Sincopeças-RS apóia ações dos lojistas da Azenha

Transcrição

Sincopeças-RS apóia ações dos lojistas da Azenha
jornal
Porto Alegre - Agosto 2010 - Ano XI - Número 91
SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE VEÍCULOS E DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Av. Paraná, 2435, 1º and - Porto Alegre/RS - CEP 90240-602 - Fone (51) 3222-5577 - FAX (51) 3222-5456
Sincopeças-RS apóia ações
dos lojistas da Azenha
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Antônio Carlos Bento foi
palestrante convidado da entidade
Sindicato e GMA
se mobilizam
pela manutenção
preventiva
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A comunicação visual como uma aliada das vendas
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Agosto 2010
SINCOPEÇAS-RS
DIRETORIA GESTÃO 2010/2014
PRESIDENTE
Gerson Nunes Lopes
1º VICE-PRESIDENTE
Rogério Luiz Zaffari
2º VICE-PRESIDENTE
Jorge Eleres Paim de Moraes
3º VICE-PRESIDENTE
Alexandre Belmonte dos Santos
DIRETOR DE FINANÇAS E PATRIMÔNIO
Luiz Alberto Rigo
VICE-DIRETOR DE FINANÇAS E PATRIMÔNIO
Tino Piccoli
DIRETOR ADMINISTRATIVO
Elson Hoffmann
VICE-DIRETOR ADMINISTRATIVO
Marcelino Klein
DIRETOR DE RELAÇÕES DO TRABALHO
Luiz Silvan S. Paim
DIRETOR SOCIAL E COMUNICAÇÃO
Wanderley R. de Souza
DIRETOR DE AUTOPEÇAS
Marco Antônio Vieira Machado
DIRETOR DE MOTOPEÇAS
Antélio Marafon
DIRETOR DE VEÍCULOS USADOS
Luciano Perlin Müller
DIRETOR REGIÃO SUL
Sérgio Leonardo Ferreira João
DIRETOR REGIÃO CENTRAL
Alexandre Gay de Lima
DIRETOR REGIÃO GRANDE PORTO ALEGRE
Milton Gomes Ribeiro
DIRETOR REGIÃO SERRA
Júlio César Chaves
DIRETORES SUPLENTES
José Pacífico da Fontoura Neubauer, Clóvis Ebert,
Nilton Renato Possa, Eduardo Feijó de Oliveira,
Paulo Edilton Paim de Moraes, Antonio Carlos Gonçalves
e Cleomar Luís Morés
CONSELHO FISCAL EFETIVOS
Telmo Ribeiro Sobrinho,
Antonio Carlos Santos Ribeiro e Daniel Arend
SUPLENTES
Jorge Benjamin Eckert, Alexandre Batista Meditsch e
Gerson Luiz Pires Aguirre
DELEGADOS
Representantes junto à Fecomércio-RS, e respectivos
suplentes, para mandato no período de 02 de abril de
2010 a 31 de março de 2014.
DELEGADOS REPRESENTANTES EFETIVOS
Gerson Nunes Lopes e Rogério Luiz Zaffari
DELEGADOS REPRESENTANTES SUPLENTES
Luiz Alberto Rigo e Milton Gomes Ribeiro
Sede Social
Av. Paraná, 2435, 1º and, Porto Alegre/RS,
CEP 90240-602 Fone (51) 3222-5577 /
FAX (51) 3222-5456
Site: www.sincopecas-rs.com.br
E-mail: [email protected]
SIVEICRED
Fundada em 24 de novembro de 1999
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Luiz Alberto Rigo, Antonio Carlos Gonçalves,
Nilton Renato Possa, Milton Gomes Ribeiro,
Eurico Luiz Ramos Spengler, Flavio Castilhos, Jorge
Eleres Paim de Moraes e Hilda Pereira de Sant Anna
SUPLENTES
Nelson Stefani
DIRETORIA EXECUTIVA
Luiz Alberto Rigo - Diretor Presidente
Gerson Nunes Lopes - Diretor Administrativo
CONSELHO FISCAL - Efetivos
Veni Dolejal Goulart, Jane Costa Medeiros Machado
e Suzelei Izaguirre
CONSELHO FISCAL - Suplentes
José Pacífico da Fontoura Neubauer, José Domingos
De Sordi e João Bernardo Pires Zamperette
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PALAVRA
DO
PRESIDENTE
Treinamento continuo
Por Gerson Nunes Lopes (*)
Qual empresário não passa alguns minutos do
dia refletindo sobre como motivar seus funcionários, vê-los produzir mais e com satisfação nas
atividades que desempenham? Qual gestor não
está em constante busca de maiores lucros e
melhores desempenhos nos resultados para sua
empresa?
Pois o Treinamento Contínuo das equipes de
trabalho e dos empresários é uma ferramenta estratégica importantíssima para o crescimento e
desenvolvimento de empresas. O desenvolvimento dos funcionários e dos empreendedores, frente aos desafios da inovação e da concorrência,
deve sempre estar contemplado no plano de
melhorias contínuas e investimentos anuais das
empresas e, se possível, tornar-se uma rotina.
Lendo as linhas anteriores, talvez o empresário possa se questionar se sua equipe de trabalho
precisa de cursos, palestras, capacitações constantes na área técnica e comportamental, além
de treinamentos motivacionais. Avançando um
pouco mais, ele ainda pode perguntar-se:
1. Conheço bem a minha empresa e todos os
processos que envolvem as operações?
2. Conheço bem os produtos e serviços que
vendo?
3. Verifico o nível de satisfação dos meus clientes com o atendimento que minha equipe fornece?
4. Avalio as necessidades que minha equipe
precisa para alcançar os resultados planejados?
5. Mantenho um programa anual de treinamentos para meus funcionários?
6. Os resultados da minha empresa estão a
contento ou, quem sabe, poderiam ser melho-
res se a equipe estivesse
mais preparada com conhecimentos técnicos e
comportamentais?
Se você está pensando neste momento sobre
as perguntas acima, talvez seja a hora de destinar
maior atenção para este assunto: Treinamento
Contínuo para sua equipe, incluindo você.
O Sincopeças-RS, através da sua diretoria, está
preparando novidades na área de educação continuada e conta, para este fim, com apoio de
entidades do RS, especialistas em cursos,
workshops, palestras, treinamentos técnicos e
outras atividades. A intenção é, primeiramente,
conhecer as necessidades de treinamento dos
empresários e para tal vamos investir tempo em
pesquisa e, posteriormente, planejamento de
programa macro que visa oportunizar atividades
de capacitação para os gestores e funcionários,
em todas as regiões do estado. A partir de setembro iniciamos workshops em Porto Alegre e
em Santa Maria e entre as temáticas estão motivação, vendas, liderança. Estas cidades servirão
de piloto para o programa em concepção.
Nestas ações e noutras que estamos preparando, as suas idéias, colega empresário, são fundamentais, pois nos guiam para atendimento das
suas necessidades.
Dê sua opinião sobre este assunto, sugira,
comente! Estamos à disposição em
[email protected]
Um abraço aos colegas empresários e um
ótimo mês com excelentes resultados!
(*) Presidente Sincopeças-RS
ANIVERSÁRIOS
Parabéns, associados.
