Tabela oficial de Medidas para Captura de Peixes

Transcrição

Tabela oficial de Medidas para Captura de Peixes
Tabela oficial de Medidas para Captura de Peixes
ESTADO DE GOIÁS
NOME VULGAR
TAMANHO MÍNIMO PARA CAPTURA
Aruanã
50 cm
Barbado
50 cm
Bargada
80 cm
Cachorra
50 cm
Caranha/Pirapitinga
40 cm
Curimatã
20 cm
Curvina
20 cm
Dourada/Apatá
50 cm
100 cm
Filhote/Piraíba*
Jaú
80 cm
Mandubé/Fidalgo
35 cm
Mapará
29 cm
Matrinchã
30 cm
Pescada
20 cm
Piau-cabeça-gorda
30 cm
Piau-flamego
20 cm
80 cm
Pirarara*
Pirarucu
150 cm
Surubim/Pintado
70 cm
Tucunaré
35 cm
A licença para pesca é obrigatória e pode ser retirada em qualquer agência do Banco do Estado de Goiás (BEG).
*Conforme portaria nº 993/2000 está proibida a pesca destas espécies obedecendo a Lei nº 7.679 de 23 de novembro de 98
A melhor pesca para cada espécie, em relação ao tamanho ou a abundância, variará de acordo com a época ou estação do ano, governada por fatores
como o comportamento do ciclo do tempo e de vida. Alguma espécies podem ser encontrada s durante todo o ano. Este calendário representa as melhores
épocas de pesca.
ESPÉCIES DE JANEIRO À DEZEMBRO:
Barbado
Cachara / Surubim
Corvina / Pescada
Cachorra
Pacú
Fidalgo
Piraíba
Piranha
Pirarara
Jaú
ESPÉCIES DE JULHO À DEZEMBRO
Bicuda
Traíra
Trairão
Tucunaré
PRINCIPAIS ESPÉCIES
Bicuda
Cachorra
Corvina / Pescada
Jaú
Pacú
Pintado
Piraíba
Piranha
Pirarara
Traíra Trairão
Tucunaré
BICUDA
Nome popular: Bicuda, Caibro
Nome científico: Boulengerella spp
Família: Ctenoluciidae
Distribuição Geográfica: Bacias amazônica e Araguaia-Tocantins.
Descrição: peixe de escamas. Corpo alongado e roliço; boca pontuda e bastante dura, o que dificulta a fisgada; nadadeira dorsal localizada na metade
posterior do corpo. O padrão de coloração varia de espécie para espécie, sendo que B.ocellata apresenta um ocelo na base da nadadeira caudal. Os
maiores exemplares podem atingir cerca de 1m de comprimento e 6kg de peso.
Ecologia: peixes pelágicos (superfície e meia água), encontrados ao longo da beira dos rios, boca de igarapés e lagos, em áreas de pouca correnteza. Não
formam grandes cardumes e não fazem migrações de desova. B. ocellata é uma espécie piscívora e extremamente voraz. É altamente esportiva, pois salta
muitas vezes fora d’água antes de se entregar, mas não tem importância comercial.
CACHORRA, PIRANDIRÁ
Nome popular: Cachorra
Nome científico: Hydrolycus scomberoides e Raphiodon vulpinus
Família: Cynodontidae
Distribuição Geográfica: Bacias amazônica, Araguaia-Tocantins (Hydrolycus scomberoides e Raphiodon vulpinus) e do Prata/Pantanal (Raphiodon
vulpinus).
Descrição: peixes com escamas diminutas. Coloração prateada; boca oblíqua; nadadeiras peitorais grandes; corpo alongado e comprimido lateralmente,
sendo que H. scomberoides é mais alto e possui uma mancha preta arredondada atrás do opérculo. As duas espécies são conhecidas como cachorra por
causa da presença de um par de presas na mandíbula. Esses dentes caninos são tão grandes que a parte superior da cabeça possui dois buracos para
acomodá-los quando a boca está fechada. Essas espécies podem alcançar mais de 50cm de comprimento.
