PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO

Transcrição

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
PROJETO PEDAGÓGICO
DO
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
MAUÁ
2016
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Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
RESPONSABILIDADE LEGAL
Profª. Mestra Eliana Vileide Guardabassio
Diretora Geral
Profª. Mestra Marli Reinado Barbosa
Coordenadora do Curso de Bacharelado em Enfermagem
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá - FAMA
Rua Vitorino Dell’ Antônia, 349, Vila Noêmia, Mauá, SP, CEP 09370-570
Autorizado pela Portaria Ministerial nº 1734, publicada no D.O.U. de 06 de agosto
de 2001.
Curso de Bacharelado em Enfermagem
Autorizado pela Portaria Ministerial nº 1816 de 22 de Dezembro de 2009,
publicada no D.O.U em 23/12/2009.
Código e-MEC: 5000240
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
SUMARIO
CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
06
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
09
SÍNTESE PRELIMINAR
11
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
12
1.1.CONTEXTO EDUCACIONAL
12
1.1.1.ASPECTOS HISTÓRICOS
12
1.1.2. ASPECTOS DA ECONOMIA DE MAUÁ
13
1.1.3. DADOS POPULACIONAIS
14
1.1.4. TRANSPORTES
15
1.1.5. ÁREA DA SAÚDE
16
1.1.6. ASPECTOS EDUCACIONAIS DA REGIÃO DE MAUÁ
16
1.1.7. SOBRE O BACHARELADO EM ENFERMAGEM
18
1.1.8. NECESSIDADE DE UM BACHARELADO EM ENFERMAGEM NA REGIÃO
18
1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
20
1.3. OBJETIVOS DO CURSO
22
1.3.1. OBJETIVO GERAL
22
1.3.2. OBJETIVO ESPECÍFICO
22
1.3.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO
23
1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
23
1.4.1. Habilitação e regulamentação da profissão
23
1.4.2. Aspectos legais e diretrizes curriculares
24
1.4.3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
24
1.4.4.Campos de atuação profissional
25
1.4.5. COERÊNCIA DO CURRICULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
25
1.5.ESTRUTURA CURRICULAR
26
1.5.1. CURRÍCULO
26
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1.5.2. Identificação do curso
1.5.3. Componentes curriculares e carga horária
1.5.4. Estratégias de flexibilização curricular
1.5.5. Inter-relação dos componentes curriculares na concepção e execução do
currículo
1.5.6. Dimensionamento da carga horária dos componentes curriculares
1.6.CONTEÚDOS CURRICULARES
1.6.1.Adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo
1.6.2.Adequação e atualização da bibliografia
1.7.METODOLOGIA
1.7.1. Adequação da metodologia do processo do ensino e da aprendizagem
1.8.ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
1.81. CONCEITOS, FINALIDADES E OBJETIVOS
1.8.2. MODALIDADES
1.8.3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS ESTÁGIOS
1.8.4. CAMPOS DE ESTÁGIO
1.8.5. PREPARAÇÃO DO ALUNO ESTAGIÁRIO
1.8.6. DEVERES DO ALUNO ESTAGIÁRIO
1.9.ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1.10.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
1.11.APOIO AO DISCENTE
1.11.1 APOIO PEDAGÓGICO
1.11.2 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS
1.11.3 APOIO PSICOPEDAGÓGICO
1.11.4 MECANISMO DE NIVELAMENTO
1.11.5 BOLSAS DE ESTUDOS
1.11.5.1 Programas INSTITUCIONAIS de financiamento de estudos.
1.11.5.2 UNIVERSITÁRIO CIDADÃO
1.11.5.3 Programas federais de financiamento de estudos
1.11.5.3.1 FIES – FINANCIAMENTO ESTUDANTIL DO GOVERNO FEDERAL
1.12. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO
CURSO
1.13. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINOAPRENDIZAGEM
1.14. NÚMERO DE VAGAS
2.CORPO DOCENTE
2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
2.1.1. Composição do núcleo docente estruturante
2.2. ATUAÇÃO DA COORDENADORA
2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE
GESTÃO ACADÊMICA DA COORDENADORA E REGIME DE TRABALHO
2.4. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
2.5. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE
DOUTORES
2.6. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
30
30
33
34
35
35
110
110
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112
112
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114
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121
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2.7. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
2.8. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
2.9. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE
2.10. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU
TECNOLÓGICA
3.INFRAESTRUTURA
3.1. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO
INTEGRAL
3.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DE CURSO E
SERVIÇOS ACADÊMICOS
3.3. SALA DE PROFESSORES
3.4. SALAS DE AULA
3.5. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
3.6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
3.7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
3.8. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
3.9. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
3.10. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE
3.11. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
3.12. LABORATÓRIOS DE ENSINO
3.13. LABORATÓRIO DE HABILIDADES
ANEXO I – MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
ANEXO II– MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ANEXO III– MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
ANEXO IV – MANUAL DO PROJETO INTEGRADOR CIDADANIA E RESPONSABILIDADE
SOCIAL
140
140
141
142
142
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143
143
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144
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145
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187
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CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
a)
Nome da Mantenedora
Nome: Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza – IEBS
b)
Base Legal da Mantenedora
Endereço: Rua Vitorino Dell´Antonia, 349, Vila Noêmia, Mauá - São
Paulo, CEP: 09370-570.
O Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza – “IEBS”,
denominado mantenedor, é uma sociedade civil sem fins lucrativos, de caráter
educacional, cultural, assistencial e de filantropia, de duração indeterminada. Tem
seus registros na Comarca de Mauá/SP - 2º Tabelião de Notas e Anexos, sob o
número 2.004, do Livro APJ. 04.
c)
Nome da IES
Nome: Faculdade de Mauá – FAMA
Dirigente: Profª. Mª. Eliana Vileide Guardabassio
Cargo: Diretora Geral
d)
Base legal da IES
Endereço: Rua Vitorino Dell´Antonia, 349, Vila Noêmia, Mauá - São
Paulo
CEP: 09370-570
Fone: (011) 4512-6100
Site: www.facmaua.edu.br
O IEBS é uma instituição devotada às atividades de promoção da educação
em todos os seus ramos, níveis e graus, colaborando na formação de cidadãos
conscientes,
produtivos,
formadores
de
opinião
e
agentes
ativos
no
desenvolvimento socioeconômico e cultural de seu meio.
O IEBS escolheu o Município de Mauá como sede de seus cursos de
graduação, iniciados no 2º semestre de 2001; através da Portaria de
Credenciamento nº 1.784 de 06 de agosto deste ano e publicada no dia
subsequente no Diário Oficial da União; na área de Administração com
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Habilitação em Gestão de Negócios e Marketing, Serviço Social e Pedagogia, por
caracterizar-se como uma região carente na oferta de curso superior, conforme
dados coletados no Município. A sua proposta institucional contempla ainda
cursos na área de Saúde, Licenciaturas e Tecnologias.
e)
Perfil e Missão da IES
A MISSÃO Institucional da Faculdade de Mauá - FAMA é “Praticar a
Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de
qualidade e participando ativamente de projetos sociais educacionais e culturais
dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento
sustentável e ao atendimento à comunidade”.
f)
Dados socioeconômicos da região
O município de Mauá integra a região metropolitana de São Paulo (RMSP),
conhecida também pela denominação de Grande São Paulo, formada por 39
municípios, e está localizada a sudeste dela, na região do Grande ABC.
A RMSP é uma das mais complexas regiões administrativas do estado de
São Paulo e reúne municípios com características socioeconômicas e territoriais
heterogêneas, totalizando 19.867.456 habitantes (Seade-2012), distribuídos numa
área de 7.943,82 quilômetros quadrados.
Na sub-região sudeste da RMSP fica a região do Grande ABC, formada
pelas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul,
Diadema, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e Mauá. Os sete municípios
somados perfazem uma área de 825 KM².
Mesorregião: Metropolitana de São Paulo
Microrregião: São Paulo
Região metropolitana: São Paulo
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Municípios limítrofes:
Norte: São Paulo; Nordeste: Ferraz de Vasconcelos;
Sudeste: Ribeirão Pires e
Oeste: Santo André.
Distância até a capital:
26 km
Características geográficas:
Área 62,293 km² 2
População
425,169 hab. (SP: 11º) – IBGE/2010
Densidade
6,83 hab./km²
Altitude
818 m
Clima subtropical
Fuso horário UTC−3
g)
Breve Histórico da IES
A Faculdade de Mauá - FAMA é uma instituição particular de ensino
superior, com sede e dependências administrativas na cidade de Mauá – São
Paulo. Encontra-se estruturada em conformidade com a Lei n° 9.394/96 e
autorizada e funcionando, conforme Portaria nº 1734 – D.O.U. de 06/08/2001.
A implantação de novos cursos superiores e habilitações na FAMA é uma
resposta do Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza ao apelo da
comunidade local e às implicações resultantes do grande desenvolvimento
proveniente da expansão econômica da região do ABC paulista, área de
influência da Instituição.
O cumprimento da missão que busca o IEBS é consequência da composição
do corpo docente, qualificado e motivado a manter a excelência institucional –
fundamento do programa da Faculdade de Mauá - e da integração entre os
diversos segmentos que constituem a sua comunidade acadêmica, da relação da
instituição de ensino com a entidade mantenedora e com setores da comunidade
a que se propõe atender.
A Faculdade de Mauá - FAMA, doravante denominada apenas Faculdade,
tem por objetivos e finalidade:
I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
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II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a
inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira, e colabora na sua formação contínua;
III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e,
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV- promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do
ensino, da publicação ou outras formas de comunicação;
V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional
e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento
de cada geração;
VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade
e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; e,
VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando a
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa
científica e tecnológica geradas na instituição.
Parágrafo único: Para a consecução dessa finalidade a faculdade se
empenhará no desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa, extensão e
difusão do conhecimento, inclusive o intercâmbio com instituições de ensino e de
cultura do país e do exterior.
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
a)
Nome do Curso
Bacharelado em Enfermagem.
b)
Nome da mantida
Faculdade de Mauá – FAMA.
c)
Endereço de funcionamento do curso
Rua: Vitorino Dell’Antônia, 349
Bairro: Vila Noêmia Cidade: Mauá SP
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CEP- 09370-570
d)
Atos legais de autorização
Portaria nº 1.816 de 22 de Dezembro de 2009, publicada em 23 de
Dezembro de 2009 no Diário Oficial da União.
e)
Número de vagas autorizadas
100 vagas totais anuais.
f)
Conceito preliminar de Curso-CPC e Conceito de Curso-CC
Não há.
g)
Turnos de funcionamento do curso
Noturno.
h)
Carga Horária total do curso
Hora/aula: 3983,32 horas
Total: 4550 horas
i)
Tempo mínimo e máximo para integralização
Mínimo: 10 semestres
Máximo: 15 semestres
j) Identificação da coordenadora do curso
Profª Mestra Marli Reinado Barbosa
k)
Perfil da coordenadora do curso
Enfermeira, formada pela Universidade Guarulhos em 2003. Pós-
graduada em UTI Adulto pela Universidade Bandeirante (2005), Licenciatura em
Enfermagem
pela
Faculdade
de
Guarulhos
(2006),
Gerenciamento
de
Enfermagem pela UNIFESP (2008) e Mestra em Enfermagem pela Universidade
Guarulhos (2014).
l)
Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem
interrupção dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante - NDE
O corpo docente do curso de Bacharelado em Enfermagem é
composto por 22 professores titulados, conforme as diretrizes curriculares
nacionais e as especificações de suas atribuições constam na tabela descrita no
item Corpo Docente deste documento.
m)
Tempo médio de permanência do corpo docente no curso
Em média nossos professores estão nesta Instituição de Ensino
Superior a 20 meses.
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SÍNTESE PRELIMINAR
a) Identificar modalidade do curso
Curso de Graduação, bacharelado.
b) Realçar se há divergência no endereço de visita com o endereço do
ofício de designação
Não há.
c) Explicitar os documentos que serviram de base para análise da
avaliação
Todos os documentos Institucionais como: o Plano de Desenvolvimento
Institucional - PDI, Regimento Interno e os manuais do aluno, docente e dos
laboratórios de utilização comum com outros cursos do Núcleo de Saúde,
vigentes, serviram de base para análise de avaliação.
d)
Observar as diligências e seu cumprimento
Não existem diligências no curso.
e) Verificar se a coordenadora apresentou justificativa procedente
sobre CPC insatisfatório
Não há CPC divulgado.
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1.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1.
CONTEXTO EDUCACIONAL
1.1.1.
ASPECTOS HISTÓRICOS
Quando houve, por parte do portugueses, a primeira expedição a avançar
para o interior do continente brasileiro (até então, a exploração se restringia ao
Litoral), ainda em meados do Século XVI, a qual saiu de São Vicente e chegou
até as tribos indígenas de Piratininga, na confluência dos rios Tamanduateí,
Anhangabaú e Tietê, o percurso utilizado foi o Caminho do Peabiru, mas
exatamente, a Trilha dos Tupiniquins, a qual atravessava o território da atual
Mauá, em um traçado ancestral e muito próximo da atual Avenida Barão de Mauá.
João Ramalho, o qual fundou a Vila de Santo André original em 1553, tomou
posse de muitas terras que hoje fazem parte do território mauaense.
No Século XVIII, a região era conhecida como Cassaquera, um nome
indígena que significa "Cercados Velhos" ou "Cercado dos Velhos". Mais tarde, a
antiga Trilha dos Tupiniquins tornou-se o Caminho do Pilar, uma vez que levava
até a Capela Nossa Senhora do Pilar, fundada em 1714, localizada onde hoje fica
Ribeirão Pires. Do nome da estrada surgiu a nova denominação local, Pilar.
Apesar de haver alguns moradores na região, só houve progresso local
relevante a partir da construção, por parte da São Paulo Railway, da Ferrovia
Santos-Jundiaí, a qual foi inaugurada em 1867. Irineu Evangelista de Souza, o
Barão de Mauá, mais tarde, elevado a Visconde de Mauá, grande empreendedor
no comando desse projeto ferroviário, chegou a ter grandes propriedades na
região, adquirindo a Fazenda Bocaina do Capitão João José Barboza Ortiz. O
Crescimento da agora Vila do Pilar levou a São Paulo Railway a inaugurar a
estação de trem Pilar em 1º de abril de 1883. Um núcleo populacional surgiu e
cresceu em volta da estação pelas décadas seguintes.
Em 1926, a estação ferroviária teve o nome alterado para Mauá, em
homenagem ao ilustre empreendedor e construtor da ferrovia. Assim, o então
bairro de Pilar, pertencente ao Município de São Bernardo do Campo, foi
mudando para Mauá. Com o Decreto-lei Estadual nº 6780, de 18 de outubro de
1934, Mauá foi elevada a Distrito, ainda pertencente a São Bernardo. Com o
Decreto-lei Estadual nº 9775, de 30 de novembro de 1938, foi recriado o
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município de Santo André, passando o distrito de Mauá a pertencer ao novo
município.
O Distrito cresceu, mas boa parte da população considerava o local quase
abandonado pela Prefeitura de Santo André. Surgiu assim, a partir de 1943, o
Movimento Emancipacionista, liderado por Egmont Fink. Em 22 de novembro de
1953, foi realizado um Plebiscito com os moradores locais, para escolherem pela
emancipação local ou não. A maioria votou a favor, e a Lei Estadual nº 2456, de
30 de dezembro de 1953, decretou a emancipação e surgimento do Município de
Mauá. A instalação de fato do novo município e administração autônoma se deu a
partir de 1º de janeiro de 1954. Os vereadores, no entanto, decidiram por votação
na Câmara Municipal que a Data Magna da cidade seria 8 de dezembro, dia da
Imaculada Conceição de Nossa Senhora, padroeira da cidade e Dia da Justiça.
1.1.2.
ASPECTOS DA ECONOMIA DE MAUÁ
Embora existam vários ramos de atividade econômica na cidade, Logística,
Metalurgia, Indústrias Químicas e Materiais Elétricos, e Petroquímico, ainda hoje
Mauá é lembrada como a "Capital da Louça e da Cerâmica", devido ao fato de
esta atividade ter sido bastante importante para o desenvolvimento do município.
Existem dois polos industriais (Capuava e Sertãozinho) e um grande Polo
Petroquímico onde está localizada a refinaria da Petrobrás, a RECAP, estes polos
transformaram Mauá em um dos maiores parques industriais do país. Estão em
implementação grandes intervenções viárias (Rodoanel e o prolongamento da
Avenida Jacu-Pêssego/Nova Trabalhadores), que devido á facilitação do acesso á
cidade devem influenciar no crescimento da atividade industrial, que hoje sofre
com o estrangulamento da malha viária e com sua crônica falta de manutenção.
Algumas empresas com sede ou filial no município de Mauá: Foz do Brasil
(comercialização de água e tratamento de esgoto), ALCAN (alumínio), Grecco
Transportes (logística), CGE (metalúrgica), Petrobrás (refino de petróleo,
nitrogenados e gás de cozinha), Ultragaz (gás de cozinha), Bandeirante Química
(derivados de petróleo), Porcelana Schmidt (porcelanas de mesa), Liquigás (gás
de cozinha), Copagás (gás de cozinha), Polibrasil (polietileno), Vitopel (resinas
petrolíferas para fabricação de papel e celulose), Chevron-Oronite (derivados de
petróleo), Oxiteno-Ultra (gases derivados de petróleo exceto GNV), Firestone
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(pneus), Tintas Coral (pigmentos), Saint-Gobain (vidros automotivos), COFAP
(metalurgia e peças automotivas), Polimetri (estampados e componentes
soldados para linha automotiva) Tupy (metalurgia), ALMAN (metalúrgica em
alumínio), Brastemp (componentes para eletrodomésticos), Líder.
1.1.3.
DADOS POPULACIONAIS
A densidade demográfica é de 6.463,7 hab/km². Porém, a densidade urbana
é bem maior, já que um terço do município é área industrial e 10% pertence à
área rural e ao Parque Estadual da Serra do Mar. A população é considerada
tanto como consumidora de bens e serviços quanto como trabalhadora. De
acordo com o IBGE, 444.136 habitantes vivem no município de Mauá. Neste
mesmo levantamento foi também revelado que a população majoritariamente
feminina (51,5%), é distribuída da seguinte forma: 0 a 5 anos, 8,41%; 6 a 11 anos,
9,47%; 12 a 17 anos, 10,30%; 18 a 24 anos, 13,06%; 25 a 59 anos, 50,47%, e,
acima de 60 anos, 8,30%.
A Faculdade de Mauá - FAMA atende a população oriunda do Grande ABC.
Juntas, essas cidades totalizam uma população de mais de 2.663.437 habitantes,
separadas por um raio de aproximadamente 70 km. Além disso, a região formada
por estes municípios possui uma economia forte centrada em serviços, comércio,
indústria, que produz tanto para o mercado interno como para o mercado externo.
O quadro abaixo demonstra a população do entorno de Mauá, cujos
municípios são potenciais para a Faculdade de Mauá - FAMA, totalizando uma
população de 2.663.437.
Quadro nº 01. População de abrangência da Região de Mauá
Município
População/Habitantes
Diadema
386.089
Mauá
444.136
Ribeirão Pires
118.871
Rio Grande da Serra
47.142
Santo André
704.942
São Bernardo do Campo
805.895
São Caetano do Sul
156.362
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Faculdade de Mauá – FAMA
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TOTAL
2.663.437
Fonte: IBGE 2010.
1.1.4.
TRANSPORTES:
Ferroviário: Servida pelos trens da linha 10 da CPTM, com as estações:
Capuava;
Estação Mauá;
Estação Guapituba;
Viário: O sistema viário mauaense conta com ônibus municipais divididos
em dois lotes (1- Viação Cidade de Mauá e 2- Leblon) e intermunicipais pela
geridos pela EMTU.
Rodovias: SP-021. Rodoanel Mário Covas
Vias Arteriais: Complexo JK - Entroncamento da Av. Papa João XXIII, João
Ramalho, Alberto S. Sampaio, Rosa Kasinski, Ayrton Senna da Silva e JacuPêssego;
Av. Papa João XXIII - Liga o Sertãozinho ao Centro de Mauá (Complexo JK);
Av. Jacu-Pêssego - Liga o Centro de Mauá (Complexo JK);
Av. João Ramalho - Liga Santo André (Av. Giovanni B. Pirelli) ao Paço
Municipal de Mauá;
Av. Alberto Soares Sampaio - Liga o Capuava ao Centro de Mauá
(Complexo JK);
Av. Ayrton Senna da Silva - Liga o Sônia Maria ao Centro de Mauá
(Complexo JK);
Av. Antônia Rosa Fioravanti/Rua Cineasta Glauber Rocha - Margeia o
Centro de Mauá;
Av. Capitão João - Liga o Paço Municipal de Mauá a Ribeirão Pires (Av.
Humberto de Campos)
Rua da Pátria/Est. Adutora Rio Claro - Ligam o Nova Mauá e o Pq. São
Rafael(Capital) ao Centro de Mauá;
Av. Barão de Mauá - Liga o Centro de Mauá à região do Itapeva;
Rua Rio Branco/ Rua Brasil - Liga o Parque das Américas ao Centro de
Mauá;
Av. Governador Mário Covas - Liga os "Centros" de Mauá;
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Av. Itapark - Liga a Região do Itapark ao Centro de Mauá (Rua Rio Branco);
Av. Pres. Castelo Branco - Liga o Zaíra ao Centro de Mauá (R. Cineasta
Glauber Rocha);
Av. Benedita Franco da Veiga - Liga a Est. do Sapopemba e a região do
Feital à Av. Barão de Mauá (Jd. Maringá);
Est. do Carneiro/ Rua do Britador - Liga a Estrada do Sapopemba à Av.
Barão de Mauá (São João);
Est. do Sapopemba - Liga a Zona Leste Paulistana a Ribeirão Pires,
passando pelo Itaussú;
Est. do Iguatemi - Liga Iguatemi (Capital) à Est. dos Fernandes (Suzano),
passando pelo São Lúcido;
1.1.5.
ÁREA DA SAÚDE:
O quadro abaixo demonstra a infraestrutura referente à área da saúde na
cidade de Mauá/2010.
Quadro nº 02: Infraestrutura da área da saúde
Localidade
Ano
Mauá
(2010)
Total de
Unidades
Despesas
de Atenção
Leitos de
Leitos
Técnicos de
Auxiliares de
Municipais –
Básica de
Internação
SUS
Enfermagem
Enfermagem
Saúde
Saúde
210.724.409
23
442
236
696
2444
Enfermeiros Dentistas
516
390
Médicos
62
Fonte: IBGE, 2010
1.1.6.
ASPECTOS EDUCACIONAIS DA REGIÃO DE MAUÁ
O quadro a seguir demonstra as matrículas da Educação Infantil, Ensino
Fundamental I e II, Ensino Médio e Ensino Superior, na cidade de Mauá e nas
cidades circunvizinhas, as quais constituem o potencial para a Faculdade de
Mauá - FAMA.
Quadro nº 03: Matriculas da cidade de Mauá e seu entorno
Municípios
Educ.
Ens.
Ens. Fund
Ensino
Ensino
Infantil
Fund I
II
Médio
Superior
Total
Diadema
13.494
34.412
30.928
18.646
1.873
99.353
Mauá
12.047
29.759
31.341
18.628
2.333
94.108
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Ribeirão Pires
3.560
8.560
8.210
5.104
Rio Grande da Serra
1.234
2.747
3.187
1.870
23.370
44.379
45.950
29.871
34.403
177.973
34.043
52.588
56.067
38.093
55.940
236.731
6.346
9.388
11.297
8.459
15.023
50.513
94.094
181.833
186.980
120.671
110.728
694.306
Santo André
1.156
26.590
9.038
São Bernardo do
Campo
São Caetano do Sul
Total
Fonte: SEADE 2010. Matrículas nas redes públicas e rede privada.
A região de influência de Mauá reúne algumas das melhores condições
socioeconômicas do país por constituir-se como um dos polos dinâmicos do
desenvolvimento nacional. O município tem a seu favor a convergência entre
localização geopolítica privilegiada, mão-de-obra qualificada, significativo aporte
de capital e tecnologia em áreas de ponta, grandes empresas voltadas para a
indústria, o comércio e a prestação de serviços, que oferecem um amplo mercado
de trabalho, campo propício para o desenvolvimento de cursos/programas
educacionais difusores de tecnologia e geradores de conhecimento.
Na análise dos números da tabela acima, depreende-se que Mauá e região
tem grande necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações para o seu
mercado de trabalho, de maneira que atenda o dinamismo de uma das regiões
mais rica e promissora do Estado de São Paulo. A proximidade com a grande
metrópole da Capital do Estado, assim como os ótimos indicadores e condições
oferecidas, são sinais promissores de um grande desenvolvimento para a região
de Mauá, que está crescendo sem perder de vista a qualidade de vida e o
respeito ao meio ambiente.
Sua economia forte e diversificada, a excelente infraestrutura de
transportes e comunicação aliada aos níveis de escolaridade, qualidade de vida,
demografia, crescimento da economia acenam e justificam um aumento de
investimento, tanto público, quanto privado, no Ensino Superior de qualidade. A
Faculdade já aceitou o desafio e segue, confiante, seu planejamento na busca da
qualidade do seu trabalho e na linha de Ensino a que se propôs.
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1.1.7.
SOBRE O BACHARELADO EM ENFERMAGEM
A Faculdade de Mauá – FAMA tem como princípio institucional empenhar-se
pela valorização da pessoa humana, entendida como um ser em relação com o
mundo sociocultural e com seu semelhante, tendo em vista a educação de
excelência, para formar profissionais capazes de atuarem na promoção de uma
sociedade justa e solidária.
O Projeto Pedagógico do curso de Enfermagem foi elaborado a partir desse
princípio, com estrutura baseada nas diretrizes pedagógicas institucionais, nas
diretrizes curriculares propostas pelo Ministério da Educação, pelo Conselho
Federal de Enfermagem (COFEN) e pelo Conselho Regional de Enfermagem
(COREN), pelas discussões ocorridas no âmbito dos seminários nacionais das
diretrizes curriculares para os cursos de Enfermagem e pela demanda social do
enfermeiro nos processos que envolvem saúde-doença. Dessa maneira, sua
concepção preconiza a formação do enfermeiro generalista, humanista,
pesquisador, crítico e reflexivo, com vistas a atuar na promoção, proteção e
recuperação da saúde.
O curso preconiza à formação de profissionais com competências e
habilidades técnico-cientifico necessárias para sua intervenção na promoção da
saúde na sociedade. Os temas de estudo que fundamentam e dão suporte à
apropriação dos conhecimentos são provenientes das ciências biológicas e da
saúde, das ciências humanas e sociais e das ciências da enfermagem. Salientase também, que essas áreas são permeadas continuamente pelos princípios e
diretrizes do Sistema Único de Saúde - SUS.
Em síntese, a concepção do curso partiu do consenso político-pedagógico,
que assegura ao futuro enfermeiro um perfil profissional, com ações
fundamentadas para o desenvolvimento de habilidades e competências, a partir
da apropriação de cultura científica, permeada transversalmente pelas tecnologias
de comunicação, informação e que atenda às exigências da saúde e da
educação, como sociedade atual. Para tanto, requer uma formação que
transcenda as abordagens tradicionais de ensino.
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1.1.8.
NECESSIDADE DE UM BACHARELADO EM ENFERMAGEM NA
REGIÃO
Mauá é um dos municípios da Região do ABCDRPM Paulista, pólo de
desenvolvimento no Estado de São Paulo, que, não só pela força do complexo de
atividades, mas também pela dinâmica de crescimento acelerado, constitui-se em
um polo de difusão e de atração, com um fluxo migratório a exigir,
constantemente, novas ofertas no equipamento urbano e nas condições de
atendimento nos campos da saúde, educação, habitação e dos transportes, com
forte pressão sobre o mercado de trabalho. Investir na formação de mão-de-obra
nessa área é um compromisso das instituições inseridas nesse território e um
dever do Governo, visando à redução dos desequilíbrios inter-regionais.
A comunidade acadêmica e os mantenedores da FAMA, conscientes de seu
compromisso com a formação de cidadãos éticos e cívicos, ofertantes de mão-deobra especializada para consolidar e transformar a sociedade, que está sendo
construída para o amanhã, vislumbram que, em curto e médio prazo, essa região
terá alavancado o seu processo de desenvolvimento, que emergirá da exploração
exitosa dos recursos minerais, especialmente o petróleo e seus derivados, e se
consolidará em decorrência do fluxo de circulação de produtos e serviços pelos
corredores de exportação ferroviário e marítimo, incrementados pelo aquecimento
no mundo do trabalho internos e intercontinentais.
O processo de desenvolvimento que o município de Mauá e região tende a
sofrer nos próximos anos, poderá acarretar profundas modificações nas relações
entre os indivíduos, os grupos, as organizações de natureza privada e as
entidades governamentais, abrindo espaços para o profissional que esteja apto a
responder a essas demandas por possuir, entre outras competências e
habilidades:
disponibilidade,
qualificação
capacidade
profissional,
de
fidelidade,
comunicação,
liderança
empreendedorismo,
e
interesse
no
desenvolvimento regional.
Enfocando a saúde do ser humano como princípios norteadores do
profissional de saúde, foi direcionada a criação do curso de graduação em
Enfermagem, enfatizando o perfil qualificado de formação de enfermeiros
participativos no atendimento individual e coletivo, compreendendo a integração
das ações preventivas, curativas e de reabilitação em concordância com a
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vivência
multiprofissional;
desenvolvendo
ações
específicas
assistenciais,
educativas, administrativa e de pesquisa nos níveis primários, secundário e
terciário.
1.2.
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a
realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e
nos Projetos de Curso que abordam as políticas institucionais, destacando-se as
políticas de ensino, pesquisa e extensão:
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global, que lhe permita construir
competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como
pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de
suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus
vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do
seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o interesse pela pesquisa, a ação criadora,
responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de
curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e
procedimentos, que possam complementar e estimular o ensino-aprendizagem a
alcançar níveis mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da
população envolvida.
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de
extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa, para que possam
corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da
realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos
comuns as suas comunidades interna e externa com beneficio para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Enfermagem da
Faculdade de Mauá - FAMA atende às políticas voltadas a graduação, buscando
a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades,
que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao
desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência.
A Faculdade de Mauá - FAMA para atender de modo cada vez mais
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satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar
com currículos flexíveis, possibilitando o aproveitamento de estudos e de
competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá
continuidade à sua formação acadêmica de forma a:
a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferecendo
atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.
c) Priorizar
a
formação
de
profissionais
e
cidadãos
socialmente
responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento,
aptos à participarem do desenvolvimento da sociedade em que
interagem;
d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos,
orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho local,
regional e nacional;
e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação
científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os
desafios da sociedade contemporânea;
f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e
investigação científica.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Bacharelado em
Enfermagem proporcionará ao aluno, além da sua formação técnico-profissional,
seu desenvolvimento como cidadão participativo.
A FAMA adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura,
garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo
das decisões, oportunizando assim iniciativas e ações coletivas e organizadas.
De acordo com o Regimento Interno da FAMA, cabe, em conjunto com a
direção da Faculdade, Conselho Superior, Coordenador e o Colegiado de Curso e
mais recentemente, com Núcleo Docente Estruturante (NDE), a gestão e a
articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas da Instituição,
visando à realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da
Instituição.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na FAMA estão
diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como
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facilitadores do processo ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações
harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição
adota o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes, em
todas as atividades da instituição; o incentivo e apoio à produção científica e às
iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação
docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho,
com a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores e
a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de
docentes e não docentes, com o objetivo de que esta política reflita no bom
desempenho das suas atividades, visando a qualidade no ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na
realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição
busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.
1.3.
OBJETIVOS DO CURSO
1.3.1
OBJETIVO GERAL
Formar profissionais com visão global para análise reflexiva, clínica e
humanística, para atuarem com uma postura cidadã, diante dos desafios da
sociedade e das tendências nas atividades da saúde.
1.3.2
OBJETIVO ESPECÍFICO
a) Incentivar a investigação e a produção do conhecimento em prol do
desenvolvimento da ciência, tecnologia e difusão da cultura;
b) Formar enfermeiros comprometidos com um cuidado genuíno, para
atuarem com competência na promoção, prevenção, proteção e reabilitação da
saúde, a partir de princípios de solidariedade, ética e cidadania;
c) Formar enfermeiros aptos para atuarem como líderes de equipe de
enfermagem e de serviços de saúde;
d) Formar enfermeiros capazes de participar do planejamento, organização,
implantação, avaliação e gestão de recursos em saúde;
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e) Promover o interesse pelos princípios organizativos do SUS relacionados
com a participação comunitária, regionalização, hierarquização e descentralização
da saúde.
f) Estimular o aluno na elaboração de ações práticas educativas à promoção
da saúde, com desenvolvimento técnico-cientifico baseado em evidências junto à
população do município de Mauá.
1.3.3
Coerência do currículo com os objetivos do curso
O curso de Enfermagem da FAMA foi estruturado com a preocupação de
formar profissionais qualificados, que atendam às necessidades da sociedade, no
que se refere aos cuidados e à promoção de saúde. Para isso, a distribuição dos
componentes curriculares, junto às visitas técnicas, ações de pesquisa, interação
com a população e integração nas equipes de saúde, durante os estágios
curriculares, atividades complementares e trabalho de conclusão de curso,
proporcionarão a formação de um profissional voltado para horizontes ilimitados
dentro da ética e moral.
1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
1.4.1.
Habilitação e regulamentação da profissão
O respectivo curso foi autorizado pela Portaria Ministerial nº 1.816 de 22 de
Dezembro de 2009, publicada no Diário Oficial da União em 23 de Dezembro de
2009.
A profissão de Enfermeiro é regulamentada pela Lei nº 7.498/86, de 25 de
Junho de 1986 (D.O.U.).
A habilitação do profissional em enfermagem é estabelecida pelo Conselho
Federal de Enfermagem – COFEN. Os profissionais formados, que atuarão nesta
região, deverão ser inscritos no Conselho Regional de Enfermagem (COREN) do
Estado de São Paulo.
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1.4.2.
Aspectos legais e diretrizes curriculares
As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Enfermagem, estão definidas na Resolução de CNE/CES Nº 3, de 7 novembro de
2001.
1.4.3.
Competências e habilidades
As competências e as habilidades, que contribuem para a formação do perfil
do profissional desejado, envolvem a capacidade de:
a) intervir no processo saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade
da assistência/cuidado de enfermagem ao ser humano em seus diferentes níveis
de atenção à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;
b) atuar em equipe multidisciplinar, de exercer liderança, de compreender,
de interpretar e argumentar as decisões, bem como aplicar os cuidados de
enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo
indivíduo, família e e diferentes grupos da comunidade;
c) reconhecer e atuar, nos diferentes cenários da prática profissional,
identificando as necessidades individuais e coletivas de saúde da população,
seus condicionantes e determinantes, considerando os pressupostos dos modelos
clínico e epidemiológico e as ações de saúde propostas pelo Ministério da Saúde;
d) compatibilizar as características profissionais dos elementos da equipe de
enfermagem às diferentes demandas dos usuários; reconhecer o processo de
avaliação e o impacto das ações desenvolvidas (relatórios das atividades teóricopráticas desenvolvidas nos diferentes cenários de atuação dos cuidados de
enfermagem);
e) planejar e implantar programas de educação e promoção à saúde,
considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos
processos de vida, saúde, trabalho e doença;
f) respeitar os códigos éticos, políticos e normativos da profissão e tê-los
como baliza da sua prática;
g) formação que lhe permita atuar como cidadão comprometido e
conhecedor da realidade que o cerca;
E ainda:
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h) formação abrangente que lhe propicie sensibilidade para as questões
humanísticas, ambientais e sociais;
i) atitude investigativa que favoreça o processo contínuo de construção do
conhecimento.
1.4.4.
Campos de atuação profissional
O trabalho do enfermeiro visa à integralidade da atenção ao ser humano
como sujeito, por meio da promoção de saúde, prevenção da doença, atenção
curativa e reabilitadora nos diferentes cenários de cuidado do indivíduo, da família
e da comunidade. Assim, são múltiplas as áreas de atuação:
- unidades sanitárias, creches, escolas, assistência domiciliar, instituições
asilares, participação em grupos de autoajuda;
- hospitais gerais e especializados, cuidados intensivos e semi-intensivos,
pronto-atendimento, policlínicas e centros de atendimento à saúde;
- administração e gerenciamento da saúde coletiva e rede hospitalar;
- instituições em geral na promoção de saúde do trabalhador;
- pesquisa: investigação nas áreas de atuação;
- consultoria, auditoria e assessoramento;
- emissão de parecer sobre matéria de enfermagem;
- educação e promoção da saúde.
1.4.5.
Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
Uma das tarefas desafiadoras da elaboração do projeto pedagógico do curso
foi realizar a articulação das ideologias institucionais, com a do profissional
formador e a do discente. Desta forma, a unicidade da relação da teoria-prática,
tornou-se o eixo norteador da proposta, onde "todo fazer implica uma reflexão e
toda reflexão implica um fazer”.
Assim, o futuro enfermeiro, além de saber e de saber fazer, deverá
compreender o que faz. Posto isto, pode-se afirmar que as ações práticas no
ensino (estágio prático) não constituem um espaço isolado do restante do curso; a
transposição, que ocorre nesse nível, deve ser antecedida de processo de
reflexão coletiva e sistemática das atividades em suas diferentes formas.
Nessa perspectiva, o projeto pedagógico do curso de Enfermagem da
FAMA, prevê situações didáticas em que os futuros enfermeiros coloquem em uso
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o que aprenderam, ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros
aprendizados
oriundos
de
diferentes
naturezas
e
experiências,
para
enriquecimento da formação.
As Atividades Práticas e o Estágio Curricular Supervisionado devem ser
vivenciados paralelamente com a formação profissional do enfermeiro e visam
abordar diferentes dimensões da atuação deste. Sendo assim, a Atividade Prática
e o Estágio estão sob a responsabilidade de uma equipe de professores
supervisores especializados nestas diferentes áreas.
1.5
ESTRUTURA CURRICULAR
1.5.1. Currículo
O currículo respeita a obrigatoriedade de disciplinas teóricas e práticas
fixadas pela legislação específica do Curso de Enfermagem. A relação teoriaprática será feita durante toda a formação do acadêmico, na forma de atividades
de extensão, iniciação científica, práticas em laboratório, visitas técnicas, estágio
curricular, etc.
A formação do enfermeiro contempla o saber ser, o saber ter e o saber
fazer, com ênfase na gestão pública, privada e terceiro setor. Para tanto, a grande
proposta busca ampliar a atuação do profissional em cada uma destas áreas, com
disciplinas que se baseiam em conteúdo científico, que tragam a vivência e o
conflito profissional de forma ética e humanizada ao paciente.
A grade apresenta um tempo de integralização curricular mínima de 5 anos
e contempla a destinação de parte da carga horária das disciplinas, para a
realização de atividades práticas, como: visita aos ambientes de atuação do
profissional, estágios e a realização de atividades de pesquisa junto aos
docentes. A interdisciplinaridade também é focada por meio da existência de
bibliografias básicas e complementares, que se complementem, em diferentes
disciplinas. Nesse sentido, o trabalho na elaboração das ementas e dos objetivos,
de cada disciplina, foi extremamente apurado para que viabilizasse tal intenção.
Busca-se, dessa forma, oferecer um ambiente propício ao desenvolvimento
de novos campos ou temas emergentes da área do curso com a atualidade.
Essas atividades concedem flexibilidade curricular, proporcionando a oferta de
conteúdos variáveis, contemporâneos aos avanços e às mudanças da sociedade,
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da ciência e da tecnologia, em todas as áreas da saúde, mas prioritariamente na
área de Enfermagem.
A possibilidade do ingresso do discente em grupos de pesquisa do Curso
de Enfermagem a partir do primeiro semestre de formação, auxilia na capacitação
do alunado para a ampliação de seu conhecimento técnico-cientifico com um
olhar humanístico, que prioriza a segurança do paciente, no que se refere à
atenção primária à saúde, atendimento individual e para a população, produção
de conhecimentos inovadores, controle de situações emergentes e reemergentes, política de formulação e assistência de enfermagem, não deixando
de se preocupar com determinantes sociais, culturais, comportamentais, éticos e
legais, como um suporte da atividade profissional. Além disso, os conteúdos
essenciais estão relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da
família e da comunidade, integrando à realidade epidemiológica e profissional,
seguindo as diretrizes curriculares do curso, contemplando dessa maneira as
áreas conforme se segue:
Ciências Exatas: abordam todos os conteúdos que explorem métodos
físico-químicos, químicos, matemáticos e estatísticos, como suporte às ciências
da enfermagem.
Ciências Biológicas e da Saúde: incluem-se os conteúdos (teóricos e
práticos) de bases moleculares e celulares dos processos fisiológicos, da
estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos do corpo humano.
Ciências Sociais, Humanas e Econômicas: inclui-se a compreensão dos
determinantes sociais, culturais, econômicos, comportamentais, psicológicos,
ecológicos, éticos e legais, a comunicação nos níveis individual e coletivo, do
processo saúde-doença.
Ciências da Gestão e do Atendimento: neste tópico de estudo, incluemse:
- conhecimento dos processos fisiológicos, cuidados baseados nas
necessidades humanas básicas, gestão de pessoas e produtos, que trazem uma
interdisciplinaridade no desenvolvimento humano como gestação, nascimento,
crescimento, envelhecimento, atividades físicas e desportivas, relacionando o
meio econômico, cultural, social e ambiental.
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Abordagem do enfermeiro no processo saúde-doença, considerando a
influência sócio-cultural e econômica, que presta o cuidado integrativo, além do
tratamento e a busca pela reabilitação do individuo doente e sua família, com a
utilização do ensino-aprendizado, como diferencial prático do discente com o
paciente e a sociedade.
Especificamente,
nos
componentes
curriculares
de
Introdução
à
Enfermagem, Anatomia Humana I, Citologia e Histologia, Aspectos Fundamentais
da Assistência de Enfermagem I, Ciências Sociais e Filosofia aplicada à
enfermagem,
Políticas
Nacionais
de
Saúde,
Exercício
Profissional
da
Enfermagem, Psicologia aplicada a Saúde, Anatomia II, Fisiologia, Microbiologia e
Imunologia, Semiologia I, Aspectos Fundamentais da Assistência II, Bases da
Saúde
Coletiva,
Bioquímica,
Embriologias
e
Genética,
Relacionamento
interpessoal e terapêutico, Semiologia II, Aspectos Fundamentais da Assistência
III, Patologia Humana, Parasitologia, Educação, Prevenção e Prevenção da
Saúde da Criança e Adolescente, Farmacologia, Aspectos Fundamentais da
Assistência IV, Nutrição e Dietética, Educação e Didática Aplicada a Enfermagem,
Bioestatística e Epidemiologia, Ensino Clinico na Assistência de Enfermagem na
Saúde da Criança e do Adolescente, Educação, Prevenção e Promoção da Saúde
do Idoso, Biossegurança Aplicada a Enfermagem, Ensino Clínico na Assistência
de Enfermagem na Saúde do Idoso, Educação, Prevenção e Promoção da Saúde
da Mulher, Ensino Clínico na Assistência na Enfermagem na Saúde da Mulher,
Assistência da Enfermagem a Saúde da Gestante e Puérpera, Ensino Clínico na
Assistência a Enfermagem, a Gestante e Puérpera, Educação, Prevenção e
Promoção do Adulto, Ensino Clinico na Assistência de Enfermagem em
Neonatologia, Disciplina em Saúde Mental, Gerenciamento dos Serviços de
Enfermagem, Ensino Clinico na Assistência de Enfermagem em Adulto,
Assistência em Enfermagem EM Centro Cirúrgico em RPA, Ensino Clinico na
Assistência a Enfermagem em Centro Cirúrgico e RPA, Ensino Clínico na
Assistência a Enfermagem em Saúde Mental, Assistência à Enfermagem em
Clínica Cirúrgica, Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em Rede Básica
de Saúde, Ensino clínico na Assistência a Enfermagem Clínica Cirúrgica,
Assistência em Enfermagem em Urgência e Emergências, Ensino Clínico na
Assistência em Enfermagem em Urgência e Emergência, Assistência de
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Enfermagem a Pacientes Críticos e Semi-Criticos, Atendimento de Enfermagem
Pré Hospitalar e Homecare, Problemas Atuais de Bioética I, Problemas Atuais de
Bioética II, Trabalho de Conclusão de Curso. Estágio de Enfermagem,
contemplam sobre a questão da Educação Ambiental, conforme a Lei nº 9.795, de
27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, fundamental para
atuação profissional do século XXI, onde a sustentabilidade, a inovação e a
criação de formas alternativas de atuar com os recursos oferecidos tornaram-se
não só um diferencial, mas a essência de um bom enfermeiro-cidadão.
