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PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Olímpia
2005
SUMÁRIO
1.OBJETO DO PROJETO
4
1.1 O MUNICÍPIO DE OLÍMPIA
4
2. DADOS DA INSTITUIÇÃO
8
2.1 INSTITUIÇÃO MANTENEDORA
8
2.2 INSTITUIÇÕES MANTIDAS
8
3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
9
3.1 DENOMINAÇÃO E INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO
9
3.2. SINTESE DOS CURRICULA VITAE
10
I – DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
12
1. APRESENTAÇÃO
12
2. JUSTIFICATIVA
12
3. MISSÃO DA INSTITUIÇÃO
15
4. MISSÃO DO CURSO
16
5. CONCEPÇÃO
16
6. OBJETIVOS
17
6.1. GERAIS
17
6.2. ESPECÍFICOS
18
7. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
18
8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
20
8.1. INTRODUÇÃO
20
8.2. GRADE CURRICULAR
24
8.3. QUADRO RESUMO DA GRADE CURRICULAR
28
8.4. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
30
9. DENOMINAÇÃO, REGIME ESCOLAR, VAGAS ANUAIS,
TURNOS DE FUNCIONAMENTO, DIMENSÃO DAS TURMAS E
DURAÇÃO
101
9.1. DENOMINAÇÃO
101
9.2. VAGAS
101
9.3. DEMONSTRATIVOS DAS TURMAS
101
9.4. REGIME DE MATRÍCULA
101
9.5. TURNO
101
9.6 DURAÇÃO DO CURSO
101
9.7 METODOLOGIA DE ENSINO
102
9.8 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
104
10. CORPO DOCENTE
108
10.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
109
10.2. POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS
109
11. EMPRESA RISCALI JÚNIOR
110
12. CONVÊNIOS FIRMADOS
111
13. PLANO DE INSTITUCIONAL DE PESQUISA
111
13.1 PROGRAMA DE EXTENSÃO
113
14. BIBLIOTECA
120
14.1 DESCRIÇÃO DOS RECURSOS FÍSICOS E PEDAGÓGICOS
120
15. INFRAESTRUTURA
123
16. LABORATÓRIOS E DEMAIS EQUIPAMENTOS
127
17. CORPO DISCENTE
134
18. PROGRAMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
135
19. REGULAMENTO DE TCC
141
20. ANEXOS
154
ANEXO 1. DOCUMENTOS DO T.C.C.
156
ANEXO 2. DOCUMENTOS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
170
1
1. OBJETO DO PROJETO
Curso de Administração da Faculdade Ernesto Riscali, localizada
na cidade de Olímpia, Estado de São Paulo.
1. 1. O Município de Olímpia
Olímpia está situada a 506 metros de altitude, com Latitude Sul
de 20º 45’ 15” e Longitude W. GR de 48º 54’ 38”. Localiza-se na sub-região
administrativa de Barretos, 13ª Região do Estado de São Paulo, ocupando uma
área de 785 Km² e tem o Rio Turvo e o Rio Grande como os divisores da
micro–região. Ambos se encontram na área definida pela Lei de Proteção dos
Mananciais de 1992. A cidade é banhada pelo Rio Cachoeirinha que compõe
uma bacia hidrográfica com mais de sessenta e seis córregos e limita-se ao
norte com Altair e Guaraci, ao sul com Tabapuã e Cajobi, a leste com Barretos
e Severínia e a oeste com Guapiaçu e Uchoa.
A Comarca de Olímpia foi criada em 1919, por força da Lei
Estadual nº 1689, de 19 de dezembro, sendo classificada como 3ª entrância,
nos termos do Artigo 25, item b, da Lei Estadual nº 5121, de 31 de dezembro
de 1958.
Reclassificada como 2ª entrância pela Lei Estadual nº 6101/64
(Decreto nº 158, de 28 de outubro de 1969 e Resolução nº 01, de 29 de
dezembro de 1971), foi mantida nessa classificação pelo Artigo 31 da
Resolução nº 2, de 15 de dezembro de 1976, abrangendo os municípios de
Olímpia, Altair, Cajobi, Guaraci e Severínia, figurando também, atualmente,
o município de Embaúba, ex–distrito de Cajobi.
As estradas e vias de acesso de Olímpia são pavimentadas,
estão bem servidas dos meios de transporte e de comunicação. A população,
com base nos dados divulgados pelo IBGE em 1996, incluindo a área urbana e
rural é de 44. 879 habitantes.
Dessa população, 30.048 são eleitores. O município conta com
17 partidos políticos registrados oficialmente.
4
Com predominância de uma economia de base agrícola, a região
tem como culturas principais a laranja, a cana de açúcar, o café, arroz e
seringueiras. Na pecuária existem rebanhos de bovinos, eqüinos e suínos. Há
cerca de noventa estabelecimentos industriais na área de confecções, móveis,
metalurgia, ferragens, usina açucareira e de laranja que contribuem com a
economia do município.
O município conta ainda com cerca de 1180
estabelecimentos que comercializam os produtos e com um centro financeiro
com onze estabelecimentos bancários.
Mesmo nas entressafras de laranja (janeiro a maio) e do açúcar
(novembro a maio), não há altos índices de desemprego, pois o mercado de
trabalho do município também apoia-se nas indústrias de pequeno, médio e
grande porte.
O turismo também vem se desenvolvendo intensamente, desde
1989 graças à iniciativa de um empresário sr. BENITO BENATTI que
percebendo os recursos naturais idealizou a construção de um clube chamado
TERMAS DOS LARANJAIS.
Hoje este empreendimento já interfere na economia local,
passando a cidade a ser conhecida como pólo turístico nacional incentivando
novos investimentos no setor hoteleiro, com construção de hotéis, pousadas,
restaurantes, bares, lojas de artesanato, dentre outros.
Outro destaque do município é o Festival do Folclore de Olímpia,
que em 2005 completou 40 anos, este evento anual ultrapassa as fronteiras
nacionais.
Criado em 1965, o Festival do Folclore de Olímpia faz parte da
tradição do município, graças à dedicação de personalidades, ao estudo da
cultura do povo e à arte folclórica.
Dentre as personalidades que estimularam a criação do Festival,
merecem destaque os professores José Sant’Ana e Maria Aparecida Araújo
Manzolli, que, em 1969, criou um grupo de danças com a finalidade de
destacar o valor das danças e folguedos folclóricos, após terem percorrido
grande parte do território nacional, o que propiciou a reunião de um extenso
material sobre as tradições folclóricas.
Hoje, coletando material junto aos
5
grupos folclóricos do país, vem desenvolvendo, com o grupo, danças e
folguedos que buscam aproximar-se o máximo possível da realidade e
autenticidade.
A convite do Conseil International des Organisations de Festivals
de Folklore et D’ Arts Traditionnels - C. I. O. F. F. - Secção Nacional do Brasil, o
grupo, hoje conhecido em quase todos os pontos do Brasil, representou o
Brasil no Festival Internacional do Folclore de Laguna - Tenerife -,
Ilhas
Canárias e Espanha em 1997, quando nas comemorações dos 500 anos da
Fundação da cidade de Laguna e dos 400 anos da morte do Padre José de
Anchieta, nascido naquela cidade e fundador da cidade de São Paulo.
Atualmente, a cidade de Olímpia recebe um contingente
populacional 5 ou 6 vezes maior que a população do município para participar
dos festivais folclóricos nacional e internacional, respectivamente nos meses
agosto e maio.
A Faculdade Ernesto Riscali tem como objetivo ainda atender a
demanda da região, uma vez que, de acordo com os dados fornecidos pela
Diretoria de Ensino de Barretos, a qual pertence o município de Olímpia, mais
de 5.000 alunos concluíram o ensino médio em 2005 com condições de
continuarem seus estudos.
Além dos municípios pertencentes à Diretoria de Ensino da
Região de Barretos, vários municípios, dentre os quais Cajobi, Embaúba,
Catiguá, Tabapuã e Severínia encaminham alunos para o município de
Olímpia. Como se nota no quadro abaixo:
6
ENSINO MÉDIO
MUNICÍPIO
1999
2000
2001
TOTAL
1º
2º
3º
1º
2º
3º
1º
2º
3º
Cajobi
137
134
113
147
161
115
161
132
146
1246
Catiguá
133
138
105
109
90
91
115
113
85
979
Embaúba
59
36
41
55
39
29
57
50
39
405
Severínia
234
218
157
232
182
159
267
217
170
1836
Tabapuã
187
151
134
209
142
128
180
202
132
1465
TOTAL
750
677
550
961
614
412
780
714
572
5931
7
2. DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO
2. 1. Instituição Mantenedora:
SOCIEDADE OLIMPIENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA.
C. N. P. J. n. º 56. 366. 172/0001-38
Endereço: Rua Bruno Riscali, 569 – Vila Hípica em Olímpia, Estado de
São Paulo
CEP: 15400-000 – Tel/Fax: (17) 3281-1231
Caixa Postal: 213
e-mail: [email protected]; [email protected]
2.2. Instituições Mantidas
COLÉGIO ERNESTO RISCALI
Endereço: Rua Bruno Riscali, 569 – Vila Hípica em Olímpia, Estado de
São Paulo
CEP: 15400-000 – Tel/Fax: (17)3281-1231
Caixa Postal : 213
e-mail: [email protected]; [email protected]
Diretora: Profªª Taís Cordon Pissarro
FACULDADE ERNESTO RISCALI
Endereço: Rua Bruno Riscali, 569 – Vila Hípica em Olímpia, Estado de
São Paulo
CEP: 15400-000 – Tel: (17) 3281-1231 – 3281 8982
Caixa Postal: 213
e-mail: [email protected]
8
3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
3. 1. Denominação e Informações de Identificação
A SOCIEDADE OLIMPIENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA
LTDA., C. NPJ. (MF) nº 56. 366. 172/0001-38, mantenedora da FACULDADE
ERNESTO RISCALI – (FAER), iniciou suas atividades no ano de 1986 com o
funcionamento de um Jardim de Infância, denominado Jardim do Moranguinho,
para atender crianças de dois (02) a seis (06) anos. Com o seu crescimento,
mudou-se para um prédio mais amplo, sempre preocupado em dar
continuidade ao ensino de qualidade e alicerçada em princípios morais e
democráticos.
Em janeiro de 1988, com o incentivo de pais, amigos e
professores, a família Riscali iniciou a construção do prédio onde funciona
atualmente o Colégio Ernesto Riscali.
Em 1989, ano do centenário do
nascimento de Ernesto Riscali, a escola iniciou suas atividades oferecendo
Educação Infantil e Ensino Fundamental.
Ernesto Riscali, Patrono da Instituição, trabalhador incansável,
nasceu em Treviso, na Itália, em 1889, e veio para o Brasil com apenas um
mês de idade. Cresceu em Olímpia, onde amealhou bens e constituiu família.
Seus netos, Aloizio Riscali e Maria Justina Boitar Riscali, são os mantenedores
que marcaram a história educacional de Olímpia ao fundarem o Centro
Educacional Ernesto Riscali.
Em 2005, o Colégio Ernesto Riscali completou dezesseis anos de
funcionamento, constituindo-se em um dos orgulhos de Olímpia, sendo
conhecido em toda a região.
Recebe estudantes de Olímpia, Severínia, Cajobi, Guaraci e
Altair, nos vários níveis de Educação Infantil e Educação Básica.
Além do Ensino Regular, a instituição mantém também o curso
pré-vestibular que funciona nos períodos noturno e diurno, atendendo cerca de
100 (cem) estudantes da comunidade local e regional.
9
A escola destaca-se pela sua participação sempre ativa em
eventos comunitários como o Festival Nacional do Folclore, patrocínios
culturais e eventos ligados a entidades beneficentes. Suas dependências têm
sido colocadas à disposição para reuniões e eventos ligados a outras
categorias profissionais e às famílias dos alunos para comemorações
especiais.
Acreditando na capacidade educacional de Olímpia e no espírito
de luta da família Ernesto Riscali, espera-se dar continuidade ao complexo
educacional integrando à Instituição existente o Ensino Superior, através do
funcionamento dos cursos de Letras , reconhecido pela portaria nº 3544 de
17/10/2005, o curso de Matemática, reconhecido pela portaria nº 666 de
15/03/2006, e o curso de Pedagogia, aguardando publicação
de
reconhecimento no Diário Oficial e o curso Normal Superior autorizado pela
Portaria nº 912 de 17 de março de 2005.
3.2.
Síntese dos Curriculum Vitae dos Dirigentes e Experiência na
Área Educacional
3. 2. 1. Dirigentes da Mantenedora
Presidente: Aloizio Riscali
3. 2. 2. Diretora Administrativa
Maria Justina Boitar Riscali RG. 20. 357. 476
Curso de Engenharia Civil pela Escola de Engenharia do
Triângulo Mineiro E. E. T. M. (1973-1977)
Especialista em Metodologia do Ensino Superior –
Universidade Federal de Uberlândia – Convênio MEC –
1979
Engenheira Civil
10
Experiência na Educação: Ministrou aulas durante dois
anos na Faculdade de Engenharia do Triângulo Mineiro,
na disciplina “Estrutura Metálica”.
Atua há 16 anos como Diretora no Colégio Ernesto Riscali.
3. 2. 3. Diretora Acadêmica
Sumaia Ganej Domingues
Graduação: Letras, Pedagogia.
Pós-Graduação: Especialização Latu Senso.
Lato Senso: Crítica Literária – UNESPAraraquara
Mestrado em Educação – Currículo – PUC - SP
Regime de Trabalho: Integral
3.2.4. Diretor Administrativo
Wanderley Pereira
Bacharel em Ciências Econômicas pela Faculdade Dom
Pedro
Bacharel em Ciências Contábeis pela Eduvale
3.2.5 Coordenador do Curso de Administração
Prof. Luis Antonio Helena
Graduação: Administração de Empresas.
Pós-Graduação: Especialização Latu Senso.
Marketing (UNIMAR – SP) e Pedagogia e
Didática para o Ensino Superior (UNIRP –
SP)
Mestrado em Administração – UNIMEP - Piracicaba
Área de Concentração:
Administração
Regime de Trabalho: Integral
11
I – DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
1 - APRESENTAÇÃO
São objetivos e fins gerais da Faculdade Ernesto Riscali, os constantes da Lei
9. 394 de 20/12/96, que definem a educação nacional, inspirada na liberdade e
nos ideais de solidariedade humana, no pleno desenvolvimento do educando,
no seu preparo para o exercício da cidadania e na orientação para o trabalho,
baseados nos seguintes princípios: liberdade de aprender, ensinar, pesquisar
e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; respeito ao pluralismo
de idéias e de concepções pedagógicas; respeito à liberdade e apreço à
tolerância; valorização do profissional da educação escolar, aperfeiçoando
seus conhecimentos específicos e seus métodos de trabalho e respeitando sua
pessoa humana; garantia do padrão de qualidade; valorização das atividades
extracurriculares; vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas
sociais
2 – JUSTIFICATIVA
Este início de século apresenta sérios desafios para a
humanidade. As questões mais do que nunca se apresentam em nível global,
e a solução dos graves problemas que ameaçam a estabilidade do planeta
necessita da construção de um novo modelo de Estado, de sociedade e de
economia. Nesta fase da história torna-se fundamental o tema Globalização
seja amplamente discutido, a fim de que os valores já conquistados pela nossa
civilização não comecem a ser relegado.
O impacto da globalização sobre países emergentes como o
Brasil é duplamente dramático. Enfrentamos uma situação contraditória onde
se combina uma desigualdade social sem precedentes com um processo de
inserção competitiva no mercado internacional.
Os efeitos deste processo
estão em livre curso na sociedade brasileira, atingindo indústrias, bancos e
trabalhadores.
O movimento da economia mundial rumo à globalização vem
redefinindo os fatores determinantes da competitividade, fazendo emergirem
novas organizações de sucesso e tornando obsoletas as incapazes de se
adaptarem ao novo ambiente.
Países assumem a liderança internacional,
12
enquanto em outras nações setores aparentemente consolidados vêem sua
sobrevivência ameaçada ou se defrontam com processos de sucateamento de
suas empresas.
Diante dessas transformações, múltiplos são os desafios.
Embora tenha alcançado, já no início da década de 80, um alto grau de
diversificação,
a
empresa
brasileira
apresenta
grandes
disparidades
competitivas entre setores e organizações de um mesmo setor, e em razão
disso, convivem no país organizações modernas com desempenho de
excelência internacional e outras muito defasadas em técnicas de gestão.
Essa característica ficou evidente após o longo período em que a
empresa viu-se imersa em um quadro de instabilidade e estagnação. A perda
do dinamismo macroeconômico refletiu-se tanto na forte contração das taxas
de investimentos quanto na mudança qualitativa das estratégias empresariais
que, progressivamente, foram se tornando mais defensivas. Com reação à
crise, as organizações adotaram estratégias de sobrevivência que seguiram,
basicamente, três etapas.
Na primeira metade da década de 80, as ações empresariais
envolveram a incorporação de equipamentos de automação industrial de base
microeletrônicas, motivadas pela busca de maior qualidade dos produtos, de
modo a atender as especificações rígidas mais recentes no mercado
internacional.
Na segunda metade da década, diante da iminência do processo
de abertura comercial às importações (sinalizada pela revisão tarifárias de
1987 ) , as estratégias de modernização se reorientaram para a sobrevivência
no mercado interno. As organizações passaram a privilegiar o aumento da
produtividade e adotaram novas técnicas organizacionais como forma de
incrementar a qualidade.
Com o prolongamento da recessão pelos anos de 1990 a 1992, a
busca de redução de custos atingiu os processos produtivos, trazendo novas e
decisivas
características
à
modernização.
Diversas
organizações
implementaram programas de reestruturação, que incluíram desde a redução
de linhas de produtos.
Concentrando as atividades nas chamadas core
13
competentes, até a desverticalização da produção, com aumento do conteúdo
importado e terceirização das atividades de apoio à produção. Essas
estratégias de downsinzing, muito praticadas, embora tenham apresentado
reflexos desestruturantes sobre o mercado de trabalho e as redes de
fornecedores,
propiciaram ganhos significativos de produtividade em curto
período, sem exigir realização de investimentos significativos.
O foco do movimento da produtividade no início da década de 90
foi o combate às ineficiências. Nos primeiros anos, não houve grande volume
de investimentos para a criação de novas empresas.
A produtividade foi
aumentada com a mesma estrutura empresarial, utilizando novas técnicas de
melhoria de gestão, com a terceirização, métodos de produção, gestão
empresarial integrada, entre outras.
Todavia, com a automatização, o desafio no futuro será o de
incrementar o desenvolvimento. Além disso, as organizações entram em outro
estágio da competitividade, que é o de agregar a seus produtos a diferenciação
que derrube o concorrente enfocando fatores tais como os estéticos e de
funcionalidade (design, adaptações ergonométricas,
manejo ou preparo
rápido, dentre outros).
Na medida em que a tecnologia passou a definir a dinâmica da
qualidade de vida dos povos e, ao mesmo tempo, cada vez mais levar em
conta a preservação dos recursos naturais, o domínio das técnicas de gestão e
manutenção da qualidade é indispensável à participação de qualquer setor
produtivo em um mercado globalizado e competitivo.
A visão moderna da qualidade está totalmente associada ao
atendimento à necessidade de satisfação do cliente. Assim sendo, a qualidade
abrange não somente produtos, mas, também, serviços e, especificamente, os
processos que geram aqueles produtos e serviços.
O grande dilema enfrentado por todos os componentes da
sociedade brasileira neste início de século XXI é como enfrentar os desafios da
globalização e como aproveitar as eventuais oportunidades engendradas pelo
processo de integração competitiva do Brasil na economia internacional.
14
A evolução das tecnologias da informação e da comunicação tem
levado ao aparecimento de sistemas informáticos, cada vez mais sofisticados,
à sua utilização em todos os tipos de organizações em todos os tipos de
atividades organizacionais e a um aumento de sua “transparência” do ponto de
vista dos seus utilizadores.
Por outro lado, o aumento da velocidade de
comunicação e as facilidades de tratamento da informação exigem das
organizações tempos de resposta cada vez mais curtos e fazem desaparecer
as distâncias, sobretudo nos negócios centrados na informação.
A
disseminação, e conseqüente banalização, das aplicações das tecnologias da
informação tem levado a um aumento da importância dos aspectos
relacionados com a informação em detrimento dos aspectos tecnológicos, ao
aparecimento de novas formas de organizar o trabalho nas empresas e a um
revolucionar de todos os tipos de atividade humana.
Diante das considerações acima, desnecessário se torna
ressaltar a importância da criação de um curso de Administração, atendendo
as Diretrizes do Curso, conforme Resolução nº 1, de 2 de fevereiro de 2004,
se considerarmos as características da localidade onde o mesmo se insere.
3 - MISSÃO DA INSTITUIÇÃO
A instituição assume para si a Missão de produzir a transmitir
conhecimentos e experiências destinadas a propiciar ao ser humana a
construção do seu projeto existencial, que lhe dê acesso, segundo suas
necessidades, aos bens e serviços que a civilização oferece. E, também, lhe
assegurar a participação na construção de uma sociedade mais humana, mais
justa, mais cooperativa e mais pluralista.
4 - MISSÃO DO CURSO
Contribuir para a formação de profissionais criativos, críticos e
reflexivos, comprometidos com a melhoria da qualidade de vida da população,
15
mediante a busca de soluções alternativas e consolidação da posição das
empresas neste mundo globalizado e de contribuir para o desenvolvimento
pleno das potencialidades de cada educando, de modo a habilitá-lo ao
exercício competente e ético da profissão de Administrador e ao exercício da
cidadania responsável e empreendedora. Dar sólida formação humanística e
visão global que habilite e leve a compreender o meio social, político,
econômico e cultural onde o aluno está inserido, e a tomar decisões em um
mundo diversificado e interdependente. Apresentar, construir e ou despertar a
consciência da preservação e responsabilidades ambiental e social suas
consequências na preservação do Planeta . Solidificar a formação técnica e
científica para atuar na administração das organizações, além de desenvolver
atividades específicas da prática profissional.
empreender,
analisando
promovendo
suas
interdisciplinar.
criticamente
transformações.
as
Dar competência para
organizações,
Capacitar
para
antecipando
atuar
de
e
forma
Capacitar para compreender a necessidade do contínuo
aperfeiçoamento profissional e do desenvolvimento da autoconfiança.
5 – CONCEPÇÃO
A
sociedade
contemporânea,
caracterizada
por
aceleradas
e
permanentes mudanças, exige reestruturações constantes que permitam
acompanhar o progresso da ciência e da tecnologia, considerando, ao mesmo
tempo, o homem como peça-chave na evolução. Todas as instituições, em
particular as de Ensino Superior, devem permanecer atentas para entender os
sinais e buscar as adaptações e reformulações necessárias, descobrindo
novas possibilidades e recursos para enfrentar os desafios deste milênio.
Ao conceber seu curso de Administração, a Faculdade Ernesto
Riscali - FAER – almejou atender a um padrão de ensino, capaz de garantir o
sucesso de seus egressos, tanto no campo pessoal quanto no profissional.
Conceitos como autonomia, flexibilidade, capacidade de análise, pró-atividade
e tantos outros que fazem parte dos discursos acadêmicos passam a ser
elementos que orientam a prática docente e a qualificação discentes,
16
ultrapassando os limites da retórica escolar para construir conhecimento útil ao
profissional de Administração. Para tanto, o Curso foi concebido respeitando os
valores de mercado, humanísticos e éticos envolvidos no ensino e no
aprendizado crítico, participativo e criativo, tendo a efetiva valorização do
profissional e seu meio ambiente como meta máxima.
A relevância social pautou toda a conformação do curso na medida em
que se contemplou a realidade do mercado de trabalho, as necessidades do
desenvolvimento local e regional. O projeto está estruturado nos princípios
gerais que conduzam a uma formação calcada no estudo da realidade
brasileira, sem descuidar de uma sólida formação teórica e instrumental; ao
aluno procura-se transmitir o senso ético de responsabilidade social norteador
do exercício futuro de sua profissão. A preocupação com a atualidade
tecnológica está contemplada tanto na elaboração da estrutura curricular do
curso, assim como nas suas atividades didáticas teóricas e práticas.
6 - OBJETIVOS
6. 1. Gerais
Formar profissionais capazes de aliar a competência profissional
a uma consciência crítica, ou seja, uma consciência de sua inserção em uma
totalidade, entendida como processo, passível de intervenção pela ação
humana.
Contemplará as tendências que regem a produção do saber nas
áreas do conhecimento da Administração, para a aquisição de habilidades
específicas tais como, conhecer a realidade nacional e internacional, segundo
uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito
das organizações e do meio através da utilização de tecnologias inovadoras.
6. 2. Específicos
•
Criar, planejar, organizar e gerir seu próprio negócio;
•
Elaborar pareceres, relatórios, planos, projetos, e laudos pertinentes à
área administrativa e à organização;
17
•
Planejar, dirigir e coordenar estudos e análise, bem como a
implementação de programas de racionalização administrativa;
•
Planejar dirigir e controlar o bom funcionamento de qualquer tipo de
organização seja ela privada ou pública, ou de seus departamentos,
tomando decisões, implementando-as e sobre tudo exercendo a
supervisão;
•
Criar
estruturas
organizacionais,
estabelecer
rotinas,
elaborar
regimentos, normas e procedimentos técnicos afetos à organização e
sempre estabelecendo fluxos de trabalho, que irão decidir sobre técnicas
de produção, comercialização, finanças e também administração de
pessoal e material;
•
Exercer funções de direção, assessoramento, consultoria e de
pesquisador, com a finalidade de realizar os objetivos das organizações
dos indivíduos e grupos de pessoas que dela fazem parte.
•
Com estas características o administrador poderá exercer funções
administrativas em organizações públicas e privadas, de qualquer
natureza.
7 - PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
Dado o caráter do Curso de Administração, voltado para o
atendimento das necessidades do setor empresarial, o profissional formado
pelo Curso, além de uma sólida formação humanística, deve também estar
familiarizado com os métodos e técnicas (instrumentos) administrativos.
Neste sentido, o ADMINISTRADOR, respeitadas as suas
singularidades, de acordo com o Artigo 4º, da Resolução nº 1, de 2 de fevereiro
de 2004, deverá ser capaz de:

Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções,
pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
18
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;

Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o
exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas
comunicações interpessoais ou intergrupais;

Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção
compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e
gerenciamento;

Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar
com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e
causais
entre
fenômenos
produtivos,
administrativos
e
de
controle,
expressando – se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos
organizacionais e sociais;

Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da
qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional;

Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da
vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo
de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se
profissional adaptável;

Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e
consolidar projetos em organizações;e