Ecologia: peixes de meia água, ocorrendo nos canais e praias dos rios, lagos e na mata inundada. São piscívoros que atacam presas relativamente
grandes, às vezes atingindo cerca de 40% a 50% do comprimento do predador. Migram grandes distâncias para reprodução. Não são importantes
comercialmente.
FIDALGO
Nome popular: Mandubé, Palmito, Fidalgo
Nome científico: Ageneiosus spp
Família: Ageneiosidae
Distribuição Geográfica: Bacias amazônica, Araguaia-Tocantins e do Prata.
Descrição: peixes de couro. Cabeça pequena e olhos grandes. Raramente ultrapassam 30cm de comprimento e 500g de peso. A coloração é cinza no
dorso, e a cabeça pouco desenvolvida, apresentando algumas manchas ovais negras.
Ecologia: peixes onívoros. Podem ser encontrados em toda a extensão dos rios, principalmente nas praias de areia e saídas de corixos e igarapés, onde
podem ser capturados durante o ano todo. Apesar do tamanho pequeno, como a carne é de excelente qualidade, têm boa aceitação, principalmente para
subsistência.
JAÚ
Nome popular: Jaú
Nome científico: Paulicea lutkeni
Família: Pimelodidae
Distribuição Geográfica: Bacias amazônica, Araguaia-Tocantins, São Francisco e do Prata. Amplamente distribuído na América do Sul, mas provavelmente
existe mais de uma espécie recebendo este nome.
Descrição: peixe de couro, de grande porte (pode alcançar mais de 1,5m de comprimento e 100kg). O corpo é grosso e curto; a cabeça grande e achatada.
A coloração varia do pardo esverdeado claro a escuro no dorso, mas o ventre é branco; os indivíduos jovens apresentam pintas claras espalhadas pelo
dorso.
Ecologia: espécie piscívora. Vive no canal do rio, principalmente nos poços das corredeiras, para onde vai no período de água baixa acompanhando os
cardumes de Characidae (especialmente curimbatá) que migram rio acima. Na Amazônia não é importante comercialmente, a carne é considerada "remosa",
mas é apreciado no Sudeste do Brasil. A pressão de pesca pelos frigoríficos que exportam filé de jaú é muito grande e tem sido responsável pela queda da
captura da espécie na Amazônia.
MATRINXÃ
Nome popular: Matrinxã
Nome científico: Brycon spp
Família: Characidae
Distribuição Geográfica: Bacias amazônica e Araguaia-Tocantins.
Descrição: peixes de escamas. A coloração é cinza prata uniforme, com uma mancha escura arredondada na região humeral e nadadeiras alaranjadas,
exceto a nadadeira caudal que é geralmente cinza escuro. Os dentes são fortes e multicuspidados, com várias fileiras na maxila superior. A matrinxã é
menor, raramente ultrapassando 80cm e 5kg. Já a jatuarana pode chegar a quase 1m de comprimento e 8kg.
Ecologia: espécies onívoras, alimentam-se de frutos, sementes, insetos e eventualmente de pequenos peixes. Realizam migrações reprodutivas e tróficas.
No início da enchente, formam grandes cardumes para a desova. São muito importantes comercialmente e encontram-se entre os peixes de escama mais
esportivos da Amazônia.
PACÚ DE SERINGA
Nome popular: Pacú
Nome científico: Piaractus mesopotamicus (pacu - bacia do Prata) Piaractus brachypomus (pirapitinga - bacia amazônica; caranha - bacia AraguaiaTocantins).
Família: Characidae
Distribuição Geográfica: Bacias amazônica, Araguaia-Tocantins e do Prata.