Na matriz FAMA também estão incluídos nos componentes curriculares
Ciências Sociais e Filosofia aplicada a Enfermagem, Políticas Nacionais de
Saúde, Exercício Profissional da Enfermagem, Psicologia aplicada a Saúde,
Aspectos
Fundamentais
Relacionamento
da
Interpessoal
Assistência
e
II,
Bases
Terapêutico,
da
Saúde
Semiologia
II,
Coletiva,
Aspectos
Fundamentais da Assistência III, Patologia Humana, Parasitologia, Educação,
Prevenção e Promoção da Saúde da Criança e Adolescente, Aspectos
Fundamentais da Assistência IV, Educação e Didática Aplicada a Enfermagem,
Bioestatística e Epidemiologia, Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na
Saúde da Criança e do Adolescente, Educação, Prevenção e Promoção da Saúde
do Idoso, Biossegurança Aplicada a Enfermagem, Ensino Clínico na Assistência
de Enfermagem na Saúde do Idoso, Educação, Prevenção e Promoção da Saúde
da Mulher, Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem na Saúde da Mulher,
Assistência da Enfermagem a Saúde da Gestante e Puérpera, Ensino Clinico na
Assistência a Enfermagem, a Gestante e Puérpera, Educação, Prevenção e
Promoção do Adulto, Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em
Neonatologia, Saúde Mental, Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem,
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em Adulto, Assistência à
Enfermagem em Centro Cirúrgico em RPA, Ensino Clínico na Assistência a
Enfermagem em Centro Cirúrgico e RPA, Ensino Clínico na Assistência à
Enfermagem em Saúde Mental, Assistência à Enfermagem em Clínica Cirúrgica,
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em Rede Básica de Saúde, Ensino
Clínico na Assistência a Enfermagem Clínica Cirúrgica, Assistência em
Enfermagem em Urgência e Emergência, Ensino Clínico na Assistência em
Enfermagem em Urgência e Emergência, Assistência de Enfermagem a
30
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Pacientes Críticos e Semi-críticos, Atendimento de Enfermagem Pré Hospitalar e
Homecare, Problemas Atuais de Bioética I e no componente curricular de
Problemas Atuais de Bioética II, as discussões, orientações e apontamentos
sobre os contextos Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Indígena – conforme determina a Lei nº 11.645 de 10/03/2008,
Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004, cada docente responsável pela
disciplina, dentro da sua temática de trabalho, proporciona enfoques variados
nestes tópicos e estimula no discente o pensar, o agir e principalmente os modos
de melhorar no seu meio profissional; a vida, a relação e as condições de saúde
destes indivíduos.
1.5.2.
Identificação do curso
Designação: Bacharelado em Enfermagem
Regime Acadêmico: Seriado
Período: Semestral
Total anual de vagas: 100 vagas anuais
Tempo mínimo para integralização: 5 anos
Tempo máximo para integralização: 7 anos
Forma de ingresso: Processo Seletivo
1.5.3.
Componentes curriculares e carga horária
O Curso de Enfermagem da FAMA terá integralização mínima em cinco
anos. Sua carga horária é de 3600 horas aulas, 800 horas de estágio curricular,
150 horas de atividades complementares; totalizando 3983,32 horas relógio,
conforme matriz. É ofertada nos turnos matutino e noturno. As disciplinas que
compõem o currículo são desenvolvidas em dez semestres, em regime seriado.
O Curso de Enfermagem é presencial, conforme a Lei N° 9.394/96, art. 47 parágrafo 4º, que estabelece a obrigatoriedade da frequência de alunos e
professores.
Segue abaixo, quadro com a matriz curricular e sua carga horária dividida
em seus respectivos semestres:
31
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Matriz Curricular do Curso de ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTES CURRICULARES
CH
Semanal
o
1 SEMESTRE
4
4
4
Anatomia Humana I
Citologia e Histologia
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem I
Ciências Sociais e Filosofia aplicada à Enfermagem
Políticas Nacionais de Saúde
Exercício Profissional da Enfermagem
Psicologia Aplicada à Saúde
SUBTOTAL
Anatomia II
Fisiologia
Microbiologia e imunologia
Semiologia I
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem II
Bases de Saúde Coletiva
Bioquímica
SUBTOTAL
Embriologia e Genética
Relacionamento Interpessoal e Terapêutico
Semiologia II
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem III
Patologia Humana
Parasitologia
SUBTOTAL
Educação, prevenção e promoção da Saúde da
Criança e Adolescente
Educação, prevenção e promoção da Saúde em
Neonatologia
Farmacologia
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem IV
Nutrição e Dietética
Educação e Didática Aplicada a Enfermagem
SUBTOTAL
Teórica
Práticas
Total
Hora
Relógio
40
40
40
40
40
40
80
80
80
66,66
66,66
66,66
120
40
40
40
40
400
33,33
33,33
33,33
33,33
333,33
40
40
20
40
20
80
80
40
80
40
66,66
66,66
33,33
66,66
33,33
160
40
40
400
33,33
33,33
333,33
40
40
80
40
80
80
66,66
33,33
66,66
66,66
80
40
400
66,66
33,33
333,33
80
66,66
2
40
2
40
2
40
2
40
20
280
o
2 SEMESTRE
4
40
4
40
2
20
4
40
2
20
2
40
2
40
20
240
O
3 SEMESTRE
4
80
2
40
4
40
4
40
4
40
2
40
20
280
o
4 SEMESTRE
4
80
40
120
4
40
40
80
66,66
4
4
40
40
40
40
80
80
66,66
66,66
120
40
40
400
33,33
33,33
333,33
40
40
40
33,33
33,33
80
66,66
80
66,66
40
33,33
80
66,66
2
2
20
5º SEMESTRE
Bioestatística e Epidemiologia
2
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na
2
Saúde da Criança e Adolescente
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do
4
Idoso
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na
4
saúde do Idoso
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da
2
Mulher
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem na
4
40
40
280
40
80
80
40
80
32
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Saúde da Mulher
Biossegurança Aplicada à Enfermagem
SUBTOTAL
2
20
o
6 SEMESTRE
Assistência da Enfermagem à Saúde da Gestante e
4
Puérpera
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem à
4
Gestante e Puérpera
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde em
4
Adulto
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em
4
Neonatologia
Saúde mental
2
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem
2
SUBTOTAL
20
o
7 SEMESTRE
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em
4
Adulto
Assistência à Enfermagem em Centro Cirúrgico e
2
RPA
Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em
4
Centro Cirúrgico e RPA
Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em
4
Saúde Mental
Assistência e Enfermagem em Clínica Cirúrgica
2
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em
4
Rede Básica de Saúde.
SUBTOTAL
20
o
8 SEMESTRE
Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em
4
Clínica Cirúrgica
Assistência e Enfermagem em Urgência e
4
Emergência
Ensino Clínico em Urgência e Emergência
2
Assistência de Enfermagem aos Pacientes Críticos
4
e Semicríticos
Atendimento de Enfermagem Pré-hospitalar e
4
Homecare
Problemas Atuais de Bioética I
2
SUBTOTAL
20
9° SEMESTRE
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem Hospitalar I
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem na Rede Básica I
Problemas atuais de Bioética II
2
Disciplina optativa
2
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC)
4
SUBTOTAL
8
10º SEMESTRE
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem Hospitalar II
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem na Rede Básica II
Assistência de Enfermagem à Saúde do
4
Trabalhador
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC)
4
SUBTOTAL
8
40
200
40
400
33,33
333,33
80
66,66
80
66,66
80
66,66
80
80
66,66
160
40
40
400
33,33
33,33
333,33
80
80
66,66
40
33,33
80
80
66,66
80
80
66,66
40
40
33,33
80
80
66,66
240
400
333,33
80
80
66,66
80
66,66
40
40
33,33
40
40
80
66,66
40
40
80
66,66
40
200
200
40
400
33,33
333,33
200
80
80
80
40
40
240
40
160
80
200
200
40
40
80
160
40
40
80
160
33,33
33,33
66,66
533,32
200
200
40
40
80
66,66
80
120
40
80
160
66,66
533,32
33
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
Carga Horária
CH de disciplinas obrigatórias
CH de disciplinas práticas de campo
CH de Estágio Supervisionado
CH de Atividades Complementares
Carga Horária total de disciplinas (1) + (2) + (3)
Carga Horária total de disciplinas (1) + (2) + (3) + (4)
Hora aula
2160
1360
3520
4470
Disciplinas Optativas
Libras
Linguagem e Produção
Informática Aplicada à Enfermagem
Auditoria em Saúde
Biofísica
Biologia celular e molecular
Assistência de Enfermagem Domiciliar
1.5.4.
Hora relógio
1800
1133
800
150
3733
3883
Hora Aula Semestral
40
40
40
40
40
40
40
Estratégias de flexibilização curricular
Há a possibilidade de análise curricular de qualquer aluno que solicitar
transferência de outra instituição, seja advindo deste ou de outro curso, assim
pode-se
proporcionar
ao
novo
aluno,
aproveitamento
de
componentes
curriculares cursados e eliminá-los, possibilitando prosseguimento em seus
estudos.
Esta análise ocorre após o discente entregar conteúdo programático e após
o despacho do coordenador, é feita uma orientação individual sobre este
aproveitamento de estudos, seja como eliminação de componentes curriculares
ou como execução de atividades complementares previstas na matriz curricular.
Segundo o Regimento Interno:
“Seção IV: Do Programa Especial de Formação Pedagógica
Art. 26. O programa especial de formação pedagógica tem como finalidade,
oferecer sólida base de conhecimentos na área de estudos aos portadores de
diploma de nível superior, em cursos relacionados à habilitação pretendida,
estruturados em conformidade com a legislação vigente.
Parágrafo Único – A coordenadoria de curso se encarregará de verificar a
compatibilidade entre a formação do candidato e a disciplina para a qual pretende
habilitar-se.”
34
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
1.5.5.
Inter-relação dos componentes curriculares na concepção e
execução do currículo
A FAMA oferece a disciplina Educação e Didática Aplicada à Enfermagem,
que contempla o entendimento do aluno aos critérios de regulamentação para a
pesquisa científica, bem como a disciplina de orientação de TCC e o guia para a
elaboração do trabalho de conclusão de curso.
Este guia pretende apresentar aos alunos os elementos básicos de um
projeto de pesquisa e construção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),
além de fomentar o uso da pesquisa reflexiva, como instrumento de estudo para
atuação e formação acadêmica e profissional do aluno, de acordo com as normas
atualizadas da ABNT (ANEXO III)
As dúvidas, os problemas, algumas situações vivenciadas no decorrer do
curso, enfim, os temas que despertaram maior interesse em cada aluno, no
transcorrer de sua graduação, devem transformar-se no objeto de pesquisa.
A articulação dos diferentes âmbitos do conhecimento profissional
pressupõe que o processo formativo seja percebido em função do perfil e
competências, e, consequentemente, tenha uma composição que privilegie uma
organização articulada dos conhecimentos, diversificação de experiências
curriculares - oficinas, seminários, grupos de estudo, projetos e atividades que
permitam ao enfermeiro em formação, vivências diferenciadas.
A matriz curricular foi organizada e agregada de modo a atender os
diferentes níveis de formação, iniciando-se com componentes básicos e
gradativamente consolidando o profissional de Enfermagem.
Nos
primeiros
semestres
o
aluno
deverá
desenvolver
habilidades
acadêmicas, adquirir uma base sólida na ciência da saúde para os componentes
curriculares do ano seguinte, adquirir habilidades de reconhecer as estruturas do
corpo humano e sua função fisiológica e saber identificar os processos
fisiopatológicos individualizados e promover a sistematização da assistência,
adquirindo assim, as habilidades necessárias para o ser Enfermeiro.
Para o desenvolvimento das competências do ser Enfermeiro, o estágio
supervisionado obrigatório proporciona ao aluno visitas técnicas e orientações
sobre a atuação prática.
35
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Continuando o seu processo de formação, o aluno elaborará um trabalho de
conclusão de curso, que será orientado por um dos membros do quadro docente
da instituição.
Para auxiliá-los no processo ensino-aprendizagem, os alunos devem realizar
atividades complementares no decorrer do curso.
O curso de bacharelado de Enfermagem proporcionará ao aluno, a partir do
primeiro semestre, a elaboração de projetos de pesquisa com o objetivo de iniciar
o aluno da graduação nas atividades científicas com orientações básicas das
normativas da ABNT.
1.5.6.
Dimensionamento
da
carga
horária
dos
componentes
curriculares
Os componentes curriculares atendem as recomendações feitas pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, sua concepção e objetivos.
A quantidade de hora/aula por componente curricular foi estruturada para
atender os requisitos essenciais dentro do conteúdo programático de cada um
desses, onde alguns foram inseridos em temáticas únicas e outros por sua
extensa bibliografia e vital necessidade para o profissional de enfermagem, foi
apresentado mais de uma vez, ampliando a carga horária, mas fundamentando a
construção do conhecimento discente.
1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES
Encontram-se relacionados e descritos, a seguir, os componentes
curriculares integrantes da matriz curricular do Bacharelado em Enfermagem com
os objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica
e complementar.
1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado nas disciplinas de:
Microbiologia e Imunologia, Base Saúde Coletiva, Bioquímica, Relação
Interpessoal e Terapêutica, Educação aplicada à Enfermagem,
Bioestatística e Epidemiologia, Biossegurança aplicada à Enfermagem e
Gerenciamento do Serviço de Enfermagem. Presentes nos semestres
subseqüentes: 1º, 2º, 3º. 5º, 8º e 9º.
2. O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado nas disciplinas de:
Políticas Nacionais de Saúde, Exercício Profissional de Enfermagem,
36
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Psicologia aplicada à Enfermagem, Aspectos Fundamentais da
Assistência de Enfermagem I, II, II, IV, Base de Saúde Coletiva,
Relacionamento Interpessoal e Terapêutico, Educação, Prevenção e
Promoção Saúde da Criança e do Adolescente, do Adulto e da Mulher.
Presentes nos semestres subseqüentes, 1º. 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º e 9º.
3. O conteúdo de Direitos Humanos será contemplado nas disciplinas de:
Políticas Nacionais de Saúde, Exercício Profissional da Enfermagem,
Bases de Saúde Coletiva, Atendimento de Enfermagem Pré-hospitalar e
Homecare, Problemas Atuais de Bioética e Assistência de Enfermagem
à Saúde do Trabalhador.
Observação:
O conteúdo de Educação Ambiental e Relações Étnicas Raciais serão
ofertados, conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será
relacionado também em várias disciplinas ofertadas no curso, de forma que
cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema, que estejam ligados a
disciplina que ministra. Essa relação com as demais disciplinas poderá ser
melhor visualizada nas ementas das disciplinas.
1º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H SEMANAL
C/H ANUAL
ANATOMIA HUMANA I
4
80
OBJETIVOS: Visão global e dissociada das estruturas, que compõem os
diversos sistemas orgânicos. Noção geral das relações, que compõem os
diversos sistemas orgânicos. Métodos de estudo descritivos, dessecativos e de
imagens aplicados para integrar a anatomia com outras ciências.
EMENTA: Compõe o estudo anatômico iniciando com planos e eixos, princípios
de construção do corpo humano, osteologia, articulações ou junturas, sistema
muscular e sistema circulatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. Tradução de Jacques Vissoky,
Eduardo Cotecchia Ribeiro. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
37
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
DANGELO J.G.; FATTINI C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3ª
ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
Schunke M ANATOMIA Geral e aparelho locomotor. 3ª Ed Artmed: 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PALASTANGA, N. P. Anatomia e movimento humano: guia de Bolso. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
PROSDÓCIMI, F. C.; NOGUEIRA, Maria I. Anatomia: caderno ilustrado de
exercícios. São Paulo: Manole, 2009.
Ruiz CR. Anatomia Humana Básica Atheneu 1ª Ed, São Paulo:2009
PAULSEN, F; WASCHKE, J. SOBOTTA: Atlas de anatomia humana: cabeça,
pescoço e neuroanatomia. 23ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, vol. 3;
2012.
CÓDIGO
DISCIPLINA
CITOLOGIA E HISTOLOGIA
C/H
C/H
SEMANAL
ANUAL
4
80
OBJETIVOS: Possibilitar a compreensão das células e a histologia dos
sistemas em seus aspectos morfológicos e funcionais, levando o aluno a
buscar uma visão inter-relacionada dos diferentes processos estruturais do
corpo humano.
EMENTA: Introdução ao estudo da citologia e histologia, organização
estrutural das células de seus componentes e suas funções. Estudo dos
sistemas esquelético (ossos, articulações e músculos), cardiovascular,
respiratório, digestório, geniturinário e nervoso.
38
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIBB, J. Bases da biologia celular e molecular.
4ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Hernandes. F.; RECCO-PIMENTEL, Shirlei Maria. A célula.
Barueri: Manole, 2007.
NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica de LEHNINGER. 5ª ed.
São Paulo, Artmed, 2011.
WELSCH, U.; NARCISO, Marcelo S. SOBOTTA: Atlas de histologia. 7ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM I
4
80
CÓDIGO
OBJETIVOS: Apresentar ao acadêmico os conceitos básicos para o cuidar em
enfermagem no atendimento das Necessidades Humanas Básicas (NHB),
desenvolvendo capacidade para utilizar os instrumentos que possibilitam a
assistência desse cuidar.
EMENTA: Estudo das necessidades de saúde do ser humano, técnicas
básicas de enfermagem, necessidades básicas dos cuidados, tanto no campo
de estágio clinico hospitalar, bem como nas unidades básicas da saúde.
Introdução aos fundamentos de enfermagem. Assistência de enfermagem em
relação à higiene, conforto e exercício. Assistência de enfermagem em relação
à terapêutica com abordagem e ênfase nas relações étnico-raciais.
39
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALFARO-LEFREVE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem:
promoção do cuidado colaborativo. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BARROS, Alba Lucia Botura Leite. et al. Anamnese e exame físico:
avaliação diagnostica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed,
2009.
Técnicas básicas de Enfermagem/ organizadoras Vanda Cristina dos
Santos Passos; Andreia c. Bressane Volpato. 4.ed._ São Paulo: Martinari,
2015. 480
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINSON, Leslie; Muurray, Marie Ellen. Fundamentos de enfermagem.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
CÓDIGO
DISCIPLINA
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS À
SAÚDE E FILOSOFIA APLICADA Á
ENFERMAGEM
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS: A disciplina visa fornecer ao aluno o instrumental teórico
básico das Ciências Sociais, capacitando-o a compreender a realidade
cultural e a organização da sociedade. Para isso é necessário, sobretudo,
que conheça o conceito de sociedade, cultura, a forma como penetra nos
diversos tipos de estruturas sociais e seus reflexos sobre a formação
psicossocial coletiva e individual.
Aborda também os vários conceitos necessários na construção de uma
visão História da filosofia ocidental e étnico-raciais. Aspectos fisiológicos
40
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
gerais e específicos do desenvolvimento da profissão em um contexto
histórico. Fundamentação básica para a sua formação profissional,
garantindo-se
uma
base
técnico-filosófica-política
indispensável
ao
exercício da enfermagem.
EMENTA: Conceitos básicos da teoria antropológica, diversidade e
relativismo cultural, fundamento simbólico da vida social, saúde e
sociedade, formação da sociedade capitalista e saúde/doença e
desenvolvimento social/econômico. Evolução da história da enfermagem
no contexto social.
Surgimento da filosofia, tipos de saberes (senso comum, mítico, religioso,
cientifico e filosófico). O saber filosófico, formação da consciência crítica. A
linguagem em suas correlações entre conteúdo e expressão. Construção
da percepção argumentativa no texto (elementos lógicos), aspectos étnicoraciais e o ensino da história e cultura afro-brasileira e Indígena.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BORGES DA SILVA, G., Enfermagem profissional análise-crítica,
Cortez, São Paulo, 1986.
DOVERA,Themis
Maria
Dresch
da
Silveira;
SILVA,
João
Paulo
Zimmermann. Administração aplicada na enfermagem. 1ª ed. Goiânia:
editora Ab, 2011.
LEVI-STRAUSS,Claude.
Antropologia
estrutural,
São
Paulo:
Cosacnaify.1ª ed. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINSON, Leslie D.; MURRAY, Mary Elen. Introdução ao processo de
enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1992.
BARROS,F.C.G.. Metamorfoses Sociais. 1ª ed. Chiado: 2013
ANTROPOLOGIA
PARA
ENFERMAGEM/
organizadores
Eunice
Nakamura, Denise Martim, Jose Francisco Quirino dos Santos - Barueri,
SP – Manole: 2009
41
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
CÓDIGO
DISCIPLINA
POLÍTICAS NACIONAIS DE SAÚDE
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS: A disciplina aborda os conhecimentos necessários em
Saúde Pública, Políticas e Programas de Saúde, ações de Enfermagem
contextualizada nos três níveis de atenção e na vigilância em saúde, bem
como os requisitos necessários para o Enfermeiro desenvolver com
excelência suas atividades em programas de saúde pública.
EMENTA: Estudo da evolução histórica das políticas de saúde. O Sistema
Único de Saúde, Saúde Coletiva e seus determinantes coletivos. Saúde da
população. Ações de enfermagem em programas de Saúde Pública.
Integração dos conhecimentos em saúde da família, étnico-raciais e o
ensino da história e cultura afro-brasileira e Indígena, descrever as
propostas de políticas e saúde enfatizando os direitos do cidadão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Enfermagem em Saúde Coletiva : teoria e Pratica/ Organizadoras Marina
Celly Martins Ribeiro de Souza e Natalia de Cassia Horta. – Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
SUS e saúde da família: práticas para o cuidado em saúde coletiva/ Nébia
Maria Almeida de Figueiredo, Teresa Tonini. – São Caetano do Sul, SP:
Yendes Editora 2011.
Giovanella, Ligia (org) Políticas e sistemas de saúde no Brasil. 2º Ed.rev.e
amp / organização pó Ligia Giovanella, Sarah Escorel, Lenaura de
Vasconcelos Costa Lobato et al. – Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ,2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OGUISSO, T.; ZOBOLI, L. C. P. E. Ética e bioética: desafios para a
42
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Enfermagem e saúde. Barueri: Manole; 2006.
RABUSKE, Edvino A. Antropologia filosófica. 10ª ed. Petrópolis: Vozes;
2008.
SILVA, Graciette Borges da. Enfermagem profissional: análise crítica.
São Paulo: Cortez; 1999.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA
ENFERMAGEM
2
40
OBJETIVOS: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética e
atividade em enfermagem, fundamentadas na Declaração Universal dos
Direitos do Homem. Discute, sob a luz dos princípios éticos universais e do
código de ética dos profissionais de enfermagem, a prática da enfermagem e
seus principais problemas éticos e legais. O exercício da enfermagem como
balizador no perfil do profissional enfermeiro
EMENTA: Fundamentos da Deontologia. Início e conservação da vida
humana. Código de ética da enfermagem. Reconhecer que o ser humano é
um todo pautado na ética e responsabilidade profissional no exercício da
enfermagem no âmbito da assistência. Gerenciamento, ensino e pesquisa
científica, nas relações com o indivíduo, família e comunidade. Reconhecer e
abordar as variantes étnico-raciais e o ensino da história e cultura afrobrasileira e indígena dentro do processo saúde/doença, o “ser enfermeiro”
saber reconhecer os direitos do cidadão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Saber cuidar: Procedimentos básicos em Enfermagem/ Ana Panucci.14.ed.rev.e atualiz.- São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2010.
História da Enfermagem: Versões intepretações/ Telma Giovanini...[ et al.]. –
3.ed.- Rio de Janeiro: Revinter, 2010
OGUISSO, Taka; SCHMIDT, Maria José. O exercício da enfermagem: uma
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Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
abordagem ético-legal. 3ª ed. Porto Alegre: Guanabara Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORK, A.MT. Enfermagem de excelência: da Visão à Ação. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
GELAIN, Ivo. A ética, a bioética e os profissionais de enfermagem. 4ª ed.
EPU. 2010.
HORTA, W.A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU. 1979.
CÓDIGO
DISCIPLINA
PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE
C/H
SEMANAL
2
C/H
ANUAL
40
OBJETIVOS: Conhecimentos gerais de Psicologia. Estudos dos fenômenos
psíquicos (mentais e comportamentais). Conhecimento em psicologia
aplicada à área da saúde.
EMENTA: A Psicologia como instrumento no desenvolvimento das atividades
do profissional da saúde. Principais abordagens teóricas. Sensação e
Percepção:
natureza,
fundamentos,
organização,
desenvolvimento
e
influências. Memória: MCP E MLP, natureza, medidas, tipos, investigações
importantes. Inteligência: definição, medidas, tipos, investigações importantes.
Motivação e comportamento para a Realização. Auto eficácia. Emoção e vida
afetiva. Estresse e Síndrome de Burnout. Personalidade, principais teorias e
seus teóricos. Saúde e doença. Comportamento Anormal e CID10 –
distúrbios, fobias, pânico. Relação interpessoal com o Cliente/terapeuta.
Papel do Profissional da saúde. Importância da profissão. Reconhecer e
abordar as variantes étnico-raciais e
o ensino da história e cultura afro-
brasileira e indígena dentro do processo doença/saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo: Person, 2001.
44
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
CUNHA, Lara Cristiane Natacci. Anorexia, bulimia e compulsão alimentar.
São Paulo: Atheneu, 2008.
JUNG, Carl Gustav. O desenvolvimento da personalidade. São Paulo:
Vozes, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Psicologia Social e saúde; Praticas, Saberes e sentidos/ Mary Jane
P.Spink.9.ed.- Petrópolis, Rj, Vozes, 2013.
PSICOLOGIA HOSPITALAR ATENÇÃO:TEORIA E PRÁTICAs / Fernanda
Alves Rodrigues Trucharte, Rosa Berger Knijnik ,Ricardo Werner, Sebastiane;
Valdemar Augusto Angerami – Camon ( Organizador). / 2. Ed. Revista
Ampliada – São Paulo: Cengage Learning, 2010.(
Relacionamento interpessoal: como preservar o sujeito coletivo / Maria do
Carmo Nacif de Carvalho. – Rio de Janeiro: LTC, 2009.
2º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
ANATOMIA II
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS: Visão global e dissociada das estruturas que compõem os
diversos sistemas orgânicos. Noção geral das relações que compõem os
diversos sistemas orgânicos. Métodos de estudo descritivos, dessecativos e
de imagens aplicados para integrar a anatomia com outras ciências.
EMENTA: Compõe o estudo anatômico do Sistema Respiratório, Sistema
Digestório, Sistema Urinário, Sistema Genital Masculino e Feminino, Sistema
Nervoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. Tradução de Jacques Vissoky,
Eduardo Cotecchia Ribeiro. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
PAULSEN, F; WASCHKE, J. SOBOTTA: Atlas de anatomia humana:
cabeça, pescoço e neuroanatomia. 23ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
45
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Koogan, vol. 3; 2012.
RASCH, P. J. Cinesiologia e anatomia humana aplicada. 7ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DANGELO J.G.; FATTINI C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar.
3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
PALASTANGA, N. P. Anatomia e movimento humano: guia de bolso. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
CÓDIGO
C/H
SEMANAL
4
DISCIPLINA
FISIOLOGIA
C/H
ANUAL
80
OBJETIVOS: A disciplina se ocupa com considerações funcionais em nível
molecular e celular, se estendendo aos diferentes sistemas corporais,
enfatizando que esses sistemas operam de modo integrado, acompanhado
pelo estudo anatômico dos sistemas.
EMENTA: Introdução ao estudo da fisiologia, através dos conceitos básicos
e fundamentais necessários à compreensão dos princípios de funcionamento
do corpo humano. Estudo da fisiologia celular do sistema esquelético (ossos,
músculos), sistema circulatório, em seus aspectos fisiológicos ministrado de
uma maneira sincronizada: resultando em um entendimento das relações
indissociáveis entre a forma e a função. Em cada um dos sistemas serão
abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos
integrativos na manutenção da homeostase. Estudo da fisiologia em
manutenção da hemostasia, desenvolvimento, crescimento, reprodução e
envelhecimento normal do organismo. Reações metabólicas, feedback
corporal e alterações para manter a vida. Conceitos gerais de fisiologia dos
sistemas cardiovascular,
respiratório,
reprodutor (masculino e feminino).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
digestório,
urinário,
nervoso
e
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Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
GUYTON, A C. Fisiologia humana. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.
HALL, JOHN E. Tratado de fisiologia médica. 12ª ed. 2011.
STEFAN SILBERNAGL; AGAMEMNON, Despopoulos. Fisiologia: texto e
atlas. 7ª ed. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AIRES, M. de M., Fisiologia. 3ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
CONSTANZO, LINDA S., Fisiologia. 4ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
McARDLE, William D., Fisiologia do exercício: energia, nutrição e
desempenho humano. 5ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2003.
CÓDIGO
DISCIPLINA
MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
C/H
SEMANAL
2
C/H ANUAL
40
OBJETIVOS: Propiciar a aquisição de conhecimentos básicos sobre estrutura,
fisiologia e genética dos microrganismos assim como o seu controle através de
agentes físicos e químicos. Estudo do sistema imune natural e específico.
Geração da resposta imune humoral e celular. Mecanismos efetores da resposta
imune. Vacinas e soros.
EMENTA: Estudo da estrutura e morfologia dos microrganismos. Principais
grupos de bactérias, vírus e fungos causadores de doenças no homem. Relação
patógeno-hospedeiro. Epidemiologia. Controle dos microrganismos. Métodos de
visualização de bactérias e fungos. Imunologia básica. Introdução ao sistema
imune. Moléculas e tecidos envolvidos na resposta imune. O sistema linfoide.
Imunidade inespecífica. Migração celular. Inflamação e complemento. Antígenos e
anticorpos. Noções de imunidade específica. Resposta de base celular e humoral.
Soros e vacinas: resposta imune primária e secundária. Hipersensibilidade e
manifestações. Conscientizar e enfatizar as necessidades para a educação
ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e
molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
47
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
ALTERTHUM, F.; TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu,
2008.
BROOKS, G. F.; CARROLL, K. C.; BUTEL, J. S.; MORSE, S. A. Jawetz, Melnick e
Adelberg. Microbiologia médica. 24ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo:
Atheneu, 2008.
ROITT, Ivan M, et al. Roitt. Fundamentos de imunologia. 12ª ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2008.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
4
SEMIOLOGIA I
OBJETIVOS:
A
disciplina
aborda
a
importância
do
C/H
ANUAL
80
conhecimento
da
fundamentação teórico-prática para a realização do exame físico geral e
específico, aplicação da Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 1ª
fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a partir das
Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e
pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame
físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético. Humanização na
assistência na realização do exame físico geral e específico do cliente a partir das
Necessidades Humanas Básicas afetadas, bem como a aplicação da metodologia
do Processo de Enfermagem com vistas ao planejamento e execução dos
cuidados de enfermagem.
EMENTA: Conceitos básicos, concepções teóricas que fundamentam a
enfermagem e a sistematização do seu processo de assistência. Resolução
COFEN nº 358/2009. Reconhecimento e desenvolvimento da anamnese de
enfermagem, biopsicossociais normais e anormais sobre pessoa, família e
coletividade humana. Reconhecimento das necessidades básicas do ser humano,
bem estar, prevenção e recuperação das doenças. Avaliação clínica da dor.
Exame físico geral e sistêmico no histórico da enfermagem. Integração do exame
físico com bases anatômicas e fisiológicas, reconhecimento teórico da
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
propedêutica do exame físico geral e específicos dos sistemas. Padrões normais
e anormais, reconhecimento das respostas orgânicas do processo saúde-doença.
Bases teóricas de sinais vitais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Técnicas básicas de Enfermagem/ organizadoras Vanda Cristina dos Santos
Passos; Andreia c. Bressane Volpato. 4.ed._ São Paulo: Martinari, 2015. 480.
JANSEN, S., Semiologia para enfermagem: conceitos e praticas clinicas.
EGK, 2013.
POSSO, Maria Belén Salazer. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São
Paulo: Atheneu, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARE, Brenda G.; SUDDARTH, Doris Smith. Brunner & Suddarth. Tratado de
enfermagem médico-cirúrgica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.
BARROS, Alba Lucia Botura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação
diagnóstica de enfermagem no adulto. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
FORTES, Julia Ikeda; KAWAMOTO, Emilia Emi. Fundamentos de enfermagem.
3ª ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM II
2
40
OBJETIVOS: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática
de procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das
Necessidades Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os
Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento
das N.H.B.
EMENTA: Cuidado de enfermagem ao indivíduo no ciclo vital em situações que
requerem intervenções de menor complexidade. O ser humano como ser biopsico-social. Cuidados de enfermagem nas necessidades humanas básicas.
Reconhecer o ser humano em sua individualidade. Assistência de enfermagem na
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
oxigênoterapia. Conforto e segurança do paciente, sinais vitais e exame físico.
Reconhecer e abordar as variantes étnico-raciais e o ensino da história e cultura
afro-brasileira e indígena dentro do processo saúde/doença.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALFARO-LEFREVE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem:
promoção do cuidado colaborativo. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BARROS, Alba Lúcia Botura Leite; et al. Anamnese e exame físico: avaliação
diagnóstica
Técnicas básicas de Enfermagem/ organizadoras Vanda Cristina dos Santos
Passos; Andreia c. Bressane Volpato. 4.ed._ São Paulo: Martinari, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARPENITO, L. J. Diagnóstico de enfermagem: aplicação à prática clínica. 8ª
ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
PRADO, M. L.;GELBCKE, F. L. Fundamentos de enfermagem. Florianópolis:
Cidade Futura, 2002.
CÓDIGO
DISCIPLINA
BASES DA SAÚDE COLETIVA
C/H
SEMANAL
2
C/H
ANUAL
40
OBJETIVOS: Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem
contextualizadas nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde. O
desenvolvimento dos principais programas implantados pelo Ministério da Saúde
na Atenção Básica e que merecem um olhar técnico científico e loco-regional do
Enfermeiro. Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem
contextualizadas nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde.
EMENTA: Políticas de saúde do Brasil, saúde coletiva, abordagem à
reestruturação da Atenção Básica. Introdução da estratégia de Saúde da Família.
Ações coletivas em saúde. Integração com os outros níveis de atenção, princípios
de diretrizes, enfoque para o processo de transformação do paciente passivo em
50
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
cliente ativo. Corresponsabilização do seu processo saúde-doença. Inserção de
patologias prioritárias agregadas aos programas de intervenção. Patologias
prioritárias, prevalentes no atendimento em ESF. Programa SUS hipertensão
arterial, sistêmica, diabetes melittus, tuberculose, hanseníase, DST/AIDS,
dengue. Avaliar e sistematizar o calendário vacinal básico. Vacinas no controle
das doenças imunoprevinivéis. Processo saúde-doença. Desempenho das
atividades profissionais junto a indivíduos e grupos sociais, em nível de proteção,
prevenção. Manutenção e recuperação da saúde. Saúde do trabalhador.
Legislação em saúde do trabalhador. Prevenção dos agravos relacionados a
saúde do trabalhador. Reconhecer e abordar as variantes étnico-raciais e o
ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena dentro do processo
saúde/doença e descrever as propostas de políticas e saúde enfatizando os
direitos do cidadão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Enfermagem em Saúde Coletiva : teoria e Pratica/ Organizadoras Marina Celly
Martins Ribeiro de Souza e Natalia de Cassia Horta. – Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2012
SUS e saúde da família: práticas para o cuidado em saúde coletiva/ Nébia Maria
Almeida de Figueiredo, Teresa Tonini. – São Caetano do Sul, SP: Yendes Editora
2011
HOCKENBERRY, M. J. Wong. Fundamentos de enfermagem pediátrica. 8ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BITTAR, E.C.B. Doutrinas e filosofias políticas: contribuições para a História
da ciência política. São Paulo: Atlas, 2002.
JATENE, A. D. Medicina, saúde e sociedade. São Paulo: Atheneu, 2005.
Enfermagem comunitária / Emilia Emi Kawamoto, Maria Cristina Honório dos
Santos, Thalita Maia de Mattos: coordenadora Emilia Emi Kawamoto. – 2º Ed.
Atualizada e ampliada. São Paulo, E.P.U. 2009
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
C/H
51
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
BIOQUÍMICA
SEMANAL
2
ANUAL
40
OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno recursos e técnicas para o entendimento
integrado dos estudos de bioquímica geral, destacando seus princípios básicos e
sua importância no cotidiano, além de demonstrar classificações, princípios, e
generalizações envolvidas no estudo da bioquímica.
EMENTA: Bioquímica de carboidratos, lipídios e proteínas. Importância química e
biológica dos carboidratos, lipídios, proteínas, enzimas, vitaminas, coenzimas e
hormônios. Biomoléculas. Água e seus efeitos sobre as biomoléculas. Sistema
tampão. Aminoácidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. São Paulo. 5ª Ed. Artmed, 2011.
MARZZOCO, A; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
ZANUTO, R.; LORENZETI, M. F.; LIMA, W. P.; CARNEVALI, L. C. J. Biologia e
bioquímica: bases aplicadas às ciências da saúde. São Paulo: Phorte, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAYNES, J; DOMINICZACK, M. Bioquímica médica. 3ª ed. São Paulo: Manole,
2010.
CAMPBELL, M. K., Bioquímica básica. São Paulo: Thomson Learning: 2007.
CHAMPE, P C; HARVEY, RA. Bioquímica ilustrada. 3ª ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2006.
3° SEMESTRE
52
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
CÓDIGO
C/H
SEMANAL
4
DISCIPLINA
EMBRIOLOGIA E GENÉTICA
C/H ANUAL
80
OBJETIVOS: Estimular os alunos do curso de Enfermagem a compreenderem os
processos tridimensionais e contínuos, que ocorrem durante o desenvolvimento
embrionário. Conhecimentos em genética. Estudos das bases moleculares da
hereditariedade. Genes, cromossomos e alterações.
EMENTA: Embriologia geral, introdução à embriologia. Fecundação implantação,
grastulação, neurulação, dobramentos, fechamento do corpo do embrião, anexos
fetais, período fetal e malformações congênitas. Ciclos reprodutivos do homem e
da mulher. Desenvolvimento do embrião, do teto. Dos anexos embrionários e da
placenta. A estrutura celular e molecular bem como a fisiologia celular. Identifica a
estrutura
celular
procariótica
e
eucariótica;
reconhece
e
discrimina
as
características morfológicas e funções das organelas celulares; identifica as
características morfológicas e funcionais do núcleo celular na interfase e na
divisão
celular;
identifica
a
estrutura
molecular
dos
ácidos
nucléicos;
compreender o mecanismo de replicação do DNA, transcrição e síntese proteica;
caracterizar e diferenciar mitose e meiose. Abordar e discutir as propostas de
políticas e saúde enfatizando os direitos do cidadão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GENETICA MEDICA/ Paulo Alberto Otto, Regina Celia Mingogron i Netto, Priscila
Guimaraes Otto. – São Paulo : Roca , 2013.
Embriologia/ Organizadores, Sonia M.Lauer de Garcia, Cassimiro Garcia
Fernandez. – 3.ed.- Porto Alegre: Artmed, 2012
KLUG, W. S.ª .et al. Conceitos de genética. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
53
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NANDA II. Intervenções de enfermagem com auxílio da classificação NIC.
Prevenção e recuperação de estados de doença. Previsão e reavaliação dos
cuidados de enfermagem prescritos através da taxonomia NOC.
DNA recombinate: genes e genomas / James D. Watson...[ et al].3 ed, - Porto
Alegre: Artmed, 2009.
CÓDIGO
DISCIPLINA
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
E TERAPÊUTICO
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
2
40
OBJETIVOS: O aluno deverá saber tratar o paciente como um todo tanto na
relação do binômio saúde e doença, como também a parte psicológica,
interagindo com ele para que e ele se adeque ao meio que ele vive.
EMENTA: A comunicação e o relacionamento terapêutico no cotidiano da área da
saúde. Desenvolvimento do processo de auto expressão. Instrumentalidade no
cotidiano profissional, compreensão do processo de comunicação nas relações
interpessoais e transculturais. Reconhecer e abordar as variantes étnico-raciais e
o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena dentro do processo
saúde/doença. Abordar e discutir as propostas de políticas e saúde enfatizando
os direitos do cidadão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Saber cuidar: Procedimentos básicos em Enfermagem/ Ana Panucci.- 14.ed.rev.e
atualiz.- São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2010
Relacionamento interpessoal: como preservar o sujeito coletivo / Maria do Carmo
Nacif de Carvalho. – Rio de Janeiro: LTC, 2009.
54
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização. Rio de Janeiro: Imago, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas. São Paulo: Editora da USP, 2000.
PSICOLOGIA HOSPITALAR ATENÇÃO:TEORIA E PRÁTICAs / Fernanda Alves
Rodrigues Trucharte, Rosa Berger Knijnik ,Ricardo Werner, Sebastiane; Valdemar
Augusto Angerami – Camon ( Organizador). / 2. Ed. Revista Ampliada – São
Paulo: Cengage Learning, 2010
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
4
80
SEMIOLOGIA II
OBJETIVOS:
A
disciplina
aborda
a
importância
do
conhecimento
da
fundamentação teórico-prática para a realização do exame físico geral e
específico, aplicação da Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 3ª
fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a partir das
Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e
pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame
físico: abdomen, gênito-urinário e músculo esquelético. A disciplina aborda a
importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática para a realização
do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em
Enfermagem, em sua 1ª fase. Humanização na assistência na realização do
exame físico a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico:
pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração,
pulmão e mama. Exame físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético.
EMENTA: Atitudes e habilidades fundamentais no contexto técnico científico.
Cuidado de enfermagem com qualidade e sem danos ao paciente. Atendimento
as necessidades do ser humano, promoção de saúde, prevenção e a recuperação
de doenças. Interpretação e agrupamento dos dados coletados. Tomada de
decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem (NANDA). Seleção das
intervenções de acordo com a portaria do Conselho Federal de enfermagem
55
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
358/2009. Concepções teóricas de enfermagem e a legislação que fundamentam
a sistematização da assistência. Processo de enfermagem a taxonomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Normas, rotinas e técnicas de Enfermagem/ Ana Leticia Carnevalli Motta. –
6.ed.rev.- São Paulo: Iatria , 2011.
Semiologia de enfermagem/ organizadores, Roberto Carlos Lyra da Silva, Luiz
Carlos Santiago. – São Paulo: Roca 2011
Saber cuidar: Procedimentos básicos em Enfermagem/ Ana Panucci.- 14.ed.rev.e
atualiz.- São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Relação enfermeiro-paciente e instrumentos para coleta de dados / Carmen Lúcia
Alves Filizola.
