Obstaculos na aprendizagem transtornos e dificuldades da leitura

Transcrição

Obstaculos na aprendizagem transtornos e dificuldades da leitura
PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM
Acontecem quando a meta
desejada não é atingida ou são
observadas falhas entre o que se
espera e o resultado alcançado.
Romanelli ( 2003 ) divide os problemas
de aprendizagem em três categorias:
DEFICIÊNCIAS,
DIFICULDADES,
DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM.
2. DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM:
As dificuldades ocorrem devido a situações negativas de
interação social. A criança detecta subjetivamente alguma
ameaça de ordem afetiva, que, através do sistema límbico,
vai bloquear as sinapses favoráveis à boa aprendizagem.
• Trata-se de longe do grupo mais numeroso de falha no
processo de aprender, para desespero de pais e
professores, conscientes da capacidade intelectual da
criança, e exasperados pelo rebaixamento de seu
resultado escolar.Um simples gesto, ou olhar, ou tom
de voz, com ligeira conotação agressiva de ameaça,
torna-se suficiente para provocar uma reação de
inibição neuronal, com a conseqüente impossibilidade
de ocorrer aprendizagem.
• Os neurônios do sistema límbico são grandes
produtores de neurotransmissores, mediadores
químicos responsáveis tanto pela facilitação quanto
pela inibição de sinapses.
TRANSTORNO DA LEITURA:
É caracterizado pela dificuldade específica em
compreender palavras escritas, isto é dificuldade nas
habilidades da leitura, sendo que foram eliminadas outras
causas.
1. DEFICIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM:
Nesta faixa encontram-se os indivíduos cujo nível de
inteligência se situa abaixo da média e por conseqüência são
portadores de necessidades educativas especiais. Costumase classificá-los em quatro níveis: Retardo mental profundo
(QI abaixo de 20-25), R.M. Severo (QI entre o anterior e 35-40
), R.M. Moderado (entre o anterior e 50-55), e R. M. Leve
(entre o anterior e 70 aproximadamente).
• As causas são múltiplas: algumas têm origem genética,
como a Síndrome de Down. Outras ocorrem durante a
gestação, chamadas congênitas, como as doenças
adquiridas da mãe, como rubéola, sífilis , as quais vão
prejudicar o funcionamento cerebral. As causas perinatais
acontecem durante o momento crucial do parto como
exemplo anoxia, hipoxia, circulação do cordão umbilical
com sérios prejuízos para o sistema nervoso central. E as
causas pós-natais, adquiridas nas mais variadas
situações, como doenças infecto-contagiosas (meningite,
quedas ou acidentes com traumatismos cranianos,
privações nutricionais severas, imaturidade nervosa com
ocorrências de convulsões e crises epilépticas).
3. DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM:
Referem-se a disfunções neurológicas, pois centros
nervosos ou pequenos grupos de neurônios não
conseguem acompanhar o ritmo normal das outras
áreas, e o comportamento que controlavam se torna
incompleto ou ausente.
• Ohlweiler utiliza o termo transtornos de
aprendizagem, definindo-os como” uma inabilidade
específica, como de leitura, escrita ou matemática,
em indivíduos que apresentam resultados
significativamente abaixo do esperado par seu
nível de desenvolvimento, escolaridade e
capacidade intelectual.” (OHLWEILER,2003, p.127)
• Estes transtornos são classificados em três
categorias:
• TRANSTORNOS DA LEITURA, DA MATEMÁTICA
E O TRANSTORNO DA EXPRESSÃO ESCRITA.
PRINCIPAIS DISFUNÇÕES:
DISFASIA:
TRANSTORNOS DA MATEMÁTICA OU DISCALCULIA:
Não é relacionado a ausência de habilidades matemáticas
básicas, como contagem,mas à forma como a criança
associa estas habilidades com o mundo que a cerca.
Apresentam dificuldade na aquisição de conceitos
matemáticos, bem como de outras atividades que exigem
raciocínio, e baixa capacidade para manejar números e
conceitos matemáticos.
A criança pode ter dificuldade em nível de expressão
(disfasia expressiva) ou compreensão (disfasia
compreensiva) . Há disfunção do lobo frontal a primeira
(área de broca) e do lobo temporal na segunda
(área de Wernicke). Clinicamente o comprometimento
é importante : são crianças que não elaboram frases,
expressam as partes finais das palavras (“eta” por
borboleta, “aço” por palhaço) com 3 ou 4 anos de idade.
TRANSTORNO DA EXPRESSÃO ESCRITA:
Refere-se apenas a ortografia ou caligrafia, na ausência
de outras dificuldades de expressão escrita. Apresentam
uma combinação de dificuldades na capacidade de
compor textos escritos, evidenciada por erros gramaticais
e de pontuação dentro das frases, má organização dos
parágrafos e múltiplos erros ortográficos,na ausência de
outros prejuízos na
expressão gráfica.
O atendimento fonoaudiológico deve ser precoce,
nesta idade ou até antes. O risco dessa criança
apresentar disortografia na idade escolar é muito
grande.
1
http://osnossospeterpan.web
s.com/desenvlinguagem.htm
Deve-se considerar que as
disfasias são quadros
preocupantes e graves diferentes
da “dislalia” ou atraso simples da
linguagem em que ocorrem trocas
simples e evoluem para a melhora
rapidamente com atendimento
fonoaudiológicos e que estão
relacionados com a falta de
maturidade e fatores ambientais.
A disartria é caracterizada por voz
arrastada, lenta. Está relacionada à
lesão motora e não à área da
linguagem leitura (dislexia).
DISLEXIA:
É uma dificuldade duradoura na
aquisição da leitura. Para se constatar
