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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Olímpia 2005 SUMÁRIO 1.OBJETO DO PROJETO 4 1.1 O MUNICÍPIO DE OLÍMPIA 4 2. DADOS DA INSTITUIÇÃO 8 2.1 INSTITUIÇÃO MANTENEDORA 8 2.2 INSTITUIÇÕES MANTIDAS 8 3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 9 3.1 DENOMINAÇÃO E INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO 9 3.2. SINTESE DOS CURRICULA VITAE 10 I – DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 12 1. APRESENTAÇÃO 12 2. JUSTIFICATIVA 12 3. MISSÃO DA INSTITUIÇÃO 15 4. MISSÃO DO CURSO 16 5. CONCEPÇÃO 16 6. OBJETIVOS 17 6.1. GERAIS 17 6.2. ESPECÍFICOS 18 7. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO 18 8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 20 8.1. INTRODUÇÃO 20 8.2. GRADE CURRICULAR 24 8.3. QUADRO RESUMO DA GRADE CURRICULAR 28 8.4. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA 30 9. DENOMINAÇÃO, REGIME ESCOLAR, VAGAS ANUAIS, TURNOS DE FUNCIONAMENTO, DIMENSÃO DAS TURMAS E DURAÇÃO 101 9.1. DENOMINAÇÃO 101 9.2. VAGAS 101 9.3. DEMONSTRATIVOS DAS TURMAS 101 9.4. REGIME DE MATRÍCULA 101 9.5. TURNO 101 9.6 DURAÇÃO DO CURSO 101 9.7 METODOLOGIA DE ENSINO 102 9.8 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 104 10. CORPO DOCENTE 108 10.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 109 10.2. POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS 109 11. EMPRESA RISCALI JÚNIOR 110 12. CONVÊNIOS FIRMADOS 111 13. PLANO DE INSTITUCIONAL DE PESQUISA 111 13.1 PROGRAMA DE EXTENSÃO 113 14. BIBLIOTECA 120 14.1 DESCRIÇÃO DOS RECURSOS FÍSICOS E PEDAGÓGICOS 120 15. INFRAESTRUTURA 123 16. LABORATÓRIOS E DEMAIS EQUIPAMENTOS 127 17. CORPO DISCENTE 134 18. PROGRAMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 135 19. REGULAMENTO DE TCC 141 20. ANEXOS 154 ANEXO 1. DOCUMENTOS DO T.C.C. 156 ANEXO 2. DOCUMENTOS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 170 1 1. OBJETO DO PROJETO Curso de Administração da Faculdade Ernesto Riscali, localizada na cidade de Olímpia, Estado de São Paulo. 1. 1. O Município de Olímpia Olímpia está situada a 506 metros de altitude, com Latitude Sul de 20º 45’ 15” e Longitude W. GR de 48º 54’ 38”. Localiza-se na sub-região administrativa de Barretos, 13ª Região do Estado de São Paulo, ocupando uma área de 785 Km² e tem o Rio Turvo e o Rio Grande como os divisores da micro–região. Ambos se encontram na área definida pela Lei de Proteção dos Mananciais de 1992. A cidade é banhada pelo Rio Cachoeirinha que compõe uma bacia hidrográfica com mais de sessenta e seis córregos e limita-se ao norte com Altair e Guaraci, ao sul com Tabapuã e Cajobi, a leste com Barretos e Severínia e a oeste com Guapiaçu e Uchoa. A Comarca de Olímpia foi criada em 1919, por força da Lei Estadual nº 1689, de 19 de dezembro, sendo classificada como 3ª entrância, nos termos do Artigo 25, item b, da Lei Estadual nº 5121, de 31 de dezembro de 1958. Reclassificada como 2ª entrância pela Lei Estadual nº 6101/64 (Decreto nº 158, de 28 de outubro de 1969 e Resolução nº 01, de 29 de dezembro de 1971), foi mantida nessa classificação pelo Artigo 31 da Resolução nº 2, de 15 de dezembro de 1976, abrangendo os municípios de Olímpia, Altair, Cajobi, Guaraci e Severínia, figurando também, atualmente, o município de Embaúba, ex–distrito de Cajobi. As estradas e vias de acesso de Olímpia são pavimentadas, estão bem servidas dos meios de transporte e de comunicação. A população, com base nos dados divulgados pelo IBGE em 1996, incluindo a área urbana e rural é de 44. 879 habitantes. Dessa população, 30.048 são eleitores. O município conta com 17 partidos políticos registrados oficialmente. 4 Com predominância de uma economia de base agrícola, a região tem como culturas principais a laranja, a cana de açúcar, o café, arroz e seringueiras. Na pecuária existem rebanhos de bovinos, eqüinos e suínos. Há cerca de noventa estabelecimentos industriais na área de confecções, móveis, metalurgia, ferragens, usina açucareira e de laranja que contribuem com a economia do município. O município conta ainda com cerca de 1180 estabelecimentos que comercializam os produtos e com um centro financeiro com onze estabelecimentos bancários. Mesmo nas entressafras de laranja (janeiro a maio) e do açúcar (novembro a maio), não há altos índices de desemprego, pois o mercado de trabalho do município também apoia-se nas indústrias de pequeno, médio e grande porte. O turismo também vem se desenvolvendo intensamente, desde 1989 graças à iniciativa de um empresário sr. BENITO BENATTI que percebendo os recursos naturais idealizou a construção de um clube chamado TERMAS DOS LARANJAIS. Hoje este empreendimento já interfere na economia local, passando a cidade a ser conhecida como pólo turístico nacional incentivando novos investimentos no setor hoteleiro, com construção de hotéis, pousadas, restaurantes, bares, lojas de artesanato, dentre outros. Outro destaque do município é o Festival do Folclore de Olímpia, que em 2005 completou 40 anos, este evento anual ultrapassa as fronteiras nacionais. Criado em 1965, o Festival do Folclore de Olímpia faz parte da tradição do município, graças à dedicação de personalidades, ao estudo da cultura do povo e à arte folclórica. Dentre as personalidades que estimularam a criação do Festival, merecem destaque os professores José Sant’Ana e Maria Aparecida Araújo Manzolli, que, em 1969, criou um grupo de danças com a finalidade de destacar o valor das danças e folguedos folclóricos, após terem percorrido grande parte do território nacional, o que propiciou a reunião de um extenso material sobre as tradições folclóricas. Hoje, coletando material junto aos 5 grupos folclóricos do país, vem desenvolvendo, com o grupo, danças e folguedos que buscam aproximar-se o máximo possível da realidade e autenticidade. A convite do Conseil International des Organisations de Festivals de Folklore et D’ Arts Traditionnels - C. I. O. F. F. - Secção Nacional do Brasil, o grupo, hoje conhecido em quase todos os pontos do Brasil, representou o Brasil no Festival Internacional do Folclore de Laguna - Tenerife -, Ilhas Canárias e Espanha em 1997, quando nas comemorações dos 500 anos da Fundação da cidade de Laguna e dos 400 anos da morte do Padre José de Anchieta, nascido naquela cidade e fundador da cidade de São Paulo. Atualmente, a cidade de Olímpia recebe um contingente populacional 5 ou 6 vezes maior que a população do município para participar dos festivais folclóricos nacional e internacional, respectivamente nos meses agosto e maio. A Faculdade Ernesto Riscali tem como objetivo ainda atender a demanda da região, uma vez que, de acordo com os dados fornecidos pela Diretoria de Ensino de Barretos, a qual pertence o município de Olímpia, mais de 5.000 alunos concluíram o ensino médio em 2005 com condições de continuarem seus estudos. Além dos municípios pertencentes à Diretoria de Ensino da Região de Barretos, vários municípios, dentre os quais Cajobi, Embaúba, Catiguá, Tabapuã e Severínia encaminham alunos para o município de Olímpia. Como se nota no quadro abaixo: 6 ENSINO MÉDIO MUNICÍPIO 1999 2000 2001 TOTAL 1º 2º 3º 1º 2º 3º 1º 2º 3º Cajobi 137 134 113 147 161 115 161 132 146 1246 Catiguá 133 138 105 109 90 91 115 113 85 979 Embaúba 59 36 41 55 39 29 57 50 39 405 Severínia 234 218 157 232 182 159 267 217 170 1836 Tabapuã 187 151 134 209 142 128 180 202 132 1465 TOTAL 750 677 550 961 614 412 780 714 572 5931 7 2. DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO 2. 1. Instituição Mantenedora: SOCIEDADE OLIMPIENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA. C. N. P. J. n. º 56. 366. 172/0001-38 Endereço: Rua Bruno Riscali, 569 – Vila Hípica em Olímpia, Estado de São Paulo CEP: 15400-000 – Tel/Fax: (17) 3281-1231 Caixa Postal: 213 e-mail: [email protected]; [email protected] 2.2. Instituições Mantidas COLÉGIO ERNESTO RISCALI Endereço: Rua Bruno Riscali, 569 – Vila Hípica em Olímpia, Estado de São Paulo CEP: 15400-000 – Tel/Fax: (17)3281-1231 Caixa Postal : 213 e-mail: [email protected]; [email protected] Diretora: Profªª Taís Cordon Pissarro FACULDADE ERNESTO RISCALI Endereço: Rua Bruno Riscali, 569 – Vila Hípica em Olímpia, Estado de São Paulo CEP: 15400-000 – Tel: (17) 3281-1231 – 3281 8982 Caixa Postal: 213 e-mail: [email protected] 8 3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 3. 1. Denominação e Informações de Identificação A SOCIEDADE OLIMPIENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA., C. NPJ. (MF) nº 56. 366. 172/0001-38, mantenedora da FACULDADE ERNESTO RISCALI – (FAER), iniciou suas atividades no ano de 1986 com o funcionamento de um Jardim de Infância, denominado Jardim do Moranguinho, para atender crianças de dois (02) a seis (06) anos. Com o seu crescimento, mudou-se para um prédio mais amplo, sempre preocupado em dar continuidade ao ensino de qualidade e alicerçada em princípios morais e democráticos. Em janeiro de 1988, com o incentivo de pais, amigos e professores, a família Riscali iniciou a construção do prédio onde funciona atualmente o Colégio Ernesto Riscali. Em 1989, ano do centenário do nascimento de Ernesto Riscali, a escola iniciou suas atividades oferecendo Educação Infantil e Ensino Fundamental. Ernesto Riscali, Patrono da Instituição, trabalhador incansável, nasceu em Treviso, na Itália, em 1889, e veio para o Brasil com apenas um mês de idade. Cresceu em Olímpia, onde amealhou bens e constituiu família. Seus netos, Aloizio Riscali e Maria Justina Boitar Riscali, são os mantenedores que marcaram a história educacional de Olímpia ao fundarem o Centro Educacional Ernesto Riscali. Em 2005, o Colégio Ernesto Riscali completou dezesseis anos de funcionamento, constituindo-se em um dos orgulhos de Olímpia, sendo conhecido em toda a região. Recebe estudantes de Olímpia, Severínia, Cajobi, Guaraci e Altair, nos vários níveis de Educação Infantil e Educação Básica. Além do Ensino Regular, a instituição mantém também o curso pré-vestibular que funciona nos períodos noturno e diurno, atendendo cerca de 100 (cem) estudantes da comunidade local e regional. 9 A escola destaca-se pela sua participação sempre ativa em eventos comunitários como o Festival Nacional do Folclore, patrocínios culturais e eventos ligados a entidades beneficentes. Suas dependências têm sido colocadas à disposição para reuniões e eventos ligados a outras categorias profissionais e às famílias dos alunos para comemorações especiais. Acreditando na capacidade educacional de Olímpia e no espírito de luta da família Ernesto Riscali, espera-se dar continuidade ao complexo educacional integrando à Instituição existente o Ensino Superior, através do funcionamento dos cursos de Letras , reconhecido pela portaria nº 3544 de 17/10/2005, o curso de Matemática, reconhecido pela portaria nº 666 de 15/03/2006, e o curso de Pedagogia, aguardando publicação de reconhecimento no Diário Oficial e o curso Normal Superior autorizado pela Portaria nº 912 de 17 de março de 2005. 3.2. Síntese dos Curriculum Vitae dos Dirigentes e Experiência na Área Educacional 3. 2. 1. Dirigentes da Mantenedora Presidente: Aloizio Riscali 3. 2. 2. Diretora Administrativa Maria Justina Boitar Riscali RG. 20. 357. 476 Curso de Engenharia Civil pela Escola de Engenharia do Triângulo Mineiro E. E. T. M. (1973-1977) Especialista em Metodologia do Ensino Superior – Universidade Federal de Uberlândia – Convênio MEC – 1979 Engenheira Civil 10 Experiência na Educação: Ministrou aulas durante dois anos na Faculdade de Engenharia do Triângulo Mineiro, na disciplina “Estrutura Metálica”. Atua há 16 anos como Diretora no Colégio Ernesto Riscali. 3. 2. 3. Diretora Acadêmica Sumaia Ganej Domingues Graduação: Letras, Pedagogia. Pós-Graduação: Especialização Latu Senso. Lato Senso: Crítica Literária – UNESPAraraquara Mestrado em Educação – Currículo – PUC - SP Regime de Trabalho: Integral 3.2.4. Diretor Administrativo Wanderley Pereira Bacharel em Ciências Econômicas pela Faculdade Dom Pedro Bacharel em Ciências Contábeis pela Eduvale 3.2.5 Coordenador do Curso de Administração Prof. Luis Antonio Helena Graduação: Administração de Empresas. Pós-Graduação: Especialização Latu Senso. Marketing (UNIMAR – SP) e Pedagogia e Didática para o Ensino Superior (UNIRP – SP) Mestrado em Administração – UNIMEP - Piracicaba Área de Concentração: Administração Regime de Trabalho: Integral 11 I – DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 1 - APRESENTAÇÃO São objetivos e fins gerais da Faculdade Ernesto Riscali, os constantes da Lei 9. 394 de 20/12/96, que definem a educação nacional, inspirada na liberdade e nos ideais de solidariedade humana, no pleno desenvolvimento do educando, no seu preparo para o exercício da cidadania e na orientação para o trabalho, baseados nos seguintes princípios: liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; respeito ao pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; respeito à liberdade e apreço à tolerância; valorização do profissional da educação escolar, aperfeiçoando seus conhecimentos específicos e seus métodos de trabalho e respeitando sua pessoa humana; garantia do padrão de qualidade; valorização das atividades extracurriculares; vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais 2 – JUSTIFICATIVA Este início de século apresenta sérios desafios para a humanidade. As questões mais do que nunca se apresentam em nível global, e a solução dos graves problemas que ameaçam a estabilidade do planeta necessita da construção de um novo modelo de Estado, de sociedade e de economia. Nesta fase da história torna-se fundamental o tema Globalização seja amplamente discutido, a fim de que os valores já conquistados pela nossa civilização não comecem a ser relegado. O impacto da globalização sobre países emergentes como o Brasil é duplamente dramático. Enfrentamos uma situação contraditória onde se combina uma desigualdade social sem precedentes com um processo de inserção competitiva no mercado internacional. Os efeitos deste processo estão em livre curso na sociedade brasileira, atingindo indústrias, bancos e trabalhadores. O movimento da economia mundial rumo à globalização vem redefinindo os fatores determinantes da competitividade, fazendo emergirem novas organizações de sucesso e tornando obsoletas as incapazes de se adaptarem ao novo ambiente. Países assumem a liderança internacional, 12 enquanto em outras nações setores aparentemente consolidados vêem sua sobrevivência ameaçada ou se defrontam com processos de sucateamento de suas empresas. Diante dessas transformações, múltiplos são os desafios. Embora tenha alcançado, já no início da década de 80, um alto grau de diversificação, a empresa brasileira apresenta grandes disparidades competitivas entre setores e organizações de um mesmo setor, e em razão disso, convivem no país organizações modernas com desempenho de excelência internacional e outras muito defasadas em técnicas de gestão. Essa característica ficou evidente após o longo período em que a empresa viu-se imersa em um quadro de instabilidade e estagnação. A perda do dinamismo macroeconômico refletiu-se tanto na forte contração das taxas de investimentos quanto na mudança qualitativa das estratégias empresariais que, progressivamente, foram se tornando mais defensivas. Com reação à crise, as organizações adotaram estratégias de sobrevivência que seguiram, basicamente, três etapas. Na primeira metade da década de 80, as ações empresariais envolveram a incorporação de equipamentos de automação industrial de base microeletrônicas, motivadas pela busca de maior qualidade dos produtos, de modo a atender as especificações rígidas mais recentes no mercado internacional. Na segunda metade da década, diante da iminência do processo de abertura comercial às importações (sinalizada pela revisão tarifárias de 1987 ) , as estratégias de modernização se reorientaram para a sobrevivência no mercado interno. As organizações passaram a privilegiar o aumento da produtividade e adotaram novas técnicas organizacionais como forma de incrementar a qualidade. Com o prolongamento da recessão pelos anos de 1990 a 1992, a busca de redução de custos atingiu os processos produtivos, trazendo novas e decisivas características à modernização. Diversas organizações implementaram programas de reestruturação, que incluíram desde a redução de linhas de produtos. Concentrando as atividades nas chamadas core 13 competentes, até a desverticalização da produção, com aumento do conteúdo importado e terceirização das atividades de apoio à produção. Essas estratégias de downsinzing, muito praticadas, embora tenham apresentado reflexos desestruturantes sobre o mercado de trabalho e as redes de fornecedores, propiciaram ganhos significativos de produtividade em curto período, sem exigir realização de investimentos significativos. O foco do movimento da produtividade no início da década de 90 foi o combate às ineficiências. Nos primeiros anos, não houve grande volume de investimentos para a criação de novas empresas. A produtividade foi aumentada com a mesma estrutura empresarial, utilizando novas técnicas de melhoria de gestão, com a terceirização, métodos de produção, gestão empresarial integrada, entre outras. Todavia, com a automatização, o desafio no futuro será o de incrementar o desenvolvimento. Além disso, as organizações entram em outro estágio da competitividade, que é o de agregar a seus produtos a diferenciação que derrube o concorrente enfocando fatores tais como os estéticos e de funcionalidade (design, adaptações ergonométricas, manejo ou preparo rápido, dentre outros). Na medida em que a tecnologia passou a definir a dinâmica da qualidade de vida dos povos e, ao mesmo tempo, cada vez mais levar em conta a preservação dos recursos naturais, o domínio das técnicas de gestão e manutenção da qualidade é indispensável à participação de qualquer setor produtivo em um mercado globalizado e competitivo. A visão moderna da qualidade está totalmente associada ao atendimento à necessidade de satisfação do cliente. Assim sendo, a qualidade abrange não somente produtos, mas, também, serviços e, especificamente, os processos que geram aqueles produtos e serviços. O grande dilema enfrentado por todos os componentes da sociedade brasileira neste início de século XXI é como enfrentar os desafios da globalização e como aproveitar as eventuais oportunidades engendradas pelo processo de integração competitiva do Brasil na economia internacional. 14 A evolução das tecnologias da informação e da comunicação tem levado ao aparecimento de sistemas informáticos, cada vez mais sofisticados, à sua utilização em todos os tipos de organizações em todos os tipos de atividades organizacionais e a um aumento de sua “transparência” do ponto de vista dos seus utilizadores. Por outro lado, o aumento da velocidade de comunicação e as facilidades de tratamento da informação exigem das organizações tempos de resposta cada vez mais curtos e fazem desaparecer as distâncias, sobretudo nos negócios centrados na informação. A disseminação, e conseqüente banalização, das aplicações das tecnologias da informação tem levado a um aumento da importância dos aspectos relacionados com a informação em detrimento dos aspectos tecnológicos, ao aparecimento de novas formas de organizar o trabalho nas empresas e a um revolucionar de todos os tipos de atividade humana. Diante das considerações acima, desnecessário se torna ressaltar a importância da criação de um curso de Administração, atendendo as Diretrizes do Curso, conforme Resolução nº 1, de 2 de fevereiro de 2004, se considerarmos as características da localidade onde o mesmo se insere. 3 - MISSÃO DA INSTITUIÇÃO A instituição assume para si a Missão de produzir a transmitir conhecimentos e experiências destinadas a propiciar ao ser humana a construção do seu projeto existencial, que lhe dê acesso, segundo suas necessidades, aos bens e serviços que a civilização oferece. E, também, lhe assegurar a participação na construção de uma sociedade mais humana, mais justa, mais cooperativa e mais pluralista. 4 - MISSÃO DO CURSO Contribuir para a formação de profissionais criativos, críticos e reflexivos, comprometidos com a melhoria da qualidade de vida da população, 15 mediante a busca de soluções alternativas e consolidação da posição das empresas neste mundo globalizado e de contribuir para o desenvolvimento pleno das potencialidades de cada educando, de modo a habilitá-lo ao exercício competente e ético da profissão de Administrador e ao exercício da cidadania responsável e empreendedora. Dar sólida formação humanística e visão global que habilite e leve a compreender o meio social, político, econômico e cultural onde o aluno está inserido, e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente. Apresentar, construir e ou despertar a consciência da preservação e responsabilidades ambiental e social suas consequências na preservação do Planeta . Solidificar a formação técnica e científica para atuar na administração das organizações, além de desenvolver atividades específicas da prática profissional. empreender, analisando promovendo suas interdisciplinar. criticamente transformações. as Dar competência para organizações, Capacitar para antecipando atuar de e forma Capacitar para compreender a necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e do desenvolvimento da autoconfiança. 5 – CONCEPÇÃO A sociedade contemporânea, caracterizada por aceleradas e permanentes mudanças, exige reestruturações constantes que permitam acompanhar o progresso da ciência e da tecnologia, considerando, ao mesmo tempo, o homem como peça-chave na evolução. Todas as instituições, em particular as de Ensino Superior, devem permanecer atentas para entender os sinais e buscar as adaptações e reformulações necessárias, descobrindo novas possibilidades e recursos para enfrentar os desafios deste milênio. Ao conceber seu curso de Administração, a Faculdade Ernesto Riscali - FAER – almejou atender a um padrão de ensino, capaz de garantir o sucesso de seus egressos, tanto no campo pessoal quanto no profissional. Conceitos como autonomia, flexibilidade, capacidade de análise, pró-atividade e tantos outros que fazem parte dos discursos acadêmicos passam a ser elementos que orientam a prática docente e a qualificação discentes, 16 ultrapassando os limites da retórica escolar para construir conhecimento útil ao profissional de Administração. Para tanto, o Curso foi concebido respeitando os valores de mercado, humanísticos e éticos envolvidos no ensino e no aprendizado crítico, participativo e criativo, tendo a efetiva valorização do profissional e seu meio ambiente como meta máxima. A relevância social pautou toda a conformação do curso na medida em que se contemplou a realidade do mercado de trabalho, as necessidades do desenvolvimento local e regional. O projeto está estruturado nos princípios gerais que conduzam a uma formação calcada no estudo da realidade brasileira, sem descuidar de uma sólida formação teórica e instrumental; ao aluno procura-se transmitir o senso ético de responsabilidade social norteador do exercício futuro de sua profissão. A preocupação com a atualidade tecnológica está contemplada tanto na elaboração da estrutura curricular do curso, assim como nas suas atividades didáticas teóricas e práticas. 6 - OBJETIVOS 6. 1. Gerais Formar profissionais capazes de aliar a competência profissional a uma consciência crítica, ou seja, uma consciência de sua inserção em uma totalidade, entendida como processo, passível de intervenção pela ação humana. Contemplará as tendências que regem a produção do saber nas áreas do conhecimento da Administração, para a aquisição de habilidades específicas tais como, conhecer a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio através da utilização de tecnologias inovadoras. 6. 2. Específicos • Criar, planejar, organizar e gerir seu próprio negócio; • Elaborar pareceres, relatórios, planos, projetos, e laudos pertinentes à área administrativa e à organização; 17 • Planejar, dirigir e coordenar estudos e análise, bem como a implementação de programas de racionalização administrativa; • Planejar dirigir e controlar o bom funcionamento de qualquer tipo de organização seja ela privada ou pública, ou de seus departamentos, tomando decisões, implementando-as e sobre tudo exercendo a supervisão; • Criar estruturas organizacionais, estabelecer rotinas, elaborar regimentos, normas e procedimentos técnicos afetos à organização e sempre estabelecendo fluxos de trabalho, que irão decidir sobre técnicas de produção, comercialização, finanças e também administração de pessoal e material; • Exercer funções de direção, assessoramento, consultoria e de pesquisador, com a finalidade de realizar os objetivos das organizações dos indivíduos e grupos de pessoas que dela fazem parte. • Com estas características o administrador poderá exercer funções administrativas em organizações públicas e privadas, de qualquer natureza. 7 - PERFIL PROFISSIOGRÁFICO Dado o caráter do Curso de Administração, voltado para o atendimento das necessidades do setor empresarial, o profissional formado pelo Curso, além de uma sólida formação humanística, deve também estar familiarizado com os métodos e técnicas (instrumentos) administrativos. Neste sentido, o ADMINISTRADOR, respeitadas as suas singularidades, de acordo com o Artigo 4º, da Resolução nº 1, de 2 de fevereiro de 2004, deverá ser capaz de: Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar 18 preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, expressando – se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável; Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações;e Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais; Neste sentido, o Curso de Administração pretende contribuir para formação de mão-de-obra qualificada, visando atender a um mercado promissor na área de administração e em todos os setores da economia. Espera-se poder oferecer ao mercado profissionais capazes de atuar na iniciativa privada, bem como indivíduos capazes de lançarem serviços de apoio logístico e institucional, ou mesmo capazes de injetar novas idéias em setores deficitários. 19 Estar habilitado para atuar competitivamente em um planeta globalmente integrado passa por uma economia aberta e saber tirar proveito de tal irreversível processo. É preciso estar preparado e culturalmente orientado para isso. Formar profissionais habilitados com tais qualidades é o objeto maior do proposto empreendimento. 8 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 8. 