reciclagem do pvc - Instituto do PVC

Transcrição

reciclagem do pvc - Instituto do PVC
RECICLAGEM DO PVC
5.1 - O Processo de Reciclagem do PVC
Um estudo comparativo foi realizado na Europa, com o objetivo único de indicar
qual dos plásticos requeria mais energia para ser produzido. O resultado
apresentado indicou o PVC como o mais econômico, com um gasto máximo em
energia de 78 MJ/kg, equivalente a apenas 76% dos 102 MJ/kg consumidos para a
produção de polietileno de baixa densidade (PEBD), polipropileno (PP) ou
poliestireno (PS) alto impacto. A título de comparação, a produção de alumínio
consome, em energia, 146 MJ por kg produzido. O PVC é um material 100%
reciclável e requer, nesse caso, apenas 5% da energia total utilizada para produzir
a resina virgem8.
Uma vez recuperado, o PVC pode ser reprocessado com a própria resina virgem ou
com outras, para produzir uma grande variedade de produtos de "segunda
geração". Em sua reciclagem não há nenhuma emissão danosa ao meio ambiente
ou ao trabalhador.
A origem do resíduo para a reciclagem é bastante importante sob o ponto de vista
de processo. Resíduos industriais, como aparas provenientes do processo de
conformação ou de corte e usinagem; artefatos fora de especificação ou com
defeito; descartes produzidos em partidas de máquinas - são normalmente moídos
e incorporados novamente ao processo produtivo. Esta reincorporação dos resíduos
gerados ao processo resulta em artefatos com características de desempenho
essencialmente idênticas às daqueles artefatos fabricados apenas com a resina
virgem.
Estes resíduos são limpos, livres de partículas estranhas e de fácil identificação.
Seu reaproveitamento é efetuado, muitas vezes, pela própria indústria que os gera
ou por outros transformadores (reciclagem primária), tanto em compostos
(formulações) a serem processados por outras indústrias, como em artefatos para
pronta comercialização. Já o mesmo resíduo industrial descartado, quando sujo,
impresso ou de coloração fora de especificação, não retorna ao processo, sendo
geralmente vendido a recicladoras.
Estes resíduos industriais, dependendo do estado em que se encontram, precisam
ser lavados, secados e regranulados para sua recuperação. No entanto, para as
recicladoras, a utilização deste resíduo, ao invés daquele captado em sucateiros,
tem como vantagem a constância na formulação, a disponibilidade e a não
contaminação ou mistura a outras resinas que poderiam prejudicar o processo,
caso por exemplo do PET, que contamina o processo de reciclagem do PVC.
Os resíduos de pós-consumo, descartados como lixo, são resíduos captados em
lixões, usinas de compostagem, sistemas de coleta seletiva organizadas por
prefeituras, escolas ou instituições, sucateiros e outras fontes. Estão normalmente
misturados, contendo os mais diversos materiais, como terra, vidro, trapos,
alimentos, papéis e outros, além de diferentes tipos de resinas.
O problema da mistura a outros materiais é bastante minimizado quando o resíduo
é captado através de sistemas de coleta seletiva de lixo, na qual as pessoas
separam os diversos tipos de materiais nas próprias residências ou em
estabelecimentos comerciais, evitando, desta forma, a sua "contaminação"13 .
5.2 - Plástico Misto
Quando o resíduo captado é composto por mais de uma resina, é denominado
"resíduo misturado". Esse resíduo pode ser processado sem passar pela etapa de
separação.
Para que se possa compreender os sistemas mistos (ou "resíduos misturados"), é
preciso antes estabelecer os conceitos de miscibilidade e compatibilidade. Diz-se
que duas ou mais substâncias são miscíveis quando se referem a misturas
homogêneas e unifásicas. A miscibilidade é de natureza física e ocorre em nível
molecular, como, por exemplo, entre a água e o álcool. A imiscibilidade, portanto, é
representada por um sistema multifásico.