JOHNSON M.; BULECHEK G.; BUTCHER H. et al.; Ligações entre NANDA, NIC
e NOC. Porto Alegre: Artmed, 2007.
NANDA – Internacional. Diagnósticos de enfermagem: classificação e
definições Porto Alegre: Artmed, 2014.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM III
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
4
80
OBJETIVOS: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática
de procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das
Necessidades Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os
Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento
das N.H.B
EMENTA:
Fundamentos
práticos
de
enfermagem,
cuidados
de
maior
complexidade técnica. Assistência de enfermagem na alimentação, eliminação,
prevenção de infecções, degermação cirúrgica. Técnica de procedimento e
paramentação estéril.
Reconhecer e abordar as variantes étnico-raciais e
o
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena dentro do processo
doença/saúde
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALFARO-LEFREVE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem:
promoção do cuidado colaborativo. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BARROS, Alba Lúcia Botura Leite; et al. Anamnese e exame físico: avaliação
diagnóstica
Técnicas básicas de Enfermagem/ organizadoras Vanda Cristina dos Santos
Passos; Andreia c. Bressane Volpato. 4.ed._ São Paulo: Martinari, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONAVIDES, P; ANDRADE, P. História constitucional do Brasil. 8ª ed.
Brasília: OAB, 2006.
JATENE, A. D. Medicina, saúde e sociedade. São Paulo: Atheneu, 2005.
McEWEN, M.; Wills E.M. Bases teóricas para a enfermagem. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
NANDA – Internacional. Diagnósticos de enfermagem: classificação e
definições Porto Alegre: Artmed, 2014.
CÓDIGO
DISCIPLINA
PATOLOGIA HUMANA
C/H
SEMANAL
4
C/H
ANUAL
80
OBJETIVOS: Possibilitar ao aluno uma visão geral dos processos patológicos
pertinentes ao ser humano.
EMENTA: introdução à patologia geral e humana: métodos de estudo, finalidades,
conceitos de saúde e doença. Degenerações e infiltrações. Morte celular e
necrose. Calcificações e pigmentações patológicas. Alterações circulatórias.
Inflamação. Reparação. Alterações de crescimento e diferenciação. Neoplasias.
57
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Reconhecer e abordar as variantes étnico-raciais e o ensino da história e cultura
afro-brasileira e indígena dentro do processo doença/saúde
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K; ASTER, John C. Robbins: Patologia básica. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2013.
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo. Patologia. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
FARIA, José Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com
aplicações clínicas. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMARGO, João L. V.; OLIVEIRA, Deilson E. Patologia geral: abordagem
multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
KUMAR, Vinay, et al. Robbins & Cotran: bases patológicas das doenças. 8ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
ROCHA, Arnaldo. Patologia: processos gerais para o estudo das doenças. 2ª
ed. São Paulo: Rideel, 2011.
CÓDIGO
DISCIPLINA
PARASITOLOGIA
C/H
SEMANAL
2
C/H ANUAL
40
58
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
OBJETIVOS: Biologia básica de parasitas de animais, com ênfase nos que
causam patologias em humanos, considerando os ciclos biológicos, os
mecanismos implicados no parasitismo, e os aspectos fisiológicos. Patogenia e
patologia relacionados a interação parasita-hospedeiro.
EMENTA: Conceitos fundamentais de parasitologia, as características gerais de
bactérias e vírus, morfologia e citologia bacteriana, fisiologia e genética
bacteriana.
Métodos
de
controle
de
crescimento
de
microrganismos.
Características gerais dos antimicrobianos. Mecanismos de virulência bacteriana.
Microbiota normal do corpo humano. Cultivo de bactérias, isolamento e
identificação de bactérias. Estudo das principais bactérias patogênicas para o
homem. Características gerais de vírus, principais viroses. Diferente agente
etiológicos causadores das principais das principais parasitoses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMATO NETO, V.; AMATO, V. S.; TUON, F. F.; GRYSCHEK, R. C. B.
Parasitologia: uma abordagem clinica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BITTENCOURT NETO, J. B.; NEVES, D. P. Atlas didático de parasitologia. 2ª
ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
Rey, Luis. Parasitologia: Parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos
ocidentais / Luiz Rey – 4º Ed. – [Reimpr.] –Rio de Janeiro : Guanabara
Koogan,2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos
gerais. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de parasitologia: artrópodes,
protozoários e helmintos. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
DE CARLI, G. A. Parasitologia clínica. 2ª ed. Sao Paulo: Atheneu, 2006.
Síntese das Doenças Infecciosas e Parasitarias/ Autor – edito Jose Rodrigues
Coura.- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
59
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
4º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E
PROMOÇÃO DA SAÚDE DA
CRIANÇA E ADOLESCENTE
4
80
OBJETIVOS: A disciplina aborda a vivência da adolescência em seus aspectos
biopsicossociais envolvendo as relações familiares, social e afetivo sexuais.
Estuda sobre o processo de saúde e doença do adolescente e as redes de
cuidados e apoio disponíveis nas organizações governamentais
e não
governamentais. Utiliza o espaço educacional como estratégia de relacionamento
enfermeiro – usuário adolescente na busca da promoção da saúde e prevenção
de doenças, tendo cuidado de enfermagem como estratégia de educação,
vigilância em saúde e suporte para a prevenção de riscos e qualidade de vida do
adolescente.
EMENTA: Assistência integral à saúde da criança. Os condicionantes biológicos,
o meio físico, o meio socioeconômico e cultural. O acesso à educação formal e o
lazer. Acesso aos serviços voltados para a promoção e recuperação da saúde.
Ação dos serviços privados e do poder público. Noções de educação em saúde
voltadas à criança na família, escola e comunidade através do planejamento
estratégico de alcance coletivo. Vivencia na adolescência em seus aspectos
biopsicossociais envolvendo as relações familiares, sociais e afetivo sexuais.
Saúde e doença do adolescente e as redes de cuidado. Promoção da saúde e
prevenção de doenças. A enfermagem como estratégia de educação. Vigilância
em saúde. Suporte para a prevenção de riscos e qualidade de vida do
adolescente.. Reconhecer e abordar as variantes étnico-raciais e o ensino da
história e cultura afro-brasileira e indígena dentro do processo doença/saúde
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica/ Organizadoras Elizabeth
Fujmori, Conceição Vieira Da silva Ohara,- Barueri, SP- Manole, 2009.
60
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Wong, Manual Clinico de Enfermagem Pediátrica/ David Wilson, Narilyn J.
Hockenberry; [ Tradução Antônio Francisco Dieb Paulo...et al]. – [ 2.ed.]. – Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012.
O Enfermeiro e o cuidar Multidisciplinar na Saúde da Criança e do Adolescente/
editora Silvana Denofre Carvalho. – São Paulo: Editora Atheneu, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica. São Paulo: Savier, 2002.
WHALEY, Wong.
Enfermagen
em
pediatria:
elementos
essenciais
à
intervenção efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
WILSON, D. Wong – Manual Clinico de Enfermagem, 8ª Ed., Elsevier, 2013.
NANDA – Internacional. Diagnósticos de enfermagem: classificação e
definições Porto Alegre: Artmed, 2014.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E
PROMOÇÃO DA SAÚDE EM
NEONATOLOGIA
4
80
OBJETIVOS: A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral
compreendendo Período Neonatal até a Infância (11 anos), elencando os
possíveis Diagnósticos de Enfermagem, para a elaboração de um Plano do de
Assistência
de
Enfermagem,
relacionando
o
conhecimento
científico
à
assistência, no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento.
EMENTA: Assistência de enfermagem à saúde do recém-nascido, criança e
adolescente, nos serviços de atenção secundária e terciária, com base na
semiologia e semiotécnica em enfermagem. Assistência de enfermagem ao RN
normal e patológico na unidade hospitalar estimulando a cooperação e
participação dos pais e/ou responsáveis durante a internação do RN. Cuidado
após a alta. Assistência de enfermagem à criança e ao adolescente hospitalizado
61
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
e à sua família. Quadro clínico e à fase do desenvolvimento. Identificar os
problemas de saúde do neonato, da criança e do adolescente no período de
internação hospitalar. Reconhecer e abordar as variantes étnico-raciais e o ensino
da história e cultura afro-brasileira e indígena dentro do processo doença/saúde
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAUJO, Luciane de Almeida; REIS, Adriana Teixeira. Enfermagem na prática
materno-neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
COLLET, Neusa. et al. Manual de enfermagem em pediatria. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Nova Ortografia, 2010.
MACDONALD, Mhairi, G.; MULLETT; Martha D. Mullett; SESHIA, Mary M. K.
Avery. Neonatologia: fisiopatologia e tratamento. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CLOHERTY, John P.; EICHENWALD, Eric C.; STARK, Ann R. Manual de
neonatologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
GROMELLA, G. L. Neonatologia. 4ª ed. Panamericana, 2009.
NANDA – Internacional. Diagnósticos de enfermagem: classificação e
definições Porto Alegre: Artmed, 2014.
CÓDIGO
DISCIPLINA
FARMACOLOGIA
C/H
SEMANAL
4
C/H
ANUAL
80
OBJETIVOS: A farmacologia e a sua interação com o profissional enfermeiro tanto
na assistência hospitalar quanto na comunitária.
Conceitos básicos da
Farmacologia. Estudo de formas farmacêuticas. Vias de administração de
medicamentos. Processos farmacocinéticos e farmacodinâmicos. Introdução à
farmacologia do sistema nervoso. Fármacos que atuam sobre o sistema
neuromotor. Fármacos bloqueadores neuromusculares. Fármacos e drogas
anticolinesterásicos.
EMENTA: Vias de administração, absorção, biotransformação e excreção de
62
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
fármacos, ressaltando a relevância destes aspectos na farmacologia clínica.
Aspectos de farmacodinâmica, interações fármaco-receptores. Eventos celulares
decorrentes desta interação. Relação estrutura/atividade e a interação de
fármacos. Efeitos de fármacos sobre o sistema autonômico e cardiovascular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNTON, Laurence L.; CHABNER, Bruce A; KNOLLMAN, Björn C.. As bases
farmacológicas da terapêutica de Gooldman & Gilman. 12ª ed. São Paulo:
Artmed, 2012.
SOARES, Vinicius H. P. Farmacologia Humana Básica. Senac, 2011.
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. et. al. RANG & DALE: Farmacologia.
7ªed. Elsevier, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
CRAIG e SITZEL. Farmacologia moderna com aplicações clínicas. 6ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
HACKER, Miles. et.al. Farmacologia: princípios e prática. Guanabara, 2012.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM IV
4
80
OBJETIVOS: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática
de procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das
Necessidades Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os
Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento
das N.H.B
EMENTA: Assistência de enfermagem a clientes graves e agonizantes.
Assistência de enfermagem a clientes com déficit na integridade cutânea-mucosa,
com
alterações
gastrointestinais
e
cuidados
pós-morte.
Assistência
de
enfermagem na administração de medicamentos, anotações de enfermagem.
63
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Reconhecer e abordar as variantes étnico-raciais e o ensino da história e cultura
afro-brasileira e indígena dentro do processo doença/saúde
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
. Processo de saúde, doença e seus condicionantes/ Raimunda Viana de Aguiar. – Curitiba: Livro Técnico, 2011
Semiologia de enfermagem/ organizadores, Roberto Carlos Lyra da Silva, Luiz
Carlos Santiago. – São Paulo: Roca 2011.
Saúde do Adulto e do idoso/ Cristina Braga, Tatiana Gabriela Brassia
Galleguillos.- 1. Ed. – São Paulo: Erica, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Fernandes, Carlos Roberto. Fundamentos do Processo: saúde,doença,cuidado /
Carlos Roberto Fernandes. – Rio de Janeiro: Águia Dourada 2010
DANI, R.; CASTRO, L. P. Gastroenterologia clínica. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1988.
Cuidar: Expressão Humanizada da Enfermagem/ Vera Regina Waldow. Ed.Petropolis, RJ: Vozes, 2012
CÓDIGO
DISCIPLINA
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS: O processo de cuidado nutricional inerente à prática de
Enfermagem. Avaliação nutricional. Noções gerais sobre nutrição e dietética.
Alimentação e qualidade de vida nas várias etapas do ciclo vital.
EMENTA: Conceitos básicos em alimentação e nutrição. Relação da
enfermagem com a nutrição. Estudo de micronutrientes. Estudo da agua e
eletrólitos. Estudo dos micronutrientes. Aspectos energéticos da alimentação e a
necessidade energética dos indivíduos. Etapas do processo nutritivo: digestão e
absorção de nutrientes.
64
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. 4ª ed. Barueri:
Manole, 2012.
DOMENE, Semíramis. M. A. Técnica Dietética - Teoria e Aplicações. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L., Avaliação nutricional: teoria e prática. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOTELHO, Raquel A.; CAMARGO, Erika B. Técnica Dietética - seleção e
preparo de alimentos, manual de laboratório. São Paulo: Atheneu, 2012.
.MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause.
Alimentos, Nutrição e
Dietoterapia. São Paulo: Elsevier, 2010.
GIBNEY, Michael J., et al. Introdução à nutrição humana. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara-koogan, 2010
CÓDIGO
DISCIPLINA
EDUCAÇÃO E DIDÁTICA APLICADA
C/H
C/H
SEMANAL
ANUAL
2
40
À ENFERMAGEM
OBJETIVOS: A disciplina vem de encontro a necessidade da sociedade ter cada
vez mais profissionais preparados a compreender o processo de ensinoaprendizagem, seus métodos e suas técnicas, para que possa proporcionar, no
seu melhor método sua atuação na saúde
EMENTA: Didática no contexto da saúde e da enfermagem. Processo de
aprendizagem. Princípios relevantes no processo ensino-aprendizagem. Fatores
que afetam o ensino e a aprendizagem. Metodologia de ensino, as estratégias
de ensino. Aplicação da aprendizagem, a incorporação do ensino à assistência
da enfermagem e à educação continuada: a aplicação do conhecimento
adquirido ao ambiente profissional. Reconhecer e abordar as variantes étnicoraciais e
o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena dentro do
65
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
processo doença/saúde e educação ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Educação em saúde / [organizadores] Sonia Maria Rezende Camargo de
Miranda, Willian Malagui, - São Pamentulo: Phorte, 2010
Educação em saúde: Desafios para uma pratica inovadora/ Maria Madalena
Januário Leite, Claudia Prado, Heloisa Helena Ciquetto Perez. – 1.ed. – São
Caetano do Sul, SP: Difusão editora, 2010
GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola,
1983.
GANDIN, Danilo; CRUZ, Carlos H. C. Planejamento na sala de aula. Porto
Alegre, 1995.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem. 18ª ed. São Paulo: Cortez,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Educação e Saúde: Cenário de pesquisa e Intervenção/ Gilberto Tadeu Reis da
Silva, Vitoria Helena Cunha Esposito._ São Paulo: Martinari, 2011.
FREIRE, Paulo. Educação em mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
FREIRE, Paulo. Conscientização teoria e pratica da libertação: uma
introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3ª ed. São Paulo: Moraes, 1980.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
5º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
2
40
OBJETIVOS: Instrumentalizar o aluno para a captação, armazenamento, análise
e avaliação crítica de dados destinados à pesquisa, ensino e aos serviços de
66
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
saúde. Conhecer as noções gerais de epidemiologia relevantes para a prática em
saúde coletiva.
EMENTA: Princípios básicos da Bioestatística. Conceitos utilizados em
bioestatística. Amostragem: medidas de tendência central e de dispersão. Noções
de probabilidade e de distribuição. Indicadores bioestatístico. Avaliação de
resultados de outros pesquisadores e dados encontrados em relatório do
Ministério da Saúde. Conceitos básicos da pratica epidemiológica. Saúde coletiva.
Processo epidemiológico na assistência de enfermagem comunitária e educação
ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. P.; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 2ª ed., São
Paulo: EPU, 1981. 2006.
SOARES, J. F.; SIQUEIRA, A. L. Introdução à estatística médica. 2ª ed. Belo
Horizonte: COOPMED, 2002.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. 4ª ed. São Paulo: Harbra,
2005.
FARIAS, A. A.; CESAR, C. C.; SOARES, J. F. Introdução à estatística. 2ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2003.
JEKEL, J.F.; KATZ, D.L.; ELMORE, J.G. Epidemiologia, bioestatística e
medicina preventiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
DE ENFERMAGEM NA SAÚDE DA
CRIANÇA E ADOLESCENTE
2
40
OBJETIVOS: Integrar o aluno na clínica da criança e adolescente a fim de que
possa conhecer as doenças que a acometem.
67
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
EMENTA: Política de saúde e os estatuto da criança e do adolescente.
Crescimento e desenvolvimento infantil. Imunização infantil. Sistematização da
assistência de enfermagem – SAE. Reconhecer e abordar as variantes étnicoraciais, o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena dentro do processo
doença/saúde. Abordar e discutir as propostas de políticas e saúde enfatizando
os direitos do cidadão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica/ Organizadoras Elizabeth
Fujmori, Conceição Vieira Da silva Ohara,- Barueri, SP- Manole, 2009.
Wong, Manual Clinico de Enfermagem Pediátrica/ David Wilson, Narilyn J.
Hockenberry; [ Tradução Antônio Francisco Dieb Paulo...et al]. – [ 2.ed.]. – Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012.
O Enfermeiro e o cuidar Multidisciplinar na Saúde da Criança e do Adolescente/
editora Silvana Denofre Carvalho. – São Paulo: Editora Atheneu, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NANDA – Internacional. Diagnósticos de enfermagem: classificação e
definições Porto Alegre: Artmed, 2014
WHALEY, Wong. Enfermagen em pediatria: elementos essenciais à
intervenção efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
WILSON, D. Wong. Manual Clinico de Enfermagem, 8ª Ed., Elsevier: 2013.
.
CÓDIGO
DISCIPLINA
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E
PROMOÇÃO DA SAÚDE DO IDOSO
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS: É promover ao aluno o conhecimento e a necessidade da saúde
do idoso no tocante a atenção e a humanização a pessoa idosa.
68
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
EMENTA: Políticas e programas de atenção ao idoso. Agravos e riscos
relacionados ao indivíduo idoso com disfunções cardiovasculares, respiratórias,
neurológicas,
renais
e
urinárias,
endócrinas
e
gastrointestinais
e
multissistêmicos. Sistematização da assistência de enfermagem junto do idoso.
Desenvolvimento de ações na promoção da saúde, prevenção de doenças,
recuperação e reabilitação do indivíduo idoso. Abordar e discutir as propostas
de políticas e saúde enfatizando os direitos do cidadão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EXAME CLINICO DE ENFERMAGEM DO ADULTO: FOCOS DA ATENÇÃO
PSICOBIOLOGICOS
COMO
BASE
PARA
DIAGNOSTICAR
DE
ENFERMAGEM/ Vera lúcia Regina maria, Ivete Martins, Maria Selma Pacheco
Peixoto.- 3 ed.- são Paulo ; Iatria, 2008
Saúde do Adulto e do idoso/ Cristina Braga, Tatiana Gabriela Brassia
Galleguillos.- 1. Ed. – São Paulo: Erica, 2014.
Processo de saúde, doença e seus condicionantes/ Raimunda Viana de Aguiar.
– Curitiba: Livro Técnico, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KAWAMOTO,
Emilia
Emi;
FORTES,
Julia
Ikeda.
Fundamentos
de
enfermagem. São Paulo: E.P.U., 1986.
MAYOR, Eliana Rodrigues Carlessi; MENDES, Edoilia Maria Teixeira;
OLIVEIRA, Katia Regina de. Manual de procedimentos e assistência de
enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999.
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007. 2011.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
DE ENFERMAGEM NA SAÚDE DO
IDOSO
4
80
OBJETIVOS: Integrar o aluno na clínica do idoso a fim de que possa conhecer as
69
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
doenças que a acometem e os cuidados necessários para sua recuperação e
integração na sociedade.
EMENTA: Assistência de enfermagem sistematizada a clientes idosos, portadores
de patologias. Unidades básicas de saúde, Programa de saúde da família e
atendimento ao idoso, programa BOM PAR. Assistência à família e cuidadores.
Abordar e discutir as propostas de políticas e saúde enfatizando os direitos do
cidadão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EXAME CLINICO DE ENFERMAGEM DO ADULTO: FOCOS DA ATENÇÃO
PSICOBIOLOGICOS COMO BASE PARA DIAGNOSTICAR DE ENFERMAGEM/
Vera lúcia Regina maria, Ivete Martins, Maria Selma Pacheco Peixoto.- 3 ed.- são
Paulo ; Iatria, 2008
Saúde do Adulto e do idoso/ Cristina Braga, Tatiana Gabriela Brassia
Galleguillos.- 1. Ed. – São Paulo: Erica, 2014.
Processo de saúde, doença e seus condicionantes/ Raimunda Viana de Aguiar. –
Curitiba: Livro Técnico, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CLAYTON, B. D.; STOCK, Y. N. Farmacologia na prática de enfermagem. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006.
DEALEY, C. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras. 3ª ed. São
Paulo: Atheneu, 2008.
FARO, A. C. M.; MONTEIRO, C. R.; LEITE, C. S.; ITAMI, L. T. Assistência de
enfermagem em ortopedia e traumatologia. São Paulo: Difusão, 2009.
CÓDIGO
DISCIPLINA
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E
PROMOÇÃO DA SAÚDE DA MULHER
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS: A disciplina tem como foco central o aluno, como sujeito de
70
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aprendizagem, aplicando estratégias que visam o desenvolvimento de habilidades
técnicas e cognitivas para o desempenho de suas funções. Pretende despertar o
interesse para busca sistemática do conhecimento em literatura e em pesquisas,
para a solução de problemas de enfermagem na saúde da mulher.
EMENTA: Saúde da mulher. Aspectos sociais, culturais de gênero e sexualidade.
Saúde reprodutiva e menopausa. Vulnerabilidade às afecções ginecológicas.
Prevenção e detecção do câncer cérvico uterino e mamário.. Abordar e discutir
as propostas de políticas e saúde enfatizando os direitos do cidadão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ENKIN, M. Guia para atenção efetiva na gravidez e no parto. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2004.
FREITAS, Fernando. et al. Rotinas em ginecologia. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2006.
REZENDE, Jorge de. Obstetrícia. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
GENETICA MEDICA/ Paulo Alberto Otto, Regina Celia Mingogron i Netto, Priscila
Guimaraes Otto. – São Paulo: Roca , 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BANKOWSKI, Brandon J.; SAVARIS, Ricardo. Manual de ginecologia e
obstetrícia do Johns Hopkins. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BARROS, Sonia Maria Oliveira de; MARIN, Heimar de Fatima; ABRAO, Ana
Cristina Freitas de Vilhena. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a
prática assistencial. São Paulo: Roca, 2002.
KAROUN,
M.;
SOUZA,
R.
Tratado
de
adolescência:
um
estudo
multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora Cultura Medica ,1991.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
À ENFERMAGEM NA SAÚDE DA
MULHER
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS: Trazer conhecimento ao aluno das afecções que a mulher pode
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adquirir, saber tratar e conduzir o tratamento afim de melhorar a saúde da mulher
e devolver a auto estima à mulher quando nas afeções graves.
EMENTA: Saúde da mulher, educação, prevenção e promoção da saúde na
mulher. Reconhecer e abordar as variantes étnico-raciais, o ensino da história e
cultura afro-brasileira e indígena dentro do processo doença/saúde. Abordar e
discutir as propostas de políticas e saúde enfatizando os direitos do cidadão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FREITAS, Fernando. et al. Rotinas em ginecologia. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2006.
CAMPOS, G. W. S.; GUERRERO, A. V. P. Manual de práticas de atenção
básica: saúde ampliada e compartilhada. São Paulo: Editora Hucitec, 2008.
BATES, B.; HOEKEMAN, R. A. Propedêutica médica. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, Sonia Maria Oliveira de; MARIN, Heimar de Fatima; ABRAO, Ana
Cristina Freitas de Vilhena. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a
prática assistencial. São Paulo: Roca, 2002.
BANKOWSKI, Brandon J.; SAVARIS, Ricardo. Manual de ginecologia e
obstetrícia do Johns Hopkins. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
KAROUN,
M.;
SOUZA,
R.
Tratado
de
adolescência:
um
estudo
multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora Cultura Médica ,1991.
CÓDIGO
DISCIPLINA
BIOSSEGURANÇA APLICADA À
ENFERMAGEM
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS: A disciplina foca aspectos diretos de prevenção de riscos
ambientais e profissionais, a biossegurança do trabalho do profissional
enfermeiro. Identifica a compreensão da existência e da importância da
interdependência do ambiente e saúde, considerando aspectos sociais,
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econômicos, políticos e ecológicos.
EMENTA: Prevenção, minimização ou eliminação de riscos biológicos, químicos
e físicos e ergonômicos presentes no ambiente ocupacional. Proteção ambiental
qualidade de vida do profissional de saúde e prevenção de infecção hospitalar.
Reconhecer e abordar as variantes étnico-raciais, o ensino da história e cultura
afro-brasileira e indígena dentro do processo doença/saúde e educação do meio
ambiente
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDREOLI, E. R. Precauções e isolamento. São Paulo: APECIH. 1999.
ALBUQUERQUE, M. Cardoso TAP. CUNHA N. V. Biossegurança Estratégia
de gestão de risco. Ed Santos.2009
MIRANDA S. R. B. PONTES, S. J. Biossegurança no contexto da saúde. Ed
Iatrica.2010
HIROYUKI, H. M. Manual de biossegurança. 2ª ed. São Paulo: Manole
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MAJEROWICZ, J. Boas práticas em biossegurança. Rio de Janeiro: ed
interciência.2008.
LOBO, R. D. et al. Manual prático de procedimentos: assistência segura
para o paciente e para o profissional de saúde. São Paulo: HCFMUSP, 2009.
6º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM À
SAÚDE DA GESTANTE E PUÉRPERA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS: A disciplina tem como foco o aluno, como sujeito de aprendizagem,
e aplicação de estratégias para o desenvolvimento de habilidades técnicas,
cognitivas para o desempenho de suas funções. Pretende despertar o interesse
para a busca sistemática do conhecimento na literatura, e em pesquisas, para a
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
solução de problemas de enfermagem à mulher no ciclo gravídico-puerperal e ao
recém-nascido. Considerando o contexto socioeconômico e cultural e as políticas
de saúde vigentes.
EMENTA: Programa Nacional de Humanização ao pré-natal, parto, alojamento
conjunto e gestantes de risco, abrangendo ainda, as principais patologias da
gestação e puérpera. Reconhecer e abordar as variantes étnico-raciais, o ensino
da história e cultura afro-brasileira e indígena dentro do processo doença/saúde.
Abordar e discutir as propostas de políticas e saúde enfatizando os direitos do
cidadão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, Barros, Sonia Maria Oliveira de. Enfermagem no ciclo gravídico:
Puerperal Barros. São Paulo: Manole, 2005.
ENKIN, M. et al. Guia para atenção efetiva na gravidez e no parto. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Santos, N. M. Assistência de enfermagem materna infantil. São Paulo: Ed
Iátria, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEREK, J.S.. Tratado de Ginecologia. 15ª Ed., Guanabara Koogan: 2014.
DINIZ, S. G.; DUARTE, A. C. Parto normal ou cesárea? O que toda mulher
deve saber (e todo homem também). Rio de Janeiro: Editora UNESP, 2004.
GOLAN, D. E. Princípios de farmacologia a base fisiopatológica da
farmacoterapia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À
ENFERMAGEM À GESTANTE E
PUÉRPERA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS: Trazer o conhecimento ao aluno nos assuntos clínicos relativos ao
pré-natal e o conhecimento durante a gravidez, bem como após o nascimento,
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
no cuidado com a mãe e o neonato.
EMENTA: Política de saúde em relação à assistência a gestante puérpera em
todo seu ciclo gravídico e puerperal. Atendimento em UBS na realização da
consulta de enfermagem no pré-natal de baixo risco e puerpério. Assistência de
enfermagem hospitalar no trabalho de parto, intra parto e puerpério. Reconhecer
e abordar as variantes étnico-raciais, o ensino da história e cultura afro-brasileira
e indígena dentro do processo doença/saúde. Abordar e discutir as propostas de
políticas e saúde enfatizando os direitos do cidadão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem em obstetrícia. 3ª Ed. São Paulo:
EPU, 2007.
FABBRO, Márcia Regina Camgiani; MONTRONE, Aida Victoria Garcia.
Enfermagem em saúde da mulher. Rio de Janeiro: SENAC, 2013. Vol.3
FERNANDES, Rosa Áurea Quintella; NARCHI, Nádia Zanon. Enfermagem e
saúde da mulher. 2ª ed. São Paulo: MANOLE, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HALL, Jennifer S.; BASTON, Helen; HENLEY-EINION, Alyson. Técnicas
básicas: uma abordagem humanizada. São Paulo: Elsevier, 2010.
MARIN, Heimar de Fátima. Enfermagem obstétrica e ginecológica. 2ª ed.
Roca – Brasil: São Paulo, 2009.
RALPH, Sheila Sparks; TAYLOR, Cynthia M. Manual de diagnóstico de
enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
CÓDIGO
DISCIPLINA
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E
PROMOÇÃO DA SAÚDE EM ADULTO
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS: Estudo teórico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos
75
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
órgãos, relacionados ao atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do
processo de emergência, urgência e suas complicações, buscando à prática do
cuidado ao adulto nos diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a saúde.
A relação enfermeiro-paciente; a integração dos conhecimentos de pesquisa a
saúde do adulto.
O processo de envelhecimento e alterações biopsicossociais da velhice.
Capacidade funcional e autonomia do idoso. Saúde mental e morbidades próprias
do grupo etário. Cuidado de enfermagem nos vários níveis de atenção à saúde.
EMENTA: Políticas e programas de atenção ao adulto. Agravos e riscos
relacionados ao indivíduo adulto com disfunções cardiovasculares, respiratórias,
neurológicas, renais e urinárias, endócrinas e gastrointestinais e multissistêmicos.
Sistematização da assistência de enfermagem junto do adulto. Desenvolvimento
de ações na promoção da saúde, prevenção de doenças, recuperação e
reabilitação do indivíduo adulto. Reconhecer e abordar as variantes étnico-raciais,
o ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena dentro do processo
doença/saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AULER JUNIOR, José Otavio Costa; MIYOSHI, Erica. Manual teórico de
anestesiologia para estudante de graduação. São Paulo: Atheneu, 2004.
BATES B.; HOEKEMAN R. A. Propedêutica médica. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
BERGERON, J. D.; BIZIJAK, G.; DEALEY, C. Cuidando de feridas: um guia
para as enfermeiras. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOFFI F. S. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas
de cirurgia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
76
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2011
HEBERT, S.; BARROS FILHO, T. E. P. Ortopedia e traumatologia: princípios e
práticas. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2009.
TAYLOR, C.; LILLIS, C.; LEMORE, P. Fundamentos de Enfermagem: a arte e a
ciência do cuidado de Enfermagem. São Paulo: Artmed, 2007.
CÓDIGO
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA
À ENFERMAGEM EM
NEONATOLOGIA
4
80
OBJETIVOS: Assistência de enfermagem sistematizada SAE em unidade
hospitalar. Desenvolvimento do exame físico e procedimentos práticos inerentes a
formação do enfermeiro.
EMENTA:
A
Disciplina
aborda
a
Assistência
de
Enfermagem
integral
compreendendo Período Neonatal até a Infância (11 anos), elencando os
possíveis Diagnósticos de Enfermagem, para a elaboração de um Plano do de
Assistência
de
Enfermagem,
relacionando
o
conhecimento
científico
à
assistência, no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, em sua
parte prática em laboratórios e em discussão de casos clínicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAUJO, Luciane de Almeida; REIS, Adriana Teixeira. Enfermagem na prática
materno-neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MACDONALD, Mhairi, G.; MULLETT; Martha D. Mullett; SESHIA, Mary M. K.
Avery. Neonatologia: fisiopatologia e tratamento. 6ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara koogan, 2007.
TAMEZ, Raquel Nascimento. et al. Enfermagem na Uti Neonatal: assistência
ao recém-nascido de alto risco - 5ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
77
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
ARAUJO, Luciane de Almeida; REIS, Adriana Teixeira. Enfermagem na prática
materno-neonatal. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
FUMIKO, Amélia; BELLIi, Maria Aparecida de Jesus; BUENO, Mariana.
Manual de assistência em enfermagem neonatal. São Paulo: Difusão Editora,
2010.
OLIVEIRA, Beatriz Rosana Gonçalves de; VIEIRA, Claúdia Silveira; COLLET,
Neusa. Manual de enfermagem em pediatria. 2ª ed. Goiânia: AB Editora, 2010.
CÓDIGO
DISCIPLINA
SAÚDE MENTAL
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS: Esta disciplina aborda os conceitos e tendências da psiquiatria,
além da sua aplicação na sistematização da assistência ao paciente portador de
transtornos mentais e/ou em situações de crise e assistência às famílias.
EMENTA: Doença mental, suas especificidades e os aspectos legais, éticos,
culturais, sociais, epidemiológicos. Relação enfermeiro-cliente-família em distintas
abordagens terapêuticas e psiquiátricas. Dependência química. Administração da
assistência de enfermagem em psiquiatria com aplicação da sistematização de
assistência de enfermagem ao indivíduo, família e comunidade. Reconhecer e
abordar as variantes étnico-raciais, o ensino da história e cultura afro-brasileira e
indígena dentro do processo doença/saúde. Abordar e discutir as propostas de
políticas e saúde enfatizando os direitos do cidadão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
FUREGATTO, A. R. F. Relações interpessoais terapêuticas na enfermagem.
São Paulo: SCALA, 1999.
KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamin J.; GREBB, Jack A. Compêndio de
psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clinica. 7ª ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1994.
78
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BENJAMIN, Alfred; ARANTES, Urias Correa (Trad.). A entrevista de ajuda. 9ª
ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
RIBEIRO, Paulo Rennes Marcal. Saúde mental: dimensão histórica e campos
de atuação. São Paulo: E.P.U., 1996.
RODRIGUES, Antonia Regina Furegato. Enfermagem psiquiátrica: saúde
mental: prevenção e intervenção. São Paulo: E.P.U.,1996.
OBJETIVOS: A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias
administrativas e sua aplicação na administração realizada pelo enfermeiro nos
seus diversos níveis de atuação. Abrange o estudo da administração nas
organizações hospitalares como sistema social e do papel do enfermeiro como
líder da equipe de enfermagem e administrador do processo do cuidar.
EMENTA: Aspectos gerenciais da prática de enfermagem. Desenvolvimento
organizacional a partir de diretrizes estabelecidas nos programas da saúde.
Planejamento e organização dos serviços da saúde para a administração de
recursos humanos e materiais. Tomada de decisões e da definição da função
gerencial do enfermeiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JUNIOR, A. G. da S. Modelos tecno-assistenciais em saúde: o debate no
campo da saúde coletiva. São Paulo: Editora Hucitec, 1998.
KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
MARX, Lore Cecilia. Manual de gerenciamento de enfermagem. 2ª ed. São
Paulo: EPUB, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPOS, Gastao Wagner de Souza et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva.
79
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
São Paulo: Hucite: Rio de Janeiro, 2006.
CARAVANTES,
Geraldo
Ronchetti;
PINTO,
Nelson.
Teoria
geral
da
administração: pensando e fazendo. 3ª ed. Porto Alegre: Age Factec, 2000.
2004
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7ª ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2004.
7º SEMESTRE
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À
ENFERMAGEM EM ADULTO
4
80
CÓDIGO
OBJETIVOS: Estudo clínico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos
órgãos, relacionados ao atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do
processo de emergência, urgência e suas complicações, buscando à prática do
cuidado ao adulto nos diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a
saúde. A relação enfermeiro-paciente; a integração dos conhecimentos de
pesquisa a saúde do adulto.
O processo de envelhecimento e alterações biopsicossociais da velhice.
Capacidade funcional e autonomia do idoso. Saúde mental e morbidades
próprias do grupo etário. Cuidado de enfermagem nos vários níveis de atenção à
saúde.
EMENTA: Assistência de enfermagem sistematizada a clientes adultos,
portadores de patologias. Unidade básica de saúde de média complexidade.
Assistência à família e cuidadores. Aspectos éticos na assistência ao cliente
adulto. Reconhecer e abordar as variantes étnico-raciais, o ensino da história e
cultura afro-brasileira e indígena dentro do processo doença/saúde
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EXAME CLINICO DE ENFERMAGEM DO ADULTO: FOCOS DA ATENÇÃO
PSICOBIOLOGICOS COMO BASE PARA DIAGNOSTICAR DE ENFERMAGEM/
Vera lúcia Regina Maria, Ivete Martins, Maria Selma Pacheco Peixoto.- 3 ed.-
80
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
são Paulo ; Iatria, 2008.
Saúde do Adulto e do idoso/ Cristina Braga, Tatiana Gabriela Brassia
Galleguillos.- 1. Ed. – São Paulo: Erica, 2014.
BRAUN, C. A.; ANDERSON, C. M. Fisiopatologia: Alterações Funcionais na
Saúde Humana. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo. Patologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
CAMBIER, J.; MASSON, M.; DEHEN, H. Neurologia. 11ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran: patologia bases
patológicas das doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
CÓDIGO
DISCIPLINA
GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS
DE ENFERMAGEM
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
2
40
OBJETIVOS: A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias
administrativas e sua aplicação na administração realizada pelo enfermeiro
nos seus diversos níveis de atuação. Abrange o estudo da administração
nas organizações hospitalares como sistema social e do papel do
enfermeiro como líder da equipe de enfermagem e administrador do
processo do cuidar.
EMENTA:
Aspectos
gerenciais
da
prática
de
enfermagem.
Desenvolvimento organizacional a partir de diretrizes estabelecidas nos
programas da saúde. Planejamento e organização dos serviços da saúde
para a administração de recursos humanos e materiais. Tomada de
decisões e da definição da função gerencial do enfermeiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Gestão dos serviços em saúde / Eduardo Santiago Spiller... [et al]. – Rio
de Janeiro: Editora FGV, 2009.
A enfermagem na gestão em atenção primária a saúde / Organizadores
81
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Álvaro da Silva Santos, Sonia Maria Rezende Camargo de Miranda, Barueri, SP: Manole, 2007.
Administração aplicada à enfermagem / Themis Maria Dresch da Silveira,
João Paulo Zimmermann Silva. – Goiânia: AB Editora, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPOS, Gastao Wagner de Souza et al. (Org.). Tratado de saúde
coletiva. São Paulo: Hucite: Rio de Janeiro, 2006.
CARAVANTES, Geraldo Ronchetti; PINTO, Nelson. Teoria geral da
administração: pensando e fazendo. 3ª ed. Porto Alegre: Age Factec,
2000. 2004
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7ª ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2004.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
2
40
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM
CENTRO CIRÚRGICO E RPA
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno tenha conhecimento dos espaços de Centro
cirúrgico, bem como os procedimentos pós-operatórios, transoperatório e depois
na recuperação pós anestésica (RPA)
EMENTA: Reconhecer e caracterizar os diferentes espaços cirúrgicos: Bloco
Cirúrgico, Sala de recuperação e Centro de Material e Esterilização. Identificar as
atividades da equipe de saúde que atua no Bloco Cirúrgico, Sala de Recuperação
e Centro de Material. Refletir sobre os aspectos teóricos e relacionar com a
prática nas diferentes unidades cirúrgicas hospitalares. Abordar e discutir as
propostas de políticas e saúde enfatizando os direitos do cidadão
82
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARE, Brenda G.; SUDDARTH, Doris Smith. Brunner: tratado de enfermagem
médico cirúrgica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MEEKER, Margaret Huth. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MOURA, Maria Lucia Pimentel de Assis. Enfermagem em centro de material e
esterilização. 9ª ed. Senac: São Paulo, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de Leite; JOSETE, Luzia Machado, ALVES,
Césas Alves. Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de
enfermagem. Ed Yendes.2011
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Centro cirúrgico e os cuidados de
enfermagem .Iatria 2010
SAMAMA, Guy. Enfermagem em centro cirúrgico. 2ª ed. Editora Adrei, 2004.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À
ENFERMAGEM EM CENTRO
4
80
CIRÚRGICO E RPA
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno tenha conhecimento dos espaços de Centro
cirúrgico, bem como os procedimentos pós-operatório, transoperatório e depois
na recuperação pós anestésica (RPA), no seu contexto prático, no sentido de
auxílio ao profissional médico.
EMENTA: No sentido prático saber se comportar diante de um ato cirúrgico
normal, bem como um ato cirúrgico com problemas de acordo com a clínica e da
complexidade do procedimento e como atuar no paciente na recuperação pós
83
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
anestésica. Abordar e discutir as propostas de políticas e saúde enfatizando os
direitos do cidadão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARE, Brenda G.; SUDDARTH, Doris Smith. Brunner: tratado de enfermagem
medico cirúrgica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MEEKER, Margaret Huth. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MOURA, Maria Lucia Pimentel de Assis. Enfermagem em centro de material e
esterilização. 9ª ed. Senac: São Paulo, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de Leite; JOSETE, Luzia Machado, ALVES,
Césas Alves. Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de
enfermagem. Ed Yendes.
POSSARI, João Francisco. Centro Cirúrgico: planejamento, organização e
gestão. Ed Erica.
SAMAMA, Guy. Enfermagem em centro cirúrgico. 2ª ed. Editora Adrei, 2004.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À
ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
C/H
C/H
SEMANAL ANUAL
4
80
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno tenha o conhecimento e interaja com os
problemas do paciente em saúde mental e possa saber cuidar das diferentes
situações encontradas devido ao problema mental.
EMENTA: Assistência de enfermagem voltada ao paciente psiquiátrico. Conceito
de saúde mental e psiquiatria. Reconhecer e abordar as variantes étnico-raciais, o
ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena dentro do processo
doença/saúde. Abordar e discutir as propostas de políticas e saúde enfatizando
os direitos do cidadão.
84
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
FUREGATTO, A. R. F. Relações interpessoais terapêuticas na enfermagem.
São Paulo: SCALA, 1999.
KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamin J.; GREBB, Jack A. Compêndio de
psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clinica. 7ª ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RIBEIRO, Paulo Rennes Marcal. Enfermagem psiquiátrica e saúde mental:
prevenção e intervenção. São Paulo: EPU, 1996.
RIBEIRO, Paulo Rennes Marcal. Saúde mental: dimensão histórica e campos
de atuação. São Paulo: E.P.U., 1996.
RODRIGUES, Antonia Regina Furegato. Enfermagem psiquiátrica saúde
mental: prevenção e intervenção. São Paulo: E.P.U., 1996.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM
EM CLÍNICA CIRÚRGICA
C/H
C/H
SEMANAL
ANUAL
2
40
OBJETIVOS: A disciplina aborda a instrumentalização para o manuseio de
materiais e equipamentos no cuidado ao paciente gravemente enfermo e
cirúrgico, bem como os exames que subsidiam a assistência de enfermagem.
EMENTA: Ações de enfermagem a pacientes cirúrgicos no período Peri
operatório. Funcionamento do centro cirúrgico. Central de material esterilizado.
Sistematização da assistência de enfermagem como estratégia do cuidado
individualizado. Abordar e discutir as propostas de políticas e saúde enfatizando
85
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
os direitos do cidadão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FISCHBACH,
F.
