Melhoramento CD S02-03 - FACUAL - Fundo de Apoio à Cultura do

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Melhoramento CD S02-03 - FACUAL - Fundo de Apoio à Cultura do
Relatório Final
Projeto Melhoramento genético da
Coodetec/Cirad e Desenvolvimento de
variedades para o Mato Grosso
Safra 2002/2003
Instituições: Unicotton/Coodetec/Cirad
Contrato: FACUAL/Unicotton nº 37/2002
1
Relatório Final
Projeto Melhoramento genético da Coodetec/Cirad e
Desenvolvimento de variedades para o Mato Grosso
Safra 2002/2003
Pesquisadores:
Dr. Jean-Louis Belot,
Enga Agra Patrícia M.C.Andrade
Eng Agr Dominique Rousseau
Enga Agra Tatiane C. Zambiasi
Tec. Agr. Hélio Guedes
2
INDICE
Abreviações utilizadas..................................................................................05
Introdução.....................................................................................................06
1.Banco de germoplasma.............................................................................07
1.1.Resumo........................................................................................07
1.2.Revisão de literatura.....................................................................07
1.3.Metodologia..................................................................................08
1.4.Resultados....................................................................................08
1.5.Discussão.....................................................................................13
1.6.Conclusão.....................................................................................14
1.7.Bibliografia....................................................................................14
2.Cruzamentos..............................................................................................15
2.1.Resumo........................................................................................15
2.2.Revisão de literatura.....................................................................15
2.3.Metodologia..................................................................................15
2.4.Resultados....................................................................................16
2.5.Discussão.....................................................................................16
2.6.Conclusão.....................................................................................16
2.7.Bibliografia....................................................................................16
3.Linhas Segregantes...................................................................................16
3.1.Resumo........................................................................................16
3.2.Revisão de literatura.....................................................................17
3.3.Metodologia..................................................................................17
3.4.Resultados....................................................................................18
3.5.Discussão.....................................................................................18
3.6.Conclusão.....................................................................................18
3.7.Bibliografia....................................................................................18
4.Micro ensaios.............................................................................................19
4.1.Resumo........................................................................................19
4.2.Revisão de literatura.....................................................................19
4.3.Metodologia..................................................................................19
4.4.Resultados....................................................................................20
4.5.Discussão.....................................................................................33
4.6.Conclusão.....................................................................................34
4.7.Bibliografia....................................................................................34
5.Ensaio preliminar de 1º ano (E1)...............................................................35
5.1.Resumo........................................................................................35
5.2.Revisão de literatura.....................................................................35
5.3.Metodologia..................................................................................36
5.4.Resultados....................................................................................36
5.5.Discussão.....................................................................................40
5.6.Conclusão.....................................................................................40
3
5.7.Bibliografia....................................................................................41
6.Ensaio avançado.......................................................................................42
6.1.Resumo........................................................................................42
6.2.Revisão de literatura.....................................................................42
6.3.Metodologia..................................................................................43
6.4.Resultados....................................................................................43
6.5.Descrição morfológica..................................................................46
6.6.Estudo de estabilidade.................................................................47
6.7.Discussão.....................................................................................53
6.8.Conclusão.....................................................................................53
6.9.Bibliografia....................................................................................53
7.Ensaios de grau de tolerância a ramulose (EGTR)...................................55
7.1.Resumo........................................................................................55
7.2.Revisão de literatura.....................................................................55
7.3.Metodologia..................................................................................55
7.4.Resultados....................................................................................58
7.5.Discussão.....................................................................................65
7.6.Conclusão.....................................................................................66
7.7.Bibliografia....................................................................................66
8.Ensaios de grau de tolerância a nematóide..............................................68
8.1.Resumo........................................................................................68
8.2.Revisão de literatura.....................................................................68
8.3.Metodologia..................................................................................69
8.4.Resultados....................................................................................70
8.5.Discussão.....................................................................................73
8.6.Conclusão.....................................................................................74
8.7.Bibliografia....................................................................................74
9.Seleção conservadora...............................................................................75
9.1.Conclusão....................................................................................77
10.Parcelas isoladas.....................................................................................77
Anexos...........................................................................................................79
4
Abreviações utilizadas
Prod. Kg/ha= Produtividade em kg/ha.
T% = Comportamento das linhagens em relação a testemunha (%).
STD = Stand
Rebr = Rebrote
PREC = Precocidade
RF = Rendimento de Fibra (%)
F/ha = Produtividade de fibra/ha
PMC = Peso Médio dos Capulhos
ALT = Altura (cm)
LEN = Comprimento (Mm)
UN = Uniformidade (%)
STR = Resistência (g/tex)
EL = elongação (%)
MIC = Micronaire
SI = Peso de 100 sementes
Bact = Bacteriose
Rama = Ramularia
Ramose = Ramulose
5
Relatório Final de Pesquisa Safra 02/03
Introdução
O algodoeiro é uma das fibras vegetais cultivadas mais antigas do mundo.
O algodão é um dos produto de maior importância econômica no grupo das fibras,
pelo volume e valor da produção.
Com o crescimento da cotonicultura no Brasil e principalmente no Mato
grosso é indispensável o respaldo de fundamentos técnicos seguro para garantir
altos níveis de produtividade, rendimento de fibra e principalmente tecnologia de
fibra.
Diante
desta
necessidade
o
programa
de
pesquisa
da
Coodetec/Cirad/Unicotton para o Mato grosso vem seguindo um sistema de
regionalização geográfica para explorar melhor o potencial produtivo de cada
material lançado. Novas variedades serão recomendadas com intuito de ampliar a
base genética, criando opções e maior sustentabilidade para a cotonicultura local.
O objetivo deste programa é, além de criar novos materiais genéticos, a
avaliar sob diversas condições climáticas e agronômicas os materiais avançados
da Coodetec, em comparação com as principais cultivares comerciais presentes
atualmente no estado do Mato Grosso. Visando elaborar também uma ficha
descritiva muito detalhada de cada linhagem ou cultivar oriunda do programa de
melhoramento da Coodetec/Cirad, avaliando, com muitos detalhes e precisão as
características agronômicas, tecnológicas e de tolerância a algumas doenças de
importância no estado.
Desde a sua criação, o FACUAL vêm apoiando as atividades de pesquisa
da UNICOTTON/ COODETEC, e em particular nesta safra 2002/03, financiando o
projeto “Melhoramento genético da Coodetec/Cirad e Desenvolvimento de
variedades para o Mato Grosso” (Contrato N° 37/2002 ).
Este relatório fornece os resultados obtidos em marco deste projeto.
6
1. Banco de Germplasma (BAG):
1.1.Resumo
Foram plantados 200 materiais do BAG da Coodetec, sendo que 150
materiais cujo objetivo principal foi a renovação de sementes e avaliação das
características tecnológicas de fibra e os outros 50 materiais ainda não muito bem
avaliados foram realizados avaliações de doenças.
1.2.Revisão de Literatura
A migração das espécies cultivadas tem sido um dos mais
importantes fatores de desenvolvimento da agricultura mundial. A introdução de
variedades melhoradas de outras regiões pode ressultar na disponibilidade
imediata de tipos superiores, à semelhança daqueles desenvolvidos em
programas de melhoramento.
O Banco de Germoplasma (BAG) é o “coração” de um programa de
melhoramento genético. Ele permite alimentar os programas de cruzas que é a
base de criação da variabilidade genética a partir da qual são selecionadas as
linhas melhoradas.
O BAG da COODETEC/ CIRAD se aproxima mais do concepto de “Core
Collection” que de “Germoplasma” no sentido amplo (Borém, 1998), sendo uma
coleção de trabalho muito direcionada para os objetivos a curto prazo dos
programas de melhoramento da COODETEC no Brasil.
O BAG precisa ter uma base genética muito ampla, afim de constar com os
materiais apresentando as características que se deseja introduzir nos novos
materiais, como os fatores de resistência as doenças, ou de características de
rendimento e tecnológicas de fibra. A primeira etapa dos trabalhos relacionados
com um BAG é a avaliação do material para as características gerais
(agronômicas, tecnologia de fibra, doenças) sendo o objetivo do prensente
trabalho, a segunda etapa a ser realizada futuramente será de identificação do
determinismo genético das características desejadas e em fim da análise da
estrutura genética das populações (MOREIRA et al; 1994).
7
É interessante notar que as principais espécies cultivadas em um país são,
freqüentemente, originárias de outras regiões do mundo. Atualmente, a introdução
de germoplasma continua desempenhando importante papel na agricultura, na
identificação de novas espécies agronômicas e na obtenção de germoplasma para
desenvolvimento de novas variedades (Borém, 2001).
1.3.Metodologia
Foram plantados 200 materiais na Base experimental Coodetec/Unicotton em
Primavera do Leste.
Para os 150 materiais do Bag (Bag1 a Bag 150) da Coodetec, onde o
objetivo foi renovar o estoque de sementes, as parcelas foram compostas de 1
linha de 2 metros de comprimento, espaçadas de 0,90 x 0,10m, sem repetições,
com uma linha de CD 406, utilizada como testemunha (intercalada a cada 10
linhas). As avaliações realizadas nestas 150 linhas foram: produtividade em Kg/ha,
rendimento de fibra, peso médio de capulhos e tecnologia de fibra.
Para os outros 50 materiais que ainda não tinham sido bem avaliados foi
trabalhado com parcelas de 1 linha de 5 metros de comprimento, sem repetições.
Inicialmente havia sido proposto três repetições, mas devido a pouca quantidade
de semente não conseguimos fazer as repetições, devido a isso não realizamos a
inoculação para que pudéssemos ter produção e realizarmos a autofecundação.
As avaliações realizadas foram: produtividade em Kg/ha, stand (nº de plantas final
de cada parcela), rendimento de fibra, peso médio de capulho, altura (em cm) e
tecnologia de fibra (medido em HVI) = comprimento (mm), uniformidade (%),
resistência (g/tex), alongamento (%) e micronaire (complexo maturidade/finura).
1.4.Resultados:
Tabela 1. Resultados das avalições dos 150 materiais do BAG, Safra 2002/2003.
Nº campo
Prod. Kg/ha
RF
PMC
LEN
UN
STR
EL
MIC
1
2
3
4
5
6
7
2800
2600
1900
3000
1600
2750
2660
35,9
42,0
38,7
43,6
41,5
38,7
39,6
6,10
5,94
6,50
6,08
6,54
6,35
6,46
32,5
32,0
33,0
33,7
32,5
32,4
32,5
88,3
87,4
85,7
87,2
88,3
86,8
86,4
32,1
32,3
31,2
30,7
31,5
31,1
30,7
6,7
6,0
6,2
6,8
6,6
6,6
7,0
4,1
3,4
3,4
3,5
3,7
3,7
3,5
8
8
9
10
T*
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
T*
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
T*
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
T*
47
48
49
50
51
52
53
54
2330
2546
1978
2340
3050
2450
2136
1956
2047
2361
1469
2379
2410
2569
2129
2340
2569
2478
1580
1720
1943
1690
1987
2123
2780
2510
2367
2400
2136
2279
2568
2987
2450
2111
2270
2369
1630
1578
2487
1530
1247
2301
1832
2304
1547
1698
1478
2340
2100
2158
1980
40,2
41,9
42,5
42,0
41,3
35,7
37,3
36,8
39,7
40,6
40,4
35,9
36,7
43,5
41,1
36,9
42,9
37,4
39,1
40,8
36,1
39,8
37,6
42,1
40,9
41,9
43,9
44,3
41,8
39,7
35,4
44,9
45,1
37,2
40,1
42,3
36,7
37,9
39,7
40,9
42,7
35,3
39,9
44,9
37,9
35,6
45,1
44,3
43,1
39,7
37,8
6,34
6,48
6,57
6,12
6,14
6,69
6,67
6,28
6,66
6,49
6,50
6,85
6,65
6,94
6,53
6,64
6,81
6,70
7,19
6,84
8,07
7,33
7,20
6,87
7,54
6,62
5,97
7,21
5,75
7,34
8,21
7,78
7,46
7,63
7,00
8,38
7,84
7,60
8,77
7,59
7,50
6,36
6,21
7,80
7,37
8,11
6,04
7,00
7,53
7,65
6,43
33,1
32,0
32,4
31,2
32,8
33,8
32,9
32,1
32,4
32,0
32,4
33,4
32,5
31,9
30,1
32,7
31,9
32,7
33,1
33,1
33,5
32,7
32,7
29,7
29,6
30,3
31,6
30,9
30,9
30,5
31,6
30,9
30,4
29,6
30,6
31,6
30,0
29,8
32,7
31,4
32,5
33,4
31,3
33,1
33,0
33,2
32,9
32,0
31,4
32,4
32,6
86,5
85,7
85,4
86,0
86,2
86,5
86,7
86,1
88,9
88,1
87,2
87,8
88,5
87,5
86,9
87,7
86,7
87,1
86,8
87,4
88,5
87,1
87,7
86,0
86,8
86,6
85,7
87,1
86,7
86,2
86,1
85,9
86,2
86,1
86,8
86,9
86,0
85,4
89,2
88,9
89,6
89,4
87,5
89,1
89,1
89,2
89,6
89,7
89,1
89,1
89,0
32,1
30,7
30,9
30,0
30,8
31,3
30,1
31,8
33,2
33,3
31,4
31,6
31,5
31,4
29,6
30,7
30,4
31,7
31,2
30,3
30,3
29,9
30,7
29,3
26,6
30,6
28,4
29,3
29,4
29,5
29,2
29,1
28,8
27,8
28,1
29,6
31,3
28,0
33,1
29,2
32,1
32,2
30,1
32,4
32,3
31,4
32,5
31,4
31,6
31,2
32,3
5,8
6,8
6,1
6,0
6,3
6,0
6,3
6,5
7,0
6,5
6,7
7,0
7,0
6,6
6,7
6,6
7,1
6,8
6,6
6,8
6,6
6,9
7,3
6,1
7,1
7,0
6,0
6,8
6,7
6,2
5,9
6,0
6,4
6,3
5,7
6,4
6,2
5,9
7,1
8,2
6,9
6,8
6,2
7,6
7,3
6,8
6,9
7,2
7,1
6,6
6,8
3,2
3,3
3,1
3,3
3,5
3,3
3,3
3,2
4,2
4,0
4,0
4,1
4,3
4,2
3,9
4,5
4,3
3,7
3,9
4,2
4,3
4,3
4,0
4,4
4,6
4,1
4,3
4,4
4,2
4,4
4,4
4,4
4,0
4,5
4,5
4,1
4,4
4,1
4,2
4,9
4,1
4,3
3,8
3,8
4,1
4,2
4,2
4,0
4,3
4,3
4,1
9
55
56
57
58
59
T*
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
T*
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
T*
82
83
84
85
86
87
88
89
T*
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
T*
100
1697
1420
1680
2050
2410
2492
2120
2690
2410
1680
1709
2046
2369
2250
2780
1459
1680
2185
2270
2698
2750
2340
1850
1460
1580
2140
2230
1590
1780
1889
1950
1697
1540
2063
2260
2400
1610
1780
1212
1580
1990
2155
1730
1460
1890
1759
2080
2330
2400
2162
1670
39,6
36,4
42,1
39,8
42,5
42,6
37,6
35,7
40,2
41,8
43,7
39,8
37,1
40,6
42,3
38,2
35,1
41,6
37,9
40,8
43,6
37,4
39,4
37,1
39,7
36,8
39,6
39,7
43,7
42,4
43,7
44,9
42,1
39,4
36,7
35,3
44,7
43,6
40,9
44,9
45,3
40,8
43,6
42,8
37,6
42,9
44,7
44,9
44,6
42,5
43,5
5,62
6,21
7,81
6,72
7,82
6,91
7,23
8,06
7,17
7,13
6,95
7,37
5,33
5,75
7,13
6,30
6,10
6,02
7,04
5,52
6,90
7,58
6,58
6,81
7,35
6,24
5,90
6,62
5,79
5,98
5,64
6,42
7,05
7,51
7,21
5,99
6,87
7,44
6,04
6,15
6,09
5,65
5,81
6,12
6,43
6,13
5,97
7,04
7,72
6,88
5,52
32,2
33,7
32,0
31,5
31,8
31,2
32,4
33,2
32,3
32,7
32,0
31,6
31,7
31,4
32,1
31,9
33,1
30,3
30,0
31,0
31,0
31,4
30,9
30,7
32,1
31,7
29,9
31,5
30,8
30,9
30,6
30,8
30,8
31,7
31,1
30,3
31,6
31,7
30,1
31,7
31,4
32,4
32,3
30,9
32,2
31,4
31,8
30,9
31,4
30,9
32,2
89,9
89,6
86,8
86,3
86,4
87,0
87,0
86,9
85,3
85,8
84,8
85,3
86,8
86,3
86,7
86,5
85,5
87,2
88,2
87,5
87,4
87,6
88,0
87,7
88,2
88,3
87,1
88,8
87,6
86,9
87,9
87,4
87,0
86,8
87,8
88,6
87,7
87,8
86,5
88,2
87,8
89,0
88,7
87,4
89,0
87,8
88,3
87,4
87,3
87,1
86,9
33,1
32,7
32,1
30,0
31,1
29,9
30,8
31,1
32,5
30,6
31,2
31,1
31,1
31,3
33,4
32,5
30,8
30,9
31,6
30,7
30,8
31,6
31,7
31,7
31,3
31,2
31,3
31,7
30,8
29,8
31,7
31,4
29,9
28,7
30,2
31,8
31,1
31,5
30,1
32,0
31,8
31,8
30,9
31,9
32,3
30,1
30,9
31,4
31,5
30,8
29,1
6,8
7,9
6,6
6,7
6,5
6,9
7,1
6,9
6,8
6,0
6,1
6,4
6,6
6,1
6,4
6,4
6,2
6,5
5,8
6,3
6,2
6,5
6,1
6,0
7,0
5,9
6,5
6,4
6,2
6,4
6,3
6,3
6,1
5,8
6,2
5,8
6,0
5,8
6,1
5,8
5,7
6,7
5,7
6,3
6,1
5,9
6,0
5,7
6,0
6,2
5,6
4,4
3,9
3,9
3,9
3,4
3,7
3,8
3,8
3,7
3,7
3,6
3,3
3,7
3,8
3,5
3,8
3,6
4,0
4,1
4,2
4,2
4,2
4,2
4,1
3,9
4,3
4,4
4,2
4,4
4,1
4,3
4,3
4,3
4,3
4,4
3,6
3,9
3,7
3,9
4,0
3,8
3,7
4,1
4,0
3,8
4,3
4,0
3,9
4,2
3,9
3,9
10
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
T*
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
T*
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
T*
142
143
144
145
146
147
148
1510
1820
2238
1500
1890
1760
1490
2300
2450
2378
1824
1560
2040
1750
1960
2342
1430
1890
2067
2667
1788
1650
1920
2047
2150
2222
1960
1479
1623
2098
2156
1584
1305
1654
1720
2800
2790
1890
1745
1565
1573
2015
1978
2228
1689
1750
2369
2450
2047
1960
1578
42,9
41,2
40,8
37,5
40,8
40,9
35,7
40,3
41,7
37,9
36,1
37,6
40,9
42,7
41,3
42,5
42,6
44,9
45,3
44,3
42,1
42,9
40,3
41,6
39,7
40,5
37,4
36,8
37,4
43,5
42,4
45,3
42,2
40,3
42,8
39,4
39,8
37,6
38,2
41,3
35,6
36,7
42,3
41,7
42,1
45,3
40,7
38,6
39,4
37,6
38,3
6,50
7,31
7,47
7,35
7,75
6,82
7,00
7,52
7,54
5,52
6,35
6,31
4,97
5,82
6,09
6,98
6,96
6,37
6,21
6,39
5,49
6,11
5,98
5,98
6,33
6,11
5,81
6,30
6,48
6,26
6,38
6,26
7,02
6,67
6,79
6,37
5,52
7,81
6,27
6,48
6,41
5,37
7,03
6,55
6,00
6,70
5,99
6,24
5,45
5,01
6,20
32,0
31,2
29,8
30,5
30,2
30,9
30,2
30,0
31,8
31,1
28,8
30,8
30,1
30,3
30,3
29,7
30,3
31,1
30,1
29,2
30,2
30,2
30,1
31,4
30,2
30,8
31,2
31,3
30,6
30,8
30,5
31,2
30,5
29,8
29,9
29,8
31,1
31,5
30,0
30,5
31,2
30,9
30,7
30,3
30,8
31,4
30,1
29,4
31,2
31,6
31,4
87,7
87,0
87,7
87,3
87,0
87,4
87,8
87,6
87,4
87,9
86,8
88,6
87,4
87,4
88,3
88,1
87,0
86,8
87,5
86,9
86,2
87,5
86,7
87,7
86,4
87,6
87,0
87,6
86,7
86,6
86,4
87,5
86,9
87,3
85,4
86,1
87,6
87,3
85,8
86,6
86,5
87,6
86,4
87,1
87,1
87,2
86,0
85,8
87,7
86,7
87,8
31,8
30,5
31,4
30,3
30,1
31,3
31,5
31,6
30,8
31,4
30,6
31,1
31,4
29,5
32,1
30,2
29,2
28,2
31,3
32,1
29,8
31,7
31,3
29,9
30,2
31,8
31,6
31,2
31,7
30,8
31,3
30,7
29,9
31,6
29,9
29,8
30,2
29,2
28,3
30,0
30,1
29,2
29,7
30,2
29,6
28,8
28,8
29,9
30,2
29,1
31,4
6,1
5,7
5,9
6,7
6,5
6,9
6,5
6,4
7,2
6,2
6,6
6,7
6,4
6,4
6,9
6,2
6,5
5,9
6,6
6,2
6,3
6,9
7,5
6,8
6,0
6,8
6,4
6,2
6,4
6,2
6,3
7,3
6,1
5,6
5,9
6,1
7,1
6,2
5,6
6,2
5,7
5,7
5,7
5,9
5,9
7,0
6,0
6,5
5,9
5,6
6,1
3,9
4,1
4,5
4,6
4,6
4,6
4,5
4,3
4,1
4,6
4,8
4,7
4,4
4,8
4,7
4,0
4,6
4,7
4,4
4,3
4,5
4,6
4,4
4,6
4,4
4,3
4,1
4,3
4,3
4,4
4,5
4,3
4,2
4,2
4,5
4,9
4,4
4,4
4,5
4,3
4,2
4,6
4,5
4,1
4,6
4,5
4,3
4,6
4,4
4,3
4,1
11
149
150
151
T*
2003
1872
1657
1912
42,5
42,9
41,3
41,8
6,10
5,80
6,34
7,05
32,4
31,9
31,6
30,8
88,0
87,5
86,8
87,0
30,2
30,8
30,3
30,3
5,8
5,9
5,7
6,1
4,0
4,1
4,1
3,9
( T*) Média das duas testemunhas enquadrando um bloco de material
Tabela 2. Resultados das avalições dos 50 materiais do BAG, Safra 2002/2003.
Prod.
Nº campo Kg/ha
151
152
153
154
155
156
157
158
159
160
T*
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
T*
171
172
173
174
175
176
177
178
179
180
T*
181
182
183
184
185
186
187
2900
2450
2639
2780
2100
1980
2369
2710
2500
2150
1850
1780
2350
2410
2680
2780
2220
1938
1765
2050
2123
2234
2350
2470
1853
2670
2230
2479
2560
2478
2369
2704
2809
2430
2201
2790
2980
3050
1980
1630
RF
PMC
STD
ALT
LEN
UN
STR
EL
MIC
39,8
39,1
40,9
37,5
42,1
43,9
44,5
36,7
40,5
39,4
41,5
39,7
42,5
41,9
36,9
37,1
42,6
44,9
45,1
35,6
37,9
40,7
42,1
43,7
40,1
39,8
36,4
40,3
37,6
35,9
43,9
44,5
40,9
39,6
40,2
36,8
37,6
39,9
37,3
41,6
6,88
7,15
5,70
6,13
6,34
6,96
5,57
6,00
6,71
6,42
6,23
6,04
7,07
7,10
6,82
6,29
6,13
5,50
7,79
5,90
7,98
6,55
6,53
6,34
7,15
6,52
6,59
6,61
6,91
7,39
6,06
6,67
6,63
7,19
5,59
5,86
5,95
5,77
7,28
7,31
38
29
42
37
43
29
39
44
42
38
36
29
37
42
45
46
39
27
34
43
41
42
38
31
49
46
35
32
33
45
37
29
40
32
41
39
37
29
22
27
120
109
98
93
110
112
109
93
84
105
109
102
120
116
114
109
93
97
105
87
109
110
115
124
126
96
105
115
109
98
85
93
99
110
123
108
94
96
106
114
29,7
30,3
30,2
30,5
30,7
31,4
30,8
30,0
30,7
30,6
29,9
28,9
30,7
30,0
31,1
31,4
31,1
31,6
32,8
32,4
32,6
30,9
32,2
31,9
32,6
32,0
29,3
31,6
31,4
32,1
32,0
31,6
30,1
32,2
31,9
30,3
32,0
32,0
32,1
32,1
86,1
85,9
85,9
85,0
87,0
86,8
86,9
85,4
86,4
85,5
85,4
86,0
86,0
86,2
86,1
86,4
85,7
86,4
86,2
86,1
87,2
86,7
86,0
86,5
86,7
86,7
85,7
86,6
85,7
86,0
87,8
87,2
87,0
87,9
88,3
86,9
87,9
88,8
87,6
87,2
29,6
29,7
29,6
28,9
30,8
31,1
30,7
30,1
30,4
29,7
30,1
29,5
29,7
30,1
31,0
32,9
33,0
32,1
32,2
32,1
32,4
31,0
33,4
32,3
32,5
32,4
32,6
32,1
30,6
32,2
30,8
29,8
29,9
30,3
30,9
29,3
30,6
30,8
30,1
30,7
5,8
5,9
6,1
5,8
6,6
6,3
5,8
5,8
5,9
5,7
5,6
5,9
5,9
5,8
5,9
6,6
6,4
6,6
6,2
6,5
6,6
6,4
6,5
6,2
6,2
6,0
6,2
6,4
6,0
6,1
6,6
6,8
6,2
7,0
6,5
6,6
6,9
7,0
7,1
6,8
4,3
4,2
3,8
4,1
4,2
4,0
4,3
3,9
4,0
3,9
3,9
4,6
4,0
4,4
4,4
3,9
3,5
3,7
3,3
3,8
3,7
3,6
3,6
3,7
3,4
3,6
3,9
3,7
4,2
3,6
4,1
4,2
3,8
4,1
4,3
4,7
4,1
4,3
4,4
4,0
12
188
189
190
191
192
193
194
195
196
T*
197
198
199
200
T*
2120
2360
2740
2983
3100
2740
2690
2450
2103
2710
2036
2456
2790
2360
2239
40,3
39,8
36,7
44,6
43,7
42,6
45,1
37,6
40,2
41,2
36,9
42,3
43,1
41,9
41,1
7,89
7,21
6,51
6,54
7,00
6,47
5,98
6,55
6,41
6,10
6,91
6,57
7,37
6,97
6,32
39
34
42
40
39
37
32
22
45
39
42
39
36
29
39
118
126
130
109
93
85
94
112
115
111
112
118
106
97
103
32,8
32,8
32,9
30,2
30,4
31,4
31,2
30,9
30,0
29,8
30,7
30,1
30,5
31,0
30,5
88,0
88,2
88,1
85,5
86,7
85,4
85,6
85,7
84,8
85,1
84,7
85,0
86,4
83,9
85,0
30,6
30,1
30,1
29,4
31,0
28,3
29,0
30,8
28,3
30,9
29,7
29,4
30,1
29,8
29,7
6,7
7,1
6,9
6,1
5,7
5,8
6,4
5,9
5,9
6,3
5,5
6,3
6,7
5,8
6,0
4,2
4,3
4,2
4,5
3,9
4,1
3,8
4,1
4,2
4,0
3,5
3,7
3,8
3,2
3,6
( T*) Média das duas testemunhas enquadrando um bloco de material
1.5.Discussão:
Desta coleção de 200 materiais, uma quantidade significativa de sementes
autofecundadas foram obtidas e as caracteristicas agronômicas e tecnológicas
avaliadas.