1. INTRODUÇÃO As características que um aluno deverá ter ao sair da Faculdade impõem ao curso uma série de tarefas importantes. A principal diz respeito à estrutura curricular. Esta é, na verdade, o elemento nobre do projeto pedagógico, pois é ela que garante a formação e assegura a relevância, o significado e o caráter científico de uma área de conhecimento. Certifica ainda a formação profissional competente e politicamente comprometida com a criação de uma sociedade justa e humana. É a estrutura curricular que possibilita o mínimo de conteúdo disciplinar indispensável à apropriação do conhecimento relevante permitindo a síntese necessária do teórico e do prático. O curso pretende, em suas funções de ensino, pesquisa e extensão, propiciar a construção de uma base humanística e técnico-científica densa, que permita ao educando desenvolver um processo de autoquestionamento e aprendizado, de modo a tornar-se capaz de absorver, processar e adequar-se, às necessidades das organizações do mundo moderno. Neste sentido, o currículo do curso foi concebido como um instrumento que oferece ao educando a oportunidade de construir a sua própria ética, intelectual e profissional. O currículo operacionalizado por meio dos planos de ensino de cada disciplina ou atividade caracteriza-se, portanto, por uma orientação de permanente estímulo à imaginação, criatividade e inovação, procurando 20 desenvolver no aluno o exercício do raciocínio analítico, sua capacidade de realização e suas habilidades de comunicação e expressão. O currículo proposto, contudo, não é uma obra acabada e intocável. É um instrumento dinâmico, vivo, que acompanhará e, até mesmo, se antecipará às mudanças organizacionais, aos avanços tecnológicos, às mudanças dos perfis de mercado e do profissional, atento aos movimentos sociais e econômicos, regionais, nacionais e internacionais. O currículo do Curso de Administração apresenta uma organização curricular segundo a qual o primeiro semestre têm por finalidade proporcionar ao aluno uma consciência acadêmica, que lhe permita dispor de maiores condições para enfrentar seus estudos com fundamentação cientifica, disciplinas de formação básica com estudos antropológicos sociológicos, fundamentos lingüísticos da comunicação, técnicas de redação, comunicações administrativas, bases históricas humanistas e organizacional, disciplinas relacionadas com a área especifica ,conceitos de economia , noções de micro economia e tecnologias, alem das noções das ciências jurídicas e suas interrelações com a realidade social na sua totalidade, objetivando uma visão crítica da validade de suas dimensões histórica, econômica, política e social. Já no primeiro semestre do curso uma disciplina se apresenta como diferencial do curso: TOPICOS EMERGENTES EM ADMINISTRAÇÃO I. Esta disciplina proporcionará experiências que motivarão o futuro administrador observar permanentemente um ambiente organizacional, suas patologias, avaliação de cenários, os paradoxos organizacionais, as vantagens competitivas, sobretudo frente aos novos modelos de gestão. Observa-se que a disciplina de TOPICOS EMRGENTES estará presente na grade curricular até o quarto semestre. Essas atividades concedem flexibilidade curricular ao curso proporcionando a oferta de conteúdos variáveis, contemporâneos aos avanços e as mudanças da sociedade, da ciência e da tecnologia. Nos semestres subseqüentes as disciplinas privilegiam conteúdos de formação profissional relacionadas às áreas especificas, envolvendo a teoria da administração e das organizações, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, 21 planejamento estratégico e serviços, alem das disciplinas de formação básica, algumas vezes retomadas nas atividades interdisciplinares. Os conteúdos de estudos quantitativos e suas tecnologias se apresentam a partir do segundo semestre e se ampliam nos semestres posteriores com a disciplina de Laboratório de Gestão Empresarial criada especialmente para a pesquisa operacional, teoria de jogos, modelos matemáticos e estatísticos, aplicação de tecnologias que auxiliarão na definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração diante das atividades praticas da referida disciplina. Os semestres finais têm por objetivo capacitar o aluno a dominar todo instrumental necessário para intervir na dinâmica organizacional, através do aprofundamento de conhecimentos em Gestão e Negócios. Destacamos como incentivo à pesquisa o retorno da disciplina de Metodologia do Trabalho Cientifico II e III nos dois últimos semestres do curso, disciplinas estas que darão oportunidade para o aluno realizar o Trabalho de Conclusão do Curso e o Estágio Supervisionado, com padrão de qualidade, indispensáveis ao exercício da profissão. Os conteúdos de formação Complementar caracterizam-se com estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando. Estes componentes curriculares possuem regulamento próprio e estão distribuídas nos semestres do curso com carga horária mínima obrigatória definida a partir do segundo semestre. As disciplinas eletivas pela sua amplitude e abrangência, capacitam os alunos e permitem uma visão sistêmica do curso, com o propósito de alavancar potenciais de empreendedorismo, de negociador e de atuação em diversos setores onde que os futuros profissionais venham a atuar, também dão um diferencial facilitador no processo de aprendizagem e maximização do tempo disponível para completar o currículo. A estrutura curricular viabiliza a qualificação real do administrador, entendida como a somatória de competências e habilidades e 22 diferentes tipos de conhecimento, oriundos de várias fontes. Conforme Resolução nº 1, de 2 de fevereiro de 2004: antropológicos, de formação sociológicos, básica filosóficos, – relacionados psicológicos, com estudos ético-profissionais, políticos, comportamentais, econômicos e contábeis, bem como relacionados com as tecnologias inovadoras da comunicação e da informação e das ciências jurídicas conhecimentos relevantes para a formação científico/cultural do aluno.; de formação profissional – relacionados comas áreas especificas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção, logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços; de formação de estudos quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à Administração; de formação complementar: estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando. A organização curricular possibilita uma sólida formação fundamentada na competência teórico-prática, de forma que o profissional se adeque às novas emergentes demandas sócio-empresariais. 8.2. GRADE CURRICULAR Legenda Estudos Quant. e suas tecnologias Formação Básica Formação profissional 23 Formação Complementar Eletiva 1º SEMESTRE 1 2 3 4 5 6 7 DISCIPLINA Matemática Financeira I Português Instrumental Teorias da Administração I Economia Metodologia do Trabalho Científico I Direito Público e Privado Tópicos Emergentes em Administração I Carga horária do semestre Carga horária 40h 40h 80h 80h 40h 80h 40h 400h 2º SEMESTRE 8 9 10 11 12 13 14 15 16 DISCIPLINA Sociologia Aplicada à Administração Legislação Trabalhista e Previdenciária Tecnologia da Informática I Economia Brasileira Filosofia e Ética Profissional Contabilidade Introdutória Teorias da Administração II Tópicos Emergentes em Administração II Matemática Financeira II Atividades Complementares Carga horária do semestre Carga horária 40h 40h 40h 40h 40h 80h 40h 40h 40h 40h 440h 3º SEMESTRE 17 18 19 20 DISCIPLINA Administração de Recursos Humanos I Psicologia Organizacional Administração da Produção I Estatística Aplicada à Administração Carga horária 80h 40h 40h 40h 24 21 22 23 24 25 Tópicos Emergentes em Administração III Microeconomia Tecnologia da Informática II Direito Tributário Laboratório de Gestão Empresarial I Atividades Complementares 40h 40h 40h 40h 40h 40h 440h 4º SEMESTRE 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 DISCIPLINA Administração de Recursos Humanos II Administração Financeira e Orçamentária I Administração da Produção II Contabilidade de Custos Organização , Sistemas e Métodos I Gerenciamento de Projetos Eletiva Direito Comercial Laboratório de Gestão Empresarial II Tópicos Emergentes em Administração IV *Eletiva: Capital de Giro *Eletiva: Fontes de Financiamento *Eletiva: Gestão por Processo Atividades Complementares Carga horária do semestre Carga horária 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h* 40h* 40h* 40 h 440 h 5º SEMESTRE 36 37 38 39 40 DISCIPLINA Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I Administração Financeira e Orçamentária II Custo e Estrutura de Capital Organização , Sistemas e Métodos II Administração Mercadológica I Carga horária 40h 40h 40h 40h 40h 25 41 42 43 44 45 * Eletiva Programação Matemática Sistema de Informação de Marketing Análise de Demonstrativo Financeiro Laboratório de Gestão Empresarial III * Eletiva: Gerência de Produtos * Eletiva: Serviços e Mercados * Eletiva Modelos de Rede Estágio Supervisionado I Atividades Complementares 40h 40h 40h 40h 40h 40h* 40h* 40h* 40h 40h 480h 6ºSEMESTRE 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 DISCIPLINAS Técnicas de Segurança no Trabalho Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais II Gestão de Transformação Organizacional Logística I Comércio Internacional I Administração Mercadológica II Pesquisa de Marketing para Decisões Planejamento Financeiro Qualidade e Produtividade Laboratório de Gestão Empresarial IV Estágio Supervisionado II Carga horária 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 440h 7ºSEMESTRE DISCIPLINA 56 57 58 59 60 Gestão Ambiental Gestão de Estratégica de Negócios I Comercio Internacional II Economia Global Marketing Gerencial Carga horária 40h 40h 40h 40h 40h 26 61 62 63 64 Eletiva * Gestão de Qualidade Laboratório de Gestão Empresarial V Metodologia do Trabalho Cientifico II – Elaboração do PCC * Eletiva: Direito Empresarial * Políticas de Negociação Atividades Complementares Estágio Supervisionado III Carga horária do semestre 40h 40h 40h 80h 40h* 40h* 40h 120h 560h 8ºSEMESTRE 65 66 67 68 69 70 71 72 DISCIPLINA Direito Administrativo Gestão Estratégica de Negócios II Mercados Financeiros E- Business Logística II Análise de Decisão Sistemas Integrados de Gestão Metodologia do Trabalho Cientifico III – Elaboração do TCC Estágio Supervisionado IV Carga horária do semestre Carga horária 40h 40h 40h 40h 80h 40h 40h 80h 120h 520h Carga horária 01 16 10 23 20 1S 2S 2S 3s 3S Estudos quantitativos e suas tecnologias Matemática Financeira I Matemática financeira II Tecnologia da Informática I Tecnologia de Informática II Estatística Aplicada à Administração 40h 40h 40h 40h 40h 27 02 04 11 59 22 05 64 72 06 09 24 33 58 65 08 12 18 46 3 14 07 15 21 35 13 29 17 26 19 28 36 47 27 37 40 51 25 34 45 55 63 30 1s 1s 2s 7s 3s 1s 7s 8s 1s 2s 3s 4s 7s 8s 2s 2s 3s 5s Conteúdos de formação Básica Português instrumental Economia Economia Brasileira Economia Global Microeconomia Metodologia do trabalho cientifico I Metodologia do trabalho cientifico II-PCC Metodologia do trabalho cientifico III-TCC Direito Publico e privado Legislação Trabalhista e Previdenciária Direito Tributário Direito Comercial Direito Empresarial Direito do Trabalho Sociologia Aplicada a Administração Filosofia e ética Profissional Psicologia Organizacional Técnicas de Segurança do Trabalho 40h 40h 80h 40h 40h 40h 80h 80h 80h 80h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 1s 2s 1S 2S 3S 4S 2s 4s 3s 4s 3s 4s 5s 6s 4s 5s 5s 6s 3s 4s 5s 6s 7s 4s Formação Profissional Teoria da Administração I Teoria da Administração II Tópicos Emergentes da Administração I Tópicos Emergentes da Administração II Tópicos Emergentes da Administração III Tópicos Emergentes da Administração IV Contabilidade Introdutória Contabilidade de Custos Administração de Recursos Humanos I Administração de Recursos Humanos II Administração da Produção I Administração da Produção II Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais II Administração Financeira e Orçamentária Administração Financeira e Orçamentária Administração Mercadológica I Administração Mercadológica II Laboratório de Gestão Empresarial I Laboratório de Gestão Empresarial II Laboratório de Gestão Empresarial III Laboratório de Gestão Empresarial IV Laboratório de Gestão Empresarial V Organização Sistema e Métodos I 40h 40h 40h 40h 40h 40h 80h 40h 80h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 28 39 32 48 56 57 62 66 Eletiva * 31 38 41* 42 5s 4s 6s 7s 7s 7s 8s 7s 4s 5s 5s 5s 43 52 44 70 50 58 49 60 53 54 61 * * 67 68 69 71 5s 6s 5s 8s 6S 7s 6s 7s 6s 6s 7s 7s 7s 8s 8s 8s 8s Organização Sistema e Métodos II Gestão por Processo Gestão de Transformação Organizacional Gestão Ambiental Gestão de Estratégia de Negócios I Gestão de Qualidade Gestão de Estratégia de Negócios II Gestão de Investimento* Gerenciamento de Projetos Custo e Estrutura de Capital Eletiva* Programação matemática *Gerencia de Produtos *Serviços e Mercados *Modelos de Rede Sistema de Informação de Marketing Pesquisa de Marketing para Decisões Analise de Demonstrativo Financeiro Analise de Decisão Comercio Internacional I Comercio Internacional II Logística I Marketing Gerencial Planejamento Financeiro Qualidade e Produtividade Eletiva * *Políticas de Negociação *Gestão de Investimento Mercados Financeiros E-Business Logística II Sistemas Integrados de Gestão 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h 40h* 40h* 40h * 40h 40h 40h 40h 8.3. Quadro Demonstrativo das Disciplinas da Organização Curricular 29 Estudos Quant. e suas tecnologias Formação Básica Formação profissional Estágio Supervisionado Atividades Complementares Total 320 h 200 h 8.4. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 1º SEMESTRE 1- Matemática Financeira I EMENTA Funções de 1º e 2º graus. Conjuntos e subconjuntos Exponencial e logaritmos. Matrizes e sistemas lineares. Funções. Razões e proporções. Grandezas diretas e inversamente proporcionais. Porcentagens e suas formas. Conceito de capital e juro. Juros simples e compostos. Descontos simples e compostos. Real e Nominal. Tipos de taxas. Valor atual e montante. BIBLIOGRAFIA Básica: FARIA, R. G. Matemática Comercial e financeira. São Paulo: Makron Books, 1999. KUHNEN, O. L. e BAUER, U. R. Matemática financeira e análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 1996. PUCCINI, AL. Matemática financeira: objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999. SAMANEZ, C. P. Matemática financeira. São Paulo: Makron Books, 2007. SPINELLI, W. et. al. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Ática,1998. Complementar: 30 ARAÚJO, C. R. V., Matemática Financeira, São Paulo: Edt. Atlas, 1993. ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e Suas Aplicações. 5ª ed. – São Paulo:Atlas,2000. DE FARO, C. Matemática Financeira. São Paulo: São Paulo: Atlas, 1982. MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática Financeira. 2ª ed. – São Paulo: Atlas,1996. 2 - Português Instrumental EMENTA Leitura ativa, analítica e critica de textos. Planejamento e produção de resumos, resenhas criticas e texto dissertativos-argumentativos.Elementos da comunicação. Função da linguagem. Coesão e coerência textual. Qualidade e ruídos na linguagem instrumental. Textos técnicos profissionais. BIBLIOGRAFIA Básica: BARROS, E. M. Cartas Comerciais e Redação Oficial. São Paulo: Atlas, 1993. FÁVERO, L. L. Coesão e coerências textuais. São Paulo: Ática, 1997 MANDRYK, D. e FARACO, C. A Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1996. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto, leitura e redação. São Paulo: Ática, 1990. Complementar: ALMEIDA, A. F. Português básico. São Paulo: Atlas, 1995 CARVALHO, S. E. R. Roteiros de comunicação e expressão. Rio de Janeiro; Eldorado, 1990. 3 - Teorias da Administração I 31 EMENTA Funções organizacionais: planejamento, organização, direção e controle. Perspectiva histórica das teorias da administração: Teoria Clássica, Administração Científica, Burocracia, Escola das Relações Humanas, Teoria Comportamental, Desenvolvimento Organizacional e Gerencial. Diferentes perspectivas em análise das organizações. Metáforas Organizacionais. Racionalidade e processo decisório nas organizações. BIBLIOGRAFIA Básica: CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: Edição compacta, Rio de Janeiro: Campus, 1999. KWASNICKA, E. L. Introdução à administração, São Paulo: Atlas, 1997. Complementar: MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração de Empresas. São Paulo: Atlas, 1997. MEGGIN, L. C. E MOSLEY, D. C. Administração: conceitos e aplicações. São Paulo: Harbra, 1998. 4 - Economia EMENTA Conceitos de economia. Modelos microeconômico. Mercados e preços. Demanda. Oferta. Teoria da firma. Mercados competitivos. Estruturas de mercado. O problema da incerteza. Teoria dos jogos. Eficiências. Papel do Governo. Macroeconomia. Fundamentos da análise macroeconômica. Problemas macroeconômicos. Modelos macroeconômicos. Contabilidade nacional. Determinantes da demanda agregada. Moeda. Juros e renda. Relações com o exterior. Equilíbrio geral. Política econômica. Evolução da economia local e brasileira. Ciclos econômicos. Ocupação econômica. Políticas e estratégias de desenvolvimento estrutura do PIB-Produto interno bruto. Distribuição espacial do PIB. BIBLIOGRAFIA 32 Básica: ALBUQUERQUE, M. C. C. Introdução à teoria econômica. São Paulo: McGraw-Hill, 1997 CARNEIRO, R. Os clássicos da Economia. Vol. I E II. São Paulo: Ática, 1997. HUNT, E. K. História do pensamento econômico. Petrópolis: Vozes, 1996. Complementar: SINGER, P. Aprender economia. São Paulo: Contexto, 1998. WESSELS, W. J. Economia: um modo de dominar os conceitos básicos. São Paulo: Saraiva, 1998. 5 - Metodologia do Trabalho Científico I EMENTA O papel da ciência. Tipos de conhecimentos. Métodos. O processo de leitura. Citações bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: tipos, características e composição estrutural. O projeto de pesquisa experimental e não experimental. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Relatório de pesquisa. Estilo de redação. Pesquisa aplicada às ciências gerenciais. Referências bibliográficas. Apresentação gráfica. Normas da ABNT. BIBLIOGRAFIA Básica: ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaborado de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 1998. D’ONOFRIO, S. Metodologia do trabalho intelectual. São Paulo: Atlas, 1999. 33 FISCHER, J. et. al. Metodologia do trabalho acadêmico. São Paulo: Juruá, 1998. LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1996. Complementar: OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 1997. SEVERINO, A J. 1996. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 6- Direito Público e Privado EMENTA Noções de Direito. Conceitos. Ramos. Fontes. Aplicação das normas. Princípios. Teoria do Estado. Direito Constitucional. Direito Civil. Noções básicas do Código de Defesa do Consumidor. BIBLIOGRAFIA Básica: MARTINS, S. P. Instituições de Direito Público e Privado. 7ª ed. São Paulo: Jurídico Atlas, 2007. COTRIM, G. V. Direito e Legislação. Introdução ao Direito. EDIS & MILARÉ. Manual de Direito Público e Privado. 14ª ed. São Paulo: R. T., 2004. Complementar: 34 BENJAMIN, A. H. V.; MARQUES, C. L. MIRAGEM, B. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor. 2ª ed. São Paulo: R. T., 2006. NUNES, L. A Manual de Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Saraiva, 1996. SILVA, P. N. N. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999. 7 - Tópicos Emergentes em Administração I EMENTA Introdução, História do pensamento administrativo, Gestão de processos organizacionais, Conceitos de gestão por processos, Panorama da prática de pesquisa no cenário organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALDAS. M.(org) . Handbopok de estudos organizacionais ( vol 1,2,3). São Paulo: Atlas, 1999,2001,2004. CHANLAT, J.F. O individuo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 2001. Complementar: DRUCKER, P. O líder do futuro. São Paulo: Futura, 2001. DUBRIN, A.J. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. ROBBINS, S.P. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002. VASCONCELOS, F.C; VASCONCELOS, I.F. (org) Paradoxos organizacionais: uma visão transformacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 35 DUTRA. J.S. Gestão de pessoas: modelos, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. 2º SEMESTRE 8- Sociologia Aplicada à Administração EMENTA Sociologia geral e sociologia aplicada à Administração. Estratificação social. O indivíduo e a organização. Organização formal e informal. Processo de organização do trabalho frente aos novos modelos de gestão. Mudança organizacional. Cultura das organizações. Ideologia. Estudo da administração sob o ponto de vista de seus elementos internos. A natureza da ação administrativa. Tipos de decisão e processo decisório. As atitudes e os valores. Suas relações com o processo macro-sociais. A administração e o desenvolvimento. BIBLIOGRAFIA Básica: ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 1995. BERNARDES, C. e MARCONDES, administração. São Paulo: Saraiva, 1999. R. C. Sociologia aplicada à BERNOUX, P. Sociologia das organizações. São Paulo: RES, 1995. Complementar: ANDER-EGG, E. Introdução ao trabalho social. Petrópolis: Vozes, 1998. LEITE, M. P. Modernização Tecnológica e Relações de Trabalho. OLIVEIRA, P. S. Introdução a Sociologia. São Paulo: Ática, 1998. In: SROUR, R. H. Poder, cultura e ética nas organizações. Campus, 1998. 9- Legislação trabalhista e previdenciária 36 EMENTA: Direito do trabalho. A relação entre patrão e empregado. Origem e evolução da legislação social. A relação de emprego e o contrato, rescisão, conseqüências. A jornada de trabalho. O repouso remunerado. Salário e remuneração. Estabilidade. Férias. 13º salário. Aviso Prévio. Adicionais de insalubridade e periculosidade. Horas Extras. Trabalho da mulher e do menor aprendiz. Justiça do trabalho. Legislação do FGTS. Aposentadoria. Benefícios concedidos ao contribuinte e seus dependentes. Bibliografia Básica: MARTINS, S. P. Instituições de Direito Público e Privado. 7ª ed. São Paulo: Jurídico Atlas, 2007. COTRIM, G. V. Direito e Legislação. Introdução ao Direito. EDIS & MILARÉ. Manual de Direito Público e Privado. 14ª ed. São Paulo: R. T., 2004. Complementar: MARTINS, S. P. Direito do Trabalho. 15ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. ALMEIDA, A. P. CLT comentada. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 10 - Tecnologia da Informática I EMENTA O computador origem, funcionamento, componentes básicos. Editores de texto, planilhas, multimídia e Internet. BIBLIOGRAFIA Básica: 37 BRAGA, W. Informática Elementar – Windows XP, Excel 2003 e Word 2003 – 3ª ed. Alta Books, 2005. BIZZOTTO, C. E. et. Al. Informática Básica. Visual Books, 1998. MANZANO, A. L. N. G. Estudo Dirigido – Microsoft Office 2003. Editora Érica, 2004. _________, A. L. N. G. Estudo Dirigido – Microsoft Word 2003. Editora Érica, 2004. _________, A. L. N. G. Estudo Dirigido – Microsoft Office Power Point 2003. Editora Érica, 2004. Complementar: Guia do Usuário Excel 2000 – Exame, 2007. Guia do Usuário Word 2000 – Exame, 2007. Guia do Usuário Power Point 2000 – Exame, 2007. Guia do Usuário Internet 2000 – Exame, 2007. CASTILHO, E. B.; SURIANI, R.M. Windows. São Paulo: SENAC, 2000. SANTANA FILHO, O. Z. Introdução à Internet. São Paulo: SENAC, 2000. VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 11 - Economia Brasileira EMENTA Evolução da economia local e brasileira. Ciclos econômicos. Ocupação econômica. Políticas e estratégias de desenvolvimento estrutura do PIB Produto interno bruto. Desenvolvimento recente no Brasil. Agricultura e indústria. Comercio exterior. Inflação. Relações intersetorias e regionais. BIBLIOGRAFIA 38 Básica: ALBUQUERQUE, M. C. C. McGraw-Hill, 1997. Introdução à teoria econômica. São Paulo: FURTADO, M. B. Síntese da economia brasileira. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. MARQUES, Rosa Maria; REGO, José Márcio. Economia Brasileira. 2º ed. São Paulo: Saraiva, 2005. Complementar: KANDIR, A. C. Impacto da Globalização na economia Brasileira. Contexto, 1998. VASCONCELOS, M. A. S. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Atlas, 1999. 12 - Filosofia e Ética Profissional EMENTA Especificidade da Filosofia: Origem, Histórico, Conceitos, Problemas e Temas Relevantes do Discurso Filosófico. História do Pensamento Filosófico. Questões Fundamentais da Filosofia: Epistemológicas, Antropológicas, Ontológicas e Éticas. Ética e Moral BIBLIOGRAFIA Básica: AGUILAR, F. J. ética nas empresas. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo, São Paulo, Brasil: Ática, 2002. 39 GILES, T. R. Curso de Iniciação à Filosofia. São Paulo: EPU, 1997. MOREIRA, J. M. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1999. Complementar: PENNINGTON, R. A ética nos negócios. São Paulo: Objetiva. WEBER, T. Ética e filosofia política. Rio Grande do sul: EPIPUCRS, 1999. WEIL, S. Aulas de Filosofia. Campinas: Papirus, 1996. 13 - Contabilidade Introdutória EMENTA Evolução histórica. Objetivos, finalidade, usuários, campos de atuação. Conceitos contábeis básicos. Registros e sistemas contábeis. Análise de questões contábeis. Relatórios contábeis. Uso da informação contábil pela administração. Operações financeiras Auditoria. BIBLIOGRAFIA Básica: FRANCO. H. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas, 1997. IUDÍCIBUS, S. e MARION, J. C. contadores. São Paulo: Atlas, 1997 Manual de contabilidade para não FIPCAPI, A. A. Normas e práticas contábeis no Brasil. São Paulo: Atlas, 1997. Complementar: HORNGREN, C. T. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Prentice Hall. 40 PADOVEZE, C. L. Controladoria estratégica e organizacional. São Paulo: Pioneira, Thomson Learning 14 - Teorias da Administração II EMENTA Sistemas organizacionais. E-learnig, estratégias organizacionais. Abordagem Sistêmica da Administração: Cibernética e Administração; Teoria Matemática e Teoria de Sistemas; Abordagem Contingencial da Administração. BIBLIOGRAFIA Básica: AKTOUF, O. Administração entre a tradição e a renovação. São Paulo: Atlas, 1996. BELMIRO, L. A G. Administração Estratégica: uma visão sinérgica. Rio de Janeiro. These, 1997. CHIAVENATO, I. Teoria da Administração. São Paulo: Makron Books, 1997. Complementar: DAFT, R. L. Administração. São Paulo: LTC, 1999. DRUCKER, P. F. Prática da Administração de Empresas do Séc. XXI. São Paulo: Makron Books, 1998. MAXIMIANO, A. Amaru. Introdução a Administração. São Paulo: Atlas. 2004. 15 - Tópicos Emergentes em Administração II EMENTA 41 Conhecimentos atuais em Administração. Os cenários de mudanças nas organizações. A moderna visão da gestão. As estratégias de qualidade de serviços e o gerenciamento do clima e da cultura nas organizações. BIBLIOGRAFIA Básica: AKTOUF. O. A administração entre a tradição e a Renovação. São Paulo: Atlas, 1996. __________. Recursos humanos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. 631 p. __________. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus. Complementar: DRUCKER, P. Prática da Administração de empresas. 1ª ed. S.I.Thomson: 2003. CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1985. 16 - Matemática Financeira II EMENTA Processos de Capitalização. Equivalência de Capitais a Juros Compostos. Taxas de Juros. Operações de Curto Prazo. Planos de Amortização de Empréstimos e Financiamentos. Métodos e Critérios de Avaliação de Investimento de Capital. Análise e Avaliação Econômica de Investimento de Capital. BIBLIOGRAFIA Básica: 42 PUCCINI, A.L. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1998. FARIA, R.G. Matemática Comercial e Financeira.. São Paulo: Makron books 2000. SAMANEZ, C.P. Matemática Financeira: Aplicações à Analise de Investimento. São Paulo: Prentice Hall, 2002. Complementar: HAZZAN, S.; POMPEO, J.N.. Matemática Financeira: Métodos Quantitativos. São Paulo: Saraiva, 1993. SCIPIONE, D.N.; TEIXEIRA, J. Matemática Financeira. São Paulo: Makron books,1998 SPINELLI, W; SOUZA, M. H. S. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: Ática, 2003. 3º SEMESTRE 17- Administração de Recursos Humanos I EMENTA As organizações e a administração de pessoal. Evolução da administração de pessoal. Os novos desafios da gestão de pessoas. Recrutamento, seleção, treinamento, políticas de cargos e salários, outplacement. O Comportamento humano nas organizações: modelo explicativo do comportamento; teorias da motivação no trabalho, valores humanos e motivação, cultura organizacional: conceitos elementos e importância. BIBLIOGRAFIA Básica: 43 AQUINO, C. P. Administração de recursos humanos: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1996 CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. 5º ed. São Paulo: Atlas, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos Organizações). 8º ed. São Paulo: Atlas, 2004. (O Capital Humano das Complementar: ARAÚJO, V. F. O valor dos recursos humanos na era do conhecimento. Belo Horizonte: UFMG, 1995. TOLEDO, F. de. Administração de Pessoal: desenvolvimento de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1996. ZIMPECK, B. G. Administração de salários. São Paulo: Atlas, 1996. 18 - Psicologia Organizacional EMENTA O indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Exames dos problemas psicológicos relacionados com o desempenho humano nas atividades administrativas. Estudo das relações intergrupais. Comunicação e desenvolvimento organizacional. Aplicação das teorias e modelos conceituais aos problemas administrativos. BIBLIOGRAFIA Básica: BERGAMINI, C. W. e CODA, R. Psicologia Dinâmica da vida organizacional. São Paulo: Atlas, 1997. CAMACHO, J. Psicologia Organizacional. São Paulo, EPU, 1998. 44 DAVIS, Keith; NEWSTROM, Jonh W. Comportamento Humano no Trabalho Vol. 1-Uma Abordagem Psicológica. 1º ed. São Paulo: Thomson Learning, 2004. DAVIS, Keith; NEWSTROM, Jonh W. Comportamento Humano no Trabalho Vol. 2-Uma Abordagem Organizacional. 3º ed. São Paulo: Thomson Learning, 2004. Complementar: FREITAS, A. B. A. Psicologia, o homem e a empresa. , São Paulo: Atlas,1992. MINICUCCI, A Psicologia à administração. São Paulo: Atlas. MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Atlas, 1992. 19 - Administração da Produção I EMENTA Abordagem de sistemas de administração da produção como parte de um sistema maior e mais complexo, com orientação voltada para as negociações básica do estudante de administração. Histórico. Conceitos e estrutura da administração da produção. Sistemas de produção. Planejamento e controle da produção. Desenvolvimento de novos produtos. Técnicas modernas de administração da produção. Manutenção industrial. Balanceamento da produção. Qualidade e produtividade. Modelos de qualidade. Competitividade. BIBLIOGRAFIA Básica: 45 ALVAREZ – BALLESTEROS, Maria Esmeralda. Administração da qualidade e produtividade: abordagens do processo administrativo. São Paulo: Atlas, 2001. DAVIS, Mark M. et al. Fundamentos de administração da produção. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 3ª ed. São paulo: Atlas, 2004. Complementar: MAYER, R.R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1996. MOREIRA, D.A. Introdução à administração de produção e operações. São Paulo: Pioneiro, 1998. NOGUEIRA, E. & ANTUNES, I. Administração de materiais e da produção. São Paulo: Erica, 1998. SLACK, N. et. Al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1996. 20 - Estatística aplicada à Administração EMENTA Arredondamento de acordo com a precisão desejada. Gráficos. Séries estatísticas. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Separatrizes. Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuições de probabilidades. Aplicações dos softwares estatísticos com uso do computador. Testes de hipóteses sobre as provas paramétricas e nãoparamétricas aplicáveis à pesquisa no campo da Administração. BIBLIOGRAFIA Básica 46 BUSSAB, Wilton O; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5º ed. São Paulo: Saraiva, 2005. DOWNING, D. e CLARK, J. Estatística Aplicada: um modo fácil de dominar os conceitos básicos. São Paulo: Saraiva, 1999. FREUND, J. E. e SIMON, G. A. Estatística Aplicada: economia, administração e contabilidade. São Paulo: Brookman Companhia, 1999. Complementar: MARTINS, G. A. e DONAIRE, D. Princípios de estatística. São Paulo: Atlas, 1995. MILONE, G. e ANGELINI, F. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 1995. VIEIRA, S. E HOFFMANN, R. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas, 1995. 21 - Tópicos emergentes em Administração III EMENTA Reengenharia de processos organizacionais. A importância da OS&M na gestão da produtividade, qualidade e competitividade empresarial. Modelos contemporâneos de gestão. A era da Informação e suas tecnologias. O ERP (Enterprise Resource Planning). BIBLIOGRAFIA Básica CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2002. CORRÊA, H.L.; GIANESI, I.G.N.; CAON, M. (1997). Planejamento, 47 programação e controle da produção: MRP II / ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas. ( Disponível na biblioteca da EP - USP ). MAXIMIANO, A.C.M. Teoria Geral da Administração – Da Revolução Urbana à Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2004. Complementar CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Editora Mc Graw Hill e Markron CURY, A. Organização e Métodos, Integrando Comportamento, Estrutura, Tecnologia e Estratégia. São Paulo: Editora Atlas. LODI, J.B. História da Administração. São Paulo: Editora Pioneira. KWASNICKA, E.L. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Ed. Mc Graw Hill. TRAGTENBERG, M. Burocracia e Ideologia. São Paulo: Editora Ática. 22 - Microeconomia EMENTA Fundamentos e Conceitos da análise Microeconômica. Mercados Perfeitos: A Demanda; A Oferta; O Equilíbrio. Elasticidade. Teoria do consumidor: restrição orçamentária; curva de indiferença; preferências. Teoria da firma: tecnologia; maximização dos lucros; minimização do custo. Estruturas de mercado. As políticas de intervenção do Governo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALL, R., LIEBERMAN, M. Microeconomia. Princípios e Aplicações. São Paulo: Thomson, 2003. SAMUELSON, Paul e William D. NORDHAUS (1988): Economia, 12ª edição, São Paulo, McGraw-Hill(330.1S193ec). STIGLITZ, J., WALSH, C. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 48 Complementar VASCONCELLOS, M.A.S. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2003. VARIAN, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003 23 - Tecnologia da Informática II EMENTA Introdução aos modelos computacionais contemporâneos. Organização de um computador. Arquiteturas de computadores: processadores, memória, dispositivos de ES. Sistemas distribuídos. Software: categorias, sistemas operacionais, linguagens de aplicação. Banco de dados. Visão integrada: máquina (PC), sistema operacional e aplicativos. Sistemas operacionais. Lógica de programação. Introdução a redes neurais. BIBLIOGRAFIA Básica: DIVERIO, T.A. e MENEZES, P.F.B. Teoria da comunicação. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1999. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos. São Paulo: Editora Pioneira, 1993. CARVALHO, A.C.L.F; BRAGA, A.P.; e LUDERNIR, T.B. Fundamentos de redes neurais. Rio de Janeiro: 11ª Escola de Computação, 1998. TANENBAUM, A.S. Sistemas operacionais modernos. 2ª ed. Makron Books, 2003. HEURING, V.P. e MURDOCCA, computadores. Campus, 2001. M.J. Introdução a arquitetura de Complementar: 49 AZUL, A. A. Técnicas e Linguagens de programação. Lisboa: Porto, 1996. DAVIS, W.S. Sistemas Operacionais: uma visão sistemática. Rio de Janeiro: Campus, 1999. MONTEIRO, M. A. Introdução a organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 1996. HOLZNER, S. e NORTON P. C. Programação: O guia prático da programação eficiente. Rio de Janeiro: Campus, 1993. 24 - Direito Tributário EMENTA Introdução ao Direito Tributário. Sistema Tributário Nacional. Vigência, interpretação e aplicação da norma jurídico-tributária. A obrigação tributária. O crédito tributário. Administração tributária. Fiscalização. BIBLIOGRAFIA Básica: CARRAZA, R.A. Curso de Direito Constitucional Tributário. São Paulo: Saraiva. CASSONE, V. Direito Tributário. Constituição Federal. Código Tributário Nacional. São Paulo: Atlas. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 25ª ed. São Paulo: Malheiros Editores. Complementar: 50 Constituição da República Federativa do Brasil de 05 de outubro de 1988. Artigos 145/169. NUNES, V. S. Curso de Direito Tributário e Taxas Municipais. 1ª ed. São Paulo: Didática Paulista. 25 - Laboratório de Gestão Empresarial I EMENTA Estudo das atividades e ferramentas da gerência de produtos/serviços e mercados. O papel do gerente de produtos e mercados. Administração do composto de produtos, serviços e marcas. Planejamento de produtos e serviços. Lançamento de novos produtos e serviços e descontinuação. Administração dos preços. Administração da logística e distribuição Administração da promoção: Campanhas, agências, relações públicas, venda pessoal, Marketing direto. Marketing de Relacionamento. Planejamento da ação de Marketing para produtos. Avaliação do esforço promocional. BIBLIOGRAFIA Básica: CHURCHILL Jr. Gilbert A. & PETER, J. Paul. Marketing. Criando valor para os clientes. Ed. Saraiva. São Paulo. 2000. CZINKOTA, Michael e outros. Marketing. As melhores práticas. Porto Alegre. Bookman. 2001. KOTLER, Philip. Administração de Marketing (10ª ed. - Ed do Milênio). São Paulo. Prentice Hall. 2000. Complementar: McCARTHY, E. Jerome & PERREAULT Jr. Marketing Essencial: uma abordagem gerencial e global. São Paulo. Atlas. 1997. NICKELS, William G. & WOOD, Marian Burk. Marketing. Relacionamentos, qualidade, valor. Rio de Janeiro. LTC Editora. 1999. 51 4º SEMESTRE 26 - Administração de Recursos Humanos II EMENTA Novos parâmetros de Liderança, Motivação. Responsabilidade social das organizações. Significado do trabalho. Novos paradigmas de cargos e salários. Outplacement. Educação e treinamento. Benchmarking para Recursos Humanos. A importância das organizações que aprendem (Learning Organizations). Cenários futuros. BIBLIOGRAFIA Básica: CHIAVENATO, I. Recursos humanos: edição compacta. São Paulo, 1996. LUCENA, M. D. S. Planejamento de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1996. NASCIMENTO L. P. & CARVALHO, A. V. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira, 1998. Complementar: SOUZA, R. M. O futuro da administração de recursos humanos. São Paulo: edicta, 1999. TOLEDO, F. de. Recursos humanos: crise e mudanças. São Paulo: Atlas, 1996. 27 - Administração Financeira e Orçamentária I EMENTA 52 Significado e objetivo da administração financeira. Administração do ativo circulante. Administração do passivo circulante. Fontes de recursos a longo prazo. Política de Dividendos. Formação de preços de vendas. Factoring. Orçamento: conceitos básicos. Orçamento Operacional. Orçamento econômico-financeiro. Orçamento de investimentos BIBLIOGRAFIA Básica: BRIGHAN, Eugene F; WESTON, Fred. Fundamentos da Administração Financeira. 10º ed. São Paulo: Pearson Education, 2000. GITMAM, Lawrence; MADURA, Jeff. Administração Financeira Abordagem Gerencial). São Paulo: Pearson Education, 2003. (Uma GITMAM, Lawrence. Princípios de Administração Financeira. 10º ed. São Paulo: Pearson Education, 2004. Complementar: ASSEF, R. Guia prático de Administração Financeira. São Paulo: Atlas,1996. HOUSTON, J. F. e BRIGHAM, E. F. Fundamentos da moderna administração financeira, São Paulo: Campus, 1999. LEITE, H. P. Introdução à administração financeira. São Paulo: Atlas, 1996. 28 - Administração da Produção II EMENTA 53 Função operacional nas empresas. Área de produção: projeto de produto, previsão de vendas, medida do trabalho, estoques, controle de qualidade. Técnicas de tomada de decisão segundo o enfoque quantitativo. Aplicações práticas dos tópicos ministrados utilizando microcomputadores com aplicativos para a área de produção. Estudo de casos dentro da realidade brasileira. Papel dos aspectos sociais, éticos e ambientais. BIBLIOGRAFIA Básica: ALVAREZ – BALLESTEROS, Maria Esmeralda. Administração da qualidade e produtividade: abordagens do processo administrativo. São Paulo: Atlas, 2001. DAVIS, Mark M. et al. Fundamentos de administração da produção. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. MOURA, R. A. Kanban: a Simplicidade do Controle da Produção.6ª ed. São Paulo: Instituto IMAM, 2003. Complementar: PORTER, M. Vantagem Competitiva. São Paulo: FGV, 1998. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 3ª ed. São paulo: Atlas, 2004. 29- Contabilidade de custos EMENTA Introdução ao Sistema de Custos. Rateio em Custos. Modelos de Custeio. Regime ABC. Métodos de Custeio Padrão, UEP, PEP e Centro de Custos. BIBLIOGRAFIA Básica: 54 CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1999. IUDÍCIBUS, Sergio de. Análise de Custos. São Paulo. Ed. Atlas. 1998. MARTINS, E. Contabilidade de custos;. São Paulo: Atlas, 1998. Complementar: DAMIT, A. & MORENO, A. A. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1997. HARNGREN, C. T. Contabilidade de Custos: um enfoque administrativo. São Paulo: Atlas, 1995. LEONE, G. G. Curso de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1997. 30 - Organização, Sistemas e Métodos I EMENTA As funções do analista de OSM. Organização e reogarnização. Análise administrativa (Processo Organizador). Gráficos de processamento e organização (fluxogramas, funcionogramas, rede pert, cronogramas). Formulários. Layout. Análise da Distribuição do trabalho. (QDT). Manual de organização e Administração. Ambientação. BIBLIOGRAFIA Básica: CRUZ, T. Sistemas, organização e métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação. São Paulo: Atlas, 1998. 55 LUPORINI, C. E. M. E PINTO, N. M. Sistemas administrativos: uma abordagem moderna de O & M. São Paulo: Atlas, 1996. Complementar: SIMCSICK, T. Organização e Métodos. Rio de Janeiro: Makron Books, 1996. 31 - Gerenciamento de Projetos EMENTA Planejamento, estruturação e gerenciamento de projetos. Gerenciamento do ciclo de vida do projeto: iniciação, planejamento, execução e encerramento. Elaboração de documentação do projeto. Análise de viabilidade. Etapas do planejamento do projeto: Estrutura analítica, Rede de interdependência, acompanhamento da execução do projeto. Gerenciamento de expectadores: superior, usuários, membros da equipe e outros membros relacionados ao projeto. Gerenciamento das áreas de gerenciamento dentro de um projeto: custo, tempo, qualidade, escopo, aquisição, riscos, recursos humanos, comunicação e integração. BIBLIOGRAFIA Básica: DINSMORE, P.C. & NETO, F.H.S. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos com o MS Project 98. Rio de Janeiro: Brasport, 1998. _______________. Gerenciamento de Projetos – Estabelecendo diferenciais competitivos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. Complementar: 56 FIGUEIREDO, F. C. & FIGUEIREDO, H. C. M. Ms projecto 98: utilização na Gerência de projeto. Rio de janeiro: IBPI Press, 1999. MATHAIS, W. & WOILER, S. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996. MEILLIR PAGE-JONES. Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Makron Books, 1994. 32 - ELETIVA Eletiva 1: Capital de Giro EMENTA Determinação do Capital de Giro. Ciclo Operacional e Ciclo de Caixa na Empresa. Prazos Médios e Rotação dos Estoques. Contas a Receber e Contas a Pagar. Fontes e Necessidades de Capital de Giro. BIBLIOGRAFIA Básica: GITMAN, L. J. - Princípios de Administração Financeira, 3ª edição, Ed. Harper & Row do Brasil, 1984. Complementar: BREALEY, R. e MYERS, S. - Principles of Corporate Finance. McGraw-Hill Book Co., 1984. Eletiva 2: Fontes de financiamento 57 EMENTA Estudo das fontes de recursos para a empresa e suas peculiaridades, projetos auto-financiados e Leasing. Operação de banco de desenvolvimento/agências de fomento. Debêntures e commercial papers. Leasing. Fontes externas (eurobonds e res.63). Ações e políticas de dividendos . Project finance. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GITMAN, L. J. - Princípios de Administração Financeira, 3ª edição. Ed. Harper & Rowdo Brasil, 1984. Complementar: SECURATO, J.R. e outros – Cálculo Financeiro das Tesourarias – Bancos e Empresas Saint Paul Institute of Finance – 1º Edição-1999. Eletiva 3 - Gestão por processo EMENTA A disciplina aborda o conceito e as técnicas de reengenharia, a partir do estudo os sistemas administrativos. Enfoque sistêmico e estratégia corporativa . Conceitos básicos: Reengenharia, organização do trabalho, definição de processos, fluxo de informação .Metas e clientes dos processos .Necessidades dos clientes A oportunidade de Otimização de Processos. Mapeamento de processos organizacionais. BIBLIOGRAFIA Básica: CAMPOS, E. R. Metodologia de Gestão por Processos. Campinas: UNICAMP, 2007. – Edição Revisada. DOCHERTY, G. Workflow from a Business Perspective: Organization and management considerations – release: 31 – march – 2005. (revision 3). Enterprise Workflow National Project. GATES, Bill. A empresa na velocidade do pensamento. Cia. Das Letras, 1999. 58 Complementar: GONÇALVES, J.E.L. artigo: “As empresa são grandes coleções de processos”, RAE – Revista de Administração de Empresas de jan/mar 2000. _________________. Artigo: “Processos, que processos” , ”, RAE – Revista de Administração de Empresas de jan/mar 2000. 33 - Direito Comercial EMENTA Legislação comercial. Sociedades Empresárias. Títulos de crédito e suas peculiaridades. BIBLIOGRAFIA Básica: COELHO, F. U. Manual de Direito Comercial. Editora Saraiva. São Paulo, 1999. REQUIÃO, R. Curso de Direito Comercial. Vol. I e II. Editora Saraiva. São Paulo, 1997. Complementar: EDIS & MILARÉ. Manual de Direito Público e Privado. 14ª ed. São Paulo: R.T. ,2004. 34 - Laboratório de Gestão Empresarial II EMENTA Gestão de Pessoas nas Empresas; As principais atividades e procedimentos dos vários subsistemas da Administração de Pessoas e os impactos de sua operacionalização em diferentes instâncias organizacionais. Processo de formulação de Políticas de Gestão de Pessoas, elementos componentes para implementação e avaliação. BIBLIOGRAFIA 59 Básica: BITENCOURT, Claudia. Gestão Contemporânea de Pessoas: Práticas, Conceitos Tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2003. Novas CHIAVENATTO, Idalberto. Gestão de Pessoas - o novo papel de Recursos Humanos. São Paulo, Ed. Campos, 1999. FLEURY, Afonso e FLEURY, Maria Tereza Leme - Estratégias Empresariais e Formação de Competências. São Paulo, Atlas, 2000. Complementar: ROBBINS, Stephen - Comportamento Organizacional - cap. 14,15 e 16. WOOD, Stephen (1992), Administração Estratégica e Administração de Recursos Humanos; RAUSP, vol. 27, nº 4 - out/dez 35 - Tópicos emergentes em Administração IV EMENTA Instrumentos que contribuem com a formação do profissional que atua como um planejador. Análise de projetos. Temas emergentes: práticas inovativas de Gestão de Empresas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABREU, P. F. S. P. & STHEPHAN,C., Análise de Investimentos. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1982. CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração, 3. Edição, Rio de Janeiro, Elsevier Editora Ltda., 2004. HALL, R.H. Organizações: estrutura e processos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2005. Complementar: 60 CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração, 3. Edição, Rio de Janeiro, Elsevier Editora Ltda., 2004. KOONTZ, Harold; O’DONELL, Cyril; WEIHRICH HEINZ; Administração: Organização, Planejamento e Controle, 14. Edição, 2. Volume, S. Paulo, Editora Pioneira, 1986-1987. PETER, J. P.; MARCONDES, REYNALDO; ROUX CESAR, ANA MARIA; Administração Estratégica , Atlas, São Paulo, 2005. PINHO REBOUÇAS DE OLIVEIRA, DJALMA; Manual de Consultoria Empresarial: Conceitos, Metodologia, Práticas; Atlas, São Paulo, 2005. 5º SEMESTRE 36 - Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I EMENTA Evolução, conceito, funções, objetivos e campo de atuação de administração de materiais. O sistema de administração de material. Dimensionamento da quantidade econômica de compra ou fabricação. Previsões. Modelos de estratégias de encomendas. Gestão de estoques. Níveis de estoques. Inventários. Normalização e qualidade. BIBLIOGRAFIA Básica ARNOLD. J.R.T. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1999. COSTA, R. F.; DIAS, M. Manual do Comprador, 3ª ed. São Paulo: Edicta, 2003. FRANCISCHINI, P. ; GURGEL, F.A. Administração de Materiais e do Patrimônio. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. Complementar: 61 MESSIAS, S. B. Manual de administração de materiais: controle dos estoques. São Paulo: Atlas, 1994. planejamento e NOGUEIRA, E. & ANTUNES, F. Administração de materiais e de produção. São Paulo: Erica, 1998. 37 - Administração Financeira e Orçamentária II EMENTA Funções da Administração Financeira. Contabilidade e Gestão Financeira. Gestão de ativos de curto prazo. Capital de giro. Orçamento Empresarial. BIBLIOGRAFIA Básica ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003. [Livro Texto] GITMAM, Lawrence; MADURA, Jeff. Administração Financeira Abordagem Gerencial). São Paulo: Pearson Education, 2003. (Uma MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. 5 Ed., São Paulo: Atlas, 1998. Complementar: ASSEF, R. Guia prático de Administração Financeira. São Paulo: Atlas,1996. HOUSTON, J. F. e BRIGHAM, E. F. Fundamentos da moderna administração financeira, São Paulo: Campus, 1999. 38 - Custo e Estrutura de Capital EMENTA Estudo do custo das fontes de recursos e da estrutura de capital da empresa, estudo do valor da empresa. Recuperação da empresa, fusões, aquisições, e empresas em dificuldades financeiras. BIBLIOGRAFIA 62 Básica: DAMODARAN, Aswath. Avaliação de Investimentos. Ferramentas e Técnicas para Determinação do Valor de Qualquer Ativo. Qualitymark, Rio de Janeiro, 1997. GITMAN, L. J. - Princípios de Administração Financeira, 3ª edição. Ed. Harper & Row do Brasil, 1984. Complementar: BREALEY, R. e MYERS, S. - Principles of Corporate Finance. McGraw-Hill Book Co., 1984 . COPELAND, Tom; et al. Valuation McKinsey, NY, 1990. 39 - Organização, Sistemas e Métodos II EMENTA Metodologia para levantamento, análise e prognósticos das organizações. Estrutura, estratégia, tecnologia, desempenho, processos organizacionais e ambiente externo. Análise organizacional. Sistemas computacionais: aplicativos. Temas atuais. BIBLIOGRAFIA Básica: BALLESTERO ALVAREZ, M. E. manual de Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 1997. CURY, A. Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 1995. LUPORINI, C,E,M E PINTO, N, M. Sistemas Administrativos, uma abordagem moderna de O&M. Atlas, São Paulo, 1996 Complementar: ARAÚJO, L. C. G. Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 1994. 63 CRUZ, T. Sistemas, organização & métodos: estudos integrados das novas tecnologias de informação. São Paulo: Atlas, 1998. 40 - Administração Mercadológica I EMENTA Estudo constante do consumidor e das tendências de mercado para definições da fabricação do produto ou serviço e sua composição, distribuição e utilização final. Compatibilidade dos interesses do consumidor e da empresa. Organização de Marketing. O sistema de formação de Marketing. Planejamento de Marketing. BIBLIOGRAFIA Básica: COBRA, M. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1996. GIANESI, I.G.N. ; CORRÊA, H. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1996 KOTLER, P. Administração de marketing: implementação e controle: São Paulo: Atlas, 1998 análise, planejamento, LEITE, R. C. Franchising: na criação de novos negócios. São Paulo: Atlas, 1996 Complementar: MATTAR DE SOUZA, F.A Marketing Pleno. São Paulo: Makron Books, 1999. MADIA DE SOUZA, F. A. Marketing pleno. São Paulo: Makron Books, 1999 41 – ELETIVA 64 Eletiva 1: Gerência de Produtos EMENTA Conceito de produto. Bens de consumo e empresariais. Composto de produto. Desenvolvimento e lançamento de produtos. Ferramentas de gerência de produtos. Embalagens e suas aplicações. Estudos dos componentes do produto. Imagens do produto. Serviços do produto, garantias, políticas do produto, família e linha de produtos. Simplificação, diversificação, durabilidade, qualidade, rentabilidade, ciclo de vida. Decisões sobre os serviços de apoio ao produto. Decisões sobre mix do produto. Estratégias e planejamento do produto. BIBLIOGRAFIA Básica: GURGEL, F.A. Administração do produto. São Paulo: Atlas, 2001. [Livro Texto 1] KOTLER, Philip. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. 10ª ed., São Paulo: Prentice Hall, 2000. Complementar: GRUENWALD, G. – Como Desenvolver e lançar um Produto Novo no Mercado, São Paulo, Makron Books, 1994 Eletiva 2: Serviços e Mercados EMENTA A função de operações em serviços. A avaliação da qualidade do serviço. Projeto de sistemas de serviços. Planejamento, programação e controle dos sistemas de serviços. Qualidade e melhoria dos sistemas de serviços. Estudar as técnicas utilizadas na tomada de decisões de marketing. Analisar as principais decisões da Administração de Marketing e sua problemática no contexto empresarial. BIBLIOGRAFIA Básica: 65 BATESON, J. Marketing de Serviços. 4.ed., Porto Alegre: Bookman, 2001. CHURCHILL Jr, Gilbert A. & Peter, J. Paul. Marketing. Criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000. GIANESI, I. e CORRÊA, H. Administração Estratégica de Serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994. [Livro Texto 3] Complementar: CHURCHILL Jr, Gilbert A. & Peter, J. Paul. Marketing. Criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000. CZINKOTA, Michael e outros. Marketing. As melhores práticas. Porto Alegre. Bookman. Eletiva 3 - Modelos de Rede EMENTA Conceitos básicos de comunicação de dados. Desenvolvimento e objetivo das redes. Redes de computadores. Serviços telemáticos. Projeto e análise de desempenho de redes no ambiente Intranet e Internet. Tecnologia padronizadas LAN, MAN e WAN, estruturas e implementações. Redes de banda larga, Backbones e integração de serviços em RDSI-FL, ATM e SDH/SONET. Projetos de Redes. BIBLIOGRAFIA Básica: BRISA, ATM o Futuro das Redes. São Paulo: Makron Books, 1997. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Rio de janeiro: Campus, 1997. Complementar: FREED, L. & DERFLER JR, F. Como Funcionam as Redes III. São Paulo: 66 Quark do Brasil, 1999. HAYDEN, M. Aprenda em 24 horas Redes. Rio de janeiro: Campus, 1999. 42 - Programação Matemática EMENTA Modelos em ciência da decisão. Formulação de modelos. Programação linear. Programação inteira. Programação não linear. Outras técnicas de Otimização. Uso de softwares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HILLIER, F.S.; LIEBERMAN, G.J.- Introdução à Pesquisa Operacional, Rio de Janeiro, RJ, Campus, 1988. PUCCINI,A. del.; PIZZOLATO,N.D. Programação Linear, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1987. WAGNER,H.M. Pesquisa Operacional, 2. ed., Rio de Janeiro, Prentice-Hall do Brasil, 1986. Complementar: CAIXETA-FILHO, J. V. Pesquisa operacional: técnicas de otimização aplicadas a sist3emas agroindústrias. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004. GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. Otimização combinatória e programação linear: modelos e algoritmos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LOESCH, C.; HEIN, N. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. Blumenau: ed. Da FURB, 1999. MEDEIROS DA SILVA, E. et al. Pesquisa operacional: programação linear. 3. ed., são Paulo: Atlas, 1998 43 - Sistema de informação de Marketing 67 EMENTA O processo de planejamento e a preparação do plano de marketing. Modelos e técnicas usadas para a preparação do plano de marketing. (Gerência de Relacionamento com clientes. CRM (Costumer Relationship Management). CRM e a Tecnologia da Informação. Mineração de dados. Estágios de crescimento de CRM e de DW (Data Warehouse). Montagem de DW e infraestrutura para o CRM. Valor econômico do CRM. Visão Estratégica de CRM e DW). BIBLIOGRAFIA Básica KOTLER, P. Marketing. São Paulo: Atlas, 2003. KOTLER, P. e ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999 MADIA DE SOUZA, F. A. Marketing pleno. São Paulo: Makron Books, 1999. SWIFT. R. CRM – Customer Relation Management. Rio de Janeiro: Campus, 2001. Complementar: MATTAR, F.N. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 1998. 44 - Análise de Demonstrativo Financeiro EMENTA Princípios e normas contábeis nacionais e internacionais e estudo de casos práticos de Demonstrações Financeiras. As demonstrações contábeis como fonte de dados para tomada de decisão. BIBLIOGRAFIA Básica: 68 ASSAF NETO, A. Estrutura e Análise de Balanços. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7ª ed. São Paulo: Harbra, 2002. MARION, J.C. Análise das demonstrações empresarial. São Paulo: Atlas, 2001. contábeis: contabilidade Complementar: MARION, J.C. Contabilidade Empresarial. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. SÁ, A. L. de. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. 45 - Laboratório de Gestão Empresarial III EMENTA Mudanças no mercado de trabalho e a importância do desenvolvimento de novas habilidades e competências frente a essas transformações; conscientização de que carreira é uma responsabilidade, antes de tudo, de cada um. Conceito de empregabilidade; empregabilidade no Brasil; bases para a empregabilidade; visão orientada para empregabilidade; plano de desenvolvimento de carreira. BIBLIOGRAFIA Básica: MINARELLI, José Augusto. Empregabilidade. São Paulo: Infinito, 1997. SALGADO, Leo. Manual da Empregabilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. TORRES, Ofélia de Lanna Sette. Empregabilidade negociada. São Paulo: Atlas, 2000. Complementar: 69 DRUCKER, P.F. O melhor de Peter Drucker: A Administração. São Paulo: Nobel, 2001. 6ºSEMESTRE 46 - Técnicas de Segurança no Trabalho EMENTA Acidentes no trabalho. Causas de acidentes no trabalho. Ricos Profissionais. Princípios básicos de prevenção de incêndio. Equipamento de proteção individual e coletivo. Inspeção de segurança. Investigação de acidentes. Normalização e Legislação. Análise de acidentes. Campanhas de segurança. Campanha sobre AIDS. Riscos ambientais. Armazenamento de materiais. Higiene do corpo e mente. Mapeamento de risco. BIBLIOGRAFIA Básica CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes. São Paulo: Atlas, 1999. GALAFASSI, M. C. Medicina do Trabalho: Programa de controle de saúde ocupacional. (NR-7). São Paulo, 1998. GONÇALVES, E. A. Segurança e medicina no trabalho em 1200 perguntas e respostas. São Paulo: LTr, 1996. MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 1998. Complementar: 70 KLOETZEL, K. Temas de saúde: higiene física e do ambiente. São Paulo: EPU, 1997. MARANO, V. P. Medicina do trabalho: exames médicos, provas funcionais. São Paulo; LTr, 1997. Techne – Sistemas para o Desenvolvimento de Recursos Humanos, SENAC, Editora Brasiliense, 2. Edição, 8 Volume, 1996 47- Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais II EMENTA A função compras nas licitações. A organização e o pessoal de compras. Compra na qualidade certa. Compra no preço certo. Fontes de fornecimento. Interface entre a administração de recursos de materiais e a estrutura organizacional. Organizações alternativas para compras. Fabricar ou comprar. As alienações. BIBLIOGRAFIA Básica: BAILY, P. e FARMER, D. Compras: princípios e técnicas. São Paulo: Saraiva. CORRÊA, J. K. Na gerência de materiais. São Paulo: Atlas, 1996. DIAS, M. A. P. Gerência de materiais: um modelo para situações de crise e incerteza. São Paulo: Atlas, 1996. UNDERHILI, P. Vamos às compras: a ciência do consumo. Campus, 1999. São Paulo: Complementar: MACEDO NETO, Luz. Sistema de produção com inventário minimizado: abordagem técnico–financeira. São Paulo: IMAM. 1989. MESSIAS, Sérgio B. Manual de Administração de materiais: planejamento e controle dos estoques. São Paulo: Atlas, 1983. 71 48 - Gestão de Transformação Organizacional EMENTA Visão sistêmica das novas organizações. Novo perfil profissional. O gerente da transformação organizacional. Processo Natural de Mudança. Estratégias para a Transformação da Organização. Novos papéis organizacionais. Novas fronteiras organizacionais Novas formas de relacionamento comercial. Organizações virtuais. O poder das organizações; o jogo do poder; a dimensão ética e a lógica dos resultados. O lado humano das mudanças organizacionais. Planejamento para a competitividade. BIBLIOGRAFIA Básica: DUNNETTE, M. D. ; HOUGH, lL.M. (orgs). Handbook of industrial and organizational Psychology. Consulting Psychologists Press: Palo Alto, Califórnia, 2003. ROBBINS,S.P. Mudança Organizacional e Administração do Estresse. Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 1999. WOOd JR, T. Mudança Organizacional. São Paulo: Atlas, 2000. Complementar: KISIL, M. Gestão da Mudança Organizacional . V. 4. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998. HALL, R.H. Organizações: Estruturas, processos e resultados. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 49 - Logística I EMENTA 72 Estudo do gerenciamento da administração de recursos materiais, como função básica de administração. Estudos das técnicas de compras, armazenagem, distribuição e transporte, nos setores público e privado, sob o enfoque da logística industrial, que se inicia no planejamento das necessidades de material até a colocação do produto acabado no cliente final. BIBLIOGRAFIA Básica: BALLOU, R.H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1998. CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Pioneira, 1999. FLEURY, P.F. ; WANKE, P. ; FIGUEIREDO, K.F. Logística Empresarial, A Perspectiva Brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. NOVAES, A.G. Logísitica e Gerenciamento de Cadeia de Distribuição.Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Complementar: ALVARENGA, A.C. ; NOVAES, A.G. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física. São Paulo: Edgar Blucher, 1994. DIAS, S.R. Estratégias e Canais de Distribuição. São Paulo: Atlas, 1993. LEITE, P.R. Logística Reversa. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 50 - Comércio Internacional I 73 EMENTA O conceito da Economia Internacional. O desenvolvimento desigual das economias. Os grandes sistemas. Sistema capitalista e fase monopolista atual. As relações intersistema e extra-sistema. A crise da ordem econômica internacional. A América e Europa na economia mundial. BIBLIOGRAFIA: Básica: LUDOVICO, Nelson. Comércio Exterior: Preparando sua Empresa para o Mercado global. São Paulo: Thomson Learning, 2002. SOARES, Claudio César. Introdução ao Comércio Exterior ( Fundamentos Teóricos do Comércio Internacional). 1ºed. São Paulo: Saraiva, 2005. JUNIOR DI SIENA, Roberto. Comércio Internacional e Desenvolvimento ( Uma Perspectiva Brasileira). 1º ed. Saraiva, 2005. Complementar: BANCO MUNDIAL O Desenvolvimento da economia mundial. Relatório Anual. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1985. BAUMANN, Renato. Uma Visão Econômica da Globalização In: Baumann, R, O Brasil e a economia global. Rio de Janeiro: Ed. Campus,1996. 51 - Administração Mercadológica II EMENTA Planejamento estratégico de Marketing. Avaliação e controle do desempenho em Marketing. Desempenho de propaganda. Desempenho das vias de distribuição. Controle na administração de marketing. A pesquisa de marketing, e o sistema de informação de marketing. Natureza, objetivo, método e aplicação da pesquisa mercadológica. Estratégias mercadológicas. BIBLIOGRAFIA 74 Básica: COBRA, M. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1996. GIANESI, I. G. N. e CORRÊA, H. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1996. KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle: São Paulo: Atlas, 1998. LEITE, R. C. Franchising: na criação de novos negócios. São Paulo: Atlas, 1996. MICHAELIS. Dicionário executivo: administração, economia e marketing. São Paulo: Melhoramentos, 1989. UNDERHILL, P. Vamos às compras: a ciência do consumo. Rio de janeiro: campus, 1999. Complementar: MATTAR, F.N. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 1998. MADIA DE SOUZA, F.A. Marketing Pleno. São Paulo: Makron Books, 1999. SCHULTZ, D. E. O novo paradigma do marketing: como obter resultados mensuráveis através do uso do Database e das comunicações integradas de marketing. São Paulo: Makron Books, 1994. 52 - Pesquisa de Marketing para Decisões 75 EMENTA Problemas empresariais e a habilidade para traduzi-los em problemas gerenciais. Conceitos, métodos e técnicas de pesquisa, aplicados a Marketing e a outras áreas de Administração. Modelos de comportamento do consumidor. Segmentação do mercado: técnicas, tipos e estratégias. Análise quantitativa e qualificativa de mercado: instrumentos e técnicas. O sistema de informação mercadológica: aplicações. Novas tecnologias e métodos interdependentes. Estratégias de marketing face ao contexto brasileiro. BIBLIOGRAFIA Básica: GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico Planejamento Estratégico Orientado para o Mercado. 5º ed. São Paulo: Atlas, 2005. MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de Marketing Vol. 1 6º ed. São Paulo: Atlas, 2005. MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de Marketing Vol. 2 2º ed. São Paulo: Atlas, 1998. Complementar: CHURCHILL Jr, Gilbert A. & Peter, J. Paul. Marketing. Criando valor para os clientes. Ed. Saraiva. São Paulo. 2000. KOTLER, P. Administração de Marketing. Implementação e Controle. São Paulo: Atlas, 1998. Análise, Planejamento, MALHOTA, Naresh. Pesquisa de Marketing. Porto Alegre. Bookman, 2001. 53 - Planejamento Financeiro EMENTA Estudo do Planejamento operacional e dos planos individuais. Demonstrações Financeiras projetadas e o orçamento de caixa da empresa. BIBLIOGRAFIA 76 Básica: GITMAN, L. J. Princípios da Administração Financeira, 10ª Ed. São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2004. MARTINS, E. Administração Financeira, São Paulo, Atlas, 1987. MOREIRA, J. C. Orçamento Empresarial, São Paulo, Atlas. WELSCH, G. A. Orçamento Empresarial. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1984. Complementar: CHING, H. Y., Contabilidade e Finanças para não Especialistas, São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2007. IUDÍCIBUS, S. Contabilidade Gerencial, São Paulo, Atlas, 1995. LOPES DE SÁ, A. Dicionário de Contabilidade, São Paulo, Atlas, 1995. MATARAZZO, D. C. Análise Financeira de Balanços, São Paulo, Atlas, 1995. 54 - Qualidade e Produtividade EMENTA Produtividade: conceitos e implicações. Medida de Produtividade. Fatores influentes na Produtividade e Qualidade: conceitos, implicações. Técnicas para garantia da qualidade. Pensadores da Qualidade. Indicadores de Qualidade. Certificação de Qualidade: a ISO 9000. Qualidade e Produtividade em Serviços. BIBLIOGRAFIA Básica: CAMPOS, V.F. TQC – Controle da Qualidade Total. São Paulo: Edg, 2004. PALADINI, E.P. Gestão da Qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. ZILBOVICIUS, M. Modelos para a produção, produção de modelos: contribuição à análise da gênese, lógica e difusão do modelo japonês. São Paulo: Anna Blume/ FAPESP, 1999. Complementar: 77 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – normas NBR – ISSO 9000 a NBR – ISO 9004. NATALI, M. Praticando o 5S: na indústria, comércio e vida pessoal. São Paulo: STS, 1995. 55 - Laboratório de Gestão Empresarial IV EMENTA Aproximar os conhecimentos teóricos de Administração de empresas à prática, através de simulações, casos e exemplificações de problemas profissionais. Produtividade através de pessoas. A empresa e suas responsabilidades junto à sociedade. Gestão simulada doméstica. BIBLIOGRAFIA Básica: DRUCKER, P.F. O melhor de Peter Drucker: A Administração. São Paulo: Nobel, 2001. KOTLER, Philip, Administração de Marketing: implementação e controle, 2a. edição, 1987. análise, planejamento, GITMAN, Lawrence Jaffrey, Princípios de Administração Financeira, Editora Harper do Brasil, 6a. edição. Complementar: KOTLER, Philip, Marketing Básico, Editora Atlas, São Paulo, 1980 SANVICENTE, Antonio Zoratto, Administração Financeira, Atlas, 2a edição, 1987. 7º SEMESTRE 78 56 - Gestão Ambiental EMENTA Empresa com instituição econômica; Empresa como instituição sóciopolítica; Responsabilidade social; Política ambiental no Brasil; A questão ambiental na empresa; Repercussão da questão ambiental nas organizações; Programas de gestão ambiental; EIA e RIMA e suas diferenças; ISO 14000; Planejamento; implementação, operação, medição e avaliação da certificação ambiental. BIBLIOGRAFIA Básica REIS,L.F.S.D.,QUEIROZ,,M.P Gestão Ambiental em Pequenas e Médias Empresas. São Paulo: Qualitymark, 2002. TACHIZAWA,T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social – Estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2002. Complementar: ANDRADE,R.B.,TACHIZAWA,T.,CARVALHO,A.B. Paulo: Makroon Books, 2002. Gestão Ambiental. São MACHADO,P.A.L. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1991. 57 - Gestão Estratégica de Negócios I EMENTA O ambiente em torno da empresa. Macroambiente e papel dos agentes envolvidos. Influência dos mesmos na política de negócios da empresa. Macrotendências do ambiente internacional. Tipologia de empresas e as várias formas de se aglutinar empresas afins. Introdução à analise de setores da economia. O fenômeno da globalização e como ele afeta a competição entre as empresas. Conceitos de política e estratégia. Administração estratégica. Modelos formas de planejamento estratégico. Metodologia de formulação empresarial. Aspectos gerenciais da administração estratégica. BIBLIOGRAFIA Básica: 79 OLIVEIRA, Djalma de P. R. Planejamento Estratégico. 21º ed. São Paulo: Atlas, 2004. OLIVEIRA, Djalma de P. R. Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva. 4º ed. São Paulo: Atlas, 2005. TAVARES, Mauro C. Gestão Estratégica. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2004. Complementar: SCHMITT,Guillermo R. Turn-around: transformar empresas em dificuldades, em empresas competitivas e rentáveis. São Paulo: Makron Books, 1996. VASCONCELLOS, Paulo e PAGNONCELLI, Denirzo . Construindo estratégias para vencer. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 58- Comércio Internacional II EMENTA O Brasil e a nova ordem econômica global; formação de blocos econômicos; os blocos econômicos em curso; bilateralismo e multilateralismo no comércio mundial; o papel da OMC; defesa comercial (salvaguardas, direitos antidumping e medidas compensatórias); o conceito de “regionalismo aberto”; o Brasil e o Mercosul frente aos blocos econômicos existentes. BIBLIOGRAFIA: Básica: LUDOVICO, Nelson. Comércio Exterior: Preparando sua Empresa para o Mercado global. São Paulo: Thomson Learning, 2002. SOARES, Claudio César. Introdução ao Comércio Exterior ( Fundamentos Teóricos do Comércio Internacional). 1ºed. São Paulo: Saraiva, 2005. JUNIOR DI SIENA, Roberto. Comércio Internacional e Desenvolvimento ( Uma Perspectiva Brasileira). 1º ed. Saraiva, 2005. Complementar: BANCO MUNDIAL O Desenvolvimento da economia mundial. Relatório Anual. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1985. 80 BAUMANN, Renato. Uma Visão Econômica da Globalização In: Baumann, R, O Brasil e a economia global. Rio de Janeiro: Ed. Campus,1996. 59 - Economia Global EMENTA Reorganização territorial representado pelo processo de globalização. Crescimento do comércio internacional, a formação de clusters e tecnopolos, a inserção das cidades na economia global e a diversidade dos espaços geoeconômicos. Problemas ambientais em escala global e governança mundial. BIBLIOGRAFIA Básica: CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. SANTOS, M.; SIVEIRA, M.L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001. SASSEN, S. As cidades na economia mundial. São Paulo: Stúdio Nobel, 1998. VESENTINI, W. As novas geopolíticas. São Paulo: Contexto, 2000. Complementar: BENKO, G. Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. São Paulo: Hucitec, 1999. 60 - Marketing Gerencial EMENTA Estudar as técnicas utilizadas na tomada de decisões de marketing à luz dos conceitos de “marketing básico". Principais decisões da Administração de Marketing e sua problemática no contexto empresarial. Os temas de ponta na área de Marketing. Perspectiva histórica da evolução do conhecimento na área de marketing. BIBLIOGRAFIA Básica: 81 KOTLER, P. Administração de Marketing. Implementação e Controle. São Paulo: Atlas, 1998. Análise, Planejamento, KOTLER, P. e ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999 Complementar: ENIS, B. - Princípios de Marketing. Editora Atlas, 1981. 61- ELETIVA Eletiva 1: Direito Empresarial EMENTA Pressupostos constitucionais da livre iniciativa. Proteção da ordem econômica e da concorrência. Requisitos para o exercício da atividade empresarial. Teoria geral do Direito Societário. Constituição das sociedades empresárias. Sociedades Despersonalizadas. Sociedade em Nome Coletivo. Sociedade em Comandita Simples. Sociedade Limitada. Sociedade Anônima. Sociedade em Comandita por Ações. Sociedade de Economia Mista. Extinção das sociedades empresárias. Desconsideração da personalidade jurídica. Bibliografia Básica: COELHO, F.U. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 1999. EDIS & MILARÉ. Manual de Direito Público e Privado. 14ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. REQUIÃO, R. Curso de Direito Comercial. Vol. I e II. São Paulo: Saraiva, 1997. Complementar: BIFANO, E. P. ; OLIVEIRA BENTO, S. R. de. Aspectos relevantes do Direito de Empresa de acordo com o Novo Código Civil. São Paulo: Quartier Latin, 2005. SOUZA, C. G. de. O Novo Direito Empresarial – Direito de Empresa. Atualizado conf. a nova Lei de Falência nº 11.101/05. São Paulo: Freitas Bastos, 2006. Eletiva 2 – Políticas de Negociação 82 EMENTA Conceituação básica: As várias definições de negociação. Variáveis condicionantes. Fatores intervenientes. Comportamento humano: as diferentes formas de postura. Determinação do problema: problemas versus posições pessoais. Identificação dos reais interesses. Busca de opções para o consenso. Critérios objetivos: evitando fórmulas desgastadas e tornando as coisas aceitáveis. Facilitando a decisão do outro: como criar condições para o acordo. Contextos da negociação. Comunicação e relacionamentos. A negociação em condições adversas. Tópicos especiais: outros aspectos das negociações. BIBLIOGRAFIA Básica: DIAS, M. & COSTA, R. F. Vinte Mandamentos da Negociação empresarial. São Paulo: Edicta, 1999. DONALDSON, M. & DONALDSON, M. Técnicas de Negociação. Rio de Janeiro: Campus, 1999. FISHER, R. & ERTEL, D. Estratégias de Negociação. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997. Complementar: KOZICKI, S. Negociação Criativa, São Paulo: Futura, 1999. 62 - Gestão de Qualidade EMENTA 83 Conceitos e Evolução da Gestão da Qualidade; Sistemas da Qualidade na dimensão da organização de empresas. Gestão integrada da Qualidade e Produtividade. BIBLIOGRAFIA Básica ALVAREZ – BALLESTEROS, Maria Esmeralda. Administração da qualidade e produtividade: abordagens do processo administrativo. São Paulo: Atlas, 2001. OLIVEIRA, Otávio J. Gestão de Qualidade (Tópicos Avançados). São Paulo: Thomson Learning, 2003. Complementar: MOREIRA, D. A. Medida da Produtividade na Empresa Moderna. Livraria Pioneira, 1991. MOREIRA, D. A. - Os Benefícios da Produtividade Industrial - Livraria Pioneira Editora, 1994. 63 - Laboratório de Gestão Empresarial V EMENTA Empreendedorismo, empreendimento e empresa; oportunidade de negócios, criatividade e visão empreendedora; formação e desenvolvimento de empreendedores; o perfil do empreendedor de sucesso; planejamento, ferramentas de gestão e avaliação de empreendimentos; a oferta de trabalho e a iniciativa empreendedorista; políticas e estratégias competitivas para os empreendimentos emergentes; órgãos e instituições de apoio à geração de empreendimentos inovadores; elaboração de planos de negócios. BIBLIOGRAFIA Básica DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005. dando asas espírito 84 Complementar DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. 3.ed. São Paulo: Cultura, 1999. SALIM, Cesar Simões. Construindo plano de negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 64- Metodologia do Trabalho Científico II – Elaboração do Projeto de Conclusão de Curso - PCC EMENTA Orientação para a leitura, análise e interpretação de texto respeitando a metodologia científica como momento de síntese e expressão da totalidade de formação profissional, com a sistematização do conhecimento como resultado do processo investigativo. Definição do tema e delimitação do problema a ser pesquisado a partir de uma indagação teórica preferencialmente gerada pela prática do estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Normas gerais de apresentação de trabalhos acadêmicos. ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 1991. LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. São Paulo, Atlas, 2004. Complementar: SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo, Cortez, 2002. SILVA, Antonio Carlos Ribeiro. Metodologia da Pesquisa Aplicada à Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2003. 8º SEMESTRE 65 - Direito Administrativo EMENTA 85 Princípios básicos da administração - Organização administrativa - Órgãos, cargos e agentes públicos - Poderes administrativos - Licitação - Contratos administrativos - Serviços públicos - Responsabilidade civil do Estado. BIBLIOGRAFIA Básica COTRIM, G.V. Direito e Legislação. Introdução ao Direito. EDIS & MILARÉ. Manual de Direito Público e Privado. 14ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. MARTINS, S.P. Instituições de Direito Público e Privado. 7ª ed. São Paulo: Jurídico Atlas, 2007. Complementar: MEIRELLES, H. L. Direito Administrativo Brasileiro. 29ª ed. São Paulo: Malheiros, 2004. 66 - Gestão Estratégica de Negócios II EMENTA Como as decisões na empresa são afetadas por fatores e aspectos exógenos onde a influência por parte do executivo é mínima; Como levar em consideração o macroambiente examinando cada um de seus componentes sob o ponto de vista da importância na gestão de empresas; Como o management difere de uma nação para a outra Como diferentes países aplicam estratégia competitivas distintas no ambiente globalizado. BIBLIOGRAFIA Básica: KOTLER, Phillip. O Marketing das Nações. Editora Futura, 1997. OLIVEIRA, Djalma de P. R. Planejamento Estratégico. 21º ed. São Paulo: Atlas, 2004. OLIVEIRA, Djalma de P. R. Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva. 4º ed. São Paulo: Atlas, 2005. TAVARES, Mauro C. Gestão Estratégica. 2º ed. São Paulo: Atlas, 2004. Complementar: 86 SCHMITT,Guillermo R. Turn-around: transformar empresas em dificuldades, em empresas competitivas e rentáveis. São Paulo: Makron Books, 1996. VASCONCELLOS, Paulo e PAGNONCELLI, Denirzo . Construindo estratégias para vencer. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 67 - Mercados Financeiros EMENTA Recursos disponíveis no mercado financeiro que apresentam vantagens e desvantagens para cada tipo de necessidade de investimento ou captação de recursos e proteção (hedge). Identificar os mecanismos e as práticas existentes no mercado financeiro, bem como a estrutura do sistema financeiro nacional e seus órgãos reguladores. BIBLIOGRAFIA Básica: ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. FORTUNA, E. Mercado Financeiro: produtos e serviços. 15ª ed. São Paulo: Qualitymark, 2003. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 7ª ed. São Paulo: Harbra, 2002. Complementar: SECURATO, JR. Cálculos Financeiros das Tesourarias, Bancos e Empresas. São Paulo: Sain Paul, 1999. 68 - E-Business EMENTA Origem dos negócios online. A ferramenta do e-Business. Contato com novos conceitos da área, como: Business to Consumer (B2C), Business to Business 87 (B2B), e-Mail Marketing, Employee Relationship Management (ERM) e procedimentos de segurança. BIBLIOGRAFIA: Básica: DERFLER, Frank J. E-Business essencial. São Paulo: Makron Books, 2002. LIMEIRA, Tânia Maria Vidigal. E-Marketing: o marketing na Internet com casos brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2003. Complemetar: O´BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. São Paulo: Saraiva, 2000. TURBAN, Efraim; KING David. Comércio Eletrônico: estratégia e gestão. Trad. Arlete Marques. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 69 - Logística II EMENTA Logística e cadeia de suprimentos: conceitos, funções e custos associados. Localização e utilização de várias unidades (modelos quantitativos baseados em programação linear mista): sistema com um produto fabricado em várias fábricas, sistema com vários produtos fabricados em fábricas distintas, sistemas de manufatura em unidades istintas (cálculo de necessidades/mistura). BIBLIOGRAFIA Básica: BALLOU, R.H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1998. CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Pioneira, 1999. FLEURY, P.F. ; WANKE, P. ; FIGUEIREDO, K.F. Logística Empresarial, A Perspectiva Brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. NOVAES, A.G. Logísitica e Gerenciamento de Cadeia de Distribuição.Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Complementar: 88 ALVARENGA, A.C. ; NOVAES, A.G. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física. São Paulo: Edgar Blucher, 1994. DIAS, S.R. Estratégias e Canais de Distribuição. São Paulo: Atlas, 1993. LEITE, P.R. Logística Reversa. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 70 - Análise de Decisão EMENTA Tomada de decisão através da metodologia desenvolvida pela análise de decisão. Técnicas de resolução de problemas de tomada de decisão. Decisões sob incerteza. Decisões sob risco. Técnicas de resolução. BIBLIOGRAFIA Básica: BEKMAN, O R. & Costa Neto, P. L. O . Análise estatística da decisão. Editora Edgard Blücher, 1993. DEANDRADE, E.L. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para a análise de decisão, 2ª ed. LTC, 1998. RAIFFA, H. Teoria da decisão: aulas introdutórias sobre escolhas em condições de incerteza. Vozes - EDUSP, 1977. Complementar: Silva, E.M. Pesquisa operacional, 3ª ed. Atlas, 1998. 71 - Sistemas Integrados de Gestão EMENTA 89 Abordagens e modelos. Princípios de administração e funções do administrador. Áreas básicas da estrutura da empresa. Gestão da qualidade, da capacidade, de projetos, da expansão das operações e de processos. Introdução aos sistemas de gestão (JIT, TOC, MRP). Introdução aos sistemas integrados de gestão (ERP). Avaliação de desempenho. Novos modelos de organização e gestão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CATELLI, Armando. Controladoria. São Paulo: Atlas, 2001. SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração Financeira. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1997. Complementar: GUERREIRO, Reinaldo. A Meta da Empresa: seu alcance sem mistérios. São Paulo,Atlas,1999. OLIVEIRA, Luís Martins de. Controladoria – Conceitos e Aplicações. São Paulo: Futura, 1998. 72 - Metodologia do Trabalho Científico III – Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC EMENTA Elaboração e execução de projetos de pesquisa científica. As normas para elaboração de monografias. Elaboração de artigos científicos. Reflexões críticas acerca da produção científica na área de Administração. Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso contemplando a reflexão teórica-prática com descrição das atividades e discussão dos resultados e das experiências vivenciadas, bem como as contribuições para melhoria dos métodos de administração nas organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 90 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Normas gerais de apresentação de trabalhos acadêmicos. CERVO, A. L. & Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Makron Books,1996. ROESCH, S. M. A. Projetos de estágio do curso de Administração. São Paulo: Atlas, 1996. ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 1991. LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. São Paulo, Atlas, 2004. Complementar: ROESH, S. M. A. Projetos de estágio do curso de Administração. São Paulo: Atlas, 1996. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo, Cortez, 2002. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – V SEMESTRE 91 TEMA: DIAGNÓSTICO EMPRESARIAL CARGA HORÁRIA: 40 HORAS – Comentários amplos sobre as empresas e organizações brasileiras e olimpienses e também sobre a empresa que será utilizada como fonte de pesquisa para a realização do estágio. – Perfil da Empresa: - Razão Social, Nome Fantasia, CNPJ e Inscrição Estadual/Municipal, Endereço, Telefone, Endereços Eletrônicos, etc. - Proprietário (executivo ou dirigente). - Ramo de atividade (indústria, comércio, serviços, etc.). - Sobre o histórico da organização O aluno deverá elaborar um histórico da empresa contendo informações tais como: data de fundação, nome dos fundadores e a idéia de negócio, primeiros produtos / serviços, evolução histórica, etc. - Data de abertura/criação, tipologia (micro, pequena, média, grande). - Sobre a missão da organização A missão retrata a razão de existir da organização ou define seu negócio. A sua empresa tem uma missão formalmente definida? Qual? Se a missão não está explicitamente definida, formule uma juntamente com outras pessoas da empresa, conforme seu conhecimento do negócio da empresa. - Sobre a visão da organização A visão define a imagem mental de um estado futuro e possível para uma organização, ou seja, uma meta de longo prazo a ser atingida. - Sobre a estrutura organizacional Iniciar descrevendo textualmente a estrutura da organização. Desenhar o organograma e descrevê-lo resumidamente, as principais competências das principais caixas do organograma, principalmente, do setor onde o aluno está realizando o estágio. Caso se trate de uma microempresa que não tenha ainda 92 um organograma formal devido á pequena quantidade de colaboradores, o desenho do organograma poderá ser dispensado. Além das seções acima descritas, o aluno poderá incluir outras coisas sobre a organização, tais como: valores empresariais, principais políticas da empresa, etc. Enfim, todas as informações que o aluno possuir sobre a empresa podendo colaborar sobremaneira para o enriquecimento do seu relatório. - Forma de atuação no mercado (capital aberto ou fechado). - Instalações existentes (podendo constar plantas, memoriais descritivos ou layout). - Produtos e/ou serviços oferecidos. - empresas pertencentes ao grupo (filiais ou “holding”). - classe social dos consumidores. - Análise SWOT - Sobre a análise do Ambiente Interno Após a caracterização da organização, segue-se um novo tópico, onde serão analisados os pontos fortes e fracos da organização, (ambiente interno), destacando-se aspectos relacionados ao clima organizacional, aos produtos ou serviços, às estratégias utilizadas ou outros julgados relevantes. - Pontos Fortes: São as chamadas forças (Strengths): quais são as principais vantagens competitivas (pontos fortes) da empresa? - Pontos Fracos: São as chamadas fraquezas (Weakness): quais são as principais deficiências (pontos fracos) que você e/ou os funcionários percebem na empresa ou nos produtos/serviços dela? Destaque cada ponto fraco e comente cada um deles. Por exemplo: • Ausência de um plano de carreira: os funcionários se ressentem da falta de regras claras para promoção... - Sobre a análise do Ambiente Externo Nesta seção será analisado ambiente externo da organização (o mercado) considerando-se as oportunidades e ameaças, destacando-se aspectos relacionados à concorrência, aos fornecedores, aos consumidores, 93 às condições gerais do ambiente empresarial (aspectos governamentais, econômicos, legais, culturais, ligados à tecnologia, etc.) que poderão ser vistos como oportunidades ou ameaças. Quais oportunidades que a empresa poderia explorar ou já está explorando no ambiente empresarial em que ela atua? Quais ameaças/desafios a empresa enfrenta ou poderá vir a enfrentar prejudicando o seu desempenho? (vendas, lucros, concorrência, regulamentações, etc.) Bibliografia CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: compacta, Rio de Janeiro: Campus, 1999. Edição KWASNICKA, E. L. Introdução à administração, São Paulo: Atlas, 1997. ROBBINS, Stephen. Comportamento Organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002 94 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – VI SEMESTRE TEMA: MARKETING CARGA HORÁRIA: 40 HORAS a) A estrutura de Marketing - Descrição das funções e responsabilidade - Relacionamento com outros departamentos - Filosofia de Marketing da empresa – produto, vendas, marketing b) Marketing Estratégico - Mercado (s)-alvo - Concorrência, novas tecnologias, regulamentações - Marketing Feedback c) Produto - Análise do tipo de Produtos e Linhas – Classificação - Ciclo de vida dos produtos - Segmentação e Diferenciação - Embalagens d) Novos Produtos – políticas - Pós-venda – Políticas - Praça – Distribuição - Sistema Utilizado – Varejista e Atacadista - Logística – Análise - Estoques – Políticas - Fornecedores – Políticas e Relacionamentos e) Preços 95 - Política de preços, promoções e descontos - Custos e lucratividade por linha ou produto - Posicionamento - Percepção de valor do consumidor f) Promoção - Análise de Publicidade - Análise da Promoção de Vendas Bibliografia CHURCHILL Jr, Gilbert A. & Peter, J. Paul. Marketing. Criando valor para os clientes. Ed. Saraiva. São Paulo. 2000. KOTLER, P. Administração de Marketing. Análise, Planejamento, Implementação e Controle. São Paulo: Atlas, 1998. KOTLER, P. e ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999 96 ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – VII SEMESTRE TEMA: FINANÇAS, RECURSOS HUMANOS E PRODUÇÃO CARGA HORÁRIA: 120 HORAS 1 – FINANÇAS - Gestão financeira na empresa: demonstrações financeiras básicas e complementares, administração de caixa e de valores a receber, análise do investimento, administração do capital de giro. - análises financeiras: horizontal e vertical, econômica, financeira e operacional. - operações bancárias, fontes de recursos a curto, médio e longo prazo, custo do capital, administração de carteiras. - orçamento econômico-financeiro; - auditoria interna e externa – preventiva e corretiva. 2 – RECURSOS HUMANOS - Políticas de recursos humanos (recrutamento, seleção, cargos e salários, benefícios, treinamento e desenvolvimento, plano de carreira, turn over). - higiene e segurança no trabalho. - reengenharia e qualidade total. - manuais de procedimentos. 3 – PRODUÇÃO - PCP (planejamento e controle de produção). - Principais processos produtivos (just in time, kanban, etc.). - Equipamentos e instalações tecnológicas utilizadas. - Layout de fábrica e movimentação de materiais. - custos de matérias primas. - fluxogramas de processos. Bibliografia 97 AQUINO, C. P. Administração de recursos humanos: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1996 ALVAREZ – BALLESTEROS, Maria Esmeralda. Administração da qualidade e produtividade: abordagens do processo administrativo. São Paulo: Atlas, 2001. BRIGHAN, Eugene F; WESTON, Fred. Fundamentos da Administração Financeira. 10º ed. São Paulo: Pearson Education, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. 5º ed. São Paulo: Atlas, 2003. DAVIS, Mark M. et al. Fundamentos de administração da produção. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. GITMAM, Lawrence; MADURA, Jeff. Administração Financeira Abordagem Gerencial). São Paulo: Pearson Education, 2003. (Uma 98 ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – VIII SEMESTRE TEMA: RESPONSABILIDADE SOCIAL, MEIO AMBIENTE E PROJETOS CARGA HORÁRIA: 120 HORAS 1- RESPONSABILIDADE SOCIAL - Descrever a responsabilidade social da empresa através de projetos que ela mantém e quem são os beneficiários (idosos, crianças, etc.). 2 – MEIO AMBIENTE - Descrever qual o impacto sobre o meio ambiente exercido pela organização quando produz seus produtos e ou/serviços, processos e instalações; o que procura fazer para minimizar esses riscos. - Objetivos e metas para atender e superar os requisitos legais sobre o assunto; - Como a organização promove a ética profissional com seus clientes internos e externos. 2 – PROJETOS Elaboração Projetos - Projeto de um novo plano de cargos, salários e benefícios para a empresa; - Projeto na área de vendas (estudos de mercado, marketing, mídia, clientes, equipamentos, veículos, incentivos, apoio, concorrência, aceitação do produto, estratégias para implementação etc); - Projeto de lançamento de um novo produto (estudos da produção, equipamentos necessários, matérias-primas, custos em geral, riscos etc.) - Projeto para implantação de sistemas na área de Qualidade Total: Total Quality Control, Total Quality Management, Círculo de Controle de Qualidade, Controle Estatístico de Processo, ISO 9000, ISO 14000, 5 S etc. 99 - Outros projetos de ação perante a concorrência, tais como aumento de produtividade, redução de custos e inovação quanto ao produto. Bibliografia DINSMORE, P.C. & NETO, F.H.S. Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. REIS,L.F.S.D.,QUEIROZ,,M.P Gestão Ambiental em Pequenas e Médias Empresas. São Paulo: Qualitymark, 2002. TACHIZAWA,T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social – Estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2002. VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos com o MS Project 98. Rio de Janeiro: Brasport, 1998. _______________. Gerenciamento de Projetos – Estabelecendo diferenciais competitivos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. 9 - DENOMINAÇÃO, REGIME ESCOLAR, VAGAS ANUAIS, TURNOS DE FUNCIONAMENTO, DIMENSÃO DAS TURMAS E DURAÇÃO. 100 9. 1. DENOMINAÇÃO Curso de Administração - 9. 2. VAGAS 100 vagas totais anuais, em dois ingressos, sendo 50 por semestre. - 9. 3. DIMENSIONAMENTO DAS TURMAS - Turmas de 50 alunos - Nas atividades práticas, as turmas terão as dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenadoria do curso. 9. 4. REGIME DE MATRÍCULA - Seriado Semestral, em módulos de 20 semanas. 9. 5. TURNO - Período Noturno 9. 6. DURAÇÃO DO CURSO - O curso terá a duração de 4 anos com tempo de integralização no mínimo de oito e no máximo de quatorze semestres letivos. 9. 7 . METODOLOGIA DE ENSINO 101 O curso enfoca o desenvolvimento de conceitos, que são aplicados à discussão de questões práticas do dia-a-dia das empresas. Serão abordados também aspectos táticos e estratégicos na gestão, marketing, economia e estratégias empreendedoras. Serão ainda analisados casos reais, retratando situações típicas pelas empresas, a fim de exemplificar como se administram, na prática, as principais questões ligadas à Administração. Os conteúdos serão apresentados partindo sempre de uma postura questionadora, desenvolvida entre alunos e professor sobre os assuntos a serem estudados, de modo a fornecer ao professor uma constante atualização do perfil do aluno, dos diferentes níveis de ganhos, bem como o grau de dificuldade identificado durante o processo ensino-aprendizagem. Este procedimento possibilitara ao professor a implementação das ações que se fizerem necessárias à minimização das dificuldades constatadas. Os professores privilegiarão metodologias que permitam a aceleração do processo ensino-aprendizagem, contando com o apoio em tecnologia educacional de ponta, sem desprezar exposições de conteúdo, sempre que necessário. Atividades práticas simuladas, em consonância com o referencial teórico, serão desenvolvidas ao longo de todo o curso. Serão utilizados estudos de casos, seminários, painéis, simpósios, trabalhos de grupo, visitas a Empresas com reconhecida competência, além do estágio supervisionado. A iniciação científica será desenvolvida, particularmente, na fase de estágio e de elaboração do projeto de conclusão de curso ( PCC), com apoio na disciplina Metodologia do Trabalho Científico. As atividades de extensão, sob orientação docente, também devem propiciar práticas em situações reais de trabalho. A metodologia adotada deve contribuir, significativamente, para a identificação e o desenvolvimento das potencialidades do educando e para a sua formação integral. 102 Considerando as especialidades dos objetivos educacionais envolvidos no desenvolvimento de novas lideranças empresarias, os pressupostos de ação pedagógica a ser exercida devem pausar-se pelas seguintes diretrizes: partir As ações de ensino e aprendizagem devem ser planejadas a de levantamento das reais necessidades empresarias e continuamente reestruturadas em seus conteúdos; Deve-se usar de linguagem adequada à compreensão do aluno sem cair em exageros acadêmicos; Garantir que a estrutura e o desenvolvimento do curso estejam estritamente a altura do educando; Partir de sistemas já introduzidos em empresas sem expor desde o início tecnologia e conhecimentos avançados, além da necessidade e alcance do aluno sem processo de formação; Fomentar a aprendizagem através da ação e na relação com outras pessoas do mesmo nível, reconhecendo que os alunos podem aprender uns com os outros; Instalar um sistema educativo altamente participativo em lugar do passivo; Possuir vivência: além de conhecer a realidade da empresa, possuir uma visão holística e ao mesmo tempo ter domínio de habilidades pedagógicas; Focar todas as atividades com os alunos em um esquema geral e ao mesmo tempo específico de avaliação de resultados da ação pedagógica; A ação pedagógica deve seguir uma metodologia que poderíamos chamar de gestão de negócios. Cada aula deve partir de um plano com objetivos explícitos e possuir um plano de ação, o seu próprio marketing, utilizar um tempo bem administrado e prever um produto ou resultado final palpável para cada participante; O processo de ensino, que é basicamente uma função do tempo , deve ser tão ou mais importante que os conteúdos. É necessário 103 dirigir o processo com a devida sensibilidades de forma que este dê lugar à aprendizagem e portanto, a uma mudança de comportamento. O rendimento escolar acompanha as orientações do capítulo V (Regimento Escolar) 9. 8. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este regulamento disciplina as atividades do estágio curricular supervisionado, a ser desenvolvido no Cursos de Administração da Faculdade Ernesto Riscali. Art. 2º. As atividades de estágio são obrigatórias e preponderantes práticas e devem proporcionar ao estudante a participação em situações reais de vida e trabalho, nas profissões da área dos cursos que integram, além de práticas simuladas. CAPÍTULO II DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Art. 3º. As atividades do estágio supervisionado devem conter o seguinte conteúdo mínimo obrigatório: I – estudos e pesquisas das diversas áreas das respectivas profissões; II – atividades práticas supervisionadas; III – atividades simuladas; 104 IV – estudos e pesquisas dirigidos para o tema escolhido pelo estagiário, sob a supervisão docente, para elaboração de monografia ou trabalho ou projeto de graduação; V – seminários, painéis ou eventos similares, para o debate a respeito de temas atuais. Art. 4º. O conteúdo programático das atividades do estágio supervisionado será definido, semestralmente, pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Parágrafo único. As normas devem definir, no mínimo, conteúdo e duração de cada atividade ou tarefa, metodologias a serem adotadas, bibliografia de apoio, processo de avaliação de desempenho do estagiário e formas de correção de possíveis falhas na formação acadêmica do educando. Art. 5º. A definição do conteúdo de cada disciplina ou atividade deve levar em conta as mudanças e perspectivas do mercado de trabalho e o ambiente sócio-cultural em que o curso é ministrado. Art. 6º. A definição do conteúdo curricular do estágio supervisionado é da competência do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, ouvido a coordenadoria do curso envolvida. CAPÍTULO III DOS ORGÃO RESPONSÁVEIS PELO ESTÁGIO Art. 7º. São responsáveis pelo planejamento, organização, realização e avaliação do estágio supervisionado: 105 I – Coordenação de cada Curso; II – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Parágrafo Único. A competência e o funcionamento dos demais órgãos envolvidos nas atividades supervisionadas estão definidos no Regimento da Faculdade. CAPÍTULO IV DOS ESTAGIÁRIOS Art. 8º. São considerados estagiários, para os efeitos deste Regulamento, todos os alunos de cada curso de graduação da Faculdade, matriculados no Estágio Supervisionado. Art. 9º. Cabe ao estagiário: I – participar de projetos de pesquisa, programas de extensão, trabalhos simulados ou execução de tarefas em situações reais de trabalho; II – realizar todas as atividades programadas, sob a orientação do professor designado; III – submeter-se a processos de avaliação continuada e global, buscando a melhoria de seu desempenho acadêmico e de iniciação profissional; IV – auto-avaliar-se, como parte do processo de avaliação global de seu desempenho; V – apresentar relatórios periódicos, de suas atividades práticas, sob supervisão profissional-docente; VI – realizar, com zelo, dedicação e espírito profissional, todas as atividades programadas. 106 CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Art. 10º. O processo de avaliação do estágio será global e terminal em cada período letivo. Parágrafo Único. O estagiário somente pode ser promovido ao estágio supervisionado seguinte se tiver promovido, na mesma atividade, no semestre letivo anterior. Art. 11º. O processo de avaliação de desempenho obedecerá às normas gerais, estabelecidas no Regimento da Faculdade . CAPÍTULO VI DAS ATIVIDADES EXTERNAS Art. 12º. As atividades de estágio supervisionado podem ser desenvolvidas em organizações, públicas ou privadas, ou nos próprios laboratórios da Faculdade. Art. 13º. Cada coordenadoria do curso terá um órgão responsável pelo planejamento, execução e avaliação do estágio, realizado em organizações externas, emitindo parecer para o credenciamento desses serviços ou organizações. 107 CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 14º. Este regulamento somente pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Parágrafo Único. As especialidades de estágio de cada curso serão disciplinadas pela coordenadoria do curso respectivo. Art. 15º. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade Ernesto Riscali. 10. CORPO DOCENTE Os professores serão contratados, sob o regime de legislação trabalhista, para jornadas semanais de trabalho que variam entre 40 e 10 h, com exceção de alguns, que serão contratados por hora-aula, tendo em vista as características das disciplinas e do profissional selecionado. O valor de remuneração da hora-aula será compatível ao praticado na região onde a instituição está inserida. O plano de carreira docente, anexo, disciplina e recrutamento, a seleção, a admissão, a promoção e a dispensa do professor, que está sujeito, ainda, às normas regimentais. A Faculdade, por meio de um plano de capacitação de recursos humanos, desenvolverá programas de pós-graduação, próprios ou em convênio com outras IES, objetivando atualizar, aperfeiçoar ou capacitar seus professores e pessoal não-docente. Os professores que, no ato da admissão, possuam somente a graduação, por dificuldades pessoais ou institucionais de participação em programas de pós-graduação, serão automaticamente 108 incluídos em programas específicos, a fim de capacitá-los academicamente para o exercício do magistério superior. 10. 1 . ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO O coordenador do curso, a ser contratado em regime de tempo, será o Professor Luis Antonio Helena, que é Especialista em Administração de Empresas voltado para o Marketing, pela Universidade de Marília. 10. 2. POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS A Faculdade e a sua mantenedora adotarão uma política de recursos humanos objetivando valorizar os seus quadros profissionais – docentes e nãodocentes, baseada nos seguintes princípios: desenvolver relações harmônicas entre os membros de sua comunidade acadêmica; estimular a criatividade e a participação de docentes e nãodocentes em todas as atividades da instituição, formais e não-formais; estimular e apoiar a produção científica dos professores e as iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ ou técnicoprofissional; aprimorará as condições de trabalho com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; buscar, constantemente, elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não-docentes. Para a execução dessa política, a instituição adotou os seguintes Planos: 109 11. EMPRESA RISCALI JÚNIOR Será implantada, a partir do segundo ano de funcionamento do curso, a Empresa Júnior, denominada Riscali Júnior, sob a gestão de alunos com a supervisão e orientação de um docente escolhido pelo Coordenador do Curso. A Riscali Júnior será uma associação civil científica e cultural sem fins lucrativos e com prazo de duração indeterminado, com sede em Olímpia – SP. A Riscali Júnior reger-se à por seu Estatuto, anexo a este projeto, bem como por regulamentos, instruções, planos de ação e outros atos que forem aprovados pelos órgãos competentes de sua administração e pela legislação pertinente em vigor. Atuará, principalmente, nas áreas do curso de graduação e dos programas de pós-graduação stricto sensu, que integram a estrutura acadêmica da Faculdade Ernesto Riscali, atuais e futuras. As atividades desenvolvidas pela Riscali Júnior serão as de diagnóstico, análise, elaboração, implantação e monitoramento de projetos, consultoria em gestão, tecnologia, informação e comunicação empresarial, treinamento e seleção de pessoal. A Riscali Júnior terá como objetivos: a) proporcionar, a seus associados, atividade paralela de complementação e aplicação prática de conhecimentos teóricos relativos à sua área de formação profissional; b) contribuir para o desenvolvimento profissional dos alunos da Faculdade, incentivando seu espírito empreendedor; c) auxiliar o aluno da Faculdade no desenvolvimento das técnicas e interpessoais necessárias ao bom desempenho num ambiente profissional de crescente cooperação, competitividade, flexibilidade, interdisciplinaridade e dinamismo; 110 d) valorizar os alunos e professores da Faculdade, mercado de trabalho, quanto no ambiente acadêmico, tanto no destacando a importância da Sociedade Olimpiense de Educação e Cultura Ltda, junto às comunidades locais, regional e estadual; e) promover a aproximação entra a Faculdade e a iniciativa privada de modo a incentivar a produção acadêmica de natureza aplicada. 12 – CONVÊNIOS FIRMADOS A Sociedade Olimpiense de Educação e Cultura Ltda, após a implantação do curso firmará convênios com empresas do setor privado e público, do município e região, objetivando o estágio supervisionado e o desenvolvimento das atividades práticas e da Empresa Riscali Júnior. Atualmente a Faculdade Ernesto Riscali já mantém dois convênios: o primeiro com o Projeto “Casinha do Papai Noel” , AOPA, CIEE, ONGS, entidades com as quais realiza Projetos de extensão à comunidade. Estes convênios têm como objetivo principal oferecer cursos de informática, língua estrangeira, linguagem , cultura geral para turmas de alunos encaminhados pelas entidades. Os alunos são contemplados com um cursos divididos em módulos de três meses com assistência social e psicológica, onde toda a estrutura física da Faculdade como a área esportiva, biblioteca e laboratório de línguas ficam disponíveis. Outros convênios firmados com a “Secretaria da Promoção Social” ,com o pessoas para os quais são ministradas palestras e mini cursos. 13. PLANO INSTITUCIONAL DE EXTENSÃO A Faculdade Ernesto Riscali atuará na área da extensão identificando as situações-problema na sua região de abrangência, com vistas à otimização do ensino e da pesquisa, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da população. 111 Os programas de extensão deverão privilegiar as ações interdisciplinares, que reúnam áreas diferentes em torno de objetivos comuns. A realização das atividades extensionistas (cursos e serviços) será regulamentada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, tendo presente o Regimento e demais normas legais vigentes. Os programas de extensão podem ser coordenados pelo coordenador do curso ou por professor, designado pelo Diretor. O financiamento da extensão é realizado com a utilização de recursos próprios da instituição ou mediante alocação de recursos externos, por meio de convênio (parcerias) com organizações da comunidade (local e regional), públicas ou privadas. Os núcleos temáticos atuarão, também, na extensão oferecendo programas interdisciplinares e de natureza cultural e científica. Os serviços serão realizados sob a forma de: • atendimento à comunidade, diretamente ou às instituições públicas e particulares; • participação em iniciativa em iniciativa de natureza cultural, artística e científica; • estudos e pesquisas em torno de aspectos da realidade local ou regional; • promoção de atividades artísticas e culturais; • publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico; • divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho; • estímulo à criação literária, artística e científica e à especulação filosófica. A Faculdade Ernesto Riscali, dentro de sua política de extensão, assume um compromisso com a Região em que está inserida: a missão de “ liderar o processo de desenvolvimento cultural da comunidade regional”. Para atuar sobre bases sólidas, delinearam-se já, a partir de amplos debates realizados a nível regional, alguns programas que, voltados ao atendimento 112 deste compromisso, atendem também aos princípios básicos do perfil da instituição e à necessidade de proporcionar-lhe consistência como Faculdade Regional. Os programas caracterizados como de extensão não serão restritos aos limites da instituição, mas serão também estendidos “ fora da sede”, em locais onde as necessidades se apresentem. Nesse aspecto, os laboratórios e demais serviços serão colocados à disposição de programas de maior alcance, oferecendo orientações básicas à população. A integração Faculdade-Comunidade terá seqüência natural tomando maior consistência, intensificando-se ainda mais à medida que os programas forem implementados. O estreitamento da relação Faculdade-Comunidade será concretizado através de programas onde a cultura seja difundida, havendo entrelaçamento da cultura popular e acadêmica. Eventos como exposições, feiras, competições esportivas e outras formas de integração farão o chamamento da população para uma participação mais efetiva na vida acadêmica. Ao mesmo tempo, a Faculdade, por meio de seus estudantes, se deslocará para levar cultura a locais fora da sede da instituição, no sentido de promover o conhecimento e, em conseqüência para que o homem desempenhe um papel consciente dentro da sociedade. O regulamento das atividades de extensão da Faculdade Ernesto Riscali será elaborado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE. 13. 