Descrição: peixes de escamas. Existem várias espécies que também recebem o nome de pacu (pacu-branco, pacu-comum, pacu-prata, pacu-borracha,
pacu-curupeté etc.). Tanto o pacu quanto a pirapitinga ou caranha são espécies de grande porte. A pirapitinga é maior e chega a alcançar 80cm de
comprimento e 20kg, embora não seja muito comum encontrar exemplares desse porte. São espécies muito semelhantes, com o corpo de forma romboidal,
alto e comprimido lateralmente; a coloração é cinza arroxeada uniforme nos adultos e cinza com manchas alaranjadas nos jovens; os dentes são tipo
molariformes.
Ecologia: espécies onívoras com tendência a herbívoras: alimentam-se de fruto/sementes, folhas, algas e, mais raramente, de peixes, crustáceos e
moluscos. É comum capturá-las debaixo de árvores quando os frutos/sementes caem na água. Ficam nos rios durante a época seca e entram nos
lagos/lagoas e matas inundadas durante as cheias. São considerados peixes bastante esportivos, principalmente o pacu do Pantanal, além de serem muito
importantes comercialmente.
CORVINA / PESCADA
Nome popular: pescada, corvina
Nome científico: Plagioscion spp
Família: Sciaenidae
Distribuição Geográfica: Bacias amazônica e Araguaia-Tocantins. Introduzida e bem sucedida nos reservatórios da bacia do Prata e do São Francisco e
nos açudes do Nordeste.
Descrição: a família é principalmente marinha, mas possui vários representantes na água doce, sendo o gênero Plagioscion o mais comum. Peixes de
escamas; coloração prata azulada; boca oblíqua, com um grande número de dentes recurvados e pontiagudos. Possui dentes na faringe e a parte anterior
dos arcos branquiais apresenta projeções afiadas com a margem interna denteada. Alcança mais de 50cm de comprimento.
Ecologia: espécies de fundo e meia água, sedentária, que forma grandes cardumes na porção central de lagos, lagoas e reservatórios. Alimenta-se de
peixes e camarões.
PIAU FLAMENGO
PINTADO / SURUBIM
Nome popular: Pintado
Nome científico: Pseudoplatystoma fasciatum (surubim, bacia amazônica; cachara, Pantanal; sorubim, rio Paraná) P. tigrinum (caparari, bacia amazônica)
P. corruscans (pintado, bacia do Paraná; surubim, bacia do São Francisco).
Família: Pimelodidae
Distribuição Geográfica: Bacias amazônica, Araguaia-Tocantins, do Prata (incluindo Pantanal) e São Francisco.
Descrição: peixe de couro. Corpo alongado e roliço; cabeça grande e achatada. As três espécies são semelhantes, mas podem ser reconhecidas,
principalmente, pelo padrão de manchas. A coloração do dorso é acinzentada com manchas pretas, e o ventre é branco. No Pseudoplatystoma fasciatum as
manchas são faixas verticais com pintas na parte ventral; no P. tigrinum as faixas também são verticais, mas mais irregulares; enquanto no P. coruscans,
pintas cobrem todo o corpo. O caparari também diferencia-se do surubim por apresentar um estreitamento da cabeça. Podem alcançar mais de 1m de
comprimento e 20kg.
Ecologia: Estas espécies ocorrem em vários tipos de hábitats, como, matas inundadas, lagos, canal dos rios, praias e ilhas de plantas aquáticas (matupás).
São espécies piscívoras e realizam migrações de desova rio acima durante a seca ou início das chuvas. Todas as espécies são importantes na pesca
comercial e esportiva.
PIRAÍBA
Nome popular: Piraíba
Nome científico: Filamentosum de Brachyplatystoma
Família: Pimelodidae
Escala: Brasil nos estados do acre, Amazonas, Roraima, Rondônia, Pará, Amapá, Tocantins, Mato Grosso, Goiás.
Aparência: Os indios Tupi-Gurani deram a esta espécie seu nome, que significa "Mãe de todos os peixes", um apelido bem dado, pois é o maior peixe dos
rios da Amazônia, com peso que podem ultrapassar os 300 quilogramas (661 libras), e até 2 metros. Os membros menores desta espécie, pesando até 60
quilogramas (132 libras) são chamados Filhote.
