Relatório PAA 2014/2015 - Agrupamento Fernando Pessoa

Transcrição

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FERNANDO PESSOA
Relatório Plano Anual de Atividades
2014/2015
Julho 2015
Relatório de atividades 2014/2015
ÍNDICE
1. Introdução...........................................................................................................................................
2. Atividades no âmbito dos Departamentos Curriculares, por estabelecimento de ensino
2.1 – EB1 c/ JI Infante D. Henrique........................................................................................
2.2 – EB1 c/ JI Arco Íris.........................................................................................................
2.3 – EB1 c/ JI Adriano Correia de Oliveira.............................................................................
2.4 – EB2,3 de Fernando Pessoa
2.4.1 – Departamento das Línguas.............................................................................
2.4.2 – Departamento de Expressões.........................................................................
2.4.3 – Departamento de Ciências Sociais e Humanas.................................................
2.4.4 – Departamento de Matemática e Ciências Experimentais..................................
2.5 – Percurso Integrado de Educação e Formação ………………………………………………………………..
2.6 – Gráfico representativo da atividade por Eixo e por período……………………………………………..
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3. Atividades extracurriculares
3.1. Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC´s) ..................................................................
3.2. Clube de Percussão – Paradiddle ...........................................................................................
3.3. Desporto Escolar ....................................................................................................................
3.4. Clube Oficina da Matemática ………….....................................................................................
3.5. Clube Inglês 2º ciclo.......................................................................................................
3.6. Clube Inglês 3º ciclo.......................................................................................................
3.7. Clube Eletricidade “Fez-se luz” .......................................................................................
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4. Projetos
4.1. Projeto “Promoção e Educação para a Saúde Escolar ...........................................................
4.2. Projeto “A caminho da leitura” ..............................................................................................
4.3. Projeto “Sophia” ...........................................................................................................
4.4. Projeto “Mão nas Letras” – Escrita colaborativa...............................................................
4.5. Projeto “Saber a Potes” – Jornal em formato digital.........................................................
4.6. Plano de ação com o Centro Recursos para Inclusão com a CERCI de Lisboa........................
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5. Serviços tecnicopedagógicos
5.1. Psicologia e Orientação Vocacional........................................................................................
5.2. Gabinete de Apoio à Família (GAAF) …………………………………………………………………………….……
5.3. Mediação de conflitos ...................................................................................................
5.4. Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos (BECRE).................................................
5.5. Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) ......................................................
5.5.1 EB1 c/ JI Infante D. Henrique …………………………………………………………............……….
5.5.2 EB1 c/ JI Arco Íris ……………………………………………………..……………………………………..…
5.5.3 EB1 c/ JI Adriano Correia de Oliveira ………………………………………………………………….
5.6. Componente de Apoio à Família (CAF) ....................................………………………….……………….
5.6.1 EB1 c/ JI Infante D. Henrique ……………………………………………………………………………..
5.6.2 EB1 c/ JI Arco Íris ……………………………………………………..………………………………………..
5.6.3 EB1 c/ JI Adriano Correia de Oliveira ………………………………………………………………....
5.6. Atividades dinamizadas pela Associação de Pais/Enc. Ed. da EB2,3 de Fernando Pessoa ……
6. Prémios Escolares ………………………………………………………………..............................………………..
7. Formação pessoal docente e não docente ………………………………………………………..………………
8. Protocolos com Instituições de Ensino Superior ………………………………………………………..………
9. Protocolos com outras instituições ………………………………………………………..………………………….
10. Autoavaliação do agrupamento ………………………………………………………..…………………………….
11. Considerações finais …………………………………………………………………………………………………..….
Anexos ………………………………………………………..…………………………………………………………………….……
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INTRODUÇÃO
O relatório do Plano Anual de Atividades (PAA) é o documento que reflete sobre o
grau de execução das atividades a desenvolvidas, no período de um ano letivo,
tendo como linhas orientadoras os quatro eixos estratégicos e respetivas metas
orientadoras do Projeto Educativo de Agrupamento (PEA 2012 – 2015):
A) Aumentar o sucesso escolar;
B) Promover a formação integral dos alunos;
C) Melhorar o funcionamento dos órgãos, das estruturas e dos serviços;
D) Aumentar o envolvimento de todos os elementos da comunidade educativa
Neste ano letivo pretendeu-se igualmente operacionalizar as ações de melhoria
consideradas prioritárias, definidas pelo plano de melhoria resultante do trabalho da
equipa de autoavaliação do Agrupamento, a saber:
 Melhorar o planeamento e estratégia/ comunicação interna e externa;
 Aumentar a articulação vertical e horizontal nos vários ciclos de ensino;
 Melhorar os processos de ensino e aprendizagem/ sucesso escolar;
 Diminuir o número de ocorrências de indisciplina.
Com esta reflexão pretende-se identificar aspetos significativos e de relevância
relativos ao PAA, dando cumprimento ao determinado na alínea a) do nº 2 do art. 9º
do Decreto-lei 137/ 2012 de 2 de julho. Consideramos ser este o meio privilegiado
que a escola tem à sua disposição para a efetiva concretização do seu Projeto
Educativo, visando melhorar o desenvolvimento de aprendizagens curriculares e
aprendizagens de cariz mais funcional e o “aprender a viver juntos” apelando à
participação, cooperação e à vivência cívica.
Como metodologia de trabalho e para facilitar a apresentação dos dados anexamos
o relatório de avaliação TEIP 2013-2014 (ANEXO 1). Este relatório mostra os
resultados do agrupamento ao nível:
- Insucesso, Abandono e Absentismo;
- Avaliação interna - Português e Matemática;
- Avaliação externa – provas finais 4º, 6º e 9º anos
- Indisciplina: N.º de ocorrências, n.º de alunos envolvidos, MC e MDS;
- Grau de concretização das metas Gerais contratualizadas para 2013-14, nos
seguintes domínios:
Domínio 1 – sucesso escolar na avaliação externa;
Domínio 2 - sucesso escolar na avaliação interna;
Domínio 3 - interrupção precoce do percurso escolar e;
Domínio 4 - indisciplina.
Este relatório resulta de uma análise dos relatórios de avaliação das atividades
elaboradas pelos vários intervenientes, no final de cada período escolar. Os gráficos
dos resultados apresentam as atividades propostas pelos diferentes departamentos
curriculares e pelos diferentes estabelecimentos de ensino: EB1 c/ JI Infante D.
Henrique, EB1 C/ JI Arco Íris, EB1 C/ JI Adriano Correia de Oliveira e EB2,3 de
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Fernando Pessoa, tendo como base os eixos estratégicos do PEA. Far-se-á o
tratamento do nº de atividades realizadas/não realizadas e sua justificação; assim
como a integração de atividades que não estando propostas inicialmente no PAA,
foram realizadas e incluídas posteriormente.
De seguida, serão apresentados os relatórios das atividades extracurriculares, dos
projetos, dos serviços tecnicopedagógicos, o nº de alunos a quem foram atribuídos
prémios escolares, o nº pessoal docente e não docente envolvido em formação e o
nº de professores/ técnicos envolvidos na orientação de estágios ao abrigo dos
protocolos de colaboração com instituições de ensino superior.
Finalmente serão apresentadas as considerações finais e recomendações para o PAA
2015/1016
2. ATIVIDADES NO ÂMBITO DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES
POR ESTABELECIMENTO DE ENSINO - Atividades realizadas/não
realizadas e sua justificação
2.1 - EB1/JI Infante D Henrique
ATIVIDADES NÃO REALIZADAS E SUA JUSTIFICAÇÃO

Visitas de estudo: Casa Anastácio Gonçalves, Oceanário, Planetário:
devido a dificuldades financeiras;
 Museu do Traje: por falta de condições do museu para receber visitas.
ATIVIDADES NÃO PREVISTAS OU ALTERADAS
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Projeto: Arte Alimentar;
Ação de sensibilização rodoviária;
Palácio da Mitra: Plataforma simuladora de sismo;
Dia do Pijama;
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Palácio da Ajuda;
Corta Mato;
“Projeto Sophia” Teatro Maria Matos ver peça “Menina do Mar”;
Ação de sensibilização higiene oral;
Projeto Energia +;
Dia da Família;
Palácio de Queluz;
Operação STOP;
Barulhómetro;
Porque eu mereço!;
Dinamização de recreios: caixa das brincadeiras e "Fator I";
Boas ações "Miss e Mrs ...";
Festival de animação Monstrinha;
Parque de Monsanto;
Espetáculo de música, canto e magia;
Projeto: Horta vertical;
Avaliação nutricional;
Festival de natação curricular;
Teatro na escola: "Alice no país do soldadinho de chumbo";
Dia no Agrupamento (4ºano)
2.2 - EB 1 c/JI Arco-Íris
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
Semana da Alimentação;
Exposição móvel nos paineis do polivalente;
Projeto Ciência Viva;
Escola Segura;
Jornal digital “Saber a Potes”;
Mão nas Letras;
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Projeto Desafios;
Autocarro 25 de abril;
Ação de sensibilização sobre pediculose;
Cabazes de Natal;
Semana da Família;
Projeto Má Nutrição;
Dia do Pai;
Mercado 31 de janeiro;
Padrão dos Descobrimentos;
Teatro “Princepezinho”;
Minichefes (dia da Família);
Atividade da ASAE "Alimentação Segura" sessão de esclarecimentos;
Quinta Pedagógica dos Olivais;
"Atividade hora do Conto";
Projeto Enerescolas;
Pavilhão do Conhecimento;
Passeio Final de Ano "Campo Aventura um dia";
Dia no Agrupamento (4ºano)
2.3 - EB1 c/JI Adriano Correia de Oliveira


Visita à Junta de freguesia – devido incompatibilidade de datas;
Visita de estudo – Final do ano – em virtude de a visita ao Oceanário ter
sido dispendiosa e as datas serem muito próximas.

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"Vamos Todos ao Mercado";
Pequeno almoço saudável;
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
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
Jornal Escolar "O Oliveirinha";
Visita, no âmbito do projeto Sophia, ao Oceanário/Aquário Vasco da Gama;
" Museu da Eletricidade";
Peça de Teatro: "Zoi, o Super Herói";
Dramatização de história, para os Encarregados de Educação;
Palácio de Queluz
2.4 - EB2,3 DE FERNANDO PESSOA
2.4.1 - Departamento de Línguas
PORTUGUÊS – 2º Ciclo
INGLÊS – 2º/3º Ciclos
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Concurso «Spelling Bee»
PORTUGUÊS – 3º Ciclo
FRANCÊS – 3º Ciclo
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2.4.2 - Departamento de Expressões
EDUCAÇÃO FISICA - 2º e 3º Ciclos
EDUCAÇÃO MUSICAL/ MÚSICA - 2º e 3º Ciclos


Visita de estudo – Workshop, Fundação Gulbenkian;
Atividade musical de articulação entre 1º, 2º e 3º ciclos.
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EDUCAÇÃO VISUAL 2º e 3º Ciclos


Mosteiro dos Jerónimos - Oficina de Desenho e Construção – dificuldades de
articulação nas atividades letivas;
Placards ilustrativas das regras da sala de aula – Por não ter sido possível
integrar na planificação das unidades de trabalho



Exposição "Recriação da Obra de Arte";
Pintura de uma Rosa dos Ventos;
Projeto Sophia - atividades de articulação com outras disciplinas.
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - 2º Ciclo
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UAEM – Unidade de apoio especializado a alunos com multideficiência
2.4.3 - Departamento de Ciências Sociais e Humanas
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL - 2º Ciclo
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HISTÓRIA – 3ºCiclo
E.M.R.C.

Visita ao Centro Ismaili de Lisboa, Museu de Nacional de Etnografia,
Convento dos Capuchos / Sintra, Sé Patriarcal de Lisboa – por dificuldade na
coordenação da sua programação com o calendário e atividades escolares;
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2.4.4 - Departamento Matemática e Ciências Experimentais
MATEMÁTICA – 2º Ciclo
Canguru Matemático sem fronteiras - A inscrição não se efetuou em tempo útil
CIÊNCIAS NATURAIS – 2º Ciclo

Ciência divertida - Não realizada por se ter considerado de custo elevado,
superior ao previsto.
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MATEMÁTICA – 3º Ciclo


Visita de Estudo - Não foi possível realizar;
Concurso de resolução de desafios com o acompanhamento dos familiares
- Não foi possível realizar.
FÍSICO QUÍMICA – 3º Ciclo
 Palestras e ou conferências – foi substituída pela “Janela para a Ciência”
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CIÊNCIAS NATURAIS 3º Ciclo

Instituto Português do Sangue - Indisponibilidade do Instituto Português do
Sangue.
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNIÇAÇÃO 3º Ciclo
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2.5 - Percurso Integrado de Educação e Formação (PIEF)

Projeto "Music Boxe" - Esta atividade realizou-se de janeiro a abril no
entanto devido a alguns comportamentos menos adequados por parte dos
alunos, a atividade foi suspensa;

Visita à Serra da Estrela e Palestra promovida pela Escola Segura – Por
dificuldades na calendarização e integração dos conteúdos nos projetos
desenvolvidos.



