tecnologia de processamento de biopellets cana-de
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tecnologia de processamento de biopellets cana-de
BRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVÁVEL PROJETO BIO PELLETS BRASIL TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO DE BIOPELLETS CANA-DE-AÇÚCAR Consultoria Engenharia. Av. Candido Hartmann, 570 24 andar 243 Curitiba PR Fone: 41 33352284 41 88630864 41 96473481 E-mail [email protected] URL http://www.brasilbiomassa.com.br www.abibbrasil.wix.com/pelletsbrasil BRASIL BIOMASSA PROJETOS SUSTENTÁVEIS INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS BRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVÁVEL atua na consultoria, desenvolvimento de projetos e engenharia de aproveitamento sustentável da biomassa para geração eficiente de energia, gestão em desenvolvimento e marketing internacional. Empresa pioneira no desenvolvimento de projetos industriais sustentáveis (participação, produção industrial para fins de energia térmica em mercado interno e leilões de energia e para exportação, engenharia industrial e gestão empresarial e investimentos e de desenvolvimento de novos negócios e marketing internacional) e em estudos de viabilidade econômica e financeira e projetos de uso e de produção de biomassa (pellets) e co-geração de energia (térmica). Especializou-se na Europa na área de projetos industriais de produção de pellets. A Brasil Biomassa participa e desenvolve mais de 50 projetos industriais e estudos de viabilidade econômica (para empresas do Brasil, Estados Unidos, África do Sul e da Europa) o que tornam como a principal empresa do setor de consultoria e engenharia industrial agregando mais de 22 profissionais na área de engenharia industrial e florestal, economia e planejamento estratégico, direito, administração e marketing e na gestão de desenvolvimento de negócios. A Brasil Biomassa é sócia fundadora da Associação Brasileira das Indústrias de Biomassa e Energia Renovável e fundadora do Instituto Brasileiro de Pellets. A Brasil Biomassa atua mercado consultivo e desenvolvimento industrial atuando com transparência e segurança e mantemos uma carteira de clientes com alto padrão de qualidade como os grupos empresariais nacionais e internacionais: Grupo empresarial e financeiro BMG (unidades de briquete Santa Catarina), Biopellets Brasil (São Paulo), Maior empresa do setor Sucroenergético (Biopellets da cana-de-açúcar em São Paulo), Naturasul Engenharia e Supressão Florestal (Pellets em Rondônia), GSW Energia Renovável (Pellets no Pará), Nova Itália Florestal (Pellets em Rondônia), Saccaro Móveis (Pellets RS), Costamaq Industrial (Briquete e Pellets RS), Forest Brazil (Pellets em Lages SC) , The Colleman Group (Pellets em Botucatu SP), ECB Empresa Catarinense de Biomassa (Pellets em Otacílio Costa SC), GF Indústria de Pellets (Pellets em Ananindeua Pará) , Europellets Brasil, Eurocorp Pellets Brasil (Pellets em Otacilio Costa SC), International Biomass Corporation (Pellets Cana energia RJ), Revize Industrial (Pellets em São José Rio Preto SP), JW International Solutions (Pellets em Palmeiras PR), BrBiomassa Pellets, Koala Pellets (Exportação pellets) Louduca (Pellets em Guaratinguetá SP), Manchester Florestal (Pellets em Buruti Maranhão), Oportunities Energia (pellets em Otacilio Costa), Neumann Florestal, Caraiba Bioenergy (pellets em Concórdia) e CVC Indústria de Celulose (Santa Catarina). BIOPELLETS CANA-DE-AÇÚCAR A Brasil Biomassa desenvolveu com sucesso as principais unidades industriais de processamento de biopellets com o uso da palha e do bagaço de cana-deaçúcar. O biopellet de bagaço e da palha da cana-de-açúcar é um combustível sólido de granulado de resíduos de bagaço de cana prensado, proveniente de processo industrial do setor sucroalcooleiro. O pellet de bagaço e da palha da cana-de-açúcar é obtido por trefilação de bagaço (fase de pó). A compactação do material é garantida pela consistência do insumo e permite a produção. A cana-de-açúcar tem disponível dois tipos de biomassa: o bagaço de cana-de-açúcar, subproduto do processo de moagem, disponível na usina e comumente usado como insumo energético e o palhiço, material remanescente da colheita da cana-de-açúcar sem queimar, que fica no campo e necessita ser recolhido e transportado até a usina para possibilidade de uso como insumo energético. O bagaço é o principal resíduo do processo industrial da cana. O teor energético do bagaço é aproximadamente 30% a 40% da energia total da planta. O uso do bagaço e resíduos vegetais da cana, como biomassa essencial para o processo industrial de pellets, cresce em importância como uma das maneiras de mitigação do problema de aplicação de combustíveis fósseis, em especial no setor de energia, e desacelerar as emissões de gases de efeito estufa. Consideram-se a palha como sendo a folha seca da cana. A palhada como sendo as folhas e ponteiros com baixo teor de umidade, recolhida após a colheita da cana. Por último, consideram o palhiço como sendo a palhada adicionado de frações de colmos deixados na colheita, plantas daninhas e partículas de terra agregadas a esses. O principal resíduo vegetal da cana é a palha, constituída por pontas e folhas, que representa de 25% a 30% da energia total. O pellet de bagaço e da palha da cana-de-açúcar de boa qualidade tem uma densidade de 650 kg/m3 com um conteúdo de água que se mantém e 8% do seu peso. Para garantir uma boa combustão é necessário que o pellet de bagaço e da palha da cana-de-açúcar seja guardado num lugar com pouca umidade e protegido da sujeira. A sua produção é feita a partir de bagaço de cana resultante em processo industrial que depois de triturados e secos, se transformam em pó que é comprimido a alta pressão e temperatura de modo a eliminar o máximo de umidade, para obter o formato final. Os resultados obtidos mostram que 145,3 toneladas de CO2/hectare/ciclo são seqüestradas no cultivo da cana-de-açúcar e 111,5 toneladas de CO2/hectare/ciclo são emitidas na combustão, resultando no saldo favorável de seqüestro de CO2 de 33,8 toneladas/hectare/ciclo de vida se for utilizado o resíduo do processo industrial em produto renovável como pellet de bagaço e da palha da cana-de-açúcar. Os resultados do estudo mostram que ao se considerar a avaliação de ciclo de vida, o cenário de emissão para a produção de pellet de bagaço e da palha da cana-de-açúcar é mais favorável do ponto de vista ambiental dentre as outras formas de produção de energia. Há de se considerar ainda que se este cenário for levado em consideração em cálculos de investimentos através da consolidação do mercado de crédito de carbono, isto poderá garantir incentivo financeiro que viabilizará a implementação de novos projetos industriais em substituição de caldeira nas indústrias com o uso do pellet de bagaço e da palha da cana-de-açúcar. A Brasil Biomassa foi contratada pelo maior grupo sucroenergético do Brasil para o desenvolvimento do projeto sustentável de aproveitamento dos resíduos de bagaço e da palha da cana na transformação de biopellets. A unidade em funcionamento com uma produção de 140.000 mt/ano. Veja detalhes do projeto de produção em nosso vídeo – clique acima. LAUDO NACIONAL PELLETS BAGAÇO/PALHA DA CANA LAUDO NACIONAL PELLETS BAGAÇO/PALHA DA CANA LAUDO NACIONAL PELLETS BAGAÇO/PALHA DA CANA PELLETS PALHA E BAGAÇO DE CANA PROJETO BBER SÃO PAULO No Biopellets é um combustível energético feito a partir de matéria resultante do processo sucroenergético) triturado e seco, sendo depois comprimido obtendo a forma final de pequenos cilindros. Os Biopellets são formas mecanicamente estáveis. Esta transformação (alta densidade de produto) permite um aumento da eficiência de muitos processos, tais como, um aumento do fluxo favorável e melhoria de propriedades de combustão. Os produtos peletizados podem ser transportados, usando sistemas existentes, tais como transportadores em parafuso ou equipamento de sucção. Os Biopellets, pela exigência da baixa umidade do processo e pela elevada densidade relativa aparente, são menos higroscópicos e muito mais resistentes ao apodrecimento ou à fermentação do que os resíduos na condição natural, facilitando o seu armazenamento e transporte, ampliando assim o seu o raio econômico de aproveitamento. • BioPellets o Diâmetro do pellets em torno de 8 mm (uso industrial). o Comprimento ajustável entre 12,5 e 50 mm. o Teor Umidade máximo variando entre 7% e 9%. o Densidade mínima de 600 - 620 kg/m3. o Poder calorífico superior > 16,5 MJ/kg. o Teor de cinzas< 2%. Cosan Biomassa nasce com tecnologia brasileira e apoio da FINEP e voltada a um mercado mundial de US$ 4 Bilhões. A Cosan, um dos maiores conglomerados de energia e infraestrutura do Brasil, e a japonesa Sumitomo Corporation, um dos maiores grupos econômicos do Japão, assinam nesta sexta-feira (26/02), em cerimônia na Embaixada Brasileira em Tóquio, a formação de uma joint venture que será a primeira empresa no mundo a produzir e comercializar pellets de biomassa produzidos a partir de palha e bagaço de cana-de-açúcar. O negócio deverá passar pela aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e de autoridades reguladoras europeias. A tecnologia inédita criada pela Cosan usa exclusivamente resíduos de cana-de-açúcar para produzir pellets que podem substituir o carvão mineral, gás natural e óleo combustível na geração de energia elétrica e calor. Chamada de Cosan Biomassa, a nova empresa já possui uma planta de produção na região de Jaú, interior de São Paulo, com capacidade instalada de 175 mil toneladas de pellets por ano. O plano é expandir a produção para 2 milhões de toneladas até 2025, e para 8 milhões de toneladas no futuro, confirmadas as expectativas de retorno e a demanda potencial para este produto. A Cosan terá 80% e a Sumitomo 20% do capital da joint venture. Diversos países já têm metas para geração de energia renovável e sustentável, entre eles Japão, Coreia do Sul e Inglaterra. Um estudo publicado pela Comissão Europeia no início deste ano revelou que o uso da biomassa é a maneira mais econômica de atingir as metas estabelecidas para redução de emissão. A perspectiva é que nos próximos cinco anos a demanda mundial por pellets de biomassa salte das 25 milhões de toneladas comercializadas hoje para aproximadamente 40 milhões. Atualmente, a matéria-prima predominante no setor é oriunda da madeira plantada na Europa, Estados Unidos e Canadá. "O Japão deve importar entre dez e vinte milhões de toneladas de biomassa peletizada até 2030. Acreditamos que uma parcela relevante desta demanda será atendida pela biomassa de cana-de-açúcar disponível no Brasil. A produtividade da cana no Brasil e o fato de utilizarmos um resíduo como matéria-prima criam um diferencial de sustentabilidade único no mundo", afirma Yoshi Kusano, gerente geral de Biomassa da Sumitomo Corporation. Os principais mercados-alvo da Cosan Biomassa são Europa, Japão e Coreia do Sul que ainda hoje têm 30% de sua energia proveniente do carvão mineral. No Brasil, onde o gás e o óleo têm custo alto, a biomassa é uma alternativa bastante competitiva e grandes indústrias já demonstraram interesse. A união com a Sumitomo, uma das maiores tradings de Biomassa do mundo, envolve a criação de um novo mercado interessado em novas fontes de energia sustentável. Os Estados Unidos e Canadá exportaram em 2015 mais de 6 milhões de toneladas para Europa e Ásia enquanto o restante foi produzido localmente. O governo americano estuda a possibilidade de utilizar biomassa para reduzir sua dependência no carvão mineral. Nesse caso, se apenas 5% do carvão for substituído por biomassa, o mercado norte americano rapidamente passará de exportador para importador, pois serão necessários 28 milhões de toneladas adicionais por ano para atender tal demanda. Somente com a demanda crescente na Europa e na Ásia o mercado precisará de 15 milhões de toneladas adicionais até 2030 e o maior recurso de biomassa não explorado do mundo se encontra no setor sucroenergético brasileiro. BBER PELLETS BRASIL CANA BIOMASSA ENERGIA A Brasil Biomassa desenvolve estudos e projetos envolvendo a cana energia. Característica da Cana-Energia. Assim apresentamos algumas característica da cana-energia: (i) produz energia renovável, possibilitando a redução de gases do efeito estufa; (ii) alta capacidade de conversão do carbono atmosférico em carbono orgânico na formação de biomassa; (iii) constitui alternativa de diversificação na matriz energética e redução do consumo de petróleo; (iv) tem alta densidade de energia, ou seja, energética e economicamente é matéria-prima mais eficiente do que aquela de plantas alimentícias; (v) plantas adaptadas às condições de estresse e resistentes aos microrganismos maléficos; (vi) não compete com a produção de alimentos, podendo ser plantada em regiões degradadas ou de expansão, impróprias para outras culturas e pode ser usada no controle de erosões; (vii) apresenta técnicas de exploração dominadas; (viii) a