Vários acessos apresentam rendimento de fibra significativamente superior à
testemunha CD 406, exceto os acessos n° 50, 83, 90, 91, 98, 118, 131, 157, 167,
168, 180. Para tecnologia de fibra, destacam - se os seguintes materiais: BAG 15,
16, 43, 46 e 55, sendo as excessões n° 50, 68, 90 e 118. Os materiais que
apresentaram um bom o conjunto de rendimento e tecnologia de fibra poderão
entrar em esquemas de cruzamentos nos próximos anos.
Em relação as avaliações sobre doenças, o nosso objetivo principal era de
renovar a semente autofecundada de cada material, razão pela qual os 150
primeiros materiais foram tratados com fungicidas a fim de assegurar o pegamento
das cápsulas e os outros 50 como não havia repetições foi realizado tratamento
fungico na parte aérea. Nestas condições, houve pouca incidência de doenças nas
parcela.
Avaliações sobre ramulose, alternariose e ramulariose foram realizadas, mais
não são apresentadas aqui devido a pouca confiabilidade obtida. Este trabalho
será realizado o ano próximo, com inoculação artificial de ramulose, ramulariose e
bacteriose.
13
1.6.Conclusão:
O objetivo principal deste trabalho, que foi de renovar o estoque de sementes
autofecundadas deste material, foi atingido. A semente será guardada na camâra
fria da Coodetec afim de ser usada posteriormente em diversos esquemas de
cruzamentos.
Os trabalhos serão complementadas na próxima safra no tocante às doenças.
1.7.Bibliografia:
BOREM, A., 1998: Variabilidade genética; in “Melhoramento de plantas”, Editora
UFV, Viçosa; pp.43-74.
BOREM, A., 2001: Introdução de germoplasma; in “Melhoramento de plantas”,
Editora UFV, Viçosa; pp.199-202.
MOREIRA, J.A.N.; SANTOS, J.W.; OLIVEIRA, S.R.M.; 1994. Abordagens e
metodologias para avaliação de germoplasma. EMBRAPA-CNPA/ SPI
(Edt); Campina Grande. 115p.
14
2. Cruzamentos
2.1 Resumo
25 cruzamentos simples foram realizados na safra de 2002/03, para criar
variabilidade genética visando resistência a doença azul, com alto rendimento de
fibra e tecnologia equilibrada.
2.2.Revisão de Literatura
Os cruzamentos são a etapa indispensável para a criação da variabilidade
genética necessária para o melhoramento genético. Para o algodão, existem
diversas técnicas de cruzas (PENNA; 1999). Através das cruzas, objetiva-se
realizar recombinações genéticas favoráveis e/ou quebrar correlações negativas
entre características (SIMMONDS, N., W. 1988), por exemplo entre rendimento de
fibra (% de fibra no descaroçamento) e comprimento, ou resistência a doenças e
produtividade.
Para as plantas autogamas, ou parcialmente autogamas, podem ser usadas
diversos tipos de cruzas (BOREM, 1998). Para o nosso caso, usando como
genitores materiais comerciais ou pré- comerciais, foi escolhido trabalhar com
esquemas de cruzamentos simples.
2.3.Metodologia:
Os cruzamentos - simples (25) foram realizados na casa de vegetação na
Base de Primavera do Leste, em três épocas de plantio diferentes, para garantir
uma maior eficiência no cruzamento. As sementes foram tratadas, tendo um
controle intensivo sobre pragas e doenças.
Foram utilizados 5 variedades comerciais e 8 genitores da Coodetec, para
criar variabilidade genética visando resistência a doença azul, com alto rendimento
de fibra e tecnologia equilibrada.
15
2.4.Resultados:
Cruzamentos
1
2
3
4
5
1
-
2
X
-
3
X
X
-
4
X
X
X
-
5
X
X
X
X
-
6
X
X
X
X
X
7
X
X
X
X
X
8
X
X
X
X
X
Total
Sub
total
7
6
5
4
3
25
2.5.Discussão:
A totalidade dos 25 cruzamentos foi realizado, e uma quantidade razoavel
de sementes híbridas obtida. A geração F1 será plantada na safra 2003/ 04.
2.6.Conclusão:
Os cruzamentos serão levados dentro de um plano de seleção genealógica
na safra seguinte.
2.7.Bibliografia:
BOREM; A. 1998. Hibridação no melhoramento de plantas; in “Melhoramento de
plantas”, Editora UFV, Viçosa; pp.43-74.
PENNA; J.,C.,V. 1999. Hibridação em algodão. In “ Hibridação artificial de
plantas”; Borém; A. (Edt); Editora UFV; 546p.
SIMMONDS, N., W. 1988. Principes d’amelioration génétique des végétaux. p
155; Les Presses de l’Université Laval, Quebec. 406p.
3.Linhas Segregantes
3.1.Resumo:
Dentro do material segregante trabalhado durante a safra 2002/03, foram
selecionadas 2159 linhas segregantes e dentro dessas linhas foram selecionadas
16
17820 plantas das quais foram guardadas 5702. Este material será plantado na
safra 2003/ 04 na estação de pesquisa de Primavera do Leste-MT e na estação de
Palotina-PR.
3.2.Revisão de Literatura:
Depois da fase de criação de variabilidade genética realizada através de
cruzamentos direcionados entre materiais devidamente escolhidos, é preciso
realizar uma pressão de seleção afim de identificar as linhagens apresentando as
melhores combinações genéticas.
No caso de plantas autogamas, existem diversas metodologias como o
Método Genealógico, SSD etc.. (MAYO, O. 1987). O programa de seleção
algodão
da
COODETEC/CIRAD-CA
usa
a
seleção
genealógica,
com
seleção/identificação de linhagens, e dentro das linhagens selecionadas, seleção
de plantas (BOREM; 1998).
Durante o processo, as plantas selecionadas não são autofecundadas por
causa do alto custo que representaria esta operação. Em conseqüência, as linhas
avançadas obtidas não são “linhas puras” devido a uma taxa de polinização
cruzada significativa, o que justifica que as linhas avançadas passem em seguida
por
um
proceso de estabilização (ciclo de autofecundação e seleção
conservadora).
3.3.Metodologia:
Foram plantadas 3597 linhagens no campo – Base Experimental de
Primavera do Leste, com ampla base genética provenientes de cruzamentos de
diversas origens. Foi plantado uma linha de 10 metros de comprimento, com
espaçamento de 0,90 X 0,10m, sem repetição, com uma linha de CD 406, utilizada
como testemunha. O método empregado no processo de seleção é o método
genealógico.
As variáveis observadas foram: avaliações de doenças (feitas através de
avaliações visuais e notas), produtividade
(em kg/ha de cada material),
rendimento de fibra (% de fibra de cada material), peso médio de capulhos= PMC
(peso médio de 30 capulhos em cada parcela), tecnologia de fibra (medido em
HVI) = comprimento (mm), uniformidade (%), resistência (g/tex), alongamento (%)
17
e micronaire (complexo maturidade/finura). As plantas selecionadas neste
processo, foram avaliadas no rendimento e tecnologia de fibra
3.4.Resultados:
A tabela encontra-se no anexo 01. A nivel de campo foram descartados
cerca de 644 linhas.
3.5.Discussão:
As linhas e plantas foram selecionadas usando os critérios de rendimento,
tecnologia de fibra e obervações visuais a nível de campo.
3.6.Conclusão:
Foram selecionadas 2159 linhas segregantes e dentro dessas linhas foram
selecionadas 17820 plantas das quais foram guardadas 5702. Das linhas fixas
avançadas, 388 serão avaliadas em micro ensaios no estado do Mato Grosso e
Goiais.
3.7.Bibliografia:
BOREM, A.; 1998. Metodo Genealógico. P 231-249; in “Melhoramento de
plantas”, 2a Edição; Editora UFV, Viçosa; 453p.
MAYO, O. 1987. The theory of plant breeding. 2a Edição. Oxford University
Press (Edt). 334p.
18
4.Microensaios (ME):
4.1.Resumo:
283 linhas avançadas oriundas do programa de criação de cultivares foram
avaliadas em 5 ensaios, em comparação com testemunhas comerciais. Várias
linhagens entrarão no ano próximo na rede multilocal.
4.2.Revisão de Literatura:
Durante
o
processo
de
seleção
de
linhas
avançadas,
algumas
características são avaliadas com mais confiabilidade e precisão que outras. É o
caso das caracteristicas de rendimento de fibra (% de fibra) e de tecnologia de
fibra. Esta tendência pode ser explicada em parte pelos altos níveis de
herdabilidade geralmente encontrados para estas características (PENNA, 1999).
Ao contrário, a produtividade é muito mais complexa a ser avaliada, devido a seu
controle multigênico e as fortes interações genotipo x ambiente. Os dispositivos
usados para a avaliação das linhas segregantes (dispositivos sem repetições com
testemunhas intercalados) não permitem boa confiabilidade dos dados de
produtividade.
Com a identificação das linhas avançadas já fixas (a partir do estágio F5),
se dispoem de semente suficiente para usar dispositivos de comparação varietal
mais elaborados, com dispositivos estatísticos. O número de repetições a ser
usado será um compromisso entre a quantidade de semente disponivel e a
diferença que se quer evidenciar entre os tratamentos (PHILIPPEAU, 1984).
Estes “micro- ensaios” representam o primeiro estágio de avaliação das
linhas avançadas que saem do programa de criação de cultivares (linhas
segregantes), avaliação num dispositivo com repetições.
4.3.Metodologia:
Os cinco ensaios foram plantados na Base Experimental de Primavera do
Leste, repartidos da seguinte forma: micro ensaio 1 e 2 (latice balanceado 9x9,
com três repetições) e micro ensaio 3, 4 e 5 (latice balanceado 7x7 com 3
19
repetições). As parcelas foram constituídas de duas linhas de 10 metros de
comprimento, espaçadas em 0,90 X 0,10m.
As variáveis observadas foram: avaliações de doenças (feitas através de
avaliações visuais e notas), produtividade (em kg/ha de cada material), stand (nº
de plantas final de cada parcela), rendimento de fibra (% de fibra de cada material
usando um descaroçador de rolo), peso médio de capulhos = PMC (peso médio
de 30 capulhos em cada parcela), altura (média da altura de 10 plantas por
parcela em cm) e tecnologia de fibra (medido em HVI) = comprimento (mm),
uniformidade (%), resistência (g/tex), alongamento (%) e micronaire (complexo
maturidade/finura).
Estes ensaios foram conduzidos seguindo delineamentos experimentais cuja
análise estatística com o programa SAS permite identificar o efeito do genótipo
sobre todas as características em estudo. Uma comparação das médias foi
efetuado pelo teste de Duncan com nível à 5%.
4.4.Resultados:
Eles são apresentados a seguir nas Tabelas 3, 4, 5, 6 e 7.
20
Tab 3: Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio ME 1 Primavera do Leste
Safra 02/03
Materiais
CD 406
CD 407
DeltaOPAL
ITA 90-2
Fabrika
Makina
FM 966
CD 02-1596
CD 02-1597
CD 02-1598
CD 02-1600
CD 02-1603
CD 02-1606
CD 02-1608
CD 02-1609
CD 02-1610
CD 02-1611
CD 02-1614
CD 02-1616
CD 02-1617
CD 02-1618
CD 02-1619
CD 02-1620
CD 02-1621
CD 02-1622
CD 02-1623
CD 02-1624
Prod Kg/ha
3316 bp
3064 eq
3069 eq
2884 nr
3363 bp
3387 bp
2521 qr
2902 lr
2887 mr
3077 eq
2930 jr
3105 dq
2948 jr
2948 jr
3441 bp
2881 nr
3657 bn
3516 bp
3510 bp
3372 bp
3032 gq
2789 pr
3118 cq
3070 eq
2980 hq
3474 bp
3537 bp
T%
100 %
92 %
93 %
87 %
101 %
102 %
76 %
87 %
87 %
93 %
88 %
94 %
89 %
89 %
104 %
87 %
110 %
106 %
106 %
102 %
91 %
84 %
94 %
93 %
90 %
105 %
107 %
RF%
42,96 a
39,38 uA
40,62 kt
39,74 sA
41,78 ho
42,04 aj
41,46 em
42,28 ah
43,07 a
40,64 kt
41,62 cl
42,03 aj
42,77 ac
40,75 ks
40,01 pz
42,24 ah
42,17 ai
42,47 af
41,52 dm
40,53 lu
42,42 ag
42,55 ae
41,53 dm
42,51 af
42,64 ad
41,63 cl
41,14 hp
F/ha
1425
1206
1247
1146
1405
1424
1045
1227
1243
1251
1219
1305
1261
1201
1377
1217
1542
1493
1457
1367
1286
1187
1295
1305
1271
1446
1455
T%
100 %
85 %
88 %
80 %
99 %
100 %
73 %
86 %
87 %
88 %
86 %
92 %
88 %
84 %
97 %
85 %
108 %
105 %
102 %
96 %
90 %
83 %
91 %
92 %
89 %
102 %
102 %
PMC
6,39 uy
6,52 sy
6,16 xy
6,33 vy
6,28 wy
6,52 sy
6,38 uy
6,87 fw
6,77 ix
7,05 cu
6,58 py
6,33 vy
6,46 sy
6,44 ty
7,18 br
6,63 my
6,55 qy
6,87 fw
6,96 ew
6,62 ny
7,00 dv
7,07 cu
6,59 oy
6,38 uy
7,05 cu
6,57 qy
7,07 cu
STD
167
172
192
192
183
176
178
167
153
184
183
187
183
182
181
178
181
174
183
173
173
180
184
184
184
189
191
Altura
96 qs
104 kr
103 lr
111 bo
107 hr
85 st
76 t
108 fr
115 am
115 am
111 bo
97 pr
109 dr
111 bo
116 al
104 jr
114 an
113 an
114 am
109 dr
100 nr
97 ps
107 gr
104 jr
109 dr
119 aj
117 ak
Rebr Rmlose Rmalaria
2,7 ce 1,0
3,3 bi
2,7 ce 1,0
3,6 ae
3,0 bd 1,0
3,5 af
3,7 ab 1,0
2,2 hl
2,3 de 1,0
2,9 bk
2,0 e
1,0
2,6 bl
2,3 de 1,0
3,7 ae
3,3 ac 1,0
3,3 bj
3,0 bd 1,0
2,4 fl
3,0 bd 1,0
3,0 bk
4,0 a
1,0
2,5 el
3,3 ac 1,1
3,2 bk
3,7 ab 1,0
3,7 ab
4,0 a
1,0
3,4 bi
3,7 ab 1,0
2,7 bk
2,7 ce 1,0
3,7 ad
4,0 a
1,0
2,6 bl
3,7 ab 1,0
2,2 hl
2,3 de 1,0
2,5 el
3,0 bd 1,0
2,1 jl
2,7 ce 1,0
2,7 bk
2,7 ce 1,1
4,5 a
3,7 ab 1,1
3,5 af
3,0 bd 1,1
3,4 bi
3,0 bd 1,1
3,3 bj
4,0 a
1,0
2,6 bl
4,0 a
1,0
2,5 el
Bact
1,0
1,0
1,0
1,0
1,2
1,1
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
c
c
c
c
a
b
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
c
LEN
31,4
33,4
30,5
30,3
30,3
30,9
31,2
31,4
30,6
31,0
30,8
31,9
31,2
31,5
31,1
31,8
31,4
32,0
33,0
31,8
31,1
31,4
31,8
31,7
31,4
31,2
32,3
UN
88,3
88,1
87,4
86,6
87,0
88,0
88,6
89,3
88,6
88,4
88,4
87,9
88,6
88,3
88,7
88,0
88,2
86,7
87,7
87,3
87,9
88,8
88,1
88,7
88,5
88,6
90,4
STR
33,0
31,4
33,3
32,2
31,6
31,0
36,1
33,1
32,2
34,3
33,3
32,0
33,2
31,9
31,8
31,7
31,6
31,2
34,1
30,5
32,0
33,2
33,5
34,1
32,9
32,4
33,9
EL
6,7
6,6
6,6
6,3
6,9
7,1
6,2
6,8
6,7
6,9
6,8
6,7
6,8
7,3
6,8
6,8
7,5
6,9
6,5
6,5
6,8
7,0
6,9
6,8
7,0
7,5
7,2
21
MIC
3,4
3,5
3,7
4,0
4,0
4,2
3,4
4,0
4,0
3,6
3,9
3,7
4,0
3,9
3,9
3,8
3,8
3,9
3,2
3,4
4,1
3,7
4,0
3,7
4,1
3,8
3,8
CD 02-1625
CD 02-1626
CD 02-1627
CD 02-1629
CD 02-1636
CD 02-1637
CD 02-1642
CD 02-1644
CD 02-1650
CD 02-1654
CD 02-1656
CD 02-1667
CD 02-1672
CD 02-1673
CD 02-1675
CD 02-1679
CD 02-1680
CD 02-1681
CD 02-1682
CD 02-1683
CD 02-1684
CD 02-1686
CD 02-1687
CD 02-1688
CD 02-1689
CD 02-1692
CD 02-1693
CD 02-1694
CD 02-1695
CD 02-1697
CD 02-1698
3447
3196
3659
4069
3350
3702
2848
2916
2225
3088
3138
4096
3868
3513
4023
4103
3754
3875
3583
3777
3705
3633
3434
3544
3610
3541
3630
3627
3851
3729
3050
bp
cq
bn
ab
bp
ak
or
kr
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cq
ab
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ag
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bo
bp
bp
bo
bp
bo
bo
ae
ai
fq
104
96
110
123
101
112
86
88
67
93
95
124
117
106
121
124
113
117
108
114
112
110
104
107
109
107
109
109
116
112
92
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
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%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
40,93
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3,6
3,9
4,1
3,9
3,7
Tab 4: Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio ME 2 Primavera do Leste
Safra 02/03
Materiais
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CD 407
DeltaOPAL
ITA 90-2
Makina
Fabrika
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4,88 C
5,11 BC
5,96 lx
5,79 rz
6,40 ds
6,05 kx
5,62 vB
5,86 py
5,71 tB
5,82 qz
5,23 zC
5,60 vB
5,18 AC
5,88 py
6,23 gv
6,07 kx
6,09 kx
5,33 yC
6,85 ag
6,53 ao
**
5,0%
175 bj
180 aj
165 fj
178 bj
197 af
185 aj
167 dj
195 ag
156 ij
173 bj
174 bj
181 aj
196 ag
166 ej
182 aj
162 gj
190 ah
168 cj
166 ej
179 bj
160 hj
174 bj
202 ab
*
8,9%
84 no
92 eo
102 ah
87 jo
89 ho
95 dn
90 fo
90 go
114 a
99 bk
84 mo
97 bn
97 bn
89 ho
96 cn
95 dn
96 cn
96 cn
96 cn
106 ae
93 eo
104 af
102 ah
**
6,7%
3,3 ac
3,7 ab
3,0 ac
4,0 a
4,0 a
4,0 a
3,7 ab
3,0 ac
3,3 ac
3,3 ac
3,0 ac
2,7 bc
3,3 ac
4,0 a
3,7 ab
3,3 ac
3,7 ab
3,3 ac
3,7 ab
4,0 a
3,3 ac
3,7 ab
4,0 a
**
16,1%
3,1 a
1,4 be
1,9 be
1,3 be
2,4 ac
1,2 be
1,5 be
1,8 be
1,0 e
2,4 ad
1,5 be
1,7 be
1,6 be
2,4 ac
1,3 be
2,4 ab
2,1 ae
1,9 be
1,9 be
2,3 ae
2,0 ae
1,5 be
1,1 de
*
42,6%
2,5
3,1
2,9
2,3
2,5
3,0
2,8
2,0
2,1
2,8
3,0
3,9
3,4
3,2
2,4
2,2
2,5
2,1
3,4
2,6
1,7
3,3
2,1
do
bk
co
eo
do
cn
co
jo
io
co
cn
ac
af
aj
eo
go
do
ho
ag
do
o
ah
io
**
21,5%
1,0 b
1,0 b
1,0 b
1,0 b
1,0 b
1,0 b
1,0 b
1,0 b
1,4 a
1,1 b
1,0 b
1,0 b
1,0 b
1,0 b
1,0 b
1,0 b
1,2 b
1,0 b
1,0 b
1,0 b
1,0 b
1,0 b
1,0 b
**
7,2%
30,3
32,2
32,7
33,4
32,6
33,1
32,5
32,6
33,5
31,9
32,3
34,8
32,6
33,5
33,0
32,8
32,0
32,0
32,6
32,6
30,3
31,4
31,7
85,8
85,5
87,1
87,5
84,9
88,3
87,1
87,4
86,7
86,7
87,6
87,4
86,1
84,3
87,4
86,6
86,9
86,9
85,8
86,8
85,4
86,8
88,2
31,1
28,5
30,0
32,1
31,0
31,5
31,0
32,0
31,4
32,3
31,4
31,7
29,3
28,3
31,9
29,7
31,5
30,8
31,6
32,5
30,6
30,7
30,2
6,6
6,2
6,1
5,7
6,0
6,9
6,4
6,2
5,8
5,7
6,6
6,5
5,7
5,7
6,5
5,9
6,6
6,4
6,2
6,3
6,5
5,9
7,1
3,8
3,5
3,8
3,2
3,2
3,1
3,7
3,7
3,7
3,3
3,6
3,4
3,7
3,4
3,5
3,8
3,8
3,7
3,6
3,5
3,8
3,7
4,0
26
Tab 5: Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio ME 3 Primavera do Leste
Safra 02/03
Materiais
CD 406
CD 407
DeltaOPAL
SG 821
ITA 90-2
Fabrika
Makina
FM 966
CD 02-1600
CD 02-1610
CD 02-1611
CD 02-1621
CD 02-1623
CD 02-1644
CD 02-1656
CD 02-1667
CD 02-1675
CD 02-1680
CD 02-1686
CD 02-1687
CD 02-1693
CD 02-1694
CD 02-1712
CD 02-1722
CD 02-1724
CD 02-1729
CD 02-1735
Prod Kg/ha
1628 ak
1911 ai
2038 ah
1605 ak
1740 aj
1705 ak
1700 ak
1917 ai
1952 ai
1896 ai
2150 ah
930 ik
1820 aj
1266 gk
1332 ek
2368 ad
2297 af
2241 ag
1772 aj
1531 ak
1224 gk
1282 fk
1843 aj
2484 ac
2507 ab
2354 ae
825 jk
T%
80 %
94 %
100 %
79 %
85 %
84 %
83 %
94 %
96 %
93 %
106 %
46 %
89 %
62 %
65 %
116 %
113 %
110 %
87 %
75 %
60 %
63 %
90 %
122 %
123 %
115 %
40 %
RF%
44,66
40,65
41,79
42,04
40,17
43,34
42,63
42,82
43,90
43,24
42,12
42,82
42,59
40,82
42,38
40,86
40,89
41,16
40,94
40,66
40,90
40,42
40,66
41,63
41,84
41,72
F/ha
727
777
852
675
699
739
725
821
857
820
906
398
775
517
564
967
939
922
725
622
500
518
749
1034
985
344
T%
PMC STD
85 % 5,25 157
91 % 6,05 157
100 % 5,56 154
79 % 5,26 146
82 % 5,13 167
87 % 5,13 116
85 % 5,21 126
96 % 5,09 181
101 % 4,75 154
96 % 5,31 153
106 % 6,32 146
47 % 4,82 135
91 % 5,50 156
61 % 5,45 158
66 % 4,46 156
114 % 6,11 116
110 % 6,81 161
108 % 6,25 156
85 % 5,59 134
73 % 5,49 148
59 % 6,45 148
61 % 5,67 149
88 % 5,96 159
121 % 5,88 164
- %
153
116 % 5,65 156
40 % 4,91 137
Altura Rebr Rmalaria Bact
138 fh 1,7
3,1
1,0
169 bf 1,0
2,6
1,0
177 ad 1,0
2,8
1,0
154 bh 1,0
2,4
1,0
171 be 1,0
2,8
1,0
172 be 1,3
2,5
1,0
143 eh 1,3
2,7
1,0
127 h
2,0
2,8
1,0
169 bf 1,0
2,8
1,0
168 bf 1,0
2,9
1,0
171 be 1,0
2,8
1,0
164 bg 1,0
2,7
1,1
181 ac 1,0
2,9
1,0
168 bf 1,3
2,5
1,0
152 bh 1,7
2,6
1,0
168 bf 1,7
2,7
1,0
169 bf 1,3
2,8
1,0
168 bf 1,0
2,8
1,0
179 ac 1,3
3,0
1,0
172 be 1,3
2,5
1,0
175 be 1,7
2,4
1,0
157 bh 1,0
2,9
1,0
174 be 1,0
2,8
1,0
182 ab 1,3
2,7
1,0
157 bh 1,3
2,6
1,0
171 be 1,0
2,8
1,0
180 ac 2,0
2,5
1,0
LEN
29,4
30,1
28,9
29,9
29,8
30,9
31,4
29,5
27,9
30,0
30,0
29,9
28,5
30,5
31,1
30,1
30,4
30,3
31,2
31,6
30,9
30,6
30,3
30,3
30,7
30,9
30,4
UN
84,6
86,0
84,1
86,1
85,4
84,3
86,0
82,4
84,0
84,6
84,9
86,4
84,3
84,8
86,9
86,4
86,0
86,1
87,3
86,7
86,6
85,6
86,6
86,6
85,8
85,5
86,0
STR
31,3
30,4
28,1
30,7
29,9
29,6
32,0
31,1
29,4
29,0
29,7
31,4
27,8
28,5
32,4
32,6
32,1
29,7
30,7
31,9
30,0
28,3
28,2
30,2
30,5
31,2
32,1
EL MIC
6,4 3,8
6,2 3,5
6,1 3,8
7,0 3,8
7,3 3,6
6,3 3,3
6,3 3,3
6,1 3,2
5,7 3,4
6,0 4,0
5,9 3,8
6,3 3,5
6,3 4,1
6,4 3,5
7,1 4,3
6,9 4,8
6,5 4,4
7,8 4,6
7,7 4,5
7,0 4,5
7,0 4,1
6,5 4,7
6,8 4,9
6,7 5,1
6,3 4,8
6,3 4,3
6,5 4,7
27
CD 02-1737
CD 02-1750
CD 02-1751
CD 02-1756
CD 02-1798
CD 02-1799
CD 02-1803
CD 02-1815
CD 02-1821
CD 02-1822
CD 02-1830
CD 02-1836
CD 02-1839
CD 02-1847
CD 02-1850
CD 02-1855
CD 02-1859
CD 02-1861
CD 02-1865
CD 02-1873
CD 02-1881
CD 02-1882
Duncan nivel 5%
CV %
1280 fk
1304 fk
1856 ai
2010 ah
1790 aj
1415 dk
1223 gk