Visita à Escola Profissional Gustave Eiffel;
Visita à Casa Pia de Lx, Colégio Maria Pia;
Feira da Europa.
2.6 Gráfico representativo da atividade por Eixo do PEA e por período letivo
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3.
ATIVIDADES EXTRACURRICULARES
3.1. Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC´s)
Turmas/Conteúdos/Avaliação-Turma
Professor/AEC - João Silva - AFD
Turma: 1ºA
Conteúdos Programáticos:
 Avaliação sobre os conteúdos desenvolvidos:
- Globalmente a turma foi apresentando um nível motor muito aceitável, sendo que em geral os alunos apresentaram
uma evolução satisfatória ao longo do ano.
- Os conteúdos desenvolvidos no 3º período foram no seguimento dos apresentados nos períodos anteriores, de
forma mais consolidada, aumentando também o nível de complexidade e dificuldade.
- Desenvolvimento de situações que promovam a velocidade e a coordenação motora, em situações de cooperação /
competição.
- Foram abordados diversos jogos mais tradicionais de caráter lúdico, aumentando a complexidade em comparação
com os períodos anteriores. Esses jogos procuraram estimular a compreensão das regras para cada jogo, a
concentração para os restantes conteúdos da aula e a coordenação motora dos alunos;
- Foram desenvolvidos alguns jogos coletivos com bola, como o basquetebol, andebol e futebol, sempre com
exercícios de caráter lúdico e de primeiros contatos com a bola, privilegiando-se o aspeto mais técnico e de
cooperação com os colegas, procurando retirar destas primeiras abordagens a parte mais competitiva dos jogos.
- Utilização de exercícios e jogos com estafetas com obstáculos promovendo a cooperação entre os alunos,
estimulando a coordenação motora e a capacidade motora para enfrentar algum obstáculo adaptando o movimento
a essa oposição.
- Consolidação dos elementos técnicos gímnicos abordados ao longo do ano, aprendizagem e desenvolvimento de
novos elementos com maior nível de complexidade e dificuldade
Avaliação da Turma:
 Comportamento durante a atividade:
- Fazendo um balanço global do ano letivo, existiu uma evolução positiva no cumprimento das regras apresentadas no
início do ano, com a maioria dos alunos a registar um nível de comportamento positivo. Porém, existem alguns casos
que devem ser seguidos com alguma atenção no próximo ano.
- Os alunos nessa situação são o Daniel Lourenço e o Francisco Pinto. Os outros alunos que por vezes registam
comportamentos menos positivos são: a Ana Ceia, o Afonso Oliveira, o Ricardo Pina, a Maia Bekauri e o Martim
Esperança
 Relacionamento entre os alunos:
- De forma geral o relacionamento entre alunos é positivo, não havendo normalmente situações de conflito ou
violência verbal e/ou física entre os alunos;
- No entanto estas situações têm-se verificado mais neste período, sendo habitual que alguns dos alunos referidos no
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ponto anterior estejam associados, sendo por vezes necessária a atribuição de alguma repreensão e/ou castigo.
Turmas: 1ºB
- Globalmente a turma foi apresentando um nível motor muito aceitável, sendo que em geral os alunos apresentaram
uma evolução satisfatória ao longo do ano.
competição.
com o período anterior. Esses jogos procuraram estimular a compreensão das regras para cada jogo, a concentração
para os restantes conteúdos da aula e a coordenação motora dos alunos;
- De forma contínua em relação ao 2º período, foram desenvolvidos alguns jogos coletivos com bola, como o
basquetebol, andebol e futebol, sempre com exercícios de caráter mais lúdico e de primeiros contatos com a bola,
privilegiando-se o aspeto mais técnico e de cooperação com os colegas, procurando retirar destas primeiras
abordagens a parte mais competitiva dos jogos.
a essa oposição.
novos elementos com maior nível de complexidade e dificuldade.
- Fazendo um balanço global do ano letivo, existiu uma evolução positiva no cumprimento das regras apresentadas no
início do ano, com a maioria dos alunos a registar um nível de comportamento positivo. Porém, existem alguns casos
que devem ser seguidos com alguma atenção no próximo ano.
- Os alunos em questão que por vezes registam comportamentos menos positivos são: o João Silva, o Daniel Afonso, o
João Gomes, o Gabriel Chamorra, o Salvador Ribeiro, o Santiago Nascimento, a Iara Pinto e a Letícia Nascimento.
- De forma geral o relacionamento entre alunos é positivo, não havendo normalmente situações de conflito ou
violência verbal e/ou física entre os alunos;
- No entanto sempre que essas situações acontecem, é habitual que alguns dos alunos referidos no ponto anterior
estejam associados, sendo por vezes necessária a atribuição de alguma repreensão e/ou castigo.
Turmas: 3ºA
- Globalmente a turma mantém um nível motor muito aceitável, sendo que no geral os alunos apresentaram
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melhorias ao longo do ano.
competição.
com o período anterior. Esses jogos procuraram estimular a compreensão das regras para cada jogo, a concentração
para os restantes conteúdos da aula e a coordenação motora dos alunos;
- De forma contínua em relação ao desenvolvido no 2º período, foram abordados alguns jogos coletivos com bola,
como o basquetebol, andebol, voleibol e futebol, privilegiando-se o aspeto mais técnico e de cooperação com os
colegas, procurando retirar destas abordagens a parte mais competitiva dos jogos.
a essa oposição.
novos elementos com maior nível de complexidade e dificuldade.
- A turma apresenta, em geral, um comportamento que podia ser mais positivo tanto durante a atividade nos locais
destinados como também durante o percurso para a sala de aula para a recolha das mochilas. Porém, em alguns dias
e em alguns casos específicos o nível de comportamento tem sido negativo.
- Os alunos em questão que por vezes registam comportamentos menos positivos são: a Marta Saraiva, o Miguel
Correia, o Tiago Felismino, a Inês Almeida, a Joana Coelho, a Matilde Magueijo e o Airton Gonçalves, havendo a
necessidade de serem chamados à atenção várias vezes.
- De referir que a situação verificada com a aluna Inês Almeida e mais recentemente também com a aluna Joana
Coelho tem piorado em relação ao 2º período.
- De forma global o relacionamento entre alunos podia ser melhor, não havendo normalmente situações de conflito
ou violência verbal e/ou física entre os alunos, no entanto estas situações têm-se verificado mais do que nos períodos
anteriores, sendo habitual que alguns dos alunos referidos no ponto anterior estejam associados, sendo por vezes
necessária a atribuição de alguma repreensão e/ou castigo.
Professor/AEC - Diana Dias -EMMD
Turmas: 1º C
Conteúdos Programáticos: Cantar individualmente e em grupo, explorar diversos jogos sonoros, jogos de
improvisação, jogos de socialização recorrendo ao uso de instrumentos musicais, dramatizações e introdução aos
projetos.
Avaliação da Turma: Em termos gerais, a turma atingiu os objetivos propostos para o período. A turma era bastante
conversadora, o que por vezes dificultou o cumprimento dos objetivos para determinadas aulas, originando uma
reorganização no planeamento das aulas seguintes. Contudo, foi possível cumprir o que havia sido planeado a longo
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prazo.
Professor/AEC - Rita Gonçalves - EMMD
Turmas: 1º A, 1.º B, 2.º A.
As atividades desenvolvidas basearam-se na planificação cedida pela Know How dando maior incidência no terceiro
período aos ensaios para a Festa de Final de Ano
Em todas as turmas que lecionei o balanço geral foi bastante positivo. De uma forma geral, os alunos mostraram-se
extremamente motivados, participativos e entusiasmados com as atividades propostas.
Professor/AEC - Bernardo Gramaxo - Pequenos Engenheiros
Turma: 3ºA; 3ºB, 4ºA, 4ºB
- Conhecer quais são e como funcionam as peças necessárias para colocar em funcionamento mecanismos simples;
- Conhecer os princípios base de funcionamento de alguns mecanismos simples: alavancas, rodas e eixos, roldanas e
engrenagens;
- Saber aplicar conhecimentos na construção de projetos;
- Conhecer algum vocabulário técnico;
- Saber apreciar o conhecimento científico;
- Realizar com facilidade exercícios de coordenação oculomotora;
- Saber trabalhar em equipa;
- Saber ser persistente na resolução de problemas;
- Saber encontrar respostas criativas perante problemas e desafios.
- Saber a terminologia: Alavancas, roldanas, correias, pesos, balanço, impulso, estruturas giratórias, engrenagens,
juntas, articulação, eixos de rotação, veículos, velocidade, etc.
Avaliação das Turmas:
Durante o decorrer do 3º período senti que as turmas tiveram um aproveitamento muito satisfatório. Senti que a
evolução a nível técnico e criativo dos alunos foi melhor do que previsto durante o decorrer do ano. O interesse geral
da turma pela aula mantém-se positiva. No 3º período foram-lhes dados vários desafios que não constavam no
programa, e que mesmo assim foram executados impecavelmente.
Quanto ao comportamento geral das turmas poderiam ter sido muito mais positivo, mas no geral estão todos de
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parabéns!
Durante todo o ano foi lhes sempre incutido ideais de trabalho em grupo e a união, valores que espero que levem
para o ensino básico.
Professor/AEC Vasco Luís - AFD/Dança
Turmas/Conteúdos/Avaliação-Turma
Turmas: 4ºA
Conteúdos Programáticos: Jogos Infantis (Aquecimento), Jogos Pré-desportivos, Ginástica, Basquetebol, Futebol,
Andebol, Atletismo.
Avaliação da Turma: No que diz respeito ao aproveitamento, a turma apresenta um nível bastante satisfatório na
realização dos exercícios propostos. De uma forma geral, trata-se de uma turma com vontade de aprender, com boa
capacidade de trabalho e os alunos revelam motivação e interesse pelas aulas de AFD.
Em relação ao comportamento da turma, esta é uma turma onde existem conflitos de uma forma quase constante.
Existe um grupo de alunos que acaba por desrespeitar com mais frequência as regras da aula e os próprios colegas.
Turmas: 3ºA
Conteúdos Programáticos: Jogos Infantis (Aquecimento), Jogos Pré-desportivos, Ginástica, Basquetebol, Futebol,
Andebol, Atletismo.
Avaliação da Turma: A turma, de uma forma geral, revelou boa participação e alguma evolução em certos exercícios
que foram sendo repetidos ao longo do ano. Esta é uma turma que, na sua maioria, gosta das aulas de Atividade
Física e Desportiva e demonstra empenho nos jogos e exercícios realizados.
A turma apresenta um grupo de alunos que, por norma são bastante barulhentos e por vezes não respeitam as regras
da aula, prejudicando o bom funcionamento da mesma.
Turmas: 3ºA
Conteúdos Programáticos: Dança
Utilizar combinações pessoais de movimento para expressar a sua sensibilidade a temas propostos pelo professor;
Introduzir passos básicos de hip-hop; Combinar passos básicos de aeróbica; Combinação de movimentos básicos de
braços e pernas; Construção de coreografias em grupo baseadas em músicas com diferentes ritmos; Deslocar-se em
toda a área, com diferentes formas de locomoção, explorando os diferentes movimentos e gestos com música;
Realizar equilíbrios associados à dinâmica dos movimentos definindo uma "figura livre" durante cada pausa da
música; Combinação de movimentos básicos de braços e pernas, com diferentes formações em grupo, pares ou
individualmente.
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Avaliação da Turma: A turma apresenta boa capacidade para interpretar ritmos mas podia ser mais criativa e
participativa. Alguns alunos são pouco participativos, uma vez que revelam alguma vergonha em certos exercícios
propostos. Os restantes alunos são empenhados, participativos e têm mais à vontade na realização de exercícios ou
mesmo coreografias.
Turmas: 3ºB
Utilizar combinações pessoais de movimentos para expressar a sua sensibilidade a temas propostos pelo professor;
Introduzir passos básicos de hip-hop; Combinar passos básicos de aeróbica; Combinação de movimentos básicos de
braços e pernas; Construção de coreografias em grupo baseadas em músicas com diferentes ritmos; Deslocar-se em
toda a área, com diferentes formas de locomoção, explorando os diferentes movimentos e gestos com música;
Realizar equilíbrios associados à dinâmica dos movimentos definindo uma "figura livre" durante cada pausa da
música; Combinação de movimentos básicos de braços e pernas, com diferentes formações em grupo, pares ou
individualmente.
Avaliação da Turma: A turma apresenta boa capacidade para interpretar ritmos mas podia ser mais criativa e
participativa. Alguns alunos são pouco participativos, uma vez que revelam alguma vergonha em certos exercícios
propostos. Os restantes alunos são empenhados, participativos e têm mais à vontade na realização de exercícios ou
mesmo coreografias.
Professor/AEC - Miguel Silva -AFD/Dança
Turma: 4º A - Dança
Conteúdos/Avaliação -turma
Muitos alunos ainda têm dificuldade em expressar-se corporalmente, daí por vezes não participarem em alguns
exercícios, no entanto houve ligeiras melhorias em termos de iniciativa.
Por ser uma disciplina nova existem muitas aprendizagens novas, alguns demonstraram uma capacidade criativa e de
imaginação bastante evoluída, (no entanto houve muitas discrepâncias em termos de níveis de aprendizagem realizaram-se coreografias conforme os níveis de aprendizagem dos vários alunos.).
Realizaram-se tarefas onde exigisse trabalho de grupo de modo a haver uma maior participação.
Melhoraram o comportamento em geral, mas a concentração e a participação nos exercícios ainda precisa de ser
melhorada em alguns alunos.
De salientar que alguns continuaram a não trazer constantemente vestuário adequado.
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Notou-se um ou outro comportamento inadequado durante as aulas.
Os alunos que tiveram comportamentos menos adequados em algumas situações – Tiago, Nicole e Afonso.
Os que mostraram pouco interesse: André Silva, David Carvalho, Diogo Vaz, Filipe, Hugo Carvalho e Maria Teresa.
O 3º período serviu para realizar um pequeno sumário do que foi realizado ao longo do ano, tentando direcionar as
aulas nas matérias onde os alunos se encontravam mais à vontade ou mais motivados.
Turma 2ºA - AFD
A turma conseguiu atingir os objetivos propostos, no entanto alguns alunos ainda mostram dificuldade em certas
matérias. (nomeadamente aqueles que só tinham uma vez por semana)
As boas condições materiais e de instalações permitiram lecionar grande parte do programa do 3º período.
Houve uma pequena preocupação em alguns alunos que não traziam equipamento adequado para as aulas em leválo.
Alguns alunos faltaram muitas vezes.
Iniciou-se algumas matérias que provavelmente irão lecionar no próximo ano (3ºano), nomeadamente a introdução a
alguns desportos como ténis-badminton, voleibol, patinagem e dança.
A turma cumpriu com grande parte das regras tanto éticas como de socialização.
Os seguintes alunos a seguir referenciados tiveram uma ligeira melhoria de comportamento menos adequados
nomeadamente durante o início da aula e durante a instrução: Daniel Silva e Manuel (o último referenciado ainda
tem bastante dificuldade em lidar com situações frustrantes como aceitar a derrota).
Turma 2ºB - AFD
A turma conseguiu atingir os objetivos propostos, no entanto alguns alunos ainda mostram dificuldade em certas
matérias. (nomeadamente aqueles que só tinham uma vez por semana)
As boas condições materiais e de instalações permitiram lecionar grande parte do programa do 3º período.
Houve uma ligeira melhoria na preocupação em trazer equipamento adequado às aulas de Atividade Física e
Desportiva.
Alguns alunos faltaram muitas vezes.
Iniciou-se algumas matérias que provavelmente irão lecionar no próximo ano (3ºano), nomeadamente a introdução a
alguns desportos como ténis-badminton, voleibol, patinagem e dança.
A turma cumpre grande parte das regras tanto éticas como de socialização.
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Não houve comportamentos desviantes, visto que a turma se encontra muito reduzida aquando das aulas de
Educação Física.
Professor/AEC - Mário Carneiro - Inglês
Turma 4ºA
No que diz respeito ao 3º período, poderemos dizer que a turma se articulou muito bem, fazendo um grande
esforço para se adaptar às metodologias de trabalho. Participaram os agentes envolvidos com determinação e
algum grau de competitividade nas tarefas propostas. Na generalidade o comportamento da turma
é bastante razoável. Neste contexto, faço uma avaliação positiva no que diz respeito à progressão da
turma, com base nos pressupostos definidos para a disciplina de Inglês, ao nível do enriquecimento
Turma 4ºB do vocabulário, na articulação dos processos linguísticos e na interpretação dos mesmos. De
salientar, que durante o ano foram realizados os seguintes projetos de sala de aula: “Near my
Neighborhood”; “We and the school can save the wolf”; Mouschi Anne Frank`s cat”; “Anne Frank`s
house and mine”e “Magic Box”.
No que diz respeito ao 3º período, poderemos dizer que a turma se articulou bastante bem, no global, a turma fez
um grande esforço para se adaptar às metodologias de trabalho. Participaram os agentes envolvidos, na sua
maioria, com determinação e algum grau de competitividade nas tarefas propostas. Na generalidade o
comportamento da turma foi bastante razoável. Neste contexto, faço uma avaliação positiva no que diz respeito à
progressão da turma, com base nos pressupostos definidos para a disciplina de Inglês, ao nível do enriquecimento
do vocabulário, na articulação dos processos linguísticos e na interpretação dos mesmos. Sempre ciente de que o
grupo pode melhorar. De salientar que ao longo do ano foram trabalhados os seguintes projetos de sala: “Near my
Neighborhood”; “We and the school can save the wolf”; “Magic Box”.
Professor/AEC Diana Dias Pequenos Engenheiros
Turmas: 3º A
Conteúdos Programáticos: Engrenagens – o deslizar da correia, como um motor pode propulsionar as engrenagens
com uma correia, a relação de transmissão, multiplicação de velocidade.
Alavancas – como um motor pode fazer com que uma alavanca se mova repetidamente.
Roldanas - as correias fazem girar as roldanas na mesma direção, as correias cruzadas fazem com que as roldanas
girem em direções opostas, uma roldana pequena com correia faz girar lentamente uma roldana grande, uma roldana
grande com correia faz girar rapidamente uma roldana pequena, uma roldana pequena com correia faz girar
23
lentamente uma roldana grande, construir um mecanismo para subir a cortina de um teatro, um parafuso move um
dente do carreto a cada vez que gira, as roldanas fixas e móveis, uma cremalheira altera um movimento giratório
linear, uma peça com movimento excêntrico pode mover uma alavanca.
Avaliação da Turma: A turma atingiu com bastante facilidade os objetivos propostos para o período. O facto de
alguns elementos da turma serem capazes de exprimir com relativa facilidade o seu raciocínio e colorar dúvidas
pertinentes permitiu que a aprendizagem fosse mais significativa e construtiva para os alunos.
Turmas: 4º A
Alavancas – como um motor pode fazer com que uma alavanca se mova repetidamente –
lentamente uma roldana grande, construir um mecanismo para subir a cortina de um teatro, um parafuso move um
Avaliação da Turma: A turma atingiu os objetivos propostos para o período em questão. Esta era uma turma
interessada, embora se verificassem alguns casos de indisciplina. Este aspeto condicionou a lecionação de alguns
conteúdos, tendo sido necessário abordá-los mais tarde em relação a outras turmas.
Turmas: 4º B
Alavancas – como um motor pode fazer com que uma alavanca se mova repetidamente –
lentamente uma roldana grande; construir um mecanismo para subir a cortina de um teatro, um parafuso move um
Avaliação da Turma: A turma atingiu os objetivos propostos com relativa facilidade. Alguns elementos da turma
demonstraram algumas dificuldades no que diz respeito a este aspeto. No entanto, a pequena dimensão da turma
ajudou a colmatar estas dificuldades no sentido em que as atividades práticas eram realizadas com maior brevidade,
o que permitia despender um pouco mais tempo para retirar algumas dúvidas aos alunos.
Turmas/Escolas
EB1 Arco-Íris: 1º A, 1º B, 1º C e 2º C e EB1 Adriano Correia de Oliveira: 2ª B
24
Professor/AEC Susana Almeida -Inglês
Turmas: 1º A, 1º B e 1º C
Unit 5: Family and school objects
Unit 6: Summer and Beach
1º A – A maioria dos alunos tiveram um bom aproveitamento nesta disciplina, mostrando interesse e empenho na
aquisição de novos conhecimentos e participando em todas as atividades propostas. Os alunos, em geral, tiveram um
bom comportamento, respeitando a professora e os colegas e cumprindo as regras da sala e das atividades.
1º B – Os alunos tiveram um excelente aproveitamento, mostrando muito interesse e empenho na aquisição de
novos conhecimentos e participando em todas atividades propostas. Os alunos tiveram um bom comportamento,
respeitando a professora e os colegas e cumprindo as regras da sala e das atividades.
1º C – A maioria dos alunos tiveram um bom aproveitamento nesta disciplina, mostrando interesse e empenho na
aquisição de novos conhecimentos e participando em todas as atividades propostas. Apesar de o mau
comportamento de alguns alunos dificultarem a dinâmica das aulas e nem sempre permitirem que todas as
atividades planeadas fossem realizadas.
Turmas: : 2º C e 2º B
Unit 5: Playground toys and related actions
Unit 6: Food
2º C – A maioria dos alunos teve um bom aproveitamento nesta disciplina, mostrando interesse e empenho na
aquisição de novos conhecimentos e participando nas actividades propostas. Apesar de o mau comportamento de
alguns alunos dificultarem a dinâmica das aulas e nem sempre permitirem que todas as actividades planeadas fossem
realizadas.
2º B – Os alunos tiveram um excelente aproveitamento, mostrando muito interesse e empenho na aquisição de
novos conhecimentos e participando em todas actividades propostas. Os alunos tiveram um bom comportamento,
respeitando a professora e os colegas e cumprindo as regras da sala e das actividades.
25
3.2. Clube de Percursão Paradiddle
1 - Designação da Atividade de Complemento Curricular
Clube de Percussão Paradiddle Professor Jorge Domingues
2 - Avaliação
Grau de execução:
Nº de sessões previstas
Nº de sessões realizadas
11
Nº de atividades previstas
Nº de atividades realizadas 9
Nº de atividades realizadas e não previstas inicialmente
Especifique: _______________________________________________________________________________________________
Caso não tenha realizado algumas atividades, justifique:
Reformulação das atividades proposta
Falta de público
Falta de recursos humanos
Falta de recursos materiais
Falta de recursos financeiros
Falta de disponibilidade da entidade/ organização convidada
Outros
Especifique/Justifique:
Estas atuações não se realizaram por falta de recursos humanos (Alunos) e falta de recursos materiais e financeiros por parte
da entidade organizadora que nos convidou.
Impacto:
Nº de participantes envolvidos
Alunos
Professores
Outros
Especifique:
85 alunos
O professor responsável
Vários professores acompanhantes em atuações.
Grau de satisfação:
Excelente
Muito Bom
Bom
Satisfaz
Não Satisfaz
Para o efeito foram usados os seguintes instrumentos de recolha de dados:
- Auscultação direta aos participantes
- Questionário aos participantes
- Entrevista aos participantes (oral, escrita….)
- Relatórios de atividades
Outros
Especifique:
________________________________________________________________________________________________________
3 - Pontos fortes
- O número de alunos envolvidos.
