1T13 - Petrobras - Relacionamento com Investidor
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1T13 - Petrobras - Relacionamento com Investidor
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1º trimestre de 2013 Teleconferência/Webcast 29 de Abril de 2013 Aviso Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia sobre condições futuras da economia, além do setor de atuação, do desempenho e dos resultados financeiros da Companhia, dentre outros. Os termos “antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos e incertezas previstos ou não pela Companhia e, consequentemente, não são garantias de resultados futuros da Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2013 em diante são estimativas ou metas. Aviso aos Investidores Norte-Americanos: A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados. 2 Destaques no Trimestre Elevada geração de caixa Resultados » Lucro Líquido de R$ 7.693 milhões, Lucro Operacional de R$ 9.849 milhões e EBITDA de R$ 16.231 milhões. » Indicador Dívida Líquida/Ebitda encerrou o 1T13 em 2,32x, abaixo da meta de 2,5x. » Como previsto, produção de óleo no Brasil de 1.910 mbpd (-4% vs. 4T12) » Produção doméstica de gás natural de 400 mboed (+1% vs. 4T12). » Produção do pré-sal das Bacias de Santos e Campos atingiu 311 mbpd em 17/abr (Parcela Petrobras: 256 mbpd). » Início da produção dos FPSOs: Exploração & Produção » Cid. de São Paulo (120 mbpd) em 05/jan. Produção Petrobras (45%) 25/abr: 11,3 mbpd com 1 poço. Pico esperado em 1S14. » Cid. de Itajaí (80 mbpd) em 16/fev. Produção Petrobras (100%) 25/abr: 24,1 mbpd com 2 poços. Pico esperado em 2S13. » Cid. de Paraty (120 mbpd) já se encontra em processo de ancoragem na locação. Pico esperado em 2S14. » Até o final do ano está prevista a entrada de outras 4 novas plataformas com capacidade total de 500 mbpd. » Contratação de 2 novos FPSOs para Lula Alto e Lula Central, no Campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos. » Novas descobertas: Sul de Tupi e Florim em áreas da Cessão Onerosa; Sagitário no pré-sal da Bacia de Santos e Mandarim, no pós-sal do campo de Marlim Sul, na Bacia de Campos. Abastecimento » Recorde diário de processamento de óleo nas refinarias em 07/abr: 2.149 milhões de barris. » No 1T13, 2 reajustes dos preços no diesel, totalizando +10,7%, e 1 na gasolina de +6,6%. Gás & Energia » Atendimento à demanda de gás natural de 88 milhões m3/d. » Geração de energia de 5.120 MW médios nas usinas termelétricas próprias. Gestão » PROCOP: Resultados globais de jan-mar/13 acima do previsto, resultando em economia de R$ 1,3 bilhão. » PROEF: Ganhos de 34 mbpd na produção de óleo e LGN no 1T13. 33 Petrobras: Produção de Óleo e LGN no Brasil Paradas programadas na Bacia de Campos impactaram a produção do trimestre Conforme previsto, a produção de Óleo e LGN da Petrobras no 1T13 foi menor que a do 4T12: queda de 4%, atingindo 1.910 mbpd. Mantida a meta do ano, cuja produção deve ficar estável em relação a 2012. Mil bpd 2.300 2012 2013 1T12 Média 2.066 2.250 2.200 4T12 Média 1.980 1T13 Média 1.910 2.150 2.110 2.098 2.100 2.050 2.032 1.993 2.000 1.989 1.961 1.960 1.950 1.968 1.940 1.900 1.965 1.940 1.928 1.920 1.843 1.846 1.850 50 jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 fev-13 mar-13 » Redução de 4% da produção no 1T13 vs 4T12 (-70 mil bpd) em função, principalmente, de: » Paradas programadas: -23 mbpd » Finalização de SPAs e TLDs (SS-11, P-34 e Oliva): -36 mbpd » Declínio natural de produção (10-11% a.a.) e problemas operacionais diversos: -11 mbpd » A meta de produção para o ano de 2013 está mantida. A produção crescerá de forma sustentada a partir de julho com a redução das paradas programadas e o ramp-up das novas unidades de produção. 