1306 fk
1965 ah
2555 a
1563 ak
1886 ai
1619 ak
1704 ak
1161 hk
1522 bk
1468 ck
1781 aj
1545 ak
1296 fk
1546 ak
690 k
**
29,7%
63
64
91
99
88
69
60
64
96
125
77
93
79
84
57
75
72
87
76
64
76
34
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
42,71
42,08
41,27
43,14
40,82
40,93
44,52
41,42
43,55
46,38
42,98
41,51
42,30
41,72
40,89
39,77
39,65
40,04
43,05
43,20
40,60
41,33
547
64 %
549
64 %
766
90 %
867 102 %
731
86 %
579
68 %
544
64 %
541
64 %
856 100 %
1185 139 %
672
79 %
783
92 %
685
80 %
711
83 %
475
56 %
605
71 %
582
68 %
713
84 %
665
78 %
560
66 %
628
74 %
285
33 %
5,61
4,50
5,39
5,15
4,75
5,29
5,59
4,99
4,82
4,98
4,99
5,53
4,96
5,79
5,49
4,83
4,98
5,43
5,44
4,81
5,31
5,12
154
152
161
144
167
144
158
138
153
152
188
142
144
157
140
182
164
171
121
168
153
150
ns
15,5%
168 bf 1,0
2,3
160 bg 2,0
2,5
156 bh 2,0
2,8
165 bg 1,0
2,8
151 bh 1,0
2,7
153 bh 1,0
2,9
164 bg 1,3
2,8
160 bg 1,0
2,3
149 ch 1,3
2,8
159 bg 1,0
2,8
146 dh 1,0
2,8
206 a
1,3
2,7
166 bg 1,3
3,0
164 bg 1,3
2,8
157 bh 1,7
2,4
149 ch 1,7
2,6
153 bh 1,0
2,6
156 bh 1,3
2,8
165 bg 1,3
3,0
167 bf 1,3
2,8
162 bg 1,3
2,8
134 gh 1,3
2,6
**
ns
ns
9,7% 40,9% 14,4%
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,1
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,0
1,1
1,0
1,1
1,0
1,0
1,0
1,0
ns
4,4%
31,0
29,7
31,7
30,9
29,9
30,2
29,9
33,1
30,1
30,9
31,6
31,2
31,0
31,0
30,9
30,9
31,7
30,7
31,2
31,3
30,5
29,8
87,4
86,1
88,2
86,4
85,6
86,0
86,2
87,8
86,2
86,4
86,9
85,6
87,7
87,5
87,7
87,0
86,3
87,2
87,1
87,2
86,1
85,7
31,4
29,7
32,3
30,4
30,8
31,2
29,8
31,7
30,1
29,7
31,0
30,4
30,7
30,8
31,8
30,4
28,5
31,9
31,9
33,0
31,6
28,7
7,6
6,9
6,8
7,0
7,3
6,7
6,1
6,6
6,5
6,7
6,8
7,2
7,7
7,6
7,8
7,2
6,5
7,3
6,2
7,3
6,3
6,3
4,5
4,6
4,3
4,3
4,9
4,9
5,2
4,1
4,8
4,7
4,9
4,9
4,6
4,4
4,3
4,6
4,9
4,7
4,7
4,2
4,4
4,7
28
Tab 6: Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio ME 4 Primavera do
Leste
Safra 02/03
Materiais
CD 401
DeltaOPAL
CD 02-528
CD 02-534
CD 02-542
CD 02-545
CD 02-560
CD 02-573
CD 02-575
CD 02-576
CD 02-579
CD 02-587
CD 02-588
CD 02-589
CD 02-590
CD 02-592
CD 02-595
CD 02-597
CD 02-605
CD 02-606
CD 02-607
CD 02-614
CD 02-617
CD 02-618
CD 02-619
CD 02-620
Prod Kg/ha
2276 ab
1634 ag
1578 ag
1988 af
1746 ag
1827 ag
1801 ag
1910 af
1747 ag
1621 ag
2143 ad
1617 ag
1944 af
2139 ad
1908 af
1453 cf
1654 ag
1227 fg
1604 ag
1624 ag
1523 cg
1822 ag
1289 eg
1365 dg
1331 eg
1668 ag
T%
100 %
72 %
69 %
87 %
77 %
80 %
79 %
84 %
77 %
71 %
94 %
71 %
85 %
94 %
84 %
64 %
73 %
54 %
70 %
71 %
67 %
80 %
57 %
60 %
58 %
73 %
RF%
38,25 l
39,88 gl
39,02 ik
38,76 kl
39,83 gl
40,07 gk
39,25 il
40,02 gl
40,61 ej
40,10 gk
40,06 gk
41,10 dh
42,19 ad
39,46 hl
39,24 il
40,21 gk
39,82 gl
40,45 ek
38,93 jl
40,22 gk
40,07 gk
40,54 ek
39,88 gl
40,80 di
40,18 gk
39,98 gl
F/ha
871
652
616
770
695
732
707
764
709
650
858
665
820
844
749
584
659
496
624
653
610
739
514
557
535
667
T%
100 %
75 %
71 %
88 %
80 %
84 %
81 %
88 %
81 %
75 %
99 %
76 %
94 %
97 %
86 %
67 %
76 %
57 %
72 %
75 %
70 %
85 %
59 %
64 %
61 %
77 %
PMC
5,95 ad
6,50 ad
6,65 ab
6,60 ab
6,47 ad
6,58 ad
6,82 a
6,32 ad
6,41 ad
6,04 ad
6,53 ac
5,97 ad
5,67 ad
5,77 ad
6,41 ad
5,83 ad
5,54 bd
6,43 ad
5,68 ad
5,55 bd
5,58 bd
5,88 ad
5,66 ad
5,72 ad
5,74 ad
6,03 ad
STD
217 a
201 ac
165 af
157 bf
136 ef
153 bf
149 cf
156 cf
167 af
145 df
206 ab
189 ae
201 ac
162 bf
164 af
179 ae
145 df
161 bf
180 ae
197 ad
202 ac
172 ae
170 af
182 ae
183 ae
161 bf
Altura
109 ij
139 a
133 ac
122 bj
117 cj
114 ej
111 ij
121 bj
125 ah
133 ab
119 bj
116 dj
117 dj
107 j
124 ah
110 hj
117 cj
115 dj
119 bj
118 bj
110 hj
124 ai
126 ah
119 bj
127 af
124 ai
LEN
30,9
31,8
31,5
31,9
32,1
31,6
32,1
31,7
31,6
32,8
31,9
32,1
31,8
31,4
33,6
32,9
33,5
33,3
32,2
31,5
32,5
33,4
33,6
34,3
33,4
33,3
UN
86,9
86,8
87,3
87,4
86,8
86,1
87,6
87,1
87,9
87,8
88,1
88,6
87,2
86,6
88,4
87,2
87,5
87,4
87,0
87,7
87,0
87,5
87,9
88,3
88,2
88,1
STR
33,0
31,5
32,4
31,5
30,7
32,4
32,4
30,1
34,0
30,2
31,6
33,8
32,8
30,9
31,7
33,3
31,7
30,9
32,0
32,4
33,5
31,5
32,3
33,1
32,7
33,6
EL
6,4
6,3
6,3
6,2
6,2
6,4
6,6
6,7
6,7
6,8
6,4
6,9
6,5
6,7
6,3
6,4
6,2
6,1
6,7
7,1
6,5
6,5
6,8
7,1
6,7
6,8
MIC
4,2
4,4
4,5
4,7
4,5
4,1
4,6
4,2
3,9
4,2
4,5
4,0
3,9
3,9
4,0
3,7
3,8
4,4
4,0
4,1
3,8
3,8
3,9
3,8
4,0
4,1
29
CD 02-621
CD 02-625
CD 02-627
CD 02-628
CD 02-629
CD 02-648
CD 02-656
CD 02-664
CD 02-671
CD 02-676
CD 02-681
CD 02-684
CD 02-686
CD 02-687
CD 02-696
CD 02-700
CD 02-704
CD 02-706
CD 02-707
CD 02-709
CD 02-711
CD 02-713
CD 02-714
Duncan nivel 5%
CV %
1613 ag
1866 af
1570 ag
1670 ag
1773 ag
1443 cg
1283 eg
1753 ag
1693 ag
1941 af
1731 ag
1737 ag
1521 bg
1053 g
1752 ag
2038 ad
2349 a
2191 ac
1779 ag
1847 af
1514 bg
1245 fg
1374 dg
*
22,6%
71
82
69
73
78
63
56
77
74
85
76
76
67
46
77
90
103
96
78
81
67
55
60
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
40,17 gk
39,59 gl
41,26 bh
42,91 ab
42,37 ad
40,45 ek
42,80 ac
43,21 a
42,47 ad
41,99 af
41,31 bg
40,25 gk
39,51 gl
40,37 gk
40,54 ek
40,63 ej
39,87 gl
40,51 ek
39,96 gl
39,73 gl
41,15 ch
39,00 il
40,47 ek
**
2,2%
648 74 % 5,63 bd 168 af 124 ai
739 85 % 5,70 ad 182 ae 117 cj
648 74 % 5,37 cd 138 ef 126 ag
717 82 % 6,00 ad 179 ae 117 dj
751 86 % 5,95 ad 185 ae 113 ej
583 67 % 5,34 d 180 ae 117 bj
549 63 % 5,59 bd 139 ef 130 ad
758 87 % 5,63 bd 176 ae 123 bj
719 83 % 6,16 ad 158 bf 118 bj
815 94 % 6,01 ad 116 f 127 ag
715 82 % 5,74 ad 153 bf 121 bj
699 80 % 6,04 ad 168 af 114 dj
601 69 % 6,41 ad 171 ae 120 bj
425 49 % 5,69 ad 147 cf 128 af
710 82 % 6,20 ad 185 ae 118 bj
828 95 % 6,46 ad 145 df 120 bj
936 108 % 6,03 ad 168 af 128 ae
887 102 % 5,94 ad 171 ae 117 dj
711 82 % 6,52 ac 185 ae 123 bj
734 84 % 6,19 ad 172 ae 124 ai
623 72 % 5,73 ad 168 af 118 bj
485 56 % 6,05 ad 173 ae 117 cj
556 64 % 5,72 ad 166 af 112 fj
ns
*
**
9,4% 15,7% 6,5%
33,0
31,4
30,6
31,8
31,6
31,2
31,8
33,4
31,7
31,9
31,7
32,8
33,0
32,1
31,0
31,4
31,3
31,5
31,9
31,0
31,9
30,7
31,4
88,3
87,9
87,2
87,7
87,0
86,3
86,4
87,5
87,1
86,9
87,5
87,8
87,1
86,6
85,9
86,6
86,8
86,1
87,2
86,0
86,8
86,1
86,2
33,3
31,9
31,1
30,9
32,4
31,2
31,0
33,4
30,7
31,6
32,5
33,0
32,8
32,5
31,6
32,3
32,5
30,9
31,7
31,9
33,4
33,3
32,3
6,3
6,6
6,9
6,9
6,1
6,2
5,9
6,4
6,8
6,1
6,2
5,6
6,1
6,7
6,5
6,2
6,2
6,7
6,7
5,9
6,5
6,1
6,2
4,1
4,2
4,2
4,5
4,5
4,5
4,5
4,3
4,5
4,3
4,1
4,1
4,2
3,9
4,4
4,5
4,4
4,6
4,6
4,5
4,2
4,3
4,4
30
Tab 7: Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio ME 5 Primavera
do Leste
Safra 02/03
Materiais
CD401
DeltaOPAL
CD 02-715
CD 02-717
CD 02-726
CD 02-728
CD 02-729
CD 02-746
CD 02-749
CD 02-782
CD 02-789
CD 02-795
CD 02-797
CD 02-798
CD 02-799
CD 02-801
CD 02-802
CD 02-804
CD 02-807
CD 02-809
CD 02-811
CD 02-813
CD 02-814
CD 02-816
CD 02-817
CD 02-818
Prod Kg/ha
T%
RF% F/ha T%
PMC
2401
100 % 39,86 957 100 % 6,64
1739
72 % 41,43 721 75 % 6,80
1936
81 % 41,62 806 84 % 6,43
2098
87 % 40,86 857 90 % 6,47
1792
75 % 41,59 745 78 % 6,09
2081
87 % 40,35 840 88 % 6,62
1651
69 % 41,07 678 71 % 5,94
2515
105 % 40,76 1025 107 % 5,82
1818
76 % 41,18 748 78 % 5,88
1752
73 % 40,07 702 73 % 6,16
2086
87 % 43,08 898 94 % 6,35
1834
76 % 41,18 755 79 % 6,37
1554
65 % 40,55 630 66 % 6,19
1855
77 % 41,55 771 81 % 6,22
2023
84 % 40,26 815 85 % 6,43
2261
94 % 41,32 934 98 % 6,07
1806
75 % 41,26 745 78 % 6,25
2301
96 % 41,86 963 101 % 6,96
1939
81 % 41,32 801 84 % 6,17
2361
98 % 42,22 997 104 % 6,20
1459
61 % 40,75 594 62 % 6,01
2711
113 % 42,50 1152 120 % 6,51
1773
74 % 40,10 711 74 % 6,19
2385
99 % 41,64 993 104 % 6,50
2098
87 % 41,04 861 90 % 5,93
2229
93 % 42,19 940 98 % 6,49
STD
179
175
146
161
124
158
163
179
142
116
163
152
148
151
144
159
147
188
140
151
99
160
151
140
188
134
Altura
119
122
114
117
123
115
115
115
119
114
111
117
113
115
115
113
112
114
117
117
101
120
112
106
119
126
LEN
32,1
31,8
31,9
31,2
31,1
31,1
30,4
31,7
32,1
31,8
32,4
32,5
31,5
31,9
31,6
31,5
31,8
32,1
31,3
32,1
31,6
32,2
31,2
32,2
31,3
32,1
UN
88,4
87,5
87,3
88,3
87,5
87,9
86,0
87,1
88,0
88,4
88,3
87,8
87,8
87,0
88,0
88,0
87,8
88,7
87,7
88,3
88,1
88,1
86,8
87,8
87,3
88,7
STR
32,9
31,8
31,0
31,9
32,7
30,6
30,3
30,4
31,4
31,3
32,1
31,8
30,2
30,4
32,3
31,0
31,7
31,8
30,3
31,6
33,4
31,4
30,6
29,8
30,6
31,4
EL
6,2
5,9
6,2
6,1
5,9
6,1
6,3
5,9
5,8
6,2
6,1
5,9
6,7
6,4
6,5
6,6
5,9
6,2
6,0
6,5
6,1
6,2
6,6
6,5
6,9
6,0
MIC
4,3
4,3
4,6
4,5
4,4
4,5
4,7
4,3
4,5
4,2
3,9
4,6
4,5
4,3
4,5
4,9
4,7
4,7
4,6
4,7
4,3
4,4
4,7
4,7
4,4
4,5
31
CD 02-825
CD 02-842
CD 02-850
CD 02-865
CD 02-873
CD 02-874
CD 02-876
CD 02-879
CD 02-882
CD 02-890
CD 02-898
CD 02-899
CD 02-900
CD 02-901
CD 02-906
CD 02-907
CD 02-909
CD 02-911
CD 02-912
CD 02-913
CD 02-920
CD 02-921
CD 02-929
Duncan nivel 5%
CV %
1904
2298
1849
1756
1612
1901
1746
2024
1829
2266
2143
1808
1894
1838
1737
2197
1711
2088
2115
1893
1743
1728
1764
ns
24,4%
79
96
77
73
67
79
73
84
76
94
89
75
79
77
72
91
71
87
88
79
73
72
73
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
60,63
41,31
40,81
41,37
42,03
41,83
41,09
41,06
40,87
40,53
41,66
41,20
40,62
41,26
41,27
40,34
41,08
40,66
41,60
41,28
41,02
41,66
40,58
ns
11,2%
1155
949
755
726
677
795
717
831
748
918
893
745
769
758
717
886
703
849
880
781
715
720
716
121
99
79
76
71
83
75
87
78
96
93
78
80
79
75
93
73
89
92
82
75
75
75
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
5,24
148
6,43
136
6,46
175
6,56
124
6,26
165
6,06
168
7,09
163
6,17
166
5,82
174
5,19
186
5,70
119
6,86
131
7,11
159
6,65
116
6,31
175
6,28
160
5,47
129
5,89
130
6,64
165
5,81
157
6,30
143
6,30
136
5,51
187
ns
ns
12,1% 21,0%
121
115
116
110
115
119
114
120
114
127
107
120
114
123
126
125
122
112
119
118
110
125
116
ns
9,5%
31,9
32,1
31,9
32,1
32,3
31,5
32,3
31,7
31,7
31,6
31,5
32,3
31,9
32,0
31,6
32,7
32,0
31,9
31,7
31,3
31,6
30,7
31,5
87,7
87,4
88,0
87,3
88,2
88,3
88,4
86,8
86,8
87,2
87,4
87,5
87,2
88,1
88,4
88,2
87,5
87,6
87,6
87,0
88,3
87,7
86,3
30,3
30,9
31,1
30,1
30,8
31,3
30,9
29,4
30,5
31,2
30,9
31,8
31,9
30,9
31,4
32,6
30,5
31,5
31,0
29,1
30,8
31,9
30,4
5,9
6,0
5,9
5,8
6,1
6,0
6,1
5,8
6,1
6,2
6,1
5,9
6,0
6,3
6,8
6,4
6,4
6,6
6,3
6,3
6,5
6,4
5,7
4,4
4,0
4,0
4,1
4,8
5,0
4,5
4,5
4,3
4,3
4,6
4,7
4,6
4,9
4,6
4,5
4,6
4,6
4,8
4,9
4,5
4,6
4,2
32
4.5.Discussão:
Os micro ensaios têm por objetivo avaliar o potencial produtivo das
linhas avançadas e das familias das quais elas saem. É a razão pela qual estes
ensaios são conduzidos em condição de fazenda, ou seja, usando fungicidas
quando for preciso para não prejudicar a produtividade dos materiais. A
proteção fitossanitária nunca é completa, razão pela qual algumas notas de
doenças são possiveis.
O baixo nível dos coeficientes de variação (CV%) da produtividade nos
ME 1 e 2 (11,0 e 13,8 %) indica que estes ensaios foram conduzidos em boas
condições de homogeneidade de solo, dando boa confiabilidade aos
resultados. Já com os ME 3, 4 e 5 houveram alguns problemas que afetaram a
produtividade de alguns materiais e conseqüentemente aumentou o coeficiente
de variação.
No Microensaio 1, os materiais CD 02-1611, CD 02-1624, CD 02-1627,
CD 02-1637, CD 02-1697, CD 02-1709, CD 02-1726 e CD 02-1729 são muito
produtivos. Houve outros materiais que se destacaram, ou seja, igual ou
superior a testemunha em relação a produtividade, rendimento de fibra e
tecnologia de fibra, como por exemplo: CD 02-1596, CD 02-1603, CD 02-1618,
CD 02-1621, CD 02-1622 e CD 02-1740. Dos materiais avaliados, poucos
conseguen melhorar a tolerância a ramulariose.
No Microensaio 2,o material CD 02-1881 apresentou uma produtividade
muito boa. Os demais materiais: CD 02-1779, CD 02-1798, CD 02-1831, CD
02-1836, CD 02-1845, CD 02-1872, CD 02-1873, CD 02-1884 e CD 02-2052
ficaram próximos ou superiores a testemunha em relação a produtividade,
rendimento de fibra e tecnologia de fibra. Infelizmente, neste ensaio, nenhum
melhorou em relação a ramulariose.
No Microensaio 3, os materiais CD 02-1611, CD 02-1667, CD 02-1675,
CD 02-1680, CD 02-1722, CD 02-1724, CD 02-1729 e CD 02-1822 são muito
produtivos, sendo que o material CD 02-1822 ainda apresenta um bom
rendimento de fibra, superior a testemunha em relação a produção de fibra por
33
hectare. Houve outros materiais que se destacaram, ou seja, igual ou superior
a testemunha em relação a produtividade e rendimento de fibra, como por
exemplo: CD 02-1600, CD 02-1610, CD 02-1623, CD 02-1712, CD 02-1751,
CD 02-1756, CD 02-1798, CD 02-1821, CD 02-1830, CD 02-1836, CD 02-1847
e CD 02-1873. Infelizmente por problemas no laboratório de HVI não foi
possível termos a tecnologia de fibra o que nos impossibilitou de avaliarmos os
materiais sobre este parâmetro. Dos materiais avaliados, poucos conseguem
melhorar a tolerância a ramulariose.
No Microensaio 4, os materiais CD 02-575, CD 02-579, CD 02-588, CD
02-592, CD 02-614, CD 02-618, CD 02-620, CD 02-621, CD 02-629, CD 02664, CD 02-684, CD 02-700 e CD 02-711 apresentam produtividades próxima
ou um pouco inferior a testemunha, mas apresentam um rendimento de fibra
superior a testemunha, principalmente o CD 02-664.
No Microensaio 5, o material CD 02-813 apresenta produtividade e
rendimento superiores a testemunha, os demais materiais CD 02-717, CD 02789, CD 02-804, CD 02-809, CD 02-811, CD 02-818, CD 02-842, CD 02-890,
CD 02-907 e CD 02-912 apresentam produtividades próxima ou um pouco
inferior a testemunha, mas apresentam um rendimento de fibra superior a
testemunha, principalmente o CD 02-789.
4.6.Conclusão:
Bom resultados dos Microensaios implantados em Primavera do Leste,
os melhores materiais serão testados em ensaios multilocais o próximo ano.
4.7.Bibliografia:
PENNA, J.C.V. 1999. Melhoramento do algodão, p15-50. In “Melhoramento de
espécies cultivadas”. A. Borém (Edt). Editora UFV. Viçosa. 817p.
PHILIPPEAU, G. 1984. Puissance d’une expérience. ITCF (Edt) Paris.20p.
34
5.Ensaios Preliminares de 1º ano (E1):
5.1.Resumo:
30 cultivares foram comparados as testemunhas comerciais, em 3 tipos
de ensaios e 8 localidades, perfazendo um total de 14 ensaios. São ensaios de
tipo VCU que poderam ser usados para o registro comercial das variedades.
Os melhores materiais, dentro dos quais CD 98-341, CD 99-929, CD 00-782,
CD 00-4342, CD 00-5000, CD 99-2610, entre outras, serão avaliados mais um
ano na rede multilocal dos ensaios E2 na próxima safra afim de estudar melhor
as interações genótipo x ambientes.
5.2.Revisão de Literatura:
O comportamento produtivo de uma cultivar têm vários componentes;
primeiro, ele pode ser caracterizado pelo “potencial produtivo” que seria a
capacidade máxima dele produzir sem fator limitante. É claro que isto não
acontece na realidade, então uma estimativa deste potencial é dado pelo
comportamento produtivo do material nas melhores condições de cultivo
possiveis, em condicões muito bem controladas, com proteção fitossanitária
ótima. É o que se tenta avaliar nos ensaios em estações experimentais por
exemplo, com dispositivos experimentais mais ou menos
elaborados
(COCHRAN & COX, 1957; PEARCE et al, 1988).
Segundo, uma cultivar será caracterizado por sua adaptabilidade a
diversas condições agro-climáticas, (seja condições de solo, clima, doenças,
práticas culturais) o que nós chamaremos de interação genótipo x ambiente
(BOREM, 1998) . A caracterização das interações genótipo x ambiente serão
de suma importância para a definição dos limites de cultivo do material, sua
regionalização de uso, sabendo que o ambiente exerce forte influência não
unicamente sobre a produtividade maís também sobre a qualidade da fibra
(FUZATTO, 1999).
Uma das ferramentas disponiveis para avaliar as interações genótipo x
ambiente é a rede de ensaios multilocais, onde todos os materiais serão
comparados nas mais diversas condições de cultivo existentes. Repetindo
35
estes ensaios em várias localidades, durante vários anos, permite gerar
informações sobre a estabilidade dos materiais (CUBERO & FLORES, 1994).
5.3.Metodologia:
Foram plantados 3 ensaios na Base Experimental de Primavera do Leste,
2 ensaios na mini base de Campo Novo dos Parecis, ensaio na mini base em
Sorriso, 1 ensaio em Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Alto Taquari, Jaciara e
4 ensaios na mini base em Campo Verde. Perfazendo um total de 14 ensaios,
sendo que os ensaios apresentam 14 tratamentos (cada ensaio), utilizando-se
como delineamento experimental blocos ao acaso, com 4 repetições. As
parcelas foram constituídas de quatro linhas de 10 metros de comprimento,
espaçadas em 0,90 X 0,10m, sendo as duas linhas centrais colhidas para
avaliar o rendimento.
As variáveis observadas foram: avaliações de doenças (feitas através de
avaliações visuais e notas), produtividade (em kg/ha de cada material), stand
(nº de plantas final de cada parcela), rendimento de fibra (% de fibra de cada
material usando um descaroçador de rolo), peso médio de capulhos = PMC
(peso médio de 30 capulhos em cada parcela), altura (média da altura de 10
plantas por parcela em cm) e tecnologia de fibra = comprimento (mm),
uniformidade (%), resistência (g/tex), alongamento (%) e micronaire (complexo
maturidade/finura).
Estes ensaios foram conduzidos seguindo delineamentos experimentais
cuja análise estatística com o programa SAS permite identificar o efeito do
genótipo sobre todas as características em estudo. Uma comparação das
médias foi efetuado pelo teste de Duncan com nível à 5%.
5.4.Resultados:
Os resultados sintéticos dos ensaios (Caracteristicas médias) são
apresentados a seguir nas Tabelas 7, 8 e 9, e os resultados por localidade
encontram-se nos anexos
36
Tabela 7: Média das características agronômicas e tecnológicas dos ensaios E1-5- Safra 2002/03.
Materiais Prod Kg/ha
FM 966
2765
CD 406
3082
CD 99-929
3002
CD 99-979
3179
CD 99-1163
3170
CD 99-1399
2947
CD 99-1415
2864
CD 99-1869
2727
CD 99-2186
2676
CD 00-751
2768
CD 00-782
2730
CD 00-929
2664
CD 00-4342
3135
CD 00-5233
3099
T%
100 %
111 %
109 %
115 %
115 %
107 %
104 %
99 %
97 %
100 %
99 %
96 %
113 %
112 %
RF%
43,36
44,15
43,38
43,03
41,74
44,53
42,47
41,10
42,48
43,71
44,22
43,88
43,45
43,66
F/ha T%
1199 100 %
1361 113 %
1302 109 %
1368 114 %
1323 110 %
1312 109 %
1216 101 %
1121 93 %
1137 95 %
1210 101 %
1207 101 %
1169 97 %
1362 114 %
1353 113 %
PMC
6,03
6,19
6,26
6,13
6,50
5,82
4,93
5,52
6,00
5,99
5,67
6,02
5,89
5,80
STD Altura Rmlose Rmalaria Bact
155
97
1,0
2,1
1,4
159
110
1,0
2,4
1,3
155
118
1,0
2,3
1,3
167
119
1,0
2,5
1,3
160
122
1,0
2,4
1,2
160
110
1,1
2,2
1,4
155
106
1,0
2,2
1,3
162
109
1,0
2,4
1,2
158
103
1,0
2,4
1,2
157
111
1,1
2,4
1,2
162
111
1,1
2,2
1,3
160
109
1,1
2,5
1,4
165
120
1,0
2,3
1,3
156
107
1,0
2,2
1,2
100 s
10,4
10,2
10,6
10,0
10,8
9,2
8,8
9,1
10,1
10,0
9,4
10,1
9,6
9,8
LEN
31,0
30,7
31,0
31,2
31,8
31,1
30,8
31,7
31,1
31,8
30,8
29,5
30,7
32,7
UN
88,4
86,7
88,0
87,9
88,1
86,9
86,6
87,9
87,2
87,6
87,6
86,8
87,1
88,0
STR
33,2
30,8
31,8
31,2
30,9
30,0
31,4
31,7
31,5
30,8
31,0
31,1
32,1
30,6
EL
6,2
6,4
6,7
6,7
7,2
7,3
7,0
6,5
6,4
6,7
6,4
6,3
6,8
6,0
MIC
3,7
3,6
3,9
4,0
3,8
3,8
3,6
3,5
3,5
3,7
3,9
4,2
3,9
3,7
37
Tabela 8: Média das características agronômicas e tecnológicas dos ensaios E1-6- Safra 2002/03.