- Convívio com alunos e adultos de outros locais para além da escola.
- Promover o trabalho e o nome da escola.
- Desenvolvimento da autodisciplina, da autoestima e de um saudável espírito de grupo.
- Estimular a criatividade.
- Ser capaz de se respeitar e de respeitar o outro.
- Desenvolvimento da psicomotricidade.
- Estimular a memória.
26
- Desenvolvimento a nível rítmico e musical.
- Experiência profissional em palco.
4 – Oportunidades/sugestões de melhoria
Adquirir urgentemente T-Shirts para o grupo.
- Continuar a restringir a adesão dos alunos de 4º e 5º anos ao máximo de 20 elementos.
- Atribuição de duas horas semanais para a manutenção dos instrumentos.
- Para não se desperdiçar a aprendizagem de elementos importantes no grupo e dar a continuidade desejável ao
projeto, considerar- se como prioridade a frequência dos alunos do Paradidddle até ao 9º ano, na escola, como
acontece com alunos de outros cursos.
5 – Observações
-O facto de o local de ensaios ser sempre no exterior devido ao número de alunos o tempo meteorológico não
permite muitas das vezes um ensaio adequado. Esta situação acontece frequentemente no 1º e 2º Períodos.
-Vários alunos de 6º ano, que trabalharam bastante nos dois anos do 2º Ciclo saíram do Grupo por não terem
prioridade de frequência na escola. Sendo O PARADIDDLE um projeto a longo prazo e que representa a escola de
uma forma inovadora e bastante profissional, considero que se devia ter mais atenção à permanência destes
alunos na escola e ao seu trabalho realizado, havendo um desperdício de aprendizagem e aquisição de
conhecimentos não só por parte destes alunos mas também por parte do trabalho realizado pelo professor
responsável.
-Torna-se difícil fazer a manutenção dos instrumentos sem ter horas para tal, pois as actuações e os alunos são
cada vez mais e os instrumentos mais rapidamente se degradam com o uso.
6 - Balanço
Contributo para a concretização das metas do PEA:
Eixos estratégicos
Classifique numa escala de 1 a 5
Eixo A
Eixo B
Eixo C
Eixo D
1
1
1
1
Melhorar o sucesso escolar
Promover a formação integração integral dos alunos
Melhorar o funcionamento dos órgãos, das estruturas e dos serviços
Aumentar o envolvimento de todos os elementos da comunidade
2
2
2
2
3
3
3
3
4
4
4
4
5
5
5
5
27
3.3. Desporto Escolar
Atividade interna: atividades Interturmas / Outras atividades
Relatório de Atividades do 1º Período
Atividade
Dinamizadores
Destinatários
Local
Recursos
humanos
Treinos dos 9 Grupos-Equipa
do Clube do Desporto Escolar
C. Desp. Esc. /
Grupo
Disciplinar de
Ed. Física
200 Alunos
Pavilhão
E.F.
F.P.
Prof. e Assist.
Operac.
Nº de Inscritos nos 9 Grupos- Equipa - 186 alunos.
Nº de participantes regulares nos treinos dos 9
Grupos-equipa - 125alunos.
Atividades do Centro de
Formação Desportiva de
Atletismo da Coordenação
Local do Desporto Escolar de
Lisboa Cidade
Centro de
Formação
Desportiva de
Atletismo CLDE Lx Cidade
500 Alunos
25 Profs.
Pav. E.F. F.P. Pista
de Atlet.
Escolas c/
parceria
Prof. do CFD
e
Assist.
Operac.
Participantes em atividades de
Experimentação/treino 108 Alunos Participantes
em atividades de Divulgação - 29 Professores /
1100 Alunos
Torneios CLDE Lisboa Cidade
Clube Desp.
Escolar e CLDE
Lisboa Cidade
150 Alunos
de todos os
GruposEquipa do C.
Desp. Esc.
a definir
pela CLDE
Desp. Esc.
Lx Cidade
Profs.
Responsáveis
pelos Gruposequipa D.E.
Torneios Inter-turmas Dias da
Modalidade /Semana EF
Prof. E.F. e
Clube Desp. Esc.
900 alunos do
4º e 9º Ano
Pavilhão
E.F. - F.P.
Corta-Mato Olivais
Prof. E.F. e
Clube Desp. Esc.
350 Alunos
do 4º ao 9º
ano
Parque
Vale do
Silêncio
Prof. E.F. e
Assist.
Operacionais
Estiveram presentes 313 alunos do Agrupamento
Acções de Formação de Alunos
Árbitros/Juízes das
modalidades com grupoequipa
Prof. E.F. e
Clube Desp. Esc.
40 Alunos dos
vários
Gruposequipas
Pavilhão
E.F. - F.P.
Prof. E.F. e
Assist.
Operacionais
Formação de Juízes de Atletismo - 12 Alunos
Torneios Abertos de Ténis de
Mesa (Assoc. Pais e Enc. Educ.)
C. Desp. Esc. e
Assoc. Pais e
Enc. Ed.
40 Alunos
nascidos
entre 2002 e
2003
Pavilhão
E.F. - F.P.
Prof. E.F. e
Assist.
Operacionais
Nº de Participantes - 20 Alunos
Reuniões do Clube do Desporto
escolar
Prof. E.F. e
Clube Desp. Esc.
6 Prof. E.F.
Escola F.P.
Prof. E.F. e
Assist.
Operacionais
Foram realizadas 3 reuniões, em simultâneo com
as reuniões de Articulação Curricular do Grupo
Disciplinar de Educação Física, com a presença de
todos os professores (6)
Parceria com a Assoc. de Pais e
Enc. Ed. na dinamização do
Ténis de Mesa
C. Desp. Esc. e
Assoc. Pais e
Enc. Ed.
30 Alunos do
5º ao 9º ano
Pav. E.F.
Prof. E.F. e
Assist.
Operacionais
Parceria com a Junta de
Freguesia dos Olivais na
organização do Corta-mato dos
Olivais
C. Desp. Esc. e
Junta de
Freguesia dos
Olivais
Alunos do 5º
ao 9º ano
Prof. E.F. e
Assist.
Operacionais
Colaboração da Junta de Freguesia dos Olivais na
disponibilização de Baias e de um Pódio
Prof. E.F.
e Assist.
Operacionais
Avaliação das Atividades Realizadas 1º período
Open Day – Escola de Atletismo Adaptado - 7
Alunos UEAM
1º Torneio de Apuramento /Futsal - 14 Alunos
1º Torneio de Apuramento / Voleibol - 8 Alunos
1º Torneio de Apuramento / Ténis - Adiado por
condições climatéricas
Torneios Desp. Coletivos (M-200/F-140): 4º/ 5º
Ano – Mata-piolho (M-76 /F-62)
6º Ano – Voleibol (M-29/F-12)
7º Anos- Voleibol (M-17/F-14)
8º Ano – Basquetebol (M-36/F-23)
Torneio Mega Inter-turmas - 180 Alunos
28
Atividade
Lisboa Cidade
Torneios Inter-Turmas Dias da
Modalidade Semana EF
Acções de Formação de Alunos
Árbitros/Juízes das
modalidades com grupoequipa
4º Triatlo de Equipas Infantis
em Pavilhão
Participações no Corta-mato e
MegaSprint da CLDE Lisboa
Cidade e no Corta-mato
Nacional do Desp. Escolar
escolar
Ténis de Mesa
Parceria co a Junta de
organizaçao do Corta-mato dos
Olivais
Dinamizadores
Destinatários
C. Desp. Esc. /
Grupo
Disciplinar de
Ed. Física
200 Alunos
Pavilhão E.F.
F.P.
500 Alunos /
25 Profs.
Pav. E.F. - F.P.
/Pista de
Atlet./
Escolas c/
parceria
Prof. do CFD e
Assist. Operac.
A definir pela
CLDE Desp.
Esc. Lx Cidade
Profs.
Responsáveis
Centro de
Formação
Desportiva de
Clube Desp.
Escolar e CLDE
Lisboa Cidade
150 Alunos
de todos os
Grupos
Equipa do C.
Desp. Esc.
Local
Recursos
humanos
Prof. e Assist.
Operac.
Prof. E.F. e
Clube Desp. Esc.
900 alunos do
4º e 9º Ano
Pavilhão E.F. F.P.
Prof. E.F. e
Assist.
Operacionais
Prof. E.F. e
Clube Desp. Esc.
40 Alunos dos
vários
Gruposequipas
Pavilhão E.F. F.P.
Prof. E.F. e
Assist.
Operacionais
Prof. E.F./ Desp.
Esc./CLDE Lx /
Odivelas/Loures
/ V. F. Xira
100 alunos
Grupo-equipa
Atletismo e
Escolas
Convidadas
Pavilhão E.F. F.P.
Docentes E.F.,
Alunos do
Grupo-equipa
de Atletismo
Prof. E.F./ Desp.
Esc./CLDE Lx /
Gabinete Nac.
Do Desp. Esc.
50 Alunos
apurados na
fase Escola e
na Fase CLDE
A definir
Prof. E.F. e
Assist.
Operacionais
Prof. E.F. e
Clube Desp. Esc.
6 Prof. E.F.
Escola F.P.
Prof. E.F. e
Assist.
Operacionais
C. Desp. Esc. e
Assoc. Pais e
Enc. Ed.
30 Alunos do
5º ao 9º ano
Pav. E.F.
Prof. E.F. e
Assist.
Operacionais
C. Desp. Esc. e
Junta de
Freguesia dos
Olivais
Alunos do 5º
ao 9º ano
Prof. E.F. e
Assist.
Operacionais
Avaliação das Atividades Realizadas 2º
período
Nº de Inscritos nos 9 GruposEquipa - 255 alunos.
Nº de participantes regulares nos treinos dos
9 Grupos-equipa 130alunos.
Treino Regular - 66 alunos
Divulgação/Experimentação
57 alunos
Organização Comp. - 208 alunos
Formação Juízes - 68 alunos Estágios - 60
alunos
Desporto Adaptado -Corta-mato - 9 alunos
UEAM
Futsal - 2º /3º Torneios de Apuramento 14/14 alunos
Voleibol - 2º/3º Torneios de Apuramento - 10
/ 9 alunos
Ténis 1º/2º/3º Torneios de Apuramento - 8/16/11
alunos Atletismo - 1º/2º/3º Torneios 15/17/22 alunos
Basquetebol
Trampolins
Torneios Desp. Coletivos 291 alunos (M-205/F86):
5º Ano – Futsal (M-54 /F-18)
7º Anos- Andebol (M-44/F-14)
8º
Ano – Voleibol (M-24/F-9)
9º Ano – Voleibol (M-34/F-27)
Torneio de Salto em Altura - 156 alunos (M 116/F - 40)
Formação de Juízes de Voleibol / Basquetebol
/ Atletismo- 32 Alunos
Participantes - 103 alunos (M - 52 / F - 51)
6 professores e 8 alunos-juizes
Corta-matos CLDE participantes - 24 alunos (M
- 12 / F - 12)
6 professores 9 alunos-guias
Foram realizadas 3 reuniões, em simultâneo
com as reuniões de Articulação Curricular do
Grupo Disciplinar de Educação Física, com a
presença de todos os professores (6)
Contratualização de transportes em
autocarros da JF dos olivais
29
Atividade
Dinamizadores
Destinatários
Local
Recursos
humanos
Avaliação das Atividades Realizadas 3º
período
Nº de Inscritos nos 9 Grupos-
C. Desp. Esc. /
Grupo
Disciplinar de
Ed. Física
200 Alunos
Lisboa Cidade
Centro de
Formação
Desportiva de
500 Alunos /
25 Profs.
Pavilhão E.F. F.P.
Prof. e Assist.
Operac.
Pav. E.F. - F.P.
/Pista de
Atlet./
Escolas c/
parceria
Prof. do CFD e
Assist. Operac.
Equipa - 261 alunos.
Nº de participantes regulares nos treinos dos
9 Grupos-equipa - 122alunos.
Treino Regular - 66 alunos
Divulgação/Experimentação - 10 alunos
Ténis - 4º Torneio Local - 13 alunos Atletismo Triatlo da Póvoa- 14 alunos /12 alunas
Clube Desp.
Escolar e CLDE
Lisboa Cidade
150 Alunos
de todos os
GruposEquipa do C.
Desp. Esc.
A definir pela
CLDE Desp.
Esc. Lx Cidade
Profs.
Responsáveis
Participações no Corta-mato e
MegaSprint da CLDE Lisboa
Cidade e no Corta-mato
Nacional do Desp. Escolar
Prof. E.F./ Desp.
Esc./CLDE Lx /
Gabinete Nac.
Do Desp. Esc.
50 Alunos
apurados na
fase Escola e
na Fase CLDE
A definir
Prof. E.F. e
Assist.
Operacionais
escolar
Prof. E.F. e
Clube Desp. Esc.
6 Prof. E.F.
Escola F.P.
Prof. E.F. e
Assist.
Operacionais
Ação de Formação Creditada
de Atletismo
C.F.D.
Atletismo/ CLDE
Lx Cid. / C. F,
Prof.s Antº
Sérgio
25 Prof. de
E.F.
Escola F.P.
Prof. Nuno
Alpiarça e
Assist.
Operacionais
Torneio "Pais-Filhos
Prof. E.F. e
Clube Desp. Esc.
50 Alunos do
5º ao 9º Ano
e respetivos
pais e enc. de
educ. (50)
Pav. E.F.
Prof. E.F. e
Assist.
Operacionais
Multiativadades de Ar Livre
Prof. E.F. e
Clube Desp. Esc.
150
Escola F.P.
Prof. E.F. e
Assist.
Operacionais
Ténis de Mesa
C. Desp. Esc. e
Assoc. Pais e
Enc. Ed.
30 Alunos do
5º ao 9º ano
Pav. E.F.
Prof. E.F. e
Assist.
Operacionais
Parceria co a Junta de
organização do Corta-mato dos
Oliv.
C. Desp. Esc. e
Junta de
Freguesia dos
Olivais
Alunos do 5º
ao 9º ano
Prof. E.F. e
Assist.
Operacionais
Campeonato Regional - 9 alunos/ 8 alunas
Campeonato Nacional - 2 alunos
Trampolins - 4 alunas
Mega Sprinter CLDE Lisboa Cidade
alunas / 10 alunos
9
Mega Sprinter Nacional
aluno / 1 aluna
1
2 reuniões com a presença de todos os
Professores
Participantes: 20 Professores
Participantes: 33 enc. de educação / 33
educandos
19 alunos / 5 alunas
15 alunos
Contratualização de 6 transportes em
autocarros da JF dos olivais com taxas
reduzidas
30
Atividade
Reuniões de trabalho e
aplicação de
Questionário de
Avaliação da PES nas
Escolas e Avaliação da
Literacia em Saúde na
amostra.
Programa "Saúde na
Escola": 5 sessões/5
histórias/5 temas
Promoção da Saúde
Global - sessão na EB
2,3 Fernando Pessoa
Dinamizadores
Destinatári
os
Manuela Torres
/Grupo de trabalho
Comunidad
e educativa,
alunos
(1500)
Manuela Torres
Grupo de trabalho
Comunidad
e
educativa,
alunos
(1500)
Técnica do
INSA/Manuela
Torres
Docentes,
outros e
Alunos do
6º ano
(180)
Local
Escolas do
Agrupamento
Escolas do
Agrupamento
Escola F P
Recursos
Relatório de atividades
Equipa de AA,
professores
(8),
questionário
final
Trabalho iniciado. Decorreram algumas
reuniões mas devido ao volume de trabalho e
dificuldade de organização de um grupo de
trabalho não foi possível ser realizado este
ano letivo.
Professores
(97),
materiais de
apoio “Saúde
na Escola”
Apenas iniciada. A generalizar nos próximos
anos.
Professoras
(8),
fotocópias do
material de
apoio
Professoras
(97),
fotocópias do
material de
apoio
Não foi oportuno e é necessário estabelecer
um protocolo de colaboração.
Promoção da
Alimentação Saudável e
do exercício físico
Manuela Torres 1
Prof. EF e Téc. de
Saúde e Grupo de
Trabalho
Alunos
(1500)
Escolas do
Agrupamento
Promoção da
Alimentação Saudável sessão com Dr. Rui
Lima inserida na
"Semana da Família"
Dr. Rui Lima (DGE) e
Manuela Torres
Enc. de
Educ.,
docentes e
outros
Escola F P
Professoras
(8), outros
técnicos
Realizada com êxito
Promoção da Saúde
Global visita de estudo
ao INSA
Técnica do
INSA/Manuela
Torres
Alunos do
9º ano
(100)
INSA
Professoras
(5), materiais
apoio
Só é possível inserida num projeto de
colaboração protocolo
Escolas do
Agrupamento
Professores
(97),
materiais de
apoio Projeto
"Escola"
Não foi possível a articulação por parte das
técnicas da NESTLÉ.
Foi plenamente realizada.
Projeto "Escola"- Nestlé
Crianças Saudáveis
Grupo de Trabalho
e Téc. da Nestlé
Alunos
(1500)
Não se tornou oportuno devido a outras
atividades e também devido ao volume de
trabalho.
Programa de Saúde
Oral e Verificação do
Plano de Vacinação
Técnicas de
Saúde/Manuela
Torres
Alunos
Escolas do
Agrupamento
Técnicas de
Saúde e
docentes,
livro Saúde
Oral e
Alimentação
(digital)
Sessões sobre a Saúde
Oral e Alimentação
Higienista Oral e
Cood. do PES
Turmas do
5º ano
Escolas
Higienista
oral
Realizadas com sucesso
Direitos Humanos,
Afetos e Sexualidade sessão
Drª Alice Frade(PeD
Factor) e Manuela
Torres
Professores
e Outros
profissionai
s
Escola F P
Professoras
(8) outros:
técnicos, pais
Impossibilidade da Dinamizadora nas alturas
oportunas.
Teatro-debate com a
USINA
Grupo de Trabalho
Alunos
6º/9º anos
Escola F P
Professoras
(10) outros:
técnicos, pais
Não foi possível agendar coma USINA
31
VIH na escola: como
proceder?
Manuela Torres
/Téc de Saúde
Professores
e
Alunos/Pais
Sessão sobre consumo
de substâncias
psicoativas
Manuela Torres
/Téc de Saúde
EE e
docentes
Escola F P
Grupo de
trabalho;
material de
apoio “VIH na
Escola”
Reformulada, tema tratado nas turmas pelos
docentes de CN.
Escola F P
Grupo de
trabalho,
material de
apoio
Reformulada, tema tratado nas turmas pelos
docentes de CN.
Reformulada e a aprofundar, tema tratado
nas turmas pelos docentes de CN.
Projetos de Educação
Sexual das Turmas (Lei
60/2009)
Grupo de trabalho
Alunos
(1500)
Escolas do
Agrupamento
Diretores de
Turma e
Docentes de
CN, outros:
Material de
apoio
Ervas Aromáticas,
semear e usar
Manuela Torres
/Téc de Saúde
Alunos
(1500)
Escolas do
Agrupamento
Professores
(97), terra e
sementes
Não realizada devido a dificuldades de
planeamento.
Ébola e outras
infeções, como
prevenir?
Manuela Torres
/Téc de
Saúde/Grupo de
trabalho
Alunos
(1500)
Escolas do
Agrupamento
Professores
(97), panfleto
Reformulada. O tema foi tratado apenas em
algumas turmas pelos docentes de CN.
3.4. Clube “Oficina da Matemática”
Durante este ano letivo, funcionou na escola EB2,3 de Fernando Pessoa, uma Oficina
da Matemática, quer para o 2º como para o 3º ciclos.
No 2º ciclo, este projeto desenvolveu-se às 2ª feiras, durante 45 minutos. Além
disso, houve rotatividade, isto é, os alunos foram diferentes em cada período letivo.
A oficina da Matemática, neste ano letivo, no 2º ciclo, foi dinamizada pelas
docentes, Maria Natália Duarte e Manuela Torres.
Frequentaram a oficina, 11 alunos no 1º período, 14 no 2ºperíodo e 16 no 3º
período, das diversas turmas da escola do 5º e 6ºanos.
Foi privilegiado o cálculo mental, e os alunos treinaram, principalmente, o jogo do 24
e o supertmatik.
Creio que se atingiram os objetivos propostos para esta oficina, uma vez que os
alunos se inscreveram voluntariamente, e estavam realmente interessados em
desenvolver as atividades realizadas.
Também se promoveu o trabalho de pares e de grupos um pouco mais alargados, o
que fomenta o espírito de entre-ajuda, respeito e solidariedade entre pares.
Por outro lado, o facto de se funcionar com um número reduzido de alunos numa
sala, tornou a experiência muito mais “vivida” e permitiu a resolução de dúvidas e o
apoio das docentes aos alunos, muito mais efetiva.
Como conclusão, devo referir que houve uma adesão bastante entusiástica, por
parte dos alunos, a todas as atividades desenvolvidas na oficina da Matemática.
32
3.5. Clube Inglês 2ºciclo
Clube de Inglês (2º ciclo) – Professora Maria Caseiro
2 - Avaliação
Grau de execução:
27
------Nº de atividades previstas
Especifique: Atividade / Concurso «Spelling Bee»
Nº de atividades realizadas
20
-----1
Falta de público
X
Outros
Especifique/Justifique: No 3º período, o clube teve de acabar, por motivos relacionados com a avaliação externa, na qual estava
envolvida a professora que o dinamizava.
Impacto:
8
Alunos
1
Professores
Outros
Especifique:
_________________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
Excelente
Muito Bom X
Bom
Satisfaz
Não Satisfaz
- Entrevista aos participantes (oral)
Outros
Especifique:
Assiduidade; Muito boa adesão às atividades propostas
X
X
3 - Pontos fortes
 O clube permite motivar os alunos para o uso da língua inglesa num contexto mais informal,
indo ao encontro das suas expetativas e interesses;
 Desenvolve a capacidade de comunicação, a criatividade e a autonomia;
 Proporciona momentos de leitura extensiva e enriquecimento de vocabulário.
O espaço onde funciona o clube devia ser diferente de uma sala de aula, com um armário para arrumar
33
o material existente. Além disso, deveria ser adquirido material lúdico atualizado e também de
desgaste, que permitisse aos alunos desenvolver atividades criativas e autónomas.
5 – Observações
6 - Balanço
Eixos estratégicos
Eixo A
Eixo B
Eixo C
Eixo D
1
2
3X
1
2
3X
1
2X 3
1X 2
3
4
4
4
4
5
5
5
5
3.6. Clube Inglês 3ºciclo
Clube de Inglês (3º ciclo) – Professora Ana Alvarenga
2 - Avaliação
Grau de execução:
27
--Nº de atividades previstas
Especifique: Participação na Tea Party com a elaboração de um Quiz e a leitura dramatizada de uma história.
18
--2
Falta de público
X
Outros
Especifique/Justifique: No 3º período, o clube teve de fechar por motivos relacionados com a Gestão do Projeto PET, por parte
da professora que o dinamizava.
Impacto:
8
Alunos
1
Professores
Outros
Especifique:
_________________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
Excelente
Muito Bom
Bom
Satisfaz
Não Satisfaz
34
ara o efeito foram usados os seguintes instrumentos de recolha de dados:
X
Outros
Especifique: Como o clube teve de fechar, não chegou a ser feito um inquérito para auscultar a satisfação dos participantes.
3 - Pontos fortes
O clube permite motivar os alunos para o uso da língua inglesa num contexto mais informal, indo ao encontro
das suas expectativas e interesses.
O espaço onde funciona o clube devia ser diferente de uma sala de aula, com um armário para arrumar o
material existente. Além disso, deveria ser adquirido material lúdico atualizado e também de desgaste, que
permitisse aos alunos desenvolver atividades criativas e autónomas.
5 – Observações
…
6 - Balanço
Eixos estratégicos
Eixo A
Eixo B
Eixo C
Eixo D
1
1
1
1
2
3X
2
3X
2X 3
2X 3
4
4
4
4
5
5
5
5
3.7. Clube de Eletricidade “Faz-se Luz”
Clube de Eletricidade “Fez-se Luz”- Professor Fernando Martins
2 - Avaliação
Grau de execução:
26
26
3
Nº de atividades realizadas 3
0
Especifique: _______________________________________________________________________________________________
Falta de público
Faltas de recursos humanos
Faltas de recursos materiais
Outros
35
Impacto:
4
Alunos
Professores
Outros
Especifique:
_________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
Excelente
Muito Bom
Bom X
Satisfaz
Não Satisfaz
X
Outros
Especifique:
_________________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
3 - Pontos fortes
Experiências de atividades práticas oficinais com a utilização de ferramentas e utensílios.
Aquisição de conhecimentos sobre Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho em ambiente de prática oficinal.
Desenvolvimento da autoconfiança.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
5 – Observações
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
6 - Balanço
Eixos estratégicos
Eixo A
Eixo B
Eixo C
Eixo D
1
1
1
1
2
2
2
2
3
4X
3
4
5X
3
4X 5
3X 4
5
5
36
4. PROJETOS
4.1. Promoção e educação para a saúde em meio escolar
O Projeto Educação para a Saúde (PPES) resulta da consciencialização crescente de
que a saúde é um conceito positivo, um recurso quotidiano que implica um estado
completo de bem-estar físico, social e mental e não apenas a ausência de doença
e/ou enfermidade (OMS, 1946), que foi posteriormente atualizado como um recurso
para a vida e não uma finalidade na carta de Otava, em 1986, emitida após a 1.ª
Conferência Internacional sobre a Promoção da Saúde.
De maneira a operacionalizar a adoção de medidas atinentes à promoção da saúde
global da população escolar, nomeadamente quando refere que de «entre as
múltiplas responsabilidades da escola atual estão a educação para saúde, para a
sexualidade e afetos.» (Despacho N.º 19 737/2005 de 13 de setembro) como estava
consagrado no Programa da anterior legislatura, foi formalizada a criação do Projeto
Educação para a Saúde, com caráter obrigatório nas escolas.
Assim, «em contexto escolar, Educar para a Saúde consiste em dotar as crianças e os
jovens de conhecimentos, atitudes e valores que os ajudem a fazer opções e a tomar
decisões adequadas à sua saúde e ao tal bem-estar físico, social e mental», dado que
a ausência de informação incapacita e/ou dificulta a tomada de decisão» (Portal da
Educação).
A escola considera prioritárias atendendo à população escolar e os problemas
detetados na mesma as seguintes ações de intervenção: alimentação e atividade
física; sexualidade; infeções sexualmente transmissíveis e saúde oral escolar.
4.2. Projeto “A caminho da leitura e da escrita”
Projeto “A caminho da leitura e da escrita” – Professora responsável Elsa Cristina Gonçalves
2 - Avaliação
Grau de execução:
274
40
Especifique: Inicialmente estavam previstas 274 sessões que se dividiam pelos três jardins de infância do Agrupamento,
repetindo-se as atividades em cada jardim de infância.
Falta de público
37
90
21
Outros
Não foram realizadas as atividades, na sua totalidade, porque estive a substituir colegas que se encontravam de baixa, e também
porque houve necessidade de repetir atividades, a fim de reforçar alguns conteúdos.
Impacto:
Alunos
Professores
Outros
Especifique:
Importa referir que só um dos professores esteve directamente relacionado com o projeto e com o desenvolvimento das
atividades
84
11
Excelente
Muito Bom
Bom
Satisfaz
Não Satisfaz
Outros
Especifique:
Foi efectuada a recolha, em todas as atividades da prestação das crianças. Foi posteriormente, baseada nos resultados apresentados, efectuada
a avaliação trimestral
3 - Pontos fortes
- Carater lúdico, transversal a todo o projeto
- Capacidade de adaptação das atividades ao grupo a que se destinam
- Incidência nas competências necessárias para a aquisição da leitura e da escrita
- Transversal a todas as áreas curriculares
- Promove o trabalho de equipa entre os profissionais ligados ao projeto
Novas atividades a anexar ao projeto
5 – Observações
6 - Balanço
Eixos estratégicos
Eixo A
Eixo B
Eixo C
Eixo D
1
1
1
1
2
2
2
2
3
3
3
3
4
4
4
4
5
5
5
5
38
4.3.Projeto “Sophia”
Projeto “Sophia”
2 - Avaliação
Grau de execução:
Ao longo do ano
Diversas
Especifique: As atividades foram realizadas ao longo do ano no 1º, 2º e 3º ciclos e Biblioteca.
Falta de público
Faltas de recursos humanos
Faltas de recursos materiais
Outros
_________________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
Impacto:
Alunos
Professores
Outros
Especifique:
1500
Participaram no projeto todos os educadores e professores do 1º ciclo, bem como os professores de
Português do 2º e 3º ciclos, professores de E.V. e professora bibliotecária.
_____________________________________________________________________________
Excelente
Muito Bom 
Bom
Satisfaz
Não Satisfaz