O SINCOPEÇAS-RS congratula-se com suas empresas associadas que
comemoram a data de início de suas atividades no mês de setembro.
- Acessórios Para Veículos Belomé – P. Alegre (22 anos)
- Auto Center Peças e Acessórios – P. Alegre (31 anos)
- Auto Sinos Peças e Acessórios – Novo Hamburgo (23 anos)
- Auto Peças Farrapos – P. Alegre (18 anos)
- Autopeças Ultracar – P. Alegre (16 anos)
- Borrachas Assis Brasil – P. Alegre (30 anos)
- Brasdiesel S.A. Com. e Imp. - Caxias do Sul (53 anos)
- Casa das Lonas – Porto Alegre (45 anos)
- Daiton Lemos de Oliveira – DLO Industrial – P. Alegre (43 anos)
- Girando Com. de Peças (Rolemar) – P. Alegre (3 anos)
- Inacar Com. e Locadora de Automóveis – Montenegro (25
anos)
- Indica Comércio e Distribuição de Autopeças – P. Alegre (11
anos)
- Márcio Comércio de Veículos - P. Alegre (18 anos)
- Multiauto Comércio de Peças - Lajeado (16 anos)
- Palmeiras Auto Peças – Crissiumal (9 anos)
- Rafael Abend Pires (Studio Motos) - P. Alegre (3 anos)
- RD Veículos Ltda – P. Alegre (26 anos)
- Remot Regulagem Eletrônica de Motores – P. Alegre (19 anos)
- RP Com. Imp. Exp. e Dist. de Peças GNV – P. Alegre (8 anos)
- Scherer S.A. Comércio de Autopeças – Filial Santo Ângelo (4
anos)
- Sulserv Peças e Serviços Ltda – P. Alegre (21 anos)
- Testa & Guterres Comércio de Peças Automotivas – P. Alegre (22
anos)
- Xico's Comércio de Veículos – P. Alegre (28 anos)
EXPEDIENTE
O Jornal do Sincopeças-RS é uma publicação do
Sindicato do Comércio Varejista de Veículos e de Peças e Acessórios para Veículos no Estado do Rio Grande do Sul
Av. Paraná, 2435 São Geraldo - Porto Alegre/RS - Fone (51) 3222-5577
E-mail: [email protected] / Site: www.sincopecas-rs.com.br
CONSELHO EDITORIAL: Gerson Nunes Lopes, Jorge Eleres Paim de Moraes, Elson Hoffmann e José Neubauer
EDITOR EXECUTIVO: Claudio Fontoura - EsporteMotor Consultoria e Eventos / REPORTAGENS: Rosangela Groff
IMPRESSÃO: Gráfica Palotti / TIRAGEM E CIRCULAÇÃO: 7.000 exemplares com distribuição gratuita e dirigida
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Representante para o Rio Grande do Sul - Felub Lubrificantes / E-mail: [email protected] / (51) 3464-6372
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SINDICATO
EM
AÇÃO
Palestra pela mobilização em prol da Inspeção Veicular
Ocorreu no dia 19 de agosto, no
Sincopeças-RS, a palestra “Programa
Carro 100%: Balanço de atividades”,
realizada pelo Grupo de Manutenção Automotiva (GMA) através do
seu coordenador, Antônio Carlos
Bento. O evento é mais uma das
ações que a diretoria do sindicato
promove dentro de uma mobilização pela aprovação da Inspeção Técnica Veicular. O Sincopeças-RS está
se empenhando no sentido de desenvolver ações e promover a conscientização dos varejistas, mecânicos
e demais profissionais ligados ao setor sobre a necessidade da manutenção preventiva.
O evento destacou a questão da
garantia da segurança no trânsito.
A falta de manutenção é um dos
grandes vilões no número de acidentes envolvendo veículos. Os
itens de segurança (direção, freios,
suspensão, pneus e rodas) quando
não estão em boas condições podem colocar em risco a vida de motoristas, ocupantes e terceiros.
Por outro lado, o cuidado com
o estado dos componentes auto-
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Antônio Carlos Bento, coordenador do GMA
motivos é a forma mais econômica
de manter o veículo e é importante
também para a valorização do automóvel na hora da revenda. Também garante a melhoria da qualidade do ar que respiramos. Cuidar
do carro também é uma ação ecologicamente correta. Veículo mal
conservado polui mais e consome
mais combustível.
De acordo como coordenador
do GMA, o motorista e sua oficina
de confiança conhecem as condições do veículo e a forma de dirigibilidade, ou seja, se usa o veículo mais no trânsito urbano, se roda
mais nas rodovias. ”Visitar a oficina
periodicamente é vital para manter
seu veículo sempre em bom estado de segurança”, enfatizou Bento.
Se ainda restar alguma dúvida,
deve-se seguir as orientações do
fabricante do veículo (com relação
à periodicidade de manutenção
sugerida) que constam do manual
do proprietário. Lembrando que o
fabricante preconiza manutenções
específicas para cada período de
tempo de uso e/ou distância percorrida. O GMA aponta outros benefícios da manutenção preventiva:
evita multas, falhas mecânicas e
panes elétricas inesperadas e permite programação das despesas
com o veículo.
O Código de Trânsito Brasileiro
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prevê a implantação da inspeção
em itens de segurança e o assunto
está em tramitação no Congresso
Nacional. A Inspeção Técnica Veicular já existe em quase 50 países
de todos os continentes com resultados que demonstram a eficácia da
medida com redução significativa de
acidentes de trânsito.
De acordo com o Sindicato da
Indústria de Reparação de Veículos
e Acessórios do Estado de São Paulo (Sindirepa), são 26 veículos quebrados a cada hora nas ruas e avenidas de São Paulo. E, a maioria
dessas panes poderia ser evitada se
o motorista fizesse regularmente a
revisão do carro. Hoje, o motorista
só leva o automóvel para fazer
manutenção quando o mesmo já
apresenta algum defeito e, assim, o
transtorno e a despesa são muito
maiores.
Além de mais segura, a manutenção preventiva é 30% mais barata do que a corretiva, aponta o
sindicato paulista que apresenta o
resultado de um estudo realizado
em todo o país: 30% dos acidentes
de trânsito são provocados por algum problema mecânico. O Brasil
é um dos poucos países que possui
uma frota circulante expressiva, que
hoje tem mais de 28 milhões de
unidades, e ainda não implantou a
Inspeção Técnica Veicular que avalia mais 300 itens de segurança,
ruídos e emissões.
Para não ir muito longe, e dar
exemplos bem sucedidos dos países chamados de desenvolvidos, a
Costa Rica, com a implantação da
Inspeção Técnica Veicular, conseguiu enquadrar a fatalidade dos
acidentes de trânsito em níveis europeus, ou seja, 2,8 mortes a cada
10.000 acidentes. O Brasil ostenta
a triste marca de 12,4 mortes a
cada 10.000 acidentes.
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VAREJO
Sincopeças-RS age contra
“prestadores de serviço” clandestinos
Fotos: Jornal Sincopeças/RS
O
Sincopeças-RS intensificou ações
para tentar resolver o problema
que atinge as empresas localizadas no bairro Azenha, em Porto Alegre: pessoas que
oferecem serviços e peças no
meio da rua. Esse grupo aborda os
clientes que descem dos carros,
oferecendo produtos, muitas vezes de procedência indefinida,
sem garantias e nem documentos
fiscais.
