“Evolution Junior” Luminárias

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“Evolution Junior” Luminárias
IOM – EVOLUTION JR - FLOODLIGHT (CEPEL)
PORTUGUESE
Edição
04
INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
“Evolution Junior” Luminárias
Importante:
I-EVJD-03.doc
Leia cuidadosamente as instruções antes da instalação ou manutenção deste
equipamento. Siga sempre as normas operacionais ao lidar com eletricidade e utilize
estas informações somente como uma orientação.
Edição 04
Novembro 13
1
IOM – EVOLUTION JR - FLOODLIGHT (CEPEL)
PORTUGUESE
0.0
Especificações e declaração
Tipo de proteção
Ex de (à prova de explosiv e segurança)
Padrões de proteção
IEC 50014, IEC 50018, IEC 50019
Classificação de
áreas
Áreas das zonas 1 e 2 para ABNT NBR IEC 60079-10 e instalação para ABNT NBR
IEC 60079-14
Certificado
CEPEL-EX-069/2001
Codificação do
equipamento
Proteção de
infiltração
BR-Ex de IIC T2/3/4
IP66
1.0
Introdução - Holofotes Evolution Junior
O "Evolution Junior" é um holofote compacto apropriado para lâmpadas de descargas e alógenas de
tungstênio. A lâmpada está em um invólucro com a tampa de vidro acoplada de modo permanente. Os
parafusos que prendem a tampa têm cabeça sem entalhes e não devem ser removidos. (Isso invalidaria o
certificado).
Os terminais de alimentação estão em uma câmara Ex e na extremidade da luminária. Essa câmara pode ser
acessada por uma tampa articulada presa por um único parafuso. O ignitor está junto com soquete da lâmpada
em um conjunto Ex d, preso à parede extrema do invólucro da lâmpada com o uso de um sistema de baionetas
travado pelo parafuso da tampa da câmara. O lastro e o capacitor estão na câmara ’d’; acesse-a por meio da
tampa aparafusada Ex 'd'. Os tipos de lâmpadas que podem passar por manutenção são as de 70 W SON/T e
HQI/E, e 150, 200, 250, 300 W T/Hal linear.
Observação:
Os tipos de lâmpadas disponíveis estão indicados na TABELA 0.
Uma variedade de acessórios de montagem também está disponível.
1.1
Classificação da temperatura (informação adicional)
Para as lâmpadas da TABELA 0, há um (*) na Temperatura. A coluna de classificação indica um vidro
secundário de 4 mm, encaixado na parte superior do vidro primário, o qual pode ser prontamente substituído,
se necessário.
2.0
Armazenamento
As luminárias e os reatores devem ser guardados em local seco e ventilado, livres de umidade e condensação.
Quaisquer instruções específicas referentes às luminárias de emergência devem ser seguidas.
3.0
Instalação e segurança
3.1
Informações gerais
Não há riscos à saúde associados ao uso deste produto sob condições normais. No entanto, deve-se ter
cuidado durante as operações a seguir. A instalação deve ser feita de acordo com a norma IEC 60079-14 ou
com o código de procedimentos da área de risco da sua região, o que for mais apropriado, e o uso dos
materiais de isolamento especificados deve ser seguido em locais onde é necessária uma classificação
específica de resistência a incêndio.
As luminárias são de Classe 1 e devem ser devidamente aterradas.
As luminárias são muito pesadas e devem ser manuseadas de forma adequada durante a instalação.
Antes da instalação, deve-se verificar os detalhes de certificação na placa de classificação em relação às
exigências da aplicação.
As informações neste folheto são as corretas no momento da publicação. A empresa reserva-se o direito de
fazer alterações na especificação, se necessário.
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Edição 03
Novembro 13
2
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PORTUGUESE
3.2
Ferramentas
Chaves de soquete A/F de 4 mm e 6 mm.
Chaves de fenda de ponta achatada de 3 mm e 5 mm.
Chave inglesa A/F de 17 mm.
Chaves inglesas para instalação de gaxetas.
Alicate, estilete e descascadores/cortadores de fio.