Outros
Especifique:
A comunidade educativa, após a apresentação do produto final (exposição final e Fórum de Boas
Práticas), fez uma boa apreciação relativa ao projeto e ao trabalho desenvolvido.
3 - Pontos fortes
- Promoveu o sucesso escolar;
- Aprofundou a articulação entre ciclos e entre estabelecimentos de ensino;
- Aproximou docentes e alunos e estimulou o trabalho de equipa;
- Fomentou o gosto pela leitura;
39
- Desenvolveu competências a nível da leitura e da escrita;
- Contribuiu positivamente para a educação literária;
- Desenvolveu a criatividade;
Aproveitamento desta dinâmica para novos projetos.
5 – Observações
…
6 - Balanço
Eixos estratégicos
4 5
Eixo A
1
2
3
Eixo B
1
2
3
4 5
Eixo C
1
2
3
4 5
Eixo D
1
2
3
4 5
4.4.Projeto Mãos nas Letras - Escrita colaborativa
Escola: EB1 com JI Arco-Íris
Participação de:
Total de turmas: 14
Total de alunos: 310
Professoras Responsáveis: Cristina Lavrador e Verónica Fernandes
Professoras Participantes: Maria José; Ana Cardoso; Helena; Cristina Duarte; Cristina
Lavrador; Maria Leonor Rodrigues; Verónica Fernandes; Carla Teles; Natália Inglês;
Cecília Ferreira; Albertina Velez; Ana Luísa Santos; Rita Calvo; Carla Martins e Sofia
Gomes
Recursos (efetivamente utilizados):
Descrição (materiais/ quantidade)
Computador
Internet
Scanner
1
Valor
Excedeu o
previsto
2
Suportado 3
Suportado
1
(sim/não/valor)
pela escola
por outros
X
Não
X
Não
X
Não
Atividades realizadas pelo projeto:
Até ao dia 6 de maio de 2015, foram publicados catorze capítulos da história com a
seguinte seriação:
Capítulo I – 3º B
Capítulo II – 3º A
40
Capítulo III – 1º B
Capítulo IV – sala D
Capítulo V – Sala A
Capítulo VI – 4º B
Capítulo VII – 2ºC
Capítulo VIII – 1º C
Capítulo XI – sala B
Capítulo X – 4º A
Capítulo XI –1º A
Capítulo XII –sala C
Capítulo XIII – 2º A
Capítulo XIV – 2º B
De seguida, promoveram-se contatos para a publicação do livro em formato papel.
Os capítulos encontram-se disponíveis para consulta em:
http://maosnasletras.blogspot.pt/
Pontos Fortes e Fracos do Projeto
Fortes:
- Interesse/curiosidade dos alunos na continuidade da história
- Promoção da literacia
- Interesse da comunidade educativa (famílias) no seguimento da história
- Parceria com as entidades locais: Agrupamento Fernando Pessoa e Junta de
Freguesia dos Olivais
Fracos:
- Constrangimentos temporais inerentes à planificação de outras atividades
- Incumprimento das datas de entrega dos capítulos
Metodologia de Avaliação utilizada:
- Observação direta;
- Trabalhos, dos alunos, realizados em sala de aula.
Balanço: Os alunos realizaram, com bastante empenho e agrado o capítulo da sua
turma. Manifestaram o seu interesse em ter a história em formato de papel, tendo já
alguns encarregados de educação revelado o seu interesse na compra do livro.
Observações: A história encontra-se, neste momento, para impressão na Junta de
Freguesia dos Olivais.
4.5. Projeto Saber a Potes – Jornal em formato digital
41
Participação:
Total de turmas: 14 Total de alunos: 310
Professoras Responsáveis: Cristina Lavrador e Verónica Fernandes
Professoras Participantes: Maria José; Ana Cardoso; Helena; Cristina Duarte; Cristina
Lavrador; Maria Leonor Rodrigues; Verónica Fernandes; Carla Teles; Natália Inglês;
Cecília Ferreira; Albertina Velez; Ana Luísa Santos; Rita Calvo; Carla Martins e Sofia
Gomes
Recursos (efectivamente utilizados):
Descrição (materiais/ quantidade)
5
Computador
Internet
4
Valor
Excedeu o
previsto
Suportado 6
Suportado
1
(sim/não/valor)
pela escola
por outros
X
X
-
Não
-
Não
Atividades realizadas pelo projeto:
1º Período:
Inicialmente, as responsáveis pelo projeto, fizeram um levantamento da intenção de
participação das várias turmas da escola. Após esse levantamento, e como
possuíram uma adesão de quase maioria das docentes/turmas deu-se seguimento à
publicação de artigos, seguindo os objetivos definidos.
Publicou-se:
Mês de Setembro:
- Informação – Refeições
- Calendário Escolar – EB1
- Calendário Escolar – JI
- Lanches
- Regresso às aulas – 3º B
- Plano trimestral AAAF e CAF
Mês de Outubro:
- Horário das atividades extra
- Edição n.º1 – Jornal CAF
Mês de Novembro:
- Ementa novembro
- Atendimento aos EE
- Flúor
- Castanhas a saltar – 1º B
- Sensibilização sobre pediculose – 4º A
- Plano de Natal
- Comemorações do 25 de Abril – 4º A
- Comportamentos de segurança – 1º B
42
- Ação de sensibilização sobre pediculose
- Sessões de sensibilização – Escola Segura
- Ementa – Dezembro
- Segurança Rodoviária e Segurança na Internet
- Folheto início do ano EB1
- Folheto início do ano JI
- Segurança vai à escola – 4º B
- A menina do Mar – 1º C
- Articulação 2º B e sala Amarela
- Maria Castanha – 2º B
Mês de Dezembro:
- Escrita colaborativa – 1º B
- Primeiro trabalho projeto – 1º B
- Articulação sala A JI e 1º B
- Bullying – Escola Segura – 3º B
- Compal Breakfast Week
- Mural 1º C
- Articulação 2º C e sala AJI
- Escola de Ciência Viva – 4º A
- Cheira a Natal – 1º B
- Convite Festa de Natal
- Trabalhos Natal – Sala A JI
- A Menina do Mar e o “Arco-Íris”
- Coadjuvação de Expressões – 1º B
- Visita do Kiko
- Cabaz de Natal
- Momentos de partilha – 1º B
- O Pai Natal passou na turma do 1º B
- Feliz Natal – 4º B
- Festa de Natal – JI
2º Período:
Mês de janeiro:
- Ementa – janeiro
- Segundo Trabalho de Projeto – 1º B
- Os nossos Reis
- Descobertas – 3º B
- Projeto “Eu mereço” – 1º B
- O Monstro das Festinhas – 1º B
Mês de fevereiro:
- Menina do Mar – Educação Especial
- Ementa fevereiro
- Ementa março
- Maquetes 1º B
- Carnaval – sala vermelha JI
43
- Corre, corre cabacinha – 1º C
- Texto do mês de fevereiro – 1º B
- Carnaval na EB1 com JI Arco-Íris
- Carnaval na escola – 1º B
- Grufalão – 2º B
Mês de março:
- Carnaval – 1º A
- Atividades – 2º A
- Geoplano e tangram – 1º B
- Um dia na praia – 1º C
- Experiências – 1ºB
- Experiências – 2º B e sala Amarela
- Dia do Pai – 4º A
- Prenda da Páscoa – 4ºA
- Operação STOP – quartos anos
- Páscoa – 2º B
- Trabalho realizado pelas crianças – Páscoa
- Prendinhas – 1º B
- Trabalhos elaborados pelas famílias com material reciclado alusivos à Páscoa
- Experiências em março – 1º C
Mês de abril:
- Biólogos do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) vieram à escola – 2º
B
- Atentos à nossa escolinha… amanhã!
- Visita à Quinta Pedagógica dos Olivais – 1º B
- Cuisenaire e a turma do 1º B...
- Para quem perdeu… veja aqui!
- Visita dos finalistas da Fundação Cardeal Cerejeira – 1º B
- Os Euros e a turma do 1º B
- Trabalhos de projeto – 1º C e 1º B
- Dia Mundial do Livro
- 4º B ensina… 1º B aprende!
- Coelho Pedrito – 1º C
Mês de maio:
- Plantas – 2º B
- Dia da Mãe – 1º B
- Fauna Marinha – 1º B e C
- Animais em vias de extinção – 1º A
- Nestlé – 1º B
- Atividades experimentais – 2º B
- 1º A e a Biblioteca Escolar
- Dia da Família
- Semana na Escola Ciência Viva - 3º B
44
- Campanha de Solidariedade
Mês de junho:
- Dia Mundial da Criança
- Treino do jogo “Semáforo”- 1º e 4º B
- Visita final dos quartos anos
- Eliminatórias – Jogo do Semáforo
- Festa Final de Ano
- Prendinha – 1º B
- Agradecimento – Festa Final de Ano
Pontos Fortes e Fracos do Projeto:
Fortes:
- A maioria das professoras intervenientes mostrou-se empenhada na concretização
do projeto.
- Os alunos manifestaram grande interesse e entusiasmo em participarem neste
projeto, sendo visível quer pelos comentários enviados, quer pelo número de visitas
ao blogue.
- Publicação de informações de caráter institucional, permitindo dar esse
conhecimento atempado aos Encarregados de Educação.
- A comunidade envolvente teve conhecimento das atividades desenvolvidas na
escola, nomeadamente as referidas no Plano Anual de Atividades, e manifestou a
sua opinião/sugestões.
- Unir as famílias que se encontram distantes, dada a visualização do blogue em
países, nos quais sabemos que temos familiares dos nossos alunos: Brasil; Estados
Unidos; França, entre outros.
Fracos:
- Nem todas as turmas disponibilizaram artigos para publicarem no jornal digital.
Metodologia de Avaliação utilizada:
- n.º de visitas ao blogue;
- tipologia dos comentários;
- n.º de artigos publicados
Balanço: No decorrer deste ano letivo, foram publicados 110 artigos e o blogue foi
visitado 4553 vezes, desde 24 de novembro de 2014 a 15 de junho de 2015, tendo
superado, a média prevista, de dez artigos e 200 visitas por período.
Foram publicados 55 comentários no blogue e 13 comentários nos vídeos através do
PhotoPeach.
Observações: vide anexos:
- visitantes por navegador e sistema operativo
- estatística – mensagens visualizadas
- estatística – visão geral
- alguns comentários no blogue
- alguns comentários aos vídeos no PhotoPeach
45
4.6. Plano de ação com o Centro de Recursos para a Inclusão com
a CERCI Lisboa
O Agrupamento de Escolas de Fenando Pessoa tem um protocolo de colaboração
com o Centro de Recursos para a Inclusão da CERCI Lisboa, no âmbito do qual são
cedidos apoios técnicos e terapêuticos aos alunos que se encontram ao abrigo do
D.L. 3/2008. Em anexo encontra-se o documento de avaliação final deste Plano
(ANEXO 2).
5. SERVIÇOS TECNICOPEDAGÓGICOS
5.1 Psicologia e orientação vocacional
o Introdução
De acordo com o plano anual de atividades do SPO para o ano letivo de 2014/2015,
as atividades desenvolvidas no Agrupamento tiveram como objetivos, num primeiro
passo, planear e definir prioridades e estratégias de intervenção no sentido de
desenvolver a sua acção nos domínios do apoio psicopedagógico; orientação
vocacional e o apoio ao desenvolvimento do sistema de relações da comunidade
escolar.
Se esses objetivos foram amplamente conseguidos, para tal contribuiu a colaboração
sempre pronta dos elementos da direção, dos diretores de turma, dos professores
em geral e do pessoal não docente. Por outro lado, é de salientar que o
reconhecimento que o SPO usufrui como um recurso essencial do Agrupamento e
parte integrante dos seus recursos humanos resulta em grande medida da
solidificação das relações de trabalho, do conhecimento e contato com a quase
totalidade do corpo docente e grande parte do corpo discente, com os quais foram
sendo criados canais preferenciais de comunicação e articulação de funções e das
condições de trabalho, sendo de destacar a existência de espaço próprio para
realização das atividades, o que permite assegurar as indispensáveis condições de
privacidade, o equipamento informático para uso exclusivo do SPO e a aquisição
pela direção de material de avaliação e intervenção psicológica, imprescindíveis ao
bom funcionamento do serviço. A existência de telefone e Internet, meios de
comunicação e de acesso à informação imprescindível ao eficiente funcionamento
do serviço que assegura, na prossecução das suas atribuições, o acompanhamento
do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo do processo educativo, através de
atividades dirigidas à promoção do seu desenvolvimento pessoal e ajustamento
social.
Concluindo, considero existirem as estruturas, condições e bases relacionais
essenciais ao desenvolvimento das atividades de trabalho de forma gratificante e
produtiva.
46
o 1 – Acções de divulgação do Serviço de Psicologia e Orientação
Acções de divulgação direta do SPO (comunidade educativa)
Foi realizado um plano anual de atividades do SPO para o ano letivo de 2014-2015
que foi apresentado na Direção e devidamente aprovado em Conselho Pedagógico
antes do início do ano letivo, o que permitiu criar na comunidade escolar expetativas
acerca do conjunto de atividades a desenvolver e seu respetivo cronograma.
o 2 – Atividades de Orientação Escolar e Profissional
2.1 – Sessões de sensibilização para o programa de orientação da carreira (POC)
Foi feita uma sessão de sensibilização, em cada uma das turmas do 9º ano. Em
relação às turmas dos 9ºanos salientam-se as vantagens de planear a carreira e o
papel que o SPO teve na tomada de decisão vocacional no final do ano letivo,
através da realização do Programa de Orientação da Carreira (POC). As sessões com
os grupos/turmas do 9ºano realizaram-se quinzenalmente na disciplina da Formação
Cívica, sessões dinamizadas pela Psicóloga e Psicóloga estagiária do SPO.
Também se procurou envolver os pais e encarregados de educação, os diretores de
turma e restante comunidade escolar no desenvolvimento vocacional dos alunos,
através de informação escolar e profissional. Assim foram realizadas reuniões com
Pais/encarregados de educação das turmas do 9ºano de escolaridade no final do
POC. Desenvolveram-se ainda, atividades no âmbito da exploração das
oportunidades formativas após o 9ºano, nomeadamente visitas à feira de
informação (Futurália), no dia 12 de março de 2015, envolvendo 129 alunos das
cinco turmas do 9ºano e visitas a uma escola secundária da zona envolvente (Escola
secundária Eça de Queirós a 7 de maio, por inscrição, envolvendo as cinco turmas do
9ºano).
2.2 – Programa de Orientação da Carreira (POC)
O POC foi dinamizado pela psicóloga do SPO e psicóloga estagiária (1 aluna finalista
da FP da UL).
O POC funcionou em sessões quinzenais, com a duração de 45 minutos cada, nos
cinco grupos constituídos pelos alunos de cada turma do 9º ano de escolaridade.
Turmas – 9º ano
Alunos na turma
1
2
3
4
5
Total
31
26
26
27 (integra 4 alunos apoiados na UEAM)
30 (integra 5 alunos apoiados na UEAM)
140
Alunos abrangidos
pela ação
31
26
26
23
25
131
47
Os alunos aderiram bastante bem a este tipo de intervenção, e revelaram interesse
pelas tarefas propostas. No âmbito do programa POC, foram aplicadas provas
psicológicas de interesses e de aptidões, foi feita a exploração de informação sobre
alternativas escolares, produzido pelo serviço e distribuído material informativo
acerca das diferentes alternativas escolares, do mundo do trabalho e da tomada de
decisão. No final do programa, a todos foi marcado um atendimento individual ou
em pequenos grupos para efeitos de consulta de aconselhamento vocacional,
análise das folhas dos perfis individuais de interesses e de aptidões já entregues, do
tipo de opção mais adequada a seguir no próximo ano letivo e apoio à construção
dos projetos de vida dos jovens.
Foi ainda realizado um programa no âmbito do desenvolvimento vocacional na
turma de 7º ano de Percurso Curricular Alternativo (7º5ª) turma composta por 17
alunos. As sessões com o grupo/turma do realizaram-se semanalmente na disciplina
de Formação Pessoal e Social (bloco de 90minutos), sessões dinamizadas pela
Diretora de Turma e Psicóloga. Dirigiu-se sobretudo à promoção de um
conhecimento mais realista de si próprio, à avaliação do comportamento, à
exploração de informação sobre alternativas escolares qualificantes Foi igualmente
dada oportunidade para o atendimento individual dos alunos sempre que necessário
para avaliação comportamental e desenvolvimento de estratégias para adequação e
melhoria do comportamento com vista a uma melhor integração quer no
grupo/turma quer na escola.
2.3 – Outras atividades de orientação
Variadas foram as solicitações de diversos anos de escolaridade, especialmente nas
turmas do 6ºano de escolaridade e turmas do 3ºciclo, para a realização de consultas
de orientação/aconselhamento vocacional - que têm também objetivos
desenvolvimentistas ou de promoção pessoal e ajustamento social, embora
constituam uma atividade mais pontual no tempo que o POC - e/ou de
encaminhamentos pré-profissionais (para percursos escolares qualificantes).
Inicialmente foi verificado o motivo na base desse pedido (por exemplo, alguns
alunos necessitavam apenas de esclarecimentos em termos de informação escolar e
profissional, alguns necessitavam que se efectuasse um encaminhamento préprofissional). Estas atividades foram desenvolvidas em articulação com os técnicos
TEIP.
Em relação ao 1ºciclo e no âmbito das atividades da Ação (IN)FORMAR foram
programadas visitas de estudo de alunos do 4ºano de escolaridade, dias 3 e 4 de
junho de 2015 (EB1’s do agrupamento e colégios da área envolvente à escola EB 2,3
atividade denominada – “Se me esforçar a esta escola venho parar” – Visita à EB 2,3
Fernando Pessoa – tem como objetivo uma exploração ativa do espaço escola,
promovendo nas crianças atitudes e comportamentos favoráveis às mudanças que
vão encontrar num novo ciclo de estudos.
48
Para que estas atividades funcionassem de maneira eficaz, em muito contribuiu a
colaboração ativa da equipa TEIP, e a grande disponibilidade dos alunos
acompanhantes dos grupos de crianças do 1ºciclo, alunos das quatro turmas dos
8ºanos de escolaridade.
2.4 – Contatos com pais e/ou encarregados de educação
No âmbito da realização das atividades de Orientação Escolar e Profissional, é útil o
contato com Pais e/ou Encarregados de Educação, de modo a explicitar em que
consistem as atividades de Orientação, a fornecer informação sobre a organização
do sistema educativo e a sensibilizar os pais para o seu papel no desenvolvimento
vocacional dos filhos.
Assim, o contato com os pais e encarregados de educação dos jovens que
participaram nas atividades de Orientação Escolar e Profissional foi assegurado quer
através de reuniões de Pais/Encarregados de Educação quer através de entrevistas
individuais.
Fatores de constrangimento: A realização de encaminhamentos é muitas vezes
complexa, pois não existem tantas alternativas de encaminhamento disponíveis
quanto as necessárias, sendo muitas vezes a procura bastante superior à oferta, o
que cria a situação de muitos dos jovens serem seleccionados em vez de orientados
para os diferentes percursos e de terem de enfrentar longas listas de espera.
Fatores facilitadores: De entre os fatores que facilitaram as atividades de orientação
escolar e profissional promovidas pelo SPO, saliente-se a disponibilização de
instalações e equipamentos, as reuniões de coordenação dos SPO efetuadas na
Escola Secundária António Damásio, a adesão dos professores às referidas
atividades, o que facilitou a sua implementação, e, de forma especial, a boa receção
destas por parte da população escolar.
o
3. Apoio psicopedagógico
3.1 – Atividades de apoio psicopedagógico
As atividades de apoio psicopedagógico dirigiram-se a alunos de todos os anos de
escolaridade. Os casos foram encaminhados para o SPO através dos diretores de
turma, dos professores, do grupo de educação especial, dos pais e encarregados de
educação, enquadrando-se os casos essencialmente em três vertentes: dificuldades
de aprendizagem / perturbações emocionais / afetivas; perturbações
comportamentais / disciplinares.
Face aos casos apresentados, o procedimento globalmente adotado consistiu,
primeiro, e se possível numa entrevista com os pais e/ou encarregados de educação
ou na autorização dos mesmos para a intervenção, depois numa avaliação
psicológica (quando necessário) e psicopedagógica e, finalmente, no
acompanhamento (direto ou indireto). A intervenção consistiu no acompanhamento
na área cognitiva (por exemplo, programa de métodos de estudo, desenvolvimento
de estratégias de atenção / concentração, desenvolvimento da memória), afectiva /
emocional (por exemplo, reforço da auto-estima, processos de tomada de decisão),
49
comportamental / disciplinar (por exemplo, desenvolvimento de estratégias de autocontrolo, treino de assertividade, contratos comportamentais), no encaminhamento
para outros serviços (por exemplo, grupo de educação especial, ASE,
encaminhamentos para outras valências – consulta médica; psicoterapia; consulta
de psicologia clínica). Nos casos necessários, efectuou-se a elaboração de relatórios
psicológicos individuais, entregues aos diretores de turma ou professores dos
respetivos alunos, aos pais ou a outros serviços/entidades dos quais os alunos
também beneficiaram de acompanhamento.
3.2 – Apoio a alunos com Necessidades Educativas Especiais
As atividades de apoio a alunos com Necessidades Educativas Especiais dirigiram-se
a alunos de todos os anos de escolaridade. Os casos encaminhados para o SPO, após
a referenciação para a direcção efetuada por diretores de turma, professores, grupo
de educação especial (GEE) e pais e encarregados de educação, enquadram-se em
diferentes tipos de NEE: dificuldades de tipo Emocional/Personalidade; Cognitivo;
Comunicação, Fala e Linguagem (com alguns casos de Dislexia); Sensorial;
Neuromotor e outros tipos de NEE.
Anos de escolaridade
Pré-escolar
1º ano
2º ano
3º ano
4º ano
5º ano
6º ano
7º ano
8º ano
9º ano
Total
Número de alunos com processo no SPO/DEE* no ano letivo
14/15
6
7
15
15
23
20
17
15
12
21
151
Referenciações 2014/2015/ elaboração de RTP e PEI
Anos de escolaridade
Número de alunos
sinalizados
Pré-escolar
1º ano
2º ano
3º ano
4º ano
2
2
9
4
2
Número de alunos
avaliados
(SPO+DEE)
2
2
9
4
2
Número de alunos com
processo no SPO/DEE*
2
2
9
4
2
50
5º ano
2
2
2
6º ano
3
3
3
7º ano
1
1
1
8º ano
9º ano
Total
25
25
25
* Em todos estes casos existem todos os documentos necessários elaborados em
conjunto com os docentes de Educação Educação Especial: Checklist, Relatório
Técnico Pedagógico, Programa Educativo Individual e Relatório Fina
3.2 – Apoio a alunos com outro tipo de Necessidades
Tutorias - Apoio ao nível comportamental e pedagógico de alunos sinalizados nas
turmas do 2ºciclo.
Desenvolvimento de um projetos com vista à prevenção da indisciplina e
acompanhamento de alunos em risco da transição escolar (repetentes das turmas de
6ºano de escolaridade: "Clube Ser Positivo”, com inicio das atividades no 2ºperíodo.
De entre os fatores que facilitaram as atividades promovidas pelo SPO na melhoria
das atitudes e/ou sucesso escolar dos alunos sinalizados, saliente-se a adesão dos
professores às referidas atividades, o que facilitou a sua implementação, a
participação ativa do GAAF e Mediadora e a rede de parceiros que connosco
trabalha permitindo-nos a adequação de estratégias eficazes.
Factores de constrangimento:
O número elevado de alunos necessitando de uma intervenção psicopedagógica,
alguns dos quais necessitando de um apoio individual continuado durante o ano
letivo, torna complexo organizar uma resposta de apoio contínuo e regular ao longo
do tempo.
4 – Dinâmica das Relações na Comunidade Educativa / Projetos
4.1 – Participação nas reuniões do Conselho Pedagógico / Conselho Geral
A participação do SPO nas reuniões do Conselho Pedagógico/ Conselho Geral
permitiu confirmar a sua importância para um maior conhecimento / integração nas
estratégias, projetos e atividades implementadas no Agrupamento. Por sua vez,
penso que também o SPO se constituiu como um participante ativo no
desenvolvimento das atividades que são da competência do Conselho Pedagógico e
do Conselho Geral.
4.2 – Participação nas reuniões do Conselhos de Turma/Conselho de Docentes
O SPO participou quer nas reuniões de conselho de turma (2º e 3ºciclos) quer nas
reuniões de conselhos de docentes (JI/1ºciclo) para as quais foi solicitado a
presença da psicóloga (quer nas reuniões de grupos/turma que integram alunos
51
apoiados pelo SPO/quer nas reuniões de avaliação), quer disponibilizando relatórios
descritivos das diferentes situações com inclusão de estratégias de intervenção, quer
emitindo pareceres e esclarecendo questões psicopedagógicas relativas a alguns
alunos, quer sugerindo estratégias de intervenção dos professores junto dos
mesmos, ou ainda recolhendo informações essenciais à compreensão dos casos por
parte do SPO e à avaliação da pertinência das estratégias implementadas.
4.3 – Articulação com diferentes órgãos e estruturas da escola e com parceiros ou
serviços na comunidade
Foram realizados diversos contatos / reuniões (fundamentais para o
desenvolvimento e organização das atividades deste serviço) com representantes
dos diferentes órgãos de gestão pedagógica da escola e de administração e gestão
da escola, de orientação educativa, grupo de educação especial, bem como efetuada
a necessária articulação com outros técnicos (que acompanham alunos/famílias) e
com os encarregados de educação, pais, família, parceiros ou serviços da
comunidade local.
4.4 – Participação nas reuniões de coordenação dos SPO’s da AP5 A
A participação do SPO nas reuniões do Grupo de Coordenação dos SPO’s da AP5 A,
foi importante para promover a troca de experiências de trabalho, definir estratégias
de atuação conjuntas, analisar e discutir legislação diversa e outros documentos, e
receber as orientações provenientes da Direcção Regional de Educação de Lisboa e
Vale do Tejo.
4.5 – Supervisão de estágio
O SPO colaborou na formação de uma estagiária da Faculdade de Psicologia da
Universidade de Lisboa que integrou o SPO no presente ano letivo, para efetuar o
estágio curricular previsto na licenciatura e mestrado integrado em Psicologia.
4.6 – Colaboração com a Direcção
Colaboração ativa com a Direção no projeto TEIP, nomeadamente na formação com
docentes, sessões de trabalho e participação na organização do Forúm de Boas
Práticas que se realizou no dia 10 de julho. Neste encontro foram desenvolvidas da
parte da manhã sessões de trabalho com divulgação de boas práticas. Na parte da
tarde debatidos dois temas prioritários: resultados da autoavaliação e registo das
oportunidades de melhoria no relatório de autoavaliação 2014-2015, dinamizado
pela coordenadora do grupo de autoavaliação e a (in)disciplina e a promoção do
sucesso escolar, dinamizado pelo SPO e equipa técnica TEIP. Colaboração ativa na
orientação e recrutamento e seleção dos alunos candidatos ao PCA (7ºano) com a
colaboração ativa das técnicas do GAAF e na elaboração do projeto de candidatura;
no grupo de trabalho para atualização do PEA (Projeto educativo do agrupamento);
