Ver excerto

Transcrição

Ver excerto
OEs
s
enc
i
al
Sobr
eaHi
pnos
e:
TEORI
AS,
MI
TOS,
APL
I
CAÇÕESCL
Í
NI
CAS
EI
NVESTI
GAÇÃO
CL
ÁUDI
ACARVAL
HO
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 1
O ESSENCIAL SOBRE A HIPNOSE:
TEORIAS, MITOS, APLICAÇÕES
CLÍNICAS E INVESTIGAÇÃO
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 2
TÍTULO: O ESSENCIAL SOBRE A HIPNOSE: TEORIAS, MITOS, APLICAÇÕES CLÍNICAS E INVESTIGAÇÃO
AUTOR: CLÁUDIA MARIA CONSTANTE FERREIRA DE CARVALHO
© INSTITUTO SUPERIOR DE PSICOLOGIA APLICADA – CRL
RUA JARDIM DO TABACO, 34, 1149-041 LISBOA
1.ª EDIÇÃO: SETEMBRO DE 2012
COMPOSIÇÃO: INSTITUTO SUPERIOR DE PSICOLOGIA APLICADA
IMPRESSÃO E ACABAMENTO: RAINHO & NEVES LDA. – SANTA MARIA DA FEIRA
DEPÓSITO LEGAL: 348238/12
ISBN: 978-989-8384-16-4
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 3
CLÁUDIA MARIA CONSTANTE FERREIRA DE CARVALHO
O ESSENCIAL SOBRE A HIPNOSE:
TEORIAS, MITOS, APLICAÇÕES
CLÍNICAS E INVESTIGAÇÃO
IS PA
L isb o a
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 5
Ao meu pai,
cuja generosidade me concedeu sempre a liberdade
de abraçar os projectos mais improváveis
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 7
“The greatest discovery of my generation
is that a human being can alter his life by altering his attitudes of mind”.
William James (1842-1910)
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 9
Um agradecimento muito especial ao Idalécio Lourenço,
pela leitura cuidadosa deste livro,
pelas sugestões e feedback fornecidos
e pela edição final do texto.
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 11
ÍNDICE
PORQUÊ ESTE LIVRO ................................................................................................ 13
CAPÍTULO I:
DEFINIÇÃO DE HIPNOSE E TEORIAS EXPLICATIVAS ........................................ 19
Definição de hipnose ..................................................................................................... 21
Tipos de sugestões ......................................................................................................... 24
Modelos teóricos ........................................................................................................... 25
Bases psicofisológicas ................................................................................................... 32
CAPÍTULO II:
CRENÇAS E ATITUDE FACE À HIPNOSE ............................................................... 35
Considerações gerais .................................................................................................... 37
Hipnose no cinema ........................................................................................................ 38
Conhecimentos e crenças acerca da hipnose nos profissionais de saúde ................ 39
Conhecimento e crenças acerca da hipnose nos não-profissionais de saúde .......... 40
Mitos comuns ................................................................................................................ 41
CAPÍTULO III:
APLICABILIDADE DA HIPNOSE NA MEDICINA E NA PSICOLOGIA ................ 45
Eficácia da hipnose ....................................................................................................... 47
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 12
Como identificar um profissional de saúde devidamente credenciado
a utilizar a hipnose ....................................................................................................... 54
CAPÍTULO IV:
HIPNOTIZABILIDADE E SUGESTIONABILIDADE HIPNÓTICA:
INVESTIGAÇÃO E PRÁTICA CLÍNICA .................................................................... 59
Questões terminológicas ............................................................................................... 61
Escalas de medida da sugestionabilidade hipnótica .................................................. 64
Investigação em sugestionabilidade hipnótica e não hipnótica ................................ 66
Implicações para a prática clínica .............................................................................. 68
REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 71
ANEXO:
ASSOCIAÇÕES E PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS:
DESCRIÇÃO E RECURSOS NA INTERNET............................................................... 89
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 13
PORQUÊ ESTE LIVRO
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 15
Este livro pretende familiarizar os profissionais de saúde com a hipnose clínica
e experimental. Apesar de ter já uma história de 75 anos de investigação científica
(Kirsch, Mazzoni, & Montgomery, 2007), a hipnose continua a não fazer parte das
abordagens prevalentes quer na Medicina quer na Psicologia. Como consequência,
não faz parte dos curricula da maioria dos cursos superiores de Psicologia e
Medicina.
Por outro lado, as Ordens Profissionais de Medicina (Ordem dos Médicos,
Associação Portuguesa dos Médicos de Clínica Geral) e de Psicologia (Ordem dos
Psicólogos Portugueses) não assumem uma posição formal acerca da utilização da
hipnose na prática profissional dos seus membros, não a proibindo, mas também
não a regulamentando e consequentemente não a fiscalizando.
Em matéria de encontros científicos, em Portugal realizaram-se até à data apenas
dois, em 1997 na Universidade do Minho (I Congresso Português de Hipnose
Clínica) e em 2007 na Universidade de Coimbra (I Simpósio Ibérico de Hipnose
Experimental e Clínica).
As oportunidades formativas para profissionais de saúde, mesmo nos grandes
centros como Lisboa e Porto, são escassas, e muitas vezes promovidas por
entidades que se dedicam à hipnose leiga (isto é, não científica) e que reconhecem
como habilitados a utilizar a hipnose, pessoas sem qualquer formação em saúde.
Mesmo entre os profissionais de saúde interessados em hipnose, grassa a confusão
entre hipnose leiga e hipnose científica, o que se deve provavelmente ao desconhecimento acerca da hipnose, da sua fundamentação teórica e empírica, da sua
aplicabilidade clínica, das suas associações profissionais e das publicações em
revistas científicas indexadas nas bases de dados de referência. Consequentemente,
a resposta que obtêm ao seu interesse em obter uma formação em hipnose, é nula,
ou enveredam por formações sem base científica. Tal cenário contribui para a
manutenção de um conjunto de crenças distorcidas e opiniões negativas quer junto
da população estudantil (e.g., a hipnose permite lembrar memórias escondidas;
ideia da hipnose como “máquina da verdade”), quer junto dos profissionais de
saúde (e.g., a hipnose é marginal à investigação científica; a hipnose como solução
“mágica” para os problemas de saúde).
A hipnose não é uma terapia, é um coadjuvante terapêutico e como tal só deverá
ser usada por um profissional de saúde devidamente habilitado a tratar aquilo que
se propõe a tratar sem hipnose. A este propósito cite-se a “regra de ouro” de Martin
Orne (1927-2000), presidente da Sociedade Internacional de Hipnose no período
de 1977 a 1979:
15
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 16
“Se um profissional não é qualificado para tratar algo (uma determinada condição
clínica) sem hipnose, então ele não é qualificado para a tratar (essa condição
clínica) com hipnose. Primeiro procura-se a certificação profissional (médico,
dentista, psicólogo clínico, etc.). Depois procura-se a certificação em hipnose.”