4 PROEF UO-BC: Programa de Aumento da Eficiência Operacional Produção de óleo e LGN no 1T13: ganho de 14 mbpd Média 1T13 Produção de Óleo + LGN (mbpd) Expectativas para 2013 Eficiência Operacional (%) Produção de Óleo + LGN (mbpd) Eficiência Operacional (%) +7,4 p.p. +36 mbpd + 14 mbpd 404 Sem PROEF +5,9 p.p. 418 69,8 Com PROEF Sem PROEF 431 75,7 76,4 69,0 395 Com PROEF Sem PROEF Com PROEF Sem PROEF Com PROEF » Desde o início do PROEF em Abril/2012 a eficiência operacional na UO-BC aumentou de 66% para 74% em Março/2013. » O resultado do PROEF foi menor no 1T13 devido à maior concentração de paradas programadas com o intuito de melhorar a eficiência operacional futura. » PROEF UO-BC: Dispêndios totais de US$ 1 bilhão até fev/13. VPL de US$ 542 milhões. PROEF UO-RIO » Ganho de 20 mbpd no 1T13 com eficiência média de 91%. » A expectativa de ganhos com o PROEF UO-RIO para o ano de 2013 é de 26 mbpd. 5 Custo de Extração Queda na produção afetou Custo Unitário de Extração no 1T13 R$/Barril 61,60 39,03 64,87 38,48 69,47 67,87 67,08 38,68 39,54 37,59 22,57 26,39 30,79 28,33 29,49 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 Custo de Extração Participações Governamentais » O custo total de extração foi marginalmente menor, com queda de 1% com relação ao 4T12. » Contudo, houve uma elevação no custo unitário de extração no 1T13 devido, principalmente, à queda da produção de petróleo, como consequência do aumento das paradas de manutenção. » A redução das participações governamentais se deve a menor produção, com destaque para os campos onde há incidência de participação especial. 6 Despesas com Prospecção e Perfuração: Brasil 18 Poços Baixados em 1T13: Nenhum no Pré-Sal Despesas com prospecção e perfuração no 1T13 foram inferiores às realizadas no 4T12. 2011 R$ 3.643 MM 2012 81 Poços R$ 7.058 MM R$ milhão 3.000 41 Poços 2.500 1.728 2.000 1.000 R$ 1.237 MM 18 Poços 3.294 3.500 1.500 1T13 97 Poços 859 1.238 943 603 1.116 921 21 Poços 16 Poços 500 19 Poços 1.237 18 Poços 0 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 Geologia, Geofísica, Poços Secos e Não Econômicos 2013 1T13 Evento Gerador da Baixa 7 Poços Secos 6 Efetivamente Secos 1 Acidente Mecânico 8 Poços Subcomerciais 3 Projetos Cancelados Área Exploratória 4 Marítimos 4 Pós-sal 0 Pré-sal 11 Terrestres 3 Projetos Cancelados » Expectativa de despesas de poços secos e/ou subcomerciais para o ano de 2013 em patamar inferior ao verificado em 2012. 7 Produção Nacional de Derivados Recordes de processamento de petróleo: 2.149 mbpd (07-abr), 2.137 (30-mar) e 2.125 (03-mar) Produção de Derivados Custo de Refino (R$/barril) (mil bpd) (mil bpd) +10% +6% 181 224 141 95 114 140 288 93 86 6,24 6,24 2.000 93% 1.884 350 98 2.083 360 337 90 80 70 50 1.000 1.633 1.722 40 30 20 500 839 785 1.970 100 60 1.534 757 98% 97% 1.500 113 453 441 431 140 2.500 6,98 6,98 197 201 264 6,60 6,60 2.127 2.010 1.942 Carga Processada e Utilização 10 0 0 1T13 1T12 4T12 Diesel Gasolina GLP QAV OC Outros Nafta 1T12 4T12 1T13 1T12 Utilização da Capac. Nominal (%) 4T12 Petróleo Imp. 1T13 Petróleo Nac. » Aumento de 6% (117 mbpd) na produção de derivados em relação ao 4T12, especialmente diesel, em função da maior utilização de destilação, coque e HDT na REVAP e REPAR, e retomada das operações na destilação da REFAP. » Redução de 11% no Custo de Refino devido aos menores gastos com manutenção de rotina, além do aumento da carga fresca processada. 