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Grupo apresenta Encantos e Desencontros da Cumadre fulozinha De Andrea Soares e Eduvier Fuentes Fernández “Encantos e Desencontros da Cumadre Fulozinha” Release Contemplado pelo Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz em 2006, “Encantos e Desencontros da Cumadre Fulozinha”, espetáculo infantil do Grupo Babado de Chita inspira-se numa lenda muito antiga, recolhida no estado de Pernambuco, a “Cumadre Fulozinha”. Entre menina e mulher, a assombração amedronta caçadores, impedindo que os mesmos encontrem o caminho de volta da floresta. Apesar de muito antiga, a lenda é praticamente desconhecida no País. Este fato, e a relação que o mito estabelece com a floresta, serviram como inspiração para a criação do espetáculo. Em tempos onde florestas por todo o País são dizimadas em função do lucro, quer através do desmatamento, da poluição ou mesmo da caça de animais silvestres, a personificação do mito da Cumadre Fulozinha através do teatro surge como uma forma mais que poética de colocar em questão não só estes fatores, mas também de reavivar, ou mesmo apresentar à infância brasileira ícones de sua cultura popular que, gradativamente, vão desaparecendo de nosso imaginário. O espetáculo, misto de teatro de animação e teatro de atores, tem com personagens principais a “Cumadre Fulorzinha” e seu amigo Sabiá, representado por um boneco. No enredo a Cumadre se apaixona pelo Curupira, que conhece através de um livro, e pede ajuda ao seu amigo Sabiá para encontrá-lo e conhecê-lo. Em meio a esta busca, enfrenta uma série de situações perigosas que demonstram o cotidiano de destruição da floresta: incêndios, o lixo e caçadores que colocam em risco até mesmo o amigo Sabiá.. Cheio de signos ligados à cultura popular tradicional brasileira, entre eles os ritmos tocados ao vivo e as danças populares, o espetáculo traz também no cenário e figurinos a marca da arte popular, com o uso de materiais como a chita e artefatos de palha. A direção é do Cubano Eduvier Fuentes Fernández, que junto com Andrea Soares, assim também o texto. O elenco é composto por, Andrea Soares e Roberta Larizza, além dos músicos Pedro Ribeiro e Gustavo Lima. A direção musical é de Pedro Ribeiro e a cenografia de Marcondes Lima. FICHA TÉCNICA TEXTO: Andrea Soares e Eduvier Fuentes Fernandez DIREÇÃO: Eduvier Fuentes Fernandez ELENCO: Andrea Soares (atriz convidada) e Roberta Larizza MÚSICOS: Gustavo Lima e Pedro Ribeiro DIREÇÃO MUSICAL: Pedro Ribeiro CANÇÕES: Andrea Soares PREPARAÇÃO CORPORAL: Jorge Luiz Balbyns CENOGRAFIA, FIGURINOS E ADEREÇOS: Marcondes Lima BONECOS: Nana Lavander, Andrea Soares e Roberta Larizza ILUMINAÇÃO: Dino Soto FOTOS: Marcelo Soares DESIGN GRÁFICO: Nani Brisque CENOTÉCNICOS: Edu Paiva e Ronalson CONFECÇÃO FIGURINOS: Maria Gomes CONFECÇÃO ADEREÇOS: Andrea Soares, Roberta Larizza e Marcondes Lima CONTRA-REGRA: Gustavo Larizza PRODUÇÃO GERAL: Andrea Soares ASSISTÊNCIA DE PRODUÇÃO: Maria Pimentel Grupo Babado de Chita Breve histórico Desde sua fundação, em 2002, o Grupo Babado de Chita pode se sentir privilegiado por ter mantido à risca e fortalecido os seus objetivos iniciais. Desde o princípio a inspiração era voltar sua pesquisa para a “cultura popular tradicional brasileira”, em especial sua expressão cênica, na qual elementos como a música, o teatro e a dança estão sempre presentes. Quando o grupo foi criado, pesquisas de campo, vivências entre os integrantes do Grupo, oficinas realizadas com alguns dos mais antigos “mestres” da cultura popular tem sido realizadas com o intuito de aprimorar cada vez mais a essência que deu origem ao Babado de Chita: a convivência social como fonte e objetivo da arte popular. Atualmente, o Grupo é composto por dançarinos, músicos e atores, que respaldam