Habitat e comportamento: Encontrado somente nas canaletas de rios grandes, nas redondezas da Pousada Rio Xingu são mais prováveis ser encontrados.
A Piraiba é encontrada todo o ano, mas principalmente em Março, Abril e Maio, quando o rio está mais cheio.
PIRANHA CAJÚ /PRETA
Nome popular: Piranha-caju
Nome científico: Pygocentrus natterery (piranha-caju), Serrasalmus rhombeus (piranha-preta).
Família: Characidae
Distribuição Geográfica: Bacias amazônica, Araguaia-Tocantins, São Francisco, Prata, açudes do Nordeste (onde foram introduzidas).
Descrição: peixes de escamas. Existem muitas espécies de piranha, e a forma do corpo e a coloração variam em cada espécie. Em geral, a forma do corpo
é ovalada, a mandíbula é saliente e os dentes são afiados. A piranha-caju ou vermelha possui o focinho mais rombudo deste grupo, a mandíbula mais forte e
os dentes mais afiados. Alcança cerca de 30cm de comprimento. Já a piranha preta chega a 40cm, sendo a maior piranha da Amazônia.
Ecologia: as piranhas pertencem a um grupo bem variado de peixes, sendo que a maior diversidade ocorre na Amazônia, com pelo menos 20 espécies. A
piranha-caju é a espécie mais comum. Ocorre nos lagos e lagoas de águas barrentas e vive em cardumes de 12 ou até mais de 100 indivíduos. A piranha
preta ocorre em rios de águas pretas e claras e os indivíduos são solitários. Em algumas regiões, as piranhas são apreciadas como alimento, principalmente
para fazer o famoso caldo de piranha, considerado afrodisíaco.
PIRARARA
Nome popular: Pirarara
Nome científico: Phractocephalus hemiliopterus
Família: Pimelodidae Distribuição Geográfica: bacias amazônica e Araguaia-Tocantins.
Descrição: peixe de couro, de grande porte. È caracterizado pela cabeça enorme, fortemente ossificada, com uma placa óssea pré-dorsal. É um dos peixes
de couro mais coloridos da Amazônia. Sua coloração é muito bonita, sendo o dorso castanho esverdeado, o meio do corpo amarelado e o ventre
esbranquiçado. As nadadeiras dorsal e caudal são alaranjadas. Pode chegar a mais de 1m de comprimento e mais de 50kg.
Ecologia: ocorre no canal dos rios , várzeas e igapós, inclusive nos tributários de águas pretas e claras, alcançando as cabeceiras e parte do estuário do
Amazonas. Alimenta-se de peixes, frutos e caranguejos.Tem a reputação de atacar seres humanos, principalmente crianças.
TRAÍRA
Nome popular: Traíra
Nome científico: Hoplias malabaricus
Família: Erythrynidae
Distribuição Geográfica: Bacias amazônica, Araguaia-Tocantins, São Francisco, do Prata, Sul-Sudeste e Nordeste.
Descrição: peixe de escamas. O corpo é cilíndrico; a boca é grande e os dentes são do tipo caninos, bastante afiados; os olhos são grandes; e as
nadadeiras são arredondadas, exceto a dorsal. A cor é marrom ou preta manchada de cinza. Chegam a alcançar cerca de 60cm de comprimento e 3kg.
Ecologia: predador voraz, solitário, que pode ser encontrado em águas paradas, lagos, lagoas, brejos, matas inundadas, e em córregos e igarapés,
geralmente entre as plantas aquáticas, onde fica a espreita de presas como peixes, sapos e insetos. É mais ativo durante a noite. Apesar do excesso de
espinhas, em alguma regiões é bastante apreciado como alimento.
TRAIRÃO
Nome popular: Traírão
Nome científico: Hoplias lacerdae
Família: Erythrynidae
Distribuição Geográfica: bacias amazônica, Araguaia-Tocantins (regiões periféricas das bacias) e do Prata (alto Paraguai).
