IX BIBLIOGRAFIA..........................................................

Transcrição

IX BIBLIOGRAFIA..........................................................
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
IX
BIBLIOGRAFIA ..........................................................................3
IX.1
IX.2
IX.2.1
IX.2.2
IX.2.3
CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO..........................................3
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL ......................................................................3
Meio Físico..................................................................................................3
Meio Biótico...............................................................................................10
Meio Socioeconômico ...............................................................................28
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
página 1 de 31
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
página 2 de 31
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
IX
BIBLIOGRAFIA
IX.1
CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
BIODINAMICA ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE – Estudo de Impacto
Ambiental do Gasoduto Campinas – Rio de Janeiro: Caracterização do
Empreendimento. 2003, p. II.2-1 – II.2.59.
TERRABYTE
Relatório
Ambiental
Empreendimento, 2007. p. 1 – 109.
IX.2
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
IX.2.1
Meio Físico
OSBRA:
Caracterização
do
ALMEIDA, F. F. M. (1958) Vale do Paraíba. In Relatório Anual da Divisão de
Mineralogia e Geologia. Rio de Janeiro. DNPM / DGM. Boletim n. 139: 90-91.
ALMEIDA, A. A. (1964) Fundamentos geológicos do Relevo Paulista - Boletim do
Instituto Geográfico e Geológico, São Paulo n. 41: 169-263.
ALMEIDA, F.F.M.: (1969) - Diferenciação Tectônica da Plataforma Brasileira.
Anais do XXVIII Congresso Brasileiro de Geologia - Salvador - SBG - Núcleo
Bahia/Sergipe. p 24-46.
ALMEIDA, F. F. M. Mapa Geológico do Estado de São Paulo. escala 1: 500.000,
texto. IPT- Publicação 1184, Série Monografias, 6, São Paulo, IPT, 2v., 1981.
ARAÚJO, P. C.: (2004) - Análise da Susceptibilidade a Escorregamentos: Uma
abordagem probabilística. Tese de Doutorado do Curso de Pós Graduação em
Geociências e Meio Ambiente - Inst. de Geoc. e Ciências Exatas - UNESP - Rio
Claro. 173 pgs.
ASSUNÇÀO et al. 1997, Seismicity patterns and focal mechanisms in
southeastern Brazil. Revista Brasileira de Geofísica, 15(2):119-132.
BIODINAMICA ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE. Diagnóstico Ambiental Meio
Físico - Gasoduto - Estudo de Impacto Ambiental Caraguatatuba - Taubaté EIA, 834 Pgs., abril de 2006.
BISTRICHI, C. A.; SAAD, A. R.; GIMENEZ FILHO, A.; CAMPANHA, V. A.; ZAINE;
MACHADO; NAGATA, N.; SANTORO; ENS; MONTE. (1990) Geologia da Folha
Taubaté (SF 23-Y-D-II-2). Programa de desenvolvimento dos Recursos Minerais.
Pró-Minério. IPT.
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
página 3 de 31
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Projeto RADAMBRASIL. Folhas SF. 23/24,
Rio de Janeiro / Vitória: Geologia, Geomorfologia, Pedologia, Vegetação, Uso
Potencial da Terra. Brasília, 1983. (Levantamento dos Recursos Naturais, 32.).
CAETANO-CHANG, M. R. ; WU, F.T. (1992) Bacia do Paraná: Formações
Pirambóia e Botucatu. In: 37 Congresso Brasileiro de Geologia, 1992, São Paulo.
Roteiro de Excursão 2. São Paulo, v. 1. p. 1-19.
CAMPOS NETO, M. C & BASEI, M. A. S (1983a) - Evolução estrutural brasiliana
do nordeste de São Paulo: dobramentos superpostos e esboço estratigráfico e
tectônico. SIMP. REG. GEOL., 4, São Paulo. SBG-NSP, atas: 61-78.
CAMPOS NETO, M. C & BASEI, M. A. S (1983b) - A importância dos falhamentos
transcorrentes na configuração do Pré-Cambriano entre São José dos Campos
e Amparo. SIMP. REG. GEOL., 4, São Paulo. SBG-NSP, atas: 79-90.
CAMPOS NETO, M. C.; BASEI, M. A. S.; ALVES, F. R.; VASCONCELLOS, A. C. B.
C. (1984) A Nappe de Cavalgamento Socorro. In: 33 Congresso Brasileiro de
Geologia, Rio de Janeiro. Anais. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Geologia, v.
4. p. 1809-1822.
CARNEIRO, C.D.R.; HASUI U.; GIANCURSI, F.D. (1976). Estrutura da Bacia de
Taubaté na região de São José dos Campos. In: Congresso Brasileiro de
Geologia, 29, 1976. v.4 , p 247-256.
CERRI, L. S. E AMARAL, C. P.: (1998) - Riscos Geológicos in: Geologia de
Engenharia. São Paulo. ABGE, p 301 - 310.
COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO SAPUCAÍ MIRIM / GRANDE - CBH-SMG Fundo Estadual de Recursos Hídricos – FEHIDRO. Diagnóstico da situação atual
dos Recursos Hídricos e estabelecimento de diretrizes técnicas para a
elaboração do Plano da Bacia Hidrográfica do Sapucaí Mirim / Grande. Relatório
nº 40.672, 2000, 138 pg.
COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO PARDO - CBH-PARDO - Fundo Estadual
de Recursos Hídricos - FEHIDRO, 2001. Diagnóstico da situação atual dos
Recursos Hídricos e estabelecimento de diretrizes técnicas para a elaboração
do Plano da Bacia Hidrográfica do Pardo - Relatório Final (Relatório No 40.670).
COMPANHIA DE TECNOLOGIA E SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB (2004) Relatório de Qualidade das Águas Subterrâneas do Estado de São Paulo.211 p.
COMPANHIA DE TECNOLOGIA E SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB (2004,
2006) - Relatório de Qualidade das Águas Subterrâneas do Estado de São
Paulo.211 p.
página 4 de 31
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
CUNHA, M. A. et all: (1991) Ocupação de Encostas - Instituto de Pesquisas
Tecnológicas - IPT, Manual, 234 pg.
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. (1977) - Estudo de
águas subterrâneas. Região Administrativa 3, São José dos Campos. São Paulo.
Secretaria de Obras e do Meio Ambiente. V. 1.
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE. (1990) - Plano
estadual de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo. Conselho estadual de
Recursos Hídricos, SP.
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA - DAEE; Instituto de
Pesquisas Tecnológicas (IPT); Instituto Geológico (IG); Companhia de Pesquisa dos
Recursos Minerais (CPRM) - 2005 - Mapa de Águas Subterrâneas do Estado de
São Paulo. Escala 1: 1.000.000. Nota explicativa. 3v.
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA – DAEE. (1984) - Mapa
Geológico do Estado de São Paulo. Convênio Universidade Estadual Paulista
(UNESP). Escala 1:250.000.
DIAS, F. P. e HERRMANN, M. L. de P.: (2002) - Análise da susceptibilidade a
deslizamentos no Bairro Saco Grande, Florianópolis - SC - Revista Universidade
Rural, série ciências exatas e da terra, Vol. 21 (1): 91 - 104, Universidade Federal
Rural do Rio de Janeiro.
FERNANDES, F.L. & CHANG, H.K. (2003) - Arcabouço Estrutural da Bacia de
Taubaté. In: Simpósio Nacional de Estudos Tectônicos, 9. p. 367-370.
FILHO, B. C.; PALMIERI, F.; GUERRA, A. J. T.; CALDERANO, S. B.; FIDALGO, E.
C. C.; PRADO, R. B.; SILVA, E. F. da; CAPECHE, C. L.; FONSECA, O. O. M. da:
(2003) Levantamento de Solos e Avaliação da Aptidão Agrícola das Terras da
Microbacia Janela das Andorinhas no Município de Nova Friburgo, RJ Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Centro Nacional de Pesquisa de
Solos - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 51 pgs.
HASUI, Y; Carneiro, C. da R.; Bistrichi, C.A.: (1978) - Os granitos e granitóides da
Região de Dobramentos Sudeste nos Estados de São Paulo e Paraná. Anais do
XXX Congresso Brasileiro de Geologia, Recife, V. 6 - 2594 a 2608.
LANDIM, P. M. B., et al.: (1982) Mapa Geológico do Estado de São Paulo, folha
Campinas (SF-23-Y-A), escala 1:250.000 - Convênio DAEE / UNESP. Secretaria de
Obras e do Meio Ambiente. Gov. do Estado de São Paulo.
LANDIM, P. M. B., et al.: (1982) Mapa Geológico do Estado de São Paulo, folha
Ribeirão Preto (SF-23-V-C), escala 1:250.000 - Convênio DAEE / UNESP. Secretaria
de Obras e do Meio Ambiente. Gov. do Estado de São Paulo.
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
página 5 de 31
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
LANDIM, P. M. B., et al.: (1984) Mapa Geológico do Estado de São Paulo, folha
Guaratinguetá (SF-23-Y-B), escala 1:250.000 - Convênio DAEE / UNESP. Secretaria
de Obras e do Meio Ambiente. Gov. do Estado de São Paulo.
LANDIM, P. M. B., et al.: (1984) Mapa Geológico do Estado de São Paulo, folha
Santos (SF-23-Y-D), escala 1:250.000 - Convênio DAEE / UNESP. Secretaria de
Obras e do Meio Ambiente. Gov. do Estado de São Paulo.
