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No meio do ano começam a ser importados os primeiros CJ-3, de motor F-134, o famoso “Hurricane”, de quatro cilindros, 2.150 cm³, 73 cv a 4.000 rpm e 15,8 mkgf a 2.000 rpm. Em seguida, tem início a montagem em regime CKD (completamente desmontado) no Rio de Janeiro, pela concessionária Gastal. Ainda na geração CJ-3B, o Jeep® começa a ser montado pela Willys-Overland do Brasil, criada dois anos antes, em São Bernardo do Campo (SP) Primeiro SUV do mundo, a Perua Jeep, que se originaria a Rural, passa a ser montada no País em julho, com o design do modelo americano O Jeep CJ-5 começa a ser fabricado no Brasil contando com 65% de nacionalização. Motor F134, o famoso “Hurricane”, de quatro cilindros, 2.150 cm³, 73 cv a 4.000 rpm e 15,8 mkgf a 2.000 rpm. O câmbio éde três marchas sendo a primeira não sincronizada, com diferencial dianteiro Dana 25 e traseiro Dana 44 e relação de diferencial 5,38:1 (43x8). A perua érebatizada de Rural Algumas picapes Jeep são importadas. O Jeep passa a sair com novo motor BF-161, de seis cilindros em linha, 2.638 cm³, de 90 cv a 4.000 rpm e 18,6 mkgf a 2.000 rpm. Trata-se do primeiro motor totalmente fundido no Brasil, em Taubaté (SP). O índice de nacionalização do CJ-5 éde 80%. A carroceria passa a ser nacional, com recorte trapezoidal da caixa de rodas traseira (antes era redondo). As letras do logo “Jeep” nas laterais passam a ter um formato mais arredondado. A Rural, com 100% de nacionalização, ganha o nome Rural Jeep e a reestilização da dianteira, exclusiva para o Brasil. Reza a lenda de que as colunas do Palácio da Alvorada, de Brasília, foram a inspiração para o design da divisão da grade Surge o alongado Jeep CJ-6, em versões de duas e quatro portas, montado sob o chassis da Rural (com 256,5 cm de entre-eixos). A Pick-up tem uma nova opção, de tração 4x4 O Jeep passa a contar com roda-livre automática, alternador no lugar do dinamo e novo volante. Élançada a versão especial "Jeep Praia" com tração 4x2 suspensão macia, calotas e parachoques cromados e acabamento mais “civil”. Éinaugurada a linha de montagem de Jaboatão (PE). A chave de ignição do Jeep volta para o painel. A Rural sai com duas opções de motor: seis cilindros, 3 litros, 110 cv ou seis cilindros, 2,6 litros, 90 cv e estofamento na cor preta. No Jeep, éintroduzido como opcional o motor 3.0 com carburação simples que rende 112 cv a 4.400 rpm e 22,6 mkgf a 2.000 rpm Novo motor para a Rural, de quatro cilindros, 2,4 litros e 90 cv. Fabricada apenas em dois modelos: 4x2 e 4x4 O Jeep recebe nova motorização 2.3 OHC de 91 cv a 5.000 rpm e 17 mkgf a 3.000 rpm, além de novo câmbio de quatro marchas. Éeliminado o alçapão de ventilação. Último ano de fabricação da Rural. Écomemorada a marca de 200 mil unidades do Jeep. Década de 80 Foi lançado como opcional o Jeep com motor OHC movido a álcool de 92 cv a 4.800 rpm e 17,9 mkgf a 2.800 rpm, contando com ignição eletrônica e ventoinha com embreagem eletromagnética. 1982 Último ano de produção do Jeep no Brasil. Década de 90 Já como parte do Chrysler Group desde 1987, a Jeep volta ao Brasil por meio de importação oficial. São vendidos o Jeep Cherokee Sport, com motor V6 de 4 litros, e o Jeep Grand Cherokee, nas versões Laredo, com o V6, e Limited, esta equipada com o V8 de 5,2 litros. 1996 O Chrysler Group assume as operações no Brasil. 1997 O Jeep Wrangler norte-americano, descendente direto do Jeep CJ original, retorna ao País, com propulsor V6. Anos 2000 A quarta geração do Jeep Grand Cherokee élançada no Brasil, o SUV grande de luxo éo primeiro carro do Chrysler Group a receber o novo motor Pentastar, um moderno V6 de 3,6 litros e 286 cv. O interior do Jeep Wrangler éinteiramente renovado, ganhando melhor acabamento. Já premiado, o Pentastar V6 passa a equipar o Jeep Wrangler, combinado a um câmbio automático de cinco marchas. Com isso, melhoram desempenho, consumo e a suavidade de funcionamento. O Jeep Grand Cherokee écompletamente reformulado no primeiro semestre, ganhando o eficiente câmbio automático de oito marchas. No final do ano éa vez do Jeep Cherokee ser lançado em nova geração, com motor Pentastar V6 de 3,2 litros combinado a uma transmissão automática de nove marchas. Fábrica mais moderna da FCA –Fiat Chrysler Automobiles, o Polo Automotivo Jeep, na cidade de Goiana, em Pernambuco, começa a produzir, com 80% de nacionalização, o Jeep Renegade. Modelo tem três versões de acabamento (Sport, Longitude e Trailhawk), dois motores (1.8 Flex e 2.0 Turbodiesel), três câmbios (manual de cinco marchas e automáticos de seis e nove marchas) e duas trações (4x2 e 4x4).
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