Martin Orne
Existem já em muitos países associações profissionais de Hipnose, a maior parte
delas afiliadas na Sociedade Internacional de Hipnose (International Society of
Hypnosis − ISH), uma organização educacional e científica fundada em 1973, que
inclui como membros médicos, psiquiatras, médicos dentistas e psicólogos, e que
tem como objectivo promover o conhecimento acerca da hipnose no público
profissional e leigo e desenvolver a investigação científica. A ISH é a única
associação de hipnose internacional legítima (Kirsch em entrevista a Capafons,
1995) e o seu ramo Europeu, a European Society of Hypnosis (ESH) agrupa 32
sociedades constituintes provenientes de 17 países diferentes (ver Anexo para uma
listagem das sociedades e países constituintes da ISH), incluindo mais de 14.000
profissionais dos campos da Medicina, Medicina Dentária, Psicologia e outras
profissões na área da saúde. Em termos de oportunidades formativas em contexto
universitário, refira-se que nos anos 90 do século XX, 25% dos programas
doutorais nos EUA e 45% dos Departamentos de Psicologia Britânicos ofereciam
formação em hipnose (Capafons, 1995). A hipnose é particularmente estudada em
universidades do mundo anglófono (e.g., EUA, Reino Unido, Austrália, Canadá)
mas também em Universidades de outras partes do mundo como a Alemanha, a
Hungria, a Holanda, Espanha (Capafons, 1995, 1998) e Portugal para apenas citar
alguns países europeus de língua não inglesa.
A hipnose não é uma técnica difícil de aprender para um profissional de
saúde. Já a capacidade para determinar e aplicar o melhor tratamento possível
em função das opções disponíveis, demora anos a adquirir. O conhecimento de
base científico acerca da hipnose interessa a todos os profissionais cujo arsenal
terapêutico beneficie da inclusão de técnicas sugestivas. Se é certo que a maior parte
dos médicos e dos psicólogos utilizam a sugestão nas suas comunicações com os
pacientes, é menos certo que a utilizem de forma intencional e com conhecimento
preciso dos seus efeitos. Conhecer e utilizar a hipnose em contextos de saúde, é
utilizar a sugestão de forma a incrementar os benefícios terapêuticos de uma dada
intervenção clínica num paciente. Como referiu Maddock (1995, citado por
Sugarman, 1996), nem toda a hipnose é terapia, mas toda a terapia é hipnose.
16
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 17
A hipnose é uma área de estudos vibrante e em contínuo desenvolvimento, que
aborda questões pertinentes: Somos todos igualmente capazes de experimentar a
hipnose? As sugestões hipnóticas são eficazes mesmo sem indução hipnótica? Quais
são as variáveis que estão associadas a uma maior responsividade à hipnose? Quais
as aplicações clínicas da hipnose? Quando é que não se deve usar a hipnose? Quais
os efeitos da hipnose na memória? Como é que se investiga no campo da hipnose?
Este livro pretende dar resposta a todas estas perguntas num documento em língua
portuguesa. Simultaneamente pretende-se constituir como um mapa para orientar a
aquisição de um conhecimento básico de carácter científico acerca da hipnose.
O presente trabalho apresenta-se dividido em quatro capítulos: o primeiro
capítulo define hipnose e sugestões hipnóticas e apresenta de forma breve os vários
modelos teóricos explicativos, tendo como referência o designado “efeito clássico
da sugestão” (Weitzenhoffer, 1978), i.e., a experiência de automatismo (ou não
volição) que caracteriza a experiência hipnótica. É ainda apresentada uma sinopse
do conhecimento actual acerca das bases psicofisiológicas da hipnose, discutindo-se a noção de transe hipnótico sob este ângulo. O segundo capítulo inicia-se com
uma abordagem geral acerca de como é que as crenças, expectativas e motivação
influenciam a resposta às sugestões fornecidas em contexto hipnótico, seguida de
uma ilustração acerca de como a hipnose tem sido apresentada no cinema.
Seguidamente apresenta-se uma revisão dos estudos acerca das atitudes, crenças e
opiniões que profissionais e público apresentam face à hipnose e sitematizam-se
as crenças distorcidas mais comuns. O terceiro capítulo apresenta os resultados
obtidos nas várias revisões sistemáticas e meta-análises acerca da eficácia da
hipnose como instrumento terapêutico à luz dos critérios que definem a validade
empírica de uma intervenção psicológica. Neste capítulo são ainda apresentadas
algumas directrizes acerca de como encontrar um profissional devidamente
credenciado habilitado a usar a hipnose. O quarto capítulo discute os conceitos de
hipnotizabilidade e de sugestionabilidade hipnótica, definindo e diferenciando-os.
Segue-se uma referência aos principais instrumentos de medida desenvolvidos com
o objectivo de mensurar a capacidade para experimentar sugestões sob hipnose,
terminando o capítulo com uma discussão acerca das implicações na prática clínica,
da investigação em sugestionabilidade hipnótica e não hipnótica.
O livro apresenta ainda um anexo que tem como objectivo orientar a procura de
informação legítima e de base científica na Internet.
Esperamos com este documento sensibilizar os profissionais de saúde,
nomeadamente os médicos e os psicólogos clínicos e da saúde, para o potencial
benefício desta técnica, permitindo que ela faça parte do seu arsenal terapêutico e
17
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 18
seja mais uma opção possível para lutar contra a doença e conferir maior autonomia
e controle sobre a sua saúde por parte dos pacientes. Esperamos também com este
texto, dar um contributo para um maior e mais correcto conhecimento acerca da
hipnose clínica de base científica bem como fornecer um mapa aos profissionais e
estudantes das áreas da saúde que lhes permita navegar com segurança nestas águas.
18
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 71
REFERÊNCIAS
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 73
Accardi, M.C., & Milling, L.S. (2009). The effectiveness of hypnosis for reducing
procedure-related pain in children and adolescents: A comprehensive methodological
review. Journal of Behavioral Medicine, 32, 328-339.
Alladin, A., & Alibhai, A. (2007). Cognitive hypnotherapy for depression: An empirical
investigation. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 55, 147166.
Anbar, R.D. (2002). You don’t like the taste of your medication? So change the taste.
Clinical Pediatrics, 41, 197-198.
Bányai, E.A., & Hilgard, E.R. (1976). A comparison of active-alert hypnotic induction
with traditional relaxation induction. Journal of Abnormal Psychology, 85, 218-224.
Bányai, E.I., Zseni, A., & Túry, F. (1993). Active-alert hypnosis in psychotherapy. In J.W.
Rhue, S.J. Lynn, & I. Kirsch (Eds.), Handbook of clinical hypnosis (pp. 271-290).
Washington DC: American Psychological Association.
Barber, T.X. (1965). Measuring “hypnotic-like” suggestibility with and without hypnotic
“induction”: Psychometric properties, norms, and variables influencing response to the
Barber Suggestibility Scale (BSS). Psychological Reports, 16, 809-844.
Barber, T.X. (1969/1995). Toward a Scientific Explanation of “hypnotic behavior”. In
T.X. Barber (Ed.), Hypnosis: A scientific approach (pp. 221-42). Northvale, NJ: Jason
Aronson.
Barber, T.X., & Calverley, D.S. (1964). Toward a theory of “hypnotic” behavior: Effects
on suggestibility of defining response to suggestion as easy. Journal of Abnormal and
Social Psychology, 68, 585-592.
Barber, T.X., & Glass, L.B. (1962). Significant factors in hypnotic behavior. Journal of
Abnormal Psychology, 64, 222-228.
Barber, T.X., & Wilson, S.C. (1979). Guided imagining and hypnosis: Theoretical and
empirical overlap and convergence in a new Creative Imagination Scale. In A.A.