LANDIM, P. M. B., et al.: (1984) Mapa Geológico do Estado de São Paulo, folha
São Paulo (SF-23-Y-C), escala 1:250.000 - Convênio DAEE / UNESP. Secretaria de
Obras e do Meio Ambiente. Gov. do Estado de São Paulo.
LIMA, M.R. de, MELO, M.S. de, COIMBRA, A.M. (1991) Palinologia de sedimentos
da Bacia de São Paulo, Terciário do Estado de São Paulo, Brasil. Rev. IG, São
Paulo, v.12, n.1/2, p.7-20.
LOCZY, L.; LADEIRA, E. A. (1976) – Geologia Estrutural e Introdução à
Geotectônica- Rio de Janeiro, Edgar Blücher / CNDCT.
MIOTO, J. A.:(1984) - Mapa de Risco Sísmico do Sudeste Brasileiro - series
monografias 10 - Instituto de Pesquisa Tecnológicas do Estado de São Paulo.
MONIZ, A. C.: (1972) - Elementos de Pedologia, Editora da Universidade de São
Paulo / Editora Polígono, 454 pgs.
NAKAZAWA, V. A.; Freitas, C. G. L de; Diniz, N. C.: (1994) - Carta Geotécnica do
Estado de São Paulo, Vol. I - Texto, IPT/DCET, 22p.
NIMER, Edmon. Climatologia da Região Sudeste. in Climatologia do Brasil. 2ª
edição. IBGE. 1989.
OLIVEIRA, J.B. et all, 1999. Mapa Pedológico do Estado de São Paulo e
respectiva Legenda Expandida. EMBRAPA, IAC, Campinas, SP.
OLIVEIRA, G. R. de &, ROMANO, P. S. Histórico dos Achados de Tartarugas
Fósseis do Brasil, Arquivos do Museu Nacional, Rio de Janeiro, v.65, n.1, p.113133, jan./mar.2007
Palentologia
em
destaque,
nº
44
Paleo,
WWW.sbpbrasil.org/boletim/boletim/boletim44.pdf.
2003,
63
pg.
In:
PLANO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS - Estado de São Paulo (2004 2007), Relatório Síntese do Plano, 146 pgs. e anexos, Consorcio JMR Engecorps,
2005.
PERROTTA, M. M., et al. (2005) Mapa Geológico do Estado de São Paulo integração na escala 1:750.000, MME - CPRM.
página 6 de 31
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
PONÇANO, W. P. et al: (1981) Mapa Geomorfológico do Estado de São Paulo.
Monografia 5, Volumes I (texto explicativo) e II (mapa na Escala 1:1000.000) Instituto
de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A, Governo do Estado de São
Paulo/IPT, São Paulo, SP.
PROJETO CHAMINÉS - Geologia da Região do Triângulo Mineiro, folha Uberaba
(SE. 23 S), escala 1:250.000. D. F. P. M. Boletim 136, 1970 - MME - DNPM.
RANZANI, G.: (1969) - Manual de Levantamento de Solos, Editora Edgar Blucher
Ltda - EDUSP, 2ª Edição, 167 pgs.
RAMALHO FILHO, A.; BEEK, K. J. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das
terras. 3ª. ed. rev. Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS, 1995. 65p.
RICCOMINI, C. (1989) - O Rift Continental do Sudeste do Brasil - Tese de
Doutorado. 256 p.Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo.
RICCOMINI, C.; COIMBRA, A. M.; SUGUIO, K.; MIHÁLY, P.; MATURAMA, E.C.
(1991). Nova Unidade Litoestratigráfica Cenozóica da Bacia de Taubaté, São
Paulo, Formação Pindamonhangaba. Boletins Expandidos do IG-USP. V.9 p 141149.
ROSS, J.L.S. & MOROZ, I.C e IPT.: (1997) - Mapa Geomorfológico do Estado de
São Paulo. Escala 1:500.000. Laboratório de Geomorfologia - Depto. Geografia FFLCH - USP/ Laboratório de Cartografia Geotécnica - Geologia Aplicada - IPT/
FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Mapas e
Relatório. São Paulo, 1997.
STRECK, E. V. et al. (2008). Solos do Rio Grande do Sul: 2ª Edição revisada e
ampliada, 222 pgs. EMATER/RS; Porto Alegre - UFRGS.
STRUGALE, M. et al. 2004. Compartimentação Estrutural das Formações
Pirambóia e Botucatu na Região de São Jerônimo da Serra, Estado do Paraná.
Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 34, n. 3, p. 303-316.
SHOBBENHAUS, C. ET al. (2002). Sítios Geológicos e Paleontológicos do
Brasil. DNPM/CPRM/SIGEP
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE – SMA. Curso de Reciclagem e Capacitação
em Licenciamento Ambiental - Parte I - Legislação - Parte II - Licenciamento e
Recuperação Ambientais - Procedimentos e Diretrizes - 1999.
TERRABYTE - Relatório Ambiental OSBRA (2007) - Diagnóstico Ambiental do
Meio Físico, 136 pgs.
VIDAL, A.C.; CHANG, H. K. (2002) - Caracterização Hidroquímica dos Aquíferos
da Bacia de Taubaté. In: Revista Brasileira de Geociências, v. 32, n.2, p. 267-276.
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
página 7 de 31
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
VIDAL, A.C.; FERNANDES, F. L.; CHANG, H.K. (2004) - Distribuição do Arenito
da Bacia de Taubaté. In: Revista de Geociências. v.23. n. 1/2, p. 55-66.
WOLLE, C. M.: (1991) Estabilidade de Taludes e Obras de Contenção - Instituto
de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT - outubro/novembro.
Acesso aos endereços eletrônicos, em fevereiro de 2009:
www.cprm.gov.br/sureg
www.daee.sp.gov
www.dnpm.gov.br
www. recursoshidricos.sp.gov
WWW.unb.br/ig/sigesp/sitios.html - sítios paleontológicos.
www.sigrh.sp.gov.br
Qualidade do Ar
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL – CETESB.
Caracterização das estações de monitoramento de fumaça no interior do
Estado de São Paulo. Estação do município de Campinas. Janeiro/2007
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL – CETESB.
Caracterização das estações de monitoramento de fumaça no interior do
Estado de São Paulo. Estação do município de Franca. 2004
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL – CETESB.
Caracterização das estações de monitoramento de fumaça no interior do
Estado de São Paulo. Estações do município de Limeira. 2005.
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL – CETESB.
Caracterização das estações de monitoramento de fumaça no interior do
Estado de São Paulo. Estação do Município de Paulínia. Setembro/2006
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL – CETESB.
Caracterização das estações de monitoramento de fumaça no interior do
Estado de São Paulo. Estação do município de Ribeirão Preto. Julho/2005
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL – CETESB.
Caracterização das estações de monitoramento de fumaça no interior do
Estado de São Paulo. Estação do Município de São José dos Campos.
Dezembro/2006
página 8 de 31
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL – CETESB.
Relatório de Qualidade do Ar no Estado de São Paulo. 2007, 2008.
CONAMA - RESOLUÇÃO CONAMA N. 3, DE 28.06.90.
Recursos Hídricos
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA. Panorama do enquadramento dos
corpos d’água do Brasil, e, Panorama da qualidade das águas subterrâneas no
Brasil. Coordenação geral, João Gilberto Lotufo Conejo ; coordenação executiva,
Marcelo Pires da Costa, José Luiz Gomes Zoby. Brasília : ANA, 2007. 124 p.
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA. Sistema de Informações Hidrológicas –
HIDROWEB (Banco de Dados), disponível em <http://www.hidroweb.ana.gov.br/>.
Acesso em Fevereiro/2009.
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL – CETESB.
Relatório de qualidade das águas interiores do Estado de São Paulo 2007. São
Paulo: CETESB, 2008. 537p.
COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL – CETESB.
Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares, 2007. São Paulo:
CETESB, 2008. 180p.
DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA – DAEE. Plano Estadual de
Recursos Hídricos: 2004-2007 Resumo. São Paulo: DAEE, 2006. 92p.
INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS - IGAM (2008). Monitoramento
da qualidade das águas superficais na Bacia do Rio Grande em 2007. Relatório
Anual. Belo Horizonte Dezembro /2008 196p.
INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL – ISA. Cantareira 2006: um olhar sobre o maior
manancial de água da Região Metropolitana de São Paulo. Marussia Whately,
Pilar Cunha. São Paulo : Instituto Socioambiental, 2007.
SISTEMA INTEGRADO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS DO
ESTADO DE SÃO PAULO – SIGRH. Banco de Dados Fluviométricos do Estado
de São Paulo, disponível em <http://www.sigrh.sp.gov.br/>. Acesso em
Fevereiro/2009.
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
página 9 de 31
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
IX.2.2
Meio Biótico
Flora
ALMEIDA, J.R., BARUQUI, F.M., BARUQUI, A.M. & MOTTA, P.E.F. 1983.
Principais solos de várzeas do Estado de Minas Gerais e suas potencialidades
agrícolas. Informe Agropecuário 9:70-78.
ALMEIDA, S. P.; PROENÇA, C. E. B.; SANO, S. M.; RIBEIRO, J. F. Cerrado:
espécies vegetais úteis. Planaltina: Embrapa-CPAC, 1988. xiii + 464 p.
ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP II. 2003. An update of the Angiosperm
Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants:
APG II. Botanical Journal of the Linnaeau Society 141(4):399-436.
ASSIS, M.C. Alstroemeriaceae. In: Wanderley, M.G.; Shepherd, G.J.; Melhem, T.S.;
Giulietti, A.M. (orgs). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. 1 ed. São
Paulo: FAPEP, RIMA, 2005, v.4, p.238-244.