De acordo com o SincopeçasRS, essas pessoas constrangem os
consumidores e apresentam-se
como funcionários de uma das lojas da Azenha. Sua atuação ocorre
geralmente na região entre a avenida Ipiranga e a rua Professor
Freitas de Castro. Eles fazem o conserto dos carros à beira do meiofio das vias, numa operação que
pode acabar prejudicando o motorista financeiramente e causando danos técnicos nos veículos.
Para o sindicato, os “profissionais” clandestinos não só interferem nos negócios das empresas
estabelecidas naquele bairro, que
investem em uma série de cuidados no fornecimento de produtos
e serviços que oferecem, além de
ter custos e impostos para manter
a atividade, mas, principalmente,
lesam o consumidor, atingindo
seus direitos mais básicos.
A ação destes indivíduos também pode resultar na penalização
Atuação do grupo ocorre geralmente na região entre a avenida Ipiranga e a rua Freitas de Castro, na Azenha
do motorista, já que é considerada uma infração, conforme o artigo 179 do Código de Trânsito Brasileiro. O artigo estabelece que
“fazer ou deixar que se faça reparo em veículo em via pública”
resulta em multa para o motorista
e remoção do automóvel.
A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) também
colocou placas nos postes da região que alertam sobre a proibi-
Placas de advertência foram colocadas nos postes pela EPTC
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ção destes consertos realizados na
rua. Em relação a esses grupos
clandestinos não há uma solução
legal para resolver o problema. A
Secretaria Municipal da Produção,
Indústria e Comércio (Smic) fiscaliza essa atividade e, quando flagra
a atuação do grupo, retém suas
ferramentas de trabalho. Também
a Brigada Militar age para conter
estes trabalhos ilegais.
O Sincopeças-RS considera
que esse serviço ilícito se mantém
porque o público é desinformado
e acaba sendo enganado por estes “profissionais de rua”, que chegam até a apresentarem-se com
jalecos para passarem como funcionários das lojas. O grupo, que
pode chegar a cerca de 20 pessoas, atua em turnos variados e exerce preços bem acima dos praticados nas empresas comerciais.
Procurado por empresários da
Azenha, o sindicato, juntamente
com assessora jurídica do Sincopeças-RS, Dra. Guiomar Lins da Silveira, foi ao Ministério Público, no
mês de julho, buscar uma alternativa para resolver o problema.
Encaminhados à Promotoria de
Justiça de Defesa do Consumidor,
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o Sincopeças-RS foi recebido pela
procuradora Têmis Limberger,
que se mostrou disposta a tentar
achar uma saída para a questão. A
procuradoria estuda a possibilidade de formatar uma cartilha para
orientar lojistas e consumidores sobre o assunto.
No mesmo mês, em visita à Smic,
o sindicato reuniu-se com o secretário Valter Nagelstein, que manteve a posição de colaborar efetivamente na fiscalização desses grupos. Da mesma forma, a EPTC, através de seu diretor-geral Vanderlei
Capelari, comprometeu-se com o
Sincopeças-RS no sentido de atuar
contra estas ações infracionárias.
O Sincopeças-RS tem ouvido
também a Associação Empresarial
Nova Azenha (Ana) para formar estratégicas de combate à atuação
desses indivíduos, que prejudicam
o trabalho varejista e, principalmente, o consumidor. No dia 19 de
agosto, empresários reuniram-se
no sindicato para tratar sobre o assunto e programaram para setembro mais um encontro com a participação de lojistas e a possibilidade da presença de órgãos como
Smic e EPTC.
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VAREJO
Layout da loja interfere no
processo de venda
Jornal Sincopeças/RS
O
processo de venda,
captação e fidelização do cliente no
setor de autopeças
não é diferente dos
outros segmentos do varejo, quando o assunto é a comunicação visual da loja. Diversos pontos de venda
automotivos já buscam padronizações de layouts e projetos estéticos
novos com o objetivo de conquistar
o consumidor e oferecer a ele
segurança e credibilidade na aquisição do produto ou serviço procurado. No entanto, profissionais do setor classificam essa ferramenta de comercialização como um item que divide espaços com outros fatores determinantes na concretização dos
negócios.
Para o diretor de Marketing da
Freudenberg, do Grupo NOK, Luiz
Freitas, qualquer tipo de melhoria
direcionada às vendas pode influir
na captação do cliente. “A melhor
condição de atendimento, onde o
produto está melhor exposto, mais
bem organizado, é um fator que
ganha destaque no serviço e no comércio”, descreve Freitas. Para ele,
porém, tudo deve ser focado no
perfil do consumidor, atingindo a
expectativa do público alvo.
“Fachadas, vitrines e displays são
importantes no processo de venda,
assim como a qualificação do vendedor, que deve conhecer o produto e defender as marcas de qualidade”, aponta o diretor de Marketing. No entanto, Freitas não considera as inovações de layout das lojas um fator determinante no crescimento dos negócios.
Para o executivo, é mais importante buscar um tipo de padrão de
atendimento e apresentação dos
produtos. “Claro que uma loja que
dá conforto e tem uma estética rebuscada é apreciada pelo cliente,
mas não é só isso que traz o nível
de segurança final ao consumidor”,
enfatiza.
Apresentação dos produtos e padrão de atendimento são importantes
Mudanças de comportamento de consumo ditam as regras
Na opinião de Thiago Alves, da
Action Consultoria Empresarial Ltda.,
com as modificações no comportamento de consumo na reposição automotiva, presentes nos últimos
anos, a estética da loja torna-se uma
exigência para o consumidor, um retrato da organização e da comunicação da empresa com seus clientes. A fachada e o ambiente interno
da loja são os primeiros fatores observados pelos clientes e podem de-
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finir a sua opinião em relação aos
produtos e serviços.
“Precisamos estar atentos às mudanças de comportamento de consumo e adaptar o varejo a estas tendências, entregando para os consumidores qualidade e atendimento
superior. Uma loja atratividade estética é tão importante e perceptível
aos olhos dos clientes quanto aos
produtos e serviços comercializados”, salienta Alves. Para ele, os con-
sumidores apresentam capacidade
critica de avaliação no ponto de venda, e definem o seu fornecedor através de um conjunto de variáveis: organização, disposição dos produtos,
higiene e limpeza, iluminação, acesso aos produtos, entre outros.
Atualmente, os médios e pequenos varejos passaram a se preocupar e entender melhor a importância de uma estrutura física estruturada e acolhedora. Segundo Alves,
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as lojas pertencentes às redes aplicaram uma padronização visual e
conceitual e obtiveram resultados
positivos. “Podemos afirmar que
ambientes confortáveis, organizados
e empáticos com as necessidades do
consumidor oferecem qualidade superior e despertam maior interesse
deste público”, reitera. Conforme o
executivo, a maior atratividade nestes ambientes proporcionam para o
lojista negócios mais rentáveis.
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VAREJO
Jornal Sincopeças/RS
Decisões de compra são
tomadas nos pontos de vendas
Carlos Idiart, da ID:PLAN Agência de Publicidade e Propaganda,
frisa que o visual interfere na lucratividade de uma loja, já que a maioria esmagadora das decisões de
compra são tomadas no ponto de
venda. “Podemos ter boas promoções, negociações felizes com fornecedores e uma equipe bem
treinada, mas muitas vezes não vemos isso se reverter em resultados
como imaginávamos. Isso pode ser
devido a utilização equivocada ou
a falta de utilização de técnicas de
Visual Merchandising”, enfatiza.