uma dislexia, é preciso descartar
algumas outras situações que não devem
ser confundidas: a criança não deve ter
bloqueios emocionais que a impeçam de
aprender; não deve ser nova demais para
a alfabetização isto é exclui-se a
imaturidade, deve ter tido pelo menos
dois anos de escolaridade, com uma
didática adequada. Isto significa que
apenas aos 8 – 9 anos pode-se afirmar
que a criança é disléxica.
O quadro de dislexia pode variar
desde uma incapacidade quase total em
aprender a ler, até uma leitura quase
normal, mas silabada, sem automatização.
Surge em 7 a 10% da população infantil,
independente da classe econômica, pois
se exclui a didática deficiente. O quadro
básico é de uma criança que apresenta
dificuldade para identificação dos símbolos
gráficos. O distúrbio se encontra em nível
das funções de percepção, memória e
análise visual.
As áreas do cérebro responsável por
estas funções se encontram em nível do
lobo occipital e parietal, principalmente.
- Dislexia --
Transtorno de leitura
lentidão, erros de compreensão,
distorções e omissões.
Etiologia: atraso de linguagem; lateralização;
espaço-tempo; genético; neurológico; percepção; emocional;
ambiente sócio-cultural
10% A 15% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA
http://apafidislexia.blogspot.com/2
010/11/os-neuronios-da-leitura.html
2
Funcionalidade da
Dislexia
Funcionalidade da Dislexia
•
O disléxico tem uma deficiência na decodificação
dos símbolos escritos, o que os impossibilita de
compreender o significado de um texto.
•
Quando lê, a sua tensão está voltada para o
código, em conseqüência, esquece do sentido do
que acabou de ler.
•
A velocidade normal de leitura de uma palavra é
de 200 a 300 milisegundos. O disléxico leva em
600 milisegundos.
•
A maioria dos disléxicos tem também disgrafia,
que é a dificuldade da escrita.
Funcionalidade da
Dislexia
•
•
•
•
•
•
•
Possuem também dispraxia ( pouca eficiência
motora), em conseqüência não conseguem
organizar-se no espaço da folha do caderno. As
letras geralmente variam de tamanho e parecem
“pular” das linhas.
- Lê sem respeitar a pontuação e “gruda” palavras
pois devida ao seu problema de sequenciação, não
identifica o final delas.
- Pouco domínio do sistema ortográfico, pois
possui a dificuldade de identificar, discriminar,
escolher a representação gráfica.
A DISLEXIA E O CÉREBRO
Devido ao seu problema com sequenciação, não
consegue usar dicionários
- Não consegue decorar regras gramaticais, graças
ao problemas com memória imediata
-Muitos disléxicos possuem disnomia, que é a
incapacidade de achar a palavra certa para o objeto
certo. Então falam “a coisa”, o “negócio”, o “carinha”.
- Dificuldade na expressão oral, principalmente se
for uma resposta rápida. A linguagem oral também
depende da habilidade fonológica, pois para isso é
necessário que se vá até o “dicionário interno”,
selecione os fonemas apropriados, ponha-os em
seqüência lógica e o expresse a palavra
CAUSAS DA DISLEXIA
•
•
•
Dislexia-- sintomas na escrita
Dislexia
Pode
ser
herdado
de
gerações passadas de sua
família
Pode ocorrer durante o
parto(anoxia,hipermaturidae
prematuridade)
Adquirida através de um
acidente, como um AVC
Ocasional-apresenta
3
Dislexia-- sintomas na escrita
Dislexia
•
•
•
•
Pouco domínio do sistema ortográfico, pois
possui a dificuldade de identificar, descriminar, e
escolher a representação gráfica.
- O disléxico não consegue transformar seus
pensamento em palavra escrita.
Elaborar um texto é extremamente laborioso, com
muita dificuldade em construir seqüências e
parágrafos num sentido lógico-gramatical.
Em
conseqüência o texto sai extremamente pobre,
discrepante com o conteúdo da sua imaginação, que
geralmente é muito criativa.
- Como sua leitura é muito lenta, demora muito
tempo para elaborar cópias.
ALGUNS FAMOSOS DISLÉXICOS
-
Albert Einsten
Alexander Graham Bell
Agatha Christie
ALGUNS FAMOSOS DISLÉXICOS
Ben Johnson
Auguste Rodin
ALGUNS FAMOSOS DISLÉXICOS
Leonardo Da Vinci
Margaux Hemingway
Charles Darwin
Nelson Rockefeller
ALGUNS FAMOSOS DISLÉXICOS
ALGUNS FAMOSOS DISLÉXICOS
Walt Disney
Whoopi Goldberg
Thomas Alva Edison
Robin Willians
Tom Cruise
Vincent Van Gogh
4
DISGRAFIA:
O termo disgrafia é a dificuldade
(parcial), porém não a
impossibilidade para a
aprendizagem da escrita de uma
língua.
Assim de acordo com a divisão
tradicional a disgrafia
se subdivide em:
Disgrafia Específica: Não se
estabelece uma relação entre o
sistema simbólico e as grafias que
representam os sons, as palavras e
as frases.
http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com
/2010_01_30_archive.html
Disgrafia Motora: Quando a motricidade
está particularmente em jogo, mas o
sistema simbólico não. A isto denomina-se
discaligrafia, entendendo-a não somente
como o resultado de uma alteração
motora, mas também de fatores
emocionais ( restrição do eu , etc... ) o que
altera a forma da letra.
Os indicadores que se consideram
para a disgrafia recebem os mesmos
nomes que os indicadores de dislexia,
apenas observam-se que na primeira
estes ocorrem na escrita (inversão,
substituição, translação, omissão,
agregado, etc...) e na segunda, na leitura.
ESCRITA
ORIGEM DA LINGUAGEM ESCRITA
Frase de Graciliano Ramos “A palavra não foi feita
para enfeitar, brilhar como ouro falso, a palavra foi
feita para se dizer.”
ESCREVER: vem daquilo que se escreve, ato de
escrever, caligrafia. Representar por caracteres os
sinais gráficos, redigir.
•
•