Manual
de
enfermagem:
Exames
Laboratoriais
e
Diagnósticos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
HARGROVE, R. A. Enfermagem médico-cirúrgica, série de estudos. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
PARADISO, C. Líquidos e eletrólitos: série de estudos em enfermagem. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan,1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARE, Brenda G.; SUDDARTH, Doris Smith. Brunner & Suddarth: Tratado de
enfermagem médico-cirúrgica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de Leite; JOSETE, Luzia Machado, ALVES,
Césas Alves. Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de
enfermagem. Ed Yendes.
PITREZ, F. A. B. et al. Pré e pós-operatório em cirurgia geral especializada.
Porto Alegre: Artmed, 1999.
CÓDIGO
DISCIPLINA
GERENCIAMENTODOS
C/H
C/H ANUAL
SEMANAL
4
80
SERVIÇOS DE ENFERMAGEM
EM REDE BÁSICA DE SAÚDE
OBJETIVOS: A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias
administrativas e sua aplicação na administração realizada pelo enfermeiro nos
seus diversos níveis de atuação. Abrange o estudo da administração na rede
básica de saúde como sistema social e do papel do enfermeiro como líder da
equipe de enfermagem no PSF e em outas ações desenvolvidas nas UBSs.
86
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Administração aplicada à enfermagem / Themis Maria Dresch da Silveira, João
Paulo Zimmermann Silva. – Goiânia: AB Editora, 2011
A enfermagem na gestão em atenção primária a saúde / Organizadores Álvaro da
Silva Santos, Sonia Maria Rezende Camargo de Miranda, - Barueri, SP: Manole,
2007.
KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Gastao Wagner de Sousa. A saúde pública e a defesa da vida. São
Paulo: Hucitec, 1991.
CAMPOS, Gastao Wagner de Souza. et al. Tratado de saúde coletiva. São
Paulo: Fiocruz, 2006.
CARAVANTES,
Geraldo
Ronchetti;
PINTO,
Nelson.
Teoria
geral
da
administração: pensando e fazendo. 3ª ed. Porto Alegre: AGE, FACTEC, 2000.
8º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À
ENFERMAGEM EM CLÍNICA
CIRURGICA
C/H
SEMANAL
4
C/H
ANUAL
80
OBJETIVOS: Integralizar o aluno na clínica cirúrgica fazendo com que ele tenha o
conhecimento dos procedimentos cirúrgicos desenvolvidos no pré, trans e pós
operatório.
EMENTA: Assistência de enfermagem a adultos e idosos por doenças agudas ou
crônicas susceptíveis a tratamento medicamentoso. Aspectos metodológicos,
éticos e legais. Assistência de enfermagem pré, trans e pós operatórios a adultos
e idosos com agravos e riscos. Intervenções cirúrgicas. Assistência de
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Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
enfermagem integral, individualizada e sistematizada a adultos e idosos com
agravos à saúde, agudos e crônicos. Abordar e discutir as propostas de políticas
e saúde enfatizando os direitos do cidadão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HARGROVE, R. A. Enfermagem médico-cirúrgica, série de estudos. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
MEEKER. M. H.; ROTHROCK. J. C. Alexander: Cuidados de enfermagem ao
paciente cirúrgico. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
SILVA, M. D. A. E. et al. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. 2ª ed.
São Paulo: EPU, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARE, Brenda G.; SUDDARTH, Doris Smith. Brunner & Suddarth: Tratado de
enfermagem médico-cirúrgica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de Leite; JOSETE, Luzia Machado, ALVES,
Césas Alves. Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de
enfermagem. Ed Yendes.1012
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Centro cirúrgico e os cuidados de
Enfermagem. São Paulo. Iátria. 2003.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ASSISTÊNCIA E ENFERMAGEM EM
C/H
C/H
SEMANAL
ANUAL
4
80
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
OBJETIVOS: A disciplina tem como proposta capacitar o aluno enquanto líder da
equipe no atendimento de urgência e emergência, fornecendo subsídios
necessários na identificação de situações de risco à vida que requeiram
assistência de enfermagem imediata na sala de emergência de instituições de
saúde utilizando os protocolos internacionais e rotinas de sala de emergência.
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Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
EMENTA: Assistência de enfermagem à indivíduos com afecções. Tratamentos
de urgência e emergência, em unidades de emergência. Assistência de
enfermagem a pacientes adultos em situações de urgência /emergência e
internados em terapia intensiva. Aspectos fisiopatológicos, psicossociais,
preventivos, curativos e de reabilitação. Abordagem da sistematização da
assistência de enfermagem. Abordar e discutir as propostas de políticas e saúde
enfatizando os direitos do cidadão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONTINELE JÚNIOR, Klinger; SARQUIS, Sávio Ignácio J. S. Urgência e
emergência em enfermagem. Goiânia: AB Editora, 2010.
IKEDA, Julia. Enfermagem em emergências - 2ª ed. São Paulo: EPU, 2010.
SOUZA, Lucila Medeiros Minichello. Primeiros socorros: condutas técnicas.
São Paulo: Erica, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMORIM, Carolina Padrão; CHEREGATTI, Aline Laurenti. As principais drogas
utilizadas em Uti e os anticoagulantes, Curitiba: Rideel, 2011.
BACH, Frances Fisch. Manual de enfermagem exames laboratoriais e
diagnósticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
IKEDA, Julia. Enfermagem em emergências - 2ª ed. São Paulo: EPU, 2010.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À
ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA
C/H
SEMANAL
2
C/H
ANUAL
40
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno se depare com as dificuldades de uma
patologia gerada por acidente, bem como patologias de outras origens que
venham a causar uma urgência/emergência.
89
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
EMENTA: Assistência de enfermagem em situações de urgência e emergência
em UTI e pronto socorro, pronto atendimento. Habilidades e competências nas
funções próprias do enfermeiro em unidades de terapia intensiva e pronto
atendimento. Atendimento integral à saúde do indivíduo. Abordar e discutir as
propostas de políticas e saúde enfatizando os direitos do cidadão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BACH, Frances Fisch. Manual de enfermagem exames laboratoriais e
diagnósticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
PEDREIRA, Mavilde da Luz Gonçalves; HARADA, Maria de Jesus Castro Sousa.
Terapia intravenosa e infusões. São Paulo: Yendis, 2011.
PINTO, Adriano Francisco Cardoso; CAMPOS, Rodrigo Sousa Madeira;
FONSECA, Ariadne da Silva. Emergências urológicas. Fortaleza: Martinari,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMORIM, Carolina Padrão; CHEREGATTI, Aline Laurenti. As principais drogas
utilizadas em Uti e os anticoagulantes. Curitiba: Rideel, 2011.
BACH, Frances Fisch. Manual de enfermagem exames laboratoriais e
diagnósticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
IKEDA, Julia. Enfermagem em emergências. 2ª ed. São Paulo: EPU, 2010.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À
PACIENTES CRÍTICOS E
SEMICRÍTICOS
C/H
SEMANAL
4
C/H
ANUAL
80
OBJETIVOS: Reconhecer o papel do enfermeiro na unidade de terapia intensiva.
Oferecer ao aluno oportunidade para a compreensão do mecanismo fisiopatológico
das principais doenças tratadas nas UTIs, Ensino do raciocínio clínico para
90
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
organizar as ações de enfermagem. Utilizar método sistematizado baseado em
taxonomia própria da enfermagem.
EMENTA: A disciplina aborda a assistência de enfermagem sistematizada ao
paciente crítico na unidade de terapia intensiva, visando a excelência no cuidar de
pacientes graves, a redução do risco de vida, a prevenção de complicações e a
reintegração destes pacientes a seu ótimo estado funcional. Abordar e discutir as
propostas de políticas e saúde enfatizando os direitos do cidadão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HUDAK, C. M.;GALLO,B. M . Cuidados de enfermagem uma abordagem
holística. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1997.
KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 2ª ed. São Paulo: Atheneu,1998.
RIPPE, James M.; IRWIN, Richard S. Manual de terapia intensiva. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
91
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JENKINS, Peggy J. Nurse to nurse: interpretação do eletrocardiograma em
enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2011.
MACEDO, Rita de Cássia Ribeiro de; PAZETTO, Alexandre. Enfermagem em
cardiologia: procedimentos em unidade semi-intensiva. São Paulo: Manole,
2012.
PIRES, Patricia da Silva; BRITO, Cândida Márcia de; SILVA, Sandra Cristine da.
Cuidando do paciente crítico: procedimentos especializados. São Paulo:
Atheneu, 2013.
KNOBEL, Elias. Terapia intensiva: enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2010.
SILVA, Roberto Carlos Lyra da. Et al. Cuidados de enfermagem em terapia
intensiva. Rio de Janeiro: Águia dourada, 2008.
VIANA, Renata Andrea Pietro Pereira. Enfermagem em terapia intensiva:
práticas e vivências. Porto Alegre: Artmed, 2011.
AMORIM, Carolina Padrão; CHEREGATTI, Aline Laurenti. As principais drogas
utilizadas Em Uti e os anticoagulantes. São Paulo: Atheneu, 2011.
BACH, Frances Fisch. Manual de enfermagem exames Laboratoriais e
diagnósticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
OLIVEIRA, Fernando Amaral de; MOURÃO, Arnaldo Prata; Mourão, Arnaldo
Prata. Fundamentos de radiologia e imagem. São Paulo: Difusão editora, 2013.
:
CÓDIGO
DISCIPLINA
ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM
PRÉ-HOSPITALAR E HOMECARE
C/H
SEMANAL
4
C/H
ANUAL
80
OBJETIVOS: Que o aluno tenha conhecimento do atendimento domiciliar que
tem que ser diferenciado de acordo com a patologia do paciente e dos mínimos
recursos encontrados para o atendimento, bem como o atendimento préhospitalar desde o primeiro atendimento até o encaminhamento para o hospital.
92
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
EMENTA: Perfil e funções do socorrista. Medidas de proteção para o socorrista e
para a vítima. Suporte básico de vida em emergências. Atendimento préhospitalar a vítimas de traumas, afogamento, catástrofes, em acidentes por
animais peçonhentos e queimaduras. Saúde na família: atenção primária,
secundária e terciária. Multi e Interdisplinaridade. Desafios, questões e tendências
da assistência domiciliar: visão atual e do novo século. Assistência de
Enfermagem especializada. Abordar e discutir as propostas de políticas e saúde
enfatizando os direitos do cidadão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Vigilância em saúde ambiental; uma nova área da ecologia / Solange Papine. 2.
Ed. Ver. E ampli. - - São Paulo; Atheneu Editora 2013.
Saúde Publica: Auto-avaliação e Revisão – 4º. Edição – Revista e Ampliada
Autor: Marcelo Gurgel da Silva – São Paulo: Editora Atheneu, 2012.
Educação em saúde / [organizadores] Sonia Maria Rezende Camargo de
Miranda, Willian Malagui, - São Pamentulo: Phorte, 2010
.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
PESSINI, L.; BERTACHINI, L. Humanização e cuidados paliativos. São Paulo:
Loyola, 2004.
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Tratado de enfermagem médico:
Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. vol. 1 e 2.
CÓDIGO
DISCIPLINA
PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA I
C/H
C/H
SEMANAL
ANUAL
2
40
OBJETIVOS: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana,
discute, sob a luz dos princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua
aplicabilidade no exercício profissional.
93
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
EMENTA: Percurso histórico. Caracterização da bioética como uma ética inserida
na prática. Comparação entre os diferentes modelos explicativos na bioética.
Reflexão sobre os aspectos éticos envolvidos nas questões relativas a
privacidade e confidencialidade. Problemas de início e final de vida. Alocação de
recursos escassos. Respeito à pessoa e tomada de decisão e pesquisa.
Elaboração dos termos de consentimento livre e esclarecido. Abordar e discutir as
propostas de políticas e saúde enfatizando os direitos do cidadão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Ética e Bioética: desafios para enfermagem e a saúde / Organizadoras Taka
Oguisso, Elma Lourdes Campos Pavone Zaboli, - Baruri, SP: Manole 2006.
CORTELLA, Mario Sergio.
A ética e a bioética e os profissionais de enfermagem / Ivo Gelain. – 4. Ed.
ampliada e atualizada – São Paulo: EPU, 2010
Informática em saúde: uma perspectiva multiprofissional do usos e possibilidades
/ organizadores Karen Cardoso Caetano, Willian Malagutt. – São Caetano do Sul,
SP: Yendes Editora, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARCHIFONTAINE, C. P; PESSINI, L. Problemas atuais de bioética. 10ª
ed. São Paulo: Loyola, 2012.
BENTO, Luiz Antonio. Bioética: desafios éticos no debate contemporâneo.
São Paulo: Paulinas, 2008.
CAMARGO, Marcolino. Fundamentos de ética geral e profissional. 11ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2013
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2013.
9º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
HOSPITALAR I
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
200
94
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos
executados em âmbito hospitalar.
EMENTA:
Metodologias
assistencial,
educativa
e
de
investigação
em
enfermagem. Diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em
instituições hospitalares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRIS, Deborah A. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
JENSEN, Shron. Semiologia para enfermagem conceitos e pratica clinica. 1ª
ed. Rio de Janeiro: editora Guanabara, 2014.
NANDA – Internacional. Diagnósticos de enfermagem: classificação e
definições. Porto Alegre: Artmed, 2014.
MAYOR, Eliana Rodrigues Carlessi; MENDES, Edoilia Maria Teixeira; OLIVEIRA,
Katia Regina de. Manual de procedimentos e assistência de enfermagem. São
Paulo: Atheneu, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARE, Brenda G.; SUDDARTH, Doris Smith. Brunner & Suddarth: Tratado de
enfermagem médico-cirúrgica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.
CARPENITO, L. J. Diagnóstico de enfermagem: aplicação à prática clínica. 8ª
ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
KAWAMOTO, Emilia Emi; FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de enfermagem.
São Paulo: E.P.U., 1986.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H SEMANAL C/H ANUAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
200
NA REDE BÁSICA I
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos
executados na rede básica.
EMENTA: Metodologias assistencial, educativa e de investigação em enfermagem.
95
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em saúde coletiva, saúde
da mulher, saúde da criança e saúde do adulto e idoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SUS e saúde da família: práticas para o cuidado em saúde coletiva/ Nébia Maria
Almeida de Figueiredo, Teresa Tonini. – São Caetano do Sul, SP: Yendes Editora
2011.
Enfermagem comunitária / Emilia Emi Kawamoto, Maria Cristina Honório dos
Santos, Thalita Maia de Mattos: coordenadora Emilia Emi Kawamoto. – 2º Ed.
Atualizada e ampliada. São Paulo, E.P.U. 2009.
Giovanella, Ligia (org) Políticas e sistemas de saúde no Brasil. 2º Ed.rev.e amp /
organização pó Ligia Giovanella, Sarah Escorel, Lenaura de Vasconcelos Costa
Lobato et al. – Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ,2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALFARO-LEFREVE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem:
promoção do cuidado colaborativo. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
BOWDEN V.R.; GREENBERG C. S.; Procedimentos de enfermagem pediátrica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BRAUN, C. A.; ANDERSON, C. M. Fisiopatologia: alterações funcionais na
saúde humana. Porto Alegre: Artmed, 2009.
FREITAS, Fernando. et al. Rotinas em ginecologia. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2006.
96
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
CÓDIGO
DISCIPLINA
PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA
II
C/H
SEMANAL
2
C/H ANUAL
40
OBJETIVOS: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana,
discute, sob a luz dos princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua
aplicabilidade no exercício profissional.
EMENTA: Bioética das situações cotidianas: exclusão, cidadania, solidariedade e
compromisso social. Comportamento humano. Avanços da biotecnologia. Conflitos
que envolvem início de vida – fecundação assistida, clonagem –aborto, projeto
genoma humano, transplantes de órgãos, tecidos. Abordar e discutir o meio
ambiente e as propostas de políticas e saúde enfatizando os direitos do cidadão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OGUISSO, Taka. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde.
Barueri: Manole, 2006.
RAMOS, Dalton Luiz de Paula. Bioética: pessoa e vida. São Caetano do Sul –
SP: Difusão, 2009.
SALLES, Alvaro Angelo. (org.). Bioética: a ética da vida sob múltiplos olhares.
Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Á, Antônio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2013.
BENTO, Luiz Antonio. Bioética: desafios éticos no debate contemporâneo. São
Paulo – SP: Paulinas, 2008.
BARCHIFONTAINE, C. P; PESSINI, L. Problemas atuais de bioética. 10ª
ed. São Paulo: Loyola, 2012.
CAMARGO, Marcolino. Fundamentos de ética geral e profissional. 11ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2013.
97
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
CÓDIGO
DISCIPLINA
TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
I (TCC)
C/H SEMANAL
C/H ANUAL
4
80
OBJETIVOS: Preparar o aluno para um futuro acadêmico. A disciplina aborda os
fundamentos científicos e técnicos da pesquisa e metodologia científica, a
introdução dos métodos e as técnicas de pesquisa, propiciando fundamentação
teórica e científica para a realização de trabalhos científicos.
EMENTA: Elaboração e desenvolvimento sob orientação docente. Técnicas e
metodologias para o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso.
Problemas de enfermagem, sistematização das ações de enfermagem. Estudos,
análise e produção de textos acadêmico-científicos. Leitura e analise de textos
relacionados ao campo da enfermagem. Elaboração de textos de acordo com as
normas ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARCONI,
Marina
procedimentos
de
básicos,
Andrade.
Metodologia
pesquisa
do
bibliográfica,
trabalho
projeto
e
científico:
relatório,
publicações e trabalhos científicos. 6ª ed., São Paulo: Atlas, 2012.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia cientifica: projetos de
pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2ª ed. São Paulo:
Pioneira, 2000.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed., São
Paulo : Cortez, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed., São Paulo:
Atlas, 2010.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de monografias e
trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2007.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, Joao Almeida. Apresentação de trabalhos
científicos: monografia, TCC, teses e dissertações. 8ª ed., São Paulo: Futura,
98
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
2000.
10º SEMESTRE
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
HOSPITALAR II
C/H
ANUAL
200
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos
executados em âmbito hospitalar.
EMENTA:
Funções
próprias
do
enfermeiro
(assistência,
administrativa,
investigativas, educativas) na rede hospitalar. Pessoas em situação de saúde –
doença nas diversas fase do ciclo de vida. Contexto sócio-político, cultural e
epidemiológico. Sistematização do trabalho com base na metodologia do
processo de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FISCHBACH,
F.
Manual
de
enfermagem:
exames
laboratoriais
e
diagnósticos. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
HARGROVE, R. A. Enfermagem médico-cirúrgica, série de estudos. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998
MARX, Lore Cecilia. Manual de gerenciamento de enfermagem. 2ª ed. São
Paulo: EPUB, 2003.
MEEKER, Margaret Huth. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MOURA, Maria Lucia Pimentel de Assis. Enfermagem em centro de material e
esterilização. 9ª ed. Senac: São Paulo, 2010
RIPPE, James M.; IRWIN, Richard S. Manual de terapia intensiva. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
99
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARE, Brenda G.; SUDDARTH, Doris Smith. Brunner & Suddarth: Tratado de
enfermagem médico-cirúrgica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2014.
CAMPOS, Gastao Wagner de Sousa. A saúde pública e a defesa da vida. São
Paulo: Hucitec, 1991.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de Leite; JOSETE, Luzia Machado, ALVES,
Césas Alves. Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de
enfermagem. Ed Yendes.2013
PITREZ, F. A. B. et al. Pré e pós-operatório em cirurgia geral especializada.
Porto Alegre: Artmed, 1999.
PIRES, Patricia da Silva; BRITO, Cândida Márcia de; SILVA, Sandra Cristine da.
Cuidando do paciente crítico: procedimentos especializados. São Paulo:
Atheneu, 2013.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA
REDE BÁSICA II
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
200
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos
executados na rede básica.
EMENTA: Funções próprias do enfermeiro na rede básica de saúde.
Planejamento, operacionalização e avaliação das ações de enfermagem
assistenciais, administrativas, educativas e investigativas. Campo de saúde
coletiva, mediante as ações básica de saúde. Enfoque nos programas de saúde
publica existentes no município. Sistematização do trabalho com base na
metodologia do processo de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SUS e saúde da família: práticas para o cuidado em saúde coletiva/ Nébia Maria
Almeida de Figueiredo, Teresa Tonini. – São Caetano do Sul, SP: Yendes Editora
2011.
100
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Enfermagem comunitária / Emilia Emi Kawamoto, Maria Cristina Honório dos
Santos, Thalita Maia de Mattos: coordenadora Emilia Emi Kawamoto. – 2º Ed.
Atualizada e ampliada. São Paulo, E.P.U. 2009.
Giovanella, Ligia (org) Políticas e sistemas de saúde no Brasil. 2º Ed.rev.e amp /
organização pó Ligia Giovanella, Sarah Escorel, Lenaura de Vasconcelos Costa
Lobato et al. – Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ,2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPOS, Gastao Wagner de Sousa. A saúde pública e a defesa da vida. São
Paulo: Hucitec, 1991.
CARAVANTES,
Geraldo
Ronchetti;
PINTO,
Nelson.
Teoria
geral
da
administração: pensando e fazendo. 3ª ed. Porto Alegre: Age Factec, 2000.
2004.
FARO, A. C. M.; MONTEIRO, C. R.; LEITE, C. S.; ITAMI, L. T. Assistência de
enfermagem em ortopedia e traumatologia. São Paulo: Difusão, 2009.
KAWAMOTO, Emilia Emi; FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de enfermagem.
São Paulo: E.P.U., 1986.
RIBEIRO, Paulo Rennes Marcal. Saúde mental: dimensão histórica e campos
de atuação. São Paulo: E.P.U., 1996.
CÓDIGO
DISCIPLINA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À
SAÚDE DO TRABALHADOR
C/H
SEMANAL
4
C/H
ANUAL
80
OBJETIVOS: Fazer com que o aluno se depare com situações do contexto social
ligadas ao trabalhador como acidentes do trabalho e doenças ocupacionais,
trabalhando na sua reabilitação.
EMENTA: Estudo da relação saúde e trabalho. Conceitos e demonstrar a
importância da disciplina no contexto social: o trabalho e a evolução do modo da
produção. História natural do acidente de trabalho e das doenças ocupacionais.
Os agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos e os fatores relativos ao
agente, ao indivíduo e ao ambiente. O SUS e a saúde ocupacional. Atuação do
enfermeiro na promoção, prevenção e controle de acidentes e doenças laborais;
101
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
cuidados de enfermagem no tratamento e reabilitação dos trabalhadores. Abordar
e discutir as propostas de políticas e saúde enfatizando os direitos do cidadão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, G. M. Enfermagem do trabalho. 1ª ed. São Paulo: EPU, 2001.
COSTA, Antônio Tadeu. Manual de segurança e saúde no trabalho: normas
regulamentadoras Nrs - 5ª ed. Ed Difusão Paulista de Enfermagem.
GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo:
LTR, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABREU, Romeu Carlos Lopes de. Círculos de controle de qualidade CCQ. Rio
de Janeiro: Edição do Autor, 1987.
BULHOES, Ivone. Avaliação de saúde em enfermagem do trabalho:
principais técnicas utilizadas nos exames pré-admissionais e periódicos. 2ª
ed. Rio de Janeiro: Bezerra de Araujo, 1989.
MELLIN, Aparecida Sílvia. Enfermagem e serviços de saúde: ensino,
avaliação, processo e processo de trabalho. Ed Andreoli.2010
DISCIPLINA
C/H SEMANAL
C/H
ANUAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO II (TCC)
4
80
CÓDIGO
OBJETIVOS: Preparar o aluno para um futuro acadêmico.
EMENTA: Apresentação para a banca examinadora.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARCONI,
Marina
procedimentos
de
básicos,
Andrade.
Metodologia
pesquisa
do
bibliográfica,
trabalho
projeto
e
científico:
relatório,
publicações e trabalhos científicos. 6ª ed., São Paulo: Atlas, 2012.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia cientifica: projetos de
pesquisa, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2ª ed. São Paulo:
102
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Pioneira, 2000.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed., São
Paulo : Cortez, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed., São Paulo:
Atlas, 2010.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de monografias e
trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2007.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, Joao Almeida. Apresentação de
trabalhos científicos: monografia, TCC, teses e dissertações. 8ª ed., São
Paulo: Futura, 2000.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
CÓDIGO
DISCIPLINA
LIBRAS
C/H
C/H
SEMANAL
ANUAL
2
40
OBJETIVOS: Dominar a Lingua Brasileira de Sinais e elaborar estratégias para
seu ensino, reconhecendo-a como um sistema de representação essencial para
o desenvolvimento do pensamento da pessoa surda.
EMENTA: Visão contemporânea da inclusão e da educação especial na área da
surdez. Cultura e identidade da pessoa surda. 3. Tecnologias voltadas para a
surdez. Historia da linguagem de movimentos e gestos. Breve introdução aos
aspectos clínicos,educacionais e socio-antropologicos da surdez. Características
básicas da fonologia de Libras: configurações de mão, movimento, locação,
orientação da Mao, expressões nao-manuais. O alfabeto: expressões manuais e
nao manuais.
Sistematização e operacionalização do léxico.
Morfologia,
103
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
sintaxe, semântica e pragmática da Libras; Dialogo e conversação.
Didática
para o ensino de Libras. Abordar e discutir as propostas de políticas e saúde
enfatizando os direitos do cidadão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GESSER, Audreí. LIBRAS? que língua é essa? crianças e preconceitos em
torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender libras. São
Paulo: Parábola, 2012.
QUADROS, Ronice M. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro ilustrado da Língua Brasileira
de Sinais. Vol.1. Ciranda Cultural, 2009.
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro ilustrado da Língua Brasileira
de Sinais.. Vol.2. Ciranda Cultural, 2009.
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro ilustrado da Língua Brasileira
de Sinais. Vol.3. Ciranda Cultural, 2009.
QUADROS. R.M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto
Alegre: Artes Médicas. 2008.
:
CÓDIGO
DISCIPLINA
LINGUAGEM E PRODUÇÃO
C/H
C/H
SEMANAL
ANUAL
2
40
OBJETIVOS: Desmistificar a produção textual, utilizando ferramentas para a
consolidação de competências de leitura e de escrita, capacitando o aluno para
se comunicar, produzir e interpretar textos, bem como, para escrever dentro dos
padrões da norma culta.
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- (Re) Conhecer a Língua Portuguesa como um código linguístico oral e escrito
por meio do qual se estrutura o pensamento, conhecendo e utilizando termos
próprios do campo da nutrição.
- Oferecer suporte operativo ao estudo acadêmico do futuro nutricionista,
subsidiando-o com técnicas específicas de comunicação e de expressão que lhe
possibilitem evidenciar conhecimentos teórico-práticos, exprimindo-se de forma
clara e objetiva em textos escritos, bem como lendo, analisando e interpretando
todo tipo de texto.
- Possibilitar o desenvolvimento das condições necessárias para que o aluno
compreenda e valorize as diferentes linguagens manifestadas na sociedade
contemporânea e a sua função na produção de conhecimentos, no processo de
integração social e de aperfeiçoamento profissional.
- Desenvolver a consciência de que o aprendizado da língua materna não é um
fim em si, mas um instrumento poderoso na expressão de uma atitude critica e
criativa na recepção e produção de qualquer texto, observando a linguagem
como instrumento de comunicação e interação nos diversos contextos sociais.
EMENTA: Este componente curricular, integrante do núcleo de estudos básicos,
contribui para que o futuro nutricionista desenvolva habilidades essenciais para
interpretar e produzir textos, reconhecendo as estruturas básicas gramaticais,
semânticas e estilísticas da Língua Portuguesa, bem como os recursos
expressivos, que lhe permitam comunicar-se com sucesso, utilizando as
diferentes formas de linguagem, relacionando textos e contextos mediante sua
natureza, função e organização. Para isso discute: I-Introdução à Comunicação,
destacando noções de língua e linguagem, texto, gêneros textuais e funções da
linguagem. II-Expressão oral e escrita: quando serão trabalhadas as estratégias
de leitura e escrita, paragrafação, coesão e coerência textuais, compreensão e
interpretação de textos. III-Construção textual: envolvendo tipologias textuais,
texto dissertativo, argumentativo; figuras de linguagem, argumentação e
persuasão. IV- Redação Técnica e Oficial- incluindo normas gerais na redação
de atos legais; emprego dos pronomes pessoais e de tratamento; características
da linguagem em documentos técnicos e oficiais. Possibilita o desenvolvimento
de atividades interdisciplinares com os demais componentes curriculares,
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oportunizando o desenvolvimento de competências, habilidades e estratégias
essenciais para a recepção de textos de circulação geral e acadêmica, com
vistas à conscientização sobre a natureza sócio-interativa da linguagem no
processo de humanização nas relações sociais. Exige do discente a capacidade
do raciocínio lógico, a leitura e interpretação crítica, a escrita coerente e coesa e,
a criatividade. Garantirá a relação teoria-prática a partir da realização de
projetos, de propostas de intervenção em realidade, de preferência a partir do
diagnóstico das condições nutricionais dos moradores do município em busca de
propostas de soluções coletivas para problemas relacionados à área que forem
detectados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BLINKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 22ª ed. São Paulo: Ática,
2006.
MEDEIROS, J. B. Português instrumental: para cursos de contabilidade,
economia e administração. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PIMENTA, M. A. Comunicação empresarial. 7ª ed. Campinas: Alínea, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAVERO, Leonor L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2009.
FIORIN, José L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Atica. 2009.
KOCH, Ingedore G. V. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 2011.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H
ANUAL
INFORMÁTICA APLICADA À
ENFERMAGEM
2
40
OBJETIVOS: Criar possibilidades para que o aluno utilize com facilidade os
recursos computacionais mais práticos para suas necessidades acadêmicas. É
desejado que os alunos que já possuem algum conhecimento em informática
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
adquiram conhecimentos para utilização mais rápida dos softwares abordados no
curso.
EMENTA: A proposta desta disciplina é desenvolver no discente a capacidade de
utilizar com facilidade sistemas computacionais para as tarefas mais utilizadas no
cotidiano, como realizar pesquisas na internet e processar textos. Para acostumar
os discentes com a utilização de computadores e facilitar o aprendizado, é
proposta a utilização dos laboratórios de informática com frequência. Ao final do
curso é esperado que os discentes sejam capazes de operar o computador para
realizar as tarefas necessárias para a faculdade. Serão abordados quatro
elementos durante o curso da disciplina: I – Utilização do sistema Windows; II –
Processadores de texto; III – Construção de apresentação; IV – Operações com
planilhas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HADDAD, Paulo. Crie planilhas inteligentes com o microsoft office excel
2003: Avançado. São Paulo: Erica, 2007.
MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e funções com microsoft excel 2007. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007. 7 exempl
RESENDE, Denis A. Tecnologia da informação: aplicada a sistemas de
informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas
de informação nas empresas. São Paulo: Atlas, 2012. 7 exempl
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPON, H.L; JOHSON J.A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.
MANZANO, André Luiz N. G. , Estudo dirigido de microsoft excel 2013. São
Paulo: Érica, 2013.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
CÓDIGO
DISCIPLINA
C/H SEMANAL
AUDITORIA EM SAÚDE
2
C/H
ANUAL
40
107
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
OBJETIVOS: Estudar, discutir e aplicar os principais conceitos, normas e
procedimentos do processo de auditoria.
EMENTA: Aspectos Introdutórios da Auditoria no Brasil. Órgãos Reguladores da
Classe dos Auditores no Brasil. Normas de Execução dos Trabalhos de Auditoria.
Papéis de Trabalho.
Procedimentos de Auditoria.
Relatórios de Auditorias.
Controles Internos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CREPALDI, Silvio A. Auditoria contábil: teoria e prática. 8ªed. São Paulo: Atlas,
2012.
PEREZ JUNIOR, Jose H. Auditoria das demonstrações contábeis: normas e
procedimentos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PINHO, Ruth C. S. Fundamentos de Auditoria: auditoria contábil: outras
aplicações de auditoria. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1996.
ATTIE. William. Auditoria: conceitos e aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atlas,
2011. 3 exemp.
RIBEIRO, Osni M. Auditoria fácil. São Paulo: Saraiva, 2011.
PEREIRA,
Alexandre.
Auditoria
das
demonstrações
contábeis:
uma
abordagem jurídica e contábil. São Paulo: Atlas, 2011.
FRANCO, Hilário. Auditoria contábil. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000..
CÓDIGO
DISCIPLINA
BIOFÍSICA
C/H
C/H
SEMANAL
ANUAL
2
40
OBJETIVOS: O objetivo principal é fornecer subsídios para que o aluno possa
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
analisar criticamente os processos físicos e químicos que ocorrem nos sistemas
biológicos, a nível molecular e sua regulação. Aprender a manusear material
biológico e o entendimento das reações químicas que ocorrem nas células.
EMENTA: Biofísica da água. Noções de ph e equilíbrio ácido-básico; Tampões
fisiológicos.
Estrutura
e
função
de
macromoléculas.
Termodinâmica.
Transformações energéticas nas células. Metabolismo dos carboidratos.
Metabolismo dos lipídeos. Metabolismo das proteínas. Integração metabólica e
controle hormonal do metabolismo. Membranas biológicas. Transporte através
de membranas. Mecanismos de transdução de sinal. Bioquímica do sangue.
Coagulação sanguínea. Ácidos nucleicos, estrutura e função. Biossíntese de
proteínas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARCIA, Eduardo Alfonso Cadavid. Biofísica. 1ª ed. São Paulo: Savier, 1998.
HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
2004.
MOURÃO JÚNIOR, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Biofísica
essencial. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABRAMOV, Dimitri Marques Mourão Júnior, Carlos Alberto. Biofísica
essencial. Guanabara Koogart.2011
DARLEN, J.E.R., Biofísica: fundamentos e aplicações, Makron Books: 2003.
SALES, Orcelia. Genética para enfermagem. AB Editora Garcia, Eduardo A.
Cadavid. Biofísica. Savier.2008
CÓDIGO
DISCIPLINA
BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
C/H
C/H
SEMANAL
ANUAL
2
40
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
OBJETIVOS: Reconhecer as organelas e as outras estruturas que compõem a
célula; relacionar a organela com sua função celular; identificar os processos
fisiológicos gerais desenvolvidos pela célula; relacionar o núcleo e seus
componentes com os seus mecanismos relacionados; relacionar o gene com as
suas atividades fisiológicas celulares; reconhecer os fatores envolvidos com a
evolução cromossômica e seus efeitos nas populações, saúde e processos
evolutivos.
EMENTA: A disciplina abordará conceitos sobre estrutura e hibridização de
ácidos nucleicos, replicação, mutação e reparo do DNA. Bases físicas da
hereditariedade.
Genes,
genomas
e
tecnologias
do
DNA
recombinante
(Paternidade, técnicas Forenses, principais técnicas aplicadas ao diagnóstico e
desenvolvimento de fármacos). Padrões de heranças genéticas; Anomalias
cromossômicas; Doenças hereditárias; Erros Metabólicos hereditários; A genética
das
doenças
comuns;
Interações
genético-ambientais;
Genética
do
Comportamento; Aconselhamento Genético; Aspectos éticos da intervenção do
geneticista.
Para entendimento da expressão gênica, serão discutidos temas
sobre síntese e processamento de RNA, biossíntese de proteínas e seu
processamento pós-traducional, além de regulação dos mecanismos envolvidos.
Também serão discutidas as principais técnicas moleculares utilizadas no
diagnóstico e prognóstico de doenças humanas. Os temas propostos para a
disciplina serão abordados de forma prática e teórica, com ênfase no estudo de
casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DE ROBERTIS, E.M.F.; HIBB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4ªed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
110
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5ªed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
GARTNER, L. P. et al. Tratado de histologia em cores. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
WELSCH, U.; NARCISO, Marcelo S. SOBOTTA. Atlas de histologia. 7ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
111
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
DISCIPLINA
C/H
SEMANAL
C/H ANUAL
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
DOMICILIAR
2
40
CÓDIGO
OBJETIVOS: Contextualizar Indivíduo, Família, Comunidade; Compreender os
diversos arranjos familiares, contextos histórico e sócio culturais de formação das
famílias; Caracterizar a assistência domiciliar, ambiente do cuidado, processo de
trabalho, profissionais envolvidos, equipe de suporte;Desenvolver Competências
para gerar rede de cuidadores familiares.Consolidar a Sistematização da
Assistência
de
Enfermagem
no
ambiente
domiciliar
como
ferramenta
potencializadora do cuidado do enfermeiro.
EMENTA: Compreensão da importância do ambiente familiar e domiciliar na
recuperação do doente; organização do ambiente familiar e domiciliar; preparo da
família, aceitação em relação ao processo saúde doença do paciente;
sistematização da assistência de enfermagem: prontuário e acompanhamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Instrumentos básicos para o cuidar: um
desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2001.
FORTES, Paulo Antonio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas,
deontologicas e legais: autonomia e direitos do paciente, estudo de casos.
São Paulo: EPU, 2002.
POTTER, Patrícia. Semiologia em enfermagem. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Reichmann & Affonso, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARPENITO, Lynda Juall; THORELL, Ana Maria Vasconcellos. Planos de
cuidados de enfermagem e documentação: diagnósticos de enfermagem e
problemas colaborativos. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
DIVERSOS
AUTORES
H.C.,
interdisciplinar. Manole, 2009.
Assistência
domiciliar:
uma
proposta
112
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
1.6.1
Adequação e atualização das ementas e programas das
unidades de estudo
O ementário, que dá suporte ao programa de cada disciplina, é revisado
semestralmente e de acordo com as alterações para ser considerado relevante
dentro dos aspectos organizacionais, para o alicerce do Curso de Enfermagem, é
feita uma avaliação com proposição de alteração, que é avaliada pelo Núcleo
Docente Estruturante – NDE e reunião de colegiado com os docentes do curso de
enfermagem, avaliando possível alteração dentro do andamento do curso.
Possíveis alterações, caso venham a ser aprovadas, entram em vigor no
semestre seguinte ao relativo à avaliação efetuada pelo NDE e reunião do
colegiado, não tendo o alunado nenhum prejuízo, no que se refere ao conteúdo
que por ventura possa ter sido ministrado.
Ressalta-se que as alterações, principalmente no que se refere a
legislações pertinentes, obedecem ao trâmite a qual são subordinadas
legalmente.
1.6.2. Adequação e atualização da bibliografia
Para assegurar a atualização da bibliografia se faz necessário a
participação sistemática em congressos, fóruns e encontros de pesquisa, os quais
propiciam uma atualização com as discussões, estudos e abordagens didáticopedagógicas. Para tanto, há incentivo por parte da coordenação do curso e
autorização da direção geral para que os docentes possam inscrever-se nesses
espaços.
Com a participação dos docentes em diversos eventos, torna-se comum a
apresentação de novidades bibliográficas, as quais são examinadas pela
coordenação do curso em conjunto com os respectivos professores do
componente curricular, e, em momento posterior, é sugerida junto à diretoria da
instituição, a compra de exemplares, mantendo-se assim, uma biblioteca
atualizada para o curso.
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1.7.
METODOLOGIA
A introdução dos conteúdos através de aulas expositivas, pesquisa, leitura,
dinâmica, seminários, atividades preparatórias, exercícios para fixação ou
aplicação de questionários, estudo de casos, solução de problemas hipotéticos,
aulas práticas nos laboratórios, aulas práticas em ambientes profissionais,
atividades em campo, estágios supervisionados de formação prática orientada à
atenção ao paciente, etc, promovem a aquisição do conhecimento no discente; a
metodologia de avaliação pode ser teórica, prática ou teórico-prática, com análise
textual, dissertativa ou de múltipla escolha, porém a finalidade sempre é verificar
conhecimento agregado.
A construção do conhecimento é processual e gradativo, através da
organização de uma matriz curricular sequencial onde o enriquecimento do
conteúdo é trabalhado desde a base. Inicia-se com os princípios da profissão e
suas áreas de atuação, até chegar aos aspectos mais complexos do enfermeiro
“polivalente”.
Respeitando as diretrizes curriculares para o Curso de Bacharela em
Enfermagem, a FAMA disponibiliza, aos alunos, aulas didático-pedagógicas
teóricas e/ou práticas, com aplicação de recursos audiovisuais, que incluem
televisão, retroprojetor,
Quórum c, multimídia, projetor de slides, entre outros.
Os laboratórios para as atividades práticas são equipados segundo as
necessidades de cada disciplina.
O ensino é organizado a partir de uma metodologia que favoreça as
atividades de ensino individualizado e coletivo e estudo teórico. O curso sempre
busca o desenvolvimento de programas que privilegiem a descoberta de novas
metodologias, enfocando o uso e adequação dos recursos audiovisuais e da
informática e de novos métodos e técnicas de ensino, visando sempre o
aperfeiçoamento do trabalho acadêmico.
Essa metodologia é revisada continuamente quanto aos conteúdos e o
desenvolvimento dos planos de estudo, para que estejam de acordo com a
atuação do profissional de enfermagem.
114
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
1.7.1.
Adequação da metodologia do processo do ensino e da
aprendizagem
Existe a necessidade de que os professores desenvolvam e fortaleçam
atividades e estudos, que os levem aos alunos a hierarquização do curso, bem
como a implementação das intervenções nos diferentes níveis do cuidado. As
estratégias didáticas incluem a formulação e o desenvolvimento de projetos,
resolução de situações problema, inclusive a reflexão sobre as atividades
desenvolvidas no decorrer da formação.
A articulação entre os conhecimentos a serem desenvolvidos envolve os
espaços, os tempos e as atividades são utilizadas para promoverem situações de
ensino/aprendizagem, que possibilitem a articulação dos conteúdos de formação
com os conhecimentos específicos do ensino de Enfermagem.
Na prática, a construção de propostas de interação e integração entre os
vários saberes e conhecimentos, para a formação e produção de um
conhecimento do aluno, estabelecendo a unidade entre teoria e prática, e a
relação entre o conteúdo de ensino e realidade exigida no dia-a-dia das atividades
do pretenso formando, trás os benefícios do aprender a aprender.
Assim, o processo de formação se firmou em três estruturas básicas:
- Assimilação das teorias propostas pelos docentes para estruturação de
concepções abordadas anteriormente;
- Pesquisa e levantamento de casos reais já resolvidos e suas
consequências;
- Proposição de novos casos, onde deverão ser efetuadas analogias com
casos reais versus a teoria proposta, de forma a propor novas soluções e
demonstrações construtivas, quebrando possíveis paradigmas na busca de novas
alternativas viáveis ao problema.
1.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório do Curso de Enfermagem
da FAMA tem por objetivo permitir ao aluno vivenciar a prática profissional,
reproduzindo o conhecimento teórico e prático adquirido durante o curso de
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graduação, buscando crescimento pessoal e percepção crítica, através da
realidade contemporânea da profissão.
1.8.1 Conceito, Finalidades e Objetivos
O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório é um componente do
projeto pedagógico do curso de Enfermagem, devendo ser inerente ou
complementar à formação acadêmica profissional, como parte do processo de
ensinar e aprender, de articulação teoria e prática e como forma de interação
entre a Instituição Educativa e as organizações ou instituições.
A atividade de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório é de natureza
exclusivamente discente e terá como finalidade:
I – Aprimoramento discente;
II – Preparação profissional.
São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado:
I – Oportunizar ao acadêmico um contato mais direto e sistemático com a
realidade profissional, visando à concretização dos pressupostos teóricos,
associados a determinadas práticas específicas;
II – Capacitar o estagiário para atividades de investigação, análise e
intervenção na realidade profissional específica;
III – Possibilitar ao estagiário a aplicação dos conhecimentos adquiridos no
curso;
IV – Proporcionar ao estagiário o contato com novas alternativas de trabalho
e de produção;
V – Viabilizar a realização de experiências em situações concretas,
relacionadas com a área de conhecimento do curso;
VI – Possibilitar ao estagiário a construção de suas próprias condutas
(afetivas, cognitivas e técnicas) a partir da situação em que se encontra, frente a
um futuro desempenho profissional;
VII – Levar à comunidade os resultados obtidos nas atividades de estágio,
tendo em vista o papel da Instituição, no sentido da disseminação do
conhecimento produzido e de responsabilidade social.