1. PROGRAMA DE EXTENSÃO I – OBJETIVOS A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Ernesto Riscali, seja por sua própria produção, seja pela sistematização ou pelo estudo do conhecimento universal disponível. 113 São objetivos específicos da extensão universitária: • otimizar as relações de intercâmbio entre a Faculdade e a sociedade, quanto aos objetivos institucionais; • aumentar a probabilidade de que as pessoas e as instituições utilizem, da melhor maneira possível, o conhecimento na realização de suas atividades; • produzir conhecimento sobre os processos de apropriação e utilização do conhecimento existente por parte das pessoas e das instituições; • avaliar as contribuições da Faculdade para o desenvolvimento da sociedade; e, • facilitar e melhorara a articulação do ensino e da pesquisa com as necessidades da comunidade social. As atividades de extensão devem ser realizadas com o envolvimento de alunos regulares dos cursos seqüenciais, de graduação e de pósgraduação, sob a supervisão docente, como executores-colaboradores nessas atividades. II – ATIVIDADES DE EXTENSÃO A extensão universitária pode ser desenvolvida por intermédio das seguintes atividades principais: • Publicações que visem tornar o conhecimento acessível à população, a cientistas, a profissionais, etc; • Eventos – culturais, científicos ou de outros tipos – que tenham como finalidade a criação de condições para que a sociedade tenha possibilidade de conhecer os bens científicos, técnicos ou culturais disponíveis ou de usufruir deles; • Serviços, desenvolvidos por atendimentos diretos à população, ou, indiretamente, por agências que fazem esse atendimento, desde que sejam realizados de forma consistente com os objetivos da instituição; 114 • Assessorias e consultorias com vista a auxiliar pessoas ou instituições a utilizarem mais ou melhor o conhecimento existente, nas situações com que se defrontam; • Cursos de atualização científica ou da formação universitária, de aperfeiçoamento profissional, de ampliação cultural, de especialização técnica e outros que possam constituir instrumentos para maior acesso ao conhecimento existente; • Intercâmbio de docentes ou técnicos de Faculdade para auxiliar no desenvolvimento de áreas carentes em outras instituições; e, • Estudos ou pesquisas para aumentar o conhecimento sobre os processos de utilização do conhecimento, ou de acesso a ele, por parte da população em geral. Os diversos tipos de atividades de extensão têm as seguintes características e objetivos: • Cursos de ampliação cultural. Aumentar o conhecimento geral das pessoas (sobre um assunto determinado), independentemente de sua formação específica, seja profissional ou não. São cursos voltados para o conhecimento já disponível (entender, acompanhar, utilizar, procurar, etc). • Cursos de ampliação universitária. suplementar, etc) Ampliar (complementar, formação obtida em qualquer curso universitário (seqüencial, de graduação ou de pós-graduação), em relação a aspectos que, usualmente, não fazem parte do currículo desses cursos. Geralmente tem como perspectiva a ampliação da formação para aspectos de interesse ou opção pessoal, mas não necessariamente fundamentais para a formação básica no campo de atuação profissional do interessado. • Cursos de aperfeiçoamento profissional. reformulação(geralmente parcial), um Desenvolver uma aprofundamento ou uma complementação de habilidades e conhecimentos que compõem o perfil (e a formação) profissional em uma determinada parte do conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que compõem um campo de atuação profissional. Em geral, são voltados para o restrito atendimento de uma 115 necessidade, na realização de um trabalho, tal como ela se apresenta em um dado momento. • Cursos de atualização científica. Atualizar o participante com e a evolução do conhecimento (ou da produção científica e tecnológica) em uma área do conhecimento ou sobre um objeto de estudo específico. Não pretendem especializar nem ampliar conhecimento ou experiência e sim atualizar, em relação ao que está acontecendo, com o conhecimento sobre um assunto, em um período de tempo recente (por exemplo nos últimos dez, cinco ou dois anos, conforme o ritmo de produção na área). • Cursos de especialização. (sem exigência de graduação). Aprofundar o conhecimento e a capacidade de trabalho em um assunto, tema ou campo de atuação particular. Enfatizam o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades especializados e profundos, mas restritos a um objeto de trabalho ou de estudo específico, e para capacitar agentes a lidarem melhor com esse objeto.. • Produção de vídeos, filmes e similares. Facilitar o acesso ao conhecimento gerado pela Faculdade em qualquer de suas modalidades de trabalho com o conhecimento (científica, técnica, filosófica, artística, etc). . • Eventos esportivos, artísticos, culturais ou sociais. Promover atividades que coloquem a sociedade em contato com o patrimônio cultural da humanidade (por exemplo: peças de teatro, apresentações de corais, shows musicais, sessões de cinema ou vídeo, jogos ou promoções desportivas, de lazer, etc. ) de modo que as pessoas possam ter acesso a esse patrimônio. • Sistemas de informação. Oferecer, de forma sistemática, informações úteis para a sociedade. Exemplos dessa modalidade de atividade de extensão cadastramento da produção intelectual da Faculdade, bancos de dados sobre diferentes assuntos, bibliotecas, discotecas, videotecas, arquivos, museus, etc. 116 III – ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO O planejamento e a organização das atividades de extensão estarão afetos à Diretoria à qual deve competir, a identificação de fontes de financiamento e a busca ou a geração de recursos e investimentos necessários. A unidade acadêmica básica responsável pelas atividades extensionistas compete: • apreciar as propostas de atividades apresentadas, • acompanhar e avaliar a execução das atividades, • apreciar toda e qualquer alteração proposta para a atividade, nos casos em que esta já tiver sido aprovada pelas instâncias competentes, • participar da obtenção de recursos para a realização da atividade, • promover a divulgação dos eventos, utilizando os órgãos competentes, • avaliar relatórios das atividades de extensão de docentes do setor, quanto ao cumprimento dos objetivos propostos, resultados obtidos, contribuição da atividade ao ensino, à pesquisa e ao acesso ao conhecimento, • elaborar plano anual de atividade de extensão, • encaminhar propostas de atividades de extensão, de acordo com as normas da instituição, para o órgão superior competente, • encaminhar os relatórios das atividades de extensão, devidamente avaliados, à autoridade superior, de acordo com as normas da instituição. 117 Na elaboração, encaminhamento, aprovação e execução de propostas de programas de extensão, permanentes ou eventuais, devem ser observados os seguintes procedimentos: • qualquer membro da comunidade universitária (professor, aluno e funcionário) pode sugerir programa de extensão, cabendo à unidade acadêmica, a que esteja vinculado, deliberar a respeito, • após aprovada, órgão a proposta deve ser encaminhada ao superior extensionistas, de coordenação das para análise e decisão, atividades quando for o caso, • aprovado o programa, cabe à unidade acadêmica respectiva a sua execução; quando o programa envolver mais de uma unidade, cabe à coordenação superior da extensão disciplinar a sua execução, • quando se tratar de eventos ligados às representações estudantis (diretórios ou centos acadêmicos), o órgão superior da extensão deve designar um docente para acompanhar e coordenar a sua realização. IV - PROGRAMAÇÃO Tendo presente esses pressupostos, as atividades de extensão, compreenderão cursos e serviços programados, anualmente, de acordo com o quadro seguinte, com a participação de alunos e professores: TIPOS DE ATIVIDADES ATIVIDADE PERÍODO Cultural 30 h 02 Cursos de ampliação universitário Universitária 30 h 03 Cursos de aperfeiçoamento profissional Profissional 30 h 04 Cursos de atualização Profissional 30 h Especialização 30 h 01 Cursos de ampliação cultural 05 Cursos de especialização 118 06 Eventos científicos ou técnicos Técnica 30 h Esportiva 30 h 08 Assessorias / Consultorias Consultoria 30 h 09 Serviços diversos, ligados à atividade profissional dos cursos de graduação Graduação 30 h 10 Supervisões Supervisão 30 h Interinstitucional 30 h Outras 30 h 07 Eventos esportivos, artísticos, culturais ou sociais 11 Cooperação interinstitucional 12 Outros eventos 119 14. BIBLIOTECA 14.1. DESCRIÇÃO DOS RECURSOS FÍSICOS E PEDAGÓGICOS BIBLIOTECA Como instrumento de apoio indispensável de apoio às funções docente acadêmica e administrativa, a Biblioteca tem atenção especial quanto ao espaço físico, informatização e qualificação de recursos humanos. Localizada Bloco VIII, dispõe de espaço físico em instalações adequadas, em uma área de 240 m2. Contém 3 ( três) salas de estudo em grupo, uma sala de vídeo, 10 (dez) cabines individuais, 1 cabine para internet e 2 (duas) cabines para consulta em CD-ROM. Na entrada da biblioteca, há um ambiente de recepção para depósito das bolsas e materiais dos usuários. A instituição compromete-se em adquirir as obras indicadas para as disciplinas, destinando 5% (cinco por cento ) de sua verba orçamentária no primeiro ano e um valor médio de 5% (cinco por cento) a partir do 2º (segundo ano) de funcionamento da Faculdade. Além das indicadas, outras obras compatíveis com as necessidades e número de acadêmicos serão adquiridos no decorrer do curso, sempre com objetivo de manter a biblioteca atualizada. Para organização do acervo são utilizadas a normas de catalogação do AACR2 (Código de Catalogação Anglo-Americano) para classificação utiliza-se CDD (Classificação Decimal de Dewey). Na indexação de assuntos utiliza-se vocabulário controlado de acordo com a área específica. Todas essas normas são utilizadas no sistema já informatizado da biblioteca, para a rápida e eficiente localização de títulos e assuntos e para o efetivo controle do acervo. Dentre os serviços prestados pela biblioteca, destacam-se seleção, aquisição, classificação, catalogação, orientação bibliográfica empréstimo domiciliar, COMUT, normalização de trabalho utilizando as normas da ABNT e da UNESP. 120 A Biblioteca da FAER espera prestar relevantes serviços, não só a comunidade acadêmica, mas também a comunidade olimpiense, que a ela tem acesso para realização de estudos. O serviço de empréstimo da biblioteca estimula a utilização de seus livros e de outros materiais disponíveis, procurando facilitar o estudo e a pesquisa de seus usuários. Para o bom funcionamento do serviço de empréstimo, suas normas e diretrizes internas são de conhecimento do usuário. Para consultar o acervo o usuário tem direito a quantas obras forem necessárias para sua pesquisa. O sistema de controle de empréstimo registra o nome da pessoa que emprestou o livro, o prazo de empréstimo, devolução, controle de reservas, etc. Para empréstimo domiciliar, o corpo discente tem direito a retirada de 3 (três livros) durante sete dias. Ao corpo docente é facultado o empréstimo simultâneo de 5 ( cinco ) livros pelo prazo de quinze dias. Aos funcionários 5 (cinco ) livros pelo prazo de dez dias . Estando o livro emprestado, o usuário poderá reservá-lo, ficando dois dias a disposição do solicitante. Quanto as obras de referência, obras raras e obras em regime especial de reserva, ficam restritas a consulta na sala. O atendimento está informatizado facilitando a rotina de empréstimo e consulta, bem como as estatísticas de utilização do acervo e controle de frequência de usuários. SETORES COMPUTADORES/PERIFÉRICOS Consulta 3Computadores Atendimento Cadastro 1 Computador/ Impressora Epson LX 300 2 Computador/ Impressora Epson Stylus 600 Multimeios 2 Computadores Pesquisa (Internet) 3 Computador Acervo para o Curso de Administração O Acervo da Biblioteca contém obras já cadastradas superior a 813 (oitocentos e treze) títulos, além de outras a serem adquiridas no início do 121 curso. Para conhecimento dos títulos adquiridos pela FAER, há uma relação de todas as obras na Biblioteca. Periódicos Correntes e Vídeos para o Curso de Administração O acervo de periódicos atualmente é integrado por 31 (trinta e um) títulos correntes, sendo 10 (dez) específicos para o Curso de Administração. A videoteca contém número superior a 80 (oitenta) títulos. Pessoal Técnico A Biblioteca tem, em seu quadro profissional legalmente habilitado que responde pela administração e funcionários suficientes para prestar atendimento à comunidade acadêmica e externa. 122 15. INFRA-ESTRUTURA A FAER possui prédio próprio com quase 4.000 m2 (quatro mil metros quadrados) de área construída para esse fim, com arquitetura composta por 8 (oito) edificações, numeradas por blocos para facilitar o acesso. Instalada numa área de 12.600 m2 (doze mil e seiscentos metros quadrados), situada na Vila Hípica, na Rua Bruno Riscali, n. 569, próximo ao Recinto de Folclore, limite do Bairro Residencial Universitário. O campus da Faculdade Ernesto Riscali destaca-se pela área verde e possui localização privilegiada, pois situa-se no lugar mais alto da cidade. Possui estrutura física com salas de aula, laboratórios, biblioteca, área de convivência, área esportiva. Todos os ambientes são iluminados e ventilados de acordo com as normas de edificações escolares, além de vários corredores de acesso com rampas e escadas e brigada de incêndio. Abaixo algumas descrições - Bloco 1: abriga a Recepção, hall de entrada, a Sala da Direção Acadêmica e a Sala da Presidência. - Bloco 2: abriga os Laboratórios de Informática e gabinete de professores. - Bloco 3: abriga o laboratório multiprofissional dos cursos técnicos, sala de reprografia, Núcleo de Atendimento ao Aluno (NAA), sala de NDE. - Bloco 4: abriga a Coordenação e gabinetes dos coordenadores, Sala dos Professores, Secretaria Acadêmica, dois sanitários, despensa e sala de arquivo morto anexo à secretaria. - Bloco 5: possui quatro salas de aula, cozinha, um sanitário para professores e uma sala de equipamentos. - Bloco 6: estão salas de aula e o Anfiteatro com capacidade para 120 lugares. - Bloco 7: estão quatro salas de aulas. -Bloco 8: no Bloco oito estão a Biblioteca, duas salas de aula, sanitários femininos e masculinos. O acesso aos blocos atende a Legislação a locomoção dos portadores de necessidades especiais de locomoção. 123 BLOCO 1 DESCRIÇÃO DO AMBIENTE 1 Hall de entrada 2 Recepção 3 Diretoria 4 Sala de Reuniões 5 Sala do Presidente 6 Sanitário TOTAL BLOCO I Nº Nº AMBIENTES 01 01 02 01 01 01 M² AMBIENTE 6,00 x 5,15 2,50 x 3,80 2,50 x 3,80 5,15 x ,795 2,00 x 3,80 2,40 x 0,90 TOTAL EM M² 30,90 9,50 19,00 45,20 7,60 8,64 120,62 1,50 x 1,50 2,25 PORTARIA 7 Guarita 01 ARÉA DE CONVIVÊNCIA DESCRIÇÃO DO AMBIENTE 8 Pátio Coberto 9 Palco 10 Cantina 11 Palco Sanitário de Alunos 12 Masc. Sanitário de Alunos 13 Fem. TOTAL BLOCO I Nº Nº M² TOTAL EM AMBIENTES AMBIENTE M² 01 20,00 x 10,00 200,00 01 4,30 x 12,00 51,60 01 4,30 x 3,05 29,90 2,40 x 0,90 8,64 05 3,05 x 4,30 13,20 05 3,05 x 4,30 13,20 318,79 BLOCO 2 DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Gabinete de 14 professores Laboratório de 15 Informática TOTAL BLOCO II Nº Nº AMBIENTES M² TOTAL EM AMBIENTE M² 01 7,70 x 5,70 43,89 01 15,40 x 5,70 87,78 131,67 124 BLOCO 3 DESCRIÇÃO DO AMBIENTE 16 Sala de Reprografia 17 Empresa Júnior/N.A.A. 18 Sala do NDE Laboratório de práticas 19 Multiprofissionais TOTAL BLOCO III Nº Nº AMBIENTES 01 01 01 01 M² TOTAL EM AMBIENTE M² 5,70 x 3,85 21,37 5,70 x 7,50 21,37 5,70 x 7,50 42,75 5,70 X 7,50 43,90 129,39 BLOCO 4 DESCRIÇÃO DO AMBIENTE 20 Secretaria Acadêmica 21 Sanitários Masc. Fem. 22 Sala de Professores 23 Salas de Coordenação TOTAL BLOCO IV Nº Nº M² TOTAL EM AMBIENTES AMBIENTE M² 04 8,47 x 9,60 96,20 02 2,77 x 2,00 11,08 01 5,70 X 7,70 42,75 01 11,40 X 7,70 42,75 192,78 BLOCO 5 DESCRIÇÃO DO AMBIENTE 24 Salas aula 25 Sanitários 26 Arquivo Morto 27 Copa 28 Sala de Equipamentos TOTAL BLOCO V Nº Nº AMBIENTES 04 01 01 01 01 M² TOTAL EM AMBIENTE M² 7,70 x 5,70 175,56 2,00 x 2,77 5,54 2,00 x 2,77 5,54 2,77 x 2,00 5,54 2,77 x 2,00 5,54 197,72 BLOCO 6 DESCRIÇÃO DO AMBIENTE 29 Salas de Aula 30 Sala de Aula 31 Auditório TOTAL BLOCO VI Nº Nº M² TOTAL EM AMBIENTES AMBIENTE M² 02 7,80 x 10,30 160,68 01 9,70 x 10,30 99,91 01 9,70 x 10,30 99,91 360,50 125 BLOCO 7 DESCRIÇÃO DO AMBIENTE 32 Sala de Aula TOTAL BLOCO VI Nº Nº M² TOTAL EM AMBIENTES AMBIENTE M² 04 9,70 x 10,30 99,91 399,64 BLOCO 8 DESCRIÇÃO DO AMBIENTE 33 Biblioteca 34 Sala de Aula 35 Sanitários TOTAL BLOCO VIII Nº Nº M² TOTAL EM AMBIENTES AMBIENTE M² 01 12,00 x 20,00 240,00 02 9,00 x 12,00 108,00 02 5,00 x 4,00 40,00 485,80 ÁREA ESPORTIVA / LAZER DESCRIÇÃO DO Nº AMBIENTE AMBIENTES 36 Piscina 01 37 Quiosques 02 38 Vestiário 01 39 Quadra Poliesportiva 01 40 Mini Quadra 01 41 Jardim 01 TOTAL ÁREA ESPORTIVA / LAZER Nº M² TOTAL EM AMBIENTE M² 12,00 x 8,00 96,00 6,00 x 3,80 45,60 6,00 x 3,00 18,00 20,00 x 30,00 600,00 12,50 x 12,00 93,75 8,00 x 12,00 775,46 1.628,81 TOTAL GERAL TOTAL DE ÁREA CONSTRUÍDA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Bloco 4 Bloco 5 Bloco 6 Bloco 7 Bloco 8 Área Esportiva / Lazer TOTAL GERAL 400, 99 131,67 129, 39 192,77 197,72 360,50 399,64 485,80 1.628,10 3.926,58 126 16. LABORATÓRIOS E DEMAIS EQUIPAMENTOS Política e uso dos Laboratórios O laboratório de informática será de uso exclusivo dos alunos dos cursos da Faculdade. O laboratório de informática da Faculdade será de uso exclusivo dos alunos e estará disponível para as atividades práticas da disciplina de Informática e Comércio Eletrônico, para a realização de trabalhos extra-classe, incluindo a elaboração de trabalhos acadêmicos, relatórios de estágio e do trabalho de graduação. Os equipamentos e instalações do laboratório de informática terão a sua conservação e manutenção técnica realizada por serviços terceirizados, de comprovada competência no mercado. O laboratório de informática destinado ao curso possibilitará aos alunos acessos rápido as mais recentes descobertas tecnológicas no âmbito educacional. Funciona numa área de 100m2 e conta com: 36 Computadores completos, 03 DataShow, 03 Computadores para o uso do DataShow em sala de aula, armários de aço e é dotada de sistema de ar condicionado. Equipamentos instalados no laboratório de informática da Faculdade Ernesto Riscali: • 13 - Processadores Intel Celeron 430 – 1800Mhz, 1GB Memória Ram, HD 160GB, Monitor LCD 15,6” Widescreen, Placa de rede Onboard 10/100, Teclado e Mouse, Entradas USBs, Interligados em rede e Internet. • 20 - Processadores Athlon 3200, Placa ASUS, 512MB de Memória Ram, HD 80GB, Placa de Vídeo GForce 5500, Rede onboard 10/100, Entradas USBs, Monitor Colorido SVGA 17”, Teclado e Mouse, Interligados em Rede e Internet. • 02 - Processadores Intel Celeron 420 – 1600Mhz, 512MB Memória Ram, HD 80GB, Monitor LCD 15,6” Widescreen, Placa de rede 127 Onboard 10/1000, Teclado e Mouse, Gravador de CD, Entradas USBs, Interligados em rede e Internet. • 01 - Processador AMD Athlon XP-M – 1600Mhz, 512MB Memória Ram, HD 80GB, Monitor LCD 15,6” Widescreen, Placa de Rede Onboard 10/100, Teclado e Mouse, Entrada USB, Interligado em rede e Internet. • 01 - Processador Intel Celeron 430 – 1800Mhz, 1GB Memória Ram, HD 80GB, S/ Monitor, Placa de Rede Onboard 10/100, Teclado e Mouse, Gravador de DVD, Entradas USBs. (P/ uso em sala de aula com DataShow). • 01 - Processador Asus Dual Core Intel Pentium E2140 – 1600Mhz, 1GB Memória Ram, HD 160GB Sata-II, S/ Monitor, Placa de Rede Onboard 10/100, Teclado e Mouse, Gravador de DVD, Entradas USBs, (P/ uso em sala de aula com DataShow). • 01 - NoteBook Positivo Móbile, Processador Móbile VIA C7-M 1200Mhz, 512MB Memória Ram, HD 60GB, Rede Onboard 10/100 Wireless, Entradas USBs. (P/ uso em sala de aula com DataShow). • 03 - DataShow A indicação feita pelo professor responsável pela disciplina de Informática, identificou os seguintes programas nas versões mais atualizadas. Como softwares específicos para o funcionamento do Curso de Administração o Microsoft Windows e Microsoft Office com os aplicativos Word, Excel, PowerPoint , Access e Outlook. Para o desenvolvimento de sistemas o Sybase e o Power Builder. Para a editoração serão utilizados o Corel Draw, Page Maker, Adobe e Photoshop. 128 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1. O sistema O sistema de computação da Faculdade Ernesto Riscali compreende numa rede de microcomputadores interligados a um servidor Linux. Esta rede encontra-se conectada ä INTERNET, domínio www.faer.edu.br. São 34 máquinas ligadas em rede, na sala de Informática com 100m2. 2. Sala do Laboratório O responsável técnico responde por todas as informações sobre o uso do laboratório: horário de funcionamento, restrições de uso e material a ser utilizado (papel para impressora, disquetes, softwares e hardwares instalados). 3. Conduta ética Os usuários devem levar em conta que este sistema é de uso cooperativo dos professores, funcionários e alunos da Instituição e, ao entrar no laboratório, o usuário compromete-se a utilizar os recursos exclusivamente para atividades afins às da Instituição, ou seja, ensino, pesquisa e extensão. Espera-se de todo usuário, o cumprimento a uma série de normas que seguem o bom senso geral, favorecendo, assim a coletividade e o aproveitamento máximo dos laboratórios para fins educacionais. 129 4. Utilização dos recursos No laboratório, o usuário deve seguir normas para utilização tanto do espaço físico, quanto dos equipamentos. Qualquer infração às normas abaixo é passível de punição. • É proibido comer, beber ou fumar dentro do laboratório. • É terminantemente proibido utilizar os equipamentos para jogos ou qualquer outro tipo de atividade incompatível com o trabalho das disciplinas e pesquisas. • É terminantemente proibido desenvolver ou disseminar vírus nos equipamentos do laboratório. Evite vírus usando programas como AVG 7.0 instalados em cada equipamento. • É terminantemente proibido o acesso de pessoas não autorizadas aos equipamentos. Durante a utilização dos equipamentos, o usuário poderá vir a ser solicitado a se identificar. O uso dos computadores é exclusivo aos professores, funcionários e alunos da instituição. • É terminantemente proibida a reconfiguração de qualquer microcomputador. Caso seja necessário, o usuário deverá pedir autorização do responsável pelo laboratório ou para o professor coordenador do curso. • É terminantemente proibida a instalação de softwares originais ou cópias, nas máquinas , sem autorização prévia do Departamento de Tecnologia. Os computadores serão verificados com certa freqüência, para a manutenção, objetivando adequar o uso às regras estabelecidas. Quando o usuário tiver qualquer dúvida sobre o uso das máquinas, deve procurar o responsável pelo laboratório. A falta de informação não é justificativa para a má utilização dos equipamentos ou outro tipo de infração, assim é preciso perguntar antes e agir depois. 130 No laboratório de Informática valem também as normas comuns de convívio social como: não falar alto enquanto outros trabalham. 5. Backup Os usuários devem gravar seus arquivos no Diretório Meus Documentos ou em pastas criadas neste Diretório. É aconselhável a cada usuário que se faça periodicamente, backup de seus arquivos em pen drives, pois a Instituição não se responsabiliza pela perda de qualquer arquivo. 6. Mandamentos do bom usuário Além das normas gerais das seções anteriores, ao entrar na rede, o usuário deve obedecer RIGOROSAMENTE às regras a seguir: • O agendamento para uso do professor, para aulas, trabalhos com uma classe, deve ser feito com uma semana de antecedência à data prevista, em impresso próprio. • Caso o professor agendou uma data e horário e não utilizará o Laboratório deverá, mesmo assim, informar o funcionário responsável. • Avisar o funcionário responsável pelo laboratório sempre que algo de errado ou diferente do normal ocorrer • Avisar o funcionário responsável pelo laboratório sempre que descobrir uma falha de segurança na rede. • Ao encontrar uma sessão aberta, simplesmente, é preciso fechá-la. Não se deixar levar por impulsos e avisar os responsáveis. 131 7. Acesso à Internet A Faculdade Ernesto Riscali possui todos os computadores dos laboratórios de Informática conectados à Internet por meio de um servidor proxy, ficando assim disponível a todos a utilização da mesma para fins anteriormente esclarecidos. 8. Uso indevido dos recursos Qualquer uso indevido do sistema, no sentido de tentar quebrar as proteções mantidas por este, com intuito de: 1- Quebrar privacidade. 2- Causar prejuízo de operação do sistema em detrimento aos demais usuários 3- Utilizar programas para burlar o sistema 4- Bloquear as ferramentas de auditoria automática 5- Outras ações semelhantes Será punido, como descrito mais adiante. Vale lembrar que o uso de máquinas dos Laboratórios da Instituição para acessar outras máquinas via INTERNET com os mesmos intuitos descritos acima, é passível de punições igualmente severas. É preciso lembrar que a administração deste sistema opta pela liberdade e cooperação de seus usuários, para que melhor uso se possa fazer dos recursos com vistas a seus trabalhos, projetos e organização pessoal. Sendo assim, diversas medidas extras de segurança não são usadas, evitando maior segurança do sistema. Embora a administração não faça uso de tais medidas preventivas de segurança, mantém vigilância do sistema, com diversas ferramentas para detecção de atividades indesejáveis. 132 Vale lembrar que embora o Linux seja reconhecidamente exposto em questões de segurança, este sistema dispõe de um número de facilidades que auxiliam a detecção e registro de tais atividades. 9. Punições Os infratores das normas estabelecidas ou os usuários que praticarem qualquer ação que resulte em dano nos laboratórios da Instituição estarão sujeitos às sanções como a suspensão do direito de utilizar quaisquer dos recursos dos laboratórios de informática, inclusive ficando impossibilitado de realizar trabalhos práticos que utilizem recursos da rede. Caso o usuário tenha qualquer dúvida se pode ou não realizar certa atividade, deverá perguntar antes para não sofrer as conseqüências depois. 