BAITELLO, J.B.; HERNANDÉZ, F.G.L.; MORAES, P.L.R.; ESTEVES, R. &
MARCOVINO, J.R. Lauraceae. In: Wanderley, M.G.; Shepherd, G.J.; Melhem, T.S.;
Giulietti, A.M. (orgs). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. 1 ed. São
Paulo: FAPESP, RIMA, 2003, v.3, p.149-223, 2003.
BERTONI, J.E.A. Composição Florística e estrutura fitossociológica de uma
floresta do interior do estado de São Paulo: Reserva Estadual de Porto Ferreira.
Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 228p,
1984.
CASTRO, A.A.J.F. Composição florística-geográfica (Brasil) e fitossociológica
(Piauí – São Paulo) de amostras de Cerrado, Campinas: UNICAMP, 1994. Tese
Doutorado.
CETEC. Desenvolvimento de equações volumétricas aplicáveis ao manejo
sustentado de florestas nativas do Estado de Minas Gerais e outras regiões do
país. Belo Horizonte: 1995.
COUTINHO, L.M. O conceito de Biomas. Acta Botânica Brasília, v.20, n.1, p.1-11,
2006.
EITEN, G. 1994. Vegetação do cerrado. In Cerrado - caracterização, ocupação e
perspectivas (M.N. Pinto, org.). Editora da Universidade de Brasília, Brasília, p.1773.
EITEN, G. A vegetação do Estado de São Paulo. Boletim do Instituto de Botânica,
7, 1970.
página 10 de 31
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
EMBRAPA. 1982. Levantamento de reconhecimento de média intensidade dos
solos e avaliação da aptidão agrícola das terras do Triângulo Mineiro. Serviço
nacional de levantamento e conservação de solos. Epamig - DRNR, Rio de Janeiro.
FRANCO, G.A.D.C.; DURIGAN, G.; MATTOS, I.F.A.; PASTORES, J.A.; BAITELLO,
J.B.; TONIATO, M.T.Z.; IVANAUSKAS, N.M. & AGUIAR, O.T. Plano de manejo do
Parque Estadual de Vassununga. Tema vegetação. Relatório do Módulo
Avaliação Ecológica Rápida. Instituto Florestal. Secretaria do Meio Ambiente. 178p,
2009. No prelo.
GUEDES, D. C. et al. 2001. Florística e fitossociologia de um remanescente de
Mata Atlântica no município de Cubatão, SP. Naturalia 26: 69-86.
HUECK, K. Mapa fitogeográfico do Estado de São Paulo. Boletim Paulista
Geográfico, v.22, p.19-25, 1956.
IBGE. Mapa de Biomas do Brasil (Primeira Aproximação) /2004.
IMANA, J., Cálculo do coeficiente de volume do cerrado grosso de Brasília.
Pesquisa agropecuária brasileira. v.24, n.12, p.1457-1459, 1989.
JUNG-MENDANÇOLLI, S.L. Rubiaceae. In: Wanderley, M.G.; Shepherd, G.J.;
Melhem, T.S.; Martins, S.E. & KIRIZAWA, M. (orgs). Flora Fanerogâmica do
Estado de São Paulo. 1 ed. São Paulo: FAPESP, RIMA, 2003, v.5, 2007.
LORENZI, HARRI. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de
plantas arbóreas nativas do Brasil. Volume 1. Nova Odessa, São Paulo. Editora
Plantarum, 1992.
LORENZI, HARRI. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de
plantas arbóreas nativas do Brasil. Volumes 2. Nova Odessa, São Paulo. Editora
Plantarum, 1998.
LORENZI, HARRI. Palmeiras Brasileiras e Exóticas Cultivadas. Nova Odessa,
São Paulo. Editora Plantarum, 2004.
LOS, M. M. Florística, estrutura e diversidade da floresta com araucária em
áreas de diferentes tamanhos. Dissertação de Mestrado, Instituto de Biociências,
Universidade de São Paulo: São Paulo, 79p, 2004.
MAGURRAN, A.E. Ecological diversity and its measurement. New Jersey:
Princeton. University Press, 1988.
MARINO, M.C. (Coord.). 1990. A serra do Mar: degradação e recuperação. São
paulo. SMA. 56p.
MARTINS, F.R. Atributos de comunidades vegetais. Quid, Teresina, v. 9, n.1/2, p.
12-17, 1990.
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
página 11 de 31
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
MARTINS, F.R. Estrutura de uma floresta mesófila. Editora da Unicamp,
Campinas. 246p, 1993.
MEIRELES, L.D., Florística das fisionomias vegetacionais e estrutura da
floresta alto-montana de Monte Verde, Serra da Mantiqueira, MG/ Leonardo Dias
Meireles—Campinas, SP:(s.n) , 2003.
MORIM, M.P. Leguminosae arbustivas e arbóreas da Floresta Atlântica do
Parque Nacional do Itatiaia, sudeste do Brasil: Padrões de distribuição.
Rodriguésia, v.57, n.1, p.27-45, 2006.
MYERS, N.; MITTERMEIER, R.A.; MITTERMEIER, C.G.; FONSECA, G.A.B. &
KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, v.403, p.853858, 1999.
OLIVEIRA-FILHO, A.T. & FONTES, M.A. Patterns of Floristic differentiation
among Atlantic Forests in Southeastern Brazil and the Influence of Climate.
Biotropica, v.32, n.4B, p.793-810.
RATTER, J. A.; DARGIE, T.C.D. Na analysis of the florisitic composition of 26
Cerrado areas in Brazil. Edinburgh Journal of Botany, v.49, n.2, p.235-250, 1992.
RATTER, J.A.; BRIDGEWATER, S.; ATKINSON, R. & RIBEIRO, J.F. 1996. Analysis
of the floristic composition of the brazilian cerrado vegetation II: Comparison of the
woody vegetation of 98 areas. Edinburgh Journal of Botany. 53 (2): 153-180.
RIBEIRO, J. F. & WALTER, B. M. T. Fitofisionomias do Bioma Cerrado. In.:
CERRADO: ambiente e flora. Editoras: Sueli Matiko Sano & Semíramis Pedrosa de
Almeida. Planaltina: EMBRAPA-CPAC. 1998. Xii + 556p.
RIZZINI, C.T. A flora do Cerrado, análise florística das savanas Centrais. In:
Simpósio sobre o Cerrado, 1962, São Paulo. Anais. São Paulo: EDUSP, 1963.
p.125-177.
RIZZINI, C.T. Tratado de fitogeografia do Brasil. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural
Edições Ltda, 747p, 1997.
RUGGIERO, P.G.C.;PIVELLO,V.R.;SPAROVEK, G.;TERAMOTO,E.; PIRES NETO,
A.G. Relação entre solo, vegetação e topografia em área de cerrado (Parque
estadual de Vassununga, SP): como se expressa em mapeamentos? Acta Botanica
Brasilica, v.20,n.2, p. 383-394, 2006.
SMA/IF – SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO/
INSTITUTO FLORESTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO – Inventário florestal da
vegetação natural do Estado de São Paulo. Imprensa Oficial, 2005.
página 12 de 31
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
TABARELLI, M. & MANTOVANI, W. Colonização de clareiras naturais na floresta
atlântica no sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Botânica, v.20, n.1, p.57-66,
1997.
TANNUS, RAFAEL NORA. Funcionalidade e sazonalidade sobre cerrado e sobre
ecótono floresta-cerrado: uma investigação com dados micrometereológicos
de energia e CO2/ Rafael Nora Tannus. - - Piracicaba, 2004. 92 p.:il.
TONIATO, M.T.Z. Estudo fitossociológico de um remanescente de Mata de
Brejo em Campinas, SP. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de
Campinas, Campinas, 120p, 1996.
VELOSO, H.P.; Rangel Filho, A.L.R.; Lima, J.C.A. Classificação da Vegetação
Brasileira adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: Fundação IBGE,
1991. 123p.
Fauna
Herpetofauna
BERTOLUCI, J., V. K. VERDADE, M. T. RODRIGUES, D. PAVAN, N. LIOU & M. C.
LANGE. Anuros da Estação Biológica de Boracéia (EBB): 25 anos após
declínios. Resumo do II Congresso Brasileiro de Herpetologia. Belo Horizonte.
2005.
BOULENGER, G. A. Catalogue of the lizards in the British Museum (Natural
History). Volume 2. Order of the Trustees, London, 497 p. 1885.
BURY, R. B. & P. S. CORN. Responses of aquatic and streamside amphibians to
timber harvest: a review. Pp. 165-181 in K. J. Raedeke (ed.), Streamside
management: riparian wildlife and forestry interactions. College of Forest Resources,
University of Washington, Seattle, Washington, USA. 1988.
CECHIN, S.Z. História natural de uma comunidade de serpentes na região da
depressão central (Santa Maria) Rio Grande do Sul, Brasil. Tese de Doutorado,
Pontífica Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul. 1999.
CHRISTOPHER, R. L., O. M. KINNEY, A. P. FIORI, J. D. CONGDON & C. L. ROWE.
Oral deformities in tadpoles (Rana catesbeiana) associated with coal ash
deposition: effects on grazing ability and growth. Freshwater Biology 36: 723730. 1996.
COLLI, G.R., R.P. BASTOS & A.F.B. ARAUJO. The character and dynamics of
the Cerrado herpetofauna. In: P.S. Oliveira & R.J. Marquis (eds). The Cerrados of
Brazil: ecology and natural history of a neotropical savanna. Columbia university
Press, Nova York, 2002.