colheita pode ser feita durante todo ano (PUI longo) e seu produto pode ser armazenado para prolongamento do uso; (ix) possibilidade de se obterem formas estéreis, não produtoras de sementes e que assim podem ser produzidas para que a multiplicação seja apenas vegetativa. O processo de produção do pellets da cana energia envolverá a extração, colheita e transporte para a preparação da fibra (colheita para picagem industrial) da cana energia. A matériaprima utilizada no processo industrial é de origem da cana energia modificada geneticamente (maior volume de biomassa com os colmos da cana energia). Para a colheita da cana energia será utilizado um equipamentos especial para o aproveitamento 100% da matéria-prima. Deverá passar por uma secagem natural e depois será enviada para a unidade de preparação da matéria-prima (picagem industrial) visando a redução da matéria-prima em partículas menores com uma granulometria especial para o processo. Estamos implantando para a IKOS Internacional uma unidade industrial de pellets da cana energia com a produção anual de 1.600.000 mt/ano onde a instalação compõem uma unidade de armazenamento de matéria-prima e duas instalações industriais (primeira de moagem e secagem industrial e uma segunda para o processo de peletização e resfriamento de pellets). A unidade pode comportar dois sistema de geração de energia térmica (três fornalhas e três secadores industriais) e um sistema de co-geração de energia, três linhas especiais para o processamento, moagem e trituração industrial (com cinco moinho martelos em cada linha) para alcançar uma granulometria para o processo de peletização (seis peletizadoras industriais) ao sistema de resfriamento industrial (seis resfriadores contra-fluxo) sendo transportados para o silo de armazenamento de matéria-prima pronta. PELLETS CANA ENERGIA Seis linhas de granulação para cada uma das peletizadoras (seis). A fibra da biomassa é comprimida por rolos de prensagem (granulador rotativo no sistema de peletização) com um dimensionamento para a produção de pellets para escala industrial (acima de 8mm). Descrição do Processo Industrial: A produção de pellets é constituída por um conjunto de atividades preliminares de preparação da matéria-prima com o objetivo de processamento da biomassa energética se agrupando em três etapas preliminares: Recebimento da matéria-prima (biomassa energética). Preparação para refinação da matéria-prima (sistema de picagem industrial) e Estocagem (silo de recebimento de matéria-prima picada) para o processo industrial. A planta industrial de pellets vai operar ininterruptamente, requerendo um contínuo abastecimento de biomassa para a geração de energia térmica e de biomassa energética para o processo industrial. A unidade vai operar 8.760 horas/ano para produção de pellets. Preparação da Fibra. A primeira fase envolverá a preparação da fibra (colheita para picagem industrial). A matéria-prima que vai ser utilizada no processo industrial é de origem da cana energia (mais colmos). Para a colheita da biomassa energética será utilizado um equipamentos especial para o aproveitamento 100% da matéria-prima. Deve passar por uma secagem natural e depois será enviada para a unidade de preparação da matéria-prima (picagem industrial) visando a redução da matéria-prima em partículas. A unidade deverá utilizar quatro secadores rotativos (geração de 285 MMBtu/hr de calor) e três fornalhas industriais (co-geração de energia) reduzindo a umidade de 50% para 14%. Em fase seguinte, a matéria-prima que passou pelo processo de picagem industrial vai agora ao processo de secagem industrial (obtenção de um conteúdo de umidade no máximo 14%) que se encontra no silo de armazenamento (sistema de alimentação automático). Previamente o material deverá passar por um filtro que permite a reclassificação das partículas de acordo com o tamanho. As partículas não aptas são devolvidas à trituração, as que são aceitáveis são depositadas numa mesa doseadora. . Após a secagem da biomassa energética, já com os níveis de umidade pretendidos (14%), deverá passar pelo processo de moagem e trituração para ser homogeneizado relativamente à dimensão, através de moinhos de martelos, localizados no pavilhão denominado por sistema de moagem seca. A matéria-prima que passou pelo processo de refinação (classificação e refinação de modo que a partícula seja reduzida ao tamanho máximo 2mm – redimensionamento da matéria-prima) e secagem industrial (obtenção de um conteúdo de umidade no máximo 14%) e que se encontra no silo de armazenamento (sistema de alimentação automático). Através de filtro de mangas e um sistema de sucção, a biomassa da seca e triturada é transferida para o processo de peletização. Após peletização, a temperatura dos pellets é normalmente cerca de 60 a 80 graus Celsius, e o teor de umidade é de cerca de 9%. A máquina de resfriamento (sistema de refrigeração por contrafluxo) tem que ser utilizada para reduzir a temperatura do biopelelts. O resfriamento do pellets é necessário para garantir a estabilidade estrutural do sedimento (pellets). O tempo de retenção do resfriador é de 30 minutos. O ar quente de cada refrigerador é conduzido a um sistema de controle. O pellets deve ser depositado num ambiente limpo (navio) sem sujeira ou impurezas causadas por cargas anteriores. Navio de grande porte tem melhor capacidade de transporte. O comércio marítimo internacional é uma parte importante da economia global. Por causa da distância, o transporte marítimo é o meio mais rentável para o transporte em grandes volumes de pellets. PELLETS CANA ENERGIA No fim da linha de produção os pellets da cana energia devem ser armazenados em silos. Os pellets da cana energia são facilmente armazenáveis, devem ser depositados em local seco, de modo a não favorecer o desenvolvimento de bactérias ou fungos, embora possuam uma baixa percentagem de umidade (cerca 7%). São de fácil manipulação, podem ser conservados por muito tempo. Pellets Cana Energia. Ao decidir pela produção de pellets da cana energia estamos optando em desenvolver um produto de origem renovável, denominado de carbono zero e ecologicamente correto. O pellets da cana energia é uma fonte de energia renovável, limpa e eficiente, resultando em um combustível sólido, permitindo uma combustão com pouca fumaça, e liberando menos monóxido e dióxido de carbono do que qualquer combustível fóssil. Eficiência técnica e industrial. O pellets da cana energia é uma forma mecanicamente estável com com homogeneidade na granulometria, maior densidade, de baixa umidade (regularizam e melhoram a eficiência na sua queima) e elevado poder calorífico (são menos higroscópicos e muito mais resistentes ao apodrecimento ou à fermentação. Esta transformação (alta densidade de produto) permite um aumento da eficiência de muitos processos, tais como, um aumento do fluxo favorável e melhoria de propriedades de combustão (facilitam as operações de manuseio, transporte e alimentação de caldeiras, possibilitando a mecanização). Este ciclo de carbono “zero” ou neutro pode ser repetido indefinidamente, desde que a biomassa da cana seja regenerada nos próximos ciclos, colhida para utilização e pelo processo. A gestão sustentável das fontes de biomassa da cana energia e na produção de pellets é de extrema importância para garantir que o ciclo do carbono não seja interrompido. Mesmo com o processo de produção industrial de pellets da cana energia (baixa emissão de CO2), o balanço global do CO2 neste sistema é menos negativo do que o balanço de CO2 num sistema de produção de energia a partir de um combustível fóssil, como, por exemplo, o carvão. Os combustíveis fósseis, tais como o gás, o petróleo e o carvão, não são considerados neutros em carbono, visto que libertam o CO2 que foi armazenado durante milhões de anos e não possuem qualquer capacidade de armazenamento ou seqüestro de carbono. Características dos Pellets da Cana Energia. As suas principais características, relacionam-se com a dimensão do produto, a sua densidade, as suas propriedades químicas e os parâmetros mais relevantes durante sua queima, tais como o poder calorífico, o teor de unidade e o teor de cinzas. O pellets da cana energia pode ser transportado com maior eficiência (cargas são limitadas por peso a não por volume, utilizando-se a capacidade integral dos meios de transporte) usando sistemas existentes, tais como transportadores em parafuso ou equipamento de sucção (diminui o custo de transporte e de armazenamento pela elevada densidade do produto final) . Pellets como carbono neutro. A cana remove o dióxido de carbono (CO2) da atmosfera e armazenam-no sob a forma de compostos orgânicos enquanto crescem, através do processo da fotossíntese. Neste processo a luz, a água, os sais minerais do solo e o CO2, são utilizados como matérias-primas. Parte deste composto (inclusive do processo industrial) podem ser beneficiados pelo sistema de compactação residual ou peletização na transformação de um combustível renovado como o pellets da cana energia. A queima de pellets da cana energia em processos industriais (caldeira para geração de energia térmica), para a produção de energia, devolve à atmosfera o CO2 retido. O crescimento de novas plantas da cana mantém o ciclo do carbono atmosférico em equilíbrio, através da reabsorção deste CO2. LAUDO INTERNACIONAL BIOPELLETS CANA ENERGIA Descrição Biopellets Cana Energia Projeto Industrial Biopellets Matéria-prima Cana Energia Densidade BioPellets 0,61 ton/m3 Grau de Umidade Biopellets 8,2% á 9,5% Poder Calorífico Biopellets 16,5 á 17,2 GJ/ton Granulometria 8 á 10 mm Mercado e Uso Exportação Produção Industrial (mil ton) Anual Consumo Energético Mensal (kWh) Industrial Co-firing Área Industrial (m3) Custo Industrial de Produção (R$ ton) 50.000 Valor Venda Industrial (R$ ton) 470,00 296.452 3.585.600 179,02 LAUDO INTERNACIONAL PELLETS CANA ENERGIA SISTEMA DE PRODUÇÃO BIOPELLETS CANA-DE-AÇÚCAR BRASIL BIOMASSA PLANTA INDUSTRIAL 20 TON/HORA EQUIPAMENTOS BRASIL BIOMASSA INDUSTRIAIS BIOPELLETS DBRASIL A construção de uma fábrica de pellets no surge também como uma oportunidade de investimento, através da qual a empresa irá entrar noutro segmento de grande crescimento e beneficiar de uma diversificação da sua base industrial. De forma a reduzir o risco deste investimento, a empresa com o apoio técnico da Brasil Biomassa está negociando contratos de fornecimento com preço fixo e para um prazo de 10 anos, assegurando por este meio a venda de cerca de 80% á 90% da produção da nova fábrica. Todos os equipamentos industriais estão sendo produzidos com a tecnologia nacional com o financiamento gerando um novo negócio sustentável na região e tendo o apoio municipal e estadual pela importância do trabalho desenvolvido pela empresa. APRESENTAÇÃO INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS A INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Dengloba as empresas Brasil Biomassa e Energia Renovável (gestora administrativa e de projeto), a PMC Engenharia Industrial e Equipamentos (fornecedora de equipamentos e engenharia do projeto), Fortex Industrial (fornecedora de equipamentos de secagem industrial) e a General Dies (fornecedora internacional do sistema de peletização e resfriamento) foi criada com a missão de desenvolver com segurança e garantia da produção industrial de pellets, em consonância com a moderna tecnologia industrial e um produto – pellets dentro das especificações da norma ENPlus A1 da União Européia. Brasil Biomassa com o envolvimento dos fornecedores industriais tem como foco o desenvolvimento tecnológico e a inovação no setor de equipamentos para o processamento de pellets de madeira, fatores de contribuição para uma indústria nacional mais competitiva no mercado. Conterá todos os elementos para o desenvolvimento de um projeto industrial em mix de tecnologia nacional e internacional, bem como informações sobre a viabilidade econômica. A indústria de equipamentos para o processamento de pellets apresenta uma solução completa para a gestão e o desenvolvimento com segurança e qualidade internacional da tecnologia e industrial para a produção de pellets . Os equipamentos de produção de pellets, atendem a requisitos rigorosos de eficiência e eficácia que otimizem e garantam a qualidade do produto final e de alto desempenho em cada processo; da dosagem à expedição, controlados por tecnologias de automação industrial. Desenvolvemos uma descrição detalhada da tecnologia industrial para a implantação de uma unidade de processamento de pellets. Os projetos desenvolvidos visam fortalecer a competitividade dos produtores (empreendedor e investidor), com foco em complexos produtivos para o processamento de pellets com potencial em exportar com segurança da aceitabilidade do produto (maior valor agregado) dentro de um planejamento técnico desenvolvido e administrado pela gestora administrativa e de projeto. SISTEMA DE RECEPÇÃO DA MATÉRIA-PRIMA Estrutura Industrial de Processamento e Transporte da Matéria-prima na Unidade Industrial . Na fase industrial iniciamos com a matéria-prima em fase de processo de refinação (tora fina, lenha e cavaco com maior granulometria) pelo processo de maravalha (matéria-prima serragem e micro-pó) passando para a moega de recepção até o silo de abastecimento ao processo de secagem industrial. A matéria-prima (cavaco de madeira e/ou serragem e micro-pó) são transportadas até a moega de recepção e de descarga. Será transferida por transportador pneumático do tipo redler passando pelo detector de metais ou resíduos (pedra e inertes) e depois por elevador de caneca até o silo de matériaprima úmida. A unidade industrial vai trabalhar continuamente, sendo necessário assegurar a existência de estoque mínimo de matéria-prima, o que acontece através da existência de dois locais (pátio aberto e silo de matéria-prima) na unidade industrial. Estrutura Industrial de Recepção e Processamento da Matéria-prima Florestal e Industrial. Na fase industrial iniciamos com o transporte e ao pátio de recepção de matéria-prima para o processo industrial, onde estimamos um pátio de matéria-prima de 2. 