Segundo ele, o conceito de Visual Merchandising envolve desde
a composição dos elementos da fachada da loja, o planejamento de
uma vitrine, a iluminação, a decoração e o design, as cores, os sons,
os odores do ambiente, a comunicação visual utilizada, até o treina-
mento e a aparência da equipe de
vendas. “A fachada da loja é praticamente seu cartão de visitas e pode
já ser um fator decisivo entre a escolha da sua loja ou a de seu concorrente”, exemplifica Idiart.
“Quando partimos para o interior da loja percebemos como seu
layout é importante. Este determina o percurso pelo qual o cliente
seguirá e onde vai ser o ponto de
contato com os produtos determinados à venda. Deve ser planejado
de forma que seja prático, agradável e confortável, que são as maiores exigências do consumidor na
atualidade”, afirma o especialista.
De acordo com ele, a loja também
não deve possuir gargalos que deixam os clientes em esperas desnecessárias e demasiadamente longas,
principalmente na hora da abordagem e da concretização da compra.
Pequenos detalhes tornam a loja mais agradável ao público
Banco de imagens
Detalhes tornam a loja simpática
Visual envolve iluminação, decoração, cores e até odores do ambiente
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Para o proprietário da Remot
Autopeças, Eduardo de Oliveira,
quanto maior a visibilidade dos produtos e a qualidade da comunicação visual da loja, maior a satisfação do cliente. “E o resultado reflete no crescimento das vendas, certamente”, garante o empresário.
Oliveira acredita que o cuidado com
pequenos detalhes ajuda bastante
a tornar a loja simpática e agradável ao público. “Tenho um quadro
na loja onde os mecânicos colocam
cartões de visitas, o que auxilia o
consumidor final que procura uma
oficina mecânica perto da sua casa
ou do seu trabalho”, relata.
O proprietário da Remot também exibe um manequim que recebe vestimentas temáticas de acor-
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do com datas e eventos, como a
Copa do Mundo e o Natal. “Muitas
vezes, o pessoal para o carro para
tirar uma foto dos filhos com o Papai Noel”, conta Oliveira. O empresário ainda diz que procura manter a loja sempre limpa, pois a aparência e higiene são questões importantes no visual.
Também o atendimento, com
pessoal especializado e uniformizado, faz parte do layout de uma
empresa, conforme Oliveira. “Costumo também dar brindes para o
público feminino, que hoje está
cada vez mais independente”, destaca. Para ele, as lojas têm de pensar no layout e atendimento direcionados a esse novo e crescente perfil de consumidor”, conclui.
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ASSOCIATIVISMO
Âncora Brasil realiza encontro nacional no RS
A
Âncora Brasil realizou nos dias 21 e 22
de agosto um encontro nacional dos
seus associados e dirigentes, que ocorreu na Usen – Universidade Sebrae de
Negócios, em Porto Alegre. O presidente da Âncora Brasil, Claudio Brondani, abriu o
evento que tratou da situação atual da rede e das
novas propostas, através de apresentação e debates
entre os participantes. Os encontros acontecem de
três em três meses e o próximo deverá ocorrer no
Espírito Santo, em novembro.
Representantes da comissão de ética nacional,
conselheiros, tesoureiros e presidentes regionais estavam presentes através de líderes de 12 estados Mato Grosso, Pernambuco, Minas Gerais, Bahia, Rio
de Janeiro, Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Ceará, Pará, Espírito Santo - do e Distrito Federal. Do Rio
Grande do Sul, prestigiaram a reunião associados de
Sapucaia do Sul, Lajeado, Esteio, Viamão, Passo Fundo, Santa Rosa, Rio Grande, Carazinho e Porto Alegre. Entre os participantes, estava o diretor da Rede
Autolegal, que manifestou a possibilidade da Autolegal
incorporar-se à rede nacional de autopeças.
De acordo com o diretor da Âncora MG e vicepresidente do conselho deliberativo da Ancora Brasil, Cleber Coura Coutinho, a rede começou com
85 lojas e já atinge quase 600 unidades comerciais.
“A Âncora Brasil é uma via de desenvolvimento empresarial, de troca de experiências”, ressaltou. Segundo Coutinho, a associação nacional já trabalhava
bem a parte dos negócios e produtos. “Com a adesão de Minas Gerais, a Âncora Brasil fortaleceu-se
com o associativismo e a política do grupo mineiro”, completou.
O diretor da Âncora MG apontou a necessidade
de melhorar ainda mais a estrutura da rede, dentro
dos conselhos deliberativos e das diretorias nacionais, assim como a formação estadual. Para
Coutinho, o objetivo maior da associação é o crescimento das lojas, tanto no faturamento como no
desenvolvimento tecnológico. “Optamos por trabalhar de forma clara e transparente, ouvindo a necessidade de cada lojista e fomentando sua participação nas decisões, assim como apontar soluções
para fortalecer o seu negócio”, reiterou.
Cleber Coutinho, de Minas Gerais
Questão gaúcha
O presidente da Âncora RS, Leonardo Chiot, relacionou a necessidade da associação se manter em
constante evolução. “Queremos criar uma diretoria
permanente e sucessiva com pessoas que contribu-
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am com a rede”, salientou. Segundo Chiot, um diferencial dessa nova fase será a contratação de profissionais para executarem as decisões do executivo, amenizando pontos de divergências.
A rede gaúcha manteve remanescentes que desligaram-se recentemente do grupo de Canoas e novos
acionistas que apostaram nas oportunidades oferecidas pela Âncora Brasil. Conforme Chiot, com o afastamento da direção da entidade gaúcha, a representatividade do Estado ficou fora das decisões durante, praticamente, um ano. “Agora estamos reconstruímos uma
nova figura jurídica da empresa e definindo um novo
local para o centro de distribuição”.
Canal direto com o fabricante
De acordo com o vice-presidente da Âncora PR
e coordenador nacional da linha pesada, Ogeny Maia
Neto, a rede começou com a linha leve de veículos, mas acabou agregando também a linha pesada,
surgindo a necessidade de organizar este segmento, que reúne 20% do número de lojas associadas.
Segundo ele, a linha pesada representa 40% do
faturamento da rede.
Maia Neto conta que o pequeno lojista acabou
tendo acesso às grandes indústrias através da associação. “O processo de aquisição das peças é beneficiado por ótimos descontos”, sinalizou o vice-presidente da Âncora PR. Outro grande ganho do associado é que a rede tem estoque regulador, para abastecer o lojista que não fica sem produto quando ele
falta no mercado.
A rede ainda oferece cursos de aperfeiçoamento
para os mecânicos e balconistas dentro das fábricas.
“O profissional que atua na loja tem acesso à informação e atualização técnica, num segmento onde
a eletrônica e a tecnologia embarcada são muito
maiores do que a encontrada em veículos leves”,
afirmou Maia Neto.
