La ..... t-~-....-11).

Transcrição

La ..... t-~-....-11).
ORGÃO DE DIVULGAÇÃO INTERNA DA DROGASIL S/A.
N~22-ABRIL-1979
-
EDITOR RESPONSAVEL BRAZ PIMENTEL
**********************
' IA
A SE PARAÇAO DA MEDICINA DA FARMAC
gravura gentilmente cedida pelO'i Labs. Parke Davis
A fannãcia na histõria tem sido posicionada pela iniciativa de personalidades importantes,que re
conheceram seu real valor. Cabe ressaltar o persistente trabalho dos farmacêuticos anônimos que ama
rama profissão e contribuíram para a sua homologação.
Frederick II de Hohenstaufen, fascinante personalidade, Imperador da Germania e Rei das duas Si
cÍlias, elo de ligação da vida entre o oriente e o ocidente, durante o século XIII, que em primeiro
lugar legou ã farmãcia sua independência como profissão.
De descendência, metade nonnanda, um quarto francêsa e um quarto italiana, Frederick . II decidida
mente puxou esta ultima, tendo-se educado na intimidade de maometanos, judeus e cristãos.Não foi ape
nas um poliglota, mas também introdutor em seu reino das mais avançadas ideias que cruzaram Palermo:
seu quartel general. Orfão aos 13 anos e rei aos 17, sua dominante personalidade forjou-se na trans
posição de obstãculos quase incontornãveis.Foi o mais brilhante e sãbio soberano da sua epoca e tam
bem legislador de primeira ordem. Frederick II reviveu a escola medica de Salerno e fundou a Univer-=sidade de Nãpoles, abrindo suas portas para os cientistas de todas as crenças.
A gravura reconstitue o histõrico momento no ano 1240, que garantiria aos farmacêuticos sua inde
pendência profissional, promulgando na ocasião:
1. Completa separação das profissões de farmacêutico e medico, proibindo qualquer relação de n!
gõcio entre elas, mesmo quando em fonna de sociedade.
2. Supervisão oficial da prãtica fannacêutica impondo rigidas penalidades em caso de negligencia.
3. Obrigatõrio uso de formulãrio de prescrição, uma espécie de fannacopeia, afim de garantir a
segurança e unifonnidade das drogas.
4. Punir as violações dos deveres dos farmacêuticos com o confisco de bens.
5. Pena de morte para as fraudes no exercicio da profissão.
LANCAMENTOS
,
ao
MÊS DE MARCO
'
PERFUMARIA
AF1ER SHAVE CRANDALL-705 (2(D!;Ii72)
iUi
(20
RO\X.,E GUERLAIN CREME - 350 - BAi'UlI
(35783)1
()'j2ra))
AFTER SHAVE VETIVER GUERLAIN-9JI (2aJ50JD])
6) BOCASSIN (3578:m4)
CH, ROLXiE (3578~)
9Ji CDJ50128)
ROLK3E GUERLAI N NACRE -350 A
3578:[f,9
SABONETE QW1ADE GUERLAIN
~lffi003
MUA COL,
CRANDAU.-700
(J.)]24016) 70] (20]2
4<J24)
ÁGUA COL , PASSAPORT L.DE ROSAS-PM
*/,.;UA COL,SPRINGTWE M,Dll'lCAN-PM
CENOOIL (3578:ffi2)
20379]73
SABONITT CRANDALL - 7a:J INDIVIDUAL(~235012)
721 ex , 3 (~23502())
2D'i3569J
SABONETEIRA CRANDALL
37'2J5'is.:,9
7l2.
ÁGUA TOILETE OW'AilE GUERLAIN-382(2()7!1iJ.62)
SAVONADE HABIT ROUGE - ffi5 - GUERLAIN (373%
MITSOUK0-382 (3)9'29J81) SHAW\ll,R-382 (2100'!
fü8) VETIVER - 93:J ( ~ ) C, DA/lO"'ES-435
898)
(3735f:DJ.I)
ALGODÃo SEXI COL, Z, ZAG CEDERR01H
ALGODPD SEXI ZI G ZN; CEDERR01H
*BATON BOZZAl'Kl JOJO-CINT,COR B
435
(37NifJJ)
PMLRE - 435 (37356(69) SHA
703]57ffi
LI MI\R - 435 (3735f:D77)
(22::a:i(JJ8) •SHAOOrl PLAY - 183 -
CltlT. COR E(223050'26) CINT,FERRLK3EM (2'2::a:i()3
4) LUXO AMJRA (22:[f,S(E) LUXO AREIA (22:[f,5
08
2:[f,53)) LUXO DANIELE (22:[f,549)
(375?{)5ffi)
f,1AX
FACTOR - CINZA
VERDE INT, JD
AN,
(375:[f,14)
•sHA"l'OQ JOHNSON -OFERTA- ]ID,u_ ,
14) LUXO BERIOSKA (22ffi'l2.) LUXO BRONZE (2
84916943
MEDICAMENTOS
:_uxo LIYRE
(22:[f,557) LUXO LI Z (2'2305565) LUXO t-'AXI (2
* AEROFLUX GLAXO -SOUXAO
50162931
2:[f,573) LUXO t-'AXI 2 (22:IJ5581) LUXO MIDI (2
* ATLANS I L ESPECIFARl'A-CX ,20
llJnl8'J8
2311iffl3) LUXO MISTY (22fil]l) LUXO RUBI (2
*BAICLRINA ELIXIR - REGIUS
5illi3?ffi
23056:xl)
*BINOTINE FARMALAB-cx.8 CAP.