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1.8.2 Modalidades
O Estágio será caracterizado, segundo a sua vinculação com os Cursos de
Graduação desta Instituição, nas seguintes modalidades:
- Estágios Curriculares Supervisionados Obrigatório: Considerar-se-á
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório aquele previsto na dinâmica
curricular do curso, indispensável à integralização curricular, com carga horária
específica, realizado na própria Instituição ou em locais de interesse institucional,
mediante celebração de convênio e termo de compromisso entre as partes.
No caso da enfermagem, poderíamos descrever as áreas/modalidades
exemplo Hospitalar e suas subdivisões (pronto socorro: x horas / UTI: x horas e
etc.) E Rede Básica e suas subdivisões (Idoso: x horas, saúde mental: x horas e
assim sucessivamente dentro dos componentes de Ensino Clínico dividi-los por
quantidade de horas de estágio).
1.8.3 Estrutura Organizacional dos Estágios
A estrutura dos estágios constituir-se-á de:
I – Direção da Faculdade de Mauá
II – Coordenador de Curso de Graduação;
III – Coordenador de Estágio Supervisionado Obrigatório;
IV – Supervisor de Estágio de Curso de Graduação;
A supervisão geral de Estágio ficará a cargo do Coordenador de Estágio.
Cabe ao Coordenador de Estágio, sempre em consonância com as diretrizes
do MEC, das estabelecidas nos diversos cursos e com as normas e regulamentos
da Instituição:
I – Zelar pelas políticas de estágio em nível institucional;
II – Emitir parecer sobre a elaboração ou reelaboração do regulamento de
estágio para o seu curso de graduação;
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III – Propor diretrizes gerais para a prática de estágio sempre que
necessário;
IV – Propor semestralmente o calendário geral das atividades referentes aos
estágios;
V – Normatizar e estabelecer convênios com instituições e organizações e
padronizar formulários, relatórios e avaliações dos estágios;
VI – Efetuar visitas in loco aos locais de Estágio, para supervisão das
atividades acadêmicas.
O Coordenador de Estágio reportar-se-á no que for necessário sobre o
Estágio ao Coordenador do Curso.
As atividades de estágio serão realizadas com a carga horária total de 800
horas, de acordo com o seguinte cronograma:
- Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar módulo
I: com carga horária de 200 horas, tem como objetivo exercitar a utilização de
bases teóricas obtidas ao longo do curso. Fazer com que o aluno aprenda na
prática os procedimentos executados em âmbito hospitalar através de
metodologias assistencial, educativa e de investigação em enfermagem em
diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em instituições
hospitalares.
- Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica
módulo II: com carga horária de 200 horas, tem como objetivo exercitar a
utilização de bases teóricas obtidas ao longo do curso. Fazer com que o aluno
aprenda na prática os procedimentos executados na rede básica através de
metodologias assistencial, educativa e de investigação em enfermagem em
diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em saúde coletiva, saúde
da mulher, saúde da criança e saúde do adulto e idoso.
- Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar módulo
III: com carga horária de 200 horas, tem como objetivo exercitar a utilização de
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bases teóricas obtidas ao longo do curso. Fazer com que o aluno aprenda na
prática os procedimentos executados em âmbito hospitalar. Compreender e
executar as funções próprias do
enfermeiro
(assistência
administrativa,
investigativa e educativa) na rede hospitalar com pessoas em situação de saúdedoença nas diversas fases do ciclo de vida. Vivenciar o contexto sócio-político,
cultural e epidemiológico. Executar a sistematização do trabalho com base na
metodologia do processo de enfermagem.
- Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica
módulo IV: com carga horária de 200 horas, tem como objetivo exercitar a
utilização de bases teóricas obtidas ao longo do curso. Fazer com que o aluno
aprenda na prática os procedimentos executados na rede básica. Compreender e
executar as funções próprias do enfermeiro na rede básica de saúde como o
planejamento, operacionalização e avaliação das ações de enfermagem –
assistenciais, administrativas, educativas e investigativas no campo de saúde
coletiva, mediante as ações básicas de saúde. Enfoque nos programas de saúde
pública existentes no município. Executar a sistematização do trabalho com base
na metodologia do processo de enfermagem.
Cabe ao Supervisor de Estágio:
I – Estabelecer, com o Colegiado de Curso de Graduação, as diretrizes de
Estágio para o curso, em consonância com as diretrizes curriculares nacionais,
com este regulamento e com as demais normas regimentais da Instituição;
II – Manter controle permanente dos estagiários e das instituições em que
possam ser alocados, por meio de acompanhamento in loco;
III – Enviar ao Coordenador de Estágio os relatórios semestrais sobre a
atuação dos estagiários para contabilizá-los nas atividades formativas;
IV – Promover o desligamento ou o remanejamento do estagiário, ouvida a
Coordenação do Curso de Graduação;
V – Verificar o cumprimento da legislação em vigor, no tocante às
obrigações da Instituição; à Coordenação de Curso de Graduação competirá
fornecer ao Supervisor de Estágio o número de alunos disponíveis para
realização de estágio;
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1.8.4 Campos de Estágio
São considerados campos de estágios as empresas públicas e privadas,
órgãos
governamentais,
fundações,
autarquias,
núcleos
institucionais
e
instituições de ensino públicas e privadas, onde o aluno possa desenvolver seu
programa, sob a assistência de um profissional, de nível superior, da área de
formação idêntica ou correlata à do estagiário.
1.8.5 Preparação do Aluno Estagiário
Com a antecedência necessária, em relação ao início do estágio, deverá
ocorrer um programa de treinamento dos candidatos, coordenado pelo Supervisor
de Estágio, abrangendo os seguintes aspectos:
I – Conhecimento das normas vigentes sobre estágios;
II – Informações sobre o campo de estágio, os termos de convênio e o termo
de compromisso de estágio;
III – Preparação psicológica, objetivando o estabelecimento de um bom
relacionamento na equipe, no trabalho, na comunidade e na realidade sóciocultural da região em que for atuar;
IV – Orientações quanto aos aspectos éticos, jurídicos e sociais da
profissão, importantes durante a realização do estágio, para a formação de um
perfil mais maduro e profissional do estagiário.
1.8.6 Deveres do Aluno Estagiário
Cabe ao aluno estagiário:
I – Cumprir com assiduidade o cronograma de Estágio estabelecido pelo
Coordenador de Estágio de seu curso, bem como os prazos estabelecidos para
retirada e entrega da documentação e materiais a serem utilizados (exemplo:
roupa privativa);
II – Atender às demais normas do regulamento de Estágio do curso;
III- Entregar o relatório de Estágio ou outros tipos de documentos dentro do
prazo estipulado pelo Supervisor de Estágio.
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1.8.7 Sistema de Avaliação
O aproveitamento do estudante no Estágio será avaliado sob o aspecto
profissional e atitudinal, no desempenho do programa, de acordo com a área de
conhecimento cursada.
As notas do estágio, assim como a dos componentes curriculares terão
como nota máxima 10,0 pontos sendo que, para a provação, o aluno deve obter
no mínimo 7,0 durante o semestre letivo, que é dividido em 2 bimestres e esta
será a composição da média final.
Os critérios utilizados para aprovação do aluno envolvem a aplicação de
todos os componentes curriculares teórico-práticos ministrados ao longo do curso
de graduação de bacharelado em enfermagem; portanto, ética, atitude,
comprometimento, ação, pro-atividade, asseio, organização, utilização dos EPI’s,
cumprimento de regras/ normas do campo estágio, cumprimento integral da carga
horária estipulada ao longo do mesmo semestre, resolução de problemas reais ou
hipotéticos direcionados pelo supervisor de estágio nas atividades de avaliação,
são os itens que compõem a nota do discente. Manual de estágio anexo I.
1.9.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares no curso de Bacharelado em Enfermagem,
têm a função de complementar e ampliar a formação acadêmica do futuro
profissional, proporcionando-lhe a oportunidade de sintonizar-se com as mais
diferentes manifestações técnico-científicas e também com a produção relevante
na área de atuação.
São exigidas 150 horas dessas atividades ao longo dos 10 semestres que
compõem o curso e, apenas por uma questão de organização para o próprio
aluno, foram divididas da seguinte maneira: durante todo o período de formação
acadêmica que compreende curso, cabe ao aluno a responsabilidade de realizar
as horas complementares de acordo com os critérios do manual de atividades
complementares. Anexo II
Para cumprimento dessas atividades, são aceitas atividades realizadas na
própria Instituição ou externamente, recomendadas pela coordenação do curso de
Bacharelado em Enfermagem, com temas pertinentes ao curso.
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Cabe ao professor responsável avaliar o relatório apresentado, que atesta o
cumprimento da atividade pelo aluno, e caso considerado insuficiente, poderá
recusá-lo ou recomendar que o relatório seja refeito. Para aqueles considerados
válidos, atribuir a quantidade de horas e transcrevê-la para planilha própria de
acompanhamento.
Ao final do semestre, é de responsabilidade do professor avaliar e validar as
atividades complementares encaminhadas pelo aluno, deferindo ou indeferindo as
atividades declaradas.
As horas não poderão ser realizadas somente em um único componente. Ao
aluno cabe realizar as divisões, e o encaminhamento de certificados para
validação das horas complementares.
Caso não haja a entrega das atividades complementares até o final do
curso, o aluno será considerado retido, tendo que realizar ao longo do semestre a
dependência de atividades complementares.
1.10.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O processo de orientação para elaboração do TCC é estimulado a partir do
primeiro semestre do curso de graduação de enfermagem. Inicialmente, os alunos
do primeiro ao sétimo semestre realizarão pré-projeto sob a supervisão dos
docentes do curso de enfermagem, com prazo de entrega na 1ª quinzena do final
de cada semestre. Para os alunos do 8º ao 9º semestres, o prazo para entrega
do projeto de pesquisa é na 1ª quinzena do final do semestre e a entrega final do
Trabalho de Conclusão de Curso é na 2ª quinzena do final do 10º semestre. Com
o objetivo de desenvolver o conhecimento a iniciação científica. A partir do 9º
semestre o trabalho de conclusão de curso terá as seguintes normas:
1ª – para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso o (a) aluno (a)
contará com o acompanhamento do coordenador de curso e com uma assessoria
mais direta e específica do professor orientador, escolhido dentre os docentes da
Instituição;
2ª – para iniciar o processo de orientação o (a) aluno (a) deverá requerer
sua inscrição no Protocolo Geral, registrando a linha de pesquisa escolhida, o
tema provisório do trabalho e o pré-projeto de pesquisa, dentre os quais será
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designado o orientador que acompanhará o seu trabalho de investigação
científica;
3ª – a orientação será realizada em horário específico, previamente
acordado com o orientando, não podendo coincidir com outra atividade curricular
e integrar o cronograma de orientação elaborado, conforme modelo a seguir;
4ª – cada aluno deverá receber as necessárias orientações do professor
orientador para a realização do seu TCC, em encontros que devem ocorrer, pelo
menos, uma vez por quinzena;
5ª – são atribuições do orientando: escolher o tema que deve ser
obrigatoriamente ligado ao curso e às habilitações autorizadas quando for o caso.
Não poderá ser escolhido tema para o qual o curso não habilita oficialmente ou
que não possa ser integrado às linhas de pesquisa e referenciais temáticos
publicados para o curso ou para o qual a instituição não conte com orientador
habilitado; entrar em contato com o professor orientador e definir, após
deferimento do coordenador, de comum acordo, cronograma de atividades;
comparecer às sessões de orientação; executar as tarefas propostas pelo
orientador; apresentar versões provisórias da monografia ao orientador; cumprir
os prazos fixados pela Coordenação de Curso para conclusão e apresentação do
trabalho;
6ª – São atribuições do orientador de TCC: colaborar com o Coordenador de
Curso na escolha e distribuição dos orientandos; inteirar-se das normas
institucionais para a realização do TCC, atendendo-as em sua íntegra; definir, de
comum acordo com o orientando, cronograma de trabalho; examinar e propor, se
necessário, alterações no projeto de pesquisa para que o mesmo integre a
introdução do TCC; sugerir ao orientando, referências básicas e complementares;
determinar tarefas a serem executadas pelo orientando após cada sessão de
orientação, avaliando-as no encontro seguinte e registrando os resultados e
outras ocorrências no quadro de controle de orientação; sugerir ao orientando
refazer ou completar o que se fizer necessário; apreciar as versões provisórias do
TCC antes do vencimento do prazo definido para sua entrega;
7ª - todo orientando será acompanhado de um orientador de preferência os
docentes do grupo do NDE;
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8ª - para orientar a elaboração de TCC na FAMA é necessário ser professor
da instituição, preferencialmente, docente do curso envolvido, com título de
Mestre em curso credenciado pela CAPES, além de ter participado de reunião
para definição das normas, que orientarão o TCC dos alunos da FAMA.
Além destes itens, maiores especificações sobre este Trabalho, estão
detalhadas ao final deste TCC, conforme Anexo III.
1.11.
APOIO AO DISCENTE
1.11.1. APOIO PEDAGÓGICO
A Direção e a Coordenação da Faculdade de Mauá – FAMA são os órgãos
responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:
- Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo
de orientá-los no processo de aprendizagem;
- Reunião com os representantes de sala, a fim de discutir e solucionar os
problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e
pedagógicas;
- Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso,
comunicações importantes, dentre outras;
- Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de
interesse do curso.
1.11.2. APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS
A FAMA assume como política institucional, apoiar os alunos a participarem
de eventos, que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua
formação. Este apoio é realizado por meio de divulgação e na forma de facilitador
de transporte para eventos e visitas, publicação de artigos científicos, elaboração
de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e
outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes.
1.11.3. APOIO PSICOPEDAGÓGICO
É política da FAMA garantir na medida de suas possibilidades e
necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir
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do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio do
psicopedagogo.
Dessa forma, o aluno da Faculdade é atendido em suas necessidades e
dificuldades referentes à sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário
agendado.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, os
docentes,
através
da
avaliação
nos
processos
de
aprendizagem
e/ou
coordenação de curso, encaminham para o apoio psicopedagógico.
1.11.4. MECANISMO DE NIVELAMENTO
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, que chegam à
instituição, oriundos principalmente de escolas públicas e cursos supletivos, a
Faculdade oferece um processo de ensino-aprendizagem, realizado a partir de
metodologias diferenciadas em Língua Portuguesa e Matemática, por serem
elementos essenciais, que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e
desenvolver um bom curso.
Nesses casos, a indicação de qualquer aluno (a) para o programa de
nivelamento, é feita diretamente pelo professor que tem contato com sua
dificuldade apresentada.
Os alunos podem participar de mais de um programa de apoio ao discente.
1.11.5. BOLSAS DE ESTUDOS
Atenta às dificuldades da região, a FAMA idealizou seus Projetos Sociais.
São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no
ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de
Educação do Estado de São Paulo.
Coordenado pelo departamento Projeto Social da Instituição, tem como
missão: alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de
parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo
a Educação para todos e a Inserção Social.
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1.11.5.1. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE
ESTUDOS
A FAMA ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo
natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela
formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes, a possibilidade de
ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus 14 anos em agosto, de
existência, firmou e consolidou parcerias com órgão municipal, garantindo bolsas
de estudo de até 100%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área
educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade, a FAMA exige dos
alunos contemplados, bom desempenho acadêmico e contrapartida social,
através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de
moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes.
Dentro dos Projetos Sociais a FAMA Solidária firmou convênios com
prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre
outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.
1.11.5.2 UNIVERSITÁRIO CIDADÃO
Consiste na contemplação de bolsa de até 70%, tendo como proposta a
contrapartida social do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches,
hospitais, ONGs e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários,
voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no
ensino superior e, consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário
Cidadão é sem dúvida, uma criativa e contundente política social implementada,
de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos
favorecida, através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber:
a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico.
1.11.5.3 PROGRAMAS FEDERAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS
A FAMA é consciente de que uma grande parcela de seus alunos,
principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais e que não
dispõem de tempo e disposição para se dedicarem a um dos projetos sociais que
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a IES oferece, e é pensando nestes alunos, que a faculdade oferece ainda, a
possibilidade de financiarem o seu estudo, por meio de parceria com o Governo
Federal através do FIES.
1.11.5.3.1 FIES – Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Financiamento Estudantil, Programa do Governo Federal
Brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa
Econômica Federal e o Banco do Brasil, financia até 100% das despesas
estudantis, para os cursos de graduação no Ensino Superior, aos estudantes que
não têm condições de arcar com os custos de sua formação, desde que estejam
regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o
Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC.
1.12.
AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO
CURSO
A avaliação periódica do curso, decorrente dos processos internos e
externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para
a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de
comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a
comunidade acadêmica, assegurando a retroalimentação do processo de
avaliação da Faculdade.
Para isso, serão feitas reuniões individuais e/ou coletivas com os docentes,
discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas por setor, para
buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de Auto Avaliação Institucional da
FACULDADE DE MAUÁ – FAMA volta-se para o atendimento de uma tríplice
exigência, no objetivo de tornar-se:

um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;

uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária e

um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna
e externa.
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Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na
Instituição, a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas
coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o
pretendido e o realizado, que dá o sentido à Auto Avaliação Institucional nas
organizações universitárias.
Assim, os princípios norteadores da Auto Avaliação Institucional na FAMA,
identificam-se:
 pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte
de todos os segmentos envolvidos;
 pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios
norteadores e dos critérios a serem adotados;
 pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade
acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a
melhoria do desempenho institucional.
Nesse sentido, a FAMA acredita que:
 a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos
indissociáveis das atividades fim e atividades meio, necessários à sua
realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu
conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no
âmbito
da
Instituição
e
dos
recursos
disponíveis,
hierarquizar,
cronologicamente, o tratamento de cada uma delas;
 a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e
experiências de avaliação já existentes na FAMA, englobando aspectos
quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de
instituições congêneres;
 o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à
avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos
comprometidos com a Instituição (porque nela desenvolvem algum tipo de
atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por
vínculos profissionais;
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 a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus
membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de
implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em
objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição;
 o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que,
para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos
dados, a partir de critérios pré-definidos;
 o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a
realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo
avaliativo da Instituição;
 Significa,
portanto,
o
acompanhamento
metódico
das
ações
desenvolvidas pela Instituição a fim de verificar se os objetivos,
finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas
e atendidas.
Enquanto processo global:
 possibilita a identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente,
seu desempenho e adequação, relevância e qualidade, de todas as
atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso;
 oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em
todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo
distorções
identificadas
e
aperfeiçoando
elementos
dos
serviços
prestados.
Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC
deverão possibilitar:
 o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento
atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere,
em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros;
 a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com
vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão,
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gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física
e responsabilidade social;
 implementação de ações corretivas, que possibilitem o aperfeiçoamento
do desempenho institucional;
 firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão
universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes,
técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da
FAMA;
 indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária,
servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional –
PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos
dos Cursos.
1.13.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE
ENSINO-APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação do ensino e da aprendizagem desta instituição, com
o intuito de formar um profissional consciente de seu papel diante da sociedade,
responsável e ético, procura integrar os conteúdos de todas as disciplinas que
compõem a matriz curricular do curso e guarda total coerência com a sua
concepção,
possibilitando
ao
aluno
tanto
a
apreensão
de
aspectos
profissionalizantes, quanto humanísticos e comunicacionais.
A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita
por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e
dos conteúdos abordados em cada uma delas. Os instrumentos de avaliação
contemplam estudos de casos, trabalhos escritos e/ou práticos, provas,
seminários, avaliações escritas individuais, trabalhos de campo e em classe
individuais ou em grupos, pesquisas extraclasse que visam possibilitar ao aluno o
aprendizado crítico, participativo e criativo, que aproxime teoria e prática e
colocando-os diante de situações práticas que serão futuramente vivenciadas em
sua atuação profissional. É neste ínterim que se solicita do aluno um
posicionamento ético diante de tais simulações ou cases.
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Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado,
previstos para a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição
do aproveitamento escolar do aluno.
As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas
fixadas no Calendário Acadêmico Escolar, nos moldes e tipos definidos pela
Coordenação do Curso ou Diretoria da Unidade, em ato específico.
A Avaliação Interdisciplinar (global) ocorrerá entre as avaliações oficiais e foi
estabelecida em reunião de colegiado e NDE; contempla um estudo de caso das
disciplinas estudadas e é utilizado para a elaboração das questões. O aluno
apresentará um raciocínio clinico interdisciplinar.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação
específica, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição.
Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar
as questões e os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos
demais trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados.
A avaliação do alunado segue os princípios gerais estruturados pelo MEC,
devendo ser seguido o regimento interno a saber:
“Art. 70 – A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através
de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
§ 1º - As notas com centésimos entre 0,01 a 0,24 e 0,51 a 0,74 sofrerão
arredondamento para baixo.
0,01 a 0,24 Ex.: 5,21 – a nota será 5,0
0,25 a 0,49 Ex.: 5,37 – a nota será 5,5
§ 2º - As notas com centésimos entre 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão
arredondas para cima.
0,51 a 0,74 Ex.: 5,68 – a nota será 5,5
0,75 a 0,99 Ex.: 5,82 – a nota será 6,0
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento
contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos,
exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final.
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§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma
avaliação escrita em cada disciplina no bimestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação,
tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios,
cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de
cada avaliação bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de
aprovação igual ou superior a sete (7,0) e quórum igual ou superior a setenta e
cinco por cento (75%) são considerados aprovados.
§ 4º - É considerado promovido aos semestres ou módulos subsequentes, o
aluno que for aprovado em todos os componentes curriculares ou que ficar
reprovado, no máximo, em três componentes que compõem a matriz curricular,
independente dos semestres ou módulos nos quais os mesmos estão inseridos.
§ 5º Terá como processo de avaliação disciplinar no final de cada semestre,
um conceito global, onde contemplará uma avaliação de todas as disciplinas
aplicadas em um único processo de avaliação vigente, no semestre, visando
compreender o aprendizado em um contexto geral do aluno.
Seção I
Do Exame Final
Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral
inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0).
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo
ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média
final menor que 5,0 (cinco) será reprovado.
CAPÍTULO VI
DO ESTÁGIO E DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 73. O estágio supervisionado consta de atividades de prática
profissional, exercidas em situação real de trabalho na área específica do curso,
não estabelecendo vínculo empregatício com o aluno.
Parágrafo único. Para a conclusão do curso, a cada aluno é obrigatória a
integralização da carga horária total de estágio prevista no currículo do curso,
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nela podendo-se incluir as horas destinadas ao planejamento e orientação
paralela à avaliação das atividades.
Art. 74. O estágio será supervisionado por um professor, designado pela
Coordenação do Curso.
§ 1º. A supervisão consiste no acompanhamento dos relatórios mensais e na
apreciação do relatório final dos resultados obtidos pelo aluno.
§ 2º. Observadas as normas gerais deste Regimento, o estágio obedecerá
ao regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior;
§ 3º. Atividades específicas do curso, desenvolvidas pelo discente em
projetos de filantropia serão aproveitadas em seu histórico escolar.
Art. 75. O Trabalho de Conclusão Curso (TCC), sob a forma de monografia
ou projeto experimental, pode ser exigido quando constar do Projeto Pedagógico,
obedecidas às diretrizes curriculares nacionais; O aluno é incentivado a partir do
primeiro semestre.
1.14.
NÚMERO DE VAGAS
Através da Portaria nº 1.816 de 22 de Dezembro de 2009, publicada em 23
de Dezembro do mesmo ano, no Diário oficial da União, o Instituto Educacional
Irineu Evangelista de Souza, Faculdade de Mauá – FAMA esta autorizado a
oferecer 100 vagas totais anuais, no curso de Bacharelado em Enfermagem, no
endereço Rua: Vitorino Dell’Antônia, nº 349, Vila Noêmia em Mauá-SP.
2.
CORPO DOCENTE
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a
aprendizagem, como processo qualitativo e interdisciplinar dos alunos e geradora
de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento, tanto no
próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas
requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão
estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade
aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de
aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica,
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cultural
e
pedagógica,
atitudes
responsáveis
e
éticas,
demonstrando
comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho
coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de
sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na
área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem:
 construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos
para atuação na educação superior;
 estar conscientes de que sua formação deve contemplar os diferentes
âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação;
 entender que a seleção dos conteudos do curso deve orientar-se pelas
diretrizes e sugestões previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do
ensino no stricto sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos
para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da
aprendizagem do Curso de Enfermagem;
 saber tratar os conteudos ministrados no curso, de modo articulado com
outros conteudos e estratégias pedagógicas;
 entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do
professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de
aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciarem
a carreira docente;
 se apresentar para ministrar aula trajando jaleco com o logotipo da
instituição ou totalmento em branco.
As atividades docentes seguem conforme Regimento Interno:
“Das Atividades Docentes
Art. 76. As atividades docentes, para efeito deste Título, compreendem:
I – As relacionadas com a preservação, elaboração e transmissão de
conhecimentos, através de:
a) aulas, conferências, seminários e outras formas de exposição de debates;
b) realização de trabalhos práticos de iniciação e treinamento;
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c) elaboração de trabalhos destinados à publicação e ligados ao ensino,
pesquisa ou extensão;
d) participação em congressos e reuniões de caráter científico, didático,
cultural e artístico, para os quais seja designado.
II – as relacionadas com a formação ética dos alunos;
III – as relacionadas com a administração da faculdade ou da própria
mantenedora, privativas do exercício da função docente a seguir:
a) participação em trabalhos de programação e assessoramento vinculados
ao ensino, à pesquisa e à extensão;
b) participação em comissões para as quais forem designados, visando à
seleção de novos docentes e de pesquisadores, verificação do aprendizado que
não o da disciplina na qual seja titular, ou execução de outras atividades de
interesse da Instituição. ”
2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
A Faculdade de Mauá – FAMA constituiu o NDE com base na Resolução nº.
01, de 17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação – CONAES, que
normativa do referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições
acadêmicas
de
acompanhamento
atuante
no
processo
de
concepção,
consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso. Segue o
regulamento na íntegra:
Regulamento dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs) dos cursos de
Graduação do Grupo
Art. 1º - Os Núcleos Docentes Estruturantes dos Cursos de graduação da
FAMA são órgãos de coordenação didática integrante da Administração Superior.
Destinado a elaborar e implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e
acompanhar a sua execução, ressalvada a competência dos Conselhos
Superiores, possuindo caráter deliberativo e normativo em sua esfera de decisão.
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Parágrafo Único – É vedado aos Núcleos Docentes Estruturantes – NDEs –
deliberar sobre assuntos que não se relacionem exclusivamente com os
interesses da Instituição.
Art. 2º - Os Núcleos Docentes Estruturantes – NDEs dos Cursos de
graduação da FAMA são compostos de acordo o que determina a determinação
da Resolução da CONAES nº 1 de 17 de Junho de 2010, ou seja, composto por
pelo menos cinco docentes do curso, de elevada formação e titulação,
contratados em tempo integral ou parcial, que respondem mais diretamente pela
concepção, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 3º - Os Núcleos Docentes Estruturantes – NDEs – reúnem-se
ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que
convocados pelo Coordenador ou por 2/3 dos seus membros.
§ 1º - A convocação de todos os seus membros é feita pelo Coordenador do
Curso, mediante aviso expedido pela Coordenação, pelo menos 48 (quarenta e
oito) horas antes da hora marcada para o início da sessão e, sempre que
possível, com a pauta da reunião.
§ 2º - Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo
de que trata o “caput” deste artigo, desde que todos os membros do Núcleo
Docente Estruturante – NDE – tenham conhecimento da convocação e ciência
das causas determinantes de urgência dos assuntos a serem tratados.
§ 3º - O Núcleo Docente Estruturante – NDE –, salvo
quórum estabelecido
por lei ou por este Regimento, funciona e delibera, normalmente, com a presença
da maioria absoluta de seus membros;
Art. 4º - A pauta dos trabalhos das sessões ordinárias será obrigatoriamente
a seguinte:
a) leitura e aprovação da Ata da sessão anterior;
b) expediente;
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c) ordem do dia;
d) outros assuntos de interesse geral.
§ 1º - Podem ser submetidos à consideração do plenário assuntos de
urgência, a critério do Núcleo Docente Estruturante – NDE –, que não constem da
Ordem do Dia, se encaminhados por qualquer um de seus membros;
§ 2º - Das reuniões, lavrará um dos membros do Núcleo Docente
Estruturante – NDE, ata circunstanciada que, depois de lida e aprovada é
assinada pelos membros presentes na reunião.
Art. 5º - Todo membro do Núcleo Docente Estruturante tem direito à voz e
voto, cabendo ao Presidente o voto de qualidade.
Art. 6º - Observar-se-á nas votações os seguintes procedimentos:
a) Em todos os casos a votação é em aberto;
b) qualquer membro do Núcleo Docente Estruturante pode fazer consignar
em ata expressamente o seu voto;
c) nenhum membro do Núcleo Docente Estruturante deve votar ou deliberar
em assuntos que lhe interessem pessoalmente;
d) não são admitidos votos por procuração.
Art. 7º - Compete ao Núcleo Docente Estruturante – NDE:
I. Estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do
Curso, respeitada a política acadêmica aprovada pelos órgãos superiores;
II. auxiliar o Núcleo de Pesquisa na fixação das linhas básicas de pesquisa
do Curso;
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III. definir o perfil profissional e os objetivos gerais do Curso;
IV. elaborar o currículo pleno do Curso e suas alterações, para aprovação
pelos órgãos competentes;
V. emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito
do Curso;
VI. fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas
respectivas ementas, recomendando ao Coordenador do Curso, modificações dos
programas para fins de compatibilização;
VII. propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa
do ensino;
VIII. participar do processo de seleção, permanência ou substituição de
docentes para o Curso;
IX. promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão na forma definida no projeto de avaliação institucional;
X. emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das
atividades de Estágios e dos Trabalhos de Conclusão de Curso, quando for o
caso;
XI. coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos
bibliográficos e outros materiais necessários ao Curso;
XII. analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;
XIII. assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;
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XIV. colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;
XV. sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que
entenda
necessárias ao desenvolvimento das atividades do Curso;
XVI. avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo,
segundo
proposta dos órgãos superiores;
XVII. zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso;
XVIII. auxiliar o Núcleo de Pesquisa na análise das propostas de
pesquisa institucional apresentado por docentes e alunos candidatos à
iniciação científica;
XIX. incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua
competência e supervisionar a execução e avaliar seus resultados;
XX. promover a interdisciplinaridade do curso;
XXI. exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente
conferidas pelo Regimento Geral da instituição e de outras legislações e
regulamentos a que se subordine.
Art. 8º - O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua
publicação.
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2.1.1. COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
DOCENTE
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Écio Ribeiro Verissimo
Ma..
Parcial
Maria Sonia Grechi
Esp.
Parcial
Marli Reinado Barbosa
Ma.
Parcial
Rosangela Sakman
Ma.
Parcial
Rulio Glecias Marçal
Me.
Parcial
2.2. ATUAÇÃO DA COORDENADORA
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente,
convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua
reuniões de colegiado, de NDE, e com o corpo discente para a identificação de
possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas
no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão
mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes.
Conforme Regimento da Faculdade:
“Art. 31. Compete ao Coordenador de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos
da
Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios
para
a organização do calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos
programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da
Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no
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âmbito
de seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de
curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as
normas dos demais órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que
lhe
forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.”
2.3.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E
DE GESTÃO ACADÊMICA DA COORDENADORA E REGIME DE TRABALHO
Conforme quadro abaixo, segue descrição da experiência da Coordenadora
do Curso, que atualmente, possui mais de 2 anos como profissional, em
magistério superior.
Profª Mª Marli Reinado Barbosa
Graduação: Enfermagem
Universidade do Guarulhos – Guarulhos/SP
Ano de Conclusão: 2004
Especialização em:
- UTI Adulto pela Universidade Bandeirante (2005)
- Licenciatura em Enfermagem pela Universidade Guarulhos (2006)
- Gerenciamento de Enfermagem pela UNIFESP (2008)
Mestrado em: Educação Continuada
Universidade Guarulhos - Guarulhos/SP
Ano de Conclusão: 2014
Tempo de Experiência Acadêmica: 03 anos
Tempo de Experiência Profissional: 10 anos
Regime de Trabalho: Parcial
Carga Horária de Coordenação de Curso: 20 horas
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2.4. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
A estrutura do corpo docente do Curso de Bacharelado em Enfermagem,
conta com profissionais Especialistas, Mestres e Doutores, que além de atuarem
em suas respectivas áreas de formação, buscam também na atividade docente a
realização profissional no que se refere ao ato de ensinar.
Através da atividade docente esses profissionais buscam aliar os processos
teóricos difundidos na academia à prática de seu dia-a-dia. Desta forma, ao
estarem ministrando componentes curriculares aderentes à formação acadêmica,
acabam trazendo ao alunado sua vivência profissional, o que possibilita em
inúmeros casos discussões com eles, principalmente se este último também
estiver atuando em empresas públicas ou privadas, onde a atividade prática de
processos vinculados em sala de aula se faça necessária.
O corpo docente da FAMA, especificamente os do curso de Bacharelado em
Enfermagem, atende as exigências da legislação educacional nos aspectos legais
requeridos e contam com 76% de professores especialistas, 32% de professores
mestres e 12% de professores doutores.
Para melhor detalhamento, os currículos dos respectivos docentes
encontram-se a disposição em pasta própria de acordo com cada semestre,
seguindo a matriz curricular transcrita anteriormente neste documento.
Titulação: D – Doutor; M – Mestre; E – Especialista.
Síntese da Titulação dos Docentes atuais do Curso:
TITULAÇÃO
QUANTIDADE
PERCENTUAL
Doutores
3
18%
Mestres
10
59%
Especialistas
4
23%
Total Geral
17
100%
2.5. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE
DOUTORES
O percentual de professores doutores é de 12%.
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2.6. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
Regime de Trabalho: H – Horista; P – Parcial; I – Integral
Síntese da Jornada dos Docentes do Curso:
REGIME DE TRABALHO
QUANTIDADE
PERCENTUAL %
Integral
0
0%
Parcial
17
100%
Horista
0
0%
Total
17
100%
2.7. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
A maioria dos profissionais da Instituição possui um tempo de formação e
atuação profissional bem estruturada, onde trazem para o discente a realidade do
mercado e as inovações do atual Enfermeiro, mais especificamente nas suas
áreas de aderências aos componentes curriculares que ministram.
Tempo de Experiência
Quantidade
Percentual
Até 2 anos e 11 meses
12
68,75%
Superior a 3 anos
5
31,25%
Total
1
100%
2.8. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
O corpo docente da Faculdade de Mauá – FAMA possui atuação de
magistério superior na seguinte proporção:
TEMPO DE
QUANTIDADE
PERCENTUAL
Até 2 anos e 11 meses
2
7,7%
De 3 a 4 anos e 11
9
34,6%
EXPERIÊNCIA
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meses
Superior a 5 anos
Total
17
57,7%
26
100%
2.9. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade, no
capítulo V, art. 27 a 30.
No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas,
projetos e atividades de ensino, que deverão ser desenvolvidas ao longo do
período letivo.
No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do
curso e os que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:
 Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das
disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que
são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSU, e
quando deliberadas, são colocadas em prática por meio do exercício deste
Colegiado.
 Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao
aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento.
 Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local
e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos
programáticos;
 Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de
trabalho acadêmico e de promoção de alunos;
 Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de
estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento
e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído
das informações dos setores competentes;
 Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de
provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com
extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de duração
de seus cursos;
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 Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos
superiores, o desempenho do curso.
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo uma vez a cada
semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo
Coordenador do Curso.
2.10
PRODUÇÃO
CIENTÍFICA,
CULTURAL,
ARTÍSTICA
OU
TECNOLÓGICA
A Produção Científica, Cultural, Artística e Tecnológica do corpo docente, do
curso de Enfermagem, Bacharelado, da Faculdade de Mauá – FAMA esta em
construção. Trabalhos publicados em anais resumos (10), publicação em revista
(01), participação em congressos nacionais e internacionais (20).
3. INFRAESTRUTURA
3.1. Gabinetes de trabalho para professores em Tempo integral
A Faculdade de Mauá – FAMA possui um espaço adequado para os
professores que possuem dedicação exclusiva/integral na Instituição possam
realizar suas atividades de pesquisa, criar ações, programas, atividades de
monitorias nos laboratórios, cursos de extensão e desenvolver novos projetos
acadêmicos, dentro dos respectivos cursos que atuam e posteriormente, enviá-los
para apreciação do NDE e colegiado quando for o caso.
Nas atuações comuns com outros cursos da saúde, o curso de Bacharelado
em Enfermagem atua com a licenciatura de Educação Física e com os
bacharelados de Nutrição e Serviço Social, promovendo ações de igualdade na
construção de comissões de iniciação científica, comitê de ética e prevendo uma
estruturação da equipe multidisciplinar humanizada.
Esta sala possui mesas, cadeiras, computadores com acesso a internet,
ventilação e iluminação adequadas, para que nossos profissionais possam atuar
em todo o período que estiverem na Instituição.
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3.2. Espaço de trabalho para a coordenação de curso e serviços
acadêmicos
A coordenadora do curso possui um espaço reservado às suas atividades
de trabalho na sala dos coordenadores de curso da Instituição, de fácil acesso,
têm disponível computador com rede Wi-Fi,
com boa ventilação, acústica,
iluminação e condições de asseio, para realizar suas atividades.
Conta com o apoio de uma auxiliar administrativa para recepção e
encaminhamento dos alunos a serem atendidos, e-mail institucional próprio.
Dentro da sua jornada de trabalho destina algumas horas para atividades internas
de organização, elaboração, montagem e estruturação do curso.
3.3. Sala de professores
O local destinado à sala dos professores comporta todos os docentes da
Instituição. É uma sala ampla, arejada, com cadeiras e mesas e computadores
com Internet, além de uma rede Wi-fi própria, para os docentes utilizarem. Possui
espaço para café, armários para armazenamento de materiais e escaninho
individual aos docentes.
Os professores contam com o suporte de auxiliares administrativas para
orientação, emissão de documentos de Bancas, por exemplo, distribuição e
encaminhamento de requerimentos dos alunos quando necessário, realização de
cópia das atividades elaboradas destinadas aos discentes.
Na sala também têm acesso aos horários de aulas, distribuição das salas e
um contato direto com o(s) coordenador (es) do curso(s).
3.4.
Salas de aula
A Faculdade de MAUÁ – FAMA disponibiliza 60 Salas medindo entre 24 m²
até 101,73 m² distribuídas da seguinte forma:
- 2 salas com 24m² ; 4 salas com 34,36 m² ; 2 salas com 35,72m² ; 4 salas
com 36,88 m² ; 3 salas com 36,93 m² ; 8 salas com 49,70 m² ; 5 salas com 50 m² ;
2 salas com 50,275 m² ; 3 salas com 71,21 m² ; 9 salas com 71,32 m² ; 2 salas
com 71,43 m² ; 3 salas com 71,53 m² ; 2 salas com 72,76 m² ; 2 salas com 73,75
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m² ; 2 salas com 99,39 m²; 1 sala com 100,55 m² ; 3 salas com 101,25 m² ; 3
salas com 101,73 m².
Desta forma, tem-se no primeiro andar 9 salas totalizando 715,93 m²; no 2º
andar 22 salas totalizando 1.358,99 m², e no 3º andar, 29 salas totalizando
1.602,67 m².
Total de Salas de Aula : 60
Total em M²: 3.677,59
As salas de aula possuem boa dimensão, sistema de iluminação natural e
artificial e espaços adequados para comportarem turmas máximas de 50 alunos.
As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários
à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente
adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino, de modo a favorecer a
necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.5.
Acesso dos alunos a equipamentos de informática
O computador, que é um equipamento de uso individual e simultâneo, possui
a seguinte relação equipamento/aluno: 1/25. A faculdade possui 04 laboratórios
de informática com o total de 100 máquinas, disponíveis para aulas práticas, com
softwares específicos e utilização livre para pesquisas. O mundo atual passa por
uma revolução tecnológica muito grande levando todos à busca constante por
atualização nesse campo, por isso, a FAMA considera que todas as
possibilidades que tiver de inovar e se revestir de uma melhor estrutura
tecnológica a ser disponibilizada, será feita, pois hoje, essa abertura de universos
e oportunidades de acesso deve ser oferecida a todos os alunos indistintamente.
3.6.
Bibliografia básica
A Bibliografia Básica, prevista no Projeto Pedagógico do Curso de
Bacharelado em Enfermagem, contempla 3 títulos por unidade curricular,
disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 13 a
19 vagas anuais. Estão tombados e informatizados e à disposição para consulta,
pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
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O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico por meio de
terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar
para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será
permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a
utilização de equipamentos dentro da biblioteca.
O acesso à internet é permitido apenas para alunos e funcionários e utilizado
o sistema de reserva para uso da internet e dos equipamentos, quando há muita
procura. O usuário pode fazer solicitações e renovações via e-mail para a
biblioteca ou via painel do aluno.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado, principalmente de acordo
com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de
exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade
com a verba orçamentária, que é específica.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os
alunos e funcionários.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
3.7.
Bibliografia complementar
A Bibliografia Complementar, prevista no Projeto Pedagógico do Curso de
Bacharelado em Enfermagem, contemplará pelo menos 3 títulos por unidade
curricular. Estarão à disposição para consulta, pesquisa e empréstimo, na
Biblioteca da instituição.
Além disso, os alunos terão acesso a uma bibliografia de mais de 3.000
exemplares através do site https://FAMA.bv3.digitalpages.com.br.
3.8.
Periódicos especializados
Junto a biblioteca virtual, o alunado tem a disposição, através do link
http://www.facmaua.edu.br/biblioteca/periodicoseletronicos.asp,
periódicos:
ENFERMAGEM-NACIONAIS
REVISTA DE ENFERMAGEM
CIÊNCIA & SAÚDE COLETIVA
os
seguintes
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ARQUIVOS BRASILEIROS DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA
CADERNOS DE DEBATE: REVISTA DO NEPA
REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE MATERNO INFANTIL
ARQUIVOS BRASILEIROS DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA
SAÚDE E PESQUISA
ARQUIVOS BRASILEIROS DE ENDOCRINOLOGIA & METABOLOGIA
CIÊNCIA E SAÚDE COLETIVA
REVISTA BRASILEIRA DE EPIDEMIOLOGIA
REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA
3.9.
Laboratórios didáticos especializados: quantidade
O Curso de Bacharelado em Enfermagem conta com 5 laboratórios
especializados, localizados em áreas amplas e de fácil acesso dentro da
Instituição, equipados com materiais específicos e em quantidade suficientes para
atender as turmas de alunos, organizadas em escalas definidas pelos professores
dos componentes ministrados.
Todos os materiais estão à disposição dos docentes responsáveis para
utilização, conforme o cronograma das aulas. Os monitores deixam os materiais
previamente separados, para serem adequadamente utilizados em sua aula.
Os equipamentos de Informática e audiovisuais (projetores de multimídia,
computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na
Instituição para servirem aos alunos do Curso de Enfermagem.