Fotos: Jornal Sincopeças/RS
Chiot (esq.), Villarim e Brondani
Dono da rede
O presidente da Âncora PE e presidente do conselho da Âncora Brasil, Geraldo Villarim, há três anos
na rede, afirmou que depois de entrar para a associação triplicou o seu faturamento. “Me sinto dono
da rede e não cliente. E é assim que todos os associados deveriam se sentir, pois o lojista que se envolve nas decisões é que alcança sucesso em seus
negócios”, enfatizou. Segundo ele, ao empenho do
lojista incorpora-se a parceria e fidelidade junto às
fábricas, que resulta na chegada mais rápida do produto ao consumidor.
Quanto à questão da unidade gaúcha, o presidente da Âncora PE, salientou que foi necessária a
cisão para a rede se reformular e ficar muito melhor. “Agora temos um novo estatuto, um novo regimento interno. As ações são mais coordenadas com
padrão nacional”, justificou Villarim. Conforme ele,
o planejamento estratégico da rede Âncora Brasil é
de em até cinco anos consolidar 1.200 lojistas.
O líder da Âncora MT, Roberto Pereira, profissional há 40 anos no ramo de autopeças, entrou em
2010 para a rede e já constatou as mudanças no setor. Com a união dos empresários dentro da associação, veio o fim da animosidade existente entre os
colegas de ramo, considerados antes concorrentes e
rivais”, comentou. “Também aprendi muitas coisas
com o grupo e mais ainda nesses encontros da rede.
Há troca de práticas e experiências de extremo valor,
conhecimentos inestimáveis”, enfatizou.
Outro projeto do dirigente é a veiculação de publicidade em mídia televisiva. “Um lojista gastaria
um valor alto para veicular a propaganda de seu estabelecimento em canais de TV. Dentro da rede, o
custo do anúncio é dividido entre todos os comerciantes, reduzindo para um valor mínimo o custo da
publicidade”, informou Pereira.
1/9/2010, 14:20
Maia Neto e Bueno, do Sebrae
Parceria com o Sebrae
O colaborador do Sebrae, Jefferson Bueno, falou sobre a parceria com a Âncora SC. A proposta é
fomentar as empresas e tornar a rede profissional
com empreendedores bem-sucedidos. “O projeto,
que iniciou em 2008, prevê capacitação, gestão financeira e administrativa, atendimento a clientes,
estratégias de marketing e expansão da rede”, explicou Bueno.
Para ele, a rede possui empresários competentes e o grande desafio é canalizar essa energia para
interesses comuns do grupo. “No trabalho desenvolvido dentro da parceria, o foco é o princípio de
qualidade total, os profissionais e um centro de distribuição que atenda aos interesses dos associados
e não os de mercado”, ressaltou.
Um dos próximos passos deverá ser a avaliação
de redes internacionais, como as existentes nos Estados Unidos. O Sebrae deverá levar a rede ao país
norte-americano para observar o mercado e criar estratégias para serem aplicadas no estado catarinense
e, possivelmente, em toda a rede nacional.
(Este espaço contou com o apoio da Cabovel)
Agosto 2010
TRASNPORTE
DE
11
PASSAGEIROS
Contran regulamenta dispositivos de
segurança para motofrete e mototáxi
Jornal Sincopeças/RS
Os veículos tipo motocicleta
ou motoneta deverão ter:
I - dispositivo de proteção para pernas e motor em caso de tombamento do veículo, fixado em sua estrutura, obedecidas as especificações
do fabricante do veículo no tocante à instalação;
II - dispositivo aparador de linha, fixado no guidon do veículo, e;
III - dispositivo de fixação permanente ou removível.
Os pontos de fixação para instalação dos equipamentos, bem como a
capacidade máxima admissível de carga, por modelo de veículo serão
comunicados ao Denatran, pelos fabricantes, na ocasião da obtenção do
Certificado de Adequação à Legislação de Trânsito (CAT), para os novos
modelos, e mediante complementação de informações do registro marca/modelo/versão, para a frota em circulação.
F
oi publicada no dia 4 de
agosto a Resolução 356 do
Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que estabelece requisitos de segurança
para o transporte remunerado de passageiros e de cargas em motocicleta e
motoneta. A norma regulamenta a Lei
12.009, que trata do exercício das atividades de mototáxi e motofrete.
Segundo a Lei 12.009, para exercer a atividade o profissional deverá
registrar o veículo na categoria aluguel
junto ao Departamento Estadual de
Trânsito (Detran). Para efetuar o registro, os veículos deverão estar dotados
de equipamento de proteção para pernas e motor, aparador de linha e dispositivo de fixação permanente ou removível para o passageiro ou para a
carga.
O registro das motocicletas ou motonetas para espécie passageiro ou carga poderá ser alterado. No entanto,
será proibido o uso do mesmo veículo
para ambas as atividades. De acordo
com a Lei 12.009, os veículos utilizados para motofrete e mototáxi deverão realizar inspeção veicular de segurança semestralmente.
Os motociclistas profissionais e passageiros deverão utilizar capacete, com
viseira ou óculos de proteção e faixas
retrorrefletivas. Além disso, o condutor deverá estar vestido com colete de
segurança dotado de dispositivos
retrorrefletivos. Para exercer a atividade, o motociclista deverá ter no mínimo 21 anos, possuir habilitação na
categoria “A” por pelo menos dois anos,
e ser aprovado em curso especializado.
No caso do mototáxi, o condutor
deverá atender a exigência do art. 329
do Código de Trânsito Brasileiro (CTB),
ou seja, apresentar certidão negativa
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11
do registro de distribuição criminal relativamente aos crimes de homicídio,
roubo, estupro e corrupção de menores, junto ao órgão responsável pela
concessão ou autorização do serviço.
As motocicletas e motonetas destinadas ao transporte de mercadorias deverão estar dotadas de dispositivos para
a acomodação da carga, podendo ser
do tipo fechado (baú) ou aberto (grelha), alforjes, bolsas ou caixas laterais,
desde que atendidas as dimensões
máximas fixadas pelo Contran e as
especificações do fabricante do veículo.
O equipamento do tipo fechado
(baú) deve conter faixas retrorrefletivas
de maneira a favorecer a visualização
do veículo. Não é permitido o transporte de combustíveis inflamáveis ou
tóxicos e de galões, com exceção de
botijões de gás com capacidade máxima de 13 kg e de galões contendo
água mineral, com capacidade máxima de 20 litros, desde que com auxílio de sidecar.
O transporte de carga em sidecar
ou semirreboques deverá obedecer
aos limites estabelecidos pelos fabricantes ou importadores dos veículos
homologados pelo Denatran, não podendo a altura da carga exceder o limite superior do assento da motocicleta em mais de 40 cm. Não é permitido o uso simultâneo de sidecar e
semirreboque.
Quem descumprir o estabelecido
na Resolução 356 estará sujeito às penalidades e medidas administrativas
previstas nos artigos 230 (V, IX, X e
XII), art. 231 (IV, V, VIII, X), 232 e 244
(I, II, VIII e IX) do CTB. Os motociclistas profissionais terão até 4 de agosto de 2011 para se adequarem às normas da Resolução 356 do Contran e
aos demais requisitos da Lei 12.009.
Os alforjes, as bolsas ou caixas laterais devem atender aos seguintes
limites máximos externos:
I - largura: não poderá exceder as dimensões máximas dos veículos,
medida entre a extremidade do guidon ou alavancas de freio à embreagem, a que for maior, conforme especificação do fabricante do veículo;
II - comprimento: não poderá exceder a extremidade traseira do veículo; e
III - altura: não superior à altura do assento em seu limite superior.