no grupo de trabalho de Autoavaliação; assim como no grupo de formação de
turmas para o próximo ano letivo.
52
o Considerações finais
Em termos gerais, considera-se que o balanço das atividades realizadas é
francamente positivo. As atividades desenvolvidas decorreram de acordo com o
estabelecido no plano anual de atividades, pelo que foi possível corresponder às
expetativas inicialmente criadas junto da comunidade escolar.
Neste momento, tal como foi referido no comentário prévio, o SPO é considerado
um meio efetivo da escola, encontrando-se perfeitamente integrado no seu
funcionamento geral.
5.2. Gabinete de Apoio à Família (GAAF)
No decorrer do ano letivo 2014-2015, o GAAF teve como objetivo geral - promover o
saber como uma experiência global (no plano cognitivo e prático), tomando o aluno
em diferentes contextos, tendo em conta as dimensões do Saber, do Socializar-se e
do Ser/Transformar-se, olhando-o enquanto Pessoa e membro da Sociedade – SER
PESSOA.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Organizar as aprendizagens de forma inclusiva e dinâmica, apelando a uma
maior participação das famílias.
 Promover a melhoria de desempenhos ao nível das relações interpessoais e
da capacidade de gestão de conflitos entre pares (alunos) e entre alunos e
adultos.
 Apoiar as famílias, apelando à sua participação efetiva na vida escolar,
desenvolvendo suportes sociais de acompanhamento, reforçando a rede
social já existente.
AÇÃO:
 Identificar e acompanhar alunos em risco de abandono e que apresentem
sinais de negligência;
 Prestar apoio na organização dos métodos de estudo e supervisionar a
frequência regular às aulas (assiduidade, pontualidade)
 Avaliar, acompanhar e quando necessário encaminhar as famílias sinalizadas;
 Dinamizar encontros periódicos com os pais/encarregados de educação no
âmbito do Desenvolvimento Pessoal e das Competências Parentais;
 Fazer a articulação entre a escola e a família em relação a questões
referentes aos seus educandos/alunos.
 Promover ações de formação e sensibilização junto da comunidade escolar
de acordo com as necessidades sentidas;
 Criar parcerias com a rede social envolvente de forma a garantir respostas
sociais diferenciadas e ajustadas às necessidades dos educandos.
INTERVENÇÃO:
No sentido de fazer frente a estas necessidades prementes centramos a nossa
intervenção em 5 grandes ações:
53
Ação 1: Trabalho direto/indireto com as famílias de forma a consolidar as
competências parentais;
Ação 2: Acompanhamento da Assiduidade e Pontualidade dos alunos;
Ação 3: Trabalho direto com os alunos que apresentam mais dificuldades na
resolução de conflitos e no cumprimento das tarefas escolares;
Ação 4: Promover ações de formação e sensibilização para a comunidade educativa.
Ação 5: Realizar avaliações psicológicas sempre que se considere necessário aos
alunos referenciados ao GAAF por dificuldades na aprendizagem ou questões
comportamentais/emocionais.
Objetivos específicos de cada ação:
Ação 1: Promover e reforçar competências parentais de forma a melhorar o
ambiente familiar e reforçar o envolvimento dos Encarregados de Educação no
percurso escolar do aluno;
Ação 2: Promover as competências da assiduidade e da pontualidade através do
reforço da motivação, das expectativas e da responsabilização (dos encarregados
de educação) perante o percurso escolar do aluno;
Ação 3: Reforçar o trabalho das competências pessoais, sociais e cognitivas
desenvolvidas noutras ações do Projeto TEIP;
Ação 4: Promover a partilha de experiências e vivências no sentido de estreitar as
relações interpessoais entre a escola/família/meio.
Indicadores
Critérios de sucesso
Destinatários
Objetivos
Dinamizadores
Atividade/Estratégi
as
Público Alvo
Descrição Sumária
Problemas
Ação 5: Identificar através da avaliação psicológica a origem (cognitiva ou
emocional) das dificuldades de aprendizagem dos alunos e encaminhar quando
necessário.
Local
54
GAAF
Alunos e familias sinalizados ao GAAF
Alunos do
Agrupamento Escolas
de Fernando Pessoa
Alunos e famílias sinalizados ao GAAF
GAAF e Técnicos
de instituições da
comunidade
Alunos e famílias
sinalizados ao
GAAF
% total de ocorrências
disciplinares registadas
no final do ano letivo,
no 1º ciclo;% de alunos
que participaram nas
atividades;
Diminuir em 5% o
número de
ocorrências do
agrupamento;
Melhorar em 0,2 p.p.
a taxa de medidas
disciplinares
Alunos do 1º ciclo EB1 C/JI
IDH
Desenvolver programas
de promoção
de competências
pessoais e sociais
em turmas sinalizadas.
GAAF, Técnicos de instituição da
comunidade e docentes
Promover o trabalho
em equipa no contexto
escolar.
Desenvolver projetos
com vista à
prevenção da
indisciplina e
acompanhamento
de alunos em risco de
transição escolar, tais
como: Fator(I), Caixa de
Jogos, Barulhómetro e
Ser Positivo.
GAAF , Mediadora de
conflitos, e Assistentes
Operacionais
Desenvolvimento de
projetos
Fomentar e criar
parcerias com
a rede social
envolvente, de forma
a garantir respostas
sociais
diferenciadas e
ajustadas às
necessidades dos
alunos.
% alunos
acompanhados
transitados; % alunos
com nível positivo; nº
de ocorrências alunos
acompanhados
Nº de ocorrências do
agrupamento; Taxa de
medidas disciplinares;
nº de alunos que
beneficiam de PPCPS
Diminuir em 5% o
número de
ocorrências do
agrupamento;
a taxa de medidas
disciplinares
GAAF e
Mediadora de
Conflitos
Alunos do 6º5ª e
6º6ª da EB 2, 3
Fernando Pessoa
Tutorias
Intervir no contexto
habitacional
Reuniões com Professores
e Técnicos de instituições da
comunidade
Visitas
domiciliárias
Taxa de abondono
escolar;
Nº de ocorrencias;
Taxa de medidas
disciplinares por
alunos;
Taxa de alunos/familias
problematicas
apoioados (nº de
Promover
alunos/familias
competências parentais
problematicas
de forma a melhorar o
apoiados/ Nº de
ambiente familiar e
alunos/familias
reforçar o
sinalizadas com
envolvimento dos
problematicas)
encarregados de
educação mo percurso
escolar do aluno.
Manter a taxa de
interrupção do
percurso escolar no
Agrupamento de
Escolas em 0,54%
Diminuir em 5% o
número de
ocorrências no
Agrupamento;
a taxa de medidas
disciplinares por
aluno;
Melhorar em 6 p.p. a
taxa de alunos.
Alunos/familias
problematicas
apioados/nº de
alunos/familias
sinalizadas com
problemática
GAAF
Acompanhar alunos em
risco de abandono
escolar,
Alunos que apresentam
sinais de negligência,
alunos com
comportamentos
indisciplinadosn e com
disturbios
comportamentais.
Apoiar a nível
comportamental e
psicopedagógico
alunos sinalizados.
PPCPS
Comunidade Educativa
Apoio direto e /ou indireto aos alunos e respetivas famílias
com problemáticas identificadas no
Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa.
Apoio individual às familias, encontros periódicos com os pais e encarregados de educação.
Indisciplina;
Processos de ensino e
aprendizagem/Sucesso Escolar:
Comunicação Interna e Externa
Atendimento aos alunos e às famílias
Nº de reuniões com os
parceiros e com os
docentes;
Nº de novas parcerias
estabelecidas;
Agrupamento de
escolas Fernando
Pessoa
EB1 C/JI Ariano Correia
de Oliveira
EB1 C/JI Arco-Íris
EB1 C/JI Infante D.
Henrique
Agrupamento de
escolas Fernando
Pessoa
EB1 C/JI Arco-Íris
EB1 C/JI Infante D.
Henrique
Agrupamento de
escolas Fernando
Pessoa
Agrupamento de
escolas Fernando
Pessoa
de Oliveira
EB1 C/JI Arco-Íris
EB1 C/JI Infante D.
Henrique
EB1 C/JI Infante
D.Henrique
EB1 C/JI Infante D.
Henrique
55
(In)Formar - Semana da Família
Dinamizar um conjunto
de atividades que
promovam a
participação ativa da
família na vida escolar
do seu educando.
Atividades no âmbito
da orientação
vocacional para alunos,
pais e professores painel de profissionais.
% Alunos que
participaram nas
atividades; % EE que
participaram nas
reuniões
Nº de alunos e EE que
participaram nas
atividades propostas.
GAAF e Mediadora
de Conflitos e SPO
Alunos do 6º5ª e
6º6ª da EB 2, 3
Fernando Pessoa
Direção, docentes do AG,
Mediadora, GAAF e SPO
Alunos do Agrupamento Escolas
de Fernando Pessoa
Agrupamento de
Escolas Fernando
Pessoa
Agrupamento de
escolas Fernando
Pessoa
de Oliveira
EB1 C/JI Arco-Íris
EB1 C/JI Infante D.
Henrique
Agrupamento de
escolas Fernando
Pessoa
Facilitar a transição dos
alunos para a mudança
de ciclo
Visitas guiadas à sede
do agrupamento
com os alunos do 4º
ano de escolaridade
Festas Temáticas
Colaboração e
dinamização das festas
comemorativas do
agrupamento
e da comunidade (Festa
Nº atividades
de Natal,
realizadas; % alunos
Festa de Carnaval, Dia
envolvidos; relatório
da Criança,
Festa de final de ano,
Dia do bebé,
Dia do Vizinho, Manhã
Desportiva)
Manter 1
Direção, SPO,
Mediadora, GAAF e
do 4º ano de
Alunosalunos
escolaridade do
agrupamento e de
outras escolas do meio
envolvente
Nº de gabinetes de
mediação de conflitos
Docentes do agrupamento, SPO,
Mediadora e GAAF
Dar resposta aos
encaminhamentos
para fora da sala de
aula no período
das 10h05m às
12h30m.
SPO, GAAF e Mediadora
Acompanhamento
de alunos
retirados de sala de
aula
Agrupamento de
escolas Fernando
Pessoa
Apresentação de Boas Práticas
Outras atividades:
Visita à Futurália
Partilhar as Boas
Práticas realizadas no
Agrupamento ao nível
da indisciplina
Sede do agrupamento
de escolas Fernando
Pessoa
Escola Secundária de
Camarate
56
Alunos e famílias
do agrupamento
1 sessão quinzenal
por família
enquadrada no
programa de
formação parental;
Promover e/ou reforçar Nº de sessões
Atingir os 60% de
as competências
dinamizadas;
participantes nas
parentais nas famílias,
% de participantes nas
sessões, no programa
de
sessões (nº de
de formação parental
forma a superar e/ou
participantes/nº de
Melhorar em 10% o
prevenir situações de
convidados)
número de alunos
risco para a
Nº de alunos que
identificados com
criança/jovem;
registaram melhoria
problemas de higiene
-Reduzir os fatores de
em termos de saúde
e de saúde física
risco familiares e
Número de sessões
1 sessão quinzenal
aumentar os fatores
dinamizadas
por família
protectores;
% de participantes nas
enquadrada no
-Consciencializar os
sessões (nº de
programa de
pais sobre a
participantes/nº de
formação parental;
importância do seu
convidados);
Atingir os 60% de
papel enquanto
% de pais/encarregados participantes nas
agentes de prevenção
de educação que
sessões, no programa
na família;
comparecem às
de formação
-Promover a
reuniões convocadas
parental;
valorização do contexto pelos professores
Atingir os 35% de
escolar.
titulares de turma.
pais/encarregados de
educação que
comparecem às
reuniões convocadas
pelo professor titular
de turma;
Direção, docentes do AG,
mediadora, GAAF e SPO
Nº de famílias apoiadas
GAAF
Desenvolver valores
tais
como: o espirito de
solidariedade
entreajuda e respeito
mutuo
na comunidade escolar
do
agrupamento.
Reforçar o sentimento
de
pertença da
comunidade escolar
ao agrupamento.
Colmatar algumas das
necessidades sentidas
pelas
famílias do
agrupamento.
Agrupamento de
escolas Fernando
Pessoa
de Oliveira
EB1 C/JI Arco-Íris
EB1 C/JI Infante D.
Henrique
Famílias sinalizados
ao GAAF
Tempo em família
Espaço Família
Campanha de
Natal
Agrupamento de
escolas Fernando
Pessoa
de Oliveira
EB1 C/JI Arco-Íris
EB1 C/JI Infante D.
Henrique
57
.
Apoiar a nível
comportamental e
psicopedagógicos
alunos sinalizados
Escolas do agrupamento
Diminuir em 5% o
número de
ocorrências do
agrupamento;
a taxa de medidas
disciplinares
Nº de alunos que
terminam a formação
% alunos
acompanhados
transitados; % alunos
com nível positivo; nº
de ocorrências alunos
acompanhados
Destinatários
Dinamizadores
Mediadora
EB 23 Fernando
Pessoa
Nº de ocorrências do
agrupamento; Taxa de
medidas disciplinares;
nº de alunos que
beneficiam de PPCPS
Manter 1
EB 1 com JI Infante D.Henrique, EB 1
Com JI Arco-Íris, EB 23 Fernando
Pessoa
Taxa de participação na
formação em mediação
de conflitos
Agrupamento de
escolas Fernando
Pessoa
EB 23 Fernando
Pessoa
EB 1 com JI Infante
D.Henrique, EB 1 Com
JI Arco-Íris, EB 23
Fernando Pessoa
EB 23 Fernando Pessoa
Formar um grupo de
alunos mediadores
(dois alunos por
turma); Aumentar a
prevenção,
identificação e
resolução dos conflitos
60% de elementos
docentes e não
docentes nas sessões
de formação
Local
EB 23 Fernando
Pessoa
EB 1 com JI Infante
Fernando Pessoa
Desenvolver programas
de promoção de
competências pessoais
e sociais nos
grupos/turmas
sinalizados com vista à
diminuição das
ocorrências no espaço
escolar e melhoria do
sucesso na disciplina de
FC
Taxa de participação na
formação em mediação
de conflitos
Mediadora, GAAF,
SPO
Dar resposta aos
encaminhamentos no
período das 10:05 às
12:30; Identificar e
prevenir situações de
indisciplina
Critérios de sucesso
Mediadora, GAAF, SPO e educadora
Dar formação a pessoal
docente e não docente
para melhor dar
respostas a situações
de conflito em que
estejam envolvidos os
alunos e/ou suas
famílias
Indicadores
Mediadora
Objetivos
Mediadora, GAAF
Atividade/Estratégi
as
Oficina de Mediação de
Conflitos
Programa de Promoção de
Competências Pessoais e Sociais
Gabinete de Mediação
de Conflitos
Formação pessoal docente e não docente
Público Alvo
Descrição Sumária
Desenvolvimento de trabalho com os alunos; o pessoal docente e não docente do Agrupamento no sentido da sua formação a nível da mediação de conflitos com os alunos
com as famílias; Tutorias; Desenvolvimento de PPCPS dentro e fora da sala de aula com alunos/turmas identificadas; Manutenção de um gabinete de mediação de conflitos
Tutorias - Apoio ao nível
comportamental e
pedagógico
Problemas
INDISCIPLINA; PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM/SUCESSO ESCOLAR
5.3 Mediação de conflitos
EB 23 Fernando
Pessoa
58
Dinamizar um conjunto
de atividades que
promovam a
participação ativa da
família na vida escolar;
Atividades no âmbito
da orientação
vocacional para alunos,
pais e professores painel de profissionais;
visita à Futurália
Partilhar as boas
práticas realizadas no
agrupamento ao nível
da indisciplina
Alunos do 1º ciclo da EB 1 com
JI Ifante D.Henrique
EB 1 com JI Infante
Fernando Pessoa
Agrupamento de
escolas Fernando
Pessoa
Direção, Docentes do AG,
Mediadora, GAAF, SPO,
alunjos
Alunos do JI, alunos do 4º
ano do agrupamento e
outras escolas do meio
envolvente
Facilitar a transição dos
alunos para a mudança
de ciclos
Alunos do agrupamento de
escolas de Fernando Pessoa
Colaboração e
dinamização das festas
comemorativas do
nº atividades
agrupamento e da
realizadas; % alunos
comunidade (festa de
envolvidos; relatório
natal, festa de carnaval,
dia da criança, festa
final de ano, dia do
bebé, dia do vizinho
Mediadora, GAAF
% alunos com positiva
na disciplina de FC; %
de presenças de alunos
EE nas sessões de
trabalho; % alunos com
avaliação positiva a
PORT e MAT na
avaliação interna e na
avaliação externa
Direção, Docentes do AG,
Mediadora, GAAF, SPO
Desenvolver projetos
com vista à prevenção
da indisciplina e
acompanhamento de
alunos em risco da
transição escolar,tais
como: "Súper-Heróis",
"Porque eu Mereço",
"Miss & Mr. Boas
ações", Clube Ser
Positivo
.
% alunos que
participaram nas
atividades; % EE que
participaram nas
reuniões
Docentes do AG, Mediadora, GAAF,
Mediadora, GAAF, SPO
SPO
Pessoal docente e técnicos da
ES Camarate e instituições
locais
Comunidade educativa
Outras Atividades Apresentação de Boas
Práticas
(In)Formar - Semana da Família
Visitas guiadas às escolas do
1ºC para alunos do JI e 1ºC e
à EB 2,3 de FP para os alunos
do 4º ano e reuniões com os
EE dos alunos
Festas Temáticas
Desenvolvimento de projetos
Todas as escolas do
agrupamento
Todas as escolas do
agrupamento
Agrupamento de
escolas Fernando
Pessoa
de Oliveira
EB1 C/JI Arco-Íris
EB1 C/JI Infante D.
Henrique
59
Alunos e famílias do agrupamento
Desenvolver valores
tais como: o espírito de
solidariedade,
entreajuda e respeito
mútuo na comunidade
escolar do
agrupamento; •
Reforçar o sentimento
de pertença da
Nº de famílias apoiadas
comunidade escolar ao
agrupamento; Colmatar
algumas das
necessidades sentidas
pelas famílias do
agrupamento.
Direção, Docentes do AG, Mediadora, GAAF, SPO
Campanha de Natal
Agrupamento de
escolas Fernando
Pessoa
5.4. Biblioteca escolar / centro de recursos educativos (BECRE)
A BECRE (Biblioteca Escolar, Centro de Recursos Educativos) tem vindo a ser um
espaço para toda a comunidade escolar, como complemento às aprendizagens,
espaço de lazer e reflexão, de consultas e realização de atividades. Neste
Agrupamento a BECRE funciona na EB1 C/ JI Adriano Correia de Oliveira e na EB 2.3
de Fernando Pessoa. Encontrando-se, em anexo os respetivos relatórios (ANEXO 3)
5.5. Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF)
5.5.1 EB1 c/ JI Infante D. Henrique
1.
2.
3.
4.
5.
6.
ORGANIZAÇÃO DO TEMPO
O horário das Atividades de Acompanhamento e Apoio à Família integra:
Antecipação da manhã: 8h às 9h
1º Turno: 15:15h às 17:30h
2º Turno. 17:30h às 19H
Este horário foi assegurado por 4 monitores.
2.ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO
A antecipação, o 1º e o 2º turno são assegurados no espaço polivalente do J.I., no
recreio quando o tempo o permite e na sala do AAF cedida pelo 1º CEB. Esta sala foi
adaptada às atividades AAAF.
3. RECURSOS HUMANOS
O A.A.A.F foi assegurado por 4 monitores durante o 3º período. Um dos monitores
dá apoio à aluna Maria Izabela com necessidades educativas especiais. Esta aluna
frequenta a sala A.
4. ASSIDUIDADE DAS MONITORAS
60
De um modo geral, e como tem vindo a acontecer ao longo deste ano, os monitores
são assíduos e pontuais.
5. ASSIDUIDADE DAS CRIANÇAS
Quanto à assiduidade dos alunos, esta tem sido constante e regular.
Ao longo deste período o número de crianças a frequentar foi sempre, cerca de 32
crianças por dia.
6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
As atividades desenvolvidas neste período foram pensadas como mais uma
proposta/oferta lúdica em dois momentos distintos: 1º lanche; 2º atividades lúdicoexpressivas e atividades de psicomotricidade. Das atividades desenvolvidas
salientam-se:
_ Aulas de Ioga;
_ Comemoração do Dia da Mãe;
_Sementeiras;
_Elaboração de um painel alusivo à Primavera;
_ Atividades de comemoração do dia 25 de Abril;
_ Arraial realizado no Parque das Nações em conjunto com os AAAF das outras
escolas da freguesia.
7. FUNCIONAMENTO
No planeamento das atividades, na construção de estratégias e na solução dos
problemas surgidos, a preocupação por parte da Coordenadora e Educadoras foi
sempre a de colaborar com os Monitores naquilo que ambas as partes
considerassem pertinentes. Por outro lado os Monitores ouviram sempre de bom
grado tudo o que foi sugerido e tanto quanto possível puseram em prática.
Verificou-se, que houve, responsabilidade e preocupação com a segurança e bemestar das crianças.
Neste âmbito, as educadoras responsáveis por esta supervisão consideram que a
nível de funcionamento, decorreu tudo dentro da normalidade.
8 -ASSIDUIDADE DOS ALUNOS NOS PERÍODOS DA AAAF
Nada a registar.
9. SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES
61
Foi feita a supervisão por 2 educadoras do J.I 2 dias por semana, respetivamente
segunda-feira e quarta-feira no período das 15h 15m às 16h 15m.
10. AVALIAÇÃO GLOBAL
ASPETOS POSITIVOS
Responsabilidade e boa vontade das monitoras.
CONSTRANGIMENTOS
ESTRATÉGIAS DE
SUPERAÇÃO
Nada a registar
Atividades promovidas em articulação com a Junta de
Freguesia.
Atividades realizadas de acordo com o Plano Anual de
Atividades realizado pela Coordenadora das AAAF e as
Educadoras.
5.5.2 EB1 c/ JI Arco-Íris
1.ORGANIZAÇÃO DO TEMPO
O horário das Atividades de Acompanhamento e Apoio à Família, mantém-se:
08.00-09.00 – Antecipação da manhã
15.15 -17.30 – 1º Turno
17.30 -19.00 – 2º Turno
Este horário foi assegurado por Monitoras.
1. ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO
Durante este segundo período as atividades das A.A.A.F. continuaram a decorrer em
3 salas do JI existentes: B, C, e D e a utilizar o espaço polivalente para antecipação e
para o segundo turno das A.A.A.F.
Utilização do espaço polivalente para antecipação e para o segundo turno das
A.A.A.F.
3. RECURSOS HUMANOS
A equipa das Atividades de Acompanhamento e Apoio à Família é constituída pelas
monitoras Sandra Lavrador e Paula Salgado (Sala B), Patrícia Santos e Raquel Ferreira
(Sala C), Sandra Antunes e Rui Gomes (Sala D) como responsável da equipa Ruben
Silva.
4. ASSIDUIDADE DAS MONITORAS
Assíduas e pontuais.
5. ASSIDUIDADE DAS CRIANÇAS
62
Tendo em conta os registos feitos pelas educadoras durante a supervisão, verificouse no final do segundo período que o número mínimo de crianças a frequentar foi de
28 e o número máximo foi de 51.
Constatamos que a partir do momento em que o primeiro ciclo terminou as suas
aulas existiu uma redução significativa da frequência das crianças no Jardim de
Infância.
6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
As atividades que foram desenvolvidas estiveram de acordo com o Plano de
Atividades da A.A.A.F.
As atividades realizadas tiveram em vista comemorar:
- Primavera;
- 25 de Abril;
- Dia da Mãe;
- Dia da Crianças em conjunto com a escola;
-Festa final de ano;
-Santos populares;
As crianças continuaram a beneficiar de atividades de música e de educação física e
este período beneficiaram de Yoga e cuidaram da horta.
No período da antecipação, as crianças permaneceram na sala D.
Durante o segundo turno, enquanto aguardam a chegada dos pais, as crianças
brincam livremente no espaço polivalente.
7. FUNCIONAMENTO
As Atividades de Acompanhamento e Apoio à Família funcionaram após a
componente letiva. As educadoras distribuíram as crianças pelas três salas referidas
anteriormente.
8. ASSIDUIDADE DOS ALUNOS NOS PERÍODOS DA AAAF
As crianças inscritas nas Atividades de Acompanhamento e Apoio à Família
frequentaram com assiduidade.
9. SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES
A supervisão da concretização do Plano Anual de Atividades das Atividades de
Acompanhamento e Apoio à Família foi realizada por todas as docentes através do
63
acompanhamento das atividades, nos dias da semana estipulados no início do ano,
para cada uma.
ASPETOS POSITIVOS
CONSTRANGIMENTOS
ESTRATÉGIAS DE SUPERAÇÃO
Assegurar o apoio
A inexistência de um espaço Disponibilizar um espaço próprio
próprio para as A.A.A.F.
para a realização das atividades
ás famílias durante o seu horário
das A.A.A.F.
laboral
As
crianças
frequentarem
atividades de música, educação
física, Yoga e cuidar da horta.
5.5.3 EB1 c/Adriano Correia de Oliveira
1. ORGANIZAÇÃO DO TEMPO
O horário das atividades de Acompanhamento e Apoio à Família continua o mesmo:
Antecipação da manhã: 8h00 (assegurado por 3/4 monitores)Prolongamento:
1º turno – 15h15/17h30 (assegurado por 5 monitores)
2º turno – 17h30/19h00
2.ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO
Conforme já foi referido no período anterior a antecipação funcionou no
polivalente do Jardim-de-infância e/ou na sala verde nos dias de frio ou chuva. A sala
inclui materiais lúdicos que respondem adequadamente aos interesses das crianças.
O período de prolongamento é assegurado em duas salas, polivalente, recreio
exterior e ginásio consoante as atividades a realizar pelos grupos.
De uma forma geral, o período de antecipação e prolongamento correu dentro
da normalidade, não havendo por isso fatos relevantes a registar.
3.RECURSOS HUMANOS
Quanto à assiduidade dos alunos, esta continua a ser inconstante e irregular. Ao
longo deste período o número de crianças a frequentar foi sempre entre 35 e 40
crianças por dia.
64
4.SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES
Conforme foi já referido nos períodos passados, concluiu-se que aquilo que foi
pensado e projetado Cada grupo de 24 crianças encontra-se acompanhado por 2
monitores perfazendo a totalidade de quatro, existindo no entanto um quinto
elemento de reforço.
5.ASSIDUIDADE DOS MONITORES
De um modo geral os monitores são assíduos e pontuais.
6.ASSIDUIDADE DAS CRIANÇAS
De uma forma geral as crianças do Jardim de Infância, durante o período
educativo, são assíduas e pontuais.
7.ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
As atividades foram desenvolvidas de acordo com o plano trimestral de
atividades nomeadamente: chegada da Primavera; Dia mundial da Criança com
apresentação de peça de teatro; Festa do Pijama; Arraial. A Junta de Freguesia
promoveu durante este período em horário coincidente com a AAAF as seguintes
atividades extra: físico-desportiva; yoga e música com o projeto “Recicl’orquestra”
que têm decorrido dentro da normalidade.
8.FUNCIONAMENTO
As atividades têm decorrido dentro do previsto.
9.ASSIDUIDADE DAS CRIANÇAS NOS PERIODOS DA AAAF
Quanto à coordenação e supervisão foi de facto o praticado no decorrer do 3º
período. Houve contribuição tanto das Monitoras quanto das Educadoras no
planeamento das atividades comuns, na construção de estratégias e na solução dos
problemas surgidos. Continuou a ser preocupação por parte das Educadoras foi
sempre a de colaborar com as Monitoras e Coordenadora naquilo que ambas as
partes considerassem pertinente. Por outro lado as Monitoras continuaram a ouvir
tudo o que foi sugerido e tanto quanto possível puseram em prática.
O quadro das monitoras manteve-se estável ao longo do ano proporcionando maior
estabilidade dos grupos e consequentemente maior satisfação por parte dos
encarregados de educação.
Gostaríamos de continuar a salientar a pronta disponibilidade e cooperação por
parte das monitoras, para tudo o que se lhes foi solicitado ao longo deste período
pois, continuamos a entender a supervisão como um trabalho continuado de
planificação/avaliação com o nosso interlocutor preferencial, a coordenadora desta
componente.
Pontos Positivos