Já a compatibilidade se refere a interações de natureza físico-química, encontradas
no nível de interface entre as partículas. A compatibilidade pode ocorrer de forma
total, em um sistema miscível (unifásico), originando a chamada "liga polimérica"
ou "mistura polimérica" como, por exemplo, em sistemas PVC/NBR e PVC/MBS.
A reciclagem de diversos tipos de plásticos misturados é um processo de reciclagem
mecânica praticado por algumas empresas, embora não seja o mais usual.
Quando é feito o processamento de uma mistura de resinas incompatíveis, obtémse um material "auto-compatibilizado" por frações de resíduos não removidos na
separação prévia16. Este produto é conhecido como "madeira plástica" e pode ser
obtido, inclusive, com sistemas de resinas compatíveis misturados, como a mistura
de polietilenos de alta densidade, baixa densidade e baixa densidade linear. A
maioria dos plásticos para embalagem são incompatíveis uns com os outros3,
dependendo, naturalmente, da natureza e proporção de mistura das resinas
presentes.
Esta alternativa de processamento para resíduos misturados ou não separados tem,
como desvantagem, a necessidade da produção de artefatos com espessura
relativamente elevada12. O equipamento utilizado para este processo não é
convencional, sendo atualmente fabricado somente fora do Brasil. Existem algumas
empresas no país que produzem a "madeira plástica" e a comercializam em peças
para a construção civil, como pontaletes, escoras, fôrmas para concreto, cercas etc,
e para outras finalidades como, por exemplo, bancos de jardim.
As operações envolvidas no processamento de misturas de plásticos estão
ilustradas na Figura 5-1 e constituem-se em:
•
•
•
•
•
Triagem para remoção de papéis, metais e outras partículas estranhas;
Moagem dos plásticos;
Lavagem com água contendo ou não detergentes;
Secagem e aglutinação;
Transformação em novos produtos acabado por equipamentos especiais.
Figura 5-1 - Fluxograma da reciclagem de resíduos plásticos misturados12
ou "resíduo misto"
5.3 - Reciclagem do PVC Separado
Uma vez separado, o PVC não apresenta, por si só, nenhum problema para ser
reprocessado. O resíduo de PVC, sem a inclusão de outras resinas, pode sofrer a
incorporação de aditivos como plastificantes, estabilizantes e outros. A reciclagem
do PVC separado, como ilustrado no fluxograma esquemático da Figura 2-4 (link
“Reciclagem Mecânica: Conceitos e Técnicas”), pode ser subdividida nas seguintes
etapas:
•
•
•
•
•
Triagem manual;
Moagem, lavagem e secagem;
Mistura/aglutinação;
Extrusão e granulação;
Transformação em um produto acabado por processos convencionais de
conformação.
Atualmente, no Brasil, a reciclagem mecânica do PVC separado é realizada tanto
para o PVC flexível quanto para o rígido. No link “O PVC e o Meio Ambiente”, item
"O PVC e Suas Aplicações", sub item "Formulação do PVC", são feitas algumas
observações quanto à incorporação de aditivos, em formulações conhecidas como
"compostos". De forma geral, estes "compostos" são divididos em três grandes
grupos, conforme a sua aplicação, quais sejam "rígido", "flexível" e "plastisol". Na
reciclagem, no entanto, adota-se a divisão em apenas dois grupos, "rígido" e
"flexível", que são diferenciados pelos recicladores através do ensaio de dureza
Shore A, na forma abaixo:
•
•
Resíduo de PVC flexível: dureza abaixo de 90 Shore A;
Resíduo de PVC rígido: dureza acima de 90 Shore A.
Uma das dificuldades do processamento do resíduo não misturado de PVC reside
nas perdas por degradação do material, que podem ser evitadas através de uma
nova incorporação de aditivos. No entanto, como estes aditivos aumentam o custo
final do produto, tornou-se prática comum a adição de pequena parcela de um
outro resíduo, contendo o aditivo necessário.