3.3
Fornecimento de energia
A voltagem e a freqüência de alimentação devem ser especificadas no pedido. Espera-se uma variação de
voltagem nominal máxima de +6%/-6%. (O limite de segurança para a classificação T é de +10%). As
luminárias não devem funcionar continuamente a uma voltagem de alimentação nominal superior a +6%/-10%
do reator ou da derivação. Atenção é necessária ao conectar-se ao fornecimento nominal de 230 V do
Reino Unido. O usuário deve determinar a alimentação básica real do local e fazer a devida aquisição ou
ajuste. Nesse caso, as luminárias possuem reatores com várias derivações que podem ser ajustadas para uma
faixa de voltagens de 50 e 60 Hz. Diferentes lastros são usados para 50 e 60 Hz. As derivações são
mostradas no reator e os limites são mostrados na placa de classificação. Elas são selecionadas pelo cabo de
alimentação. Se o equipamento estiver localizado em seções de alta ou baixa voltagem do sistema, uma
derivação apropriada deverá ser selecionada. Porém, deve-se ter o cuidado de registrar e marcar o
equipamento para que a derivação seja reajustada, caso o equipamento seja levado para outro local. Em caso
de dúvida, as derivações devem ser ajustadas para mais altas. Uma queda máxima de 10 V é desejável para
HPS e indicada para HQI. A saída de luz será reduzida. Os valores fornecidos estão na luminária. Em locais
onde a lâmpada HQI é usada, a derivação deve ser ajustada com precisão para obter o melhor desempenho.
Quando for usada energia de regiões litorâneas ou de canteiros de obra diferente da energia fornecidas pelas
operadoras padrãol, as derivações deverão ser reajustadas.
Caso contrário, solicite orientação ao
Departamento Técnico sobre o efeito desse tipo de fornecimento de energia temporário.
Quando ocorrerem condições adversas do sistema, as luminárias poderão ser fornecidas sem pfc. A corrente
do circuito será então a corrente da lâmpada; a potência do circuito não será alterada.
3.4
Lâmpadas
A lâmpada HPS de 70 W usada nessa faixa é de um tipo padronizado e não há preferência de marcas, ou no
caso de HPS, de cores. O Evolution Junior usa uma lâmpada HPS de 70 W tubular (SON/T) e o soquete é E27.
Se forem usadas instalações mistas, deve-se ter o cuidado de garantir que a lâmpada correta seja utilizada
quando da instalação e da substituição. As lâmpadas HPS mantêm substancialmente a saída de luz até o final
da metade de sua vida útil elétrica, que pode chegar a 24.000 horas. No entanto, a substituição da lâmpada
após cerca de 16.000 horas de uso é aconselhável para evitar substituições gradativas em grande escala. As
lâmpadas HQI têm vida útil mais curta e maior depreciação de lúmen. As lâmpadas HPS e HQI devem ser
substituídas logo que deixarem de acender. Uma indicação do fim da vida útil das lâmpadas HPS é um
'ciclo' no qual ela apaga e acende novamente em intervalos de aproximadamente um minuto. Essas
informações são atuais no momento da publicação. O desenvolvimento de lâmpadas e reatores é constante e
informações detalhadas sobre o desempenho de lâmpadas podem ser obtidas no Departamento técnico ou nos
fornecedores de lâmpadas.
Lâmpadas alógenas de tungstênio devem ser selecionadas de acordo com a tensão de alimentação. A
operação acima da tensão de alimentação reduzirá a vida útil e, acima de +10%, comprometerá a classificação
T.
Importante:
1. Os circuitos HPS e HQI não devem ser energizados sem uma lâmpada presente. As
2. lâmpadas HPS e HQI com ignitores internos não devem ser utilizadas.
3. Se as lâmpadas de descargas ficarem acesas continuamente, deverão ser
desligadas ocasionalmente para permitir que as lâmpadas antigas queimem, em vez
de, possivelmente, tornarem-se diodos com efeitos prejudiciais ao reator.
3.5
Montagem
As luminárias devem ser instaladas onde haja acesso fácil para manutenção e de acordo com as informações
do projeto de iluminação. Normalmente, esse projeto consiste em pontos e ângulos específicos. Os suportes
para montagem devem ser fixados com arruelas de pressão ou parafusos e porcas de travamento automático.
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A luminária deve ser montada com a lâmpada no eixo horizontal ou com a lâmpada na vertical e a tampa do
terminal voltada para baixo.
Quando a luminária é montada usando-se o conjunto do suporte de montagem, os suportes de instalação
devem ser montados em uma superfície horizontal com o vidro da luminária voltado para baixo. A distância
mínima entre a luminária e a superfície iluminada, diretamente à frente da luminária, é de 1 metro.
