Novembro de 2013
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Novembro de 2013
NEWSLETTER 25 de Novembro de 2013 Estrutura do vírus influenza (gripe) A gripe é uma infeção respiratória aguda de curta duração. É causada pelo vírus Influenza. O vírus Influenza é uma partícula esférica que tem um diâmetro interno de aproximadamente 110 nm* e um núcleo central de 70 nm*. A superfície é coberta por proteínas de aproximadamente 10 nm* de comprimento com funções essenciais ao vírus: a hemaglutinina, responsável pela entrada do vírus nas nossas células onde este se irá multiplicar; e a neuraminidase permite a libertação dos novos vírus que irão à conquista de novas células. O vírus da gripe apresenta um genoma constituído por segmentos de ácido ribonucleico (ARN), o qual codifica, entre uma grande variedade de proteínas virais, as proteínas acima mencionadas. * O nanómetro (nm) é uma unidade de medida 100 000 vezes menor que o milímetro (mm). Existem três tipos de vírus Influenza A, B e C. Apenas os vírus A e B causam doença com impacto significativo na saúde humana, sendo os principais causadores das epidemias anuais. O Influenza A é essencialmente um vírus das aves que se adapta ocasionalmente aos humanos podendo causar pandemias (isto é, epidemias que se propagam ao mundo todo). Os vírus B e C infetam apenas humanos. O influenza B é responsável por surtos localizados em pequenas comunidades (por exemplo, em escolas). O tipo C causa uma gripe ligeira e está, por isso, menos estudado. A variabilidade das proteínas virais Hemaglutinina (H) e Neuraminidase (N), no vírus da gripe A, está na base da sua classificação em diferentes subtipos (por exemplo, H5N1 ou H1N1). Atualmente conhecem-se 16 tipos diferentes de hemaglutinina (H1-H16) e 9 de neuraminidade (N1-N9). É a sua combinação que define o subtipo de vírus da gripe A expresso, o qual apresentará uma resposta epidemiológica e clínica específica. Estirpes e Imunidade Cruzada Os vírus Influenza, aqueles que provocam a gripe, não se mantêm sempre iguais ao longo do tempo. Se fossem sempre iguais, o nosso sistema de defesas, ou sistema imunitário, reconhecêlos-ia logo mal fossemos infetados, e trataria imediatamente de o combater. Assim, esse vírus deixaria de ser perigoso para nós porque nos tornávamos imunes a ele e nunca mais nos causaria qualquer doença. Mas os vírus sofrem alterações genéticas designadas mutações gerando estirpes, ou variantes, diferentes. Assim o nosso sistema imunitário deixa de os reconhecer e eles podem voltar a causar-nos uma gripe. Resumindo, o nosso organismo, quando infetado por uma determinada estirpe, não volta a ser infetado por ela - adquire, portanto, imunidade específica total; se infetado por um vírus parecido com um que já nos infetou no passado, a probabilidade de ficarmos doentes é menor. Isto acontece porque o nosso organismo registou as características do vírus que nos havia infetado e, se reconhece algum parecido, tenta de imediato combatê-lo. Temos assim uma forma de medir se os vírus são próximos ou não. É a isto que os epidemiologistas chamam imunidade cruzada. Alerta para abuso de antibióticos O uso indevido dos remédios torna as bactérias mais resistentes. Os antibióticos lutam contra as bactérias e não os vírus. Muitas inflamações na garganta, como amigdalites, faringites e laringites, gripes, constipações e situações de tosse, que são causadas por vírus, não se aliviam ou curam com estes medicamentos. Podem até ter efeitos adversos, como diarreia, náuseas, reacções alérgicas e inflamação vaginal. Quando tomamos um antibiótico para neutralizar as bactérias, também damos a oportunidade de lutarem, se adaptarem e desenvolverem resistências. Já é difícil tratar tuberculose, gonorreia ou outras infecções a nível hospitalar. Mas, na próxima década, a primeira pode tornar-se incurável, por resistir ao antibiótico e exigir o desenvolvimento de novos medicamentos, alerta a Organização Mundial de Saúde. De acordo com Direcção Geral de Saúde (DGS), são várias as situações em que os médicos são "pressionados" pelos doentes para prescreverem antibióticos, mesmo