Materiais Prod Kg/ha T% RF% F/ha T% PMC STD Altura
ITA 90-2
3710
100 % 41,25 1530 100 % 6,00 159 121
CD 407
3762
101 % 41,86 1575 103 % 6,48 155 118
CD 99-2610 3817
103 % 41,91 1599 105 % 6,71 160 114
CD 00-753
3622
98 % 41,66 1509 99 % 6,31 160 115
CD 00-770
3420
92 % 42,78 1463 96 % 5,67 164 114
CD 00-1167 3894
105 % 42,93 1672 109 % 6,43 159 123
CD 00-5000 3561
96 % 44,10 1570 103 % 6,31 159 119
CD 00-5001 3556
96 % 43,70 1554 102 % 6,02 153 115
CD 00-5234 3527
95 % 42,87 1512 99 % 5,85 162 114
CD 00-5460 3468
93 % 43,25 1500 98 % 5,89 155 106
CD 00-5714 3165
85 % 44,18 1398 91 % 6,09 161 111
CD 00-5848 3825
103 % 42,88 1640 107 % 6,61 161 132
CD 00-5964 3383
91 % 44,43 1503 98 % 6,34 169 114
CD 00-5965 3168
85 % 43,91 1391 91 % 6,16 158 112
Obs: 1. Na média da variável Rmlose não esta o ensaio de Pva.
Rebr Rmlose Rmalaria Bact
2,2
1,1
1,9
1,1
2,3
1,1
1,8
1,0
2,8
1,1
1,8
1,1
3,0
1,1
1,9
1,1
2,9
1,3
2,1
1,1
2,4
1,1
1,8
1,0
2,4
1,1
2,0
1,0
2,3
1,1
1,9
1,1
3,0
1,2
2,0
1,0
3,0
1,0
2,1
1,1
2,9
1,0
2,5
1,1
2,7
1,1
2,0
1,1
2,9
1,1
1,9
1,0
2,8
1,1
2,0
1,0
100 s
10,4
11,0
11,6
11,3
9,8
10,7
10,3
9,8
9,9
9,7
11,0
11,3
9,3
9,9
LEN
30,3
31,9
30,7
30,9
31,6
30,5
33,7
32,0
31,3
29,9
31,5
32,3
31,1
31,9
UN
86,5
87,2
87,3
87,4
88,2
88,2
88,5
86,9
87,5
86,1
88,4
87,7
86,9
87,3
STR
30,1
30,1
30,8
30,4
32,2
30,8
31,2
30,4
30,8
30,9
30,2
30,3
30,1
30,3
EL
6,4
6,4
6,4
6,1
6,3
6,9
5,6
6,0
6,2
6,2
6,5
6,4
6,4
6,2
MIC
4,3
4,0
4,3
4,2
4,1
4,4
3,8
4,0
3,9
3,8
4,5
3,8
3,7
3,9
38
Tabela 9: Média das características agronômicas e tecnológicas dos ensaios E1-7- Safra 2002/ 03.
Materiais Prod Kg/ha T% RF% F/ha T% PMC STD Altura Rmlose Rmalaria Bact
ITA 90-2
2338
100 % 40,85 955 100 % 5,50 156
104
1,0
1,9
1,0
DeltaOPAL
2726
117 % 41,85 1141 119 % 5,76 149
106
1,0
1,9
1,0
CD 402
2606
111 % 39,83 1038 109 % 6,24 149
112
1,1
1,9
1,0
CD 98-32
2753
118 % 41,92 1154 121 % 6,20 153
109
1,1
1,9
1,0
CD 98-53
2769
118 % 40,74 1128 118 % 6,39 150
116
1,0
2,1
1,0
CD 98-341
2744
117 % 41,20 1131 118 % 6,57 156
110
1,0
1,9
1,0
CD 99-929
2864
123 % 42,72 1224 128 % 6,01 148
113
1,0
1,9
1,1
CD 99-1163
2689
115 % 41,61 1119 117 % 6,32 148
117
1,0
2,0
1,0
CD 99-2227
2574
110 % 42,96 1106 116 % 5,87 150
105
1,1
2,0
1,0
CD 99-2239
2592
111 % 43,12 1118 117 % 5,98 154
100
1,0
2,0
1,0
CD 00-4342
2703
116 % 43,17 1167 122 % 5,75 148
110
1,0
1,8
1,0
CD 00-5001
2537
108 % 42,57 1080 113 % 5,67 147
105
1,1
1,9
1,0
CD 00-5591
2357
101 % 42,03 991 104 % 6,04 144
120
1,2
2,1
1,0
CD 407
2390
102 % 41,56 993 104 % 6,05 145
111
1,0
1,9
1,0
Obs: 1. Nas médias da variável Bact não está o ensaio de Campo Verde 1
100 s
10,1
9,8
11,7
10,4
10,8
11,7
10,1
10,7
10,3
10,4
10,3
9,6
10,8
11,2
LEN
30,2
30,5
30,7
30,4
31,3
31,2
30,2
31,0
29,8
30,3
30,1
32,0
31,0
31,3
UN
85,8
87,5
87,0
86,6
87,4
86,9
87,0
87,5
86,0
86,5
87,3
86,5
86,5
86,6
STR
31,1
31,9
30,0
31,6
31,4
30,8
32,0
31,1
30,3
30,9
32,1
31,0
31,0
30,3
EL
6,3
6,6
6,3
6,9
7,0
6,2
6,6
7,1
6,3
6,1
6,9
6,0
6,4
6,3
MIC
4,1
4,1
4,1
4,1
3,9
4,4
4,0
4,0
3,9
4,0
4,3
3,9
4,0
4,0
39
5.5.Discussão:
Nos E1-5:
As cultivares CD 99-929 e CD 00-4342 apresentam produtividade e
rendimento de fibra elevados (superior a testemunha). O material CD 00-782
apresenta rendimento de fibra superior a CD 406 e os demais materiais CD 991163 e CD 99-1415 apresentam produtividade e rendimento próximo a
testemunha. Com relação a qualidade todoas os materiais selecionadas
apresentam boa tecnologia de fibra.
Nenhuma linha apresenta muita melhoria em relação as doenças (cotação
dentro dos ensaios de cultivares).
Nos E1-6:
Os materiais CD 99-2610, CD 00-1167 e CD 00-5848 se destacam em
produtividade e rendimento de fibra quando comparados com a testemunha ITA
90-2. Os materiais CD 00-770 e CD 00-5234 apresentaram produtividade e
rendimento igual ou superior a testemunha, já o material CD 00-5000 aprsentou
um elevado rendimento de fibra. Em relação a fibra os materiais se mantiveram
dentro do padrão esperado.
Nos E1-7:
A produtividade foi mais baixa de um modo geral, pois este ensaio foi criado
com o objetivo de estudar o comportamento de alguns materiais plantados em
safrinha, logo estes ensaios foram plantados fora da época de plantio
recomendado na região.
Em termos de produtividade houve destaque para o material CD 99-929 e
em rendimento de fibra os materiais que se destacaram foram: CD 99-2239 e CD
00-4342. O material CD 98-341 obteve um rendimenfo de fibra e produtividade.
As melhores cultivares serão testadas novamente em ensaios multilocais
E2 no próximo ano.
5.6.Conclusão:
Para o primeiro ano de experimentação multilocal destes cultivares, os
cinco seguintes parecem se destacar para as condições de cultivo do Mato
40
Grosso: CD 98-341, CD 99-929, CD 00-782, CD 00-4342, CD 00-5000, CD 992610, entre outras.
Eles serão testados novamente na próxima safra afim de avaliar melhor a
suas adaptabilidade.
5.7.Bibliografia:
BOREM, A., 1998: Variabilidade genética; in “Melhoramento de plantas”, Editora
UFV, Viçosa; pp.43-74.
COCHRAN, W.G.; COX, G.M. 1957. Experimental designs. 2a edição. John
Wiley & Sons (Edt), New York. 617p.
CUBERO J.I.; FLORES, F. 1994. Métodos estadísticos para el estudio de la
estabilidad varietal en ensayos agrícolas. Monografías, n°12/94.Junta de
Andalucia (Edt).sevilla. Espanha. 176p.
FUZATTO, M.G.; 1999. Melhoramento genético do algodoeiro. P 15-34. In
“Cultura do algodoeiro”, CIA E.; FREIRE, E.C.; SANTOS, W.J. (Edts).
Potafos; Piracicaba.286p.
PEARCE, S., C.; CLARKE, G.M.; DYKE, G.V.; KEMPSON, R.E. 1988. A manual
of crop experimentation. Oxford University Press (Edt); New York.358p.
41
6.Ensaios Preliminares de 2º ano (E2):
6.1.Resumo:
Dentro das cultivares promissoras da COODETEC/ CIRAD-CA presentes
pelo segundo ano na rede de ensaios multilocais, algumas poderão tornar-se
material comercial para os produtores de algodão do cerrado do Mato Grosso,
como CD 98-32 e CD 99-2239.
Os dados gerados nos últimos anos em ensaios E1 e E2 permitem seu
registro no catalogo comercial e a proteção destas variedades.
6.2.Revisão de Literatura:
O comportamento produtivo de uma cultivar têm vários componentes;
primeiro, ele pode ser caracterizado pelo “potencial produtivo” que seria a
capacidade máxima dele produzir sem fator limitante. E claro que isto não
acontece na realidade, então uma estimativa deste potencial é dado pelo
comportamento produtivo do material nas melhores condições de cultivo possiveis,
em condicões muito bem controladas, com proteção fitossanitária ótima. É o que
se tenta avaliar nos ensaios em estações experimentais por exemplo, com
dispositivos experimentais mais ou menos elaborados (COCHRAN & COX, 1957;
PEARCE et al, 1988).
Segundo, uma cultivar será caracterizada por sua adaptabilidade a diversas
condições agro-climáticas, (seja condições de solo, clima, doenças, práticas
culturais) o que nós chamaremos de interação genótipo x ambiente (BOREM,
1998). A caracterização das interações genótipo x ambiente será de suma
importância para a definição dos limites de cultivo do material, sua regionalização
de uso, sabendo que o ambiente exerce forte influência não unicamente sobre a
produtividade mais também sobre a qualidade da fibra (FUZATTO, 1999).
Uma das ferramentas disponiveis para avaliar as interações genótipo x
ambiente é a rede de ensaios multi locais, onde todos os materiais serão
comparados nas mais diversas condições de cultivo existentes. Repetindo estes
42
ensaios em várias localidades, durante vários anos, permite gerar informações
sobre a estabilidade dos materiais (CUBERO & FLORES, 1994).
6.3.Metodologia:
Foram plantados 2 ensaios na Base Experimental de Primavera do Leste,
nas mini bases de Campo Verde (2 ensaios), Campo Novo dos Parecis (1 ensaio)
e Sorriso (1 ensaio); e nos município de Alto Taquari, Serra da Petrovina, Jaciara,
Rondonópolis e Sinop, 1 ensaio em cada local com 14 tratamentos, perfazendo
um total de 11 ensaios, utilizando-se como delineamento experimental blocos ao
acaso com cinco repetições. As parcelas foram constituídas de quatro linhas de 10
metros de comprimento, espaçadas em 0,90 X 0,10m, sendo as duas linhas
centrais colhidas para avaliar o rendimento.
As variáveis observadas foram: características morfológicas e avaliações de
doenças (feitas através de avaliações visuais e notas), produtividade (em kg/ha
de cada material), stand (nº de plantas final de cada parcela), precocidade (nota
visual), rendimento de fibra (% de fibra de cada material usando um descaroçador
de rolo), peso médio de capulhos = PMC (peso médio de 30 capulhos em cada
parcela), peso de 100 sementes (peso médio de 100 sementes proenientes do
PMC), altura (média da altura de 10 plantas por parcela em cm) e tecnologia de
fibra = comprimento (mm), uniformidade (%), resistência (g/tex), alongamento (%)
e micronaire (complexo maturidade/finura).
Estes ensaios foram conduzidos seguindo delineamentos experimentais cuja
análise estatística com o programa SAS permite identificar o efeito do genótipo
sobre todas as características em estudo. Uma comparação das médias foi
efetuado pelo teste de Duncan com nível à 5%.
6.4 Resultados:
Os resultados sintéticos dos ensaios (Caracteristicas médias) são
apresentados a seguir nas Tabelas 10 e 11 e os resultados por localidade
encontram-se nos anexos.
43
Tabela 10: Média das características agronômicas e tecnológicas dos ensaios E2-3- Safra 2002/03.
Materiais Prod Kg/ha T% RF% F/ha T% PMC STD Altura PREC Rmlose Rmalaria Bact
FM 966
3238
100 % 42,7 1384 100 % 6,14 163
90
3,2
1,0
2,1
1,2
CD 406
3631
112 % 43,1 1565 113 % 6,18 162 112
3,0
1,1
2,2
1,2
CD 407
3160
98 % 40,5 1280 93 % 6,20 160 117
2,4
1,0
2,0
1,2
CD 98-32
3719
115 % 41,4 1541 111 % 6,46 162 119
2,4
1,0
2,0
1,2
CD 98-125
3090
95 % 41,5 1281 93 % 6,03 166 111
2,7
1,2
2,1
1,2
CD 99-1139 3804
118 % 41,1 1564 113 % 6,72 162 126
2,6
1,1
2,0
1,2
CD 99-1157 3625
112 % 40,7 1477 107 % 6,70 161 124
2,4
1,1
2,0
1,2
CD 99-1328 3249
100 % 41,3 1342 97 % 5,63 166 117
2,7
1,1
2,0
1,2
CD 99-1500 3268
101 % 42,2 1379 100 % 5,77 166 107
3,3
1,1
2,1
1,1
CD 99-2060 3523
109 % 42,7 1506 109 % 6,60 163 106
2,8
1,2
2,2
1,2
CD 99-2227 3498
108 % 42,9 1501 108 % 6,17 166 111
2,6
1,1
2,0
1,2
CD 99-2239 3282
101 % 43,2 1418 102 % 6,18 158 109
2,7
1,1
2,2
1,2
CD 00-1413 3042
94 % 42,1 1279 92 % 6,26 164 107
3,0
1,3
2,1
1,2
CD 00-4785 3764
116 % 43,4 1633 118 % 6,33 157 127
2,3
1,1
2,0
1,1
Obs: 1. A média da variável Bact é referente aos ensaios de Jaciara, Rondonópolis e Alto Taquari.
100 s
10,8
10,7
11,7
11,2
10,2
11,4
11,5
9,8
10,2
10,8
10,7
11,0
11,4
10,0
LEN
31,1
31,2
32,1
31,4
32,4
32,1
32,2
31,3
30,9
30,9
31,2
30,9
31,4
30,7
UN
88,2
86,6
86,6
87,2
87,4
88,3
88,2
87,1
86,7
87,7
86,7
86,9
87,8
87,1
STR
33,4
31,4
30,5
31,4
31,5
31,3
31,4
31,9
31,1
31,9
30,5
31,4
33,2
30,7
EL
6,2
6,5
6,4
6,9
6,5
7,3
7,3
6,4
6,6
6,6
6,5
6,4
6,4
6,3
MIC
3,6
3,5
3,6
4,0
3,6
3,9
3,8
3,5
3,7
4,0
3,7
3,8
4,1
4,2
44
Tabela 11: Média das características agronômicas e tecnológicas dos ensaios E2-4- Safra 2002/03.
Materiais Prod Kg/ha T% RF% F/ha T% PMC STD Rebr PREC Rmlose Rmalaria Bact
ITA 90-2
3921
100 % 41,50 1628 100 % 6,33 151 2,5
2,4
1,1
1,6
1,2
CD 406
3969
101 % 43,71 1735 107 % 6,59 155 2,6
3,0
1,0
1,8
1,0
CD 407
3918
100 % 41,38 1617 99 % 6,89 151 2,5
2,5
1,0
1,6
1,0
CD 98-32
4046
103 % 41,92 1695 104 % 7,08 152 2,5
2,5
1,1
1,7
1,1
CD 99-1093 4000
102 % 41,79 1670 103 % 7,26 153 2,6
2,4
1,1
1,9
1,0
CD 99-1139 4070
104 % 41,62 1690 104 % 7,08 143 2,5
2,5
1,2
1,9
1,1
CD 99-1157 4204
107 % 41,32 1731 106 % 7,10 146 2,3
2,4
1,0
1,8
1,1
CD 99-1438 3845
98 % 42,13 1621 100 % 6,32 152 2,5
2,8
1,0
1,8
1,1
CD 99-1500 3650
93 % 42,66 1556 96 % 5,99 152 2,6
2,9
1,0
1,9
1,1
CD 99-2239 3840
98 % 43,40 1665 102 % 6,52 150 2,5
3,0
1,0
1,7
1,1
CD 00-1170 3856
98 % 43,66 1685 104 % 6,59 148 2,4
2,7
1,0
1,8
1,0
CD 00-4397 3697
94 % 43,52 1613 99 % 6,26 156 2,6
2,5
1,0
1,9
1,1
CD 00-4837 3706
95 % 43,43 1613 99 % 6,36 152 2,3
2,7
1,1
1,7
1,0
CD 00-5361 3407
87 % 41,96 1429 88 % 6,32 153 2,6
2,7
1,2
2,0
1,1
Obs: 1. Na média da variável ramularia não entrou o ensaio de Primavera do Leste
2. Na média das variáveis de tecnologia de fibra não entrou o ensaio de Campo Novo.
100 s
10,7
10,8
11,8
10,8
11,1
11,1
11,4
10,1
9,9
11,1
10,4
9,8
10,2
9,8
LEN
31,1
31,0
32,2
31,7
32,2
32,1
32,0
31,2
30,9
31,3
30,9
32,1
32,1
31,1
UN
86,6
87,0
87,0
87,5
89,0
88,3
88,5
86,5
87,2
87,8
88,7
87,8
87,1
87,5
STR
30,8
30,9
30,4
30,6
31,8
31,7
31,2
30,1
31,9
31,6
31,1
31,5
31,5
31,3
EL
6,3
6,5
6,3
6,8
7,3
7,2
7,1
6,1
6,5
6,5
6,7
6,7
6,2
6,6
MIC
4,4
3,9
4,1
4,3
4,1
4,0
4,1
3,8
4,0
4,1
4,4
3,9
4,1
4,3
45
6.5.Descrição Morfológica:
E2-3
CD 99-2060: Porte médio, boa arquitetura, folhas pequenas, bem dobradas e
recortadas, pilosidade do caule baixa a média e da folha baixa, cápsulas pequena
a média, ovaladas e redondas, brácteas média e com mucrom bem marcado.
CD 99-2227: Porte médio, esférica aberta, folhas médias, bem dobradas e
recortadas, pilosidade na folha baixa e no caule média, cápsulas média, ovalada e
cônicas, brácteas médias com mucrom marcado.
CD 00-4785: Porte médio a alto, folhas médias, bem dobradas e recortadas,
pilosidade na folha baixa e no caule média, cápsulas média, cônicas, brácteas
pequenas a médias com mucrom marcado.
E2-4
CD 98-32: Porte médio a alto, folhas pequenas e médias, dobradas, recortadas e
bem pontiagudas, pilosidade na folha glabra a baixa e no caule média, cápsulas
pequenas e médias, ovaladas, brácteas médias, com mucrom marcado, apresenta
boa carga e aparentemente mais rústica.
CD 99-1093: Porte médio a alto, globular, folhas pequenas a média, dobradas e
recortadas, cápsula média e ovalada, mucrom marcado, bráctea média a grande,
pilosidade na folha glabra a baixa e caule baixa a média.
CD 00-4397: Porte médio, piramidal aberto, folhas médias, bem dobradas e
recortadas, cápsulas médias, ovaladas e redondas, mucrom bem marcado,
brácteas médias, pilosidade na folha baixa e no caule média.
46
CD 00-4837: Porte alto, globular, folhas médias, recortadas e dobradas, cápsulas
pequenas e médias, ovaladas e cônicas, mucrom marcado, bráctea média a
grande, pilosidade na folha e no caule baixa a média.
6.6.Estudo de estabilidade:
Um estudo de estabilidade foi realizado sobre 4 linhagens da Coodetec em
segundo ano de avaliações no Mato Grosso ( CD 98-32, CD 99-1139, CD 99-1157
e CD 99-2239), em comparação com os 2 comerciais testemunhas (CD 406 e CD
407).
O metodo escolhido foi a análise de regressões lineares, segundo Finlay &
Wilkinson, 1963, usando os rendimentos medios de cada genotipo, relacionados
com as médias ambientais dos 11 diferentes lugares de experimentação.
Os resultados são apresentados nas Tabelas 12 e 13 a seguir e no gráfico
em anexo.
47
Tabela 12: Dados de produtividades (kg/ha) dos diferentes ensaios E2 da safra 2002/03, utilizados na análise de estabilidade.
PVA 1
CD 406
3825,0
CD 407
3113
CD 98-32
4004
CD 99-1139 3949
CD 99-1157 3740
CD 99-2239 3150
Média
3630,2
PVA 2
3114,0
2735
3626
3949
4123
2769
3386,0
C Verde1 C verde 2
3935
3342,0
3045
2943,0
4019
3687,0
4351
3752,0
3963
3722,0
3344
2834
3776,2
3380,0
Jaciara
4134,0
4106,0
4199,0
4018,0
3755,0
4046,0
4043,0
Roo
A Taquari
4530,0
2023,0
3869,0
1883,0
4139,0
2265,0
4394,0
2364,0
4405,0
2163,0
4272,0
2043,0
4268,2
2123,5
Sinop
3313,0
3133,0
3257,0
2899,0
3118,0
3216,0
3156,0
CNP
3746,0
3870,0
4188,0
3865,0
3940,0
3693,0
3883,7
Sorriso
3733,0
3729,0
3611,0
3871,0
4040,0
3902,0
3814,3
Serra
5937,0
6124,0
5548,0
5766,0
5798,0
5621,0
5799,0
A representação gráfica, resultando do metodo de Finlay & Wilkinson é apresentada no gráfico W, no anexo W.
49
Tabela 13: Caracteristicas (equação e coeficiente de determinação R2 ) das
regressões lineares relacionadas a cada linhagem( no total de 6 linhagens)
estudada.
Materiais
CD 406
CD 407
CD 98-32
CD 99-1139
CD 99-1157
CD 99-2239
Equação
y=1,0745x-245,54
y=1,1679x-876,02
y=0,8678x+612,44
y=0,9218x+467,75
y=0,9441x+346,85
y=1,024x-305,48
R2
97,44
92,55
94,69
91,13
91,69
92,51
Diante das análises de correlação podemos dividir os materiais em dois
grupos:
Grupo 1: Materiais de coeficiente de regressão inferiores a 1 (em
ordem crescente): CD 98-32, CD 99-1139 e CD 99-1157.
Grupo 2: Materiais de coeficiente de regressão inferiores a 1 (em
ordem crescente): CD 99-2239, CD 406 e CD 407.
O primeiro grupo corresponde à materiais de ciclo relativamente longo, de
crescimento mais indeterminado que o material do segundo grupo.
Uma análise superficial destas correlações poderia nos levar a conclusões
erradas. Aparentemente, os materiais do grupo 1 se comportam como materiais
mais estávéis que os materiais do grupo 2, nos ambientes onde foram testados
nesta safra de 2002/03.
Para poder explicar este comportamento, é preciso lembrar que as 6
localidades de ensaios com médias ambientais menores correspondem as
localidades de Primavera, Campo Verde, Alto Taquari e Sinop, plantados antes do
10 de dezembro.
Para estas localidades, principalmente Campo Verde e Primavera do Leste,
a segunda quinzena do mês de março foi muito chuvosa, com alto apodrecimento
das cápsulas do baxeiro. Como podemos confirmar no gráfico de pluviometria a
seguir:
51
Pluviometria (mm/ dia)- Fazenda
Tucano- Campo Verde
mm
23/04/2003
09/04/2003
26/03/2003
12/03/2003
26/02/2003
12/02/2003
29/01/2003
15/01/2003
01/01/2003
140
120
100
80
60
40
20
0
Nestas condições, as variedades mais determinadas não conseguiram
recuperar a carga (caso das lavouras comerciais de CD 406 e CD 407) enquanto
as variedades mais indeterminadas (como 98-32, 99-1139 e 1157) conseguiram
formar carga no ponteiro e foram mais produtivas que as demais.
Para estas condições pluviométricas particulares, a variedade 98-32
mostrou-se mais estável, enquanto a 99-1139 e 99-1157 apresentam uma
estabilidade muito parecida.
Fora deste periodo, com plantios a partir do 12 de dezembro e médias
ambientais superiores a 3800kg/ha, a CD 406 e CD 407 mostram um alto
potencial produtivo, compatível com as informações que tinhamos nos anos
anteriores. Neste grupo, a CD 99-2239 têm um perfil parecido com a CD 406, mais
com potencial produtivo inferior (- 60kg/ha)
52
6.7.Discussão:
Os ensaios E2-3 e E2-4, possuem vários materiais em comum. Os
materiais mais produtivos são: CD 98-32, CD 99-2060, CD 99-2239, CD 00-4785 e
CD 00-4837, sendo que dois materiais merecem destaque no que diz respeito a
rendimento de fibra os CD 99-2239 e CD 00-4785. Na maioria dos materiais, a
fibra é de boa qualidade, mantendo o padrão comercial exigido pelo mercado.
Para o Mato Grosso, o material mais interessante poderia ser os CD 98-32, CD
99-2060 e CD 99-2239.
6.8.Conclusão:
Do material promissor da COODETEC/ CIRAD-CA trabalhado em marco do
acordo UNICOTTON/ COODETEC e presente por segundo ano na rede de
ensaios multilocal de cultivares, alguns, como CD98-32 e CD99-2239, poderão se
tornar o próximo lançamento comercial para o estado do Mato Grosso. Vários
estudos complementares (fitopatologia, fitotecnia, colheita mecânica) serão
conduzidos na próxima safra para orientar o seu cultivo comercial.
6.9.Bibliografia:
BOREM, A., 1998: Variabilidade genética; in “Melhoramento de plantas”, Editora
UFV, Viçosa; pp.43-74.
COCHRAN, W.G.; COX, G.M. 1957. Experimental designs. 2a edição. John
Wiley & Sons (Edt), New York. 617p.
CUBERO J.I.; FLORES, F. 1994. Métodos estadísticos para el estudio de la
estabilidad varietal en ensayos agrícolas. Monografías, n°12/94.Junta de
Andalucia (Edt).sevilla. Espanha. 176p.
FINLAY, K.W. & WILKINSON, G.N. 1963. The analysis of adaptation in a plant
breeding programme. Aust. J. Agric. Res., 14 : 742-754.