5.4 - Reciclagem do PVC "Flexível"
A matéria-prima utilizada para esta reciclagem é o resíduo ou sucata de PVC
flexível (dureza abaixo de 90 Shore A). É freqüente a adição de plastificantes, como
o DOP – dioctil-ftalato, que tem como objetivo promover um ajuste na dureza do
produto a ser obtido). O fluxograma do processo de reciclagem mecânica de PVC
flexível assemelha-se ao apresentado na Figura 5-1 anterior, em que a moagem é o
primeiro passo e consiste em reduzir o tamanho do resíduo de PVC.
A lavagem faz-se necessária, principalmente se o resíduo for urbano e estiver sujo
ou contaminado. Havendo possibilidade, o ideal é evitar esse procedimento. A
etapa de secagem faz-se também necessária, a fim de reduzir a umidade do PVC,
que deve ser processado com teor menor que 1%, para que possa seguir o seu
fluxo no processo de extrusão.
O processamento faz-se num aglutinador, que é um tipo de misturador com hélices
paralelas, onde o aquecimento é gerado pelo atrito entre estas hélices e o PVC.
Nesse processo, o material se aglomera formando partículas maiores, aumentando
sua densidade aparente (relação massa por volume). É comum os recicladores
aproveitarem esse equipamento para completar a secagem do PVC.
A extrusão do PVC exige máquina robusta, de boa qualidade mecânica e, no
mínimo, com tratamento de nitretação nas partes internas para evitar corrosão.
Mesmo com os tratamentos exigidos para a rosca da extrusora, seu desgaste é
inevitável, devendo a mesma ser "recalibrada" ou sofrer recobertura pelo menos
duas vezes ao ano, dependendo da quantidade de material extrudado. Se este
procedimento preventivo não for seguido, perde-se em produtividade, em qualidade
do produto, eleva-se o consumo de energia e corre-se o risco de danificar o
equipamento, gerando custos extras de produção.
As extrusoras podem ter corte do material no cabeçote (saída do equipamento) ou
produzir o chamado "espaguete" (através de um molde perfurado), a ser "picotado"
posteriormente no granulador. O uso de um trocador de telas automático é
importante para o processo, mas não é imprescindível. Geralmente, trabalha-se
com zonas de aquecimento variando entre 150 e 220°C.
O material resultante da extrusão, o "espaguete", precisa, então, ser resfriado. Esta
etapa é realizada nas chamadas calhas ou banheiras de resfriamento, que utilizam
água fria (ou à temperatura ambiente). Após o resfriamento, o material é
"picotado" em grânulos de tamanho padronizado (3 mm), em um granulador
(picotador), que trabalha com facas de corte muito sensíveis. Esta etapa determina
o fim do processo e o material é, então, embalado e estocado. O PVC reciclado é
embalado em sacos plásticos de polietileno, ou de papel, de 25 kg. O material
processado desta forma é vendido como PVC flexível reciclado.
Dependendo de suas características, o material reciclado pode ser conformado por
injeção ou extrusão, obtendo-se, como produtos finais, solados em geral,
manoplas, mangueiras, e outros.
5.5 - Reciclagem do PVC "Rígido"
Os resíduos de PVC rígido, quando têm origem na indústria são, geralmente, por
ela própria reprocessados. Quando sua procedência é a coleta seletiva, lixões e
outras fontes, encontram-se, muitas vezes, contaminados com outras resinas.
Um dos piores problemas de contaminação no processo de reciclagem, é o
apresentado pelas resinas PVC e PET. Ambas possuem densidade em torno de 1,3 1,35 g/cm3 e não são, portanto, separáveis pelo método de flotação convencional.
Se o PET estiver contaminado com PVC, este se degradará durante o
processamento do PET, devido à elevada temperatura exigida. Se o PET,
entretanto, estiver contaminando o PVC, deverá ser eliminado do processo, por
filtração, pois não funde à temperatura de processamento deste.