Os serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos são
mantidos de forma satisfatória por um quadro de funcionários e técnicos com
responsabilidade setorizada na instituição, para que possa ser oferecido amplo
atendimento aos corpos docente e discente do Curso.
3.10.
Laboratórios didáticos especializados: qualidade
O Curso de Bacharelado em Enfermagem conta com laboratórios de
Avaliação de Enfermagem, Práticas de Enfermagem, Informática, Citologia e
Histologia e Anatomia, localizados em áreas de fácil acesso, preferencialmente no
térreo e 1º andar, respeitando as normas de segurança necessárias ao seu
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funcionamento, com equipamentos de última geração e de acordo com os
componentes ministrados, bem como materiais de insumos e de reposição
periódica, atendendo ao número de alunos necessários às aulas programadas.
Os equipamentos passam por manutenção periódica, a fim de atenderem os
requisitos básicos ao bom funcionamento, bem quanto a sua estrutura física e
ambiente.
A estruturação dos laboratórios foi realizada pelos professores dos
componentes junto com o Colegiado do Curso e o próprio NDE e foram adquiridos
materiais inovadores e diversificados, que propiciam a execução das práticas de
ensino de formas variadas, para que o profissional de enfermagem tenha ampla
experiência quando for atuar no mercado de trabalho.
Tendo em vista a diversidade de recursos que cada docente poderá utilizar
para ministrar sua disciplina, bem como para propiciar a relação teórico-prática do
alunado, está à disposição dos docentes recursos que compreendem os internos
e os externos, que através de visitas técnicas e estágios possibilitam a avaliação
teórico-prática de cada componente curricular em seu campo específico de
estudo.
São consideradas as limpezas diárias, seguindo as normas da vigilância
sanitária. Todos contam com manuais de orientação de utilização e preservação.
3.11.
Laboratórios Didáticos especializados: serviços
A Faculdade de Mauá- FAMA dispõe de pessoal específico para atuar na
limpeza e manutenção dos equipamentos e materiais didáticos dos laboratórios
especializados, diariamente e periodicamente.
Para o asseio de materiais específicos, que podem sofrer algum tipo de
deterioração precoce, os funcionários da Instituição são previamente capacitados,
bem como são instruídos sobre o manuseio de reagentes, ácidos e demais
objetos cortantes, que possam oferecer periculosidade e ou insalubridade aos
mesmos.
Todos os laboratórios possuem manual próprio, que são afixados na entrada
dos mesmos e disponibilizados na Biblioteca, bem como estão divulgados no site
da Instituição.
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3.12.
Laboratórios de ensino
Como um curso da saúde, o de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade
de Mauá-FAMA possui laboratórios, que abordam os diferentes aspectos para o
aprendizado do aluno, sendo eles: Enfermagem, Semiologia, Farmacologia,
Fisiologia, Citologia, Anatomia, Histologia e Bioquímica, com amplo espaço físico
devidamente organizado e equipado, atendendo atualmente a quantidade de
alunos do curso. Anexo IV Manual para utilização do laboratório.
3.13.
Laboratório de habilidades
O Curso de Bacharelado em Enfermagem trabalha na sua íntegra com a
prática profissional, por isso o Laboratório de Técnicas e Práticas, capacita para
as ações do “ser enfermeiro”, daquele que sabe o que faz e como faz, que
conheça o processo de sistematização da assistência de Enfermagem.
Ensina o aluno a entender os processos operacionais dentro da
competência de gerenciar e assistir ao paciente. Essa habilidade é vista no
currículo como fator de suma importância na formação de nosso profissional, por
isso, tem grande quantidade de horas aulas destinadas a este estudo.
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ANEXO I – MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
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MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ENFERMAGEM
Profª Ma. Marli Reinado Barbosa
Coordenadora de Enfermagem
Mauá
2016
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Sumário
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 154
2. OBJETIVOS ............................................................................................... 154
3. REGULAMENTO GERAL ......................................................................... 155
3.1 Termo de Compromisso do Estágio Obrigatório ................................... 156
3.2 Direitos e Deveres do Aluno.................................................................. 156
3.3 Avaliação............................................................................................... 159
3.4 Competências do Supervisor de Estágio .............................................. 160
3.5 Atribuições do Coordenador de Estágios .............................................. 162
3.6 Normas Gerais do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de
Enfermagem:............................................................................................... 162
ANEXO 1 - TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO .............................. 165
ANEXO 2 - AVALIAÇÃO ............................................................................... 168
ANEXO 3 - RELATÓRIO DE ATIVIDADES ................................................... 170
ANEXO 4 - PRESENÇA DO ALUNO............................................................. 172
ANEXO 5 - PRESENÇA DO SUPERVISOR .................................................. 173
ANEXO 6 - TERMO DE DISPONIBILIDADE DO SUPERVISOR .................. 174
ANEXO 7 - PROTOCOLO ............................................................................. 175
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1. INTRODUÇÃO:
Este Manual foi elaborado com o objetivo de fornecer as informações
necessárias para o melhor desempenho nas atividades em campo de estágio
supervisionado, de modo que seja adotada uma atitude favorável ao alcance dos
objetivos educacionais.
O Estágio curricular supervisionado visa proporcionar ao aluno uma
adaptação “à futura profissão”, facilitando sua inserção no mercado de trabalho,
orientando-o na escolha de sua especialização profissional. O estágio curricular é
obrigatório para a formação do enfermeiro e está regulamentado pela Resolução
nº 3, de 7 de novembro de 2001, do Conselho Nacional de Educação/ Câmara de
Ensino Superior, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Enfermagem.
Conforme a Lei nº 11788 de 25 de setembro de 2008, art. 1° e 2°, a
finalidade é proporcionar a complementação do ensino e da aprendizagem a
serem planejados, executados, acompanhados e avaliados segundo os
currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em
instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, aperfeiçoamento
técnico - cultural científico e relacionamento humano.
Assim, o acadêmico da Enfermagem deve tornar-se um Enfermeiro
capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a
cidadania, promovendo a saúde integral do ser humano, e além de
estar
licenciado, com competência e habilidade, para atuar na educação profissional
em enfermagem.
Considerando a necessidade de o aluno ter cem por cento de presença em
campo de estágio supervisionado para efetivação da carga horária por disciplina.
2. OBJETIVOS:
São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado:
Os estágios são planejados, acompanhados, executados e avaliados em
conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, estando
perfeitamente articulados ao curso e ao ensino teórico, não tendo vínculo ou
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caráter empregatício conforme artigo 3º da Lei nº 11788 de 25 de setembro de
2008;
Os estágios são regulamentados pela Lei n° 11788 de 25 de setembro de
2008, e pela Resolução nº 4 de 06 de abril de 2009 que dispõe sobre a carga
horária para o curso de graduação em Enfermagem e pela Resolução do COFEN
299/2005, que baixa as normas de estágios de estudantes do Curso de
Enfermagem ao nível de 2° e 3° grau.
Permitir o desenvolvimento de habilidades técnico-científicas, visando a
uma melhor qualificação do futuro profissional;
1. Propiciar condições para aquisição de maiores conhecimentos e
experiências no campo profissional;
2. Subsidiar o Colegiado do Curso de Enfermagem com informações que
permitam adaptações e reformulações curriculares, quando necessárias;
3. Promover a integração entre a FAMA e a comunidade.
O estágio supervisionado será desenvolvido mediante matrícula a partir do
9º semestre do currículo pleno do Curso de Enfermagem, conforme Grade
Curricular do Curso de Enfermagem, à medida que o estudante apresentar os
pré-requisitos estabelecidos, para cada prática.
3. REGULAMENTO GERAL
Os estágios supervisionados do Curso de Bacharelado em Enfermagem da
Faculdade de Mauá - FAMA visam os desenvolvimentos técnicos e científicos,
administrativos e éticos da formação acadêmica do estudante de Enfermagem.
A atividade prática determinada é pertinente à disciplina à qual o Estágio
Curricular está vinculado. As disciplinas do Curso de Enfermagem acompanham o
ensino teórico-prático cujo estágio compreende conhecimentos científicos
adquiridos na disciplina teórica.
Portanto, as Unidades de Saúde solicitadas para o campo de estágio
devem atender às necessidades previstas por cada disciplina, bem como a
problemática do processo saúde-doença inseridas em saúde pública.
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As oportunidades de aprendizagem em cada Unidade de Saúde usada
como campo de estágio são avaliadas pelo Coordenador de Estágio,
Coordenador do Curso e pelos Supervisores de Estágio.
Os grupos de alunos para os estágios serão formados com mínimo de 05 e
máximo de 10 alunos em conformidade com a instituição concedente do estágio.
3.1 Termo de Compromisso do Estágio Obrigatório:
O termo de compromisso (ANEXO 1) formaliza a realização do estágio
curricular
de
caráter
obrigatório,
conforme
a
legislação
vigente,
sem
caracterização de vínculo empregatício, visando a realização de atividades
compatíveis com a programação curricular e projeto pedagógico do curso,
devendo permitir ao estagiário, regularmente matriculado, a prática complementar
do aprendizado.
O termo de compromisso é emitido em 3 vias de igual conteúdo para que
cada parte envolvida tenha a cópia do documento, sendo elas: o aluno/estagiário,
a instituição de ensino, a instituição concedente.
3.2 Direitos e Deveres do Aluno:
a. Ter acesso as informações do prontuário do cliente sob seus cuidados;
b. Ser respeitado pelo supervisor, equipe de saúde e clientes;
c. Denunciar fatos que tenha presenciado que não adequados aos preceitos
éticos da profissão;
d. Recusar-se a desenvolver atividades para as quais não se sinta
preparado;
e. Cumprimento de estágio curricular supervisionado de acordo com as
normas;
f. Apresentar relatórios, pesquisas, trabalhos ao supervisor do cumprimento
do estágio curricular supervisionado;
g. Respeitar o sigilo a privacidade da unidade concedente do estágio
curricular supervisionado e obedecer às normas por ela estabelecidas;
h. Apresentar-se, no campo de prática clínica e estágio curricular
supervisionado, devidamente uniformizado, e com material de bolso completo;
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i. Portar o crachá na unidade;
j. Zelar pela ordem pelos materiais e equipamentos utilizados;
k. Cumprir rigorosamente as normas apresentadas pela instituição do campo
de estágio curricular supervisionado;
l. Respeitar o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, no que diz
respeito à postura profissional e sigilo;
m. Abster-se de atos que possam importar no descumprimento/ desrespeito
aos preceitos éticos, morais, sociais e culturais quer sejam na trato com clientes,
autoridade pública e/ ou da Faculdade, docentes, integrantes do corpo técnico
administrativo, com os próprios colegas, bem como em relação a todas as
pessoas de outras instituições de ensino/ assistência pelos quais o aluno vier a
passar;
n. Desempenhar suas atividades com responsabilidade, evitando erros
técnicos, se caso ocorrerem, os mesmos serão julgados pelo Supervisor e
Coordenação do Curso;
o. Socializar-se e ter a capacidade de estabelecer e manter contatos com o
cliente, colegas e equipe;
p. Respeitar a pontualidade para início e término das atividades;
q. Comprometer-se em estar 10 minutos antes do horário estabelecido com
a finalidade de se uniformizar e de preparar o material pessoal que irá utilizar.
r. Não transitar nas dependências da instituição de estágio curricular
supervisionado fora do período da prática clínica e estágio curricular
supervisionado;
s. Nunca atuar sem supervisão do enfermeiro. Resolução COREN 240/2000,
pois se caracteriza infração do código de ética.
t. Proteger a imagem e a privacidade do cliente e instituição concedente de
estágio, não retirando fotos ou realizando filmagens.
Ao frequentar os locais de estágio curricular supervisionado, o estagiário
deverá utilizar a vestimenta estabelecida:
1. calça comprida ou saia na altura do joelho de cor branca;
2. blusa, camiseta ou camisa, de cor branca (não transparente e sem
decotes),
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3. jaleco de mangas compridas (permanecer fechado quando em uso),
também de cor branca; com o emblema da Faculdade de Mauá. Não é permitido
o uso de jaleco com o emblema de outras instituições.
4. sapato fechado e sem salto;
5. crachá em local visível.
Para realização de estágio curricular supervisionado aluno deverá portar
material de bolso, conforme relação a seguir.
1. Estetoscópio;
2. Termômetro clínico;
3. Tesoura de ponta romba;
4. Relógio com ponteiros de segundos;
5. Material pertinente à escrita (caneta azul);
6. Garrote;
7. Cadernetas para anotações;
8. utilizar das regras da NR 32 estabelecida em cada instituição.
Observação: é imprescindível que cada aluno tenha seu próprio material
para realização das atividades.
Condutas e comportamentos:
1. Cabelos limpos, penteados e presos com redinha;
2. Unhas curtas sendo permitido esmalte transparente;
3. Não será permitido e o uso de jóias (anéis, pulseiras, correntes e
piercings aparentes).
4. Quanto ao uso do relógio: atender a NR 32 estabelecida pela instituição
de estágio;
5. Não será permitido o uso de maquiagem pesadas;
6. Hábitos alimentares como mascar chicletes nas dependências das
instituições e em contato com pacientes devem ser abolidos;
7. Não fumar em ambiente de saúde;
8. Evite tom de voz alto, use tom de voz baixo e fale pausadamente quando
estiver em campo;
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9. Evite aglomerações nos corredores, postos de enfermagem ou próximo
aos leitos;
10. O uso do celular fica proibido; deixe seu aparelho em bolsas e
desligados;
11. Evite os perfumes de fragrância acentuada.
Precaução padrão/ acidentes/ biossegurança
1. Notificar acidentes perfuro cortantes ao supervisor de estágio;
2. Esquema de vacinação completa;
3. Cuidados específicos com roupas brancas utilizadas em campo;
4. Uso obrigatório de EPIs (equipamentos de proteção individual).
3.3 Avaliação:
O desempenho do acadêmico em estágio curricular supervisionado será
avaliado pelo professor de estágio, com base no instrumento de avaliação
(ANEXO 2).
O supervisor, ao avaliar o desempenho do acadêmico, deverá levar em
consideração, no mínimo:
1. A frequência é registrada, controlada e assinada pelo supervisor, sendo
entregue à coordenação de estágio juntamente com a folha de avaliação com o
prazo máximo de 7 (sete) dias após o preenchimento.
2. A aprovação no Estágio Curricular Supervisionado exigirá frequência
100% (cem por cento) e nota mínima 7.0 (sessenta), numa escala de 0,2 (zero,
dois) a 10 (dez) pontos.
Os critérios adotados para avaliação dos estágios curriculares serão:
1. Pontualidade e Assiduidade;
2. Apresentação pessoal e relacionamento interpessoal (funcionários do
campo de estágio, grupo de estágio e supervisor de estágio);
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3. Realização dos procedimentos básicos de enfermagem de forma correta e
científica;
4. Saber relacionar material necessário para o procedimento a ser realizado;
5.
Capacidade
de
julgamento
clínico
em
relação
aos
achados
fisiopatológicos do paciente;
6. Conhecimento fisiopatológico das alterações no processo saúde-doença e
sua correlação com exames complementares;
7. Conhecimento dos princípios e classes farmacológicas;
8. Aplicação correta e uniformizada da Sistematização da Assistência de
Enfermagem;
9. Elaboração de um estudo clínico de um paciente atendido durante o
estágio com o objetivo de complementação teórico-prático e avaliação dos
resultados obtidos após as intervenções de enfermagem.
3.4 Competências do Supervisor de Estágio:
1. Ministrar o ensino de acordo com o desenvolvimento da disciplina teórica
2.
Agendar
previamente
outras
atividades
de
estágios
a
serem
desenvolvidas em outras instituições, tais como: visitas, palestras, avisando
antecipadamente a Coordenação de Estágio do Curso de Graduação em
Enfermagem;
3. Fazer previamente o reconhecimento do campo de estágio na Instituição
de Saúde;
4. Estar presente na Unidade 10 (dez) minutos antes do horário determinado
para início das atividades do estágio, permanecendo na referida Unidade até o
término do período previsto e marcar presença junto a um funcionário da
instituição concedente de estágio (enfermeiro do setor, educação continuada);
5. Registrar a presença do aluno diariamente na planilha de frequência,
registrar as atividades diárias de seus alunos assinando a mesma ao término
desta e entrega-la na coordenação junto das avaliações, relatando as
observações pertinentes;
6. Supervisionar e cuidar do cumprimento integral da carga horária
determinada pela grade curricular do Curso de Enfermagem;
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7. Promover a realização de atividades assistenciais de acordo com a grade
curricular do aluno e que for concedido pela instituição, informar ao campo,
diariamente, as atividades dos alunos em escala;
8. Ao término do estágio, proceder à avaliação individualmente, através da
ficha de avaliação e dar ciência aos alunos do resultado obtido pelos mesmos
antes dos mesmos assinarem a avaliação;
9. Recolher a documentação do aluno: folha de presença (ANEXO 3),
relatório de atividades (ANEXO 4) e avaliação, no local do estágio e entregar à
coordenação de estágios em um prazo máximo de 7 (sete) dias após o
preenchimento;
10. Realizar avaliação de reprovação dos alunos ausentes recolhendo a
assinatura do grupo como testemunha.
11. Comunicar a Coordenação todas as ocorrências em desacordo com o
manual de estágio;
12. Manter a ordem e a disciplina na unidade de estágio;
13. Preencher e entregar a folha de presença (ANEXO 5) do supervisor até a
data limite do 5º dia útil após a data término do mês à coordenação de estágio,
para conferencia e encaminhamento ao setor responsável;
14. Preencher a folha de disponibilidade (ANEXO 6) e entregar à
coordenação de estágios ao iniciar suas atividades no semestre letivo.
15. Caso o supervisor de estágio ofereça material teórico individualizado ao
aluno que analisar ser necessário o aprimoramento, preencher o protocolo
(ANEXO 7) com as observações e recolher a assinatura do aluno. O protocolo
deve ser entregue juntamente com os demais documentos do aluno.
16. O protocolo deve ser utilizado a critério do supervisor, para relatar e
documentar qualquer atividade em campo de estágio que necessite ser
documentada, recolhendo sempre a assinatura do aluno ou do grupo
supervisionado como testemunhas.
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3.5 Atribuições do Coordenador de Estágios:
1. Acompanhamento, orientação dos discentes e supervisores, bem como a
avaliação do campo de estágio e o desempenho e frequência dos supervisores
nas atividades práticas;
2. Participar das reuniões acadêmicas e pedagógicas do curso;
3. Estabelecer o vínculo entre a Universidade e as Instituições, as quais
farão parte do processo de aprendizagem do aluno;
4. Providenciar o termo de convênio com as Instituições previamente
selecionadas;
5. Solicitar apólice de seguro dos alunos junto a Pró-Reitoria Acadêmica;
6. Participar das reuniões agendadas nas Instituições que fornecem campo
de estágio para a instituição de ensino;
7. Encaminhar ao Coordenador de Enfermagem, relatórios das reuniões com
os campos de estágio;
8. Reunir o material de distribuição dos grupos de Estágio, conforme
cronograma de cada semestre;
9. Atender solicitação solicitações dos alunos, mediante abertura de
protocolo na secretaria de coordenação, a fim que seja pactuado o agendamento
do encontro (data e hora marcada) compatíveis com ambas as partes;
10. Elaborar cronograma de atividades, divisão dos grupos de estágio, bem
como os locais onde serão desenvolvidas as atividades de estágio;
3.6 Normas Gerais do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de
Enfermagem:
Estágios curriculares e atividades propostas de acordo com a Matriz
Curricular do Curso de Graduação de Enfermagem num total de 800 horas. O
período de estágio supervisionado está contemplado dentro de uma carga horária
da disciplina teórico prática, sendo divididas da seguinte forma:
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
- Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar I:
com carga horária de 200 horas, tem como objetivo exercitar a utilização de bases
teóricas obtidas ao longo do curso. Fazer com que o aluno aprenda na prática os
procedimentos executados em âmbito hospitalar através de metodologias
assistencial, educativa e de investigação em enfermagem em diferentes níveis de
atenção ao processo saúde-doença em instituições hospitalares.
- Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede
Básica I: com carga horária de 200 horas, tem como objetivo exercitar a
utilização de bases teóricas obtidas ao longo do curso. Fazer com que o aluno
aprenda na prática os procedimentos executados na rede básica através de
metodologias assistencial, educativa e de investigação em enfermagem em
diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em saúde coletiva, saúde
da mulher, saúde da criança e saúde do adulto e idoso.
- Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar II:
com carga horária de 200 horas, tem como objetivo exercitar a utilização de bases
teóricas obtidas ao longo do curso. Fazer com que o aluno aprenda na prática os
procedimentos executados em âmbito hospitalar. Compreender e executar as
funções próprias do enfermeiro (assistência, administrativa, investigativas,
educativas) na rede hospitalar com pessoas em situação de saúde-doença nas
diversas fase do ciclo de vida. Vivenciar o contexto sociopolítico, cultural e
epidemiológico. Executar a sistematização do trabalho com base na metodologia
do processo de enfermagem.
- Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede
Básica II: com carga horária de 200 horas, tem como objetivo exercitar a
utilização de bases teóricas obtidas ao longo do curso. Fazer com que o aluno
aprenda na prática os procedimentos executados na rede básica. Compreender e
executar as funções próprias do enfermeiro na rede básica de saúde como o
planejamento, operacionalização e avaliação das ações de enfermagem –
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assistenciais, administrativas, educativas e investigativas no campo de saúde
coletiva, mediante as ações básicas de saúde. Enfoque nos programas de saúde
pública existentes no município. Executar a sistematização do trabalho com base
na metodologia do processo de enfermagem.
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ANEXO 1 - TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
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ANEXO 2 - AVALIAÇÃO
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ANEXO 3 - RELATÓRIO DE ATIVIDADES
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ANEXO 4 - PRESENÇA DO ALUNO
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ANEXO 5 - PRESENÇA DO SUPERVISOR
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ANEXO 6 - TERMO DE DISPONIBILIDADE DO SUPERVISOR
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ANEXO 7 - PROTOCOLO
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MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ENFERMAGEM - NOVA MATRIZ
Profª Ma. Marli Reinado Barbosa
Coordenadora de Enfermagem
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Sumário
1. INTRODUÇÃO: .......................................................................................... 154
2. OBJETIVOS: .............................................................................................. 154
3. REGULAMENTO GERAL: ........................................................................ 155
3.1 Termo de Compromisso do Estágio Obrigatório: .................................. 156
3.2 Direitos e Deveres do Aluno:................................................................. 156
3.3 Avaliação:.............................................................................................. 159
3.4 Competências do Supervisor de Estágio: ............................................. 160
3.5 Atribuições do Coordenador de Estágios: ............................................. 162
3.6 Normas Gerais do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de
Enfermagem:............................................................................................... 162
ANEXO 1 - TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO .............................. 165
ANEXO 2 - AVALIAÇÃO ............................................................................... 168
ANEXO 3 - RELATÓRIO DE ATIVIDADES ................................................... 170
ANEXO 4 - PRESENÇA DO ALUNO............................................................. 172
ANEXO 5 - PRESENÇA DO SUPERVISOR .................................................. 173
ANEXO 6 - TERMO DE DISPONIBILIDADE DO SUPERVISOR .................. 174
ANEXO 7 - PROTOCOLO ............................................................................. 175
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1. INTRODUÇÃO:
Este Manual foi elaborado com o objetivo de fornecer as informações
necessárias para o melhor desempenho nas atividades em campo de estágio
supervisionado, de modo que seja adotada uma atitude favorável ao alcance dos
objetivos educacionais.
O Estágio curricular supervisionado visa proporcionar ao aluno uma
adaptação “à futura profissão”, facilitando sua inserção no mercado de trabalho,
orientando-o na escolha de sua especialização profissional. O estágio curricular é
obrigatório para a formação do enfermeiro e está regulamentado pela Resolução
nº 3, de 7 de novembro de 2001, do Conselho Nacional de Educação/ Câmara de
Ensino Superior, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Enfermagem.
Conforme a Lei nº 11788 de 25 de setembro de 2008, art. 1° e 2°, a
finalidade é proporcionar a complementação do ensino e da aprendizagem a
serem planejados, executados, acompanhados e avaliados segundo os
currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em
instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, aperfeiçoamento
técnico - cultural científico e relacionamento humano.
Assim, o acadêmico da Enfermagem deve tornar-se um Enfermeiro
capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com a
cidadania, promovendo a saúde integral do ser humano, e além de
estar
licenciado, com competência e habilidade, para atuar na educação profissional
em enfermagem.
Considerando a necessidade de o aluno ter cem por cento de presença em
campo de estágio supervisionado para efetivação da carga horária por disciplina.
2. OBJETIVOS:
São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado:
1. Os estágios são planejados, acompanhados, executados e avaliados em
conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, estando
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perfeitamente articulados ao curso e ao ensino teórico, não tendo vínculo ou
caráter empregatício conforme artigo 3º da Lei nº 11788 de 25 de setembro de
2008;
2. Os estágios são regulamentados pela Lei n° 11788 de 25 de setembro de
2008, e pela Resolução nº 4 de 06 de abril de 2009 que dispõe sobre a carga
horária para o curso de graduação em Enfermagem e pela Resolução do COFEN
299/2005, que baixa as normas de estágios de estudantes do Curso de
Enfermagem ao nível de 2° e 3° grau.
3. Permitir o desenvolvimento de habilidades técnico-científicas, visando a
uma melhor qualificação do futuro profissional;
4. Propiciar condições para aquisição de maiores conhecimentos e
experiências no campo profissional;
5. Subsidiar o Colegiado do Curso de Enfermagem com informações que
permitam adaptações e reformulações curriculares, quando necessárias;
6. Promover a integração entre a FAMA/FAMA e a comunidade.
O estágio supervisionado será desenvolvido mediante matrícula a partir do
4º semestre do currículo pleno do Curso de Enfermagem, conforme Grade
Curricular do Curso de Enfermagem, à medida que o estudante apresentar os
pré-requisitos estabelecidos, para cada prática.
3. REGULAMENTO GERAL:
Os estágios supervisionados do Curso de Graduação em Enfermagem da
Faculdade de Mauá - FAMA visam os desenvolvimentos técnicos e científicos,
administrativos e éticos da formação acadêmica do estudante de Enfermagem.
A atividade prática determinada é pertinente à disciplina à qual o Estágio
Curricular está vinculado. As disciplinas do Curso de Enfermagem acompanham o
ensino teórico-prático cujo estágio compreende conhecimentos científicos
adquiridos na disciplina teórica.
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Portanto, as Unidades de Saúde solicitadas para o campo de estágio devem
atender às necessidades previstas por cada disciplina, bem como a problemática
do processo saúde-doença inseridas em saúde pública.
As oportunidades de aprendizagem em cada Unidade de Saúde usada como
campo de estágio são avaliadas pelo Coordenador de Estágio, Coordenador do
Curso e pelos Supervisores de Estágio.
Os grupos de alunos para os estágios serão formados com mínimo de 05 e
máximo de 10 alunos em conformidade com a instituição concedente do estágio.
3.1 Termo de Compromisso do Estágio Obrigatório:
O termo de compromisso (ANEXO 1) formaliza a realização do estágio
curricular
de
caráter
obrigatório,
conforme
a
legislação
vigente,
sem
caracterização de vínculo empregatício, visando a realização de atividades
compatíveis com a programação curricular e projeto pedagógico do curso,
devendo permitir ao estagiário, regularmente matriculado, a prática complementar
do aprendizado.
O termo de compromisso é emitido em 3 vias de igual conteúdo para que
cada parte envolvida tenha a cópia do documento, sendo elas: o aluno/estagiário,
a instituição de ensino, a instituição concedente.
3.2 Direitos e Deveres do Aluno:
1. Ter acesso as informações do prontuário do cliente sob seus cuidados;
2. Ser respeitado pelo supervisor, equipe de saúde e clientes;
3. Denunciar fatos que tenha presenciado que não se adequado aos
preceitos éticos da profissão;
4. Recusar-se a desenvolver atividades para as quais não se sinta
preparado;
5. Cumprimento de estágio curricular supervisionado de acordo com as
normas;
6. Apresentar relatórios, pesquisas, trabalhos ao supervisor do cumprimento
do estágio curricular supervisionado;
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7. Respeitar o sigilo a privacidade da unidade concedente do estágio
curricular supervisionado e obedecer às normas por ela estabelecidas;
8. Apresentar-se, no campo de prática clínica e estágio curricular
supervisionado, devidamente uniformizado, e com material de bolso completo;
9. Portar o crachá na unidade ;
10. Zelar pela ordem pelos materiais e equipamentos utilizados;
11. Cumprir rigorosamente as normas apresentadas pela instituição do
campo de estágio curricular supervisionado;
12. Respeitar o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, no que
diz respeito à postura profissional e sigilo;
13. Abster-se de atos que possam importar no descumprimento/ desrespeito
aos preceitos éticos, morais, sociais e culturais quer sejam na trato com clientes,
autoridade pública e/ ou da Faculdade, docentes, integrantes do corpo técnico
administrativo, com os próprios colegas, bem como em relação a todas as
pessoas de outras instituições de ensino/ assistência pelos quais o aluno vier a
passar;
14. Desempenhar suas atividades com responsabilidade, evitando erros
técnicos, se caso ocorrerem, os mesmos serão julgados pelo Supervisor e
Coordenação do Curso;
15. Socializar-se e ter a capacidade de estabelecer e manter contatos com o
cliente, colegas e equipe;
16. Respeitar a pontualidade para início e término das atividades;
17. Comprometer-se em estar 10 minutos antes do horário estabelecido com
a finalidade de se uniformizar e de preparar o material pessoal que irá utilizar.
18. Não transitar nas dependências da instituição de estágio curricular
supervisionado fora do período da prática
clínica e estágio curricular
supervisionado;
19. Nunca atuar sem supervisão do enfermeiro. Resolução COREN
240/2000, pois se caracteriza infração do código de ética.
20. Proteger a imagem e a privacidade do cliente e instituição concedente de
estágio, não retirando fotos ou realizando filmagens.
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Ao frequentar os locais de estágio curricular supervisionado, o estagiário
deverá utilizar a vestimenta estabelecida:
1. calça comprida ou saia na altura do joelho de cor branca;
2. blusa, camiseta ou camisa, de cor branca (não transparente e sem
decotes);
3. jaleco de mangas compridas (permanecer fechado quando em uso),
também de cor branca; com o emblema da Faculdade de Mauá. Não é permitido
o uso de jaleco com o emblema de outras instituições;
4. sapato fechado e sem salto;
5. crachá em local visível.
Para realização de estágio curricular supervisionado aluno deverá portar
material de bolso conforme relação a seguir.
1. Estetoscópio;
2. Termômetro clínico;
3. Tesoura de ponta romba;
4. Relógio com ponteiros de segundos;
5. Material pertinente à escrita (caneta azul);
6. Garrote;
7. Cadernetas para anotações;
8. utilizar das regras da NR 32 estabelecida em cada instituição.
Observação: é imprescindível que cada aluno tenha seu próprio material
para realização das atividades .
Condutas e comportamentos:
1. Cabelos limpos, penteados e presos com redinha;
2. Unhas curtas sendo permitido esmalte transparente;
3. Não será permitido e o uso de jóias (anéis, pulseiras, correntes e piercings
aparentes).
4. Quanto ao uso do relógio: atender a NR 32 estabelecida pela instituição
de estágio;
5. Não será permitido o uso de maquiagem pesadas;
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6. Hábitos alimentares como mascar chicletes nas dependências das
instituições e em contato com pacientes devem ser abolidos.
7. Não fumar em ambiente de saúde;
8. Evite tom de voz alto, use tom de voz baixo e fale pausadamente quando
estiver em campo;
9. Evite aglomerações nos corredores, postos de enfermagem ou próximo
aos leitos.
10. O uso do celular fica proibido; deixe seu aparelho em bolsas e
desligados;
11. Evite os perfumes de fragrância acentuada.
Precaução padrão/ acidentes/ biossegurança
1. Notificar acidentes perfuro cortantes ao supervisor de estágio;
2. Esquema de vacinação completo;
3. Cuidados específicos com roupas brancas utilizadas em campo;
4. Uso obrigatório de EPIs (equipamentos de proteção individual).
3.3 Avaliação:
O desempenho do acadêmico em estágio curricular supervisionado será
avaliado pelo professor de estágio,com base no instrumento de avaliação
(ANEXO 2).
O supervisor, ao avaliar o desempenho do acadêmico, deverá levar em
consideração, no mínimo:
1. A frequência é registrada, controlada e assinada pelo supervisor, sendo
entregue à coordenação de estágio juntamente com a folha de avaliação com o
prazo máximo de 7 (sete) dias após o preenchimento;
2. A aprovação no Estágio Curricular Supervisionado exigirá frequência
100% (cem por cento) e nota mínima 7.0 (sessenta), numa escala de 0,2 (zero,
dois) a 10 (dez) pontos.
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Os critérios adotados para avaliação dos estágios curriculares serão:
1. Pontualidade e Assiduidade;
2. Apresentação pessoal e relacionamento interpessoal (funcionários do
campo de estágio, grupo de estágio e supervisor de estágio);
3. Realização dos procedimentos básicos de enfermagem de forma correta e
científica;
4. Saber relacionar material necessário para o procedimento a ser realizado;
5.
Capacidade
de
julgamento
clínico
em
relação
aos
achados
fisiopatológicos do paciente;
6. Conhecimento fisiopatológico das alterações no processo saúde-doença e
sua correlação com exames complementares;
7. Conhecimento dos princípios e classes farmacológicas;
8. Aplicação correta e uniformizada da Sistematização da Assistência de
Enfermagem;
9. Elaboração de um estudo clínico de um paciente atendido durante o
estágio com o objetivo de complementação teórico-prático e avaliação dos
resultados obtidos após as intervenções de enfermagem.
3.4 Competências do Supervisor de Estágio:
1. Ministrar o ensino de acordo com o desenvolvimento da disciplina teórica
2.
Agendar
previamente
outras
atividades
de
estágios
a
serem
desenvolvidas em outras instituições, tais como: visitas, palestras, avisando
antecipadamente a Coordenação de Estágio do Curso de Graduação em
Enfermagem;
3. Fazer previamente o reconhecimento do campo de estágio na Instituição
de Saúde;
4. Estar presente na Unidade 10 (dez) minutos antes do horário determinado
para início das atividades do estágio, permanecendo na referida Unidade até o
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término do período previsto e marcar presença junto a um funcionário da
instituição concedente de estágio (enfermeiro do setor, educação continuada);
5. Registrar a presença do aluno diariamente na planilha de frequência,
registrar as atividades diárias de seus alunos assinando a mesma ao término
desta e entrega-la na coordenação junto das avaliações, relatando as
observações pertinentes;
6. Supervisionar e cuidar do cumprimento integral da carga horária
determinada pela grade curricular do Curso de Enfermagem;
7. Promover a realização de atividades assistenciais de acordo com a grade
curricular do aluno e que for concedido pela instituição, informar ao campo,
diariamente, as atividades dos alunos em escala;
8. Ao término do estágio, proceder à avaliação individualmente, através da
ficha de avaliação e dar ciência aos alunos do resultado obtido pelos mesmos
antes dos mesmos assinarem a avaliação;
9. Recolher a documentação do aluno: folha de presença (ANEXO 3),
relatório de atividades (ANEXO 4) e avaliação, no local do estágio e entregar à
coordenação de estágios em um prazo máximo de 7 (sete) dias após o
preenchimento;
10. Realizar avaliação de reprovação dos alunos ausentes recolhendo a
assinatura do grupo como testemunha.
11. Comunicar a Coordenação todas as ocorrências em desacordo com o
manual de estágio;
12. Manter a ordem e a disciplina na unidade de estágio;
13. Preencher e entregar a folha de presença (ANEXO 5) do supervisor até a
data limite do 5º dia útil após a data término do mês à coordenação de estágio,
para conferencia e encaminhamento ao setor responsável;
14. Preencher a folha de disponibilidade (ANEXO 6) e entregar à
coordenação de estágios ao iniciar suas atividades no semestre letivo.
15. Caso o supervisor de estágio ofereça material teórico individualizado ao
aluno que analisar ser necessário o aprimoramento, preencher o protocolo
(ANEXO 7) com as observações e recolher a assinatura do aluno. O protocolo
deve ser entregue juntamente com os demais documentos do aluno.
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16. O protocolo deve ser utilizado a critério do supervisor, para relatar e
documentar qualquer atividade em campo de estágio que necessite ser
documentada, recolhendo sempre a assinatura do aluno ou do grupo
supervisionado como testemunhas.
3.5 Atribuições do Coordenador de Estágios:
1. Acompanhamento, orientação dos discentes e supervisores, bem como a
avaliação do campo de estágio e o desempenho e frequência dos supervisores
nas atividades práticas;
2. Participar das reuniões acadêmicas e pedagógicas do curso;
3. Estabelecer o vínculo entre a Universidade e as Instituições, as quais
farão parte do processo de aprendizagem do aluno;
4. Providenciar o termo de convênio com as Instituições previamente
selecionadas;
5. Solicitar apólice de seguro dos alunos junto a Pró-Reitoria Acadêmica;
6. Participar das reuniões agendadas nas Instituições que fornecem campo
de estágio para a instituição de ensino;
7. Encaminhar ao Coordenador de Enfermagem, relatórios das reuniões com
os campos de estágio;
8. Reunir o material de distribuição dos grupos de Estágio, conforme
cronograma de cada semestre;
9. Atender solicitação solicitações dos alunos, mediante abertura de
protocolo na secretaria de coordenação, a fim que seja pactuado o agendamento
do encontro (data e hora marcada) compatíveis com ambas as partes;
10. Elaborar cronograma de atividades, divisão dos grupos de estágio, bem
como os locais onde serão desenvolvidas as atividades de estágio;
3.6 Normas Gerais do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de
Enfermagem:
Estágios curriculares e atividades propostas de acordo com a Matriz
Curricular do Curso de Graduação de Enfermagem num total de 800 horas: O
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período de estágio supervisionado está contemplado dentro de uma carga horária
da disciplina teórico prática, sendo divididas da seguinte forma:
- Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar I:
com carga horária de 200 horas, tem como objetivo exercitar a utilização de bases
teóricas obtidas ao longo do curso. Fazer com que o aluno aprenda na prática os
procedimentos executados em âmbito hospitalar através de metodologias
assistencial, educativa e de investigação em enfermagem em diferentes níveis de
atenção ao processo saúde-doença em instituições hospitalares.
- Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede
Básica I: com carga horária de 200 horas, tem como objetivo exercitar a
utilização de bases teóricas obtidas ao longo do curso. Fazer com que o aluno
aprenda na prática os procedimentos executados na rede básica através de
metodologias assistencial, educativa e de investigação em enfermagem em
diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em saúde coletiva, saúde
da mulher, saúde da criança e saúde do adulto e idoso.
- Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar II:
com carga horária de 200 horas, tem como objetivo exercitar a utilização de bases
teóricas obtidas ao longo do curso. Fazer com que o aluno aprenda na prática os
procedimentos executados em âmbito hospitalar. Compreender e executar as
funções próprias do enfermeiro (assistência, administrativa, investigativas,
educativas) na rede hospitalar com pessoas em situação de saúde-doença nas
diversas fase do ciclo de vida. Vivenciar o contexto sociopolítico, cultural e
epidemiológico. Executar a sistematização do trabalho com base na metodologia
do processo de enfermagem.
- Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede
Básica II: com carga horária de 200 horas, tem como objetivo exercitar a
utilização de bases teóricas obtidas ao longo do curso. Fazer com que o aluno
aprenda na prática os procedimentos executados na rede básica. Compreender e
executar as funções próprias do enfermeiro na rede básica de saúde como o
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planejamento, operacionalização e avaliação das ações de enfermagem –
assistenciais, administrativas, educativas e investigativas no campo de saúde
coletiva, mediante as aços básica de saúde. Enfoque nos programas de saúde
publica existentes no município. Executar a sistematização do trabalho com base
na metodologia do processo de enfermagem.
Diretora Geral
Profª Mª. Eliana Vileide Guardabassio
Coordenadora do Curso de Enfermagem
Profª Mª. Marli Reinado Barbosa
Coordenadora de Estágios
Profª Mª. Maria Sonia Grechi
Supervisores de estágio
Professora Maria Sonia Grechi (assistência de enfermagem hospitalar I)
Professor Luiz Carlos Ferreira (assistência de enfermagem na rede básica I)
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Manual de Atividades Complementares
Curso de Bacharelado em Enfermagem
Mauá
2016
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Sumário
Definição ............................................................................................................. 191
Orientações Gerais.............................................................................................. 191
Procedimentos .................................................................................................... 192
Atividades Realizadas na Instituição ................................................................... 194
Entrega de Relatórios e Datas ............................................................................ 194
Anexo I - Ficha de Controle de Entrega de Atividade Complementar .......................
Anexo II - Relatório ou Resumo de Atividade Complementar ...................................
191
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Definição
As atividades complementares no curso de Bacharelado em Enfermagem
têm a função de complementar e ampliar a formação acadêmica do futuro
profissional, proporcionando-lhe a oportunidade de sintonizar-se com as mais
diferentes manifestações técnico-científicos e também com a produção relevante
na área de atuação.
São exigidas 150 horas dessas atividades ao longo de 10 semestres que
compõem o curso e, apenas por uma questão de organização para o próprio
aluno, foram divididas da seguinte maneira:
1º Semestre: 20 horas
2º Semestre: 20 horas
3º Semestre: 20 horas
4º Semestre: 20 horas
5º Semestre: 20 horas
6º Semestre: 20 horas
7º Semestre: 20 horas
8º Semestre: 10 horas
Para cumprimento dessas atividades, são aceitas atividades realizadas na
própria Instituição ou externamente, recomendadas pela coordenação do curso de
Bacharelado em enfermagem ou não e que tratem de assuntos relacionados ao
curso.
Orientações Gerais
Cabe ao professor responsável avaliar o relatório apresentado que atesta o
cumprimento da atividade pelo aluno, e caso o considere insuficiente, recusá-lo
ou recomendar que o relatório seja refeito. Para aqueles considerados válidos,
atribuir a quantidade de horas (tabela I) e transcrever esta quantidade para
planilha própria de acompanhamento.
Ao final do semestre, é de responsabilidade do professor avaliar e validar as
atividades complementares encaminhadas pelo aluno, deferindo ou indeferindo as
atividades declaradas, que serão lançadas pelo departamento de estágio.
A descrição das atividades consideradas como atividades complementares,
carga horária máxima a ser atribuída e o limite de horas aceitas para cada tipo de
atividade estão apresentadas na Tabela I.
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As horas não poderão ser realizadas somente em um único componente. Ao
aluno cabe realizar as divisões para encaminhamento de certificados para
validação das horas complementares.
Caso não haja a entrega das atividades complementares até o final do
curso, o aluno será considerado retido no curso, tendo que realizar ao longo do
semestre a dependência de atividades complementares.
Tabela I – Descrição das atividades consideradas como Atividades
Complementares, carga horária máxima a ser atribuída e limite de horas aceitas
para cada tipo de atividade.
Tipo de Atividade
Leitura de Artigo
Científico
Palestras/ Cursos
Quantidade de horas
Limite Máximo de Horas
atribuída (Valores Máximos)
Aceitas em Cada
Componente
4 horas cada evento
20
De acordo com o certificado
expedido pelo órgão
organizador
Congressos e
De acordo com o certificado
Seminários
expedido pelo órgão
organizador
Publicações
De acordo com a avaliação da
atividade pelo professor
orientador, limitado a até 20
horas por evento
Participação ativa em
De acordo com a avaliação da
atividades científicas
atividade pelo professor
(comissão organizadora, orientador, limitado a até 20
feiras da área)
horas por evento
Iniciação Científica
De acordo com documento
encaminhado pelo orientador
Filmes / Teatro
Relatório realizado pelo aluno
e em caso de cinema, o
comprovante será o ingresso
Curso On Line
De acordo com o certificado
expedido pelo órgão
organizador
Feiras / Visitas Técnicas Credencial do evento ou
declaração do local da visita
Livre
Livre
Livre
80
Livre
20
40
Livre
Procedimentos
Cabe ao aluno salvar os arquivos (Anexo I e II) em sua área pessoal e
preencher, nos espaços reservados, as informações solicitadas, conforme
descrito na Tabela II e entregar na secretaria de coordenação.