Sheikh & J.T. Shaffer (Eds.), The potential of fantasy and imagination. New York:
Brandon House.
Barber, T.X., Spanos, N.P., & Chaves, J.F. (1974). Hypnosis, imagination, and human
potencialities. New York: Pergamon Press.
Barnier, A., & McConkey, K.M. (1998). Posthypnotic responding away from the hypnotic
setting. Psychological Science, 9, 256-262.
Barnier, A.J., & McConkey, K.M. (2004). Defining and identifying the highly
hypnotizable person. In M. Heap, R.J. Brown, & D.A. Oakley (Eds.), The highly
hypnotizable person. Theoretical, experimental and clinical issues (pp. 30-60). London
and New York: Routledge.
Barrett, D. (2006). Hypnosis in film and television. American Journal of Clinical
Hypnosis, 49, 13-30.
73
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 74
Benham, G., Woody, E.Z., Wilson, K.S., & Nash, M.R. (2006). Expect the unexpected:
Ability, attitude, and responsiveness to hypnosis. Journal of Personality and Social
Psychology, 91, 342-350.
Bergman, M., Trenter, E.U., & Kallio, S. (2003). Swedish norms for the Harvard Group
Scale of Hypnotic Susceptibility, Form A. International Journal of Clinical and
Experimental Hypnosis, 51, 348-356.
Bernheim, H. (1884/1964). Hypnosis & Suggestions in Psychotherapy. The nature and
uses of hypnotism (E. Hilgard, Trans.). University Books. (Obra original publicada em
1884)
Bertrand, L.D., Stam, H.J., & Radtke, H.L. (1993). The Carleton Skills Training Package
for modifying hypnotic susceptibility: A replication an extension. International
Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 41, 6-14.
Bongartz, W. (1985).German norms for the Harvard Group Scale of Hypnotic
Susceptibility, Form A. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis,
33, 131-139.
Bowers, K.S. (1993). The Waterloo-Stanford Group C (WSGC) scale of hypnotic
susceptibility: Normative and comparative data. International Journal of Clinical and
Experimental Hypnosis, 41, 35-46.
Bowers, K.S. (1998). Waterloo-Stanford Group Scale of Hypnotic Susceptibility, Form C:
Manual and response booklet. International Journal of Clinical and Experimental
Hypnosis, 46, 250-268.
Braffman, W., & Kirsch, I. (1999). Imaginative Suggestibility and Hypnotizability. An
empirical analysis. Journal of Personality and Social Psychology, 77, 578-587.
Brown, D. (2007). Evidence-based hypnotherapy for asthma: A critical review.
International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 55, 220-249.
Brown, D.C., & Hammond, D.C. (2007). Evidence-based clinical hypnosis for obstetrics,
labor and delivery, and preterm labor. International Journal of Clinical and
Experimental Hypnosis, 55, 355-371.
Burgess, A. (2007). On the contribution of neurophysiology to hypnosis research: Current
state and future directions. In G.A. Jamieson (Ed.), Hypnosis and conscious states: The
cognitive neuroscience perspective (pp. 195-219). Oxford, England: Oxford University
Press.
Capafons, A., & Mazzoni, G. (2005). Es lo peligros de la hipnosis el hipnoterapeuta?
Hipnosis Y falsos recuerdos. Papeles del Psicologo, 89, 27-38.
Capafons, A. (1995). Entrevista a Irving Kirsch. Papeles del Psicólogo, 62. Recuperado
a partir de: http://www.papelesdelpsicologo.es/vernumero.asp?ID=1093.
Capafons, A. (1998). Hipnosis clínica: Una visión cognitivo-comportamental. Papeles del
Psicólogo, 69, 71-88.
74
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 75
Capafons, A., Alarcón, A., Cabañas, S., & Espejo, B. (2003). Análisis factorial
exploratorio y propriedades psicométricas de la Escala de Creencias y Actitudes hacia
la hipnosis-cliente. Psicothema, 15, 143-147.
Capafons, A., Cabañas, S., Espejo, B., & Cardeña, E. (2004). Confirmatory factor analysis
of the Valencia scale on attitudes and beliefs toward hypnosis. International Journal of
Clinical and Experimental Hypnosis, 52, 413-433.
Capafons, A., Mendoza, M.E., Espejo, B., Green, J.P., Lopes-Pires, C., Selma, M.L.,
Flores, D., Morariu, M., Cristea, I., David, D., Pestana, J., & Carvalho, C. (2008).
Attitudes and beliefs about hypnosis: A multicultural study. Contemporary Hypnosis,
25, 141-155.
Capafons, A., Morales, C., Espejo, B., & Cabañas, S. (2006). Análisis factorial
exploratorio y propriedades psicométricas de la escala de Valencia de actitudes y
creencias hacia la hipnosis, versión terapeuta. Psicothema, 18, 810-815.
Cardena, E., Alarcon, A., Capafons, A., & Bayot, A. (1998). Effects of suggestibility of a
new method of active-alert hypnosis: Alert-hand. International Journal of Clinical and
Experimental Hypnosis, 46, 280-294.
Carvalho, C. (2008). Adherence to health-related behaviors: Efectiveness of
implementation intentions and posthypnotic suggestion in college students.
Dissertação de Doutoramento em Psicologia da Saúde, não publicada, Universidade
Nova de Lisboa / Instituto Superior de Psicologia Aplicada.
Carvalho, C. (2010). Entrevista a Irving Kirsch – Uma conversa acerca da hipnose clínica
e experimental. Análise Psicológica, XXVIII(2), 377-384.
Carvalho, C. (in press). Portuguese norms for the Harvard Group Scale of Hypnotic
Susceptibility, Form A. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis.
Carvalho, C., Capafons, A., Kirsch, I., Espejo, B., Mazzoni, G., & Leal, I. (2007).
Factorial Analysis and Psychometric Properties of the Revised Valencia Scale of
Attitudes and Beliefs toward Hypnosis – Client Version. Contemporary Hypnosis, 24,
76-85.
Carvalho, C., Mazzoni, G., Kirsch, I., & Leal, I. (2008). Portuguese norms for the
Waterloo-Stanford Group C (WSGC) Scale of Hypnotic Susceptibility. The
International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 56, 295-305.
Carvalho, C., Kirsch, I., Mazzoni, G., Meo, M., & Santandrea, M. (2008). The Effect of
Posthypnotic Suggestion, Hypnotic Suggestibility, and Goal Intentions on Adherence
to medical instructions. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis,
56, 143-155.
Carvalho, C., Morais, V., Viegas, T., & Coelho, S. (2012). Crenças acerca da hipnose:
comparação entre grupos de profissionais de saúde e a importância da experiência. In
J.L. Pais Ribeiro, I. Leal, A. Pereira, & S. Monteiro (Eds.), Psicologia da Saúde:
75
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 76
Desafios à promoção da saúde em doenças crónicas (pp. 69-76). Lisboa: Placebo
Editora. ISBN: 978-989-8463-30-2.
Chambless, D.L., & Hollon, S. (1998). Defining empirically supported therapies. Journal
of Consulting and Clinical Psychology, 66, 7-18.
Chambless, D.L., & Ollendick, T.H. (2001). Empirically supported psychological
interventions: Controversies and evidence. Annual Review of Psychology, 52, 685-716.
Chaves, J.F. (1997). Hypnosis in dentistry: Historical overview and critical appraisal.