53
FUZATTO, M.G.; 1999. Melhoramento genético do algodoeiro. P 15-34. In
“Cultura do algodoeiro”, CIA E.; FREIRE, E.C.; SANTOS, W.J. (Edts).
Potafos; Piracicaba.286p.
PEARCE, S., C.; CLARKE, G.M.; DYKE, G.V.; KEMPSON, R.E. 1988. A manual
of crop experimentation. Oxford University Press (Edt); New York.358p.
54
7.Ensaios de Grau de tolerância a Ramulose (EGTR):
7.1.Resumo:
Seis ensaios foram conduzidos a fim de avaliar o nível de tolerância a
ramulose
(Colletotrichum
gossypii
var.
cephalosporioides)
das
linhagens
avançadas em experimentação multilocal.
As cultivares mais interessantes são as seguintes:
*boa tolerância: CD 99-1157, CD 99-1500, CD 00-1380, CD 99-929, CD 99-1163,
CD 98-341, CD 00-1167 e D 00-4342.
*tolerância intermediária: CD 98-32, CD 98-53, CD 98-101, CD 99-2139, CD 982693, CD 99-1093, CD 99-1415, CD 00-5001, CD 00-5234 e CD 00-5460.
7.2.Revisão de Literatura:
A ramulose, doença causada pelo fungo Colletotrichum gossypii var.
cephalosporioides é uma das mais importantes doenças das zonas algodoeiras do
Mato Grosso (CIA & SALGADO 1997; CIA & ARAUJO 1999; PAIVA et al 2001)
que pode provocar importantes perdas de produtividade e qualidade de fibra.
O controle desta doença pode ser realizado quimicamente (SIQUERI &
ARAUJO 2001; IAMAMOTO et al 2001a; IAMAMOTO et al 2001b) mais o custo e
o impacto ambiental poderão inviabilizar estas práticas. De qualquer maneira, o
uso da resistência genética a este fungo é o método mais adequado.
Os cultivares e linhagens da Coodetec/Cirad têm níveis variáveis de
tolerância a ramulose, sendo que existem diferentes metodologias para avaliar o
grau de tolerância de cultivares a este patógeno (LIMA & BATISTA 1997).
E para avaliar o nível de tolerância das linhas avançadas da Coodetec que
foi conduzido este trabalho.
7.3.Metodologia:
Local
Os
experimentos
foram
implantados
na
Estação
Experimental
da
COODETEC/UNICOTTON, no município de Primavera do Leste, Estado de Mato
55
Grosso, situado a 230 km de Cuiabá e a 140 km de Rondonópolis, com uma
altitude de 620 m.
Obtenção e conservação dos isolados:
Os isolados de Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides foram feitos no
Laboratório de Fitopatologia da COODETEC, em Cascavel – PR, e enviados até
Primavera no dia da inoculação.
As culturas estoques foram mantidas em tubos de ensaios contendo meio BDA
inclinado e coberto com óleo mineral, armazenados na micoteca da COODETEC –
Cascavel – PR.
Experimentos realizados
Os experimentos empregam 108 materiais (entre variedades e linhagens),
comparando-lhes com uma testemunha resistente (Antares) e uma testemunha
suscetível (Guazuncho 2), sob condições de infestação artificial.
Os ensaios foram compostos de parcelas de 2 linhas de 10 m de comprimento,
espaçadas de 0,90 m, com os materiais acima descritos, sendo intercalados por
uma linha de material suscetível, visando aumentar o potencial de inóculo
presente no ensaio.
O presente experimento foi composto de 6 ensaios de grau de tolerância à
ramulose, sendo 05 ensaios de linhagens e 1 de materiais comerciais, com uma
área total de 1,3 ha. Após 15 dias de emergência, promoveu-se o desbaste, para
obter um stand de 8 a 10 plantas por metro linear. A adubação NPK de plantio e a
cobertura, assim como controle de pragas e demais práticas culturais, foram de
acordo com as necessidades para uma condução normal de cultura comercial. A
separação dos blocos nas extremidades, foram efetuadas através de áreas livres
ou corredores de 3,50 m.
Os experimentos foram inoculados aos 30 DAE, repetindo-se uma segunda
inoculação 10 dias após a primeira, empregando-se uma concentração de inóculo
em torno de 1,6 X 105 conídios/mL, aferido por hemocitômetro, aplicando-se o
inóculo sobre a área logo após o pôr do sol (em torno de 18:30 h).
56
Avaliação de linhagens
Obedeceu por convenção uma escala de severidade da doença, que encontrase discriminada no quadro 1 abaixo:
Quadro 1 – Escalas de severidade para ramulose do algodoeiro.
Escala
de Descrição
notas
1
- sem sintomas;
2
- planta com folhas do ponteiro apresentando manchas necrosadas
pequenas (manchas estreladas);
3
- planta com redução dos internódios no ponteiro, além das
manchas pequenas;
4
- planta com superbrotamento no ponteiro, além das manchas, mas
sem redução acentuada do porte;
5
- planta com superbrotamento, manchas e redução acentuadas do
porte.
As notas foram atribuídas às plantas marcadas na parcela, sendo que a
nota final da parcela foi obtida por meio de média aritmética dessas notas.
Posteriormente, as notas dadas aos tratamentos foram transformadas em índices
de doenças calculadas por meio da seguinte fórmula citada por CIRULLI &
ALEXANDER, 1966:
ID = (Σfv/nx) onde,
ID = índice de doença;
f = número de plantas com determinado grau de infecção;
v = grau de infecção observado;
n = número total de plantas avaliadas;
x = grau máximo de infecção.
Análise estatística
Procedeu-se a análise estatística através de comparação entre médias pelo
teste de Duncan com dados lidos e calculados pelo programa SAS.
57
7.4.Resultados:
Os resultados são apresentados nas tabelas abaixo:
58
Tabela 14: Ensaios de Fitomelhoramento (EGTR1), média das notas e Índice de Doenças, em Primavera do
Leste – MT, safra 2002/2003.
MATERIAL
1ª AVAL (Notas)
1ª AVAL (ID)
2ª AVAL (Notas)
2ª AVAL (ID)
3ª AVAL (Notas)
PRODUT
(Kg/ha)
ALTURA
Antares
1,21
de
0,24
fg
2,19
d
0,42
d
2,50
ef
1,19
a
3534,90
a
CD 405
1,84
ac
0,36
ae
3,40
ac
0,68
ab
4,63
ab
0,88
cg
1532,70
ch
CD 406
1,49
ce
0,30
cg
3,49
ab
0,70
ab
4,00
ad
0,86
ch
2360,30
bc
CD 407
1,14
de
0,23
fg
3,08
ac
0,61
ac
3,13
de
0,99
bc
2503,70
b
ITA 90
1,23
de
0,24
fg
2,88
bd
0,58
bd
4,25
ac
0,96
be
1672,10
bg
DELTA OPAL
1,50
ce
0,32
bg
3,14
ac
0,63
ac
4,25
ac
0,90
cg
2212,50
bd
SG 821
1,11
e
0,22
g
3,14
ac
0,61
ac
2,00
f
0,80
fh
2130,30
be
DP 4049
2,17
a
0,43
a
3,75
a
0,75
ab
4,50
ab
0,76
gh
1549,70
ch
FABRIKA
1,24
de
0,25
fg
3,21
ac
0,63
ac
3,75
bd
0,89
cg
2043,90
bf
MAKINA
1,32
de
0,26
eg
3,20
ac
0,61
ac
3,50
cd
0,81
fh
1987,00
bg
IPR 94
1,82
ac
0,36
ad
3,32
ac
0,65
ab
4,88
a
0,72
hi
1220,80
fi
ITAUBA
1,42
ce
0,27
dg
3,20
ac
0,63
ac
4,63
ab
0,89
cg
1407,70
dh
SUCUPIRA
1,26
de
0,25
fg
2,63
cd
0,47
cd
3,13
de
1,09
ab
2209,90
bd
IPÊ
1,54
be
0,31
bg
3,49
ab
0,70
ab
4,50
ab
0,92
cf
1520,80
ch
CEDRO
1,62
bd
0,31
bg
3,50
ab
0,70
ab
4,63
ab
0,97
bd
1335,40
eh
FM 966
1,28
de
0,26
fg
3,27
ac
0,65
ab
4,63
ab
0,79
fh
1850,20
bh
CD 98-1010
1,62
bd
0,32
bf
3,59
ab
0,68
ab
4,63
ab
0,81
eh
1524,10
ch
CD 98-1178
1,84
ac
0,37
ac
3,71
ab
0,74
ab
4,88
a
0,84
dh
1086,10
hi
CD 98-1198
1,62
bd
0,32
bf
3,87
a
0,77
a
5,00
a
0,60
i
527,80
i
GUAZUNCHO
1,99
ab
0,40
ab
3,74
ab
0,74
ab
4,88
a
0,81
eh
1168,30
gi
CV (%)
18,94
19,35
15,29
15,90
14,71
10,03
28,79
Sig.
**
**
**
*
**
***
***
59
Tabela 15: Ensaios de Fitomelhoramento (EGTR2), média das notas e Índice de Doenças, em Primavera do
Leste – MT, safra 2002/2003.
MATERIAL
1ª AVAL (Notas)
1ª AVAL (ID)
2ª AVAL (Notas)
2ª AVAL (ID)
3ª AVAL (Notas)
PRODUT
(Kg/ha)
ALTURA
Antares
1,19
gh
0,24
de
2,26
i
0,45
h
1,75
f
1,25
a
3625,00
a
CD 406
1,28
fh
0,25
de
3,27
eh
0,65
eg
4,13
ae
0,96
ei
2263,40
be
CD 407
1,11
h
0,22
e
3,08
h
0,62
g
3,38
e
1,05
ce
2457,30
bd
CD 98-1003
1,49
dh
0,30
bd
3,60
ae
0,72
ae
4,63
ac
0,89
hj
1701,80
gh
CD 98-1011
1,43
dh
0,29
be
3,29
eh
0,66
dg
4,88
ab
0,94
ei
2049,70
dg
CD 99-1139
1,55
dg
0,31
bd
3,17
gh
0,63
g
3,88
ce
1,16
ab
2630,60
bc
CD 99-1157
1,34
eh
0,27
de
3,22
fh
0,64
fg
3,25
e
1,15
ac
2718,30
b
CD 99-1500
1,36
dh
0,27
de
3,15
gh
0,62
g
3,38
e
1,10
bd
2737,50
b
CD 99-1835
1,39
dh
0,28
ce
3,57
af
0,69
bg
4,38
ad
0,99
dh
1919,40
eg
CD 99-2227
1,43
dh
0,28
ce
3,36
dh
0,67
cg
4,13
ae
1,03
df
2458,30
bd
CD 99-2239
1,21
gh
0,24
de
3,40
ch
0,68
bg
4,00
be
0,88
hj
2069,20
dg
CD 99-2325
1,44
dh
0,29
be
3,48
cg
0,69
bg
4,13
ae
0,93
fi
2225,00
cf
CD 00-505
1,76
bd
0,35
ab
3,88
a
0,78
a
5,00
a
0,91
gj
1234,10
i
CD 00-532
2,16
a
0,39
a
3,87
a
0,77
a
5,00
a
0,87
ij
1210,60
i
CD 00-590
1,58
cg
0,30
bd
3,56
af
0,71
af
4,50
ac
0,93
fi
1769,40
fg
CD 00-626
2,01
ab
0,40
a
3,76
ab
0,75
ab
4,88
ab
0,81
j
1241,70
i
C 00-690
1,96
ac
0,39
a
3,91
a
0,78
a
5,00
a
0,91
gj
995,30
i
CD 00-1056
1,73
be
0,35
ac
3,72
ac
0,74
ac
4,75
ac
1,05
de
1296,50
hi
CD 00-1380
1,27
gh
0,25
de
3,28
eh
1,66
dg
3,50
de
1,01
dg
2504,50
bd
GUAZUNCHO
1,66
bf
0,30
bd
3,65
ad
0,73
ad
4,63
ac
0,94
ei
1715,20
gh
CV(%)
16,05
14,27
6,41
6,56
13,27
6,92
14,83
Sig.
**
**
**
**
**
**
**
60
Tabela 16: Ensaios de Fitomelhoramento (EGTR3), média das notas e Índice de Doenças, em Primavera do Leste
– MT, safra 2002/2003.
MATERIAL
1ª AVAL (Notas)
1ª AVAL (ID)
2ª AVAL (Notas)
2ª AVAL (ID)
3ª AVAL (Notas)
PRODUT
(Kg/ha)
ALTURA
Antares
1,28
hi
0,25
hi
2,49
f
0,50
d
1,63
e
1,24
a
3486,10
a
CD 406
1,46
eh
0,29
ei
3,34
d
0,67
ac
3,63
c
0,96
de
2455,60
b
CD 407
1,18
i
0,24
i
2,94
e
0,58
c
2,50
d
1,09
b
3120,60
a
CD 98-32
1,34
gi
0,27
gi
3,39
d
0,66
bc
3,63
c
0,98
cd
2418,90
b
CD 98-1306
1,58
dg
0,32
dg
3,42
bd
0,68
ac
4,38
ab
0,93
df
1897,80
be
CD 99-1021
1,43
fh
0,29
ei
3,39
d
0,68
ac
4,75
ab
0,87
df
1845,90
be
CD 00-768
2,15
a
0,43
a
3,89
a
0,77
a
4,88
a
0,85
ef
886,50
h
CD 00-806
1,50
eh
0,29
eh
3,43
bd
0,67
ac
4,13
bc
0,86
df
2390,00
b
CD 00-838
1,94
ac
0,39
ab
3,62
ad
0,72
ab
4,88
a
0,89
df
1674,60
cf
CD 00-873
1,70
ce
0,34
ce
3,71
ad
0,73
ab
4,75
ab
0,88
df
1221,70
fh
CD 00-898
1,44
fh
0,29
eh
3,33
de
0,65
bc
4,75
ab
0,91
df
2106,70
bd
CD 00-942
1,79
bd
0,35
bd
3,58
ad
0,70
ab
4,75
ab
0,91
df
1524,50
dg
CD 00-959
1,99
ab
0,40
ab
3,83
ab
0,77
a
4,88
a
0,85
ef
1033,00
gh
CD 00-1072
1,49
eh
0,30
eg
3,40
cd
0,68
ac
4,63
ab
0,89
df
2160,30
bc
CD 00-1159
1,40
fi
0,28
fi
3,44
bd
0,69
ab
4,13
bc
0,93
df
2323,00
b
CD 00-1170
1,53
eh
0,30
eg
3,29
de
0,65
bc
4,63
ab
0,97
cd
1898,00
be
CD 00-1279
1,85
bc
0,35
bd
3,69
ad
0,74
ab
4,75
ab
0,84
f
1647,50
eh
CD 00-1415
1,88
bc
0,38
bc
3,82
ac
0,76
a
4,63
ab
0,89
df
1434,30
eh
CD 00-4785
1,39
fi
0,27
gi
3,30
de
0,65
bc
4,38
ab
1,08
bc
1675,50
cf
GUAZUNCHO
1,60
df
0,32
df
3,54
ad
0,70
ab
4,75
ab
0,91
df
1656,60
cf
CV(%)
9,73
9,89
7,37
7,82
9,96
7,43
19,40
Sig.
**
***
**
*
**
**
**
61
Tabela 17: Ensaios de Fitomelhoramento (EGTR4), média das notas e Índice de Doenças, em Primavera do Leste
– MT, safra 2002/2003.
MATERIAL
1ª AVAL (Notas)
1ª AVAL (ID)
2ª AVAL (Notas)
2ª AVAL (ID)
3ª AVAL (Notas)
PRODUT
(Kg/ha)
ALTURA
Antares
1,16
e
0,23
g
2,36
i
0,44
g
1,50
g
1,25
a
3891,10
a
CD 405
1,85
ad
0,37
af
3,43
cg
0,66
ce
5,00
a
1,04
bd
2086,50
dg
CD 406
1,51
ce
0,31
dg
3,31
dh
0,66
ce
3,63
ef
0,94
dh
2686,60
bd
CD 407
1,31
de
0,26
fg
2,91
h
0,56
f
3,25
f
1,04
bd
2839,00
bc
CD 98-53
1,57
ce
0,31
dg
3,26
fh
0,65
de
3,63
ef
1,15
ab
2822,60
bc
CD 98-101
1,58
ce
0,32
cg
3,29
eh
0,65
de
3,75
df
0,97
cf
2395,40
be
CD 98-125
1,71
ae
0,34
ag
3,49
bg
0,68
ae
4,13
be
0,95
dg
2234,30
cf
CD 99-1328
1,56
ce
0,31
dg
3,19
gh
0,61
ef
4,38
ad
1,00
ce
2401,80
be
CD 99-2060
1,71
ae
0,33
bg
3,94
a
0,71
ad
4,75
ab
0,83
h
2029,60
dg
CD 99-2139
1,41
ce
0,28
eg
2,89
h
0,57
f
3,75
df
1,08
bc
3020,40
b
CD 99-2667
1,51
ce
0,30
dg
3,33
dg
0,67
be
4,00
ce
0,98
cf
2643,10
be
CD 00-753
1,63
be
0,33
cg
3,24
fh
0,65
de
4,25
be
0,98
cf
2452,50
be
CD 00-763
1,81
ad
0,34
ag
3,64
af
0,70
ad
4,38
ad
0,95
dg
2009,00
dg
CD 00-780
2,22
a
0,44
ab
3,72
ae
0,71
ad
5,00
a
0,84
gh
1274,70
h
CD 00-929
1,96
ac
0,39
ae
3,78
ac
0,76
a
5,00
a
0,84
gh
1296,60
h
CD 00-1413
2,25
a
0,44
ab
3,74
ad
0,76
a
5,00
a
0,88
fh
1685,70
fh
CD 00-4397
2,16
ab
0,43
ac
3,35
cg
0,67
be
4,63
ac
0,90
eh
1521,50
gh
CD 00-4837
1,56
ce
0,31
dg
3,55
ag
0,71
ad
4,38
ad
0,97
cf
1987,20
eg
CD 00-5361
1,99
ac
0,40
ad
3,87
ab
0,75
ab
4,63
ac
0,83
gh
1563,30
fh
GUAZUNCHO
2,24
a
0,45
a
3,66
af
0,74
ac
4,63
ac
0,83
gh
1564,90
fh
CV(%)
20,03
19,94
7,63
7,20
9,48
7,66
18,75
Sig.
**
***
***
**
**
**
**
62
Tabela 18: Ensaios de Fitomelhoramento (EGTR5), média das notas e Índice de Doenças, em Primavera do Leste
– MT, safra 2002/2003.
MATERIAL
1ª AVAL (Notas)
1ª AVAL (ID)
2ª AVAL (Notas)
2ª AVAL (ID)
3ª AVAL (Notas)
PRODUT
(Kg/ha)
ALTURA
Antares
1,18
c
0,24
e
2,87
e
0,56
d
1,88
g
1,09
a
4080,90
a
CD 405
1,67
bc
0,33
be
3,53
ac
0,70
ab
4,75
a
0,95
be
1945,90
eh
CD 406
1,54
bc
0,31
be
3,31
ae
0,65
ad
4,00
bd
0,85
ei
2772,30
bd
CD 407
1,23
c
0,25
e
2,88
de
0,57
cd
3,50
de
0,99
ad
3035,20
bc
CD 98-2693
1,57
bc
0,31
be
3,26
ae
0,65
ad
3,75
cd
0,87
dh
2367,80
cf
CD 99-929
1,36
bc
0,27
de
3,20
ae
0,64
ad
3,00
ef
0,96
be
3327,70
b
CD 99-979
2,36
a
0,39
ac
3,13
be
0,61
bd
4,38
ac
0,94
be
2196,60
dg
CD 99-1093
1,36
bc
0,27
de
3,02
ce
0,60
bd
3,75
cd
1,02
ac
2969,80
bc
CD 99-1163
1,54
bc
0,31
be
2,89
de
0,56
d
2,63
f
1,03
ab
2980,20
bc
CD 99-1310
1,46
bc
0,29
ce
3,19
ae
0,59
bd
4,38
ac
0,76
hi
1903,90
eh
CD 99-1399
1,44
bc
0,29
ce
3,36
ae
0,67
ad
4,00
bd
0,90
bg
2886,20
bc
CD 99-1415
1,35
bc
0,28
de
3,43
ae
0,69
ad
3,63
de
0,90
bg
2637,40
cd
CD 99-1438
1,39
bc
0,28
de
3,39
ae
0,66
ad
4,00
bd
0,76
hi
2126,70
dg
CD 99-1869
1,73
bc
0,34
be
3,48
ae
0,70
ac
4,63
ab
0,80
gi
1913,70
eh
CD 99-2186
1,78
ac
0,36
bd
3,71
ab
0,74
a
4,88
a
0,75
i
1324,10
h
CD 00-751
1,98
ab
0,40
ab
3,40
ae
0,67
ad
4,88
a
0,82
fi
1556,40
gh
CD 00-1374
1,35
bc
0,27
de
3,31
ae
0,64
ad
4,00
bd
0,94
bf
2749,60
bd
CD 00-4837
1,52
bc
0,29
ce
3,49
ad
0,69
ad
4,38
ac
0,92
bf
2469,40
ce
CD 00-5236
1,44
bc
0,28
de
3,22
ae
0,65
ad
4,38
ac
0,89
cg
2550,50
ce
GUAZUNCHO
2,38
a
0,48
a
3,76
a
0,75
a
4,75
a
0,82
fi
1735,80
fh
CV(%)
25,25
19,68
10,85
11,88
10,80
8,40
16,20
Sig.
**
**
**
**
**
**
**
63
Tabela 19: Ensaios de Fitomelhoramento (EGTR6), média das notas e Índice de Doenças, em Primavera do Leste
– MT, safra 2002/2003.
MATERIAL
1ª AVAL (Notas)
1ª AVAL (ID)
2ª AVAL (Notas)
2ª AVAL (ID)
3ª AVAL (Notas)
PRODUT
(Kg/ha)
ALTURA
Antares
1,10
g
0,22
f
2,34
e
0,46
f
1,75
g
1,15
a
3663,60
a
CD 406
1,36
eg
0,27
df
3,24
cd
0,62
cd
3,63
df
0,91
e
2683,30
bd
CD 98-341
1,23
fg
0,25
f
2,59
e
0,52
ef
2,75
f
1,04
bc
3086,10
ab
CD 99-2610
1,35
eg
0,27
df
3,19
cd
0,64
cd
3,88
be
0,90
e
2542,70
bg
CD 00-770
1,99
ab
0,40
ab
3,64
ab
0,73
ab
5,00
a
0,84
e
1606,70
h
CD 00-782
2,24
a
0,45
a
3,78
a
0,75
a
5,00
a
0,73
f
812,70
i
CD 00-1167
1,39
eg
0,28
df
2,96
d
0,63
cd
3,50
ef
1,03
bd
2953,90
bc
CD 00-4342
1,41
dg
0,28
df
2,98
d
0,62
cd
3,38
ef
1,05
ab
2592,10
be
CD 00-5000
1,36
eg
0,27
df
3,29
bd
0,64
cd
3,88
ce
0,88
e
2326,80
cg
CD 00-5001
1,37
eg
0,27
df
3,23
cd
0,65
cd
3,63
df
0,89
e
2424,50
bg
CD 00-5233
1,31
fg
0,26
ef
3,14
cd
0,63
cd
4,25
ae
0,83
e
2565,10
bf
CD 00-5234
1,43
dg
0,29
df
3,13
cd
0,62
cd
3,63
df
0,94
ce
2482,10
bg
CD 00-5316
1,29
fg
0,26
ef
3,08
cd
0,59
de
3,63
df
0,90
e
2481,20
bg
CD 00-5460
1,47
df
0,28
df
3,44
ac
0,69
ac
4,50
ad
0,87
e
1846,80
fh
CD 00-5591
1,65
ce
0,33
cd
3,45
ac
0,69
ac
4,13
ae
0,93
de
1900,90
eh
CD 00-5714
1,10
g
0,22
f
3,18
cd
0,60
d
3,75
ce
0,85
e
2052,30
dh
CD 00-5848
1,36
eg
0,28
df
3,19
cd
0,63
cd
4,25
ae
1,07
ab
2556,30
bg
CD 00-5964
1,84
bc
0,37
bc
3,39
bc
0,67
bd
4,63
ac
0,89
e
1818,40
gh
CD 00-5965
1,79
bc
0,36
bc
3,43
ac
0,67
bd
4,63
ac
0,90
e
1866,10
eh
GUAZUNCHO
1,73
bd
0,33
ce
3,46
ac
0,69
ac
4,75
ab
0,91
e
2435,70
bg
CV(%)
13,66
14,14
7,32
7,86
14,19
7,39
18,81
Sig.
**
**
**
*
**
**
**
64
7.5.Discussão:
Os ensaios conduzidos em Primavera do Leste têm índices de doença
médios, e diferenças significativas entre as testemunhas de resistência e
sensibilidade.
No EGTR1, podemos comparar algumas das cultivares mais plantadas no
Mato Grosso, as que obtiveram um maior grau de resistência foram CD 407, SG
821 e SUCUPIRA, com notas relativamente baixas comparadas com as
testemunhas de suscetibilidade e tolerância do ensaio.
No EGTR2 foram avaliadas várias linhagens e algumas se destacaram,
como CD 99-1157, CD 99-1500 e CD 00-1380 como materiais tolerantes, e outros
como CD 00-505, CD 00-532 e CD 00-690 destacam-se pela sua suscetibilidade,
maior até que a testemunha sensível Guazuncho 2.
No EGTR3 destacam-se como tolerantes os materiais CD 406, CD 407 e
CD 98-32 e os demais ficam sensíveis.
No EGTR4 além dos comerciais CD 406 e CD 407, os materiais CD 98-53,
CD 98-101 e CD 99-2139 foram os melhores em relação a tolerância e os
materiais CD 405, CD 00-780, CD 00-929 e CD 00-1413 foram os mais sensíveis.
No EGTR5 os materiais CD 407, CD 98-2693, CD 99-929, CD 99-1093, CD
99-1163 e CD 99-1415 se destacam pela sua boa tolerância e os demais materiais
não diferem entre si, sendo todos suscetíveis.
No EGTR6 alguns materiais se destacam, como CD 98-341, CD 00-1167,
CD 00-4342, CD 00-5001, CD 00-5234 e CD 00-5316 e outros são muito
suscetíveis (CD 00-770 e CD 00-782).
Em relação as produtividades, na média foram muito baixas porque a
infecção no ensaio foi muito alta, deixando vários materiais com pouquíssimo
algodão para ser colhido.
A incidência de ramulose nos ensaios alta, sendo em todos os EGTRs
significativa a diferença entre a testemunha de resistência e susceptibilidade.
65
7.6.Conclusão:
Os 6 ensaios de avaliação do grau de tolerância á ramulose permitem
classificar as cultivares em ensaios multilocais em diversos grupos de tolerância,
sendo os mais interessantes as cultivares de boa tolerância: CD 99-1157, CD 991500, CD 00-1380, CD 99-929, CD 99-1163, CD 98-341, CD 00-1167 e D 004342, e os materiais de tolerância intermediária: CD 98-32, CD 98-53, CD 98-101,
CD 99-2139, CD 98-2693, CD 99-1093, CD 99-1415, CD 00-5001, CD 00-5234 e
CD 00-5460.