O equipamento fechado (baú) deve atender aos seguintes limites máximos externos:
I - largura: 60 (sessenta) cm, desde que não exceda a distância entre
as extremidades internas dos espelhos retrovisores;
II - comprimento: não poderá exceder a extremidade traseira do veículo; e
III - altura: não poderá exceder a 70 (setenta) cm de sua base central,
medida a partir do assento do veículo.
O equipamento aberto (grelha) deve atender aos seguintes limites
máximos externos:
I - largura: 60 (sessenta) cm, desde que não exceda a distância entre
as extremidades internas dos espelhos retrovisores;
II - comprimento: não poderá exceder a extremidade traseira do veículo; e
III - altura: a carga acomodada no dispositivo não poderá exceder a 40
(quarenta) cm de sua base central, medida a partir do assento do veículo.
No caso do equipamento tipo aberto (grelha), as dimensões da carga a
ser transportada não podem extrapolar a largura e comprimento da grelha.
Nos casos de montagem combinada dos dois tipos de equipamento, a
caixa fechada (baú) não pode exceder as dimensões de largura e comprimento da grelha, admitida a altura do conjunto em até 70 cm da base do
assento do veículo.
Os dispositivos de transporte, assim como as cargas, não poderão comprometer a eficiência dos espelhos retrovisores.
As caixas especialmente projetadas para a acomodação de capacetes
não estão sujeitas às prescrições desta Resolução, podendo exceder a
extremidade traseira do veículo em até 15 cm.
A Resolução entra em vigor na data de sua
publicação, produzindo efeitos no prazo de trezentos e sessenta e cinco dias contados da
data de sua publicação, quando ficará
revogada a Resolução CONTRAN nº 219,
de 11 de janeiro de 2007.
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Agosto 2010
QUALIFICAÇÃO
PROMOÇÃO
Qualidade de vida:
Humana & Veicular
Sulgás lança ação para incentivar
o uso do GNV em táxis e frotas
Por José Carlos Alquati
Jornal Sincopeças/RS
É necessário retornarmos ao assunto Inspeção Técnica Veicular, principalmente devido ao aumento da frota circulante. É lamentável a forma
negligente dos proprietários de veículos em relação aos riscos da emissão
de gases tóxicos gerados pelos motores de combustão. É fundamental
para a saúde da população que associações, sindicatos e governos atentem a um eventual colapso na saúde pública caso não haja comprometimento com determinações do CONAMA.
Principal referência é a cidade de São Paulo, 5ª metrópole mais poluída do mundo, onde residem mais de 12 milhões de habitantes e a
poluição do ar é uma das maiores preocupações, pois 97% do monóxido
de carbono emitido vêm do escapamento dos veículos.
Estudos do Laboratório de Poluição Atmosférica da USP mostram que,
em dias de alta contaminação do ar, o risco de morte por doenças respiratórias e cardiovasculares na capital paulista aumenta em 12% a 17% e
as internações hospitalares chegam até 25%. Entre 10 e 12 pessoas morrem diariamente na cidade em decorrência da poluição do ar. Os habitantes de metrópoles como São Paulo vivem em média um ano e meio a
menos que pessoas que moram em cidades de ar mais limpo. Segundo a
Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 8 milhões de vidas seriam poupadas no mundo até 2020 se os países adotassem medidas para
melhorar a qualidade do ar.
Somente com ação educativa e obrigatória será possível conscientizar
proprietários a fazerem revisões preventivas com regularidade. Assim, os
hospitais públicos terão menos gastos com atendimentos de males causados pela poluição. A tendência em estados com mais de 4,5 milhões
de veículos seria de a população gastar menos dinheiro com remédios e
hospitais, e se beneficiar da qualidade de ar melhor.
A reposição independente deve ir à luta. Com associações e sindicatos mobilizados, autoridades perceberão a necessidade de esse mal. A
demanda por serviço aumentaria oportunidades de realização dos serviços com mais qualidade, que, além de conquistar o cliente, proporciona
segurança no uso do veiculo. Há muitos veículos da geração eletrônica,
atendidos pela reposição independente que estão rodando em condições irregulares, sem catalisadores, com sensores de oxigênio falsificados. Há negligência na reparação quanto à troca das válvulas injetoras
eletromagnéticas, que deveriam ser substituídas a cada 30 mil quilômetros.
As grandes metrópoles também estão entre as cidades mais ruidosas do
planeta. Há uma quantidade significativa de veículos leves emitindo ruídos
acima de padrões aceitáveis. Para os pesados e motos, o problema é maior
ainda. Os Programas de Inspeção Ambiental Veicular contribuirão para a
redução dos ruídos emitidos por veículos desregulados e com deficiência
de manutenção, principalmente os causados por escapamentos.
(*) Engenheiro Mecânico e
Master Consultant
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12
Alexandre Meditsch (esq.), Flavio Soares, Jucemara Bock e
Paulo Edilton Paim de Moraes durante evento realizado na Federasul
Foi realizado no dia 17 de agosto o lançamento da promoção Cliente Sinal Verde Corporativo da
Sulgás no Salão Nobre da Federasul, em Porto Alegre. A ação dá
continuidade ao Programa GNV:
Sinal Verde para a Economia, iniciado em 2009 pela Companhia de
Gás do Rio Grande do Sul. A iniciativa é direcionada a pessoas jurídicas e proprietários de veículos
que possuem licença para utilizálo como táxi. O Sincopeças-RS participou do evento representado
pelo diretor de GNV, Alexandre
Meditsch, e pelo diretor, Paulo
Edilton Paim Moraes.
No encontro, que teve como
palestrante o diretor técnico-comercial da Sulgás, Flavio Soares,
além da presença da coordenadora do segmento veicular da companhia, Jucemara Bock, foi esclarecido que quem realizar a
adaptação do automóvel, durante
essa promoção, poderá obter uma
economia de até R$ 1.000,00. Para
quem não é cliente Sinal Verde
Corporativo, o custo médio da conversão para GNV é entre R$
2.800,00 e R$ 3.000,00. Para quem
é cliente do programa, o custo cai
para R$ 1.800,00 a R$ 2.000,00.
Ao participante será concedido, em regime de comodato, cilindros de aço com capacidade de
7,50 metros cúbicos, 10 metros
cúbicos ou 17,50 metros cúbicos
de GNV a cada veículo de propriedade da empresa que realizar a
1/9/2010, 14:20
conversão em oficinas instaladas
no Estado e devidamente autorizadas pelo Inmetro. O contrato de
comodato do cilindro terá prazo
de validade de 60 meses, podendo ser prorrogado.
Os clientes que tiverem as propostas aprovadas pela Sulgás assinarão um contrato de comodato
e instalarão o cilindro na convertedora indicada na proposta. O
período de adesão se encerra no
dia 31 de dezembro de 2010 ou
até que sejam distribuídos os 2 mil
cilindros. O regulamento completo está disponível para consulta no
site www.sulgas.rs.gov.br.
