FREQUÊNCIA MODULADA Resumo: O objetivo deste trabalho é
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FREQUÊNCIA MODULADA Resumo: O objetivo deste trabalho é
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS – CESCAGE http://www.cescage.edu.br/publicacoes/technoeng 3ª Edição/Jan – Jul de 2011 ISSN 2178-3586 UTILIZAÇÃO DE ANTENAS DE POLARIZAÇÃO VERTICAL EM EMISSORAS DE FREQUÊNCIA MODULADA USE OF VERTICAL ANTENNA POLARIZATION IN FREQUENCY MODULATED STATIONS Paulo Jorge Kloth1; Paulo Jayme Pereira Abdala2 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE – Ponta Grossa – Brasil [email protected] 2 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE – Ponta Grossa – Brasil [email protected] 1 Resumo: O objetivo deste trabalho é apresentar as vantagens da utilização do sistema irradiante com polarização vertical em substituição ao sistema irradiante de polarização circular, normalmente utilizado pelas estações de freqüência modulada na faixa de VHF. O sistema irradiante com feixe de energia eletromagnética em apenas uma polarização permite a obtenção de mesma potência irradiada com a metade do número de elementos do sistema circular tradicional. Um sistema irradiante com menor número de elementos gera um menor índice de nulos, fator altamente positivo em seu favor, aliado a isto a maioria dos sistemas receptores de hoje se adaptam melhor a recepção da onda com polarização vertical. Outra vantagem do sistema de polarização vertical é o seu custo inferior ao sistema convencional. As análises foram feitas a partir de dados teóricos, estudos anteriores feitos em outros países e constatações de ordem prática em campo realizadas na faixa de freqüência de VHF, o que resultou na implantação de um sistema experimental. Palavras-chave: antena, sistema irradiante, polarização, rádio fm. Abstract: The aim of this paper is to present the advantages of using the radiating system with vertical polarization instead of the radiating system of circular polarization, typically used by frequency modulation stations in the VHF band. The radiating system with a beam of electromagnetic energy in only one polarization allows us to obtain the same radiated power with half the number of elements of the traditional circular systems. A radiating system with fewer elements generates a lower rate of zero, highly positive factor in its favor, together with that most receptor systems today are better suited to receive the wave with vertical polarization. Another advantage of the system of vertical polarization is its lower cost than conventional systems. Analyses were made from theoretical data, previous studies in other countries and finding practical field held CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS – CESCAGE http://www.cescage.edu.br/publicacoes/technoeng 3ª Edição/Jan – Jul de 2011 ISSN 2178-3586 in the VHF frequency range, which resulted in the deployment of an experimental system. Key-words: antenna, radiating system, polarization, radio fm. 1. INTRODUÇÃO O sistema irradiante é o ponto mais importante no quesito alcance para todo sistema de transmissão que utilize ondas de rádio (HALÁSZ,1993). A prática corrente nas emissoras de frequência modulada em VHF é o emprego do sistema irradiante de polarização cruzada ou circular, o qual divide o sinal oriundo do transmissor em duas parcelas, irradiando uma em polarização horizontal e outra em polarização vertical(FCC, 2009). Em nosso país a legislação permite a utilização de uma única polarização ou em ambas (ANATEL, 1998). As emissoras de frequência modulada utilizaram no início das transmissões exclusivamente polarização horizontal. Nesta época não existiam receptores portáteis ou receptores móveis em veículos, as antenas receptoras eram externas e instaladas a grande altura. Com o advento dos receptores em veículos iniciou-se a utilização da polarização circular, para promover também irradiação com polarização vertical, visto que as antenas móveis eram verticais. (BLANK, 1998) Dividindo-se o sinal em horizontal e vertical, promove-se uma defasagem de 90 graus entre ambos, e se a divisão for feita exatamente por dois, tem-se a polarização circular, caso as componentes horizontais em verticais não sejam exatamente iguais tem-se uma polarização elíptica.