3.6
Cabeamento e prensa - cabos
3.6.1 Cabos
As temperaturas de entrada do cabo são medidas de acordo com a temperatura máxima do ambiente (Tamb).
Isso permite que o usuário ajuste a especificação do cabo de acordo com a temperatura máxima real do local.
O tamanho máximo do condutor é de 6 mm². Pontos de aterramento interno e externo são fornecidos. As
classificações do cabo de 300/500 V são adequadas e não é necessária uma construção interna especial já que
as terminações são Ex e. O tamanho padrão do cabo de loop é de 6 mm². A seleção do tamanho do cabo deve
ser apropriada para a classificação de fusível. Algumas orientações sobre esse assunto são fornecidas abaixo.
As classificações de fusíveis se aplicam aos circuitos no lado de alimentação do reator.
3.6.2 Prensa - cabos
As gaxetas de entrada dos invólucros Ex e, quando instaladas com qualquer prensa – cabos, devem manter, de
forma confiável, a classificação IP do invólucro com um valor mínimo de IP54. A gaxeta deve suportar um valor
de impacto de 7Nm ou 4Nm em que o risco de danos mecânicos é baixo.
Os plugues de vedação devem ser classificados de forma semelhante e uma ferramenta deve ser usada para a
sua remoção. Nos locais em que um cabo não esteja fixo de maneira confiávelna parte externa do aparelho, a
gaxeta deve fixá-lo para uma tração em Newtons de 20 x o diâmetro externo do cabo em mm para cabos nãoblindados e 80 x o diâmetro externo do cabo para cabos blindados. Gaxetas industriais de metal especiais
podem atender a esse requisito.
As prensa cabos plástics devem ter a certificação Ex. As gaxetas com isolamento mineral e revestimento de
metal devem ter a certificação Ex e.
Duas entradas de cabo de derivação são fornecidas, uma com um plugue e vedação apropriados para uso
permanente, a outra com um plugue móvel. As entradas M20 x 1,5 são padrão. Outros tamanhos estão
disponíveis mediante solicitação. Quando forem usada gaxetas de latão em um ambiente corrosivo, deve-se
utilizar um revestimento de cádmio ou de níquel.
3.7
Conexão de cabos
As conexões de cabos são feitas soltando-se o parafuso da tampa do terminal e movendo-se a tampa para um
lado. Os condutores devem ser desencapados de forma que possam fazer contato com os terminais, mas o
condutor desencapado não pode estar a mais de 1 mm do terminal. Os parafusos não utilizados do terminal
devem ser apertados. O miolo deve ser identificado pela polaridade e conectado de acordo com as marcações
do terminal. Antes de recolocar a tampa, deve ser feita uma verificação final quanto à exatidão das conexões.
O torque do parafuso da tampa é de 10Nm.
3.7.1 Seleção da derivação
A luminária terá a derivação mais alta como configuração de fábrica ou a derivação solicitada no pedido. A
derivação apropriada para a alimentação é selecionada ou confirmada na instalação.
3.8
Instalação de lâmpadas
Isole o fornecimento de energia antes de abrir a tampa da extremidade.
Verifique se a lâmpada correta foi selecionada, conforme detalhado acima. O acesso para a instalação de
lâmpadas é obtido por meio da tampa articulada da extremidade. As conexões de cabo do ignitor são
desparafusadas e o invólucro do ignitor é girado no sentido anti-horário para sua liberação. Os parafusos de
fixação do invólucro do ignitor são travados por roscas e não foram projetados para serem removidos durante a
manutenção. A lâmpada deve ser firmemente aparafusada e o invólucro reinstalado. Reconecte os cabos e
feche a tampa articulada apertando o parafuso do centro. (A tampa frontal é fixada permanentemente. Os
parafusos são revestidos com uma resina resistente para impedir a remoção, o que invalidaria o certificado).
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3.9
Inspeção e manutenção
Deve-se fazer uma inspeção visual em intervalos mínimos de 12 meses e aumentar essa freqüência se as
condições forem severas. Pode não haver uma freqüência regular para as trocas de lâmpadas e isso significa
um período longo demais sem que haja uma inspeção.