000m³. A matéria-prima será recebida no pátio de recepção de matéria-prima (área de armazenamento de matéria-prima e biomassa de capacidade de 3.000 toneladas). A matériaprima será transportada até a área de pré-armazenamento e depois transportada até o silo de matéria-prima (podendo ficar armazenada por três dias). INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS MOEGA DE RECEPÇÃO INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS As moegas desenvolvidas pela indústria de equipamentos de processamento de pellets de madeira são estruturas empregadas para recepção de produto (cavaco de madeira) a granel. Instalada no nível inicial do projeto industrial para poder receber o cavaco de madeira, serragem ou pó de serra ou maravalha de forma manual ou automática, com a função de armazenar a matéria-prima para dosagem no sistema industrial de secagem . Sua extração é feita através da rosca transportadora instalada no fundo do corpo. EQUIPAMENTO MOEGA DE RECEPÇÃO Produto a ser processado: Cavaco de madeira, Serragem e Micro-pó Dimensões Largura x Comprimento (mm): 1.500mm(L) x 2.500mm(C) x 1.500(H) Dimensões boca de descarga (mm): 600 x 3.000 Espessura chapas 3/16” Suportes para ancoragem Confeccionado Grade: sim Leve Moega ou tremonha: equipamento para recepção e acúmulo de material para posterior uso no processo. Pode ser do tipo metálica abaixo, em nível ou acima do piso. A extração ocorre pelo fundo através de corrente de arraste ou rosca. Construção: Incluso Aço carbono SAE1020 espessura 3,00 mm estruturada com perfis laminados Chapa de aço SAE1020 bit. 3 mm com reforços em perfis laminados ESPECIFICAÇÕES: Estrutura em aço carbono com jateamento à granalha pintura industrial a base de Epóxi ou em aço inoxidável, podendo ser de perfis dobrados e/ou laminados. Caixa armazenadora fabricada em chapas planas, em aço carbono com jateamento à granalha pintura industrial a base de Epóxi ou em aço inoxidável e reforços em perfis laminados e/ou dobrados. Com uma rosca extratora de fundo, simples ou dupla e de chapa perfurada abaulada de aço carbono ou Tela abaulada em aço inox tipo Pack-Screens com calha ROSCA EXTRATORA E TRANSPORTADORA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Rosca extratora. É projetado para a descarga rápida, com funcionamento simples, porém eficiente. Requer baixo custo de manutenção. A rosca extratora é instalada na parte inferior plana do depósito, sendo seu acionamento através de moto redutor com eixo oco e motor de 7,5CV. O braço auxiliar de descarga que solta o material é acoplado no eixo através de junta universal, para fazer o movimento de rotação, e para fazer o movimento de translação, é auxiliado por um conjunto pneumático, desta forma, o braço auxiliar de descarga varre todo o fundo do depósito. É fabricada em formato cilíndrico com chapas de aço SAE 1020 que variam de 5 a 16mm de espessura sendo que na parte inferior haverá a descarga do material através de uma porta. Potência de acionamento 7,5CV Raio de ação 2.300mm Vazão regulável de 0 a 25 m3/h Pressão de trabalho do conjunto pneumático 4,0 a 6,0 KgF/cm² EQUIPAMENTO ROSCA TRANSPORTADORA Capacidade de extração 25,0 m3/h Quantidade de roscas 01 Dimensões Ø 400 mm x 9.500 mm (C) Materiais Aletas Chapa SAE 1020 - 3/16 Tubo SCH.40 Ø 4” Motor Weg (alto rendimento) 7,5 CV Redutor de velocidade SEW Sensor de embuchamento Porta de inspeção - Bocal de descarga Tratamento de limpeza Incluso Com jato de granalha Pintura de fundo Primer Epóxi A rosca transportadora desenvolvida pela indústria de equipamentos de processamento de pellets de madeira é indicada para o transporte de materiais a granel. É fabricada em calha de chapa de aço carbono ou inox, e seu elemento transportador é a rosca helicoidal (caracol). Este equipamento é provido de sensor de segurança e rotação, possui tampas de fechamento e porta de inspeção. O transportador mecânico contínuo tipo rosca é composto de uma calha, uma rosca transportadora e um conjunto de acionamento. As calhas são construídas em chapas de aço calandradas, e unidas por flanges parafusados. Para fazer a vedação é colocada sobre a calha, uma tampa em chapa de aço. A helicóide da rosca transportadora é montada sobre um eixo. O conjunto de acionamento é composto por um redutor de velocidade acoplado a rosca por um acoplamento e acionado por um motor elétrico através de correias do tipo B. MOEGAS DE DESCARGA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS EQUIPAMENTO MOEGA DE DESCARGA Produto a ser processado: Woodchips e Cavaco de madeira Densidade (ton/m3): 0,28 a 0,35 Dimensões: Largura x Comprimento (mm): 860 x 950 Altura (mm): 1.557 Dimensões boca de descarga (mm): 2 x 500 x 500 Construção: Chapa de aço 3 mm com reforços em perfis laminados As moegas de descarga desenvolvidas pela indústria de equipamentos de processamento de pellets de madeira são estruturas empregadas para saída do produto (cavaco de madeira) a granel. Fornecemos desde equipamentos individuais até soluções completas automatizadas turn-key com levantamento topográfico, obra civil, montagem mecânica e elétrica, painel de acionamento e comando. Equipamentos desenvolvidos em conformidade com NR12 e demais normas de segurança vigente com atenção a proteções mecânicas, portas de inspeção, identificação de áreas de risco, posicionamento de botoeiras e chaves de emergência, escadas e passadiços com piso e guarda corpo apropriados ao local de trabalho. TRANSPORTADORES REDLERS INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Os redlers desenvolvido pela indústria de equipamentos de processamento de pellets de madeira são transportadores horizontais com sistema de elos de correntes. Este transporte foi desenvolvido especialmente para atender as situações mais exigentes que não permitem resíduos, separação de produto e baixa produtividade. Seu funcionamento baseia-se no movimento de uma corrente com arrastadores disposta em uma caixa retangular hermeticamente fechada, acoplada em roda dentada para tração do conjunto. O movimento imposto pela corrente de arraste traciona o produto na parte inferior sustentando a coluna superior, fazendo assim um corpo que se move a uma velocidade constante. O equipamento consiste basicamente de uma calha aberta ou fechada por onde o produto é transportado (arrastado) por meio de uma ou mais correntes propulsora(s) dotada(s) de taliscas arrastadoras. Geralmente trabalha com a corrente de arraste imersa no produto transportado, carregando altas camadas de produto. ESPECIFICAÇÕES: Estrutura: Em chapa de aço carbono SAE1020 de 3mm, dobrado tipo "U" de 130 x 40; Roletes de apoio: Em tubo SAE1020 Ø 4" ( 101,6 mm), fixados em cavaletes triplos com 35º de inclinação Correia: tipo plylon 100 com revestimento de borracha. Motorização: Motoredutor de eixo vazado, com 2,0CV, 220/380/440 volts, 60 Hz EQUIPAMENTO TRANSPORTADOR PNEUMÁTIOCO /REDLER (SOPRADOR, VÁLVULA ROTATIVA E TUBULAÇÃO) Produto a ser processado: Woodchips e Cavaco de madeira Densidade (ton/m3): 0,28 a 0,35 Comprimento (mm): 6.000/21.500 Capacidade (m3/h): 26/60 Largura: 610/995 Inclinação de trabalho: Motorização (CV): Plana Tensão (V): 220/380 Freqüência (Hz): 60 Proteção (IP): 55 2,0 ELEVADOR DE CANECAS INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Elevador de Canecas fabricado pela indústria de equipamentos de processamento de pellets de madeira é constituído basicamente de uma série de canecas espaçadas, montadas em corrente ou correia. O design da sua base busca a maior proximidade entre as canecas e a carcaça inferior do equipamento com o intuito de eliminar qualquer resíduo que possa se acumular nessa área e tornar o processo auto limpante. Os esticadores, que podem ser do tipo parafuso ou gravidade, compensam a variação do comprimento da correia ou da corrente devido a sua elasticidade, mudanças de temperatura, condições atmosféricas e desgaste. Seu cabeçote é bi partido para facilitar a manutenção em altura e possui dimensões calculadas para distanciar as canecas da carcaça superior, evitando o atrito e conseqüente desgaste das partes , garantindo vida longa ao conjunto que em muitas instalações fica exposto às intempéries. É provido de uma caixa usualmente construída em chapas de aço carbono, envolvendo as canecas e os terminais do pé e da cabeça. Seu projeto visa à velocidade ideal de operação que garante a carga e descarga completa das canecas . Além da melhor adequação do diâmetro da polia e de sua superfície de contato com a correia transportadora, evitando assim deslizamentos. Somado a esses benefícios, o projeto dos elevadores de canecas fabricados pela indústria de equipamentos de processamento de pellets de madeira ainda prevê : acionamento direto através de motoredutor equipado com contra recuo, dispositivo de ajuste da base que permite a regulagem da tensão da correia tornando a operação econômica e com baixo índice de manutenção e escadas e guarda-corpos padronizados de acordo com reconhecidas normas de prevenção de acidentes. Características Técnicas: Velocidade linear máxima da correia (m/s): 2,09 Dimensões das canecas (mm): 102 (altura) x 152 (comprimento) Correia elevadora: 7" x 3 ou 4 lonas Construção robusta: chapas adequadamente dimensionadas de acordo com o tipo de carga Corpos com dutos soldados (não rebitados) e união entre corpos feita através de flanges com vedação de silicone por ocasião da montagem: garantem a estanqueidade e impedem o escape de partículas para o ambiente. Portas de manutenção e/ou inspeção com fecho rápido instaladas na base, no cabeçote e em um dos corpos intermediários: permitem, além da visualização do processo, acesso ao interior do equipamento facilitando eventuais manutenções ou troca de canecas ELEVADOR DE CANECAS INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Detalhes Construtivos: Motoredutor: SEW Mancais e rolamentos: Rolmax e SKF Parafusos: bi-cromatizados. Corpo, base e cabeçote: aço carbono SAE1020 espessura 3,00 mm, estruturados em aço carbono A-36 espessura 6,30 mm EQUIPAMENTO Produto a ser processado: Densidade (ton/m3): Altura entre bocas (mm): Capacidade (t/h): Dados Base para motoredutor: aço carbono A-36 espessura 9,50 mm Canecas: aço carbono SAE1020 espessuras 2,00 e 3,00 mm Eixo da polia da base: barra redonda (maciça) SAE1045 diâmetro 2“ Eixo da polia do cabeçote: barra redonda (maciça) SAE1045 diâmetro 2.3/4" Informações Gerais Plataforma de manutenção: piso em chapa expandida espessura 4,75 mm, porta de acesso articulada, guarda corpo e rodapé em todo o perímetro Escada: barra redonda (maciça) A-36 diâmetro 3/4" e chapa A-36 espessura 6,30 mm Guarda-corpos barra chata A-36 espessura 1.1/2" x 1/4" Motorização (CV): Tensão (V): Freqüência (Hz): Proteção (IP): ELEVADOR DE CANECAS Woodchips e Cavaco de madeira 0,28 a 0,35 19.000 5,10 Base auto limpante: sim Polia emborrachada: sim Quantidade de canecas: 242 metálicas Plataforma de manutenção no cabeçote: sim Escada com guarda-corpo: sim - total Motorização (Kw): 0,75 Tensão (V): 220/380 Freqüência (Hz): 60 Proteção (IP): 55 Rotação (RPM): 48 Preparado para receber filtro de mangas: não Sensores: não 2,0 220/380 60 55 SILO DE ABASTECIMENTO DE MATÉRIA-PRIMA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS O sistema industrial de silo de abastecimento de matéria-prima desenvolvido pela indústria de equipamentos de processamento de pellets de madeira se baseia em painéis pré fabricados que quando interligados por meio de parafusos (sem solda) se travam formando a estrutura de sustentação do conjunto . EQUIPAMENTO SILO DE ABASTECIMENTO DE MATÉRIA-PRIMA Produto a processado: ser Woodchips e Cavaco de madeira Densidade (ton/m3): 0,28 a 0,35 É considerado um sistema de armazenagem limpo por não utilizar tirantes para travamento dos painéis laterais e respeitar os ângulos de escoamento do produto. Dimensões: Diâmetro 3.820 Altura total (mm): 7.500 