8 Vendas de Derivados no Brasil Crescimento de 7% nas vendas em comparação com o 1T12 Em relação ao 4T12, houve redução de 3% nas vendas de derivados no mercado interno em função, principalmente, da sazonalidade do Diesel e da Gasolina, parcialmente compensada pelo aumento nas vendas de Nafta e Óleo Combustível. 1T13 x 4T12 Vendas de Derivados – Brasil » Diesel (-7%): Menor demanda no 1T13 devido à menor atividade industrial +7% -3% 2.313 2.168 202 196 191 106 156 106 75 173 Mil bbl/d e agrícola do período (sazonalidade). Parte da redução foi compensada 2.391 108 105 180 223 pela maior demanda termelétrica. 118 » Gasolina (-5%): Redução devido à sazonalidade das vendas no 4T12 devido ao período de férias. 213 214 610 1T13 x 1T12 580 545 » Diesel (+7%): Crescimento da economia e do consumo das térmicas, além do aumento na colheita da safra de grãos de verão (milho e soja). 986 864 921 » Gasolina (+6%): Aumento do consumo das famílias e crescimento da frota de veículos, além da vantagem do preço da gasolina em relação ao etanol 1T12 4T12 1T13 Diesel Gasolina GLP QAV OC Outros* na maioria dos estados. Nafta (*) Outros – Lubrificantes, Asfalto, Coque, Propeno, Solvente, Benzeno, Querosene iluminante e Intermediários. 9 Preço dos Derivados - Brasil vs Internacional Reajustes de preços nos últimos 10 meses: +21,9% no diesel e +14,9% na gasolina 1T13: 2 reajustes dos preços no diesel, totalizando +10,7%, e 1 na gasolina de +6,6%. Esses aumentos almejam a convergência para os preços internacionais. Preço Médio Brasil* x Preço Médio no Golfo Americano** 2012 2011 2013 ∆ Câmbio: 10% 260 Câmbio: R$ 2,01/US$ Câmbio: R$ 1,82/US$ 240 Preços (R$/bbl) 220 Preço Médio de Venda Golfo Americano 200 180 160 16/Jul 25/Jun Reajuste: Reajustes: Diesel: 6% Gasolina: 7,83% Diesel: 3,94% 01/Nov Reajustes: Gasolina: 10% Diesel: 2% Preço Médio de Venda Brasil 140 05/Mar 30/Jan Reajuste: Reajustes: Diesel: 5,0% Gasolina: 6,6% Diesel: 5,4% 120 * Preço Médio Brasil (PMR - Preço Médio de Realização de Diesel, Gasolina, Nafta, GLP, QAV e Óleo Combustível). ** Preço Médio no Golfo (USGC: United States Gulf Coast), considerando os volumes do mercado brasileiro para os produtos acima. mar/13 fev/13 jan/13 dez/12 nov/12 out/12 set/12 ago/12 jul/12 jun/12 mai/12 abr/12 mar/12 fev/12 jan/12 dez/11 nov/11 out/11 set/11 ago/11 jul/11 jun/11 mai/11 abr/11 mar/11 fev/11 jan/11 100 10 Balança de Líquidos: Petróleo e Derivados Maior importação de petróleo minimizando a necessidade de derivados importados A piora no saldo líquido da balança no 1T13 é em função, principalmente, de maiores importações de petróleo devido à maior carga processada nas refinarias, e da menor produção de óleo. Exportação Importação +13% -43% +7% 764 714 +8% mbpd 497 182 35 1T12 Saldo Líquido 377 406 236 215 112 4T12 29 155 358 36 1T13 806 301 860 484 206 +794% 167 88 151 168 136 139 1T12 4T12 1T13 -189 131 188 52 -50 Petróleo OC Outros Derivados Diesel Gasolina Derivados 1T12 +6% -65 -269 -364 -185 -429 -454 4T12 1T13 » Menores exportações de petróleo devido à menor produção do E&P e aumento da carga processada nas refinarias, o que também justificou a elevação das importações de petróleo leve, principalmente. » As importações de gasolina e diesel diminuíram por causa do aumento de sua produção nas refinarias. » A exportação de derivados aumentou, principalmente a de óleo combustível, devido à menor demanda das térmicas desde o início de 2013. 