3.9.1 Inspeção de rotina
É preciso interromper o fornecimento de energia do equipamento antes de ele ser aberto e deve-se observar
um período de abertura nominal de 15 minutos se houver uma atmosfera de risco presente.
As organizações costumam ter seus próprios procedimentos. As diretrizes a seguir têm como base a nossa
experiência:
1
2
3
4
5
6
Verifique se a lâmpada acende quando energizada e se o vidro não está danificado.
Depois de a lâmpada ter sido desenergizada e resfriada, não deve haver sinal significativo de umidade
interna. Se houver sinal de infiltração de água, a luminária deverá ser aberta, seca e qualquer ponto
provável de entrada de água deverá ser eliminado com a colocação de novas vedações, reaplicação de
graxa ou, do contrário, deverá ser substituída.
Verifique a vedação da câmara do terminal quanto a danos, ajuste-a de maneira permanente ou troque-a,
se necessário. A vedação é feita com a aplicação de uma pequena quantidade de silicone RTV.
Verifique se a gaxeta está presa corretamente e aperte-a, se necessário.
Verifique o aterramento externo.
Examine o vidro frontal quanto a sinais de danos. Se achar necessário, o filete de silicone pode ser
novamente vedado com uma marca patenteada de silicone RTV transparente.
Importante:
Se o vidro estiver danificado, a luminária deverá ser devolvida para manutenção.
7
A câmara do terminal deve ser aberta periodicamente e verificada quanto a umidade e sujeira. As
conexões de cabo devem ser verificadas quanto às condições herméticas. A vedação deve ser verificada
quanto a rachaduras ou falta de elasticidade e, se necessário, deve ser substituída. Torque do parafuso
da tampa: 10Nm.
8
O caminho à prova de chamas do invólucro do ignitor é cilíndrico e não pode ser verificado imediatamente.
Ele não mudará de formato. Os parafusos do invólucro do ignitor foram projetados para permanecerem
fixados e não devem ser removidos. Ao recolocar a lâmpada, verifique se o caminho do encaixe à prova
de chamas está livre de sujeira e desliza suavemente até a posição. Um pouco de spray de molibdênio
(por exemplo, MOLYKOTE da Dow Corning) pode se usado.
9
O acesso à câmara Ex 'd' é feito por meio de um caminho aparafusado à prova de chamas e contém um
anel de vedação em 'o' que deve ser verificado periodicamente e examinado quanto a rachaduras e, se
necessário, deve ser substituído. Ao substituir a tampa aparafusada, verifique se as roscas estão livres de
sujeira e se os parafusos se movem com facilidade na luminária. Um pouco de spray de molibdênio (por
exemplo, MOLYKOTE da Dow Corning) pode se usado.
10 Verifique se os encaixes estão fixos e se os parafusos do disco de ajuste estão firmemente apertados.
11 Limpe o vidro da lâmpada.
12 Se houver suspeita de danos mecânicos na luminária, será necessária uma inspeção rigorosa na oficina.
Quando houver necessidade de aquisição de peças de reposição, elas deverão ser substituídas por peças
especificadas de fábrica. Nenhuma modificação deve ser feita sem o conhecimento e a aprovação do
fabricante.
4.0
Diagnóstico de falha elétrica e substituição
Qualquer diagnóstico de falha deve ser feito por um eletricista competente com a luminária isolada e, se o
conserto for realizado com a luminária no lugar, será preciso uma permissão de manutenção.
Com lâmpadas HPS e HQI, o ignitor poderá apresentar defeitos. Se a lâmpada estiver encaixada, a reatância
tiver continuidade e as conexões estiverem boas e funcionando corretamente, elas deverão produzir um efeito
de 'tentativa de partida' e o ignitor emitirá um zumbido. Não é comum haver falta de peças disponíveis para a
realização de uma rotina de diagnóstico de falha para substituição e esse é o procedimento normal.
Normalmente, o reator não ficará com o circuito aberto, a menos que tenha antes sofrido um
superaquecimento. Os sinais de superaquecimento são óbvios, como uma forte descoloração da pintura do
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reator e presença de rupturas em qualquer isolamento exposto. Da mesma forma, um mau contato no soquete
da lâmpada normalmente resulta em sinais de superaquecimento.
Antes de montar novamente a luminária, verifique todas as conexões e se há cabos danificados a serem
substituídos.