Construído em chapas de aço em formato cilíndrico com anéis parafusáveis, sendo, portanto totalmente desmontável. O Silo será montado sobre uma base de concreto a nível do solo, sendo a parte inferior plana com a instalação de uma rosca extratora. Acessórios do Silo: Escada tipo marinheiro com proteção para subir nos locais de manutenção. Proteção lateral superior em volta do Silo. (Parapeito). Portas de inspeção. Telhado do silo. Detalhes Construtivos: Corpo do Silo: Chapas de aço 1020 com 2.65mm de espessura Flanges Ferro chato 1 ½” X ¼” Estrutura do telhado viga treliça em cantoneira e Perfil Placas de Apoio Chapas 19 mm Chumbadores Ferro redondo 7/8” Características do Silo: Diâmetro do corpo 3.820 mm Altura total do Silo 7.500mm Volume total 45 metros cúbicos Volume útil 30 metros cúbicos Capacidade (m3): Por Informações Gerais silo Total (m3): 45 Sensor(es) de nível: não Respiro de alívio: sim por manga Escada de acesso: não Confeccionado em chapa xadrez 4,75 mm SISTEMA DE SECAGEM DA MATÉRIA-PRIMA CARACTERISTICAS INICIAIS Capacidade de produção: - 25 m3/hora O peso varia conforme a espécie de madeira. Umidade de saída do produto: 10% Geração de energia: Fornalha Combustível utilizado: Lenha, cavaco ou serragem seca. As variáveis que influenciam na secagem: Umidade e granulometria da matéria-prima. Condições ambientais (temperatura, umidade do ar). Fornalha, forma construtiva, e regulagem de queima. Espécie de madeira (poder calorífico). Área física necessária para a instalação dos equipamentos: cfe. layout Área física para armazenamento do produto: Conforme projeto. Os equipamentos constantes nesta proposta são baseados em projetos desenvolvido dentro das características iniciais apresentado acima. ITEM EQUIPAMENTOS 1.0 Sistema de transporte por esteiras 2.0 Sistema de Secagem Rotativo Continuo 3.0 Sistema de sucção/ciclone 4.0 Fornalha lenha/resíduos de madeira 5.0 Quadro Geral elétrico da Unidade de Secagem e Tensão 380V 60 HZ 6.0 Máquina de Fazer Maravalha PMF 4/16 CONSUMO DE ENERGIA: 84,5 cv ≈ 63 Kw INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS SISTEMA DE TRANSPORTE ESTEIRA CALHA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Sistema de Transporte – Esteira Calha. Esteira Transportadora tipo calha Tamanho 500 x 8.000 saída do produto. Transporte de materiais à granel mais econômico para longas distâncias, substitui o uso de caminhões ou tratores dentro das indústrias. Equipamento construído para transporte de Woodchips, Cavaco de madeira . Com diversas possibilidades construtivas e detalhes de aplicação pode atender situações como presença de pó, umidade, madeiras com resina, etc. Construídas seguindo modernas padronizações internacionais para este tipo de equipamento. Esteira Transportadora tipo calha Tamanho 500 x 9.000 entrada do produto Equipamento construído para transporte de produto em chapa calandrada. Possui eixo tubular com helicóide estampado e soldado, acionado por motoredutor, não possuindo mancais intermediários. Helicóide está sustentado por mancalização vedada na extremidade do acionamento com rolamento autocompensador. Em função do comprimento poderá ter suportes intermediários para fixação da calha e emendas flangeadas, com uma boca de descarga. Estrutura fabricada em perfis dobrados de aço na espessura de 4 mm. Comprimento 8.000 mm Acionamento motoredutor Potência instalada . Características Técnicas Acionado por moto redutor potencia 2,0 c.v. Estrutura construída em módulos com 1,5 e 3 metros de comprimento, flangeados e parafusados entre si , de perfil de chapa de aço SAE 1010/1020 Sistema de roletes confeccionados em Tubo Norma Din 2440, e rolamentos nas extremidades, com rolete de retorno SECADOR ROTATIVO SISTEMA CONTÍNUO 3 FASES INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Secador Rotativo Sistema Contínuo 3 Fases Equipamento que realiza a desidratação da matéria prima. Possui pistas pesadas e rodado revestimento de alta qualidade. Isolamento e revestimento térmico no tanque externo. Características Técnicas: Confeccionado a base de chapa de aço, ( corpo em chapa espessura 4,30 mm) com reforço em aço chato espessura 5/8”; Acionado por motor redutor 7,5 c.v. , Diâmetro : 2,5 m Comprimento: 10,0 m Características técnicas complementares: Dotado de pista sobreposta com espessura de 1.1/4”, usinada, fixação das pistas por parafusos no corpo do secador; Rodas/base do secador em revestimento em poliuretano sobre base em ferro fundido, dotadas de rolamento oscilante de rolete, e mancal especifíco para o sistema; Base do equipamento confeccionado em viga U 8” ; Com rodas guias para segurança do equipamento; Sistema de pás internas em chapa de aço sistema helicoidal para condução do produto. Acessórios que integram o produto: Termômetro digital para controle da temperatura (duas unidades). Roda para reposição (uma unidade). Peça de roda guia para reposição . EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE SECAGEM INDUSTRIAL INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Válvula Rotativa Eclusa entrada do secador com tubo de ligação fornalha/secador com chaminé e damper com sistema de segurança. Ventilador Centrifugo motor 30,0 cv p/ sistema de sucção do secador e retirada do produto e chaminé. Para succionar os gases da combustão e a matéria prima do Tubo Secador Rotativo. Características Técnicas: Confeccionado a base de chapa de aço; Acionado por motor elétrico 50 c.v. trifásico; Vazão de 13,00 m³/s Acessórios que integram o produto: Estrutura de fixação. Proteção de correia Material para montagem dos equipamentos. Fornalha Mista: Cavaco/ Lenha c/ alimentador automático de resíduos de madeira. Painel elétrico. Unidade de Secagem e alimentação automática da fornalha. Painel digital de temperatura. Ciclone. Dotado de Válvula Rotativa Eclusa motor redutor 3,0 cv com tubulações e curvas. Isolamento térmico p/ secador rotativo 2500 x 10.000 Que promove o transporte pneumático e separação de partículas no sistema de secagem Composto de : Ciclone coletor, confeccionado em chapa de aço SAE 1010/1020 espessura 3,0 mm, de alta eficiência, devido ao perfil das partículas. Válvula rotativa diâmetro 700 mm acionamento por motor redutor ( 3,0 cv ) Conjunto de tubulação de interligação confeccionado através de chapa de aço espessura 1/8 e flanges em ferro chato 3/16x1.1/2, diâmetros 550 mm e 600 mm Informação adicional : O chaminé ( tubulação entre o ventilador e o meio ambiente) esta orçado 16,0 m. ELEVADOR DE CANECAS INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Elevador de Canecas fabricado pela indústria de equipamentos de processamento de pellets de madeira é constituído basicamente de uma série de canecas espaçadas, montadas em corrente ou correia. Os esticadores, que podem ser do tipo parafuso ou gravidade, compensam a variação do comprimento da correia ou da corrente devido a sua elasticidade, mudanças de temperatura, condições atmosféricas e desgaste. É provido de uma caixa usualmente construída em chapas de aço carbono, envolvendo as canecas e os terminais do pé e da cabeça. Altura entre bocas (mm): 21.500 Capacidade (m3/h): 102 Produto a ser processado: Serragem, Maravalha e Cavaco de Madeira Quantidade de canecas: 248 metálicas Plataforma de manutenção no cabeçote: sim Características Técnicas: Velocidade linear máxima da correia (m/s): 2,12 Dimensões das canecas (mm): 152 (altura) x 254 (comprimento) Seu projeto visa à velocidade ideal de operação que garante a carga e descarga completa das canecas . Altura entre bocas: a ser definida conforme especificação técnica baseada em lay out Além da melhor adequação do diâmetro da polia e de sua superfície de contato com a correia transportadora, evitando assim deslizamentos. Correia elevadora: 11" x 3, 5 ou 6 lonas, dependendo da altura do equipamento Construção robusta: Portas de manutenção e/ou inspeção com fecho rápido instaladas na base, no cabeçote e em um dos equipamento facilitando eventuais manutenções ou troca de canecas corpos intermediários: permitem, além da visualização do processo, acesso ao interior do SILO DE MATÉRIA-PRIMA SECA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS O sistema industrial de silo de matéria-prima seca desenvolvido pela indústria de equipamentos de processamento de pellets de madeira se baseia em painéis pré fabricados que quando interligados por meio de parafusos (sem solda) se travam formando a estrutura de sustentação do conjunto . É considerado um sistema de armazenagem limpo por não utilizar tirantes para travamento dos painéis laterais e respeitar os ângulos de escoamento do produto. Construído em chapas de aço em formato cilíndrico com anéis parafusáveis, sendo, portanto totalmente desmontável. O Silo será montado sobre uma base de concreto a nível do solo, sendo a parte inferior plana com a instalação de uma rosca extratora. Acessórios do Silo: Escada tipo marinheiro com proteção para subir nos locais de manutenção. Proteção lateral superior em volta do Silo. (Parapeito). Portas de inspeção. Telhado do silo. Detalhes Construtivos: Corpo do Silo: Chapas de aço 1020 com 2.65mm de espessura Flanges Ferro chato 1 ½” X ¼” Estrutura do telhado viga treliça em cantoneira e Perfil Placas de Apoio Chapas 19 mm Chumbadores Ferro redondo 7/8” Características do Silo: Diâmetro do corpo 3.820 mm Altura total do Silo 7.500mm Volume total 45 metros cúbicos Volume útil 30 metros cúbicos EQUIPAMENTO SILO DE SECA Produto a processado: MATÉRIA-PRIMA ser Woodchips, Maravalha , Serragem e Cavaco de madeira Densidade (ton/m3): 0,28 a 0,35 Dimensões: Diâmetro 3.820 Altura total (mm): Capacidade Por (m3): Informações Gerais 7.500 silo Total (m3): 45 Sensor(es) de nível: não Respiro de alívio: sim por manga Escada de acesso: não Confeccionado em chapa xadrez 4,75 mm SISTEMA DE REFINAÇÃO E MOAGEM DA MATÉRIA-PRIMA Estrutura Industrial de Moagem Industrial - Refinação. Na fase industrial iniciamos como processo de refinação e de moagem industrial. A matéria-prima seca deve passar pelo processo de refinação e de moagem (classificação e refinação de modo que a partícula seja reduzida ao tamanho máximo 2mm – redimensionamento da matériaprima). Sistema de moagem industrial . Após a secagem da matéria-prima, já com os níveis de umidade pretendidos (14%), deverá passar pelo processo de moagem e trituração para ser homogeneizado relativamente à dimensão, através de moinhos de martelos, localizados no pavilhão denominado por sistema de moagem seca. A moagem consiste, essencialmente, na diminuição do tamanho da fibra e a homogeneização na uniformização da matéria-prima. Nesta fase a qual a matéria-prima será triturada e reduzida a partículas de menor dimensão. Para o efeito, utilizaremos de moinhos de martelos. O material será transportadora até o silo. Consoante o tipo de produção, deve ser adaptado o processo produtivo, designadamente, a matéria-prima utilizada e os equipamentos envolvidos. De acordo com o tipo de produção e as entradas de matéria-prima, o supervisor de logística interna deverá definir e informar ao operador, quais os tipos de matéria-prima (silo) devem ser transportadas para o processo de moagem e secagem industrial. A homogeneização e estabilização da matériaprima têm como finalidade obter um produto com características constantes (o mercado requer que o produto tenha uma superfície externa lisa e muito resistente à abrasão, brilhante com uma boa resistência mecânica). As partículas resultantes do processo de homogeneização devem apresentar uma granulometria aproximada de 1mm para poder ser processada e é um dos parâmetros fundamentais para decidir o sistema de alimentação da linha. A uniformização da matéria-prima é importante para o processo industrial e pode ajudar no desenvolvimento do projeto (melhorar a performance de produção e minimizar o consumo energético de produção). Os moinhos de martelo são dimensionados para trabalhar com diversos produtos e diferentes opções de motorização, otimizando produção x potência instalada. Quantidade adequada de martelos, distância correta entre telas e martelos e balanceamento dinâmico garantem uma operação silenciosa e sem vibrações. INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS TRANSPORTADORES PNEUMÁTICO INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS O Transportador Pneumático desenvolvido pela indústria de equipamentos de processamento de pellets de madeira são transportadores horizontais com sistema de elos de correntes. Este transporte foi desenvolvido especialmente para atender as situações mais exigentes que não permitem resíduos, separação de produto e baixa produtividade. EQUIPAMENTO TRANSPORTADOR PNEUMÁTIOCO /REDLER (SOPRADOR, VÁLVULA ROTATIVA E TUBULAÇÃO) Produto a ser processado: Woodchips, Maravalha , Serragem e Cavaco de madeira Seu funcionamento baseia-se no movimento de uma corrente com arrastadores disposta em uma caixa retangular hermeticamente fechada, acoplada em roda dentada para tração do conjunto. O movimento imposto pela corrente