relatório de gestão 2012
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RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RIO DE JANEIRO/RJ ABRIL/2013 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO SESCOOP/RJ RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Relatório de Gestão do exercício 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nºs 119/2012 e 121/2012, Portaria TCU 150/2012 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 2.546, de 27/12/2010. RIO DE JANEIRO/RJ ABRIL/2013 SUMÁRIO CUMPRINDO A MISSÃO DO SESCOOP ...................................................................................................................6 SUMÁRIO EXECUTIVO ................................................................................................................................................7 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................................9 CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ...................................................................................................11 1.1 – CONSTITUIÇÃO E NATUREZA DA ENTIDADE........................................................................................................11 1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS ..................................................................................................12 1.3 - SETORES DA ECONOMIA – RAMOS DO COOPERATIVISMO.................................................................................13 1.4 - ORGANOGRAMA E MACROPROCESSOS .................................................................................................................16 CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES ....................................18 2.1 – CONSTRUÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO .............................................................................................................22 2.2 – ESTRATÉGIAS ADOTADAS.......................................................................................................................................24 2.3 - DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA (PRESTAÇÃO DE CONTAS) .......................................26 2. 4 - INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL ................................................................................................64 CAPÍTULO 3: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ........................68 3.1 – RELAÇÃO DE DIRIGENTES E CONSELHEIROS ......................................................................................................68 3.2 – REMUNERAÇÃO DE MEMBROS DA DIRETORIA E DE CONSELHOS....................................................................69 3.3 – ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS ............................................................................70 3.4 – ESTRUTURA E ATIVIDADES DO SISTEMA DE CORREIÇÃO DA UNIDADE ..........................................................71 3.5 – FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA UNIDADE ..........................................................71 CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA..............................72 4.1– RECEITAS ...................................................................................................................................................................73 4.2– DESEMPENHO DA UNIDADE NA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA.................................................73 4.3 - EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR MODALIDADE DE LICITAÇÃO, POR NATUREZA E POR ELEMENTOS DE DESPESAS. .....................................................................................................................................................................74 4.4. TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS INSTRUMENTOS ANÁLOGOS....................74 CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS...........................................................................................................................................................75 5.1 – ESTRUTURA DE PESSOAL DA UNIDADE.................................................................................................................75 5.2 – TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E QUADRO DE ESTAGIÁRIOS ...................................................................85 CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ..............................................86 6.1 – GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS ..............................................................................................................86 6.2 – GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO ................................................................................................86 CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO .....................................................................87 CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL....................................................................................................................................................................91 8.1 – CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE ADOTADOS .................................................................................................91 8.2 – MEDIDAS PARA USO RACIONAL DOS RECURSOS ................................................................................................91 CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS ................................................................................................................................................................92 9.1 – ATENDIMENTO ÀS DELIBERAÇÕES DO TCU........................................................................................................92 9.2 - ESTRUTURA DA ÁREA DE AUDITORIA INTERNA .................................................................................................92 CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS......................................................................................................92 10.1 – CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ADOTADOS ......................................................................................................92 10.2 – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ............................................................................................................................92 10.3 – PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE .........................................................................................................93 CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO .......................................................................95 CONSIDERAÇÕES FINAIS .........................................................................................................................................95 ANEXOS............................................................................................................................................................................96 ANEXO I DISTRIBUIÇÃO DAS COOPERATIVAS, ASSOCIADOS E EMPREGADOS POR REGIÃO E ESTADO - 31.12.2012 ........................................................................................................................................................................96 ANEXO II NÚMERO DE COOPERATIVAS POR RAMO E REGIÃO - 31.12.2012.........................................................96 ANEXO III ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP 2011-2013 ............................................................................ 987 ANEXO IV ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP/RJ 2011-2013 ..........................................................................98 3 ANEXO V –CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA .................................................................................................................................................................99 ANEXO VI HISTÓRICO DA COMPOSIÇÃO E DAS DESPESAS COM RECURSOS HUMANOS - 2009 A 2012 ............. 104 ANEXO VII INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UJ............................... 105 ANEXO VIII CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO .................................. 106 ANEXO IX INFORMAÇÕES SOBRE ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UNIDADE................................. 110 ANEXO X – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO ............................................................................. 113 ANEXO XI - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ....................................................................... 114 ANEXO XII OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PARA DEMONSTRAR A CONFORMIDADE E O DESEMPENHO DA UNIDADE ..................................................................................................... 116 ANEXO XIII – PROJETOS POR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS FINALÍSTICOS......................................................... 127 ANEXO XIV - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ............................................................................................... 128 ANEXO XV - PARECER DO CONSELHO FISCAL............................................................................................. 148 ANEXO XVI - PARECER DO CONSELHO ESTADUAL ................................................................................... 149 ANEXO XVI - PARECER DO CONSELHO NACIONAL ................................................................................... 150 4 LISTA DE TABELAS E ILUSTRAÇÕES 1. Ramos do Cooperativismo 2. Identificação da Unidade 3. Número de Cooperativas por Ramo 4. Número de Associados por Ramo 5. Número de Empregados por Ramo 6. Orientações Estratégicas do SESCOOP 7. Realizações Financeiras por Área de Atuação 8. Consolidação das atividades em Formação Profissional 9. Consolidação das atividades em Promoção Social 10. Consolidação das atividades em Monitoramento 11. Indicadores por Objetivos Estratégicos 12. Síntese da Remuneração dos Administradores 13. Receitas Realizadas 14. Relação de Admitidos e Demitidos 2012 15. Relação de Promoções no ano de 2012 16. Relação de Processos Seletivos no ano de 2012 17. Relação de Estagiários no ano de 2012 – Adesão e Desligamento 18. Demonstrativo de Invest. Externo em Capacitação e Formação Profissional 19. Demonstrativo de Invest. Interno em Capacitação e Formação Profissional 20. Demonstrativo de Vencimentos, Encargos e Benefícios 21. Demonstrativo de Terceirização de Mão de Obra 22. Quadro de Atividades Básicas e Responsabilidade da Unid. de Tecnologia 23. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água. LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS ABREVIAÇÕES E SIGLAS DESCRIÇÃO CGU Controladoria-Geral da União DN Decisão Normativa IN Instrução Normativa TCU Tribunal de Contas da União NAC Núcleo de Apoio ao Cooperativismo FGTS Fundo de Garantia por Tempo de Serviço OCB Organização das Cooperativas Brasileiras SNA Sociedade Nacional de Agricultura 5 CUMPRINDO A MISSÃO DO SESCOOP Força do cooperativismo no estado do Rio de Janeiro em 2012: 501 cooperativas, 232.106 associados e 7.973 empregados. Atuação em 2012: 341 cooperativas atendidas envolvendo 2.527 pessoas beneficiadas em ações de formação profissional 2.793 pessoas beneficiadas em ações de promoção social. 145 cooperativas monitoradas. Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável... MISSÃO DO SESCOOP ...por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas... Programas ...respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. - Cooperjovem - Jovens Lideranças - Aprendiz Cooperativo - Programa de Orientação Cooperativista - Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista - Qualidade de Vida/Saúde e Segurança no Trabalho - Sustentabilidade ................. 6 SUMÁRIO EXECUTIVO O cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com o foco no atendimento às necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos. A importância do cooperativismo pode ser avaliada em razão de recente estudo da ACI Aliança Cooperativa Internacional que apontou que as cooperativas somam aproximadamente 1 bilhão de membros em 90 países do mundo, o que equivale a 1/7 da população da Terra. De cada 7 pessoas no mundo, 1 está associada a uma cooperativa. No Brasil, estima-se em 30 milhões de pessoas envolvidas com o cooperativismo. O estado do Rio de Janeiro conta com cerca de 501 cooperativas e 7.973 mil empregados e com mais de 232.106 mil de cooperados. Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em um ambiente competitivo em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolver-se em conformidade com um mercado altamente competitivo. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), criado em 1998, faz parte do denominado “Sistema S” e tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e executar: O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de cooperativas e familiares; A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional. O grande desafio é apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos que atuam no nosso estado, conforme apresentado abaixo: 7 Tabela 1: Ramos do Cooperativismo RAMO COOPERATIVAS ASSOCIADOS EMPREGADOS Agropecuário 41 21.795 1.114 Consumo 8 8.327 56 Crédito 79 10.0528 1.029 Educacional 22 747 185 Especial 0 0 0 Habitacional 18 10.801 33 Infraestrutura 3 20.460 174 Mineral 1 20 0 Produção 14 533 12 Saúde 48 11.907 3.380 Trabalho 119 43.116 263 Transporte 146 13.820 1.726 Turismo e Lazer 2 52 1 TOTAL 501 232.106 7.973 Fonte: OCB/RJ Como se percebe, o Sescoop/RJ atua em um ambiente de elevada complexidade. Para viabilizar o atendimento do seu público, desenvolvemos ações focadas na formação profissional, promoção social e monitoramento e desenvolvimento de Cooperativas. 8 INTRODUÇÃO Este relatório de gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, no Estado do Rio de Janeiro relata o desempenho e os resultados das atividades e ações da instituição no apoio ao cooperativismo. O documento apresenta princípios e valores que conduzem a atuação do Sescoop, bem como suas estratégias e compromissos perante seus diversos públicos de relacionamento. As informações contábeis são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2012. Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2011), disponível no formato eletrônico (pela Internet), no endereço www.brasilcooperativo.coop.br/. Este Relatório de Gestão Individual está estruturado em tópicos conforme abaixo: Cumprindo a missão: apresentação numérica resumida das realizações do Sescoop em relação a sua missão. Sumário Executivo: apresenta síntese do desempenho da unidade no exercício. Capítulo 1- Identificação da Unidade: dados e informações sobre a identificação da Unidade Estadual Capítulo 2- Planejamento Estratégico, Plano de Metas e de Ações. Apresenta comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, da execução física e financeira além dos indicadores de desempenho operacional da Unidade; Capítulo 3- Estrutura de Governança e de Autocontrole. Apresenta informações e comentários sobre a relação e remuneração dos dirigentes e membros da diretoria e dos conselhos de administração e fiscal. Comenta ainda sobre a estrutura funcionamento dos controles internos da Unidade; Capítulo 4- Programação e Execução Orçamentária e Financeira. Apresenta os dados, informações e comentários a respeito da programação e execução orçamentária e financeira da Unidade, além das transferências regulamentares mediante convênios e outros instrumento análogos; Capítulo 5- Gestão de Pessoas. Considerações a respeito da estrutura de pessoal da unidade e do quadro de estagiários e terceirizados. Capítulo 6- Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário. Apresenta considerações a respeito da gestão da frota de veículos e do patrimônio imobiliário da Unidade. Capítulo 7 – Gestão da Tecnologia da Informação. Considerações sobre a condução dos serviços relativos à tecnologia da informação; Capítulo 8- Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental. Comentários sobre medidas e critérios adotados para o uso racional dos recursos; 9 Capítulo 9 – Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas. Considerações e informações sobre o atendimento às deliberações do TCU e sobre a estrutura da Auditoria Interna; Capítulo 10 – Informações Contábeis. Informações e comentários sobre critérios e procedimentos contábeis adotados além das demonstrações contábeis e parecer da auditoria independente; Capítulo 11- Outras Informações sobre a Gestão. Informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício. Considerações Finais. Considerações sobre a atuação da unidade frente aos objetivos traçados e sobre as principais dificuldades enfrentadas para implementação de tais objetivos e as propostas de solução. Além disso, constam deste relatório 15 (quinze) anexos, que contribuem para a elaboração e fundamentação deste Relatório de Gestão. 10 CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE 1.1 – Constituição e Natureza da Entidade A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela Medida Provisória 1.715, de 3 de setembro de 1998. O Decreto 3.017, de 06 de abril do ano seguinte, complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplinam a atuação do SESCOOP. O SESCOOP/RJ está situado na sede da OCB/RJ e conta com 37 (trinta e sete) colaboradores e 04 (quatro) estagiários que desenvolvem diversos processos na área administrativa e finalística. Tabela 2 – Identificação da Unidade Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: 002844 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Denominação abreviada: SESCOOP/RJ CNPJ 07.476.574/0001-80 Situação: ativa Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Finalidade: Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas. Telefones/Fax de contato: (021) 2232-0133 (021) 9758-1462 Código CNAE: 85.99.6-99 (099) 8563-4156 E-mail: [email protected] Página na Internet: http://www.sescooprj.coop.br Endereço Postal: Av. Presidente Vargas, nº 583, sala 1204, Centro – Rio de Janeiro/RJ Cep: 20071-003 Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em 07.04.1999 (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo- Sescoop); Lei 11.524/2007 de 23/11/2007. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas – Comarca da Capital do RJ Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Regulamento de Licitações e Contratos – Resolução 850/2012, Norma de Pessoal – Resolução 300/2008, Norma de Fundo Fixo de Caixa, Norma de Contratações, Norma de Incentivo ao Desenvolvimento e Aperfeiçoamento de Pessoal, Norma de Viagem, Norma de Controle de Bens Patrimoniais, Norma de Aquisição e Uso de Veiculo e Norma Procedimental de Sindicância. 11 1.2 Finalidade e Competências Institucionais O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das cooperativas. Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento. Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais é considerado uma entidade "paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele, recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração Pública e pelo Tribunal de Contas da União. Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais. Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas específicas de sua região. Constituem objetivos do Sescoop, segundo o seu Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de 06.04.1999: a) Organizar, administrar e executar o ensino e formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas em todo o território nacional; b) Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB; c) Assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua; d) Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares; e) Exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares; f) Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão cooperativista e outras atividades correlatas; g) Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista como forma de desenvolvimento integral das pessoas; h) Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de seus integrantes. 12 1.3 - Setores da Economia – Ramos do Cooperativismo O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP) faz parte do denominado Sistema S. Tem como finalidade integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer seus desafios. O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). Ramos do cooperativismo O segmento cooperativista brasileiro abrange treze ramos econômicos. O agrupamento por atividade facilita a visualização das peculiaridades e especificidades dos diversos setores econômicos. Confira: 1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. 2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. 3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano. 4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola. 5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de 1999. A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas. 6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social. 7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de ser meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia. 8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. 9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção. 10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos. 11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros. 12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. 13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas. 13 Como resultado no acompanhamento dos processos internos das Cooperativas Fluminenses, e um consequente aumento da credibilidade do Sistema como um todo. Obtivemos no ano de 2012 o registro de 23 novas cooperativas. Ocorrendo um aumento no numero de associados, contabilizando todos os ramos de 2.334 novos sócios e a criação de 122 novos postos de trabalho nas Cooperativas Fluminenses. Ramo Educacional – Solução encontrada pelos profissionais de ensino, como ferramenta de competitividade. Em resposta aos constantes desafios verificados nas relações subordinadas entre professores e donos de escola. No estado do Rio de Janeiro as Cooperativas Educacionais se encontram em franca expansão, com a captação de 02 (duas) cooperativas em 2012 e a previsão de captação de outras 04 (quatro) para 2013. Ramo Mineral – A COOPA SÃO JOAO, primeira Cooperativa do Ramo Mineral do Estado do Rio de Janeiro, esta em fase de liberação das Licenças de operação e ambiental e operará com extração de areia Bacia Hidrográfica Lagos de São João, situada no Município de Silva Jardim/RJ. Ramo Produção – Acréscimo de 17% em relação ao ano de 2011 no numero de cooperativas, com a filiação de 02 (duas) novas cooperativas. E uma expansão de 10% no numero total de sócios cooperados. Com o objetivo principal de prover a inclusão social, as cooperativas do Ramo Produção, garantem a subsistência de aproximadamente 2.000 pessoas no Estado, com um total de 533 sócios. Ramo Transporte – Utilizado como instrumento de reorganização do Transporte Publico no Estado do Rio de Janeiro, através de licitações promovidas pelo Poder Publico. O Rio de Janeiro teve um acréscimo de 7% no numero de cooperativas filiadas, atingindo o total de 147 cooperativas filiadas. E com uma tendência a aumentar esta busca pela regularidade da Cooperativa buscando a filiação ao Sistema. Pois os órgãos regulamentadores do Setor de Transporte estão requerendo o Registro na OCB Estadual. Possuiu também um acréscimo no numero total de sócios, passando de 13.061 para 13.862 nas cooperativas. Tabela 3: Número de Cooperativas por Ramo COOPERATIVAS Agropecuário Consumo Crédito Educacional Especial Habitacional Infra-estrutura Mineral Produção Saúde Trabalho Transporte Turismo e Lazer TOTAL 2011 RJ 2012 41 8 79 21 0 18 3 0 12 46 114 138 2 482 41 8 79 22 0 18 3 1 14 48 119 146 2 501 % 0% 0% 0% 5% 0% 0% 0% 100% 17% 4% 4% 6% 0% 4% Fonte: OCB/RJ 14 Tabela 4: Número de Associados por Ramo ASSOCIADOS Agropecuário Consumo Crédito Educacional Especial Habitacional Infra-estrutura Mineral Produção Saúde Trabalho Transporte Turismo e Lazer TOTAL 2011 21.795 8.327 100.119 774 10.801 20.460 485 11.798 42.635 13.061 52 230.307 RJ 2012 21.795 8.327 100.528 747 0 10.801 20.460 20 533 11.907 43.116 13.820 52 232.106 V% 0% 0% 0% -3% 0% 0% 0% 100% 10% 1% 1% 6% 0% 1% Fonte: OCB/RJ Tabela 5: Número de Empregados por Ramo EMPREGADOS Agropecuário Consumo Crédito Educacional Especial Habitacional Infra-estrutura Mineral Produção Saúde Trabalho Transporte Turismo e Lazer TOTAL 2011 RJ 2012 V% 1.114 56 1.019 190 0 33 174 0 12 3.358 225 1.703 1 6.181 1.114 56 1.029 185 0 33 174 0 12 3.380 263 1.726 1 7.973 0% 0% 1% -3% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 17% 1% 0% 29% Fonte: OCB/RJ 15 1.4 - Organograma e Macroprocessos 1.4.1 - Estrutura Organizacional Em razão, principalmente do Plano Estratégico 2011-2013 aprovado, procedemos à reflexão sobre a estrutura organizacional de forma a estabelecer o suporte necessário ao cumprimento da nossa missão e alcance dos objetivos estabelecidos. Nesse sentido, apresentamos a seguir o organograma funcional deste Sescoop. Gráfico 1 – Organograma funcional do Sescoop/RJ NÍVEIS ORGANOGRAMA FUNCIONAL - SESCOOP/RJ 2012 ASS. GERAL OCB / RJ CONSELHO ADMINISTRAÇÃO SESCOOP/RJ CONSELHO FISCAL CONS. / OCB/RJ DIRETORIA EXECUTIVA Presidência Superintendência Adm/Financeira e Superintendência Técnica Político/ Institucional 1 Estratégico 2 ASSESSOR JURIDICO ASSESS. JURÍDICA TERC. COMPRAS T. I. CONTAB. ADM/FINANC. RH ANALISTA COMUNICAÇÃO ANALISTA PROJETOS CONT. TRIB. ESTAG. MEIO AMBIENTE ANALISTA TÉCNICO ANALISTA D. P. ASSESSOR Coordenações / Técnico 3 ANALISTA Operacional 4 ANALISTA TÉCNICO TÉCNICO D. P. ANALISTA DES. COOP TÉCNICO A. COMUNIC. TERC. TÉCNICO CAPACIT. TREINAM. ANALISTA TÉCNICO ESTAG. ESTAG. MERCADOS ESTAG. ASSESSOR TÉCNICO ASSESSOR ASSESSOR NAC S.FLUM. administrativo NAC. SERRANA administrativo NAC LAGOS administrativo NAC NOROESTE administrativo TÉCNICO Fonte: Sistema Alterdata – Módulo Pessoal. A seguir apresentamos descrição sucinta das competências e atribuições das áreas. Conselho Administrativo: Difundi e implementa as políticas, diretrizes, programas, projetos e normativos, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do Sescoop/RJ sejam alcançados. Conselho Fiscal: Acompanha e fiscaliza a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão do Sescoop/RJ. Diretoria Executiva: É o órgão gestor e de Administração do Sescoop/RJ, consoante as diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional, e Regional. Superintendência: Desenvolve, implementa e gerencia políticas, processos e projetos de formação e gestão de cooperativas, assim como controla e acompanha as atividades de suporte técnico e administrativo, visando o fortalecimento dos direcionadores estratégicos e o alcance dos objetivos estabelecidos para o Sistema. 