•
ESCRITA
•
A invenção da escrita abre uma nova idade mental
para o homem. A primeira forma escrita foi pictórica. •
Pictórica significa pintura.
Mecânica da Escrita
•
•
A imagem escrita identifica-se por associação, com o som da
palavra: olhos e ouvidos coordenam-se quando escrevemos.
Mobilizam-se na escrita 500 músculos do corpo humano.
Ouvimos mentalmente as palavras que escrevemos.
A Mecânica da escrita decompõe-se em quatro fases distintas:
1º Fase Ideal: Consiste na formação de representações
significativas. 2º Fase Motora: Constituída da enervação dos
movimentos, da comprovação da escrita executada pela vista e
das sensações sinestésica do ato de escrever. 3º Fase
Fonético-Motora: Consiste na fala interior, simultânea com os
movimentos da escrita. 4º Fase Ótica: Consiste na percepção
das palavras escritas. A escrita nada mais é do que a
transcrição, no papel, da palavra falada
Desde os tempos remotos o ser
humano vem se valendo de
símbolos para se comunicar com
seus pares: imagens, desenhos,
pinturas e, é claro as letras por
meio do alfabeto. A escrita é
apenas provavelmente o mais
perfeito e o menos obscuro, entre
inúmeros outros sistemas de
linguagem visual, tais como:
desenhos,
mímicas,
gestos,
códigos de sinais, etc.
ESCRITA
•
•
Existe uma diferença profunda de
mentalidade entre o homem
primitivo desenhando um animal e
o homem moderno fazendo a
mesma coisa. Para o primitivo o
desenho é a reprodução da forma
e até das cores do animal,
enquanto para o homem civilizado
o desenho não passa de uma
simples representação.
Historicamente a linguagem
escrita sucede à linguagem oral
5
Disgrafia- dificuldade na
Disgrafiaescrita
– É a dificuldade em passar para a escrita o estímulo
visual da palavra impressa. Caracteriza-se pelo lento
traçado das letras, que em geral é legível.
–
O disgráfico não tem problemas visuais, motores,
intelectuais ou neurológicos, mas não consegue
idealizar no plano motor o que captou no plano visual.
Existem vários tipos de disgrafia: dificuldade de
segurar o lápis, copiar figuras e escrever palavras.
– O disgráfico pode apresentar: espaço irregular entre
palavras e linhas, distorção da forma das letras,
movimentos contrários aos da escrita convencional e
direção da escrita.
DISGRAFIA
ALTERAÇÃO DA ESCRITA
LIGADA A PROBLEMAS
PERCEPTIVO-MOTORES
disfuncionalidade
da
escrita:
irregularidade no tamanho, forma,
inclinação, traçado, espaçamento
e ligações entre letras.
DISORTOGRAFIA:
Muitas vezes acompanha a Dislexia,
ou não. É a impossibilidade de visualizar a
forma correta da escrita das palavras. A
criança escreve seguindo os sons da fala e
sua escrita por vezes torna-se
incompreensível. Não adianta trabalhar por
repetição, isto é, mesmo que escreva a
palavra vinte vezes, continuará escrevendoa erroneamente. É preciso trabalhar de
outras formas, usando a lógica quando isso
é possível à conscientização da audição em
outros casos, como por exemplo em “s”,
“ss”, “i” e “u”.
A disortografia pode ser observada
na realização do ditado onde se
apresentam trocas relacionadas à
percepção auditiva. Por ex: F por V (
faca/vaca ), a disfunção ocorre ao nível do
lobo temporal.
Na escrita espontânea (por redação,
interpretação de textos lidos ou ouvidos)
há também envolvimento das áreas visuais
( lobo parietal e occipital ).
http://dorcilia.blogspot.com/2010/08/dificuldade-deaprendizagem-algumas.html
DISCALCULIA:
É a incapacidade de compreender o
mecanismo do cálculo e a solução dos
problemas. É um quadro bem mais raro
e quase só acontece acompanhado de
síndromes. O que ocorre com maior
frequência é uma estruturação
inadequada do raciocínio matemático,
em função de uma didática inadequada
e excesso de conteúdos.
http://crescer.globo.com/edic/ed77/rep_discalculia.htm
6
A criança de primeira série não tem
condições de operar sem o concreto e
precisa estruturar demoradamente a
construção do número e o raciocínio de
situações problema. Se isto não lhe é
permitido e lhe são exigidos logo números
grandes e situações problema abstratas,
ela não é capaz de compreensão e usa a
estratégia da mecanização, que lhe
impede a aprendizagem verdadeira.
A disfunção ocorre ao nível de lobos
parietais e occipitais.
DÉFICIT DE ATENÇÃO
(com ou sem hiperatividade):
É um quadro em que os impulsos a
nível cerebral se dão numa velocidade muito
acima do normal. As consequências podem
ser diversas, como falta de atenção,
impulsividade e agressividade e, também
criança portadora desse quadro tende a ser
desorganizada, desleixada, desastrada. Com
isso recebe repreensões frequentes, que
prejudicam a sua autoimagem. É necessário
tentar inverter esse círculo vicioso,
reforçando a criança em pequenas atitudes
positivas, para que perceba que é capaz de
coisas boas e volte a acreditar em si,
melhorando sua produção.
O déficit de atenção pode estar
associado ou não à hiperatividade, ocorre
predominantemente em meninos com
início antes dos 7 anos. Há histórias de
movimentos acentuados intra-útero,
distúrbios de sono no primeiro ano de vida
e excesso de movimentos aos 3 – 4 anos
de idade. Na educação infantil e início da
primeira série há dificuldade de atenção
para os conteúdos ensinados. Não param
na carteira, perdem a atenção frente a
qualquer estímulo externo, são impulsivos,
perdem o material, não se
organizam nas tarefas.
http://dapsicomotricidade.blogspot.com/2010/05/deficit-deatencao-e-hiperactividade.html
Dúvidas ????
7