ll251J53
BATON GUERLAIN 721-HYDRA-J (2262ffi]9) MIRA-
*BIONORM l'ERCK ex, 12 ENV,
51298853
BEU.E-2 (22626027) ROSE TREMI-5 (2'2626035)
*Bl!TTERFLY (sCALP) ABBOTI-N,23
71284255
PimlfJE -6 (22626043) RO\X.,E GITAN-8 (226260
*CAPIUAREMA BALDACCI
1J5294(!2
51) GERANILM-9 (2'2626078) SORBET-]() (2262E0
*CHA STEVIA EYRA
25G,
420()[email protected]
83) LET0-11-14 (726:Iilffi) PO't1E OOR-]8 (2262
CEFALEN 125r-t; , SUSPENSAO-E0t.. , (51859855) LO-
6124) COO DE RC>Oi-3] (226ml32) INCOGNITO -
RENZINJ-25Ck; , SUSP ,Tht_, (5181iffill)25(h;, ex.
37 (22626140) CABRIOLE-:xl (22626159) FANTA-
12 CAPS, (11646433)
VIRGINIA
*
1, Leitores atentos da DROGAZETA , que r{a mos aumprimentá - los pela
exaelên
aia dessa publiaação , pela variedade
e interesse dos assuntos abordados , as
sim aomo pelas trovas tão at r aentes
também a r eprodução de ob ra s - primas
da Pintura Universal.
Outrossim , gostariamos de
possuir
todos os números já publiaados e , as sim , pedir{amos a fineza e a gentile za que nos fossem enviados para a Ff
LIAL em que trabalhamos ,u tilizando p~
ra isso o serviço de malote .
Na medida do poss{vel muito nos ale
graria r eaeber a aoleção (ou até o n~
20) em dupliaata , ou seja , dois núme ros de aada .
Espe"l"ançosos pelo pronto e
gentil
atendimento
50JM3 .ex. 20
Farm:isil de Piraaiaaba
Piraaiaaba, 04. 04 . 79
az
<23799928) ai <237999~lm <237<J39'.14l
JD
(237'HJ32) 12 (237g:JEJ) 13 (23799979)15(23
7999'6/) 16 (237JJH>)
]9(23m:IDI)
CELESTODERM SCHERirlG - LO<;.l>IJ
*DERMI L P0'1ADA - OORSAY
4'2fí2:JJ57
*DIGEX SCHERING-cx .20 COl'PR .
12642512
*DIGEX SCHERING-SUSPENS~
5268389)
*EDEMAX r,v,,JER MEYER-20 CXWRS,
13011737
13203784
24lffi:Xl3
*ESADIRASE FARMALAB-cx .6 COM"RS,
CREM: ELENNE L,ROSAS Hlffi,GM,
24712(J28
*FERROCXWLEX FARMALAB
J3'.126244
CREl'E GUERLAIN 167-FL,SOLAR
24854%5
*GINOi'ETRIN CXWRS, - NIKKHO
137&!301
CREl'E GUERLAIN 197-STABILIS,
24854973
*HEIDI NEGiAR BALAS-ex,ID;,
13842361
CREl'E GUERLAI N 454-PARA r,,Ãos
24854981
*HICONCIL MEAD JOHNSON -250M;,VD,12 CAPS, (13
DESOD, CRANDALL-710-AEROSOL (26224519) 711(:Ii
*DESOD, VALE QUANTO PESA AZUL (26791359) BRAN
8748ffi) ':i(X},(,, VD, 6 CAPS , (138749Ji)
l~'.JJ.2257
*LEVEOO DE CERVEJA API-GELEIA REAL
1416270'i
CO (m79J367) ROSA (;Ii791375)
*METRICIN LIBBS cx .20 CCM'R,
1448fil))
*METRICIN LIBBS c/NJST.ÓYULOS
45812243
M.J.V.
AEROSOL (42697559) M,
T, AEROSOL(4'2697818) PÓ LATA 5ÜG. (426981(15)
*EAU DE PMFL.t1 COSMITALIA-D,NOBRE
ESPAR, SALVELOX CEDERR01H- 410
*ESTOJO ALFA-2002-P/SEf'HJRA
ESTOJO CRANDALL- 750-coL. AFTER SH •
15660
Lfo. ("fl.ffJ?r;J)
270'20020
*PANFLOGIN FARMIQN-VD,20 DRG , (1513aUJ)BISNA
7247ffili
GA- J5G, GEL (46782313) VD,2().\., GOTAS(55268
27891(04
002)
27928:Ii9
EXTRATO CH/ll'1AilE GUERLAIN-7505 (28fJlJ.!]l) 155
(15(28fJlJ.l;xl)
OCTELMIN VEMACO cx .6 COM'R, (14c:li5947lex .12
CGWR,(149xffil!) VD, 3{h.,
PMURE(28IBJE)
*POLI LRENE LEPETIT ex. 20 C0'1PR.