de arraste traciona o produto na parte inferior sustentando a coluna superior, fazendo assim um corpo que se move a uma velocidade constante. Densidade (ton/m3): 0,28 a 0,35 Comprimento (mm): 8.300 Capacidade (m3/h): 34 Largura: 610/995 Inclinação de trabalho: Motorização (CV): Plana Tensão (V): 220/380 Freqüência (Hz): 60 Proteção (IP): 55 O equipamento consiste basicamente de uma calha aberta ou fechada por onde o produto é transportado (arrastado) por meio de uma ou mais correntes propulsora(s) dotada(s) de taliscas arrastadoras. Geralmente trabalha com a corrente de arraste imersa no produto transportado, carregando altas camadas de produto. ESPECIFICAÇÕES: Estrutura: Em chapa de aço carbono SAE1020 de 3mm, dobrado tipo "U" de 130 x 40; Roletes de apoio: Em tubo SAE1020 Ø 4" ( 101,6 mm), fixados em cavaletes triplos com 35º de inclinação Correia: tipo plylon 100 com revestimento de borracha. Motorização: Motoredutor de eixo vazado, com 2,0CV, 220/380/440 volts, 60 Hz 2,0 EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE MOAGEM INDUSTRIAL INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Comporta Simples Pneumática Magnética Alimentador Rotativo Magnético Dimensões da(s) comporta(s): Produto a ser processado: Maravalha e Cavaco de Madeira Largura x Comprimento (mm): 500 x 500 Serragem, Capacidade estimada (ton/h): 6 Tipo de acionamento: pneumático Motorização Tensão (V): 220/380 Freqüência (Hz): 60 Proteção (IP): 55 Cilindro pneumático: sim Caixa de Expansão Especificações Abertura da placa magnética para limpeza: automática Produto a ser processado: Serragem, Maravalha e Cavaco de madeira seco Características Técnicas: Diâmetro do Rotor (mm): 320 Dimensões: Largura x Comprimento (mm): 3.000 x 2.000 Altura (mm): 2.620 Dimensões boca de descarga (mm): 3.000 x 356 Tampa: Sim Grade: Não Projetados para atuar em conjunto com os moinhos de martelos, os alimentadores rotativos fabricados pela indústria de equipamentos de processamento de pellets de madeira empregam a velocidade ideal para uma alimentação uniforme e constante de produto, além de permitir a automação e a otimização do sistema de moagem. Disponíveis em diversos modelos possuem placa imantada capaz de criar um campo magnético que retém e impede a entrada de materiais ferrosos na câmara de moagem, garantindo a integridade dos martelos e peneiras. Potência (KW): 1,5 Rotação (rpm): 25 Consumo de ar ciclo (m3); 0,00252 a 6 bar Placa magnética (mm): 200 x 700 Detalhes Construtivos: Motoredutor: SEW Mancais e rolamentos: Rolmax Eixo do rotor: confeccionado em barra redonda de 2.1/4" maciça A36 GRADE DE LIMPEZA AUTOMÁTICA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Grade de Limpeza Magnética Automática Grelha magnética com potencia de 7500 gauss para a retenção de materiais ferrosos. Descritivo Técnico Comercial. As Grades magnéticas de limpeza automática são construídas totalmente em aço inox aisi 304, a força magnética 7.500 Gauss, na montagem dos tubos magnéticos utilizando ímãs permanentes de Neodímio nos quais não necessitam de energia externa, seus raspadores de limpeza são em UHMW material totalmente atóxico, as peças sobressalentes são fornecidas pela Indústria de Equipamentos de Processamento de Pellets de Madeira em sua maioria stander trazendo a garantia de funcionamento do equipamento. Com estrutura das grades de alta resistência, possibilita a utilização em ambientes com abrasão, impacto, produtos corrosivos, exceto temperaturas muito elevadas (acima de 100°C). Uma das maiores vantagens das barras magnéticas é que seu magnetismo não cessa espontaneamente devido à alta capacidade dos imãs de reter magnetismo e da qualidade das "terras altas" utilizadas. Possui fluxo magnético que determina a força de atração de partículas ferrosas. Como os campos são concentrados, podem variar de densidade de fluxo de acordo com a configuração magnética escolhida. As Grades magnéticas de limpeza automática Indústria de Equipamentos de Processamento de Pellets de Madeira, são ideais para a descontaminação ferrosa de diversos tipos de materiais em queda livre. Ao passarem pelas grades os contaminantes ferrosos são atraídos por seus tubos magnéticos ficando retidos na parte inferior dos tubos. Dessa forma os contaminantes perdem o contato com o material, que continua fluindo normalmente. Benefícios da grade de limpeza magnética automática: Não dependência de mão de obra de limpeza Alta produtividade, eliminando os tempos de parada para limpeza do imã. Permite a passagem de matérias primas com diferentes características (grãos e farelos). Baixo desgaste de peças, baixo consumo de energia e baixo custo de manutenção. Características Técnicas Dimensões (mm): 500 x 500 Vazão (m3/h): 100 Capacidade de limpeza: 7.500 Gauss MOINHO DE MARTELOS INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Princípio de funcionamento. O material é introduzido verticalmente pela parte de cima da máquina. Martelos planos de aço, rodando em alta velocidade, quebram materiais alimentados até virarem grãos/pó (definido pela malha da peneira escolhida). Elementos estacionários de refinamento integrados no moinho ajudam na redução de tamanho. A descarga do produto final pode ser realizada pneumaticamente ou mecanicamente. Cuba de alimentação. Confeccionada em aço carbono e parafusada sobre a carcaça da máquina, é adaptada para alimentação e direcionamento do material de entrada para a câmara de moagem. Com custo adicional, a cuba de alimentação pode ser dimensionada em formato e tamanho de acordo com o material de alimentação e com a finalidade da máquina. Carcaça. Fabricada em aço carbono de alta qualidade. Fácil limpeza e manutenção através de duas portas que dão total acesso à câmara de moagem, rotor e peneira (em ambos os lados da máquina). O moinho acompanha painel com botoeiras local. Toda a lógica de funcionamento para integração à linha é fornecida junto ao manual de operações. Rotor de Martelos. Equipado com martelos de impacto, suspensos de forma oscilante, adequados em formato, tipo e quantidade à respectiva finalidade de aplicação da máquina. Os martelos de aço rotativos podem retrair para o conjunto de batedores caso entre algum contaminante ou material grosseiro no sistema. Rotor balanceado eletrodinamicamente. Acionamento. Conjunto do acionamento fornecido com polia do motor, polia da máquina e correias a respectiva proteção metálica. A máquina possui carcaça com design simétrico que permite a operação do moinho em dois sentidos de rotação, assegurando máxima utilização das peças de desgaste. Princípio de Trituração. A trituração do material é efetuada através do giro em alta rotação entre os martelos do rotor e as placas de impacto montadas na carcaça. A granulometria final é determinada pela malha da peneira (bipartida) escolhida. Seções da peneira são fixadas por quadros operadas hidraulicamente para manutenção rápida e fácil. Chaves de Segurança. As chaves elétricas com trava de segurança, instaladas nas 2 tampas (acesso ao rotor e à peneira) e que liberam a partida do motor elétrico, são fornecidas com o equipamento. Além desta chave principal, todos os elementos básicas de segurança (chaves fim de curso, relés, etc) estão inclusos. Descarga do Material. Em sentido vertical para baixo. MOINHO DE MARTELOS INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Moinho de Martelos Produto Características Técnicas: Número de martelos: 86 Número de telas: 1 Dimensões do Rotor (mm): 571 largura x 568 diâmetro Um acoplamento cuidadosamente selecionado é fornecido para assegurar a total utilização da potencia do motor e isolar o motor dos choques da moagem. Características do Produto: Produto : Cavaco de Madeira Peso Especifico(t/m3): 028 a 0,35 Granulometria de entrada Máxima: 30 x 30 Os acionamentos podem ser montados à esquerda ou à direita do moinho para atender necessidades específicas de instalação. Granulometria de Saída Máxima: 12 x 12 Umidade de Entrada máxima: 15% Detalhes Construtivos: Notas Gerais Acoplamento: Teteflex Nível sonoro Mancais e rolamentos: SKF Máquinas para trituração de madeira podem ser muito ruidosas durante a operação, chegando a exceder o limite permitido de 85 dB(A). Motor: 150 cv WEG ou Siemens De acordo com as condições e tipo de material de entrada, o nível sonoro pode atingir mais de 100 dB(A). Um sistema para redução desse nível de ruído é possível mediante uma isolação acústica. Base: confeccionada em aço carbono A36 com espessuras de 6,30 e 12,50 mm Esse sistema de isolação acústica não faz parte de nosso escopo de fornecimento. Laterais: confeccionadas em aço carbono A36 com espessura de 12,50 mm Gostaríamos de alertar que o proprietário da máquina, e não o fabricante, é o responsável pelo nível sonoro adequado da área na qual os moinhos irão operar e deverá providenciar, caso necessária, uma isolação acústica de acordo com a correspondente e local legislação. Portas e chapa de desgaste: confeccionadas em aço carbono A36 com espessura de 9,50 e 12,50 mm MOEGA DE ALIMENTAÇÃO E DESCARGA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Moega de Alimentação com Desviador de Fluxo Pneumático Especificações: Produto a ser processado: Serragem, Maravalha e Cavaco de madeira triturado Peso específico (ton/m³): 0,285 a 0,350 Dimensões: Largura x Comprimento (mm): 1.270 x 1.270 Altura (mm): 1.360 Dimensões boca de descarga (mm): 2 x 500 x 500 Tampa: Não Grade: Não Com estrutura de sustentação = H = 2.750 Construção: Chapa de aço bit. 3 mm com reforços em perfis laminados Moega de Descarga com Grade e estrutura de Sustentação Especificações: Produto a ser processado: Serragem, Maravalha e Cavaco de madeira triturado Peso específico (ton/m³): 0,285 a 0,350 Dimensões: Largura x Comprimento (mm): 1.350 x 1.350 Altura (mm): 1.790 Dimensões boca de descarga (mm): 2 x 500 x 500 Com estrutura de sustentação = H = 3.150 mm Construção: Chapa de aço SAE1020 bit. 3 mm com reforços em perfis laminados TRANSPORTADOR VÁLVULA EXAUSTOR INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Transportador de Rosca Tubular Produto a ser processado: Serragem, Maravalha e Cavaco de madeira triturado Densidade (ton/m3): 0,28 a 0,35 Comprimento: 4.700 Capacidade (m3/h): 60 Número de descargas: 01 Motorização (Kw): 2,2 Tensão (V): 220/380 Freqüência (Hz): 60 Proteção (IP): 55 Rotação (RPM): 78 Válvula Rotativa Exaustor Centrífugo Características Técnicas: Capacidade efetiva (cfm): 8.000 Pressão estática (mmCA): 320 Potência (CV): 25 Diâmetro do rotor (mm): 622 Características Técnicas: Capacidade efetiva (cfm): 8.000 Diâmetro (mm): 200 Corpo (mm): 200 Pressão estática (mmCA): 320 Transmissão:Motoredutor acoplado direto ao eixo Potência (CV): 25 Dimensões da alimentação e descarga (mm): 200 x 200 Diâmetro do rotor (mm): 622 Potencia (KW): 0,755 Rotação (rpm): 20 Volume por RPM (Lt): 5,4 Detalhes Construtivos: Carcaça: ferro fundido Rotor e tampas laterais: ferro fundido Eixo: maciço em aço carbono Polias: ferro fundido cinzento usinado em perfil "V" industrial. Correias: perfil "V" industrial de alto desempenho. PENEIRA ROTATIVA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Peneira Rotativa Características Técnicas: Descritivo Técnico Comercial: Indicadas para trabalhar em diversas fases de inúmeros processos fabris, as peneiras rotativas fabricadas Comprimento (mm): 4.000 pela Indústria de Equipamentos e Processamento de Pellets de Madeira são empregadas para a separação e limpeza da matéria-prima. Seu projeto propicia o deslocamento do produto dentro de um cesto de peneiramento. A correta relação entre a velocidade de rotação e o ângulo de inclinação do cesto de peneiramento, garante que o simples deslocamento do produto permita a separação em rotas distintas das impurezas. As telas que compõem o rotor (cesto filtrante), construídas através do processo de eletrofusão dentro dos mais rígidos padrões técnicos e de qualidade. Especificação Técnica / Especificações baseadas no lay out: Motoredutor (KW): SEW Polaridade (pólos): 4 Tensão (V): 220/380 Freqüência (Hz): 60 Proteção (IP): 55 Com sistema de rodízios e estrutura em perfis laminados. Diâmetro do cesto de peneiramento (mm): 1.500 Acionado por motoredutor de eixo vazado: combina baixa potência instalada com alta capacidade produtiva, garantem um processo econômico e eficiente Construção robusta: chapas adequadamente dimensionadas de acordo com o tipo de carga e esforços solicitados garantem longa vida útil ao equipamento TRANSPORTADORES PNEUMÁTICO INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Transportador Pneumático (Soprador Válvula Rotativa e Tubulação) O Transportador Pneumático desenvolvido pela indústria de equipamentos de processamento de pellets de madeira são transportadores horizontais com sistema de elos de correntes. Este transporte foi desenvolvido especialmente para atender as situações mais exigentes que não permitem resíduos, separação de produto e baixa produtividade. Seu funcionamento baseia-se no movimento de uma corrente