Hypnosis International Monographs, 3, 5-23.
Chaves, J.F. (1999). Applying hypnosis in pain management: Implications of alternative
theoretical perspectives. In I. Kirsch, A. Capafons, E. Cardeña, & S. Amigó (Eds.),
Clinical hypnosis and self-regulation (pp. 227-247). Washington DC: American
Psychological Association.
Chaves, J.F. (2000). Hypnosis. In A.E. Kazdin (Ed.), Encyclopedia of Psychology (vol. 4,
pp. 211-216). Washington, DC: American Psychological Association.
Christensen, C.C. (2005). Preferences for descriptors of hypnosis: A brief communication.
International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 53, 281-289.
Coldrey, J.C., & Cyna, A.M. (2004). Suggestion, hypnosis and hypnotherapy: A survey of
use, knowledge and attitudes of anaesthetists. Anaesthesia and Intensive Care, 32, 676680.
Council, J. (1999). Measures of hypnotic responding. In Kirsch, Capafons, CardeñaBuelna, & Amigó, (Eds.). Clinical hypnosis and self-regulation: Cognitive-behavioral
perspectives (pp. 119-140). Washington, DC: American Psychological Association.
Council, J.R. (2002). A historical overview of hypnotizability assessment. American
Journal of Clinical Hypnosis, 44, 199-208.
Cronin, D.M., Spanos, N.P., & Barber, T.X. (1971). Augmenting hypnotic suggestibility
by providing favourable information about hypnosis. American Journal of Clinical
Hypnosis, 13, 259-264.
Cyna, A.M., McAuliffe, G.L., & Andrew, M.I. (2004). Hypnosis for pain relief in labour
and childbirth: A systematic review. British Journal of Anaesthesia, 93, 505-11.
David, D., Montgomery, G., & Holdevici, I. (2003). Romanian Norms for the Harvard
Group Scale of Hypnotic Susceptibility, Form A. International Journal of Clinical and
Experimental Hypnosis, 51, 66-76.
De Pascalis, V. Bellusci, A., & Russo, P.M. (2000). Italian Norms for the Stanford
Hypnotic Susceptibility Scale, Form C. International Journal of Clinical and
Experimental Hypnosis, 48, 315-323.
De Pascalis, V., Russo, P.M., & Marucci, F.S. (2000). Italian Norms for the Harvard
Hypnotic Susceptibility Scale, Form C. International Journal of Clinical and
Experimental Hypnosis, 48, 44-55.
76
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 77
Deckert, G.H., & West, L.J. (1963). The problem of hypnotizability: A review.
International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 11, 205-235.
Diment, A.D. (1991). Uses of hypnosis in diabetes-related stress management counseling.
Australian Journal of Clinical & Experimental Hypnosis, 19, 97-101.
Edwards, S.D., & van der Spuy, H.I. (1985). Hypnotherapy as a treatment for enuresis.
Journal of Child Clinical Psychology, Psychiatry and Allied Health Disciplines, 26,
161-170.
EFPA – European Federation of Psychologist’s Associations. (2010). Carta Ethica or
Charter of Professional Ethics for Psychologists. Text agreed at the meeting of the
Southern European EFPPA countries, 29th November 1994 and adopted by the General
Assembly, July 1st, 1995 in Athens. Retrieved from http://www.efpa.eu/professionaldevelopment/carta-ethica-or-charter-of-professional-ethics-for-psychologists
Elkins, G., Jensen, M.P., & Patterson, D.R. (2007). Hypnotherapy for the management of
chronic pain. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 55, 275287.
Elkins, G.R., & Wall, V.J. (1996). Medical referrals for hypnotherapy: Opinions of
physicians, residents, family practice outpatients, and psychiatry outpatients. American
Journal of Clinical Hypnosis, 38, 254-262.
Erdelyi, M.H. (1994). Hypnotic hypermnesia: The empty set of hypermnesia.
International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 42, 379-390.
Erickson, M.H., & Rossi, E. (1979). Hypnotherapy: An exploratory casebook. New York:
Irvington Publishers.
Flammer, E., & Alladin, A. (2007). The efficacy of hypnotherapy in the treatment of
psychosomatic disorders: Meta-analytical evidence. International Journal of Clinical
and Experimental Hypnosis, 552, 251-274.
Flammer, E., & Bongartz, W. (2003). On the efficacy of hypnosis: A meta-analytic study.
Contemporary Hypnosis, 20, 179-197.
Forrest, D. (1999). Hypnotism: A history. London: Penguin.
Furnham, A., & Lee, E. (2005). Lay beliefs about, and attitudes towards hypnosis and
hypnotherapy. Counselling and Clinical Psychology Journal, 2, 90-103.
Gandhi, B., & Oakley, D.A. (2005). Does ‘hypnosis’ by any other name smell as sweet?
The efficacy of ‘hypnotic’ inductions depends on the label ‘hypnosis’. Consciousness
and Cognition, 14, 304-315.
Gay, M.C. (2007). Effectiveness of hypnosis in reducing mild essential hypertension: A
one-year follow-up. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 55,
67-83.
Geary, B., & Zeig, J. (Eds.). (2001). The handbook of Ericksonian psychotherapy.
Phoenix: The Milton H. Erickson Foundation Press.
77
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 78
Geary, B.B. (2001). Assessment in Ericksonian hypnosis and psychotherapy. In B.B.
Geary & J.K. Zeig (Eds.), The handbook of Ericksonian psychotherapy (pp. 1-17).
Phoenix: The Milton H. Erickson Foundation Press.
Gfeller, J.D., Lynn, S.J., & Prible, W.E. (1987). Enhancing hypnotic susceptibility:
Interpersonal and rapport factors. Journal of Personality and Social Psychology, 52,
586-595.
Gorassini, D.R., & Spanos, N.P. (1986). A social-cognitive skills approach to the
successful modification of hypnotic susceptibility. Journal of Personality and Social
Psychology, 50, 1004-1012.
Green, J.P. (2003). Beliefs about hypnosis: Popular beliefs, misconceptions and the
importance of experience. International Journal of Clinical and Experimental
Hypnosis, 51, 369-381.
Green, J.P. (2004) The five factor model of personality and hypnotizability: Little
variance in common. Contemporary Hypnosis, 21, 161-168.
Green, J.P., & Lynn, S.J. (2000). Hypnosis and suggestion-based approaches to smoking
cessation: An examination of the evidence. International Journal of Clinical and
Experimental Hypnosis, 48, 195-224.
Green, J.P., Barabasz, A.F., Barrett, D., & Montgomery, G.H. (2005). Forging ahead: The
2003 APA division 30 definition of hypnosis. Journal of Clinical and Experimental
Hypnosis, 53, 259-264.
Green, J.P., Page, R.A., & Rasekhy, R. (2006). Cultural views and attitudes about
hypnosis: A survey of college students across four countries. International Journal of
Clinical and Experimental Hypnosis, 54, 263-280.
Hammond, D.C. (2007). Review of the efficacy of clinical hypnosis with headaches and
migraines. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 55, 207-219.
Hammond, D.C. (2010). Hypnosis in the treatment of anxiety- and stress-related
disorders. Expert Review of Neurotherapeutics, 10, 263-273.
Harrison-Ford, C. (2009). Hypnosis on Film: A Note. Australian Journal of Clinical and
Experimental Hypnosis, 37, 217-227.