O programa GNV: Sinal Verde
para a Economia reaqueceu o
mercado no RS. Desde que iniciou
em 1º de julho de 2009, alcançou
2.286 adaptações até abril deste
ano, período em que se encerrou
a promoção do bônus 400 mais o
desconto de 10% na adaptação para
o GNV. Um outro benefício foi o
convênio celebrado entre a Sulgás
e o Banco do Brasil para a oferta
de quatro linhas de crédito destinadas a convertedoras e seus clientes.
“Se compararmos o primeiro
semestre de 2009 com o de 2010,
verificamos que houve uma queda de 8% no consumo nacional de
GNV; ao contrário, no Rio Grande
do Sul, houve um incremento de
4,5% nesse período”, observa o diretor técnico-comercial da Sulgás,
Flávio Soares.
Agosto 2010
Esclareça suas dúvidas junto aos profissionais de nossa entidade. Serão respondidos temas jurídicos, trabalhistas e
de serviços. Participe!
Aguardamos ansiosos por suas solicitações e sugestões através do e-mail
[email protected]
QUAL A DIFERENÇA ENTRE EMPRESA FILIADA E
EMPRESA ASSOCIADA AO SINCOPEÇAS-RS ?
FILIADA/REPRESENTADA - são todas as empresas pertencentes as seguintes categorias:
1- Empresas do comércio varejista de autopeças e acessórios para veículos (autopeças
elétricas e mecânicas, motores, chassis, carrocerias, reboques, capotas, latarias, rodas, pneus,
câmaras, borrachas, vidraria, tintas automotivas, estofamento, equipamentos sonoros, acessórios de aplicação específica em veículos automotores;
2- Empresas do comércio varejista de motopeças: motopeças elétricas e mecânicas, motores,
chassis, reboques, capotas, latarias, rodas, pneus, câmaras, borrachas, tintas específicas, estofamento, equipamento sonoro, equipamento de segurança para moto peças, acessórios e aplicação específicas e motocicletas e bicicletas;
3- Lojas que comercializam veículos usados e motos usadas (que não sejam re-vendas
autorizadas das montadoras);
4- Empresas que trabalham com conversão de GNV em veículos.
Todas as empresas que se enquadram nas categorias acima enumeradas são filiadas/representadas pelo Sincopeças-RS. A este Sindicato Patronal compete a defesa dos direitos e interesses coletivos em negociações salarias com os sindicatos de empregados (laboral) perante o
Ministério do Trabalho. A entidade ainda participa de decisões importantes na esfera tributária
e em todas as demais ações de âmbito coletivo visando resguardo dos direitos de empresariado
perante os órgãos governamentais.
EMPRESA ASSOCIADA/SÓCIA - são todas as empresas que além de serem filiadas/representadas pelo Sincopeças-RS, também participam do seu quadro social, na qualidade de Sócias,
mediante uma contribuição simbólica que lhes confere uma série de benefícios e vantagens em
convênios, produtos e serviços com condições muito especiais. Dentre os diferenciais, a empres
Sócia pode participar ativamente das principais decisões do Sindicato através de seu representante legal, com direito de votar as eleições sindicais, concorrer ao pleito para participar de sua
diretoria, analisar e votar os orçamentos e os balanços financeiros anuais da entidade.
COOPERATIVA
Siveicred, assistência financeira
ágil e rápida para associados
A Siveicred – Cooperativa de Crédito Mútuo, disponível aos
associados do Sincopeças-RS e estabelecida na sede do sindicato
há 11 anos, tem como diferencial a facilidade e a rapidez no serviço disponibilizado ao solicitante. Segundo o diretor presidente
da entidade, Luiz Alberto Rigo, o serviço com maior procura é o
desconto de duplicatas e cheques. “A cooperativa atende tanto a
pessoa física quanto a pessoa jurídica que seja ligada ao segmento comercial de reposição automotiva”, explica Rigo.
A Siveicred também oferece aos associados crédito pessoal parcelado, capital de giro, financiamentos e pagamento de contas
através de página na Internet, entre outros itens de assistência
financeira, principal objetivo da cooperativa, que ainda busca
formalização de convênios com outras instituições financeiras.
Conforme Rigo, o trabalho desenvolvido pela instituição é direcionado a empresas e pessoas que desenvolvam atividades reconhecidas, como na área do comércio de veículos, peças e acessórios.
De acordo com o diretor presidente da cooperativa, a Siveicred
atende à região Metropolitana, mas a demanda principal vem de
Porto Alegre. Desde que foi fundada, em 1999, a instituição já
movimentou de R$ 6 milhões a R$ 7 milhões e possui atualmente
206 associados. Mais informações sobre a entidade podem ser
obtidas no site www.siveicred.com.br.
Consulte o site www.sincopecas-rs.com.br e confira os
benefícios disponibilizados às empresas Associadas.
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1/9/2010, 14:20
14
Agosto 2010
MERCADO
DE
REPOSIÇÃO
Seminário em São Paulo discute
aftermarket e estratégias de crescimento
Divulgação
F
oi realizado no dia 3 de
agosto, em São Paulo, o
Seminário de Reposição
Automotiva, que teve a
participação do Sincopeças-RS, representado por Eduardo Hoffmann. O encontro teve
como tema “Estratégia, Inovação e
Ações Coletivas – Uma nova abordagem para o crescimento do
aftermarket”, que foi discutido por
diversos palestrantes, como o coordenador do GMA, Antonio Carlos Bento, e mediadores, como o
diretor comercial da Distribuidora
Automotiva, Rodrigo Carneiro, que
também é vice-presidente da
Andap e Sicap; e o presidente e
CEO do Group Auto Union Internacional, Hans Eisner.
A palestra que abriu o seminário abordou a cadeia produtiva do
aftermarket na Europa e recomendações para a América Latina, em
especial o brasileiro. A apresentação de Eisner mostrou a composição do aftermarket europeu que
possui características um pouco
diferentes do Brasil. Lá, por exemplo, a cadeia é formada por fabricantes, distribuição e oficinas.
Não existe o varejo. Outra diferença e que começa a ser uma tendência aqui, é a formação de redes de oficinas para fazer frente à
concorrência das concessionárias.
Eisner comentou que as oficinas
fazem mais serviços na parte mecânica dos veículos e que as concessionárias estão focadas na área
de componentes eletrônicos.
Com um mercado mais organizado, em 2007, começou o mo-
Palestrantes discutiram temas como inspeção veicular, garantia das autopeças, combate à pirataria e nota fiscal eletrônica
vimento Right to Repair que ganhou força em toda a Europa e culminou na aprovação de uma lei
que dá direito ao consumidor de
escolher o lugar onde deseja levar o veículo para fazer a revisão,
mesmo no período de garantia.
Isso tem revolucionado o mercado, pois as oficinas independentes podem fazer a manutenção em
veículos que ainda estão com a
garantia da montadora.
O palestrante comentou sobre
a necessidade de preparação dos
profissionais do ramo, uma vez
que a tendência de mercado é o
aumento da demanda. Por isso,
torna-se essencial investimento em
capacitação e treinamento dos
profissionais nas oficinas. “A concorrência aumentará. Os donos de
oficina devem ter tino. Esse será
o grande desafio”, disse Eisner.
da programação dos painéis estudos sobre garantia das autopeças,
combate à pirataria e nota fiscal eletrônica. De acordo com o diretor
comercial da Distribuidora Automotiva, os assuntos abordados no
seminário foram muito bem selecionados e enriqueceram o evento.