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
página 13 de 31
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
COLLI, G. R., PERES, A. K. & CUNHA, H. J. A new species of Tupinambis
(Squamata: Teiidae) from central Brazil, with an analysis of morphological and
genetic variation in the genus. Herpetologica, 54 (4): 477-492. 1998.
CORN, P. S. & R. B. BURY. Logging in Western Oregon: responses of
headwater habitats and stream amphibians. Forest Ecology and Management 29:
39-57. 1989.
DI-BERNARDO, M. História Natural de uma comunidade de serpentes da borda
oriental do planalto das Araucárias Rio Grande do Sul Brasil. Tese de
Doutorado, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, São Paulo. 1998.
DIXON, J. R., WIEST, J. A. & CEI, J. M. Revision of the tropical snake Chironius
Fitzinger (Serpentes, Colubridae). Museo Regionale de Scienze Naturali
(Monografie), 13: 1-279. 1993.
FOWLER, I.R., SALOMÃO, M.G. & JORDÃO, R.S. A description of the female
reproductive cycle in four species from the neotropical colubrid snake
Philodryas (Colubridae Xenodontinae). Snake 28(1-2):71-78. 1998.
FOWLER, I.R. & SALOMÃO, M.G. Activity patterns in the colubrid snake genus
Philodryas and their relationship to reproduction and snake bite. Bull. Chicago
Herp. Soc. 29(10):229-232. 1994.
FROST, D. R., Amphibian Species of the World: An Online Reference.
http://research.amnh.org/herpetology/ amphibia. The American Museum of Natural
History. (acessado em fevereiro de 2009).
GREEN, D.M. The ecology of extinction: Population fluctuation and decline in
amphibians. Biol. Conserv, 111:331-343. 2003.
HADDAD, C. F. B. & I. SAZIMA. Anfíbios anuros da Serra do Japi, Pp.188-211 in
L. P. C. Morellatto (org.), História Natural da Serra do Japi: ecologia e preservação
de uma área florestal no Sudeste do Brasil. Editora da Unicamp/FAPESP, Campinas.
1992.
HARTMANN, P.A. Hábito alimentar e utilização do ambiente em duas espécies
simpátricas de Philodryas (Serpentes Colubridae) no sul do Brasil. Dissertação
de mestrado, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro. 2001.
HARTMANN, P. A. História natural e ecologia de duas taxocenoses de
serpentes da Mata Atlântica. Tese de doutorado. Instituto de Biociências da
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, São Paulo, vii + 117 p.
2005.
HARTMANN, P.A. & MARQUES, O.A.V. Diet and habitat use of two sympatric
Philodryas (Colubridae) in South Brazil. Amphibia-Reptilia 26(2005):25-31. 2005.
página 14 de 31
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
HEYER, W. R., A. S. RAND, C. A. G. CRUZ & O. L. PEIXOTO. Decimations,
extinctions, and colonizations of frog populations in southeast Brazil and their
evolutionary implications. Biotropica 20: 230-235. 1988.
HEYER, W. R., A. S. RAND, C. A. G. CRUZ, O. L. PEIXOTO & C. E. NELSON.
Frogs of Boracéia. Arquivos de Zoologia, São Paulo 31: 231-410. 1990.
KLESEKER, J. M., A. R. BLAUSTEIN & L. K. BELDEN. Complex causes of
amphibian population declines. Nature 410: 681-684. 2001.
LAPORTA-FERREIRA, I.L., SALOMÃO, M.G. & SAWAYA, P. Biologia de
Sibynomorphus (Colubridae - Dipsadinae) - Reprodução e hábitos alimentares.
Rev. Bras. Zool. 46(4):793-799. 1986.
MARTINS, M., ARAÚJO, M.S., SAWAYA, R.J. & NUNES, R. Diversity and evolution
of macrohabitat use body size and morphology in a monophyletic group of
neotropical pitvipers (Bothrops). J. Zool. 254(2001):529-538. 2001.
MARTINS, M., MARQUES, O.A.V. & SAZIMA, I. Ecological and phylogenetics
correlates of feeding Habits in neotropical pitvipers of the Genus Bothrops. In
Biology of the Vipers (G.W. Schuett, M. Hoggren & M.E. Douglas, eds). Eagle
Mountain Publishing, Utah, p. 307-328. 2002.
MARTINS, M. & OLIVEIRA, M. E.. Natural history of snakes in forests of the
Manaus Region, Central Amazonia, Brazil. Herpetological Natural History, 6: 78150. 1998
MARQUES, O. A. V. & SAZIMA, I.. História Natural dos répteis da Estação
Ecológica Juréia-Itatins. In: Marques, O. A. V. & Duleba, W. (eds.). Estação
Ecológica Juréia-Itatins. Ambiente físico, flora e fauna. Holos Editora, Ribeirão Preto,
pp.257-277. 2004
MARQUES, O. A. V., ETEROVIC, A. & SAZIMA, I.. Serpentes da Mata Atlântica.
Guia ilustrado para a Serra do Mar. Holos Editora, Ribeirão Preto, 184 p. 2001
MCCARTY, J. P. Ecological consequences
Conservation Biology 15: 320-331. 2001.
of
recent
climate
change.
MMA. Biodiversidade brasileira: cerrado e pantanal. Ministério do Meio Ambiente,
Brasília - DF. (2002).
OLIVEIRA, J. L.. Ecologia de três espécies de dormideira Sibynomorphus
(Serpentes: Colubridae). Dissertação de Mestrado. Instituto de Biociências da
Universidade de São Paulo, São Paulo, 60 p. 2001
PETERS, J. A. & OREJAS-MIRANDA, B.. Catalogue of the Neotropical Squamata.
Part I: Snakes. Smithsonian Institution, Washington, 347 p. 1970.
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
página 15 de 31
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
POLLET, I. & L. I. BENDELL-YOUNG. Amphibians as indicators of wetland
quality in wetlands formed from oil sands effluent. Environmental Toxicology
and Chemistry 19: 2589-2597. 2000.
POMBAL, J. P. & GORDO, M. Anfíbios anuros da Juréia. In: Marques, O. A. V. &
Duleba, W. (eds.). Estação Ecológica Juréia-Itatins. Ambiente físico, flora e fauna.
Holos Editora, Ribeirão Preto. ALMEIDA-SANTOS, S. M. & SALOMAO, M. G. . Long
Term Sperm storage in the Female Neotropical Rattlesnake Crotalus durissus
terrificus (Viperidae: Crotalidae). Japanese Journal of Herpetology 17: 46-52. 1997.
POUGH, F.H.; ANDREWS, R.M.; CADLE, J.E.; CRUMP, M.L.; SAVITZKY, A.H.;
WELLS, K.D. Herpetology. 3. ed. Prentice hall, 2003.
RODRIGUES, M.T.; Conservação dos répteis brasileiros: os desafios para um
país megadiverso. Megadiversidade. V. 1(1):1-8. 2005
SAWAYA R. J.; MARQUES, O. A. V.; MARTINS, M. Composição e história natural
das serpentes de Cerrado de Itirapina, São Paulo, sudeste do Brasil. Biota
Neotrop. 8(2): 127-1492008.
SAZIMA, I. Natural history of the jararaca pitvipers, Bothrops jararaca, in
southeastern Brazil. In: Campbell, J. A. & Brodie, E. D. (eds.). Biology of Pitvipers.
Selva Publisher, Tyler, pp. 199-216. 1992.
SBH (Sociedade Brasileira de Herpetologia). 2008. Lista oficial de espécies de
anfíbios do Brasil. Sociedade Brasileira de Herpetologia. Disponível em
www.sbherpetologia.org.br/ checklist/anfíbios.htm (acessado em fevereiro de 2009).
SILVANO, D. L; COLLI, G.R. ; DIXO, M. B. O. ; PIMENTA, B. V. S. ;
WIEDERHECKER, H. C. . Anfíbios e répteis. In: Denise Marçal Rambaldi; Daniela
América Suárez de Oliveira. (Org.). Fragmentação de Ecossistemas. Causas, Efeitos
sobre a Biodiversidade e Recomendações de Políticas Públicas. Brasília: Ministério
do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas, v., p. 183-200. , 2003.
SILVANO, D.L., SEGALLA M.V.;
Megadiversidade v. 1 n. 1 2005.
Conservação
de
anfíbios
no
Brasil.
TEIXEIRA, R. L. & COUTINHO, E. S. Hábito alimentar de Proceratophrys boiei
(Wied) (Amphibia, Anura, Leptodactylidae) em Santa Teresa, Espírito Santo,
sudeste doBrasil. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão, 14,: 13-20. 2002.
WELSH, H. H. JR. Relictual amphibians and old-growth forests. Conservation
Biology 4: 309-319. 1990.
WELSH, H. H. JR. & L. M. OLLIVIER. Stream amphibians as indicators of
ecosystem stress: A case study from California’s Redwoods. Ecological
Applications 8: 1118-1132. 1998.
página 16 de 31
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
WEYGOLDT, P. Changes in the composition of mountain stream frog
communities in the Atlantic Mountains of Brazil: frogs as indicators of
environmental deteriorations? Studies on Neotropical Fauna and Environment
243: 249-255. 1989.
VALLAN, D. Influence of forest fragmentation on amphibian diversity in the
nature reserve of Ambohitantely, highland Madagascar. Biological Conservation
96: 31-43. 2000.
VANZOLINI, P. E.; RAMOS-COSTA, A. M. M. & VITT, L. J. Répteis das caatingas.
Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, 161 p. 1980.