Heap, M., & Kirsch, I. (2006). Introduction. In M. Heap & I. Kirsch (Eds.), Hypnosis:
Theory, research and application (pp. xiii-xxviii). Hants and Burlington: Ashgate
Publishing Company.
Heap, M., Brown, R.J., & Oakley, D. (2004). High hypnotizability: Key issues. In M.
Heap, R. Brown, & D. Oakley (Eds.), The highly hypnotizable person. Theoretical and
experimental issues (pp. 5-29). New York: Brunner-Routledge.
Hilgard, E.R., & Tart, C.T. (1966). Responsiveness to suggestions following waking and
imagination instructions and following induction of hypnosis. Journal of Abnormal
Psychology, 71, 186-208.
78
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 79
Hilgard, E.R. (1974). Toward a neo-dissociation theory: Multiple cognitive controls in
human functioning. Perspectives in Biology and Medicine, 17, 301-316.
Hilgard, E.R. (1979). Divided consciousness in hypnosis: The implications of hidden
observer. In E. Fromm & R.E. Shor (Eds.), Hypnosis: Developments in research and
new perspectives (pp. 44-79). New York: Aldine.
Hilgard, J.R., & Hilgard, E.R. (1979). Assessing hypnotic responsiveness in a clinical
setting: A multi-item clinical scale and its disadvantages over single-item scales.
International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 27, 134-150.
Hull, C.L. (1933). Hypnosis and suggestibility: An experimental approach. New York:
Appleton-Century-Crofts.
Jensen, M.P., McArthur, K.D., Barber, J., Hanley, M.A., Engel, J.M., Romano, J.M.,
Cardenas, D.D., Kraft, G.H., Hofman, A.J., & Patterson, D.R. (2006). Satisfaction
with, and the beneficial side effect of hypnotic analgesia. International Journal of
Clinical and Experimental Hypnosis 54, 432-447.
Johnson, M.E., & Hauck, C. (1999). Beliefs and opinions about hypnosis held by the
general public: A systematic evaluation. American Journal of Clinical Hypnosis, 42,
10-20.
Kallio, S.P.I., & Ihamuotila, M.J. (1999). Finnish norms for the Harvard Group Scale of
Hypnotic Susceptibility, Form A. International Journal of Clinical and Experimental
Hypnosis, 47, 227-235.
Kallio, S.P.I., & Revonsuo, A. (2005). The observer remain hidden. Contemporary
Hypnosis, 22, 138-143.
Kebbell, M.R., & Wagstaff, G.F. (1998). Hypnotic interviewing: The best way to
interview eyewitnesses? Behavioral Sciences and the Law, 16, 115-129.
Kelly, M.A., McKinty, H.R., & Carr, R. (1988). Utilization of hypnosis to promote
compliance with routine dental flossing. American Journal of Clinical Hypnosis, 31,
51-60.
Kihlstrom, J.F. (2008). The domain of hypnosis, revisited. In M.R. Nash & A.J. Barnier
(Eds.), The Oxford handbook of hypnosis: Theory, research, and practice (pp. 53-81).
Oxford: Oxford University Press.
Kirsch, I. (1985). Response expectancy as a determinant of experience and behavior.
American Psychologist, 40, 1189-1202.
Kirsch, I. (1991). The social learning theory of hypnosis. In S.J. Lynn & J.W. Rhue (Eds.),
Theories of hypnosis: Current models and perspectives (pp. 439-466). New York:
Guilford Press.
Kirsch, I. (1994a). Defining hypnosis for the public. Contemporary Hypnosis, 11, 142143.
79
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 80
Kirsch, I. (1994b). Defining hypnosis: A core of agreement in the apple of discord.
Contemporary Hypnosis, 11, 160-162.
Kirsch, I. (1994c). Clinical hypnosis as a non-deceptive placebo: Empirically derived
techniques. American Journal of Clinical Hypnosis, 37, 95-106.
Kirsch, I. (1996). Hypnotic enhancement of cognitive-behavioral weigh loss treatments –
Another meta-analysis. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 64, 517-519.
Kirsch, I. (1997). Suggestibility or hypnosis: What do our scales really measure?
International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 45, 212-225.
Kirsch, I. (1999a). Clinical hypnosis as a non-deceptive placebo. In I. Kirsch, A.
Capafons, E. Cardeña-Buelna, & S. Amigó, S. (Eds.), Clinical hypnosis and selfregulation: Cognitive-behavioral perspectives (pp. 211-225). Washington, DC:
American Psychological Association.
Kirsch, I. (1999b). Automaticity in Clinical Psychology. American Psychologist, 54, 504515.
Kirsch, I. (2010). The emperor’s new drugs: Exploding the antidepressant myth.
Philadelphia: Basic Books.
Kirsch, I., & Braffman, W. (1999). Correlates of hypnotizability: The first empirical study.
Contemporary Hypnosis, 16, 224-230.
Kirsch, I., & Braffman, W. (2001). Imaginative suggestibility and hypnotizability. Current
Directions in Psychological Science, 10, 57-61.
Kirsch, I., & Lynn, S.J. (1995). The altered state of hypnosis. American Psychologist, 50,
846-858.
Kirsch, I., & Lynn, S.J. (1997). Hypnotic involuntariness and the automaticity of
everyday life. American Journal of Clinical Hypnosis, 40, 329-348.
Kirsch, I., & Lynn, S.J. (1998). Dissociation theories of hypnosis. Psychological Bulletin,
123, 100-115.
Kirsch, I., & Lynn, S.J. (1999). Automaticity in clinical psychology. American
Psychologist, 54, 504-575.
Kirsch, I., Mazzoni, G., & Montgomery, G.H. (2007). Remembrance of hypnosis past.
American Journal of Clinical Hypnosis, 49, 171-178.
Kirsch, I., Montgomery, G.H., & Sapirstein, G. (1995) Hypnosis as an adjunct to
cognitive-behavioral psychotherapy: A meta-analysis. Journal of Consulting and
Clinical Psychology, 63, 214-220.
Kosslyn, S.M., Thompson, W.L., Constantini-Ferrando, M.F., Alpert, N.M., & Spiegel, D.
(2000). Hypnotic visual illusion alters color processing in the brain. American Journal
of Psychiatry, 157, 1279-1284.
80
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 81
LaGrone, R.G. (1993). Hypnobehavioral therapy to reduce gag and emesis with a 10year-old swallower. American Journal of Clinical Hypnosis, 36, 132-136.
Lamas, J.R., Valle-Inclán, F., & Díaz, A. (1996). Datos normativos de la escala de
susceptibilidade hipnótica de Stanford, forma C, en una muestra española. Psicothema,
8, 369-373.
Lamas, J.R., Valle-Inclan, F., Blanco, M., & Diaz, A.A. (1989). Spanish Norms for the
Harvard Group Scale of Hypnotic Susceptibility, Form A. International Journal of
Clinical and Experimental Hypnosis, 37, 264-273.
Laurence, J.R., & Perry, C. (1982). Montréal norms for the Harvard Group Scale of
Hypnotic Susceptibility, Form A. International Journal of Clinical and Experimental
Hypnosis, 30, 167-176.
Lichtenberg, P. (2008). Israeli norms for the Harvard Group Scale of Hypnotic
Susceptibility, Form A. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis,
56, 384-393.