10. Dúvidas, sugestões e/ou reclamações Qualquer dúvida/ reclamação sobre a utilização dos sistemas computacionais devem ser encaminhadas para registro em livro próprio do usuário do Laboratório de Informática. 133 17. CORPO DISCENTE O corpo discente será integrado por todos os alunos da Faculdade, dos cursos de qualquer nível. Os alunos de cursos de graduação, segundo o Regimento, são considerados regulares; os dos demais cursos, especiais. Os alunos podem organizar diretório ou centro acadêmico, nos termos da legislação vigente, e serão representados em todos os órgãos colegiados da Faculdade (Conselho Superior, Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão e Coordenadoria de Cursos). Os direitos e deveres dos estudantes estão disciplinados no regimento da Faculdade. Os alunos terão à sua disposição o Núcleo de Atendimento ao Aluno , destinado a oferecer o suporte necessário ao bom desempenho acadêmico e ao melhor aproveitamento no processo ensino-aprendizagem, este, também, disciplinado no regimento, anexo I deste projeto. Haverá acompanhamento de desempenho acadêmico, da evasão escolar e dos índices de aproveitamento e de freqüência às aulas e demais atividades. Os alunos poderão gozar de outros serviços, como bolsas de monitoria e de iniciação científica, bolsa reembolsável, PROUNI, FIES. O processo seletivo será disciplinado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Ao final do quarto ano de funcionamento do curso, ao diplomar sua primeira turma, será instalada um núcleo destinado aos egressos, para orientação ao trabalho, à colocação e recolocação profissional, ao acompanhamento de suas atividade e para a oferta de programas de educação continuada. 134 18. PROGRAMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL (AUTO-AVALIAÇÃO) O Programa de Avaliação Institucional, que se integrará ao sistema de avaliação SINAES, nos termos da Resolução 10.861. O curso pretendido estará acompanhada pelo incluído CPA nesse – programa Comissão e Própria sua de implantação Avaliação, será órgão independente,responsável pela Avaliação Institucional. A CPA acompanhará a implantação do curso pretendido, tendo por base o presente projeto e suas possíveis alterações, e procederá avaliações periódicas, durante os dois primeiros anos de seu funcionamento, tendo em vista o processo de reconhecimento. A avaliação do curso compreenderá os aspectos curriculares (plano seriado semestral de oferta de disciplinas, duração das disciplinas e do curso, diretrizes curriculares), metodológicos, além do cumprimento da missão, da concepção, dos objetivos e do perfil profissional delineado. Serão avaliados, ainda o corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas de capacitação e plano de carreira, incluindo procedimentos de recrutamento, seleção, admissão e promoção); o corpo discente (evasão, aproveitamento, freqüência, participação, etc); biblioteca (acervo – atualização e ampliação, hemeroteca (acervo de recortes de jornais) – ampliação; recursos multimídia; informatização; internet, ampliação do espaço físico, etc. ); laboratórios (atualização tecnológica, aumento dos equipamentos, política de uso, manutenção e conservação); integração com a comunidade (programas de extensão e ações culturais, artísticas e desportivas)dentre outros. 135 I – Administração Geral A efetividade de funcionamento dos órgãos colegiados, desde os da administração básica aos da administração superior, deve ser analisada pela leitura das atas das reuniões, presença e participação nestas, por observadores, e o confronto da freqüência das sessões com as exigidas pelos ordenamentos institucionais. Deve-se analisar, principalmente, o resultado das decisões dos colegiados e a sua influência no incremento de ações efetivas no ensino, na pesquisa e na extensão. As relações da mantenedora com a mantida apresentam diversas variáveis, de acordo com o tipo de organização educacional: universidade ou IES não-universitária. A Faculdade Ernesto Riscali tem sua autonomia assegurada pelo Decreto 2. 306/97 e pela Portaria MEC 639/97, a ser exercida na forma da Lei e de seu Contrato Social e Regimento Geral. Há, também, diversidade de tipos de mantenedoras: fundações (públicas ou privadas ) e sociedades civis sem fins lucrativos, constituídas, estas, sob a forma de associação; entidades confessionais ou leigas, filantrópicas ou não. A Constituição de 88, com regulamentação da nova LDB, permite, ainda, a participação de mantenedoras com fins lucrativos. Faculdade Ernesto responsabilidade Riscali limitada. é A uma sociedade caracterização A mantenedora da civil do por quotas de relacionamento da Mantenedora com a Mantida somente pode ser identificada e apurada mediante observação, entrevistas, reuniões intergrupais e análise de questionários respondidos pelos principais dirigentes e por egressos dos cursos. A eficiência da atividade-meio pode ser verificada na operacionalidade dos laboratórios, dos setores de estágio supervisionado, da biblioteca, dos setores de apoio técnico-administrativo e dos serviços de conservação, manutenção, limpeza e segurança patrimonial. Todos esses setores influem, negativa ou positivamente, no desempenho institucional e no desempenho das funções específicas: ensino, pesquisa e extensão. 136 II – ADMINSTRAÇÃO ACADÊMICA A adequação dos currículos dos cursos de graduação aos mínimos de conteúdo e duração ou diretrizes curriculares, fixados pelo MEC, e ao perfil do profissional desejado deve ser avaliada confrontando-se entrevistas e questionários respondidos por egressos desse desses cursos, sua inserção e receptividade no mercado de trabalho, além da audiência a organizações sócio-econômicas da comunidade externa. A gestão dos programas de graduação deve ser analisada em razão de sua posição no organograma institucional, sua composição e sua competência . Os ordenamentos institucionais e a prática gerencial devem ser confrontados, para indicar alterações necessárias à melhoria da administração do curso. As exigências regimentais, aprovadas pelos colegiados competentes, execução curricular, as normas complementares, devem ser confrontadas com a sua adequação a esses dispositivos, à legislação profissional e aos anseios da comunidade, em termos de perfil do profissional, do mercado existente e emergente e das mudanças sócio-econômicas, locais, regionais e da sociedade global. Os procedimentos e os resultados das avaliações do rendimento acadêmico devem ser objeto de avaliação pelo egresso, pelos alunos e pelo professor, sem descurar de outras contribuições, externas e internas. Esses procedimentos devem ser articulados com reuniões de grupos, entrevistas e respostas a questionários (abertas e fechadas). Deve-se tentar confrontar, por exemplo, os resultados de avaliação de uma mesma disciplina, com professores diversos e com o mesmo professor, em turmas diferentes e em anos alternados. aprendizagem, Deve-se dar prioridade, nessas avaliações de para os processos de avaliação das potencialidades do educando, de seus pontos fortes. 137 III- INTEGRAÇÃO SOCIAL A avaliação do nível de inserção da instituição na comunidade, local e regional, far-se-à por meio da análise dos programas de extensão e de prestação de serviços profissionais de consultoria ou assessoria e/ou assistenciais. Os cursos de extensão e os serviços prestados à comunidade devem refletir a produção interna da instituição, a serviço do desenvolvimento científico, sócio cultural e tecnológico da região em que a instituição desenvolve suas funções de ensino, pesquisa e extensão. Deve-se avaliar, separadamente, as atividades nitidamente assistenciais, quando a Faculdade substitui ou auxilia o poder público, na solução de problemas da comunidade, e as profissionais, quando a instituição vende ou oferece à comunidade os bens de sua produção científica, cultural e tecnológica. São Objetivos da Direção Acadêmica: • adequação dos currículos dos cursos de graduação e da gestão de sua execução; • adequação do controle do atendimento às exigências regimentais de execução do currículo; • adequação dos critérios e procedimentos de avaliação do rendimento escolar. Na adequação às Diretrizes Curriculares de cada curso, o currículos cursos de graduação atenderão aos objetivos e missão da Faculdade, levando-se em conta a sua compatibilização com os mínimos de conteúdo e duração , fixados pelo MEC e com o perfil do profissional desejado. A gestão curricular pode variar de instituição para instituição, ainda mais agora, com a nova LDB, que desobriga as universidades do modelo 138 departamental, imposto pela Lei 5. 504/68. Mas algum tipo de gestão deve existir (Colegiado de curso, Coordenadoria de função, etc. ). A articulação desta com os demais setores envolvidos na ministração do curso deve ser motivo de acompanhamento e avaliação ( bibliotecas, laboratórios, núcleos temáticos, núcleos de estágio, trabalhos de conclusão de cursos, etc. ). O cumprimento das normas regimentais para execução curricular (conteúdo, duração, etc) deve ser observado. A avaliação do rendimento acadêmico aprendizagem) e disciplinada no regimento e, (processo complementarmente, ensinopelos colegiados responsáveis pela coordenação das atividades de ensino, pesquisa e extensão. A sua observância é sinal de regularidade no controle acadêmico. A avaliação, específica para cada curso de graduação, deverá levar em conta, ainda, os parâmetros fixados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais , o ENADE e os seguintes indicadores: • taxas de escolarização bruta e líquida, • taxas de disponibilidade e de utilização de vagas para ingresso, • taxas de evasão e de produtividade, • tempo médio para conclusão do curso, • índices de qualificação do corpo docente, • relação média alunos por docente, • tamanho médio das turmas. A avaliação da pós-graduação adotará normas, instrumentos e procedimentos utilizados pela CAPES ou instituições similares. • avaliação do grau de inserção da instituição na comunidade, local e regional. As atividades de extensão devem refletir o grau de participação da Faculdade na solução dos problemas da comunidade externa e a 139 transmissão de suas conquistas didático-científicas para essa mesma comunidade. 140 19 - REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC OBJETIVO Este manual tem como objetivo apresentar a regulamentação e as diretrizes gerais para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, o TCC, do ISE-ER e da Faculdade Ernesto Riscali - FAER, em vigor a partir do ano letivo de 2005 para a Instituição. DEFINIÇÃO O TCC é um trabalho apresentado sob a forma de uma monografia ao final dos cursos de graduação e tem como objetivo motivar o aluno a participar do projeto visando à Iniciação Cientifica. REGULAMENTAÇÕES GERAIS Do Coordenador de TCC Art. 1 – O coordenador do TCC é designado pelo Diretor Acadêmico, ouvidos os colegiados de curso, com mandato estabelecido em portaria de designação I – Elaborar, anualmente, o calendário de todas as atividades relativas ao TCC, em especial o cronograma das defesas; II – atender aos alunos matriculados no TCC, nos períodos diurno e noturno, inclusive aos sábados se necessário, em horário previamente fixado; III – proporcionar orientação básica aos alunos em fase de iniciação do projeto do TCC; IV – elaborar e encaminhar aos professores orientadores o envelope com os documentos referentes ao TCC; V – convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores e alunos matriculados no TCC; 141 VI – indicar professores orientadores para os alunos que não os tiverem; VII – manter arquivo atualizado com os projetos de monografia em desenvolvimento; VIII – manter atualizado o livro de atas das reuniões das bancas examinadoras; IX – providenciar o encaminhamento à biblioteca de cópias das monografias aprovadas; X – tomar no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste regulamento; XI – indicar, para aprovação pelo Colegiado dos Cursos de Graduação as bancas examinadoras dos Trabalhos de Conclusão de Curso; XII – apresentar anualmente, ao Colegiado dos Cursos, relatório do trabalho desenvolvido no exercício da Coordenadoria de TCC. XIII – providenciar os certificados de participação aos membros da banca examinadora dos TCC (modelo anexo). Dos Professores Orientadores Art. 2 - O Trabalho de Conclusão de Curso é desenvolvido sob a orientação dos professores dos Cursos de graduação. Parágrafo único. O Trabalho de Conclusão de Curso é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de parte do tempo do ensino dos professores à atividade de orientação, na forma prevista na legislação específica. Art. 3 - Cabe ao aluno escolher o professor orientador, devendo, para esse efeito realizar o convite em impresso próprio levando em consideração os prazos estabelecidos neste Regulamento para a entrega do projeto de monografia. § 1º Ao assinar o termo de compromisso de monografia, o professor está aceitando este regulamento. 142 § 2º Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor da Instituição, que não o seu orientador, ou de profissional que não faça parte do corpo docente dos cursos de graduação atuando como co-orientador, desde que obtenha a aprovação de seu orientador, por escrito. Este professor será definido como co-orientador. § 3º O nome co-orientador deve constar dos documentos e relatórios entregues pelo aluno. Art. 4 - Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a assumir a sua orientação, deve procurar o Coordenador de TCC a fim de que este lhe indique um orientador. Parágrafo único. Na indicação de professores orientadores, o Coordenador de TCC deve observar o Plano de Atividades das Coordenações dos Cursos e levar em consideração, sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas de interesse dos professores, bem como a distribuição eqüitativa de orientandos entre eles. Art. 5 - Cada professor pode orientar no mínimo 3 (três), e no máximo 05 (cinco) alunos por semestre letivo. Art. 6 - A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído e do diretor acadêmico. Parágrafo único. É da competência do Coordenador de TCC a solução de casos especiais, podendo ele, se entender necessário, encaminhá-los para decisão do Coordenador Geral de TCC, ou do Colegiado do Curso. Art. 7 - O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: 143 • I – Freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC. • II – Atender, semanalmente seus alunos orientandos, em horário previamente fixado. • III – Entregar, mensalmente, as fichas de freqüência e avaliação devidamente preenchidas e assinadas na Secretaria Administrativa. • IV – Analisar e avaliar os relatórios parciais mensais que lhes forem entregues pelos orientandos e devolvê-las aos alunos para os mesmos entregarem à Secretaria Acadêmica. • V – participar das defesas para as quais estiver designado, mediante edital com data, local e horário estipulado. • VI – assinar, juntamente aos demais membros das bancas examinadoras, as fichas de avaliação das monografias e as atas finais das sessões de defesa. • VII – cumprir e fazer cumprir este Regulamento. • VIII – Estar ciente das regras estabelecidas para o pagamento destas atividades e que o valor estabelecido para este trabalho concluído a ser acertado no término das atividades do TCC por aluno. Depósito das vias encadernadas na Secretaria Acadêmica e assinadas pelo orientador e coordenador de Curso. • IX - Cumprir o Programa Institucional para Criação de TCC. Art. 8 - A responsabilidade pela elaboração da monografia é integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação. Parágrafo único. É vetado ao aluno apresentar monografia sem indicação de professor orientador, bem como todos os documentos pertinentes ao processo de orientação previsto neste regulamento. 144 Dos Alunos em Fase de Realização do Trabalho de Conclusão de Curso Art. 9 - É considerado aluno em fase de realização do TCC, todo aquele regularmente matriculado para sua realização. Art. 10 - O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: • I – freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC ou pelo seu orientador. • II – Assinar as listas de presença. • III – manter contatos com o professor orientador de acordo com o calendário para discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas. • IV – cumprir o calendário divulgado pela Secretaria Acadêmica para entrega de projetos, relatórios parciais e versão final do Trabalho de Conclusão do Curso. • V – entregar ao orientador relatórios parciais mensais sobre as atividades desenvolvidas. • VI – elaborar a versão final de seu Trabalho de Conclusão de Curso, de acordo com o presente Regulamento e as instruções de seu orientador. • VII – Entregar na Secretaria Acadêmica 3 (três) cópias em espiral e outra definitiva, capa dura, após a apresentação do TCC (conforme calendário acadêmico), devidamente assinadas pelo orientador. • VIII – comparecer em dia, hora e local determinado para apresentar e defender a versão final de seu Trabalho de Conclusão de Curso. • IX – cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Do Projeto de Monografia Art. 11 - O aluno deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com este Regulamento e com as orientações do seu professor orientador. 145 Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas atuais da ABNT sobre documentação, no que forem aplicáveis. Art. 12 - A estrutura do projeto de monografia compõe-se de: • I apresentação; • II objeto; • III objetivos; • IV justificativas; • V revisão bibliográfica; • VI metodologia • VII cronograma; • VIII levantamento bibliográfico inicial; • IX instrumentos de pesquisa ou material e métodos, quando houver pesquisa de campo. Art. 13 - O projeto de monografia, a ser elaborado por cada aluno, deve ser entregue na secretaria acadêmica vistado pelo Coordenador de TCC, em duas vias assinadas pelo aluno e pelo orientador responsável, na data estabelecida no calendário acadêmico. § 1º - A não apresentação dos relatórios parciais implicará em conceito INSUFICIENTE e o aluno não receberá a nota do trabalho escrito e conseqüentemente será excluído da 1º apresentação pública e aguardará o Edital com nova data de apresentação após a apresentação dos relatórios parciais. § 2º - O projeto reprovado e/ou insuficiente deve ser devolvido ao aluno e este terá prazo de 15 a 30 dias (prazo determinado por edital) dias, para que seja reformulado ou refeito e possa ser entregue novamente ao Coordenador de TCC. A data para a nova apresentação contará no calendário acadêmico ou será determinada através de edital. 146 § 3º - Aprovado o projeto de monografia pelo orientador, o aluno passará para a 2º fase que é a apresentação pública. A data será definida pela Secretaria Acadêmica. Art. 14 - Para a aprovação do projeto de monografia deve ser levada em consideração a existência ou não de monografia já apresentada e defendida com base em projeto idêntico ou similar e as demais normas deste Regulamento. Cabe ao professor orientador, verificar dentre as linhas de pesquisa, a existência de trabalhos já realizados. Art. 15 - Aprovado o projeto de monografia, a mudança de tema só é permitida mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos: • I – Ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a 30 (trinta) dias, contados da data de início do período letivo. • II – Houver a aprovação do professor orientador. • III – Existir a concordância do professor orientador em continuar a orientação, ou a concordância expressa de outro docente em substituílo. • IV – Houver a aprovação do Coordenador de TCC. Parágrafo único - Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do projeto são permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização por escrito do orientador. Relatórios Parciais dos Relatórios Art. 16 - Os relatórios mensais parciais sobre o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso devem conter informações detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados no período respectivo e serem entregues aos professores orientadores até o prazo do calendário. Os relatórios serão arquivados em pasta própria. A não apresentação do mesmo 147 implicará conceito INSUFICIENTE de acordo com o artigo 13, § 1° deste regimento. Da Monografia Art. 17 - A monografia, expressão formal escrita do relatório final atinente ao Trabalho de Conclusão do Curso, deve ser elaborada considerando-se: • I – na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem aplicáveis. • II – no seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no artigo 3º deste Regulamento e a vinculação direta do seu tema a um dos ramos do conhecimento nas áreas dos cursos de graduação, preferencialmente aqueles identificados pelas disciplinas ofertadas nos currículos dos cursos. Art. 18 - A estrutura da monografia compõe-se de: • I folha de rosto; • II folha de aprovação; • III dedicatória; • IV epígrafe • V agradecimentos; • VI resumo; • VII abstract; • VIII sumário; • IX introdução; • X corpo do trabalho (contendo necessariamente a revisão bibliográfica); • XI conclusão; • XII referências bibliográficas; • XIII anexos (quando for o caso). 148 Parágrafo único. Para a elaboração da monografia, o acadêmico deverá seguir as diretrizes para elaboração de dissertações e teses e normas específicas da ABNT. Art. 19 - As cópias da monografia encaminhadas às bancas examinadoras devem ser apresentadas preenchendo os seguintes requisitos: • I encadernadas em espiral branco; • II o corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão) deve possuir no mínimo 30 (trinta) e no máximo 50 (cinqüenta) páginas de texto escrito em fonte Arial, tamanho 12, espaço duplo, de acordo com as mais recentes normas da ABNT. . Parágrafo único. Monografias que extrapolem o limite de tamanho estabelecido neste artigo são consideradas excepcionais e devem, para apresentação possuírem a aprovação do Coordenador Geral de TCC. Da Aprovação da Monografia Aprovação da 1º Fase • I – Será considerado aprovado o aluno que obter na Monografia ou superar anota 7,0 e conceito suficiente na ficha dos relatórios parciais devidamente anexados ao controle de presença de acordo com o calendário específico. • II – O aluno poderá também nas fichas dos relatórios parciais, anexar cópias e e-mails sobre questões pertencentes ao trabalho. • III – Fica terminantemente proibida a divulgação da nota da Monografia (Trabalho Escrito) para o aluno, bem como qualquer tipo de comentário após sua apresentação. 149 2° Fase – Da Banca Examinadora – Apresentação Pública Art. 20 - A monografia é defendida pelo aluno perante banca examinadora composta por um professor, que a preside, e por outros 2 (dois) membros, designados pelo Colegiado do Curso mediante indicação do Coordenador Geral de TCC. § 1º - Quando o co-orientador for membro da banca, será ela composta por até 4 (quatro) membros efetivos. § 2º - Pode fazer parte da banca examinadora um membro escolhido entre os professores de outras áreas, com interesse na área de abrangência da pesquisa, ou de outras Instituições de Ensino Superior, ou ainda, entre profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema da monografia. § 3º - Quando da designação da banca examinadora, deve também ser indicado um membro suplente, encarregado de substituir quaisquer dos titulares em caso de impedimento. § 4º - O professor orientador poderá fazer parte da banca, porém poderá assistir a apresentação dos orientandos não devendo em hipótese alguma se manifestar durante a apresentação. Art. 21 - A comissão examinadora somente poderá executar seus trabalhos com 3 (três) membros presentes, não podendo 2 (dois) deles serem o orientador e o co-orientador. § 1º - Não comparecendo algum dos professores designados para a banca examinadora, deve ser comunicado, por escrito, o coordenador do TCC. § 2º - Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da banca examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a defesa, sem prejuízo do cumprimento da determinação presente no parágrafo anterior. 150 Art. 22 - Todos os professores dos Cursos de Graduação poderão ser convocados para participar das bancas examinadoras, mediante indicação do Coordenador de TCC, aprovada pelo Colegiado dos Cursos da Instituição. Parágrafo único - Deve, sempre que possível, ser mantida a eqüidade no número de indicações de cada professor para compor as bancas examinadoras. Da Defesa da Monografia Art. 23 - As sessões de defesa das monografias são públicas, porém os convidados ou interessados deverão fazer sua inscrição até 24 horas antes da apresentação. § 1º - Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os conteúdos das monografias antes de suas defesas. § 2º - Não será permitida a entrada nem saída da sala após o início da apresentação, não podendo haver nenhuma manifestação da platéia durante a apresentação. § 3º - O aluno deverá assinar a lista de presença após a sua apresentação. Art. 24 - O aluno deve cumprir calendário fixado para a entrega das monografias e realização das defesas. Parágrafo único - Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser avaliada pelo Coordenador de TCC. Entrega somente via protocolo que tem taxa própria. Art. 25 - Ao término da data limite para a entrega das cópias das monografias, a Secretaria Acadêmica divulga a composição das bancas examinadoras, os horários e as salas destinadas às suas defesas. 151 Art. 26 - Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de recebimento das monografias, têm o prazo estabelecido em calendário para procederem à leitura das monografias. Art. 27 - Na defesa, o aluno terá até 20 vinte minutos para apresentar seu trabalho e, cada componente da banca examinadora, até 10 (dez) minutos para fazer sua argüição, dispondo ainda o discente se necessário, de outros 10 (dez) minutos para responder a cada um dos examinadores. Parágrafo único – O aluno deverá se apresentar devidamente trajado para a apresentação – roupas discretas e obedecendo as regras sociais e éticas fundamentais para o exercício da profissão escolhida. Art. 28 - A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição, obedecendo ao sistema de notas individuais, por examinador, levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a defesa na argüição pela banca examinadora. § 1º A nota final da apresentação é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da comissão examinadora. § 2º A nota final do aluno será a aritmética do trabalho escrito (monografia) e da apresentação. § 3º Para aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a 7 (sete) na média das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora e receber nota igual ou superior a 7. Art. 29 - A banca examinadora, por maioria, (na apresentação pública) pode sugerir ao aluno que reformule aspectos de sua monografia. § 1º Quando sugerida a reformulação de aspectos fundamentais da monografia e aceitando-a o aluno, atribui-se conceito “I” na disciplina Monografia Final, ou seja, insuficiente. 