5.0
Classificações de fusíveis
As classificações de fusíveis para circuitos de lâmpadas HID devem levar em conta três componentes da
corrente do circuito: o influxo de corrente para os capacitores PFC, que pode ser de até 25 vezes a corrente do
capacitor e durar de 1 a 2 milissegundos; a corrente de partida da lâmpada, incluindo a corrente constante do
capacitor que, juntas, podem cair de até 200% do normal em 10 segundos após a comutação para normal
depois de 4 minutos; os efeitos de retificação causados pelo aquecimento do cátodo assimétrico por alguns
segundos após a partida são aleatórios e muito variáveis.
Com a disponibilidade de MCBs com uma ampla variedade de características, um engenheiro pode analisar
melhor o que será necessário. Para reduzir as classificações, use MCBs adequados para influxo de corrente.
Provavelmente, a corrente normal do capacitor será o fator determinante, 0,076 A por µF em 240 V, 50 Hz
(ajuste de outras tensões através de multiplicação, x 6/5 para 60 Hz). Para fusíveis HBC, use 1,5 x a corrente
normal do capacitor. Todos os cálculos devem atender às regulamentações relacionadas à fiação. Para influxo
T/Hal (tungstênio alógeno) use 8 x a corrente nominal.
Observação: As correntes de partida e operação de 240 V, 50 Hz usando reatores internos estão descritas
na TABELA 1.
Uma matriz convencional para fusíveis HBC está descrita na TABELA 2.
6.0
Descarte de materiais
A maior parte da unidade é composta por materiais não inflamáveis. O capacitor é de um tipo de filme seco e
não contém PCBs. O reator contém partes de plástico e resina de poliéster. O ignitor contém componentes
eletrônicos e resinas sintéticas. Todos os componentes elétricos podem emitir fumaça nociva se forem
incinerados. Tenha o cuidado de tornar esses vapores inofensivos ou evite a inalação. Todos os regulamentos
locais relativos ao descarte devem ser obedecidos.
Todo descarte deve atender aos requisitos locias e não deve ser tratado como ‘lixo normal’. A unidade é feita
principalmente de material incombustivel. A caixa do reator contém plástico, resina e componentes eletrônicos.
Todos os componentes podem liberar fumaça nociva se forem incinerados.
6.1
Lâmpadas
Lâmpadas incandescentes e fluorescentes em quantidades moderadas não são consideradas "lixo especial". O
invólucro externo deve ser quebrado dentro do container para evitar ferimentos.
Essa regra se aplica ao Reino Unido Pode haver outras regulamentações em relação ao descarte em outros
países.
Importante:
Não incinere as lâmpadas.
Para cumprimento da Waste Electrical and Electronic directiva 2002/96/CE, o aparelho
não pode ser classificado como lixo comercial e como tal devem ser eliminados ou
reciclados de forma a reduzir o impacto ambiental.
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Tabelas 0/1/2
Tabela 0
Lâmpada
Consulte a 1.1
Classificações de temperatura ambiente máxima e tipos de
lâmpada
Seção:
Potência
Tamb
Classif. da
Classif. da temp. Elev. de temp. do
ºC
temperatura
do cabo
cabo
ºC
ºC
T/HAL
T/HAL
T/HAL
T/HAL
T/HAL
T/HAL
T/HAL
T/HAL
T/HAL
SON/T
SON/T
HQI/E
HQI/E
Tabela 1
300
250
250
250
200
200
200
150
150
70
70
70
70
Lâmpada A
70W HPS
70 W HQI
Observações:
Partida A
I-EVJD-03.doc
Operação A
1.0
0.7
0.45
1.0
0.8
0.50
Correção do fator de potência mínima: 0.85.
As correntes de partida e operação são corrigidas.
95
70
95
90
85
70
90
85
80
70
80
70
80
55
45
45
50
45
45
40
30
25
30
25
30
25
Consulte a 5.0
Seção:
Capacitância µF
Alimentação do
circuito (W)
10
87
10
96
Classificações de fusíveis
Potência da
lâmpada
70 W
*T2
T3
T2
*T2
T3
*T3
*T2
*T3
T3
T4
T3
T4
T3
Correntes de partida e operação
Lâmpada
Tabela 2
40
20
50
40
40
25
50
55
55
40
55
40
55
Número de lâmpadas
Consulte a 5.0
Seção:
1
2
3
4
5
6
4A
4A
4A
6A
6A
10 A
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