155?4~2
*PRINDEREX HOSBON 25ül'G,CART,8 CAPS,(1564(E()
2) ':i(X},(,,CART,8 CAPS,(J5El07()7)
FOND TEINT GUERLAIN-NUTR,FAlNE (293070J6)N,
PECHE (293)70'24) N,SABLE(293J7032)N, SOLEIL
*Tlr,[JPTOL l"cRCK SHARP
(29307()'.l())
*TRICANGINE SPA ex, 24 DRGS,
17225456
*ULTRADINA BRASl'EDICA-:IJM..,
57130881
17332627
*FRALDAS PUM PUM-DIURNA-12xJÜ
84CffJ101
48483500
*FRALDAS PUM PLIM-NOTURNA-12x8
84ffi03C6
*LtHCAP PRÉ-NATAL UPJOHN
GELEE FL ,NETIOYAGE GUERLAIN-12
29384509
*v IBRAL L.tH l"cl)-ex , 20 DRGS , ( 17524054) VD,
HENE PELUCIA-FORTE-COSM,S,PAULO
(29526028)
SUAVE (29526D'ILI) MÊDIO (2952E036)
LEITE DE ROSAS ex . 24 FR,]ID,u_
*uB NEWBOR ex. ~x3 ENVELOPES
LOÇÍ\o
ELENNE L,DE ROSAS HIDR,PM,
*TEM DISTRIBUii;kJ
~1J5355
84125016
:iJ522737
•NEOPON WEUA ROSil"AR-lffi.11..,CAB,CANSA00(32ll
5314)
50Jr.t...
/'1..,XAROPE (57261471)
PROMOÇÃO-TV
ALISANlE WEll.IN, ACNASE, COL , CONTOLRÉ, COL,
PINO SILVESTRE, COU,ATE FLWR GARD,CRE/IE DEti
TAL CLOSE-11', CRI SAN, CAREFREÉ, CLARASIL, CQ
TONETES JCJH,ISON, DESOD, CASHEMI RE BOLQUET ,
DESOD, AVANr;JJ, DESOD , ANNE FRENCH, DESOD, IM
PU..SE, DESOD, REXONA, DESOD , LIMI\RA,DESOD,l'Q
DERATO, Il:SOD, TR I NITY, DESOD, MISTRJIL ,DESOOOR ,EVE, DERMl!,.Ó OORIL, ESl-'ALTE RI SQUÉ ,ESMAL
TE COLOAA"A JDJJ , EVITOL,,_~PATOVI S B- J2
Ei
BELT, FOSFOSOL, GRECIN ZlUJ, GRECIN
p/
,'1U.HER, HEMrVIRTUS, KOLYNOS, LEITE DE
RQSAS, i"AGROTOO, r,[)Jl:SS ADERENTE, Sffi<\
HAIR
SPRAY, SELSU'I-S, SAB, VINOLIA, SAB,LUX, SAB,
PALM'.>LI VE, SAB , DARLI NG, SARDALI NA, SEl'f'RE LI
VRE, TIRATOSSE, VITASAY,
-
"O mág i co fazia isso com
a mesa c heia de pratos."
HORÓSCOPO
PROMOÇÃO- RÁDIO
w
Touro
ALISANlE WEll.IN, ADEFIX, BIOTONICO FONTOURA,
BRONCOFENIL, BAICURINA, CQl.fRIO VIl"A,01ALAX,
OORIL, DERMIL,EPATOVIS B-Q, ESTQYiALINA, ESi"ALTE COLOAA"A, FI KSBEL, GELOL, J I NTAN, LI COR DE CN:AU XAVIER, i"AS~UBAL, l'ENOPAUSJ.NA ,
PHITOFUCUS, PROAl'ENIN B- Q, ROBUSTOL, SNJ SE.
BASTINJ f'Ol,'ADA, VITASAY,
]20
SENDO LANCADOS
ANTIGERON /li' FARWISA
/lf'MELHO PROBAK GILLEffi
DESOIJ, BRlJIT Lffi>.t. MI\ROWID
ESCOVA p/ CABELO BALI LA
2 1 de abri l a 20 de maio )
Touro é o segundo s i gno do
zodíaco .As pessoas nascidas nes
te período são gove rnada s pe lÕ
planeta vênus.São alegres, cati_
vantes , comuni cativas , exige ntes , metódicas, lutadoras, objetivas e oti
mistas, No setor fi nanceiro são muito caut"'e
los as, limitando- se apenas ao que rea lmente"
têm ao seu alcance. Emoções e paixões cons ti
tuem a fraqueza peculiar dos taurinos.
Pai
ser Tou r o o s i gno da riqueza, seus nativos,
no campo profissional sempre são bem s uced i
dos, brilhando nos empreendimentos de grande"
vulto e no setor imobiliário.Capazes de gran
de devotamento, em geral levam a bom termÕ
as causas que abraçam. Estão semp r e prontos
a auxiliar o próximo . São muito
inteligent es , apreciam a arte em geral e todas as mo
dalidades es portivas.
