe afHuiam ao pensamento.
çalvcs de Campos; stcretario, Francisco roveis, mas á Mãe do grande' Medico, d'esta nação. Que difliculdades os espe- - F.ra ao clarão lívido da lua que elle
José Fernandes; \'ice secretario, Manuel que ha de salvnr ·a França, nada é im- rnm, coitados! Dividas por tod0$, os .la- con versava com 11 suo amada, era ao
Joaquim de Sousa; vo11aes, Antonio José posslvcl ; e assim como agora as suppli· dos, laJrões por todos os cantos, 1mp1os .clarúo ptacido da lua que brincava com
Abreu de Sousa,.João Manuel de Aguiar, cas dtt Miíe obtiveram á cura de alguns aos montes! Será possivel, Ruth, que os os seus companheiros de folias e era ainSilv~rio Joaquim da Costa, Antonio Roindividuos, Mo de alcançar tambcm a nacionu listus se possam hnver com tudo da ao mesmo clarão que elle ouvia tantas
drigues d'Ohveira, todos proprietarios. grande éuro dos Noções pervertidas. De- isto? Eu já começo a ler dó d'elles !
vezes 11 doce phrese dos labios da sua
Diz a nossa Thereui que ló pelos 011- amuda: amo-te! E, depois de ter reGorvemos ªfrcssar a hora de l>~us ,c podeCealro parodllal de S. Jtlo •• Soai- (Bn11) mos faze ·O de muih>S modos, sobretudo cionalístas de Frunya andnm a minar ter· dndo todas estas sceoas risonhas do seu
Não sendo ainda do domioio publico pela oruçáo e pelo zelo. Temos ás vezes renoo~ Waldeck.Rouueau. Sim, sim, por passado, punha-se a chorar amargurada.
os nomes dos cnvalheirns que fazem tanto pai-a ninharias, empreguemos a essa estou eu! Esse Waldeck é velhaco mente nos seus occultos i;otfrimentos.
Em seguidu levnntava-se, ecomocoraporte dos Centros parochiacs da ci'dadc uossn actlvidade e as nossas aptidões nn bastante fino para isso. Quer ser prcsi·
de Braga, a commissão districtal do Cen· mais bclla das causas-• da Religião e a dcn 1e da republico, ainda que seja com o çiío opprimido pellls saudades caminhava
diabo. Paro isso deixou o 11abioe1e eas· com a cabecita pendida para o peito em
tro Nacional resolveu· publicar ós seus da Putria.
Tu e eu, minha Muria, só temos a s11do e montou o presente, • para 1'50 dircitura á sua miscrn choupana e deix'annomes, tocando a vez á freguezia de S.
<Assim
seja.•
E
com
um
trabalho agora por se insinuar no meio do·se cat.ir pesndnmentc sobre um mon·
accrescentar:
João do Souto.
dos moderndos em ordem o arran1ar vo· tão de palhas, que lhe serviam do leito,
Presidente, abbadc José do ~gypto grande abraço te deixa a tun
'l{uth.
tos de todas as partes. Hade-lhe ser dií· adormecia profundamente.
.
Vieira; vice-presidente, dr. Adelinu Soaficil; mas a auberba ambiciosn não recua
Uma m•nhã levanidra-se mais cedo que
ru Rodrigues; secretario, Man uel José
diante de nodA. O diabo deve •aber, os 011tro~ diu e foi sentar-se na mesma
Rodri11ues Ferreira; vogaes, commenda·
Loriga, i6 de Setembro de 1 90~.
que nada póde diRntc de Dous, mas não pedra, onde estivera na vesper·a, e fitava
dor José Joaquim d'üliveira, ll!Jnuel
Jesiste de o combater, e se o não póde com tunta insistencia a estrada, que se
João de Fs..ria, padre Lu iz Gomes da
Minha querida R11th
desthoronar 4 seus proprios olhos, chega perdia ao longe, como se esperasse a vis·
!;;ilvu, Luiz de Barros Rodrigues Aguiar,
a J>ersuadil·o aos seus
tar alguem, que trouxesse noticias da sua
Bento Gonçalves dos Santoo, padre MaO que me parece, porém, é qu~ os · terra.