em casos em que estes não actuam, como as gripes e constipações, mais frequentes na actual época do ano. Com base noos dados apresentados pelo European Centre for Disease Prevention and Control, "Portugal é um dos países da Europa que apresenta as taxas mais elevadas de resistência aos antimicrobianos, encontrando-se entre os nove países em que estas taxas apresentam tendência para continuar a aumentar". ALLYMMUNE 90 comprimidos Os constituintes existentes neste suplemento têm na sua ação biológica, a estimulação do sistema imunitário, e são muito ricos em antioxidantes os quais bloqueiam a ação dos radicais livres. Variados estudos indicam que têm atividade imunomodeladora e estimulam a produção das células T. A compatibilidade destes constituintes com tratamentos de quimioterapia e radioterapia faz deste suplemento um suporte a quem necessita de recorrer a este tipo de terapia . Acções Imunoestimulante; Antibiótica; Anti-inflamatória; Antioxidante; Antiviral Acção terapêutica dos ingredientes (resumo): ● Coriolus versicolor Anticancerígeno, imunoestimulante, antioxidante. ● Cordyceps sinensis Imunoestimulante, antiviral, antifúngica, antibacteriana, desintoxicante. ● Grifolia frondosa (Maitake) Anticancerígeno, imunoestimulante, hepato-protector. ● Lentinus edodes (Shitake) Imunoestimulante, antioxidante, incrementa a atividade macrofagocitária e linfocitária uma vez que intervém na síntese do interferon. ● Echinacea angustifolia (Equinácia) Imunoestimulante, anti-inflamatória, antibiótica, antiviral. ● Uncaria tomentosa (Unha de Gato) Imunoestimulante, anti-inflamatória, antioxidante, antiviral. ● Cynara scolymus (Alcachofra) Hepato-protetora, diminui o colesterol e os triglicéridos, estomáquica, antidispéptica, ação antioxidante. ● Fragaria vesca (Morangueiro) Antioxidante, imunoestimulante, adstringente, cicatrizante. ● Tabebuia spp (Pau d’Arco) Imunoestimulante, anti-tumoral, anti-inflamatória, antiviral. ● Vitamina C (ácido L-ascórbico) Poderoso antioxidante usado para transformar os radicais livres do oxigénio em formas inertes. ● Zincum (Gluconato de Zinco) Antioxidante que fornece suporte imunológico. ● Selenium (Levedura de Selénio) Antioxidante, é essencial à Composição por 4 comprimidos (dose diária) D.D.R %D.D.R síntese das prostaglandinas. Coriolus versicolor 600mg * * ● Vitamina B6 (Piridoxina) Favorece a respiração celular Cordyceps sinensis 600mg * * e ajuda no metabolismo das Grifolia frondosa (Maitake) 500mg * * proteínas. Importante: Os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado. Distribuído por: JUSTNAT, LDA Rua 13 de Maio, Lt. 7 Pinheiros Park - Casal Pinheiro 2580-507 Carregado Tel.: (+351) 263 710 229 Fax: (+351) 263 240 904 [email protected] • www.justnat.pt Lentinula edodes (Shiitake) 400mg * * Echinacea angustifolia 400mg * * Uncaria tomentosa 300mg * * Cynara scolymus 300mg * * Fragaria vesca 200mg * * Tabebuia spp 200mg * Vitamin C (L-ascorbic acid) 80mg 80mg Zincum gluconicum 31mg Zincum Selenium yeast 26mg Selenium 82μg Vitamin B6 (Pyridoxine) * 4mg 10mg * * 100% * 40% * 55μg 149% 1,2mg 1,4mg 85,7% Aconselhado para Amigdalite, Anginas, Cistite, Constipação, Gripe, Infeções (diversas), Inflamações (diversas), Uretrite, Vírus. Complementar em: Neoplasias Modo de tomar: Tomar 1 comprimido ao pequeno-almoço, 1 comprimido ao almoço, 1 comprimido ao jantar, com água ou de sumo natural. Toma diária «=» 3 comp. Nota: Se necessário, tomar 4 comprimidos ao dia nos primeiros 30 dias. Não exceder as dosagens recomendadas. Não é aconselhável a toma deste suplemento em caso de gravidez ou aleitamento. Ingredientes: Coriolus versicolor, Cordyceps sinensis, Grifolia frondosa, Lentinula edodes, Echinacea angustifolia, Uncaria tomentosa, Cynara scolymus, excipientes (celulose microcristalina, estearato de Magnésio), Fragaria vesca, Tabebuia spp, Vitamina C, Gluconato de Zinco, Levedura de Selénio, Vitamina B6 (Piridoxina). *DDR - Dose Diária Recomendada, não estabelecida. Atenção: Informação para uso exclusivo de profissionais. Proibido a entrega ao público.
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