16 Assessoria Jurídica: acompanha a execução dos processos administrativos e judiciais, visando resguardar os interesses e preservar os atos de gestão. Assessoria de Comunicação Terceirizada: zela pela imagem institucional por meio de informações divulgadas nos veículos internos e externos de comunicação. Assessoria Jurídica Terceirizada: Tem por objetivo prestar serviços de assessoria jurídica, remota e presencial; consultiva, contenciosa e institucional sobre questões relacionadas, predominantemente, ao Direito Cooperativo, Administrativo, Cível, Tributário, Previdenciário e do Trabalho. Coordenação de Recursos Humanos: coordena, desenvolve, implanta e monitora as atividades relacionadas ao gerenciamento de pessoas, processos e resultados, visando contribuir para o alcance dos direcionadores estratégicos do Sistema. A vacância está identificada no organograma através da cor amarela. Coordenação de Treinamento e Capacitação: coordena as atividades relacionadas à capacitação e promoção social, objetivando o desenvolvimento das cooperativas com vista ao alcance de um modelo de gestão profissionalizada. Coordenação de Compras e Licitação: coordena as atividades de suporte técnico e administrativo necessário ao funcionamento da instituição e responsabiliza-se pela manutenção do estoque e controle e acompanhamento dos processos de compras. Coordenação Administrativo-Financeira: responde pela administração dos recursos financeiros recebidos e assegura o cumprimento das normas e obrigações financeiras da instituição. Coordenação de Tecnologia da Informação: Coordena a área de tecnologia visando garantir a estrutura adequada em tecnologia da informação (hardware e software) e o cumprimento de normas e leis pertinentes ao uso e segurança dos sistemas e informações institucionais. Coordenação Contábil: responde pela execução e controle dos movimentos administrativos e financeiros, garantindo a confiabilidade dos fatos registrados. Coordenação de Desenvolvimento Cooperativista: coordena e monitora tecnicamente os fluxos dos processos de constituição, registro e acompanhamento das cooperativas registradas as orientando sobre o cumprimento das Leis cooperativistas e coordenando os Núcleos de Apoio ao Cooperativismo. Coordenação de Mercados: foi criada em função da visão estratégica de propiciar o desenvolvimento das cooperativas, baseado na profissionalização e sustentabilidade, assessorando-as na melhoria da gestão apontando necessidades de melhorias e soluções. Coordenação Contábil e Tributária: Foi criada para difundir os conhecimentos no campo contábil/tributário aplicado às Sociedades Cooperativas, de forma a buscar a significativa melhoria nas atividades desenvolvidas pelos profissionais que nelas atuam. Coordenação de Projetos: Tem como objetivo elaborar, acompanhar e prestar contas de projetos desenvolvidos pelo Sescoop/RJ para as cooperativas. Coordenação de Meio Ambiente: Tem como finalidade trabalhar políticas sócias ambientais, voltada para a criação, desenvolvimento e monitoramento de cooperativas de coletas de materiais reutilizáveis, e recicláveis, em cumprimento a Lei Federal 12305- Política Nacional de Resíduos Sólidos com ênfase na inclusão social, geração de trabalho e renda e na sustentabilidade. 1.4.2 - Macroprocessos O Sescoop/RJ ainda não realizou o mapeamento, mas que pretende fazê-lo tendo em vista sua importância na agilidade, segurança, conformidade e controle das ações da entidade. 17 CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES Os alvos da atuação do SESCOOP são as cooperativas, seus associados e empregados, bem como os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de atuação. São elas: Formação/capacitação profissional; Promoção social; Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e Gestão interna As ações do Sescoop para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Desse modo, a entidade busca alçá-los a patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços. No cumprimento da sua missão, o Sescoop atua visando criar condições favoráveis ao desenvolvimento do cooperativismo e propiciar a superação dos desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação. 1- Doutrina e Princípios: realiza ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do cooperativismo conhecidos e praticados; 2- Legislação: atua em parceria com entidades, principalmente OCB, buscando tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequada aos preceitos cooperativistas; 3- Cultura da cooperação: realiza atividades visando sensibilizar a sociedade sobre a importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social; 4- Cooperativas: propicia condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados. Assim, trabalha no sentido da sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos. 5- Resultados: realiza ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos. Cuida, em parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista. 6- Imagem: atua, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do cooperativismo junto à sociedade. 18 Gráfico 2 – Desafios do Cooperativismo SESCOOP E OS DESAFIOS DO COOPERATVISMO DOUTRINA E PRINCIPIOS DISSEMINADA E PRATICADA RECONHECIDA E FAVORÁVEL IMAGEM LEGISLAÇÃO DIVULGAR FORTALECER ADEQUADA E BEM INTERPRETADA INFLUENCIAR SESCOOP SENSIBILIZAR MONITORAR CULTURA DA COOPERAÇÃO CAPACITAR RESULTADOS TRANSPARENTES E DIVULGADOS ASSIMILADA E PRATICADA COOPERATIVAS GOVERNANÇA E GESTAO PROFISSIONALIZADA EMPREGADOS S CAPACITADOS CAPACITADOS E COMPROMETIDOS COOPERADOS Fonte: Sescoop/Unidade Nacional – Agest – Assessoria em Gestão Estratégica Plano Estratégico do Sescoop 2010-2013 O Plano Estratégico do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi aprovado pelo Conselho Nacional em agosto de 2010 e apresenta como desafio impulsionar a atuação do Sescoop em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo. Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas representam um esforço conjunto entre as unidades estaduais e a unidade nacional para a concretização de resultados. Os principais fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir. Missão e visão A função e a razão de ser do SESCOOP estão contempladas em sua missão: "Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares.” A visão de futuro é a imagem que descreve a situação desejada para o Sescoop, no horizonte do plano, no ano de 2020, é, portanto, a síntese dos desejos e das aspirações quanto ao novo perfil institucional da organização. A visão deve ser conquistada por meio de esforços coordenados do todos que trabalham e fazem a instituição, veja a seguir a visão corporativa do Sescoop. “Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bemestar social de cooperados, empregados e familiares”. 19 Objetivos Estratégicos Finalísticos Os objetivos estratégicos do Sescoop revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados ao alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organizacional. Neste Plano Estratégico o Sescoop definiu treze objetivos estratégicos, sendo oito finalísticos e cinco Administrativos e de Apoio. Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da cooperativa. Além disso, muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. 20 O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o Sescoop atuará no desenvolvimento de um modelo de monitoramento que analise as cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e governança, contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratégico 6 – Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. Para reduzir os riscos de acidentes, as cooperativas precisam concentrar esforços na promoção de ações e medidas de segurança no trabalho cooperativista, seja ele realizado dentro ou fora das cooperativas e por cooperados ou empregados das cooperativas. Mais do que apenas cumprir a legislação, cooperativas que adotam práticas de segurança no trabalho reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. A atuação do Sescoop nesse âmbito se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. Objetivo Estratégico 7 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares. Objetivo Estratégico 8 – Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar seus efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas. Por isso, o Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que 21 orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop. O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o Sescoop precisa desenvolver competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Objetivo Estratégico 10 – Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop. O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. Objetivo Estratégico 11 – Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop. Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do Sescoop devem estar alinhadas em seus objetivos e ações. É preciso que haja integração e busca de sinergia no Sistema Sescoop. Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema. Objetivo Estratégico 12 – Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. Objetivo Estratégico 13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. O Anexo III contempla a Árvore Estratégica corporativa do Plano Sescoop 2010-2013. 2.1 – Construção do Plano Estratégico A partir do plano corporativo do Sescoop 2010-2013, o Sescoop/RJ realizou a construção do seu Plano Estratégico para o Exercício 2011-2013. Durante o processo de construção do seu Plano Estratégico, o Sescoop/RJ, no ano de 2011 utilizou-se de consultoria, envolvendo representantes de diversas cooperativas fluminenses. 22 O processo de construção do Plano, que se deu de forma participativa, observou as seguintes etapas; a. Análise do Plano Estratégico Sescoop 2010-2013, b. Análise dos desafios do cooperativismo no estado; c. Análise dos ambientes de atuação do Sescoop (externo e interno). d. Formulação da Visão de Futuro do Sescoop/RJ e. Escolha dos Objetivos Estratégicos, Linhas e Ação e Indicadores, para o horizonte do plano estratégico; f. Proposta de Projetos para implementação do Plano Estratégico. Após a os estudos realizados e o alinhamento com a Unidade Nacional do Sescoop, foi aprovado o Plano Estratégico do Sescoop/RJ cujos fundamentos estão apresentados a seguir: Plano Estratégico Sescoop/RJ 2011-2013. Missão: Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. Visão: Ser reconhecido pela sociedade como referência em formação profissional cooperativista, como agente fomentador dos princípios e valores do cooperativismo, da sustentabilidade, da autogestão e da qualidade de vida dos cooperados, empregados e comunidades. Objetivos Estratégicos Finalísticos: Objetivo 1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. Objetivo 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à educação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Objetivo 3 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Objetivo 4 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Objetivo 5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. Objetivo 6 – Incentivar as cooperativas na promoção as segurança no trabalho Objetivo 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. Objetivo 8 - Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. O Setor de Desenvolvimento de Cooperativista (DESCOOP) – Informa que dentre os 08 (oito) objetivos estratégicos finalísticos planejados no final de 2011, somente foi desenvolvido o objetivo 5. De acordo com orientações junto ao SESCOOP Nacional no mês de agosto de 2012, foi detectado que o DESCOOP também seria responsável por um segundo objetivo estratégico previsto, que seria o de numero 1. Porém, cabe ressaltar que apesar deste objetivo ter sido orçado para o ano de 2012, o setor não previu nenhuma meta física relacionada ao item. 23 Em relação ao setor de capacitação, houve divergências no inicio do ano de 2012, que na reformulação foram alteradas, conforme orientação na ocasião da visita de técnico do Nacional. Naquela ocasião, os objetivos 3, 6 e 8 não foram contemplados devido à inserção equivocada do planejamento do Setor no Sistema ZEUS. Sendo assim, o setor utilizou-se somente de três objetivos estratégicos finalíticos, sendo eles: Objetivo 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à educação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade; Objetivo 4 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas, e; Objetivo 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. Objetivos Estratégicos de Administração e de Apoio No Anexo IV incluímos a árvore estratégica do Plano Estratégico Sescoop/RJ, contemplando as metas para o exercício 2012. (fonte das metas: Anexo II do Plano de Trabalho 2012Reformulação). Cumpre destacar que as referidas metas foram elaboradas no processo de formulação do plano estratégico em 2011 e devidamente ajustadas ao final do primeiro semestre de 2012. Destaque-se que este Sescoop/RJ está inserido no contexto de um planejamento estratégico Corporativo, e adotou em seu plano 5 objetivos estratégicos finalísticos e 0 de administração e apoio, constantes do Plano Sescoop 2010-2013, conforme apresentado em nossa árvore estratégica – Anexo IV. 2.2 – Estratégias Adotadas Em função da otimização de recursos provenientes dos eventos realizados “in company”, com a disponibilização das estruturas necessárias por parte das cooperativas e pela participação dos técnicos regionais responsáveis pelos atendimentos dos Núcleos de Apoio ao Cooperativismo que existem em 04 regiões do Estado (Sul Fluminense, Serrana, Lagos e Noroeste) o que representou economia nas despesas de locação, alimentação, diárias e deslocamentos. A estrutura da sala não atende as necessidades plenas do setor, sendo pequena, o que torna a arrumação inadequada e a otimização das funções acabam sendo, muitas vezes, prejudicadas As metas do Monitoramento foram atingidas parcialmente em função da reorganização do setor com a segregação de novas Coordenações e a definição das atribuições. Também contribuiu negativamente o processo de renovação dos colaboradores e a falta de especialização tecnica interna no quesito Cooperativismo. Pois não possuímos atrativos no mercado para captarmos profissionais com esta expertise. Temos trabalhado fortemente na capacitação interna dos colaboradores, sem contudo apresentarmos resultados que atendam às necessidades técnicas do Setor. Destaque-se que, no momento da escolha dos objetivos estratégicos, foram considerados e avaliados os riscos que poderiam impedir ou prejudicar sua implementação no exercício 2012. Esta análise ocorreu principalmente no momento de identificação de ameaças e oportunidades, inclusive com análise de seus impactos e probabilidades de ocorrência. 24 Para implementação do seu Plano Estratégico, no ano de 2012, o Sescoop utilizou como estratégia a construção de projetos estratégicos. Após a análise dos riscos inerentes ao trabalho com projetos, foram elaborados, por objetivo estratégico, rol de projetos estratégicos que apresentamos a seguir (Anexo XIII). Tabela 6 – Projetos e iniciativas por Objetivo Estratégico Objetivo Estratégico Linha de Ação Projeto/iniciativa 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Mapear, coletar e analisar as demandas das cooperativas em formação sobre gestão e definir prioridades. Curso Preparatório para Certificação – CPA 10; Curso Preparatório para Certificação – CPA 20; Curso de Formação de Eletricistas; NR 10; Curso Atribuições dos Membros do Conselho Fiscal; Curso Atribuições dos Membros do Conselho Administrativo 4 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Implantar programa de identificação e disseminação de boas práticas de gestão e governança em cooperativas (intercâmbio, fóruns, publicações, etc) Fórum Cooperativo Permanente do Transporte; Fórum Cooperativo Permanente do Crédito; Palestra Cooperativismo ao Alcance de Todos; Orientação a Constituição Captação I Captação II 05 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 05 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 05 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 05 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 05 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. Metas Alcançadas Valor Total 2.527 participantes 1.064.304,37 2.762 participantes 30.714,92 Captação e cadastro de novas cooperativas 35 cooperativas R$ 19.717,02 Registro Provisório Ações que visam a regularidade documental e referente aos atos da cooperativa 63 cooperativas R$ 2.691,02 Registro Definitivo Ações de cunho técnico com o objetivo de levantar demandas de gestão, contábeis e de formação profissional. 46 cooperativas R$ 10.143,46 PAGC I Manutenção das características enquanto sociedade cooperativa 01 cooperativa R$ 886,78 Orientação a Constituição Captação I Captação II Captação e cadastro de novas cooperativas 35 cooperativas R$ 19.717,02 Desenvolver programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados e empregados. Palestra Cuide Bem do Seu Corpo – Alimente-se Melhor! 31 participantes 5.249,18 25 Foram realizadas ações de divulgação do nosso plano estratégico junto aos nossos colaboradores internos e junto a conselheiros e Diretores do Sescoop/RJ e representantes de diversos ramos do cooperativismo fluminense. A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o Sescoop/RJ elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2012, contemplando os projetos estratégicos descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos. Destaque-se que a gestão orçamentária do exercício 2012 encontra-se demonstrada no Capítulo 4Programação e Execução Orçamentária e Financeira. Para a execução de seu plano de trabalho, com destaque para atuação por projetos, foram necessários estudos de ajustes da estrutura organizacional interna do Sescoop/RJ, que abrangeu as seguintes atividades (estrutura de pessoal, tecnológica, mobiliária, etc.). Em complemento aos nossos esforços, buscamos parcerias, convênios, Fundecoop e termo de cooperação com municípios. Para o desenvolvimento dos projetos e conscientização a respeito dos objetivos estratégicos, adotamos a comunicação interna, tendo a certeza que devemos difundir através de outros meios esta informação. 2.3 - Demonstração da execução física e financeira (Prestação de Contas) Conforme mostrado ao longo deste relatório, a atuação do SESCOOP engloba quatro linhas prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são classificadas como áreas finalísticas. São elas Formação Profissional, Promoção Social, e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta e última área de atuação trata da “Organização e Gestão do Sistema”, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do SESCOOP. Confira, a seguir, o orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo SESCOOP/RJ, no ano de 2012, por linha de atuação. Tabela 7 – Realizações Financeiras por Área de Atuação ÁREAS DE ATUAÇÃO 2011 1 - ATUAÇÃO FINALÍSTICA 2012 PREVISTO REALIZADO % EXEC. 2.175.950,63 3.826.459,00 3.237.197,97 84,60 a- Formação/capacitação profissional 932.680,66 1.263.097,00 1.064.304,37 83,21 b- Promoção Social 216.628,82 324.443,00 309.964,10 84,26 c- Monitoramento/desenvolvimento de cooperativas 1.026.641,15 2.238.919,00 1.862.929,50 95,54 2 - GESTÃO DO SISTEMA – ATIVIDADE MEIO 2.803.932,68 4.153.552,00 3.868.635,40 93,14 d- Órgãos Colegiados (CONSAD/CONFISC) 56.000,00 98.831,00 57.548,76 58,23 e- Diretoria Executiva (PRESI/SUPER) 550.933,23 1.082.738,00 1.070.963,14 98,91 f- Administrativo (Apoio/Informática/jurídico) 1.667.225,07 2.244.388,00 2.083.990,55 92,85 529.774,38 0,00 727.595,00 656.132,95 90,18 0,00 7.980.011,00 7.105.833,37 89,05 gDivulgação/Comunicação 3- SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES TOTAL 4.979.883,31 Fonte: Módulo Orçamentário do Sistema Zeus. 26 O SESCOOP/RJ incluiu as despesas com pessoal nos centros de manutenção das nas áreas finalísticas. 2.3.1 - Atuação Finalística A atuação finalística caracteriza-se nas linhas de formação e capacitação profissional, promoção social, monitoramento e desenvolvimento de cooperativas. - Investimentos em Formação e Capacitação Profissional Ações para formação e qualificação profissional dos empregados das cooperativas e para capacitação técnica dos sócios em geral e dos sócios que ocupam cargos diretivos em suas cooperativas. São ações voltadas à formação e capacitação dos talentos humanos da entidade executora das cooperativas, dirigentes e sócios. Com esses objetivos e voltados para os diversos públicos que integram os ramos cooperativistas no Estado do Rio de Janeiro. Em 2012 foram realizados 113 eventos, totalizando 924 horas de treinamento e envolvendo 2.527 treinados. Tabela 8 - Consolidação das atividades em Formação Profissional – 2012 TEMÁTICAS ADMINISTRATIVO APRENDIZ COOPERATIVISMO CURSOS ESPECÍFICOS EDUCAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS GESTÃO GRADUAÇÃO OQS - Organização do Quadro Social TOTAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL Nº DE AÇÕES BENEFICIÁRIOS 47 1 14 36 9 0 6 0 0 0 113 1.011 46 301 904 152 0 113 0 0 0 2.527 Programa de Formação Profissional Estes programas têm como objetivo atender às necessidades de formação e capacitação das pessoas ligadas ao cooperativismo. Foram realizadas a capacitação de 2.527 pessoas com um investimento total de R$ 441.944,87, sendo o investimento por participante de aproximadamente R$ 175,00. Para o desenvolvimento destes programas foram realizados diversos eventos nas áreas do cooperativismo, gestão de pessoas, projetos, contabilidade entre outras. Entre todas as atividades realizadas, podemos destacar: Básico de Cooperativismo Atribuições dos Membros de Conselho Fiscal Conselho de Administração NR-10 Redação Empresarial Novo Acordo Ortográfico Técnicas de Negociação 27 Ética e Postura Profissional Excelência Atendimento ao Cliente Comunicação e Oratória Contabilidade para Não Contadores Marketing Pessoal Como Trabalhar em Equipe Preparatório para Certificação ANBIMA CPA 10 Preparatório para Certificação ANBIMA CPA 20 Direito Cooperativista LIBRAS para Iniciantes Formação de Eletricistas PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO/CAPACITAÇÃO COOPERATIVISTA a) Metas físicas e financeiras – Programa de Qualificação/Capacitação Cooperativista METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira 504.531,00 360.722,21 Física 1.987 2.291 71,50% 115,30% Fonte: Relatórios/ZEUS Atingimos 71,50% dos gastos previsto. Este valor, menor que o previsto, se deve ao fato de realização de eventos “In Company”, com utilização de contrapartida do coffee break e espaço para realização, o que não estava sendo previsto em nosso Plano de Trabalho, onde inserimos despesas de coffee break para todos os eventos, e locação de espaço para alguns. b) Realizações por elemento de despesa – Programa de Qualificação / Capacitação Cooperativista ELEMENTO DE DESPESA Material de Consumo R$ CONTEXTUALIZAÇÃO 135.569,12 Coffee break e xerox Passagens e Locomoções 12.081,00 Passagens para técnicos e instrutores Diárias e Hospedagens 11.215,00 Hospedagem para técnicos e participantes Locações 10.670,00 Serv. Divul. Institucionais Auxílios Educacionais Serviços Especializados Serviços de Transporte Outros Serviços Encargos s/ Serviços de Terceiros Despesas Financeiras Locação de espaço e equipamentos para realização da capacitação 100,00 Material institucional 2.500,00 Cursos para colaboradores. 163.680,78 Contratação de instrutores 133,78 Despesas de deslocamento de Técnicos. 7.171,72 Contratação de apoio nos eventos. 17.600,15 Encargos sobre a contratação de PF. 0,66 Despesas Financeiras. Fonte: Relatórios/ZEUS 28 c) Indicadores de Desempenho - Programa de Qualificação / Capacitação Cooperativista INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR Diárias e Hospedagens / Numero de Beneficiários DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 11.215,00 / 21 R$ 534,05 Fonte: Relatórios/ZEUS INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR Volores Gastos Com Eventos / Numero de Beneficiários DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 360.722,21 / 2.291 R$ 157,45 Fonte: Relatórios/ZEUS PROGRAMA DE APEREIÇOAMENTO PROFISSIONAL a) Metas físicas e financeiras – Programa de Aperfeiçoamento Profissional METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira 108.746,00 81.222,66 Física 280 214 74,69% 76,43% Fonte: Relatórios/ZEUS b) Realizações por elemento de despesa – Aperfeiçoamento Profissional ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 30.927,30 Coffee break e xerox Passagens e Locomoções 5.487,72 Passagens para técnicos e instrutores Locações 10.355,00 Locação de espaço e equipamentos para realização da capacitação Serviços Especializados 31.460,00 Contratação de instrutores Outros Serviços 1.532,64 Contratação de apoio nos eventos. Encargos s/ Serv de Terceiros 1.460,00 Encargos sobre a contratação de PF. Fonte: Relatórios/ZEUS c) Indicadores de Desempenho - Aperfeiçoamento Profissional INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR Pessoas beneficiadas em Atividades de Aperfeiçoamento Profissional Total de Pessoas beneficiadas /Total previsto de Pessoas beneficiadas em Atividades de Aperf. Prof. DESEMPENHO DO INDICADOR 214/280 = 0,76 Fonte: Relatórios/ZEUS INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Volores Gastos Com Eventos / Numero de Beneficiários R$ 81.222,66 / 214 R$ 379,54 Fonte: Relatórios/ZEUS 29 MANUTENÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPACITAÇÃO COOPERATIVISTA a) Metas físicas e financeiras – Programa de Qualificação/Capacitação Cooperativista METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira 453.437,00 Física 1 438.229,20 1 96,65% 100% Fonte: Relatórios/ZEUS b) Realizações por elemento de despesa – Programa de Qualificação / Capacitação Cooperativista ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Vencimentos e Remunerações 207.199,88 Valor investido à Remuneração do Setor Encargos Sociais 67.864,32 Obrigações Trabalhistas sobre despesa referente à Remuneração dos colaboradores do Setor. Indenizações Trabalhistas 2.438,51 Despesas com rescisão trabalhista Remuneração Variável 584,91 Despesas com pagamento de horas extras e outras remunerações variáveis. Benefícios Sociais Despesas de Comunicação 74.952,06 12.901,20 Despesas relacionadas Ao Vale Refeição, Alimentação, Assistência Médica e Odontológica. Despesas Telefonia móvel e Fixa. Material de Consumo 15.115,84 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Passagens e Locomoção 13.332,10 Todos os gastos efetuados para locomoção dos Técnicos visando atender aos cursos. Diárias e Hospedagens 4.091,10 Concessão de diárias para o Técnico responsável pelo atendimento. 118,87 Outras despesas que sejam necessárias durante viagem, viabilizando sempre o atendimento às Cooperativas. (Ex. reembolso de combustível) Locações 1.950,00 Despesas referentes à locação de salas e equipamentos de informatica. Serv. E Divulg. Institucional 271,00 Refere-se aos valores investidos no que se refere à manutenção. Outras Despesas de Viagem Auxílios Educacionais 170,00 Auditoria e Consultoria 1.500,00 Despesas com capacitação de colaborador. Despesa com Consultoria. 30 Serviços Especializados 6.600,00 Despesas de apoio técnico ao setor. Serviços de Transportes 144,40 Despesas com estacionamentos e frete. Serviços Gerais 6.833,64 Despesas com limpeza e conservação. Outros Serviços 1.572,36 Outros Serviços de Apoio ao Setor. 1.702,40 Obrigações previdenciárias sobre despesa referente à contratação de terceiros. 18.886,61 Aquisição de mobilizado para infraestrutura do setor. Encargos s/ Serv de Terceiros Bens Móveis Fonte: Relatórios/ZEUS c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo da coordenação de Capacitação / cooperativas atendidas Total do custo da coordenação de Capacitação: R$ 438.229,20/ pessoas beneficiadas:5.320 R$ 82,37 Fonte: Coordenação de Capacitação VISITA TÉCNICA a) Metas físicas e financeiras – Visita Técnica METAS PREVISTAS REALIZADAS Financeira 196.383,00 Física 23 184.130,30 19 % DE REALIZAÇÃO 93,76% 100% Fonte: Relatórios/ZEUS b) Realizações por elemento de despesa – Visita Técnica ELEMENTO DE DESPESA Passagens e Locomoção Diárias e Hospedagens R$ CONTEXTUALIZAÇÃO 110.920,30 Passagens Internacionais. 