152 § 2º O prazo para apresentar as alterações sugeridas neste caso é de no máximo 15 (quinze) dias. § 3º Entregues as novas cópias da monografia, já com as alterações realizadas, reúne-se novamente a banca examinadora, devendo então proceder à avaliação, na forma prevista no artigo anterior, inexistindo nova defesa oral. Art. 30 - O aluno que não entregar a monografia, ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado na forma de legislação em vigor, está automaticamente desclassificado. Art. 31 - Será considerado REPROVADO, o aluno que não entregar o TCC, até a data final, que não comparecer para apresentar seu trabalho ou não entregar os relatórios, fichamentos do trabalho e lista com controle de freqüência. Art. 32 - A avaliação final assinada por todos os membros da banca e pelo orientador deve ser registrada no livro de atas respectivo, e em caso de aprovação assinar também a folha (modelo anexo) que será colocada na contra capa da monografia com o nome da banca responsável por sua aprovação. Art. 33 - Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Projetos, composta dos seguintes membros: Diretor Acadêmico da Instituição, Coordenadores dos Cursos e Coordenador de TCC e CONSEPE. 153 20 – ANEXOS DOCUMENTOS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC – PROFESSOR ORIENTADOR 1. Doc - 1 – TCC – O Cadastro dos Orientadores de TCC é documento que o professor orientador preenche alguns dados profissionais e estabelece o nº de orientandos que gostaria de trabalhar, temas, etc. Doc -1 – TCC - anexo – este documento somente será usado quando houver mudança de orientador – quando por motivo justificado ocorrer a mudança de orientador e o tema. 2. Doc - 2 – TCC – Termo de Compromisso – este documento tem como finalidade informar de maneira resumida, para o professor, suas funções como orientador. O professor também receberá um CD com as normas gerais do TCC. 3. Doc - 3 – TCC – Programa Institucional para orientação do TCC – Calendário. É a programação Institucional que não poderá ser alterada em hipótese nenhuma. Ficando livre apenas o campo da data, que é do orientador. 4. Doc - 4 – TCC – É o documento que o professor entregará para o aluno, para as reuniões de orientação. Sugere-se, no mínimo, cinco (5) encontros. 5. Doc - 5 – TCC – Calendário de Orientação – controle de freqüência - este documento é para o orientador registrar todos encontros com os alunos, e as faltas dos mesmos. Na coluna de trabalhos entregues registrar resumos, fichamentos, rascunhos, xerox, etc. 6. Doc - 6 – TCC – Avaliação Semestral – TCC - é o documento que o orientador preenche para estabelecer uma nota da monografia. 154 7. Doc - 7 – TCC – Apresentação Pública do TCC – este é o documento final que será enviado para os professores que comporão a banca para apresentação pública. 8. Doc - 8 – TCC – Normas Técnicas – ABNT- (monografia científica). 9. Doc - 9 – TCC – É o documento que será colado na contra capa da monografia com o nome do orientador da banca responsável por sua aprovação. DOCUMENTOS DO TCC – ALUNO 1. Doc 1 - TCC – Ficha de Inscrição. 2. Doc 2 - TCC – É o documento que apresenta o aluno na Instituição para a pesquisa de campo. Os anexos complementam sua responsabilidade no registro dos dias que esteve na Instituição e reafirma seu compromisso ético. 155 ANEXOS 1 – TCC Doc-1 TCC CADASTRO DE ORIENTADOR DO TCC 1 - Nome do Orientador: 2 - Curso: 3 - Formação acadêmica: 4 - Graduação: 5 - Pós – Graduação: Concluída Cursando 6 - Experiência no magistério: (educação básica e superior) 7 - Experiência profissional fora do magistério: 8 - Área de atuação acadêmica de pesquisa e extensão: 9 - Disciplinas ministradas no curso: 10 - Disciplinas ministradas em outros cursos: 11 – Orientações concluídas 12 - Números de Orientandos: __/__/__ __________________________________ Assinatura do Coordenador do Curso __/__/__ ____________________________ Assinatura do Orientador 156 Doc-2 TCC TERMO DE COMPROMISSO Orientador de TCC Eu,____________________________________________,professor (a) do Curso de _____________________, contratado pela Instituição, na função de Orientador do Trabalho de Conclusão de Curso TCC, comprometo-me a cumprir as normas abaixo relacionadas determinadas pela Instituição. I - apresentar um projeto de pesquisa original de relevância e viabilidade técnica, detalhando o plano de trabalho do aluno; II - orientar os alunos nas distintas fases do trabalho científico, incluindo a elaboração de relatórios e material para a apresentação dos resultados em eventos científicos; III - acompanhar as exposições dos resultados parciais e finais feitas pelos alunos, por ocasião do Seminário de Iniciação Científica e/ou eventos científicos; IV - incluir o nome dos alunos nas publicações e nos trabalhos apresentados em eventos científicos, cujos resultados tiveram a participação efetiva dos alunos de iniciação científica; V - assumir o compromisso de que não irá se afastar, por qualquer motivo que não seja de força maior, durante o período de vigência do Programa. VI – Por estarem de pleno acordo, as partes firmam o presente termo de responsabilidade, para fins de direito. VII – O presente termo entrará em vigor na data de sua assinatura. VIII – Estou ciente das regras estabelecidas para o pagamento destas atividades e que o valor estabelecido para este trabalho concluído a ser acertado no término das atividades do TCC por aluno. Depósito das vias encadernadas na Secretaria Acadêmica e assinadas pelo orientador e coordenador de Curso. IX - Cumprir o Programa Institucional para Criação de TCC. Olímpia, ______de _________________ de ________. ___________________ ________________________ _________________ Prof. Orientador Diretor (a) Acadêmico (a) Coordenador do Curso 157 Doc-3 TCC Programação para orientação do T.C.C. – Calendário ____. DATA ATIVIDADES Cadastramento dos orientadores. Apresentação das linhas de pesquisa e temas pelos orientadores. Inscrição de alunos para escolha dos orientadores. Anexando o Projeto. Divulgação da lista final de orientadores e respectivos orientados. Início do período de orientação: 1- Cada orientador definirá seu calendário de orientação com o orientado. 2- Fase para orientação dos projetos. DOCUMENTO A SER ENTREGUE Secretaria Acadêmica Para Coordenador do Curso Secretaria Acadêmica Na data do calendário Acadêmico Do orientador ao aluno Entrega de Relatórios Parciais Entrega da primeira versão da monografia digitada. Pelo aluno ao orientador Correção e devolução da primeira versão da monografia. Do orientador para o aluno Definição dos componentes da banca examinadora. Pelo Coordenador de TCC Entrega da segunda versão da monografia já revista e corrigida. Relatórios Parciais. Adequações finais e encadernação em três vias, em espiral. Entrega definitiva dos trabalhos em três vias encadernadas. Publicação da Avaliação da Monografia Avaliação do conteúdo dos trabalhos pela banca examinadora. Apresentação pública das monografias. Apresentação da encadernação em capa dura, definitiva, à coordenação do curso. Pelo aluno ao orientador Publicação por edital Orientador e aluno Pelo aluno na Secretaria Acadêmica. Da coordenação do TCC Banca examinadora Do aluno ao Coordenador do TCC. Observações finais: 1. As datas de entregas finais obedecem ao calendário acadêmico. 2. O não cumprimento das exigências deste programa, inclusive quanto às datas a serem obedecidas, acarretará na desclassificação do TCC. 3. É dever do aluno observar as datas e manter-se informado das possíveis alterações deste calendário. 4. Todos os rascunhos/fichamentos e rascunhos deverão ser anexados junto com a entrega definitiva dos trabalhos em três vias. 158 Doc-4 -TCC CALENDÁRIO PARA O ALUNO ORIENTAÇÃO DO TCC Nome do Orientador ________________________________________________________________ Nome do aluno ___________________________________________________________ Curso ______________________ RM __________ Mês Data Hora Obs: Sala / Bloco ____________________________ Assinatura do Orientado ____/_____/______ (data) ____________________________ Assinatura do Orientando ____/_____/______ (data) O Espaço de Observação é para registrar orientação como mudança de data, local, hora, e outras anotações. Caso não tenha mudança favor passar um traço na diagonal e na primeira linha escrever nada consta 159 Doc-5 - TCC CONTROLE DE FREQUÊNCIA INDIVIDUAL DO ALUNO. ALUNO(A)________________________________________ RM:_________________ CURSO______________________ ORIENTADOR(A):_________________________________________ SEMESTRE:_____________ Data Horário Atividade desenvolvida Assinatura do (a) Orientador (a) Assinatura do Aluno (a) Olímpia, _____ de __________________ de 200___. ____________________________ Assinatura do Orientador Obs: Registrar a ausência do aluno. 160 Doc-6 TCC AVALIAÇÃO SEMESTRAL – TCC Semestre: Professor-orientador: Aluno(a): Tema de pesquisa: PARECER GERAL DO ORIENTADOR SOBRE O DESEMPENHO DO ALUNO 1)Quanto ao comparecimento às atividades de orientação: ( ) Muito bom ( ) Bom ( ) Regular ( ) Insatisfatório ( ) Insatisfatório 2) Quanto ao andamento das atividades propostas: ( ) Muito bom ( ) Bom ( ) Regular 3) Quanto ao cumprimento dos prazos estipulados: ( ) Muito bom ( ) Bom ( ) Regular ( ) Insatisfatório ( ) Regular ( ) Insatisfatório ( ) Regular ( ) Insatisfatório 4) Quanto à prática de leitura proposta: ( ) Muito bom ( ) Bom 5) Quanto à relação professor- aluno: ( ) Muito bom ( ) Bom 6) Nota – Trabalho Escrito ________________ Observações:____________________________________________________________________ Olímpia, ___ de _____________ de _______. _____________________________________ Assinatura do Orientador (a) 1 – Entregar este documento devidamente preenchido junto com a 1º nota do trabalho escrito na Secretaria Acadêmica. (Artigo 19 do regulamento) 2 – Favor não colocar nota nas monografias e não divulgá-las antes da apresentação pública. (Artigo 19 do regulamento) 161 CRITERIOS PARA AVALIAÇÃO ESCRITA TCC ESTRUTURA INTRODUÇÃO, PROBLEMA, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA DA PESQUISA QUESTÕES ORIENTADORAS A introdução apresenta o tema adequadamente? O problema está bem definido? Os objetivos da pesquisa encaminham à realização do trabalho? 3,0 A justificativa está bem definida? REFERENCIAL TEÓRICO A pesquisa é relacionada com estudos anteriores? 3,0 A caracterização da pesquisa é adequada? PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS 2,0 CONCLUSAO E SUGESTOES 1,0 FORMATAÇAO 1,0 (Pesquisa Bibliográfica e/ou de Campo) A população e amostra são bem escolhidas e descritas? (se for o caso) Há especificações sobre os instrumentos de coleta de dados? Há especificações sobre as técnicas de análise dos dados? A conclusão apresenta resposta para o problema de pesquisa e objetivos? Apresenta sugestões para novas pesquisas? O trabalho está de acordo com as normas da ABNT, do manual acadêmico e das normas cultas da língua portuguesa? INDICADORES 1. A introdução é escrita de modo conciso e adequada? 2. Há clareza na apresentação do tema investigado? 3. Existe contextualização do assunto? 1. A pergunta está claramente formulada? 2. Existe contextualização no problema? 3. Pode ser respondido por meio de pesquisa? 1. Todos os objetivos foram atingidos? 2. Há coerência entre objetivos e problema? 3. Os objetivos são descritos de forma clara? 1. É justificada a necessidade de investiga-lo? 2. Justifica a relevância do tema? 1. No referencial teórico são expressos os principais elementos e definições necessários? 2. O referencial teórico faz revisão abrangente e atualizada da literatura? 3. Existe articulação entre os autores e conceitos apresentados? 4. Os capítulos e sub-capitulos são apresentados em uma seqüência lógica? 5. Os autores utilizados foram adequadamente citados e referenciados? 1. O(s) tipo(s) de pesquisa apresentado é adequado à pesquisa? 2. No texto o autor classifica, descreve e aborda a finalidade do(s) tipo(s) de pesquisa? 1. Há uma descrição precisa de população e amostra? 2. A população é adequada e relevante ao problema em estudo? 3. Os procedimentos de amostragem, e o tamanha 1. Estão descritos os instrumentos de coleta de dados e os procedimentos de aplicação 2. Os itens dos instrumentos são relacionados com o problema? 3. O conjunto dos itens do instrumento abrange todos os objetivos? 1. Descreve as técnicas de análise dos dados adequadamente? 2. Os métodos de analise dos dados são adequados? 1. A conclusão responde o problema de pesquisa e os objetivos propostos? 2. A conclusão faz o fechamento do trabalho? 3. A conclusão manifesta a percepção do aluno para novos conhecimentos? 4. Apresenta sugestões para novas pesquisas? 1. O trabalho foi formado de acordo com as normas da ABNT? 2. As referencias estão de acordo com as normas da ABNT? 3. As citações estão de acordo com a norma da ABNT? 4. O trabalho está redigido de acordo com as normas cultas da língua portuguesa? 162 Norma Geral para Apresentação Pública do Trabalho de Conclusão de Curso -TCC Conforme Regulamento de TCC seguem abaixo as orientações gerais: 1 – A composição das Bancas e ordem das apresentações será divulgada de acordo com o Calendário Acadêmico. 2 – A ordem das apresentações será rigorosamente seguida de acordo com o horário estipulado; caso o aluno falte, (NÃO SERÃO TOLERADOS ATRASOS) terá que requerer na Secretaria Acadêmica por meio de Protocolo, nova data de apresentação publicada em Edital. 3 – Traje da Apresentação -O aluno deverá apresentar-se devidamente trajado( social- formal) para a cerimônia de Apresentação Pública. 4 – Os ouvintes e convidados-deverão fazer uma inscrição prévia na Secretaria Acadêmica na data estipulada O aluno que irá apresentar poderá trazer até 3 (três) convidados que podem ser amigos e ou familiares e efetuar sua inscrição no prazo determinado. Obs:Após o preenchimento das vagas, por sala, não serão mais realizadas inscrições. 5 – Durante a Cerimônia de Apresentação os celulares deverão permanecer desligados e os ouvintes não poderão manifestar-se nem sair da sala até que a banca solicite a saída de todos. 6- A responsabilidade da Banca é do presidente e este poderá suspender a apresentação caso ocorra qualquer problema que venha prejudicar o aluno.Todas as ocorrências serão registradas individualmente por cada componente da Banca. 163 Critérios para a Avaliação Oral de TCC PONTOS INDICADORES 1,0 0,5 A apresentação oral abrange todas as etapas do trabalho? O aluno demonstra clareza do tema? 1,0 1,0 1,0 1,0 3,0 0,5 0,5 0,5 O aluno demonstra domínio do trabalho? O aluno demonstrou capacidade de síntese durante a apresentação? O aluno demonstra segurança ao longo de sua apresentação? O aluno teve postura e seriedade na apresentação do trabalho? É demonstrado domínio em relação ao tema nas respostas ao questionamentos? São empregados corretamente os recursos auxiliares na apresentação? Os assuntos são ordenados facilitando o entendimento? A apresentação é bem distribuída dentro do tempo disponível? 10,0 Campo para ocorrência da platéia colocar –“nenhuma ocorrência” se assim ocorrer e assinar neste campo. _______________________________________ Assinatura 164 Doc-1 Anexo TCC FICHA DE SOLICITAÇÃO DE MUDANÇA DE ORIENTADOR Eu, ______________________________________________, aluno(a) do curso de _______________, RM _________________, solicito ao Diretor(a) Acadêmico(a), Prof.(a) ______________________________, a mudança do meu orientador de Projeto e Trabalho de Conclusão de Curso, Prof. (a) __________________________________ para o(a) Prof.(a) _________________________________, disciplina ________________________. Justificativa: ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ _____________________________________________ Olímpia, _____ de _________________ de ________. __________________________ Ass. do aluno/RM ( ) Deferido ( ) Indeferido PARECER ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ _______________________________________________________. Olímpia, _____ de _________________ de ________. ___________________ Diretor (a) Acadêmico (a) ____________________________ Assinatura do Orientador ____/_____/______ (data) ____________________________ Assinatura do Orientando ____/_____/______ (data) O Espaço de Observação é para registrar orientação como mudança de data, local, hora, e outras anotações. Caso não tenha mudança favor passar um traço na diagonal e na primeira linha escrever nada consta 165 Doc-1 TCC ALUNO FICHA DE INSCRIÇÃO Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Graduação em: __________________ Semestre do Curso: : _____ Semestre/ano: ________ Nome do aluno: _________________________________________________RM: _________ Nome do Professor Orientador: _________________________________________________ Titulação: ( ) Especialista ( ) Mestre ( ) Doutor(a) Data: ____/____/___ 1 – Tema: 2 – Título: 3 – Metodologia utilizada na pesquisa: 4 – Resumo: 5 – Assinatura do orientador escolhido:__________________________Data: ___/___/___ 166 Doc 2 – TCC ALUNO CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ALUNO (PESQUISA DE CAMPO) Sr.(a) Diretor(a) :____________________________________________________ (Nome do Diretor da Instituição) Instituição: _________________________________________________________ (Instituição Conveniada) Tenho a honra ___________________________________, de apresentar-lhe regularmente o (a) aluno (a) matriculado no Curso de __________________________, aprovado para participar do Trabalho de Conclusão de Curso da FAER, que manifestou preferência pela Instituição dirigida por Vossa Senhoria para realizar suas atividades de T.C.C. Solicito-lhe a autorização para o aluno citado freqüentar a Instituição de acordo com o calendário em anexo e realizar atividades de Pesquisa de Campo. Seguem abaixo maiores informações. Duração do T.C.C na Instituição (campo de T.C.C): ________ Duração do T.C.C na FAER: ___________ Curso:_____________________________ _______Série ___________SEMESTRE_______ Orientador(a): ______________________________________________________ Atividade: _________________________________________________________ ALUNO: ___________________________________________________________ Telefone para contato: _______________________ Atenciosamente, _________________________________ ___________________________ Assinatura do Coordenador do T.C.C Assinatura do Orientador do T.C.C 167 Doc 3 – TCC ALUNO TERMO DE COMPROMISSO (PESQUISA DE CAMPO) Senhor (a) Diretor(a): _______________________________________________ Empresa/Instituição: ________________________________________________________ Eu, _________________________________________________________, aluno (a) regularmente matriculado(a) no Curso de _______________________da FAER, comprometo-me a apresentar postura e ética pertinente a um futuro profissional e manter a devida discrição em relação aos aspectos observados durante a atividade de T.C.C. Sirvo–me do presente para agradecer a oportunidade dada para efetivar esse importante instrumento de aprendizagem. ________________________________ Assinatura do aluno (a) /RM Em ______de _____________________de _______. 168 Calendário de Pesquisa de Campo Nome do aluno _________________________________________________ Curso ______________________ RM __________ Dia Mês Obs: Hora Doc 4 – TCC ALUNO _________________________ Assinatura do Orientador ____/_____/_____ (data) _________________________ Assinatura do Orientando ____/_____/_____ (data) 169 ANEXO 2 – ESTÁGIO DOC - 1 REQUERIMENTO DE MATRICULA DE ESTÁGIO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Ilmo(a). Sr(a). Coordenador (a) do Curso de _______________________ Eu,_________________________________________________________ (Nome do aluno) aluno (a) regularmente matriculado (a) no Curso de ____________________________,venho requerer a matrícula para realização de Estágio Supervisionado, de acordo com o Processo Nº_________(RM), referente ao _____ (numero ordinal) ano , do _________ (algarismo romano) semestre. Estando ciente que o Regulamento de Estágio Supervisionado está disponível na Biblioteca e site da FAER e que tenho total conhecimento das normas do estagiário e do Artigo 11 do Regimento Escolar. Artigo 11 – Compete ao estagiário: IIIIIIIVV- ter pleno conhecimento do Projeto e Regulamento do Estágio e dos prazos estabelecidos; cumprir individualmente o Plano de Estágio, elaborado sob a orientação do professor orientador e a supervisão do Coordenador de Estágio; cumprir os prazos previstos para a entrega dos relatórios, semestral e final; elaborar projeto de ação propondo mudanças para fenômenos observados durante o estágio; participar de todas as atividades elaboradas pelo Coordenador de Curso. Pede deferimento, Olímpia, _____de ________________de ________. ______________________________________ Assinatura do Aluno / RM Despacho Favorável: ________________________________________ Assinatura/Carimbo – Coordenador (a) do Curso 170 DOC - 2 CONVÊNIO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Faculdade Ernesto Riscali – FAER A Faculdade Ernesto Riscali – FAER - e a ____________________________________________ (nome da Empresa Campo de Estágio), firmam, nesta data, o convênio para realização de Estágio Supervisionado pelos alunos do curso de Administração. Seguem informações sobre as respectivas instituições conveniadas: I - ESCOLA DE FORMAÇÃO a - Nome: Faculdade Ernesto Riscali – FAER Endereço: Rua Bruno Riscali, 569 – Vila Hípica – Fone (17) 281-1231- Olímpia /SP Nível de Ensino: Superior – Cursos de Letras, Pedagogia, Matemática e Administração. Diretor(a) Acadêmico(a): _____________________________________________________________ Coordenador(a) de Curso:_____________________________________________________________ b – Professor (a) orientador (a):_________________________________________________________ c- Curso - Administração ( ) II - EMPRESA CAMPO DE ESTÁGIO Nome:-__________________________________________________________________________ Endereço:-_______________________________________________________________________ Diretor / Gerente / Presidente: _________________________________________________________ (Nome completo com letra de forma) Estando de acordo com a concretização desse convênio, os respectivos responsáveis pelas Instituições assinam o presente documento. Olímpia (SP), _____ de _____________ de ________ ___________________________________ Assinatura/Carimbo – Coordenador (a) do Curso _____________________________________ Assinatura/ Carimbo – Diretor/Gerente Empresa 171 DOC - 3 CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ALUNO Sr.(a) Diretor(a): _____________________________________________________________ (Nome do Diretor – Gerente - Presidente / Empresa) Empresa: ___________________________________________________________________ (Empresa Campo de Estágio) Tenho a honra de apresentar-lhe o (a) aluno (a) ____________________________, RM ______, regularmente matriculado no Curso de Administração que manifestou preferência pela Empresa dirigida por Vossa Senhoria para realizar seu estágio profissional. Essa atividade é obrigatória para os estudantes do Curso e extremamente relevante para o bom desempenho do administrador em formação. Acreditando na sociedade e compromisso dedicados, solicitolhe a autorização do estágio. Seguem abaixo maiores informações. Carga horária do Estágio Supervisionado: ________ h Ano do curso: 1º ( ) 2º ( ) Semestre do Curso: V ( ) 3º ( ) VI ( ) 4º ( ) VII ( ) VIII ( ) Orientador(a):______________________________________________________________ Telefone do aluno:_______________________ Atenciosamente _________________________________________ Assinatura/Carimbo Coordenador(a) do Curso 172 DOC - 4 TERMO DE COMPROMISSO ÉTICO Sr.(a) Diretor(a): ____________________________________________________ ( Nome do Diretor-Gerente-Presidente / Empresa) Empresa: _________________________________________________________ ( Nome da Empresa Campo de Estágio) Eu, _________________________________________________________, aluno(a) regularmente matriculado(a) no Curso de Administração da FAER comprometo-me a apresentar postura pertinente a um futuro profissional e manter a devida discrição em relação aos aspectos observados durante a realização do estágio. Sirvo–me do presente para agradecer a oportunidade dada para efetivar esse importante instrumento de aprendizagem. ________________________________ Assinatura do aluno(a) /RM Olímpia/SP, ______de_____________________de _______. 173 DOC - 5 TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO (TCE) A ___________________________________________(Nome da Empresa), situada à ____________________________________________cidade: _________________________ Estado:_______,inscrita sob CGC/MF: ___________________________, representada pelo seu Diretor/Gerente/Presidente: _____________________________________________, e o estagiário,___________________________________, aluno do ______ período do curso de Administração da Faculdade Ernesto Riscali, matrícula (RM): _________ celebram entre si o presente Termo de Compromisso de Estágio, conforme exigência da Lei nº 6 494, de 07 de dezembro de 1977 e do Decreto nº 87 497, de 18 de agosto de 1982, nas seguintes condições: PRIMEIRA: Este Termo de Compromisso vincula-se, para todos os efeitos legais, ao Convênio de Concessão de Estágio celebrado em ____/____/____ entre a _________________________________e a FAER. SEGUNDA: O presente estágio objetiva proporcionar formação técnico-científica, social e profissional, sempre em conformidade com os currículos, programas e horários escolares. TERCEIRA: O estagiário compromete-se a prestar os serviços que a empresa exigir, desde que relacionados com a profissão adquirente. QUARTA: O estagiário não terá, para qualquer efeito, vínculo empregatício com a empresa. E por estarem as partes justas e contratadas, assinam o presente termo em 03 vias de igual teor, prometendo cumpri-lo fielmente. Olímpia, _____de __________________de ______. _____________________________________________________ EMPRESA _____________________________________________________ INSTITUIÇÃO DE ENSINO _____________________________________________________ ESTAGIÁRIO 174 DOC - 6 Modelo – deve ser entregue em papel timbrado da empresa DECLARAÇÃO DE VÍNCULO DE ESTÁGIO Atestamos para os devidos fins que _______________________________ trabalha na empresa __________________________, exercendo a função de ____________________, no setor de ________________, com a carga horária de ______ horas diárias. Atestamos ainda que o estagiário foi admitido em ___/____/____, e que a empresa obedece aos conteúdos definidos no estágio do semestre letivo. Olímpia/SP,______de ______________de_______. ___________________________________________________ Assinatura/ Carimbo do Diretor(a)/Gerente/Presidente da Empresa 175 DOC - 7 DIÁRIO DE ESTÁGIO - ADMINISTRAÇÃO Nome do aluno ______________________________________________RM_______ Tema do Estágio:_______________________________________________________ CARGA HORÁRIA DATA _________________________________ Assinatura do aluno / RM ATIVIDADE REALIZADA _________________________________ Assinatura/ Carimbo – Diretor/Gerente Empresa 176 DOC - 8 ATESTADO DE CONCLUSÃO DO ESTÁGIO Atesto para os devidos fins que o aluno(a) ______________________________________,RG______________________, do curso de Administração da Faculdade Ernesto Riscali – FAER de Olímpia, realizou Estágio Supervisionado nesta Empresa______________________________________________ cumprindo um total de __________horas (nome da Empresa) de Estágio Supervisionado no período de _____/_____/_____a ______/______/______. Olímpia, ____de ___________ de ________. ________________________________________________________ Assinatura/Carimbo do Diretor-Gerente-Presidente da Empresa 177