VITT, L. J., J. P. CALDWELL, H. M. WILBUR & D. C. SMITH. Amphibians as
harbingers of decay. Bioscience 40: 418. 1990.
ZUG, G. R.; VITT, L. J. AND CALDWELL, J.P. Herpetology: An Introductory biology
of amphibians and reptiles. Academic press, 2ºedition, 2001.
Ictiofauna
APONE, F.; OLIVEIRA, A.K.; GARAVELLO, J.C. Composição da ictiofauna do rio
Quilombo, tributário do rio Mogi-Guaçu, bacia do alto rio Paraná, sudeste do
Brasil. Biota Neotropical. v.8, n.1, p. 93-107, 2008.
ARAÚJO, F.G. Composição e estrutura da comunidade de peixes do médio e
baixo rio Paraíba do Sul, RJ. Revista Brasileira de Biologia. v. 56, n. 1, p. 111-126,
1996.
BIZERRIL, C. R. S. F. The ichthyofauna of the rio Paraíba do Sul watershed.
Biodiversity and biogeografic patterns. Brazilian Archives of Biology and
Technology. v. 42, p. 233-250, 1999.
BRAGA, F.M.S.; ANDRADE, P.M. Distribuição de peixes na microbacia do
Ribeirão Grande, Serra da Mantiqueira Oriental, São Paulo, Brasil. Iheringia, Sér.
Zool., v. 95, n. 2, p. 121-126, 2005.
BUCKUP, P.A. Sistemática e biogeografia de peixes de riachos. IN:
CARAMASHI, E.P.; MAZZONI, R.; PERES-NETO, P.R. (eds). Ecologia de peixes
de riachos. Série Oecologia Brasiliensis. v. VI. PPGE-UFRJ: Rio de Janeiro. p. 91138, 1999.
BUCKUP, P.A. ASTYANAX. IN: BUCKUP, P.A.; MENEZES, N.A. (ed.). Catálogo
dos peixes marinhos e de água doce do Brasil. 2003. http://www.mnrj.br/catalogo/
(22.out.2003).
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
página 17 de 31
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
CASTRO, R. M.C., CASATTI, L., SANTOS, H.F., MELO, A.L.A., MARTINS, L.S.F.,
FERREIRA, K. M., GIBRAN, F.Z., BENINE, R.C., CARVALHO, M., RIBEIRO, A.C.,
ABREU, T.X., BOCKMANN, F.A., PELIÇÃO, G.Z., STOPIGLIA, R.; LANGEANI, F.
Estrutura e composição da ictiofauna de riachos da bacia do rio Grande no
estado de São Paulo, sudeste do Brasil. Biota Neotropica, v. 4, n. 1, p. 1-39, 2004.
Disponível em http://www.biotaneotropica.org.br/
v4n1/pt/abstract ?article+BN01704012004.
FERREIRA, K.M. Biology and ecomorphology of stream fishes from the rio
Mogi-Guaçu basin, Southeastern Brazil. Neotropical Ichthyology. v.5, n.3, p. 311326, 2007.
GERHARD, P. Comunidade de peixes de riachos em função da paisagem da
Bacia do Rio Corumbataí, Estado de São Paulo. 2005. 241 p. Tese (Doutorado em
Ecologia de Agroecossistemas) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”,
Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2005.
GRAÇA, W.J.; PAVANELLI, C.S. Peixes da planície de inundação do alto rio
Paraná e áreas adjacentes. EDUEM, Maringá. 241p., 2007.
LANGEANI, F.; CASTRO, R.M.C.; OYAKAWA, O.T.; SHIBATTA, O.A.; PAVANELLI,
C.S.; CASATTI, L. Diversidade da ictiofauna do Alto Rio Paraná: composição
atual e perspectivas futuras. Biota Neotropica, v. 7, n. 3, p. 181-197, 2007.
LIMA, F.C.T; MALABARBA, L.R.; BUCKUP, P.A.; SILVA, J.F.P.; VARI, R.P.;
HAROLD, A.; BENINE, R.; OYAKAWA, O.T.; PAVANELLI, C.S.; MENEZES, N.A.;
LUCENA, C.A.S.; MALABARBA, M.C.S.L.; LUCENA, Z.M.S.; REIS, R.E.;
LANGEANI, F.; CASATTI, L.; BERTACO, V.A.; MOREIRA, C.; LUCINDA, P.H.F.
CHARACIDAE. In: Reis, R.E.; Kullnader, S.O.; Ferraris JR., C.J. (Ed.). Check list of
the freshwater fishes of South and Central America. Porto Alegre: EDIPUCRS,
2003. p. 104-169.
LOWE-MCCONNELL, R.H. Estudos ecológicos de comunidades de peixes
tropicais. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil, 534 p. 1999.
NORONHA, A.F. Ictiofauna do Ribeirão dos Mudos: guia das espécies da
microbacia do ribeirão dos Mudos. FUNDEVAP. p. 1-26, 2004.
OYAKAWA, O.T.; AKAMA, A.; MAUTARI, K.C.; NOLASCO, J.C. Peixes de riachos
da Mata Atlântica nas Unidades de Conservação do Vale do Rio Ribeira de
Iguape no Estado de São Paulo. São Paulo: Editora Neotrópica. 201p, 2006.
PEREZ-JUNIOR, O.R.; GARAVELLO, J.C. Ictiofauna do Ribeirão do Pântano,
afluente do rio Mogi-Guaçu, bacia do alto Rio Paraná, São Paulo, Brasil. Iheringia:
Série Zoológica. v.97, n.3, p. 328-335, 2007.
página 18 de 31
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
TEIXEIRA, T.P.; PINTO, B.C.T., TERRA, B.F.; ESTILIANO, E.O.; GRACIA, D.;
ARAÚJO, F.G. Diversidade das assembléias de peixes nas quatro unidades
geográficas do rio Paraíba do Sul. Iheringia, Sér. Zool., v. 95, n. 4, p. 347-357,
2005.
VAZ, M.M. Guia ilustrado de peixes da bacia do rio Grande. Companhia
energética de Minas Gerais. Belo Horizonte: CEMIG/CETEC. 144p. 2000.
Mastofauna
ALEGRINI, M.F. 1997. Avifauna como possível Indicador ecológico para os
estádios de regeneração da Mata Atlântica. São Paulo. 161p. (Tese - Mestrado –
Ciência Ambiental/USP).
ALHO, C. J. R. & L. A. Pereira. 1985. Population ecology of a cerrado rodent
community
ALMEIDA, A.F. & ALMEIDA, A. 1998, Monitoramento de fauna e de seus habitats
em áreas florestadas. Série técnica IPEF. V. 12, n. 31, p. 85-92.
ANACLETO, T.C.S. 1997. Dieta e utilização de habitat do tatucanastra
(Priodontes maximus Kerr, 1752) numa área de cerrado do Brasil Central.
Dissertação de mestrado, Dept. de Ecologia, Universidade de Brasília. 64 pp.
B.F.S. (coord.), Alternativas de desenvolvimento dos cerrados: manejo e
conservação dos recursos naturais renováveis. Brasília, Fundação PróNatureza.
97 p.
BAGNO, M. A., F.H.G. RODRIGUES, M. P. VILLALOBOS, J. C. DALPONTE, R.C.
PAULA, R.A. BRANDÃO, B. BRITTO & A.M.R. BEZERRA. No prelo. Notes on the
natural history and conservation status of Pampas Cat, Oncifelis colocolo, in
the Brazilian Cerrado. Mammalia.
BECKER, M., DALPONTE, J.C. Rastros de Mamíferos Silvestres Brasileiros. Um
guia de Campo. 2.ed – Brasília: Ed. UnB; Ed. IBAMA, 1999.
BECKER, M.; DALPONTE, J.C. Rastros de mamíferos silvestres brasileiros: um
guia de campo. Brasília: Editora UnB e Edições IBAMA. 1999. 180 p.
BERNARDES, A.T.; A.B.M. Machado & A.B. Rylands. 1990. Fauna Brasileira
Ameaçada de Extinção. Belo Horizonte, Fundação Biodiversitas. 65 p.
BREDT, A. et al. Morcegos em áreas urbanas e rurais: manual de manejo e
controle. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 1998. 117 p.
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
página 19 de 31
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
BUCKLAND, S.T.; ANDERSON, D.R.; BURNHAN, K.P. & LAAKE, J.L. 1993.
Distance Sampling. Estimating abundance of biological populations. Chapman
and Hall, London.
BURNHAN, K.P.; ANDERSON, D.R. & LAAKE, J.L. 1980. Estimation of density
from line transect sampling of biological populations. Wildlife Monograph 72:1202.
DECRETO ESTADUAL Nº 42.838. Diário Oficial do Estado de São Paulo, 4 de
fevereiro de 1998. Espécies da fauna silvestre ameaçadas de extinção e
provavelmente ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo.
DOTTA, G.; VERDADE, L.M . Trophic categories in a mammal assemblage:
diversity in an agricultural landscape. Biota Neotropica (English ed.), v. 7, p.
bn01207022007, 2007.
EISENBERG, J.F. & K.H. Redford. 1999. Mammals of the Neotropics – the central
Neotropics. Vol.3. The University of Chicago Press, Chicago and London.
EISENBERG, J.F. The Mammalian Radiations: an analysis of trends in
evolution, adaptation, and behavior. The University of Chicago Press, Chicago;
Londres: 1981, 610 p.
EISENBERG, J.F.; REDFORD, K.H. Mammals of the Neotropics. v. 3. The Central
Neotropics: Equador, Peru, Bolivia, Brazil. Chicago: The University of Chicago Press,
1999.. 609 p.