Lichtenberg, P., Shapira, H., Kalish, Y., & Abramowitz, E.G. (2009). Israeli norms for the
Stanford Hypnotic susceptibility Scale, Form C. International Journal of Clinical and
Experimental Hypnosis, 57, 227-237.
Loftus, E.F. (1979). Eyewitness testimony. Cambridge, MA: Harvard University Press.
Loftus, E.F. (2003). Make-believe memories. American Psychologist, 58, 867-873.
Lynn, S.J. (1997). Automaticity and hypnosis: A sociocognitive account. International
Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 45, 239-250.
Lynn, S.J., & Kirsch, I. (2006). Essentials of clinical hypnosis. An evidence-based
approach. Washington, DC: American Psychological Association
Lynn, S.J., & Rhue, J.W. (1988). Fantasy-proneness: Hypnosis, developmental
antecedents, and psychopathology. American Psychologist, 43, 35-44.
Lynn, S.J., & Sherman, S.J. (2000). The clinical importance of sociocognitive models of
hypnosis: Response set theory and Milton Erickson’s strategic interventions. American
Journal of Clinical Hypnosis, 42, 294-315.
Lynn, S.J., Meyer, E., & Shindler, K. (2004). Clinical correlates of high hypnotizability.
In M. Heap, R. Brown, & D. Oakley (Eds.), The highly hypnotizable person.
Theoretical and experimental issues (pp. 187-212). New York: Brunner-Routledge.
Lynn, S.J., Rhue, J.W., & Kirsch, I. (Eds.). (2010). Handbook of clinical hypnosis
(Dissociation, trauma, memory, and hypnosis). Washington DC: American
Psychological Association.
Martin, M., Capafons, A., Espejo, E., Mendonza, M.E., Guerra, M., Santos, J.A., DiazPurón, S., Guirado, I.G., & Castilla, C.D. (2010). Impact of a lecture about empirical
bases of hypnosis on beliefs and attitudes toward hypnosis among Cuban health
81
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 82
professionals. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 58, 476496.
Mazzoni, G., & Memon, A. (2003). Imagination can create false autobiographical
memories. Psychological Science, 14, 186-188.
Mazzoni, G., & Vannucci, M. (2007). Hindsight bias, the misinformation effect, and false
autobiographical memories. Social Cognition, 25, 203-220.
Mazzoni, G., Lombardo, P., Malvagia, S., & Loftus, E. (1999). Dream interpretation and
false beliefs. Professional Psychology: Research and Practice, 30, 45-50.
Mazzoni, G., Loftus, E.F., & Kirsch, I. (2001). Changing beliefs about implausible
autobiographical events: A little plausibility goes a long way. Journal of Experimental
Psychology: Applied, 7, 51-59.
Mazzonni, G., & Scoboria, A. (2007). False memories. In F.T. Durso, R.S. Nickerson, S.T.
Dumais, S. Lewandowsky, & T. Perfect (Eds.), Handbook of applied cognition (2nd ed.,
pp. 787-812). Hoboken, NJ, US: John Wiley & Sons Inc.
McConkey, K.M., Barnier, A.J., Maccallum, F.L., & Bishop, K. (1996).A normative and
structural analysis of the HGSHS: A with a large Australian sample. Australian Journal
of Clinical and Experimental Hypnosis, 24, 1-11.
Mendoza, M.E., & Capafons, A. (2009). Efficacy of clinical hypnosis: A summary of its
empirical evidence. Papeles del Psicologo, 30, 98-116.
Mendoza, M.E., Capafons, A., Espejo, B., & Montalvo, D. (2009). Creencias y actitudes
hacia la hipnosis de los psicólogos españoles. Psicothema, 21, 465-470.
Montgomery, G.H., David, D., Winkel, G., Silverstein, J., & Bovbjerg, D. (2002). The
effectiveness of adjunctive hypnosis with surgical patients: A meta-analysis.
Anesthesia and Analgesia, 94, 1639-1645.
Montgomery, G.H., DuHamel, K.N., & Redd, W.H. (2000). A meta-analysis of
hypnotically induced analgesia: How effective is hypnosis? International Journal of
Clinical and Experimental Hypnosis, 48, 138-153.
Morgan, A.H., & Hilgard, J.R. (1978-1979a). The Stanford Hypnotic Clinical Scale for
adults. American Journal of Clinical Hypnosis, 21, 134-147.
Morgan, A.H., & Hilgard, J.R. (1978-1979b). The Stanford Hypnotic Clinical Scale for
children. American Journal of Clinical Hypnosis, 21, 148-169.
Naring, G., Roelofs, K., & Hoogduin, K. (2001). The Stanford Hypnotic Susceptibility
Scale, Form C: Normative data of a Dutch student sample. International Journal of
Clinical and Experimental Hypnosis, 49, 139-145.
Nash, M.R., & Barnier, A.J. (Eds.). (2008). The Oxford Handbook of Hypnosis: Theory,
Research, and Practice. Oxford: Oxford University Press.
82
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 83
Néron, S., & Stephenson, R. (2007). Effectiveness of hypnotherapy with cancer patient’s
trajectory: Emesis, acute pain, and analgesia and anxiolysis procedures. International
Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 55, 336-354.
Oakley, D.A., & Halligan, P.W. (2010). Psychophysiological foundations of hypnosis and
suggestion. In S.J. Lynn, J.W. Rhue, & I. Kirsch (Eds.), Handbook of clinical hypnosis
(pp. 79-117). Washington, DC: American Psychological Association.
Orne, E.C., Whitehouse, W.G., Dinges, D.F., & Orne, M.T. (1996). Memory liabilities
associated with hypnosis: Does low hypnotizability confer immunity? International
Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 44, 354-369.
Patterson, D.R., & Jensen, M.P. (2003). Hypnosis and clinical pain. Psychological
Bulletin, 129, 495-521.
Perry, C., Nadon, R., & Button, J. (1992). The measurement of hypnotic ability. In E.
Fromm & M.R. Nash (Eds.), Contemporary Hypnosis Research (pp. 459-490). New
York: Guilford Press.
Piccione, C., Hilgard, E.R., & Zimbardo, P.G. (1989). On the degree of stability and
measured hypnotizability over a 25-year period. Journal of Personality and Social
Psychology, 56, 289-295.
Pinnell, C.M., & Covino, N.A. (2000). Empirical support for the use of hypnosis in
medicine: A critical review. International Journal of Clinical and Experimental
Hypnosis, 48, 170-194.
Pintar, J. (2010). Il n’y a pas d’hypnotisme: A history of hypnosis in theory and practice.
In S.J. Lynn, J. W. Rhue, & I. Kirsch (Eds.), Handbook of clinical hypnosis (pp. 1948). Washington, DC: American Psychological Association.
Pyun, Y.D., & Kim, Y.J. (2009). Norms for the Korean version of the Harvard Group
Scale of Hypnotic Susceptibility, Form A. International Journal of Clinical and
Experimental Hypnosis, 57, 117-126.
Raskin, R., Raps, C., Luskin, F., Carlson, R., & Cristal, R. (1999). Pilot study of the effect
of self-hypnosis on the medical management of essential hypertension. Stress and
Health, 15, 243-247.
Ratner, H., Gross, L., Casas, J., & Castells, S. (1990). A hypnotherapeutic approach to the
improvement of compliance in adolescent diabetics. American Journal of Clinical
Hypnosis, 32, 154-159.
