SIREX BIO ECOLOGIA1

Sirex noctilio F. em Pinus
spp.: Biologia, Ecologia e
Danos
Edson Tadeu Iede
Susete R.C. Penteado
Wilson Reis Filho
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Riscos de introdução de
pragas florestais no Brasil
Mercado globalizado
Aumento do turismo
international
Infraestrutura de
inspeção
Extensão das fronteiras
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Materiais de risco de
introdução de pragas
florestais
•Embalagens e suporte
•Toras com casca
•Materiais de propagação
•Madeira serrada
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Baixa
qualidade
Problema
inspeção
Legislação
PRAGAS EXÓTICAS
Riscos da Produtividade e Estabilidade dos
Ecossistemas
Crescimento Populacional
Perdas Econômicas
Ausência de Inimigos Naturais
Baixa Resistência Ambiental
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Controle de Pragas Exóticas
Melhoria dos mecanismos de
resistência ambiental
Manejo Florestal - Melhoria do vigor
da floresta
Introdução de reguladores biológicos
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Cinara spp.
Foto: Regina Z. de Carvalho
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Xenostigmuss bifasciatus
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Pissodes castaneus
. 2001- RS-SC-PR
. ORIGEM EURASIANA
. URUGUAI
. ARGENTINA
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MUDAS
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MUDAS
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MUDAS
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MUDAS
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Sirex noctilio
Origem Eurasiana
Praga Secundária
Introdução: Africa do Sul, Argentina,
Austrália, Brasil, Canada, Chile, Estados
Unidos, Nova Zelândia,, Uruguai
Hospedeiros: Pinus, Abies, Larix, Picea,
Pseudotsuga
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SITUAÇÃO NO BRASIL
• 1988 – RS
1989 - SC
• 1996 – PR
2006-SP, MG
• 350.000 ha atacados
• PR - exigência legal - instalação árvores armadilha
• Conscientização de produtores
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Plantações de Pinus no Brasil
Pinus taeda e P. ellitottii
Pinus spp. (Tropical)
Distribuição de Sirex no Brasil
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Biologia de Sirex
CICLO DE VIDA - Normal
- Ciclo curto
OVIPOSIÇÃO - Amylostereum areolatum
Muco fitotóxico
Ovos
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ASPECTOS BIOLÓGICOS DA VESPA-DA-MADEIRA
Atratividade
árvores
estressadas
Postura
fungo +
mucossecreção
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Casal de Sirex noctilio
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ASPECTOS BIOLÓGICOS DA VESPA-DA-MADEIRA
larvas: maior número - março a agosto
pupas: cerca de 30 dias
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AGO
O Ciclo Biológico da vespa da
madeira no Brasil é de um ano,
podendo haver ciclo curto de dois
ou três meses.
Entretanto
para
fins
de
monitoramento
e
controle,
considera-se apenas o ciclo normal
de um ano
JUL
2ºano
JUN
MAI
ABR
MAR
FEV
JAN
1º ano
DEZ
NOV
OUT
SET
OVO
LARVA
14 dias
11a 12 meses
PUPA
4 a 5 semanas
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ADULTO
5 dias
8 dias
120
Perfil longitudinal do tronco
Total de S. noctilio
S. noctilio par. pelo nem atóide
Total de I. leucos poides
105
90
Núm e ro de 75
ins e tos e
(di/D)100 60
45
30
15
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1
hi/H
Distribuição de Sirex noctilio ao longo do tronco
de Pinus taeda
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Distribuição de Sirex noctilio ao
longo do tronco de Pinus
300
200
100
% 0
-100
-200
-300
0
0,2
0,4
0,6
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0,8
1
SINTOMAS
DE ATAQUE
• Respingos de resina
• Amarelecimento de
copa
• Fungo
• Orifícios de
emergência adultos
• Queda de acículas
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ASPECTOS BIOLÓGICOS DA VESPA-DA-MADEIRA
Orifício de postura
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SINTOMA EXTERNO DE ATAQUE
Respingo de resina
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SINTOMA EXTERNO
DE ATAQUE
Respingo de resina
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SINTOMA INTERNO DE ATAQUE
Amylostereum areolatum
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SINTOMA INTERNO DE ATAQUE
fungo secundário
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SINTOMA INTERNO DE ATAQUE
Galeria no tronco
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SINTOMA EXTERNO DE ATAQUE
Orifícios de emergência
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Orifícios de emergência
SINTOMA EXTERNO DE
ATAQUE
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SINTOMA INTERNO DE ATAQUE
galerias com larvas
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SINTOMA EXTERNO DE ATAQUE
Copa amarelada
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DANOS
• Idade
• Manejo (Desbastes)
• Qualidade da madeira
• Apodrecimento
• Comércio Internacional
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Plantio de Pinus taeda
atacado pela vespa-damadeira
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DANOS
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DANOS
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DANOS
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DANOS
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Manejo Integrado de
Sirex no Brasil
Detecção de Sirex no Brasil -1988
Estratégia de Ação
Programa Nacional de Controle a
Vespa-da-Madeira -1989
Fundo Nacional de Controle a Vespada-Madeira -1989
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FUNCEMA
Fundo Nacional de Controle à
Vespa-da-Madeira
Composição
Objetivos
Exemplo de parceria em P&D
Respeitabilidade
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PROGRAMA NACIONAL DE
CONTROLE À VESPA-DA-MADEIRA
PRIORIDADES
Monitoramento
Manejo
Florestal
Controle
Biológico
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PARCERIAS NACIONAIS E
INTERNACIONAIS
Secretarias de
Agricultura e
empresas coligadas
(PR, SC e RS)
Ministério da
Agricultura e do
Abastecimento
Empresas privadas
UFPR - Teses
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PARCERIAS NACIONAIS E
INTERNACIONAIS
USDA Forest Service
SAG - CONAF - SENASA - INTA
IIBC - Instituto Internacional CB
CSIRO
FAO
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PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
TÉCNICAS DE
AMOSTRAGEM
ÁRVORES
ARMADILHA
MANEJO
FLORESTAL
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PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
o
ã
ç
ia
r
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e
s
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o
s
g
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a
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m
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n
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Té al de
s
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m
natu
Est
abe
efic lecime
inim iênc nto
igo ia de e
s na
tura
is
Obtenção de novas linhagens
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TRANSFERENCIA DE
TECNOLOGIA
Reuniões técnicas
municipais:
S
E
•
estaduais
Õ
Ç
A
C
•regionais
I
L
B
U
•internacionais
P
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O
T
N
E
M
A
IN
E
TR