A Distribuidora Automotiva,
pertencente ao Grupo Comolatti
e que é responsável pelas operações das unidades de negócios
Sama, Laguna, Matrix, Abouchar
e Rede PitStop, foi uma das patrocinadoras do encontro. “Este
ano, inovamos fazendo a transmissão via Internet para as nossas 20
filiais que reuniram 600 pessoas,
Hans Eisner, CEO do
Group Auto Union
Internacional
Inspeção
Técnica
Rodrigo Carneiro, vice-presidente
da Andap e Sicap
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14
entre varejistas e reparadores.
Com essa iniciativa, foi possível
que o seminário tivesse abrangência nacional. Inclusive a nossa filial de Porto Alegre transmitiu o
evento”, explicou Carneiro.
Na sequência, os outros temas
discutidos foram a inspeção técnica veicular e o programa Carro
100%, abordado pelo coordenador
do GMA. Também fizeram parte
Convidados da Sama
Porto Alegre puderam
assistir seminário ao
vivo na sala de
treinamento
1/9/2010, 14:20
Agosto 2010
GIRO
DE
Viemar apoia
Papazissis
NOTÍCIAS
Senai e Fiat capacitam jovens de Porto Alegre
Isvor
Jovem Aprendiz.
O conteúdo do
curso é desenvolvido
pelo Senai e pelo
Isvor, a Universidade
Corporativa da Fiat. A
grade curricular traz
aulas de português,
matemática, informática, metrologia automotiva, desenho técnico, sistemas de suspensão, direção e Alunos têm curso de eletromecânica no Senai Automotivo
freios, motores Ciclo
Otto, hidráulica e nal como jovens aprendizes de conpneumática, alinha- cessionárias Fiat. Além de recebemento e balancea- rem o salário hora mínimo da catemento, sistema de goria e vale-transporte, os alunos gatransmissão, funda- nham gratuitamente uniformes, alimentos de eletroele- mentação, material didático espetrônica, eletroele- cífico na tecnologia Fiat, cursos WEB
trônica aplicada, ele- e recursos para se prepararem para
troeletrônica embar- tirar a carteira de habilitação.
O Programa Árvore da Vida –
cada e gerenciamento eletrônico de Capacitação Profissional foi criado
em 2006 para beneficiar jovens de
motores.
Desde o primeiro 18 a 22 anos que encontram-se
dia de aula os alunos em situação de vulnerabilidade
Jovens e representantes da Fiat
têm registro profissio- social.
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em parceria com o Programa Árvore da
Vida – Capacitação Profissional, da
Fiat Automóveis, começou a capacitar, a partir do dia 16 de agosto,
18 jovens através do curso de
aprendizagem em eletromecânica,
que é realizado no Senai Automotivo, em Porto Alegre. Os selecionados serão treinados durante 10
meses com oportunidade de serem
contratados pelas concessionárias
da Rede Fiat, através do modelo
Divulgação/FIAT
Polipeças: palestra no Sincopeças-RS sobre injeção eletrônica
Jornal Sincopeças/RS
A Polipeças promoveu no dia 2
de agosto palestra sobre injeção
eletrônica. O evento realizado no
Sincopeças-RS teve como palestrante o instrutor Marcos Marcelino,
da Bosch, que apontou a necessidade da manutenção da injeção eletrônica para preservar a potência e
o desempenho do motor, garantir
menor consumo de combustível e
maior segurança ao condutor.
Segundo o gerente regional da
Polipeças, Marco Antônio Lucas
Rodrigues, a palestra, que foi a primeira realizada no sindicato, trouxe um ótimo retorno junto aos seus
clientes. “Tivemos a participação
de cerca de 80 pessoas, numa segunda-feira, e num dia em que
acontecia outras duas palestras técnicas em outras entidades ao mesmo tempo”, ressalta Rodrigues.
De acordo com ele, a Polipeças
faz uma pesquisa com seus clientes para identificar o assunto de
15
Uruguaiana e, em
outubro, em Tramandaí.
Para Rodrigues, o
crescimento da empresa tem atingido um
bom patamar, mas a
Polipeças ainda busca
melhorar alguns aspectos de vendas e
atingir mais espaço
no mercado. “Queremos chegar mais perInstrutor Marcelino e Rodrigues, gerente regional da Polipeças
to do cliente, promovendo um contato
maior interesse através da equipe também com o público do Interior
de vendas. A proposta é esclare- do Estado, conhecendo suas necescer as principais dúvidas e colabo- sidades e expectativas e uma forma
rar com mais informações para este de melhor atendê-lo”, descreve o
público. A distribuidora continua- gerente regional.
Conforme o executivo, a Poliperá com uma programação de apresentações de temas apontados nos ças possui cerca de 1.600 cadastralevantamentos. Para o mês de se- dos. A empresa faz parte de uma
tembro, ainda sem data definida, rede nacional com 15 filiais e quadeverá ocorrer uma palestra em se 40 anos de atuação.
Foi realizada nos dias 14 e 15 de
agosto a sétima etapa da Copa
Accelera Telecom de Marcas e Pilotos. A Viemar Indústria Automotiva
fez parte da equipe Azuli Racing dando apoio ao piloto Alexandre Papazissis, na categoria Light. Na Novatos, Alexandre Nascimento, Flávio
Paiva e David Marin disputaram as
duas baterias de muita emoção. Papazissis é o quinto colocado da
categoria Light com um total de 84
pontos. Nascimento, Marin e Paiva
ocupam a 5ª, a 12ª e a 14ª posições,
respectivamente. A 8ª etapa do ano
está prevista para setembro. Divulgação
Piloto é o quinto colocado na Light
Encontro dos núcleos
de automecânicas em
Santa Catarina
A Viemar participou do primeiro
Encontro Nacional dos Núcleos de
Automecânicas, entre os dias 29 e
31 de julho, em Florianópolis (SC),
juntamente com o 15º Encontro de
Automecânicas de Santa Catarina e
a Feira Automotiva 2010. Na ocasião,
estavam reunidos mais de mil participantes entre empresários e reparadores, que tiveram a oportunidade
de conhecer novas técnicas e soluções voltadas ao setor automotivo.
O encontro também proporcionou o
contato comercial entre fabricantes
e consumidores.
A Viemar apresentou aos núcleos
de mecânicos de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro seus
produtos, o catálogo online e os lançamentos. Além das exposições, a
feira contou com uma programação
diferenciada. Os três dias do encontro foram, também, de atividades didáticas com o objetivo de integrar as
diferentes áreas do setor de automecânica, difundir e explorar conceitos
atuais e discutir novos paradigmas
da profissão. O engenheiro de pósvendas da Viemar, José Salis, ministrou palestra sobre suspensão abordando aspectos técnicos e de aplicação.
Divulgação
Data para vigência do ponto eletrônico é adiada
O prazo limite para adoção do ponto eletrônico foi ampliado até o dia 1º de março de 2011. A
data inicial de vigência estava prevista para o dia
26 de agosto deste ano, mas o Ministério do Tra-
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balho e Emprego, diante de um estudo realizado
sobre o assunto, considerou que poderia haver
falta de equipamentos para atender à nova regulamentação.
1/9/2010, 14:20
Estande exibiu produtos e lançamentos
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