73.210,00 Diária de Viagem Internacional. Fonte: Relatórios/ZEUS c) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Custo Total do Evento / Total de Pessoas Participantes CÁLCULO DO INDICADOR Custo Total do Evento R$ 184.130,30 / Total de Pessoas Participantes 19 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 9.691,07 Fonte: Coordenação de Capacitação A visita à Inglaterra se dividiu em três aspectos: a presença dos integrantes da comissão convidada pela OCB/Sescoop-RJ para a ICAEXPO, exposição de cooperativas em Manchester, que demonstrou a evolução do sistema cooperativista; o encontro de acadêmicos e estudiosos do 31 assunto, autoridades representativas de governos e cooperativas de diversos países, bem como diversas sociedades ligadas a atividade cooperativista. Quanto ao primeiro aspecto, no que tange a exposição internacional das Cooperativas, ICAEXPO, que ocorreu no período compreendido de 29 de outubro a 02 de novembro de 2012. Uma demonstração da importância de troca de informações e aspectos relativos ao cooperativismo em face do desenvolvimento dos princípios cooperativistas e do número dessas sociedades como um modelo auto-sustentável em âmbito mundial. No segundo aspecto, verificou-se a importância de tal encontro como meio de atualização e também, em nível do cooperativismo nacional, de interatividade, se encontrando na exposição os presidentes e diretores da OCB de diferentes regiões do Brasil, além de membros diretivos de cooperativas e autoridades públicas, onde muitos participaram dos workshops promovidas pelas entidades educacionais que estudam o modelo cooperativista, implementando debates e propondo soluções para questões que envolvem esse tipo de sociedade em face das singularidades de cada região, levando em conta a diversidade legislativa e cultural. Investimento em Promoção Social As atividades de promoção social extrapolaram ao previsto, sendo realizadas não só em maior número, mas também com a participação maior que a prevista dos cooperados e seus familiares. Acreditamos que as ações voltadas para o lazer, saúde, cultura e educação, são de grande importância, pois auxiliando na qualidade de vida do cooperado, estamos auxiliando também com a cooperativa. Tabela 9 - Consolidação das atividades em Promoção Social – 2012 TEMÁTICAS EDUCAÇÃO GÊNERO GERAÇÃO DE RENDA INTEGRAÇÃO SOCIAL MEIO AMBIENTE SAÚDE CULTURA PROMOÇÃO SOCIAL Nº DE AÇÕES BENEFICIÁRIO 21 576 0 0 0 0 27 2.186 0 0 2 31 0 0 TOTAL 50 2.793 Programas de Educação, Saúde e Integração Social. Estes programas têm como objetivo priorizar a integração e o bem estar social dos trabalhadores de cooperativas, cooperados e seus familiares por meio da implementação de benefícios voltados à saúde, lazer, esporte e a cultura. Foi realizada a integração de 2.793 pessoas com um investimento total de R$ 309.964,10, sendo o investimento por participante de aproximadamente de R$ 110,00. Destacamos alguns eventos: Encontro das Uniodontos Integração Cooperativista 32 Dia do Cooperativismo de Crédito Dia Internacional do Cooperativismo Fóruns Permanente de Crédito, Trabalho, Transporte e Educação Encontro das Cooperativas Educacionais Primeiros Socorros – Específico Para Emergência de Crianças Cooperativismo ao Alcance de Todos A Arte de Cooperar EDUCAÇÃO a) Metas físicas e financeiras – Educação Metas Previstas Realizadas % de Realização Financeira 17.722,00 7.285,22 41,11% Física 197 576 292,39% Fonte: Relatórios/ZEUS b) Realizações por elemento de despesa – Educação ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 1.891,85 Coffee break Serv e Divulg. Institucional 90,00 Serviços de Divulgação. Serviços Especializados 4.200,00 Contratação de instrutores Outros Serviços 146,50 Contratação de apoio nos eventos. Outros Serv. de Terc. – PF e PJ 56,87 Outras despesas para realização do evento. Encargos s/ Serv. De Terceiros 900,00 Encargos sobre a contratação de PF. Fonte: Relatórios/ZEUS c) Indicadores de Desempenho – Educação INDICADORES DE DESEMPENHO Pessoas beneficiadas em Atividades de Educação INDICADORES DE DESEMPENHO Volores Gastos Com Eventos / Numero de Beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR Total de Pessoas beneficiadas em Atividades de Educação /Total previsto de Pessoas beneficiadas em Atividades de Educação CÁLCULO DO INDICADOR R$ 7.285,22 / 576 DESEMPENHO DO INDICADOR 576/197 = 2,92 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 12,65 Fonte: Relatórios/ZEUS 33 SAÚDE a) Metas físicas e financeiras – Saúde METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira 24.341,00 5.249,18 Física 100 31 21,57% 31,00% Fonte: Relatórios/ZEUS b) Realizações por elemento de despesa – Saúde ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 278,00 Serviços de Alimentação nos eventos. Passagens e Locomoções 565,28 Todos os gastos efetuados para locomoção dos Técnicos visando atender aos grupos. 574,00 Todos os gastos realizados com hospedagem dos Técnicos quando em visita às cooperativas em que haja necessidade de pernoite na Região. Outras Despesas de Viagem 24,30 Outras despesas que sejam necessárias durante viagem, viabilizando sempre o atendimento às Cooperativas. (Ex.: pedágios e estacionamentos) Serviços Especializados 3.580,00 Contratação de instrutores Outros Serviços 227,60 Contratação de apoio nos eventos. Diárias e Hospedagens Fonte: Relatórios/ZEUS c) Indicadores de Desempenho – Saúde INDICADORES DE DESEMPENHO Pessoas beneficiadas em Atividades de Saúde CÁLCULO DO INDICADOR Total de Pessoas beneficiadas em Atividades de Saúde /Total previsto de Pessoas beneficiadas em Atividades de Saúde DESEMPENHO DO INDICADOR 31/100 = 0,31 Fonte: Relatórios/ZEUS INDICADORES DE DESEMPENHO Volores Gastos Com Eventos / Numero de Beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR R$ 5.249,18 / 31 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 169,33 Fonte: Relatórios/ZEUS 34 INTEGRAÇÃO SOCIAL a) Metas físicas e financeiras – Integração Social METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO 105,33% Financeira 282.380,00 297.429,70 Física 1.933 2.186 113,09% Fonte: Relatórios/ZEUS b) Realizações por elemento de despesa – Integração Social ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo 177.114,31 Serviços de Alimentação nos eventos. Passagens e Locomoções 13.179,33 Todos os gastos efetuados para locomoção dos Técnicos visando atender aos grupos. Diárias e Hospedagens 28.752,20 Todos os gastos realizados com hospedagem dos Técnicos quando em visita às cooperativas em que haja necessidade de pernoite na Região. Outras Despesas de Viagem 80,00 Outras despesas que sejam necessárias durante viagem, viabilizando sempre o atendimento às Cooperativas. (Ex.: pedágios e estacionamentos) Locações 13.515,97 Locação de espaço e equipamentos para realização da capacitação Materiais e Divulgações 8.966,00 Materiais de apoio na divulgação. Serv. E Divulg. Institucionais 3.679,04 Serviços de Divulgação. Serviços Especializados 43.223,63 Contratação de instrutores Outros Serviços 7.831,90 Contratação de PF para apoio nos eventos. Encargos s/ Serv. de Terceiros 1.087,32 Encargos sobre a contratação de PF. Fonte: Relatórios/ZEUS c) Indicadores de Desempenho - Integração Social INDICADORES DE DESEMPENHO Diárias e Hospedagens / Numero de Beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR R$ 28.752,20 / 13 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 2.211,71 Fonte: Relatório/ZEUS INDICADORES DE DESEMPENHO Volores Gastos Com Eventos / Numero de Beneficiários CÁLCULO DO INDICADOR R$ 297.429,70 / 2.186 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 136,06 Fonte: Relatório/ZEUS 35 Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas O desenvolvimento sustentável do cooperativismo fluminense somente será possível se apoiado em sólidos pilares, representados aqui pela doutrina, princípios e valores do cooperativismo. É preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da cooperativa. E o responsável por esta garantia é o SESCOOP/RJ. Não basta, porém, uma ação no âmbito do sistema cooperativista. O adequado suporte ao cooperativismo requer maior aproximação com a sociedade. Muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba minimizando a vantagem competitiva de se ter o dono do negocio como executor das ações contratadas. Igualando assim as cooperativas às demais organizações que atuam nas áreas de produção, consumo e serviços. Notadamente empresas mercantis. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus sócios e demais relacionados. A Coordenação Técnica, que opera o Monitoramento, foca suas atividades no processo de desenvolvimento técnico, econômico e financeiro das cooperativas, tangenciando o processo de gestão através de assessorias e consultorias técnicas, estudos e reuniões individuais ou abertas junto às cooperativas, relacionamento entre as organizações e instituições locais que participam como intervenientes ao processo supracitado são elas SENAR/RJ, SEBRAE/RJ, SEAPEC – Secretaria Estadual Agro Pecuária, Superintendência Federal de Agricultura – SFA, Superintendencia Federal de Pesca do Estado do Rio de Janeiro, Banco Central, Banco do Brasil, DETRAN, dentre outras de igual importância. O monitoramento envolve processos de orientação à constituição, assessoramento e acompanhamento de cooperativas visando o desenvolvimento da qualidade da gestão, primando pela conservação da doutrina cooperativista, a legalidade de seus atos e funcionamento, credibilidade perante terceiros, transparência diante do quadro social e a garantia da sua perenidade, cumprindo seus objetivos econômicos e sociais. As ações implementadas pelo setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas visam atender todo o Estado do Rio de Janeiro encontrando suporte nos Núcleos de Apoio Cooperativistas (NACs), implantados para a facilitação de acesso às regiões mais distantes, e disponibilizando a infraestrutura necessária para o atendimento às demandas técnicas, de Formação Profissional e de Promoção Social observadas nas cooperativas. Em 2012 foram efetuadas 373 visitas técnicas com assessorias na cooperativa, participação em 34 Assembleias de 19 cooperativas registradas, 39 assessorias para grupos interessados em constituir cooperativas, 23 Registros Provisórios entregues e 06 Registros Definitivos, dentre tantas outras ações que serão discriminadas nas paginas a seguir. Foram previstas 3.387 ações com uma previsão de investimento de R$ 243.904,00 (duzentos e quarenta e três mil, novecentos e quatro reais) e realizado um investimento de R$ 122.795,78 (cento e vinte e dois reais, setecentos e noventa e cinco reais e setenta e oito centavos), referentes a 1.384 ações. 36 Tabela 10: Consolidação das atividades em Monitoramento – 2012 MONITORAMENTO TEMÁTICAS Nº DE COOPERATIVAS 102 Acompanhamento da Gestão Cooperativista Orientação sobre o Sistema Cooperativista a Grupos Interessados (Constituição e Registro) 10 Outras Atividades de Orientação às Cooperativas 33 TOTAL 145 Fonte: Setor de Monitoramento do Sescoop/RJ a) Ações e Atendimentos a Cooperativas realizadas pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Ações 3.387 1.384 40,86 % Cooperativas 205 145 61,95 % Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados ÁREA DE ATUAÇÃO 2011 c – Monitoramento / Desenvolvimento de Cooperativas R$ 950.105,55 PREVISTO R$ 1.521.523,00 2012 REALIZADO % EXEC. R$ 1.380.360,39 90,72 % Fonte: Coordenação de Monitoramento 1) Orientação a Constituição Esta linha de ação aglutina o antigo Fomento do plano de ação 2011 e o Programa de Orientação Cooperativista (POC) da Diretriz Nacional de Monitoramento, iniciado no Rio de Janeiro em 2012. A proposta técnica visa incentivar o registro imediato de cooperativas monitoradas através do termo de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A orientação à constituição inicia-se com os atendimentos primários ao grupo e a realização da Palestra Cooperativismo ao Alcance de Todos. Após esta fase, os técnicos auxiliarão na elaboração do Objeto Social e simultaneamente do Estatuto Social, realização da Assembleia de Constituição e Ata de Constituição. A ação é coordenada pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, como parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. As ações abrangem a Sede e os NACs. Foi inserido neste contexto, com o objetivo de atender ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas definido pela OCB Nacional. Foram realizadas 42 (quarenta e duas) ações, atendendo a um total de 10 (dez) cooperativas. Com um custo médio de R$ 280,18 por atendimento, totalizando um investimento de R$ 11.767,57. 37 a) Metas físicas e financeiras: METAS PREVISTAS Financeira R$ 24.754,00 Física 26 REALIZADAS R$ 11.767,57 10 % DE REALIZAÇÃO 47,53 % 38,46 % Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados Os atendimentos aos grupos interessados em constituírem uma sociedade cooperativa se dão em sua grande maioria em local definido pelo grupo, com o objetivo de verificar o alinhamento geral dos proponentes. c) Realizações por elemento de despesa: ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo R$ 932,42 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Passagens e Locomoções R$ 206,10 Refere-se aos valores investidos com material de consumo Todos os gastos efetuados para locomoção dos Técnicos visando atender aos grupos. Diárias e Hospedagens R$ 6.760,85 Todos os gastos realizados com hospedagem dos Técnicos quando em visita às cooperativas em que haja necessidade de pernoite na Região. Outras Despesas de Viagem R$ 3.853,20 Outras despesas que sejam necessárias durante viagem, viabilizando sempre o atendimento às Cooperativas. (Ex.: reembolso de combustível) Serviços de Transportes R$ 15,00 Ressarcimento de custos referentes a estacionamento. Fonte: Coordenação de Monitoramento d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total do programa / número de cooperativas registradas atendidas Custo total do programa: R$ 11.767,57 / numero de cooperativas registradas atendidas: 10 R$ 1.176.75 Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total do programa / número de ações empreendidas Custo total do programa: R$ 11.767,57 / numero de ações empreendidas: 42 R$ 280,18 Fonte: Coordenação de Monitoramento 2) Captação de Cooperativas – Cadastro de Novas Cooperativas A proposta técnica tem como objetivo a captação de cooperativas existentes no mercado sem registro no Sistema, da mesma forma que as já registradas. A Captação, também, se inicia com a realização da Palestra Cooperativismo ao Alcance de Todos, Análise documental, Orientação Contábil, Tributária, Societária e de Gestão. Após esta fase, os técnicos disponibilizarão tempo junto ao grupo para adequá-la ao sistema. 38 A ação é coordenada pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, como parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. Foi inserido neste contexto, com o objetivo de atender ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas definido pela OCB Nacional. Foram Realizadas 172 ações com a captação de 25 novas cooperativas para o Sistema, sendo 23 cooperativas captadas através do Registro Provisório e duas através da adimplência. Com um custo médio por ação de R$ 46,21. Totalizando um Investimento de R$ 7.949,45. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ 31.300,00 R$ 7.949,45 25,39% Física 300 25 8,33 % Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados Destacamos que os atendimentos são feitos em sua grande maioria quando as Cooperativas vêm a Sede do SESCOOP/RJ ou NACs, daí a baixa execução financeira e física comparada com a previsão. c) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ Material de Consumo Diárias e Hospedagens Outras Despesas de Viagem CONTEXTUALIZAÇÃO R$ 163,80 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. R$ 4.236,33 Todos os gastos realizados com hospedagem dos técnicos quando em visita às cooperativas em que haja necessidade de pernoite na Região. R$ 3.549,32 Outras despesas que sejam necessárias durante viagem, viabilizando sempre o atendimento Às Cooperativas. (Ex.: reembolso de combustível). Fonte: Coordenação de Monitoramento d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total do programa / número total de cooperativas atendidas Custo total do programa: 7.949,45 / número total de cooperativas atendidas: 25 R$ 317,98 Custo médio por atendimento Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total do programa: R$ Custo total do programa / 7.949,45 / numero de ações R$ 46,21 número de ações empreendidas empreendidas: 172 Fonte: Coordenação de Monitoramento 39 Os custos médios por atendimento apresentam números baixos devido à grande maioria dos atendimentos serem realizados na Sede Rio e Núcleos de Apoio Cooperativistas (NACs). 3) Registro Provisório – Acompanhamento da Gestão Cooperativista A proposta técnica tem como fundamento o monitoramento das ações das cooperativas aderentes ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. Contemplando a verificação das ações da Cooperativa detectando possíveis demandas, estimulando a participação de cursos de formação profissional, acompanhando Assembleias, como também orientando na gestão administrativa, analisando documentos e atas e emitindo pareceres jurídicos. Esta ação é coordenada pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, como parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. Foi inserido neste contexto, com o objetivo de atender ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas definido pela OCB Nacional. Foram Realizadas 148 ações com o acompanhamento em Registro Provisório, com um custo médio por ação de R$ 18,18. Atendendo a 27 cooperativas. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ 15.850,00 R$ 2.691,02 16,97% Física 40 27 67,50 % Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados Igualmente como se deu com a Linha de Ação Captação de Cooperativas a baixa execução financeira se deu em virtude dos atendimentos serem feitos em sua grande maioria quando as Cooperativas vêm a Sede do SESCOOP/RJ ou NACs. A alta taxa de realização das metas físicas se deu pela melhoria dos processos de controle do setor. Foram retomadas as visitas técnicas no ultimo quadrimestre para atualizar os atendimentos às cooperativas em Registro Provisório. A meta para o Setor foi estabelecida pelo número de Cooperativas existentes em Registro Provisório e o número previsto de Cooperativas que receberiam o Registro Provisório no ano de 2012, alcançando o total de 27 Cooperativas. c) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Diárias e Hospedagens Outras Despesas de Viagem R$ CONTEXTUALIZAÇÃO R$ 2.411,65 Todos os gastos realizados com hospedagem dos Técnicos quando em visita às cooperativas em que haja necessidade de permanecer na Região. R$ 279,37 Outras despesas que sejam necessárias durante viagem, viabilizando sempre o atendimento Às Cooperativas. (Ex.: reembolso de combustível) Fonte: Coordenação de Monitoramento 40 d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Custo total do programa / número total de cooperativas atendidas CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total do programa: R$ 2.691,02 / número total de cooperativas atendidas: 27 R$ 99,66 Custo médio por atendimento Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total do programa / número de ações empreendidas Custo total do programa: R$ 2.691,02 / numero de ações empreendidas: 148 R$ 18,18 Fonte: Coordenação de Monitoramento Os custos médios por atendimento apresentam números baixos devido à grande maioria dos atendimentos serem realizados na Sede Rio e Núcleos de Apoio Cooperativistas (NACs). 4) Registro Definitivo e Acompanhamento da Gestão Cooperativista A proposta técnica visa verificar o andamento das ações da cooperativa, detectar possíveis demandas, estimular a participação de Cursos de Profissionalização, implementar Monitoramento Técnico em Assembleias, Acompanhar a Gestão Administrativa, Orientar a Redação de Documentos e Atas e demandas Contábeis e Tributárias. A ação é coordenada pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, como parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. Foi inserido neste contexto, com o objetivo de atender ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas definido pela OCB Nacional. Foram realizadas 210 ações, atendendo a um total de 32 cooperativas em Registro Definitivo. Com investimento de R$ 10.143,46, e um custo médio por atendimento de R$ 48,30. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ 21.400,00 R$ 10.143,46 47,02% Física 388 32 8,24% b) Analise de Resultados Destacamos que os atendimentos são feitos em sua grande maioria quando as Cooperativas vêm a Sede do SESCOOP/RJ ou NACs, daí a baixa execução financeira comparada com a previsão. Foram retomadas as visitas técnicas no ultimo quadrimestre para atualizar os atendimentos às cooperativas em Registro Definitivo. A meta para o Setor foi estabelecida pelo número de Cooperativas ativas e adimplentes no ano de 2012, alcançando o total de 32 Cooperativas. 41 c) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Material de Consumo R$ 158,73 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Passagens e Locomoções R$ 313,06 Todos os gastos efetuados para locomoção dos Técnicos visando atender aos Grupos. R$ 6.181,99 Todos os gastos realizados com hospedagem dos Técnicos quando em visita às cooperativas em que haja necessidade de permanecer na Região. R$ 3.489,68 Outras despesas que sejam necessárias durante viagem, viabilizando sempre o atendimento às Cooperativas. (Ex.: reembolso de combustível) Diárias e Hospedagens Outras Despesas de Viagem d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Custo total do programa / número total de cooperativas atendidas CÁLCULO DO INDICADOR Custo total do programa: 10.143,46 / número total de cooperativas atendidas: 32 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 320,23 Custo médio por atendimento Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total do programa / número de ações empreendidas Custo total do programa: R$ 10.143,46 / numero de ações empreendidas: 210 R$ 48,30 Fonte: Coordenação de Monitoramento Os custos médios por atendimento apresentam números baixos devido à grande maioria dos atendimentos serem realizados na Sede Rio e Núcleos de Apoio Cooperativistas (NACs). 5) PROGEST A proposta técnica visa difundir o cooperativismo como um processo empresarial capaz de competir no mercado desenvolvendo projetos específicos e os encaminhando para o mercado. O desenvolvimento do projeto prevê a utilização da estrutura da CEACANP, Cooperativa Educacional, oferecendo aos alunos a possibilidade de praticar o que aprendem na sala de aula junto às cooperativas do Estado. A ação é coordenada pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, como parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. Foi inserido neste contexto, com o objetivo de atender ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas definido pela OCB Nacional. 42 a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO 00,00% Financeiras R$ 40.000,00 R$ 0,00 Física 4 0 00,00% Fonte: Coordenação de Monitoramento Não houve a operacionalização do projeto no ano de 2012. Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Auditoria e Consultoria R$ CONTEXTUALIZAÇÃO R$ 0,00 Verba não utilizada em Atendimentos em Cooperativas durante Consultorias. Fonte: Coordenação de Monitoramento 6) PROJETO SMMA – COMLURB a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ 44.800,00 R$ 0,00 00,00% Física 90 00 00,00% Fonte: Coordenação de Monitoramento O valor em questão seria para atender a titulo de adiantamento a sensibilização e a captação das cooperativas que estão sendo formatadas de grupos de reciclagem diversos do atual contrato assinado entre o SESCOOP/RJ e a Prefeitura do Município do Rio de Janeiro o BNDES no valor de R$ 6.691.000,00. Tendo em vista o atraso da assinatura do contrato citado acima, esta dotação deixou de ser aplicada. Complicando igualmente o advento da Lei 12.690/2012 que enquadra as cooperativas de produção e serviços com principal destaque à garantia dos direitos sociais mínimos, pois a documentação padrão que estava sendo desenvolvida teve que ser toda revisada para atender a nova lei. 7) Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista – PAGC I O programa de acompanhamento da gestão cooperativista (PAGC I) contem atividades da natureza do desenvolvimento de cooperativas e deve promover a manutenção das características enquanto sociedade cooperativa. Deve também aumentar o nível de percepção da necessidade de mercado quanto ao aprimoramento dos seus mecanismos de governança e tornar as cooperativas autogestionáveis. Com a elaboração de índices financeiros e contábeis para mensurar o grau de solvência e liquidez das sociedades cooperativas. Também gera um plano de melhoria conforme o POC, porem com acompanhamento de 12 (doze) meses junto à cooperativa. Foram realizadas 03 (três) ações no atendimento a 01 cooperativa. a) Metas Físicas e Financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO 4,92% Financeiras R$ 18.000,00 R$ 886,78 Física 13 01 7,69% Fonte: Coordenação de Monitoramento 43 b) Analise de Resultados O Setor teve a aplicação desta ferramenta da Diretriz Nacional de Monitoramento apenas em uma cooperativa, que foi a Cooperativa Piloto do Programa no Rio de Janeiro e não deu continuidade ao atendimento. c) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ Material de Consumo Diárias e Hospedagens CONTEXTUALIZAÇÃO R$ 663,78 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. R$ 223,00 Todos os gastos realizados com hospedagem dos Técnicos quando em visita às cooperativas em que haja necessidade de permanecer na Região. Fonte: Coordenação de Monitoramento d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Custo total do programa / número total de cooperativas atendidas CÁLCULO DO INDICADOR Custo total do programa: R$ 886,78 / número total de cooperativas atendidas: 01 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 886,78 Custo médio por atendimento Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total do programa / número de ações empreendidas Custo total do programa: R$ 886,78 / numero de ações empreendidas: 03 R$ 48,30 Fonte: Coordenação de Monitoramento 8) PROGRAMA RIO GENÉTICA Objetiva promover o melhoramento genético dos rebanhos pecuários do Estado, elevando a produção e a produtividade das explorações, redundando no aumento da renda dos pequenos produtores rurais cooperativados, na geração de trabalho e na melhoria da qualidade de vida da população rural. Aplicado por médicos veterinários cooperativados, tendo a produção cooperativista baseada nas prenhezes confirmadas. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO 101,86% Financeiras R$ 87.800,00 R$ 89.437,50 Física 5 10 200,00% Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados Os gastos referentes à conta Auditoria e Consultoria sofreu uma variação negativa de 1,86% devido às peculiaridades do Contrato firmado entre a SEAPEC e o SESCOOP/RJ. Porem os atendimentos previstos as cooperativas tiveram um superávit de 200%, demonstrando claramente a evolução deste Programa juntamente às Cooperativas Fluminenses. 44 c) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Diárias e Hospedagens R$ 1.800,00 Todos os gastos realizados com hospedagem dos Técnicos quando em visita às cooperativas em que haja necessidade de permanecer na Região. Auditoria e Consultoria R$ 87.637,50 Todos os gastos realizados com serviços de Auditoria e Consultoria. Fonte: Coordenação de Monitoramento d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total das ações / número de cooperativas atendidas Custo total das ações: R$ 89.437,50 / numero de cooperativas atendidas: 10 R$ 8.943,75 Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Custo total do programa / número de ações empreendidas Custo total do programa: R$ 89.437,50 / numero de ações empreendidas: 809 R$ 110,55 Fonte: Coordenação de Monitoramento O resultado da execução do Programa Rio Genética, é consolidado com os números de atendimentos da totalidade das Cooperativas Agropecuárias no Estado do Rio de Janeiro, operantes. Tendo ocorrido 221 atendimentos a produtores associados, com um custo médio de R$ 404,69. Atingindo a 10 cooperativas agropecuárias com 809 protocolos de inseminação utilizados. Tendo uma media de sucesso nas prenhezes de 37%. O resultado da execução do Programa Rio Genética, é consolidado com os números de atendimentos das Cooperativas Agropecuárias no Estado do Rio de Janeiro, operantes, pois se faz necessária uma depuração dos números da Unidade Estadual em função do cadastro das cooperativas agropecuárias. E ocorreu um maior numero de atendimentos feitos a sóciosprodutores de uma mesma cooperativa. 9) Manutenção de Funcionamento – Coord. Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas A proposta técnica visa atender todas as cooperativas registradas no Sistema atendendo as ações empreendidas em Orientação a Constituição, Captação, Registro Provisório e Registro Definitivo. Os técnicos atendem na sede da Instituição membros das cooperativas que apresentam demandas administrativas, contábeis, tributárias e jurídicas; verificam os atos constitutivos, atas, regimentos internos, editais de convocação. Emitem relatórios técnicos de formato orientativo visando à adequação e/ou orientação, baseando-se na legislação em vigor. Realizam também direcionamento de documentos a JUCERJA (Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro), e acompanhamento do Registro de Documentos. Promovem reuniões, entre dirigentes e demais sócios, mediando conflitos internos orientando sobre decisões ou deliberações de caráter equivocado. 45 As demandas são recebidas pela Sede, pelos NACs e dirigentes na Sede da Instituição. A equipe deste setor é composta por: 01 coordenador de Monitoramento e Desenvolvimento, 01 coordenador Contábil e Tributário, 01 Coordenadora de Mercados, 01 coordenador Socioambiental (cargo em aberto); 04 analistas de monitoramento e desenvolvimento; 04 técnicos de monitoramento e desenvolvimento e 01 Técnico administrativo. As ações são coordenadas pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, como parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. Foi inserido neste contexto, com o objetivo de atender ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas definido pela OCB Nacional. I. Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ 1.521.523,00 R$ 1.380.360,39 90,72% Física 205 145 70,73% Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados O baixo desempenho apresentado na execução das metas físicas se dá pelos atendimentos às cooperativas serem feitos em sua grande maioria na Sede e Núcleos de Apoio ao Cooperativismo. c) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Vencimentos e Remunerações R$ 265.325,98 Valor investido à Remuneração do Nac Responsável pelo Setor Encargos Sociais Patronais R$ 94.747,09 Obrigações Trabalhistas sobre despesa referente à Remuneração dos colaboradores do Setor. Remunerações Variáveis R$ 603,61 Despesas com pagamento de horas extras e outras remunerações variáveis. Benefícios Sociais R$ 103.654,70 Despesas relacionadas Ao Vale Refeição, Alimentação, Assistência Médica e Odontológica. Despesas de Comunicação R$ 33.058,73 Despesas Telefonia móvel e Fixa. Material de Consumo R$ 19.573,44 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Passagens e Locomoções R$ 11.744,96 Todos os gastos efetuados para locomoção dos Técnicos visando atender aos grupos. Diárias e Hospedagens R$ 28.817,70 Concessão de diárias para o Técnico responsável pelo atendimento. Outras Despesas de Viagem R$ 2.572,23 Outras despesas que sejam necessárias durante viagem, viabilizando sempre o atendimento às Cooperativas. (Ex. reembolso de combustível) Locações R$ 1.770,00 Despesas referentes à locação de salas e equipamentos de informatica. 46 Serv. e Divulgação Institucionais R$ 40.948,00 Refere-se aos valores investidos no que se refere à manutenção. Auditoria e Consultoria R$ 655.392,20 Repasse do Acordo de Gestão compartilhada entre a OCB/RJ e o SESCOOP/RJ. R$ 380,93 Despesas com estacionamentos, frete e carretos, manutenção e conservação de veículos e seguros de veículos. Serviços Gerais - PJ R$ 20.944,93 Despesas com limpeza e conservação, manutenção de equipamentos de informatica e predial e seguros patrimoniais. Estagiários R$ 6.727,59 Despesas com bolsa auxílio a estágio. Outros Serviços R$ 649,26 Serviços de Apoio ao Setor. Outros Serviços Terceiro - PJ e PF R$ 1.300,00 Aluguel de equipamentos. Encargos s/ Serv. de Terceiro R$ 340,00 Obrigações previdenciárias sobre despesa referente à contratação de terceiros. Despesas Financeiras R$ 275,34 Refere-se ao pagamento da cota de IPTU. Bens Móveis R$ 31.068,80 Aquisição de mobilizado para infraestrutura do Nac. Ocupação e Serviços Públicos R$ 59.539,98 Despesas com aluguel, condomínio e energia elétrica das sedes dos Nacs. Municipais R$ 824,59 Tributos Municipais. Outras Despesas Tributárias R$ 100,33 Despesas com impostos sobre aplicação. Serviços de Transportes Fonte: Coordenação de Monitoramento d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Valor total do custo de manutenção e funcionamento do setor e NACs/ número total de cooperativas atendidas CÁLCULO DO INDICADOR Valor total do custo de manutenção e funcionamento do setor e NACs: R$ 1.380.360,39 / número total de cooperativas atendidas: 145 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 3.542,25 Custo médio por atendimento Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO Custo total da manutenção e funcionamento do setor e NACs / número de ações empreendidas CÁLCULO DO INDICADOR Custo total da manutenção e funcionamento do setor e NACs: R$ 1.380.360,39 / numero de ações empreendidas: 1.384 DESEMPENHO DO INDICADOR R$ 997,37 Fonte: Coordenação de Monitoramento 47 COORDENAÇÃO DE MERCADOS A Coordenação de Mercados foi criada em função da visão estratégica de propiciar o desenvolvimento das cooperativas, baseado na profissionalização e sustentabilidade, assessorando-as na melhoria da gestão apontando necessidades de melhorias e soluções. Objetivos: Criação de ambiente favorável para fomentar e consolidar a intercooperação como oportunidade de fortalecimento do sistema cooperativista; articulação a formação de alianças estratégicas, estimulando o ganho de escala, visando o melhoramento dos resultados para as cooperativas; atendimento a cooperativas visando o mercado regional; divulgação dos produtos e serviços das cooperativas fluminenses – intercambio nacional; divulgação de oportunidades e consultoria para as cooperativas fluminenses visando a intercooperação internacional com foco preliminar no Mercosul e Países de Língua Portuguesa; participação em eventos, feiras e similares regionais e nacionais bem como intercambio com outras unidades da federação para busca de conhecimento e oportunidades; conhecimento da situação econômico-financeira e de mercado das cooperativas fluminenses com visitas e posterior elaboração de diagnóstico. Eventos sob a responsabilidade da Coordenação (2012) - Evento Comemorativo do Ano Internacional do Cooperativismo Evento realizado no Palácio Itamaraty em maio de 2012, resultado de uma parceria entre o Sistema OCB-Sescoop/RJ, a FAO e a ONU, reuniu cerca de 400 pessoas para o Seminário que teve como temas principais a Agricultura Familiar, a Insegurança Alimentar Mundial e a Justiça Social e o Trabalho Decente. A exposição dos trabalhos da cooperativa Bordados de N’atividade, o lançamento do livro Cooperativismo Contemporâneo, Caminhos para a Sustentabilidade e a exposição de material sobre apicultura também foram pontos altos do evento. - Participação na Rio +20 A participação do Sistema OCB-Sescoop/RJ na Rio +20 foi o resultado de um processo de mais de 4 meses. Iniciado em fevereiro de 2012, esta coordenação seguindo a orientação da Superintendencia Tecnica galgou todas as etapas de solicitação de cadastramento do Sistema para a Rio +20. Foram pesquisas, preenchimento de formulários, troca de e-mails e planejamento. Com a nossa participação, tivemos a oportunidade de receber a Diretora de Políticas da ACI, presente na Conferencia, e estar ao seu lado nas negociações diplomáticas que resultaram na inclusão das cooperativas nos temas sobre desenvolvimento agrícola, empregos e desenvolvimento social e redução da pobreza. Nosso Superintendente Técnico representando o Sistema Cooperativista palestrou no evento organizado pela Mont-Blanc Association. No evento paralelo a Rio +20, o Sistema OCB-Sescoop/RJ participou com 2 stands na Cúpula dos Povos no Aterro do Flamengo, onde milhares de pessoas visitaram o local nos 7 dias do evento, levando diversas cooperativas para mostrarem seus trabalhos e com a presença dos colaboradores divulgando nosso trabalho. Ainda o Sistema se fez presente na tenda da CNA, com o Dia do Cooperativismo em parceria com a OCB Nacional e no stand do Instituto dos Magistrados do Brasil ambos no Pier Mauá. - Dia Internacional do Cooperativismo na Fundação Casa de Rui Barbosa Cerca de 200 pessoas compareceram ao evento na Casa Rui Barbosa onde painéis sobre cooperativismo urbano mundial, novos negócios e saúde, o resumo das ações na Rio+20 e o projeto social com cooperativas de reciclagem, agricultura familiar, algas e cooperativismo e o debate sobre o Gênero, além da apresentação do pesquisador Julio Lopes autor do livro publicado pelo Sescoop/RJ, Cooperativismo Contemporâneo – Caminho para a Sustentabilidade. 48 - Recepção ao Embaixador da Tanzânia O Sistema OCB/Sescoop-RJ recebeu a comitiva da Embaixada da Tanzânia. Na pauta da reunião, o intercâmbio cultural, científico e comercial com foco na Cadeia Produtiva da Apicultura do Brasil. O objetivo da visita foi estabelecer trocas e experiências desse importante segmento socioeconômico, onde o cooperativismo será a forma de organização e inclusão social daquele país, com geração de trabalho e melhor distribuição de renda e desenvolvimento local sustentável e sustentado. - Cooperativismo na Praça O Sistema esteve presente no evento Cooperativismo na Praça ocorrido em setembro no Município de Natividade, onde foi possível divulgar e esclarecer dúvidas sobre cooperativismo aos presentes, além de identificarmos potenciais grupos de interessados em formação de cooperativas. Toda a população esteve presente no evento. Mercado Cooperativo Virtual Também no 2º semestre de 2012, a Coordenação iniciou o projeto Mercado Cooperativo virtual, um banco de dados que irá incentivar e fomentar a intercooperação, além da visibilidade e criação de oportunidades de negócios. O projeto está em andamento já tendo sido enviado a equipe desenvolvedora um escopo do formato virtual. Foram encaminhados, via e-mail, formulários de pré-cadastramento as cooperativas constantes de mail list do Sistema. Calculamos que encaminhamos cerca de 100 e-mails, tendo recebido retorno de 20 cooperativas que se mostraram interessadas. A proposta é intensificar neste ano de 2013 a divulgação do projeto para que possamos ter um retorno maior. Intercooperação – Encontro das Uni-odontos No final de outubro, uma parceria entre o Sistema e a Federação das Uniodontos promoveu evento inédito para as cooperativas fluminenses evocando a Intercooperação durante o 2º Encontro das Uniodontos do RJ. Estiveram reunidos durante 2 dias dirigentes e colaboradores de 26 cooperativas do Estado exercitando a intercooperação e a formação de parcerias. Visitas a cooperativas Foram realizadas no 2º semestre de 2012, visita a Cooperativa de Bordados em Natividade, para diagnóstico da situação da cooperativa e prospecção de oportunidades e a Cooperativa Cooperitt onde, por solicitação da Diretoria, fomos conhecer a nova sede e reunião sobre a possibilidade de desenvolvimento de novos negócios. Estavam agendadas também visita ao município de Angra dos Reis, juntamente com o Presidente onde teríamos um encontro com 06 cooperativas educacionais. Este encontro foi cancelado e a visita não realizada. a) Metas físicas e financeiras – MANUT FUNCIONAMENTO MERCADOS METAS Financeiras Física (*) Rio +20 (Cúpula dos Povos) Intercooperação Visitas a cooperativas PREVISTAS R$ 131.026,00 REALIZADAS R$ 101.373,55 % DE REALIZAÇÃO 77,36% 30 34 10 30 26 02 100,00% 76,47% 20,00% Fonte: Coordenação de Mercados (*) as metas físicas da Coordenação referem-se a cooperativas participantes nos eventos sob responsabilidade da mesma. As oportunidades de visibilidade, divulgação e novos contratos de serviços ou vendas foram abertas. 49 A maior dificuldade encontrada na consecução das metas no ano de 2012 foi a efetiva participação das cooperativas nos eventos organizados e a verificação de que é necessário um trabalho maior de contato com as cooperativas fluminenses. Para o ano de 2013 pretende-se, através das Rodadas de Intercooperação Regionais, atingir um número maior de cooperativas engajadas no processo. Esperamos divulgar mais a Coordenação em visitas a Cooperativas, especialmente na as localizadas na cidade do Rio de Janeiro em conjunto com a divulgação dos programas de Monitoramento e atender as demandas que surgirem visando o desenvolvimento de novas oportunidades para as Cooperativas. 10 Manutenção e Funcionamento - Coordenação Socioambiental O Setor Socioambiental foi criado para realizar ações de Fomento referente as cinco macropolíticas de Gestão Ambiental no País, a saber: 1-Política Nacional de Meio Ambiente 2-Política Nacional de Educação Ambiental 3-Política Nacional de Recursos Hídricos 4-Política Nacional de Mudanças Climáticas 5-Política Nacional de Resíduos Sólidos DENTRO DESTAS POLÍTICAS O SETOR ALOCARÁ RECURSOS OBJETIVANDO: Fomento na formação e na educação de cooperativas socioambientais, implicando inclusive na transformação de associações em cooperativas. Realizações de eventos diversos, tais como: Seminários, Congressos, Conferências, Workshop e Cursos com ênfase na educação socioambiental para o cooperativismo fluminense e a Sociedade em geral.·. a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ 168.473,00 R$ 143.829,71 85,37% Física 115 47 40,86 % Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados O baixo desempenho apresentado na execução das metas físicas se dá pelos atendimentos às cooperativas serem feitos em sua grande maioria na Sede. c) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Vencimentos e Remunerações R$ 80.169,50 Valor investido à Remuneração do Responsável pelo Setor Encargos Sociais Patronais R$ 25.655,08 Obrigações Trabalhistas sobre despesa referente à Remuneração dos colaboradores do Setor. Remunerações Variáveis R$ 7,15 Despesas com pagamento de horas extras e outras remunerações variáveis. Benefícios Sociais R$ 21.570,95 Despesas relacionadas Ao Vale Refeição, Alimentação, Assistência Médica e Odontológica. 50 Despesas de Comunicação R$ 3.784,22 Despesas Telefonia móvel e Fixa. Material de Consumo R$ 4.677,39 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Passagens e Locomoções R$ 2.728,29 Todos os gastos efetuados para locomoção dos Técnicos visando atender aos grupos. Diárias e Hospedagens R$ 534,00 Concessão de diárias para o Técnico responsável pelo atendimento. R$ 110,00 Refere-se aos valores investidos no que se refere à manutenção. R$ 53,69 Despesas com estacionamentos, frete e carretos, manutenção e conservação de veículos e seguros de veículos. Serviços Gerais - PJ R$ 18,64 Despesas com limpeza e conservação, manutenção de equipamentos de informatica e predial e seguros patrimoniais. Estagiários R$ 2.000,00 Despesas com bolsa auxílio a estágio. Outros Serviços R$ 282,00 Serviços de Apoio. Bens Móveis R$ 2.238,80 Aquisição de mobilizado para infraestrutura da Fazendinha. Serv. e Divulgação Institucionais Serviços de Transportes Fonte: Coordenação de Monitoramento d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo da coordenação socioambiental / cooperativas atendidas Total do custo da coordenação socioambiental: R$ 143.829,71/ cooperativas atendidas: 47 R$ 3.060,20 Fonte: Coordenação de Monitoramento 11 Manutenção e Funcionamento – Coordenação Contábil / Tributaria Objetivos – A criação dessa coordenação foi com a finalidade de orientar as cooperativas nas questões contábeis e fisco/tributárias, bem como, fazer o acompanhamento da implantação das orientações, melhorando a qualidade das informações para a tomada de decisão. Função da Coordenação: Atender as demandas do SESCOOP/RJ, planejando, orientando e organizando as atividades contábeis e tributárias das cooperativas, visando a assegurar que os registros contábeis dos atos e fatos, estejam de acordo com os princípios, normas contábeis e legislação pertinente, além de orientar os contadores e instruir os dirigentes a utilizar as peças contábeis na tomada de decisão gerencial. 51 a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS Financeiras R$ 133.993,00 R$ 113.828.41 Física 96 42 % DE REALIZAÇÃO 84,95% 43,75 % Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados O baixo desempenho apresentado na execução das metas físicas se dá pelos atendimentos às cooperativas serem feitos em sua grande maioria na Sede. Ocorreu uma renovação desta Coordenação durante o ano de 2012, que representou significante melhora na qualidade do atendimento destinado às cooperativas. c) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Vencimentos e Remunerações R$ 45.158,48 Valor investido à Remuneração do Responsável pelo Setor Encargos Sociais Patronais R$ 18.819,43 Obrigações Trabalhistas sobre despesa referente à Remuneração dos colaboradores do Setor. Remunerações Variáveis R$ 0,00 Despesas com pagamento de horas extras e outras remunerações variáveis. Benefícios Sociais R$ 11.650,96 Despesas relacionadas Ao Vale Refeição, Alimentação, Assistência Médica e Odontológica. Despesas de Comunicação R$ 2.629,79 Despesas Telefonia móvel e Fixa. Material de Consumo R$ 225,00 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Passagens e Locomoções R$ 466,50 Todos os gastos efetuados para locomoção dos Técnicos visando atender aos grupos. Diárias e Hospedagens R$ 4.979,45 Concessão de diárias para o Técnico responsável pelo atendimento. Outras Despesas de Viagem R$ 238,80 Outras despesas que sejam necessárias durante viagem, viabilizando sempre o atendimento às Cooperativas. (Ex. reembolso de combustível) Materiais para treinamento R$ 0,00 Despesas com material de treinamento distribuído em eventos. R$ 110,00 Refere-se aos valores investidos no que se refere à manutenção. R$ 0,00 Refere-se aos valores investidos em cursos para Serv. e Divulgação Institucionais Auxílios Educacionais 52 os colaboradores. Auditoria e Consultoria R$ 28.000,00 Verba utilizada em Atendimentos em Cooperativas durante Consultorias. Serviços Especializados - PJ R$ 1.250,00 Contratação de Consultores Encargos Sobre Serv. de Terceiros R$ 300,00 Despesas com encargos financeiros sobre a contratação de serviços de terceiros. Fonte: Coordenação de Monitoramento d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo da coordenação contábil / cooperativas atendidas Total do custo da coordenação contábil: R$ 113.828,41/ cooperativas atendidas: 42 R$ 2.710,20 Fonte: Coordenação de Monitoramento 12 Núcleos de Apoio Cooperativistas - Manutenção de Funcionamento As ações implementadas pelo Setor visam atender todo o Estado do Rio de Janeiro encontrando suporte nos Núcleos de Apoio Cooperativistas (NACs), implantados para a facilitação de acesso às regiões mais distantes, e disponibilizando a infraestrutura necessária para o atendimento às demandas observadas nas cooperativas. As demandas são encaminhadas à sede, e discutida entre os técnicos que dependendo dos assuntos abordados determinam as ações a serem desenvolvidas. Além de todas as atribuições técnicas desempenhadas, os responsáveis pelos NACs agregam outras, como: Divulgar o cooperativismo e o SESCOOP-RJ nos municípios da Região do Estado do Rio de Janeiro; Captar novas cooperativas; Divulgar os serviços e programas oferecidos às cooperativas e cooperados da Região do Estado do Rio de Janeiro; Organizar nas localidades atendidas pelo Nac, eventos, cursos, palestras e treinamentos que serão ministrados por profissionais indicados pelo SESCOOP-RJ; Dar suporte aos respectivos treinamentos, tirando fotos e elaborando material básico para ser encaminhado ao setor para divulgação no site e periódicos do sistema; Consolidar as parcerias firmadas e buscar novas parcerias e convênios com entidades públicas e privadas; Divulgar a existência do Núcleo de Atendimento Cooperativista (Nac) na Região; Intermediar junto às cooperativas às pendências financeiras, estimulando a negociação e direcionando ao setor específico; Supervisão de Núcleo (Filial), com características administrativas: supervisão de estagiário, controle de estrutura administrativa, incluindo bens patrimoniais do SESCOOP/RJ; 53 Poder representar a OCB/RJ, se for o caso, junto ao Poder Público através do Conselho Municipal do Cooperativismo, criado a partir de Lei regulamentada. A ação é coordenada pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, como parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. Foi inserido neste contexto, com o objetivo de atender ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas definido pela OCB Nacional. 12.1 NAC - Região Serrana Cidades da região atendida por este NAC: CARMO, CANTAGALO, SÃO SEBASTIÃO DO ALTO, SANTA MARIA MADALENA, SUMIDORO, DUAS BARRAS, CORDEIRO, MACUCO, TRAJANO DE MORAIS, SÃO JOSÉ DO VALE DO RIO PRETO, BOM JARDIM, PETROPOLIS, TERESÓPOLIS, NOVA FRIBURGO, GUAPIMIRIM, SAPUCAIA e AREAL. Equipe: 01 técnico responsável. a) Metas Físicas e Financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO 94,36% Financeiras R$ 91.143,00 R$ 86.010,00 Física 29 10 34,48 % Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados Apesar do numero de ações isoladas serem consideravelmente altos, os resultados referentes aos atendimentos às cooperativas são traduzidos por números baixos pois o numero de cooperativas adimplentes nos Núcleos de Apoio Cooperativista são baixos. c) Realizações por Elemento de Despesa Por se tratarem de atividades de Monitoramento todas as ações dos Núcleos de Apoio Cooperativistas, estes tiveram seus custos de Manutenção e Funcionamento Demonstrados juntamente com os custos do Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo do Núcleo / cooperativas atendidas Total do custo do Núcleo: R$ 86.010,00 / cooperativas atendidas: 10 R$ 8.601,00 Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo do NAC / ações empreendidas Total do custo do NAC: R$ 86.010,00 / ações empreendidas: 78 R$ 1.102,69 Fonte: Coordenação de Monitoramento Foram realizadas 78 ações através de atendimentos realizados pelo NAC no escritório regional e em visitas externas. Dentre atendimentos técnicos, respostas a questionamentos via email e via telefone. Com um custo médio de R$ 1.102,69 por atendimento. 54 12.2 NAC – Região Sul Fluminense Cidades da região atendida por este NAC: ANGRA DOS REIS, PARATI, BARRA DO PIRAÍ, RIO DAS FLORES, VALENÇA, BARRA MANSA, ITATIAIA, PINHEIRAL, PIRAÍ, PORTO REAL, QUATIS, RESENDE, RIO CLARO, VOLTA REDONDA, MENDES, PARAÍBA DO SUL, PATY DO ALFERES, VASSOURAS, MIGUEL PEREIRA, COMENDADOR LEVI GASPARIAN e TRÊS RIOS. Equipe: 01 técnico responsável. a) Metas Físicas e Financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeiras R$ 81.722,00 R$ 78.199,95 95,69 % Física 55 10 18,18 % Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados Apesar do numero de ações isoladas serem consideravelmente altos, os resultados referentes aos atendimentos às cooperativas são traduzidos por números baixos, pois o numero de cooperativas adimplentes nos Núcleos de Apoio Cooperativista são baixos. c) Realizações por Elemento de Despesa Por se tratarem de atividades de Monitoramento todas as ações dos Núcleos de Apoio Cooperativistas, estes tiveram seus custos de Manutenção e Funcionamento Demonstrados juntamente com os custos do Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo do Núcleo / cooperativas atendidas Total do custo do Núcleo: R$ 78.199,95 / cooperativas atendidas: 10 R$ 7.819,99 Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo do NAC / ações empreendidas Total do custo do NAC: R$ 78.199,95 / ações empreendidas: 115 R$ 679,99 Fonte: Coordenação de Monitoramento Foram realizadas 115 ações através de atendimentos realizados pelo NAC no escritório regional e em visitas externas. Dentre atendimentos técnicos, respostas a questionamentos via email e via telefone. Com um custo médio de R$ 679,99 por atendimento. 55 12.3 NAC – Região dos Lagos Cidades da região atendida por este NAC: CASIMIRO DE ABREU, RIO DAS OSTRAS, SILVA JARDIM, ARARUAMA, ARMAÇÃO DE BÚZIOS, ARRAIAL DO CABO, CABO FRIO, IGUABA GRANDE, SÃO PEDRO DA ALDEIA, SAQUAREMA, MACAÉ, CACHOEIRA DE MACACÚ, ITABORAÍ, MARICÁ. Equipe: 01 técnico responsável a) Metas Físicas e Financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO 96,49 % Financeiras R$ 73.018,00 R$ 70.461,03 Física 49 10 20,40 % Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados Apesar do numero de ações isoladas serem consideravelmente altos, os resultados referentes aos atendimentos às cooperativas são traduzidos por números baixos, pois o numero de cooperativas adimplentes nos Núcleos de Apoio Cooperativista são baixos. c) Realizações por Elemento de Despesa Por se tratarem de atividades de Monitoramento todas as ações dos Núcleos de Apoio Cooperativistas, estes tiveram seus custos de Manutenção e Funcionamento Demonstrados juntamente com os custos do Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo do Núcleo / cooperativas atendidas Total do custo do Núcleo: R$ 70.461,03 / cooperativas atendidas: 10 R$ 7.046,10 Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo do NAC / ações empreendidas Total do custo do NAC: R$ 70.461,03 / ações empreendidas: 105 R$ 671,05 Fonte: Coordenação de Monitoramento Foram realizadas 105 ações através de atendimentos realizados pelo NAC no escritório regional e em visitas externas. Dentre atendimentos técnicos, respostas a questionamentos via email e via telefone. Com um custo médio de R$ 671,05 por atendimento. 56 12.4 NAC – Região Noroeste Cidades da região atendida por este NAC: BOM JESUS DO ITABAPOANA, ITALVA, ITAPERUNA, LAJE DO MURIAÉ, NATIVIDADE, PORCIÚNCULA, VARRE-SAI, APERIBÉ, CAMBUCI, ITAOCARA, MIRACEMA, SANTO ANTONIO DE PÁDUA, SÃO JOSÉ DE UBÁ, QUISSAMÃ, CAMPOS DOS GOYTACAZES, CARDOSO MOREIRA, SÃO FIDÉLIS, SÃO FRANCISCO DO ITABAPOANA, SÃO JOÃO DA BARRA, CARAPEBUS, CONCEIÇÃO DE MACABU. Equipe: 01 técnico responsável. a) Metas Físicas e Financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO 83,76 % Financeiras R$ 73.108,00 R$ 61.236,10 Física 27 10 37,03% Fonte: Coordenação de Monitoramento b) Analise de Resultados Os Núcleos de Apoio Cooperativista possuem a tendência de apresentarem resultados isolados superiores ao da Sede, pelo motivo de suas ações serem em grande maioria externas. c) Realizações por Elemento de Despesa Por se tratarem de atividades de Monitoramento todas as ações dos Núcleos de Apoio Cooperativistas, estes tiveram seus custos de Manutenção e Funcionamento Demonstrados juntamente com os custos do Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. d) Indicadores de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO Total do custo do Núcleo / cooperativas atendidas CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo do Núcleo: R$ 61.236,10 / cooperativas atendidas: 10 R$ 6.123,61 Fonte: Coordenação de Monitoramento INDICADORES DE DESEMPENHO Total do custo do NAC / ações empreendidas CÁLCULO DO INDICADOR DESEMPENHO DO INDICADOR Total do custo do NAC: R$ 61.236,10 / ações empreendidas: 115 R$ 532,48 Fonte: Coordenação de Monitoramento Foram realizadas 115 ações através de atendimentos realizados pelo NAC no escritório regional e em visitas externas. Dentre atendimentos técnicos, respostas a questionamentos via email e via telefone. Com um custo médio de R$ 532,48 por atendimento. 2.3.2 - Gestão do Sistema O SESCOOP / RJ investiu em tecnologia e na qualificação de seus colaboradores no intuito de atingir ao objetivo: “Considerar a educação e a profissionalização da gestão, a inovação tecnológica e a capacidade empreendedora como fatores primordiais para o aumento da competitividade das cooperativas nos mercados externo e interno.” 57 O SESCOOP/RJ entende e realiza esta ações objetivando dar maior agilidade e segurança aos processos, para que estas possibilitem o efetivo apoio à atividade finalística. Gestão Interna Gestão Administrativa a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 1.082.738,00 R$ 1.070.963,14 98,91% Física 1 1 100% Fonte: Sistema Zeus. Destacamos que às metas físicas e financeiras foram atendidas. b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Vencimentos e Remunerações 541.801,86 Valor investido à Remuneração da superintendente. Encargos Sociais Patronais 170.943,83 Obrigações Trabalhistas sobre despesa referente à Remuneração da superintendente. Benefícios Sociais 67.257,91 Despesas relacionadas Ao Vale Refeição, Alimentação, Assistência Médica e Odontológica. Desp c/ Dirig e Conselheiros 90.230,68 Despesas com verba de representação do presidente. Despesas de Comunicação 39.902,16 Despesas Telefonia móvel e Fixa. Material de Consumo 20.181,44 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Passagens e Locomoções 42.661,95 Os gastos efetuados para locomoção do presidente e superintendente em viagens às cooperativas. Diárias e Hospedagens 44.240,29 Os gastos efetuados de Diária para presidente e superintendente em viagens às cooperativas. Outras Despesas de Viagem 218,40 Outras despesas que sejam necessárias durante viagem, viabilizando sempre o atendimento às cooperativas. Locações 1.080,00 Despesa com Locação de Espaço. Serv e Divulg Institucionais 410,00 Refere-se ao pagamento da locação de espaço para realização de processo seletivo simplificado de contratação de técnico do Nac. Auxílio Financeiro a Estudante 13.529,40 Gastos com Pós Graduação da Superintendência Administrativa. Auxílios Educacionais 25.394,10 Refere-se ao pagamento de taxa de inscrição em curso. Serviços Especializados 15,00 Despesas de custeio. 