Desenvolver capacidade para realizar consultoria em
gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais;
Neste sentido, o Curso de Administração pretende contribuir para
formação de mão-de-obra qualificada, visando atender a um mercado
promissor na área de administração e em todos os setores da economia.
Espera-se poder oferecer ao mercado profissionais capazes de atuar na
iniciativa privada, bem como indivíduos capazes de lançarem serviços de apoio
logístico e institucional, ou mesmo capazes de injetar novas idéias em setores
deficitários.
19
Estar habilitado para atuar competitivamente em um planeta
globalmente integrado passa por uma economia aberta e saber tirar proveito de
tal irreversível processo. É preciso estar preparado e culturalmente orientado
para isso.
Formar profissionais habilitados com tais qualidades é o objeto
maior do proposto empreendimento.
8 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
8. 1. INTRODUÇÃO
As características que um aluno deverá ter ao sair da Faculdade
impõem ao curso uma série de tarefas importantes. A principal diz respeito à
estrutura curricular.
Esta é, na verdade, o elemento nobre do projeto
pedagógico, pois é ela que garante a formação e assegura a relevância, o
significado e o caráter científico de uma área de conhecimento. Certifica ainda
a formação profissional competente e politicamente comprometida com a
criação de uma sociedade justa e humana.
É a estrutura curricular que
possibilita o mínimo de conteúdo disciplinar indispensável à apropriação do
conhecimento relevante permitindo a síntese necessária do teórico e do
prático.
O curso pretende, em suas funções de ensino, pesquisa e
extensão, propiciar a construção de uma base humanística e técnico-científica
densa, que permita ao educando desenvolver um processo de autoquestionamento e aprendizado, de modo a tornar-se capaz de absorver,
processar e adequar-se, às necessidades das organizações do mundo
moderno.
Neste sentido, o currículo do curso foi concebido como um
instrumento que oferece ao educando a oportunidade de construir a sua própria
ética, intelectual e profissional.
O currículo operacionalizado por meio dos planos de ensino de
cada disciplina ou atividade caracteriza-se, portanto, por uma orientação de
permanente estímulo à imaginação, criatividade e inovação, procurando
20
desenvolver no aluno o exercício do raciocínio analítico, sua capacidade de
realização e suas habilidades de comunicação e expressão.
O currículo proposto, contudo, não é uma obra acabada e
intocável. É um instrumento dinâmico, vivo, que acompanhará e, até mesmo,
se antecipará às mudanças organizacionais, aos avanços tecnológicos, às
mudanças dos perfis de mercado e do profissional, atento aos movimentos
sociais e econômicos, regionais, nacionais e internacionais.
O
currículo
do
Curso
de
Administração
apresenta
uma
organização curricular segundo a qual o primeiro semestre têm por finalidade
proporcionar ao aluno uma consciência acadêmica, que lhe permita dispor de
maiores condições para enfrentar seus estudos com fundamentação cientifica,
disciplinas de formação básica com estudos antropológicos sociológicos,
fundamentos lingüísticos da comunicação, técnicas de redação, comunicações
administrativas, bases históricas humanistas e organizacional, disciplinas
relacionadas com a área especifica ,conceitos de economia , noções de micro
economia e tecnologias, alem das noções das ciências jurídicas e suas interrelações com a realidade social na sua totalidade,
objetivando uma visão
crítica da validade de suas dimensões histórica, econômica, política e social.
Já no primeiro semestre do curso uma disciplina se apresenta
como diferencial do curso: TOPICOS EMERGENTES EM ADMINISTRAÇÃO I.
Esta disciplina proporcionará experiências que motivarão o futuro administrador
observar permanentemente um ambiente organizacional, suas patologias,
avaliação
de
cenários,
os
paradoxos
organizacionais,
as
vantagens
competitivas, sobretudo frente aos novos modelos de gestão. Observa-se que
a disciplina de TOPICOS EMRGENTES estará presente na grade curricular até
o quarto semestre. Essas atividades concedem flexibilidade curricular ao curso
proporcionando a oferta de conteúdos variáveis, contemporâneos aos avanços
e as mudanças da sociedade, da ciência e da tecnologia.
Nos semestres subseqüentes as disciplinas privilegiam conteúdos
de formação profissional relacionadas às áreas especificas, envolvendo a
teoria da administração e das organizações, mercado e marketing, materiais,
produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações,
21
planejamento estratégico e serviços, alem das disciplinas de formação básica,
algumas vezes retomadas nas atividades interdisciplinares.
Os conteúdos de estudos quantitativos e suas tecnologias se
apresentam a partir do segundo semestre e se ampliam nos semestres
posteriores com a disciplina de Laboratório de Gestão Empresarial criada
especialmente para a pesquisa operacional, teoria de jogos, modelos
matemáticos e estatísticos, aplicação de tecnologias que auxiliarão na
definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração
diante das atividades praticas da referida disciplina.
Os semestres finais têm por objetivo capacitar o aluno a dominar
todo instrumental necessário para intervir na dinâmica organizacional, através
do aprofundamento de conhecimentos em Gestão e Negócios.
Destacamos como incentivo à pesquisa o retorno da disciplina de
Metodologia do Trabalho Cientifico II e III nos dois últimos semestres do curso,
disciplinas estas que darão oportunidade para o aluno realizar o Trabalho de
Conclusão do Curso e o Estágio Supervisionado, com padrão de qualidade,
indispensáveis ao exercício da profissão.
Os conteúdos de formação Complementar caracterizam-se com estudos
opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do
perfil do formando.
Estes componentes curriculares possuem regulamento próprio e estão
distribuídas nos semestres do curso com carga horária mínima obrigatória
definida a partir do segundo semestre.
As disciplinas eletivas pela sua amplitude e abrangência, capacitam os
alunos e permitem uma visão sistêmica do curso, com o propósito de alavancar
potenciais de empreendedorismo, de negociador e de atuação em diversos
setores onde que os futuros profissionais venham a atuar, também dão um
diferencial facilitador no processo de aprendizagem e maximização do tempo
disponível para completar o currículo.
A
estrutura
curricular
viabiliza
a
qualificação
real
do
administrador, entendida como a somatória de competências e habilidades e
22
diferentes tipos de conhecimento,
oriundos de várias fontes. Conforme
Resolução nº 1, de 2 de fevereiro de 2004:

antropológicos,
de
formação
sociológicos,
básica
filosóficos,
–
relacionados
psicológicos,
com
estudos
ético-profissionais,
políticos, comportamentais, econômicos e contábeis, bem como relacionados
com as tecnologias inovadoras da comunicação e da informação e das ciências
jurídicas conhecimentos relevantes para a formação científico/cultural do
aluno.;

de formação profissional – relacionados comas áreas
especificas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a
administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais,
produção, logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações,
planejamento estratégico e serviços;

de formação de estudos quantitativos e suas Tecnologias:
abrangendo pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e
estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e
utilização de estratégias e procedimentos inerentes à Administração;