7.7.Bibliografia:
CIA, E.; SALGADO, C.L. Doenças do algodoeiro (Gossypium spp.). In: KIMATI, H.
et al. (Edt). Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas.3 ed.
São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1997.v.2, cap.6, p.33-48.
LIMA, E.F.; BATISTA, F.A.S. Avaliação e seleção de linhagens de algodoeiro
(Gossypium hirsutum L. r. latifolium Hutch.) visando resistência à
ramulose. Campina Grande: EMBRAPA/ CNPA. 1997, 11p. (EMBRAPA-CNPA.
Comunicado técnico, n°53).
PAIVA, F.A.; ASMUS, G.L.; ARAUJO, A.E. Doenças. In: Algodão: tecnologia de
produção. Dourados: EMBRAPA Agropecuária Oeste (Edt). 2001. 296p. Cap.
13; p.245-267.
CIA, E.; ARAUJO, A.E. Doenças do algodoeiro. In: Mato Grosso. Liderança e
competitividade. Rondonópolis: Fundação MT/ EMBRAPA (Edt), 1999. 182p.
Cap.6; p.100-112.
SIQUIERI, F.V.; ARAUJO, A.E. Contrôle químico de ramulose (Colletotrichum
gossypii var. cephalosporioides) no algodoeiro (Gossypium hirsutum). In :
Livro de resumos do III Congresso Brasileiro de Algodão. Campo Grande- MS .
27-31 Agosto de 2001. P.549-551.
66
IAMAMOTO, M.M.; GOES, A.; CIA, E.; BELOT, J-L. Contrôle químico da
ramulose do algodoeiro. In : Livro de resumos do III Congresso Brasileiro de
Algodão. Campo Grande- MS . 27-31 Agosto de 2001. P.625- 626. 2001a.
IAMAMOTO, M.M.; GOES, A.; CIA, E.; BELOT, J-L. Efeito de fungicidas no
contrôle da ramulose do algodoeiro. In : Livro de resumos do III Congresso
Brasileiro de Algodão. Campo Grande- MS . 27-31 Agosto de 2001. P.640-641.
2001b.
67
8.Ensaios de Grau de tolerância a Nematóides:
8.1.Resumo:
Devido à crescente demanda por alimentos no mundo, os fatores que
acarretam reduções em produtividades agrícolas, especialmente os fitopatógenos,
devem receber prioridade nas investigações científicas. Nas regiões tropicais, por
exemplo, a presença dos fitonematóides, muitas vezes em solos de alta fertilidade,
tem trazido elevados prejuízos aos agricultores pela redução que induzem as
colheitas e, em algumas regiões, pela desvalorização da propriedade rural. Em
tais situações, a produção de alimentos e de outros produtos agrícolas é sempre
severamente afetada.
Com isso, resolvemos montar um ensaio em casa de vegetação, já que a
heterogeneidade de distribuição da população de nematóides é desfavorecida em
condições de campo. Assim, poderemos analisar e avaliar o comportamento dos
materiais da Coodetec com maior precisão e controle.
8.2.Revisão Literatura:
Segundo Sasser (1977 e 1980), um dos maiores obstáculos à produção de
alimentos no mundo é o parasitismo dos nematóides principalmente de galha. Por
possuir ampla distribuição geográfica, com ocorrência em quase todos os países
do mundo, pela extensa gama de plantas hospedeiras, pelo envolvimento com
fungos, bactérias e vírus, ou mesmo com outros nematóides, nas interações e nas
doenças do tipo complexo, e a considerar as grandes dificuldades inerentes às
práticas de controle, o Gênero Meloidogyne pode ser considerado um dos mais
importantes fitopatógenos. A ação desse nematóide sobre muitas plantas
cultivadas induz significativas reduções na produtividade agrícola e, em outros
casos, a redução do valor comercial do produto vegetal, pelo aspecto
desagradável que confere às partes parasitadas, a exemplo das túberas de
inhame, das vagens de amendoim, dos tubérculos de batata, das raízes de
cenoura etc. Plantas afetadas por Meloidogyne spp. tornam-se mais suscetíveis a
outros fitopatógenos, ficam menos resistentes a estresses, especialmente hídrico,
e não respondem satisfatoriamente às práticas de adubação.
68
Atualmente, são muitas as avaliações de severidade envolvendo mais
diferentes combinações de Meloidogyne spp. espécies botânicas e cultivares, no
mundo
inteiro.
Infelizmente,
devido
as
desconhecimento
das
espécies
morfológicas de Meloidogyne até 1949, os dados obtidos até aquela data são de
pouca valia. Após o trabalho de Chitwood (1949), os estudos de severidade
passaram a ter maior valor, e Chitwood et al. (1952) foram os primeiros a estudar
esta severidade, utilizando-se das espécies recém descritas, sendo seguidos por
muitos outros até os dias de hoje, a exemplo de McSorley et al. (1992).
8.3.Metodologia:
Local
Os experimentos foram
implantados na Estação Experimental
da
COODETEC/UNICOTTON, no município de Primavera do Leste, Estado de Mato
Grosso, situado a 230 km de Cuiabá e a 140 km de Rondonópolis, com uma
altitude de 620 m.
Obtenção do solo
O solo foi coletado da Fazenda Mourão no município de Campo Verde,
onde foi verificado alta incidência de nematóides principalmente do Gênero
Meloidogyne.
Experimento realizado
O experimento foi implantado em casa de vegetação, o solo depois de
coletado foi posto em vasos de 20 litros e plantado tomate para multiplicar o
nematóide. Os vasos foram dispostos em cima de mesas para evitar
contaminações do solo da casa de vegetação. Os vasos eram molhados uma vez
por dia ou dependendo da precisão. O tomate permaneceu nos vasos durante 72
dias, multiplicando o nematóide. Depois deste tempo os tomates foram cortados e
o solo misturado novamente, então se prosseguiu o plantio do algodão. O plantio
foi feito da seguinte maneira, foram 6 materiais (CD 406, CD 407, CD 99-1157, CD
98-1178, CD 99-1139 e CD 99-2239) com quatro repetições. Em cada vaso foi
plantado 2 plantas no centro do vaso do material a ser testado e nas laterais
plantas resistentes de IAC 24 e suscetíveis de CD 401. O plantio foi realizado dia
69
22 de abril de 2003. A primeira avaliação foi de altura de plantas e
desenvolvimento, utilizando uma escala de notas de 1 a 5, sendo que quanto
maior o número, menor o dano de desenvolvimento causado pelo nematóide. Até
esta primeira avaliação não tínhamos nada de folhas carijós. Na segunda
avaliação 60 dias após também não tínhamos folhas carijós e o que podíamos
notar era somente no que diz respeito ao desenvolvimento das plantas. Enfim
arrancamos os materiais, lavamos as raízes e pesamos pra ver se havia alguma
relação entre as notas visuais e o crescimento do sistema radicular.
Avaliação das linhagens
As linhagens foram avaliadas seguindo a escala de notação de 1 a 5, dano
notas apenas para o desenvolvimento. A escala proposta pelo projeto não foi
utilizada, pois não constava nenhum sintoma de folha carijó.
Análise estatística
Procedeu-se a análise estatística através de comparação entre médias pelo teste
de Duncan com dados lidos e calculados pelo programa SAS.
8.4.Resultados:
Os resultados são apresentados nas tabelas abaixo:
Tabela 20: Primeira avaliação de altura e desenvolvimento do ensaio de
nematóides em casa de vegetação, Base Primavera do Leste – MT, safra
2002/2003.
ALTURA
MATERIAL
DESENVOLVIMENTO
REP.
MATERIAL
IAC 24
CD 401
MATERIAL
IAC 24
CD 401
CD 406
I
0,44
0,34
0,40
5,00
3,00
4,00
CD 406
II
0,48
0,42
0,40
5,00
4,00
4,00
CD 406
III
0,56
0,50
0,56
4,00
3,00
4,00
CD 406
IV
CD 406 Média
0,13
0,20
0,26
1,00
2,00
-
0,40
0,37
0,41
3,75
3,00
4,00
CD 407
I
0,34
0,35
0,35
3,00
4,00
3,00
CD 407
II
0,17
0,50
0,46
1,00
5,00
4,00
CD 407
III
0,28
0,46
0,46
2,00
4,00
5,00
CD 407
IV
-
0,38
0,34
-
2,00
3,00
0,26
0,42
0,40
2,00
3,75
3,75
CD 407 Média
70
CD 98-1178
I
0,30
0,44
0,43
3,00
5,00
4,00
CD 98-1178
II
0,56
0,30
0,47
5,00
2,00
4,00
CD 98-1178
III
0,38
0,40
0,33
4,00
4,00
3,00
CD 98-1178
IV
CD 98-1178 Média
0,38
0,40
0,30
3,00
4,00
4,00
0,41
0,39
0,38
3,75
3,75
3,75
CD 99-1139
I
0,46
0,50
0,50
5,00
5,00
5,00
CD 99-1139
II
0,24
0,46
0,40
3,00
5,00
5,00
CD 99-1139
III
0,57
0,35
0,38
5,00
3,00
4,00
CD 99-1139
IV
0,13
0,18
0,16
1,00
2,00
2,00
0,35
0,37
0,36
3,50
3,75
4,00
CD 99-1139 Média
CD 99-1157
I
0,33
0,40
0,50
2,00
5,00
5,00
CD 99-1157
II
0,48
0,46
0,44
5,00
4,00
4,00
CD 99-1157
III
0,43
0,38
0,43
4,00
3,00
4,00
CD 99-1157
IV
0,40
0,40
0,40
4,00
5,00
4,00
0,41
0,41
0,44
3,75
4,25
4,25
CD 99-1157 Média
CD 99-2239
I
0,46
0,20
0,50
5,00
2,00
5,00
CD 99-2239
II
0,58
0,30
0,56
5,00
2,00
5,00
CD 99-2239
III
0,43
0,36
0,41
5,00
5,00
5,00
CD 99-2239
IV
0,43
0,38
0,40
5,00
4,00
5,00
CD 99-2239 Média
0,48
0,31
0,47
5,00
3,25
5,00
Média global
0,39
0,38
0,41
3,70
3,63
4,13
Tabela 21: Segunda avaliação de altura e desenvolvimento do ensaio de
nematóides em casa de vegetação, Base Primavera do Leste – MT, safra
2002/2003.
ALTURA
MATERIAL
DESENVOLVIMENTO
REP.
MATERIAL
IAC 24
CD 401
MATERIAL
IAC 24
CD 401
CD 406
I
0,60
0,46
0,50
5,00
3,00
4,00
CD 406
II
0,63
0,46
0,50
5,00
4,00
4,00
CD 406
III
0,64
0,66
0,50
4,00
5,00
4,00
CD 406
IV
0,35
0,48
-
2,00
5,00
-
0,56
0,52
0,50
4,00
4,25
4,00
CD 406 Média
CD 407
I
0,56
0,50
0,53
4,00
5,00
4,00
CD 407
II
0,25
0,87
0,72
1,00
5,00
4,00
CD 407
III
0,30
0,60
0,59
2,00
5,00
4,00
CD 407
IV
-
0,50
0,60
-
5,00
5,00
0,37
0,62
0,61
2,33
5,00
4,25
CD 407 Média
CD 98-1178
I
0,40
0,66
0,50
2,00
5,00
4,00
CD 98-1178
II
0,65
0,38
0,54
5,00
2,00
3,00
71
CD 98-1178
III
0,50
0,59
0,40
5,00
5,00
4,00
CD 98-1178
IV
0,43
0,55
0,46
3,00
5,00
4,00
0,50
0,55
0,48
3,75
4,25
3,75
CD 98-1178 Média
CD 99-1139
I
0,60
0,64
0,56
4,00
5,00
4,00
CD 99-1139
II
0,30
0,60
0,60
2,00
4,00
3,00
CD 99-1139
III
0,80
0,40
0,60
5,00
5,00
4,00
CD 99-1139
IV
0,40
0,47
0,48
2,00
4,00
3,00
0,53
0,53
0,56
3,25
4,50
3,50
CD 99-1139 Média
CD 99-1157
I
0,44
0,54
0,58
4,00
5,00
5,00
CD 99-1157
II
0,56
0,30
0,53
4,00
5,00
3,00
CD 99-1157
III
0,60
0,50
0,50
5,00
4,00
4,00
CD 99-1157
IV
0,53
0,40
0,43
5,00
5,00
4,00
0,53
0,44
0,51
4,50
4,75
4,00
CD 99-1157 Média
CD 99-2239
I
0,68
0,40
0,70
5,00
2,00
5,00
CD 99-2239
II
0,80
0,46
0,68
5,00
4,00
3,00
CD 99-2239
III
0,48
0,52
0,37
4,00
5,00
4,00
CD 99-2239
IV
0,46
0,44
0,50
5,00
5,00
3,00
CD 99-2239 Média
0,61
0,46
0,56
4,75
4,00
3,75
Média global
0,52
0,52
0,54
3,83
4,46
3,87
Para a terceira avaliação fizemos uma pesagem das raízes, cortando todas
as raízes no mesmo lugar de cada material para não haver diferenças entre os
materiais. A intenção era de fazer uma contagem no número de galhas, mas nas
raízes que apresentavam galhas o número era muito grande e difícil de contar.
Então para a terceira avaliação fizemos apenas a pesagem das raízes, como
mostra a tabela abaixo:
Tabela 22: Peso de raízes dos materiais e testemunhas em (gramas) no ensaio
de nematóides em casa de vegetação, Base Primavera do Leste – MT, safra
2002/2003.
PESO DE RAÍZES
MATERIAL
REP.
MATERIAL
IAC 24
CD 401
CD 406
I
10,51
7,70
8,50
CD 406
II
7,60
11,50
5,67
CD 406
III
6,71
6,90
2,21
CD 406
IV
5,04
1,80
-
7,47
6,98
5,46
CD 406 Média
72
CD 407
I
5,82
8,70
14,36
CD 407
II
0,98
14,80
4,80
CD 407
III
1,87
12,80
1,76
CD 407
IV
CD 407 Média
-
-
-
2,89
12,10
6,97
CD 98-1178
I
3,42
8,50
13,43
CD 98-1178
II
12,80
3,70
4,94
CD 98-1178
III
5,85
9,70
4,27
CD 98-1178
IV
3,90
8,90
13,53
6,49
7,70
9,04
CD 98-1178 Média
CD 99-1139
I
10,31
2,20
5,50
CD 99-1139
II
2,45
10,30
6,27
CD 99-1139
III
14,97
1,90
2,77
CD 99-1139
IV
4,00
5,90
5,99
7,93
5,08
5,13
CD 99-1139 Média
CD 99-1157
I
3,02
14,90
5,69
CD 99-1157
II
5,21
5,60
13,80
CD 99-1157
III
7,19
4,30
6,90
CD 99-1157
IV
4,43
3,20
10,78
4,96
7,00
9,29
I
6,47
7,50
8,83
CD 99-2239
II
14,03
1,60
5,50
CD 99-2239
III
6,75
3,40
6,15
CD 99-2239
IV
5,78
6,70
6,73
CD 99-2239 Média
8,26
4,80
6,80
Média global
6,48
7,07
7,20
CD 99-1157 Média
CD 99-2239
8.5.Discussão:
Com esta distribuição dos dados não conseguimos fazer uma análise
estatística válida, pois a variação dos dados é muito grande, apenas conseguimos
intentar uma interpretação dos dados pelos resultados brutos. Com este ensaio
podemos observar que não é tão fácil manter uma população de nematóide
constante em casa de vegetação, as condições mesmo melhores que em campo,
são adversas para os materiais, e, além disso, cada material se comporta de uma
maneira diferente no campo.
Observando os resultados da primeira avaliação podemos notar que os
materiais mais altos foram CD 99-2239 seguido do CD 98-1178 e CD 99-1157 e o
73
mais baixo CD 407. Em relação ao desenvolvimento, o material CD 99-2239 foi o
melhor, depois um grupo intermediário CD 406, CD 98-1178 e CD 99-1157. Nesta
primeira avaliação podemos notar que o material sensível CD 401 foi o que melhor
se desenvolveu.
Na segunda avaliação o material de porte maior continua sendo CD 992239 e também CD 406 como já poderíamos imaginar. Em relação ao
desenvolvimento o melhor foi CD 99-2239 seguido de CD 99-1157. Nesta segunda
avaliação o material resistente IAC 24 ficou com uma nota de desenvolvimento
melhor que a testemunha sensível CD 401.
No peso de raízes, alguns material já estavam com sistema radicular bem
danificado, e outras com ele bem desenvolvido, apresentando provavelmente uma
certa tolerância ao nematóide. O material CD 99-2239 foi novamente o que
apresentou o melhor sistema radicular, depois o CD 99-1139 e por último CD 406.
O material mais sensível neste caso foi CD 407, que apresentou o sistema
radicular bem prejudicado.
8.6.Conclusão:
Avaliando por métodos visuais podemos dizer que o material CD 99-2239
foi o material mais tolerante ao nematóide, seguido de CD 99-1157 e CD 99-1139.
Mas precisamos detalhar ainda mais, pois este foi uma nova metodologia de
avaliação do complexo nematóides, ainda não totalmente operacional.
8.7.Bibliografia:
CHITWOOD, B.G. 1949. Root-Knot nematodes – Part I. A revision of the genus
Meloidogyne Goeldi, 1887. Proc. Helminth. Soc. Wash. 16:90-104.
CHITWOOD, B.G.; SPECHT, A. W. & HAVIS, L. 1952. Root-Knot nematodes. III.
Effects on Meloidogyne incognita and M. javanica on some peach
rootstocks. Plant Soil 4:77-95.
74
McSORLEY, R. DIKSON, D. W.; CANDANEDO-LAY, E.M.; HEWLETT, T.E. &
FREDERICK, J.J. 1992 Damage functions for Meloidogyne arenaria on
peanut. J. Nematol. 24:193-8.
SASSER, J.N. 1977. Worldwide dissemination and importance of root-knot
nematodes (Meloidogyne spp.). J. Nematol. 9:26-9.
SASSER, J.N. 1980. Root-knot nematodes: a global menace to crop
production. Plant Dis. 64:36-41.
9.Seleção conservadora:
Foram plantados 148 materiais na forma de 1 linha de 10 metros de
comprimento na Base experimental da Coodetec em Primavera do Leste, onde foi
feito a seleção de plantas aproximadamente 25 PS por material e autofecundação
nessas plantas selecionadas. Foi colhido separadamente as PS e depois a
colheita total das linhas. Abaixo segue a relação dos materiais que compuseram a
seleção.
Tabela 23: Relação materiais seleção conservadora, Safra 02/03:
Nº de campo Materiais
C95
CD 02-1596
C96
CD 02-1597
C97
CD 02-1598
C98
CD 02-1600
C99
CD 02-1603
C100
CD 02-1606
C101
CD 02-1608
C102
CD 02-1609
C103
CD 02-1610
C104
CD 02-1611
C105
CD 02-1614
C106
CD 02-1616
C107
CD 02-1617
C108
CD 02-1618
C109
CD 02-1619
C110
CD 02-1620
C111
CD 02-1621
C112
CD 02-1622
C113
CD 02-1623
Nº de campo Materiais
C169
CD 02-1751
C170
CD 02-1754
C171
CD 02-1755
C172
CD 02-1756
C173
CD 02-1757
C174
CD 02-1759
C175
CD 02-1772
C176
CD 02-1776
C177
CD 02-1779
C178
CD 02-1788
C179
CD 02-1797
C180
CD 02-1798
C181
CD 02-1799
C182
CD 02-1801
C183
CD 02-1803
C184
CD 02-1804
C185
CD 02-1805
C186
CD 02-1815
C187
CD 02-1818
75
C114
C115
C116
C117
C118
C119
C120
C121
C122
C123
C124
C125
C126
C127
C128
C129
C130
C131
C132
C133
C134
C135
C136
C137
C138
C139
C140
C141
C142
C143
C144
C145
C146
C147
C148
C149
C150
C151
C152
C153
C154
C155
C156
C157
C158
C159
C160
C161
CD 02-1624
CD 02-1625
CD 02-1626
CD 02-1627
CD 02-1629
CD 02-1636
CD 02-1637
CD 02-1642
CD 02-1644
CD 02-1650
CD 02-1654
CD 02-1656
CD 02-1667
CD 02-1672
CD 02-1673
CD 02-1675
CD 02-1679
CD 02-1680
CD 02-1681
CD 02-1682
CD 02-1683
CD 02-1684
CD 02-1686
CD 02-1687
CD 02-1688
CD 02-1689
CD 02-1692
CD 02-1693
CD 02-1694
CD 02-1695
CD 02-1697
CD 02-1698
CD 02-1703
CD 02-1704
CD 02-1706
CD 02-1707
CD 02-1709
CD 02-1710
CD 02-1712
CD 02-1714
CD 02-1715
CD 02-1719
CD 02-1720
CD 02-1722
CD 02-1723
CD 02-1724
CD 02-1726
CD 02-1727
C188
C189
C190
C191
C192
C193
C194
C195
C196
C197
C198
C199
C200
C201
C202
C203
C204
C205
C206
C207
C208
C209
C210
C211
C212
C213
C214
C215
C216
C217
C218
C219
C220
C221
C222
C223
C224
C225
C226
C227
C228
C229
C230
C231
C232
C233
C234
C235
CD 02-1821
CD 02-1822
CD 02-1830
CD 02-1831
CD 02-1833
CD 02-1836
CD 02-1838
CD 02-1839
CD 02-1843
CD 02-1844
CD 02-1845
CD 02-1846
CD 02-1847
CD 02-1850
CD 02-1852
CD 02-1855
CD 02-1857
CD 02-1859
CD 02-1861
CD 02-1862
CD 02-1864
CD 02-1865
CD 02-1872
CD 02-1873
CD 02-1881
CD 02-1882
CD 02-1884
CD 02-1913
CD 02-1929
CD 02-1940
CD 02-1955
CD 02-1956
CD 02-1960
CD 02-1981
CD 02-1989
CD 02-2001
CD 02-2018
CD 02-2021
CD 02-2030
CD 02-2039
CD 02-2052
CD 02-2059
CD 02-2079
CD 02-2081
CD 02-2085
CD 02-2087
CD 02-2097
CD 02-2103
76
C162
C163
C164
C165
C166
C167
C168
CD 02-1729
CD 02-1732
CD 02-1735
CD 02-1737
CD 02-1738
CD 02-1740
CD 02-1750
C236
C237
C238
C239
C240
C241
C242
C242
CD 02-2108
CD 02-2109
CD 02-2110
CD 02-2112
CD 02-2114
CD 02-2121
CD 02-2125
CD 02-2125
As linhas que foram selecionadas foram: C95, C98, C99, C103, C104,
C108, C111, C112, C113, C114, C117, C120, C126, C129, C131, C144, C150,
C152, C157, C159, C160, C162, C167, C169, C172, C177, C180, C188, C189,
C190, C191, C193, C198, C200, C210, C211, C212, C214 e C228.
9.1.Conclusão:
Os materiais selecionados serão plantados em Parcelas isoladas (PI) na
próxima safra.
10.Parcelas isoladas (PI):
Na Base experimental da Coodetec/Unicotton, em Primavera do Leste,
foram plantadas 35 parcelas de 10 linhas de 10 metros de comprimento, isoladas
com milho. Cada parcela é formada por um material diferente, esses 35 materiais
estão presentes nos ensaios E1 e avançado.
O objetivo das PI é de manter a pureza genética de cada linhagem. Foram
realizadas seleção de plantas e rouguing na parcela toda. Nas PS posteriormente
foi realizado a autofecundação. Segue abaixo a tabela dos materiais que
constituem as PI.
Tabela 24: Relação materiais nas Parcelas isoladas, Safra 02/03:
Nº PI
PI 01
PI 02
PI 03
PI 04
PI 05
PI 06
PI 07
PI 08
PI 09
PI 10
PI 11
PI 12
PI 13
PI 14
PI 15
PI 16
Variedade
CD 98-53
CD 98-101
CD 98-125
CD 98-341
CD 99-929
CD 99-979
CD 99-1093
CD 99-1163
CD 99-1310
CD 99-1328
CD 99-1399
CD 99-1415
CD 99-1438
CD 99-1869
CD 99-2060
CD 00-751
77
PI
PI
PI
PI
PI
PI
PI
PI
PI
PI
PI
PI
PI
PI
PI
PI
PI
PI
PI
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
CD 00-763
CD 00-782
CD 00-1167
CD 00-1413
CD 00-4342
CD 00-4397
CD 00-4837
CD 00-5000
CD 00-5001
CD 00-5233
CD 00-5234
CD 00-5236
CD 00-5361
CD 00-5460
CD 00-5591
CD 00-5714
CD 00-5848
CD 00-5964
CD 00-5965
78
ANEXOS
79
Anexo 1 encontra-se em arquivo Excel a parte.