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O anexo I refere-se ao comprovante de entrega das atividades
complementares e devem estar impressos em duas vias, sendo que uma via será
arquivada com os relatórios e a outra devolvida para o aluno após conferência
pelo funcionário responsável pelo recebimento na secretaria da coordenação.
Caso o aluno, dentro do espírito de autonomia na condução do curso, realize
alguma atividade não indicada, mas a julgue importante para a formação, deve
preencher o relatório apropriado e, submetê-lo, à mesma aprovação por que
passam as atividades indicadas. Apenas deve ter consciência de que, no caso de
não validação, não caberá apresentação de recurso.
Tabela II – Descrição dos comprovantes a serem entregues para cada tipo
de atividade.
Tipo de Atividade
Leitura de Artigo Científico
Palestras / Cursos
Congressos e Seminários
Publicações
Participação ativa em atividades
científicas (comissão
organizadora, feiras da área,
projetos realizados no curso)
Iniciação Científica
Filmes / Teatros
Tipo de Comprovação (*)
Resumo, descrição dos tópicos
relevantes para a área e relevância
para sua formação.
Cópia impressa do artigo.
Relatório (descrição das atividades
desenvolvidas), descrição dos tópicos
relevantes para a área e relevância
para sua formação.
Cópia do certificado expedido pelo
órgão organizador.
Relatório (descrição das atividades
desenvolvidas), descrição dos tópicos
relevantes para a área e relevância
para sua formação.
Cópia do certificado expedido pelo
órgão organizador.
Cópia da publicação
Relatório (descrição das atividades
desenvolvidas), descrição dos tópicos
relevantes para a área e relevância
para sua formação.
Cópia do certificado expedido pelo
órgão organizador.
Relatório (descrição das atividades
desenvolvidas) , descrição dos tópicos
relevantes para a área e relevância
para sua formação.
Documento expedido pela
coordenação de curso
Relatório (descrição das atividades
desenvolvidas), descrição dos tópicos
relevantes para a área e relevância
para sua formação.
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Cursos On Line
Feiras / Visitas Técnicas
Em caso de cinema, o comprovante
será o ingresso.
Relatório (descrição das atividades
desenvolvidas), descrição dos tópicos
relevantes para a área e relevância
para sua formação.
Cópia do certificado expedido pelo
órgão organizador.
Relatório (descrição das atividades
desenvolvidas), descrição dos tópicos
relevantes para a área e relevância
para sua formação.
Credencial do evento ou declaração
do local da visita
(*) No caso de atividades gratuitas, deve ser anexado folder da atividade ou da
instituição promotora, com carimbo e assinatura de algum funcionário ou ainda,
fotos para comprovar a participação do aluno.
Atividades Realizadas na Instituição
Atividades realizadas na instituição, supervisionadas por professores ou
coordenação de curso, também são passíveis de apresentação de relatório,
sendo aceito como instrumento comprobatório a declaração de participação.
Em caso de alguma atividade não elencada nessas normas, mas que a
coordenação de curso considere pertinente caberá a ela a atribuição de horas que
julgar conveniente, não eximindo a apresentação de relatório, nos mesmos
moldes daqueles que aparecem ao final deste regulamento.
Entrega de Relatórios e Datas
Os comprovantes de realização das atividades complementares deverão ser
entregues na secretaria da coordenação e, as datas são agendadas e divulgadas
pelo professor responsável pelas atividades complementares.
Coordenação do Curso de Bacharelado em Enfermagem
Profª Ma. Marli Reinado Barbosa
Professora Responsável pelas Atividades Complementares
Profª Esp Maria Sonia Grechi
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Anexo 1 - Ficha de Controle de Entrega de Atividade
Complementar
Ficha de Controle de Entrega de Atividade Complementar
Curso de Bacharelado em Enfermagem
Preencher, imprimir 2 (duas) vias e entregar na secretaria da coordenação, juntamente com os
comprovantes.
Nome do Aluno:
RA:
Turma:
Tipo de Atividade
Nº de
Comprovantes
Entregues
Carga Horária a
Convalidar
(horas)
Leitura de Artigo Científico
Palestras / Cursos
Congressos e Seminários
Publicações
Participação ativa em atividades científicas
(comissão organizadora, feiras da área,
projetos realizados no curso de nutrição)
Iniciação Científica
Filmes / Teatros
Cursos On Line
Feiras / Visitas Técnicas
Outros: _________________________
Total de comprovantes entregues: ____________
Recebido por: ____________________________
Parecer do professor responsável:
Carga horária a convalidar: _____ horas
____/____/____
____/____/____
Assinatura e Carimbo da Instituição
Assinatura do professor
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Anexo 2 - Relatório ou Resumo de Atividade Complementar
Curso de Bacharelado em Enfermagem
Nome do Aluno:
RA:
Tipo de atividade complementar:
Resenha ou relatório:
Turma:
Tópicos de Interesse para sua área de formação:
Relevância da atividade para sua formação acadêmica:
Assinatura do Aluno:
Parecer do professor responsável:
( ) Validado
( ) Não validado
Assinatura do Professor:
Data de Entrega: ___/___/___
Horas atribuídas: ____ hs.
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MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Mauá
2016
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Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
“Há três métodos para ganhar sabedoria: primeiro, por
reflexão que é o mais nobre; segundo por imitação, que
é o mais fácil; e terceiro, por experiência, que o mais
amargo”.
Confúcio (551- 479 A.C.)
Com o objetivo de iniciar o aluno da graduação nas atividades de pesquisa,
a Faculdade de Mauá - FAMA oferece a disciplina Metodologia da Pesquisa; a
disciplina de orientação de TCC e o guia para a elaboração do trabalho de
conclusão de curso.
Este guia pretende apresentar aos alunos os elementos para o projeto de
pesquisa e assim a construção do trabalho de conclusão de curso (TCC), além de
incentivar o uso da pesquisa reflexiva como instrumento de estudo para atuação e
formação acadêmica e profissional enfermeiro gestor e assistencial, de acordo
com as normas atualizadas da ABNT.
As vivencias enfrentadas pelo estudante durante a sua formação leva o
mesmo a questionamento e melhorias no desenvolvimento na sociedade, enfim,
os temas que despertaram maior interesse em cada aluno, devem transformar-se
no objeto de suas pesquisas e estas devem ser desenvolvidas e aprimoradas até
culminarem no TCC.
O TCC tem, portanto, o objetivo de iniciar o aluno na pesquisa de tal forma
que desenvolva habilidades para o seu futuro profissional criando conhecimento,
através da busca por aprimoramento e organização de um trabalho realizado com
métodos da pesquisa científica e das normas técnicas da ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas).
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SUMÁRIO
1. INFORMAÇÕES GERAIS ............................................................................
5
1.1. Membros envolvidos ..............................................................................
6
1.2. Cronograma: prazos de entrega do Pré-projeto de pesquisa, projeto de
pesquisa e TCC ............................................................................................
6
1.3. Banca examinadora ................................................................................
7
1.4. Defesa da monografia ...........................................................................
7
1.5. Avaliação do TCC ...................................................................................
8
1.6. Entrega da versão definitiva do TCC ......................................................
8
2. ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO E LINHAS DE PESQUISA .........................
9
2.1. Bacharelado em enfermagem ................................................................
9
3. PRÉ-PROJETO DE PESQUISA .................................................................... 11
3.1. Apresentação gráfica geral do Pré-projeto de pesquisa ......................... 11
4. PROJETO DE PESQUISA ............................................................................
14
4.1. Apresentação gráfica geral do Projeto de Pesquisa ............................... 14
5. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ...................................... 16
5.1. Apresentação gráfica geral do TCC para monografia ............................
16
6. ASPECTOS GRÁFICOS ...............................................................................
17
6.1. Tipo de papel ..........................................................................................
17
6.2. Tipos de letras ........................................................................................
17
6.3. Margens .................................................................................................. 17
6.4. Espaçamento e recuos ...........................................................................
17
6.5. Titulação .................................................................................................
17
6.6. Paginação ..............................................................................................
17
6.7. Citações no corpo do texto ...................................................................
18
6.8. Notas de Rodapé ...................................................................................
20
6.9. Referências Bibliográficas ......................................................................
21
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1. INFORMAÇÕES GERAIS
O presente instrumento traz orientação aos alunos para produção
acadêmica e particularmente ao trabalho de conclusão do curso (TCC). O
conhecimento científico não é um caminho fácil, implica em determinação, esforço
e conquista. O caminho para o sucesso profissional é o conhecimento e a
pesquisa.
Pensamos que para jornada seja necessário apresentar um manual e
explicar os conceitos, as regras, as etapas do trabalho científico de forma mais
simplificada, e oferecer recursos de ordem conceitual, técnica e Iógica
indispensáveis ao aluno para a execução do seu trabalho.
Para a produção do trabalho é importante considerar os seguintes requisitos
e recomendações:
 Produção de conhecimento novo: o trabalho deve ser realizado com
base no conhecimento adquirido durante a graduação de enfermagem,
aprofundando-o na área de escolha. Deve oferecer uma contribuição para
a sociedade e experiência de aprimoramento ao estudante em sua
aquisição.
 Papel do aluno: o pleno envolvimento do aluno AUTOR (envolvimento
que é pessoal e intransferível) é indispensável em todas as fases do
trabalho, desde a concepção, o planejamento, até a execução e
apresentação/publicação.
 Papel do orientador: contribuir para um bom desenvolvimento do
trabalho, sugerir leituras, melhor delimitação do trabalho, na escolha de
uma metodologia apropriada, oferecendo sugestões teóricas.
 O Trabalho de Conclusão de Curso consiste em pesquisa individual,
relatada sob a forma de uma monografia ou de um artigo científico,
nos eixos temáticos estabelecidos para os cursos de enfermagem com
conhecimento na abordagem, atendendo às normas contidas na ABNT.
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O TCC possui os seguintes objetivos:
I. Estimular a pesquisa e a produção científica;
II. Aprofundar o conhecimento sobre o tema da pesquisa;
III. Socializar os resultados das pesquisas empreendidas pelos
discentes;
IV. Melhorias na sociedade com o tema abordado.
1.1.
Membros envolvidos
O curso de graduação de Enfermagem terá um professor que compõem o
NDE e coordenadora do curso, o qual será responsável pela gestão de todas as
atividades relativas ao Trabalho de Conclusão de Curso, acompanhando o
desenvolvimento dos trabalhos dos professores orientadores e de seus
orientandos.
O TCC é desenvolvido sob a orientação de um professor orientador com
titulação de Especialista, Mestre ou Doutor do curso de graduação, com
encontros periódicos e devidamente registrados na ficha de acompanhamento,
onde deverá ser registrada a data, hora e atividades desenvolvidas (Anexo).
O discente será considerado em fase de realização do Trabalho de
Conclusão de Curso, quando regularmente matriculado na disciplina respectiva,
pertencente a matriz curricular do Curso de Graduação. Este deve seguir os
seguintes regulamentos:
I. Frequentar as aulas/reuniões de orientação de TCC, determinadas em
calendário próprio, que terá por base o calendário acadêmico da Faculdade
de Mauá – FAMA.
II. Entregar ao orientador os trabalhos sobre as atividades desenvolvidas
sempre que solicitado, de acordo com o cronograma estabelecido;
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1.2.
Cronograma:
Matutino/Noturno
Etapas
Curso
SEMESTRES
Pré-Projeto de Pesquisa
DO 1º AO 7º SEMESTRE
Projeto de Pesquisa
DO 8º AO 9º SEMESTRE
TCC (versão da defesa)
10º SEMESTRE
TCC (versão definitiva)
10º SEMESTRE
PRAZOS
1ª QUINZENA DO FINAL
DE CADA SEMESTRE
1ª QUINZENA DO FINAL
DE CADA SEMESTRE
1ª QUINZENA DO FINAL
DO SEMESTRE
2ª QUINZENA DO FINAL
DO SEMESTRE
1.3. Banca examinadora
O TCC é defendido pelo aluno perante uma banca examinadora composta
pelo professor orientador, que a preside, e por 2 (dois) ou 3 (três) professores
convidados pelo orientador, podendo estes ser estes convidados internos ou
externos. Pode fazer parte da banca examinadora um membro escolhido entre os
professores de outros Departamentos da Instituição, com experiência na área de
abrangência da pesquisa, ou profissional convidado, que exerçam atividades
relacionadas com o tema da monografia/artigo, com titulação mínima de
especialista.
Fica a critério de o orientador solicitar para a banca examinadora um
suplente, caso haja a ausência de um dos convidados.
A banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com no
mínimo 2 (dois) membros presentes (professor orientador e membro convidado).
Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da banca
examinadora, deve ser marcada uma nova data para a defesa, sem prejuízo para
ambas às partes.
1.4. Defesa da monografia
As sessões de defesa das monografias são públicas e terão calendário
próprio, que fixa prazos para a entrega das monografias, designa as bancas
examinadoras para a realização das defesas.
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O aluno terá 15 (quinze) minutos para apresentar seu trabalho e a banca
examinadora terá 10 (dez) minutos para fazer sua arguição, dispondo ainda o
discente de outros 10 (dez) minutos finais para responder os questionamentos
dos examinadores.
Para aprovação o aluno deve obter média igual ou superior a 7 (sete)
atribuída pelos membros da banca examinadora.
A banca examinadora, por maioria, após a defesa oral, pode sugerir ao
aluno que reformule aspectos de sua monografia para a entrega da versão
definitiva.
O aluno que não entregar a monografia/artigo no prazo estipulado, e não se
apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justo e comprovado, não estará
habilitado para a colação de grau, e será considerado reprovado na respectiva
disciplina, devendo requerer matrícula no semestre subsequente ou no semestre
em que a disciplina estiver sendo ofertada pela IES.
A avaliação final, assinada pelos membros da banca examinadora e pelo
aluno, deve ser registrada em ata, ao final da sessão de defesa.
O aluno que obtiver nota 9,5 ou 10 terá seu trabalho em capa-dura nos
arquivos da biblioteca os demais alunos deverão entregar seu Trabalho em CD,
arquivo em PDF, juntamente com a ficha de aprovação do professor orientador.
1.5. Avaliação do TCC
Na avaliação do TCC serão levados em conta os seguintes aspectos:
 O caráter científico do trabalho;
 A apresentação sistematizada do trabalho final, de acordo com as formas
indicadas;
 A clareza da exposição e coerência argumentativa do aluno;
 A consistência dos dados e fundamentação teórica do trabalho;
 Respeito ao tempo de apresentação;
 Postura e ética profissional e
 Respeito pelo cronograma proposto.
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1.6. Entrega da Versão Definitiva do TCC
Em caso de aprovação, a versão definitiva da monografia deve ser
encaminhada ao professor coordenador de TCC em 1 (um) exemplar com os
requisitos exigidos neste Regulamento. A entrega da versão definitiva da
monografia é requisito para a colação de grau e deve ser efetuada, no máximo 15
(quinze) dias após a defesa do TCC. Este exemplar será destinado à biblioteca da
Faculdade de Mauá - FAMA.
A versão definitiva dos alunos que forem aprovados com louvor deverá
conter capa dura, sendo a cor verde musgo para Bacharel em Enfermagem.
Todos os alunos aluno também deverão disponibilizar 01 (uma) cópia digital do
TCC, em Portable Document Format (PDF), gravada em CD, conforme
regulamento disponível na biblioteca da Instituição.
2. ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO E LINHAS DE PESQUISA
2.1. Bacharelado em Enfermagem
 Políticas em saúde e enfermagem
o
Políticas públicas;
o
Integralidade em saúde;
o
Desigualdades sociais e de saúde;
o
Processo de trabalho em saúde e enfermagem;
 Gestão em saúde e enfermagem
o
Gestão/gerenciamento de serviços de saúde e enfermagem;
o
Organização do trabalho;
o
Processo grupal e trabalho em equipe;
 Promoção, educação e vigilância em saúde e enfermagem
o
Atenção básica em saúde e outros níveis de atendimento;
o
Causas
externas
de
morbimortalidade
(violências
e
acidentes);
o
Promoção da saúde;
o
Educação permanente em saúde;
 Cuidado de enfermagem na saúde da mulher, criança, adolescente e
família
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o
Saúde da Mulher nas etapas da vida e sua relação com o
contexto familiar e sócio-cultural;
o
Saúde Reprodutiva;
o
Aleitamento Materno;
o
Saúde do recém-nascido, criança, adolescente e família;
o
Processo de crescimento e desenvolvimento da criança e
adolescente e sua relação com família e o contexto sócio-cultural
 Tecnologias do cuidado em enfermagem e saúde
o
Tecnologias,
conceitos
e
modelos
de
cuidado
em
enfermagem;
o
Aspectos clínicos, econômicos e sociais da utilização de
tecnologias em educação e saúde.
o
Artefatos culturais relacionados com a saúde, educação e
enfermagem.
o
Pesquisa Clínica, Tecnologias e Informática em Saúde e Enfermagem
 Filosofia e Cuidado em Saúde e Enfermagem
o
Cuidado de saúde de pessoas idosas
o
Enfermagem e saúde à pessoas com doenças crônicas
o
Enfermagem, cotidiano, imaginário e saúde de São Paulo
o
Filosofia e Saúde
o
Cuidado de Pessoas nas Situações Agudas de Saúde
 Saúde do Trabalhador
o
Ergonomia, morbimortalidade e riscos ocupacionais;
o
Acidentes de trabalho e doenças relacionadas ao trabalho.
 Saúde do idoso
o
Promoção da saúde, prevenção de doenças e fatores de
risco;
o
Caracterização das morbidades prevalentes na população
idosa;
o
Acidentes, ensino e reabilitação;
o
Qualidade de vida do idoso.
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 Doenças Infecciosas
o
Problemática, especificidades, estratégias de enfrentamento
das doenças infecciosas;
o
Doenças Sexualmente Transmissíveis/AIDS;
o
Infecção Hospitalar;
o
Doenças transmissíveis.
 Aspectos da dor no paciente
o
Processo fisiológico
o
Educação
o
Tratamento
o
Públicos diferenciados
 Situações de urgência e emergência
o
Patologias
o
Ocorrências
o
Públicos diversificados
o
Tecnologias
o
Morte e morrer
o
Educação
3. PRÉ-PROJETO DE PESQUISA
É o esboço e plano inicial da pesquisa. É uma versão preliminar do Projeto,
que serve como delineamento o trabalho, podendo haver alterações no decorrer
da pesquisa e na elaboração do TCC, conforme as pesquisas que o estudo vai se
direcionando. O tema escolhido não pode, porém, ser completamente alterado
sem justificativa, por escrito do aluno, e com a concordância do orientador e da
Coordenação do curso.
Mediante a entrega do Pré-Projeto de Pesquisa há uma análise, para a
nomeação dos orientadores de acordo com pertinência da pesquisa por áreas de
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concentração oferecidas para o curso de graduação em enfermagem e de acordo
com a aderência de cada docente.
O aluno deverá entregar ao Professor Coordenador de TCC do seu curso o
Pré-Projeto de Pesquisa respeitando os prazos delimitados em calendário próprio.
Podemos dizer que o pré-projeto precisa responder as seguintes questões:
 O que pesquisar? (Tema)
É o primeiro passo a ser dado, consiste em delimitar o TEMA, a área ou
esfera a qual se pretende pesquisar, para isso, algumas questões devem ser
Ievadas em conta:
 Interesse pessoal no tema;
 Tempo disponível para a realização da pesquisa;
 Limite das capacidades do pesquisador em relação ao tema pretendido;
 A relevância do tema escolhido (sua novidade, seu valor social e
acadêmico);
 Limite disponível de tempo para a conclusão do trabalho;
 Material disponível para consulta.
 Por que pesquisar? (Problema)
Após a delimitação do tema, o segundo passo é o PROBLEMA, seria
equivalente a pensar no tema como uma grande pergunta a ser resolvida. É
preciso que nesta etapa o problema seja bem caracterizado por meio dos
objetivos (delimitação).
 Para que pesquisar? (Justificativa)
São as razões ou motivos que justificam tal escolha. A importância que o
pesquisador vê no problema proposto. Pode-se apontar aqui, as visões anteriores
sobre o tema, possíveis equívocos ou distorções do tema estudado. É também o
convencimento de que o trabalho de pesquisa é fundamental de ser realizado. É
dizer que o tema escolhido é de fundamental importância para a sociedade, para
um grupo, ou uma comunidade acadêmica.
 Com quais recursos? (Revisão Bibliográfica)
Diz respeito a um levantamento minucioso dos trabalhos publicados sobre o
tema escolhido. Isso é importante para situar seu trabalho dentro da produção
atual sobre o tema.
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 Como pesquisar? (Metodologia)
A metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda
a ação que será desenvolvida no método (caminho) do trabalho de pesquisa. É a
explicação do tipo de pesquisa, do instrumental utilizado, do tempo previsto, da
equipe de pesquisadores e da divisão de trabalho, das formas de tabulação
(quando houver pesquisa quantitativa) e tratamento dos dados, enfim, tudo aquilo
que se utilizará no trabalho de pesquisa.
 Quando pesquisar? (Cronograma)
É o planejamento e a organização de quando serão realizadas as etapas da
pesquisa.
3.1. Apresentação Gráfica Geral do Pré-projeto de pesquisa
O pré-projeto deve ter no máximo 10 páginas e deve incluir os seguintes
elementos:
 Capa (Anexo)
 Folha de rosto (Anexo)
 Justificativa
o Propor o tema da pesquisa, anunciando o problema a ser
pesquisado e os objetivos da pesquisa.
o Apresentar as razões que justifiquem o estudo proposto e sua
relevância contextual e para o curso de graduação.
 Metodologia
o Apresentar de forma breve o tipo de metodologia que será usada na
exploração do tema (pesquisa de campo ou pesquisa bibliográfica).
o Especificar as técnicas a serem empregadas nas etapas previstas
para o trabalho.
 Referências bibliográficas
o Especificar as obras efetivamente citadas no pré-projeto.
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4. PROJETO DE PESQUISA
Existe uma relação direta entre a pesquisa, o projeto de pesquisa e o
conhecimento. O conhecimento obtido será o resultado de uma boa pesquisa e
suas conquistas de aprimoramento, que por sua vez depende de um bom
desempenho no projeto. Por isso, o projeto é o mapa do caminho a se seguir para
o pesquisador.
No projeto, são previstos recursos, prazos, procedimentos que nortearão a
pesquisa, o problema que se pretende investigar, os objetivos da pesquisa, a
relevância do tema, o referencial teórico, a metodologia etc.
4.1. Apresentação Gráfica Geral do Projeto de Pesquisa
O projeto de pesquisa é uma versão melhorada do pré-projeto, onde devem
ser consideradas as argumentações feitas pelo orientador. O corpo do projeto de
pesquisa deve conter no máximo 20 páginas e deve incluir os seguintes
elementos:
 Capa (anexo)
 Folha de rosto (anexo)
 Sumário
 Introdução
o Discorrer brevemente sobre o tema escolhido.
 Hipóteses
o São as suposições possíveis para o problema levantado. Equivale
dizer, que o pesquisador tem resposta antecipada para demonstrar,
comprovar ou até mesmo negar com sua pesquisa.
 Justificativa
o Apresentar as razões que justifiquem o estudo proposto e sua
relevância contextual e a pertinência do mesmo para o curso de
graduação.
 Objetivo
o São os argumentos de porque o trabalho será executado. É escrito
em forma de itens e iniciado sempre por um verbo.
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 Contextualização do tema
o Prevê uma revisão bibliográfica sobre o tema escolhido.
 Metodologia
o Apresentar detalhadamente o tipo de metodologia que será usada
na exploração do tema (pesquisa de campo ou pesquisa
bibliográfica).
o Especificar as técnicas a serem empregadas nas etapas previstas
para o trabalho.
 Cronograma
o Elaborar tabela contendo o cronograma previsto para as diferentes
etapas de desenvolvimento da pesquisa.
 Referências bibliográficas
o Especificar as obras efetivamente citadas no projeto de pesquisa.
5. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O trabalho científico para conclusão de curso na Faculdade de Mauá - FAMA
poderá ser confeccionado em formato: monografia. Ambos, no corpo textual,
poderão ter no mínimo 15 laudas.
A monografia ou o artigo deve ser digitado atendendo às orientações
contidas neste manual, bem como as normas da ABNT que deverão ser
consultadas para a elaboração do trabalho.
5.1. Apresentação Gráfica Geral do TCC para monografia
 Elementos Pré-Textuais (em anexo):
 Capa;
 Página de rosto;
 Ficha catalográfica;
 Folha de aprovação;
 Dedicatória (opcional);
 Agradecimento (opcional);
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 Epígrafe (opcional);
 Sumário;
 Listas de tabelas e figuras – (opcional);
 Lista de Abreviaturas e Siglas (opcional)
 Resumo;
 Abstract;
 Elementos Textuais ou Corpo do Trabalho:
 Introdução;
 Revisão da Literatura;
 Metodologia;
 Resultados e Discussões;
 Considerações Finais;
 Elementos Pós-Textuais:
 Referências Bibliográficas
 Glossário (opcional);
 Apêndices (opcional);
 Anexo (opcional);
6.3. Margens
 Superior: 2,5 cm.
 Inferior: 2,5 cm.
 Esquerda: 3 cm.
 Direita: 2 cm.
6.4. Espaçamentos e Recuos
 Espaçamento: 1,5
 Entre títulos de capítulos e texto: 2 espaços de 1,5.
 Entre texto e subtítulo: 2 espaços de 1,5.
 Entre subtítulos e texto: 1 espaço de 1,5.
 Recuo no início do parágrafo: 1,25 cm.
 Usar na digitação: alinhamento justificado.
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6.5. Titulação
As principais divisões (capítulos), assim como as outras partes do
documento (sumário, resumo, agradecimentos) devem ser iniciados em uma nova
página, com os títulos digitados em letras maiúsculas, em negrito. O alinhamento
deve ser à esquerda ou centralizado.
Os subtítulos também são negritados, porém só tem a primeira letra
maiúscula.
Todos devem seguir uma sequência numérica.
6.6. Paginação
A posição dos números das páginas deve estar localizada na margem
superior direita.
Embora a contagem tenha início na folha de rosto, os algarismos não devem
ser grafados até o resumo, porém são computados no total de páginas do
documento. O número deve aparecer a partir da INTRODUÇÃO.
6.7. Citações no corpo do texto
São os elementos retirados dos documentos pesquisados que se mostraram
relevantes para corroborar as ideias desenvolvidas pelo autor do trabalho. É a
menção de uma informação colhida em outra fonte. Pode haver dois tipos de
citação: Transcrição ou citação textual e, Paráfrase ou citação livre.
Citação ou transcrição textual é a reprodução das palavras do texto citado.
Elas podem ser longas ou curtas.
As citações são consideradas longas quando a citação tem mais de três
linhas. Elas aparecem em um parágrafo independente, todo o texto com recuo de
4 cm da margem esquerda, digitado em espaço simples e fonte 10.
Devem ser acompanhadas da referência bibliográfica: sobrenome do autor,
ano de publicação e página de onde foi retirada. Também podem ser
apresentadas em itálico. Por exemplo:
Segundo Medeiros (1997, p.95), todo o trabalho de fichamento é
precedido por uma Ieitura atenta do texto. Leitura que se afasta da
categoria emocional (subjetiva) e alcança o nível da racionalidade, e
compreende: capacidade de analisar o texto, separar suas partes e
examinar como se inter-relacionam e como o texto se relaciona com
outros, e competência para resumir as ideias do texto.
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Segundo Medeiros, todo o trabalho de fichamento é precedido por uma
leitura atenta do texto. Leitura que se afasta da categoria emocional
(subjetiva) e alcança o nível da racionalidade, e compreende:
capacidade de analisar o texto, separar suas partes e examinar como se
inter-relacionam e como o texto se relaciona com outros e competência
para resumir as ideias do texto (1997, p.95).
Uma citação curta possui até três linhas. Elas devem estar entre aspas ou
itálico, e fazer parte do parágrafo. Exemplos:
De acordo com Falcão (2000, p.157), há vários tipos de estímulo reforçador.
O não estranhamento da resposta emitida pode resultar em um estímulo que
reforce a resposta. Assim, "muitas vezes o que o professor julga ser estímulo
reforçador apropriado a um aluno mostra não sê-lo".
Ou:
De acordo com Falcão, ha vários tipos de estímulo reforçador. O não
estranhamento da resposta emitida pode resultar em um estímulo que reforce a
resposta. Assim, "muitas vezes o que o professor julga ser estímulo reforçador
apropriado a um aluno mostra não sê-Io" (2000, p.157).
Ou:
De acordo com Falcão (2000, p.157), há vários tipos de estímulo reforçador.
O não estranhamento da resposta emitida pode resultar em um estímulo que
reforce a resposta. Assim, muitas vezes o que o professor julga ser estímulo
reforçador apropriado a um aluno mostra não sê-lo.
Ou ainda:
De acordo com Falcão, ha vários tipos de estímulo reforçador. O não
estranhamento da resposta emitida pode resultar em um estímulo que reforce a
resposta. Assim, muitas vezes o que o professor julga ser estímulo reforçador
apropriado a um aluno mostra não sê-lo (2000, p.157).
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Atenção: quando o trecho do texto a ser citado literalmente apresentar
alguma passagem com aspas, estas se transformam em apóstrofos. Exemplo:
"Medeiros (1997, p.62) indica que, para Freire (1985, p.22), 'a leitura do
mundo precede sempre a leitura da palavra e a leitura desta implica a
continuidade da leitura daquele’, pois que a leitura é a chave do conhecimento,
quer se faça de um texto, quer de realidade mais ampla, o mundo".
Podem-se omitir partes do texto que não apresentem interesse a transcrição,
tanto no início, como no meio e no fim, usando reticências. Se ocorrer no meio da
citação, as reticências devem vir entre parênteses. Exemplo do uso de reticências
no meio e no final da citação:
Conforme Falcão (2000, p.82), as necessidades mais fundamentais da
criança, como nutrição e alimentação, e a própria sequência do processo de
maturação, levam a criança a agir sobre o meio (...).
Esta ação é praticada
mediante o controle de certos esquemas mentais que lhe permitem sugar,
prender um objeto em sua mão (...).
Exemplo de reticências no início da citação:
É preciso encontrar um equilíbrio (...) "dinâmico, ‘equilíbrio de bicicleta‘, que
simultaneamente mantém e expande".
Quando é necessário fazer citação de alguma parte do texto a partir de outra
fonte chama-se citação de segunda mão. Ou seja, usar um autor que aparece em
texto de outro autor. A fonte segunda (autor que foi realmente lido) é precedida
pela expressão apud: apud - citado por, conforme, segundo. Exemplo:
Skinner interpreta comportamento como sendo ato executado, desempenho.
(Skinner apud Falcão, 2000, p.174).
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Neste exemplo, a obra lida é de autoria de Falcão, na qual se encontra a
definição de Skinner.
Quando se cita mais de uma vez a mesma obra sem intercalar outros
autores, podem-se utilizar as expressões:
 ibidem ou ibid. - na mesma obra.
 idem ou id. - igual à anterior.
 opus citatum ou op. cit. - obra citada.
6.8. Notas de Rodapé
As notas de rodapé serão usadas para o TCC da Faculdade Sequencial para
duas finalidades:
1. Inserir no trabalho considerações complementares (quando for o caso,
citar o autor e ano da obra).
2. Trazer a versão original de uma citação traduzida no texto.
Não se pode esquecer de que as notas devem estar na mesma página do
texto, caso contrário, é necessária fazer a citação completa, mesmo que a
obra/autor continue igual. Se o nome do autor aparece no corpo do texto, não há
necessidade de repeti-lo na nota de rodapé.
A linha de rodapé deverá ocupar 1/3 do tamanho da página, e com texto
fonte 10.
6.9. Referências Bibliográficas
Os elementos essenciais de uma referência bibliográfica são:
 Autor – começa com o sobrenome em LETRAS MAIÚSCULAS,
abreviado ou não (após a escolha adotada, seguir um padrão).
 Título do documento – destacar mediante um recurso tipográfico:
negrito, itálico ou grifo. O subtítulo não aparece com destaque. Depois que
escolher o destaque, manter em todas as referências.
 Edição – digita-se o número da edição seguido de ponto e a palavra
edição abreviada: 2ª. ed. Se, numa nova edição, tiverem ocorrido
alterações substantivas, elas devem ser indicadas, de forma abreviada:
21ª. ed. rev. e ampl.
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 Local de publicação: Identifica-se o nome da cidade em o
documento foi editado.
 Editora: Especificar o nome da editora que consta da referência tal
como se apresenta do documento (Editora), podendo se abreviar (Ed.).
 Data: Usar algarismos arábicos seguidos para indicar o ano da
publicação (2012).
Fica a critério do autor do trabalho acrescentar nas referências bibliográficos
dados opcionais, como: tradução, revisão, número de páginas, série ou coleção,
meses, volume, etc.
O alinhamento deve se manter igual ao da primeira linha. Não é necessário
recuar. A separação entre os títulos deve ser feita com um espaço maior. Todos
os elementos devem ser separados por ponto. O sobrenome do autor em
maiúsculo deve ser separado por vírgula pelas iniciais de seus primeiros nomes.
Os demais autores ficam separados entre si por ponto e vírgula. O subtítulo é
separado do título por dois pontos. O título é separado dos outros elementos por
ponto. A editora é separada da cidade de publicação por dois pontos. A data é
separada da editora por vírgula. Exemplos:
SEVERINO, Antonio J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Ed.
Cortez, 2002.
JUNQUEIRA, LC.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005.
No caso citação de artigos de revistas, deve-se respeitar a seguinte
sequência:
AUTOR. Título do artigo. Título da revista com destaque gráfico (negrito, itálico ou
grifo), Volume, Fascículo, Páginas inclusivas, Data (mês e ano).
Exemplo:
FERRAZ JR., Tércio S. Curva de demanda, tautologia e lógica da ciência.
Ciências Econômicas e Sociais, v. 6, n. 1, p. 97-105, jan. 1971.
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No caso citação de dissertações ou teses, deve-se respeitar a seguinte
sequência:
Indicar nome do autor. Título em itálico. Data. Número de páginas. Tipo do
trabalho (Dissertação ou Tese). Natureza do trabalho (mestrado ou doutorado)
entre parênteses. Instituição (pode ser apenas a sigla). Cidade.
Exemplo:
AVELAR, G.A. O pensamento educacional de Lubienska e sua influência na
educação brasileira. 1977. 161 p. Dissertação (Mestrado em Educação). PUCSP.
São Paulo.
No caso citação de documentos e dados da Internet, deve-se respeitar a
seguinte sequência:
Indicar o site, os links e as especificações do trabalho. Iniciar com o nome do
autor (se existir). Data do documento. Título do documento (sem destaque).
Endereço da localização na rede (em itálico). Data de acesso.
Exemplo:
ASPIS,
Renata
P.
Avaliar
é
humano,
avaliar
humaniza.
http://www.cbfc.com.br/reflexão.htm. Acesso em: 20 dez. 2001.
No caso citação de home page, deve-se respeitar a seguinte sequência:
Iniciar com o nome da entidade a que a página está ligada ou com o assunto
geral da página.
Exemplo:
GT-CURRÍCULO/ANPED. http://www.ufrgs.br/faced/gtcurric. Acesso em: 23 jun.
2000.
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No caso de uma citação de artigos de jornal, deve-se respeitar a seguinte
sequência:
Citar autor, título do artigo, título do jornal, cidade, data completa, número ou título
do caderno, seção ou suplemento, indicação da página e eventualmente da
coluna.
Exemplos:
Se o artigo de jornal for um artigo assinado:
PINTO, J.N. Programa explora tema raro na TV. O Estado de São Paulo, 8 fev.
1975, Caderno 2, p.7.
Se o artigo de jornal for um artigo não assinado:
ECONOMISTA recomenda investimento no ensino. O Estado de São Paulo, p.21,
4-5 col., 24 maio 1977.
Se o artigo de jornal for um artigo em suplemento ou caderno especial, após
a data acrescentar o título do suplemento, número, página e coluna:
Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 20 de junho de 1968. Caderno Internacional, p.
3,6 c.
Tratando-se de suplementos muito especiais, como é caso do Suplemento
Cultural de O Estado de São Paulo, tal suplemento é assimilado a um periódico e
passa a ser citado como tal:
SIMÕES, Gilda N. A educação da vontade, Suplemento Cultural de O Estado de
São Paulo, 31 out. 1976, v.1, n.3, p.35.
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REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM
Coordenação de Enfermagem
Mauá-SP
2016
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Regulamento do laboratório de enfermagem
Órgão de apoio didático-pedagógico para as atividades de ensino do Curso
de Enfermagem. É um local reservado para a ampliação e aplicação dos
conhecimentos teóricos, por meio da prática de procedimentos e técnicas de
Enfermagem que exigem habilidades psicomotoras e do treinamento necessário à
complementação da aprendizagem, em situação simulada. O acadêmico observa,
experimenta, treina, aplica e fundamenta os procedimentos que, futuramente, ele
desenvolverá nas pessoas, a qual cuidará. As práticas de laboratório favorecem a
aquisição de destreza manual e cognitiva necessária para o profissional de
enfermagem na prestação de cuidado/assistência. Com isso a prestação da
assistência em enfermagem de modo integral e satisfatório exige do profissional
estar capacitado e autoconfiante na prática das técnicas com qualidade e
fundamentação científica.
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Introdução
Laboratório é um local de desenvolvimento de atividades para estudantes e
pesquisadores, é um lugar de experimentação onde se constitui no cenário
estratégico e valioso no desenvolvimento das práticas, tendo em vista o
desenvolvimento de competências a partir da aquisição de conhecimentos,
habilidades e atitudes próprias para o exercício da profissão. O alto grau de
complexidade que envolve o cuidado à saúde individual e coletiva faz da
enfermagem uma profissão que requer habilidade e destreza no desenvolvimento
de determinados procedimentos que exijam dele o conhecimento científico que dá
o suporte e a destreza para a execução livre de riscos para o cliente, ele próprio,
a equipe de saúde e a comunidade, e as atitudes, relacionadas aos aspectos
éticos, políticos e filosóficos da enfermagem. Sendo necessário, portanto, que o
processo de ensino-aprendizagem crie as oportunidades que permitam aos
acadêmicos vivenciar as situações que os levem a adquirir as necessárias
competências para o exercício do cuidar de modo a favorecer a formação deste
profissional. Nesse sentido, os laboratórios de Enfermagem atendem às
necessidades dos discentes permitindo que os alunos da graduação, de todos os
períodos, tenham oportunidade de aprender as técnicas essenciais para sua
formação aproximando se dos principais procedimentos de todas as áreas,
através de demonstração e simulação, livres de riscos, permitindo aos
graduandos experimentar, testar, repetir, errar, corrigir e aperfeiçoar. Dessa forma
o aprendizado torna-se mais fácil e possibilitando aperfeiçoamento dos
procedimentos antes mesmo que os discentes realizem diretamente com a
clientela. Este Regimento reúne conceitos, normas e procedimentos referenciados
em publicações reconhecidas, abordados de forma objetiva visando a facilitar a
sua compreensão e aplicação. No manual são tratadas as práticas seguras mais
essenciais, baseadas no trabalho rotineiro nos Laboratórios de Enfermagem da
Universidade FAMA-FAMA. O objetivo Promover ambiente adequado ao
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acadêmico de enfermagem para o desenvolvimento de habilidades psicomotoras
e cognitivas através de realização de práticas em laboratórios,
Proporcionar recursos didático-pedagógicos à realização de atividades
práticas de ensino, pesquisa;
Reduzir o impacto psicológico do estudante na execução de técnicas e
procedimentos pela primeira vez junto à pessoa, minimizando as suas
dificuldades iniciais;
Proporcionar ensino prático a partir do uso de equipamentos que simulação
situações reais;
Propiciar aos estudantes e docentes um campo para o aperfeiçoamento de
técnicas de enfermagem.
Justificativa:
A assistência em enfermagem precisa ser feita de forma qualificada e
fundamentada cientificamente. A construção de conhecimento é um constante
processo de ensino-aprendizagem, o qual ocorre através de troca de saberes, nas
observações, nas experiências e treinamentos. Neste processo, é extremamente
importante que todos os envolvidos sejam empenhado em executar as atividades
realizadas no local, promovendo a criação de diferentes estratégias de ensino a
fim de aprimorar a aprendizagem.
Compete à Coordenação do Laboratório
a) Coordenar e desenvolver programas de utilização dos laboratórios, junto
aos professores das disciplinas;
b) Incentivar e colaborar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão;
c) Pesquisar novos equipamentos, materiais a serem implantados nos
laboratórios;
d) Coordenar e supervisionar as ações do laboratório;
e) Solicitar reuniões com direção e coordenação dos departamentos sempre
que necessário;
f) Promover constante avaliação da atuação do laboratório no processo de
ensino aprendizagem;
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g) Divulgar para professores, funcionários e alunos as normas do laboratório;
h) Realizar orientação aos alunos que irão utilizar o laboratório quanto aos
procedimentos realizados nas dependências do laboratório;
i) Promover cursos e eventos para capacitação de professores, e monitores
de disciplina para melhor uso da metodologia da simulação e adequada
manipulação dos equipamentos.
j) Auxiliar nas aulas práticas e em eventos, quanto à demonstração de
procedimentos, bem como o uso correto dos manequins e/ou equipamentos;
k) Incentivar e colaborar no cumprimento das normas de biossegurança e do
gerenciamento de resíduos dentro do laboratório;
l) Realizar o pedido de compras de materiais e a avaliação de prioridade de
compras para o semestre;
m) Supervisionar a realização do controle de estoque, registro, reposição e
solicitação de novos materiais, controle checagem de validades de matérias ;
n) Elaborar relatórios semestrais para a direção do curso de Enfermagem
sobre a situação do laboratório, quanto às melhorias, necessidades, consumo,
estoque que atual e conservação dos materiais
o) Cumprir e zelar pelo cumprimento destas normas;
Compete ao docente
a) Informar ao coordenador do laboratório, anteriormente ao início do
semestre letivo, a previsão de materiais necessários, conforme número de alunos
inscritos, o cronograma da disciplina e os temas desenvolvidos. Tal informação
deve ser feita através do preenchimento do Formulário de Solicitação Semestral
de Material;
b) Sugerir a compra de materiais de consumo e permanentes;
c) Realizar o agendamento prévio das aulas práticas, antes do inicio do
semestre, através da entrega do Formulário de Solicitação de Material
(presencial, por telefone ou e-mail), com prazo mínimo de 48 horas, para que se
possa preparar o material necessário;
d) Usar avental branco nas aulas teóricas e práticas que ocorrerem nas
dependências do Laboratório;
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e) Supervisionar os alunos e monitores da disciplina durante as aulas
realizadas dentro do laboratório, podendo também delegar ao monitor da
disciplina. Situações adversas deverão ser previamente comunicadas às
coordenadoras;
f) Solicitar ao coordenador a apresentação das normas de utilização do
Laboratório, principalmente no primeiro contato do aluno com o laboratório;
g) Instruir e exigir dos alunos o uso do jaleco e o descarte correto do lixo
produzido durante as aulas;
h) Instruir os alunos/monitores a manterem o laboratório em ordem após o
término das atividades;
i) Comunicar o coordenador em caso de acidente com material contaminado
ou perfuro-cortante, para que sejam dadas as devidas orientações e
encaminhamentos;
j) O professor deve zelar pelo material sob sua responsabilidade e entregálo na data prevista, uma vez que os materiais do laboratório são de uso comum;
k) O professor deve consultar a Lista de Materiais para Apoio Pedagógico,
previamente ao agendamento da aula no laboratório;
Compete ao Aluno
a) Utilizar as dependências do laboratório somente com a presença do
professor e/ou responsável;
b) Zelar pela manutenção dos materiais e manequins, utilizando-os com
cuidado e conforme a orientação do professor/equipe do laboratório, para
prevenção de ocorrência de dano e/ou desperdício;
c) O aluno que utilizar o material sem permissão será responsabilizado pelo
ocorrido;
d) Usar avental branco nas aulas teóricas e práticas, bem como os cabelos
presos;
e) Manter tom de voz discreto adequado ao ambiente de estudo;
f) Realizar o descarte correto do lixo produzido nas aulas práticas, conforme
orientação prévia do professor;
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g) Utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs), como óculos de
proteção, luva de procedimento/estéril, máscara e touca descartáveis fornecidas
durante as atividades no laboratório;
h) Manter o laboratório organizado logo após o término das atividades;
i) Observar e respeitar as normas gerais de utilização do laboratório;
j) Cumprir e zelar pelo cumprimento deste regulamento.