25CJM3,XARO-
PE (55916691)
-(),25
*
O ed itor agradece as palavras de in cent ivo
e atenderá as solici taçÕes com mui to prazer.
mJ
*ISKEVERT I, Q, CAMPINAS
DESOD, VETIVER GUERLAIN-671-~. '267g:p:Jj
"DETEFON ANAKOL
SAL VIA C. ROCHA WOLLNER"
FERRAZ•
51'6/4854
COUAGENA GUERLAIN- ]5()
224527) 715 (26224535)
_
Goiania, 06 . OJ . 79
4)
01(237999'.J])
tim.
Peço- lhe o favor de enviar-me
orientarao
para aonseguir os l9 números anteriores , para
o que envio- lhe envelope selado.
Muito obrigada aom votos de aaminhos
de
Luz para a mesro .
VALDIR RAMOS
A/IA BEA':'RIZ C.
CAPS, (11646875) 25CM;, 1 N'f', (()1981633) ]
00 ('23/'H:FJJ)
*
Cedida pela gentileza de wna balcon7:sta da
"Drogasil " aqui de Goiania tenho em maos
a
pub'liaação n9 20 mensal "Drogazeta" sob sua
rosponsabi lidade.
_
_
Inteirei- me aom atençao do seu conteudo e ,
paro o que ela se propõe, achei - a muito posi_
Somos
/lW, ':i(X},(,, ( 01981757) LG , ex,lfR , N'f' , ( 0198185
BRINCOS Sir,'OOT -
THOMPSON LABORATÓRIO LTDA 11
Hio de Janeiro , 29. OJ. 79
subsar>evemo - nos
mui atenaiosamente
23726408
Im54)
Atenaiosamente
e
*80'1 M ELITE-1 (4Bl56(Jj) 2 (4]:[f,959) 3 (4
BOBY NOVELTEX ON IRIA ex , 12
PIZZOLI NARCISO
Farmasil Araujo
Ribeirão Preto , 26 . 03 . 79 1 1
250M:;, ex, 20 CAPS, (116465
57) ':i(X},(, •ex •1D CAPS • (11646727)
SIA-43 (22626]67) ALIBADE-48 (22626]]5)
Cordialmente
CH~- 435 (37356D'l2) MITSOUKO
70315%
#Estamos enviando o número l , volume
23 de janeiro/79 , da Revis tá "Arquivos
Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia ", onde na página 33, pode ser
lido o artigo intitulado "Uso cl{nico
da insulina porcina monocomponente em
diabéticos com resistência à insulina
ou lipoatrofia cutânea" de autoria do
Prof. Armando de Aguiar Pupo .
Aproveitamos o ensejo para enviar ,
também, o livreto "Pedro e Maria são
diabéticos", edição brasileira patr~
cinada por este Laboratório .
Outrossim , solicitamos que nos en vie alguns números da Drogazeta , que
traz em sua página 2 comentários so bre nosso livro "Dez Lições
para os
diabéticos", pois, gostar-Íamos de
en
viá - la a Novo Industri A/S, na
Dina=
maraa .
Sendo o que se nos apresenta para o
momento , anteaipamos nossos agradeai
mentas , firmando-nos mui,_
11
P"l"evaleço - me da p"I"esente , afim de so
licitar - lhe o obséquio , da possibilidã
de de enviar- me um exemplar n9 2 dÕ
.mes de julho de l977 , o qual está fal
tando em minha aoleção da "DROGAZETA~
Agradeaendo pela sua bôa
atenção
que dispensar ao meu pedido ,
desejo lhe uma Feliz Pasaôa , subsarevendo - me
mui ,
'
LIN1A GINSENG PAXOT
~
I L S~SPEN~MR~
i'EUTROX N, E
BELCOR
i'EUTROX N, E Th._ BELCOR
PRESERVATIVO INWLVE JCHISON
PENTE CONDE MAG I C BALI LA
PRENDEOOR PONY TAIL BALILA
SELCRYN SMI~ KLINE
TRICANDIL CQYPRS, VN3, SEARLE
VI NERT A"PS , LABORATIL
VISIJERM PCt-WlA E CRE/1: CYANAMID
Número de sorte: 6
Co r : amarelo
Dia Ja semana: sexta-feira
Pedra preciosa: esmera l da
Astro regente: Vênus
(321J5322)
*PMFLl'l COSMITALIA-DI ST, NOBRE
3'2774008
*PASTA DENT, PRUF COLGATE 42G, (33()Llir68) 84 G,
Rt:'Ja çào · Compos1çào - Arte e DtaKramaçà o
(33040076)
~ v C11r1fe u Jt, -L ,·1,·Ju ltl/J rq ut' \
*PÓ CCM'ACTO JDlQ BOZZANO-LUXO ME IA (340783
45) CABOCLA (34078353) IJAN!Ell.E(340715{i])
PÓ FACIAL CCWACTO GUERLAIN-ASCOT{J.ICJ9301))
AI.ITEUIL (34993017) CLOUD (34993(]25) EPSON(3
4993)33) LONGCHA'1 (J.199?i:J4])
Laboratório Brasileiro de Farmacologia
PESQUISA E QUALIDADE
IA
tmpreHa o
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NACIONAL
REI'RODUÇÔES
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Indústria Gráfica "DOMUS" Lida.