11 Oferta e Demanda de Gás Natural Demanda termelétrica elevada OFERTA milhão m³/dia DEMANDA +39% +39% -1% Não-Térmico Térmico 39,9 Abast/E&P Fertilizantes -2% 89,4 88,0 38,3 37,0 38,6 40,2 12,1 12,5 10,8 25,5 0,9 1T12 4T12 1T13 1T12 63,1 39,3 11,7 63,5 90,2 88,1 43,6 43,3 30,7 30,7 15,9 14,1 4T12 1T13 Nacional Bolívia 37,1 GNL » Demanda termelétrica permaneceu elevada e acima do consumo não-termelétrico no decorrer do 1T13 em função do maior despacho termelétrico, dada a afluência abaixo da média histórica. » Menor necessidade na utilização de GNL no 1T13 frente ao 4T12, em decorrência das reduções na demanda não-termelétrica e do consumo interno. » A geração termelétrica se manteve acima do patamar de 5 GW. 12 PROCOP: Acompanhamento dos Resultados – Mar/13 Realização acima do previsto. Pontos de Atenção Endereçados Meta 2013: R$ 3,8 bilhões 100% Jan-Mar/13 Redução de Custos Prevista: R$ 646 milhões (17%) Redução de Custos Realizada: R$ 1.260 milhões (33%) 90% Execução operacional (%) 100% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Produção Produção Onshore Offshore Intervenção em Poços Serviços de Apoio Comercialização Refino Exploração & Produção Planejado Realização conforme planejado ou superior Pontos de atenção que podem comprometer o alcance da meta anual Risco elevado de não realização da meta anual Logística de Óleo e Derivados Abastecimento Gestão TIC Logística SMES Administração de GN Adm. Predial, e Apoio Fertilizantes Suprimentos Viagens e e Estoque Hospedagens Gás & Energia Corporativa & Serviços Engenharia, Tecnologia & Materiais Transpetro Lucro Operacional - 4T12 vs 1T13 Melhores preços e queda no CPV (870) 4T12 Lucro Operacional Receita de Vendas 210 CPV Despesas de Vendas, Gerais e Adm. 9.849 Demais Despesas 1T13 Lucro Operacional R$ milhões 5.739 3.164 1.606 » Houve uma redução na Receita de Vendas em função, principalmente, dos menores volumes de derivados comercializados no mercado interno. » A redução do CPV é explicada pela menor participação de derivados importados no mix de vendas, como resultado da maior eficiência operacional do Refino e pela queda no consumo de derivados. » As menores despesas são explicadas pelas menores baixas de poços secos e a ausência de impairment. 14 Lucro Líquido - 4T12 vs 1T13 Estável em relação ao trimestre anterior 4.110 (1.398) (26) 7.747 R$ milhões 7.693 4T12 Lucro Líquido Lucro Operacional Resultado Financeiro Participações em Investimentos ( 2.618) (122) Impostos Lucro Atrib. aos não Controladores 1T13 Lucro Líquido » O Lucro Líquido permaneceu estável uma vez que o aumento do Lucro Operacional foi compensado pelo menor Resultado Financeiro e pela maior tributação sobre o lucro, ocorrida devido à ausência de benefício fiscal gerado pelo provisionamento de juros sobre capital próprio de R$ 2,1 bilhões no 4T12. 15 Exploração & Produção - 4T12 vs 1T13 Conforme antecipado, menor produção no período 17.474 (277) 1.388 (1.146) R$ milhões (2.976) 15.084 621 4T12 Resultado Operacional Efeito Preço na Receita Efeito Volume na Efeito Custo Médio Efeito Volume no Receita no CPV CPV Despesas Operacionais 1T13 Resultado Operacional » O resultado operacional da área de E&P foi impactado negativamente pela menor produção de óleo no Brasil (-4%). » O preço do petróleo comercializado foi ligeiramente inferior. » A redução nas Despesas Operacionais se deve, principalmente, à menor baixa de poços secos. 