Descrição: peixe de escamas; pode atingir 20kg e mais de 1m de comprimento, mas exemplares desse porte são difíceis de encontrar. A coloração é quase
negra no dorso, os flancos são acinzentados e o ventre esbranquiçado.
Ecologia: espécie piscívora, muito voraz. Vive na margem dos rios e de lagos/lagoas em áreas rasas com vegetação e galhos. Distribuição geográfica:
Bacia Amazônica e rio Ribeira do Iguape (S.P.). Locais para pesca: Remansos de rio, represas e lagos. Épocas para pesca: Durante todo ano. Equipamento:
Material de categoria média a pesada, vara com molinete ou carretilha.
Linha: 0,50 a 0,80mm. Anzóis: 3/0 a 6/0 (Mustad ref: 92247 ou 7731-A).Iscas:Naturais: Pequenos peixes (lambari, cará, sauá) e minhoca. Artificiais:
Colheres, jigs, spinners e plugs de meia-água (Rapala Original e Magnum Floating, tamanhos 9, 11, 13, 14). Sinônimos: lobó, traíra-açu, traíra-preta.
TUCUNARÉ
Nome popular: Tucunaré
Nome científico: Cichla spp.
Família: Cichlidae
Escala: Brasil nos estados do acre, Amazonas, Roraima, Rondônia, Pará, Amapá, Tocantins, Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso faz Sul, São Paulo, Minas
Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Baía, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Maranahão, Ceará, Piauí, Rio Grande faz Norte, Paraíba.
Aparência: Dentro da família desta espécie, há pelo menos 8 tipos distintos, distinguidos por seu padrão de cores, tamanho e o número de listras verticais
ao longo de seu corpo. Entretanto, na realidade há somente quatro espécies separadas no grupo. O maior destes pode medir até 1,2 m (3,9 ft) no
comprimento e pesar até 16 quilogramas (35 libras).
Habitat e comportamento: Sua preferência está em habitar as nas margens dos rios durante a estação seca e as florestas inundadas na estação chuvosa.
Ocupam as bordas rasas das lagoas na início da manhã e no final do dia. Procuram as profundidades dos rios quando o sol é o mais forte. Se utilizam de
abrigos atrás dos obstáculos da rocha e dos galhos caídos das árvores.
Calendário Lunar - 2008
Minguante
Boa
Nova
Neutra
Crescente
Regular
Cheia
Ótima
D
06
13
20
27
-
S
07
14
21
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-
T
01
08
15
22
29
-
JANEIRO
Q
02
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16
23
30
-
Q
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17
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-
S
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18
25
-
S
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12
19
26
-
D
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04
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FEVEREIRO
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20
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-
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S
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T
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MARÇO
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ABRIL
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MAIO
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D
01
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S
02
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24
-
JUNHO
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-
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S
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S
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D
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13
20
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S
07
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28
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T
01
08
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-
JULHO
Q
02
09
16
23
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-
Q
03
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-
S
04
11
18
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-
S
05
12
19
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-
D
03
10
17
24
31
S
04
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-
T
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12
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26
-
AGOSTO
Q
06
13
20
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-
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-
S
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15
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-
S
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S
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-
SETEMBRO
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10
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-
Q
04
11
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-
S
05
12
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26
-
S
06
13
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27
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D
05
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S
06
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OUTUBRO
Q
01
08
15
22
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-
Q
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S
03
10
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S
04
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18
25
-
D
02
09
16
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NOVEMBRO
Q
05
12
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-
Q
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-
S
07
14
21
28
-
S
01
08
15
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-
D
07
14
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28
-
S
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08
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T
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09
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DEZEMBRO
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Q
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S
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26
-
S
06
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27
-
PERÍODO DE PIRACEMA (PROIBIDO PESCA)
(1º DE NOVEMBRO A 1º MARÇO)