Inauguração do
Centro de Distribuição
DROGASIL LESTE
Atendimento do atacado que atingirá
Guarulhos, Suzano, São Miguel Paulista,
Poá, Mogi das Cruzes e Baixada Santista
Automãtico
Moderno Computador
O Centro Leste representa um moderno depôsito de medicamentos e perfumaria, montado dentro da mais alta e avançada técnica de armazenamento. O
sistema denominado "U", consiste no manuseio de "containers" que deslizam
em rodízios especiais e a separação corre em esteira rolante. C faturamen
to ê agilizado por moderno computador que permite entregas rãpidas duas a
três vezes ao dia.
Da avaliação da importância desses serviços a Drogasil espera contar
com a justa remuneração por parte dos fornecedores. A ocasião foi propícia
para que se confirmassem o excelente grau de relacionamento comercial
e
tradicional amizade, culminando com a homenagem proporcionada pela Merck
S.A.
Esteve presente um grande numero de diretores de empresas, representan
tes de Sindicatos de classe e autoridades, além de diretores, conselheiros
e funcionãrios da Drogasil.
Equipe Bem Treinada
A sugestiva homenagem da Merck S.A. muito sensibilizou a Diretoria da
Drogasil que externou seu agradecimento com a seguinte carta:
"Honrados pela presença de seus representantes, na inauguração das insta l~
ções do Atacado da Drogasil Leste, e agradavelmente surpreendidos na ocasião pelo oferecimento do quadro do festejado pintor Silva Costa e de uma
placa de prata alusiva ã data, vimos agradecer a essa conceituada Organiza
ção a forma de demonstrar uma amizade que atravessa os anos e se fortalece
a cada dia.
E um novo marco no caminho de nossas boas relações, hoje renovadas e esti
muladas. Cordiais saudações, DROGASIL S.A."
AS FOTOS ILUSTRA M A
IM PORTANTE
IN AUGURAÇÃO
DANTE ALIGHIERI
A
DIVINA COMÉDIA
TEXTO CRITICO ITALIANO DA "SOCIETÁ DANTESCA ITALlANA"
ILUSTRADA COM 136 GRAVURAS POR
GUSTAVO DOR:E;
TRADUÇÃO BRASILEIRA DE
JOSÉ PEDRO XAVIER PINHEIRO
APOSTILAS DER. FORNACIARI
COM UM 18TUDO BÔBRB
"DANTE ALIGHIERI E SUA OBRA"
PELO DR. ANTONIO PICCAROLO
(ProtNIIOr Bm6rlto U Beool• UvN de Soclolol(la • PolWca)
CANTO
DANTE
ALIGHIERI
1}mi
EL mezzo dei cammin di nostra vita
ritrovai per una selva oscura
• che la diritta via era smarrita.
Ah quanto adir qual era e cosa dura
esta selva selvaggia e aspra e forte
• che nel pensier rinova la paura !
Tant'e amara che poco e piú morte;
ma per trattar dei ben ch'io vi trovai,
• dir6 dell'altre cose ch'i' v'ho scorte.
Io non so ben ridir com'io v'entrai,
tant'era pieno di sonno a que! punto
che la verace via abbandonai.
Ma poi ch'i' fui ai pie d'un colle giunto,
là d ove terminava quella valle
che m'avea di paura il cor compunto,
guardai in alto, e vidi le sue spalle
vestite già de' raggi dei pianeta
" che mena dritto altrui per ogni calle.
Aliar fu la paura un poco queta
che nel lago dei cor m'era durata
" la notte ch'i' passai con tanta pieta.
E come quei che con lena affannata
· uscito fuor dei pelago alia riva
.. si volge all'acqua perigliosa e guata,
cosi !'animo mio, ch'ancor fuggiva,
II
11
si valse a retro a rimirar lo passo
che non lasció già mai persona viva.
Poi 'hh'ei posato un poco il corpo lasso,
ripresi via per la piaggia diserta,
si che 'l piê fermo sempre era 'l piú basso.
Ed ecco, quasi al cominciar dell'erta,
una lonza leggiera e presta molto,
,.. che di pel maculato era coverta;
e non mi si partia d'innanzi al volto,
anzi impediva tanto il mio cammino,
" ch'i'fui per ritomar piú volte volto.
Temp'era dai principio dei _mattino,
e 'l sol montava 'n su con quelle stelle
• ch'eran con lui quando l'amor divino
mosse di prima quelle cose belle;
sí ch'a bene sperar m'era cagione
"di quella fera alla gaetta pelle
['ora dei tempo e la dolce stagione;
ma non si che paura non mi desse
" la vista che m'apparve d'un leone.
Questi parea che contra me venesse
con la test'alta e con rabbiosa fame,
.. si che parea che l'aere ne temesse.
11
II
I
O
A nossa vida, em meio da jornada,
Achei-me numa selva tenebrosa,
• Tendo perdido a verdadeira estrada.
Dizer qual era é cousa tão penosa,
Desta brava espessura a asperidade,
• Que a memória a relembra inda cuidosa.