de formação complementar: estudos opcionais de caráter
transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.
A organização curricular possibilita uma sólida formação fundamentada
na competência teórico-prática, de forma que o profissional se adeque
às novas emergentes demandas sócio-empresariais.
8.2. GRADE CURRICULAR
Legenda
Estudos Quant. e suas tecnologias
Formação Básica
Formação profissional
23
Formação Complementar
Eletiva
1º SEMESTRE
1
2
3
4
5
6
7
DISCIPLINA
Matemática Financeira I
Português Instrumental
Teorias da Administração I
Economia
Metodologia do Trabalho Científico I
Direito Público e Privado
Tópicos Emergentes em Administração I
Carga horária do semestre
Carga horária
40h
40h
80h
80h
40h
80h
40h
400h
2º SEMESTRE
8
9
10
11
12
13
14
15
16
DISCIPLINA
Sociologia Aplicada à Administração
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Tecnologia da Informática I
Economia Brasileira
Filosofia e Ética Profissional
Contabilidade Introdutória
Teorias da Administração II
Tópicos Emergentes em Administração II
Matemática Financeira II
Atividades Complementares
Carga horária do semestre
Carga horária
40h
40h
40h
40h
40h
80h
40h
40h
40h
40h
440h
3º SEMESTRE
17
18
19
20
DISCIPLINA
Administração de Recursos Humanos I
Psicologia Organizacional
Administração da Produção I
Estatística Aplicada à Administração
Carga horária
80h
40h
40h
40h
24
21
22
23
24
25
Tópicos Emergentes em Administração III
Microeconomia
Tecnologia da Informática II
Direito Tributário
Laboratório de Gestão Empresarial I
Atividades Complementares
40h
40h
40h
40h
40h
40h
440h
4º SEMESTRE
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
DISCIPLINA
Administração de Recursos Humanos II
Administração Financeira e Orçamentária I
Administração da Produção II
Contabilidade de Custos
Organização , Sistemas e Métodos I
Gerenciamento de Projetos
Eletiva
Direito Comercial
Laboratório de Gestão Empresarial II
Tópicos Emergentes em Administração IV
*Eletiva: Capital de Giro
*Eletiva: Fontes de Financiamento
*Eletiva: Gestão por Processo
Atividades Complementares
Carga horária do semestre
Carga horária
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h*
40h*
40h*
40 h
440 h
5º SEMESTRE
36
37
38
39
40
DISCIPLINA
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I
Administração Financeira e Orçamentária II
Custo e Estrutura de Capital
Organização , Sistemas e Métodos II
Administração Mercadológica I
Carga horária
40h
40h
40h
40h
40h
25
41
42
43
44
45
* Eletiva
Programação Matemática
Sistema de Informação de Marketing
Análise de Demonstrativo Financeiro
Laboratório de Gestão Empresarial III
* Eletiva: Gerência de Produtos
* Eletiva: Serviços e Mercados
* Eletiva Modelos de Rede
Estágio Supervisionado I
Atividades Complementares
40h
40h
40h
40h
40h
40h*
40h*
40h*
40h
40h
480h
6ºSEMESTRE
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
DISCIPLINAS
Técnicas de Segurança no Trabalho
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais II
Gestão de Transformação Organizacional
Logística I
Comércio Internacional I
Administração Mercadológica II
Pesquisa de Marketing para Decisões
Planejamento Financeiro
Qualidade e Produtividade
Laboratório de Gestão Empresarial IV
Estágio Supervisionado II
Carga horária
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
440h
7ºSEMESTRE
DISCIPLINA
56
57
58
59
60
Gestão Ambiental
Gestão de Estratégica de Negócios I
Comercio Internacional II
Economia Global
Marketing Gerencial
Carga horária
40h
40h
40h
40h
40h
26
61
62
63
64
Eletiva *
Gestão de Qualidade
Laboratório de Gestão Empresarial V
Metodologia do Trabalho Cientifico II – Elaboração do
PCC
* Eletiva: Direito Empresarial
* Políticas de Negociação
Atividades Complementares
Estágio Supervisionado III
Carga horária do semestre
40h
40h
40h
80h
40h*
40h*
40h
120h
560h
8ºSEMESTRE
65
66
67
68
69
70
71
72
DISCIPLINA
Direito Administrativo
Gestão Estratégica de Negócios II
Mercados Financeiros
E- Business
Logística II
Análise de Decisão
Sistemas Integrados de Gestão
Metodologia do Trabalho Cientifico III – Elaboração do TCC
Estágio Supervisionado IV
Carga horária do semestre
Carga horária
40h
40h
40h
40h
80h
40h
40h
80h
120h
520h
Carga horária
01
16
10
23
20
1S
2S
2S
3s
3S
Estudos quantitativos e suas tecnologias
Matemática Financeira I
Matemática financeira II
Tecnologia da Informática I
Tecnologia de Informática II
Estatística Aplicada à Administração
40h
40h
40h
40h
40h
27
02
04
11
59
22
05
64
72
06
09
24
33
58
65
08
12
18
46
3
14
07
15
21
35
13
29
17
26
19
28
36
47
27
37
40
51
25
34
45
55
63
30
1s
1s
2s
7s
3s
1s
7s
8s
1s
2s
3s
4s
7s
8s
2s
2s
3s
5s
Conteúdos de formação Básica
Português instrumental
Economia
Economia Brasileira
Economia Global
Microeconomia
Metodologia do trabalho cientifico I
Metodologia do trabalho cientifico II-PCC
Metodologia do trabalho cientifico III-TCC
Direito Publico e privado
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Direito Tributário
Direito Comercial
Direito Empresarial
Direito do Trabalho
Sociologia Aplicada a Administração
Filosofia e ética Profissional
Psicologia Organizacional
Técnicas de Segurança do Trabalho
40h
40h
80h
40h
40h
40h
80h
80h
80h
80h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
1s
2s
1S
2S
3S
4S
2s
4s
3s
4s
3s
4s
5s
6s
4s
5s
5s
6s
3s
4s
5s
6s
7s
4s
Formação Profissional
Teoria da Administração I
Teoria da Administração II
Tópicos Emergentes da Administração I
Tópicos Emergentes da Administração II
Tópicos Emergentes da Administração III
Tópicos Emergentes da Administração IV
Contabilidade Introdutória
Contabilidade de Custos
Administração de Recursos Humanos I
Administração de Recursos Humanos II
Administração da Produção I
Administração da Produção II
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais II
Administração Financeira e Orçamentária
Administração Financeira e Orçamentária
Administração Mercadológica I
Administração Mercadológica II
Laboratório de Gestão Empresarial I
Laboratório de Gestão Empresarial II
Laboratório de Gestão Empresarial III
Laboratório de Gestão Empresarial IV
Laboratório de Gestão Empresarial V
Organização Sistema e Métodos I
40h
40h
40h
40h
40h
40h
80h
40h
80h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
28
39
32
48
56
57
62
66
Eletiva *
31
38
41*
42
5s
4s
6s
7s
7s
7s
8s
7s
4s
5s
5s
5s
43
52
44
70
50
58
49
60
53
54
61
*
*
67
68
69
71
5s
6s
5s
8s
6S
7s
6s
7s
6s
6s
7s
7s
7s
8s
8s
8s
8s
Organização Sistema e Métodos II
Gestão por Processo
Gestão de Transformação Organizacional
Gestão Ambiental
Gestão de Estratégia de Negócios I
Gestão de Qualidade
Gestão de Estratégia de Negócios II
Gestão de Investimento*
Gerenciamento de Projetos
Custo e Estrutura de Capital
Eletiva*
Programação matemática
*Gerencia de Produtos
*Serviços e Mercados
*Modelos de Rede
Sistema de Informação de Marketing
Pesquisa de Marketing para Decisões
Analise de Demonstrativo Financeiro
Analise de Decisão
Comercio Internacional I
Comercio Internacional II
Logística I
Marketing Gerencial
Planejamento Financeiro
Qualidade e Produtividade
Eletiva *
*Políticas de Negociação
*Gestão de Investimento
Mercados Financeiros
E-Business
Logística II
Sistemas Integrados de Gestão
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h
40h*
40h*
40h *
40h
40h
40h
40h
8.3. Quadro Demonstrativo das Disciplinas da Organização Curricular
29
Estudos Quant. e suas tecnologias
Formação Básica
Formação profissional
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
Total
320 h
200 h
8.4. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
1º SEMESTRE
1- Matemática Financeira I
EMENTA
Funções de 1º e 2º graus. Conjuntos e subconjuntos Exponencial e
logaritmos. Matrizes e sistemas lineares. Funções. Razões e proporções.
Grandezas diretas e inversamente proporcionais. Porcentagens e suas formas.
Conceito de capital e juro. Juros simples e compostos. Descontos simples e
compostos. Real e Nominal. Tipos de taxas. Valor atual e montante.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
FARIA, R. G. Matemática Comercial e financeira. São Paulo: Makron Books,
1999.
KUHNEN, O. L. e BAUER, U. R. Matemática financeira e análise de
investimentos. São Paulo: Atlas, 1996.
PUCCINI, AL. Matemática financeira: objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva,
1999.
SAMANEZ, C. P. Matemática financeira. São Paulo: Makron Books, 2007.
SPINELLI, W. et. al. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Ática,1998.
Complementar:
30
ARAÚJO, C. R. V., Matemática Financeira, São Paulo: Edt. Atlas, 1993.
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e Suas Aplicações. 5ª ed. – São
Paulo:Atlas,2000.
DE FARO, C. Matemática Financeira. São Paulo: São Paulo: Atlas, 1982.
MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática Financeira. 2ª ed. – São Paulo:
Atlas,1996.
2 - Português Instrumental
EMENTA
Leitura ativa, analítica e critica de textos. Planejamento e produção de
resumos, resenhas criticas e texto dissertativos-argumentativos.Elementos da
comunicação. Função da linguagem. Coesão e coerência textual. Qualidade e
ruídos na linguagem instrumental. Textos técnicos profissionais.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BARROS, E. M. Cartas Comerciais e Redação Oficial. São Paulo: Atlas, 1993.
FÁVERO, L. L. Coesão e coerências textuais. São Paulo: Ática, 1997
MANDRYK, D. e FARACO, C. A Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1996.
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto, leitura e redação. São Paulo:
Ática, 1990.
Complementar:
ALMEIDA, A. F. Português básico. São Paulo: Atlas, 1995
CARVALHO, S. E. R. Roteiros de comunicação e expressão. Rio de Janeiro;
Eldorado, 1990.
3 - Teorias da Administração I
31
EMENTA
Funções organizacionais: planejamento, organização, direção e controle.
Perspectiva histórica das teorias da administração: Teoria Clássica,
Administração Científica, Burocracia, Escola das Relações Humanas, Teoria
Comportamental, Desenvolvimento Organizacional e Gerencial. Diferentes
perspectivas em análise das organizações. Metáforas Organizacionais.
Racionalidade e processo decisório nas organizações.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: Edição
compacta, Rio de Janeiro: Campus, 1999.
KWASNICKA, E. L. Introdução à administração, São Paulo: Atlas, 1997.
Complementar:
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração de Empresas. São Paulo:
Atlas, 1997.
MEGGIN, L. C. E MOSLEY, D. C. Administração: conceitos e aplicações.
São Paulo: Harbra, 1998.
4 - Economia
EMENTA
Conceitos de economia. Modelos microeconômico. Mercados e preços.
Demanda. Oferta. Teoria da firma. Mercados competitivos. Estruturas de
mercado. O problema da incerteza. Teoria dos jogos. Eficiências. Papel do
Governo. Macroeconomia. Fundamentos da análise macroeconômica.
Problemas macroeconômicos. Modelos macroeconômicos. Contabilidade
nacional. Determinantes da demanda agregada. Moeda. Juros e renda.
Relações com o exterior. Equilíbrio geral. Política econômica. Evolução da
economia local e brasileira. Ciclos econômicos. Ocupação econômica. Políticas
e estratégias de desenvolvimento estrutura do PIB-Produto interno bruto.
Distribuição espacial do PIB.
BIBLIOGRAFIA
32
Básica:
ALBUQUERQUE, M. C. C. Introdução à teoria econômica. São Paulo:
McGraw-Hill, 1997
CARNEIRO, R. Os clássicos da Economia. Vol. I E II. São Paulo: Ática,
1997.
HUNT, E. K. História do pensamento econômico. Petrópolis: Vozes, 1996.
Complementar:
SINGER, P. Aprender economia. São Paulo: Contexto, 1998.
WESSELS, W. J. Economia: um modo de dominar os conceitos básicos. São
Paulo: Saraiva, 1998.
5 - Metodologia do Trabalho Científico I
EMENTA
O papel da ciência. Tipos de conhecimentos. Métodos. O processo de leitura.
Citações bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: tipos, características e
composição estrutural.
O projeto de pesquisa experimental e não
experimental. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Relatório de pesquisa.
Estilo de redação. Pesquisa aplicada às ciências gerenciais. Referências
bibliográficas. Apresentação gráfica. Normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaborado
de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 1998.
D’ONOFRIO, S. Metodologia do trabalho intelectual. São Paulo: Atlas, 1999.
33
FISCHER, J. et. al. Metodologia do trabalho acadêmico. São Paulo: Juruá,
1998.
LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica.
São Paulo: Atlas, 1996.
Complementar:
OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira,
1997.
SEVERINO, A J.
1996.
Metodologia do trabalho científico.
São Paulo:
Cortez,
6- Direito Público e Privado
EMENTA
Noções de Direito. Conceitos. Ramos. Fontes. Aplicação das normas.
Princípios. Teoria do Estado. Direito Constitucional. Direito Civil. Noções
básicas do Código de Defesa do Consumidor.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
MARTINS, S. P. Instituições de Direito Público e Privado. 7ª ed. São Paulo:
Jurídico Atlas, 2007.
COTRIM, G. V. Direito e Legislação. Introdução ao Direito.
EDIS & MILARÉ. Manual de Direito Público e Privado. 14ª ed. São Paulo: R. T.,
2004.
Complementar:
34
BENJAMIN, A. H. V.; MARQUES, C. L. MIRAGEM, B. Comentários ao Código
de Defesa do Consumidor. 2ª ed. São Paulo: R. T., 2006.
NUNES, L. A Manual de Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro:
Saraiva, 1996.
SILVA, P. N. N. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1999.
7 - Tópicos Emergentes em Administração I
EMENTA
Introdução, História do pensamento administrativo, Gestão de processos
organizacionais, Conceitos de gestão por processos, Panorama da prática de
pesquisa no cenário organizacional.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CALDAS. M.(org) . Handbopok de estudos organizacionais ( vol 1,2,3). São
Paulo:
Atlas, 1999,2001,2004.
CHANLAT, J.F. O individuo na organização: dimensões esquecidas. São
Paulo: Atlas, 2001.
Complementar:
DRUCKER, P. O líder do futuro. São Paulo: Futura, 2001.
DUBRIN, A.J. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2003.
ROBBINS, S.P. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
VASCONCELOS, F.C; VASCONCELOS, I.F. (org) Paradoxos organizacionais:
uma visão transformacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
35
DUTRA. J.S. Gestão de pessoas: modelos, processos, tendências e
perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002.
2º SEMESTRE
8- Sociologia Aplicada à Administração
EMENTA
Sociologia geral e sociologia aplicada à Administração. Estratificação social. O
indivíduo e a organização. Organização formal e informal. Processo de
organização do trabalho frente aos novos modelos de gestão. Mudança
organizacional. Cultura das organizações. Ideologia. Estudo da administração
sob o ponto de vista de seus elementos internos. A natureza da ação
administrativa. Tipos de decisão e processo decisório. As atitudes e os valores.
Suas relações com o processo macro-sociais. A administração e o
desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a
centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 1995.
BERNARDES,
C.
e MARCONDES,
administração. São Paulo: Saraiva, 1999.
R. C.
Sociologia aplicada à
BERNOUX, P. Sociologia das organizações. São Paulo: RES, 1995.
Complementar:
ANDER-EGG, E. Introdução ao trabalho social. Petrópolis: Vozes, 1998.
LEITE, M. P. Modernização Tecnológica e Relações de Trabalho.
OLIVEIRA, P. S. Introdução a Sociologia. São Paulo: Ática, 1998.
In:
SROUR, R. H. Poder, cultura e ética nas organizações. Campus, 1998.
9- Legislação trabalhista e previdenciária
36
EMENTA:
Direito do trabalho. A relação entre patrão e empregado. Origem e evolução da
legislação social. A relação de emprego e o contrato, rescisão, conseqüências.
A jornada de trabalho. O repouso remunerado. Salário e remuneração.
Estabilidade. Férias. 13º salário. Aviso Prévio. Adicionais de insalubridade e
periculosidade. Horas Extras. Trabalho da mulher e do menor aprendiz. Justiça
do trabalho. Legislação do FGTS. Aposentadoria. Benefícios concedidos ao
contribuinte e seus dependentes.
Bibliografia
Básica:
MARTINS, S. P. Instituições de Direito Público e Privado. 7ª ed. São Paulo:
Jurídico Atlas, 2007.
COTRIM, G. V. Direito e Legislação. Introdução ao Direito.
EDIS & MILARÉ. Manual de Direito Público e Privado. 14ª ed. São Paulo: R. T.,
2004.
Complementar:
MARTINS, S. P. Direito do Trabalho. 15ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
ALMEIDA, A. P. CLT comentada. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
10 - Tecnologia da Informática I
EMENTA
O computador origem, funcionamento, componentes básicos. Editores de
texto, planilhas, multimídia e Internet.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
37
BRAGA, W. Informática Elementar – Windows XP, Excel 2003 e Word 2003 –
3ª ed. Alta Books, 2005.
BIZZOTTO, C. E. et. Al. Informática Básica. Visual Books, 1998.
MANZANO, A. L. N. G. Estudo Dirigido – Microsoft Office 2003. Editora Érica,
2004.
_________, A. L. N. G. Estudo Dirigido – Microsoft Word 2003. Editora Érica,
2004.
_________, A. L. N. G. Estudo Dirigido – Microsoft Office Power Point 2003.
Editora Érica, 2004.
Complementar:
Guia do Usuário Excel 2000 – Exame, 2007.
Guia do Usuário Word 2000 – Exame, 2007.
Guia do Usuário Power Point 2000 – Exame, 2007.
Guia do Usuário Internet 2000 – Exame, 2007.
CASTILHO, E. B.; SURIANI, R.M. Windows. São Paulo: SENAC, 2000.
SANTANA FILHO, O. Z. Introdução à Internet. São Paulo: SENAC, 2000.
VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
11 - Economia Brasileira
EMENTA
Evolução da economia local e brasileira. Ciclos econômicos. Ocupação
econômica. Políticas e estratégias de desenvolvimento estrutura do PIB Produto interno bruto. Desenvolvimento recente no Brasil. Agricultura e
indústria. Comercio exterior. Inflação. Relações intersetorias e regionais.
BIBLIOGRAFIA
38
Básica:
ALBUQUERQUE, M. C. C.
McGraw-Hill, 1997.
Introdução à teoria econômica.
São Paulo:
FURTADO, M. B. Síntese da economia brasileira. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1998.
MARQUES, Rosa Maria; REGO, José Márcio. Economia Brasileira. 2º ed. São
Paulo: Saraiva, 2005.
Complementar:
KANDIR, A. C. Impacto da Globalização na economia Brasileira. Contexto,
1998.
VASCONCELOS, M. A. S. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo:
Atlas, 1999.
12 - Filosofia e Ética Profissional
EMENTA
Especificidade da Filosofia: Origem, Histórico, Conceitos, Problemas e Temas
Relevantes do Discurso Filosófico. História do Pensamento Filosófico.
Questões Fundamentais da Filosofia: Epistemológicas, Antropológicas,
Ontológicas e Éticas. Ética e Moral
BIBLIOGRAFIA
Básica:
AGUILAR, F. J. ética nas empresas. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo, São Paulo,
Brasil: Ática, 2002.
39
GILES, T. R. Curso de Iniciação à Filosofia. São Paulo: EPU, 1997.
MOREIRA, J. M. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1999.
Complementar:
PENNINGTON, R. A ética nos negócios. São Paulo: Objetiva.
WEBER, T. Ética e filosofia política. Rio Grande do sul: EPIPUCRS, 1999.
WEIL, S. Aulas de Filosofia. Campinas: Papirus, 1996.
13 - Contabilidade Introdutória
EMENTA
Evolução histórica. Objetivos, finalidade, usuários, campos de atuação.
Conceitos contábeis básicos. Registros e sistemas contábeis. Análise de
questões contábeis. Relatórios contábeis. Uso da informação contábil pela
administração. Operações financeiras Auditoria.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
FRANCO. H. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1997.
IUDÍCIBUS, S. e MARION, J. C.
contadores. São Paulo: Atlas, 1997
Manual de contabilidade para não
FIPCAPI, A. A. Normas e práticas contábeis no Brasil. São Paulo: Atlas,
1997.
Complementar:
HORNGREN, C. T. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Prentice Hall.
40
PADOVEZE, C. L. Controladoria estratégica e organizacional. São Paulo:
Pioneira, Thomson Learning
14 - Teorias da Administração II
EMENTA
Sistemas organizacionais. E-learnig, estratégias organizacionais. Abordagem
Sistêmica da Administração: Cibernética e Administração; Teoria Matemática e
Teoria de Sistemas; Abordagem Contingencial da Administração.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
AKTOUF, O. Administração entre a tradição e a renovação. São Paulo: Atlas,
1996.
BELMIRO, L. A G. Administração Estratégica: uma visão sinérgica. Rio de
Janeiro. These, 1997.
CHIAVENATO, I. Teoria da Administração. São Paulo: Makron Books, 1997.
Complementar:
DAFT, R. L. Administração. São Paulo: LTC, 1999.
DRUCKER, P. F. Prática da Administração de Empresas do Séc. XXI. São
Paulo: Makron Books, 1998.
MAXIMIANO, A. Amaru. Introdução a Administração. São Paulo: Atlas. 2004.
15 - Tópicos Emergentes em Administração II
EMENTA
41
Conhecimentos atuais em Administração. Os cenários de mudanças nas
organizações. A moderna visão da gestão. As estratégias de qualidade de
serviços e o gerenciamento do clima e da cultura nas organizações.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
AKTOUF. O. A administração entre a tradição e a Renovação. São Paulo:
Atlas, 1996.
__________. Recursos humanos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. 631 p.
__________. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Campus.
Complementar:
DRUCKER, P. Prática da Administração de empresas. 1ª ed. S.I.Thomson:
2003.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1985.
16 - Matemática Financeira II
EMENTA
Processos de Capitalização. Equivalência de Capitais a Juros Compostos.
Taxas de Juros. Operações de Curto Prazo. Planos de Amortização de
Empréstimos e Financiamentos. Métodos e Critérios de Avaliação de
Investimento de Capital. Análise e Avaliação Econômica de Investimento de
Capital.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
42
PUCCINI, A.L. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. São Paulo: Saraiva,
1998.
FARIA, R.G. Matemática Comercial e Financeira.. São Paulo: Makron books
2000.
SAMANEZ, C.P. Matemática Financeira: Aplicações à Analise de Investimento.
São Paulo: Prentice Hall, 2002.
Complementar:
HAZZAN, S.; POMPEO, J.N.. Matemática Financeira: Métodos Quantitativos.
São Paulo: Saraiva, 1993.
SCIPIONE, D.N.; TEIXEIRA, J. Matemática Financeira. São Paulo: Makron
books,1998
SPINELLI, W; SOUZA, M. H. S. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo:
Ática, 2003.
3º SEMESTRE
17- Administração de Recursos Humanos I
EMENTA
As organizações e a administração de pessoal. Evolução da administração de
pessoal. Os novos desafios da gestão de pessoas. Recrutamento, seleção,
treinamento, políticas de cargos e salários, outplacement. O Comportamento
humano nas organizações: modelo explicativo do comportamento; teorias da
motivação no trabalho, valores humanos e motivação, cultura organizacional:
conceitos elementos e importância.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
43
AQUINO, C. P. Administração de recursos humanos: uma introdução. São
Paulo: Atlas, 1996
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. 5º ed.
São Paulo: Atlas, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos
Organizações). 8º ed. São Paulo: Atlas, 2004.
(O Capital Humano das
Complementar:
ARAÚJO, V. F. O valor dos recursos humanos na era do conhecimento. Belo
Horizonte: UFMG, 1995.
TOLEDO, F. de. Administração de Pessoal: desenvolvimento de recursos
humanos. São Paulo: Atlas, 1996.
ZIMPECK, B. G. Administração de salários. São Paulo: Atlas, 1996.
18 - Psicologia Organizacional
EMENTA
O indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis
e valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Exames dos
problemas psicológicos relacionados com o desempenho humano nas
atividades administrativas. Estudo das relações intergrupais. Comunicação e
desenvolvimento organizacional. Aplicação das teorias e modelos conceituais
aos problemas administrativos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BERGAMINI, C. W. e CODA, R. Psicologia Dinâmica da vida organizacional.
São Paulo: Atlas, 1997.
CAMACHO, J. Psicologia Organizacional. São Paulo, EPU, 1998.
44
DAVIS, Keith; NEWSTROM, Jonh W. Comportamento Humano no Trabalho
Vol. 1-Uma
Abordagem Psicológica. 1º ed. São Paulo: Thomson Learning, 2004.
DAVIS, Keith; NEWSTROM, Jonh W. Comportamento Humano no Trabalho
Vol. 2-Uma
Abordagem Organizacional. 3º ed. São Paulo: Thomson Learning, 2004.
Complementar:
FREITAS, A. B. A. Psicologia, o homem e a empresa. , São Paulo: Atlas,1992.
MINICUCCI, A Psicologia à administração. São Paulo: Atlas.
MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais.
São Paulo: Atlas, 1992.
19 - Administração da Produção I
EMENTA
Abordagem de sistemas de administração da produção como parte de um
sistema maior e mais complexo, com orientação voltada para as negociações
básica do estudante de administração. Histórico. Conceitos e estrutura da
administração da produção. Sistemas de produção. Planejamento e controle da
produção. Desenvolvimento de novos produtos. Técnicas modernas de
administração da produção. Manutenção industrial. Balanceamento da
produção. Qualidade e produtividade. Modelos de qualidade. Competitividade.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
45
ALVAREZ – BALLESTEROS, Maria Esmeralda. Administração da qualidade e
produtividade: abordagens do processo administrativo. São Paulo: Atlas, 2001.
DAVIS, Mark M. et al. Fundamentos de administração da produção. 3ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2001.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma
abordagem logística. 3ª ed. São paulo: Atlas, 2004.
Complementar:
MAYER, R.R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1996.
MOREIRA, D.A. Introdução à administração de produção e operações. São
Paulo: Pioneiro, 1998.
NOGUEIRA, E. & ANTUNES, I. Administração de materiais e da produção. São
Paulo: Erica, 1998.
SLACK, N. et. Al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1996.
20 - Estatística aplicada à Administração
EMENTA
Arredondamento de acordo com a precisão desejada. Gráficos. Séries
estatísticas.
Preparação de dados para análise estatística.
Medidas
estatísticas. Separatrizes. Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuições
de probabilidades.
Aplicações dos softwares estatísticos com uso do
computador. Testes de hipóteses sobre as provas paramétricas e nãoparamétricas aplicáveis à pesquisa no campo da Administração.
BIBLIOGRAFIA
Básica
46
BUSSAB, Wilton O; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5º ed. São
Paulo: Saraiva, 2005.
DOWNING, D. e CLARK, J. Estatística Aplicada: um modo fácil de dominar
os conceitos básicos. São Paulo: Saraiva, 1999.
FREUND, J. E. e SIMON, G. A. Estatística Aplicada: economia,
administração e contabilidade. São Paulo: Brookman Companhia, 1999.
Complementar:
MARTINS, G. A. e DONAIRE, D. Princípios de estatística. São Paulo: Atlas,
1995.
MILONE, G. e ANGELINI, F. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 1995.
VIEIRA, S. E HOFFMANN, R. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas,
1995.
21 - Tópicos emergentes em Administração III
EMENTA
Reengenharia de processos organizacionais. A importância da OS&M na
gestão da produtividade, qualidade e competitividade empresarial. Modelos
contemporâneos de gestão. A era da Informação e suas tecnologias. O ERP
(Enterprise Resource Planning).
BIBLIOGRAFIA
Básica
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
CORRÊA, H.L.; GIANESI, I.G.N.; CAON, M. (1997). Planejamento,
47
programação e controle da produção: MRP II / ERP: conceitos, uso e
implantação. São Paulo: Atlas. ( Disponível na biblioteca da EP - USP ).
MAXIMIANO, A.C.M. Teoria Geral da Administração – Da Revolução Urbana à
Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2004.
Complementar
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Editora Mc Graw
Hill e Markron
CURY, A. Organização e Métodos, Integrando Comportamento, Estrutura,
Tecnologia e Estratégia. São Paulo: Editora Atlas.
LODI, J.B. História da Administração. São Paulo: Editora Pioneira.
KWASNICKA, E.L. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Ed. Mc Graw
Hill.
TRAGTENBERG, M. Burocracia e Ideologia. São Paulo: Editora Ática.
22 - Microeconomia
EMENTA
Fundamentos e Conceitos da análise Microeconômica. Mercados Perfeitos: A
Demanda; A Oferta; O Equilíbrio. Elasticidade. Teoria do consumidor: restrição
orçamentária; curva de indiferença; preferências. Teoria da firma: tecnologia;
maximização dos lucros; minimização do custo. Estruturas de mercado. As
políticas de intervenção do Governo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HALL, R., LIEBERMAN, M.
Microeconomia. Princípios e Aplicações. São
Paulo: Thomson, 2003.
SAMUELSON, Paul e William D. NORDHAUS (1988): Economia, 12ª edição,
São Paulo, McGraw-Hill(330.1S193ec).
STIGLITZ, J., WALSH, C. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
48
Complementar
VASCONCELLOS, M.A.S. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2003.
VARIAN, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003
23 - Tecnologia da Informática II
EMENTA
Introdução aos modelos computacionais contemporâneos. Organização de um
computador. Arquiteturas de computadores: processadores, memória,
dispositivos de ES. Sistemas distribuídos. Software: categorias, sistemas
operacionais, linguagens de aplicação. Banco de dados. Visão integrada:
máquina (PC), sistema operacional e aplicativos. Sistemas operacionais.
Lógica de programação. Introdução a redes neurais.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
DIVERIO, T.A. e MENEZES, P.F.B. Teoria da comunicação. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 1999.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos. São Paulo: Editora Pioneira, 1993.
CARVALHO, A.C.L.F; BRAGA, A.P.; e LUDERNIR, T.B. Fundamentos de redes
neurais. Rio de Janeiro: 11ª Escola de Computação, 1998.
TANENBAUM, A.S. Sistemas operacionais modernos. 2ª ed. Makron Books,
2003.
HEURING, V.P. e MURDOCCA,
computadores. Campus, 2001.
M.J.
Introdução
a
arquitetura
de
Complementar:
49
AZUL, A. A. Técnicas e Linguagens de programação. Lisboa: Porto, 1996.
DAVIS, W.S. Sistemas Operacionais: uma visão sistemática. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
MONTEIRO, M. A. Introdução a organização de computadores. Rio de Janeiro:
LTC, 1996.
HOLZNER, S. e NORTON P. C. Programação: O guia prático da programação
eficiente. Rio de Janeiro: Campus, 1993.
24 - Direito Tributário
EMENTA
Introdução ao Direito Tributário. Sistema Tributário Nacional. Vigência,
interpretação e aplicação da norma jurídico-tributária. A obrigação tributária. O
crédito tributário. Administração tributária. Fiscalização.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CARRAZA, R.A. Curso de Direito Constitucional Tributário. São Paulo: Saraiva.
CASSONE, V. Direito Tributário. Constituição Federal. Código Tributário
Nacional. São Paulo: Atlas.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 25ª ed. São Paulo:
Malheiros Editores.
Complementar:
50
Constituição da República Federativa do Brasil de 05 de outubro de 1988.
Artigos 145/169.
NUNES, V. S. Curso de Direito Tributário e Taxas Municipais. 1ª ed. São Paulo:
Didática Paulista.
25 - Laboratório de Gestão Empresarial I
EMENTA
Estudo das atividades e ferramentas da gerência de produtos/serviços e
mercados. O papel do gerente de produtos e mercados. Administração do
composto de produtos, serviços e marcas. Planejamento de produtos e
serviços. Lançamento de novos produtos e serviços e descontinuação.
Administração dos preços. Administração da logística e distribuição
Administração da promoção: Campanhas, agências, relações públicas, venda
pessoal, Marketing direto. Marketing
de
Relacionamento. Planejamento
da ação de Marketing para produtos. Avaliação do esforço promocional.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CHURCHILL Jr. Gilbert A. & PETER, J. Paul. Marketing. Criando valor para os
clientes. Ed. Saraiva. São Paulo. 2000.
CZINKOTA, Michael e outros. Marketing. As melhores práticas. Porto Alegre.
Bookman. 2001.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing (10ª ed. - Ed do Milênio). São
Paulo. Prentice Hall. 2000.
Complementar:
McCARTHY, E. Jerome & PERREAULT Jr. Marketing Essencial: uma
abordagem gerencial e global. São Paulo. Atlas. 1997.
NICKELS, William G. & WOOD, Marian Burk. Marketing. Relacionamentos,
qualidade, valor. Rio de Janeiro. LTC Editora. 1999.
51
4º SEMESTRE
26 - Administração de Recursos Humanos II
EMENTA
Novos parâmetros de Liderança, Motivação. Responsabilidade social das
organizações. Significado do trabalho. Novos paradigmas de cargos e
salários.
Outplacement.
Educação e treinamento. Benchmarking para
Recursos Humanos. A importância das organizações que aprendem (Learning
Organizations). Cenários futuros.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CHIAVENATO, I. Recursos humanos: edição compacta. São Paulo, 1996.
LUCENA, M. D. S. Planejamento de recursos humanos. São Paulo: Atlas,
1996.
NASCIMENTO L. P. & CARVALHO, A. V. Administração de recursos
humanos. São Paulo: Pioneira, 1998.
Complementar:
SOUZA, R. M. O futuro da administração de recursos humanos. São Paulo:
edicta, 1999.
TOLEDO, F. de. Recursos humanos: crise e mudanças. São Paulo: Atlas,
1996.
27 - Administração Financeira e Orçamentária I
EMENTA
52
Significado e objetivo da administração financeira. Administração do ativo
circulante. Administração do passivo circulante. Fontes de recursos a longo
prazo. Política de Dividendos. Formação de preços de vendas. Factoring.
Orçamento: conceitos básicos. Orçamento Operacional. Orçamento
econômico-financeiro. Orçamento de investimentos
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BRIGHAN, Eugene F; WESTON, Fred. Fundamentos da Administração
Financeira. 10º ed. São Paulo: Pearson Education, 2000.
GITMAM, Lawrence; MADURA, Jeff. Administração Financeira
Abordagem Gerencial). São Paulo: Pearson Education, 2003.
(Uma
GITMAM, Lawrence. Princípios de Administração Financeira. 10º ed. São
Paulo: Pearson Education, 2004.
Complementar:
ASSEF, R. Guia prático de Administração Financeira. São Paulo: Atlas,1996.
HOUSTON, J. F. e BRIGHAM, E. F. Fundamentos da moderna
administração financeira, São Paulo: Campus, 1999.
LEITE, H. P. Introdução à administração financeira. São Paulo: Atlas, 1996.
28 - Administração da Produção II
EMENTA
53
Função operacional nas empresas. Área de produção: projeto de produto,
previsão de vendas, medida do trabalho, estoques, controle de qualidade.
Técnicas de tomada de decisão segundo o enfoque quantitativo. Aplicações
práticas dos tópicos ministrados utilizando microcomputadores com aplicativos
para a área de produção. Estudo de casos dentro da realidade brasileira. Papel
dos aspectos sociais, éticos e ambientais.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ALVAREZ – BALLESTEROS, Maria Esmeralda. Administração da qualidade e
produtividade: abordagens do processo administrativo. São Paulo: Atlas, 2001.
DAVIS, Mark M. et al. Fundamentos de administração da produção. 3ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2001.
MOURA, R. A. Kanban: a Simplicidade do Controle da Produção.6ª ed. São
Paulo: Instituto IMAM, 2003.
Complementar:
PORTER, M. Vantagem Competitiva. São Paulo: FGV, 1998.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma
abordagem logística. 3ª ed. São paulo: Atlas, 2004.
29- Contabilidade de custos
EMENTA
Introdução ao Sistema de Custos. Rateio em Custos. Modelos de Custeio.
Regime ABC. Métodos de Custeio Padrão, UEP, PEP e Centro de Custos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
54
CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas,
1999.
IUDÍCIBUS, Sergio de. Análise de Custos. São Paulo. Ed. Atlas. 1998.
MARTINS, E. Contabilidade de custos;. São Paulo: Atlas, 1998.
Complementar:
DAMIT, A. & MORENO, A. A. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas,
1997.
HARNGREN, C. T. Contabilidade de Custos: um enfoque administrativo. São
Paulo: Atlas, 1995.
LEONE, G. G. Curso de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1997.
30 - Organização, Sistemas e Métodos I
EMENTA
As funções do analista de OSM. Organização e reogarnização. Análise
administrativa (Processo Organizador). Gráficos de processamento e
organização (fluxogramas, funcionogramas, rede pert, cronogramas).
Formulários. Layout. Análise da Distribuição do trabalho. (QDT). Manual de
organização e Administração. Ambientação.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CRUZ, T. Sistemas, organização e métodos: estudo integrado das novas
tecnologias de informação. São Paulo: Atlas, 1998.
55
LUPORINI, C. E. M. E
PINTO, N. M. Sistemas administrativos: uma
abordagem moderna de O & M. São Paulo: Atlas, 1996.
Complementar:
SIMCSICK, T. Organização e Métodos. Rio de Janeiro: Makron Books, 1996.
31 - Gerenciamento de Projetos
EMENTA
Planejamento, estruturação e gerenciamento de projetos. Gerenciamento do
ciclo de vida do projeto: iniciação, planejamento, execução e encerramento.
Elaboração de documentação do projeto. Análise de viabilidade. Etapas do
planejamento do projeto: Estrutura analítica, Rede de interdependência,
acompanhamento da execução do projeto. Gerenciamento de expectadores:
superior, usuários, membros da equipe e outros membros relacionados ao
projeto. Gerenciamento das áreas de gerenciamento dentro de um projeto:
custo, tempo, qualidade, escopo, aquisição, riscos, recursos humanos,
comunicação e integração.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
DINSMORE, P.C. & NETO, F.H.S. Gerenciamento de projetos: como gerenciar
seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2007.
VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos com o MS Project 98. Rio de
Janeiro: Brasport, 1998.
_______________. Gerenciamento de Projetos – Estabelecendo diferenciais
competitivos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
Complementar:
56
FIGUEIREDO, F. C. & FIGUEIREDO, H. C. M. Ms projecto 98: utilização
na Gerência de projeto. Rio de janeiro: IBPI Press, 1999.
MATHAIS, W. & WOILER, S. Projetos: planejamento, elaboração e análise.
São Paulo: Atlas, 1996.
MEILLIR PAGE-JONES. Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Makron
Books, 1994.
32 - ELETIVA
Eletiva 1: Capital de Giro
EMENTA
Determinação do Capital de Giro. Ciclo Operacional e Ciclo de Caixa na
Empresa. Prazos Médios e Rotação dos Estoques. Contas a Receber e Contas
a Pagar. Fontes e Necessidades de Capital de Giro.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
GITMAN, L. J. - Princípios de Administração Financeira, 3ª edição, Ed. Harper
& Row
do
Brasil, 1984.
Complementar:
BREALEY, R. e MYERS, S. - Principles of Corporate Finance. McGraw-Hill
Book Co., 1984.
Eletiva 2: Fontes de financiamento
57
EMENTA
Estudo das fontes de recursos para a empresa e suas peculiaridades, projetos
auto-financiados e Leasing. Operação de banco de desenvolvimento/agências
de fomento. Debêntures e commercial papers. Leasing. Fontes externas
(eurobonds e res.63). Ações e políticas de dividendos . Project finance.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GITMAN, L. J. - Princípios de Administração Financeira, 3ª edição. Ed. Harper
& Rowdo
Brasil, 1984.
Complementar:
SECURATO, J.R. e outros – Cálculo Financeiro das Tesourarias – Bancos e
Empresas Saint Paul Institute of Finance – 1º Edição-1999.
Eletiva 3 - Gestão por processo
EMENTA
A disciplina aborda o conceito e as técnicas de reengenharia, a partir do estudo
os sistemas administrativos. Enfoque sistêmico e estratégia corporativa .
Conceitos básicos: Reengenharia, organização do trabalho, definição de
processos,
fluxo de informação .Metas e clientes dos processos .Necessidades dos
clientes A oportunidade de Otimização de Processos. Mapeamento de
processos organizacionais.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAMPOS, E. R. Metodologia de Gestão por Processos. Campinas: UNICAMP,
2007. – Edição Revisada.
DOCHERTY, G. Workflow from a Business Perspective: Organization and
management considerations – release: 31 – march – 2005. (revision 3).
Enterprise Workflow National Project.
GATES, Bill. A empresa na velocidade do pensamento. Cia. Das Letras, 1999.
58
Complementar:
GONÇALVES, J.E.L. artigo: “As empresa são grandes coleções de processos”,
RAE – Revista de Administração de Empresas de jan/mar 2000.
_________________. Artigo: “Processos, que processos” , ”, RAE – Revista de
Administração de Empresas de jan/mar 2000.
33 - Direito Comercial
EMENTA
Legislação comercial. Sociedades Empresárias. Títulos de crédito e suas
peculiaridades.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
COELHO, F. U. Manual de Direito Comercial. Editora Saraiva. São Paulo,
1999.
REQUIÃO, R. Curso de Direito Comercial. Vol. I e II. Editora Saraiva. São
Paulo, 1997.
Complementar:
EDIS & MILARÉ. Manual de Direito Público e Privado. 14ª ed. São Paulo: R.T.
,2004.
34 - Laboratório de Gestão Empresarial II
EMENTA
Gestão de Pessoas nas Empresas; As principais atividades e procedimentos
dos vários subsistemas da Administração de Pessoas e os impactos de sua
operacionalização em diferentes instâncias organizacionais. Processo de
formulação de Políticas de Gestão de Pessoas, elementos componentes para
implementação e avaliação.
BIBLIOGRAFIA
59
Básica:
BITENCOURT, Claudia. Gestão Contemporânea de Pessoas:
Práticas, Conceitos Tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2003.
Novas
CHIAVENATTO, Idalberto. Gestão de Pessoas - o novo papel de Recursos
Humanos. São Paulo, Ed. Campos, 1999.
FLEURY, Afonso e FLEURY, Maria Tereza Leme - Estratégias Empresariais e
Formação de Competências. São Paulo, Atlas, 2000.
Complementar:
ROBBINS, Stephen - Comportamento Organizacional - cap. 14,15 e 16.
WOOD, Stephen (1992), Administração Estratégica e Administração de
Recursos Humanos; RAUSP, vol. 27, nº 4 - out/dez
35 - Tópicos emergentes em Administração IV
EMENTA
Instrumentos que contribuem com a formação do profissional que atua como
um planejador. Análise de projetos. Temas emergentes: práticas inovativas de
Gestão de Empresas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ABREU, P. F. S. P. & STHEPHAN,C., Análise de Investimentos. Editora
Campus, Rio de Janeiro, 1982.
CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração, 3.
Edição, Rio de Janeiro, Elsevier Editora Ltda., 2004.
HALL, R.H. Organizações: estrutura e processos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall,
2005.
Complementar:
60
CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração, 3.
Edição, Rio de Janeiro, Elsevier Editora Ltda., 2004.
KOONTZ, Harold; O’DONELL, Cyril; WEIHRICH HEINZ; Administração:
Organização, Planejamento e Controle, 14. Edição, 2. Volume, S. Paulo,
Editora Pioneira, 1986-1987.
PETER, J. P.; MARCONDES, REYNALDO; ROUX CESAR, ANA MARIA;
Administração Estratégica , Atlas, São Paulo, 2005.
PINHO REBOUÇAS DE OLIVEIRA, DJALMA; Manual de Consultoria
Empresarial: Conceitos, Metodologia, Práticas; Atlas, São Paulo, 2005.
5º SEMESTRE
36 - Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I
EMENTA
Evolução, conceito, funções, objetivos e campo de atuação de administração
de materiais. O sistema de administração de material. Dimensionamento da
quantidade econômica de compra ou fabricação. Previsões. Modelos de
estratégias de encomendas. Gestão de estoques. Níveis de estoques.
Inventários. Normalização e qualidade.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ARNOLD. J.R.T. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1999.
COSTA, R. F.; DIAS, M. Manual do Comprador, 3ª ed. São Paulo: Edicta, 2003.
FRANCISCHINI, P. ; GURGEL, F.A. Administração de Materiais e do
Patrimônio. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
Complementar:
61
MESSIAS, S. B. Manual de administração de materiais:
controle dos estoques. São Paulo: Atlas, 1994.
planejamento e
NOGUEIRA, E. & ANTUNES, F. Administração de materiais e de produção.
São Paulo: Erica, 1998.
37 - Administração Financeira e Orçamentária II
EMENTA
Funções da Administração Financeira. Contabilidade e Gestão Financeira.
Gestão de ativos de curto prazo. Capital de giro. Orçamento Empresarial.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas,
2003. [Livro Texto]
GITMAM, Lawrence; MADURA, Jeff. Administração Financeira
Abordagem Gerencial). São Paulo: Pearson Education, 2003.
(Uma
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 5 Ed., São
Paulo: Atlas, 1998.
Complementar:
ASSEF, R. Guia prático de Administração Financeira. São Paulo: Atlas,1996.
HOUSTON, J. F. e BRIGHAM, E. F. Fundamentos da moderna
administração financeira, São Paulo: Campus, 1999.
38 - Custo e Estrutura de Capital
EMENTA
Estudo do custo das fontes de recursos e da estrutura de capital da empresa,
estudo do valor da empresa. Recuperação da empresa, fusões, aquisições, e
empresas em dificuldades financeiras.
BIBLIOGRAFIA
62
Básica:
DAMODARAN, Aswath. Avaliação de Investimentos. Ferramentas e Técnicas
para Determinação do Valor de Qualquer Ativo. Qualitymark, Rio de Janeiro,
1997.
GITMAN, L. J. - Princípios de Administração Financeira, 3ª edição. Ed. Harper
& Row
do
Brasil, 1984.
Complementar:
BREALEY, R. e MYERS, S. - Principles of Corporate Finance. McGraw-Hill
Book Co.,
1984
.
COPELAND, Tom; et al. Valuation McKinsey, NY, 1990.
39 - Organização, Sistemas e Métodos II
EMENTA
Metodologia para levantamento, análise e prognósticos das organizações.
Estrutura, estratégia, tecnologia, desempenho, processos organizacionais e
ambiente externo.
Análise organizacional.
Sistemas computacionais:
aplicativos. Temas atuais.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BALLESTERO ALVAREZ, M. E. manual de Organização, Sistemas e
Métodos. São Paulo: Atlas, 1997.
CURY, A. Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 1995.
LUPORINI, C,E,M E PINTO, N, M. Sistemas Administrativos, uma abordagem
moderna de O&M. Atlas, São Paulo, 1996
Complementar:
ARAÚJO, L. C. G. Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 1994.
63
CRUZ, T. Sistemas, organização & métodos: estudos integrados das novas
tecnologias de informação. São Paulo: Atlas, 1998.
40 - Administração Mercadológica I
EMENTA
Estudo constante do consumidor e das tendências de mercado para definições
da fabricação do produto ou serviço e sua composição, distribuição e utilização
final. Compatibilidade dos interesses do consumidor e da empresa.
Organização de Marketing. O sistema de formação de Marketing. Planejamento