EMMONS, L. H. 1990. Neotropical Rainforest Mammals. A field guide. The
University of Chicago Press, London.
Emmons, L.H. & F. FEER. 1997. Neotropical rainforest mammals. A field guide.
Segunda edição. The University of Chicago Press. XVI + 307p.
FILGUEIRAS, T.S.; BROCHADO, A.L.; NOGUEIRA, P.E.; GUALA II, G.F.
Caminhamento – um método expedito para levantamento florísticos
qualitativos. Caderno de geociências IBGE, R.J. nº 12. 1994.
FISCHER, W. Efeitos da BR262 na mortalidade de vertebrados silvestres:
síntese naturalística para conservação da região do Pantanal, MS. Tese de
mestrado em Ciências Biológicas/ Ecologia, Universidade Federal do Mato Grosso
do Sul. Campo Grande, MS. 1997. 44 pp.
FONSECA, G.A.B. & K.H. REDFORD. 1984. The mammals of IBGE's Ecological
Reserve, Brasília, and an analysis of the role of gallery forests in increasing
diversity. Rev. Brasil. Biol. 44(4): 517523.
página 20 de 31
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
FONSECA, G.A.B.; HERRMANN, G.; LEITE, Y.LR.; MITTERMEIER, R.A.;
RYLANDS, A.B.; PATTON, J.L. Lista Anotada dos Mamíferos do Brasil.
Conservation Biology Occasional Paper. No. 438, 1996.
GARGAGLIONI, L.H., M.E. BATALHÃO, M.J. LAPENTA, M.F. CARVALHO, R.V.
ROSSI & V.P. VERULLI. 1998. Mamíferos da Estação Ecológica de Jataí, Luiz
Antônio, São Paulo. Papéis Avulsos de Zoologia, São Paulo 40: 267287.
IBAMA, 2003. Lista Nacional das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de
Extinção.
Base
de
dados
disponível
no
endereço
eletrônico
www.mma.gov.br/port/sbf/fauna
KARANTH, K.U.; NICHOLS, J.D.; KUMAR, N.S. Photographic Sampling of Elusive
Mammals in Tropical Forests. In: THOMPSON, W.L.; BURNHAM, K.P. (Ed.).
Sampling Rare or Elusive Species: Concepts, Designs, and Techniques for
Estimating Population Parameters. Island Press. Washington – Covelo – London:
2004, p. 229-247.
LYRA-JORGE, M. C., & V. R. Pivello. 2001. Combining live trap and pitfall to
survey terrestrial small mammals in savanna and forest habitats, in Brazil.
Mammalia 65: 524530.
MACEDO, J. 1995. Prospectives for the rational use of the Brazilian Cerrados
for food production. Planaltina, DF: EMBRAPACPAC, 1995. 19p.
MARES, M. A., K. A. Ernest, & D. GETTINGER. 1986. Small mammal community
structure and composition in the Cerrado Province of central Brazil. Journal of
Tropical Ecology 2: 289300.
MARINHO-FILHO, J & M. L. REIS. 1989. A fauna de mamíferos associada as
matas de galeria. In: Barbosa, L. M. (ed). Simpósio sobre Mata Ciliar, Anais.
Campinas, Fundação Cargill: 4360.
MARINHOFILHO, J. & I. SAZIMA 1998. Brazilian bats and conservation biology:
a first survey. In T.H. Kunz and P.A. Racey, eds., Bat Biology and Conservation. pp.
282-294. Smithsonian Institution Press, Washington D.C.
MARINHOFILHO, J. S., M.M. GUIMARÃES, M.L. REIS, F.H.G. RODRIGUES, O.
TORRES & G. ALMEIDA. 1997. The discovery of Brazilian three banded
armadillo in cerrado of Central Brazil. Edentata 3(1): 1113
MARINHO FILHO, J. S.; F.H.G. RODRIGUES & K.M. JUAREZ. 2002. The Cerrado
Mammals: diversity, ecology and natural history. 266284 In: Oliveira, P.S. & R.J.
Marquis (eds.) The Cerrados of Brazil: Ecology and Natural History of a Neotropical
Savanna. Columbia University Press.
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
página 21 de 31
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
MARINHO FILHO, J., F. H. G. RODRIGUES, M. M. GUIMARÃES & M. L. REIS.
1998. Os mamíferos da Estação Ecológica de Águas Emendadas, Planaltina,
DF. IN J. MARINHO FILHO, F.H.G. RODRIGUES AND M. GUIMARÃES, eds.,
Vertebrados da Estação Ecológica de Águas Emendadas; História natural e
ecologia em um fragmento de cerrado do Brasil Central. pp. 3463. SEMATEC/IEMA,
Brasília, DF.
MARINHO FILHO, J., M. L. REIS, P. S. OLIVEIRA, E. M. OLIVEIRA AND M. N.
PAES, 1994. Diversity standards, small mammal numbers and the conservation
of the cerrado biodiversity. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 66
(supl):149157.
MELLO, D. A. 1980. Estudo populacional de algumas espécies de roedores do
cerrado (norte do município de Formosa, Goiás). Revista Brasileira de Biologia
40: 843-860.
MMA, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E DA
AMAZÔNIA LEGAL. 1999. Ações Prioritárias para a Conservação da
Biodiversidade do Cerrado e Pantanal. Ministério do Meio Ambiente, Funatura,
Conservation International, Fundação Biodiversitas, Universidade de Brasília,
Brasília, D.F.
NEPSTAD, D. C., C. A. KLINK, C. UHL, I. C. VIEIRA, P. LEFEBVRE, M.
PEDLOWSKI, E. MATRICARDI, G. NEGREIROS, I. F. BROWN, E. AMARAL, A.
HOMMA & R. WALKER. 1997. Landuse in Amazonia and the Cerrado of Brazil.
Ciência e Cultura 49: 7386.
OLIVEIRA, T. G. 1994. Neotropical Cats: Ecology and Conservation. São Luís:
EDUFMA. 244 p.
OLIVEIRA, T.G.; CASSARO, K. 2005. Guia de campo dos felinos do Brasil São
Paulo: Instituto Pró Carnívoros, Fundação Parque Zoológico de São Paulo, Pró Vida
Brasil 2005. 80p; il, mapas.
PÁDUA, M. T. J. 1996. Conservação in situ: unidades de conservação. 6873. In:
Dias, B.F.S. (coord.), Alternativas de desenvolvimento dos cerrados: manejo e
conservação dos recursos naturais renováveis. Brasília, Fundação PróNatureza. 97
PARDINI, R. Feeding ecology of the neotropical river otter, Lontra longicaudis
in an Atlantic Forest stream, south-eastern. J. Zool., London, v. 245, p. 385-391,
1998.
PARDINI, R.; CULLEN, L.; DITT, E.H. Nova metodologia para levantamento
rápido de mamíferos de médio e grande porte terrestres. In: CULLEN, L.;
página 22 de 31
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
RUDRAN, R.; VALLADARES–PÁDUA, C. (Eds.). Manual brasileiro em técnicas na
biologia da conservação e no manejo da vida silvestre. Curitiba: Editora UFPR,
2001.
PARDINI, R.; DITT E, H.; CULLEN JR., L.; BASSI, C.; RUDRAN, R. Levantamento
rápido de mamíferos terrestres de médio e grande porte. In: CULLEN JR., L.;
RUDRAN, R.; VALLADARES-PADUA, C. Métodos de estudos em biologia da
conservação e manejo da vida silvestre. Editora da Universidade Federal do
Paraná. Curitiba, Paraná, Brasil: 2003, p. 181-201.
PITMAN, M.R.L., T.G. OLIVEIRA, R.C. DE PAULA & C. INDRUSIAK. 2002. Manual
de identificação, prevenção e controle de predação por Carnívoros. Edições
IBAMA. 83 pp.
REDFORD, K. H., & G. A. B. FONSECA. 1986. The role of gallery forests in the
zoogeography of the Cerrado's nonvolant mammalian fauna. Biotropica 18: 126135.
REDFORD, K. H. 1985a. Feeding and Food Preference in Captive and Wild Giant
Anteaters (Myrmecophaga tridactyla). Journal of Zoology (London) 205(4):559572.
REDFORD, K. H. 1987. The pampas deer (Ozotoceros bezoarticus) in central
Brazil.
RENJIFO, L.M. 2001. Effect of natural and anthropogenic landscape matrices on
the abundance of subandean bird species. Ecological Apliccations, 11(1): 14-23.
RIBEIRO, J.F. & B.M.T. WALTER. 1998. Fitofisionomias do bioma Cerrado. 89166. In: SANO, S.M. & S.P. ALMEIDA. Cerrado: ambiente e flora. Planaltina:
EMBRAPA CPAC. XII + 556p.
RIBEIRO, M. B. 1994. Paleovegetação e Paleoclima no Quartenário Tardio da
Vereda de Águas Emendadas. DF. Masters Thesis, Universidade de Brasília,
Instituto de Geociências, Brasília,140pp.
RIDGELY, R.S. & TUDOR, G. 1994. The Birds os South America. Suboscine
Passarines. Vol I e II. Ed. University of Press.
ROBINSON, J.G.; REDFORD, K.H. Body size, diet, and population density of
Neotropical forest mammals. The American Naturalist. v. 128, n. 5, 1986b, p. 665680.
ROBINSON, J.G.; REDFORD, K.H. Intrinsic rate of natural increase in
Neotropical Forest mammals: relationship to phylogeny and diet. Oecologia.
v.68, 1986ª, p. 516-520.