Interesse das crianças nas atividades;
Participação das crianças nas atividades;
Adesão satisfatória por parte das crianças à oferta de atividades extra;
65
 Articulação entre educadores/monitores.
Pontos Fracos


As pinturas faciais previstas para o Dia da Criança não foram realizadas;
A entrega das crianças que não frequentam as AAAF no dia da Criança foi um
pouco confusa;
 As crianças não terem executado na festa de final de ano tudo o que tinham
andado a ensaiar com tanto entusiasmo: canções e marchas;
 Apenas ter participado nas marchas a/as crianças com mais jeito e mais bem
preparadas;
Constrangimentos
 A festa de final de ano letivo ser realizada na Eb1 Arco-Íris
Estratégias de melhoramento

Agendar reuniões extra com a coordenadora das AAAF sempre que se realize
uma atividade específica como forma de ajudar a preparar essa atividade.
5.6. Componente de Apoio à Família (CAF)
5.6.1 EB1 c/ JI Infante D. Henrique
Os serviços da C.A.F./A.A.A.F. tiveram início a 1 de setembro de 2014 de modo a
colmatar as necessidades das famílias. Tendo como principal objetivo o “fruir” por
parte da criança, aliado à sua segurança e bem-estar, privilegiando-se a livre escolha
e a brincadeira espontânea.
O serviço funciona durante o período letivo, das 8H às 9h e das 17.30 até às 19horas,
nas interrupções letivas funciona das 8h até às 19h, ininterruptamente. O número
total de alunos a frequentar as atividades da A.A.A.F./C.A.F. é de 56 crianças, sendo
32 da A.A.A.F e 24 da C.A.F.
A equipa é constituída por 4 monitores e 1 coordenadora.