Compete ao Monitor:
a) A função de monitor do laboratório é exercida por alunos selecionados
pela coordenação;
b) Compete ao monitor do laboratório a separação do material que ira
solicitada pelo o professor que irá usar o laboratório.
c) Essa solicitação é realizada por email com autorização da coordenação
de enfermagem.
d) Manter atualizado o controle de utilização dos laboratórios;
e) Prever o material necessário para a realização das aulas em laboratório;
f) Monitorar os pedidos de empréstimo de materiais permanentes e de
consumo para as aulas práticas, nos Laboratórios, em sala de aula, campo de
estágio, ações comunitárias do laboratório ou atividades de ensino, pesquisa e
extensão, que deverão ser solicitados com no mínimo 48 horas de antecedência,
devidamente autorizado pela Coordenação do laboratório;
g) zelar pela limpeza, organização, conservação
e uso correto dos
equipamentos e materiais do laboratório;
h) Auxiliar o professor em aulas práticas realizadas no laboratório;
i) Manter contato com o professor da disciplina e com o coordenador;
j) Restringir a entrada de bolsas, pastas entre outros objetos;
k) Proibir o consumo de qualquer tipo de alimentos e outros produtos no
laboratório;
l) Orientar os estudantes ao uso correto de equipamentos e materiais;
m) Comportar-se de forma ética e respeitosa no ambiente
n) Zelar pelo cumprimento do regulamento;
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Normas e Rotinas de Biossegurança:
a) As normas seguem o estipulado pela legislação do uso de equipamento
de proteção individual (EPI);
b) Os utensílios de corte e equipamentos elétricos devem ser utilizados de
forma adequada a fim de evitar acidentes;
c) Qualquer tipo de alimento ou bebida não poderá ser consumido nas
dependências dos laboratórios (à exceção de água, em garrafas plásticas);
Em caso de acidente, com materiais pérfuro-cortantes, durante as aulas
práticas no laboratório de enfermagem (treinamento de punção venosa,
intramuscular, subcutânea em colega voluntário) deve-se atentar para o
preenchimento dos seguintes itens:
1. Protocolo para registro de acidentes com material não biológico (ANEXO
I);
2. Protocolo de exposição acidental com material biológico (ANEXO II;
3. Protocolo para registro de acidentes com material biológico (ANEXO III);
Observações Gerais:
- Pessoas estranhas ao curso só poderão freqüentar o laboratório com
autorização da Coordenação do Laboratório e/ou Coordenação do Curso e/ou
Departamento de Enfermagem;
- Aspectos não previstos neste regulamento serão discutidos e definidos
pela Coordenação do Laboratório e, quando necessário, pela Coordenação do
Curso e/ou Departamento de Enfermagem;
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ANEXO I
PROTOCOLO PARA REGISTRO DE ACIDENTES COM MATERIAL NÃO
BIOLÓGICO
a) Limpar imediatamente o local com água e sabão;
b) Em caso de acidente com membranas e mucosas, irrigar imediatamente com água
limpa ou soro fisiológico;
1 - Nome da vítima:_________________________________________
Fone: ___________________
Semestre: ___________________
Data e hora do acidente: ___/___/___ às _________ horas.
2 - Descrição do Acidente:
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_________
3 - Descrição das providências tomadas:
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
__________
4 - Neste acidente houve testemunhas?
( ) Sim ( ) Não
Se Sim – Nomes:_____________________________________________
5 - Qual a via de entrada do material não biológico no seu organismo?
( ) Através da pele íntegra (perfuração, corte e laceração)
( ) Mucosa
( ) Ocular
( ) Outra. Qual?______________________________________________________
6 - Qual o agente que provocou o acidente?
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
( ) Agulha ( )Outro.
Qual?________________________________________________
7 - Qual(is) a(s) parte(s) do corpo atingida(s)?
( ) Olhos ( ) Nariz ( ) Boca ( ) Braço ( ) Mão ( ) Dedos da mão
( ) Outro Qual?_______________________________________________
8 - Qual o tipo de procedimento realizado no momento do acidente?
( ) Punção venosa
( ) Lavagem de mãos
( ) Outro. Qual? _______________________________________________
Usava EPI?
( )Não ( )Sim.
Qual?_____________________________________________________
Certifico que as informações são verdadeiras.
________________________
Vítima do acidente
__________________________
Profissional responsável
229
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ANEXO II
PROTOCOLO DE EXPOSIÇÃO ACIDENTAL À MATERIAL BIOLÓGICO
1 ASPECTO GERAL:
Os acadêmicos que realizam aulas práticas de laboratório que oferecem risco de
acidente com pérfuro-cortantes estão potencialmente expostos a doenças infectocontagiosas, principalmente aqueles em contato direto com artigos e equipamentos
contaminados com material orgânico. Para iniciar as práticas de laboratório e/ou práticas
nas unidades de saúde, exigir-se-á a comprovação de vacinação antitetânica e hepatite
B, bem como o seguro de vida.
2 PROCEDIMENTOS:
Em caso de acidentes, preconiza-se que sejam adotadas as seguintes condutas:
c) Limpar imediatamente o local com água e sabão;
d) Em caso de acidente com membranas e mucosas, irrigar imediatamente com água
limpa ou soro fisiológico;
e) Em caso de acidente com a membrana ocular, irrigar os olhos com água limpa ou
solução oftalmológica estéril;
f) Toda pessoa deve ser considerada como potencialmente infectante independente de
ser conhecido ou não o seu status sorológico;
g) São consideradas substâncias potencialmente infectantes: o sangue, o líquor ou outras
secreções contaminadas.
h) Comunicar imediatamente o responsável pelo laboratório à ocorrência do acidente;
i) Encaminhar ao hospital de referência os alunos que estiverem em aula prática de
laboratório, em práticas supervisionadas em Unidades Básicas de saúde e práticas nos
hospitais, assim como os professores, servidores e terceirizados. No caso de saber a
origem do perfuro-cortante, encaminhar o sujeito-fonte e a vitima.
j) Não conhecendo a origem do perfuro-cortante encaminhar da mesma forma, a vitima
ao hospital para o teste rápido e a respectiva terapia medicamentosa.
230
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k) Em caso de acidente com material seguramente estéril, fazer os procedimentos
de rotina e avaliação do trauma.
l) Os estudantes e/ou profissionais serão acompanhados clinicamente, devendo ter a sua
avaliação repetida, conforme determinação do Ministério da Saúde, aos trinta dias, três
meses, seis meses, nove meses e um ano após a exposição;
m) O profissional responsável deverá preencher a ficha de notificação de acidente
padronizada pela Comissão de Biossegurança e a ficha padronizada pela Secretaria
Municipal de Saúde.
OBSERVAÇÕES:
- A sorologia deve ser feita após acidente com material pérfuro-cortante ou com fluidos
corpóreos que entrem em contato com mucosas;
- A comunicação deve ser realizada de imediato, em decorrência da profilaxia com Antiretrovirais, a qual deve iniciar em tempo não superior a 2 horas após o acidente;
- As vítimas de acidente que se negarem realizar a rotina sorológica proposta pelo
Regulamento, devem estar cientes do fato e assinar termo de compromisso
231
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ANEXO III
PROTOCOLO PARA REGISTRO DE ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO
Nome da vítima:
______________________________________________________________
Fone: ___________________
Nome da fonte:
______________________________________________________________
Turno: ___________________
1 - Data e hora do acidente: ___/___/___ às _________ horas.
2 - Data e hora da orientação e coleta da amostra: ___/___/___ às ________ horas.
3 - Descrição do Acidente:
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
___________________________________________________________
4 - Já teve algum acidente com material biológico em outro local de trabalho/aula?
( ) Não ( ) Sim. Há quanto tempo?___________Quantas vezes?__________
5 - Descrição das providências tomadas:
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
___________________________________________________________
6 - Neste acidente houve testemunhas?
( ) Sim ( ) Não
232
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7 - Qual(is) material(is) biológico(s) que você teve contato neste acidente?
( )Sangue ( ) Outros.
Quais?______________________________________________
8 - Qual a via de entrada do material biológico no seu organismo?
( ) Através da pele íntegra (perfuração, corte e laceração)
( ) Com refluxo de sangue
( ) Sem refluxo de sangue
( ) Através de lesões já existentes na pele antes do acidente(ferimentos, fissuras, etc).
( ) Outra. Qual?______________________________________________________
9 - Qual o agente que provocou o contato com o material biológico?
( ) Agulha ( )Outro.
Qual?________________________________________________
10 - O agente que provocou o contato estava contaminado com material biológico?
( )Sim ( ) Não ( ) Não, porém permitiu a entrada do material biológico.
11 – Usava EPI?
( )Não ( )Sim.
Qual?_____________________________________________________
12 - Qual(is) a(s) parte(s) do corpo atingida(s)?
( ) Olhos ( ) Nariz ( ) Boca ( ) Braço ( ) Mão ( ) Dedos da mão
( ) Outro Qual?_______________________________________________
13 - Qual o tipo de procedimento realizado no momento do acidente?
( ) Punção venosa
( ) Lavagem de mãos
( ) Outro. Qual? _______________________________________________
233
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( ) Treinamento de punção em colega voluntário
( ) Manuseio do lixo
( ) Outro. Qual?______________________________________________________
15 - Tentou colocar a proteção plástica na agulha?
( ) Sim ( ) Não
16 -Teve instrução de segurança no manuseio de agulhas?
( ) Sim ( ) Não
17Providências tomadas:
( ) Coleta de sangue para realização de exames sorológicos
( ) Administração de medicamentos
( ) Outras.Quais?____________________________________________________
Certifico que as informações são verdadeiras.
________________________
Vítima do acidente
__________________________
Profissional responsável
234
ANEXO V – MANUAL DO ALUNO
MANUAL DO ALUNO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ENFERMAGEM
Coordenação de Enfermagem
Mauá
2016
235
Este Manual foi elaborado com o objetivo de fornecer as informações
necessárias para o melhor desempenho nas atividades em campo de estágio
supervisionado, de modo que seja adotada uma atitude favorável ao alcance
dos objetivos educacionais.
O Estágio curricular supervisionado visa proporcionar ao aluno uma
adaptação “à futura profissão”, facilitando sua inserção no mercado de
trabalho, orientando-o na escolha de sua especialização profissional. O estágio
curricular é obrigatório para a formação do enfermeiro e está regulamentado
pela Resolução nº 3, de 7 de novembro de 2001, do Conselho Nacional de
Educação/ Câmara de Ensino Superior, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.
Conforme a Lei nº 11788 de 25 de setembro de 2008, art. 1° e 2°, a
finalidade é proporcionar a complementação do ensino e da aprendizagem a
serem planejados, executados, acompanhados e avaliados segundo os
currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em
instrumentos de integração, em termos de treinamento prático,
aperfeiçoamento técnico - cultural científico e relacionamento humano.
Assim, o acadêmico da Enfermagem deve tornar-se um Enfermeiro
capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso com
a cidadania, promovendo a saúde integral do ser humano, e além de estar
licenciado, com competência e habilidade, para atuar na educação profissional
em enfermagem.
Considerando a necessidade de o aluno ter cem por cento de presença
em campo de estágio supervisionado para efetivação da carga horária por
disciplina.
OBJETIVOS
São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado:
Os estágios são planejados, acompanhados, executados e avaliados em
conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, estando
perfeitamente articulados ao curso e ao ensino teórico, não tendo vínculo ou
caráter empregatício conforme artigo 3º da Lei nº 11788 de 25 de setembro de
2008;
Os estágios são regulamentados pela Lei n° 11788 de 25 de setembro de
2008, e pela Resolução nº 4 de 06 de abril de 2009 que dispõe sobre a carga
horária para o curso de graduação em Enfermagem e pela Resolução do
COFEN 299/2005, que baixa as normas de estágios de estudantes do Curso
de Enfermagem ao nível de 2° e 3° grau.
236
Permitir o desenvolvimento de habilidades técnico-científicas, visando a
uma melhor qualificação do futuro profissional;
4. Propiciar condições para aquisição de maiores conhecimentos e
experiências no campo profissional;
5. Subsidiar o Colegiado do Curso de Enfermagem com informações que
permitam adaptações e reformulações curriculares, quando necessárias;
6. Promover a integração entre a FAMA e a comunidade.
O estágio supervisionado será desenvolvido mediante matrícula a partir
do 4º semestre do currículo pleno do Curso de Enfermagem, conforme Grade
Curricular do Curso de Enfermagem, à medida que o estudante apresentar os
pré-requisitos estabelecidos, para cada prática.
1.2 Regulamento Geral de Estágio Curricular Supervisionado
Os estágios supervisionados do Curso de Graduação em Enfermagem da
FAMA unidade Fama visam os desenvolvimentos técnicos e científicos,
administrativos e éticos da formação acadêmica do estudante de Enfermagem.
A atividade prática determinada é pertinente à disciplina à qual o Estágio
Curricular está vinculado. As disciplinas do Curso de Enfermagem
acompanham o ensino teórico:
- prático cujo estágio compreende conhecimentos científicos adquiridos
na disciplina teórica.
Portanto, as Unidades de Saúde solicitadas para o campo de estágio
devem atender às necessidades previstas por cada disciplina, bem como a
problemática do processo saúde-doença inseridas em saúde pública.
As oportunidades de aprendizagem em cada Unidade de Saúde usada
como campo de estágio são avaliadas pelo Coordenador de Estágio,
Coordenador do Curso e pelos Supervisores de Estágio.
Os grupos de alunos para os estágios serão formados com mínimo de 05
e máximo de 10 alunos em conformidade com a instituição concedente do
estágio.
Para o aluno iniciar cada módulo de estágio o aluno deverá ter em mãos
os documentos abaixo:
237
1. TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO ( 3 vias)
A. Preencher o campo Instituição concedente todos os ícones.
B. Preencher o campo Estagiário todos os ícones.
C. Preencher a Cláusula 5, se os alunos fizerem estágio aos sábados
colocar horário de almoço das 13h as 14h.
D. Na última folha preencher o Estado em que fará o estágio, data, mês e
ano da assinatura do termo, e inserir o nome do estagiário e RA.
OBS.: O termo de compromisso deverá ser preenchido e encaminhado à
Central de Estágio para validação e assinatura do diretor, o mesmo deverá ser
retirado na central após 5 dias úteis e entregue ao supervisor de estágio no
primeiro dia de estágio.
1. TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO ( 3 vias)
A. Preencher o campo Instituição concedente todos os ícones.
B. Preencher o campo Estagiário todos os ícones.
C. Preencher a Cláusula 5, se os alunos fizerem estágio aos sábados
colocar horário de almoço das 13h as 14h.
D. Na última folha preencher o Estado em que fará o estágio, data, mês e
ano da assinatura do termo, e inserir o nome do estagiário e RA.
OBS.: O termo de compromisso deverá ser preenchido e encaminhado à
Central de Estágio para validação e assinatura do diretor, o mesmo deverá ser
retirado na central após 5 dias úteis e entregue ao supervisor de estágio no
primeiro dia de estágio.
DIREITOS E DEVERES DO ALUNO
1. Ter acesso as informações do prontuário do cliente sob seus cuidados;
2. Ser respeitado pelo supervisor, equipe de saúde e clientes;
3. Denunciar fatos que tenha presenciado que não se adequado aos
preceitos éticos da profissão;
4. Recusar-se a desenvolver atividades para as quais não se sinta
preparado;
5. Cumprimento de estágio curricular supervisionado de acordo com as
normas;
238
6. Apresentar relatórios, pesquisas, trabalhos
cumprimento do estágio curricular supervisionado;
ao
supervisor
do
7. Respeitar o sigilo a privacidade da unidade concedente do estágio
curricular supervisionado e obedecer às normas por ela estabelecidas;
8. Apresentar-se, no campo de prática clínica e estágio curricular
supervisionado, devidamente uniformizado, e com material de bolso completo;
9. Portar o crachá na unidade ;
10. Zelar pela ordem pelos materiais e equipamentos utilizados;
11. Cumprir rigorosamente as normas apresentadas pela instituição do
campo de estágio curricular supervisionado;
12. Respeitar o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, no que
diz respeito à postura profissional e sigilo;
13. Abster-se de atos que possam importar no descumprimento/
desrespeito aos preceitos éticos, morais, sociais e culturais quer sejam na trato
com clientes, autoridade pública e/ ou da Faculdade, docentes, integrantes do
corpo técnico administrativo, com os próprios colegas, bem como em relação a
todas as pessoas de outras instituições de ensino/ assistência pelos quais o
aluno vier a passar;
14. Desempenhar suas atividades com responsabilidade, evitando erros
técnicos, se caso ocorrerem, os mesmos serão julgados pelo Supervisor e
Coordenação do Curso;
15. Socializar-se e ter a capacidade de estabelecer e manter contatos
com o cliente, colegas e equipe;
16. Respeitar a pontualidade para início e término das atividades;
17. Comprometer-se em estar 10 min antes do horário estabelecido com a
finalidade de se uniformizar e de preparar o material pessoal que irá utilizar.
18. Não transitar nas dependências da instituição de estágio curricular
supervisionado fora do período da prática clínica e estágio curricular
supervisionado;
19. Nunca atuar sem supervisão do enfermeiro. Resolução COREN
240/2000, pois se caracteriza infração do código de ética.
20. Proteger a imagem e a privacidade do cliente e instituição concedente
de estágio, não retirando fotos ou realizando filmagens.
239
Ao frequentar os locais de estágio curricular supervisionado,
estagiário deverá utilizar a vestimenta estabelecida:
A. calça comprida ou saia na altura do joelho de cor branca;
B. blusa, camiseta ou camisa, de cor branca (não transparente e sem
decotes),
C. jaleco de mangas compridas (permanecer fechado quando em uso),
também de cor branca; com o emblema da instituição de ensino;
D. sapato fechado e sem salto;
E. crachá em local visível.
Para realização de estágio curricular supervisionado aluno deverá
portar material de bolso conforme relação a seguir.
1. Estetoscópio;
2. Termômetro clínico;
3. Tesoura de ponta romba;
4. Relógio com ponteiros de segundos;
5. Material pertinente à escrita (caneta azul);
6. Garrote;
7. Cadernetas para anotações;
8. utilizar das regras da NR 32 estabelecida em cada instituição.
Obs: é imprescindível que cada aluno tenha seu próprio material
para realização das atividades .
Condutas e comportamentos:
1. Cabelos limpos, penteados e presos com redinha;
2. Unhas curtas sendo permitido esmalte transparente;
3. Não será permitido e os usos de jóias (anéis, pulseiras, correntes e
piercings aparentes), apenas aliança;
4. É obrigatório o uso do relógio; atender a NR 32 estabelecida pela
instituição de estágio;
5. Não será permitido o uso de maquiagem pesadas;
240
6. Hábitos alimentares, mascar chicletes nas dependências das
instituições e em contato com pacientes devem ser abolidos.
7. Não fumar em ambiente de saúde;
8. Evite gritar, use tom de voz baixo e fale pausadamente quando estiver
em campo;
9. Evite aglomerações nos corredores, postos de enfermagem ou próximo
aos leitos.
10. O uso do celular fica proibido; deixe seu aparelho em bolsas e
desligados;
11. Evite os perfumes de fragrância acentuada.
Precaução padrão/ acidentes/ biossegurança
1. Notificar acidentes perfuro-cortantes ao supervisor de estágio;
2. Esquema de vacinação completo; de acordo com estabelecido pela
instituição de referencia que assegurará o aluno;
3. Cuidados específicos com roupas brancas utilizadas em campo;
4. Uso obrigatório de E.P.I.’s (equipamentos de proteção individual).
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O desempenho do acadêmico em estágio curricular supervisionado será
avaliado pelo professor de estágio, com base no instrumento de avaliação. O
supervisor, ao avaliar o desempenho do acadêmico, deverá levar em
consideração, no mínimo:
1. Frequência, registrada em diário de classe, controlada e assinada pelo
professor e enviada ao final do mês diretamente ao coordenador
2. Características individuais de desempenho do acadêmico, conforme
Instrumento de Avaliação preenchida e assinado pelo supervisor e enviado ao
final do estágio curricular supervisionado diretamente ao coordenador.
3. A aprovação no Estágio Curricular Supervisionado exigirá frequência
100% (cem por cento) e nota mínima 7.0(sessenta), numa escala de 0,2 (zero,
dois) a 10 (dez) pontos.
241
Os critérios adotados para avaliação dos estágios curriculares
serão:
Pontualidade e Assiduidade;
Apresentação pessoal e relacionamento interpessoal (funcionários do
campo de estágio, grupo de estágio e supervisor de Estágio);
Realização dos procedimentos básicos de enfermagem de forma correta
e científica;
Saber relacionar material necessário para o procedimento a ser realizado;
Capacidade de julgamento
fisiopatológicos do paciente;
clínico
em
relação
aos
achados
Conhecimento fisiopatológico das alterações no processo saúde-doença e
sua correlação com exames complementares;
Conhecimento dos princípios e classes farmacológicas;
Aplicação correta e uniformizada da Sistematização da Assistência de
Enfermagem;
Elaboração de um estudo clínico de um paciente atendido durante o
estágio com o objetivo de complementação teórico-prática e avaliação dos
resultados obtidos após as intervenções de enfermagem.
A avaliação do aproveitamento do estágio curricular será expressa em
pontos. O aluno será considerado aprovado se alcançar a pontuação maior ou
igual a 7 (sete pontos)
Competências do supervisor de estágio
Ministrar o ensino de acordo com o desenvolvimento da disciplina teórica.
Agendar previamente outras atividades de estágios a serem
desenvolvidas em outras instituições, tais como: visitas, palestras, avisando
antecipadamente a Coordenação de Estágio do Curso de Graduação em
Enfermagem;
Fazer previamente o reconhecimento do campo de estágio na Instituição
de Saúde;
Estar presente na Unidade 10 (dez) minutos antes do horário determinado
para início das atividades do estágio, permanecendo na referida Unidade até o
242
término do período previsto e marcar presença junto a um funcionário da
instituição concedente de estágio (enfermeiro do setor, educação continuada);
Registrar a presença do aluno diariamente na planilha de frequência,
registrar as atividades diárias de seus alunos assinando a mesma ao término
desta e entrega-la na coordenação junto das avaliações, relatando as
observações pertinentes;
Supervisionar e cuidar do cumprimento integral da carga horária
determinada pela grade curricular do Curso de Enfermagem;
Promover a realização de atividades assistenciais de acordo com a grade
curricular do aluno e que for concedido pela instituição, Informar ao campo,
diariamente, as atividades dos alunos em escala;
Receber do aluno em seu primeiro dia de estágio o termo de
compromisso devidamente preenchido e assinado e colher assinatura da
instituição, bem como recolher a ficha de avaliação do aluno e a ficha de
avaliação do local do estágio;
Anexar duas vias do termo de compromisso junto à avaliação e entregar
uma via na instituição, protocolando a entrega.
Ao término do estágio, proceder à avaliação individualmente, através da
ficha de avaliação e dar ciência aos alunos do resultado obtido pelos mesmos
antes dos mesmos assinarem a avaliação;
Solicitar que o aluno preencha a Ficha de avaliação do local de estágio (e
anexá-la junto à ficha de avaliação).
Realizar avaliação de reprovação dos alunos ausentes recolhendo a
assinatura do grupo como testemunha;
Entregar as avaliações e termos de compromisso devidamente
preenchido ao Coordenador até 48 h após o término de cada grupo de alunos
ou na reunião mensal dos supervisores de estágio;
Comunicar a Coordenação todas as ocorrências em desacordo com o
manual de estágio;
Manter a ordem e a disciplina na unidade de estágio.
Atribuições do Coordenador referente aos estágios
Acompanhamento, orientação dos discentes e supervisores, bem como a
avaliação do campo de estágio e o desempenho e frequência dos supervisores
nas atividades práticas;
Participar das reuniões acadêmicas e pedagógicas do curso;
243
Estabelecer o vínculo entre a Universidade e as Instituições, as quais
farão parte do processo de aprendizagem do aluno.
Providenciar o termo de convênio com as Instituições previamente
selecionadas;
Solicitar apólice de seguro dos alunos junto a Pró-Reitoria Acadêmica;
Participar das reuniões agendadas nas Instituições que fornecem campo
de estágio para a instituição de ensino;
Encaminhar ao Coordenador Pedagógico relatório das reuniões com os
campos de estágio;
Reunir o material de distribuição dos grupos de Estágio, conforme
cronograma de cada semestre;
Afixar no mural informativo da unidade e ou encaminhar via e-mail os
cronogramas de estágio com 3 dias de antecedência do inicio acordo com os
locais de interesse, conforme impresso próprio do departamento e obedecendo
ao período correto do ano anterior, do qual se deseja o estágio; das atividades
práticas, encaminhando posteriormente aos respectivos campos de estágio;
Encaminhar a solicitação do pedido de campo de estágio;
Elaborar cronograma de atividades, divisão dos grupos de estágio, bem
como os locais onde serão desenvolvidas as atividades de estágio.
Normas Gerais do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de
Enfermagem
Estágios curriculares e atividades propostas de acordo com a Matriz
Curricular do Curso de Graduação de Enfermagem num total de 800 horas: O
período de estágio supervisionado está contemplado dentro de uma carga
horária da disciplina teórico prática, sendo divididas da seguinte forma:
DISCIPLINAS Á SEREM DESENVOLVIDAS NOS CAMPOS DE
ESTÁGIO
Disciplina: Psiquiatria
Clinica Médica e Clinica Geriátrica, Ginecologia e Obstetrícia, Saúde Coletiva,
Psiquiatria
244
Objetivos Gerais
e psiquiátricos, com base na visão holística ao paciente, família e comunidade
Objetivos Específicos
-prático sobre a assistência de enfermagem para pacientes
com distúrbios clínicos psiquiátrica.
Clinica Médica
Objetivos Gerais:
Prestar assistência global e sistematizada de acordo com os diagnósticos de
enfermagem apresentado pelo paciente;
Propor intervenções
enfermagem levantados
em
enfermagem
baseadas
nos
diagnósticos
de
Objetivos Específicos
Construção de julgamento clinico frente às respostas do indivíduo em relação
as alterações de suas necessidades humanas básicas
Correlação dos achados fisiopatológicos com a interpretação dos exames
complementares;
Elaboração da Sistematização da Assistência de Enfermagem englobando
diagnósticos de enfermagem de acordo com a classificação da NANDA. Atividades
administrativas e aplicação da Semiologia e semiotécnica.
Saúde Coletiva
Objetivos Gerais
Reconhecer e aplicar conhecimentos adquiridos em saúde coletiva, políticas e
programas de saúde.
Aplicar ações de enfermagem nos níveis de prevenção e na vigilância
epidemiológica.
Objetivos Específicos
Desenvolver atividades de enfermagem nas unidades básicas de saúde
focando atendimento a comunidade nos diversos níveis de atendimento, específicos
245
e gerais;
I. Realizar assistência de enfermagem com visão holística da comunidade,
família e paciente;
Promover e desenvolver atividades educativas de apoio as necessidades da
comunidade atendida.
Atividades administrativas e aplicação da Semiologia e semiotécnica.
Ginecologia e Obstetrícia
Objetivos Gerais
Prestar assistência global, integral e sistematizada à mulher, ao feto e neonato
de acordo com o diagnóstico de enfermagem apresentado pela paciente;
Propor intervenções
enfermagem levantados.
de
enfermagem
baseadas
nos
diagnósticos
de
Objetivos Específicos
Contribuir para a melhoria da qualidade de vida das mulheres em todas as
fases, pré concepcional, gestação, parto, pós-parto, climatério e menopausa e
doenças prevalentes;
Contribuir para a melhoria da qualidade de vida da mulher, família e recémnato, através de estudos e projetos educativos a serem elaborados.
Atividades administrativas e aplicação da Semiologia e semiotécnica.
Pronto Socorro
Unidade de Terapia Intensiva, Centro Cirúrgico e Técnicas de
Instrumentalização, Pronto Socorro, Atividades administrativas e aplicação da
Semiologia e semiotécnica.
Objetivos Gerais
pacientes com agravos clínicos e/ou traumáticos
Objetivos Específicos
-prático sobre a assistência de enfermagem para pacientes
com distúrbios clínicos ou traumáticos;
246
politraumas e em parada cárdio respiratória
Atividades administrativas e aplicação da Semiologia e semiotécnica.
Administração
Objetivos Gerais
enfermagem
Objetivos Específicos
rativas:
Unidade de Terapia Intensiva
Objetivos Gerais
ou com risco de desenvolvimento
Objetivos Específicos
tência de Enfermagem para pacientes com quadros de instabilidade
hemodinâmica.
drogas vasoativas e sob sedação profunda.
m em
pacientes com distúrbios orgânicos graves.
Atividades administrativas e aplicação da Semiologia e semiotécnica.
Centro Cirúrgico
Objetivos Gerais
perioperatório;
e desenvolver atividades relacionadas com a dinâmica da central
de material e esterilização e processos de esterilização
Objetivos Específicos
247
enfermagem na unidade de centro cirúrgico e central de material e esterilização.
Atender o paciente cirúrgico nas suas necessidades no pré intra e pósoperatório, identificar e auxiliar nos procedimentos realizados no CC aplicando e
desenvolvendo a SAEP.
Pediatria
Objetivos Gerais
stência global e sistematizada de acordo com os diagnósticos de
enfermagem apresentado pela criança e adolescente.
enfermagem levantados
Objetivos Específicos
e adolescente relacionando conhecimento teórico
e prático com a promoção, prevenção e reabilitação da saúde
- Analisar criticamente as questões referentes ao atendimento à criança,
adolescente e família, promovendo atividades educativas e de interesse comunitário.
Atividades administrativas e aplicação da Semiologia e semiotécnica.
Clausula 1- Este instrumento tem por objetivo formalizar as condições para a
realização de estágio para estudantes de enfermagem e a relação entre a instituição
de ensino e instituição concendente.
Clausula 2- Objetivo de proporcionar ao aluno em estágio o treinamento prático/
técnico como complemento de ensino.
Clausula 3- O estágio será realizado sem remuneração de bolsa, nem auxiliotransporte, auxilio alimentação, nem auxilio de saúde nos termos do artigo 12 da lei
nº 11.788/2008.
Clausula 4- Da vigência da jornada de estágio, cumprimento da carga horária.
LISTA DE PRESENÇA DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO
Professor/coren
Data de inicio
Data final
Unidade
248
ANEXOS
249
NOME DO CURSO
(Fonte 16 - caixa alta e negrito)
NOME COMPLETO DO AUTOR
(Fonte 16 - caixa alta e negrito)
TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO, SE HOUVER,
PRECEDIDO DE DOIS PONTOS
( Fonte 16, caixa alta e negrito)
Mauá
2015
(fonte 14, maiúsculas e minúsculas)
250
NOME COMPLETO DO AUTOR
(Fonte 16, caixa alta e negrito)
TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO, SE HOUVER,
PRECEDIDO DE DOIS PONTOS
(Fonte 16, caixa alta e negrito)
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado
ao
Programa
de
Graduação da Faculdade de Mauá
FAMA como requisito parcial para
obtenção do título de Bacharel em
Enfermagem, sob orientação do(a)
Prof. Dr. ou Prof. Ms Nome completo
do orientador(a).
(Fonte 12, espaço simples, recuo 7,5 cm).
Mauá
2016
(fonte 14, maiúsculas e minúsculas)
251
Ficha de catalogação: a ser impressa no verso da 2ª página (folha de rosto)
com dados informados pelo bibliotecário responsável da Faculdade FAMA FAMA. Segue apenas um exemplo.
Lopes, Jairo de Araújo
L881L Livro Didático de Matemática: concepção, seleção e possibilidades
frente a descritores de análise e tendências em Educação
Matemática./Jairo de Araújo Lopes. - Campinas. SP: [s.n.], 2000.
Orientador: Sergio Lorenzato.
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de
Educação.
1. Matemática - Estudo e ensino. 2. Livros didáticos - Avaliação. 3.
Educação Matemática. I. Lorenzato, Sergio. II. Universidade Estadual de
Campinas. Faculdade de Educação. III. Título
252
TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO, SE HOUVER,
PRECEDIDO DE DOIS PONTOS
(Fonte 16, caixa alta e negrito)
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Programa de
Graduação como requisito parcial para obtenção do título de XXXXXXXX em
XXXXXXXX. (Fonte 12, espaço simples)
Orientador: Prof. Dr. ou Prof. Ms Nome completo do orientador(a) (Fonte 12)
Aprovado em: _____/______/______
COMISSÃO EXAMINADORA (FONTE 14)
__________________________________________________
Prof. Dr. Nome do orientador (Orientador)
(Fonte 12)
__________________________________________________
Prof.Me. Nome do Membro
(Fonte 12)
__________________________________________________
Prof. Me Nome do Membro
(Fonte 12)
253
Exemplo de Dedicatória (OPCIONAL)
Aos meus pais, pelo incentivo, carinho
e apoio irrestrito, propiciando vitória
nesta minha caminhada. (Fonte 12).
254
AGRADECIMENTOS (OPCIONAL)
(Fonte 14, centralizado, caixa alta)
Exemplo! (Fonte 12)
À Deus, por todas as vitórias na minha vida!
Aos meus pais, que sempre estão ao meu lado, por favorecerem em especial,
este momento;
Ao meu orientador, pelo estímulo e colaboração nessa trajetória;
Aos colegas, pelas trocas de experiências, pelo convívio, pelas alegrias e
incertezas, por todos esses momentos vividos juntos e partilhados.
Aos professores, ...
255
Exemplo de Epígrafe (Fonte 12): (OPCIONAL)
A tarefa do educador dialógico é,
trabalhando em equipe interdisciplinar
este universo temático recolhido na
investigação,
devolvê-lo,
como
problema, não como dissertação (...).
Paulo Freire
256
SUMÁRIO
(Fonte 14, centralizado, caixa alta, negrito)
LISTAS DE ILUSTRAÇÕES ...............................................................................
8
LISTA DE ABREVIATURAS ............................................................................
9
RESUMO ..........................................................................................................
11
ABSTRACT ...........................................................................................................
12
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................
13
2. REVISÃO DE LITERATURA ..........................................................................
15
2.1 Título secundário .......................................................................................
18
2.2 Título secundário .......................................................................................
20
2.2.1 Título terciário .....................................................................................
23
2.2.1.1 Título quaternário ..................................................................
29
3. METODOLOGIAS............................................................................................
31
3.1 Tipo de estudo ............................................................................................
31
3.2 Local do estudo ...........................................................................................
32
3.3 População e Amostra ..................................................................................
32
3.4 Instrumento .................................................................................................
33
3.5 Coleta de Dados .........................................................................................
34
3.6 Tratamento dos dados ................................................................................
34
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ......................................................................
35
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................
53
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..............................................................
54
APÊNDICES
APÊNDICE A – Instrumento de coleta de dados.
ANEXOS
ANEXO A – xxxx
257
LISTA DE ILUSTRAÇÕES (OPCIONAL)
(Fonte 14, centralizado, caixa alta, negrito)
FIGURA 1: Classificação dos semioquímicos de acordo com sua classe ............
18
FIGURA 2: Ciclo de vida da Spodoptera frugiperda .............................................
29
FIGURA 3: Gráfico dos escores correspondentes à classificação de 34
amostras de água de coco, entre processadas e naturais ................
OBS.Trata-se da relação sequencial das ilustrações apresentadas no texto,
com cada item designado por seu respectivo nome e número específico.
Quando necessário, utiliza-se lista própria para cada tipo de ilustração (figura,
quadro, gráficos, mapas...).
Por exemplo: (No corpo do trabalho, utilizar fonte 12, negrito, devendo o título
estar abaixo da ilustração:)
Figura 7 – Número de professores da Escola JFK segundo sua formação
acadêmica
43
258
LISTA DE TABELAS (OPCIONAL)
(Fonte 14, centralizado, caixa alta, negrito)
Tabela 1 Comparação de Matrículas do Ensino Médio e Fundamental Brasil 2007 e 2008 ...................................................................... 12
Tabela 2 Matrícula nos cursos de graduação por área de conhecimento
da UFPB ...................................................................................
56
A Lista de tabelas deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no
texto, com cada item designado por seu nome específico acompanhado do
respectivo número da página. ATENÇÃO! O mesmo título que é dado a tabela
se coloca na lista de tabelas (confira!). Tamanho da fonte: 12.
Por exemplo: (No corpo do trabalho deve estar assim:)
TABELA 1 - Principais respostas adaptativas a estresse e lesão no interior
das células
Tipo de resposta
Característica
Atrofia
Diminuição do tamanho ou função
Hipertrofia
Aumento do tamanho e da capacidade funcional
Hiperplasia
Aumento do número de células em um órgão ou
tecido
Metaplasia
Modificação de um tipo celular diferenciado em outro
Displasia
Crescimento e organização desordenados e
irregulares
Depósito intracelular
Acúmulo de materiais no interior da célula
FONTE: HANSEL, DE. Fundamentos de Rubin - Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
Obs. O título é colocado na parte superior. Utilizam-se notas de fonte abaixo
da tabela, para se indicar o documento original de onde foi retirada (fonte 10).
259
LISTA DE ABREVIATURAS /SIGLAS (OPCIONAL)
(Fonte 14, centralizado, caixa alta, negrito)
Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no
texto, seguida das palavras ou expressões correspondentes grafadas por
extenso. Veja o modelo a seguir:
ABED
Associação Brasileira de Educação a Distância
ABRAEAD Anuário Brasileiro de Educação a Distância
ANDIFES
Associação dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino
AVA
Ambiente Virtual de Aprendizagem
MEC
Ministério da Educação e Cultura
SENAC
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
UNB
Universidade de Brasília
ZDP
Zona de Desenvolvimento Proximal
260
LISTA DE SÍMBOLOS (OPCIONAL)
(Fonte 14, centralizado, caixa alta, negrito)
Consiste na apresentação dos símbolos utilizados e deve ser elaborada
de acordo com a ordem em que são utilizados no texto, seguido do significado.
Veja o modelo a seguir.
Símbolos
Significado
%
Porcentagem
≠
Diferente

Soma

Aproximadamente
261
SILVA, João. Uso de plantas medicinais para tratamento de curativos.
Trabalho de Conclusão de Curso – Curso de Bacharelado em Enfermagem ou
Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Sequencial. São Paulo. 2012. 63 f.
RESUMO
(Fonte 14, centralizado, caixa alta)
Um resumo deve descrever de maneira concisa o objeto de estudo (objetivos
ou questão diretriz, foco do estudo e aportes teóricos e metodológicos que os
sustentam). Descrever como o trabalho foi realizado (onde, com quem, como
os dados foram coletados, como a análise foi desenvolvida) e quais foram os
resultados importantes. Recomenda-se utilizar verbos na voz ativa e na terceira
pessoa do singular. Pela norma NBR6028 da ABNT (2003), o resumo pode
conter no máximo 500 palavras e deve ser escrito em um parágrafo único, com
fonte de tamanho 12, sem uso de itálico e aspas. Utilizar espaçamento simples
e não 1,5 como nas demais partes textuais do trabalho. Após o resumo, devem
constar de 3 a 5 palavras-chaves, separadas entre si por ponto e finalizadas
por ponto. Uma palavra-chave é uma palavra representativa do conteúdo do
trabalho.
Palavras-chaves: Exemplo1. Exemplo2. Exemplo 3.
262
SILVA, João. Use of medicinal plants for treatment of dressings. Working
End of Course - Bachelor of Nursing Course School Sequential. São Paulo.
2012. 63 f.
ABSTRACT
(Fonte 14, centralizado, caixa alta)
Segue as mesmas orientações e contém o mesmo conteúdo do RESUMO.
Porém dever ser escrito em uma língua estrangeira, por exemplo, em língua
inglesa.
263
Apresentação das conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses.
3.3.3 Elementos Pós-Textuais
Referências
Elaboradas conforme a NBR 6023.
A seguir são apresentadas as principais formas de referências. Em muitos
casos torna se necessária a consulta da norma na íntegra.
Exemplos Específicos
Para facilitar a consulta das normas da ABNT foram elaboradas as fórmulas
seguidas de exemplos.
- Monografias consideradas no todo (livros, dicionários, teses, atlas etc.)
Exemplo:
MASUR, J. O que é alcoolismo. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. 74p.
(Primeiros Passos, 205)
- Monografias de Conclusão de Curso, Dissertações e Teses
Exemplos:
HANSEN, João Henrique. A problemática do celibato clerical na literatura
portuguesa - realidade e ficção. 2001. 168f. Tese (Doutorado) – Universidade
de São Paulo, São Paulo, 2001.
Publicação periódica como um todo
Exemplo:
BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de janeiro: IBGE, 1943-1978.Trimestral
264
- Artigo de periódico
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e
Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.
- Artigo e/ou matéria de jornal
Exemplo:
NAVES. P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São
Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.
- Textos Eletrônicos (Internet)
- Homepage
Exemplo:
CIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos
sobre urbanismo e desenvolvimento de cidades. Disponível em:
<http://www.gcsnet.com.br/oamis/civitas>.. Acesso em: 27 nov. 1998.
- Textos extraídos da internet
Exemplos:
Com autor: TEIXEIRA, M. Z. O que é homeopatia?. Disponível em:
<http://www.homeozulian.med.br>. Acesso em 17 abr. 2002.
Sem autor: VÍRUS da raiva. Homeopatia e cia. 1999. Disponível em:
<http://www.homeopatiaveterinária.com.br/raiva.htm>. Acesso em 16 abr. 2002.
- Artigos de Revistas on-line
Exemplo:
SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção
Ponto
de
Vista.
Disponível
em:
<http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilvistas.htm>. Acesso em: 28 nov.
1998.
265
- Matéria de Jornal on-line
Exemplo:
SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São
Paulo,
19
set.1998.
Disponível
em:
<http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>.. Acesso em: 19
set. 1998.
Anexos
Não elaborado pelo autor, consiste em fundamentar, comprovar e ilustrar o
trabalho. Identificação em letra maiúscula, travessão e título.
Exemplos: mapas, leis, estatutos etc.
ANEXO A – Representação gráfica... – Grupo de controle I.
ANEXO B – Representação gráfica... – Grupo de controle II.
266