Na morte há pouco mais de acerhidade;
Mas para o bem narrar lá. deparado
• De outras cousas que vi, direi verdade.
Contar não posso como tinha entrado ;
Tanto o sono os sentidos me tomara,
" Quando hei o bom caminho abandonado.
Depois que '8. uma colina me acercara,
Onde ia o vale escuro terminando,
Que pavor tão profundo me causara,
Ao alto olhei, e já, de luz banhando,
Vi-lhe estar às espaldas o planeta,
Que, certo, em tôda parte vai guiando.
Então o assombro um tanto se aquieta,
Que do peito no lago perdurava,
Naquela noite atribulada, inquieta.
E como quem o anélito esgotava
Sôbre as ondas, já salvo, inda medroso
.. Olha o mar perigoso em que lutava,
O meu ânimo assim, que treme ansioso,
Volveu-se a remirar vencido o espaço
., Que homem vivo jamais passou ditoso.
Tendo já repousado o corpo lasso,
Segui pela deserta falda avante ;
.. Mais baixo sendo o pé firme no passo.
Eis da subida quase ao mesmo instante
Assoma ágil e rápida pantera
Tendo a pele por malhas cambiante.
Não se afastava de ante mim a fera;
E em modo tal meu caminhar tolhia,
" Que atrás por vêzes eu tomar quisera.
No céu a aurora já. resplendecia,
Subia o sol, dos astros rodeado,
•• Seus sócios, quando o Amor divino um dia
A tais primores movimento há dado.
Me infundiam desta arte alma esperança
º Da fera o dorso alegre e mosqueado,
A hora amena e a quadra doce e mansa.
De um leão de repente surge o aspecto,
" Que ao meu peito o pavor de novo lança.
Que me investisse então cuido inquieto ;
Com fome e raiva atroz fronte levanta ;
.. Tremer parece o ar ao seu conspecto .
•
11
II
11
II
[
per che 'l maestro accorto lo sosplnse,
,jicendo : "Via costà con ll altri canil"
Mas por Vlrgillo, que o repele presto
- "Com .teus iguais vai, cão, te unir! " - foi dito.
A Divina Comedia essa notãvel obra es c1
muito bem cuidadas e humanamente impossivE
especialistas, embora nessa condição não,
A sõtileza, cadencia e a elevação de ic
teza de expressão e o sentimento do belo,
Dante Alighieri, nasceu em Florença flí
mocidade compôs sonetos amorosos e cançoe!
sobre problemas linguísticos. Acima de tuc
CANTO
III
1f'"ll OR mim se vai das dores à morada,
lf"l)ER ME SI VA NELLA CITTÀ DOLENTE,
~ PER ME SI VA NELL'E'M'ERNO DOLORE,
I
PER ME SI VA TRA LA PERDUT A GENTE.
GIUSTIZIA MOSSE lL ~IO ALTO F AT'TORE :
FECEMI LA DMNA POTESTATE,
I
LA SOMMA SAPIENZA E 'L PRIMO A:r.!ORE.
DINANZI A ME NON FUOR COSE CREATE
SE NON E'ITERNE, E 10 ETTERNA OURO.
' LASCIA TE OONI SPERANZA, VOI CH' ENTRA TE.
~ "Por mim se vai ao padecer eterno,
ºPor mim se vai à gente condenada.
1
Queste parole di colore oscuro
vid' io scritte al sommo d'una porta;
" per ch'io: "Maestro, il senso lor m'é duro".
Ed elli a me, come pcrsona accorta:
"Qui si convien lasciare ogni sospetto;
'" ogni viltà convien che qui sia morta.
Noi siam venuti ai loco ov' io t' ho detto
che tu vedrai le genti dolorose
II
e' hanno perduto il ben dell' intelletto."
E poi che la sua mano alla mia pose
con lieto volto, ond' io mi confortai,
" mi mise dentl·o alle segrete cose.
Quivi sospiri, pianti e alti guai
risonavan per l'acre sanza stelle,
" per eh' io al cominciar ne lagrimai.
Diverse lingue, orribili favelle,
parole di dolore, accenti d' ira,
" voei alte e fioche, e suon di man con elle
facevano un tumulto, il qual s'aggira
sempre in quell'aura sanza tempo tinta,
... come la rena quando turbo spira.
E io eh' avea d'error la testa cinta,
dissi: "Maestro, che e quel eh' i' odo?
u e che gent' e che par nel duol si vinta ?"
Ed em a me: "Questo misero modo
tengon !'anime triste di coloro
31
che visser sanza infamia e sanza lodo.
Mischiate sono a quel cattivo coro
delli angeli che non furon ribelli
" ne fur fedeli a Dio, ma per se foro.
Caccianli i ciel per non esser men belli,
nê lo profondo inferno li riceve,
.. ch'alcuna gloria i rei avrebber d'elli."
E io: ºMaestro, che ê tanto greve
a lor, che lamentar li fa si forte?"
º Rispuose: "Dicerolti molto breve.
Questi non hanno speranza di morte,
e la lor cieca vita ê tanto bassa,
•• che 'nvidioei son d'ogni altra sorte.