As atividades desenvolvidas ao longo do ano foram as seguintes:
Atividades Semanais:
- Trabalhos manuais
- Jogos tradicionais
- Atividades de expressão corporal
- Brincadeira livre
- Yoga e cerâmica, com duração de 45 minutos para o jardim-de-infância e para o 1º
ciclo, uma vez por semana, às terças e quintas-feiras, respetivamente.
66

Outras atividades:
1º Período
- Jogos de grupo (para existir uma maior interação entre as crianças)
- Outono (painel alusivo à data)
- Dia mundial dos animais (criaçao uma mascote para a A.A.A.F./C.A.F.)
- Dia Das Bruxas (realização de um painel e de um presente referente à data)
- Dia de S. Martinho (encenação da lenda de S. Martinho e magusto)
- Dia do pijama (Brincadeira livre e elaboração de uma lembrança)
- Natal (elaboração de uma lareira com material reciclado e preparação de uma
dança para a festa de natal).
- Construção de um portefólio criativo (registo gráfico e/ou fotográfico de algumas
de muitas das atividades realizadas ao longo do ano).
Interrupção letiva de Natal
- Saídas (telepizza, cinema, desfile de pais natal, mobilidade e prevenção
rodoviária)
- Atelier de expressão plástica;
- Atelier de bricolage;
- Experiencias;
- Jogos de equipa;
- Brincadeira livre e orientada.
2º Período
- Jogos de grupo;
- Inverno (painel alusivo à estação e brincadeiras com neve artificial);
- Criação de uma horta pedagógica de manutenção diária, pelas crianças;
- Comemoração do dia dos namorados (elaboração de um mobile e de uma
lembrança alusivos ao mesmo);
- Carnaval (elaboração de máscaras para o desfile alegórico e de um painel com o
tema ” A menina do Mar” de Sophia de Mello Brayner”);
- Dia da família (construção de uma maquete de uma casa de família num momento
de lazer, para a exposição realizada na escola);
- Páscoa (painel de ovos da páscoa com material reciclado).
- Dia do Pai (realização de um postal e de um porta-chaves em forma de gravata para
os pais).
.Interrupção letiva de carnaval e Páscoa
- Elaboração de fatos de carnaval;
- Culinária;
67
- Pintura salgada;
- Pintainhos de pompons com lã;
- Bonecas de massa de sal;
- Master chef júnior;
- Ovos de gelatina;
- Mosaicos de casca de ovo;
- Saída ao parque de Monsanto;
- Teatro;
- Atividade conjunta (encontro das várias escolas no parque das nações com
atividades lúdicas).
3º Período
- Jogos de grupo;
- Painel alusivo à Primavera (flores e borboletas com material reciclado);
- Continuação/manutenção da nossa horta pedagógica.
- Comemoração do 25 de Abril (entrega de cravos e elaboração de perguntas sobre
o tema para as crianças responderem em casa com a ajuda dos pais, com o objetivo
de, posteriormente, debatermos o assunto em conjunto);
- Dia da mãe (elaboração de batons de cacau para as crianças oferecerem às mães).
- Dia da criança (comemoração do dia da criança com uma atividade realizada e
organizada pela PSP no Meo Arena);
- Arraial Parque das Nações (realização de sardinhas de barro, sardinhas de cartão,
manjericos, moldura alusiva aos santos populares entre outros, para o arraial que
se realizou no dia 9 de Junho, na zona da Sede da Junta de Freguesia. Para o efeito,
também foram confecionados bolos quer pelos monitores, quer pelos pais das
crianças).