(BALANIS, 1989). A partir da década de 60 a polarização circular tornou-se um padrão e seu uso sempre foi justificado por esse sistema apresentar um melhor resultado com relação ao desvanecimento do sinal, em casos de múltiplos CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS – CESCAGE http://www.cescage.edu.br/publicacoes/technoeng 3ª Edição/Jan – Jul de 2011 ISSN 2178-3586 percursos. Esse fenômeno é típico na frequência de VHF e pode ser percebido quando se capta uma emissora de FM em um automóvel em movimento. Ao se reduzir a velocidade – nas proximidades de um semáforo, por exemplo – o sinal da emissora some e num momento seguinte, poucos metros adiante, o sinal retorna. Esse é, comprovadamente, o único argumento favorável ao sistema circular. O problema do desvanecimento, entretanto, só é significativo quando o sinal é fraco. Sendo assim, se for conseguido elevar o sinal através da emissão em uma única polarização, o efeito será minimizado consideravelmente. Com a emissão em apenas uma polarização e mantendo-se o número de elementos do sistema irradiante haverá aumento de sinal, oferecendo à emissora uma maior área de abrangência. Isto irá propiciar à mesma uma maior possibilidade de receita, tendo em vista o aumento do número de ouvintes, o que é bastante significativo quando da negociação com anunciantes. Outro ponto bastante relevante desse aumento é o fato de que, embora haja aumento da potência efetiva irradiada (ERP), isto não implicará em aumento do consumo de energia elétrica, um insumo de alto custo para o setor de radiodifusão. 2. DESENVOLVIMENTO As ondas de rádio em VHF (30 – 300 MHz) têm um comportamento análogo ao de um feixe de luz, e, desta forma, os obstáculos de grandes dimensões, entre a antena transmissora e a antena receptora, impõem uma significativa redução de sinal. Entretanto, as ondas em VHF – devido à presença da atmosfera – possuem uma melhor característica de se refratarem e, desta forma, conseguem contornar os obstáculos (NAB, 2007). Esta refração só ocorre quando o sinal tem intensidade significativa. Por esse motivo, normalmente o sinal só consegue ultrapassar a primeira grande elevação entre a antena transmissora e a receptora. Sendo a segunda grande elevação distante da primeira, o sinal dificilmente a ultrapassará. CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS – CESCAGE http://www.cescage.edu.br/publicacoes/technoeng 3ª Edição/Jan – Jul de 2011 ISSN 2178-3586 Pelo seu baixo comprimento de ondas (da ordem de 3 metros), a ionosfera não consegue refletir de volta à terra o sinal das freqüências de VHF, como ocorre com as ondas curtas (ARRL, 1987). Este processo de propagação das ondas de rádio em VHF é o que ocorre durante a maior parte do tempo. Existem momentos esporádicos no qual o sinal consegue ser conduzido por um duto formado nas altas camadas da troposfera e retorna a terra, permitindo sua recepção em pontos bem mais distantes, da ordem de 100 a 600 km, tais qual mostrado na figura 1. Figura 1 – Rastro deixado por avião a jato (Fonte: Mauricio Mayrinck Falcão) Tal fenômeno ocorre coincidentemente nos dias em que os aviões a jato, que trabalham em altitudes próximas a 10 km, deixam rastros longos no céu. os quais permanecem por um grande período. Desta forma, a parcela de interesse da propagação em VHF, para as CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS – CESCAGE http://www.cescage.edu.br/publicacoes/technoeng 3ª Edição/Jan – Jul de 2011 ISSN 2178-3586 emissoras de radiodifusão, se restringe às ondas que viajam a pequena altura em relação ao solo. Relatou-se até este momento o percurso das ondas da antena transmissora até a chegada na antena do receptor, neste ponto surge novo argumento em relação à utilização do sistema proposto, a absoluta maioria dos receptores está apta a captar a onda eletromagnética em apenas uma polarização e a prática corrente é deixar a antena receptora em um ângulo de 45 graus com a horizontal, sendo assim pode-se ter outra perda de sinal a qual