"Moveu Justiça o Autor meu sempiterno,
"Formado fui por divinal possança,
• "Sabedoria suma e amor superno.
"No existir, ser nenhum a mim se avança,
"Não sendo eteimo, e eu eternal perduro:
'Deixai, 6 vós que entrais, tôd.a a esperança!''
Estas palavras, em letreiro escuro,
Eu vi, por cima de uma porta escrito.
"Seu sentido" - disse eu - "Mestre, me é duro".
Tornou Virgílio, no lugar perito:
- "Aqui deixar convém tôd.a suspeita;
u Todo ignóbil sentir seja proscrito.
"Eis a estância, que eu disse, às dores feita,
Onde has de ver atormentada gente,
II
Que da razão à perda está sujeita".
Pela mão me travando diligente,
Com ledo gesto e coração me erguia,
" E aos mistérios guiou-me incontinente.
Por êsse ar sem estrêlas irrompia
Soar de pranto, de ais, de altos gemidos :
'' Também meu pranto, de os ouvir, corria.
Línguas várias, discursos insofridos,
Lamentos, vozes roucas, de ira os brados,
" Rumor de mãos, de punhos estorcidos,
Nesses ares, pra sempre enevoados,
Retumbavam girando e similhando
.. Areais por tufão atormentados.
A mente aquêle horror me perturbando,
Disse a Virgílio: - "ô Mestre, que ouço agora?
11
"Quem são êsses, que a dor está prostrando?" "Dêste mísero modo" - tornou - "chora
Quem viveu sem jamais ter merecido
"Nem louvor, nem censura infamadora.
ºDe anjos mesquinhos côro é-lhes unido,
Que rebeldes a Deus não se mostraram,
.. Nem fiéis, por si sós havendo sido''.
"Desd.ouro aos céus, os céus os desterraram;
Nem o profundo inferno os recebera,
.. De os ter consigo os maus se gloriaram" .
- "Que dor tão viva dêles se apodera,
Que aos carpidos motivo dá tão forte?'' º "Serei breve em dizer-to" - me assevera. ºNão lhes é dado nunca esperar morte;
~ tão vil seu viver nessa desgraça,
.. Que invejam de outros tôda e qualquer sorte.
11
DANTE ALIGHIERI
Ed ecco verso nol venlr per nave
un vecchlo, blanco per antlco pelo,
grldando: ·oual a vol, anime pravel
Els vejo a nós em barca se acercando
De cãs coberto um velho - "0' condenados,
/li de vóe!" - alta irtta levantando.
A
DIVINA COMEDIA
O JNFERNO
CANTO ll1
CANTO I
Chega o Poeta á poria do Inferno, onde, depoi, de
lidas as lerriuei, palavra, que /d estavam escript<U•
entra acoroçoado por Virgilio. E,te mostra-lhe no
vestibulo punidos o, ignavo,. Segumdo caminho,
chegam ao At:heronte, onde está o barqueiro inferna/,
que passa a, almas d outra margem para o, supplí
cios ; segue-,e um terremoto, lampeja ·uma luz, e
Dante cahe sem 1entirfn1.
FIELMENTE VERTlllA DO TEXTO
PELO
BARÃO DA VJLLA DA BARRA
(OBRA POSTHUMA)
NOVA
EDI ÇI O
O Poeta, perdido em uma selva inlricada e escura,
erra nella toda a noile, e sahindo da mesma ao
amanhecer, começa a subir por uma collina, quando
se lhe atravessam uma panlhera, um leão e uma loba,
que o repellem para a selva. Apparece-/he então
Virgilio, que o conforla, e se lhe offerece a tirai-o
de lá , fazendo-o passar pelo Inferno e pelo Purga~
torio, donde Beatriz depois o guiaria ao Paraisa.
E Dante o segue.
« PoR MIM SE CHEGA AO REINO DOLOROSO,
« PoR MIM SE CHEGA Á DÔR QUE NÃO TEM TERMO,
• POR MIM SE CHEGA AO CONDEMNADO POVO.
FOI DO ALTO ÜBREIRO MEU JUSTIÇA O MOVEL,
(( FORMARAM-ME A DIVINA POTESTADE,
• o SUPREMO SABER, E AMOR PRIMEIRO •
• Tuoo, QUE ANTES DE MIM CREADO HA SIDO,
Da minha vida em meio do caminho,
Tendo perdido o rumo verdadeiro,
Em . uma selva escura dei commigo.
Ah I como é arduo descrever qual era
Aspera, brava, espessa de tal modo,
Que só a idéa me renova o susto I
Foi la!, que é pouco mais pungente a morte;
Mas por amor do bem ahi achado,
« ETERNO FOI, SENDO EU TAMBEM ETERNO :
u DEIXAI, Ó VOS QUE ENTRAIS, TODA ESPERANÇA. n
Estas palavras com escura tinta
Escriptas vendo no alto de uma porta,
- Mestre (exclamei), aterra-me o conceito. Tornou-me elle, como homem experiente :
- Aqui lodo temor convem, repillas;
E que arredes de li qualquer frouxeza.