Aspetos a salientar
- Todas as atividades propostas e programadas foram concluídas dentro dos prazos
previstos, com sucesso;
- O plano de atividades foi elaborado tendo em conta a população alvo e o meio
onde a mesma está inserida e, foi devidamente articulado com o Projeto da Êscola;
- Foi notório o entendimento e excelente relacionamento com os encarregados de
educação, com pessoal docente e com o não docente.
5.6.2 EB1 c/ JI Arco-Íris
Durante este ano foram desenvolvidas as seguintes atividades:
Atelier de pintura ao ritmo de música clássica
Workshop de culinária: os crepes do Tio Ruben
Construção de um painel de Verão com base no painel da Primavera.
Desenvolvimento da horta pedagógica na escola
Dia da Mãe – Elaboração de uma lembrança.
68
Ida à Quinta Pedagógica no dia do seu aniversário para entrega dos prémios de participação
nos Concursos dos Espantalhos e História.
Dia da Criança – Festa na escola com espetáculo de animação, pinturas faciais e modelagem
de balões.
Acantonamento – “ Uma noite na minha escola” (as crianças festejam o seu dia passando
uma noite na escola, com direito a jantar, discoteca, diversas surpresas ao longo da noite e a
inesquecível caça aos gambuzinos)
Desfile das Marchas Infantis e Seniores com a escola com o JI e 1º Ciclo
“Reinventar” – o 25 de abril
“Reinventar” – construção dos adereços para as marchas infantis e seniores (reinvenção do
passado).
Férias de Junho (3ª e 4ª semana junho): Jogos lúdicos de exterior; ilustrações ao ar livre, ida
à Escola de Trânsito da Câmara Municipal de Lisboa (no parque da Bela Vista), ao parque do
Alvito, ao parque do Vale do Silêncio.
Festa de Final do Ano Letivo CAF com participação da Associação de Pais em conjunto com a
CAF da escola Adriano Correia de Oliveira: ARRAIAL na Escola.
Tema: 3 R’s “Reviver, Renovar e Reinventar”
Jornal da CAF Mensal
Práticas desportiva e aulas de música todas as semana e “hora do conto” (J.I.)
Prática de dança e aulas de música todas as semanas (1º ciclo)
Aulas de Yoga e Andebol em modelo de Workshop
5.6.3 EB1 c/ JI Adriano Correia de Oliveira
Durante este ano foram desenvolvidas as seguintes atividades:
Construção de um painel de Verão.
Continuação da horta pedagógica na escola.
Dia da Mãe – Elaboração de uma lembrança.
Ida à Quinta Pedagógica no dia do seu aniversário para entrega dos prémios de participação
nos Concursos dos Espantalhos e História.
Dia da Criança – Festa na escola com espetáculo de animação, pinturas faciais e modelagem
de balões.
Acantonamento – “ Uma noite na minha escola” (as crianças festejam o seu dia passando
uma noite na escola, com direito a jantar, discoteca, diversas surpresas ao longo da noite e a
inesquecível caça aos gambuzinos)
Desfile das Marchas Infantis e Seniores com a escola com o JI e 1º Ciclo
“Reinventar” – o 25 de abril
“Reinventar” – construção dos adereços para as marchas infantis e seniores (reinvenção do
passado).
Férias de Junho (3ª e 4ª semana junho): Jogos lúdicos de exterior; ilustrações ao ar livre, ida
à Escola de Trânsito da Câmara Municipal de Lisboa (no parque da Bela Vista) e ao Centro de
Sensibilização Ambiental (ERP Portugal).
Festa de Final do Ano Letivo CAF com participação da Associação de Pais em conjunto com a
CAF da escola Arco-Íris: ARRAIAL na Escola.
69
5.7. Atividades dinamizadas pela Associação de Pais/Enc. Ed. da EB2,3
de Fernando Pessoa
Atividades prosseguidas pela Associação de Pais nos termos da alínea c) do
art.º 5.º dos Estatutos, para o ano letivo de 2014/2015
- Organização de festas e eventos na Escola E.B. 2+3 de Fernando Pessoa e no
Agrupamento:
Anualmente a Associação de Pais organiza, apoia e contribui para a realização de
várias festas e eventos na Escola de Fernando Pessoa e no Agrupamento, desde as
festas de Carnaval, Páscoa, Pizza, Gelado, etc
- Organização de salas de estudo no Centro de Estudos da Escola de Fernando
Pessoa e Ateliers de Férias na Escola E.B. 2+3 de Fernando Pessoa:
Atualmente a AP conta com 5 salas de estudo e cinco monitores e com um total de
cerca de 110 crianças naqueles espaços. Durante os períodos de interrupção letiva
são organizados Ateliers de Tempos Livres.
- Organização de atividades extracurriculares na Escola E.B. 2+3 de Fernando
Pessoa:
Na escola de FP, a AP oferece como desporto escolar o Xadrez e o Ténis de mesa.
Organiza ainda como atividades extracurriculares a capoeira e o atelier de guitarra.
6. PRÉMIOS ESCOLARES
A entidade promotora dos prémios escolares foi o Rotary Club de Portugal, a seleção
dos alunos foi feita em função dos critérios apresentados para cada prémio, e em
conformidade com a opinião dos diretores de turma do 9º ano. O nº de alunos
propostos e aceites pela entidade promotora foram os seguintes:
BOLSA DE ESTUDO – Foi atribuído um aluno da turma do 9º3ª.
PRÉMIO DE MÉRITO ESCOLAR – Foi atribuído a dois alunos, um da turma do9º3ª e
outro da turma do 9º5ª.
PRÉMIO EÇA DE QUEIRÓS – Foi atribuído a um aluno da turma do 9º1ª.
O PRÉMIO PEDRO NUNES e o PRÉMIO ANTÓNIO GONÇALVES FERREIRA - Foram
ambos atribuídos a um único aluno da turma do 9º4ª.
70
7. FORMAÇÃO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE
FORMAÇÃO
DESTINATÁRIOS
NOME DA AÇÃO DE FORMAÇÃO
DOCENTES
Psicoeducação: Métodos e Hábitos de Estudos
Inovadores
Educar Na e Para a Diversidade: Tecnologias de Apoio
para a Inclusão (TAI)
NÃO
DOCENTES
Nº DE
FORMANDOS
INTERNA
Na
CFAS
escola
EXTERNA
x
9
x
x
3
x
Socorrismo
x
1
Formação em Contexto de Trabalho
Atividades de Prática Experimental na Disciplina de
Fisico-Quimica do 3º Ciclo
Tic: Dicas e Utilitários para Agilizar a Produção de
Materiais Pedagógicos
Associações Profissionais de Professores e
Desenvolvimento da Profissionalidade Docente
x
1
x
x
x
1
x
x
1
x
x
1
x
Ensino e Aprendizagem com Tic em Contexto Escolar
Cruzares Saberes: Um Percurso Reflexivo
Transdisciplinar
15º Congresso Português de Arte-Terapia/PsicoterapiaCrescer com Arte
x
1
x
x
1
x
x
1
x
Pedagogias Expressivas em Educação Inclusiva
Dificuldades de Aprendizagem Especificas: Dillexia,
Disortografia e Discalculia
x
4
x
x
1
x
Aprender a Aprender
x
3
x
Intervenção em Dislexia
Saúde Mental Infantil e Juvenil em Meio Escolar:
Promoção e Encaminhamento
x
2
x
x
1
x
Sexualidade em Crianças e Jovens com NEE
Saúde Mental – Papel, Intervenção e Saúde dos
Profissionais e Famílias
x
2
x
x
2
x
Prevenção dos Maus - Tratos
x
2
x
De Pessoa para Pessoa
x
4
A Inclusão nas Escolas
“Mais Sucesso”- Estratégias de Apoio ao Trabalho na
Sala de Aula com Grupos de Homogeneidade Relativa
“Video –Estratégias, Concepção e Aplicação em
Contexto Educativo
x
2
x
x
5
x
x
1
x
A Supervisão Pedagógica e a Prática Docente
Educação Especial – Debater Ideias, Encontrar um
Caminho
x
1
x
x
1
x
“ A Matemática nos Primeiros Anos 2014”
Aprender, Refletir e Comunicar em Língua Gestual
Portuguesa
x
1
x
x
1
x
Um Percurso Reflexivo Transdisciplinar
Promoção da Disciplina na sala de Aula PIEF e das
Praticas de Mediação: Como e Para Quê
x
1
x
x
2
x
Os Tempos na Escola
x
1
x
A Indisciplina na Escola
x
1
x
O Ensino da Leitura no 1º Ciclo do Ensino Básico
x
1
x
x
71
Gestão e Mediação de Conflitos
x
2
x
As Dificuldades de Aprendizagem Específicas
x
1
x
Som E Luz – Possibilidades em Sala
“Gestão e Resolução de Conflitos/Promover Ambientes
de Aprendizagem e Cidadania”
Dislexia: Teoria, Diagnóstico e Intervenção – Método
Fonomímico – Paula Teles
x
1
x
x
2
x
x
1
x
Investigação Em Educação Matemática
x
1
x
Matéria e Cor
x
2
x
A Exploração Espacial e a Vida na Terra
x
1
Como Estimular a Psicomotricidade da Criança
x
1
x
Sou Disléxico … e Então
Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção –
Modelos de Intervenção em Contexto Escolar, Familiar
e Clinico
x
1
x
x
1
x
Organização e Sucesso Escolar
x
1
x
Ação de Formação Untis 2015
x
1
x
Partilhar Desafios, Desenvolver Competências
x
1
x
Independencias: Descodificar Riscos da Adolescência
x
1
x
O Cérebro do Século XXI
x
1
x
Psicomotricidade – Pensar, Agir e Sentir
Inclusão de Alunos com Necessidades Educativas
Especiais: O Caso dos Centros de Recursos para a
Inclusão
x
1
x
x
1
x
“ EMRC: Educação e Missão”
x
1
x
Uma Abordagem Prática ao Programa do 1º Ciclo
Lei de Arquimedes e Condições de Flutuação em
Estações Laboratoriais- Fisico-Quimica-3º Ciclo
X
1
x
x
1
x
Workshop Teachers TryScience
Workshop Soluções Adaptadas para uma
Aprendizagem Inclusiva
x
1
x
x
1
x
“ 21st Century SKlls in ELT “
x
1
x
x
NOTA – Levantamento da formação realizada pelo pessoal docente e não docente no período entre 1 de agosto de 2014 a 31 de
julho 2015.
8. PROTOCOLOS COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
Instituição
ESE Lisboa
FCSH – Universidade Nova
de Lisboa
Escola
Iniciação à prática profissional – JI 7 (fevereiro 2014 até final do ano)
Instituto da Educação
EB 2,3 de Fernando Pessoa
ISEC – Instituo Superior de
Educação e Ciências
Instituo Superior de
Psicologia Aplicada
EB2,3 de Fernando Pessoa (estágio de psicologia educacional)
Cooper.
3
1
Nº alunos
6
2
1
2
3
6
1
1
72
9. PROTOCOLOS COM OUTRAS INSTITUIÇÕES
Alunos externos
Agr. Escolas Dr. Azevedo Neves
Tipo estágio
Duração
Nº alunos
Cooperantes
Local
Data protocolo
CEF - Curso Profissional
de técnico de Apoio à
Infância (12º ano)
Outubro a
junho
1
Mª da Felicidade
Pousa
EB 1 c/ JI Infante
D. Henrique
06/10/14
CERCI Lisboa – Curso
Profissional
Outubro a
junho
1
Ed. Margarida
Corte Real
CERCI Lisboa - Curso
Profissional
Outubro a
junho
1
Ed. Helena
Paulos
EB 1 c/ JI Adriano
Correia de
Oliveira
EB 1 c/ JI Arco-Íris
30/09/14
(o aluno desistiu
em 13/out)
6/10/2014
CERCI - Lisboa
Alunos internos
PIEF
Aluno(a)
1
15
Local
Dias da semana
Flor de Moscavide, Unipessoal Lda
Rua Frederico George nº25, 1ºDtº 1600-468 Lisboa
Aluno/a
Daniel dos Santos
Gonçalves Lopes de
Barros - 9º5ª
Miguel Ângelo Bastos
Silva – 8º4ª
Rafael André
Remédios Fernandes
– 8º4ª
Marco António
Cardoso Rua – 8º4ª
Daniel dos Santos
Gonçalves Lopes de
Barros - 9º5ª
Hugo Miguel Santos
Mendes - 9º5ª
Daniel dos Santos
Gonçalves Lopes de
Barros - 9º5ª
Miguel Ângelo Bastos
Silva – 8º4ª
5ºF das 9h00às 13h00 e das 14h00-16h00
5ºF das 8h30 às 12h00
Alunos ao abrigo da alínea e) DL 3/2008
Local
Dias da semana/Horário
Gilauto-Automóveis,
Máquinas e
Equipamentos, SA
Gilauto-Automóveis,
Máquinas e
Equipamentos, SA
Gilauto - Automóveis,
Máquinas e
Equipamentos, SA
Papelaria Cibele
Papelaria Cibele
Oldscooter
BY WASH Lavagem de
Veículos, Lda
Oldscooter
Data
protocolo
6ª feira – 8:30H às 12:30H e das 13:30H às
18:00H
18 de Setembro
de 2014
18:00H - 4ª feira - 8:30H às 12:30H
18 de Setembro
de 2014
2ª feira – 8:30H às 12:30H-5ª feira - 8:30H às
12:30H e das 13:30H às 17:30H
18 de Setembro
de 2014
18:00H - 4ª feira - 9:00H às 13:00H
18:00H
22 de Setembro
de 2014
22 de Setembro
de 2014
18:00H - 4ª feira - 9:00H às 13:00H
18:00H - 4ª feira - 9:00H às 13:00H - 6ª feira
9:00H às 12:30H e das 13:30H às 18:00H
18:00H
1º Aditamento - 4ª feira - 9:00H às 13:00H
2º Aditamento - 4ª feira - 9:00H às 13:00H
5 de novembro
de 2014
6 de novembro
de 2014
23 de janeiro
2015
73
10. EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO
Enquadramento estratégico da autoavaliação
1.1. Introdução
Durante os anos letivos 2012/2013 e 2013/2014, o nosso agrupamento de escolas
irá proceder a um ciclo de autoavaliação com base no modelo CAF, orientando a
sua ação para a prossecução dos objetivos do sistema de avaliação, estipulados na
Lei nº 31/2002 de 20 de dezembro. Para o desenvolvimento deste ciclo de
autoavaliação, o agrupamento iniciou o seu planeamento estratégico com a
identificação do âmbito e das finalidades deste processo. Em Novembro de 2013
foi apresentado, a toda a comunidade escolar, o Diagnóstico Organizacional
realizado durante o ano letivo 2012/2013 e o Plano de Melhoria inicial 2013/2014.
Durante o ano letivo 2013/2014 e 2014/2015 esteve a ser implementado o Plano
de Melhoria Inicial. Também durante este ano letivo realizou-se novo Diagnóstico
Organizacional.
1.2. Âmbito e finalidades
Missão
Pretende-se identificar e descrever os pontos positivos e os aspetos que podem ser
melhorados no seio do agrupamento; apoiar futuras decisões e medir os níveis de
concretização dos objetivos a que os atores educativos, coletivamente, se
propõem, de modo a garantir a concretização da missão do projeto educativo do
agrupamento: A missão que nos propomos concretizar é promover o saber em
diferentes contextos, perspetivando a Educação como uma experiência global, a
levar a cabo ao longo da vida, no plano cognitivo e prático, para o aluno enquanto
pessoa e membro da sociedade – SER PESSOA.
Âmbito
Análise e avaliação das práticas de funcionamento e de desempenho do
agrupamento de escolas, com incidência particular nas inerentes ao processo de
ensino e aprendizagem.
Responsáveis
A Direção do agrupamento e a Equipa de autoavaliação nomeada pela direção para
o efeito.
Garantias
Confidencialidade da informação prestada por cada um.
Os dados serão tratados agregadamente.
Duração
Um ano.
2. Cronograma do projeto
A equipa de autoavaliação estabeleceu uma calendarização para o projeto de
autoavaliação, definindo as tarefas, os responsáveis e o período de realização de
cada fase do projeto.
74
Olhando para o cronograma geral é possível perceber que a equipa tem conseguido
realizar as tarefas inicialmente programadas, apesar da calendarização das
atividades do agrupamento e da inclusão de atividades de vigilância e classificação
de exames e/ou provas finais de ciclo.
1.1. Cronograma geral
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Observações
Apresentação do Plano de
Melhoria PND
Análise do PAA
Construção de grelha de
descritores para avaliação
do PAA
Balanço e avaliação das
ações de melhoria
Construção dos
questionários
Preenchimento das grelhas
de autoavaliação pela
equipa de autoavaliação
Ações de sensibilização
Em Março foi feito
o contacto com a
Melissa
Via email e
circular
informativa dada
a assinar
Aplicação dos
questionários
Análise dos resultados dos
questionários
Elaboração do relatório de
diagnóstico organizacional
Elaboração do plano de
ações de melhoria
Apresentação dos
resultados e plano de
ações de melhoria
Preparação ano letivo
2015/2016
Jornadas de reflexão
interna
Elaboração do Relatório
das atividades da Equipa
AA
Reuniões
Legenda:
Data de realização
Todas realizadas
Tarefa prevista mas não realizada nessa data
1.2. Fases/Responsáveis/Datas
75
Fases
Responsáveis
Meses
Equipa/Direção
Julho 2014
Equipa/PAA
Julho 2014
Equipa/PAA
Equipa
Equipa
Equipa
Equipa/Agrupamento
Ano letivo
Abril/Maio 2015
Maio 2015
Julho 2015
Julho/Setembro 2015
Equipa/Agrupamento
Julho/Setembro 2015
Ações de melhoria
1. Definição das ações de melhoria para
2014/2015
2. Planificação das ações de melhoria com
PAA
3. Monitorização das ações de melhoria
4. Aplicação dos questionários
5. Preenchimento das grelhas pela equipa
6. Apresentação pública dos resultados
7. Análise do Relatório de Autoavaliação
8. Avaliação das atividades e elaboração
do relatório de atividades
Neste momento o processo está concluído até à fase 6. As duas restantes fases
serão concluídas até ao início de Setembro de 2015, uma vez que há dados que a
equipa aguarda para poder concluir os trabalhos.
O trabalho foi realizado em reuniões semanais de duas horas de duração
aproximada, em que estiveram presentes todos os elementos da equipa de
autoavaliação. O trabalho foi desenvolvido em duas modalidades: equipa de
autoavaliação e/ou subequipas por ciclo de escolaridade. Como instrumentos de
trabalho a equipa teve disponível, documentos em suporte de papel, entrevistas e
observação direta.
Procurou-se analisar e transmitir uma perspetiva exata e detalhada da organização
escolar, no que diz respeito aos meios e aos resultados.
2. Análise dos resultados da avaliação por critério
O modelo CAF divide-se em meios e resultados, de acordo com nove critérios:
(C1) Critério 1 – Liderança;
(C2) Critério 2 – Planeamento e estratégia;
(C3) Critério 3 – Pessoas;
(C4) Critério 4 – Parcerias e Recursos;
(C5) Critério 5 – Processos;
(C6) Critério 6 – Resultados orientados para os alunos e os encarregados de
educação;
(C7) Critério 7 – Resultados relativos às pessoas;
(C8) Critério 8 – Impacto na sociedade;
Critério 9 – Resultados de desempenho chave.
Estando conscientes que o agrupamento de escolas agrega quatro escolas, cada
uma com a sua especificidade de alunos, pessoal docente e não docente,
conseguimos perceber que, nesta estrutura complexa com microestruturas, há
muito trabalho que tem sido desenvolvido com responsabilidade e empenho.
Verificamos também que é preciso compreender melhor cada uma destas
76
microestruturas para promover o desenvolvimento da liderança e do contexto de
atuação dos professores, visando um ensino de qualidade e aprendizagens de
sucesso.
Os meios incluem os critérios 1, 2, 3, 4 e 5, que pressupõem um ciclo PDCA
(Planear, executar, rever/avaliar e ajustar). Os resultados obtidos nos critérios 1, 2,
3, 4 e 5 mostram que em todos estes critérios o ciclo está incompleto. Em
particular, percebe-se que no que diz respeito à liderança (C1), parcerias e recursos
(C4) e processos (C5), apesar da avaliação heterogenia de C5 por ciclo, o
agrupamento planeia o seu trabalho, executa-o e revê-o/avalia-o, mas o ciclo fica
incompleto, uma vez que a média destes critérios fica abaixo dos 7 pontos,
situação que indica a existência de ajustamento do planeamento estratégico e
missão de forma visível (por iniciativas e evidências) e sustentada, nomeadamente
através de um plano de melhoria. Os resultados relativos ao planeamento e
estratégia (C2) e pessoas (C3) permitem-nos perceber que o agrupamento está em
fase de ajustamento, embora de forma tímida.
Os resultados incluem os critérios 6, 7, 8 e 9, que podem evidenciar: Retrocesso,
Estabilidade, Melhoria e Excelência. Os resultados obtidos no critério 6 mostram
que, o agrupamento revela estabilidade quanto aos resultados orientados para os
alunos e encarregados de educação, com tendência para a melhoria. A avaliação
relativa aos critérios 7, 8 e 9, mostra que o agrupamento evidência uma melhoria
nos resultados que tem alcançado, relativamente às pessoas, ao impacto na
sociedade e desempenho base.
Da análise do gráfico 44 regista-se uma evolução positiva, especialmente no
critério relativo à liderança e a manutenção de resultados nos critérios relativos à
gestão de pessoal, parcerias e recursos e resultados de desempenho chave.
77
Da visão de conjunto sobre a opinião da comunidade educativa, ressalta a
predominância das pontuações positivas para a generalidade dos critérios da CAF e
uma manutenção dos resultados dos questionários da primeira para a segunda
autoavaliação.
2.1.1. Identificação de Pontos Fortes identificados em 2013/2014 e
aplicáveis em 2014/2015
O agrupamento tem desenvolvido nos últimos anos um trabalho exemplar de
melhoria dos seus resultados e na capacidade de superar os problemas que vão
surgindo, procurando dar resposta às necessidades de toda a comunidade escolar.
Certos de que toda a conjuntura económica e financeira do país, e as alterações
profundas das condições de trabalho na escola são fatores que condicionam e
podem comprometer a qualidade do processo de ensino-aprendizagem e a missão
do agrupamento, as evidências e as diferentes iniciativas mostram que há pontos
fortes que foram alcançados de forma sustentável:





Análise aprofundada das situações de insucesso e respetivas estratégias de
melhoria
Formação do pessoal não docente (educação pré-escolar)
Divulgação do Projeto Educativo através de meios mais eficazes e em locais
de maior acesso
Plano de atividades, enquanto instrumento de operacionalização do projeto
educativo, claro e articulado com o mesmo
A resposta adequada da biblioteca escolar às necessidades do agrupamento .
78
2.1.2. Identificação de Oportunidades de Melhoria 2015/2016
A comunicação surge como uma oportunidade de melhoria que é transversal a todos
os níveis de ensino do agrupamento. Embora seja possível verificar que há uma boa
relação com a direção da escola, a equipa encontra evidências que mostram que há
informação importante que não chega a todos os atores educativos. Neste ano letivo
houve uma melhoria significativa deste aspeto, porém, continua a identificar-se
desfasamento de tempo entre a elaboração e definição de alguns documentos
estruturantes e a preparação do ano letivo. Neste sentido, a equipa identifica um
conjunto significativo de oportunidades de melhoria, que merecem a reflexão e
envolvimento de todos os atores educativos.
Ação de melhoria
Prioridade
g) Melhorar o planeamento e estratégia/ comunicação interna e externa;
b) Aumentar a articulação vertical e horizontal nos vários ciclos de ensino
(com vista à melhoria dos resultados escolares);
d) Melhorar os processos de ensino e aprendizagem/ Sucesso escolar;
1
j) Diminuir o número de ocorrências de indisciplina.
4
2
3
Na sua globalidade, os resultados esperados das ações de melhoria da primeira
autoavaliação foram alcançados e, por isso, as seguintes ações necessitam de ser
reforçadas e sustentadas:







Espaços de reflexão e partilha de experiências em todos os níveis de
escolaridade e escolas do agrupamento, promovendo uma cultura de
trabalho colaborativo e visão de escola
Melhoria da página Web do agrupamento (atualização da informação e o
hábito de consulta)
Acompanhamento e monitorização do processo de autoavaliação, de modo a
garantir o seu impacto na melhoria das aprendizagens e dos resultados
Monitorização/avaliação regular do PAA
Reconhecimento e valorização do mérito do pessoal não docente
Articulação vertical dos conteúdos programáticos entre os 2.º e 3.º ciclos,
ainda não totalmente assegurada, o que poderá comprometer a
sequencialidade das aprendizagens
Análise aprofundada das situações de indisciplina e respetivas estratégias de
melhoria
No entanto, continua a ser necessário melhorar os seguintes aspetos:




Adequar a gestão das instalações, espaços e equipamentos às necessidades
dos alunos e funcionalidade dos serviços
Promover informação sobre cursos e saídas profissionais
Realizar inquéritos anuais à comunidade escolar sobre as necessidades e o
grau de satisfação e proceder à divulgação dos resultados
Formação do pessoal não docente (2º e 3º CEB).
79
Recomenda-se a implementação de ações de melhoria centradas nos objetivos
educativos e de ações a sustentar por forma a garantir a sustentabilidade de várias
áreas de excelência da organização escolar. O objetivo será a manutenção de pontos
fortes identificados no diagnóstico da organização escolar, a par da otimização dos
processos existentes.
3. Conclusão
A equipa procurou fazer o levamento exaustivo da realidade do agrupamento de
escolas Fernando Pessoa. Estamos conscientes que o trabalho já está iniciado e que
é decisiva a monotorização das Ações de Melhoria TEIP 2014/2018. Esse trabalho
terá que envolver todos os atores educativos, numa reflexão séria e de
responsabilização individual e de grupo, tendo por base igualmente os dados do
Relatório de Autoavaliação 2014/2015.
Neste ano letivo, um aspeto muito positivo foi a articulação entre as diferentes
equipas, que permitiu planificar, executar e avaliar as diferentes atividades previstas
para 2014/2015. Igualmente, a reflexão conjunta entre as diferentes equipas
permitiu identificar pontos fortes e aspetos a melhorar no próximo ano letivo.
Igualmente sugere-se que, a equipa se mantenha no próximo ano letivo 2015-2016,
caso essa seja a decisão da direção da escola, mas mantendo, pelo menos, 90
minutos de trabalho semanal contemplado no horário de cada elemento, desde o
início do ano letivo. Como coordenadora, volto a manifestar particular
agradecimento e carinho a todos os elementos da equipa, pela forma fantástica e
profissional com que se empenharam no trabalho que foi realizado até hoje, num
verdadeiro espírito de trabalho colaborativo e de aprendizagem constante.
80
11. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Na sequência do cumprimento do PAA do Agrupamento e considerando as
atividades que foram realizadas destacam-se como:
PONTOS FORTES
 Melhor operacionalização grelhas das propostas e avaliação do PAA;
 Aprovação em Conselho Pedagógico de documento para elaboração da
proposta e da avaliação de projetos e clubes, este documento permite a
uniformizar procedimentos e facilita o seu preenchimento e leitura;
 Apresentação de gráficos representativos das atividades de acordo com os
eixos do PEA, em cada período letivo;
 Pertinência e adequação dos temas propostos tanto em articulação com as
dimensões do PEA; como de acordo com o Plano de Melhoria do
Agrupamento;
 Elevado grau de execução do Plano Anual de Atividades;
 Diversidade de projetos e clubes;
 Projeto “Sophia” promotor de um trabalho de articulação entre a Educação
Pré-Escolar e os três ciclos;
 O cumprimento da calendarização proposta;
 Participação de todos os intervenientes na concretização das atividades;
 Contributo para o enriquecimento curricular dos alunos;
 Envolvimento do Agrupamento com a comunidade e instituições parceiras.
OPORTUNIDADES DE MELHORIA
 Maior divulgação das atividades do PAA junto da comunidade escolar e
educativa;
 Maior articulação entre a equipa do PEA, do PAA e da equipa de
autoavaliação do agrupamento;
 Melhorar a articulação de atividades entre ciclos.
PROPOSTAS PARA 2015-16
 Dar continuidade ao trabalho de articulação entre a Direção, a equipa do
PEA, do PAA e a equipa da Autoavaliação do Agrupamento, tendo em vista a
melhoria dos resultados gerais do Agrupamento;
 Continuação da dinamização de atividades que tenham um caráter
transversal aos diversos ciclos de ensino e que visem a interdisciplinaridade,
tendo em vista a melhoria das aprendizagens e rentabilização de recursos.
Sabemos que a avaliação pretende desenvolver e implementar uma cultura de
reflexão na escola e consolidar uma atitude crítica relativamente ao trabalho
realizado; consideramos que há um longo caminho a percorrer assim
comprometemo-nos com o desenvolvimento de trabalho no sentido de promover a
melhoria desta estrutura educativa e o sucesso escolar de todos os alunos.
81
ANEXOS
Anexo 1- Relatório TEIP
Anexo 2 – Relatório do Plano de Ação –
CERCI Lisboa
Anexo 3 – Relatório BECRE
82

Relatório PAA 2014/2015 - Agrupamento Fernando Pessoa

Transcrição

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