80
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E1-5 Alto Taquari, Safra 02/03:
Materiais RTPMC
FM 966
3497
CD 406
4051
CD 99-929
3449
CD 99-979
3898
CD 99-1163
3690
CD 99-1399
3354
CD 99-1415
4447
CD 99-1869
3762
CD 99-2186
3086
CD 00-751
3324
CD 00-782
3686
CD 00-929
2591
CD 00-4342
2704
CD 00-5233
4402
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
Kg/ha
1943 ad
2250 ab
1916 ad
2166 ac
2050 ad
1863 ad
2470 a
2090 ad
1714 bd
1847 ad
2048 ad
1440 d
1502 cd
2446 a
*
20.8%
T%
100 %
116 %
99 %
111 %
106 %
96 %
127 %
108 %
88 %
95 %
105 %
74 %
77 %
126 %
RF%
40.96 ac
41.32 ac
40.62 be
40.65 be
38.99 de
42.14 ab
40.73 bd
38.95 e
40.16 ce
41.30 ac
42.64 a
41.58 ac
39.12 de
41.66 ac
**
2.7%
F/ha
796
930
778
880
799
785
1006
814
688
763
873
599
588
1019
T%
100 %
117 %
98 %
111 %
100 %
99 %
126 %
102 %
87 %
96 %
110 %
75 %
74 %
128 %
PMC
4.72 ab
4.60 ab
5.01 ab
4.85 ab
5.17 a
4.36 bc
3.87 c
4.81 ab
4.68 ab
5.20 a
4.37 bc
4.78 ab
4.62 ab
4.90 ab
*
9.4%
STD
185
194
184
211
195
202
183
181
190
187
182
194
191
191
ns
9.9%
100
Altura Rmalaria Bact
s
LEN UN STR EL MIC
120 d
2.0 c
1.5 bc 10.4 30.7 87.4 32.2 6.1 3.3
133 bc 1.9 c
1.4 bd 10.1 31.1 86.0 29.6 6.2 3.3
146 a
2.0 c
1.4 bd 11.0 31.0 87.1 31.5 6.8 3.4
142 ab 2.3 b
1.4 be 9.9 31.2 87.9 30.7 6.7 3.8
144 ab 1.9 c
1.2 de 10.9 31.9 87.1 30.3 7.2 3.4
140 ab 2.6 a
1.5 b
9.1 30.7 85.5 29.5 7.2 3.2
125 cd 1.9 c
1.3 ce 9.7 30.8 85.5 30.3 6.8 3.1
133 bc 2.4 ab 1.3 de 9.2 31.9 87.2 31.3 6.7 3.4
124 cd 2.0 c
1.3 be 9.8 31.0 85.2 30.7 6.3 3.1
138 ab 2.5 a
1.3 ce 10.4 31.8 86.1 30.2 6.6 3.4
138 ab 2.3 b
1.4 bd 8.9 30.6 86.5 29.8 6.1 3.5
136 ac 2.0 c
1.7 a 10.9 30.8 86.2 31.4 6.2 3.8
143 ab 1.6 d
1.4 be 9.7 30.6 85.1 31.7 6.5 3.1
133 bc 1.9 c
1.2 e
9.6
33
88 30.9 6 3.3
**
**
**
5.5%
5.6%
8.1%
81
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E1-5 Campo Novo dos Parecis, safra 02/03:
Materiais
RTPMC
FM 966
6350
CD 406
6490
CD 99-929
6003
CD 99-979
7022
CD 99-1163
7002
CD 99-1399
7040
CD 99-1415
6000
CD 99-1869
5817
CD 99-2186
6012
CD 00-751
6867
CD 00-782
6720
CD 00-929
7329
CD 00-4342
8003
CD 00-5233
6918
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
Kg/ha
3528 bc
3606 bc
3335 c
3901 ac
3890 ac
3911 ac
3334 c
3231 c
3340 c
3815 ac
3734 bc
4071 ab
4446 a
3843 ac
*
11.0%
T%
100 %
102 %
95 %
111 %
110 %
111 %
94 %
92 %
95 %
108 %
106 %
115 %
126 %
109 %
RF%
44.60 ac
45.17 a
44.69 ab
43.83 bd
42.94 de
45.34 a
43.65 cd
42.09 e
43.44 d
44.92 a
45.01 a
44.77 ab
45.22 a
44.65 ac
**
1.5%
F/ha
1573
1629
1490
1710
1670
1773
1455
1360
1451
1714
1680
1823
2011
1716
T%
100 %
104 %
95 %
109 %
106 %
113 %
92 %
86 %
92 %
109 %
107 %
116 %
128 %
109 %
PMC
6.77 ac
7.16 ab
7.19 a
7.17 ab
7.15 ab
6.60 ac
5.39 d
5.88 cd
6.52 ac
6.32 ad
6.17 bd
6.48 ac
6.30 ad
6.37 ac
*
9.2%
STD
144
132
120
143
142
147
140
148
144
138
138
145
155
132
ns
11.7%
Altura Rmalaria Bact 100 s
77 g
1.5
1.3
10.6
98 ce
1.6
1.1
10.8
109 b
1.7
1.1
10.4
111 b
1.7
1.2
10.5
116 a
1.7
1.3
10.6
99 ce
1.7
1.3
9.6
94 e
2.0
1.4
8.8
96 de
1.9
1.1
9.2
86 f
1.8
1.1
10.8
101 cd
1.6
1.2
10.6
101 cd
1.7
1.3
9.7
102 c
2.0
1.2
10.0
103 c
1.8
1.3
10.0
94 e
1.8
1.3
10.3
**
ns
ns
3.5%
17.8% 12.6%
LEN
31.6
30.4
31.0
31.4
31.6
32.2
30.7
31.7
30.6
32.0
30.9
29.7
30.5
32.3
UN
88.6
86.6
87.7
87.7
87.7
86.8
85.8
87.9
87.3
88.3
88.1
87.9
86.6
87.7
STR
30.9
30.0
30.6
30.2
29.7
28.6
30.7
30.8
30.7
29.7
31.0
30.7
30.6
29.3
EL
5.8
6.2
6.2
6.6
6.6
6.8
6.6
6.1
6.2
6.2
6.4
6.3
6.4
5.8
MIC
4.3
4.1
4.4
4.5
4.3
4.2
4.1
3.9
4.1
4.1
4.5
4.7
4.6
4.3
82
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E1-5 Campo Verde 1, Safra 02/03:
Materiais
RTPMC
FM 966
2632
CD 406
3784
CD 99-929
3498
CD 99-979
3912
CD 99-1163
3958
CD 99-1399
3564
CD 99-1415
3308
CD 99-1869
4294
CD 99-2186
2793
CD 00-751
2691
CD 00-782
2686
CD 00-929
2836
CD 00-4342
4097
CD 00-5233
3372
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
Kg/ha
1828
2628
2429
2716
2749
2475
2297
2982
1940
1868
1865
1969
2845
2342
ns
24.6%
T%
100 %
144 %
133 %
149 %
150 %
135 %
126 %
163 %
106 %
102 %
102 %
108 %
156 %
128 %
RF%
43.54 bc
44.56 ab
44.00 ab
43.99 ab
42.13 de
45.14 a
42.19 de
41.39 e
42.79 cd
44.19 ab
45.19 a
44.44 ab
44.13 ab
44.24 ab
**
1.8%
F/ha
796
1171
1069
1195
1158
1117
969
1234
830
826
843
875
1256
1036
T%
100 %
147 %
134 %
150 %
146 %
140 %
122 %
155 %
104 %
104 %
106 %
110 %
158 %
130 %
PMC
5.85 bc
6.73 a
6.18 ab
6.31 ab
6.50 ab
6.04 ab
5.17 c
5.74 bc
6.08 ab
6.11 ab
5.70 bc
6.18 ab
6.07 ab
5.73 bc
*
8.4%
STD
123
133
139
134
130
122
116
133
121
125
136
126
131
122
ns
9.9%
Altura Rmalaria 100 s
85 e
2.1
10.2
99 ad
1.9
10.4
101 ac
2.1
10.4
100 ac
1.9
9.9
106 ab
2.0
10.9
95 be
1.9
9.2
97 bd
2.0
8.7
102 ac
2.1
8.9
87 de
2.2
10.2
93 ce
1.9
9.8
93 ce
2.1
9.1
100 ac
2.0
10.2
111 a
2.1
10.0
99 ad
2.0
10.1
*
ns
7.9%
8.1%
LEN
31.1
30.3
31.2
31.0
31.7
31.6
30.8
32.0
30.9
31.7
31.2
29.1
31.6
32.7
UN
88.4
85.8
87.8
87.6
87.8
87.6
86.9
87.8
87.3
87.7
88.2
86.5
88.9
88.1
STR
35.1
29.9
32.4
31.4
31.0
30.6
31.2
32.1
32.0
32.2
31.9
30.5
32.5
31.0
EL
6.4
6.4
6.9
6.7
7.5
7.7
7.0
6.4
6.6
6.8
6.5
6.2
7.2
6.3
MIC
3.6
3.8
4.1
4.1
3.9
3.9
3.8
3.5
3.5
3.6
3.8
4.4
4.0
3.9
83
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E1-5 Campo Verde 2, Safra 02/03:
Materiais
RTPMC
FM 966
3825
CD 406
4715
CD 99-929
4644
CD 99-979
5298
CD 99-1163
5015
CD 99-1399
4849
CD 99-1415
3959
CD 99-1869
3716
CD 99-2186
4322
CD 00-751
4268
CD 00-782
4184
CD 00-929
3661
CD 00-4342
4523
CD 00-5233
4198
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
Kg/ha
2657 df
3275 ac
3225 ad
3679 a
3483 ab
3367 ab
2749 cf
2580 ef
3001 bf
2964 bf
2906 bf
2542 f
3141 ae
2915 bf
**
14.1%
T%
100 %
123 %
121 %
138 %
131 %
127 %
103 %
97 %
113 %
112 %
109 %
96 %
118 %
110 %
RF%
43.96 fg
45.69 ac
44.56 df
44.22 ef
43.23 gh
45.99 a
44.31 ef
42.61 h
43.91 fg
45.31 ad
45.82 ab
45.16 ae
44.98 be
44.77 cf
**
1.3%
F/ha
1168
1496
1437
1627
1506
1549
1218
1099
1318
1343
1331
1148
1413
1305
T%
100 %
128 %
123 %
139 %
129 %
133 %
104 %
94 %
113 %
115 %
114 %
98 %
121 %
112 %
PMC
6.61 a
6.39 ab
6.57 ab
6.26 ab
6.80 a
6.47 ab
5.16 c
5.80 bc
6.41 ab
6.47 ab
6.53 ab
6.47 ab
6.48 ab
6.14 ab
*
7.4%
STD
119 de
131 ae
122 ce
138 ab
125 ae
131 ae
136 ac
136 ad
118 e
130 ae
135 ad
131 ae
140 a
122 be
*
7.2%
Altura Rmlose Rmalaria 100 s
102 a
1.0 b
2.4
10.6
91 de 1.0 b
2.4
9.9
99 ac 1.0 b
2.3
10.2
100 ab 1.0 b
2.3
10.0
101 ab 1.0 b
2.8
10.7
96 ad 1.1 b
2.4
9.3
87 e
1.0 b
2.5
8.2
92 ce 1.0 b
2.3
8.9
88 e
1.0 b
2.6
10.1
93 ce 1.4 a
2.6
10.0
95 bd 1.4 a
2.4
9.7
77 f
1.1 b
2.5
10.1
102 a
1.0 b
2.5
10.1
86 e
1.0 b
2.6
9.8
**
*
ns
4.4%
16.0%
11.4%
LEN
31.0
30.8
30.8
31.2
31.9
30.1
30.8
31.6
31.8
31.2
30.4
29.1
30.6
32.3
UN
88.8
87.3
88.3
87.7
88.8
87.4
87.5
88.6
88.3
87.7
87.4
87.3
87.8
87.9
STR
33.0
30.7
31.1
31.3
30.8
29.5
31.4
31.5
31.5
30.2
30.2
31.8
31.5
29.8
EL
6.3
6.5
6.7
6.6
7.2
7.2
6.9
6.5
6.4
6.8
6.4
6.4
6.9
5.8
84
MIC
3.7
3.8
3.9
4.0
4.0
3.9
3.5
3.5
3.6
3.9
4.0
4.2
4.1
3.7
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E1-5 Primavera do Leste Safra 02/03
Materiais
RTPMC
FM 966
6968
CD 406
6575
CD 99-929
7383
CD 99-979
6183
CD 99-1163
6622
CD 99-1399
5615
CD 99-1415
6243
CD 99-1869
4951
CD 99-2186
6090
CD 00-751
6020
CD 00-782
5576
CD 00-929
5937
CD 00-4342
6731
CD 00-5233
7112
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
Kg/ha
T%
RF%
F/ha
T%
3871 ac 100 % 43.76 ab 1694 100 %
3653 ad 94 % 44.00 a 1607 95 %
4102 a 106 % 43.01 bd 1764 104 %
3435 ce 89 % 42.47 de 1459 86 %
3679 ad 95 % 41.43 f
1524 90 %
3119 ef 81 % 44.03 a 1373 81 %
3468 be 90 % 41.47 f
1438 85 %
2751 f
71 % 40.46 g 1113 66 %
3383 ce 87 % 42.12 ef 1425 84 %
3344 de 86 % 42.82 ce 1432 85 %
3098 ef 80 % 42.44 de 1315 78 %
3298 de 85 % 43.45 ac 1433 85 %
3740 ad 97 % 43.82 ab 1639 97 %
3951 ab 102 % 42.99 bd 1698 100 %
**
**
8.7%
1.3%
PMC
6.22 bd
6.09 bd
6.35 b
6.04 be
6.87 a
5.61 eg
5.04 h
5.39 gh
6.32 bc
5.84 df
5.58 fg
6.20 bd
5.99 bf
5.86 cf
**
4.8%
STD
202
204
208
211
208
198
199
215
217
208
221
208
208
214
ns
9.5%
100
Altura Rmalaria
s
LEN UN STR EL MIC
102 e
2.7 ef
10.1 30.7 88.8 35.1 6.4 3.6
128 bd 4.0 ac
9.6 30.9 87.8 33.8 6.8 3.3
134 ac 3.7 ad 10.9 31.2 89.2 33.3 6.8 3.6
140 ab 4.3 a
9.7 31.5 88.8 32.4 6.8 3.8
144 a
3.6 ad 10.6 32.0 89.2 32.9 7.6 3.7
119 d
2.6 f
8.8 31.1 87.2 32.0 7.5 3.7
125 cd 2.8 ef
8.3 31.0 87.2 33.7 7.7 3.5
119 d
3.1 df
9.2 31.6 88.2 32.9 6.9 3.4
131 bd 3.5 be
9.9 31.2 88.0 32.9 6.7 3.5
129 bd 3.3 cf
9.4 32.1 88.1 32.1 7.0 3.5
129 bd 2.7 ef
9.6 31.0 87.8 32.1 6.7 3.7
133 ac 4.3 ab
9.3 29.0 86.4 31.2 6.5 4.1
139 ab 3.4 cf
8.4 30.2 87.2 34.3 7.3 3.9
124 cd 2.8 df
9.3 32.8 88.8 31.9 6.4 3.6
**
**
6.0%
15.2%
85
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E1-6 Campo Novo dos Parecis, safra 02/03:
Materiais
RTPMC
ITA 90-2
6656
CD 407
6531
CD 99-2610
7276
CD 00-753
6507
CD 00-770
6549
CD 00-1167
7320
CD 00-5000
7509
CD 00-5001
6893
CD 00-5234
6401
CD 00-5460
6171
CD 00-5714
5476
CD 00-5848
6548
CD 00-5964
6279
CD 00-5965
5347
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
Kg/ha
3698 ac
3628 ac
4042 ab
3615 ac
3638 ac
4067 ab
4172 a
3830 ab
3556 ad
3428 bd
3042 cd
3638 ac
3488 bd
2971 d
*
10.9%
T%
100
98
109
98
98
110
113
104
96
93
82
98
94
80
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
RF%
42.83 g
43.65 eg
43.80 eg
43.31 g
44.39 df
44.59 cf
45.53 ac
45.86 a
43.59 fg
44.67 cf
44.94 ad
44.72 be
45.78 ab
45.03 ad
**
1.5%
F/ha
1584
1584
1770
1566
1615
1813
1899
1756
1550
1531
1367
1627
1597
1338
T%
100 %
100 %
112 %
99 %
102 %
114 %
120 %
111 %
98 %
97 %
86 %
103 %
101 %
84 %
PMC
6.38 df
6.94 ab
6.85 ac
6.52 cf
5.71 h
6.63 be
6.62 be
6.19 fg
5.86 gh
6.20 fg
6.32 df
7.12 a
6.71 bd
6.30 ef
**
3.8%
STD
123
119
128
139
129
127
130
110
133
137
125
123
129
128
ns
14.9%
Altura Rmalaria P 100s
104 b
1.3
10.4
96 cd
1.5
11.3
95 ce
1.4
12.0
96 cd
1.6
11.4
98 c
1.5
9.9
102 b
1.5
11.5
92 df
1.6
10.7
95 cf
1.5
9.8
94 cf
1.7
10.4
84 g
1.7
10.2
91 ef
1.7
11.5
115 a
1.4
11.5
91 f
1.5
9.6
92 df
1.4
9.9
**
ns
2.9%
15.6%
LEN
30.5
32.1
30.6
30.9
31.3
30.6
34.0
31.8
31.2
29.8
31.2
32.4
31.2
31.3
UN
86.5
87.0
87.2
87.7
87.3
88.0
88.4
85.7
87.0
85.6
87.7
87.6
86.9
86.7
STR
29.1
28.9
29.2
30.1
31.3
29.8
29.9
29.0
29.5
30.1
28.8
29.2
29.4
29.7
EL
5.8
5.9
5.8
5.9
6.0
6.4
5.5
5.5
5.8
5.9
6.5
5.9
6.5
6.2
MIC
4.6
4.3
4.5
4.5
4.3
4.6
4.0
4.3
4.0
4.1
4.8
3.9
3.9
4.1
86
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E1-6 Jaciara, safra 02/03:
Materiais
RTPMC
ITA 90-2
7221
CD 407
6950
CD 99-2610
7503
CD 00-753
7398
CD 00-770
6585
CD 00-1167
6655
CD 00-5000
6298
CD 00-5001
6420
CD 00-5234
6783
CD 00-5460
7398
CD 00-5714
6006
CD 00-5848
7921
CD 00-5964
6546
CD 00-5965
6310
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
Kg/ha
4012
3861
4168
4110
3658
3697
3499
3567
3768
4110
3337
4401
3637
3506
ns
13.7%
T%
100 %
96 %
104 %
102 %
91 %
92 %
87 %
89 %
94 %
102 %
83 %
110 %
91 %
87 %
RF%
41.09 e
41.73 de
41.28 e
41.63 de
43.23 bd
42.15 de
43.77 bc
43.05 bd
43.09 bd
43.12 bd
45.29 a
42.38 ce
43.81 bc
44.34 ab
**
2.3%
F/ha
1648
1611
1721
1711
1581
1558
1531
1535
1624
1772
1511
1865
1593
1554
T%
100 %
98 %
104 %
104 %
96 %
95 %
93 %
93 %
99 %
108 %
92 %
113 %
97 %
94 %
PMC
5.44 d
5.99 ad
6.42 ab
5.91 ad
5.65 cd
5.90 ad
5.84 ad
5.74 cd
5.76 bd
5.51 d
6.03 ad
6.43 a
6.19 ac
5.98 ad
*
6.8%
STD Altura Rmlose Rmalaria 100 s
154
142
1.0
2.1
10.3
162
143
1.4
2.1
10.9
177
136
1.2
2.0
12.2
167
137
1.2
2.0
11.0
168
135
1.9
2.1
10.4
172
143
1.3
2.0
10.5
176
142
1.2
2.1
10.4
164
139
1.3
2.1
9.9
171
138
1.6
2.2
9.9
162
133
1.1
2.1
9.5
162
133
1.0
2.1
11.1
193
146
1.3
2.1
11.5
173
141
1.3
2.1
9.2
181
137
1.3
2.0
10.0
ns
ns
ns
ns
8.9% 4.9% 30.2%
8.4%
LEN
29.9
31.1
30.1
30.4
31.0
29.8
32.9
31.5
30.7
28.8
30.6
31.1
30.3
31.4
UN
86.7
86.1
87.1
87.0
88.2
87.7
87.9
86.7
87.1
85.0
88.0
87.1
86.5
86.4
STR
29.5
29.9
29.3
29.1
31.9
31.0
30.8
30.2
29.2
29.3
28.7
29.1
29.3
29.0
EL
6.7
6.9
6.4
6.4
6.5
7.0
5.9
6.4
6.3
6.2
6.6
6.7
6.6
6.4
87
MIC
4.1
4.0
4.2
4.2
4.0
4.2
3.7
3.9
3.8
3.7
4.7
4.0
3.7
4.0
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E1-6 Primavera do Leste, safra 02/03:
Materiais RTPMC
ITA 90-2
6192
CD 407
6662
CD 99-2610
6679
CD 00-753
5881
CD 00-770
5440
CD 00-1167
7205
CD 00-5000
5864
CD 00-5001
6210
CD 00-5234
6132
CD 00-5460
5088
CD 00-5714
6256
CD 00-5848
6101
CD 00-5964
5704
CD 00-5965
5457
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
Kg/ha
3440 bc
3701 ab
3710 ab
3267 bd
3022 cd
4003 a
3258 bd
3450 bc
3407 bc
2827 d
3475 bc
3389 bc
3169 bd
3031 cd
**
9.7%
T%
100
108
108
95
88
116
95
100
99
82
101
99
92
88
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
RF%
40.34 f
41.14 ef
41.34 ef
41.42 df
41.76 ce
42.74 bc
44.47 a
42.60 bc
42.50 bd
43.00 b
44.19 a
42.50 bd
44.65 a
43.65 ab
**
1.7%
F/ha
1388
1523
1534
1353
1262
1711
1449
1470
1448
1215
1536
1440
1415
1323
T%
100 %
110 %
111 %
98 %
91 %
123 %
104 %
106 %
104 %
88 %
111 %
104 %
102 %
95 %
PMC
5.75 ce
6.16 bd
6.61 ab
6.19 bc
5.58 e
6.75 a
6.15 bd
5.97 ce
5.63 e
5.69 de
6.01 ce
6.13 cd
5.84 ce
6.11 cd
**
4.9%
STD
225
201
205
198
221
198
191
198
204
169
201
193
211
195
ns
9.7%
Altura
137
134
126
132
123
135
144
128
124
116
128
150
128
123
ns
10.2%
100
Rebr Rmalaria
s
LEN UN STR EL MIC
2.8 c
2.6 bd 10.3 29.9 86.6 32.1 6.8 3.8
2.8 c
2.3 d
10.4 31.7 87.9 32.0 6.8 3.5
3.8 ab 2.6 bd 10.7 30.9 87.9 33.8 7.0 3.8
3.5 ac 2.5 d
11.1 30.8 87.6 32.5 6.4 3.6
4.0 a
3.2 bc
9.4 31.6 88.6 33.8 6.8 3.7
4.0 a
2.4 d
10.0 30.4 88.4 32.0 7.2 4.1
3.5 ac 2.8 bd
9.5 33.2 87.7 32.4 5.7 3.5
3.0 bc 2.5 cd
9.6 32.4 87.6 33.2 6.6 3.7
4.0 a
2.7 bd
9.3 31.4 87.9 33.6 6.7 3.5
3.8 ab 3.3 b
9.0 30.1 87.4 33.3 6.7 3.4
3.8 ab 4.8 a
10.3 32.0 89.4 32.4 6.8 4.1
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4.0 a
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**
**
13.2%
15.1%
88
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E1-6 Sorriso, safra 02/03:
Materiais
RTPMC
ITA 90-2
6646
CD 407
6943
CD 99-2610
6021
CD 00-753
6294
CD 00-770
6051
CD 00-1167
6855
CD 00-5000
5972
CD 00-5001
6078
CD 00-5234
6076
CD 00-5460
6310
CD 00-5714
5047
CD 00-5848
6969
CD 00-5964
5829
CD 00-5965
5694
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
Kg/ha
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3857 a
3345 ad
3496 ad
3362 ad
3808 ab
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3377 ad
3375 ad
3505 ad
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3872 a
3238 ce
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*
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T%
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104
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95
91
103
90
91
91
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105
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86
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%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
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1403
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1428
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1623
1408
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95 %
98 %
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108 %
94 %
90 %
PMC
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6.83 ab
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**
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139
139
139
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140
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156
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163
129
ns
11.4%
Altura Rmalaria P 100s
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1.4
10.8
100 b
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11.3
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1.4
11.6
96 b
1.4
11.8
100 b
1.5
9.7
112 a
1.2
10.7
97 b
1.7
10.6
99 b
1.5
9.7
99 b
1.4
9.9
92 b
1.4
10.3
90 b
1.5
11.0
116 a
1.4
11.2
95 b
1.3
9.6
97 b
1.5
10.1
**
ns
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30.9
32.3
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32.4
UN
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88.7
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87.1
STR
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31.0
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EL
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5.7
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6.3
6.0
6.1
5.9
MIC
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4.4
4.9
4.1
4.3
4.2
4.0
4.5
3.9
4.0
4.2
89
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E1-7 Campo Verde 1, safra 02/03:
Materiais
RTPMC
ITA 90-2
2420
DeltaOPAL
3381
CD 402
3151
CD 98-32
3694
CD 98-53
3241
CD 98-341
3323
CD 99-929
3572
CD 99-1163
3082
CD 99-2227
2968
CD 99-2239
3174
CD 00-4342
3525
CD 00-5001
2875
CD 00-5591
2917
CD 407
2929
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
Kg/ha
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2188
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2308
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2061
2204
2448
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2025
2034
ns
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93 %
93 %
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**
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970
871
1083
900
953
1059
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882
942
1055
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829
841
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109 %
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101 %
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121 %
97 %
95 %
97 %
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5.92 de
6.76 ab
6.11 ce
**
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125
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133
124
135
132
140
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2.3
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2.5
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111
2.3
13.0
103
2.5
10.9
106
2.2
11.4
100
2.4
11.0
97
2.4
10.7
106
2.2
11.1
97
2.2
10.2
109
2.4
11.5
108
2.2
11.3
ns
ns
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9.3%
LEN
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30.5
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29.9
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30.7
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30.4
29.0
29.5
29.8
31.4
30.5
31.7
UN
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87.3
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86.5
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85.1
86.1
87.1
85.9
86.9
87.0
STR
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29.4
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32.6
31.6
30.1
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30.9
30.7
30.3
EL
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6.3
5.8
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6.0
6.3
6.9
6.0
5.9
6.6
5.7
6.1
6.4
MIC
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4.1
4.2
4.2
3.8
4.6
3.9
4.2
4.0
3.9
4.3
4.0
4.0
4.0
90
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E1-7 Campo Verde 2, safra 02/03:
Materiais
RTPMC
ITA 90-2
2364
DeltaOPAL
2842
CD 402
2745
CD 98-32
2786
CD 98-53
3235
CD 98-341
3415
CD 99-929
3262
CD 99-1163
3100
CD 99-2227
2499
CD 99-2239
2634
CD 00-4342
3164
CD 00-5001
2501
CD 00-5591
2474
CD 407
2660
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
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1973 ad
1906 ad
1935 ad
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2371 a
2265 ab
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1718 cd
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T%
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102 %
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96 %
115 %
91 %
90 %
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**
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839
768
824
911
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989
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794
957
749
721
781
T%
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107 %
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129 %
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103 %
125 %
97 %
94 %
102 %
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6.08 ad
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6.14 ad
6.16 ad
**
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142
140
158
142
150
141
143
144
149
155
138
ns
8.4%
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2.4
9.9
91
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9.8
95
2.3
11.7
94
2.4
10.5
99
2.3
10.8
92
2.5
11.4
94
2.5
9.7
100
2.3
10.5
88
2.5
10.0
84
2.4
10.1
94
2.2
10.6
84
2.4
9.5
115
2.4
11.0
93
2.3
10.7
ns
ns
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28.8
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30.5
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29.7
UN
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86.1
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86.9
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87.2
85.1
86.8
84.8
STR
30.6
31.7
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31.6
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31.2
30.6
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EL
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6.5
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6.6
6.0
6.4
6.8
5.9
5.6
6.8
5.9
6.4
5.9
MIC
4.2
4.5
4.3
4.5
4.0
4.5
4.4
4.3
4.1
4.2
4.7
4.2
4.2
4.1
91
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E1-7 Lucas do Rio Verde, safra 02/03:
Materiais
RTPMC
ITA 90-2
6431
DeltaOPAL
6055
CD 402
6440
CD 98-32
6586
CD 98-53
6363
CD 98-341
6547
CD 99-929
6426
CD 99-1163
6077
CD 99-2227
6330
CD 99-2239
6026
CD 00-4342
5983
CD 00-5001
5856
CD 00-5591
5108
CD 407
6583
Duncan nivel 5%
CV %
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3364
3578
3659
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3376
3517
3348
3324
3253
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3657
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100 %
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99 %
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100 %
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102 %
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1421
1370
1174
1498
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*
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123
125
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89
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10.5
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88.6
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86.7
87.3
STR
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EL
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6.7
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6.5
6.4
7.1
6.2
6.6
6.3
MIC
4.5
4.3
4.3
4.3
4.0
4.7
4.2
4.0
4.0
4.4
4.4
4.1
4.2
4.3
92
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E1-7 Nova Mutum, safra 02/03:
Materiais
RTPMC
ITA 90-2
3670
DeltaOPAL
3780
CD 402
3637
CD 98-32
3750
CD 98-53
3658
CD 98-341
3496
CD 99-929
3854
CD 99-1163
3790
CD 99-2227
3564
CD 99-2239
3629
CD 00-4342
3396
CD 00-5001
3407
CD 00-5591
3644
CD 407
3067
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
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2100
2021
2083
2032
1942
2141
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2016
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1893
2025
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*
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F/ha
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931
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98 %
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107 %
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5.17 ac
5.50 a
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*
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130
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122
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8.9
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1.4
10.5
127 ab
1.4
9.2
125 ac
1.5
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1.4
9.3
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9.8
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1.3
9.4
118 bc
1.3
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10.0
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1.4
9.8
*
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86.1
86.3
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EL
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6.3
6.9
6.8
5.9
6.4
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6.1
6.1
6.9
5.9
6.0
6.5
MIC
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3.9
3.9
4.0
4.0
4.4
4.0
4.0
3.9
4.0
4.2
3.8
3.9
4.0
93
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E1-7 Primavera do Leste, safra 02/03:
Materiais
RTPMC
ITA 90-2
4964
DeltaOPAL
6923
CD 402
6010
CD 98-32
6344
CD 98-53
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CD 98-341
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CD 99-929
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CD 99-2227
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CD 99-2239
6412
CD 00-4342
6583
CD 00-5001
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CD 00-5591
5725
CD 407
4877
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3669 a
3575 a
3562 a
3657 a
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107
107
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%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
RF%
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**
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1570
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107 %
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121 %
120 %
102 %
85 %
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6.90 b
6.45 c
6.58 c
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6.49 c
6.50 c
6.90 b
**
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228
228
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230
248
225
217
231
217
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10.2
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2.2
11.8
105 ad
2.0
10.2
114 a
2.6
11.0
94 de
2.4
10.7
93 de
2.5
11.1
100 ce
1.9
10.2
100 ce
2.1
10.4
107 ac
2.9
10.8
96 ce
2.6
12.4
*
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32.0
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32.0
UN
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87.1
88.0
STR
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31.7
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31.2
EL
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7.1
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7.2
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6.6
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7.0
6.6
MIC
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3.9
4.0
3.8
3.9
4.0
3.9
3.7
3.7
3.7
4.1
3.7
4.0
3.8
94
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E2-3 Alto Taquari, safra 02/03:
Materiais RTPMC
FM 966
4458
CD 406
3642
CD 407
3390
CD 98-32
4077
CD 98-125
3584
CD 99-1139
4254
CD 99-1157
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CD 99-1328
2757
CD 99-1500
3675
CD 99-2060
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CD 99-2227
4105
CD 99-2239
3678
CD 00-1413
3560
CD 00-4785
3380
Duncan nivel 5%
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Prod
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2163 ab
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2041 ab
2267 ab
2280 ab
2043 ab
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1878 bc
*
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92
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80
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%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
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PMC
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**
**
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**
**
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s
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30.8
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30.6
30.3
30.7
30
UN
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85.5
86.4
85.2
85.6
86.8
86
STR
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30.7
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31.0
32.7
31.5
31.4
34.7
31.7
EL
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6.3
6.1
6.5
6.3
6.9
7.1
6.4
6.5
6.4
6.3
6.1
6.5
6
95
MIC
3.1
3.0
3.1
3.6
3.2
3.5
3.3
2.9
3.2
3.6
3.2
3.2
3.4
3.6
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E2-3 Campo Verde 1, safra 02/03.