de Marketing.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
COBRA, M. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1996.
GIANESI, I.G.N. ; CORRÊA, H. Administração estratégica de serviços:
operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1996
KOTLER,
P.
Administração de marketing:
implementação e controle: São Paulo: Atlas, 1998
análise,
planejamento,
LEITE, R. C. Franchising: na criação de novos negócios. São Paulo: Atlas,
1996
Complementar:
MATTAR DE SOUZA, F.A Marketing Pleno. São Paulo: Makron Books, 1999.
MADIA DE SOUZA, F. A. Marketing pleno. São Paulo: Makron Books, 1999
41 – ELETIVA
64
Eletiva 1: Gerência de Produtos
EMENTA
Conceito de produto. Bens de consumo e empresariais. Composto de
produto. Desenvolvimento e lançamento de produtos. Ferramentas de
gerência
de
produtos. Embalagens e suas aplicações. Estudos dos
componentes do produto.
Imagens do produto. Serviços do produto,
garantias, políticas do produto, família e linha de produtos. Simplificação,
diversificação, durabilidade, qualidade, rentabilidade, ciclo de vida. Decisões
sobre os serviços de apoio ao produto. Decisões sobre mix do produto.
Estratégias e planejamento do produto.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
GURGEL, F.A. Administração do produto. São Paulo: Atlas, 2001. [Livro Texto
1]
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: a edição do novo milênio.
10ª ed., São Paulo: Prentice Hall, 2000.
Complementar:
GRUENWALD, G. – Como Desenvolver e lançar um Produto Novo no
Mercado, São Paulo, Makron Books, 1994
Eletiva 2: Serviços e Mercados
EMENTA
A função de operações em serviços. A avaliação da qualidade do serviço.
Projeto de sistemas de serviços. Planejamento, programação e controle dos
sistemas de serviços. Qualidade e melhoria dos sistemas de serviços. Estudar
as técnicas utilizadas na tomada de decisões de marketing. Analisar as
principais decisões da Administração de Marketing e sua problemática no
contexto empresarial.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
65
BATESON, J. Marketing de Serviços. 4.ed., Porto Alegre: Bookman, 2001.
CHURCHILL Jr, Gilbert A. & Peter, J. Paul. Marketing. Criando valor para os
clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.
GIANESI, I. e CORRÊA, H. Administração Estratégica de Serviços: operações
para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994. [Livro Texto 3]
Complementar:
CHURCHILL Jr, Gilbert A. & Peter, J. Paul. Marketing. Criando valor para os
clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.
CZINKOTA, Michael e outros. Marketing. As melhores práticas. Porto Alegre.
Bookman.
Eletiva 3 - Modelos de Rede
EMENTA
Conceitos básicos de comunicação de dados. Desenvolvimento e objetivo das
redes. Redes de computadores. Serviços telemáticos. Projeto e análise de
desempenho de redes no ambiente Intranet e Internet.
Tecnologia
padronizadas LAN, MAN e WAN, estruturas e implementações. Redes de
banda larga, Backbones e integração de serviços em RDSI-FL, ATM e
SDH/SONET. Projetos de Redes.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BRISA, ATM o Futuro das Redes. São Paulo: Makron Books, 1997.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de janeiro: Campus,
1997.
Complementar:
FREED, L. & DERFLER JR, F. Como Funcionam as Redes III. São Paulo:
66
Quark do Brasil, 1999.
HAYDEN, M. Aprenda em 24 horas Redes. Rio de janeiro: Campus, 1999.
42 - Programação Matemática
EMENTA
Modelos em ciência da decisão. Formulação de modelos. Programação linear.
Programação inteira. Programação não linear. Outras técnicas de Otimização.
Uso de softwares.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HILLIER, F.S.; LIEBERMAN, G.J.- Introdução à Pesquisa Operacional, Rio de
Janeiro, RJ, Campus, 1988.
PUCCINI,A. del.; PIZZOLATO,N.D. Programação Linear, Rio de Janeiro, Livros
Técnicos e Científicos, 1987.
WAGNER,H.M. Pesquisa Operacional, 2. ed., Rio de Janeiro, Prentice-Hall do
Brasil, 1986.
Complementar:
CAIXETA-FILHO, J. V. Pesquisa operacional: técnicas de otimização aplicadas
a sist3emas agroindústrias. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. Otimização combinatória e programação
linear: modelos e algoritmos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
LOESCH, C.; HEIN, N. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos.
Blumenau: ed. Da FURB, 1999.
MEDEIROS DA SILVA, E. et al. Pesquisa operacional: programação linear. 3.
ed., são Paulo: Atlas, 1998
43 - Sistema de informação de Marketing
67
EMENTA
O processo de planejamento e a preparação do plano de marketing. Modelos e
técnicas usadas para a preparação do plano de marketing. (Gerência de
Relacionamento com clientes. CRM (Costumer Relationship Management).
CRM e a Tecnologia da Informação. Mineração de dados. Estágios de
crescimento de CRM e de DW (Data Warehouse). Montagem de DW e infraestrutura para o CRM. Valor econômico do CRM. Visão Estratégica de CRM e
DW).
BIBLIOGRAFIA
Básica
KOTLER, P. Marketing. São Paulo: Atlas, 2003.
KOTLER, P. e ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1999
MADIA DE SOUZA, F. A. Marketing pleno. São Paulo: Makron Books, 1999.
SWIFT. R. CRM – Customer Relation Management. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
Complementar:
MATTAR, F.N. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 1998.
44 - Análise de Demonstrativo Financeiro
EMENTA
Princípios e normas contábeis nacionais e internacionais e estudo de casos
práticos de Demonstrações Financeiras. As demonstrações contábeis como
fonte de dados para tomada de decisão.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
68
ASSAF NETO, A. Estrutura e Análise de Balanços. 4ª ed. São Paulo: Atlas,
1998.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7ª ed. São Paulo:
Harbra, 2002.
MARION, J.C. Análise das demonstrações
empresarial. São Paulo: Atlas, 2001.
contábeis:
contabilidade
Complementar:
MARION, J.C. Contabilidade Empresarial. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
SÁ, A. L. de. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.
45 - Laboratório de Gestão Empresarial III
EMENTA
Mudanças no mercado de trabalho e a importância do desenvolvimento de
novas habilidades e competências frente a essas transformações;
conscientização de que carreira é uma responsabilidade, antes de tudo, de
cada um. Conceito de empregabilidade; empregabilidade no Brasil; bases para
a empregabilidade; visão orientada para empregabilidade; plano de
desenvolvimento de carreira.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
MINARELLI, José Augusto. Empregabilidade. São Paulo: Infinito, 1997.
SALGADO, Leo. Manual da Empregabilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2000.
TORRES, Ofélia de Lanna Sette. Empregabilidade negociada. São Paulo:
Atlas, 2000.
Complementar:
69
DRUCKER, P.F. O melhor de Peter Drucker: A Administração. São Paulo:
Nobel, 2001.
6ºSEMESTRE
46 - Técnicas de Segurança no Trabalho
EMENTA
Acidentes no trabalho. Causas de acidentes no trabalho. Ricos Profissionais.
Princípios básicos de prevenção de incêndio. Equipamento de proteção
individual e coletivo. Inspeção de segurança. Investigação de acidentes.
Normalização e Legislação. Análise de acidentes. Campanhas de segurança.
Campanha sobre AIDS. Riscos ambientais. Armazenamento de materiais.
Higiene do corpo e mente. Mapeamento de risco.
BIBLIOGRAFIA
Básica
CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes. São Paulo:
Atlas, 1999.
GALAFASSI, M. C. Medicina do Trabalho: Programa de controle de saúde
ocupacional. (NR-7). São Paulo, 1998.
GONÇALVES, E. A. Segurança e medicina no trabalho em 1200 perguntas e
respostas. São Paulo: LTr, 1996.
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do trabalho. São
Paulo: Atlas, 1998.
Complementar:
70
KLOETZEL, K. Temas de saúde: higiene física e do ambiente. São Paulo:
EPU, 1997.
MARANO, V. P. Medicina do trabalho: exames médicos, provas funcionais.
São Paulo; LTr, 1997.
Techne – Sistemas para o Desenvolvimento de Recursos Humanos, SENAC,
Editora Brasiliense, 2. Edição, 8 Volume, 1996
47- Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais II
EMENTA
A função compras nas licitações. A organização e o pessoal de compras.
Compra na qualidade certa. Compra no preço certo. Fontes de fornecimento.
Interface entre a administração de recursos de materiais e a estrutura
organizacional. Organizações alternativas para compras. Fabricar ou comprar.
As alienações.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BAILY, P. e FARMER, D. Compras: princípios e técnicas. São Paulo:
Saraiva.
CORRÊA, J. K. Na gerência de materiais. São Paulo: Atlas, 1996.
DIAS, M. A. P. Gerência de materiais: um modelo para situações de crise e
incerteza. São Paulo: Atlas, 1996.
UNDERHILI, P. Vamos às compras: a ciência do consumo.
Campus, 1999.
São Paulo:
Complementar:
MACEDO NETO, Luz. Sistema de produção com inventário minimizado:
abordagem técnico–financeira. São Paulo: IMAM. 1989.
MESSIAS, Sérgio B. Manual de Administração de materiais: planejamento e
controle dos estoques. São Paulo: Atlas, 1983.
71
48 - Gestão de Transformação Organizacional
EMENTA
Visão sistêmica das novas organizações. Novo perfil profissional. O gerente
da transformação organizacional. Processo Natural de Mudança. Estratégias
para a Transformação da Organização. Novos papéis organizacionais. Novas
fronteiras organizacionais Novas formas de relacionamento comercial.
Organizações virtuais. O poder das organizações; o jogo do poder; a dimensão
ética e a lógica dos resultados. O lado humano das mudanças organizacionais.
Planejamento para a competitividade.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
DUNNETTE, M. D. ; HOUGH, lL.M. (orgs). Handbook of industrial and
organizational Psychology. Consulting Psychologists Press: Palo Alto,
Califórnia, 2003.
ROBBINS,S.P. Mudança Organizacional e Administração do Estresse.
Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
WOOd JR, T. Mudança Organizacional. São Paulo: Atlas, 2000.
Complementar:
KISIL, M. Gestão da Mudança Organizacional . V. 4. São Paulo: Faculdade de
Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998.
HALL, R.H. Organizações: Estruturas, processos e resultados. São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
49 - Logística I
EMENTA
72
Estudo do gerenciamento da administração de recursos materiais, como
função básica de administração. Estudos das técnicas de compras,
armazenagem, distribuição e transporte, nos setores público e privado, sob o
enfoque da logística industrial, que se inicia no planejamento das
necessidades de material até a colocação do produto acabado no cliente
final.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BALLOU, R.H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1998.
CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos.
São Paulo: Pioneira, 1999.
FLEURY, P.F. ; WANKE, P. ; FIGUEIREDO, K.F. Logística Empresarial, A
Perspectiva Brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.
NOVAES, A.G. Logísitica e Gerenciamento de Cadeia de Distribuição.Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
Complementar:
ALVARENGA, A.C. ; NOVAES, A.G. Logística Aplicada: Suprimento e
Distribuição Física. São Paulo: Edgar Blucher, 1994.
DIAS, S.R. Estratégias e Canais de Distribuição. São Paulo: Atlas, 1993.
LEITE, P.R. Logística Reversa. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
50 - Comércio Internacional I
73
EMENTA
O conceito da Economia Internacional. O desenvolvimento desigual das
economias. Os grandes sistemas. Sistema capitalista e fase monopolista
atual. As relações intersistema e extra-sistema. A crise da ordem econômica
internacional. A América e Europa na economia mundial.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
LUDOVICO, Nelson. Comércio Exterior: Preparando sua Empresa para o
Mercado global. São Paulo: Thomson Learning, 2002.
SOARES, Claudio César. Introdução ao Comércio Exterior ( Fundamentos
Teóricos do Comércio Internacional). 1ºed. São Paulo: Saraiva, 2005.
JUNIOR DI SIENA, Roberto. Comércio Internacional e Desenvolvimento (
Uma Perspectiva Brasileira). 1º ed. Saraiva, 2005.
Complementar:
BANCO MUNDIAL O Desenvolvimento da economia mundial. Relatório Anual.
Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1985.
BAUMANN, Renato. Uma Visão Econômica da Globalização In: Baumann, R,
O Brasil e a economia global. Rio de Janeiro: Ed. Campus,1996.
51 - Administração Mercadológica II
EMENTA
Planejamento estratégico de Marketing. Avaliação e controle do desempenho
em Marketing. Desempenho de propaganda. Desempenho das vias de
distribuição. Controle na administração de marketing. A pesquisa de
marketing, e o sistema de informação de marketing. Natureza, objetivo,
método e aplicação da pesquisa mercadológica. Estratégias mercadológicas.
BIBLIOGRAFIA
74
Básica:
COBRA, M. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1996.
GIANESI, I. G. N. e CORRÊA, H. Administração estratégica de serviços:
operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1996.
KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento,
implementação e controle: São Paulo: Atlas, 1998.
LEITE, R. C. Franchising: na criação de novos negócios. São Paulo: Atlas,
1996.
MICHAELIS. Dicionário executivo: administração, economia e marketing.
São Paulo: Melhoramentos, 1989.
UNDERHILL, P. Vamos às compras: a ciência do consumo. Rio de janeiro:
campus, 1999.
Complementar:
MATTAR, F.N. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 1998.
MADIA DE SOUZA, F.A. Marketing Pleno. São Paulo: Makron Books, 1999.
SCHULTZ, D. E. O novo paradigma do marketing: como obter resultados
mensuráveis através do uso do Database e das comunicações integradas de
marketing. São Paulo: Makron Books, 1994.
52 - Pesquisa de Marketing para Decisões
75
EMENTA
Problemas empresariais e a habilidade para traduzi-los em problemas
gerenciais. Conceitos, métodos e técnicas de pesquisa, aplicados a Marketing
e a outras áreas de Administração. Modelos de comportamento do
consumidor. Segmentação do mercado: técnicas, tipos e estratégias.
Análise quantitativa e qualificativa de mercado: instrumentos e técnicas. O
sistema de informação mercadológica: aplicações. Novas tecnologias e
métodos
interdependentes. Estratégias de marketing face ao contexto
brasileiro.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico Planejamento Estratégico
Orientado para o Mercado. 5º ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de Marketing Vol. 1 6º ed. São Paulo: Atlas,
2005.
MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de Marketing Vol. 2 2º ed. São Paulo: Atlas,
1998.
Complementar:
CHURCHILL Jr, Gilbert A. & Peter, J. Paul. Marketing. Criando valor para os
clientes. Ed. Saraiva. São Paulo. 2000.
KOTLER, P. Administração de Marketing.
Implementação e Controle. São Paulo: Atlas, 1998.
Análise,
Planejamento,
MALHOTA, Naresh. Pesquisa de Marketing. Porto Alegre. Bookman, 2001.
53 - Planejamento Financeiro
EMENTA
Estudo do Planejamento operacional e dos planos individuais. Demonstrações
Financeiras projetadas e o orçamento de caixa da empresa.
BIBLIOGRAFIA
76
Básica:
GITMAN, L. J. Princípios da Administração Financeira, 10ª Ed. São Paulo,
Pearson Education do Brasil, 2004.
MARTINS, E. Administração Financeira, São Paulo, Atlas, 1987.
MOREIRA, J. C. Orçamento Empresarial, São Paulo, Atlas.
WELSCH, G. A. Orçamento Empresarial. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1984.
Complementar:
CHING, H. Y., Contabilidade e Finanças para não Especialistas, São Paulo,
Pearson Education do Brasil, 2007.
IUDÍCIBUS, S. Contabilidade Gerencial, São Paulo, Atlas, 1995.
LOPES DE SÁ, A. Dicionário de Contabilidade, São Paulo, Atlas, 1995.
MATARAZZO, D. C. Análise Financeira de Balanços, São Paulo, Atlas, 1995.
54 - Qualidade e Produtividade
EMENTA
Produtividade: conceitos e implicações. Medida de Produtividade. Fatores
influentes na Produtividade e Qualidade: conceitos, implicações. Técnicas para
garantia da qualidade. Pensadores da Qualidade. Indicadores de Qualidade.
Certificação de Qualidade: a ISO 9000. Qualidade e Produtividade em
Serviços.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CAMPOS, V.F. TQC – Controle da Qualidade Total. São Paulo: Edg, 2004.
PALADINI, E.P. Gestão da Qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000.
ZILBOVICIUS, M. Modelos para a produção, produção de modelos:
contribuição à análise da gênese, lógica e difusão do modelo japonês. São
Paulo: Anna Blume/ FAPESP, 1999.
Complementar:
77
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – normas NBR – ISSO
9000 a NBR – ISO 9004.
NATALI, M. Praticando o 5S: na indústria, comércio e vida pessoal. São Paulo:
STS, 1995.
55 - Laboratório de Gestão Empresarial IV
EMENTA
Aproximar os conhecimentos teóricos de Administração de empresas à prática,
através de simulações, casos e exemplificações de problemas profissionais.
Produtividade através de pessoas. A empresa e suas responsabilidades junto à
sociedade. Gestão simulada doméstica.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
DRUCKER, P.F. O melhor de Peter Drucker: A Administração. São Paulo:
Nobel, 2001.
KOTLER, Philip, Administração de Marketing:
implementação e controle, 2a. edição, 1987.
análise,
planejamento,
GITMAN, Lawrence Jaffrey, Princípios de Administração Financeira, Editora
Harper do Brasil, 6a. edição.
Complementar:
KOTLER, Philip, Marketing Básico, Editora Atlas, São Paulo, 1980
SANVICENTE, Antonio Zoratto, Administração Financeira, Atlas, 2a edição,
1987.
7º SEMESTRE
78
56 - Gestão Ambiental
EMENTA
Empresa com instituição econômica; Empresa como instituição sóciopolítica;
Responsabilidade social; Política ambiental no Brasil; A questão ambiental na
empresa; Repercussão da questão ambiental nas organizações; Programas de
gestão ambiental; EIA e RIMA e suas diferenças; ISO 14000; Planejamento;
implementação, operação, medição e avaliação da certificação ambiental.
BIBLIOGRAFIA
Básica
REIS,L.F.S.D.,QUEIROZ,,M.P Gestão Ambiental em Pequenas e Médias
Empresas. São Paulo: Qualitymark, 2002.
TACHIZAWA,T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social – Estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2002.
Complementar:
ANDRADE,R.B.,TACHIZAWA,T.,CARVALHO,A.B.
Paulo: Makroon Books, 2002.
Gestão
Ambiental.
São
MACHADO,P.A.L. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 1991.
57 - Gestão Estratégica de Negócios I
EMENTA
O ambiente em torno da empresa. Macroambiente e papel dos agentes
envolvidos. Influência dos mesmos na política de negócios da empresa.
Macrotendências do ambiente internacional. Tipologia de empresas e as várias
formas de se aglutinar empresas afins. Introdução à analise de setores da
economia. O fenômeno da globalização e como ele afeta a competição entre as
empresas. Conceitos de política e estratégia. Administração estratégica.
Modelos formas de planejamento estratégico. Metodologia de formulação
empresarial. Aspectos gerenciais da administração estratégica.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
79
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Planejamento Estratégico. 21º ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva. 4º
ed. São Paulo: Atlas, 2005.
TAVARES, Mauro C. Gestão Estratégica. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Complementar:
SCHMITT,Guillermo R. Turn-around: transformar empresas em dificuldades,
em empresas competitivas e rentáveis. São Paulo: Makron Books, 1996.
VASCONCELLOS, Paulo e PAGNONCELLI, Denirzo . Construindo estratégias
para vencer. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
58- Comércio Internacional II
EMENTA
O Brasil e a nova ordem econômica global; formação de blocos econômicos;
os blocos econômicos em curso; bilateralismo e multilateralismo no comércio
mundial; o papel da OMC; defesa comercial (salvaguardas, direitos antidumping e medidas compensatórias); o conceito de “regionalismo aberto”; o
Brasil e o Mercosul frente aos blocos econômicos existentes.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
LUDOVICO, Nelson. Comércio Exterior: Preparando sua Empresa para o
Mercado global. São Paulo: Thomson Learning, 2002.
SOARES, Claudio César. Introdução ao Comércio Exterior ( Fundamentos
Teóricos do Comércio Internacional). 1ºed. São Paulo: Saraiva, 2005.
JUNIOR DI SIENA, Roberto. Comércio Internacional e Desenvolvimento (
Uma Perspectiva Brasileira). 1º ed. Saraiva, 2005.
Complementar:
BANCO MUNDIAL O Desenvolvimento da economia mundial. Relatório Anual.
Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1985.
80
BAUMANN, Renato. Uma Visão Econômica da Globalização In: Baumann, R,
O Brasil e a economia global. Rio de Janeiro: Ed. Campus,1996.
59 - Economia Global
EMENTA
Reorganização territorial representado pelo processo de globalização.
Crescimento do comércio internacional, a formação de clusters e tecnopolos, a
inserção das cidades na economia global e a diversidade dos espaços
geoeconômicos. Problemas ambientais em escala global e governança
mundial.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
SANTOS, M.; SIVEIRA, M.L. O Brasil: território e sociedade no início do século
XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001.
SASSEN, S. As cidades na economia mundial. São Paulo: Stúdio Nobel, 1998.
VESENTINI, W. As novas geopolíticas. São Paulo: Contexto, 2000.
Complementar:
BENKO, G. Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. São
Paulo: Hucitec, 1999.
60 - Marketing Gerencial
EMENTA
Estudar as técnicas utilizadas na tomada de decisões de marketing à luz dos
conceitos de “marketing básico". Principais decisões da Administração de
Marketing e sua problemática no contexto empresarial. Os temas de ponta na
área de Marketing. Perspectiva histórica da evolução do conhecimento na área
de marketing.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
81
KOTLER, P. Administração de Marketing.
Implementação e Controle. São Paulo: Atlas, 1998.
Análise,
Planejamento,
KOTLER, P. e ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1999
Complementar:
ENIS, B. - Princípios de Marketing. Editora Atlas, 1981.
61- ELETIVA
Eletiva 1: Direito Empresarial
EMENTA
Pressupostos constitucionais da livre iniciativa. Proteção da ordem
econômica e da concorrência. Requisitos para o exercício da atividade
empresarial. Teoria geral do Direito Societário. Constituição das sociedades
empresárias. Sociedades Despersonalizadas. Sociedade em Nome
Coletivo. Sociedade em Comandita Simples. Sociedade Limitada.
Sociedade Anônima. Sociedade em Comandita por Ações. Sociedade de
Economia Mista. Extinção das sociedades empresárias. Desconsideração
da personalidade jurídica.
Bibliografia
Básica:
COELHO, F.U. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 1999.
EDIS & MILARÉ. Manual de Direito Público e Privado. 14ª ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2004.
REQUIÃO, R. Curso de Direito Comercial. Vol. I e II. São Paulo: Saraiva, 1997.
Complementar:
BIFANO, E. P. ; OLIVEIRA BENTO, S. R. de. Aspectos relevantes do Direito de
Empresa de acordo com o Novo Código Civil. São Paulo: Quartier Latin, 2005.
SOUZA, C. G. de. O Novo Direito Empresarial – Direito de Empresa. Atualizado
conf. a nova Lei de Falência nº 11.101/05. São Paulo: Freitas Bastos, 2006.
Eletiva 2 – Políticas de Negociação
82
EMENTA
Conceituação básica: As várias definições de negociação.
Variáveis
condicionantes.
Fatores intervenientes.
Comportamento humano: as
diferentes formas de postura. Determinação do problema: problemas versus
posições pessoais. Identificação dos reais interesses. Busca de opções para o
consenso. Critérios objetivos: evitando fórmulas desgastadas e tornando as
coisas aceitáveis. Facilitando a decisão do outro: como criar condições para o
acordo. Contextos da negociação. Comunicação e relacionamentos. A
negociação em condições adversas. Tópicos especiais: outros aspectos das
negociações.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
DIAS, M. & COSTA, R. F. Vinte Mandamentos da Negociação empresarial.
São Paulo: Edicta, 1999.
DONALDSON, M. & DONALDSON, M. Técnicas de Negociação. Rio de
Janeiro: Campus, 1999.
FISHER, R. & ERTEL, D. Estratégias de Negociação. Rio de Janeiro:
Ediouro, 1997.
Complementar:
KOZICKI, S. Negociação Criativa, São Paulo: Futura, 1999.
62 - Gestão de Qualidade
EMENTA
83
Conceitos e Evolução da Gestão da Qualidade; Sistemas da Qualidade na
dimensão da organização de empresas. Gestão integrada da Qualidade e
Produtividade.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ALVAREZ – BALLESTEROS, Maria Esmeralda. Administração da qualidade e
produtividade: abordagens do processo administrativo. São Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, Otávio J. Gestão de Qualidade (Tópicos Avançados). São Paulo:
Thomson Learning, 2003.
Complementar:
MOREIRA, D. A. Medida da Produtividade na Empresa Moderna. Livraria
Pioneira, 1991.
MOREIRA, D. A. - Os Benefícios da Produtividade Industrial - Livraria Pioneira
Editora, 1994.
63 - Laboratório de Gestão Empresarial V
EMENTA
Empreendedorismo, empreendimento e empresa; oportunidade de
negócios, criatividade e visão empreendedora; formação e desenvolvimento
de empreendedores; o perfil do empreendedor de sucesso; planejamento,
ferramentas de gestão e avaliação de empreendimentos; a oferta de
trabalho e a iniciativa empreendedorista; políticas e estratégias
competitivas para os empreendimentos emergentes; órgãos e instituições
de apoio à geração de empreendimentos inovadores; elaboração de planos de
negócios.
BIBLIOGRAFIA
Básica
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias
em negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo:
empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005.
dando
asas
espírito
84
Complementar
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. 3.ed. São Paulo: Cultura, 1999.
SALIM, Cesar Simões. Construindo plano de negócios. 2.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.
64- Metodologia do Trabalho Científico II – Elaboração do Projeto de
Conclusão de Curso - PCC
EMENTA
Orientação para a leitura, análise e interpretação de texto respeitando a
metodologia científica como momento de síntese e expressão da totalidade de
formação profissional, com a sistematização do conhecimento como resultado
do processo investigativo. Definição do tema e delimitação do problema a ser
pesquisado a partir de uma indagação teórica preferencialmente gerada pela
prática do estágio.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Normas gerais
de apresentação de trabalhos acadêmicos.
ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 1991.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. São Paulo,
Atlas, 2004.
Complementar:
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo, Cortez, 2002.
SILVA, Antonio Carlos Ribeiro. Metodologia da Pesquisa Aplicada à
Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2003.
8º SEMESTRE
65 - Direito Administrativo
EMENTA
85
Princípios básicos da administração - Organização administrativa - Órgãos,
cargos e agentes públicos - Poderes administrativos - Licitação - Contratos
administrativos - Serviços públicos - Responsabilidade civil do Estado.
BIBLIOGRAFIA
Básica
COTRIM, G.V. Direito e Legislação. Introdução ao Direito.
EDIS & MILARÉ. Manual de Direito Público e Privado. 14ª ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2004.
MARTINS, S.P. Instituições de Direito Público e Privado. 7ª ed. São Paulo:
Jurídico Atlas, 2007.
Complementar:
MEIRELLES, H. L. Direito Administrativo Brasileiro. 29ª ed. São Paulo:
Malheiros, 2004.
66 - Gestão Estratégica de Negócios II
EMENTA
Como as decisões na empresa são afetadas por fatores e aspectos exógenos
onde
a
influência
por
parte
do
executivo
é
mínima;
Como levar em consideração o macroambiente examinando cada um de seus
componentes sob o ponto de vista da importância na gestão de empresas;
Como o management difere de uma nação para a outra
Como diferentes países aplicam estratégia competitivas distintas no ambiente
globalizado.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
KOTLER, Phillip. O Marketing das Nações. Editora Futura, 1997.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Planejamento Estratégico. 21º ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva. 4º
ed. São Paulo: Atlas, 2005.
TAVARES, Mauro C. Gestão Estratégica. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Complementar:
86
SCHMITT,Guillermo R. Turn-around: transformar empresas em dificuldades,
em empresas competitivas e rentáveis. São Paulo: Makron Books, 1996.
VASCONCELLOS, Paulo e PAGNONCELLI, Denirzo . Construindo estratégias
para vencer. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
67 - Mercados Financeiros
EMENTA
Recursos disponíveis no mercado financeiro que apresentam vantagens e
desvantagens para cada tipo de necessidade de investimento ou captação de
recursos e proteção (hedge). Identificar os mecanismos e as práticas existentes
no mercado financeiro, bem como a estrutura do sistema financeiro nacional e
seus órgãos reguladores.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
FORTUNA, E. Mercado Financeiro: produtos e serviços. 15ª ed. São Paulo:
Qualitymark, 2003.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7ª ed. São Paulo:
Harbra, 2002.
Complementar:
SECURATO, JR. Cálculos Financeiros das Tesourarias, Bancos e Empresas.
São Paulo: Sain Paul, 1999.
68 - E-Business
EMENTA
Origem dos negócios online. A ferramenta do e-Business. Contato com novos
conceitos da área, como: Business to Consumer (B2C), Business to Business
87
(B2B), e-Mail Marketing, Employee Relationship Management (ERM) e
procedimentos de segurança.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
DERFLER, Frank J. E-Business essencial. São Paulo: Makron Books, 2002.
LIMEIRA, Tânia Maria Vidigal. E-Marketing: o marketing na Internet com casos
brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2003.
Complemetar:
O´BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era
da Internet. São Paulo: Saraiva, 2000.
TURBAN, Efraim; KING David. Comércio Eletrônico: estratégia e gestão. Trad.
Arlete Marques. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
69 - Logística II
EMENTA
Logística e cadeia de suprimentos: conceitos, funções e custos associados.
Localização e utilização de várias unidades (modelos quantitativos baseados
em programação linear mista): sistema com um produto fabricado em várias
fábricas, sistema com vários produtos fabricados em fábricas distintas,
sistemas
de
manufatura
em
unidades
istintas
(cálculo
de
necessidades/mistura).
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BALLOU, R.H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1998.
CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos.
São Paulo: Pioneira, 1999.
FLEURY, P.F. ; WANKE, P. ; FIGUEIREDO, K.F. Logística Empresarial, A
Perspectiva Brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.
NOVAES, A.G. Logísitica e Gerenciamento de Cadeia de Distribuição.Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
Complementar:
88
ALVARENGA, A.C. ; NOVAES, A.G. Logística Aplicada: Suprimento e
Distribuição Física. São Paulo: Edgar Blucher, 1994.
DIAS, S.R. Estratégias e Canais de Distribuição. São Paulo: Atlas, 1993.
LEITE, P.R. Logística Reversa. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
70 - Análise de Decisão
EMENTA
Tomada de decisão através da metodologia desenvolvida pela análise de
decisão. Técnicas de resolução de problemas de tomada de decisão. Decisões
sob incerteza. Decisões sob risco. Técnicas de resolução.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BEKMAN, O R. & Costa Neto, P. L. O . Análise estatística da decisão. Editora
Edgard Blücher, 1993.
DEANDRADE, E.L. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos
para a análise de decisão, 2ª ed. LTC, 1998.
RAIFFA, H. Teoria da decisão: aulas introdutórias sobre escolhas em
condições de incerteza. Vozes - EDUSP, 1977.
Complementar:
Silva, E.M. Pesquisa operacional, 3ª ed. Atlas, 1998.
71 - Sistemas Integrados de Gestão
EMENTA
89
Abordagens e modelos. Princípios de administração e funções do
administrador. Áreas básicas da estrutura da empresa. Gestão da qualidade,
da capacidade, de projetos, da expansão das operações e de processos.
Introdução aos sistemas de gestão (JIT, TOC, MRP). Introdução aos sistemas
integrados de gestão (ERP). Avaliação de desempenho. Novos modelos de
organização e gestão.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CATELLI, Armando. Controladoria. São Paulo: Atlas, 2001.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração Financeira. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 1997.
Complementar:
GUERREIRO, Reinaldo. A Meta da Empresa: seu alcance sem mistérios. São
Paulo,Atlas,1999.
OLIVEIRA, Luís Martins de. Controladoria – Conceitos e Aplicações. São
Paulo: Futura, 1998.
72 - Metodologia do Trabalho Científico III – Elaboração do Trabalho de
Conclusão de Curso - TCC
EMENTA
Elaboração e execução de projetos de pesquisa científica. As normas para
elaboração de monografias. Elaboração de artigos científicos. Reflexões
críticas acerca da produção científica na área de Administração. Elaboração do
Trabalho de Conclusão de Curso contemplando a reflexão teórica-prática
com descrição das atividades e
discussão dos
resultados
e das
experiências vivenciadas, bem como as contribuições para melhoria dos
métodos de administração nas organizações.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
90
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Normas gerais
de apresentação de trabalhos acadêmicos.
CERVO, A. L. & Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron
Books,1996.
ROESCH, S. M. A. Projetos de estágio do curso de Administração. São Paulo:
Atlas, 1996.
ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 1991.
LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. São Paulo,
Atlas, 2004.
Complementar:
ROESH, S. M. A. Projetos de estágio do curso de Administração. São Paulo:
Atlas, 1996.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo, Cortez, 2002.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – V SEMESTRE
91
TEMA: DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
– Comentários amplos sobre as empresas e organizações brasileiras e
olimpienses e também sobre a empresa que será utilizada como fonte de
pesquisa para a realização do estágio.
– Perfil da Empresa:
- Razão Social, Nome Fantasia, CNPJ e Inscrição Estadual/Municipal,
Endereço, Telefone, Endereços Eletrônicos, etc.
- Proprietário (executivo ou dirigente).
- Ramo de atividade (indústria, comércio, serviços, etc.).
- Sobre o histórico da organização
O aluno deverá elaborar um histórico da empresa contendo informações tais
como: data de fundação, nome dos fundadores e a idéia de negócio, primeiros
produtos / serviços, evolução histórica, etc. - Data de abertura/criação, tipologia
(micro, pequena, média, grande).
- Sobre a missão da organização
A missão retrata a razão de existir da organização ou define seu negócio.
A sua empresa tem uma missão formalmente definida? Qual?
Se a missão não está explicitamente definida, formule uma juntamente com
outras pessoas da empresa, conforme seu conhecimento do negócio da
empresa.
- Sobre a visão da organização
A visão define a imagem mental de um estado futuro e possível para uma
organização, ou seja, uma meta de longo prazo a ser atingida.
- Sobre a estrutura organizacional
Iniciar descrevendo textualmente a estrutura da organização. Desenhar o
organograma e descrevê-lo resumidamente, as principais competências das
principais caixas do organograma, principalmente, do setor onde o aluno está
realizando o estágio. Caso se trate de uma microempresa que não tenha ainda
92
um organograma formal devido á pequena quantidade de colaboradores, o
desenho do organograma poderá ser dispensado.
Além das seções acima descritas, o aluno poderá incluir outras coisas sobre a
organização, tais como: valores empresariais, principais políticas da empresa,
etc.
Enfim, todas as informações que o aluno possuir sobre a empresa podendo
colaborar sobremaneira para o enriquecimento do seu relatório.
- Forma de atuação no mercado (capital aberto ou fechado).
- Instalações existentes (podendo constar plantas, memoriais descritivos ou
layout).
- Produtos e/ou serviços oferecidos.
- empresas pertencentes ao grupo (filiais ou “holding”).
- classe social dos consumidores.
- Análise SWOT
- Sobre a análise do Ambiente Interno
Após a caracterização da organização, segue-se um novo tópico, onde serão
analisados os pontos fortes e fracos da organização, (ambiente interno),
destacando-se aspectos relacionados ao clima organizacional, aos produtos ou
serviços, às estratégias utilizadas ou outros julgados relevantes.
- Pontos Fortes: São as chamadas forças (Strengths): quais são as principais
vantagens competitivas (pontos fortes) da empresa?
- Pontos Fracos: São as chamadas fraquezas (Weakness): quais são as
principais deficiências (pontos fracos) que você e/ou os funcionários
percebem na empresa ou nos produtos/serviços dela? Destaque cada ponto
fraco e comente cada um deles. Por exemplo: • Ausência de um plano de
carreira: os funcionários se ressentem da falta de regras claras para
promoção...
- Sobre a análise do Ambiente Externo
Nesta seção será analisado ambiente externo da organização (o
mercado) considerando-se as oportunidades e ameaças, destacando-se
aspectos relacionados à concorrência, aos fornecedores, aos consumidores,
93
às condições gerais do ambiente empresarial (aspectos governamentais,
econômicos, legais, culturais, ligados à tecnologia, etc.) que poderão ser vistos
como oportunidades ou ameaças.
Quais oportunidades que a empresa poderia explorar ou já está
explorando
no
ambiente
empresarial
em
que
ela
atua?
Quais
ameaças/desafios a empresa enfrenta ou poderá vir a enfrentar prejudicando o
seu desempenho? (vendas, lucros, concorrência, regulamentações, etc.)
Bibliografia
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração:
compacta, Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Edição
KWASNICKA, E. L. Introdução à administração, São Paulo: Atlas, 1997.
ROBBINS, Stephen. Comportamento Organizacional. São Paulo: Prentice Hall,
2002
94
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – VI SEMESTRE
TEMA: MARKETING
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
a) A estrutura de Marketing
- Descrição das funções e responsabilidade
- Relacionamento com outros departamentos
- Filosofia de Marketing da empresa – produto, vendas, marketing
b) Marketing Estratégico
- Mercado (s)-alvo
- Concorrência, novas tecnologias, regulamentações
- Marketing Feedback
c) Produto
- Análise do tipo de Produtos e Linhas – Classificação
- Ciclo de vida dos produtos
- Segmentação e Diferenciação
- Embalagens
d) Novos Produtos – políticas
- Pós-venda – Políticas
- Praça – Distribuição
- Sistema Utilizado – Varejista e Atacadista
- Logística – Análise
- Estoques – Políticas
- Fornecedores – Políticas e Relacionamentos
e) Preços
95
- Política de preços, promoções e descontos
- Custos e lucratividade por linha ou produto
- Posicionamento
- Percepção de valor do consumidor
f) Promoção
- Análise de Publicidade
- Análise da Promoção de Vendas
Bibliografia
CHURCHILL Jr, Gilbert A. & Peter, J. Paul. Marketing. Criando valor para os
clientes. Ed. Saraiva. São Paulo. 2000.
KOTLER,
P.
Administração
de
Marketing.
Análise,
Planejamento,
Implementação e Controle. São Paulo: Atlas, 1998.
KOTLER, P. e ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1999
96
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – VII SEMESTRE
TEMA: FINANÇAS, RECURSOS HUMANOS E PRODUÇÃO
CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
1 – FINANÇAS
- Gestão financeira na empresa: demonstrações financeiras básicas e
complementares, administração de caixa e de valores a receber, análise do
investimento, administração do capital de giro.
- análises financeiras: horizontal e vertical, econômica, financeira e operacional.
- operações bancárias, fontes de recursos a curto, médio e longo prazo, custo
do capital, administração de carteiras.
- orçamento econômico-financeiro;
- auditoria interna e externa – preventiva e corretiva.
2 – RECURSOS HUMANOS
- Políticas de recursos humanos (recrutamento, seleção, cargos e salários,
benefícios, treinamento e desenvolvimento, plano de carreira, turn over).
- higiene e segurança no trabalho.
- reengenharia e qualidade total.
- manuais de procedimentos.
3 – PRODUÇÃO
- PCP (planejamento e controle de produção).
- Principais processos produtivos (just in time, kanban, etc.).
- Equipamentos e instalações tecnológicas utilizadas.
- Layout de fábrica e movimentação de materiais.
- custos de matérias primas.
- fluxogramas de processos.
Bibliografia
97
AQUINO, C. P. Administração de recursos humanos: uma introdução. São
Paulo: Atlas, 1996
ALVAREZ – BALLESTEROS, Maria Esmeralda. Administração da qualidade e
produtividade: abordagens do processo administrativo. São Paulo: Atlas, 2001.
BRIGHAN, Eugene F; WESTON, Fred. Fundamentos da Administração
Financeira. 10º ed. São Paulo: Pearson Education, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. 5º ed.
São Paulo: Atlas, 2003.
DAVIS, Mark M. et al. Fundamentos de administração da produção. 3ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2001.
GITMAM, Lawrence; MADURA, Jeff. Administração Financeira
Abordagem Gerencial). São Paulo: Pearson Education, 2003.
(Uma
98
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – VIII SEMESTRE
TEMA: RESPONSABILIDADE SOCIAL, MEIO AMBIENTE E PROJETOS
CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
1- RESPONSABILIDADE SOCIAL
- Descrever a responsabilidade social da empresa através de projetos que ela
mantém e quem são os beneficiários (idosos, crianças, etc.).
2 – MEIO AMBIENTE
- Descrever qual o impacto sobre o meio ambiente exercido pela organização
quando produz seus produtos e ou/serviços, processos e instalações; o que
procura fazer para minimizar esses riscos.
-
Objetivos e
metas para atender e superar os requisitos legais sobre o
assunto;
- Como a organização promove a ética profissional com seus clientes internos
e externos.
2 – PROJETOS
Elaboração Projetos
- Projeto de um novo plano de cargos, salários e benefícios para a empresa;
- Projeto na área de vendas (estudos de mercado, marketing, mídia, clientes,
equipamentos, veículos, incentivos, apoio, concorrência, aceitação do produto,
estratégias para implementação etc);
- Projeto de lançamento de um novo produto (estudos da produção,
equipamentos necessários, matérias-primas, custos em geral, riscos etc.)
- Projeto para implantação de sistemas na área de Qualidade Total: Total
Quality Control, Total Quality Management, Círculo de Controle de Qualidade,
Controle Estatístico de Processo, ISO 9000, ISO 14000, 5 S etc.
99
- Outros projetos de ação perante a concorrência, tais como aumento de
produtividade, redução de custos e inovação quanto ao produto.
Bibliografia
DINSMORE, P.C. & NETO, F.H.S. Gerenciamento de projetos: como gerenciar
seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2007.
REIS,L.F.S.D.,QUEIROZ,,M.P Gestão Ambiental em Pequenas e Médias
Empresas. São Paulo: Qualitymark, 2002.
TACHIZAWA,T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social – Estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2002.
VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos com o MS Project 98. Rio de
Janeiro: Brasport, 1998.
_______________. Gerenciamento de Projetos – Estabelecendo diferenciais
competitivos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
9 - DENOMINAÇÃO, REGIME ESCOLAR, VAGAS ANUAIS, TURNOS DE
FUNCIONAMENTO, DIMENSÃO DAS TURMAS E DURAÇÃO.
100
9. 1. DENOMINAÇÃO
Curso de Administração
-
9. 2. VAGAS
100 vagas totais anuais, em dois ingressos, sendo 50 por semestre.
-
9. 3. DIMENSIONAMENTO DAS TURMAS
-
Turmas de 50 alunos
-
Nas atividades práticas, as turmas terão as dimensões recomendadas
pelo professor, com aprovação da Coordenadoria do curso.
9. 4. REGIME DE MATRÍCULA
-
Seriado Semestral, em módulos de 20 semanas.
9. 5. TURNO
-
Período Noturno
9. 6. DURAÇÃO DO CURSO
-
O curso terá a duração de 4 anos com tempo de integralização no
mínimo de oito e no máximo de quatorze semestres letivos.
9. 7 . METODOLOGIA DE ENSINO
101
O curso enfoca o desenvolvimento de conceitos, que são aplicados à
discussão de questões práticas do dia-a-dia das empresas. Serão abordados
também aspectos táticos e estratégicos na gestão, marketing, economia e
estratégias empreendedoras. Serão ainda analisados casos reais, retratando
situações típicas pelas empresas, a fim de exemplificar como se administram,
na prática, as principais questões ligadas à Administração.
Os conteúdos serão apresentados partindo sempre de uma postura
questionadora, desenvolvida entre alunos e professor sobre os assuntos a
serem estudados, de modo a fornecer ao professor uma constante atualização
do perfil do aluno, dos diferentes níveis de ganhos, bem como o grau de
dificuldade identificado durante o processo ensino-aprendizagem.
Este
procedimento possibilitara ao professor a implementação das ações que se
fizerem necessárias à minimização das dificuldades constatadas.
Os professores privilegiarão metodologias que permitam a aceleração do
processo ensino-aprendizagem, contando com o apoio em tecnologia
educacional de ponta, sem desprezar exposições de conteúdo, sempre que
necessário.
Atividades práticas simuladas, em consonância com o referencial
teórico, serão desenvolvidas ao longo de todo o curso.
Serão utilizados
estudos de casos, seminários, painéis, simpósios, trabalhos de grupo, visitas
a Empresas com reconhecida competência, além do estágio supervisionado.
A iniciação científica será desenvolvida, particularmente, na fase de
estágio e de elaboração do projeto de conclusão de curso ( PCC), com apoio
na disciplina Metodologia do Trabalho Científico.
As atividades de extensão, sob orientação docente, também devem
propiciar práticas em situações reais de trabalho. A metodologia adotada deve
contribuir, significativamente, para a identificação e o desenvolvimento das
potencialidades do educando e para a sua formação integral.
102
Considerando as especialidades dos objetivos educacionais envolvidos
no desenvolvimento de novas lideranças empresarias,
os pressupostos de
ação pedagógica a ser exercida devem pausar-se pelas seguintes diretrizes:

partir
As ações de ensino e aprendizagem devem ser planejadas a
de
levantamento
das
reais
necessidades
empresarias
e
continuamente reestruturadas em seus conteúdos;

Deve-se usar de linguagem adequada à compreensão do aluno
sem cair em exageros acadêmicos;

Garantir que a estrutura e o desenvolvimento do curso estejam
estritamente a altura do educando;

Partir de sistemas já introduzidos em empresas sem expor desde
o início tecnologia e conhecimentos avançados, além da necessidade e
alcance do aluno sem processo de formação;

Fomentar a aprendizagem através da ação e na relação com
outras pessoas do mesmo nível, reconhecendo que os alunos podem
aprender uns com os outros;

Instalar um sistema educativo altamente participativo em lugar do
passivo;

Possuir vivência:
além de conhecer a realidade da empresa,
possuir uma visão holística e ao mesmo tempo ter domínio de
habilidades pedagógicas;

Focar todas as atividades com os alunos em um esquema geral e
ao mesmo tempo específico de avaliação de resultados da ação
pedagógica;

A
ação
pedagógica
deve
seguir
uma
metodologia
que
poderíamos chamar de gestão de negócios. Cada aula deve partir de
um plano com objetivos explícitos e possuir um plano de ação, o seu
próprio marketing,
utilizar um tempo bem administrado e prever um
produto ou resultado final palpável para cada participante;