Richardson, J., Smith, J.E., McCall, G., & Pilkington, K. (2006). Hypnosis for procedurerelated pain and distress in pediatric cancer patients: A systematic review of
effectiveness and methodology related to hypnosis interventions. Journal of Pain and
Symptom Management, 31, 70-84.
Roark, J.B. (2009). An investigation of Taiwanese norms for the Hypnotic Susceptibility
Scale: Form C (Mandarim Chinese translation) – SHSS:C. (Doctoral Dissertation,
83
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 84
Washington State University). Recuperado de http://www.dissertations.wsu.edu/
Dissertations/Summer2009/j_roark_042409.pdf
Robertson, L., McInnins, K., & St. Jean, R. (1992). Modifying hypnotic susceptibility
with the Carleton Skills Training Program: A replication. Contemporary Hypnosis, 9,
97-103.
Rossi, E. (Ed.). (1980). The collected papers of Milton H. Erickson on Hypnosis (vol. I,
II, III, IV). New York: Irvington Publishers.
Sadler, P., & Woody, E. (2010). Dissociation in hypnosis: Theoretical frameworks and
psychotherapeutic implications. In S.J. Lynn, J.W. Rhue, & I. Kirsch (Eds.), Handbook
of clinical hypnosis (pp. 151-178). Washington, DC: American Psychological
Association.
Sánchez-Armáss, O., & Barabasz, A.F. (2005). Mexican norms for the Stanford Hypnotic
Susceptibility Scale. Journal of Clinical and Experiential Hypnosis, 53, 321-331.
Sarbin, T.R. (1950). Contributions to role-taking theory: I. Hypnotic behavior.
Psychological Review, 57, 255-270.
Sarbin, T.R., & Coe, W.C. (1972). Hypnosis: a social psychological analysis of influence
communication. New York: Holt, Rinehart, & Winston.
Schnur, J.B., Kafer, I., Marcus, C., & Montgomery, G.H. (2008). Hypnosis to manage
distress related to medical procedures: A meta-analysis. Contemporary Hypnosis, 25,
114-128.
Scoboria, A., Mazzoni, G., Kirsch, I., & Milling, L.S. (2002). Immediate and persisting
effects of misleading questions and hypnosis on memory reports. Journal of
Experimental Psychology: Applied, 8, 26-32.
Sheean, P.W., & McConkey, K.M. (1979). Australian norms for the Harvard Group Scale
of Hypnotic Susceptibility, Form A. International Journal of Clinical and
Experimental Hypnosis, 27, 294-304.
Shor, R.E., & Orne, E.C. (1962). Harvard Group Scale of Hypnotic Susceptibility. Palo
Alto, CA: Consulting Psychologists Press.
Short, D. (Ed.). (2002). Milton H. Erickson, MD: Complete Works. CD ROM. Phoenix:
The Milton H. Erickson Foundation Press.
Silva, C.E., & Kirsch, I. (1992). Interpretative sets, expectancy, fantasy proneness, and
dissociation as predictors of hypnotic response. Journal of Personality and Social
Psychology, 63, 847-856.
Siuta, J. (2010). Polish norms for the Harvard Group Scale of Hypnotic Susceptibility,
Form A. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 58, 433-443.
Spanos, N.P. (1982). Hypnotic behavior: A cognitive social psychological perspective.
Research Communications in Psychology, Psychiatry and Behavior, 7, 199-213.
84
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 85
Spanos, N.P. (1983). The Carleton University Responsiveness to Suggestion Scale:
Normative data and psychometric properties. Psychological Reports, 53, 523-535.
Spanos, N.P. (1986). Hypnotic behavior: A social-psychological interpretation of amnesia,
analgesia, and “trance logic”. The Behavioral and Brain Sciences, 9, 499-502.
Spanos, N.P., & Chaves, J.F. (1989). Hypnosis: The cognitive-behavioral perspective.
Buffalo, NY: Prometheus Books.
Spanos, N.P., & Coe, W.C. (1992). A social-psychological approach to hypnosis. In E.
Fromm & M.R. Nash (Eds.), Contemporary hypnosis research (pp. 102-130). New
York: Guilford Press.
Spanos, N.P., Gwynn, M.I., & Stam, H.J. (1983). Instructional demands and ratings of
overt and hidden pain during hypnotic analgesia. Journal of Abnormal Psychology, 92,
479-488.
Spanos, N.P., Flynn, D.M., & Gabora, N.J. (1993). The effects of cognitive skill trainning
on the Stanford Profile Scale: form I. Contemporary Hypnosis, 10, 29-33.
Spanos, N.P., Brett, P.J., Menary, E.P., & Cross, W.P. (1987). A measure of attitudes
toward hypnosis: Relationship with absorption and hypnotic susceptibility. American
Journal of Clinical Hypnosis, 30, 139-150.
Spanos, N.P., Robertson, L.A., Menary, E.P., Brett, P.J., & Smith, J. (1987). Effects of
repeated baseline testing on cognitive-skill-training-induced increments in hypnotic
susceptibility. Journal of Personality and Social Psychology, 52, 1230-1235.
Spiegel, H., & Spiegel, D. (1978). Trance and treatment: Clinical uses of hypnosis. New
York: Basic Books.
Stoelb, B.L., Molton, I.R., Jensen, M.P., & Patterson, D.R. (2009). The efficacy of
hypnotic analgesia in adults: A review of the literature. Contemporary Hypnosis
(Special issue: Hypnotic analgesia), 26, 24-39.
Sugarman, L.I. (1996). Hypnosis in a primary care practice: Developing skills for the
“new morbidities”. Journal of Developmental and Behavioral Pediatrics, 17, 300-306.
Szechtman, H., Woody, E., Bowers, K.S., & Nahmias, C. (1998). Where the imaginal
appears real: A positron emission tomography study of auditory hallucinations.
Proceedings of the National Academy of Sciences, 95, 1956-1960.
Tellegen, A., & Atkinson, G. (1974). Openness to absorbing and self-altering experiences
(“absorption”), a trait related to hypnotic susceptibility. Journal of Abnormal
Psychology, 83, 268-277.
Temes, R. (1999). Medical hypnosis: An introduction and a clinical guide. In R. Themes
(Ed.), Medical guides to complementary and alternative medicine. New York:
Churchill Livingstone.
85
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 86
The Society for Psychological Hypnosis. (2005). Division 30 of the American
Psychological Association. Recuperado de: http://psychologicalhypnosis.com/info/theofficial-division-30-definition-and-description-of-hypnosis/
Weitzenhoffer, A.M., & Sjoberg, B.M. Jr (1961). Suggestibility with and without
“induction of hypnosis”. Journal of Nervous and Mental Disease, 132, 204-220.
Weitzenhoffer, A.M. (1978). Hypnotism and altered states of consciousness. In Sugarman
& Tarter (Ed.), Expanding dimensions of Consciousness (pp. 183-225). New York:
Springer.
Weitzenhoffer, A.M. (1980). Hypnotic susceptibility revisited. American Journal of
Clinical Hypnosis, 22, 130-146.
Weitzenhoffer, A.M. (2000). The practice of hypnotism (2nd ed.). New York: John Wiley
and Sons, Inc.
Weitzenhoffer, A.M. (2002). Scales, scales and more scales. American Journal of Clinical
Hypnosis, 44, 209-219.