Materiais
RTPMC
FM 966
3829
CD 406
5667
CD 407
4385
CD 98-32
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CD 99-1328
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CD 99-1500
4809
CD 99-2060
5417
CD 99-2227
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CD 99-2239
4816
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4492
CD 00-4785
6260
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**
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**
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142 %
138 %
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166 %
PMC
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6.48 ac
6.53 ac
6.78 ab
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6.28 bc
6.15 c
6.49 ac
6.38 ac
ns
6.4%
STD
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143
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139
139
145
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141
137
155
ns
8.4%
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Altura Rmalaria
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**
ns
5.9%
7.1%
96
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E2-3 Campo Verde 2 , safra 02/03:
Materiais
RTPMC
FM 966
4260
CD 406
4812
CD 407
4237
CD 98-32
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CD 98-125
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CD 99-2060
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CD 99-2227
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CD 99-2239
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CD 00-1413
4139
CD 00-4785
5182
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
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2943 bc
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2891 bc
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**
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**
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**
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131
137
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137
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138
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ns
8.1%
100
Altura Rmalaria
s
LEN UN STR EL MIC
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2.1
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99 cf
2.1
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97 df
2.1
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94 ef
2.1
10.9 30.8 87.7 31.0 6.3 3.9
98 df
2.1
11.2 32.2 89.1 33.1 6.4 4.3
120 a
2.1
9.9 31.2 88.0 30.0 6.5 4.5
**
ns
7.2%
5.3%
97
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E2-3 Jaciara, safra 02/03:
Materiais RTPMC
FM 966
7517
CD 406
7441
CD 407
7391
CD 98-32
7558
CD 98-125
6479
CD 99-1139
7232
CD 99-1157
6759
CD 99-1328
7144
CD 99-1500
7495
CD 99-2060
7679
CD 99-2227
6721
CD 99-2239
7283
CD 00-1413
5796
CD 00-4785
7938
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
Kg/ha
4176 ab
4134 ab
4106 ab
4199 ab
3599 bc
4018 ab
3755 ac
3969 ab
4164 ab
4266 ab
3734 ac
4046 ab
3220 c
4410 a
*
11.3%
T%
100 %
99 %
98 %
101 %
86 %
96 %
90 %
95 %
100 %
102 %
89 %
97 %
77 %
106 %
RF%
43.97 a
43.87 ab
40.67 f
43.05 ad
42.54 ce
42.13 ce
41.82 df
41.77 ef
43.00 ae
42.71 ae
42.66 be
43.90 ab
43.19 ac
43.27 ac
**
2.0%
F/ha
T%
PMC
STD
1836 100 % 5.90 df 166
1813 99 % 5.87 df 167
1670 91 % 6.16 be 158
1808 98 % 6.45 bc 178
1531 83 % 5.68 ef 171
1693 92 % 6.98 a 171
1570 86 % 6.54 ab 164
1658 90 % 5.53 f
178
1791 98 % 5.50 f
175
1822 99 % 6.34 bd 162
1593 87 % 5.82 df 166
1776 97 % 5.95 cf 159
1391 76 % 6.13 be 164
1908 104 % 6.13 be 167
**
ns
6.1%
8.6%
Altura
120 e
133 cd
147 a
142 ac
135 cd
147 a
141 ac
147 a
137 bd
137 bd
138 bd
137 bd
129 d
145 ab
**
4.5%
100
Rmlose Rmalaria
s
LEN UN STR EL MIC
1.1 d
2.1
10.4 30.0 86.6 31.8 6.0 4.1
1.4 bd
2.2
10.6 30.0 85.0 31.3 6.5 3.7
1.1 cd
2.1
11.8 30.6 84.9 30.1 6.7 3.9
1.3 bd
2.0
10.6 30.3 86.1 30.7 7.2 4.1
1.7 ab
2.0
9.7 30.6 86.3 30.8 6.6 3.9
1.5 bd
2.0
11.2 30.8 87.1 31.1 7.7 4.0
1.6 ac
2.1
10.9 31.8 87.7 31.6 7.6 4.1
1.4 bd
2.0
9.7 30.3 85.4 31.2 6.4 3.8
1.1 cd
2.1
9.4 29.9 85.1 31.1 6.5 3.8
1.2 bd
2.0
10.5 30.2 86.8 30.7 6.7 4.2
1.1 cd
2.0
10.5 30.8 86.5 29.4 6.8 3.9
1.5 ad
2.2
10.4 30.7 85.9 31.8 6.6 3.9
2.0 a
2.2
11.4 30.3 85.8 31.9 6.6 4.5
1.2 bd
2.2
10.1 30.6 86.8 30.9 6.7 4.3
*
ns
24.9%
8.6%
98
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E2-3 Primavera do Leste, safra 02/03:
Materiais RTPMC
FM 966
4946
CD 406
6885
CD 407
5604
CD 98-32
7207
CD 98-125
5161
CD 99-1139
7108
CD 99-1157
6732
CD 99-1328
5199
CD 99-1500
5407
CD 99-2060
5225
CD 99-2227
5899
CD 99-2239
5671
CD 00-1413
5404
CD 00-4785
7214
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
Kg/ha
2748 e
3825 ac
3113 de
4004 a
2867 e
3949 ab
3740 ad
2888 e
3004 e
2903 e
3277 be
3150 ce
3002 e
4008 a
**
15.1%
T%
100 %
139 %
113 %
146 %
104 %
144 %
136 %
105 %
109 %
106 %
119 %
115 %
109 %
146 %
RF%
42.85 bd
43.25 ac
41.90 de
41.44 e
42.30 ce
41.50 e
41.42 e
42.07 de
42.15 de
42.89 bd
43.36 ab
43.98 a
42.36 ce
44.17 a
**
1.6%
F/ha
1177
1654
1304
1659
1213
1639
1549
1215
1266
1245
1421
1386
1272
1770
T%
100 %
141 %
111 %
141 %
103 %
139 %
132 %
103 %
108 %
106 %
121 %
118 %
108 %
150 %
PMC
6.50 be
6.68 bd
6.51 be
6.76 bd
6.54 be
7.41 a
7.13 ab
5.96 e
6.16 de
6.83 ad
6.47 be
6.68 bd
6.40 ce
6.98 ac
**
6.9%
STD
169 ab
168 ab
163 ab
167 ab
172 ab
156 ab
157 ab
179 a
173 ab
172 ab
169 ab
151 b
155 ab
153 ab
ns
10.6%
100
Altura Rmalaria
s
LEN UN STR EL MIC
65 f
2.0 bc 10.7 31.5 88.7 34.1 6.3 3.5
94 bd 2.5 ab 10.4 32.1 87.4 32.3 6.5 3.3
91 ce 1.4 d
11.2 32.4 87.1 31.1 6.4 3.5
98 ac 1.8 cd 11.4 31.1 87.6 31.9 6.9 3.9
84 de 2.1 bc 10.4 33.2 88.5 31.6 6.5 3.6
106 ab 1.8 cd 12.0 33.2 90.0 32.8 7.3 3.8
99 ac 1.7 cd 11.8 32.2 89.0 32.3 7.2 3.7
82 de 1.9 bd
9.4 31.5 87.8 32.4 6.3 3.4
80 e
2.2 ac 10.8 31.2 86.9 31.5 6.5 3.7
78 e
2.8 a
11.1 31.0 87.9 32.1 6.6 3.9
83 de 2.0 bd 10.9 31.5 86.8 32.3 6.5 3.3
84 de 2.5 ab 10.9 31.0 86.8 32.3 6.4 3.6
83 de 2.0 bc 11.1 31.8 88.2 33.9 6.1 3.7
107 a
1.4 d
10.2 30.2 87.4 30.9 6.0 4.2
**
**
10.6%
22.1%
99
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E2-3 Rondonópolis, safra 02/03:
Materiais
RTPMC
FM 966
7936
CD 406
8154
CD 407
6963
CD 98-32
7449
CD 98-125
6765
CD 99-1139
7908
CD 99-1157
7930
CD 99-1328
7349
CD 99-1500
8173
CD 99-2060
8361
CD 99-2227
8631
CD 99-2239
7690
CD 00-1413
7301
CD 00-4785
7821
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
Kg/ha
4409
4530
3869
4139
3758
4394
4405
4083
4540
4645
4795
4272
4056
4345
ns
14.3%
T%
100
103
88
94
85
100
100
93
103
105
109
97
92
99
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
RF%
42.42 ac
43.05 a
41.32 bd
41.36 bd
41.39 bd
41.61 bd
40.58 d
41.08 cd
42.38 ac
42.50 ab
43.25 a
42.96 a
42.21 ac
43.33 a
**
2.2%
F/ha
1870
1950
1598
1712
1556
1828
1788
1677
1924
1974
2074
1835
1712
1883
T%
100 %
104 %
85 %
92 %
83 %
98 %
96 %
90 %
103 %
106 %
111 %
98 %
92 %
101 %
PMC
6.57 ab
6.07 ac
5.97 bc
6.43 ab
6.15 ac
6.40 ab
6.71 a
5.63 c
5.95 bc
6.61 ab
6.54 ab
6.54 ab
6.77 a
6.37 ab
*
7.5%
STD
186
184
180
182
178
196
183
180
188
180
183
180
195
179
ns
9.9%
Altura Rmalaria 100 s
69 e
2.5
11.6
100 ad
2.6
11.2
102 ad
2.6
11.5
105 ac
2.5
11.5
92 cd
2.5
10.5
113 a
2.3
11.2
111 ab
2.5
12.0
98 bd
2.5
10.1
96 cd
2.3
10.7
88 d
2.5
10.9
99 ad
2.5
11.1
101 ad
2.6
11.7
96 cd
2.2
11.9
105 ac
2.6
10.4
**
ns
9.7%
10.1%
LEN
31.5
31.6
32.4
31.4
33.3
31.6
32.4
32.1
31.2
30.6
31.5
31.6
31.8
30.4
UN
88.5
87.1
87.4
87.7
87.7
88.4
88.8
87.5
86.5
88.0
87.6
88.1
88.5
86.8
STR
33.1
32.5
31.5
32.4
33.1
31.3
32.1
32.1
30.8
32.6
29.8
30.8
32.5
30.7
EL
6.3
6.6
6.6
7.3
6.7
7.8
7.7
6.6
6.8
6.8
6.8
6.6
6.4
6.6
MIC
4.0
3.9
3.9
4.3
3.8
4.2
4.0
3.8
3.9
4.3
4.3
4.3
4.6
4.7
100
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E2-4 Campo Novo dos
Parecis, safra 02/03:
Materiais
RTPMC
ITA 90-2
7256
CD 406
6743
CD 407
6965
CD 98-32
7538
CD 99-1093
6943
CD 99-1139
6956
CD 99-1157
7092
CD 99-1438
7113
CD 99-1500
5772
CD 99-2239
6647
CD 00-1170
6470
CD 00-4397
6787
CD 00-4837
6469
CD 00-5361
5749
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
Kg/ha
T%
RF%
4031 a 100 % 42.52 c
3746 ab 93 % 45.50 a
3870 a
96 % 43.34 bc
4188 a 104 % 43.62 b
3857 a
96 % 43.35 bc
3865 a
96 % 43.24 bc
3940 a
98 % 42.82 bc
3952 a
98 % 43.27 bc
3207 b
80 % 43.63 b
3693 ab 92 % 45.06 a
3595 ab 89 % 45.31 a
3770 ab 94 % 45.25 a
3594 ab 89 % 45.40 a
3194 b
79 % 42.94 bc
*
**
11.9%
1.5%
F/ha
1714
1705
1677
1827
1672
1671
1687
1710
1399
1664
1629
1706
1631
1372
T%
100 %
99 %
98 %
107 %
98 %
97 %
98 %
100 %
82 %
97 %
95 %
100 %
95 %
80 %
PMC
6.21 fg
6.56 ef
6.92 bd
7.15 ab
7.04 ac
7.17 ab
7.29 a
6.25 fg
6.14 g
6.60 de
6.79 ce
6.22 fg
6.64 de
6.48 eg
**
3.8%
STD
130
138
125
129
145
114
130
137
116
119
137
136
128
127
ns
13.6%
Altura Rmalaria 100 s
108 bc
1.5
10.5
95 f
1.6
10.7
101 e
1.5
12.0
106 cd
1.5
9.7
112 ab
1.5
10.8
113 a
1.4
10.8
111 ab
1.7
11.1
92 f
1.5
10.3
95 f
1.5
10.4
93 f
1.5
11.3
105 cd
1.6
10.2
101 de
1.5
10.1
108 bc
1.5
9.7
93 f
1.7
10.3
**
ns
3.1%
14.6%
101
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E2-4 Primavera do Leste, safra 02/03
Materiais RTPMC
ITA 90-2
5104
CD 406
5606
CD 407
4924
CD 98-32
6526
CD 99-1093
6451
CD 99-1139
7108
CD 99-1157
7421
CD 99-1438
5274
CD 99-1500
5161
CD 99-2239
4985
CD 00-1170
5565
CD 00-4397
5606
CD 00-4837
4608
CD 00-5361
4717
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
Kg/ha
2836 cd
3114 bd
2735 d
3626 ab
3584 ac
3949 a
4123 a
2930 bd
2867 cd
2769 d
3092 bd
3114 bd
2560 d
2621 d
**
16.5%
T%
100 %
110 %
96 %
128 %
126 %
139 %
145 %
103 %
101 %
98 %
109 %
110 %
90 %
92 %
RF%
40.07 e
42.58 a
40.64 de
40.76 de
40.15 e
40.37 e
40.01 e
41.23 cd
41.39 cd
42.40 ab
42.27 ab
42.55 a
41.32 cd
41.67 bc
**
1.4%
F/ha
1136
1326
1112
1478
1439
1594
1650
1208
1187
1174
1307
1325
1058
1092
T%
100 %
117 %
98 %
130 %
127 %
140 %
145 %
106 %
104 %
103 %
115 %
117 %
93 %
96 %
PMC
6.25 c
6.37 c
6.91 b
7.10 ab
7.42 a
7.23 ab
7.49 a
6.00 ce
5.57 e
6.13 cd
6.29 c
6.04 ce
5.70 de
6.12 cd
**
5.5%
STD
160
163
176
174
171
159
149
158
161
166
151
165
170
161
ns
8.9%
100
Altura Rmalaria
s
LEN UN STR EL MIC
98 be 1.9 ef
10.7 30.6 86.5 33.3 6.4 3.7
88 df 2.7 ad 10.7 31.2 87.6 33.4 6.7 3.4
92 cf 1.7 f
11.4 32.3 86.9 32.4 6.4 3.5
100 ad 2.1 df
10.9 31.6 86.7 30.8 6.6 4.0
105 ac 2.7 ad 11.7 32.4 88.9 33.3 7.3 3.7
109 ab 2.9 ab 11.9 32.1 88.1 33.2 7.2 3.4
112 a
2.6 ad 11.8 31.8 88.7 33.0 7.2 3.6
85 ef 2.6 ae
9.5 31.3 86.0 31.6 6.1 3.1
91 df 2.8 ac 10.0 30.9 87.2 34.3 6.7 3.1
84 f
2.2 cf
10.7 30.8 87.2 33.4 6.4 3.4
101 ad 2.2 bf
10.2 30.7 88.3 33.1 6.7 3.5
96 cf 2.9 a
9.8 32.7 88.5 32.8 6.7 3.5
89 df 1.9 f
10.0 32.1 86.8 34.0 6.3 3.1
83 f
2.8 ad
9.7 31.1 86.8 32.6 6.6 3.6
**
**
9.7%
18.8%
102
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E2-4 Serra da Petrovina, safra 02/03:
Materiais RTPMC
ITA 90-2
10547
CD 406
10687
CD 407
11024
CD 98-32
9986
CD 99-1093 10290
CD 99-1139 10378
CD 99-1157 10436
CD 99-1438 10504
CD 99-1500 10412
CD 99-2239 10118
CD 00-1170 10194
CD 00-4397 10453
CD 00-4837 11015
CD 00-5361
9781
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
Kg/ha
5860
5937
6124
5548
5717
5766
5798
5836
5784
5621
5664
5807
6119
5434
ns
10.0%
T%
100
101
105
95
98
98
99
100
99
96
97
99
104
93
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
RF%
41.15 eh
43.49 ab
40.18 h
41.32 eg
41.41 eg
40.96 fh
40.31 gh
42.09 ce
42.60 bd
42.84 ac
43.74 a
43.90 a
43.36 ab
41.74 df
**
1.9%
F/ha
2411
2582
2461
2292
2367
2362
2337
2456
2464
2408
2477
2549
2653
2268
T%
100 %
107 %
102 %
95 %
98 %
98 %
97 %
102 %
102 %
100 %
103 %
106 %
110 %
94 %
PMC
6.23
6.62
6.38
7.12
7.11
6.79
6.71
6.45
6.12
6.67
6.27
6.21
6.48
6.42
ns
8.0%
STD
163
162
166
175
175
161
171
171
184
168
164
167
169
160
ns
9.3%
Altura
132 c
116 fg
125 de
139 a
129 cd
131 c
138 a
119 f
116 fg
112 g
133 bc
120 ef
137 ab
112 g
**
3.0%
100
Rmlose Rmalaria
s
LEN UN STR EL MIC
1.2 ad 2.2 ad 11.6 32.9 87.2 30.9 6.7 4.2
1.2 ad 2.0 d
11.6 30.8 86.9 30.3 6.7 3.8
1.0 cd 2.1 cd 13.0 33.1 88.3 29.5 6.4 3.9
1.3 ac 2.4 ab 12.4 32.6 87.9 29.9 7.0 4.1
1.0 d
2.4 ab 11.6 33.0 89.6 32.5 7.8 3.8
1.3 ab 2.5 a
11.5 32.8 88.6 31.4 7.6 3.8
1.1 ad 2.2 bd 12.0 32.5 88.3 30.5 7.4 3.8
1.1 bd 2.2 ad 10.9 31.4 86.8 30.0 6.6 3.6
1.2 ad 2.3 ac 10.6 31.4 87.4 31.4 6.8 4.1
1.2 ad 2.4 ab 11.9 31.6 87.8 30.7 6.6 4.0
1.0 cd 2.3 ac 11.0 30.8 89.4 31.0 7.2 4.1
1.0 cd 2.4 ab 10.6 32.2 87.9 31.7 7.1 3.7
1.2 ad 2.3 ad 11.0 33.1 87.8 31.5 6.4 4.0
1.4 a
2.4 ab 10.4 31.9 88.1 30.5 6.7 4.3
*
*
15.2%
7.6%
103
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E2-4 Sinop, safra 02/03:
Materiais
RTPMC
ITA 90-2
5942
CD 406
5963
CD 407
5639
CD 98-32
5863
CD 99-1093
5484
CD 99-1139
5218
CD 99-1157
5613
CD 99-1438
5411
CD 99-1500
5056
CD 99-2239
5790
CD 00-1170
5365
CD 00-4397
4669
CD 00-4837
4921
CD 00-5361
5066
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
Kg/ha
3301 a
3313 a
3133 ac
3257 ab
3047 ac
2899 ad
3118 ac
3006 ad
2809 bd
3216 ab
2980 ad
2594 d
2734 cd
2815 bd
*
10.2%
T%
100
100
95
99
92
88
94
91
85
97
90
79
83
85
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
%
RF%
42.62 de
44.59 a
42.15 e
42.89 ce
42.80 ce
42.28 e
42.30 e
42.72 de
43.83 ac
44.24 ab
43.41 bd
43.80 ac
43.76 ac
42.44 de
**
1.7%
F/ha
T%
PMC
STD
1407 100 % 6.68 df 156
1477 105 % 6.61 ef 163
1320 94 % 7.08 bc 150
1397 99 % 6.97 bd 144
1304 93 % 7.42 a 137
1226 87 % 7.24 ab 138
1319 94 % 7.01 bd 140
1284 91 % 6.55 ef 150
1231 88 % 6.09 g 155
1423 101 % 6.67 df 149
1294 92 % 6.84 ce 150
1136 81 % 6.49 ef 163
1196 85 % 6.39 fg 159
1194 85 % 6.39 fg 176
**
ns
3.7% 13.9%
Altura Rmalaria 100 s
135 ad
1.2
10.4
124 de
1.3
10.2
131 be
1.2
10.9
133 ae
1.2
10.3
141 ab
1.3
10.5
141 ab
1.3
10.5
144 a
1.2
10.9
123 e
1.2
9.9
127 ce
1.3
9.6
122 e
1.2
10.5
136 ac
1.2
10.3
127 ce
1.2
9.5
135 ad
1.4
10.0
122 e
1.4
9.5
**
ns
6.1%
9.5%
LEN
30.2
30.3
31.1
31.0
31.2
31.4
31.3
30.9
30.5
30.9
30.2
31.4
31.4
30.2
UN
85.9
86.5
86.0
87.9
87.8
88.3
87.8
86.4
87.2
88.0
87.1
87.3
86.9
87.7
STR
29.4
30.6
30.0
30.3
31.1
30.6
30.0
29.4
30.9
30.1
30.3
30.8
30.7
30.6
EL
5.9
6.4
6.2
7.0
7.2
7.1
6.8
6.0
6.5
6.4
6.4
6.7
6.4
6.6
MIC
5.1
4.5
4.8
4.8
4.6
4.6
4.6
4.4
4.6
4.7
4.9
4.4
4.9
5.0
104
Resultados agronômicos e tecnológicos do ensaio E2-4 Sorriso, safra 02/03:
Materiais
RTPMC
ITA 90-2
6437
CD 406
6720
CD 407
6711
CD 98-32
6500
CD 99-1093
6833
CD 99-1139
6967
CD 99-1157
7273
CD 99-1438
6304
CD 99-1500
6449
CD 99-2239
7023
CD 00-1170
7112
CD 00-4397
5763
CD 00-4837
6342
CD 00-5361
5347
Duncan nivel 5%
CV %
Prod
Kg/ha
3576 ac
3733 ab
3729 ab
3611 ac
3796 ab
3871 ab
4040 a
3502 bc
3583 ac
3902 ab
3951 ab
3202 cd
3524 ac
2971 d
**
9.5%
T%
100 %
104 %
104 %
101 %
106 %
108 %
113 %
98 %
100 %
109 %
110 %
90 %
99 %
83 %
RF%
41.14 de
42.41 b
40.58 e
40.99 de
41.24 ce
41.27 ce
41.14 de
41.33 ce
41.86 bd
42.45 b
43.55 a
42.12 bc
43.33 a
41.02 de
**
1.6%
F/ha
1471
1583
1513
1480
1566
1597
1662
1447
1500
1656
1721
1349
1527
1219
T%
100 %
108 %
103 %
101 %
106 %
109 %
113 %
98 %
102 %
113 %
117 %
92 %
104 %
83 %
PMC
6.28 de
6.81 bc
7.17 ab
7.08 ab
7.30 a
6.96 ac
7.01 ab
6.35 de
6.04 e
6.55 cd
6.77 bc
6.33 de
6.57 cd
6.19 de
**
4.5%
STD
146
148
139
141
139
141
142
145
141
148
140
148
134
139
ns
5.9%
Altura Rmalaria 100 s
116 bd
1.3
10.5
111 de
1.4
10.6
110 de
1.4
11.9
117 ad
1.4
10.7
120 ac
1.5
11.0
126 a
1.3
10.9
122 ab
1.5
11.2
103 ef
1.3
10.2
101 f
1.4
9.2
110 de
1.3
11.1
115 bd
1.5
10.5
112 cd
1.4
9.1
112 cd
1.3
10.4
95 f
1.5
9.3
**
ns
5.6%
13.6%
LEN
30.7
31.6
32.5
31.8
32.4
32.3
32.5
31.4
30.9
32.1
32.1
32.0
32.0
31.2
UN
86.9
87.2
86.9
87.7
89.7
88.2
89.5
86.7
87.0
88.5
90.0
87.6
87.1
87.5
STR
29.7
29.6
30.0
31.5
30.2
31.6
31.4
29.5
31.1
32.3
30.0
30.9
30.0
31.6
EL
6.2
6.1
6.2
6.6
7.1
7.0
7.0
5.8
6.2
6.5
6.6
6.5
5.9
6.5
MIC
4.6
4.2
4.4
4.5
4.4
4.3
4.3
4.0
4.2
4.4
5.1
4.0
4.6
4.4
105
Estabilidade de 6 materiais Coodetec
8000
Médias genotipicas em Kg/ha
7000
6000
5000
CD 406
CD 407
CD 98-32
4000
CD 99-1139
CD 99-1157
3000
CD 99-2239
2000
1000
0
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
5000
5500
6000
6500
Médias ambientais em Kg/ha
106
107