a multiplicidade na sua produção artística. Os objetivos do Grupo tem rendido frutos, que chegam com o seu reconhecimento na cidade de São Paulo, enquanto referência em pesquisa cênica popular através dos Prêmios Funarte Myriam Muniz de Teatro, com o espetáculo infantil “Encantos e Desencontros da Cumadre Fulozinha” e Funarte Klauss Vianna, com o espetáculo “Saiando”, em 2006, com a contemplação do Programa de Fomento à dança para a cidade de São Paulo 2007, para circulação do espetáculo “Saiando” e com o PAC de música 2007, prêmio que viabilizará a gravação do CD “Pra Todo Mundo Dançar!”, com canções do espetáculo homônimo, o primeiro do Grupo, em repertório desde 2003. Neste percurso, o Grupo Babado de Chita tem privilegiado populações menos favorecidas, levando seus espetáculos gratuitamente a diferentes pontos da Grande São Paulo, como praças, parques, ONGs e instituições SESCSP, Prefeituras e outros órgãos públicos - que viabilizam, através da contratação do Grupo, apresentações abertas à população. Com seu nome batizado pelo impacto visual da beleza colorida da chita o Babado de Chita tem como premissa do seu trabalho, não só a multiplicidade artística que a criação cênica pode abarcar, mas CONTATO também a noção de que a beleza pode estar presente [email protected] (11) 8444-4235 em muitas formas de elaboração estética, é só ampliarmos o nosso olhar. CONDIÇÕES TÉCNICAS O espetáculo “Encantos e Desencontros da Cumadre Fulozinha” foi concebido para ser apresentado em espaços diversificados, pois uma das intenções do grupo em relação ao mesmo é poder levá-lo aonde haja crianças para assisti-lo. Por este motivo, seu cenário composto basicamente por pernas de tecido e árvores de ferro e tecido montadas sobre o chão pode ser articulado de forma a viabilizar a apresentação também em espaços não convencionais. Desta forma, a única exigência para a apresentação, em termos espaciais, é uma área livre de 6 m de frente por 7 m de profundidade no mínimo, ou 10 frente por 8 de profundidade no máximo e que não seja totalmente exposta à luz solar, por ter cenas de teatro de sombra que funcionam ao ar livre, se não estiverem em local de claridade muito intensa. Se o espaço tiver varas para cenário, as pernas descritas acima são usadas penduradas no mesmo. Se não o cenário é reduzido às árvores e outros elementos de cena. Mesmo quando apresentado em espaços não convencionais, o espetáculo requer pontos de energia elétrica com voltagem 110 ( 2 pontos) e 220 (1 ponto), para ligar refletor set light (responsável pela “sombra”), linhas para violão e cavaquinho e microfone de lapela para uma das atrizes, já que o espetáculo é feito com música ao vivo. Dependendo da área onde for apresentado, pode também requerer sonorização maior para os músicos (vide sonorização em anexo). No caso de espaços fechados o espetáculo requer a iluminação em anexo, que poderá ser adaptada para as possibilidades do local, desde que as condições sejam informadas previamente. Tempo de montagem: 03 h, com iluminação, 02 h sem iluminação Tempo de desmontagem: 01 h. Integrantes no elenco: 02 atrizes e 02 músicos; Equipe técnica: Diretor Produtora-executiva Contra-regra (pode ser substituido por profissional local) Iluminador Fresnel - 12 PC - P Foco Piso fresnel 06 Elipso 03 Foco Foco (Chão) Gelatina Set light - 03 P P Encantos e Desencontros da Cumadre Fulozinha - mapa de luz CEU Azul da cor do mar Luz de público set light -02 (02) Caixa JBL ou monitor P.A. (02) Mic p/ voz Unidirecional (02) Mic p/ Percussão (02) Mesa de oito canais - Pot 2000 Watts Mic. Lapela Transmissor ou linha p/ violão(01) Direct box, transmissor ou linha p/ cavaquinho (01) Encantos e Desencontros da Cumadre Fulozinha - rider música (ideal)
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