O processo de ensino, que é basicamente uma função do tempo
, deve ser tão ou mais importante que os conteúdos. É necessário
103
dirigir o processo com a devida sensibilidades de forma que este dê
lugar à aprendizagem e portanto, a uma mudança de comportamento.
O
rendimento escolar acompanha as orientações do capítulo V
(Regimento Escolar)
9. 8. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º. Este regulamento disciplina as atividades do estágio curricular
supervisionado, a ser desenvolvido no Cursos de Administração da Faculdade
Ernesto Riscali.
Art. 2º. As atividades de estágio são obrigatórias e preponderantes
práticas e devem proporcionar ao estudante a participação em situações reais
de vida e trabalho, nas profissões da área dos cursos que integram, além de
práticas simuladas.
CAPÍTULO II
DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Art. 3º. As atividades do estágio supervisionado devem conter o
seguinte conteúdo mínimo obrigatório:
I – estudos e pesquisas das diversas áreas das respectivas profissões;
II – atividades práticas supervisionadas;
III – atividades simuladas;
104
IV – estudos e pesquisas dirigidos para o tema escolhido pelo estagiário,
sob a supervisão docente, para elaboração de monografia ou trabalho ou
projeto de graduação;
V – seminários, painéis ou eventos similares, para o debate a respeito
de temas atuais.
Art. 4º. O conteúdo programático das atividades do estágio
supervisionado será definido, semestralmente, pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão.
Parágrafo único. As normas devem definir, no mínimo, conteúdo e
duração de cada atividade ou tarefa,
metodologias a serem adotadas,
bibliografia de apoio, processo de avaliação de desempenho do estagiário e
formas de correção de possíveis falhas na formação acadêmica do educando.
Art. 5º. A definição do conteúdo de cada disciplina ou atividade deve
levar em conta as mudanças e perspectivas do mercado de trabalho e o
ambiente sócio-cultural em que o curso é ministrado.
Art. 6º. A definição do conteúdo curricular do estágio supervisionado é
da competência do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão,
ouvido a
coordenadoria do curso envolvida.
CAPÍTULO III
DOS ORGÃO RESPONSÁVEIS PELO ESTÁGIO
Art. 7º. São responsáveis pelo planejamento, organização, realização
e avaliação do estágio supervisionado:
105
I – Coordenação de cada Curso;
II – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Parágrafo Único. A competência e o funcionamento dos demais órgãos
envolvidos nas atividades supervisionadas estão definidos no Regimento da
Faculdade.
CAPÍTULO IV
DOS ESTAGIÁRIOS
Art. 8º.
São considerados estagiários, para os efeitos deste
Regulamento, todos os alunos de cada curso de graduação da Faculdade,
matriculados no Estágio Supervisionado.
Art. 9º. Cabe ao estagiário:
I – participar de projetos de pesquisa,
programas de extensão,
trabalhos simulados ou execução de tarefas em situações reais de trabalho;
II – realizar todas as atividades programadas, sob a orientação do
professor designado;
III – submeter-se a processos de avaliação continuada e global,
buscando a melhoria de seu desempenho acadêmico e de iniciação
profissional;
IV – auto-avaliar-se, como parte do processo de avaliação global de seu
desempenho;
V – apresentar relatórios periódicos, de suas atividades práticas, sob
supervisão profissional-docente;
VI – realizar, com zelo, dedicação e espírito profissional, todas as
atividades programadas.
106
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Art. 10º. O processo de avaliação do estágio será global e terminal em
cada período letivo.
Parágrafo Único. O estagiário somente pode ser promovido ao estágio
supervisionado seguinte se tiver promovido, na mesma atividade, no semestre
letivo anterior.
Art. 11º.
O processo de avaliação de desempenho obedecerá às
normas gerais, estabelecidas no Regimento da Faculdade .
CAPÍTULO VI
DAS ATIVIDADES EXTERNAS
Art. 12º. As atividades de estágio supervisionado podem ser
desenvolvidas em organizações, públicas ou privadas, ou nos próprios
laboratórios da Faculdade.
Art. 13º. Cada coordenadoria do curso terá um órgão responsável pelo
planejamento, execução e avaliação do estágio, realizado em organizações
externas,
emitindo parecer para o credenciamento desses serviços ou
organizações.
107
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 14º.
Este regulamento somente pode ser alterado pelo voto da
maioria absoluta do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Parágrafo Único. As especialidades de estágio de cada curso serão
disciplinadas pela coordenadoria do curso respectivo.
Art. 15º. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação
pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade Ernesto Riscali.
10. CORPO DOCENTE
Os professores serão contratados, sob o regime de legislação
trabalhista, para jornadas semanais de trabalho que variam entre 40 e 10 h,
com exceção de alguns, que serão contratados por hora-aula, tendo em vista
as características das disciplinas e do profissional selecionado.
O valor de remuneração da hora-aula será compatível ao praticado
na região onde a instituição está inserida. O plano de carreira docente, anexo,
disciplina e recrutamento, a seleção, a admissão, a promoção e a dispensa
do professor, que está sujeito, ainda, às normas regimentais.
A Faculdade, por meio de um plano de capacitação de recursos
humanos, desenvolverá programas de pós-graduação, próprios ou em
convênio com outras IES, objetivando atualizar, aperfeiçoar ou capacitar seus
professores e pessoal não-docente. Os professores que, no ato da admissão,
possuam somente a graduação, por dificuldades pessoais ou institucionais de
participação em programas de pós-graduação, serão automaticamente
108
incluídos em programas específicos, a fim de capacitá-los academicamente
para o exercício do magistério superior.
10. 1 . ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
O coordenador do curso, a ser contratado em regime de tempo, será
o Professor Luis Antonio Helena, que é Especialista em Administração de
Empresas voltado para o Marketing, pela Universidade de Marília.
10. 2. POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS
A Faculdade e a sua mantenedora adotarão uma política de recursos
humanos objetivando valorizar os seus quadros profissionais – docentes e nãodocentes, baseada nos seguintes princípios:
desenvolver relações harmônicas entre os membros de sua
comunidade acadêmica;
estimular a criatividade e a participação de docentes e nãodocentes em todas as atividades da instituição, formais e não-formais;
estimular e apoiar a produção científica dos professores e as
iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para
administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ ou técnicoprofissional;
aprimorará as condições de trabalho com a preocupação constante
da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;
buscar, constantemente, elevados padrões éticos no
desempenho profissional de docentes e não-docentes.
Para a execução dessa política, a instituição adotou os seguintes Planos:
109
11. EMPRESA RISCALI JÚNIOR
Será implantada, a partir do segundo ano de funcionamento do
curso, a Empresa Júnior, denominada Riscali Júnior, sob a gestão de alunos
com a supervisão e orientação de um docente escolhido pelo Coordenador do
Curso.
A Riscali Júnior será uma associação civil científica e cultural sem
fins lucrativos e com prazo de duração indeterminado, com sede em Olímpia –
SP.
A Riscali Júnior reger-se à por seu Estatuto, anexo a este projeto,
bem como por regulamentos, instruções, planos de ação e outros atos que
forem aprovados pelos órgãos competentes de sua administração e pela
legislação pertinente em vigor.
Atuará, principalmente, nas áreas do curso de graduação e dos
programas de pós-graduação stricto sensu,
que integram a estrutura
acadêmica da Faculdade Ernesto Riscali, atuais e futuras.
As atividades desenvolvidas pela Riscali Júnior serão as de
diagnóstico, análise, elaboração, implantação e monitoramento de projetos,
consultoria em gestão, tecnologia, informação e comunicação empresarial,
treinamento e seleção de pessoal.
A Riscali Júnior terá como objetivos:
a) proporcionar,
a seus associados,
atividade paralela de
complementação e aplicação prática de conhecimentos teóricos relativos à sua
área de formação profissional;
b) contribuir para o desenvolvimento profissional dos alunos da
Faculdade, incentivando seu espírito empreendedor;
c) auxiliar o aluno da Faculdade no desenvolvimento das técnicas e
interpessoais necessárias ao bom desempenho num ambiente profissional de
crescente cooperação, competitividade, flexibilidade, interdisciplinaridade e
dinamismo;
110
d) valorizar os alunos e professores da Faculdade,
mercado de trabalho,
quanto no ambiente acadêmico,
tanto no
destacando a
importância da Sociedade Olimpiense de Educação e Cultura Ltda, junto às
comunidades locais, regional e estadual;
e) promover a aproximação entra a Faculdade e a iniciativa privada
de modo a incentivar a produção acadêmica de natureza aplicada.
12 – CONVÊNIOS FIRMADOS
A Sociedade Olimpiense de Educação e Cultura Ltda,
após a
implantação do curso firmará convênios com empresas do setor privado e
público,
do município e região,
objetivando o estágio supervisionado e o
desenvolvimento das atividades práticas e da Empresa Riscali Júnior.
Atualmente a Faculdade Ernesto Riscali já mantém dois convênios:
o primeiro com o Projeto “Casinha do Papai Noel” , AOPA, CIEE, ONGS,
entidades com as quais realiza Projetos de extensão à comunidade. Estes
convênios têm como objetivo principal oferecer cursos de informática, língua
estrangeira, linguagem , cultura geral para turmas de alunos encaminhados
pelas entidades. Os alunos são contemplados com um cursos divididos em
módulos de três meses com assistência social e psicológica, onde toda a
estrutura física da Faculdade como a área esportiva, biblioteca e laboratório de
línguas ficam disponíveis.
Outros convênios firmados com a “Secretaria da
Promoção Social” ,com o pessoas para os quais são ministradas palestras e
mini cursos.
13. PLANO INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO
A Faculdade Ernesto Riscali atuará na área da extensão identificando as
situações-problema na sua região de abrangência, com vistas à otimização do
ensino e da pesquisa, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento e
melhoria da qualidade de vida da população.
111
Os programas de extensão deverão privilegiar as ações
interdisciplinares, que reúnam áreas diferentes em torno de objetivos comuns.
A realização das atividades extensionistas (cursos e serviços) será
regulamentada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE,
tendo presente o Regimento e demais normas legais vigentes.
Os programas de extensão podem ser coordenados pelo coordenador
do curso ou por professor, designado pelo Diretor.
O financiamento da extensão é realizado com a utilização de recursos
próprios da instituição ou mediante alocação de recursos externos, por meio
de convênio (parcerias) com organizações da comunidade (local e regional),
públicas ou privadas.
Os núcleos temáticos atuarão, também, na extensão oferecendo
programas interdisciplinares e de natureza cultural e científica.
Os serviços serão realizados sob a forma de:
• atendimento à comunidade, diretamente ou às instituições públicas
e particulares;
• participação em iniciativa em iniciativa de natureza cultural,
artística e científica;
• estudos e pesquisas em torno de aspectos da realidade local ou
regional;
• promoção de atividades artísticas e culturais;
• publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico;
• divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho;
• estímulo à criação literária, artística e científica e à especulação
filosófica.
A Faculdade Ernesto Riscali, dentro de sua política de extensão,
assume um compromisso com a Região em que está inserida: a missão de “
liderar o processo de desenvolvimento cultural da comunidade regional”. Para
atuar sobre bases sólidas, delinearam-se já, a partir de amplos debates
realizados a nível regional, alguns programas que, voltados ao atendimento
112
deste compromisso, atendem também aos princípios básicos do perfil da
instituição e à necessidade de proporcionar-lhe consistência como Faculdade
Regional.
Os programas caracterizados como de extensão não serão restritos
aos limites da instituição, mas serão também estendidos “ fora da sede”, em
locais onde as necessidades se apresentem. Nesse aspecto, os laboratórios e
demais serviços serão colocados à disposição de programas de maior alcance,
oferecendo orientações básicas à população.
A integração Faculdade-Comunidade terá seqüência natural tomando
maior consistência, intensificando-se ainda mais à medida que os programas
forem implementados.
O estreitamento da relação Faculdade-Comunidade será concretizado
através de programas onde a cultura seja difundida, havendo entrelaçamento
da cultura popular e acadêmica. Eventos como exposições, feiras,
competições esportivas e outras formas de integração farão o chamamento da
população para uma participação mais efetiva na vida acadêmica.
Ao mesmo tempo, a Faculdade, por meio de seus estudantes, se
deslocará para levar cultura a locais fora da sede da instituição, no sentido de
promover o conhecimento e, em conseqüência para que o homem
desempenhe um papel consciente dentro da sociedade.
O regulamento das atividades de extensão da Faculdade Ernesto Riscali
será elaborado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE.
13. 1. PROGRAMA DE EXTENSÃO
I – OBJETIVOS
A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o
conhecimento de domínio da Faculdade Ernesto Riscali, seja por sua própria
produção, seja pela sistematização ou pelo estudo do conhecimento universal
disponível.
113
São objetivos específicos da extensão universitária:
• otimizar as relações de intercâmbio entre a Faculdade e a
sociedade, quanto aos objetivos institucionais;
• aumentar a probabilidade de que as pessoas e as instituições
utilizem, da melhor maneira possível, o conhecimento na realização de suas
atividades;
• produzir conhecimento sobre os processos de apropriação e
utilização do conhecimento existente por parte das pessoas e das instituições;
• avaliar as contribuições da Faculdade para o desenvolvimento da
sociedade; e,
• facilitar e melhorara a articulação do ensino e da pesquisa com as
necessidades da comunidade social.
As atividades de extensão devem ser realizadas com o envolvimento
de alunos regulares dos cursos seqüenciais, de graduação e de pósgraduação, sob a supervisão docente, como executores-colaboradores
nessas atividades.
II – ATIVIDADES DE EXTENSÃO
A extensão universitária pode ser desenvolvida por intermédio das
seguintes atividades principais:
• Publicações que visem tornar o conhecimento acessível à
população, a cientistas, a profissionais, etc;
• Eventos – culturais, científicos ou de outros tipos – que tenham
como finalidade a criação de condições para que a sociedade tenha
possibilidade de conhecer os bens científicos, técnicos ou culturais disponíveis
ou de usufruir deles;
• Serviços,
desenvolvidos por atendimentos diretos à população,
ou, indiretamente, por agências que fazem esse atendimento, desde que
sejam realizados de forma consistente com os objetivos da instituição;
114
• Assessorias e consultorias com vista a auxiliar pessoas ou
instituições a utilizarem mais ou melhor o conhecimento existente,
nas
situações com que se defrontam;
• Cursos de atualização científica ou da formação universitária, de
aperfeiçoamento profissional, de ampliação cultural, de especialização técnica
e outros que possam constituir instrumentos para maior acesso ao
conhecimento existente;
• Intercâmbio de docentes ou técnicos de Faculdade para auxiliar no
desenvolvimento de áreas carentes em outras instituições; e,
• Estudos ou pesquisas para aumentar o conhecimento sobre os
processos de utilização do conhecimento, ou de acesso a ele, por parte da
população em geral.
Os diversos tipos de atividades de extensão têm as seguintes
características e objetivos:
• Cursos de ampliação cultural. Aumentar o conhecimento geral
das pessoas (sobre um assunto determinado),
independentemente de sua
formação específica, seja profissional ou não. São cursos voltados para o
conhecimento já disponível (entender, acompanhar, utilizar, procurar, etc).
• Cursos de ampliação universitária.
suplementar,
etc)
Ampliar (complementar,
formação obtida em qualquer curso universitário
(seqüencial, de graduação ou de pós-graduação), em relação a aspectos que,
usualmente, não fazem parte do currículo desses cursos. Geralmente tem
como perspectiva a ampliação da formação para aspectos de interesse ou
opção pessoal,
mas não necessariamente fundamentais para a formação
básica no campo de atuação profissional do interessado.
• Cursos de aperfeiçoamento profissional.
reformulação(geralmente
parcial),
um
Desenvolver uma
aprofundamento
ou
uma
complementação de habilidades e conhecimentos que compõem o perfil (e a
formação)
profissional
em
uma
determinada
parte
do
conjunto
de
conhecimentos, habilidades e atitudes que compõem um campo de atuação
profissional.
Em geral,
são voltados para o restrito atendimento de uma
115
necessidade, na realização de um trabalho, tal como ela se apresenta em um
dado momento.
• Cursos de atualização científica. Atualizar o participante com e a
evolução do conhecimento (ou da produção científica e tecnológica) em uma
área do conhecimento
ou sobre um objeto de estudo específico.
Não
pretendem especializar nem ampliar conhecimento ou experiência e sim
atualizar, em relação ao que está acontecendo, com o conhecimento sobre
um assunto, em um período de tempo recente (por exemplo nos últimos dez,
cinco ou dois anos, conforme o ritmo de produção na área).
• Cursos de especialização.
(sem exigência de graduação).
Aprofundar o conhecimento e a capacidade de trabalho em um assunto, tema
ou campo de atuação particular.
Enfatizam o desenvolvimento de
conhecimentos e habilidades especializados e profundos, mas restritos a um
objeto de trabalho ou de estudo específico, e para capacitar agentes a lidarem
melhor com esse objeto..
• Produção de vídeos, filmes e similares. Facilitar o acesso ao
conhecimento gerado pela Faculdade em qualquer de suas modalidades de
trabalho com o conhecimento (científica, técnica, filosófica, artística, etc). .
• Eventos esportivos, artísticos, culturais ou sociais. Promover
atividades que coloquem a sociedade em contato com o patrimônio cultural da
humanidade (por exemplo: peças de teatro, apresentações de corais, shows
musicais, sessões de cinema ou vídeo, jogos ou promoções desportivas, de
lazer, etc. ) de modo que as pessoas possam ter acesso a esse patrimônio.
• Sistemas de informação.
Oferecer,
de forma sistemática,
informações úteis para a sociedade. Exemplos dessa modalidade de atividade
de extensão cadastramento da produção intelectual da Faculdade, bancos de
dados sobre diferentes assuntos,
bibliotecas,
discotecas,
videotecas,
arquivos, museus, etc.
116
III – ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO
O planejamento e a organização das atividades de extensão estarão
afetos à Diretoria à qual deve competir, a identificação de fontes de
financiamento e a busca ou a geração de recursos e investimentos
necessários.
A unidade acadêmica básica responsável pelas atividades
extensionistas compete:
•
apreciar as propostas de atividades apresentadas,
•
acompanhar e avaliar a execução das atividades,
•
apreciar toda e qualquer alteração proposta para a atividade,
nos casos em que esta já tiver sido aprovada pelas
instâncias competentes,
•
participar da obtenção de recursos para a realização da
atividade,
•
promover a divulgação dos eventos,
utilizando os órgãos
competentes,
•
avaliar relatórios das atividades de extensão de docentes do
setor,
quanto ao cumprimento dos objetivos propostos,
resultados obtidos, contribuição da atividade ao ensino, à
pesquisa e ao acesso ao conhecimento,
•
elaborar plano anual de atividade de extensão,
•
encaminhar propostas de atividades de extensão, de acordo
com as normas da instituição,
para o órgão superior
competente,
•
encaminhar os relatórios das atividades de extensão,
devidamente avaliados, à autoridade superior, de acordo
com as normas da instituição.
117
Na elaboração, encaminhamento, aprovação e execução de
propostas de programas de extensão, permanentes ou eventuais, devem ser
observados os seguintes procedimentos:
•
qualquer membro da comunidade universitária (professor,
aluno e funcionário) pode sugerir programa de extensão,
cabendo à unidade acadêmica, a que esteja vinculado,
deliberar a respeito,
•
após aprovada,
órgão
a proposta deve ser encaminhada ao
superior
extensionistas,
de
coordenação
das
para análise e decisão,
atividades
quando for o
caso,
•
aprovado o programa,
cabe à unidade acadêmica
respectiva a sua execução; quando o programa envolver
mais de uma unidade, cabe à coordenação superior da
extensão disciplinar a sua execução,
•
quando se tratar de eventos ligados às representações
estudantis (diretórios ou centos acadêmicos),
o órgão
superior da extensão deve designar um docente para
acompanhar e coordenar a sua realização.
IV - PROGRAMAÇÃO
Tendo presente esses pressupostos, as atividades de extensão,
compreenderão cursos e serviços programados, anualmente, de acordo com
o quadro seguinte, com a participação de alunos e professores:
TIPOS DE ATIVIDADES
ATIVIDADE
PERÍODO
Cultural
30 h
02 Cursos de ampliação universitário
Universitária
30 h
03 Cursos de aperfeiçoamento profissional
Profissional
30 h
04 Cursos de atualização
Profissional
30 h
Especialização
30 h
01 Cursos de ampliação cultural
05 Cursos de especialização
118
06 Eventos científicos ou técnicos
Técnica
30 h
Esportiva
30 h
08 Assessorias / Consultorias
Consultoria
30 h
09 Serviços diversos, ligados à atividade profissional dos
cursos de graduação
Graduação
30 h
10 Supervisões
Supervisão
30 h
Interinstitucional
30 h
Outras
30 h
07 Eventos esportivos, artísticos, culturais ou sociais
11 Cooperação interinstitucional
12 Outros eventos
119
14. BIBLIOTECA
14.1. DESCRIÇÃO DOS RECURSOS FÍSICOS E PEDAGÓGICOS
BIBLIOTECA
Como instrumento de apoio indispensável de apoio às funções docente
acadêmica e administrativa, a Biblioteca tem atenção especial quanto ao
espaço físico, informatização e qualificação de recursos humanos.
Localizada Bloco VIII, dispõe de espaço físico em instalações
adequadas, em uma área de 240 m2. Contém 3 ( três) salas de estudo em
grupo, uma sala de vídeo, 10 (dez) cabines individuais, 1 cabine para internet
e 2 (duas) cabines para consulta em CD-ROM. Na entrada da biblioteca, há
um ambiente de recepção para depósito das bolsas e materiais dos usuários.
A instituição compromete-se em adquirir as obras indicadas para as
disciplinas, destinando 5% (cinco por cento ) de sua verba orçamentária no
primeiro ano e um valor médio de 5% (cinco por cento) a partir do 2º (segundo
ano) de funcionamento da Faculdade.
Além das indicadas, outras obras
compatíveis com as necessidades e número de acadêmicos serão adquiridos
no decorrer do curso, sempre com objetivo de manter a biblioteca atualizada.
Para organização do acervo são utilizadas a normas de catalogação do
AACR2 (Código de Catalogação Anglo-Americano) para classificação utiliza-se
CDD (Classificação Decimal de Dewey). Na indexação de assuntos utiliza-se
vocabulário controlado de acordo com a área específica. Todas essas normas
são utilizadas no sistema já informatizado da biblioteca,
para a rápida e
eficiente localização de títulos e assuntos e para o efetivo controle do acervo.
Dentre os serviços prestados pela biblioteca, destacam-se seleção,
aquisição,
classificação,
catalogação,
orientação bibliográfica empréstimo
domiciliar, COMUT, normalização de trabalho utilizando as normas da ABNT e
da UNESP.
120
A Biblioteca da FAER espera prestar relevantes serviços, não só a
comunidade acadêmica, mas também a comunidade olimpiense, que a ela tem
acesso para realização de estudos.
O serviço de empréstimo da biblioteca estimula a utilização de seus
livros e de outros materiais disponíveis, procurando facilitar o estudo e a
pesquisa de seus usuários.
Para o bom funcionamento do serviço de
empréstimo, suas normas e diretrizes internas são de conhecimento do
usuário.
Para consultar o acervo o usuário tem direito a quantas obras forem
necessárias para sua pesquisa. O sistema de controle de empréstimo registra
o nome da pessoa que emprestou o livro, o prazo de empréstimo, devolução,
controle de reservas, etc. Para empréstimo domiciliar, o corpo discente tem
direito a retirada de 3 (três livros) durante sete dias.
Ao corpo docente é
facultado o empréstimo simultâneo de 5 ( cinco ) livros pelo prazo de quinze
dias. Aos funcionários 5 (cinco ) livros pelo prazo de dez dias . Estando o
livro emprestado, o usuário poderá reservá-lo, ficando dois dias a disposição
do solicitante. Quanto as obras de referência, obras raras e obras em regime
especial de reserva, ficam restritas a consulta na sala.
O atendimento está
informatizado facilitando a rotina de empréstimo e consulta,
bem como as
estatísticas de utilização do acervo e controle de frequência de usuários.
SETORES
COMPUTADORES/PERIFÉRICOS
Consulta
3Computadores
Atendimento
Cadastro
1 Computador/ Impressora Epson LX 300
2 Computador/ Impressora Epson Stylus 600
Multimeios
2 Computadores
Pesquisa (Internet)
3 Computador
Acervo para o Curso de Administração
O Acervo da Biblioteca contém obras já cadastradas superior a 813
(oitocentos e treze) títulos, além de outras a serem adquiridas no início do
121
curso. Para conhecimento dos títulos adquiridos pela FAER, há uma relação
de todas as obras na Biblioteca.
Periódicos Correntes e Vídeos para o Curso de Administração
O acervo de periódicos atualmente é integrado por 31 (trinta e um)
títulos correntes, sendo 10 (dez) específicos para o Curso de Administração.
A videoteca contém número superior a 80 (oitenta) títulos.
Pessoal Técnico
A Biblioteca tem, em seu quadro profissional legalmente habilitado que
responde
pela
administração
e
funcionários
suficientes
para
prestar
atendimento à comunidade acadêmica e externa.
122
15. INFRA-ESTRUTURA
A FAER possui prédio próprio com quase 4.000 m2 (quatro mil metros
quadrados) de área construída para esse fim, com arquitetura composta por 8
(oito) edificações, numeradas por blocos para facilitar o acesso. Instalada numa
área de 12.600 m2 (doze mil e seiscentos metros quadrados), situada na Vila
Hípica, na Rua Bruno Riscali, n. 569, próximo ao Recinto de Folclore, limite do
Bairro Residencial Universitário.
O campus da Faculdade Ernesto Riscali destaca-se pela área verde e
possui localização privilegiada, pois situa-se no lugar mais alto da cidade. Possui
estrutura física com salas de aula, laboratórios, biblioteca, área de convivência,
área esportiva.
Todos os ambientes são iluminados e ventilados de acordo com as normas
de edificações escolares, além de vários corredores de acesso com rampas e
escadas e brigada de incêndio.
Abaixo algumas descrições
- Bloco 1: abriga a Recepção, hall de entrada, a Sala da Direção Acadêmica
e a Sala da Presidência.
- Bloco 2: abriga os Laboratórios de Informática e gabinete de professores.
- Bloco 3: abriga o laboratório multiprofissional dos cursos técnicos, sala de
reprografia, Núcleo de Atendimento ao Aluno (NAA), sala de NDE.
- Bloco 4: abriga a Coordenação e gabinetes dos coordenadores, Sala dos
Professores, Secretaria Acadêmica, dois sanitários, despensa e sala de arquivo
morto anexo à secretaria.
- Bloco 5: possui quatro
salas de aula, cozinha, um sanitário para
professores e uma sala de equipamentos.
- Bloco 6: estão salas de aula e o Anfiteatro com capacidade para 120
lugares.
- Bloco 7: estão quatro salas de aulas.
-Bloco 8: no Bloco oito estão a Biblioteca, duas salas de aula, sanitários
femininos e masculinos.
O acesso aos blocos atende a Legislação a locomoção dos portadores de
necessidades especiais de locomoção.
123
BLOCO 1
DESCRIÇÃO DO
AMBIENTE
1 Hall de entrada
2 Recepção
3 Diretoria
4 Sala de Reuniões
5 Sala do Presidente
6 Sanitário
TOTAL BLOCO I
Nº
Nº
AMBIENTES
01
01
02
01
01
01
M²
AMBIENTE
6,00 x 5,15
2,50 x 3,80
2,50 x 3,80
5,15 x ,795
2,00 x 3,80
2,40 x 0,90
TOTAL EM
M²
30,90
9,50
19,00
45,20
7,60
8,64
120,62
1,50 x 1,50
2,25
PORTARIA
7 Guarita
01
ARÉA DE CONVIVÊNCIA
DESCRIÇÃO DO
AMBIENTE
8 Pátio Coberto
9 Palco
10 Cantina
11 Palco
Sanitário de Alunos
12
Masc.
Sanitário de Alunos
13
Fem.
TOTAL BLOCO I
Nº
Nº
M²
TOTAL EM
AMBIENTES AMBIENTE
M²
01
20,00 x 10,00
200,00
01
4,30 x 12,00
51,60
01
4,30 x 3,05
29,90
2,40 x 0,90
8,64
05
3,05 x 4,30
13,20
05
3,05 x 4,30
13,20
318,79
BLOCO 2
DESCRIÇÃO DO
AMBIENTE
Gabinete de
14
professores
Laboratório de
15
Informática
TOTAL BLOCO II
Nº
Nº
AMBIENTES
M²
TOTAL EM
AMBIENTE
M²
01
7,70 x 5,70
43,89
01
15,40 x 5,70
87,78
131,67
124
BLOCO 3
DESCRIÇÃO DO
AMBIENTE
16 Sala de Reprografia
17 Empresa Júnior/N.A.A.
18 Sala do NDE
Laboratório de práticas
19
Multiprofissionais
TOTAL BLOCO III
Nº
Nº
AMBIENTES
01
01
01
01
M²
TOTAL EM
AMBIENTE
M²
5,70 x 3,85
21,37
5,70 x 7,50
21,37
5,70 x 7,50
42,75
5,70 X 7,50
43,90
129,39
BLOCO 4
DESCRIÇÃO DO
AMBIENTE
20 Secretaria Acadêmica
21 Sanitários Masc. Fem.
22 Sala de Professores
23 Salas de Coordenação
TOTAL BLOCO IV
Nº
Nº
M²
TOTAL EM
AMBIENTES AMBIENTE
M²
04
8,47 x 9,60
96,20
02
2,77 x 2,00
11,08
01
5,70 X 7,70
42,75
01
11,40 X 7,70
42,75
192,78
BLOCO 5
DESCRIÇÃO DO
AMBIENTE
24 Salas aula
25 Sanitários
26 Arquivo Morto
27 Copa
28 Sala de Equipamentos
TOTAL BLOCO V
Nº
Nº
AMBIENTES
04
01
01
01
01
M²
TOTAL EM
AMBIENTE
M²
7,70 x 5,70
175,56
2,00 x 2,77
5,54
2,00 x 2,77
5,54
2,77 x 2,00
5,54
2,77 x 2,00
5,54
197,72
BLOCO 6
DESCRIÇÃO DO
AMBIENTE
29 Salas de Aula
30 Sala de Aula
31 Auditório
TOTAL BLOCO VI
Nº
Nº
M²
TOTAL EM
AMBIENTES AMBIENTE
M²
02
7,80 x 10,30
160,68
01
9,70 x 10,30
99,91
01
9,70 x 10,30
99,91
360,50
125
BLOCO 7
DESCRIÇÃO DO
AMBIENTE
32 Sala de Aula
TOTAL BLOCO VI
Nº
Nº
M²
TOTAL EM
AMBIENTES AMBIENTE
M²
04
9,70 x 10,30
99,91
399,64
BLOCO 8
DESCRIÇÃO DO
AMBIENTE
33 Biblioteca
34 Sala de Aula
35 Sanitários
TOTAL BLOCO VIII
Nº
Nº
M²
TOTAL EM
AMBIENTES AMBIENTE
M²
01
12,00 x 20,00 240,00
02
9,00 x 12,00
108,00
02
5,00 x 4,00
40,00
485,80
ÁREA ESPORTIVA / LAZER
DESCRIÇÃO DO
Nº
AMBIENTE
AMBIENTES
36 Piscina
01
37 Quiosques
02
38 Vestiário
01
39 Quadra Poliesportiva
01
40 Mini Quadra
01
41 Jardim
01
TOTAL ÁREA ESPORTIVA / LAZER
Nº
M²
TOTAL EM
AMBIENTE
M²
12,00 x 8,00
96,00
6,00 x 3,80
45,60
6,00 x 3,00
18,00
20,00 x 30,00 600,00
12,50 x 12,00
93,75
8,00 x 12,00
775,46
1.628,81
TOTAL GERAL
TOTAL DE ÁREA CONSTRUÍDA
Bloco 1
Bloco 2
Bloco 3
Bloco 4
Bloco 5
Bloco 6
Bloco 7
Bloco 8
Área Esportiva / Lazer
TOTAL GERAL
400, 99
131,67
129, 39
192,77
197,72
360,50
399,64
485,80
1.628,10
3.926,58
126
16. LABORATÓRIOS E DEMAIS EQUIPAMENTOS
Política e uso dos Laboratórios
O laboratório de informática será de uso exclusivo dos alunos dos cursos da
Faculdade.
O laboratório de informática da Faculdade será de uso exclusivo dos alunos
e estará disponível para as atividades práticas da disciplina de Informática e
Comércio Eletrônico, para a realização de trabalhos extra-classe, incluindo a
elaboração de trabalhos acadêmicos, relatórios de estágio e do trabalho de
graduação.
Os equipamentos e instalações do laboratório de informática terão a sua
conservação e manutenção técnica realizada por serviços terceirizados,
de
comprovada competência no mercado.
O laboratório de informática destinado ao curso possibilitará aos alunos
acessos rápido as mais recentes descobertas tecnológicas no âmbito educacional.