A reciclagem do PVC rígido é bastante simples quando o resíduo está "limpo",
permitindo a supressão das etapas de lavagem e secagem. Usualmente, o resíduo é
moído, com recuperação do pó gerado, que retorna ao processo junto com o
material moído. Este material, de acordo com a sua característica e/ou de acordo
com o que se deseja produzir, é aditivado em uma moega e, usualmente, enviado
diretamente para uma extrusora ou injetora.
Apesar da conhecida sensibilidade térmica do PVC rígido, ele pode ser
reprocessado. Em alguns casos, é aconselhável a adição de estabilizantes ou
lubrificantes à formulação a ser reciclada. O resíduo é moído, lavado e recuperado
em um processo semelhante ao do PVC flexível.
O PVC rígido reciclado tem sido utilizado, entre outras aplicações, na conformação
de conduítes elétricos e tubos para baixa pressão. A produção de tubos é sensível a
contaminações com papel, poliestireno e polietileno, que alteram as propriedades
físicas das peças produzidas.
5.6 - Equipamentos Para Reciclagem e Fontes de Financiamento
5.6.1 - Introdução
Durante o trajeto entre a idéia de se criar uma empresa ou um negócio, a execução
física do mesmo e a entrada dos produtos ou serviços no mercado, surgem algumas
dificuldades relacionadas à captação de matéria-prima, compra do equipamento
adequado, auxílio para financiamentos e tecnologia. Com finalidade apenas
orientativa, são listadas a seguir algumas informações úteis aos novos investidores.
As fontes de financiamento são SEBRAE, BNDES, FINEP e outras que dispõem de
linhas específicas para este tipo de investimento.
Existem no Brasil, atualmente, em torno de 96 empresas16 que fabricam
equipamentos e máquinas, atingindo a marca de US$ 460 milhões de faturamento
anual. A média de crescimento do setor situa-se em 10% ao ano em termos de
vendas, elevando o Brasil ao sexto lugar no ranking entre as dez maiores indústrias
de bens de capital para o setor de plástico do mundo16.
São listadas, em seqüência, algumas empresas representativas que produzem
equipamentos para a reciclagem de plásticos, onde aqueles comuns à linha de
produção, são assinalados por números conforme a ordem a seguir:
1.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
moinho. lavagem/descontaminador
secadora
aglutinador
extrusora
banheira
granulador
injetora
5.6.2 - Fabricantes de Equipamentos
•
ADL- Automação e Reciclagem LTDA - R. Rua Três, 59 - Distrito Industrial 3
- CEP 18.606-440 - Botucatu/SP - tel: (14) 3815-1761 fax:(14) 3815-1761
Equipamentos: 1,4,5,6,7,8, troca de filtro hidráulico e unidade completa
para recuperação de PVC.
•
BY ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA - Av. Prof. Vicente Rao, 2147- Jd Alice CEP: 04636-003 - São Paulo/SP - tel: (11) 5533-1790 fax: (11) 5533-1790
Equipamentos: 2,3, Sistema completo para reciclagem composto por
agitadores, lavadores e hidrociclones, filtro estático.
•
CASARA COMÉRCIO, REPRESENTAÇÕES E CONSULTORIA LTDA - Rua
Monteiro de Melo, 67 sala 24 - Lapa - CEP 05050-000 - São Paulo/SP - tel:
(11) 3875-0505 - fax: (11) 3868-3232
Equipamentos: 1,4,5,10
•
LUXOR INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA - Rua Maria Daffré, 242 - Vila Prudente
- 03150-020 - São Paulo/SP - tel/fax: (11) 6163-0877
Equipamentos: 1,5,6, misturadores, prensas e calandras
•
INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÁQUINAS GENTIL LTDA - Rua Domingos
Antônio Raiol, 55 - Vila Guarani - CEP:03383-010 - São Paulo/SP - tel: (11)
6216-6095 - fax: (11) 6211-2416
Equipamentos: 1,2,3,4,5,6,7
•
KIE MÁQUINAS E PLÁSTICOS LTDA tel/fax: - Rua Silvério Sinamore, 1357 Leitão - CEP 13290-000 – Louveira/SP – tel: (19) 3878-1592
Equipamentos: 1,2,3,4,5,6,7, recuperadoras, silos e acessórios.