58 Serviços de Transportes 1.221,00 Despesas com deslocamento de viagens da Diretoria Executiva. Serviços Gerais 4.253,54 Despesas com infraestrutura do setor. Outros Serviços 255,10 Despesas de apoio. Federais 42,48 Impostos. Bens Móveis 7.324,00 Aquisição de mobilizado para infraestrutura do gestão. Fonte: Sistema Zeus Manutenção de Serviços Administrativos a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 1.922.635,00 R$ 1.770.442,81 92,08% Física 1 1 100% Fonte: Sistema Zeus. As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de menor volume de recursos devido à economia realizada na locação de espaços físicos e instrutores, conforme demonstrado na tabela abaixo: b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Vencimentos e Remunerações 390.687,86 Valor investido à Remuneração dos Funcionários do Setor. Encargos Sociais Patronais 143.996,58 Obrigações Trabalhistas sobre despesa referente à Remuneração dos Funcionários. Indenizações Trabalhistas 11.884,07 Provisão de Processos Trabalhistas Remunerações Variáveis 385,88 Gratificações por acumulo de função. Benefícios Sociais 116.350,05 Despesas relacionadas Ao Vale Refeição, Alimentação, Assistência Médica e Odontológica. Benefícios Assistenciais 2.980,00 Benefícios oriundos do programa de qualidade de vida Ocupação e Serviços Públicos 190.219,13 Despesas de manutenção administrativa, tais como: aluguel, condomínio, Luz e água. Despesas de Comunicação 35.631,23 Despesas Telefonia móvel e Fixa. Material de Consumo 94.835,44 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Material de Consumo Durável 307,70 Material de Natureza permanente. Passagens e Locomoções 14.839,98 Os gastos efetuados para locomoção dos técnicos. Diárias e Hospedagens 17.685,21 Os gastos efetuados de Diária dos técnicos. Locações 7.584,36 Locações de salas para infraestrutura do setor administrativo. Materiais para Treinamento 693,00 Despesas com material de treinamento. 59 Serv e Divulg Institucionais 24.935,70 Refere-se ao pagamento de anúncios para processos administrativos: licitação e processo seletivo. Auxílios Educacionais 32.025,00 Refere-se ao pagamento de cursos para equipe de colaboradores. Auditoria e Consultoria 96.143,12 Despesas com consultorias de aperfeiçoamento do sistema Zeus. Serviços Especializados 293.908,87 Despesas com manutenção de software, honorários advocatícios entre outros. Serviços de Transportes 14.416,92 Despesas com garagem, manutenção de veículo, frete e seguro anual. Serviços Gerais 75.517,24 Despesas com manutenção da sede. Serviços Temporários 21.320,05 Despesas com mão de obra terceirizada para atividades operacionais. Estagiários 21.749,82 Despesa com bolsa auxílio de estágio. Outros Serviços 17.335,41 Refere-se ao pagamento do seguro patrimonial do espaço locado. Outros Serv de Terc. - PF e PJ 2.688,00 Despesas com instalação de equipamentos. Encargos s/ Serv de Terceiros 1.694,00 Refere-se ao pagamento previdenciário por contratação de terceiros. Federais 42.986,18 Despesas decorrentes de aplicação financeira. Estaduais 1.960,74 Despesas com IPVA e Taxa de Bombeiro. Municipais 5.418,52 Despesas com IPTU das salas alugadas. Outras Despesas Tributárias 1.331,49 Despesas com pagamento de Taxa de Registro. Despesas Financeiras 6.857,98 Despesas referentes a transações bancárias e manutenção de contas. Transferências p/ Proj Espec 37.596,70 Devolução de Recursos não utilizados no projeto Fundecoop. Bens Intangíveis 25.000,00 Aquisição de software para infraestrutura do setor. Bens Móveis 19.476,58 Aquisição de mobilizado para infraestrutura do setor. Fonte: Sistema Zeus. Ações de Informática a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 321.753,00 R$ 313.547,74 97,45% Física 1 1 100% Fonte: Sistema Zeus. As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de menor volume de recursos devido à economia realizada na locação de espaços físicos e instrutores, conforme demonstrado na tabela abaixo: 60 b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Vencimentos e Remunerações 93.418,11 Valor investido à Remuneração dos colaboradores do setor. Encargos Sociais Patronais 30.024,27 Obrigações Trabalhistas sobre despesa referente à Remuneração dos Funcionários. Remunerações Variáveis 116,98 Despesas com banco de horas. Benefícios Sociais 26.692,12 Despesas relacionadas Ao Vale Refeição, Alimentação, Assistência Médica. Despesas de Comunicação 23.472,01 Despesas Telefonia móvel e Fixa. Material de Consumo 2.447,08 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Passagens e Locomoções 221,00 Os gastos efetuados para locomoção dos técnicos. Diárias e Hospedagens 3.218,56 Os gastos efetuados de Diária dos técnicos. Outras Despesas de Viagem 462,98 Outras despesas que sejam necessárias durante viagem. Serviços Especializados 31.508,00 Despesas com manutenção preventiva de equipamentos de informática. Serviços de Transportes 24,70 Os gastos efetuados para locomoção dos técnicos. Estagiários 17.815,13 Despesa com bolsa auxílio de estágio. Outros Serviços 1.560,00 Despesas com instalação de equipamentos. Outros Serv de Terc. - PF e PJ 900,00 Despesas com contratação de PF. Bens Intangíveis 58.590,00 Aquisição de software para infraestrutura do setor. Bens Móveis 23.076,80 Aquisição de mobilizado para infraestrutura do setor. Fonte: Sistema Zeus. Gestão do Processo de Planejamento Institucional a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 66.031,00 R$ 28.703,76 43,47% Física 1 1 100% Fonte: Sistema Zeus. As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de menor volume de recursos devido à economia realizada na locação de espaços físicos e instrutores, conforme demonstrado na tabela abaixo: 61 b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Desp c/ Dirig e Conselheiros 25.600,00 Pagamentos de ajuda de custo em reuniões ordinárias e extraordinárias. Material de Consumo 130,29 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Passagens e Locomoções 2.603,47 Os gastos efetuados para locomoção dos conselheiros para o evento. Diárias e Hospedagens 220,00 Os gastos efetuados para hospedagens dos conselheiros para o evento. Serv e Divulg Institucionais 150,00 Despesas com Serviços Gráficos. Fonte: Sistema Zeus. Serviços de Administração e Controle Financeiro a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS Financeira REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO R$ 32.800,00 R$ 28.845,00 1 1 Física 87,94% 100% Fonte: Sistema Zeus. As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de menor volume de recursos devido à economia realizada na locação de espaços físicos e instrutores, conforme demonstrado na tabela abaixo: b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Desp c/ Dirig e Conselheiros 28.800,00 Pagamentos de ajuda de custo em reuniões ordinárias e extraordinárias. Serv e Divulg Institucionais 45,00 Despesas com Serviços Gráficos. Fonte: Sistema Zeus. Divulgação/Comunicação Em 2012 começava um trabalho de aproximação e conhecimento envolvendo o Sistema e a mídia, com foco nos cooperados e o público em geral. A imprensa carioca jamais tinha visto a marca e o que representava de fato o Sistema. Tivemos que partir do zero, visitar todas as redações e mostrar a importância do cooperativismo, com seus 13 ramos e sua missão no contexto social. Aquelas cenas de filmes de jornalistas que saem às ruas com uma câmera e bloquinho na mão procurando por notícias é cada vez menos verdadeira. Devido à pressão por custos e possibilidades criadas por novas tecnologias, jornalistas preparam suas reportagens sem sair das redações e com base em informações recebidas pela Internet. Uma das principais fontes de informações para estes jornalistas é preparada por assessorias de imprensa. O release é um texto sobre a empresa/produto/fato relevante que é escrito em linguagem jornalística e enviado para as redações. Muitas vezes o release é publicado tal como foi escrito originalmente, outras vezes o jornalista que se interessa pelo release, entra em contato com a fonte 62 para confirmar as informações e/ou obter detalhes adicionais, para então publicar a notícia da sua própria forma. Há aqueles que digam que 40%, 50% ou até mesmo 60% do conteúdo de grandes veículos de comunicação são originalmente gerados pela assessoria de imprensa. Seja qual for à percentagem real, tudo indica que ela é grande o suficiente. Deste fato surgem enormes possibilidades para empresas divulgarem seus produtos e serviços através de assessorias de imprensa. O resultado é a veiculação de notícias a respeito de seu negócio em várias mídias e em espaço editorial. O custo e a credibilidade são superiores quando comparados a um anúncio pago. O ano de 2012 para o Sistema OCB/Sescoop-RJ foi, principalmente, o ano em que conseguiu fincar sua bandeira em toda a grande mídia do Rio de Janeiro. Com criatividade e conhecimento marcamos presença em todas as emissoras de televisão (aberta e a cabo) e nas emissoras de rádio. Nossas notícias chegaram aos jornais de grande circulação e sites de jornalistas. Se o Sistema tivesse que pagar por isso, certamente teria desembolsado alguns milhões de reais. Mexemos com toda a mídia quando as artesãs da Rocinha ganharam uma loja no Shopping Fashion Mall (com direito a um programa especial na Globo News). Agitamos o centro da cidade com o movimento do Transporte Alternativo, que foi notícia por quase uma semana, com direito a entrar em todos os telejornais de rede nacional. A imprensa adorou o ineditismo dos táxis de bicicleta elétrica da Ilha de Paquetá. Estivemos ao vivo no Bom Dia Rio, da Rede Globo, falando de cooperativismo, seus números no estado e sua importância social. Estivemos ao vivo no estúdio e, simultaneamente, ao vivo de numa cooperativa que funciona no Complexo do Alemão. Marcamos forte presença na Rio+20. Durante o período do evento, estivemos na mídia com nossas ações. Também começamos a mostrar como seria o catador de lixo reciclável no futuro, com o início da construção dos Centros de Triagem. Tivemos dezenas de notícias publicadas. E uma grande aproximação: o Sistema OCB/Sescoop do Rio de Janeiro conquistou em 2012 a Direção da Rede Globo de Televisão. Estivemos na emissora levando nossas idéias. Em um segundo momento, eles estiveram aqui, em nossa casa. E vem se formando uma parceria de futuro para o ano de 2013. Podemos dizer que 2012 foi de visibilidade para o Sistema. Sua marca respeitada. Passou a ser reconhecida e entendida também por seus cooperados, novos cooperados e públicos em geral. Mas o trabalho da assessoria de imprensa só iniciou. O objetivo é fazer com que a mídia nos veja como porta voz do cooperativismo. Divulgação de Ações Institucionais a) Metas físicas e financeiras METAS PREVISTAS REALIZADAS % DE REALIZAÇÃO Financeira R$ 727.595,00 R$ 656.132,95 90,18% Física 1 1 100% Fonte: Sistema Zeus. As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de menor volume de recursos devido à economia realizada na locação de espaços físicos e instrutores, conforme demonstrado na tabela abaixo: 63 b) Realizações por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Vencimentos e Remunerações 41.311,82 Valor investido à Remuneração dos colaboradores do setor. Encargos Sociais Patronais 9.441,62 Obrigações Trabalhistas sobre despesa referente à Remuneração dos Funcionários. Indenizações Trabalhistas 2.175,54 Despesas com rescisão trabalhista. Benefícios Sociais 7.712,81 Despesas relacionadas Ao Vale Refeição, Alimentação, Assistência Médica. Despesas de Comunicação 18.631,07 Despesas Telefonia móvel e Fixa. Material de Consumo 15.020,08 Refere-se aos valores investidos com material de consumo. Passagens e Locomoções 10.130,48 Os gastos efetuados para locomoção dos técnicos. Locações 6.650,00 Locação de Espaço e equipamentos para realização dos eventos. Materiais e Divulgação 3.180,00 Despesas materiais de divulgação do SESCOOP/RJ. Serv e Divulg Institucionais 262.465,60 Despesas com anúncio e serviços de divulgação, tais como: revistas, banners, cartazes etc. Auditoria e Consultoria 237.315,13 Despesas com Assessoria de Comunicação e Assessoria de Imprensa. Serviços Especializados 9.140,00 Serviços Gráficos. Outros Serviços 1.165,80 Despesas de apoio. Outros Serv de Terc. - PF e PJ 19.844,00 Despesas com contratação de PF. Encargos s/ Serv de Terceiros 10.512,00 Encargos por contratação de PF. Bens Móveis 1.437,00 Aquisição de mobilizado para infraestrutura do setor. Fonte: Sistema Zeus. 2. 4 - Indicadores de Desempenho Operacional Indicadores de Eficácia Nome: Índice de Aplicação dos Recursos (IAR) Descritivo: calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto, excluindo-se recursos provenientes do Fundecoop. Fórmula: Investimento total realizado Investimento total previsto Em R$ ELEMENTOS 2010 2011 2012 Investimento Total Realizado 4.262.236,41 4.979.883,31 7.105.833,37 Investimento Total Previsto 6.045.977,00 5.581.449,00 7.980.011,00 Índice de aplicação dos Recursos (IAR) 70,50% 89,22% 89,05% Fonte: Sistema Zeus 64 Nome: Média de Participantes por Evento (MPE) Descritivo: calcula o número médio de participantes por evento. Fórmula: Total de participantes Total de Eventos ELEMENTOS 2010 2011 2012 2.309 3.051 5.320 Total de Eventos 37 91 163 Média de Participantes por Evento (MPE) 62 33 Total de Participantes 32 Fonte: Sistema Zeus Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) Descritivo: calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades estaduais em relação aos apontamentos realizadas pelos órgãos de controle (TCU, CGU e Auditoria Interna). Fórmula: Apontamentos acatados Apontamentos realizados ELEMENTOS 2010 2011 2012 Apontamentos Acatados 30 23 25 Apontamentos Realizados 33 29 39 91% 79% Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA) 64,10% Fonte: Sistema Zeus Indicadores de Eficiência Nome: Investimento Médio por Participante (IMP) Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por participante. Fórmula: Investimento total__ Total de participantes Em R$ ELEMENTOS Investimento Total Total de Participantes Investimento Médio por Participante (IMP) 2010 2011 1.040.367,38 1.149.309,48 2.309 3.051 R$ 450,57 R$ 376,70 2012 1.374.268,47 5.320 R$ 258,32 Fonte: Sistema Zeus 65 Nome: Investimento Médio por Evento Realizado (IME) Descritivo: calcula o valor médio investido por evento. Fórmula: Investimento total em eventos Total de eventos realizados Em R$ ELEMENTOS Investimento Total em Eventos 2010 2011 2012 1.040.367,38 1.149.309,48 1.374.268,47 37 91 163 R$ 28.118,04 R$ 12.629,77 Total de Eventos Realizados Investimento Médio por Evento Realizado (IME) R$ 8.431,09 Fonte: Sistema Zeus Indicadores de Efetividade Nome: Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS) Descritivo: calcula relação entre o valor investido pelo SESCOOP (em ações finalísticas) e a variação do valor arrecadado pelo SESCOOP no último período, em relação ao período anterior. Fórmula: Variação do valor arrecadado Valor investido ELEMENTOS Variação do Valor Arrecadado Valor Investido Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS)* 2010 2011 66.515,73 1.574.375,47 459.304,79 1.636.950,63 0,04 0,28 2012 664.300,46 2.620.203,62 0,25 Fonte: Sistema Zeus *Para cada R$1,00 investido pelo Sescoop nas ações finalísticas foi obtido um incremento de 0,25 no valor arrecadado pela instituição, entre os anos de 2012 e 2011. 66 Tabela 11: Indicadores por Objetivos Estratégicos Objetivos Estratégicos Finalísticos Orçamento Projetos/Iniciativas Curso Preparatório para Certificação – CPA 10; Curso Preparatório para 2 - Ampliar o acesso das Certificação – CPA 20; cooperativas à formação em Curso de Formação de gestão cooperativista, alinhada Eletricistas; NR 10; as suas reais necessidades, Curso Atribuições dos com foco na eficiência e na Membros do Conselho competitividade(*) Fiscal; Curso Atribuições dos Membros do Conselho Administrativo Fórum Cooperativo Permanente do 4 - Promover a adoção de boas Transporte; Fórum práticas de governança e Cooperativo gestão nas cooperativas(**) Permanente do Crédito; Palestra Cooperativismo ao Alcance de Todos; Orientação a 05 – Monitorar desempenhos e Constituição resultados com foco na Captação I e Captação II sustentabilidade das Registro Provisório cooperativas Registro Definitivo PAGC I e RIO GENETICA 7 - Promover um estilo de vida Palestra Cuide Bem do saudável entre cooperados, Seu Corpo – Alimenteempregados e familiares se Melhor! Total Previsto Realizado % realiz. 1.263.097,00 1.064.304,37 84,26 Indicador do Objetivo Estratégico Metas Físicas Prevista Realizada % realiz. Nº de cooperativas atendidas com cursos em gestão cooperativista 254 236 93 Nº de boas práticas identificadas e compartilhadas junto às cooperativas 0 13 100 300.102,00 304.714,92 101,54 1.521.523,00 1.380.360,39 90,72 Cooperativas atendidas/cooperativas registradas ativas 205 145 62 24.341,00 5.249,18 21,56 Nº de participantes atendidos em programas de promoção da saúde 31 100 322 1.587.540,00 1.104.268,47 69,56 (*) Obs.: A meta prevista de atendimento estimada neste item foi de 254 cooperativas, porém atendemos (93%) desta meta. Destacamos que os atendimento não foram contabilizados por CNPJ. (**) Obs.: As atividades desenvolvidas neste item, não foram alocadas corretamente ao objetivo. Porém não estabelecemos metas, na ocasião da reformulação verificou-se a possibilidade de corrigir o equivoco, contabilizando as ações neste objetivo. 67 CAPÍTULO 3: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO A estrutura de gestão do Sescoop obedece às melhores práticas de governança corporativa, respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração: a) Transparência – não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que possam gerar conflitos de interesses internos ou externos. b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos, sejam eles conselheiros, governo, cooperados, empregados etc. c) Prestação de contas – os gestores do SESCOOP prestam contas à sociedade, ao sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato. d) Responsabilidade – conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente. A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho Nacional, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um presidente e um superintendente. A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes nacionais da instituição. O Sescoop/RJ conta com a seguinte estrutura de gestão: a) Conselho Administrativo, órgão máximo, composto por cinco membros titulares e igual número de suplentes, com mandato de quatro anos; b) Conselho Fiscal, composto por três membros titulares e igual número de suplentes, indicados pela Diretoria Estadual da OCB, com mandato de quatro anos; c) Diretoria Executiva, órgão gestor e de Administração, composta pelo Presidente do Conselho Administrativo, como seu presidente e pelo Superintendente. 3.1 – Relação de Dirigentes e Conselheiros Relação dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal CONSELHO ADMINISTRATIVO NOME CARGO INÍCIO FIM ÓRGÃO QUE REPRESENTA Marcos Diaz Presidente 18.05.2011 18.05.2014 Sescoop/RJ Marcelo Dutra Medeiros Conselheiro Titular 18.05.2011 18.05.2014 Empregado de Cooperativa Robert Almeida Rios Conselheiro Titular 18.05.2011 18.05.2014 Cooperativas Inês Di Mare Salles Conselheiro Titular 18.05.2011 18.05.2014 Cooperativas Antônio César da S. Amaral Conselheiro Titular 04.10.2012 18.05.2014 Sescoop/UN Nilson de Souza Bastos Suplente do Conselho 18.05.2011 18.05.2014 Cooperativas Cláudio Rocha de Souza Suplente do Conselho 18.05.2011 18.05.2014 Cooperativas Aline dos Santos Silva Suplente do Conselho 18.05.2011 18.05.2014 Empregada de Cooperativa Carlos Baena Suplente do Conselho 18.05.2011 18.05.2014 Sescoop/UN 68 CONSELHO FISCAL NOME INÍCIO FIM CARGO (TITULAR/SUPLENTE) Presidente - Antonio Marcos Machado da Silva 18.05.2011 18.05.2014 Titular Conselheiro Fiscal - Alessandro Portilho Braga 18.05.2011 18.05.2014 Titular Conselheiro Fiscal - Marcos Lorenz Melo de Abreu 18.05.2011 18.05.2014 Titular Conselheiro Fiscal - Sergio Vargas Barreto 18.05.2011 18.05.2014 Suplente Conselheiro Fiscal - Marcio Eduardo Nunes da Rocha 18.05.2011 18.05.2014 Suplente Conselheiro Fiscal - Manuel dos Prazeres Canelas 18.05.2011 18.05.2014 Suplente DIRETORIA EXECUTIVA NOME CARGO INÍCIO FIM Marcos Diaz Presidente 18.05.2011 18.05.2014 Jorge Marcos Barros Superintendente Técnico 18.05.2011 18.05.2014 Jorge Eduardo Lobo de Souza Superintendente Adm. Financeiro 01.08.2011 18.05.2014 3.2 – Remuneração de Membros da Diretoria e de Conselhos Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do Sescoop/RJ, de acordo com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de 06.04.1999, não recebem remuneração e sim, cédula de presença e, quando for o caso, ajuda de custo pela sua participação nas reuniões, cujos valores fixados são: Conselho Administrativo R$ 800,00 (Oitocentos Reais) por Conselheiro, Conselho Fiscal R$ 800,00 (Oitocentos Reais) por Conselheiro. O Presidente recebe o valor de R$ 10.000,00 (Dez Mil Reais) a título de verba de representação. Com relação ao Superintendente apresentamos no quadro a seguir os valores totais pagos nos últimos três exercícios. 69 Tabela 12: Síntese da Remuneração dos Administradores Órgão: Diretoria Executiva (Superintendência) EXERCÍCIO Remuneração dos Membros 2012 2011 2010 Número de membros: 2 I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) 14.755,20 14.755,20 11.660,00 a) salário ou pró-labore 14.755,20 14.755,20 11.660,00 b) benefícios diretos e indiretos 19.850,00 13.092,00 12.919,00 c) remuneração por participação em comitês 0,00 0,00 0,00 d) outros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 II – Remuneração variável (e+f+g+h+i) e) bônus f) participação nos resultados g) remuneração por participação em reuniões Não ocorreu no período. h) comissões i) outros III – Total da Remuneração ( I + II) 14.755,20 14.755,20 11.660,00 IV – Benefícios pós-emprego V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo Não se aplica à natureza jurídica VI – Remuneração baseada em ações 3.3 – Estrutura de Controles Internos Administrativos A Estrutura de governança do Sescoop/RJ compreende o Conselho Administrativo, formado por 05 (cinco) membros, sendo 03 (três) representantes cooperativistas, 01 (um) indicado pelo Conselho Nacional e o Presidente do Sescoop/RJ, o Conselho Fiscal, composto de 03 (três) representantes cooperativistas, e a Diretoria Executiva, composta pelo presidente e no caso do Rio de Janeiro, pelos Superintendentes técnico e Administrativo-Financeiro. Estes órgãos tem como apoio a unidade de Auditoria Interna, realizada pelo Sescoop Nacional e Auditoria Independente, contratada através de processo licitatório pelo Sescoop Nacional, a fim de auditar todas as unidades do Sescoop da Federação. O regimento Interno do Sescoop dá a base normativa para esta estrutura de governança onde o Conselho de Administração tem como competência principal, difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normativos, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do SESCOOP/RJ sejam alcançados em sua área de atuação. 70 O Conselho Fiscal tem como função acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão e examinar e emitir pareceres sobre o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras; A Diretoria Executiva é o órgão gestor e de Administração do SESCOOP/RJ, consoante as diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional, e Regional. 3.4 – Estrutura e Atividades do Sistema de Correição da Unidade O Sescoop/RJ, através das competências do Presidente descritas no Regimento Interno, adota por Portarias, abertura de sindicâncias para apurar fatos e procedimentos administrativos não compatíveis com os princípios do direito administrativo e das Resoluções e Normas do Sescoop. 3.5 – Funcionamento do Sistema de Controle Interno da Unidade A área de auditoria interna está estruturada no Sescoop Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do Sescoop Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados. Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do Sescoop Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade. No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas. 71 CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Fonte de Recursos A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em Regimento Interno e obedece a seguinte diretriz: 10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do SESCOOP; 2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB/OCEs. 20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do Conselho Nacional do SESCOOP. 68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas unidades estaduais ou regionais, nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo Conselho Nacional do SESCOOP. Tabela 13: Receitas Realizadas RECEITA 2010 2011 VARIAÇÃO 2011/2010 2012 VARIAÇÃO 2012/2011 Contribuições 3.202.070,06 3.893.642,39 21,60% 4.834.562,80 24,17% Financeiras 299.982,92 346.114,78 15,38% 227.991,44 -34,13% Serviços 17.520,00 0,00 -100,00% 0 0,00% Outras Receitas 71.657,09 212.382,18 196,39% 6.605,27 -96,89% Alienação de Bens 0,00 8021 100,00% 27.476,52 242,56% Receitas de Transferências 998.795,06 589.169,57 -41,01% 616.994,35 4,72% TOTAL 4.590.025,13 5.049.329,92 10,01% 5.713.630,38 12,61% Fonte: Sistema Zeus gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa. A O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/RJ, na forma da reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ 7.980.011,00. As receitas atingiram o valor de R$ 5.713.630,38, o que representou variação 23,88% em relação ao ano de 2010. As aplicações alcançaram o montante de R$ 227.991,44, correspondente a 69,20% do previsto para o exercício. Frente a essas realizações, as receitas realizadas foi de R$ 5.713.630,38. 72 4.1– Receitas RECEITAS Prevista Realizada R$ % R$ % Variação % 4.545.215,00 56,96% 4.834.562,80 84,61% 6,37% 329.489,00 4,13% 227.991,44 -30,80% 0,00 0,00% 0,00 3,99% 0,00% Transferências Correntes 661.410,00 8,29% 616.994,35 10,80% -6,72% Outras Receitas Correntes 2.416.418,00 30,28% 6.605,27 0,12% -99,73% 27.479,00 0,34% 27.476,52 0,48% -0,01% Transferências de Capital 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% Outras Receitas de Capital 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% 7.980.011,00 100% 5.713.630,38 100% -28,40% ORIGENS Receitas de Contribuições Receitas Patrimoniais Receitas de Serviços Alienação de Bens TOTAL 0,00% 4.2– Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e Financeira As despesas do SESCOOP/RJ em 2012 totalizaram R$ 7,10 milhões. As principais aplicações encontram-se nas despesas com pessoal e encargos sociais com 39,05% e nas despesas administrativas e serviços de terceiros com 58,31%. Os demais recursos destinaram-se a despesas institucionais, tributárias e patrimoniais. DESPESAS 2010 2011 Correntes - De Pessoal e Encargos R$ 2.618.649,90 R$ 1.559.935,45 R$ 2.674.293,36 R$ 2.140.753,36 De Capital R$ 83.651,06 Inversões Financeiras Outras Despesas TOTAL 2011/2010 2,12% 2012 2012/2011 54,94% 37,23% R$ 4.143.629,52 R$ 2.775.105,26 R$ 157.881,65 88,74% R$ 187.098,59 18,51% R$ 0,00 R$ 0,00 -% R$ 0,00 -% R$ 0,00 R$ 4.262.236,41 R$ 0,00 R$ 4.972.928,86 -% R$ 0,00 R$ 7.105.833,37 -% 42,89% 16,67% 29,63% DESPESAS GRUPOS Prevista Realizada Variação % R$ % R$ % Pessoal e Encargos Sociais 2.943.306,00 36,88% 2.775.105,26 39,05% -5,71% Outras Despesas Correntes 4.816.447,00 60,36% 4.143.629,52 58,31% -13,97% Investimentos 220.258,00 2,76% 187.098,59 2,63% -15,05% Inversões Financeiras 0,00 - 0,00 - - RESULTADO 7.980.011,00 100% 7.105.833,37 100% -10,95% 73 4.3 - Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesas. O SESCOOP?RJ adquiriu bens e serviços seguindo as determinações impostas pela Resolução 850/2012. Em virtude do limite estabelecido de até R$ 44.000,00 (quarenta e quatro mil reais) por rubrica e objeto, fez com que do total contratado, 78% das despesas fossem através da modalidade de dispensa de licitação, conforme está demonstrado no Anexo X – Despesas por Modalidade de Contratação. 