EUS ERA ITALIANO •••
i ta por Dante Alighieri, foi traduzida em todos os idiomas. Apesar das traduções
serem
l a obtenção do mesmo impacto. As duas traduções em português foram executadas por dois
conseguiram dizer a mesma coisa.
eias que definem a inspiraçao do original deixam a desejar nas traduções, quanto a ju~
tão evidente em italiano.
65) e faleceu em Ravena (1321) Teve atuaçao política inclusive missoes diplomãticas.Na
que expressaram sua paixao por Beatrice. Escreveu um tratado sobre filosofia e ensaios
o e considerado pai da poesia italiana por ser o autor da Divina Comedia.
A AlflfJIMIA
NA BUSCA DO OURO E PEDRA FILOSOFAL
O CAMINHO PARA OS REMÉDIOS E A QUÍMICA
Renascer do velho rei
renovação em alquimia.
Segundo os mi tos da alquimia, o ouro, rretal rei, deveria ser
morto para poder renascer sob nova forma. A pomba simboliza o
espírito. Ilustração do "Splendor solis", manuscrito sobre alquimia de rreados do século XVI.
Museu Nacional Gennânico de Nuremberg
Os símbolos desta gravura referem-se à Venus na representação "da grande obra" ql.la!!
to a transmutação e a perfeição. O pavão simboliza o planeta Venus na linguagem astro
lógica, cujo leque representava uma das fases da transmutação do amarelo ao vermelho
até chegar à cor púrpura.
Século XVI - Museu Nacional Germânico de Nuremberg
Pensava-se, no tempo das velhas civilizações, que o ouro
era o sol da terra e o sol representava a suprema divindade.
Para os alquimistas, o ouro tinha uma dupla natureza, celestial e terrestre. Fundamentavam este seu conceito na teoria de Aristóteles, segundo a qual todos os corpos não são
mais do que expressões, diferentes na forma, de uma e
constante substância primária. Os alquimistas de Alexandria tentaram uma fusão das tradições egípcias, da astrologia, da filosofia grega da natureza, com a metafísica
cristã, para alcançarem as origens e a razão de ser de tudo
quanto existe. A obtenção de ouro a partir de substâncias
imperfeitas teria o valor de um processo de purificação
espiritual.
Usavam os alquimistas uma linguagem simbólica, na
qual um mesmo símbolo tinha, por vezes, significados
diferentes. Assim, o ouro não era só o sol e representava
também a masculinidade. A prata simbolizava a lua e a
feminilidade. O enxôfre estava ligado ao fogo e ao sol, o
mercúrio à lua. O« lobo cinzento» significava o antimónio,
a « águia branca» o amoníaco, a «gralha negra» o chumbo
e o « leão verde» o vidro.
A substância primeira, a materia .prima, corresponde
ao caos formado a partir dos quatro elemer,co.s - água,
fogo, terra e ar. Mas estes quatro elementos encerrariam
mais um, o quinto, que tornaria possível extrair a perfeição
- o ouro - daquilo que é imperfeito. Essa quinta essência
seria a pedra filosofal.
A finalidade da alquimia era a obtenção do ouro através
do magistério ou «grande obra». Essa operação comportava sete fases: a calcinação, a putrefacção, a sublimação,
a dissolução, a destilação, a coagulação e a coloração. Cada um destes estadias era comandado por um planeta ou
pelo metal correspondente e, assim, a destilação estava sob
a égide de Vénus e do seu metal, o cobre.
A transmutação dos metais imperfeitos em substâncias
perfeitas foi meditada pelos místicos cristãos como símbologia da morte e da ressureição, presente nessa procura
alquímica da perfeição.
Entre os maiores sábios, houve muitos que, ao longo da
Idade Média e do Renascimento, se ocuparam da alquimia, como Alberto Magno, Raimundo Lulle, Arnaldo de
Villanova, Paracelso e Glaubcr. Procuravam a transmutação da « matéria prima» pelos processos da alquimia e as
motivações que os animavam nada tinham que ver com
uma sórdida voracidade de lucros. Pelo contrário, o trabalho dos verdadeiros alquimistas derivava muitas vezes
de considerações de ordem ética. Foram os charlatães e os
impostores que fizeram recair sobre a alquimia as sombras
da sua reputação duvidosa, de fabricantes de ouro que, por
toda a parte e em muito variadas épocas, se dedicaram a
tais manipulações. Destes, foram famosos, por exemplo,
Cajetanus, executado em Küstrin, no ano de r709, e acima
de todos, o italiano Giuseppe Balsamo, nascido em r743
em Palermo, e célebre com o título mais retumbante de
Conde de Cagliostro.
A alquimia e as suas especulações tiveram repercussões
de ordem prática muito importantes no fabrico de medicamentos e, mais tarde, na química. Nos laboratórios dos
seus adeptos, era a destilação que ocupava o lugar mais importante. Graças às instalações antigas que ainda se conservam e às figuras dos tratados de alquimia, sabemos que
os fornos, alambiques, recortas e cadinhos se foram sempre
aperfeiçoando no decurso dos séculos e que, na realidade,
o laboratório do alquimim. é um antepassado dos laboratórios químicos da actualidade.
extraído de "IMAGENS DA HISTÕRIA DOS MEDICAMENTOS"
de Lydia Mez-Mangold
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