RODRIGUES, F.H.G. 1996a. História Natural e Biologia Comportamental do
Veado Campeiro (Ozotoceros bezoarticus) em Cerrado do Brasil Central. Tese
de mestrado, Universidade Estadual de Campinas UNICAMP, SP. 89 pp.
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
página 23 de 31
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
RODRIGUES, F.H.G. 1996b. História Natural e Biologia Comportamental do
Veado Campeiro no Parque Nacional das Emas. In: DelClaro, K. (org.) 14° Anais
de Etologia, Uberlândia. 223231.
RODRIGUES, F.H.G. 1996c. Influência do Fogo e da Seca na Disponibilidade de
Alimento para Herbívoros do Cerrado. In: Miranda, H. S., C. H. Saito & B. F. S.
Dias (eds). Impactos de Queimadas em Áreas de Cerrado e Restinga. 7683.
SÃO PAULO, 1998. Fauna ameaçada do Estado de São Paulo. Secretaria do
Meio Ambiente. Série PROBIO/SP. 60 p.
SHAW, J. H., MACHADO-NETO, J. C. & CARTER; T. S. 1987. Behavior of freeliving giant Anteater (Myrmecophaga trydactila). Biotropica 19(3):255259.
SILVEIRA, L. 2004. Ecologia Comparada e Conservação da Onçapintada
(Panthera onca) e Onçaparda (Puma concolor), no Cerrado e Pantanal. Tese de
doutorado em Biologia Animal, Universidade de Brasília.
STOTZ, D.F. 1993. Geographic variations in species composition of mixed
species flocks in lowland humid forest in Brazil. Papéis avulsos do Museu de
zoologia, v.38, nA, p.61- 75.
STOTZ, D.F.; FITZPATRICK, J.W.; PARKER III, T.A.; MOSKOVITS, D. K. 1996.
Neotropical Birds - Ecology and Conservation. The University of Chicago Press,
Chicago and London. 478 pp.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS/ UNIVERSITY OF FLORIDA.
Conservação da biodiversidade de fragmentos de florestas tropicais em
paisagens intensivamente cultivadas. In: Abordagens interdisciplinares para a
conservação da biodiversidade e dinâmica do uso da terra no novo mundo. Belo
Horizonte/Gainesville: Conservation International do Brasil/, 1995. p. 135-154.
VIANA, V.M. Biologia e manejo de fragmentos florestais. In: CONGRESSO
FLORESTAL BRASILEIRO, 6, Campos do Jordão, 1990. Anais. Curitiba:
SociedadeBrasileira de Silvicultura/Sociedade de Engenheiros Florestais, 1990. p.
113-118.
VIANA, V.M.; TABANEZ, A.A.J. Biology and conservation of forest fragments in
the Brazilian Atlantic moist forest. In: Forest patches in tropical landscapes.
Washington: Island Press, 1996. p. 151-167.
VIANA, V.M.; TABANEZ, A.A.J.; BATISTA, J.L.F. Dynamics and restoration of
forest fragments in the Brazilian Atlantic moist Forest. In: LAURANCE, W.F.;
BIERREGARD, R.O, ed. Tropical forest remnants: ecology management and
conservation of fragmented communities. Chicago: University of Chicago Press,
1997. p. 351-365. 42 n Conservação da biodiversidade
página 24 de 31
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
VIANA, V.M.; TABANEZ, A.A.J.; MARTINS, J.L.A. Restauração e manejo de
fragmentos florestais. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS
NATIVAS, 2, São Paulo, 1992. Anais. São Paulo: Instituto Florestal de São Paulo,
1992. p. 400-407.
VIVO, M. DE & R. GREGORIN. 2001. Mamíferos. Pp: 116-123 in Intervales (C.
Leonel, org.). Fundação Para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de
São Paulo, São Paulo.
WEMMER, C.; KUNZ, T.H.; LUNDIE-JENKINS, G.; MCSHEA, W.J. (1995)
Mammalian Sign. In: WILSON, D.E.; COLLE, F.R.; NICHOLS, J.D.; RUDRAM, R.;
FOSTER, M.S. Measuring and Monitoring Biological Diversity. Standard Methods
for Mammals. Smithsonian Institution Press, Washington and London: 1996, p. 157176.
WILSON, D. E. & D. M. REEDER. 1993. Mammal species of the world – a
taxonomic and geographic reference. Second edition. Washington and London,
Smithsonian Institution Press. XVIII + 1207p.
WWF. 1999. Áreas protegidas ou espaços ameaçados? Série Técnica I, Brasília,
DF, WWFBrasil. 17 pp.
Ornitofauna
AGOSTINHO, M. M., 2005. Estudo de impacto ambiental para os gasodutos de
transporte e distribuição. Jus Navigandi, Teresina, ano 9, n. 584.
ALEGRINI, M.F. 1997. Avifauna como possível Indicador ecológico para os
estádios de regeneração da mata atlântica. São Paulo. 161p. (Tese - Mestrado –
Ciência Ambiental/USP).
ALEIXO, A., VIELLIARD, J. M. E. 1995. Composição e dinâmica da avifauna da
mata de Santa Genebra, Campinas, São Paulo, Brasil. Revista brasileira de
zoologia, v.12, n.3, p.493- 511.
ALMEIDA, A 1997. Análise sinecológica da avifauna nas reservas nativas da
Eucatex em Itatinga, SP. Rio Claro: UNESP / IB/DZ, 1997. 134 p.
ALMEIDA, AF. 1988. Avifauna de uma área desflorestada em Anhembi, Estado
de São Paulo, Brasil São Paulo, 1981. 272p. (Tese - Doutorado - IB/USP). _.
Observações sobre alguns métodos de avaliação de impactos ambientais em
ecossistemas terrestres, com especial atenção na avifauna como indicador
ecológico. In: Seminário Impactos de Barragens Sobre Ecossistemas Naturais: Parte
Fauna Terrestre. Anais. Curitiba, SUREHMA.
ALMEIDA, A. F.; ALMEIDA, A., 1998, Monitoramento de fauna e de seus habitats
em áreas florestadas. Série técnica IPEF. V. 12, n. 31, p. 85-92
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
página 25 de 31
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
Bierregaard, R.O.; Lovejoy. 1989 T.E. Effects of forest fragmentation on
Amazonian understory bird comunities. Acta amazonica, v.19, p.215-241.
DEVELEY, P. F. E ENDRIGO, E. 2004. Aves da Grande São Paulo. Ed. Aves e
Fotos, 295p.
IBAMA, 1992. Lista Oficial de Fauna Ameaçada de Extinção. Portaria no 1552 de
19 de dezembro de 1989 e da Portaria no 45-N, de 27 de abril de 1992.
IBAMA, 2003. Lista Nacional das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de
Extinção.
Base
de
dados
disponível
no
endereço
eletrônico
www.mma.gov.br/port/sbf/fauna
MUNN, CA.; TERBORGH. 1979 J.W. Multi-species territoriality in neotropical
foraging flocks. Condor, v.81, p.338-347.
RIDGELY, R. E G. TUDOR. 1989. The Passerine Birds of South America:
Oscines. Oxford University Press. Inglaterra.
RIDGELY, R. E G. TUDOR. 1994. The Passerine Birds of South America:
Suboscines. Oxford University Press. Inglaterra.
ROOT, R.B. 1967 The niche exploitation pattem of the bluegray gnatcatcher.
Ecological monographs, v.37, n.l, p.317- 350.
SÃO PAULO, 1998. Fauna ameaçada do Estado de São Paulo. Secretaria do Meio
Ambiente. Série PROBIO/SP. 60 p.
SICK, H. 1997. Ornitologia brasileira: uma introdução. Ed. Nova Fronteira. Rio de
Janeiro, Brasil
SIEVING, K. E. AND J. R. KARR. 1997. Avian extinction and persistence
mechanisms in lowland Panama.
In W. F. LAURANCE, AND R. O.
BIERREGAARD, editores. Tropical forest remnants: ecology, management, and
conservation of fragmented communities, Pp. 156-170. University of Chicago
Press, Chicago, Illinois, USA.
SOUZA, D. 1997. Todas as aves do Brasil. Ed. Dall. Brasil
STOTZ, D.F. 1993 Geographic variations in species composition of mixed
species flocks in lowland humid forest in Brazil. Papéis avulsos do Museu de
zoologia, v.38, nA, p.61- 75.
WIILIS, E.O. 1979. The composition of avian communities in remanescents
woodlots in southern Brazil. Papéis avulsos do Museu de Zoologia, v.33, n.l, p.I25.
página 26 de 31
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
WIILIS, E.O. 1974. Land bird migration in São Paulo, southeastem Brazil. In:
CONGRESSUS INTERNATIONALIS ORNITHOLOGICI, 19, 1988. Acta. Ottawa:
University of Ottawa Press, 1988. _. Populations and local extinctions of birds on
Barro Colorado island, Panama. Ecological monographs, v.44, n.153-169.
Unidades de Conservação
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), Contribuição ao
Planejamento e Gestão da APA Municipal de Campinas, SP (APA de Sousas e
Joaquim Egídio) http://www.apacampinas.cnpm.embrapa.br/
FRANCO, G.A.D.C.; DURIGAN, G.; MATTOS, I.F.A.; PASTORES, J.A.; BAITELLO,
J.B.; TONIATO, M.T.Z.; IVANAUSKAS, N.M. & AGUIAR, O.T. Plano de manejo do
Parque Estadual de Vassununga. Tema vegetação. Relatório do Módulo
Avaliação Ecológica Rápida. Instituto Florestal. Secretaria do Meio Ambiente. 178p,
2009. No prelo.
INSTITUTO FLORESTAL. Estação Experimental
http://www.iflorestsp.br/dfee/est_exp_b_quiri.htm
de
Bento
Quirino.