com arrastadores disposta em uma caixa retangular hermeticamente fechada, acoplada em roda dentada para tração do conjunto. O movimento imposto pela corrente de arraste traciona o produto na parte inferior sustentando a coluna superior, fazendo assim um corpo que se move a uma velocidade constante. O equipamento consiste basicamente de uma calha aberta ou fechada por onde o produto é transportado (arrastado) por meio de uma ou mais correntes propulsora(s) dotada(s) de taliscas arrastadoras. ESPECIFICAÇÕES: Estrutura: Em chapa de aço carbono SAE1020 de 3mm, dobrado tipo "U" de 130 x 40; Roletes de apoio: Em tubo SAE1020 Ø 4" ( 101,6 mm), fixados em cavaletes triplos com 35º de inclinação Correia: tipo plylon 100 com revestimento de borracha. Motorização: Motoredutor de eixo vazado, com 2,0CV, 220/380/440 volts, 60 Hz EQUIPAMENTO TRANSPORTADOR PNEUMÁTIOCO /REDLER (SOPRADOR, VÁLVULA ROTATIVA E TUBULAÇÃO) Produto a ser processado: Woodchips, Maravalha , Serragem e Cavaco de madeira Densidade (ton/m3): 0,28 a 0,35 Comprimento (mm): 21.500 Capacidade (m3/h): 34 Largura: 995 Inclinação de trabalho: Motorização (CV): Plana Tensão (V): 220/380 Freqüência (Hz): 60 Proteção (IP): 55 2,0 FILTRO DE MANGAS INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Filtro de Mangas. Filtro de mangas com limpeza automática, composto por uma bateria de filtros de mangas de tecido poliéster, construído em formato cilíndrico. O ar juntamente com o pó transportado entra tangencialmente na parte superior do ciclone filtro para estabelecer um movimento rotatório para os gases, de modo que a força centrífuga aplicada às partículas, sendo maior que as forças de coesão molecular e da gravidade, faz com que as mesmas sejam lançadas de encontro às paredes, retirando-as da massa gasosa em escoamento. A força centrífuga decorrente deste movimento helicoidal projeta as partículas sólidas de encontro às paredes, de onde caem até o cone inferior que as coleta e de onde são removidas. Na parte superior do filtro são instalados os elementos filtrantes confeccionados em feltro agulhado de poliéster que farão á separação do ar sujo e ar limpo, ficando as partículas nas mangas e posteriormente no cônico. A limpeza das mangas é através de jatos de ar comprimido em sistema contínuo, controlado por um programador eletrônico. A descarga do material captado no filtro é feita através de válvula rotativa no silo. Indicados para a separação do pó em suspensão no fluxo de ar através de elementos filtrantes tipo bolsa , os Filtros de Mangas são acessórios adaptáveis a diversas etapas de inúmeros processos fabris , especialmente aqueles onde se pretende evitar a poluição do ambiente produtivo. Seu projeto é compacto e permite que o mesmo seja acoplado diretamente ao equipamento alvo da despoluição, retornando o resíduo capturado ao processo original. Quando acoplado a sistema (s) de moagem, proporcionam a depressão necessária para auxiliar o produto a transpor as telas do moinho e finalizar o processo em correto tempo , evitando a permanência do mesmo por período demasiado dentro da câmara de moagem. Produto a ser processado: Madeira Equipamento a qual será acoplado: Caixa de Expansão Densidade (ton/m3): 0,18 Painel multi função: sim Umidade máxima (%): 12 Área filtrante 71,91m² Corpo: aço inox AISI304, espessura 6,35 mm Características Técnicas: Relação ar pano 1,43 m³/min./m² Área Filtrante (m2): 30 Temperatura de entrada do ar ±30oC Elementos filtrantes: Tecido lavável confeccionado em feltro de Poliéster agulhado, anti óleo e anti Motorização (KW): 7,5 Pressão máxima admissível 500 mm CA Motorização: Mangas Quantidade 51pçs Tensão (V): 220/380 Diâmetro 150 mm Comprimento 3.000mm Freqüência (Hz): 60 Pressão do ar 6 kg Válvula diafragma 7 pç Detalhes Construtivos: umidade. Ventilador: carcaça em ferro fundido e rotor confeccionado em aço carbono SAE1020 ELEVADOR DE CANECAS INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Elevador de Canecas fabricado pela indústria de equipamentos de processamento de pellets de madeira é constituído basicamente de uma série de canecas espaçadas, montadas em corrente ou correia. Especificação Técnica: Os esticadores, que podem ser do tipo parafuso ou gravidade, compensam a variação do comprimento da correia ou da corrente devido a sua elasticidade, mudanças de temperatura, condições atmosféricas e desgaste. Produto a ser processado: Serragem, Maravalha e Cavaco de madeira triturado e seco É provido de uma caixa usualmente construída em chapas de aço carbono, envolvendo as canecas e os terminais do pé e da cabeça. Seu projeto visa à velocidade ideal de operação que garante a carga e descarga completa das canecas . Além da melhor adequação do diâmetro da polia e de sua superfície de contato com a correia transportadora, evitando assim deslizamentos. Altura entre bocas (mm): 23.000 Capacidade (t/h): 5,10 Densidade (ton/m3): 0,28 Base auto limpante: sim Polia emborrachada: sim Quantidade de canecas: 286 metálicas Plataforma de manutenção no cabeçote: sim Escada com guarda corpo: sim parcial Preparado para receber filtro de mangas: sim Construção robusta: Portas de manutenção e/ou inspeção com fecho rápido instaladas na base, no cabeçote e em um dos equipamento facilitando eventuais manutenções ou troca de canecas corpos intermediários: permitem, além da visualização do processo, acesso ao interior do CONDICIONADOR SIMPLES INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Sistema de adição de vapor por carretel, instalado na parte inferior da câmara de condicionamento propicia que todo o volume processado entre em contato de forma homogênea com o vapor. Condicionador Simples Portas amplas para inspeção e limpeza: permitem fácil acesso ao interior da câmara propiciando eventuais manutenções. Características Técnicas: Construção robusta: chapas adequadamente dimensionadas de acordo com o tipo de carga e esforços solicitados garantem longa vida útil ao equipamento. Acionamento através de motoredutor acoplado diretamente ao eixo: proporciona uma operação segura e econômica quanto ao consumo de energia e manutenção. Detalhes Construtivos: Motoredutores: SEW ou similar (primeira linha) Mancais e rolamentos: SKF ou similar (primeira linha) Corpo: aço inox AISI 304 espessura de 3,00 mm. Testeiras: aço inox AISI 304 espessura de 9,5 mm. Especificação Técnica: Produto a ser processado: Serragem, Maravalha e Cavaco de madeira triturado e seco Densidade (ton/m3): 0,28 Diâmetro (mm): 457 Comprimento Total (mm): 3.000 Potência (kw): 9,2 Rotação (RPM): 209 Termômetro PT100: permite o controle da temperatura e a automação do sistema de adição de vapor , garantindo um processo eficiente com um produto final de alta qualidade. Palhetas reguláveis: permite que se altere o tempo de contato do produto com o calor e a umidade proveniente da adição de vapor. SILO DE ABASTECIMENTO DA PELETIZADORA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS O sistema industrial de silo de matéria-prima seca desenvolvido pela indústria de equipamentos de processamento de pellets de madeira se baseia em painéis pré fabricados que quando interligados por meio de parafusos (sem solda) se travam formando a estrutura de sustentação do conjunto . EQUIPAMENTO É considerado um sistema de armazenagem limpo por não utilizar tirantes para travamento dos painéis laterais e respeitar os ângulos de escoamento do produto. Dimensões: Construído em chapas de aço em formato cilíndrico com anéis parafusáveis, sendo, portanto totalmente desmontável. O Silo será montado sobre uma base de concreto a nível do solo, sendo a parte inferior plana com a instalação de uma rosca extratora. Altura total (mm): Capacidade Por (m3): Informações Gerais Acessórios do Silo: Escada tipo marinheiro com proteção para subir nos locais de manutenção. Proteção lateral superior em volta do Silo. (Parapeito). Portas de inspeção. Telhado do silo. Corpo do Silo: Chapas de aço 1020 com 2.65mm de espessura Flanges Ferro chato 1 ½” X ¼” Estrutura do telhado viga treliça em cantoneira e Perfil Placas de Apoio Chapas 19 mm Chumbadores Ferro redondo 7/8” Características do Silo: Dimensões: Comprimento x largura (mm): 2.000 x 2.000 Altura (mm): 4.000 Capacidade Por silo (m3): 31 Respiro de alívio: sim por manga Detalhes Construtivos: Painéis: aço carbono espessura variando entre 3,00 e 4,75 mm de acordo com a altura final do silo. SILO DE MATÉRIA-PRIMA SECA ser matéria-prima seca e triturada Produto a processado: Densidade (ton/m3): 0,28 Comprimento x largura (mm): 2.000 x 2.000 Altura (mm): 4.000 4.000 silo Total (m3): 31 Sensor(es) de nível: não Respiro de alívio: sim por manga Escada de acesso: não Confeccionado em chapa xadrez 4,75 mm SISTEMA DE PELETIZAÇÃO INDUSTRIAL INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Estrutura Industrial de Peletização Industrial . Na fase industrial iniciamos como processo de peletização industrial. A matéria-prima que passou pelo processo de refinação (classificação e refinação de modo que a partícula seja reduzida ao tamanho máximo 2mm – redimensionamento da matéria-prima) e secagem industrial (obtenção de um conteúdo de umidade no máximo 14%) e que se encontra no silo de armazenamento (sistema de alimentação automático) para o processo industrial de peletização. Após passar pela última refinação na unidade industrial, o material é prensado, com diâmetro de 6 ou 8 mm e comprimento entre 20 e 40 mm. No processo de prensagem é necessário um aquecimento até temperatura de 120-130 ºC (com recurso a vapor seco). Ao aquecer torna-se mais plástica, promovendo a agregação das partículas,. A matéria-prima é pressionada a alta pressão e os pellets são cortados, no comprimento desejado, do lado de fora da matriz. Uma vez na peletizadora o material triturado é moído e acondicionado mediante o uso de vapor, que contribui para a umidificação superficial, atuando como lubrificante no processo de peletização. Assim, a adição de vapor contribui para que o aglutinante natural atue com maior facilidade sobre as fibras que compõem os pellets. A maioria dos equipamentos utilizados na peletização, incluem os seguintes componentes: Sistema de alimentação; Câmara de mistura; Matriz perfurada e rolos de pressão; Máquina principal; Engrenagem redutora e Chassis. O consumo de energia nesta etapa situa-se próximo de 5 kW/ton. É prevista a instalação de um sistema auxiliar de aspiração geral de pó com filtros finais de tratamento de ar emitido na atmosfera. Sistema de Resfriamento Industrial. Após peletização, a temperatura dos pellets é normalmente cerca de 60 a 80 graus Celsius, e o teor de umidade é de cerca de 8 à 9%. Em seguida, a máquina de resfriamento utilizada para reduzir o teor de umidade para 6,5 %, de modo a garantir o armazenamento fácil. O sistema de resfriamento consiste numa câmara vertical, de onde os pellets caem em fluxo de contracorrentes, permitindo diminuir a sua temperatura. Esta corrente é gerada por ventiladores mecânicos que funcionam acionados por energia. Este sistema é muito importante no processo de fabricação de pellets. Durante o resfriamento, os pellets tornam-se rígidos e perdem umidade podendo chegar a 6,5%. O consumo de energia nesta etapa situa-se próximo de 5 kW/ton. Uma vez finalizada a produção de pellets, temos que separar as partículas. Os finos residuais ou partículas que não foram peletizadas , reingressam ao processo de maneira automática. PELETIZADORA INDUSTRIAL INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Peletizadora Industrial Itália mod. KAPPA-88, 320 KW Especificação Técnica: Condicionador Corpo feito de aço inoxidável, equipado com portas de limpeza e inspeção e laminado eixo com pás ajustáveis que também são feitos de aço inoxidável; Produto a ser processado: Serragem, Maravalha e Madeira Triturada e seca Motor elétrico e acionamento por correia; Capacidade estimada (ton/h): 6,0 Termômetro para a medição da temperatura do produto. Dados técnicos: Poder : corpo de aço inoxidável e equipados com porta de inspeção; Potência instalada: 2 motores de 132 para 200 kw A conduta pode ser "forçado" ou "a cair com pneumático de by-pass", escolhida de acordo com o tipo de produto a ser para sedimentar. D: 880 milímetros Diâmetro do rolo: 422 milímetros Peso: 16.5ton Sedimento Estrutura soldada. Rotor acionado por correia de transmissão, fornecido com um eixo principal feita de liga de aço; Suportes especialmente dimensionado para uma vida longa; Lubrificação realizado por uma unidade de controle automático que inclui: Principais características e componentes de construção Corpo feito de aço inoxidável; Ciclo de passo variável; Moto-redutor com acoplamento flexível (variação de velocidade através de inversor); Placa magnética posicionada na extremidade do distribuidor. distribuidor, filtro, sistema de dosagem. Na ocorrência, pode ser realizado manualmente por meio de encaixes de mamilo posicionado na parte traseira da máquina, mesmo durante o funcionamento; O dado feita de liga de aço; dispositivo "Securlock", projetado para instalação segura do molde; 2 rolos de pressão, fornecidos com o sistema para o ajuste da adesão dos rolos para o tipo da máquina de extrusão; Facas de corte-pellet ajustável, mesmo com a máquina em funcionamento; Dispositivo de segurança à prova de choque (para evitar tensões prejudiciais causados por corpos estranhos ou manobras incorretas). Motor principal posicionado no lado esquerdo da unidade de pressão. Equipamento de série. Ferramentas para a manutenção. Energia elétrica e painel de controle com a automação. Motor principal pode estar posicionada à direita da unidade de pressão; Máquina é fornecida com especificações de construção atender a ATEX Ex II 3D. PELETIZADORA INDUSTRIAL INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS CONDITIONER FEEDING SCREW * stainless steel carpentry * stainless steel carpentry * bladed shaft * gear motor 3 kW to be powered under inverter (not included) * electric motor kW 11 * screw with variable pitch * inspection and cleaning door * inspection and cleaning door WINCH TO LIFT THE DIE •magnetic plate * to assemble and to remove the die COOLER COUNTER CURRENT RC1419 Complete with: * star valve * stainless steel walls •total pneumatic discharge SUPPORT STRUCTURE * in electrowelded and bolted profiled to support the cooler, crumbler and sieve * max 2500 BY-PASS LOADING CONDUCT AIR LINE CF12 * to the pelleting chamber Complete of: PELLET MILL KAPPA88 * electrofan * stainless steel carpentry * decantation cyclone * pressing unit * expander for dust collection * belt transmission * star valve for cyclone discharge * adjustable cutting units MAIN MOTORS: 2 x 200 kW = 400 kW ABB SUPPORT STRUCTURE OF THE CYCLONE AUTOMATIC LUBRICATION DIE * in electrowelded and bolted profiled * assembled on the pellet mill * holes diam. 6 mm. SUPERVISION AT THE START-UP COUPLE OF COMPLETE ROLLERS * assembled on the pellet mill * 6 days with one of our technicians and the help of at least one of your operators AUTOMATION OF THE PELLET MILL * for the correct functioning of the pellet mill * with touch screen in English and Italian * excluded travel, board and lodging expenses and travel days SISTEMA DE RESFRIAMENTO ITÁLIA INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Resfriador. Projetados para garantirem a maior eficiência de troca térmica sem contaminação ou danos ao produto resfriado. Compacto atende a altas capacidades com reduzido consumo de energia conseguindo assim um balanço energético positivo Características Técnicas: Dimensão da câmara de resfriamento (mm): 1.800 x 1.800 Área de resfriamento (m²): 3,24 Potência do distribuidor de produto (KW): 0,75 Grelha de descarga acionada por sistema pneumático: garante o escoamento suave sem causar quebras ao produto final. Construção: Câmara de Resfriamento Acabamento: Aço Inox: Escovado com solda apassivada Aço Carbono Capacidade de resfriamento 5 ton/h de pellets de 6mm/diam, 11kw Especificação Técnica: Capacidade estimada (ton/h): 5,1 Produto a ser processado (dados de entrada): Pellets de madeira Densidade (ton/m3): 0,65 Diâmetro do pellet (mm): 6, Umidade Entrada (%): 10 Umidade de Saída (%) : 6,5 COOLER COUNTER CURRENT RC1419 Complete with: * star valve * stainless steel walls •total pneumatic discharge SUPPORT STRUCTURE * in electrowelded and bolted profiled to support the cooler, crumbler and sieve •max 2500 AIR LINE CF12 Complete of: * electrofan * decantation cyclone * expander for dust collection •star valve for cyclone discharge SUPPORT STRUCTURE OF THE CYCLONE •in electrowelded and bolted profiled SUPERVISION AT THE START-UP * 6 days with one of our technicians and the help of at least one of your operators * for the correct functioning of the pellet mill * excluded travel, board and lodging expenses and travel days EQUIPAMENTOS PROCESSO PELETIZAÇÃO Sistema de dutos de Exaustão Ciclone Exaustor Centrífugo Válvula Rotativa descarga Ciclones Transportador de arrasto tipo Redler Elevador de Canecas Comporta Simples Pneumática Magnética de Isolação Conjunto de Tubulação e Resfriamento Desviador de Fluxo Dutos de descarga e conexão com silos de expedição INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Ciclone de Alta Eficiência Especificações: Estrutura de sustentação Características Técnicas: Diâmetro (mm): 1.066,80 Altura Útil (mm): 4.420 Capacidade (cfm): 6.000 Características Técnicas: Vazão máxima de ar admitida (cfm): 6.400 Diâmetro (mm): 1.061 Altura total (mm): 4.431 Peneira Vibratória Especificação Técnica: Produto a ser processado: Pellets de Madeira Densidade (ton/m3): 0,6 Umidade máxima (%): 6,5 Capacidade estimada (ton/h): 5,0 Motovibradores (CV): 1,5 (02 peças) Polaridade (pólos): VII Tensão (V): 220/380 Freqüência (Hz): 60 Proteção (IP): 66 Características da(s) malha(s): 1º deck (mm): tela malha 6 fio 22 Características Técnicas: Área de Peneiramento (m2): 2,6 Quantidade de tela(s): 01 Diâmetro da descarga (mm): 200 Detalhes Construtivos Corpo: Confeccionado em aço carbono SAE1020 espessura 3,00 mm e 4,75 mm Parafusos e arruelas: BiCromatizados Características Técnicas: Vazão máxima de ar admitida (cfm): 6.400 Diâmetro (mm): 1.061 Altura total (mm): 4.431 Diâmetro da descarga (mm): 200 Parafusos: Bicromatizados Acabamento: Aço Carbono: Pintura Epóxi SILO DE EXPEDIÇÃO DO PRODUTO FINAL INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS O sistema industrial de silo desenvolvido pela indústria de equipamentos de processamento de pellets de madeira se baseia em painéis pré fabricados que quando interligados por meio de parafusos (sem solda) se travam formando a estrutura de sustentação do conjunto. Especificações Técnicas: Produto a ser armazenado: Pelete de madeira Densidade (ton/m3): 0,65 Dimensões: É considerado um sistema de armazenagem limpo por não utilizar tirantes para travamento dos painéis laterais e respeitar os ângulos de escoamento do produto. Comprimento x largura (mm): 2.500 x 2.500 Altura (mm): 5.000 Capacidade Por silo (m3): 31 Sensor(es) de nível: Não Construído em chapas de aço em formato cilíndrico com anéis parafusáveis, sendo, portanto totalmente desmontável. Respiro de alívio: sim por manga Confeccionado em chapa xadrez 4,75 mm Guarda corpo no teto: não O Silo será montado sobre uma base de concreto a nível do solo, sendo a parte inferior plana com a instalação de uma rosca extratora. Acessórios do Silo: Escada tipo marinheiro com proteção para subir nos locais de manutenção. Proteção lateral superior em volta do Silo. (Parapeito). Portas de inspeção. Telhado do silo. Detalhes Construtivos: Painéis: aço carbono SAE1020 espessura variando entre 3,00 e 4,75 mm de acordo com a altura final do silo. Moega de descarga: aço carbono SAE1020 espessura 3,00 mm com os devidos reforços em perfis laminados Colunas e chapas de união: aço carbono SAE1020 espessura 4,75 mm Teto: chapa xadrez espessura 4,75 mm TRANSPORTADOR VÁLVULA EXAUSTOR Conjunto de Ensaque e Carregador de Big Bags INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Conjunto de Tubulação Conjunto de ensaque composto por ensacadeira, maquina de costura e esteira transportadora. Contempla o fornecimento de tubos, curvas, flanges, abraçadeiras, parafusos e acessórios necessários para Apropriada para sacos de 15 kg - interligação entre equipamento(s) fornecido(s) : incluso interligação de itens contemplados nesse orçamento de acordo com desenho Premissa: - interligação entre equipamento(s) fornecido(s) abastecendo equipamento(s) de responsabilidade do cliente: incluso - interligação entre equipamento(s) de responsabilidade do cliente abastecendo equipamentos fornecido (s) : Responsabilidade do cliente. - Tubo(s): Confeccionado em: Aço Carbono SAE 1020 Espessura de parede (mm): 3,00 Com costura - Curva(s):Confeccionado em: Aço Carbono SAE 1020 Dimensões: Angulo (graus): 90 - Transições Confeccionadas em: Aço Carbono SAE 1020 - Derivações Confeccionadas em: Aço Carbono SAE 1020 INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS PAINEL DE COMANDO E PROTEÇÃO ELÉTRICO Painel de Comando e Proteção Elétrico Quadro de Comando em baixa tensão e grau de proteção IP 54 montado com as seguintes características técnicas: Características Elétricas: Trifásico + N/T 380 Volts 60 Hz Detalhes Construtivos: Armário auto portante para instalação abrigada, estrutura monobloco em chapas de aço bitola 14, com pintura eletrostática em pó poliéster cinza RAL 7032, e placa de montagem na cor laranja RAL 2003, marca Elsol / Carthom's. Botoeiras Industriais Liga/Desliga para comando dos motores envolvidos na operação Barramento: Confeccionados em barras de cobre eletrolítico, dimensionados para suportar a corrente de projeto , sustentados por isoladores de epóxi dimensionados para corrente de curto circuito. Sistemas de Partida dos Motores: Motores com potência igual ou acima de 15 cv terão partida através de chave Soft Starter. Motores com potência igual ou menor a 15 cv terão partida disjuntor Motor Instrumentação, esta previsto a instalação de: Proteção: 01 Multimedidor com funções de amperímetro e voltímetro As chaves Soft Starter serão protegidas contra curto circuito por fusível tipo NH ultra rápidos . 01 Chave Geral de bloqueio Componentes Eletromecânicos: 01 Potenciômetro para acionamento do inversor de freqüência da Rosca Alimentadora e do Condicionador Seccionadora Geral, base de fusíveis e fusíveis: Siemens ou similar Contactores, disjuntores, relês térmicos: Siemens ou similar Inversor de Freqüência: Siemens ou similar Amperímetro / Voltímetro: Sienmens, ABB ou similar Bornes de Ligação: Conexel INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA Distribuição de Energia INSTALAÇÃO DE FORÇA DOS MOTORES Compreende a instalação de força para os motores elétricos dos equipamentos, sendo executada com cabos flexíveis com isolação para 90º C e 0,6/1 kV. Os condutores serão multipolares até a seção de 16 mm² e unipolares para seções acima de 16 mm². A proteção mecânica dos cabos será executada com eletrocalhas perfuradas de aço galvanizado e /ou por eletrodutos de aço galvanizado a fogo quando aparentes e por eletrodutos de PVC rígido em instalação subterrânea. INSTALAÇÃO PARA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Compreende a instalação dos circuitos de instrumentação e controle para os sensores de nível alto /baixo, solenóides, chaves fim de curso, etc., sendo executada com cabos tipo PP flexível, isolação 750 Volts, dois ou mais condutores, individualmente desde os Painéis Remotos de Entradas /Saídas Analógicas/Digitais até os pontos de ligação nos instrumentos e equipamentos Estes Painéis Remotos serão alimentados eletricamente por circuito independente e devidamente protegido a partir do CCM 1 e interligados ao QCLP (Quadro do CLP) por meio de cabos de rede Profibus. A tubulação aparente será fixada por abraçadeiras galvanizadas, tipo "D", instalada com caixas de passagem e inspeção formando um conjunto solidamente fixado e ininterrupto. As eletrocalhas serão apoiadas por suportes fixados nas paredes e/ou vigas em caminho que apresentar melhor condição técnica . A proteção mecânica dos cabos será executada com eletrocalhas perfuradas de aço galvanizado e /ou por eletrodutos de aço galvanizado a fogo quando aparentes e por eletrodutos de PVC rígido em instalação subterrânea. Para a ligação entre a caixa do motor e o eletroduto será utilizado tubo flexível tipo sealtubo com conectores macho e fêmea. As conexões aos bornes dos motores serão executadas com terminais de compressão, cuidadosamente estanhados e isolados. A tubulação aparente será fixada por abraçadeiras galvanizadas, tipo "D", instalada com caixas de passagem e inspeção formando um conjunto solidamente fixado e ininterrupto. As eletrocalhas serão apoiadas por suportes fixados nas paredes e/ou vigas em caminho que se apresentar melhor. Nosso fornecimento ainda inclui: Ferramental necessário para a perfeita montagem da obra, tais como, furadeiras, esmerilhadeiras, aparelhos de solda, talhas, andaimes e escadas em quantidade adequada à necessidade da obra. Será ainda de nosso fornecimento toda a mão-de-obra especializada e auxiliar para a montagem das instalações elétricas, nos termos descritos nesta proposta. INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS SISTEMA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Automação Industrial O sistema de controle ofertado tem as seguintes características de controle: Realizar as operações básicas de Liga / Desliga e intertravamento entre os equipamentos alocados na Torre de Moagem e Peletização, controlando os seguintes processos: A Automação da Unidade responderá pelos seguintes itens : 1) Comando Liga e Desliga de todos os equipamentos da planta através do Software Comando 2) Gerenciamento automático da margem O Alimentador tem partida através de inversor de freqüência que irá variar a rotação dos Alimentadores em função da amperagem do motor do Moinho. Setor de Recepção: Acionamento das esteiras transportadores, até o abastecimentos dos