Sabe• tu, minha bella e querida aminuel Martins d'Aguiar, Amonto GonçalAs horas passavt.m·ae com rapidez e
ves dos San1os, João Gonçslves Palhu, ga 1 Essos francezas estão realizando t<>- revolucionados jacobm0$ começam a sen.
padre Antonio Maria Fernandc•, pad re âo o meu ides!. Quan1as vezes pensava tir·se feridos mortalmente. Emboa·a pa- n!n~uem sur11ia d'nquellas bandas, nem
José Geraldo do Conceição de Faria Ro- eu: e Ah! se os portuguezas sahissem dos cificnmente, a França pronunêiou-sc n'es- v1v alma se via na estrada. O descspero
drigues, Joilo Evangelis!a Pereiru, p~~rc seus moldes habituaes, rompendo ns te movimento. Os Combes levaram por começa~a a apoderar.se do pobre rtpaz,
Manuel de Aguiar Barreiros, Bento V1e1ra peias dus convenicncias da moda, e pon· diante o decreto da expulsão das esCO· que amiudadas vezes soltava prolongada Cruz e Francisco José da Silva Junior. do todos os seus don s de todos as for. la• rehgiosas, só para mostrarem a sua im. dos suspiros indo velozes como a brisa
mas ao serviço de !)cus, jd orando, já popularidade. O exercito comprehendeu perdcr·se no cspnço azutndo.
foliando, já trabalhando, que grande exem · certamente que a sua obediencia disciOue esperava elle?
pio de coragem, de vida e energia I•
plinar nlío póde ir até á ceguei ra irra.
lrsperava o rancho alegre dos seun.miAssim nacsmo é que tenho pensado cional, antepondo leis humanas áa divi- liº'• no meio dos quaes viria 1 aua ~
sempre A1nstada por este pensamento. nno, a vontade perversa de jacobinos da, Rquella por quem se atreveria 1 pi·
n'uma d'essas circumstancias ~xtraordi· mandõca t consciencia individual e na· gar os mais perisosos obstaculos paralhe
nnrias, que jl\ entre nós se deu e âmanhl ~ional. O decreto Combcs foi um foguete s.er agradavel. Sõubcra·o pelo aonho, que
Lisboa, setembro de 1901.
pó de vohsr, eu nlo teria duvida de ir á que esbarrou contra uma rocha immo· uvera n'essa notte.
praça, se achasse companheiras, e uur vel. A França a estas horas está-se prc·
O dia passou·se e ninsuem o viera,;.
Minha querida Mori•
d'esta lingua para o bem, como o tal An- p11rando para se descartar d'esses mos· sitar ... Aquellesonhoausmentara·lhclloquitos impertinentes. A aber1ura do par. da mais os seus solfrimen1os e, aent&doEmquanto a noasa Lisboa c~tiver n'es· gclina para o mal.
Ah! Mas 8e ámanhã formos ao ·• mec· lamen10 deve traier-nos grossas nov1da- é .porta da cliu.upana, entO<>U uma c~
11 scmsaboria, continôo a respigar em
1t1S1e, psalmo de saudad~.,.
·
1eár'a alhei11: •As mulheres•, escreve-me ting• jtl niío temos a originalidade por- des.
O lha tu a que nos icem levado estu
a Thereza, continuam a desemptnhar tugucr.n, ~ cu queria esta!Queria, Ruth,
um lindo papel cm França. Na rue de porque sou muito p<!rtugu1·za e amo acontecimentos l A me1ttrmc·no~ cm
la Barre, .em Mon1martrc, houve ainda muito o minha patria. Será orgulho, con- apreciaçõu políticas, comó se fouemo1
Eccos do Partido Nacionalista
•li••
"*
,,,m
VAllIA
COMMUNICADOS

Documentos relacionados