Weitzenhoffer, A.M., & Hilgard, E.R. (1959). Stanford Hypnotic Susceptibility Scale,
Forms A and B. Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press.
Weitzenhoffer, A.M., & Hilgard, E.R. (1967). Revised Stanford Profile Scales of Hypnotic
Susceptibility, Forms I and II. Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press.
Weitzenhoffer, A.M., & Hilgard, E. (1962). Stanford Hypnotic Susceptibility Scale: Form
C. Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press.
Wickramasekera II, I.E., & Szlyk, J.P. (2003). Could empathy be a predictor of hypnotic
ability? International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 51, 390-399.
Willett, W.C., Dietz, W.H., & Colditz, G.A. (1999). Primary care: Guidelines for healthy
weight. New England Journal of Medicine, 341, 427-434.
Winchell, S.A., & Watts, R.A. (1988). Relaxation therapies in the treatment of psoriasis
and possible pathophysiologic mechanisms. Journal of the American Academy of
Dermatology, 18, 101-104.
Woody, E.Z., & Barnier, A.J. (2008). Hypnosis scales for the twenty first century: What
do we need and how should we use them? In M.R. Nash & A.J. Barnier (Eds.), The
Oxford handbook of hypnosis: Theory, research and practice (pp. 255-281). Oxford:
Oxford University Press.
Woody, E.Z., & Bowers, K.S. (1994). A frontal assault on dissociated control. In S.J. Lynn
& J.W. Rhue (Eds.), Dissociation: Clinical and theoretical perspectives (pp. 52-79).
London and New York: The Guilford Press.
Woody, E., & Sadler, P. (1998). On reintegrating dissociated theories: Comment on Kirsch
and Lynn (1998). Psychological Bulletin, 123, 192-197.
Xu, Y., & Cardeña, E. (2008). Hypnosis as an adjunct therapy in the management of
diabetes. International Journal of Clinical and Experimental Hypnosis, 56, 63-72.
86
ManuaisUniversitarios_4_Layout 1 17-07-2014 10:52 Página 87
Yu, C.K. (2004). Beliefs and opinions regarding hypnosis and its applications among
Chinese professionals in medical settings. Contemporary Hypnosis, 21, 177-186.
Zachariae, R., Sommerlund, B., & Molay, F. (1996). Danish norms for the Harvard Group
Scale of Hypnotic Susceptibility, Form A. International Journal of Clinical and
Experimental Hypnosis, 44, 140-152.
87
Ahi
pnos
ec
l
í
ni
c
aéumat
éc
ni
c
at
er
a
pêut
i
c
as
egur
aeec
a
z
.
Éma
i
sec
a
zdoquequa
l
querout
r
at
éc
ni
c
a
ps
i
c
ol
ógi
c
anoc
ont
r
ol
odador(
Pa
t
t
er
s
on&J
ens
en,
2003)
,
equa
ndous
a
dac
omoc
oa
dj
uv
a
nt
e
da
si
nt
er
v
enç
õesps
i
c
ot
er
a
pêut
i
c
a
sa
ument
aaec
á
c
i
ades
t
est
r
a
t
a
ment
os(
Ki
r
s
c
h,
Mont
gomer
y
,
&S
a
pi
r
s
t
ei
n,
1995)
.
Cont
udoes
t
at
éc
ni
c
anã
oél
a
r
ga
ment
eus
a
dapel
ospr
os
s
i
ona
i
sdes
a
úde.
Aque
s
edev
ees
t
epa
r
a
dox
o?Ar
es
pos
t
aenc
ont
r
a
s
enahi
s
t
ór
i
aenac
ul
t
ur
apopul
a
rqueor
i
gi
na
r
a
m
um pr
ec
onc
ei
t
oem r
el
a
ç
ã
oàhi
pnos
eondees
t
at
em s
i
dov
i
s
t
anoc
ont
ex
t
odama
gi
aedas
uper
s
t
i
ç
ã
o.
Osi
ndi
v
í
duoshi
pnot
i
z
a
doss
ã
of
r
equent
ement
er
et
r
a
t
a
dosc
omoz
ombi
esqueper
der
a
m ac
a
pa
c
i
da
de
dec
ont
r
ol
a
ra
ss
ua
sa
c
ç
ões
.
Nã
oes
pa
nt
apoi
squeahi
pnos
es
ej
ar
ec
ea
daeev
i
t
a
da
.
Énes
t
ec
ont
ex
t
oqueOE
S
S
E
NCI
ALS
OBREAHI
PNOS
E
:
T
E
ORI
AS
,
MI
T
OS
,
APL
I
CAÇÕE
SCL
Í
NI
CAS
EI
NVE
S
T
I
GAÇÃOépa
r
t
i
c
ul
a
r
ment
ebemv
i
ndo.
ADr
ªCl
á
udi
aCa
r
v
a
l
ho,
ama
i
ores
pec
i
a
l
i
s
t
aem Por
t
uga
l
nac
i
ênc
i
adahi
pnos
e,
s
uma
r
i
z
aoqueoques
es
a
bea
c
t
ua
l
ment
eapa
r
t
i
rdai
nv
es
t
i
ga
ç
ã
oc
i
ent
íc
aa
c
er
c
a
dana
t
ur
ez
aepr
á
t
i
c
adahi
pnos
e.
ADr
ªCl
á
udi
aCa
r
v
a
l
hodi
s
s
i
paosmi
t
osqueenv
ol
v
em es
t
aá
r
eadees
t
udos
equeai
mpedem deobt
erumama
i
ora
c
ei
t
a
ç
ã
o,
eex
a
mi
nac
ui
da
dos
a
ment
ea
spr
ov
a
sdas
uaec
á
c
i
ac
l
í
ni
c
a
.
Or
es
ul
t
a
doéum l
i
v
r
oquedev
es
erl
i
doport
odosospr
os
s
i
ona
i
sees
t
uda
nt
esdaá
r
eadas
a
úde,
da
do
queof
er
ec
eumai
nt
r
oduç
ã
oaumat
éc
ni
c
aempi
r
i
c
a
ment
et
es
t
a
daqueéf
á
c
i
l
dea
pr
enderequepode
r
es
ul
t
a
rem gr
a
ndebenef
í
c
i
odospa
c
i
ent
es
.
I
r
v
i
ngKi
r
s
c
h,
PhD
Di
r
ec
t
ora
s
s
oc
i
a
dodoPr
ogr
a
madeE
s
t
udoss
obr
eoPl
a
c
ebodoBet
hDea
c
ones
sI
s
r
a
el
Medi
c
a
l
Cent
er
,
Ha
r
v
a
r
dMedi
c
a
l
S
c
hool
.
E
x
Pr
es
i
dent
edaDi
v
i
s
ã
o30(
Hi
pnos
ePs
i
c
ol
ógi
c
a
)
daAs
s
oc
i
a
ç
ã
oAmer
i
c
a
nadePs
i
c
ol
ogi
a(
199394)
.

Documentos relacionados

Página 43 a 50 - Revista ASBHipnose

Página 43 a 50 - Revista ASBHipnose zos que podem causa': — e têm sempre causado - os cursos de hipnose ministrados a leigos em Medicina, Odontologia e Psicologia:. Não podemos acreditar que V.S., sendo psicólogo, se insurja.com tais...

Leia mais