Funciona numa área de 100m2 e conta com: 36 Computadores completos, 03
DataShow, 03 Computadores para o uso do DataShow em sala de aula,
armários de aço e é dotada de sistema de ar condicionado.
Equipamentos instalados no laboratório de informática da Faculdade
Ernesto Riscali:
• 13 - Processadores Intel Celeron 430 – 1800Mhz, 1GB Memória
Ram, HD 160GB, Monitor LCD 15,6” Widescreen, Placa de rede
Onboard 10/100, Teclado e Mouse, Entradas USBs, Interligados em
rede e Internet.
• 20 - Processadores Athlon 3200, Placa ASUS, 512MB de Memória
Ram, HD 80GB, Placa de Vídeo GForce 5500, Rede onboard 10/100,
Entradas USBs, Monitor Colorido SVGA 17”, Teclado e Mouse,
Interligados em Rede e Internet.
• 02 - Processadores Intel Celeron 420 – 1600Mhz, 512MB Memória
Ram, HD 80GB, Monitor LCD 15,6” Widescreen, Placa de rede
127
Onboard 10/1000, Teclado e Mouse, Gravador de CD, Entradas USBs,
Interligados em rede e Internet.
• 01 - Processador AMD Athlon XP-M – 1600Mhz, 512MB Memória
Ram, HD 80GB, Monitor LCD 15,6” Widescreen, Placa de Rede
Onboard 10/100, Teclado e Mouse, Entrada USB, Interligado em rede
e Internet.
• 01 - Processador Intel Celeron 430 – 1800Mhz, 1GB Memória Ram,
HD 80GB, S/ Monitor, Placa de Rede Onboard 10/100, Teclado e
Mouse, Gravador de DVD, Entradas USBs. (P/ uso em sala de aula
com DataShow).
• 01 - Processador Asus Dual Core Intel Pentium E2140 – 1600Mhz,
1GB Memória Ram, HD 160GB Sata-II, S/ Monitor, Placa de Rede
Onboard 10/100, Teclado e Mouse, Gravador de DVD, Entradas USBs,
(P/ uso em sala de aula com DataShow).
• 01 - NoteBook Positivo Móbile, Processador Móbile VIA C7-M
1200Mhz, 512MB Memória Ram, HD 60GB, Rede Onboard 10/100
Wireless, Entradas USBs. (P/ uso em sala de aula com DataShow).
• 03 - DataShow
A indicação feita pelo professor responsável pela disciplina de
Informática, identificou os seguintes programas nas versões mais atualizadas.
Como softwares específicos para o funcionamento do Curso de
Administração o Microsoft Windows e Microsoft Office com os aplicativos Word,
Excel, PowerPoint , Access e Outlook. Para o desenvolvimento de sistemas o
Sybase e o Power Builder. Para a editoração serão utilizados o Corel Draw,
Page Maker, Adobe e Photoshop.
128
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
1. O sistema
O sistema de computação da Faculdade Ernesto Riscali compreende
numa rede de microcomputadores interligados a um servidor Linux. Esta rede
encontra-se conectada ä INTERNET, domínio www.faer.edu.br.
São 34 máquinas ligadas em rede, na sala de Informática com 100m2.
2. Sala do Laboratório
O responsável técnico responde por todas as informações sobre o uso
do laboratório: horário de funcionamento, restrições de uso e material a ser
utilizado (papel para impressora, disquetes, softwares e hardwares instalados).
3. Conduta ética
Os usuários devem levar em conta que este sistema é de uso
cooperativo dos professores, funcionários e alunos da Instituição e, ao entrar
no laboratório, o usuário compromete-se a utilizar os recursos exclusivamente
para atividades afins às da Instituição, ou seja, ensino, pesquisa e extensão.
Espera-se de todo usuário, o cumprimento a uma série de normas que seguem
o bom senso geral, favorecendo, assim a coletividade e o aproveitamento
máximo dos laboratórios para fins educacionais.
129
4. Utilização dos recursos
No laboratório, o usuário deve seguir normas para utilização tanto do
espaço físico, quanto dos equipamentos. Qualquer infração às normas abaixo é
passível de punição.
•
É proibido comer, beber ou fumar dentro do laboratório.
•
É terminantemente proibido utilizar os equipamentos para jogos ou
qualquer outro tipo de atividade incompatível com o trabalho das
disciplinas e pesquisas.
•
É terminantemente proibido desenvolver ou disseminar vírus nos
equipamentos do laboratório. Evite vírus usando programas como AVG
7.0 instalados em cada equipamento.
•
É terminantemente proibido o acesso de pessoas não autorizadas aos
equipamentos. Durante a utilização dos equipamentos, o usuário poderá
vir a ser solicitado a se identificar. O uso dos computadores é exclusivo
aos professores, funcionários e alunos da instituição.
•
É
terminantemente
proibida
a
reconfiguração
de
qualquer
microcomputador. Caso seja necessário, o usuário deverá pedir
autorização do responsável pelo laboratório ou para o professor
coordenador do curso.
•
É terminantemente proibida a instalação de softwares originais ou
cópias, nas máquinas , sem autorização prévia do Departamento de
Tecnologia.
Os computadores serão verificados com certa freqüência, para a
manutenção, objetivando adequar o uso às regras estabelecidas.
Quando o usuário tiver qualquer dúvida sobre o uso das máquinas, deve
procurar o responsável pelo laboratório. A falta de informação não é
justificativa para a má utilização dos equipamentos ou outro tipo de infração,
assim é preciso perguntar antes e agir depois.
130
No laboratório de Informática valem também as normas comuns de
convívio social como: não falar alto enquanto outros trabalham.
5. Backup
Os usuários devem gravar seus arquivos no Diretório Meus Documentos
ou em pastas criadas neste Diretório. É aconselhável a cada usuário que se
faça periodicamente, backup de seus arquivos em pen drives, pois a Instituição
não se responsabiliza pela perda de qualquer arquivo.
6. Mandamentos do bom usuário
Além das normas gerais das seções anteriores, ao entrar na rede, o
usuário deve obedecer RIGOROSAMENTE às regras a seguir:
•
O agendamento para uso do professor, para aulas, trabalhos com uma
classe, deve ser feito com uma semana de antecedência à data prevista,
em impresso próprio.
•
Caso o professor agendou uma data e horário e não utilizará o
Laboratório deverá, mesmo assim, informar o funcionário responsável.
•
Avisar o funcionário responsável pelo laboratório sempre que algo de
errado ou diferente do normal ocorrer
•
Avisar o funcionário responsável pelo laboratório sempre que descobrir
uma falha de segurança na rede.
•
Ao encontrar uma sessão aberta, simplesmente, é preciso fechá-la. Não
se deixar levar por impulsos e avisar os responsáveis.
131
7. Acesso à Internet
A Faculdade Ernesto Riscali possui todos os computadores dos
laboratórios de Informática conectados à Internet por meio de um servidor
proxy, ficando assim disponível a todos a utilização da mesma para fins
anteriormente esclarecidos.
8. Uso indevido dos recursos
Qualquer uso indevido do sistema, no sentido de tentar quebrar as
proteções mantidas por este, com intuito de:
1- Quebrar privacidade.
2- Causar prejuízo de operação do sistema em detrimento aos demais
usuários
3- Utilizar programas para burlar o sistema
4- Bloquear as ferramentas de auditoria automática
5- Outras ações semelhantes
Será punido, como descrito mais adiante.
Vale lembrar que o uso de máquinas dos Laboratórios da Instituição
para acessar outras máquinas via INTERNET com os mesmos intuitos
descritos acima, é passível de punições igualmente severas.
É preciso lembrar que a administração deste sistema opta pela liberdade
e cooperação de seus usuários, para que melhor uso se possa fazer dos
recursos com vistas a seus trabalhos, projetos e organização pessoal. Sendo
assim, diversas medidas extras de segurança não são usadas, evitando maior
segurança do sistema.
Embora a administração não faça uso de tais medidas preventivas de
segurança, mantém vigilância do sistema, com diversas ferramentas para
detecção de atividades indesejáveis.
132
Vale lembrar que embora o Linux seja reconhecidamente exposto em
questões de segurança, este sistema dispõe de um número de facilidades que
auxiliam a detecção e registro de tais atividades.
9. Punições
Os infratores das normas estabelecidas ou os usuários que praticarem
qualquer ação que resulte em dano nos laboratórios da Instituição estarão
sujeitos às sanções como a suspensão do direito de utilizar quaisquer dos
recursos dos laboratórios de informática, inclusive ficando impossibilitado de
realizar trabalhos práticos que utilizem recursos da rede.
Caso o usuário tenha qualquer dúvida se pode ou não realizar certa
atividade, deverá perguntar antes para não sofrer as conseqüências depois.
10. Dúvidas, sugestões e/ou reclamações
Qualquer dúvida/ reclamação sobre a utilização dos
sistemas computacionais devem ser encaminhadas para registro em livro
próprio do usuário do Laboratório de Informática.
133
17. CORPO DISCENTE
O corpo discente será integrado por todos os alunos da
Faculdade, dos cursos de qualquer nível. Os alunos de cursos de graduação,
segundo o Regimento, são considerados regulares; os dos demais cursos,
especiais.
Os alunos podem organizar diretório ou centro acadêmico, nos
termos da legislação vigente,
e serão representados em todos os órgãos
colegiados da Faculdade (Conselho Superior, Conselho de Ensino Pesquisa e
Extensão e Coordenadoria de Cursos).
Os direitos e deveres dos estudantes estão disciplinados no
regimento da Faculdade.
Os alunos terão à sua disposição o Núcleo de Atendimento ao
Aluno ,
destinado a oferecer o suporte necessário ao bom desempenho
acadêmico e ao melhor aproveitamento no processo ensino-aprendizagem,
este, também, disciplinado no regimento, anexo I deste projeto. Haverá
acompanhamento de desempenho acadêmico,
da evasão escolar e dos
índices de aproveitamento e de freqüência às aulas e demais atividades. Os
alunos poderão gozar de outros serviços,
como bolsas de monitoria e de
iniciação científica, bolsa reembolsável, PROUNI, FIES.
O processo seletivo será disciplinado pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão.
Ao final do quarto ano de funcionamento do curso, ao diplomar
sua primeira turma, será instalada um núcleo destinado aos egressos, para
orientação ao trabalho,
à colocação e recolocação profissional,
ao
acompanhamento de suas atividade e para a oferta de programas de educação
continuada.
134
18. PROGRAMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
(AUTO-AVALIAÇÃO)
O Programa de Avaliação Institucional,
que se integrará ao
sistema de avaliação SINAES, nos termos da Resolução 10.861. O curso
pretendido
estará
acompanhada
pelo
incluído
CPA
nesse
–
programa
Comissão
e
Própria
sua
de
implantação
Avaliação,
será
órgão
independente,responsável pela Avaliação Institucional.
A CPA acompanhará a implantação do curso pretendido, tendo
por base o presente projeto e suas possíveis alterações,
e procederá
avaliações periódicas, durante os dois primeiros anos de seu funcionamento,
tendo em vista o processo de reconhecimento.
A avaliação do curso compreenderá os aspectos curriculares
(plano seriado semestral de oferta de disciplinas, duração das disciplinas e do
curso,
diretrizes curriculares),
metodológicos,
além do cumprimento da
missão, da concepção, dos objetivos e do perfil profissional delineado. Serão
avaliados, ainda o corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas
de capacitação e plano de carreira, incluindo procedimentos de recrutamento,
seleção, admissão e promoção); o corpo discente (evasão, aproveitamento,
freqüência, participação, etc); biblioteca (acervo – atualização e ampliação,
hemeroteca (acervo de recortes de jornais) – ampliação; recursos multimídia;
informatização; internet,
ampliação do espaço físico,
etc. ); laboratórios (atualização tecnológica,
aumento dos equipamentos,
política de uso,
manutenção e conservação); integração com a comunidade (programas de
extensão e ações culturais, artísticas e desportivas)dentre outros.
135
I – Administração Geral
A efetividade de funcionamento dos órgãos colegiados, desde
os da administração básica aos da administração superior, deve ser analisada
pela leitura das atas das reuniões,
presença e participação nestas,
por
observadores, e o confronto da freqüência das sessões com as exigidas pelos
ordenamentos institucionais. Deve-se analisar, principalmente, o resultado
das decisões dos colegiados e a sua influência no incremento de ações
efetivas no ensino, na pesquisa e na extensão.
As relações da mantenedora com a mantida apresentam
diversas variáveis,
de acordo com o tipo de organização educacional:
universidade ou IES não-universitária. A Faculdade Ernesto Riscali tem sua
autonomia assegurada pelo Decreto 2. 306/97 e pela Portaria MEC 639/97, a
ser exercida na forma da Lei e de seu Contrato Social e Regimento Geral. Há,
também,
diversidade de tipos de mantenedoras:
fundações (públicas ou
privadas ) e sociedades civis sem fins lucrativos, constituídas, estas, sob a
forma de associação; entidades confessionais ou leigas, filantrópicas ou não.
A Constituição de 88, com regulamentação da nova LDB, permite, ainda, a
participação de mantenedoras com fins lucrativos.
Faculdade
Ernesto
responsabilidade
Riscali
limitada.
é
A
uma
sociedade
caracterização
A mantenedora da
civil
do
por
quotas
de
relacionamento
da
Mantenedora com a Mantida somente pode ser identificada e apurada
mediante observação,
entrevistas,
reuniões intergrupais e análise de
questionários respondidos pelos principais dirigentes e por egressos dos
cursos.
A eficiência da atividade-meio pode ser verificada na
operacionalidade dos laboratórios, dos setores de estágio supervisionado, da
biblioteca,
dos setores de apoio técnico-administrativo e dos serviços de
conservação, manutenção, limpeza e segurança patrimonial. Todos esses
setores influem, negativa ou positivamente, no desempenho institucional e no
desempenho das funções específicas: ensino, pesquisa e extensão.
136
II – ADMINSTRAÇÃO ACADÊMICA
A adequação dos currículos dos cursos de graduação aos
mínimos de conteúdo e duração ou diretrizes curriculares, fixados pelo MEC,
e ao perfil do profissional desejado deve ser avaliada confrontando-se
entrevistas e questionários respondidos por egressos desse desses cursos,
sua inserção e receptividade no mercado de trabalho, além da audiência a
organizações sócio-econômicas da comunidade externa.
A gestão dos programas de graduação deve ser analisada em
razão de sua posição no organograma institucional, sua composição e sua
competência . Os ordenamentos institucionais e a prática gerencial devem ser
confrontados, para indicar alterações necessárias à melhoria da administração
do curso.
As exigências regimentais,
aprovadas pelos colegiados competentes,
execução curricular,
as normas complementares,
devem ser confrontadas com a
sua adequação a esses dispositivos,
à legislação
profissional e aos anseios da comunidade, em termos de perfil do profissional,
do mercado existente e emergente e das mudanças sócio-econômicas, locais,
regionais e da sociedade global.
Os procedimentos e os resultados das avaliações do
rendimento acadêmico devem ser objeto de avaliação pelo egresso,
pelos
alunos e pelo professor, sem descurar de outras contribuições, externas e
internas. Esses procedimentos devem ser articulados com reuniões de grupos,
entrevistas e respostas a questionários (abertas e fechadas). Deve-se tentar
confrontar, por exemplo, os resultados de avaliação de uma mesma disciplina,
com professores diversos e com o mesmo professor, em turmas diferentes e
em anos alternados.
aprendizagem,
Deve-se dar prioridade,
nessas avaliações de
para os processos de avaliação das potencialidades do
educando, de seus pontos fortes.
137
III- INTEGRAÇÃO SOCIAL
A avaliação do nível de inserção da instituição na comunidade,
local e regional, far-se-à por meio da análise dos programas de extensão e de
prestação de serviços profissionais de consultoria ou assessoria e/ou
assistenciais.
Os cursos de extensão e os serviços prestados à comunidade
devem refletir a produção interna da instituição, a serviço do desenvolvimento
científico,
sócio cultural e tecnológico da região
em que a instituição
desenvolve suas funções de ensino, pesquisa e extensão. Deve-se avaliar,
separadamente, as atividades nitidamente assistenciais, quando a Faculdade
substitui ou auxilia o poder público, na solução de problemas da comunidade,
e as profissionais, quando a instituição vende ou oferece à comunidade os
bens de sua produção científica, cultural e tecnológica.
São Objetivos da Direção Acadêmica:
•
adequação dos currículos dos cursos de graduação e da
gestão de sua execução;
•
adequação do controle do atendimento às exigências
regimentais de execução do currículo;
•
adequação dos critérios e procedimentos de avaliação do
rendimento escolar.
Na adequação às Diretrizes Curriculares de cada curso, o currículos
cursos de graduação atenderão aos objetivos e missão da Faculdade,
levando-se em conta a sua compatibilização com os mínimos de conteúdo e
duração , fixados pelo MEC e com o perfil do profissional desejado.
A gestão curricular pode variar de instituição para instituição, ainda
mais agora, com a nova LDB, que desobriga as universidades do modelo
138
departamental, imposto pela Lei 5. 504/68. Mas algum tipo de gestão deve
existir (Colegiado de curso, Coordenadoria de função, etc. ).
A articulação desta com os demais setores envolvidos na ministração
do curso deve ser motivo de acompanhamento e avaliação ( bibliotecas,
laboratórios, núcleos temáticos, núcleos de estágio, trabalhos de conclusão
de cursos, etc. ).
O cumprimento das normas regimentais para execução curricular
(conteúdo, duração, etc) deve ser observado.
A
avaliação
do
rendimento
acadêmico
aprendizagem) e disciplinada no regimento e,
(processo
complementarmente,
ensinopelos
colegiados responsáveis pela coordenação das atividades de ensino, pesquisa
e extensão. A sua observância é sinal de regularidade no controle acadêmico.
A avaliação, específica para cada curso de graduação, deverá levar
em conta, ainda, os parâmetros fixados pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais , o ENADE e os seguintes indicadores:
•
taxas de escolarização bruta e líquida,
•
taxas de disponibilidade e de utilização de vagas para
ingresso,
•
taxas de evasão e de produtividade,
•
tempo médio para conclusão do curso,
•
índices de qualificação do corpo docente,
•
relação média alunos por docente,
•
tamanho médio das turmas.
A avaliação da pós-graduação adotará normas, instrumentos e
procedimentos utilizados pela CAPES ou instituições similares.
•
avaliação do grau de inserção da instituição na
comunidade, local e regional.
As atividades de extensão devem refletir o grau de participação
da Faculdade na solução dos problemas da comunidade externa e a
139
transmissão de suas conquistas didático-científicas para essa mesma
comunidade.
140
19 - REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
OBJETIVO
Este manual tem como objetivo apresentar a regulamentação e as diretrizes
gerais para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, o TCC, do
ISE-ER e da Faculdade Ernesto Riscali - FAER, em vigor a partir do ano letivo
de 2005 para a Instituição.
DEFINIÇÃO
O TCC é um trabalho apresentado sob a forma de uma monografia ao final dos
cursos de graduação e tem como objetivo motivar o aluno a participar do
projeto visando à Iniciação Cientifica.
REGULAMENTAÇÕES GERAIS
Do Coordenador de TCC
Art. 1 – O coordenador do TCC é designado pelo Diretor Acadêmico,
ouvidos os colegiados de curso, com mandato estabelecido em portaria
de designação
I – Elaborar, anualmente, o calendário de todas as atividades relativas ao TCC,
em especial o cronograma das defesas;
II – atender aos alunos matriculados no TCC, nos períodos diurno e noturno,
inclusive aos sábados se necessário, em horário previamente fixado;
III – proporcionar orientação básica aos alunos em fase de iniciação do projeto
do TCC;
IV – elaborar e encaminhar aos professores orientadores o envelope com os
documentos referentes ao TCC;
V – convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores
orientadores e alunos matriculados no TCC;
141
VI – indicar professores orientadores para os alunos que não os tiverem;
VII – manter arquivo atualizado com os projetos de monografia em
desenvolvimento;
VIII – manter atualizado o livro de atas das reuniões das bancas
examinadoras;
IX – providenciar o encaminhamento à biblioteca de cópias das monografias
aprovadas;
X – tomar no âmbito de sua competência, todas as demais medidas
necessárias ao efetivo cumprimento deste regulamento;
XI – indicar, para aprovação pelo Colegiado dos Cursos de Graduação as
bancas examinadoras dos Trabalhos de Conclusão de Curso;
XII – apresentar anualmente, ao Colegiado dos Cursos, relatório do trabalho
desenvolvido no exercício da Coordenadoria de TCC.
XIII – providenciar os certificados de participação aos membros da banca
examinadora dos TCC (modelo anexo).
Dos Professores Orientadores
Art. 2 - O Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolvido sob a
orientação dos professores dos Cursos de graduação.
Parágrafo único. O Trabalho de Conclusão de Curso é atividade de natureza
acadêmica e pressupõe a alocação de parte do tempo do ensino dos
professores à atividade de orientação, na forma prevista na legislação
específica.
Art. 3 - Cabe ao aluno escolher o professor orientador, devendo, para
esse efeito realizar o convite em impresso próprio levando em consideração os
prazos estabelecidos neste Regulamento para a entrega do projeto de
monografia.
§ 1º Ao assinar o termo de compromisso de monografia, o professor está
aceitando este regulamento.
142
§ 2º Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor da Instituição,
que não o seu orientador, ou de profissional que não faça parte do corpo
docente dos cursos de graduação atuando como co-orientador, desde que
obtenha a aprovação de seu orientador, por escrito. Este professor será
definido como co-orientador.
§ 3º O nome co-orientador deve constar dos documentos e relatórios
entregues pelo aluno.
Art. 4 - Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que
se disponha a assumir a sua orientação, deve procurar o Coordenador de TCC
a fim de que este lhe indique um orientador.
Parágrafo único. Na indicação de professores orientadores, o Coordenador de
TCC deve observar o Plano de Atividades das Coordenações dos Cursos e
levar em consideração, sempre que possível, a distribuição de acordo com as
áreas de interesse dos professores, bem como a distribuição eqüitativa de
orientandos entre eles.
Art. 5 - Cada professor pode orientar no mínimo 3 (três), e no máximo
05 (cinco) alunos por semestre letivo.
Art. 6 - A troca de orientador só é permitida quando outro docente
assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do
professor substituído e do diretor acadêmico.
Parágrafo único. É da competência do Coordenador de TCC a solução de
casos especiais, podendo ele, se entender necessário, encaminhá-los para
decisão do Coordenador Geral de TCC, ou do Colegiado do Curso.
Art. 7 - O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres
específicos:
143
•
I – Freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC.
•
II – Atender, semanalmente seus alunos orientandos, em horário
previamente fixado.
•
III – Entregar, mensalmente, as fichas de freqüência e avaliação
devidamente preenchidas e assinadas na Secretaria Administrativa.
•
IV – Analisar e avaliar os relatórios parciais mensais que lhes forem
entregues pelos orientandos e devolvê-las aos alunos para os mesmos
entregarem à Secretaria Acadêmica.
•
V – participar das defesas para as quais estiver designado, mediante
edital com data, local e horário estipulado.
•
VI – assinar, juntamente aos demais membros das bancas
examinadoras, as fichas de avaliação das monografias e as atas finais
das sessões de defesa.
•
VII – cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
•
VIII – Estar ciente das regras estabelecidas para o pagamento destas
atividades e que o valor estabelecido para este trabalho concluído a ser
acertado no término das atividades do TCC por aluno. Depósito das vias
encadernadas na Secretaria Acadêmica e assinadas pelo orientador e
coordenador de Curso.
•
IX - Cumprir o Programa Institucional para Criação de TCC.
Art. 8 - A responsabilidade pela elaboração da monografia é
integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de
desempenhar
adequadamente,
dentro
das
normas
definidas
neste
Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.
Parágrafo único. É vetado ao aluno apresentar monografia sem indicação de
professor orientador, bem como todos os documentos pertinentes ao processo
de orientação previsto neste regulamento.
144
Dos Alunos em Fase de Realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Art. 9 - É considerado aluno em fase de realização do TCC, todo aquele
regularmente matriculado para sua realização.
Art. 10 - O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os
seguintes deveres específicos:
•
I – freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC ou
pelo seu orientador.
•
II – Assinar as listas de presença.
•
III – manter contatos com o professor orientador de acordo com o
calendário para discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo
justificar eventuais faltas.
•
IV – cumprir o calendário divulgado pela Secretaria Acadêmica para
entrega de projetos, relatórios parciais e versão final do Trabalho de
Conclusão do Curso.
•
V – entregar ao orientador relatórios parciais mensais sobre as
atividades desenvolvidas.
•
VI – elaborar a versão final de seu Trabalho de Conclusão de Curso, de
acordo com o presente Regulamento e as instruções de seu orientador.
•
VII – Entregar na Secretaria Acadêmica 3 (três) cópias em espiral e
outra definitiva, capa dura, após a apresentação do TCC (conforme
calendário acadêmico), devidamente assinadas pelo orientador.
•
VIII – comparecer em dia, hora e local determinado para apresentar e
defender a versão final de seu Trabalho de Conclusão de Curso.
•
IX – cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
Do Projeto de Monografia
Art. 11 - O aluno deve elaborar seu projeto de monografia de acordo
com este Regulamento e com as orientações do seu professor orientador.
145
Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos
estabelecidos nas normas atuais da ABNT sobre documentação, no que forem
aplicáveis.
Art. 12 - A estrutura do projeto de monografia compõe-se de:
•
I
apresentação;
•
II
objeto;
•
III
objetivos;
•
IV
justificativas;
•
V
revisão bibliográfica;
•
VI
metodologia
•
VII
cronograma;
•
VIII
levantamento bibliográfico inicial;
•
IX
instrumentos de pesquisa ou material e métodos, quando houver
pesquisa de campo.
Art. 13 - O projeto de monografia, a ser elaborado por cada aluno, deve ser
entregue na secretaria acadêmica vistado pelo Coordenador de TCC, em duas
vias assinadas pelo aluno e pelo orientador responsável, na data estabelecida
no calendário acadêmico.
§ 1º - A não apresentação dos relatórios parciais implicará em conceito
INSUFICIENTE e o aluno não receberá a nota do trabalho escrito e
conseqüentemente será excluído da 1º apresentação pública e aguardará o
Edital com nova data de apresentação após a apresentação dos relatórios
parciais.
§ 2º - O projeto reprovado e/ou insuficiente deve ser devolvido ao aluno e
este terá prazo de 15 a 30 dias (prazo determinado por edital) dias, para que
seja reformulado ou refeito e possa ser entregue novamente ao Coordenador
de TCC. A data para a nova apresentação contará no calendário acadêmico ou
será determinada através de edital.
146
§ 3º - Aprovado o projeto de monografia pelo orientador, o aluno passará
para a 2º fase que é a apresentação pública. A data será definida pela
Secretaria Acadêmica.
Art. 14 - Para a aprovação do projeto de monografia deve ser levada
em consideração a existência ou não de monografia já apresentada e
defendida com base em projeto idêntico ou similar e as demais normas deste
Regulamento. Cabe ao professor orientador, verificar dentre as linhas de
pesquisa, a existência de trabalhos já realizados.
Art. 15 - Aprovado o projeto de monografia, a mudança de tema só é
permitida mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos
seguintes requisitos:
•
I – Ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a 30 (trinta)
dias, contados da data de início do período letivo.
•
II – Houver a aprovação do professor orientador.
•
III – Existir a concordância do professor orientador em continuar a
orientação, ou a concordância expressa de outro docente em substituílo.
•
IV – Houver a aprovação do Coordenador de TCC.
Parágrafo único - Pequenas mudanças que não comprometam as linhas
básicas do projeto são permitidas a qualquer tempo, desde que com
autorização por escrito do orientador.
Relatórios Parciais dos Relatórios
Art. 16 - Os relatórios mensais parciais sobre o desenvolvimento do
Trabalho de Conclusão de Curso devem conter informações detalhadas
acerca das pesquisas e estudos realizados no período respectivo e serem
entregues aos professores orientadores até o prazo do calendário. Os
relatórios serão arquivados em pasta própria. A não apresentação do mesmo
147
implicará conceito INSUFICIENTE de acordo com o artigo 13, § 1° deste
regimento.
Da Monografia
Art. 17 - A monografia, expressão formal escrita do relatório final atinente
ao Trabalho de Conclusão do Curso, deve ser elaborada considerando-se:
•
I – na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas
normas da ABNT sobre documentação, no que forem aplicáveis.
•
II – no seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no artigo 3º deste
Regulamento e a vinculação direta do seu tema a um dos ramos do
conhecimento nas áreas dos cursos de graduação, preferencialmente
aqueles identificados pelas disciplinas ofertadas nos currículos dos
cursos.
Art. 18 - A estrutura da monografia compõe-se de:
•
I
folha de rosto;
•
II
folha de aprovação;
•
III
dedicatória;
•
IV
epígrafe
•
V
agradecimentos;
•
VI
resumo;
•
VII
abstract;
•
VIII
sumário;
•
IX
introdução;
•
X
corpo
do
trabalho
(contendo
necessariamente
a
revisão
bibliográfica);
•
XI
conclusão;
•
XII
referências bibliográficas;
•
XIII
anexos (quando for o caso).
148
Parágrafo único. Para a elaboração da monografia, o acadêmico deverá
seguir as diretrizes para elaboração de dissertações e teses e normas
específicas da ABNT.
Art. 19 - As cópias da monografia encaminhadas às bancas
examinadoras devem ser apresentadas preenchendo os seguintes requisitos:
•
I
encadernadas em espiral branco;
•
II
o corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão)
deve possuir no mínimo 30 (trinta) e no máximo 50 (cinqüenta)
páginas de texto escrito em fonte Arial, tamanho 12, espaço
duplo, de acordo com as mais recentes normas da ABNT.
.
Parágrafo único. Monografias que extrapolem o limite de tamanho
estabelecido neste artigo são consideradas excepcionais e devem, para
apresentação possuírem a aprovação do Coordenador Geral de TCC.
Da Aprovação da Monografia
Aprovação da 1º Fase
•
I – Será considerado aprovado o aluno que obter na Monografia ou
superar anota 7,0 e conceito suficiente na ficha dos relatórios
parciais devidamente anexados ao controle de presença de acordo com
o calendário específico.
•
II – O aluno poderá também nas fichas dos relatórios parciais, anexar
cópias e e-mails sobre questões pertencentes ao trabalho.
•
III – Fica terminantemente proibida a divulgação da nota da Monografia
(Trabalho Escrito) para o aluno, bem como qualquer tipo de comentário
após sua apresentação.
149
2° Fase – Da Banca Examinadora – Apresentação Pública
Art. 20 - A monografia é defendida pelo aluno perante banca
examinadora composta por um professor, que a preside, e por outros 2 (dois)
membros, designados pelo Colegiado do Curso mediante indicação do
Coordenador Geral de TCC.
§ 1º - Quando o co-orientador for membro da banca, será ela composta por até
4 (quatro) membros efetivos.
§ 2º - Pode fazer parte da banca examinadora um membro escolhido entre os
professores de outras áreas, com interesse na área de abrangência da
pesquisa, ou de outras Instituições de Ensino Superior, ou ainda, entre
profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema da
monografia.