FUNDAÇÃO JOSÉ PEDRO
www.santagenebra.org.br
de
Santa
Genebra.
DE
OLIVEIRA.
Mata
KORMAN, VÂNIA. 2003. Proposta de interligação das glebas do parque
estadual de Vassununga (Santa Rita do Passa Quatro, SP). Dissertação de
Mestrado
–
USP
Ecologia
de
Agroecossistemas
(ESALQ/CENA)
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/91/91131/tde-24062005-103324/
PROGRAMA
BIOTA
FAPESP.
Estação
Ecológica
Santa
Maria
http://www.biota.org.br/iRead?18+unid.conserv+50, consultado em fevereiro de
2009.
SECRETARIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE - SMA. Acessado em Fev de 2009.
Fechamento de estrada propicia proteção à Estação Ecológica de Ribeirão
Preto. www.ambiente.sp.gov.br/destaque/2004/dezembro/06_estac_ecol.htm
Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SMA) - Área de Proteção Ambiental Sistema Cantareira. http://www.ambiente.sp.gov.br/apas/cantareira.htm.
SOUZA, L. F. S.et. al. Diagnóstico da hidrologia superficial da Estação Ecológica
de Ribeirão Preto como contribuição a elaboração de seu plano de manejo. IF
Sér. Reg., São Paulo, n. 31, p. 263-268, jul. 2007.
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
página 27 de 31
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
IX.2.3
Meio Socioeconômico
ABONG
–
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA
DE
ORGANIZAÇÕES
GOVERNAMENTAIS, www.abong.org.br, acessado em Fevereiro de 2009.
NÃO-
ABRIL, EDITORA. Guia Quatro Rodas – Guia Brasil 2006. São Paulo: Editora
Abril, 2006. 962p.
ALPHAVILLE URBANISMO SA E DFREIRE CONSULTORIA AMBIENTAL. Estudo
de Impacto Ambiental dos Loteamentos Alphaville Dom Pedro 2 e 3. 2007.
BIODINÂMICA. Estudo de Impacto Ambiental Gasoduto Campinas Rio., 2003.
BRITO, Fausto e HORTA, Julia. “Minas Gerais: Crescimento Demográfico,
Migrações e Distribuição Espacial da População”. Belo Horizonte,
CEDEPLAR/UFMG, 2002.
CONSELHO DOS SECRETÁRIOS DE ADMINISTRAÇÃO DOS ESTADOS –
CONSAD. Avanços e Perspectivas da Gestão Pública nos Estados. Brasilia,
2006.
CONSELHO DE DEFESA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, ARQUEOLÓGICO,
ARTÍSTICO E TURÍSTICO – CONDEPHAAT. Relação de bens tombados no
Estado de São Paulo, consultado em janeiro de 2009.
CONSEMA – CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE – ESTADO DE SÃO
PAULO, www.ambiente.sp.gov.br/consema.php, acessado em Fevereiro de 2009.
CONAMA – CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – MINISTÉRIO DO
MEIO AMBIENTE, www.mma.gov.br/port/conama/cnea/cnea.cfm, acessado em
Fevereiro de 2009.
CODASP – COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA DO ESTADO DE
SÃO PAULO, www.saopaulo.sp.gov.br, acessado em Fevereiro de 2009.
DANTAS, JOSÉ GUARACI (ORG.) Instrumentos de Apoio ao Setor Produtivo. 2
edição, SDP, Brasilia, 2001.
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO –
DER, www.der.sp.gov.br, acessado entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009.
DEFESA CIVIL DO ESTADO SE SÃO PAULO. www.defesacivil.gov.br, acessado
entre janeiro e fevereiro de 2009.
FUNDAÇÃO SISTEMA ESTADUAL DE ANÁLISE DE DADOS – SEADE.
Informações dos Municípios Paulistas, www.seade.gov.br, acessado em janeiro e
fevereiro de 2009.
página 28 de 31
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Assistência
Médica e Sanitária, 2005.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Banco de
Dados Agregados, Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA,
www.sidra.ibge.gov.br, acessado entre janeiro e fevereiro de 2009.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Cadastro
Central de Empresas 2006.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Censos
Agropecuários 1996 e 2006.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Censos
Demográficos 1980, 1991 e 2000.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Cidades,
www.ibge.gov.br, acessado entre janeiro e fevereiro de 2009.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Contagem da
População 2007.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Produto
Interno Bruto dos Municípios 2003-2006.
INSTITUTO PÓLIS – www.polis.org.br, acessado entre janeiro e fevereiro de 2009.
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL – IPHAN,
www.iphan.gov.br, acessado em janeiro de 2008.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONOMICA APLICADA. www.ipeadata.gov.br. Acesso
em fevereiro de 2009.
HERRMANN, LUCILA. Evolução da Estrutura Social de Guaratinguetá
num Período de Trezentos Anos. Ipep - Usp, São Paulo, 1986.
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO – SECRETARIA DOS TRANSPORTES.
Boletim Estatístico da Secretaria dos Transportes 2005. São Paulo: Secretaria
dos Transportes, 2005. 113p. Arquivo Digital (PDF).
MARCONDES, Renato Leite. A arte de acumular na economia cafeeira: Vale do
Paraíba, Século XIX. Lorena: Editora Stiliano, 1998.332p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – INEP – Censo da Educação Superior 2005.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – INEP – Censo Educacional 2007.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – DATASUS – Cadastro Nacional de Estabelecimentos
de Saúde, 2008.
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
página 29 de 31
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
MINISTÉRIO DA SAÚDE –SVS/DASIS – Sistema de Informações Sobre
Mortalidade, 2006-2008.
MINISTÉRIO DA SAÚDE - Caderno de Informações de Saúde, Informações
Gerais. Site: http://tabnet.datasus.gov.br. Acesso em Fevereiro.
MONOGRAFIA HISTÓRICA DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS. Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística, Rio de Janeiro, 1952.
MOVIMENTO NOSSA SÃO PAULO. www.nossosaopaulo.com.br. Acesso em
fevereiro de 2009.
PASIN, JOSÉ LUIZ. Algumas Notas para a História do Vale do Paraíba. Governo
do Estado de São Paulo, 1977.
PLANO PLURIANUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. www.ppa.sp.gov.br.
PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO – PNUD –
Atlas do Desenvolvimento Humano, 2003.
PRADO, JOSÉ BENEDITO E ABREU, MARIA MORGADO DE. Aspectos
Geográficos do Vale do Paraíba e Município de Taubaté. Prefeitura Municipal de
Taubaté, 1995.
PREFEITURA MUNICIPAL DE ATIBAIA, www.atibaia.sp.gov.br, acessado em
Fevereiro de 2009.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BRAGANÇA PAULISTA, www.braganca.sp.gov.br,
acessado em Fevereiro de 2009.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇAPAVA, www.cacapava.sp.gov.br, acessado em
Fevereiro de 2009.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS, www.campinas.sp.gov.br, acessado em
Fevereiro de 2009.
PREFEITURA MUNICIPAL DE IGARATÁ, www.igarata.sp.gov.br, acessado em
Fevereiro de 2009.
PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATIBA, www.itatiba.sp.gov.br, acessado em
Fevereiro de 2009.
PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARIÚNA, www.jaguariúna.sp.gov.br, acessado
em Fevereiro de 2009.
PREFEITURA MUNICIPAL DE
acessado em Fevereiro de 2009.
página 30 de 31
MORUNGABA,
www.morungaba.sp.gov.br,
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – EIA
Sistema de Escoamento Dutoviário de Álcool e
Derivados - SEDA
PREFEITURA MUNICIPAL DE NAZARÉ PAULISTA, www.nazarepaulista.sp.gov.br,
acessado em Fevereiro de 2009.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRACAIA, www.piracaia.sp.gov.br, acessado em
Fevereiro de 2009.
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, www.sjc.sp.gov.br,
acessado em Fevereiro de 2009.
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ, www.taubate.sp.gov.br, acessado em
Fevereiro de 2009.
ORTIZ, JOSÉ BERNARDO. São Francisco das Chagas de Taubaté. Livro 2 Taubaté Colonial, Prefeitura Municipal de Taubaté, 1988.
RMA – REDE DE ONGS DA MATA ATLÂNTICA, www,rma.org.br, acessado em
Fevereiro de 2009.
SACHS, Ignacy; WILHEIM, Jorge; PINHEIRO, Paulo S. Brasil: um século de
transformações. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. 522p.
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO,
www.ssp.sp.gov.br. Acesso em fevereiro de 2009.
TRANSPETRO E TERRA BYTE, Relatório Ambiental OSBRA, 2007.
Acesso aos endereços eletrônicos, em fevereiro de 2009:
http://www.atibaiamania.com.br/pontos/
http://www.visitetaubate.com.br/museus.asp
http://www.cidadedeigarata.com.br/associados_action.asp?familia=Turismo%20ecol
ógico
http://www.atibaia.com.br/2003/turismo/pontos.asp
http://www.cidadebrasileira.brasilescola.com/sao-paulo/pontos-atrativos-atibaia.htm
http://webventureuol.uol.com.br/destinoaventura/destinos/index/atracoes/destino/atib
aia
Capítulo IX – Bibliografia
EIA – PMC1/PAB2R03 – Rev.1 – Abril de 2009
página 31 de 31

Documentos relacionados