Secadores Rotativos. Esta integração efetuada através de um PID permite um melhor aproveitamento de energia, garantindo o trabalho otimizado do moinho Contempla sistema de alerta para proteção do sistema de secagem (não trabalhará sem produto) 3) Controle de Intensidade e freqüência de pulsos de ar para a limpeza do Filtro de Cartucho Setor de Moagem: Controla a alimentação e amperagem do(s) moinho(s), funcionamento do Filtro de Mangas e descarga do produto moído 4) Controle da velocidade de alimentação da Rosca alimentadora da Peletizadora Setor de Peletização: Controla as operações básicas da (s) Peletizadoras, Resfriador(es) e Equipamentos de descarga 6) Controle de Velocidade de Alimentação da peletizadora através do Forçador Setor de Expedição: Controla o abastecimento dos silos de Expedição 8) Abertura e fechamento de comportas Todas as válvulas e comportas, quando ofertadas em sua configuração "automática" ou "magnética pneumática" serão comandadas pelo sistema. Fornecimento de hardware (computadores) será responsabilidade do cliente 5) Controle de velocidade de passagem do produto pelo Condicionador 7) Controle da descarga do Resfriador Vertical 9) Controle da Válvula de desvio 10) Controle dos sensores de nível alto 11) Controle dos sensores de rotação dos Elevadores e do Transportador Redler 12) Controle de Alimentação de vapor LINHA DE GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO AR COMPRIMIDO INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Linha de Geração e Distribuição de Ar Comprimido Condições de entrega: - Compressor: Capacidade (m3/min): necessário para atender os equipamentos objetos desta proposta Tipo: Pistão Refrigerado: a ar Pressão (Bar): 3,75 a 12,75 bar em 54 a 185 psi Secador Incorporado: não Filtro Coalescente: não Reservatório de ar acoplado: SIM Capacidade do reservatório (m3): necessário para atender os equipamentos Potência Nominal (CV): 5 Tensão de Alimentação (V): 380 - 60 Hz Tensão de Comando(V): 220 Distribuição Material: Aço Galvanizado Linha Principal (pol): 1" O sistema de ar comprimido foi dimensionado para proporcionar confiabilidade e eficiência aos equipamentos da produção com custos reduzidos com energia. Derivações (pol): 1/2" O sistema projetado compreende 2 componentes principais: o compressor e a rede de distribuição. Válvulas de esfera: Por setores Filtro Regulador com dreno automático: sim Rede de distribuição de ar: A rede de distribuição terá o melhor traçado da tubulação, preferencialmente em anel, para garantir o abastecimento dos pontos de consumo com maior eficiência possível. Será executada com tubos e conexões de aço carbono. Ao longo da tubulação serão instalados poços de drenagem com purgadores para recolher e eliminar o condensado formado. Sempre que possível a rede será instalada com caimento de até 5% no sentido do fluxo para facilitar a drenagem e reduzir as perdas de carga. As tomadas de ar serão executadas pela parte superior da tubulação, assegurando, assim, o fornecimento de ar de melhor qualidade aos equipamentos. Também serão instalados acessórios como filtros, reguladores de pressão e lubrificadores, nas linhas de serviço aos pontos de consumo. A interligação das linhas de serviço aos pontos de consumo se fará por meio de mangueiras flexíveis para alta pressão (4 a 5 vezes a pressão máxima de trabalho) e resistentes a intempéries. SISTEMA DE CONTROLE DE VAPOR INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS Sistema de Controle de Vapor A Estação de Redução e controle de Vapor será fornecida visando atender ao consumo de vapor na peletizadora. Para a peletizadora a pressão do vapor após a redução igual ou menor que 1,2 kgf/cm² o que garantirá a transferência de umidade para a massa. As Estações Redutoras de Pressão e Controladoras de Temperatura são compostas por: - Separador de Umidade - Filtros - Purgadores - Boia e Y - Válvula de Retenção - Válvulas para bloqueios e by pass - Válvula redutora de pressão - Válvula Controladora de Temperatura auto operada - Conjunto de Manômetros O conjunto será isolado OBS.: A Linha de Vapor que interligará a Caldeira as Peletizadoras será construída pelo cliente e deverá atender as seguintes características: - Capacidade efetiva nas peletizadoras: até 500 kg/h / peletizadora - Total efetiva da linha de interligação: até 500 kg/h - Pressão mínima efetiva nas peletizadoras: 8 kg/cm2 GARANTIA DE QUALIDADE INTERNACIONAL GARANTIA DE QUALIDADE DO EQUIPAMENTO INDUSTRIAL E DO PRODUTO FINAL DENTRO DAS NORMAS INTERNACIONAIS 1. OBJETIVO. Estabelecer as diretrizes gerais para a definição do modelo de Garantia de Qualidade dos Equipamentos Industriais e do Sistema de Qualidade no Processo Industrial para a qualificação final do produto dentro das normas internacionais, a serem adotados na execução de serviços, montagem, engenharia e integralização dos equipamentos para a segurança da empresa contratante. 2. TERMINOLOGIA. Para os estritos efeitos desta Prática, são adotadas as seguintes definições: 2.1 Garantia de Qualidade. Ações planejadas e sistemáticas a serem realizadas pela empresa de engenharia durante a execução dos serviços, montagem, engenharia e integralização dos equipamentos, de modo a infundir no Contratante a confiança de que os produtos (pellets de madeira), fornecimentos (equipamentos nacionais e internacionais) ou serviços atendem aos requisitos de qualidade estabelecidos no Caderno Industrial. 2.2 Sistema de Qualidade. Estrutura organizacional, responsabilidades, processos, procedimentos e recursos mobilizados pela engenharia integralizadora na gestão da qualidade dos serviços e dos equipamentos objeto do caderno industrial. 2.3 Gestão de Qualidade. Parte da função gerencial da engenharia que implementa o Sistema de Qualidade a ser adotado na execução dos serviços, de serviços, montagem, engenharia e integralização dos equipamentos objeto do caderno industrial. 2.4 Controle de Qualidade. Técnicas operacionais e atividades da engenharia para verificar o atendimento dos requisitos de qualidade pertinentes a qualificação do produto final dentro das normas internacionais. INDÚSTRIA DE EQUIPAMENTOS DE PROCESSAMENTO DE PELLETS 3.3 Qualificação dos fornecedores. As empresas integrantes PMC Engenharia e Equipamentos, Fortex Industrial e General Dies Itália são extremamente qualificados para a produção dos equipamentos industriais para o processamento de pellets de madeira. Todos os itens e materiais utilizados na fabricação dos equipamentos passam por processo de controle e registro, garantindo a qualidade dos materiais empregados. Os itens comerciais são selecionados e comprados de fornecedores aprovados dentro da qualidade exigida nas normas brasileiras para fabricação de máquinas e equipamentos. 3.4. Equipamentos Internacionais e Engenharia técnica e industrial. Todo projeto e engenharia estão rigorosamente dentro das normas estabelecidas para fabricação de máquinas e equipamentos, dentro das quais podem ser utilizadas conforme cada aplicação ASME, NBR 8800, CEMA, ASTM, ABNT, DIN e outras, juntamente dentro das normas NR 13 do Ministério do Trabalho. Junto com os equipamentos são fornecidos documentos técnicos para complementação das informações necessárias, tais como manutenção, operação, data book, desenhos dos conjuntos e outros. Os equipamentos de peletização da General Dies tem certificação e padrão europeu de qualidade. 4. GARANTIAS DE PERFORMANCE. Com o objetivo de garantir o perfeito desempenho dos equipamentos e seus acessórios, deverão ser considerados: • Os testes de performance devem obedecer a normas estabelecidas pelo fabricante; • Os equipamentos devem estar dentro das normas de manutenção e operação; 5. GARANTIA DE QUALIDADE DO PRODUTO FINAL. Dentro das condições especificadas, os fabricantes garantem a qualidade final do produto dentro das normas internacionais de certificação. 3. CONTROLE DE QUALIDADE E GARANTIA DOS EQUIPAMENTOS PARA O PROCESSAMENTO DE PELLETS 3.1 Controle de qualidade. Os fornecedores garantem a certificação e a qualidade de seus produtos e através de seu rigoroso processo de controle de qualidade, desde o recebimento da matéria-prima até a entrega técnica dos equipamentos em campo. 3.2 Qualificação dos profissionais. A PMC mantém em seu quadro de funcionários, técnicos qualificados e treinados para a elaboração e fabricação dos equipamentos ofertados, obedecendo às normas brasileiras de fabricação. O departamento de engenharia contando hoje com equipe composta por 15 engenheiros graduados em Engenharia Química, Mecânica, Elétrica, Automação e Controle e, Civil. MERCADO INTERNACIONAL DE CONSUMO O Brasil tem uma grande necessidade de novas fontes sustentáveis de energia. No PNE-2030 em cenário de referência, admite-se um forte crescimento na demanda de energia primária interna, com esta saltando dos 218,7 milhões de tep para 555 milhões de tep em 2030. No mundo o avanço pelo consumo energético é maior. No International Energy Outlook 2013 projeta que, devido ao crescimento econômico, o consumo de energia passará das atuais 524 quadrilhões de unidades térmicas britânicas (Btu) para 820 quadrilhões de Btu em 2040 . A União Européia para atingir as metas de uso de energias renováveis em 2020 com o uso de biomassa e pellets devem aumentar o consumo energético de 82 milhões de tep em 2010 para 135 Mtep em 2020 (Bélgica, França, Alemanha, Itália, Holanda e Reino Unido). Quando falamos no consumo mundial de pellets, as previsões mais otimistas são da European Biomass Association onde devem ser consumidos 80 milhões de toneladas de pellets em 2020 para uso industrial e doméstico. Sikkema projeta que a demanda por pellets de madeira poderia, em teoria, chegar a até 150 milhões de toneladas até 2020, supondo que 50% de todas as caldeiras de aquecimento de óleo poderiam ser substituídas, em 2020. O mercado global de pellets deve chegar a US$ 9 bilhões em 2020, segundo as informações de Michele Rebiere. Seth Ginther, Diretor Presidente da U.S. Industrial Pellet Association aponta que em 2020 as estimativas variam entre 25 até 70 milhões de toneladas de consumo de pellets. Para atender a crescente demanda projetada de woodpellets, terá que aumentar também da produção industrial. Além disso, enquanto na maioria dos países os pellets consumidos são produzidos no próprio país, no futuro, os recursos de matéria-prima serão cada vez mais escasso. O consumo mundial de pellets aumentou de 22,4 milhões para 24,5 milhões de toneladas. A União Européia é o maior consumidor mundial de pellets com um consumo médio de 15,1 milhões de toneladas em 2013. O mercado de pellets está se tornando cada vez mais globalizado. O principal foco dos negócios internacionais é a União Européia que importa uma grande quantidade de pellets da América do Norte (Estados Unidos e Canadá) e da Rússia. Mantém negócios com a Austrália, Nova Zelândia, Brasil, Argentina e África do Sul. As projeções atuais mostram que o consumo da União Européia continuará a se expandir. Os principais usuários de pellets de madeira na União Européia são o Reino Unido, Dinamarca, Holanda, Suécia, Alemanha e Bélgica. De acordo com essas estimativas, a demanda da União Européia poderia variar entre 20 e 50 milhões de toneladas até 2020, dependendo em grande medida em: • as políticas de co-incineração no Reino Unido, Holanda, a Bélgica, a Alemanha e da Polônia, a combinação da dinâmica do mercado para o carvão e o controle de emissão de CO2; • a continuidade de medidas de apoio para a utilização fogões de uso doméstico para consumo de pellets e caldeiras industriais, bem como elevado o preço dos combustíveis fósseis e da política de gás natural da Rússia. Extrapolando a demanda de forma exponencial, com base nos níveis atuais de consumo, como eles têm aumentado de forma geométrica como aconteceu no ano passado e em 2020 o consumo na EU poderia alcançar a 35 milhões de toneladas. PREÇO INTERNACIONAL Type Energex American Premium New England Hardwood 015 Wood pellets -- Prices good through Mar 31, 2016 Premium BTU Price per Ton Price per bag 1/2 Ton Ash Pickup 8500 BTU Hardwood less than 1% $318.00 $7.66 $179.00 Ash Hardwood 8200 BTU $287.00 $7.00 $163.50 Blend .40% Ash Pallet Size 1 Ton 1 Ton 1 Ton LG Granules** Softwood 8500 BTU .35% Ash Soft/Hardwoo 8500 BTU d Blend .50% Ash 8600 BTU Vermont Wood Softwood .23% Ash Corinth 8700 BTU Softwood Softwood .34% Ash North Idaho 8760 BTU Douglas Fir Energy Pellets .32% Ash Hardwood 8400 BTU Maine Woods Blend .50% Ash Corinth $303.00 $7.36 $171.50 $302.00 $7.34 $171.00 1 Ton $312.00 $7.54 $176.00 1 Ton $310.00 $7.50 $175.00 1 Ton $340.00 $8.10 $190.00 1 Ton $281.00 $6.88 $160.00 1 Ton 1.5 Ton $454.40 1 Ton Blazers Douglas fir 8900 BTU .16% Ash $332.00 $7.94 $186.00 1.4 Ton $464.80 1.5 Ton $498.00 8700 BTU Soft/Hardwoo less than 1% d Blend Ash Douglas Fir 8700 BTU Purcell Pellets Mix .30% Ash 8300 BTU Logik-E Hardwood .35% Ash Energex Premium $312.00 $7.54 $176.50 1 Ton $330.00 $7.90 $185.00 1 Ton $315.00 $7.60 $177.50 1.1 Ton $346.50