§ 3º - Quando da designação da banca examinadora, deve também ser
indicado um membro suplente, encarregado de substituir quaisquer dos
titulares em caso de impedimento.
§ 4º - O professor orientador poderá fazer parte da banca, porém poderá
assistir a apresentação dos orientandos não devendo em hipótese alguma se
manifestar durante a apresentação.
Art. 21 - A comissão examinadora somente poderá executar seus
trabalhos com 3 (três) membros presentes, não podendo 2 (dois) deles serem o
orientador e o co-orientador.
§ 1º - Não comparecendo algum dos professores designados para a banca
examinadora, deve ser comunicado, por escrito, o coordenador do TCC.
§ 2º - Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da
banca examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a
defesa, sem prejuízo do cumprimento da determinação presente no parágrafo
anterior.
150
Art. 22 - Todos os professores dos Cursos de Graduação poderão ser
convocados para participar das bancas examinadoras, mediante indicação do
Coordenador de TCC, aprovada pelo Colegiado dos Cursos da Instituição.
Parágrafo único - Deve, sempre que possível, ser mantida a eqüidade no
número
de
indicações
de
cada
professor
para
compor
as
bancas
examinadoras.
Da Defesa da Monografia
Art. 23 - As sessões de defesa das monografias são públicas, porém os
convidados ou interessados deverão fazer sua inscrição até 24 horas antes da
apresentação.
§ 1º - Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem
públicos os conteúdos das monografias antes de suas defesas.
§ 2º - Não será permitida a entrada nem saída da sala após o início da
apresentação, não podendo haver nenhuma manifestação da platéia durante a
apresentação.
§ 3º - O aluno deverá assinar a lista de presença após a sua apresentação.
Art. 24 - O aluno deve cumprir calendário fixado para a entrega das
monografias e realização das defesas.
Parágrafo único - Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância
do motivo deve ser avaliada pelo Coordenador de TCC. Entrega somente via
protocolo que tem taxa própria.
Art. 25 - Ao término da data limite para a entrega das cópias das
monografias, a Secretaria Acadêmica divulga a composição das bancas
examinadoras, os horários e as salas destinadas às suas defesas.
151
Art. 26 - Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de
recebimento das monografias, têm o prazo estabelecido em calendário para
procederem à leitura das monografias.
Art. 27 - Na defesa, o aluno terá até 20 vinte minutos para apresentar
seu trabalho e, cada componente da banca examinadora, até 10 (dez) minutos
para fazer sua argüição, dispondo ainda o discente se necessário, de outros 10
(dez) minutos para responder a cada um dos examinadores.
Parágrafo único – O aluno deverá se apresentar devidamente trajado para a
apresentação – roupas discretas e obedecendo as regras sociais e éticas
fundamentais para o exercício da profissão escolhida.
Art. 28 - A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de
argüição, obedecendo ao sistema de notas individuais, por examinador,
levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a defesa na
argüição pela banca examinadora.
§ 1º A nota final da apresentação é o resultado da média aritmética das
notas atribuídas pelos membros da comissão examinadora.
§ 2º A nota final do aluno será a aritmética do trabalho escrito (monografia) e
da apresentação.
§ 3º Para aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a 7 (sete) na
média das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora e receber
nota igual ou superior a 7.
Art. 29 - A banca examinadora, por maioria, (na apresentação
pública) pode sugerir ao aluno que reformule aspectos de sua
monografia.
§ 1º Quando sugerida a reformulação de aspectos fundamentais da monografia
e aceitando-a o aluno, atribui-se conceito “I” na disciplina Monografia Final, ou
seja, insuficiente.
152
§ 2º O prazo para apresentar as alterações sugeridas neste caso é de no
máximo 15 (quinze) dias.
§ 3º Entregues as novas cópias da monografia, já com as alterações
realizadas, reúne-se novamente a banca examinadora, devendo então
proceder à avaliação, na forma prevista no artigo anterior, inexistindo nova
defesa oral.
Art. 30 - O aluno que não entregar a monografia, ou que não se
apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado na forma de
legislação em vigor, está automaticamente desclassificado.
Art. 31 - Será considerado REPROVADO, o aluno que não entregar o
TCC, até a data final, que não comparecer para apresentar seu trabalho ou
não entregar os relatórios, fichamentos do trabalho e lista com controle de
freqüência.
Art. 32 - A avaliação final assinada por todos os membros da banca e pelo
orientador deve ser registrada no livro de atas respectivo, e em caso de aprovação
assinar também a folha (modelo anexo) que será colocada na contra capa da
monografia com o nome da banca responsável por sua aprovação.
Art. 33 - Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de
Projetos, composta dos seguintes membros: Diretor Acadêmico da Instituição,
Coordenadores dos Cursos e Coordenador de TCC e CONSEPE.
153
20 – ANEXOS
DOCUMENTOS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
TCC – PROFESSOR ORIENTADOR
1. Doc - 1 – TCC – O Cadastro dos Orientadores de TCC é documento que o
professor orientador preenche alguns dados profissionais e estabelece o nº
de orientandos que gostaria de trabalhar, temas, etc.
Doc -1 – TCC - anexo – este documento somente será usado quando
houver mudança de orientador – quando por motivo justificado ocorrer a
mudança de orientador e o tema.
2. Doc - 2 – TCC – Termo de Compromisso – este documento tem como
finalidade informar de maneira resumida, para o professor, suas funções
como orientador. O professor também receberá um CD com as normas
gerais do TCC.
3. Doc - 3 – TCC – Programa Institucional para orientação do TCC –
Calendário. É a programação Institucional que não poderá ser alterada em
hipótese nenhuma. Ficando livre apenas o campo da data, que é do
orientador.
4. Doc - 4 – TCC – É o documento que o professor entregará para o aluno,
para as reuniões de orientação. Sugere-se, no mínimo, cinco (5) encontros.
5. Doc - 5 – TCC – Calendário de Orientação – controle de freqüência - este
documento é para o orientador registrar todos encontros com os alunos, e
as faltas dos mesmos. Na coluna de trabalhos entregues registrar resumos,
fichamentos, rascunhos, xerox, etc.
6. Doc - 6 – TCC – Avaliação Semestral – TCC - é o documento que o
orientador preenche para estabelecer uma nota da monografia.
154
7. Doc - 7 – TCC – Apresentação Pública do TCC – este é o documento final
que será enviado para os professores que comporão a banca para
apresentação pública.
8. Doc - 8 – TCC – Normas Técnicas – ABNT- (monografia científica).
9. Doc - 9 – TCC – É o documento que será colado na contra capa da
monografia com o nome do orientador da banca responsável por sua
aprovação.
DOCUMENTOS DO TCC – ALUNO
1. Doc 1 - TCC – Ficha de Inscrição.
2. Doc 2 - TCC – É o documento que apresenta o aluno na Instituição para
a pesquisa de campo. Os anexos complementam sua responsabilidade
no registro dos dias que esteve na Instituição e reafirma seu
compromisso ético.
155
ANEXOS 1 – TCC
Doc-1 TCC
CADASTRO DE ORIENTADOR DO TCC
1 - Nome do Orientador:
2 - Curso:
3 - Formação acadêmica:
4 - Graduação:
5 - Pós – Graduação:
Concluída
Cursando
6 - Experiência no magistério: (educação básica e superior)
7 - Experiência profissional fora do magistério:
8 - Área de atuação acadêmica de pesquisa e extensão:
9 - Disciplinas ministradas no curso:
10 - Disciplinas ministradas em
outros cursos:
11 – Orientações
concluídas
12 - Números de Orientandos:
__/__/__
__________________________________
Assinatura do Coordenador do Curso
__/__/__
____________________________
Assinatura do Orientador
156
Doc-2 TCC
TERMO DE COMPROMISSO
Orientador de TCC
Eu,____________________________________________,professor
(a)
do
Curso
de
_____________________, contratado pela Instituição, na função de Orientador do Trabalho de
Conclusão de Curso TCC, comprometo-me a cumprir as normas abaixo relacionadas
determinadas pela Instituição.
I - apresentar um projeto de pesquisa original de relevância e viabilidade técnica, detalhando o
plano de trabalho do aluno;
II - orientar os alunos nas distintas fases do trabalho científico, incluindo a elaboração de relatórios e
material para a apresentação dos resultados em eventos científicos;
III - acompanhar as exposições dos resultados parciais e finais feitas pelos alunos, por ocasião do
Seminário de Iniciação Científica e/ou eventos científicos;
IV - incluir o nome dos alunos nas publicações e nos trabalhos apresentados em eventos científicos,
cujos resultados tiveram a participação efetiva dos alunos de iniciação científica;
V - assumir o compromisso de que não irá se afastar, por qualquer motivo que não seja de força
maior, durante o período de vigência do Programa.
VI – Por estarem de pleno acordo, as partes firmam o presente termo de responsabilidade, para fins
de direito.
VII – O presente termo entrará em vigor na data de sua assinatura.
VIII – Estou ciente das regras estabelecidas para o pagamento destas atividades e que o valor
estabelecido para este trabalho concluído a ser acertado no término das atividades do TCC por
aluno. Depósito das vias encadernadas na Secretaria Acadêmica e assinadas pelo orientador e
coordenador de Curso.
IX - Cumprir o Programa Institucional para Criação de TCC.
Olímpia, ______de _________________ de ________.
___________________
________________________
_________________
Prof. Orientador
Diretor (a) Acadêmico (a)
Coordenador do Curso
157
Doc-3 TCC
Programação para orientação do T.C.C. – Calendário ____.
DATA
ATIVIDADES
Cadastramento dos orientadores.
Apresentação das linhas de pesquisa e temas pelos
orientadores.
Inscrição de alunos para escolha dos orientadores.
Anexando o Projeto.
Divulgação da lista final de orientadores e respectivos
orientados.
Início do período de orientação:
1- Cada orientador definirá seu calendário de orientação
com o orientado.
2- Fase para orientação dos projetos.
DOCUMENTO A SER
ENTREGUE
Secretaria Acadêmica
Para Coordenador do Curso
Secretaria Acadêmica
Na data do calendário
Acadêmico
Do orientador ao aluno
Entrega de Relatórios Parciais
Entrega da primeira versão da monografia digitada.
Pelo aluno ao orientador
Correção e devolução da primeira versão da monografia. Do orientador para o aluno
Definição dos componentes da banca examinadora.
Pelo Coordenador de TCC
Entrega da segunda versão da monografia já revista e
corrigida. Relatórios Parciais.
Adequações finais e encadernação em três vias, em
espiral.
Entrega definitiva dos trabalhos em três vias
encadernadas.
Publicação da Avaliação da Monografia
Avaliação do conteúdo dos trabalhos pela banca
examinadora.
Apresentação pública das monografias.
Apresentação da encadernação em capa dura, definitiva,
à coordenação do curso.
Pelo aluno ao orientador
Publicação por edital
Orientador e aluno
Pelo aluno na Secretaria
Acadêmica.
Da coordenação do TCC
Banca examinadora
Do aluno ao Coordenador do
TCC.
Observações finais:
1. As datas de entregas finais obedecem ao calendário acadêmico.
2. O não cumprimento das exigências deste programa, inclusive quanto às
datas a serem obedecidas, acarretará na desclassificação do TCC.
3. É dever do aluno observar as datas e manter-se informado das possíveis
alterações deste calendário.
4.
Todos os rascunhos/fichamentos e rascunhos deverão ser anexados junto
com a entrega definitiva dos trabalhos em três vias.
158
Doc-4 -TCC
CALENDÁRIO PARA O ALUNO
ORIENTAÇÃO DO TCC
Nome do Orientador ________________________________________________________________
Nome do aluno ___________________________________________________________
Curso ______________________ RM __________
Mês
Data
Hora
Obs:
Sala / Bloco
____________________________
Assinatura do Orientado
____/_____/______
(data)
____________________________
Assinatura do Orientando
____/_____/______
(data)
O Espaço de Observação é para registrar orientação como mudança de data, local, hora, e
outras anotações. Caso não tenha mudança favor passar um traço na diagonal e na primeira
linha escrever nada consta
159
Doc-5 - TCC
CONTROLE DE FREQUÊNCIA INDIVIDUAL DO ALUNO.
ALUNO(A)________________________________________
RM:_________________
CURSO______________________
ORIENTADOR(A):_________________________________________
SEMESTRE:_____________
Data
Horário
Atividade desenvolvida
Assinatura do (a)
Orientador (a)
Assinatura do Aluno
(a)
Olímpia, _____ de __________________ de 200___.
____________________________
Assinatura do Orientador
Obs: Registrar a ausência do aluno.
160
Doc-6 TCC
AVALIAÇÃO SEMESTRAL – TCC
Semestre:
Professor-orientador:
Aluno(a):
Tema de pesquisa:
PARECER GERAL DO ORIENTADOR SOBRE O DESEMPENHO DO ALUNO
1)Quanto ao comparecimento às atividades de orientação:
(
) Muito bom
(
) Bom
(
) Regular
(
) Insatisfatório
(
) Insatisfatório
2) Quanto ao andamento das atividades propostas:
(
) Muito bom
(
) Bom
(
) Regular
3) Quanto ao cumprimento dos prazos estipulados:
(
) Muito bom
(
) Bom
(
) Regular
(
) Insatisfatório
(
) Regular
(
) Insatisfatório
(
) Regular
(
) Insatisfatório
4) Quanto à prática de leitura proposta:
(
) Muito bom
(
) Bom
5) Quanto à relação professor- aluno:
(
) Muito bom
(
) Bom
6) Nota – Trabalho Escrito ________________
Observações:____________________________________________________________________
Olímpia, ___ de _____________ de _______.
_____________________________________
Assinatura do Orientador (a)
1 – Entregar este documento devidamente preenchido junto com a 1º nota do trabalho
escrito na Secretaria Acadêmica. (Artigo 19 do regulamento)
2 – Favor não colocar nota nas monografias e não divulgá-las antes da apresentação
pública. (Artigo 19 do regulamento)
161
CRITERIOS PARA AVALIAÇÃO ESCRITA TCC
ESTRUTURA
INTRODUÇÃO,
PROBLEMA,
OBJETIVOS,
JUSTIFICATIVA DA
PESQUISA
QUESTÕES ORIENTADORAS
A introdução apresenta o tema adequadamente?
O problema está bem definido?
Os objetivos da pesquisa encaminham à realização do
trabalho?
3,0
A justificativa está bem definida?
REFERENCIAL
TEÓRICO
A pesquisa é relacionada com estudos anteriores?
3,0
A caracterização da pesquisa é adequada?
PROCEDIMENTOS
METODOLOGICOS
2,0
CONCLUSAO E
SUGESTOES
1,0
FORMATAÇAO
1,0
(Pesquisa Bibliográfica e/ou de Campo)
A população e amostra são bem escolhidas e descritas?
(se for o caso)
Há especificações sobre os instrumentos de coleta de
dados?
Há especificações sobre as técnicas de análise dos
dados?
A conclusão apresenta resposta para o problema de
pesquisa e objetivos?
Apresenta sugestões para novas pesquisas?
O trabalho está de acordo com as normas da ABNT, do
manual acadêmico e das normas cultas da língua
portuguesa?
INDICADORES
1. A introdução é escrita de modo conciso e adequada?
2. Há clareza na apresentação do tema investigado?
3. Existe contextualização do assunto?
1. A pergunta está claramente formulada?
2. Existe contextualização no problema?
3. Pode ser respondido por meio de pesquisa?
1. Todos os objetivos foram atingidos?
2. Há coerência entre objetivos e problema?
3. Os objetivos são descritos de forma clara?
1. É justificada a necessidade de investiga-lo?
2. Justifica a relevância do tema?
1. No referencial teórico são expressos os principais elementos e definições necessários?
2. O referencial teórico faz revisão abrangente e atualizada da literatura?
3. Existe articulação entre os autores e conceitos apresentados?
4. Os capítulos e sub-capitulos são apresentados em uma seqüência lógica?
5. Os autores utilizados foram adequadamente citados e referenciados?
1. O(s) tipo(s) de pesquisa apresentado é adequado à pesquisa?
2. No texto o autor classifica, descreve e aborda a finalidade do(s) tipo(s) de pesquisa?
1. Há uma descrição precisa de população e amostra?
2. A população é adequada e relevante ao problema em estudo?
3. Os procedimentos de amostragem, e o tamanha
1. Estão descritos os instrumentos de coleta de dados e os procedimentos de aplicação
2. Os itens dos instrumentos são relacionados com o problema?
3. O conjunto dos itens do instrumento abrange todos os objetivos?
1. Descreve as técnicas de análise dos dados adequadamente?
2. Os métodos de analise dos dados são adequados?
1. A conclusão responde o problema de pesquisa e os objetivos propostos?
2. A conclusão faz o fechamento do trabalho?
3. A conclusão manifesta a percepção do aluno para novos conhecimentos?
4. Apresenta sugestões para novas pesquisas?
1. O trabalho foi formado de acordo com as normas da ABNT?
2. As referencias estão de acordo com as normas da ABNT?
3. As citações estão de acordo com a norma da ABNT?
4. O trabalho está redigido de acordo com as normas cultas da língua portuguesa?
162
Norma Geral para Apresentação Pública do Trabalho de Conclusão de Curso -TCC
Conforme Regulamento de TCC seguem abaixo as orientações gerais:
1 – A composição das Bancas e ordem das apresentações será divulgada de acordo com o Calendário Acadêmico.
2 – A ordem das apresentações será rigorosamente seguida de acordo com o horário estipulado; caso o aluno falte, (NÃO SERÃO TOLERADOS
ATRASOS) terá que requerer na Secretaria Acadêmica por meio de Protocolo, nova data de apresentação publicada em Edital.
3 – Traje da Apresentação -O aluno deverá apresentar-se devidamente trajado( social- formal) para a cerimônia de Apresentação Pública.
4 – Os ouvintes e convidados-deverão fazer uma inscrição prévia na Secretaria Acadêmica na data estipulada
O aluno que irá apresentar poderá trazer até 3 (três) convidados que podem ser amigos e ou familiares e efetuar sua inscrição no prazo determinado.
Obs:Após o preenchimento das vagas, por sala, não serão mais realizadas inscrições.
5 – Durante a Cerimônia de Apresentação os celulares deverão permanecer desligados e os ouvintes não poderão manifestar-se nem sair da sala até que
a banca solicite a saída de todos.
6- A responsabilidade da Banca é do presidente e este poderá suspender a
apresentação caso ocorra qualquer problema que venha prejudicar o
aluno.Todas as ocorrências serão registradas individualmente por cada componente da Banca.
163
Critérios para a Avaliação Oral de TCC
PONTOS
INDICADORES
1,0
0,5
A apresentação oral abrange todas as etapas do trabalho?
O aluno demonstra clareza do tema?
1,0
1,0
1,0
1,0
3,0
0,5
0,5
0,5
O aluno demonstra domínio do trabalho?
O aluno demonstrou capacidade de síntese durante a apresentação?
O aluno demonstra segurança ao longo de sua apresentação?
O aluno teve postura e seriedade na apresentação do trabalho?
É demonstrado domínio em relação ao tema nas respostas ao questionamentos?
São empregados corretamente os recursos auxiliares na apresentação?
Os assuntos são ordenados facilitando o entendimento?
A apresentação é bem distribuída dentro do tempo disponível?
10,0
Campo para ocorrência da platéia
colocar –“nenhuma ocorrência” se assim ocorrer e assinar neste campo.
_______________________________________
Assinatura
164
Doc-1 Anexo
TCC
FICHA DE SOLICITAÇÃO DE MUDANÇA DE ORIENTADOR
Eu,
______________________________________________,
aluno(a)
do
curso
de
_______________, RM _________________, solicito ao Diretor(a) Acadêmico(a), Prof.(a)
______________________________, a mudança do meu orientador de Projeto e Trabalho de
Conclusão de Curso, Prof. (a) __________________________________ para o(a) Prof.(a)
_________________________________, disciplina ________________________.
Justificativa:
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
_____________________________________________
Olímpia, _____ de _________________ de ________.
__________________________
Ass. do aluno/RM
( ) Deferido
( ) Indeferido
PARECER
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
_______________________________________________________.
Olímpia, _____ de _________________ de ________.
___________________
Diretor (a) Acadêmico (a)
____________________________
Assinatura do Orientador
____/_____/______
(data)
____________________________
Assinatura do Orientando
____/_____/______
(data)
O Espaço de Observação é para registrar orientação como mudança de data, local, hora, e outras
anotações. Caso não tenha mudança favor passar um traço na diagonal e na primeira linha escrever nada
consta
165
Doc-1 TCC
ALUNO
FICHA DE INSCRIÇÃO
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Graduação em: __________________ Semestre do Curso: : _____ Semestre/ano: ________
Nome do aluno: _________________________________________________RM: _________
Nome do Professor Orientador: _________________________________________________
Titulação:
( ) Especialista
( ) Mestre ( ) Doutor(a)
Data: ____/____/___
1 – Tema:
2 – Título:
3 – Metodologia utilizada na pesquisa:
4 – Resumo:
5 – Assinatura do orientador escolhido:__________________________Data: ___/___/___
166
Doc 2 – TCC
ALUNO
CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ALUNO
(PESQUISA DE CAMPO)
Sr.(a) Diretor(a) :____________________________________________________
(Nome do Diretor da Instituição)
Instituição: _________________________________________________________
(Instituição Conveniada)
Tenho
a
honra
___________________________________,
de
apresentar-lhe
regularmente
o
(a)
aluno
(a)
matriculado
no
Curso
de
__________________________, aprovado para participar do Trabalho de Conclusão de Curso da FAER,
que manifestou preferência pela Instituição dirigida por Vossa Senhoria para realizar suas atividades de
T.C.C.
Solicito-lhe a autorização para o aluno citado freqüentar a Instituição de acordo com o
calendário em anexo e realizar atividades de Pesquisa de Campo.
Seguem abaixo maiores informações.
Duração do T.C.C na Instituição (campo de T.C.C): ________
Duração do T.C.C na FAER: ___________
Curso:_____________________________ _______Série
___________SEMESTRE_______
Orientador(a): ______________________________________________________
Atividade: _________________________________________________________
ALUNO: ___________________________________________________________
Telefone para contato: _______________________
Atenciosamente,
_________________________________
___________________________
Assinatura do Coordenador do T.C.C
Assinatura do Orientador do T.C.C
167
Doc 3 – TCC
ALUNO
TERMO DE COMPROMISSO
(PESQUISA DE CAMPO)
Senhor (a) Diretor(a): _______________________________________________
Empresa/Instituição: ________________________________________________________
Eu, _________________________________________________________,
aluno (a) regularmente matriculado(a) no Curso de _______________________da FAER, comprometo-me
a apresentar postura e ética pertinente a um futuro profissional e manter a devida discrição em relação aos
aspectos observados durante a atividade de T.C.C.
Sirvo–me do presente para agradecer a oportunidade dada para efetivar esse importante
instrumento de aprendizagem.
________________________________
Assinatura do aluno (a) /RM
Em ______de _____________________de _______.
168
Calendário de Pesquisa de Campo
Nome do aluno _________________________________________________
Curso ______________________ RM __________
Dia
Mês
Obs:
Hora
Doc 4 – TCC
ALUNO
_________________________
Assinatura do Orientador
____/_____/_____
(data)
_________________________
Assinatura do Orientando
____/_____/_____
(data)
169
ANEXO 2 – ESTÁGIO
DOC - 1
REQUERIMENTO DE MATRICULA DE ESTÁGIO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Ilmo(a). Sr(a). Coordenador (a) do Curso de _______________________
Eu,_________________________________________________________
(Nome do aluno)
aluno (a) regularmente matriculado (a) no Curso de ____________________________,venho requerer a
matrícula para realização de Estágio Supervisionado, de acordo com o Processo Nº_________(RM),
referente ao _____ (numero ordinal) ano , do _________ (algarismo romano) semestre.
Estando ciente que o Regulamento de Estágio Supervisionado está disponível na
Biblioteca e site da FAER e que tenho total conhecimento das normas do estagiário e do Artigo 11 do
Regimento Escolar.
Artigo 11 – Compete ao estagiário:
IIIIIIIVV-
ter pleno conhecimento do Projeto e Regulamento do Estágio e dos prazos estabelecidos;
cumprir individualmente o Plano de Estágio, elaborado sob a orientação do professor orientador
e a supervisão do Coordenador de Estágio;
cumprir os prazos previstos para a entrega dos relatórios, semestral e final;
elaborar projeto de ação propondo mudanças para fenômenos observados durante o estágio;
participar de todas as atividades elaboradas pelo Coordenador de Curso.
Pede deferimento,
Olímpia, _____de ________________de ________.
______________________________________
Assinatura do Aluno / RM
Despacho Favorável:
________________________________________
Assinatura/Carimbo – Coordenador (a) do Curso
170
DOC - 2
CONVÊNIO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Faculdade Ernesto Riscali – FAER
A Faculdade Ernesto Riscali – FAER - e a ____________________________________________
(nome da Empresa Campo de Estágio),
firmam, nesta data, o convênio para realização de Estágio
Supervisionado pelos alunos do curso de Administração.
Seguem informações sobre as respectivas instituições conveniadas:
I - ESCOLA DE FORMAÇÃO
a - Nome: Faculdade Ernesto Riscali – FAER
Endereço: Rua Bruno Riscali, 569 – Vila Hípica – Fone (17) 281-1231- Olímpia /SP
Nível de Ensino: Superior – Cursos de Letras, Pedagogia, Matemática e Administração.
Diretor(a) Acadêmico(a): _____________________________________________________________
Coordenador(a) de Curso:_____________________________________________________________
b – Professor (a) orientador (a):_________________________________________________________
c- Curso -
Administração ( )
II - EMPRESA CAMPO DE ESTÁGIO
Nome:-__________________________________________________________________________
Endereço:-_______________________________________________________________________
Diretor / Gerente / Presidente: _________________________________________________________
(Nome completo com letra de forma)
Estando de acordo com a concretização desse convênio, os respectivos responsáveis pelas
Instituições assinam o presente documento.
Olímpia (SP), _____ de _____________ de ________
___________________________________
Assinatura/Carimbo – Coordenador (a) do Curso
_____________________________________
Assinatura/ Carimbo – Diretor/Gerente Empresa
171
DOC - 3
CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ALUNO
Sr.(a) Diretor(a): _____________________________________________________________
(Nome do Diretor – Gerente - Presidente / Empresa)
Empresa: ___________________________________________________________________
(Empresa Campo de Estágio)
Tenho a honra de apresentar-lhe o (a) aluno (a) ____________________________, RM ______,
regularmente matriculado no Curso de Administração que manifestou preferência pela Empresa dirigida por
Vossa Senhoria para realizar seu estágio profissional.
Essa atividade é obrigatória para os estudantes do Curso e extremamente relevante para o bom
desempenho do administrador em formação. Acreditando na sociedade e compromisso dedicados, solicitolhe a autorização do estágio.
Seguem abaixo maiores informações.
Carga horária do Estágio Supervisionado: ________ h
Ano do curso: 1º ( )
2º ( )
Semestre do Curso: V ( )
3º ( )
VI ( )
4º ( )
VII ( )
VIII ( )
Orientador(a):______________________________________________________________
Telefone do aluno:_______________________
Atenciosamente
_________________________________________
Assinatura/Carimbo
Coordenador(a) do Curso
172
DOC - 4
TERMO DE COMPROMISSO ÉTICO
Sr.(a) Diretor(a): ____________________________________________________
( Nome do Diretor-Gerente-Presidente / Empresa)
Empresa: _________________________________________________________
( Nome da Empresa Campo de Estágio)
Eu, _________________________________________________________, aluno(a) regularmente
matriculado(a) no Curso de Administração da FAER comprometo-me a apresentar postura pertinente a um
futuro profissional e manter a devida discrição em relação aos aspectos observados durante a realização do
estágio.
Sirvo–me do presente para agradecer a oportunidade dada para efetivar esse importante
instrumento de aprendizagem.
________________________________
Assinatura do aluno(a) /RM
Olímpia/SP, ______de_____________________de _______.
173
DOC - 5
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO (TCE)
A
___________________________________________(Nome
da
Empresa),
situada
à
____________________________________________cidade: _________________________
Estado:_______,inscrita sob
CGC/MF: ___________________________,
representada pelo seu
Diretor/Gerente/Presidente:
_____________________________________________,
e
o
estagiário,___________________________________, aluno do ______ período do curso de Administração
da Faculdade Ernesto Riscali, matrícula (RM): _________ celebram entre si o presente Termo de
Compromisso de Estágio, conforme exigência da Lei nº 6 494, de 07 de dezembro de 1977 e do Decreto nº
87 497, de 18 de agosto de 1982, nas seguintes condições:
PRIMEIRA: Este Termo de Compromisso vincula-se, para todos os efeitos legais, ao Convênio de
Concessão de Estágio celebrado em ____/____/____ entre a _________________________________e a
FAER.
SEGUNDA: O presente estágio objetiva proporcionar formação técnico-científica, social e profissional,
sempre em conformidade com os currículos, programas e horários escolares.
TERCEIRA: O estagiário compromete-se a prestar os serviços que a empresa exigir, desde que
relacionados com a profissão adquirente.
QUARTA: O estagiário não terá, para qualquer efeito, vínculo empregatício com a empresa.
E por estarem as partes justas e contratadas, assinam o presente termo em 03 vias de igual teor,
prometendo cumpri-lo fielmente.
Olímpia, _____de __________________de ______.
_____________________________________________________
EMPRESA
_____________________________________________________
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
_____________________________________________________
ESTAGIÁRIO
174
DOC - 6
Modelo – deve ser entregue em papel timbrado da empresa
DECLARAÇÃO DE VÍNCULO DE ESTÁGIO
Atestamos para os devidos fins que _______________________________ trabalha na empresa
__________________________,
exercendo
a
função
de
____________________,
no
setor
de
________________, com a carga horária de ______ horas diárias.
Atestamos ainda que o estagiário foi admitido em ___/____/____, e que a empresa obedece aos
conteúdos definidos no estágio do semestre letivo.
Olímpia/SP,______de ______________de_______.
___________________________________________________
Assinatura/ Carimbo do Diretor(a)/Gerente/Presidente da
Empresa
175
DOC - 7
DIÁRIO DE ESTÁGIO - ADMINISTRAÇÃO
Nome do aluno ______________________________________________RM_______
Tema do Estágio:_______________________________________________________
CARGA
HORÁRIA
DATA
_________________________________
Assinatura do aluno / RM
ATIVIDADE REALIZADA
_________________________________
Assinatura/ Carimbo – Diretor/Gerente Empresa
176
DOC - 8
ATESTADO DE CONCLUSÃO DO ESTÁGIO
Atesto
para
os
devidos
fins
que
o
aluno(a)
______________________________________,RG______________________, do curso de Administração
da
Faculdade
Ernesto
Riscali
–
FAER
de
Olímpia,
realizou
Estágio
Supervisionado
nesta
Empresa______________________________________________ cumprindo um total de __________horas
(nome da Empresa)
de
Estágio Supervisionado no período de _____/_____/_____a ______/______/______.
Olímpia, ____de ___________ de ________.
________________________________________________________
Assinatura/Carimbo do Diretor-Gerente-Presidente da Empresa
177

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