irá ser mensurada na parte prática deste trabalho. Pelos motivos vistos anteriormente, verifica-se que, para ser obtido o maior alcance, é necessário dispor da maior potência irradiada e que, nos primeiros trechos, ocorram os menores índices de nulo do sistema irradiante e também que a antena receptora esteja em posição correta para conseguir a maior eficiência (SADIKU, 1994). Medições de campo levadas a efeito pelo autor em conjunto com o Grupo de VHF dos Campos Gerais – GVHFCG nos anos de 2005 e 2007, figura 2, mostraram que a polarização do sistema irradiante na horizontal é indicada para transmissão e recepção dos sinais em distâncias elevadas, e que esta polarização sofre grande influência das variações atmosféricas, o que gera o fenômeno do desvanecimento dos sinais, sendo assim não indicada para a radiodifusão.(GVHFCG, 2011). CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS – CESCAGE http://www.cescage.edu.br/publicacoes/technoeng 3ª Edição/Jan – Jul de 2011 ISSN 2178-3586 Figura 2 – Teste de antenas GVHFCG junho de 2007 (Fonte: Mauricio Mayrinck Falcão) Por outro lado, o sistema de polarização vertical tem um desempenho superior em relação ao desvanecimento dos sinais, causados pela atmosfera, em distâncias de algumas dezenas de quilômetros. Tal sistema é particularmente interessante nos casos de receptores instalados em veículos, uma vez que a antena receptora, neste caso, é colocada quase sempre na vertical ou em posição próxima a esta (BBC, 1986). A disposição da antena em posição que não seja a vertical prejudica de maneira severa a recepção de outras faixas de onda nos veículos. Há certa controvérsia na literatura a respeito da utilização da antena com polarização horizontal em relação à recepção de sinais na faixa de VHF. Alguns textos relatam perda de sinal e outros, acréscimo de sinal com esta polarização. Tais pontos de vista opostos tem explicação, pois dependendo da altura da antena receptora, da distancia entre a estação receptora e a transmissora, e também da diferença de altura entre ambas, podemos ter perda ou acréscimo de sinal (ORR e COWAN 1993). Como é de conhecimento da teoria, toda antena colocada nas proximidades de uma superfície condutora – para o caso das freqüências de CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS – CESCAGE http://www.cescage.edu.br/publicacoes/technoeng 3ª Edição/Jan – Jul de 2011 ISSN 2178-3586 VHF a terra cumpre este papel – formará uma parte imaginária sua no outro lado da superfície, o mesmo fato que ocorre quando se forma uma imagem nossa em um espelho (LIMA, 2002). Surge assim um conjunto em antiparalelo para uma antena horizontal, ao passo que para a antena vertical a imagem continuará em fase com a antena real (ARRL, 1960). O conjunto em antiparalelo, também chamado de interferômetro, causará alguns pontos nos quais o sinal deixa de ser recebido, a quantidade e a localização destes nulos dependerá da distância entre a antena real e sua imagem (ARRL, 1987). Neste momento, tornou-se imprescindível fazer uma medição determinando a possível perda de sinal ocorrida em uma antena receptora com relação a fontes de sinais com polarização cruzada e vertical, sendo a posição da antena receptora na horizontal, a 45 graus e totalmente na vertical. Efetuadas as medições encontramos os valores da tabela 1 para uma altura de 2 metros da antena e da tabela 2 para uma altura de 9 metros, respectivamente 0,67 e 3λ. Tabela 1 – Medições a 2 metros do solo Tipo x distância Recepção vertical Vertical - 2,8 km 25 mV Circular - 0,9 km 24 mV Circular - 19 km 1,3 mV Circular - 2,8 km 8 mV Fonte: Pesquisa de campo (2011) Recepção 45º Recepção horizontal 16 mV 8 mV 2,2 mV 6 mV 5,8 mV 2,5 mV 1,5 mV 3 mV Tabela 2 – Medições a 9 metros do solo Tipo x distância Recepção vertical Vertical - 2,8 km 240 mV Circular - 0,9 km 200 mV Circular - 19 km 23 mV Circular - 2,8 km 55 mV Fonte: Pesquisa de campo (2011) Recepção 45º 160 mV 150 mV 19 mV 40 mV Recepção horizontal 130 mV 70 mV 22 mV 12 mV Analisando os valores obtidos percebe-se o acréscimo devido à elevação da antena e também a menor influência da reflexão no solo para a medição