16 Abastecimento - 4T12 vs 1T13 Melhores preços de venda de derivados R$ milhões 4T12 Resultado Operacional Efeito Preço na Receita Efeito Volume na Efeito Custo Médio Efeito Volume no Receita no CPV CPV Despesas Operacionais 1T13 Resultado Operacional (330) (6.537) 3.378 1.651 (8.715) (2.440) (81) » A melhora do resultado operacional da área de Abastecimento é explicada pelos aumentos de preços de diesel e gasolina e pela menor participação de derivados importados no mix de vendas, efeito do aumento da carga fresca processada nas refinarias e à queda sazonal no consumo de derivados. 17 Destaques dos Segmentos – Lucro Líquido: 4T12 vs 1T13 Exploração e Produção R$ 11,5 Bi vs R$ 10,0 Bi menor volume de produção de petróleo e LGN no Brasil menor baixa de poços secos ou subcomerciais menor custo de extração total Gás & Energia R$ 0,5 Bi vs R$ 0,9 Bi maior receita de geração em função do PLD manutenção do patamar de volume disponibilizado de gás nacional maior custo de aquisição de GNL no mercado internacional, apesar do menor volume consumido Internacional Abastecimento R$ -0,6 Bi vs R$ 0,7 Bi R$ -5,7 Bi vs R$ -4,2 Bi maior volume de vendas, principalmente de derivados (de 182 para 195 mbpd), e de produção de óleo e LGN (de 133 para 143 mbpd) impairment de R$ 487 milhões no 4T12, sendo R$ 464 milhões referentes à refinaria de Pasadena, nos EUA baixas dos poços secos Ogonga (Bloco 26 Angola), Kabeljou (Namíbia), Mapalé e Katmandu (Colômbia), totalizando R$ 243 milhões no 4T12. No 1T13 foram baixados apenas valores residuais (R$ 3 milhões) menores perdas contábeis por provisão de desvalorização de estoques principalmente nos EUA (R$ 52 milhões no 1T13 contra R$ 231 milhões no 4T12) elevação dos preços de diesel e de gasolina menor participação de derivados importados no mix de vendas decorrente da menor demanda do mercado doméstico maior produção de derivados com manutenção do perfil de rendimento (diesel e gasolina) 18 Investimentos Acompanhamento da Evolução Física e Financeira – Curvas S Investimentos de R$ 19,8 bilhões no 1T13, 10% superior ao 1T12. Investimentos: 1T12 x 1T13 Investimentos 1T13 por área de negócio +10% 18,0 1% 1% 19,8 5% 0% 4% E&P Abastecimento 54% R$ Bilhão 35% R$ 6,9 bi 35% Internacional R$ 10,7 bi 54% G&E Corporativo Distribuição Biocombustíveis 1T12 1T13 Acompanhamento físico e financeiro individualizado de 160 projetos (Curvas S): realização física média de 98,9% e financeira de 97,8%. 19 Endividamento Endividamento Líquido estável Endividamento Líquido/EBITDA Endividamento Líquido/ Capitalização Líquida 5,0 4,0 24% 28% 24% 31% 28% 1 40% 31% 30% 20% 3,0 2,0 1,0 2,46 1,66 2,77 2 2,42 10% 2,32 1,61 2 0% -10% 0,0 -20% 4T11 1T12 R$ Bilhões 2T12 31/03/13 3T12 4T12 1T13 31/12/12 Endividamento de Curto Prazo 14,6 15,3 Endividamento de Longo Prazo 182,4 181,0 » O indicador Dívida Líquida/Ebitda recuou para 2,32 Endividamento Total 196,9 196,3 em função da maior geração operacional de caixa no 46,3 48,5 150,7 147,8 74,8 72,3 (-) Disponibilidades ajustadas 3 = Endividamento Líquido 1T13. US$ Bilhões Endividamento Líquido 1) 2) 3) Endividamento Líquido / (Endividamento Líquido + Patrimônio Líquido) Considera EBITDA ajustado (EBITDA excluindo a participação em investimentos e a perda na recuperação de ativos) Inclui títulos federais com vencimento superior a 90 dias 20 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS Informações: Relacionamento com Investidores +55 21 3224-1510 [email protected]
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