•
MAQUINAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS SANTA MARIA - Rua Tiubá 6167
- Vila Nova Manchester - CEP: 03443-015 - São Paulo/SP - tel: (11) 22941511 - fax: (11) 6941-0755
Equipamentos: 2, 3, 4, 5, misturadores, cab. Hidráulico c/ troca de filtro
automático e redutores.
•
INDÚSTRIA DE MÁQUINAS MIOTTO LTDA - Estrada Galvão Bueno, 4595 Vila Batistini - CEP: 09842-080 - São Bernardo do Campo/SP - tel: (11)
4347-6657 - fax: (11) 4347-6179
Equipamentos: 5, granulação completa, convencional via úmida ou seco.
•
PALLMANN DO BRASIL – INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA - Av. Presidente
Juscelino, 1156 - Diadema - CEP: 09950-370 – Diadena/SP - tel: (11) 40753044 - fax: (11) 4075-4968
Equipamentos: 1,4,7 e micronização.
•
PRIMOTÉCNICA MECÂNICA E ELETRICIDADE LTDA - Estrada de Guaraciaba,
359 - Sertãozinho - CEP: 09370-840 – Mauá/SP - tel: (11) 4543-6722 - fax:
(11) 4543.6945
Equipamentos: 1,4,7
•
ROSCAPLAS COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA - Rua Suzana, 697 - Jardim
Independência - CEP: 03223-000 - São Paulo/SP - tel/fax: (11) 6100-1200
Equipamentos: 5 e recuperação de roscas e cilindros.
5.7 - Recicladores de PVC
A presente relação de recicladores de PVC foi obtida através de pesquisa feita
diretamente pelo INSTITUTO DO PVC, em 2007.
Caso a sua empresa seja recicladora de PVC e não tenha sido citada, favor enviar
seus dados para o INSTITUTO DO PVC, com vistas à sua inclusão nas futuras
atualizações do cadastro de recicladores.
Recicladores de PVC rígido
Nome: Lumaplastic
Telefone: (11) 4783-1569; fax: (11) 4783-2741
E - mail: [email protected]
Home Page: www.lumaplastic.com.br
Contato: Luís
Recicladores de PVC tipo blister
Nome: Ebenézer
Telefone/fax: (11) 2488-0543
E - mail: [email protected]
Contato: Ezequiel ou Machado
Recicladores de PVC flexível
Nome: Arteplás
Telefone: (11) 3208-8522
E - mail: [email protected]
Home Page: www.arteplas.ind.br
Contato: Éder/Neuza
Nome: Anpol
Telefone: (11) 4701-6773; fax: (11) 4701-7188
E - mail: [email protected]
Contato: Mario/Angelo
Nome: JBS
Telefone: (11) 2482-0124
E - mail: [email protected]
Home Page: www.treise.com.br
Contato: Paulo
Nome: Cobrevale
Telefone: (11) 4667-1200
E - mail: [email protected]
Home Page: www.cobrevale.com.br
Contato: Carlos Alberto Júnior
Recicladores de PVC rígido e flexível
Nome: Waltubo
Telefone: (11) 5073-0842 / 9280-9083; fax: (11) 5073-0697
E - mail: [email protected]
Contato: Walter/Miguel
Nome: Plastital
Telefone: (11) 4198-4477; fax: (11) 4198-4827
E - mail: [email protected]
Contato: Paolo Montini
Nome: Plascor line
Telefone/fax: (21) 3654-0505
E - mail: [email protected]
Home Page: www.plascorline.com.br
Contato: Rogério
Nome: Marplast
Telefone: (11) 2228-0977/5572
E - mail: [email protected]
Contato: Marcos Ferreira
Nome: Bertin
Telefone: (14) 3533-2437; fax: (14) 3533-2436
E - mail: [email protected]
Home page: www.bertinambiental.com.br
Contato: Giovani Prado Bertin

Documentos relacionados