4.4. Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos. Não há Informações sobre transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de parceria, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos congêneres, vigentes no exercício de referência. 74 CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS. 5.1 – Estrutura de Pessoal da Unidade Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o SESCOOP investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal. A Unidade do RJ dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados às cooperativas e a seus associados e empregados. Uma das prioridades é a capacitação e o desenvolvimento de seus colaboradores. Paralelamente, procura-se criar um clima organizacional positivo, que estimula a confraternização, o trabalho em equipe e o envolvimento das equipes em ações de voluntariado. Com pouco mais de dez anos de atuação, o SESCOOP vê-se diante de desafios comuns a organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus objetivos organizacionais. A atual gestão tem como objetivo investir no capital humano, valorando suas ações e maximizando os seus resultados em prol de uma sociedade mais justa e igualitária. Neste sentido, visa investir na construção de um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador, impulsionando a produtividade organizacional e aumentando o nível de satisfação de seus colaboradores. Neste sentido, o SECOOP/RJ vem investindo constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal. No ano de 2012 a organização investiu em qualidade de vida e promoveu ações através do bem estar social, da prática do Shiatsu e o café da manhã servido diariamente aos seus empregados. A UE/RJ dedica ao seu público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados cooperativas e a seus associados e empregados. Prioriza a capacitação e o desenvolvimento seus empregados como diferencial de oportunidades, promovendo cursos internos e externos acordo com a necessidade de capacitação de seus empregados, bem como, no investimento recursos tecnológicos da unidade. às de de de O RH busca criar um clima organizacional positivo, que estimule a confraternização, o trabalho em equipe e o envolvimento das áreas fim e meio, em ações de voluntariado, como por exemplo, realização de palestras de conscientização para comunidades cooperativistas, levantamento de necessidade de treinamento, reuniões periódicas com coordenadores, assessores, analistas e técnicos afim. A sociedade fluminense encontra-se em pleno desenvolvimento nas diversas áreas, petróleo e gás, desenvolvimento socioambiental, infraestrutura, energia, cultura. Diante destas oportunidades, a UE/RJ depara com grandes desafios comuns às organizações metropolitanas. Relaciona-se com um cenário dinâmico que exige contínuo aprimoramento dos processos de trabalho e serviço. Desta forma, o SESCOOP/RJ vem se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus objetivos cooperativistas e solidários. 75 Demonstração da força de trabalho Movimentação do Quadro de Pessoal No ano de 2012, o RH do SESCOOP/RJ realizou 18 Processos Seletivos, sendo 13 admissões, 07 demissões, 01 contratação de temporário e 03 promoções (02 através de Processo Seletivo e 01 por aprovação do Conselho Administrativo), para assumir Cargo de confiança. No quadro de estagiários ocorreram 04 admissões e 04 demissões. Gráfico 3 – Evolução de Contratação nos anos de 2010 a 2012. Fonte: Sistema Alterdata Gráfico 4 – Turnover no ano de 2012 Fonte: Sistema Alterdata 76 O gráfico apresenta o índice de rotatividade dos empregados no ano de 2012, com percentual em 21%, demonstra um relevante percentual de nível investimento no capital humano. O SESCOOP/RJ atua de acordo com as normas e resoluções, as movimentações administrativas de pessoal ocorrem de acordo do Plano de Cargos e Salários, baseado no Regimento Interno, e as admissões são realizadas através de Processo Seletivo, de acordo com a Resolução nº 300/2008. Em 2012, foram realizados 18 Processos Seletivos. No decorrer do mesmo ano, foi restabelecido efetivamente o departamento de Recursos Humanos com a contratação de um coordenador e criado o setor de Projetos, também com a contratação uma coordenadora. Tabela 14 - Relação de Admitidos e Demitidos 2012 NOME DO FUNCIONÁRIO DEPARTAMENTO ADMISSÃO DEMISSÃO Camila Feitosa Ferreira Recursos Humanos 22/10/2012 - Carlos Alexandre Vieira da Silva Costa Desenvolvimento Cooperativista 17/05/2011 26/01/2012 Cleber Mendes Ribeiro Capacitação Cooperativista 03/09/2012 - Danielle Leite Armesto Capacitação Cooperativista 13/06/2008 26/03/2012 Dilson Fernandes Paiva Divulgação 12/06/2012 12/11/2012 Elisângela de Faria Gomes de Assis Superintendência 02/01/2012 - Fernanda Martins da Silva Desenvolvimento Cooperativista 17/09/2012 - Graciele Oliveira dos Reis Desenvolvimento Cooperativista 16/04/2012 27/04/2012 Jerusa Gomes Marques Projetos 01/03/2012 - Jorge Miranda Contábil e Tributário 17/09/2007 03/07/2012 José Carlos Fernandes Desenvolvimento Cooperativista 01/08/2012 - José de Ribamar Aranha Portela Divulgação 18/10/2011 16/03/2012 Mariana Castor de Freitas Capacitação Cooperativista 02/01/2012 - Monique de Souza Neves Capacitação Cooperativista 02/01/2012 - Paulo Joaquim Antônio Contábil e Tributário 03/09/2012 - Regis do Livramento Moraes Recursos Humanos 06/10/2009 27/06/2012 Sabrina da Costa de Oliveira Meio Ambiente 01/03/2012 - Valdinei Calixto Recursos Humanos 16/04/2012 Fonte: Sistema Alterdata Tabela 15 - Relação de Promoções no ano de 2012 NOME DO FUNCIONÁRIO CARGO ANTERIOR CARGO EM DEZ/2012 Fabiana Vieira Moura Téc. Nível Médio II3 Analista I1 Luciana Batista Santanna Téc. Nível Médio II1 Assessor Luiz Claudio de C. Gomes Analista I1 Coordenador 1 MOTIVO SETOR Proc. Seletivo RH Superintendência Técnica Desenvolvimento Proc. Seletivo Cooperativista Fonte: Sistema Alterdata Promoção 77 Tabela 16 - Relação de Processos Seletivos no ano de 2012 PROCESSO FUNÇÃO SETOR STATUS 001/2012 Coordenador Projetos Contratado 002/2012 Analista Meio Ambiente Contratado 003/2012 Coordenador Desenvolvimento Cooperativista Contratado 004/2012 Técnico Nível Médio Desenvolvimento Cooperativista Contratado 005/2012 Coordenador Recursos Humanos Contratado 006/2012 Técnico Nível Médio Capacitação Cooperativista Cancelado 007/2012 Analista Comunicação Sem Aprovação 008/2012 Analista Comunicação Contratado 009/2012 Analista Desenvolvimento Cooperativista Cancelado 010/2012 Analista Desenvolvimento Cooperativista Cancelado 011/2012 Analista Desenvolvimento Cooperativista Contratado 012/2012 Técnico Nível Médio Desenvolvimento Cooperativista Contratado 013/2012 Técnico Nível Médio Capacitação Cooperativista Contratado 014/2012 Técnico Nível Médio Recursos Humanos Sem Aprovação 015/2012 Analista Recursos Humanos Contratado 016/2012 Coordenador Contábil e Tributário Contratado 017/2012 Técnico Nível Médio Recursos Humanos Contratado 018/2012 Analista Comunicação Contratado Fonte: Sistema Alterdata 78 Tabela 17 – Relação de Estagiários no ano de 2012 – Adesão e Desligamento NOME DO ESTAGIÁRIO DEPARTAMENTO ADMISSÃO DEMISSÃO Denilson Fernandes Junior Tecnologia da Informação 01/02/2011 04/05/2012 Denilson Fernandes Junior Tecnologia da Informação 27/11/2012 - Felipe de Araujo Bordalo Jurídico 05/03/2012 - Fernanda Martins da Silva Desenvolvimento Cooperativista 13/06/2011 14/09/2012 Jonathas Ferreira Barbosa Tecnologia da Informação 08/05/2012 - Mariana Teixeira Nejaime Jurídico 11/07/2011 23/02/2012 Rianne Nogueira Cidade Pinto Tecnologia da Informação 08/05/2012 - Teresa Cristina Silva dos Santos Administrativo 13/06/2011 13/12/2012 Fonte: Sistema Alterdata Qualificação da Força de Trabalho (Perfil do Corpo Funcional) O quadro de pessoal do SESCOOP/RJ, ao final de 2012, perfazia o total de 37 colaboradores e 04 estagiários, cujo perfil apresenta-se, a seguir, e na forma detalhada nos gráficos abaixo: Grafico 5 – Demonstrativo de Empregados classificados por Gênero Fonte: Sistema Alterdata 79 Em 2012 os empregados do sexo feminimo passaram a ocupar 54% das vagas, enquanto em 2011 ocupavam 45%; invertendo assim o quadro em relação ao gênero. Estagiários: Grafico 6 – Demonstrativo de Estagiários classificados por Gênero Fonte: Sistema Alterdata No ano de 2012 os estagiários do sexo masculino ocupavam 75% das vagas disponíveis do SESCOOP/RJ, tendo uma inversão do ocorrido em 2011. Grafico 7 – Demonstrativo de Empregados classificados por Idade Fonte: Sistema Alterdata 80 Ao fim do ano de 2012, 38 % dos funcionário tinham sua idade compreendida entre 41-50 anos, tornando a população do SESCOOP/RJ, com idade adulta média e posterior, que teve um aumento em 3% em relação ao ano de 2011. Grafico 8 – Demonstrativo do Quadro Funcional do SESCOOP/RJ Fonte: Sistema Alterdata As funções de líderes vem crescendo gradativamente nos ultimos anos, chegando a 30% no ano de 2012. Grafico 9 – Demonstrativo do Nível Salarial do Quadro Permanente e de Confiança Fonte: Sistema Alterdata 81 Em 2012 os empregados tiveram um aumento de 6%, conforme Convenção Coletiva de Trabalho. Observamos que 60% dos empregados recebem até R$ 3.000,00. Grafico 10 – Demonstrativo do Nível de Escolaridade dos Empregados do SESCOOP/RJ Fonte: Sistema Alterdata O nível de escolaridade do corpo funcional vem se elevando. No ano de 2012 54% dos empregados possuiam Graduação completa e 14% já tinham Pós-Graduação, enquanto no ano de 2011 somente 10% do guadro funcional possuiam Especialização “lato sensu”. Capacitações Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o Sescoop identifica necessidades, promove e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado. As pessoas são o único recurso de uma Organização capaz de autodirecionamento e de desenvolvimento. O capital humano passou a ser visto como algo vital para o sucesso de uma empresa. No mercado atual e a globalização, têm exigido das empresas constante processo de renovação do capital intelectual de seu pessoal, um esforço de capacitar e atualizar o conhecimento profissional de seus empregados. A falta de preparo profissional numa organização poderá provocar sérios prejuízos. Pensando em melhorar a qualidade do resultado esperado, pesquisas mostram que a capacitação e a qualificação são mais do que um simples custo, mas sim grande investimento. Em suas estratégias de desenvolvimento técnico profissional do corpo funcional, o SESCOOP/RJ busca identificar as suas necessidades, promovendo e gerenciando ações em favor da melhoria e do pleno aumento das atividades profissionais, mantendo o quadro de empregados capacitados e motivados. Em 2012 foram concedidos 18 cursos de capacitação profissional, atendendo um total de 35 empregados. Destes cursos 06 foram de realizações internas e 12 foram capacitações externas. Os cursos realizados foram: 82 Tabela 18 – Demonstrativo de Investimento Externo (fora de sede) em Capacitação e Formação Profissional AÇÃO/EVENTO OBJETIVO PERÍODO MBA Gestão Empresarial Mar/2011 a abril/2012 Pregoeiro e Licitação Sistema S Jan/12 Colóquio Internacional Rio + 20 Mar/12 3º Congresso de gestão pública - Gestão estratégica de pessoas e inteligência pública 23 à 25/07/2012 Orçamento Integrado 01 à 03/08/2012 RoadShow Aker 2012 08/05/2012 Técnicas de Vendas e atendimento ao cliente com ênfase no cooperativismo Visitas Técnicas - Gerenciamento de resíduos Aprimoramento e capacitação do colaborador 04/07/2012 18 à 25/11 Jornada de Desenvolvimento Gerencial 26 à 30/11 3ª Edição da Reviravolta Expocatadores 2012 28 à 30/11 Curso de Operacionalização do SICONV 12 à 14/09 Curso Avançado em Nota Fiscal Eletrônica de 2ª geração Seminário Nacional: Licitações Sustentáveis e a função Social das licitações 12/09 20 e 21/09 Fonte: Setor de Recursos Humanos Tabela 19 – Demonstrativo de Investimento Interno (na sede) em Capacitação e Formação Profissional AÇÃO/EVENTO Fundamentos em Gestão de Projetos Gerenciando Projetos com MS Project 2010 Workshop de uniformidade Seminário: Viabilidade Socioeconômica através da Intercooperação dos Ramos Cooperativistas - Uma possibilidade de Gestão Sustentável Bibliotecas Digitais: Repositório DSPACE, digitalização e preservação Digital. OBJETIVO Introduzir os participantes no Gerenciamento de Projetos de acordo com as práticas disseminadas pelo PMI Desenvolver o conhecimento e a capacidade de gerenciar projetos de qualquer porte utilizando o software MS Project Tangibilização de serviços para o desenvolvimento de uniformidade. PERÍODO 10 à 13/09 17 à 20/09 19/09 Nivelar o conhecimento do corpo administrativo funcional sobre a viabilidade Socioeconômica através da intercooperação dos Ramos. 05 à 08/11 Capacitar colaboradores para manuseio de bibliotecas digitais e arquivos digitais 26 à 29/11 Fonte: Setor de Recursos Humanos 83 O valor investido para a capacitação dos colaboradores do SESCOOP/RJ foi de R$ 48.438,10. A qualificação dos colaboradores e empregados da empresa envolve não somente os profissionais que ocupam os cargos de gerência e supervisão, mas também o pessoal da área operacional. Os investimentos em capacitação foram feitos visando o alinhamento das Estratégias Organizacionais e a reciclagem e aprimoramento do colaborador dentro de sua função exercida ma empresa. No ano de 2012 foram investidos R$ 13.529,40 em Pós-graduação, no curso de Gestão Empresarial, destinado a 01 colaborador da Organização. Custos associados à manutenção dos recursos humanos Os valores referentes a salários e encargos ficaram bem próximos da previsão orçamentária, apresentando uma realização de 101,32% (cento e um ponto trinta e dois por cento), sinalizando que o SESCOOP/RJ, através de sua estruturação salarial e funcional do quadro de colaboradores, conseguiu atingir o seu objetivo, conforme detalhado na tabela a seguir: Tabela 20 – Demonstrativo de Vencimentos, Encargos e Benefícios DETALHAMENTO TOTAL Orçado 1.725.102,00 Realizado 1.731.659,06 Orçado 581.414,00 Realizado 578.663,37 Benefícios Orçado 411.451,00 (VT+VA+Plano Saúde+Seg. Vida). Realizado 443.567,03 Orçado 2.717.967,00 Realizado 2.753.889,40 Vencimentos e Remuneração Encargos Sociais Patronais TOTAL % Real. 100,38 99,53 107,81 101,32 Fonte: Sistema Zeus Legenda: VT – Vale-transporte; VA – Vale-alimentação; Pl. Saúde – Plano de Saúde; Seg. Vida – Seguro de Vida Gráfico 11 – Demonstrativo de Vencimentos, Encargos e Benefícios Fonte: Sistema Zeus 84 Durante o ano a Organização teve 02 empregados afastados por motivo de doença e 01 por licença maternidade. Este ano foi dado inicio a elaboração do plano de Gestão por competência e este será implantado no ano de 2013. 5.2 – Terceirização de Mão de Obra e Quadro de Estagiários Este ano o SESCOOP/RJ ofereceu 06 vagas para estágio nos setores de Tecnologia da Informação, Administrativo, Desenvolvimento Cooperativista e Jurídico. O quadro de estagiários foi composto por: Tabela 21 – Demonstrativo de Terceirização de Mão de Obra NOME DO ESTAGIÁRIO DEPARTAMENTO ADMISSÃO DEMISSÃO Denilson Fernandes Junior Tecnologia da Informação 01/02/2011 04/05/2012 Denilson Fernandes Junior Tecnologia da Informação 27/11/2012 - Felipe de Araujo Bordalo Jurídico 05/03/2012 - Fernanda Martins da Silva Desenvolvimento Cooperativista 13/06/2011 14/09/2012 Jonathas Ferreira Barbosa Tecnologia da Informação 08/05/2012 - Mariana Teixeira Nejaime Jurídico 11/07/2011 23/02/2012 Rianne Nogueira Cidade Pinto Tecnologia da Informação 08/05/2012 - Teresa Cristina Silva dos Santos Administrativo 13/06/2011 13/12/2012 Fonte: Setor de Recursos Humanos O SESCOOP/RJ contou ainda com o trabalho de 01 pessoa como mão de obra temporária, por um período de 03 meses, no setor Administrativo. 85 CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 6.1 – GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS Com o objetivo de sistematizar os procedimentos a serem adotados quanto ao uso, característica, manutenção, custo operacional, notificação de autuação de infração a legislação do trânsito, recebimento, abastecimento, guarda do veículo, proibições e acidentes envolvendo o veículo de uso do Sistema OCB/RJ-SESCOOP/RJ. Atualmente o SESCOOP/RJ dispõe de um veículo da Marca Fiat, Modelo Doblô Essence 1.8, Ano 2011 Modelo 2012, na cor Azul, Placa KXN7153, Renavam 419772880. A Coordenação Administrativa é responsável pelo correto uso do veículo, além de coordenar, orientar, fiscalizar e executar as atividades de transporte, manutenção preventiva e corretiva. Cabe ainda, a apuração do custo operacional do veículo, visando identificar a necessidade de reparos (recuperáveis) ou passíveis de alienação, realizados em estabelecimentos credenciados e qualificados para executar os serviços. É proibido o uso e a condução do veículo por pessoa estranha ao seu quadro permanente de empregados, ressalvados os Diretores e Conselheiros Administrativos e Fiscais do Sistema OCB/RJ-SESCOOP/RJ, exceto mediante expressa autorização da Superintendência e desde que o condutor esteja a serviço do Sistema. Para a correta identificação do condutor do veículo é utilizado o Relatório das Condições do Veículo, onde contém informações do dia e hora de saída e retorno do veículo, quilometragem de saída e retorno, nome do condutor, abastecimento e outras informações pertinentes. É obrigatória a contratação de seguro total do veículo, cobrindo danos a terceiros, aos condutores, passageiros, por roubo, colisão e incêndio, assim como a contratação do serviço de rastreamento via satélite. Quanto ao recolhimento e guarda do veículo, este é feito diariamente em garagem alugada, resguardando de furtos ou roubos, assim como dos perigos mecânicos e das ameaças climáticas. Excepcionalmente, o veículo que estiver em garagens particulares dos condutores autorizados, não poderão ser utilizados para quaisquer fins que não os estritamente profissionais, importando a violação ao presente dispositivo em falta grave, nos termos do artigo 482, da Consolidação das Leis do Trabalho, permitindo ao Sistema OCB/RJ-SESCOOP/RJ o ressarcimento por qualquer evento que cause danos de qualquer natureza. Nos casos de multas impostas por infração aos dispositivos legais da boa conduta no trânsito, serão de inteira responsabilidade do condutor do veículo. Cabe ressaltar que em situações extraordinárias que não estejam abrangidos na Norma 010/2008, serão resolvidos pela Diretoria Executiva do Sistema OCB/RJ-SESCOOP/RJ. 6.2 – GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO A Unidade não é gestora de patrimônio imobiliário, fazendo uso de 09 (nove) imóveis locados de terceiros. 86 CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO O Setor de Tecnologia da Informação (TI) hoje é responsável pela garantia do bom funcionamento dos equipamentos de tecnologia e pelas atividades abaixo relacionadas. Módulos de Atuação Analise e Soluções Tecnológicas Segurança das Informações Suporte Técnico Ferramenta de Apoio aos Setores Estudos de Novas Tecnologias Analise e soluções Tecnológicas Garantir qualidade, em parceria com os gestores, no desenvolvimento e implantação de sistemas tecnológicos de apoio às ações da instituição. Segurança das informações Implementar normas e leis pertinentes ao uso e segurança dos sistemas e informações institucionais. Conscientizar os funcionários, contratados, incluindo prestadores de serviços, estagiários e temporários a serviço do SESCOOP-RJ a responsabilidade pelo zelo e bom uso das informações e equipamentos às quais têm acesso, e que todo conhecimento das informações deverá ser utilizado apenas para o exercício profissional. Suporte Técnico Garantir estrutura adequada em Tecnologia da Informação (hardware e software), para o pleno funcionamento das atividades do SESCOOP-RJ. Manter toda estrutura de tecnologia em funcionamento ininterrupto. Garantir conectividade em sistemas externos. Ferramenta de apoio aos Setores Garantir suporte ao desenvolvimento dos setores em Tecnologia da Informação, agregando valor as ferramentas para tomada de decisão. Estudos de Novas Tecnologias Busca de inovações e tendências tecnológicas para melhoria constante nas ferramentas de trabalho dos colaboradores do SESCOOP/RJ Ações Desenvolvidas Atualmente os colaboradores desta unidade estão plenamente aptos à execução dos serviços e são conhecedores do fluxo e das normas necessárias para contratação ou apoio em laudos técnicos para aquisições no SESCOOP/RJ. 87 Tabela 22: Quadro de Atividades Básicas e Responsabilidades da Unidade de Tecnologia QUADRO DE ATIVIDADES Analista Coordenador Elaborar documentação para ambientes informatizados Administrar de Sistemas Administração de Banco de Dados (SQL Server) Administração de Protocolos de Rede Gerenciamento do modulo Segurança do Sistema de Gestão ERP (ZESUS, OCE, AFIM, Capcaixa e Femad). Suporte de nível 1 ao (Sistema de Gestão Empresarial Integrado) Administração do AD (Active Directory) Acompanhamento de desempenho dos Servidores Efetuar backup dos sistemas (Zeus, CapCaixa,OCE,AFIM e Femad) Efetuar backups das contas de e-mail Efetuar backup dos Servidores Efetuar backup do banco de dados Efetuar teste e restore de arquivos Teste e revisão dos nobreaks Analise e revisão de log´s do servidor Analise e revisão de log´s de desempenho do servidor Analise e revisão de log´s do servidor de arquivos e do AD Prestar suporte técnico ao usuário do SESCOOP/RJ Treinar usuário Estabelecer padrões para ambientes informatizados Fazer cumprir as normativas de TI Pesquisar novas tecnologias (tendências de mercado) Executar tarefas de natureza e nível de complexidade associados à tecnologia no ambiente organizacional. Gerar relatórios de atividades Administração do sistema antivírus Administração do firewall Gerenciar perfis dos usuários no acesso as informações da rede de computadores do SESCOOP-RJ Efetuar manutenção de Servidores Monitorar vulnerabilidades de segurança da informação Monitorar controles ambientais do CPD Administração do endereçamento ip´s do domino SESCOOP/RJ 88 Implantação e suporte a sistemas de informação e soluções tecnológicas específicas Instalar e customizar softwares Administração de rede estruturada (cabeamento) Analise de requisitos para novas implementações Planejar e Controlar atividades técnicas relacionadas a TI Gerenciar projetos de implantação Atender auditorias internas e externas Criar plano de ações e previsão orçamentária para execução das atividades do setor de Tecnologia Automatizar rotinas de serviços Gerenciar a qualidade do atendimento (suporte técnico) aos clientes internos e externos Executar atendimento técnico a clientes externos Analisar pedidos de implementações ou aquisições de Software Fonte: Setor de Tecnologia da Informação Planejamento Guarda de Backup em empresa especializada para maior segurança dos dados e informações do SESCOOP-RJ Contrato de aluguel de Firewall para otimização do desempenho do sistema de segurança da rede com uso de software para mitigar vulnerabilidades e com suporte para riscos no trafego do Sistema de Informação. Contrato de serviço de envio de mala direta – Ferramentas Web Assinatura de Guia técnico especializado com direito a suporte, para manutenção do conhecimento. Acesso adicional à biblioteca de software para analise testes e possíveis homologações de compatibilidade com o ambiente de produção do SESCOOP-RJ Bens intangíveis: Licenciamento de Office /Windows Investimento em qualificação profissional (simpósio) para manter estrutura tecnológica de acordo com exigências do mercado e alinhada à Unidade Nacional. Upgrade do servidor para ampliação de armazenamento de dados, Unidade de Backup e fitas para comportar o aumento da quantidade de informações gerada pela instituição e ampliação do tempo de vida útil do armazenamento e fidelidade dos dados. Despesa com transmissão de dados via tecnologia 3G com mobilidade e agilidade na troca de informações Passagem aérea para reuniões e integrações com a unidade nacional e unidades regionais Diária e hospedagem para integração com unidades regionais Visita para implementação de novos projetos (NAC’S) 89 Projetos em Andamento a) Fase de Execução (firewall) O processo de implantação foi concluído, o mesmo encontra-se em fase de execução, configuração dos grupos de acesso para filtros do conteúdo com objetivo de acompanhamento das novas realidades do SESCOOOP-RJ. b) Fase de Execução (normativa de TI) A norma de TI encontra-se aprovada pelo Conselho Administrativo do SESCOOP-RJ e em execução, juntamente com o plano de continuidade de negócios. c) Fase de execução (projeto de implantação de VPN nos NAC’s) O projeto esta realizado com pendência de implantação no NAC Lagos devido a ausência de alvará no local. d) Fase de Planejamento (Sistema de Gerenciamento de atendimento de cooperativa) O projeto esta em fase de analise de requisitos para preparação de escopo. e) Fase de Finalização (Troca de Link de Sistema de Vídeo Conferencia) O projeto esta em fase de finalização, o mesmo foi modificado pela unidade nacional e reconfigurado. Recursos humanos O item 01 esta no quadro de atividades. O item 02 foi respondido pelo setor de RH. Segurança da informação Norma Administrativa 012 - de 15/07/2011. Procedimento de Segurança de Informações. Desenvolvimento e Produção de Sistemas Sistema de help deck estruturado internamente. Sistema de justificativa de ponto em desenvolvimento de terceiros. O Setor de Tecnologia da Informação teve como referência, para elaboração destas informações, o Anexo VII deste relatório. 90 CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 8.1 – Critérios de Sustentabilidade Adotados O Sistema OCB/SESCOOP-RJ, encontra-se em processo de estabelecimento de uma estrutura socialmente justa, via novo Plano de Cargos e Salários na Gestão por Competência, economicamente viável, através da racionalização de suas atividades no cumprimento da missão e visão de futuro desta instituição e ecologicamente equilibrada. Este último item, por estarmos trabalhando na capacitação de até 1500 catadores para o aumento da Coleta Seletiva do município do Rio de Janeiro, projeto em parceria com a Prefeitura- BNDES e Sescoop-RJ, estamos igualmente nos preparando para a implantação do projeto de educação socioambiental do Sistema OCB/Sescoop-RJ. 8.2 – Medidas para Uso Racional dos Recursos Estas medidas serão contempladas em 2013. O Sescoop/RJ ainda não possui política para estimular o uso racional dos recursos, tais como: consumo próprio de papel, energia elétrica e água. Tabela 23: Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Valores em R$ 1,00 ADESÃO A PROGRAMAS DE SUSTENTABILIDADE ANO DE ADESÃO NOME DO PROGRAMA RESULTADOS Não adotamos em 2012. QUANTIDADE RECURSO CONSUMIDO VALOR EXERCÍCIOS 2012 2011 2010 2012 2011 2010 Papel 606,00 535,00 373,00 5.768,65 4.904,71 - Água NÃO CONSTA NÃO CONSTA NÃO CONSTA 2.261,16 2.194,26 3.763,14 Energia Elétrica 54,132KWH 47.737KWH 44.131KWH 21.870,00 - Total 30.335,00 1.724,16 2194,26 36.103,65 29.035,87 18.264,00 Fonte: Recibo de Aluguel do Sescoop/RJ 91 CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 9.1 – Atendimento às Deliberações do TCU Não houve deliberações exaradas em acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle interno. 9.2 - Estrutura da Área de Auditoria Interna A área de auditoria interna está estruturada no Sescoop Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do Sescoop Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados. Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do Sescoop Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade. No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas. CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 10.1 – Critérios e Procedimentos Adotados O Sescoop/RJ adota os critérios e procedimentos estabelecidos pela contabilidade privada, Lei nº 11.638/97 e legislação complementar; Normas técnicas do CFC – Conselho Federal de Contabilidade; Pronunciamentos Contábeis – CPCs, e suas aplicações, para tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos da unidade. 10.2 – Demonstrações Contábeis As Demonstrações Contábeis estão baseadas em Lei nº 11.638/97 e o que não for aplicável, utiliza-se a Lei 6.404/76 e legislação complementar, incluindo as notas explicativas. 92 10.3 – Parecer da Auditoria Independente 93 94 CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO O SESCOOP/RJ promoveu ações de comunicação institucional e estratégica com foco na aproximação das cooperativas nas atividades desenvolvidas pelo Sistema Cooperativista do Rio de Janeiro e promovendo a intercooperação. A sociedade fluminense, em geral, recebe as informações desenvolvidas, seja por meio de reportagens em mídia impressa ou por meio das divulgações on-line. O público é amplo e o alcance da divulgação é multiplicado devido à integração das diversas peças de comunicação desenvolvidas para cada um dos projetos criados para e com o Sistema OCB/Sescoop/RJ. CONSIDERAÇÕES FINAIS A gestão do SESCOOP/RJ no ano de 2012 teve um resultado satisfatório, onde pudemos observar através de indicadores, gráficos e tabelas. O plano de trabalho e as ações administrativas obtiveram resultados significativos. No decorrer do exercício de 2012, as realizações do SESCOOP/RJ, foram permeadas por ações que resultaram na Integração do Cooperativismo Fluminense. O Planejamento Estratégico Nacional fez com que a Unidade possuísse um norte, onde as ações e esforços devem seguir a fim de conseguirmos desenvolver o sistema cooperativista. 95 ANEXOS ANEXO I Distribuição das Cooperativas, Associados e Empregados por Região e Estado - 31.12.2012 Regiões e Estados Sudeste Rio de Janeiro TOTAL Cooperativas -*-*501 501 Associados -*-*232.106 232.106 Empregados -*-*7.973 7.973 Fonte: OCB/RJ ANEXO II Número de Cooperativas por ramo e região – 31.12.2012 RAMOS SUDESTE – Rio de Janeiro 2011 2012 VAR. Agropecuário 41 41 0% Consumo 8 8 0% Crédito 79 79 0% Educacional 21 22 5% Especial 0 0 0% Habitacional 18 18 0% Infraestrutura 3 3 0% Mineral 0 1 100% Produção 12 14 17% Saúde 46 48 4% Trabalho 114 119 4% Transporte 138 146 6% Turismo e Lazer 2 2 0% TOTAL 482 501 4% 96 ANEXO III Árvore Estratégica do SESCOOP 2010-2013 Missão do SESCOOP Visão de Futuro 2020 Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares COOPERATIVAS Gestão profissionalizada Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas Sensibilização para a responsabilidade socioambiental Ambiente propício à cooperação Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas OBJETIVO 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP Educação cooperativista e em gestão cooperativa Desenvolvimento de lideranças cooperativistas Transparência da gestão Formação profissional de qualidade Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Melhores condições de saúde e segurança no trabalho Transparência da gestão Profissionalização e Sustentabilidade OBJETIVO 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade OBJETIVO 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional OBJETIVO 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP OBJETIVO 11 Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP FAMÍLIAS Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Qualidade de Vida OBJETIVO 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas OBJETIVO 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas OBJETIVO 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação OBJETIVO 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho OBJETIVO 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares OBJETIVO 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras OBJETIVO 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio OBJETIVO 9 EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS Objetivos Estratégicos Finalísticos Cultura da Cooperação COOPERADOS Proposta de Valor Fonte: Sescoop – Unidade Nacional/AGEST 97 ANEXO IV Árvore Estratégica do SESCOOP/RJ 2011-2013 Missão do SESCOOP Visão de Futuro 2020 Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares COOPERATIVAS Gestão profissionalizada Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas Sensibilização para a responsabilidade socioambiental Ambiente propício à cooperação Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil META 2012 0 xxx participantes (cooperados, empregados, familiares e pessoas das comunidades em eventos sobre cultura da cooperação, doutrina , princípios e valores do cooperativismo). EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS Educação cooperativista e em gestão cooperativa Desenvolvimento de lideranças cooperativistas Transparência da gestão Profissionalização e Sustentabilidade OBJETIVO 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade META 2012 341 xxx cooperativas atendidas com cursos em gestão cooperativista OBJETIVO 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional 0 META 2012 xxx cooperativas atendidas com cursos em formação profissional viabilizados pelo Sescoop Formação profissional de qualidade Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Melhores condições de saúde e segurança no trabalho Transparência da gestão FAMÍLIAS Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Qualidade de Vida OBJETIVO 4 OBJETIVO 6 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho META 2012 0 xxx cooperativas participantes em programas de educação e conscientização para prevenção de acidentes OBJETIVO 7 META 2012 41 xxx boas práticas identificadas e compartilhadas junto às cooperativas OBJETIVO 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas META 2012 xxx cooperativas 145 monitoradas pelo Sescoop Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares META 2012 xxx participantes (cooperados, empregados e 31 Objetivos Estratégicos Finalísticos Cultura da Cooperação OBJETIVO 1 COOPERADOS Proposta de Valor familiares) em programas de promoção à saúde. OBJETIVO 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras META 2012 0 xxx cooperativas participantes em programas do Sescoop de responsabilidade socioambiental “Gestão Estratégica para o Alto Desempenho” Assessoria em Gestão Estratégica - AGEST Fonte: Sescoop/RJ Plano Estratégico 2011-2013. 98 ANEXO V – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no Exercício de referência Valores em R$ 1,00 UNIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE Nome: CNPJ: UG/GESTÃO: Informações sobre as transferências Valores Pactuados Valores Repassados Nº do Modalidade instrumento Beneficiário Global Contrapartida No exercício Vigência Sit. Acumulado até exercício Início Modalidade: 1 - Convênio 2 - Contrato de Repasse 3 - Termo de Parceria (item 38 Parte B DN 119 4 - Termo de Cooperação 5 - Termo de Compromisso Fim LEGENDA Situação da Transferência: 1 - Adimplente 2 - Inadimplente 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Concluído 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado Fonte: 99 Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios UNIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo CNPJ: 07.476.574/0001-80 Modalidade Convênio Contrato de Repasse Termo de Parceria item 38 parte B Termo de Cooperação Termo de Compromisso Totais UG/GESTÃO: SESCOOP/RJ Quantidade de instrumentos celebrados em cada exercício 2010 2011 2012 4 0,00 Valores repassados em cada exercício (independente do ano de celebração) (Valores em R$ 1,00) 2010 2011 2012 0,00 1.059.247,00 0,00 0,00 Fonte: Termos de Transferência de Projetos Fundecoop, celebrados entre o Sescoop Nacional e Estadual. Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2013 e exercícios seguintes UNIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE Nome: CNPJ: UG/GESTÃO: Valores (R$ 1,00) Modalidade Qtd. de instrumentos com vigência em 2013 e seguintes Contratados Repassados até 2012 Previstos para 2013 % do Valor global repassado até o final do exercício de 2012 Convênio Contrato de Repasse Termo de Parceria Termo de Cooperação Termo de Compromisso Totais Fonte: 100 Quadro Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela Unidade na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse. UNIDADE CONCEDENTE NOME: CNPJ: Exercício da Prestação das Contas UG/GESTÃO: Instrumentos Quantitativos e Montante Repassados (Quantidade e Montante Repassado) Convênios Termo de Cooperação Contratos de Repasse Quantidade Contas Prestadas Montante Repassado 2012 Contas NÃO Prestadas Quantidade Montante Repassado Quantidade Contas Prestadas Montante Repassado 2011 Contas NÃO Prestadas Quantidade Montante Repassado Quantidade Contas Prestadas Montante Repassado 2010 Contas NÃO Prestadas Anteriores a 2010 Contas NÃO Prestadas Quantidade Montante Repassado Quantidade Montante Repassado Fonte: 101 Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela Unidade na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse. Unidade Concedente Nome: CNPJ: Exercício da prestação de contas UG/GESTÃO: Quantitativos e montante repassados Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado) Contra tos de Convênios Repass e Quantidade Montante Repassado Quantidade Contas prestadas Montante Repassado (R$) Com prazo de prestação de contas vencido Quantidade Contas NÃO prestadas Montante Repassado (R$) Quantidade Contas prestadas Montante Repassado (R$) Quantidade Contas NÃO prestadas Montante Repassado (R$) Quantidade Contas prestadas Montante Repassado (R$) Quantidade Contas NÃO prestadas Montante Repassado (R$) Quantidade Contas NÃO prestadas Montante Repassado (R$) Ainda no prazo de prestação de contas 2012 2011 2010 Anteriores a 2010 Fonte: 102 Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse Unidade Concedente ou Contratante Nome: CNPJ: Exercício da prestação de contas UG/GESTÃO: Instrumentos Quantitativos e montantes repassados Contratos de Repasse Convênios Quantidade de contas prestadas Com prazo de análise Quantidade ainda não vencido Montante repassado (R$) Quantidade Aprovada 2012 Contas analisadas Quantidade Reprovada Com prazo de análise Quantidade de TCE vencido Quantidade Contas NÃO analisadas Montante repassado (R$) Quantidade de contas prestadas Quantidade Aprovada Contas analisadas Quantidade Reprovada 2011 Quantidade de TCE Quantidade Contas NÃO analisadas Montante repassado (R$) Quantidade de contas prestadas Quantidade Aprovada Contas analisadas Quantidade Reprovada 2010 Quantidade de TCE Quantidade Contas NÃO analisadas Montante repassado Quantidade Exercícios Contas NÃO analisadas anteriores a 2010 Montante repassado Fonte: 103 ANEXO VI Histórico da composição e das despesas com recursos humanos - 2009 a 2012 Descrição 2009 2010 Quant Despesa Valor Quant Despesa Valor Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade Total pessoal próprio 20 Salários 947.706,02 Encargos 238.437,04 Benefícios 196.473,12 20 1.382.616,18 26 Quant Salários 876.295,35 Encargos 317.491,59 Benefícios 287.771,77 26 31 1.481.558,71 2011 Despesa Valor Salários 1.082.665,27 Encargos 456.500,86 Benefícios 309.028,80 1.848.194,93 31 2012 Quant Despesa 37 Valor Salários 1.731.659,06 Encargos 578.663,37 Benefícios 443.567,03 2.753.889,46 37 Fonte: Sistema Alterdata Descrição 2009 Quant. Estagiários Total estagiários 6 6 Quant. Bolsa auxílio Taxa 2010 Valor Quant. 46.893,12 3 4.480,00 51.373,12 Despesa Bolsa auxílio Taxa 2011 Quant. 31.647,40 4 2.604,00 3 34.251,40 Despesa Bolsa auxílio Taxa 4 2012 Valor 50.643,29 Quant. 4 4.179,00 54.822,29 4 Despesa Bolsa auxílio Taxa Valor 48.292,54 3.684,00 51.976,54 Fonte: Sistema Alterdata Descrição Quantidade Pessoal envolvido em ações finalísticas da unidade 22 Pessoal envolvido em ações de suporte da unidade 15 Total Geral 37 2012 Despesa Valor Salários 949.334,17 Encargos 314.778,30 Benefícios 262.555,68 Salários 782.324,89 Encargos 263.885,07 Benefícios 181.011,35 2.753.889,46 Fonte:Sistema Alterdata 104 ANEXO VII Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação da UJ Quesitos a serem avaliados Planejamento 1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo. 2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. 3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a Unidade. Recursos Humanos de TI 4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI. 1 Avaliação 2 3 4 x 5 x x x 02 5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. x Segurança da Informação 6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com segurança da informação. x 7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída mediante documento específico. x Desenvolvimento e Produção de Sistemas 8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ. x 9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. x 10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. x 11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. x Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI 12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao desenvolvimento interno da própria UJ. 50% 13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. x 14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. x 15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos e serviços de TI terceirizados? x Considerações Gerais: O trabalho teve a análise da coordenação de TI e baseou-se no critério de avaliação constante no próprio anexo, comparativamente as ações desenvolvidas pelo SESCOOP/RJ. LEGENDA Níveis de avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ. 105 ANEXO VIII Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício Não se aplica. Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Ordem Processo Código SIORG Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG Descrição da Deliberação: Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Síntese da providência adotada: Síntese dos resultados obtidos Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Quadro 1- Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Ordem Processo Código SIORG Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Código SIORG Descrição da Deliberação: Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento Setor responsável pela implementação Código SIORG Justificativa para o seu não cumprimento: Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor 106 Quadro 3 - Relatório de cumprimento das recomendações do Órgão de Controle Interno Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio de Janeiro 002844 Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1 N° 004/2012 1 a 102 Ofício Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Auditoria Interna do SESCOOP Nacional Descrição da Recomendação: Proceder à alteração do Regimento Interno da Unidade, com relação a temporalidade dos mandatos dos Conselhos Administrativo e Fiscal, adequando-os às definições do Sescoop Nacional, de 04 anos. Registrar o Regimento Interno em cartório, após as modificações. Efetuar levantamento para verificar a pertinência da falta de contribuição das cooperativas identificadas. Promover junto às cooperativas inadimplentes, a quitação dos valores referentes ao período do mandato dos seus representantes, se for o caso. Orientar as cooperativas quanto a contribuição ao Sescoop/RJ. Apor data de assinatura dos contratos realizados na Unidade. Envidar esforços para realização dos eventos planejados para o ano de 2012. Submeter todas as justificativas de dispensa ou inexigibilidade (item 4.5 da Resolução 860/2012 do Sescoop Nacional) à Assessoria Jurídica, de forma que estejam respaldadas em pareceres, resguardando o Sescoop quanto à legalidade dos atos. Criar mecanismo para controle de numeração dos processos licitatórios. Atentar para inclusão das 03 propostas e mapa de cotação nos processos de dispensa/inexigibilidade conforme orientações dos órgãos de fiscalização. Atentar para o enquadramento correto nas justificativas dos processos de dispensa/inexigibilidade. Providenciar processo licitatório para o serviço médico dos funcionários do Sescoop/RJ. Submeter todas as justificativas de dispensa ou inexigibilidade (item 4.5 da Resolução 860/2012 do Sescoop Nacional) à Assessoria Jurídica, de forma que estejam respaldadas em pareceres, resguardando o Sescoop quanto à legalidade dos atos. Atentar para a evidência da publicidade na montagem do processo licitatório de acordo com os artigos 2º e 3º da resolução 850/2012. Atentar para a inclusão do plano de trabalho nos processos de convênio. Cumprir as formalidades legais quando da contratação de prestação de serviços e atentar para a inclusão de todos os itens nos processos de convênio conforme item 4 (procedimentos) da resolução 860/2012. Cumprir as atualizações contidas na resolução 850/2012 quando da justificativa nos processos de dispensa/inexigibilidade e em outros que resultem em termos contratuais/despesas. Obter junto à assessoria jurídica posicionamento quanto à execução dos serviços antes da assinatura do contrato 019/2012 entre o SESCOOP/RJ e a Unimev e tomar providências, conforme o caso. Aprimorar o controle sobre os convênios quanto a execução. Criar mecanismos de controle/arquivo dos processos de convênio (repasses de recursos a terceiros). Obter junto à assessoria jurpidica parecer quanto o objeto do contrato assinado face a falta de clareza 107 deste objeto. Obter parecer junto ao Jurídico da Unidade, quanto à cláusula primeira e parágrafo único e sobre a dubiedade entre as definições da contratada e da parceira, bem como promover a adequação contratual conforme o caso. Atentar para a inclusão de todos os itens nos processos de convênio conforme item 4 (procedimentos) da resolução 860/2012. Implantar controle formal de acompanhamento mensal do orçamento. Implantar controle para manter memória de cálculo da elaboração orçamentária. Implantar controle para formalizar justificativas para os desvios. Proceder o ajuste dos centros na reformulação. Atentar para a formalização da conferência dos processos de pagamento pelas devidas alçadas, por meio da aposição das respectivas assinaturas dos responsáveis. Formalizar consulta a Entidade especializada do Estado, no intuito de verificar valor justo para reembolso, constante na norma 007, de 02/04/2012. Formalizar consulta à Assessoria Jurídica, no sentido de avaliar sobre o reembolso por quilômetro rodado. Criar controle de despesas e anexar os comprovantes de despesa realizados com combustível, nos processos de reembolsos por utilização de veículo próprio, à luz de eventuais riscos de contingências trabalhistas. Reconhecer o rendimento bruto e o valor de Imposto de Renda Projetado no respectivo mês de competência, para a aplicação modalidade BB CDC DI PARCERIA, c. 17.157-3, visando observar o princípio da Competência, conforme disposto na Resolução CFC 1.282/10. Reclassificar o valor de R$ 12.500,00, relativo à primeira parcela do serviço de fornecimento de site, para conta de adiantamento, no Ativo. Abster-se de efetuar pagamento a fornecedor sem a devida contraprestação de serviço/fornecimento. Abster-se de realizar despesa relacionada ao imóvel denominado "Fazendinha", enquanto não houver o seu registro contábil devidamente formalizado no patrimônio da Unidade. Proceder ao registro contábil do referido imóvel considerando-se, conforme o caso, o disposto na NBCTG 07 - Subvenção e Assistência Governamentais. Apensar, no referido processo de pagamento, documentação fiscal relativa ao referido serviço de instrutoria. Apensar, para cada processo de pagamento realizado, a respectiva documentação fiscal, devidamente atestada pelo responsável, em observância ao disposto na NBCTG 2000. Apurar os valores referentes à despesa com reembolso por utilização de veículo próprio, lançados equivocadamente à conta contábil 3.1.2.01.07.001 - Diária de Viagens Nacionais, desde janeiro de 2012, promovendo sua reclassificação para a rubrica 3.1.2.01.08.003 - Reembolso Utilização Veículo Próprio. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Síntese da providência adotada: Realização de Assembléia. O coordenador contábil tributário do SESCOOP/RJ estará orientando as cooperativas citadas para regularização deste apontamento. Adotar recomendação. 108 Com a normatização do Plano de Trabalho neste ano acreditamos que conseguiremos atender as demandas. O Plano de Trabalho foi feito objetivando alcançarmos essa meta de forma mais eficaz. Adotar recomendação. Adotar recomendação. Adotar recomendação. Realização de Assembléia. Não há, visto que seguiu-se o contido na Resolução 850/2012 (art.10º inciso I - inexigibilidade por fornecedor exclusivo) Adotar recomendação. Adotar recomendação. Será providenciado aditivo ao contrato ora em vigor, para regularização quanto a ausencia do Plano de Trabalho no ACT. O objeto do contrato com relação a Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF) teve um valor fixo de R$ 90,00 estimado pela SEAPEC (Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuaria), não partindo-se assim de uma tomada de preços padrão. Adotar recomendação. Será providenciada justificativa relacionada ao prazo de validade dos materiais utilizados no Programa Rio Genetica e portanto o inicio antecipado às assinaturas dos ACT. Adotar recomendação. Adotar recomendação. Adotar recomendação. Como já é de procedimento do Setor, estaremos dando maior ênfase na conferência da posição das assinaturas dos responsáveis nos processos de pagamento conforme recomendações da Auditoria Interna. As consultas solicitadas relacionadas à pacificação desta inconformidade serão realizadas dentro deste ano. E a partir do dia 01/12/2012 será implementado a exigência dos comprovantes de custos relacionados ao automóvel de uso próprio nas atividades laborativas, nos processos de prestação de contas. Todos os lançamentos contábeis serão registrados em observância aos Princípios Fundamentais da Contabilidade. Todos os lançamentos contábeis serão registrados em observância aos Princípios Fundamentais da Contabilidade. Adotar recomendação. Adotar recomendação. Adotar recomendação. Após levantamento dos processos, iremos proceder com as reclassificações necessárias. Síntese dos resultados obtidos Os resultados serão apresentados na próxima auditoria, tendo o SESCOOP/RJ, apresentado melhoria significativa em relação aos Controles Internos. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor As análises criticas baseadas nos apontamentos das auditorias facilitam as aprovações e implementações de melhorias pelos Conselho de Administração e Fiscal. 109 Quadro 4- Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio de Janeiro 002844 Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1 N° 004/2012 1 a 102 Ofício Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Auditoria Interna do SESCOOP Nacional Descrição da Recomendação: Proceder à alteração do Regimento Interno da Unidade, com relação a temporalidade dos mandatos dos Conselhos Administrativo e Fiscal, adequando-os às definições do Sescoop Nacional, de 04 anos. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Justificativa para o seu não cumprimento: Entendemos a relevância das alterações recomendadas pela Auditoria, porém para atender esta recomendação, se faz necessário concomitantemente a alteração do Estatuto Social da OCB/RJ. O descasamento entre o mandato das duas Instituições nos parece inviável, portanto, está em estudo pelo Presidente da OCB/RJ-SESCOOP/RJ a realização de uma Assembléia objetivando atender de fato esta recomendação. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor As análises criticas baseadas nos apontamentos das auditorias facilitam as aprovações e implementações de melhorias pelos Conselho de Administração e Fiscal. ANEXO IX Informações sobre Estrutura de controles internos da Unidade 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Aspectos do sistema de controle interno Ambiente de Controle Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. Existe código formalizado de ética ou de conduta. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. Avaliação de Risco 1 Avaliação 2 3 4 5 X X X X X X X X X 1 2 3 4 5 110 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos X e metas da unidade. 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da X probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos X níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar X mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada X de decisão. 16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos X internos da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância X para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário X de bens e valores de responsabilidade da unidade. Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para X diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam X consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao X nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e X estão diretamente relacionados com os objetivos de controle. Informação e Comunicação 1 2 3 4 5 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, X armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade X suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e X acessível. 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das X responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua X estrutura. Monitoramento 1 2 3 4 5 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para X avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo X pelas avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu X desempenho. Considerações gerais: Os itens 12, 13, 14, 15, 28, 29 e 30 constantes neste anexo foram respondidos com base na matriz de risco da Assessoria de Auditoria e Controle da Unidade Nacional. Os demais itens deste anexo basearam-se em reunião entre a Diretoria Executiva e Coordenações onde o trabalho 111 consistiu em levantamento das ações desenvolvidas pelo SESCOOP/RJ em comparação com os itens constantes deste anexo. LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. 112 ANEXO X – Despesas por Modalidade de Contratação Valores em R$ 1,00 Despesa Liquidada Despesa paga Modalidade de Contratação 2012 2011 2012 2011 a) Convite - - 48.000,00 63.900,00 b) Tomada de Preços - - - - c) Concorrência - - - - d) Pregão - - 38.771,01 18.990,23 e) Concurso - - - - f) Consulta - - - - - - - - g) Dispensa - - 856.743,44 529.581,84 h) Inexigibilidade - - 153.984,00 9.316,00 - - - - i) Suprimento de Fundos - - - - 4. Pagamento de Pessoal (j+k) - - - - j) Pagamento em Folha - - 2.310.322,43 1.539.166,13 k) Diárias - - 239.751,33 138.556,36 5. Outros - - - - 6. Total (1+2+3+4+5) - - 2.550.073,76 2.290.194,56 1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f) 2. Contratações Diretas (g+h) 3. Regime de Execução Especial Fonte: Sistema Zeus 113 ANEXO XI - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental e Licitações Sustentáveis 1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis). 4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? 7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório? 8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? 9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos. 10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. 11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. 12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? 13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa 1 Avaliação 2 3 4 5 X X X X X X X X X X X X X 114 campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Os itens constantes neste anexo foram respondidos em reunião entre a Diretoria Executiva e Coordenações onde o trabalho consistiu em levantamento das ações desenvolvidas pelo SESCOOP/RJ em comparação com os itens constantes deste anexo. Considerações Gerais: LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. 