Documentos relacionados

Dislexia, Disgrafia, Disortografia e Discalculia

Dislexia, Disgrafia, Disortografia e Discalculia nas funções não verbais, comparativamente às funções verbais (valores mais baixos nas subescalas de memória de dígitos, aritmética e códigos), isto é, um QI não verbal/de realização superior ao QI ...

Leia mais

Correção final monografia 09-06-2009_2 - BVS Homeopatia

Correção final monografia 09-06-2009_2 - BVS Homeopatia Aos meus pais, Hans e Ursula, por me ensinarem as primeiras lições da vida. Ao meu marido Fabio, agradeço por todas as vezes que me apoiou, por toda a verdade que me fez enxergar e por toda a alegr...

Leia mais

crda - centro de referência em distúrbios de aprendizagem curso de

crda - centro de referência em distúrbios de aprendizagem curso de Dando prosseguimento à pesquisa bibliográfica, que foi sustentada pela fundamentação teórica de três autores - Sally Shaywitz, Antônio Manuel Pamplona de Moraes e Corine Roth Smith - e visando eluc...

Leia mais

DISGRAFIA: a dificuldade por detrás da aprendizagem nos anos

DISGRAFIA: a dificuldade por detrás da aprendizagem nos anos tendência a escorregar sobre a folha de papel e as letras serão disformes. Terá dificuldade em relação à direção que irá dar ao lápis. (ALMEIDA, 2010, p. 9)

Leia mais