horizontal. A antena a 45º apresentou vantagem numa única medição, CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS – CESCAGE http://www.cescage.edu.br/publicacoes/technoeng 3ª Edição/Jan – Jul de 2011 ISSN 2178-3586 o mesmo ocorrendo para a horizontal, sendo o melhor desempenho obtido na quase totalidade pela vertical. Durante as medições decidiu-se variar a altura da antena mantendo a mesma na horizontal ou vertical, conforme o caso. Desta forma observa-se com a variação da altura, que em ambas as posições ocorrem variações de sinal, entretanto a antena horizontal é bem mais influenciada com estas variações. As medições em VHF são muito afetadas pelo solo e por reflexões de objetos próximos (ORR e COWAN 1993). A partir dos estudos iniciais e dos dados obtidos em campo foi possível sugerir ao proprietário de uma nova emissora a ser instalada a configuração vertical para o sistema irradiante. Tal emissora é da classe C, a qual visa apenas a cobertura local do município de instalação, uma vez que opera com pequena potência, 300W ERP (ANATEL, 1998). Como o transmissor escolhido, neste caso, também era de 300W, se fosse utilizado o sistema convencional circular seriam necessários dois elementos. No caso do sistema vertical, apenas um elemento irradiante supriu o ganho necessário. A vantagem obtida foi a não existência do primeiro ponto de nulo, que seria causado se o sistema de dois elementos fosse utilizado. Embora a implantação seja recente, e em local não muito elevado, observou-se um ótimo desempenho do sistema. Utilizando um veículo com antena de recepção na vertical, a emissora foi acompanhada em uma rodovia, sem nenhuma queda de sinal, até uma distância de 45 km, distância esta bem superior ao que se obtém normalmente. 3. CONCLUSÃO Nas últimas décadas as características dos receptores de FM mudaram drasticamente, passou-se do receptor valvulado de mesa com antena externa instalada no topo das edificações, para os receptores em veículos e também receptores portáteis. Em nossos dias, uma grande parcela dos receptores encontra-se CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS – CESCAGE http://www.cescage.edu.br/publicacoes/technoeng 3ª Edição/Jan – Jul de 2011 ISSN 2178-3586 incorporada aos telefones celulares, muitos dos quais tem sua antena em conjunto com a fiação de ligação aos fones de ouvido. Esta nova configuração dos receptores é, sem dúvida, mais um fator a ser levado em conta com relação ao sistema irradiante das emissoras, pois estes novos equipamentos terão maior eficiência com a configuração vertical. Verificou-se ao longo de nosso trabalho que há necessidade de um aprofundamento maior em estudos e medições para que se obtenham melhores parâmetros de comparação. Há que se levar em conta às peculiaridades dos relevos onde se pretenda fazer as implantações, tendo em vista o atendimento dos novos equipamentos de recepção e principalmente com relação à digitalização do sistema que deve vir em seguida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGENCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES – ANATEL – Regulamento Técnico para Emissoras de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, Disponível em: <http://www.mc.gov.br/images/radiodifusao/legislacao/sonora/frequencia-moduladafm/RESOLUCaO-No-67---DE-12-DE-NOVEMBRO-DE-1998.pdf> Acessado em 5 maio 2011. AMERICAN RADIO RELAY LEAGUE –ARRL- , Handbook for the Radio Amateur, 64 ed. Newington: ARRL, 1987, 789p. AMERICAN RADIO RELAY LEAGUE – ARRL- , The A.R.R.L. Antenna Book, 9 ed, West Hartford: ARRL, 1960, 320p. BALANIS, C. A. , Advanced Engineering Electromagnetics, 6 ed, Tempe: John Wiley & Sons, 1989, 981p. 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Ernesto Vilela, 1880 – Nova Rússia – Ponta Grossa – PR – CEP 84070-000 Telefones para contato: 42 3227 7700 e-mail: [email protected] Paulo Jayme Pereira Abdala Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais Engenharia Elétrica Professor Rua Tomasina S/N - Olarias – Ponta Grossa – PR – CEP 84025 - 510 Telefone para contato 42 3219 8000 e-mail: [email protected]
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