115 ANEXO XII Outras Informações Consideradas Relevantes para Demonstrar a conformidade e o Desempenho da Unidade 1. Execução física e financeira das ações realizadas pela UJ FUNÇÃO SUBFUNÇÃO PROGRAMA Trabalho Planej. e Orçamento Gestão da Política de Trabalho e Emprego Trabalho Planej. e Orçamento Gestão da Política de Trabalho e Emprego Trabalho Planej. e Orçamento Gestão da Política de Trabalho e Emprego Trabalho Planej. e Orçamento Gestão da Política de Trabalho e Emprego AÇÃO TIPO DE AÇÃO PRIORIDADE Prover as unidades organizacionais do Prover ações SESCOOP dos administrati meios Gestão vas e de administrativos Administra gestão de para a tiva seus implementação e programas gestão de seus finalísticos. programas finalísticos. Prover as unidades organizacionais do Prover ações SESCOOP dos Manutenç administrati meios ão de vas e de administrativos Serviços gestão de para a Administra seus implementação e tivos programas gestão de seus finalísticos. programas finalísticos. Prover as unidades organizacionais do Prover ações SESCOOP dos administrati meios Ações de vas e de administrativos Informátic gestão de para a a seus implementação e programas gestão de seus finalísticos. programas finalísticos. Gestão do Normatizar e Coordenar, Processo definir Planejar e formular de processos a políticas e avaliar Planejame fim de os programas e as UNIDADE DE MEDIDA EXECUÇÃO FISICA EXECUÇÃO FINANCEIRA META A SER META META REALIZADA PREVISTA REALIZADA EM 2013 META PREVISTA META REALIZADA META A SER REALIZADA EM 2013 Colaborador es do SESCOOP/RJ. 1 1 1 1 1 1.302.922,00 Colaborador es do SESCOOP/RJ. 1 1 1 1 1 2.216.967,00 Colaborador es do SESCOOP/RJ. 1 1 1 1 1 291.544,00 Colaborador es do SESCOOP/RJ. 1 1 1 1 1 38.400,00 116 nto Institucion al Trabalho Planej. e Orçamento Gestão Política de Execução Financeira, Cont. e Controle Trabalho Planej. e Orçamento Gestão Política de Execução Financeira, Cont. e Controle Trabalho Planej. e Orçamento Serviços de Comunicação de Massa Trabalho Planej. e Orçamento Qualificação Profissional do Trabalhador Trabalho Planej. e Orçamento Gestão Política de Execução Financeira, Cont. e Controle contribuir para o bom andamento da gestão. áreas de trabalho. Serviços Fiscalizar e de Aperfeiçoar as acompanhar Administra áreas de execução a gestão ção e financeira e financeira e Controle contábil contábil Financeiro Fiscalizar e Aperfeiçoar as Serviços acompanhar áreas de execução de a gestão financeira e Auditoria financeira e contábil contábil Assessorar e Garantir a divulgar as Divulgação prestação serviços ações do de Ações de comunicação de SESCOOP/RJ Institucion massa com para as ais qualidade e preço cooperativas acessível. fluminenses. Gestores do SESCOOP/RJ 1 1 1 1 1 28.800,00 Gestores do SESCOOP/RJ 0 0 0 0 0 0,00 Divulgação de Ação Realizada 1 1 1 1 1 684.563,00 2267 2342 4985 1.263.097,00 1.064.304,37 1.240.094,00 205 145 410 2.238.919,00 1.862.929,50 4.994.821,00 Cooperados, É um funcionários processo de de Qualificaç ensinoAumentar a cooperativas ão aprendizage empregabilidade , familiares Profission m com o do trabalhador de al na Área objetivo de associado em cooperados do instruir, de cooperativas e familiares Cooperati transmitir reduzindo o emp. e de vismo conheciment subemprego. funcionários os e de informações. cooperativas Operacionalizar o monitoramento, o Monitora acompanhamento, Acompanhar mento, a auditoria e o a gestão Supervisão controle das financeira e , Auditoria cooperativas, de controle Cooperativas e Controle estabelecendo e das de difundindo Cooperativas Cooperati metodologias . vas adequadas à gestão de cooperativas. 117 Trabalho Planej. e Orçamento Melhoria da Qualidade da Vida do Trabalhador Cursos de Alfabetiza ção Conjunto de ações que prevêem processos educativos e direcionados aos empregados de cooperativas , aos associados e seus familiares, bem como a comunidade. Analisar a Qualidade de Vida do Trabalhador Cooperados, funcionários de cooperativas , familiares de cooperados e familiares de funcionários de cooperativas 2230 2126 6500 324.443,00 309.964,10 506.420,00 Fonte: Sistema Zeus. 118 2. Demonstrativo da Programação de Despesas Correntes Em R$ Origem orçamentária 1 - Pessoal e encargos 3 – Outras despesas 2 - Juros e encargos da dívida Exercícios 2011 2012 2011 2012 2011 2012 Dotação Proposta 2.102.962,00 2.725.575,00 - - 2.974.856,00 5.181.026,00 Orçamento Aprovado 2.102.962,00 2.725.575,00 - - 2.974.856,00 5.181.026,00 Orçamento Reformulado 2.193.235,88 2.957.764,00 - - 3.293.352,12 5.022.247,00 TOTAL 6.399.159,88 8.408.914,00 - - 9.243.064,12 15.384.299,00 Fonte: Balanço Patrimonial e Módulo do Orçamento – Sistema Zeus 2012. 3. Demonstrativo da Programação de Despesas de Capital Origem s orçamentária Exercícios 4 - Investimentos 2011 2012 6 – Outras despesas de capital 5 – Inversões financeiras 2011 2012 2011 2012 Dotação Proposta 727.709,00 - - - - Orçamento Aprovado 727.709,00 - - - - 94.861,00 - - - - 1.550.279,00 - - - - Orçamento Reformulado TOTAL Fonte: Balanço Patrimonial e Módulo do Orçamento – Sistema Zeus 2012. 4. Demonstrativo das Despesas Correntes Realizadas por Grupo e Elemento de Despesa GRUPOS DE DESPESA 1 - Despesas de Pessoal Vencimentos e Remunerações VALORES PAGOS 2011 2.140.718,82 2012 2.775.105,26 1.368.492,58 1.731.659,06 Encargos Sociais Patronais 456.500,86 578.663,37 Indenizações Trabalhistas 4.739,01 16.498,12 Remunerações Variáveis 1.992,60 1.737,68 309.028,80 443.567,03 0,00 2.980,00 - - Benefícios Sociais Benefícios Assistenciais 2 - Juros e Encargos da Dívida 119 3 - Outras Despesas Correntes 2.733.370,09 1.584.593,56 Despesas com Dirigentes e Conselheiros 89.218,83 144.630,68 Ocupação e Serviços Públicos 192.881,28 249.759,11 Despesas de Comunicação 118.199,21 172.176,72 Material de Consumo 370.367,42 521.478,02 1.747,40 307,70 Passagens e Locomoções 124.746,88 241.560,37 Diárias e Hospedagens 138.556,36 239.751,33 Outras Despesas de Viagem 66.577,42 14.887,15 Locações 60.422,65 53.575,33 Materiais e Divulgação 26.372,84 12.146,00 Materiais para Treinamento 17.614,20 693,00 0,00 0,00 Serviços de Divulgação Institucional 139.528,13 333.363,34 Auxílio Financeiro a Estudante 12.644,26 13.529,40 Auxílios Educacionais 21.555,00 60.099,10 Auditoria e Consultoria 519.441,30 1.105.987,95 Serviços Especializados - PJ 519.435,92 588.566,28 Serviços de Transportes 10.027,65 16.427,42 Serviços Gerais - PJ 69.490,38 107.567,99 Estagiários 50.643,29 48.292,54 Outros Serviços de Terceiros - PF 5.674,84 1.300,00 Outros Serviços de Terceiros - PJ 4.210,00 23.488,87 Encargos s/ Serviços de Terceiros 14.989,80 35.595,87 Serviços Especializados - PF 0,00 0,00 Serviços Gerais - PF 0,00 0,00 Impostos, Taxas e Contribuições Federais 0,00 43.028,66 Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais 52.292,93 1.960,74 775,03 6.243,11 Material de Consumo Durável Premiações Impostos, Taxas e Contribuições Municipais 120 Outras Despesas Tributárias 5.469,88 1.431,82 Despesas Financeiras 7.145,20 7.133,98 Transferências Regulamentares 0,00 0,00 Convênios com a União 0,00 0,00 Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos 0,00 0,00 Fonte: Balanço Patrimonial e Módulo do Orçamento – Sistema Zeus 2012. 5. Demonstrativo de Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa GRUPOS DE DESPESA VALORES PAGOS 2011 2012 4 - Investimentos 157.881,65 187.098,59 Bens Intangíveis 24.485,22 83.590,00 Bens Móveis 133.396,43 103.508,59 5 - Inversões Financeiras - - 6 - Outras despesas de capital - - Fonte: Balanço Patrimonial e Módulo do Orçamento – Sistema Zeus 2012. 6. Demonstrativo da Evolução dos Gastos Gerais ANO DESCRIÇÃO 2010 2011 2012 1. Passagens 112.405,45 124.476,88 186.558,94 2. Diárias e Ressarcimento de despesas em viagens 148.917,76 138.666,85 239.751,33 3. Serviços Terceirizados - - 21.320,05 3.1. Publicidade 270.117,12 223.993,13 210.375,90 3.2. Vigilância, Limpeza e Conservação 0,00 0,00 0,00 3.3 Tecnologia da Informação 147.571,71 199.522,65 188.570,94 3.4. Outras Terceirizações 0,00 2.155,81 0,00 4. Cartão de Pagamento do Governo Federal 0,00 0,00 0,00 5. Suprimento de Fundos 0,00 0,00 0,00 TOTAIS 679.012,04 487.136,86 846.577,16 Fonte: Balanço Patrimonial e Módulo do Orçamento – Sistema Zeus 2012. 121 7. Demonstrativo das despesas por natureza Realizado Orçado Realizado % % Partic. Realiz. Rubricas 2011 2012 2011 2012 Pessoal, Encargos e Indenizações 1.368.492,58 1.731.659,06 1.833.148,00 1.731.659,06 Despesas de Viagem 261.323,21 329.610,66 691.514,00 481.311,70 Outras Despesas Variáveis 591.060,78 1.992,60 0,00 1.737,68 Auxílio Financeiro a Estudante 41.182,48 12.644,26 7.608,00 13.529,40 Material de Consumo 320.155,20 389.729,02 641.639,00 522.478,72 Serviços de Terceiros 1.042.546,93 2.140.650,19 814.168,00 1.988.277,26 Obrigações, Tributos e Contribuições 362.381,30 75.585,31 61.675,00 88.260,20 Equipamentos e Materiais Permanentes 83.651,06 133.396,43 59.250,00 103.508,59 Total Geral 4.070.793,54 4.815.267,53 4.109.002,00 4.930.762,61 Fonte: Balanço Patrimonial e Módulo do Orçamento – Sistema Zeus 2012. 8. Resumo das programações de despesas Origem dos Créditos Orçamentários Despesas Correntes Despesas Capital Exercícios 2011 2012 2011 Dotação proposta pela UJ 5.077.818,00 7.906.601,00 730.409,00 Orçamento Aprovado 5.077.818,00 7.906.601,00 730.409,00 Orçamento Reformulado 5.486.588,00 7.980.011,00 94.861,00 Total 2012 11.072.224,00 23.793.213,00 1.555.679,00 Fonte: Balanço Patrimonial e Módulo do Orçamento – Sistema Zeus 2012. 9. Movimentação orçamentária por grupo de despesa Natureza da Movimentação de Crédito Movimentação Externa Despesas Correntes 2 - Juros e 3 - Outras 1 - Pessoal e Encargos da Despesas Encargos Dívida Correntes Concedidos Recebidos Natureza da Movimentação de Crédito Movimentação Externa UJ concedente Classificação ou da Ação recebedora UJ Despesas de Capital concedente Classificação 6 - Outras 5 - Inversões ou da Ação 4 - Investimentos Despesas de Financeiras recebedora Capital Concedidos Recebidos Fonte 122 10. Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Originários da UJ Modalidade de Contratação Licitação Despesa Comprometida 2011 2012 Despesa Paga 2011 2012 Convite Concorrência Pregão Contratações Diretas Dispensa Inexigibilidade Regime de Execução Especial Suprimento de Fundos Pagamento de Pessoal Pagamento em Folha Diárias Outras Fonte 11. Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Recebidos pela UJ (convênios e Fundecoop projetos especiais) Modalidade de Contratação Licitação Despesa Comprometida 2011 2012 Despesa Paga 2011 2012 Convite Concorrência Pregão Contratações Diretas Dispensa Inexigibilidade Regime de Execução Especial Suprimento de Fundos Pagamento de Pessoal Pagamento em Folha Diárias Outras Fonte 123 1. Quadro “Despesas Correntes e Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa” – Créditos Recebidos pela UJ. (convênios e Fundecoop projetos especiais) GRUPOS DE DESPESA 1 - Despesas de Pessoal Vencimentos e Remunerações Encargos Sociais Patronais Indenizações Trabalhistas Remunerações Variáveis Benefícios Sociais Benefícios Assistenciais 2 - Juros e Encargos da Dívida 3 - Outras Despesas Correntes Desp c/ Dirigentes e Conselheiros Ocupação e Serviços Públicos Despesas de Comunicação Material de Consumo Material de Consumo Durável Passagens e Locomoções Diárias e Hospedagens Outras Despesas de Viagem Locações Materiais e Divulgação Materiais para Treinamento Premiações Serviços de Divulgação Institucional Auxílio Financeiro a Estudante Auxílios Educacionais Auditoria e Consultoria Serviços Especializados - PJ Serviços de Transportes Serviços Gerais - PJ Estagiários Outros Serviços de Terceiros - PF Outros Serviços de Terceiros - PJ Encargos s/ Serviços de Terceiros Serviços Especializados - PF Serviços Gerais - PF Impostos, Taxas e Contribuições Federais Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais Impostos, Taxas e Contribuições Municipais Outras Despesas Tributárias Despesas Financeiras Transferências Regulamentares Convênios com a União Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos 4 - Investimentos Bens Intangíveis VALORES PAGOS 2011 2012 124 Bens Imóveis Obras e Instalações Bens Móveis 5 - Inversões Financeiras Aquisição de Imóveis Aquisição de Bens p/ Revenda 6 - Outras Despesas de Capital Fonte: 2. Quadro “Despesa Corrente e Despesa de Capital por Grupo e Elemento de Despesa” – Créditos Originários da UJ GRUPOS DE DESPESA 1 - Despesas de Pessoal Vencimentos e Remunerações Encargos Sociais Patronais Indenizações Trabalhistas Remunerações Variáveis Benefícios Sociais Benefícios Assistenciais 2 - Juros e Encargos da Dívida 3 - Outras Despesas Correntes Despesas com Dirigentes e Conselheiros Ocupação e Serviços Públicos Despesas de Comunicação Material de Consumo Material de Consumo Durável Passagens e Locomoções Diárias e Hospedagens Outras Despesas de Viagem Locações Materiais e Divulgação Materiais para Treinamento Premiações Serviços de Divulgação Institucional Auxílio Financeiro a Estudante Auxílios Educacionais Auditoria e Consultoria Serviços Especializados - PJ Serviços de Transportes Serviços Gerais - PJ Estagiários Outros Serviços de Terceiros - PF Outros Serviços de Terceiros - PJ Encargos s/ Serviços de Terceiros Serviços Especializados - PF Serviços Gerais - PF Impostos, Taxas e Contribuições Federais VALORES PAGOS 2011 2.140.718,82 1.368.492,58 456.500,86 4.739,01 1.992,60 309.028,80 0,00 2012 2.775.105,26 1.731.659,06 578.663,37 16.498,12 1.737,68 443.567,03 2.980,00 2.733.370,09 89.218,83 192.881,28 118.199,21 370.367,42 1.747,40 124.746,88 138.556,36 66.577,42 60.422,65 26.372,84 17.614,20 0,00 139.528,13 12.644,26 21.555,00 519.441,30 519.435,92 10.027,65 69.490,38 50.643,29 5.674,84 4.210,00 14.989,80 0,00 0,00 0,00 1.584.593,56 144.630,68 249.759,11 172.176,72 521.478,02 307,70 241.560,37 239.751,33 14.887,15 53.575,33 12.146,00 693,00 0,00 333.363,34 13.529,40 60.099,10 1.105.987,95 588.566,28 16.427,42 107.567,99 48.292,54 1.300,00 23.488,87 35.595,87 0,00 0,00 43.028,66 125 Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais 52.292,93 1.960,74 Impostos, Taxas e Contribuições Municipais 775,03 6.243,11 Outras Despesas Tributárias 5.469,88 1.431,82 Despesas Financeiras 7.145,20 7.133,98 Transferências Regulamentares 0,00 0,00 Convênios com a União 0,00 0,00 Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos 0,00 0,00 4 - Investimentos 0,00 0,00 Bens Intangíveis 0,00 0,00 Bens Imóveis 0,00 0,00 Obras e Instalações 0,00 0,00 Bens Móveis 0,00 0,00 5 - Inversões Financeiras 0,00 0,00 Aquisição de Imóveis 0,00 0,00 Aquisição de Bens p/ Revenda 0,00 0,00 6 - Outras Despesas de Capital 0,00 0,00 Fonte: Balanço Patrimonial e Módulo do Orçamento – Sistema Zeus 2012. 126 ANEXO XIII – Projetos por objetivos Estratégicos Finalísticos Objetivos Estratégicos Finalísticos Orçamento Projetos/Iniciativas Previsto Curso Preparatório para Certificação – CPA 10; Curso 2 - Ampliar o acesso das cooperativas Preparatório para Certificação – à formação em gestão CPA 20; Curso de Formação de cooperativista, alinhada as suas reais Eletricistas; NR 10; Curso necessidades, com foco na eficiência Atribuições dos Membros do e na competitividade Conselho Fiscal; Curso Atribuições dos Membros do Conselho Administrativo Fórum Cooperativo Permanente 4 - Promover a adoção de boas do Transporte; Fórum práticas de governança e gestão nas Cooperativo Permanente do cooperativas Crédito; Palestra Cooperativismo ao Alcance de Todos; Captação I e Captação II 5 – Monitorar desempenhos e Registro Provisório resultados com foco na Registro Definitivo sustentabilidade das cooperativas PAGC I e RIO GENETICA 7 - Promover um estilo de vida Palestra Cuide Bem do Seu Corpo saudável entre cooperados, – Alimente-se Melhor! empregados e familiares 1.263.097,00 (R$ mil) Realizado 1.064.304,37 % realiz. Indicador do Objetivo Estratégico Metas Físicas Prevista Realizada % realiz. 84,26 Nº de cooperativas atendidas com cursos em gestão cooperativista 2.267 2.527 111,47 2.130 2.762 129,67 300.102,00 304.714,92 101,54 Nº de boas práticas identificadas e compartilhadas junto às cooperativas 1.521.523,00 1.380.360,39 90,72 Cooperativas atendidas/cooperativas registradas ativas 205 145 70,73 24.341,00 5.249,18 21,56 Nº de participantes atendidos em programas de promoção da saúde 100 31 31,00 4.702 5.465 116,23% Total 3.109.063,00 2.754.628,86 88,60% Obs.: Cabe ressaltar que os objetivos 1 e 3 não foram contemplados nas ações desenvolvidas pela UE/RJ no período de 2011/2012 devido a não adequação correta dos mesmos nos objetivos estratégicos finalisticos. Informamos que a partir do ano de 2013 todos os objetivos estão alinhados ações do SESCOOP 127 Anexo - XIV - Demonstrações Contábeis. SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO – SESCOOP/RJ BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011 (Valores expressos em reais) ATIVO 2012 2011 CIRCULANTE Caixa e bancos 89.783,42 92.182,21 Aplicações financeiras 1.246.062,07 3.279.050,81 Outros créditos 545.601,77 46.408,48 Estoques Despesas pagas antecipadamente 69.024,06 15.243,71 31.743,76 15.295,34 Total do Ativo Circulante 1.965.715,03 3.464.680,60 Realizável a longo prazo - - Deposito em Garantia – Proc.Trab. Deposito em Garantia –Nilza Morgado Prefeitura da Cidade do RJ 0,00 5.752,37 5.653,10 5.245,98 140.413,68 Outros Créditos 158,10 Imobilizado Intangível 306.850,55 95.921,06 258.688,04 36.362,19 Total do Ativo Não Circulante 548.996,49 306.048,58 Total do Ativo Compensado 11.246,45 TOTAL DO ATIVO 2.525.957,97 NÃO CIRCULANTE 3.770.729,18 PASSIVO 2012 2011 25.790,92 144.663,09 183.036,14 71.107,83 244.645,91 157.234,80 3.331,15 3.630,96 456.804,12 376.636,68 23.493,53 80.000,000 Total do Passivo Não Circulante 23.493,53 80.000,00 Total do Passivo Compensado 11.246,45 CIRCULANTE Contas a pagar Salários, encargos sociais e imposto a pagar Provisões trabalhistas e outras Outras obrigações Total do Passivo Circulante NÃO CIRCULANTE Provisões de Contingências PATRIMÔNIO SOCIAL Superávit ou déficit acumulado Déficit do exercício TOTAL DO PASSIVO 2.034.413.87 3.314.092,50 3.314.092,50 3.131.265,94 (1.279.678,63) 182.826,56 2.525.957,97 3.770.729,18 128 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Rio de Janeiro Demonstrações dos superávits para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Valores expressos em reais) Notas 2012 2011 Receita operacional líquida 18 5.451.557 Custo/ despesas operacionais Pessoal, encargos e benefícios sociais Administrativas 19 21 2.775.105 1.584.551 2.140.754 1.102.025 Institucionais 22 473.406 278.137 Serviços profissionais e contratados 20 1.988.277 1.226.385 23 52.664 60.601 11 78.146 38.884 52.087 Tributárias Depreciações e amortizações Outras receitas operacionais 4.299.803 Outras despesas operacionais 38.937 6.952.202 Déficit/Superávit antes do resultado financeiro ( 1.500.645) 4.859.989 560.186 Outros Resultados Operacionais Venda de Ativo 18 - 8.021 Receita com Reversão de Provisões 18 27.477 175.619 Outras Receitas 18 34.082 220.403 61.559 Resultado financeiro líquido Déficit/Superávit do exercício 24 220.966 404.043 338.969 (1.279.679) 182.826 129 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras. Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Rio de Janeiro Demonstrações dos fluxos de caixa para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Valores expressos em reais) 2012 Fluxo de caixa proveniente das operações Superávit líquido do exercício (1.279.679) Ajustes para reconciliar o superávit do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais: Depreciação e amortização Baixa do ativo imobilizado Redução/ (aumento) nos ativos: Outros créditos Estoques Despesas pagas antecipadamente Adiantamento para convênios realizável a longo prazo Recursos líquidos gerados nas atividades operacionais Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimento Adições ao ativo permanente Adições ao ativo intangível Recursos líquidos utilizados nas atividades de investimento Redução/ (aumento) do caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa No início do exercício No final do exercício Redução/ (aumento) do caixa e equivalentes de caixa 182.826 78.146 1.232 (1.200.301) 52.087 6.819 241.732 (499.194) (37.280) (16.605) -5.142 51 -14.792 (135.228) (671.651) Aumento/ (redução) nos passivos: Contas a pagar Salários, encargos sociais e imposto a pagar Provisões trabalhistas e outras Provisões de Contigencias LP 2011 (10.998) (47.537) (118.872) 111.928 87.112 124.634 14.694 44.605 (56.506) -212.860 23.662 -28.927 (1.848.290) 165.268 (103.508) (83.590) (133.396) (24.485) (187.098) (157.881) (2.035.388) 7.387 3.371.233 3.363.846 1.335.845 3.371.233 (2.035.388) 7.387 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras. 130 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio de Janeiro Demonstrações das mutações do patrimônio social para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Valores expressos em reais) Saldo em 31 de dezembro de 2010 Incorporação do superávit Superávit do exercício Saldo em 31 de dezembro de 2011 Superávit/ (déficit) Superávit acumulado do exercício Total 2.795.714 - 2.795.714 - - - 335.552 - 335.552 3.131.266 182.826 3.314.092 Incorporação do superávit Superávit do exercício Saldo em 31 de dezembro de 2012 182.826 (1.279.679) (1.279.679) 3.314.092 (1.279.679) 2.034.413 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras. 131 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO – SESCOOP/RJ NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 CNPJ: 07.476.574/0001-80 (Valores expressos em reais) 1. Contexto operacional Em 03 de setembro de 1998, a Medida Provisória nº 1.715/1998 criou o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O Decreto nº 3.017/1999, de 06 de abril do ano seguinte, complementou o ato inaugural e instituiu os regulamentos e demais dispositivos que lhe balizam a atuação. O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornece-lhe suporte em formação profissional – técnica e gerencial – e na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, além de apoiar diretamente a operação das cooperativas. Formalmente, é entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o estatuto de serviço social autônomo. Seus recursos são de natureza fiscal: originam-se das cooperativas, que contribuem com um percentual de 2,5% sobre as folhas de pagamento, conforme preceitua o Artigo 12. do Decreto-lei nº 3.017 de abril de 1999: “A distribuição e forma de utilização dos recursos aludidos neste capitulo serão definidos no Regimento Interno.” As responsabilidades sociais do Sescoop RJ evidenciam-se, particularmente, na ênfase conferida às atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos condizentes com os objetivos do Sistema Cooperativista. O Sistema Sescoop opera em todo o território brasileiro. Compõe-se de uma unidade nacional – o Sescoop NA, com sede em Brasília – e de 27 unidades estaduais que atuam nos 26 Estados da Federação e no Distrito Federal. Conta, em função dessa estrutura, com grande capilaridade, o que entre outras vantagens lhe confere flexibilidade ímpar no atendimento às cooperativas. O Sescoop está sujeito, ainda, à auditoria externa e tem sua execução orçamentária sob o crivo do Tribunal de Contas da União, o qual tem poderes para efetuar fiscalizações contábil e financeira, além de inspeções e auditorias operacionais e patrimoniais, nos termos dos Artigos 70. e 71. da Carta Magna e Artigos 1º e 5º da Lei nº 8.443/1992 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União), bem como enviar à Controladoria-Geral da União, conforme preceitua a Lei nº 11.768, de agosto de 2008, do Artigo 6º., § 3º: “As entidades constituídas sob a forma de serviço social autônomo, destinatárias de contribuições dos empregadores, incidentes sobre a folha de salários, deverão divulgar, pela internet, dados e informações acerca dos valores recebidos à conta das contribuições, bem como das aplicações efetuadas, discriminadas por finalidade e região.” O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio de Janeiro (Sescoop RJ) é segundo a Lei nº 9.532/1997, Artigo 12.: “uma entidade imune do imposto de renda por ser uma instituição sem fins lucrativos que presta serviços para os quais foi instituída.” “Art. 12. Para efeito do disposto no art. 150, inciso VI, alínea "c", da Constituição, considera-se imune a instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver sido instituída e os coloque à disposição da população em geral, em caráter complementar às atividades do 132 Estado, sem fins lucrativos. (Vide Artigos 1º e 2º da Mpv 2.189-49, de 2001)(Vide Medida Provisória nº 2158-35, de 2001) “§ 1º Não estão abrangidos pela imunidade os rendimentos e ganhos de capital auferidos em aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável. § 2º Para o gozo da imunidade, as instituições a que se refere este artigo, estão obrigadas a atender aos seguintes requisitos: a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; (Vide Lei nº 10.637, de 2002) b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais; c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão; d) conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem assim a realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial; e) apresentar, anualmente, Declaração de Rendimentos, em conformidade com o disposto em ato da Secretaria da Receita Federal; f) recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição para a seguridade social relativa aos empregados, bem assim cumprir as obrigações acessórias daí decorrentes; g) assegurar à destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para gozo da imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a órgão público; h) outros requisitos, estabelecidos em lei específica, relacionados com o funcionamento das entidades a que se refere este artigo. § 3° Considera-se entidade sem fins lucrativos a que não apresente superavit em suas contas ou, caso o apresente em determinado exercício, destine referido resultado, integralmente, à manutenção e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais. (Redação dada pela Lei nº 9.718, de 1998).” De acordo com o Artigo 150. da Carta Magna: “Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: (EC nº 3/1993 e EC nº 42/2003)- VI - Instituir impostos sobre: c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; § 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas.” As operações dos Sescoops estaduais são substancialmente mantidas por meio do recebimento do repasse de recursos efetuados pelo Sescoop Nacional. Havendo deficit técnico apurado no exercício, este será absorvido pelo patrimônio social (superavit acumulado). Todos os valores são apresentados em reais, exceto de outro modo indicado, arredondados o valor mais próximo de mil reais ou milhares de reais. As demonstrações contábeis foram autorizadas e aprovadas pela Administração do Sescoop RJ no dia 07 de fevereiro de 2013. 133 2. Preparação e apresentação das demonstrações contábeis 2.1. Base de apresentação As demonstrações contábeis da Entidade foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento Técnico de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), homologados pelos órgãos reguladores e normativos voltados para entidades sem fins lucrativos – NBC T 10.19, NBC T 3 e NBC T 6. Até 31 de dezembro de 2010, as demonstrações contábeis da Entidade foram elaboradas e apresentadas em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP), aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), alinhadas às normas internacionais de contabilidade para o setor público, emitidas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC) e adaptadas aos regulamentos instituídos Sescoop. Em 01 de janeiro de 2011 as práticas contábeis foram modificadas de NBCASP para as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento Técnico de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), incluindo as NBC T voltadas para entidades sem fins lucrativos. As demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2012 são as primeiras preparadas pela Administração da entidade que consideram a adoção completa de todos os pronunciamentos, interpretações e orientações emanados do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), tendo como data de transição 01 de janeiro de 2011. Existiram poucas diferenças entre as práticas contábeis adotadas na data de transição com aquelas adotadas na apresentação das demonstrações contábeis comparativas. Cabe salientar que, como a Entidade recebe recursos à conta do orçamento fiscal e da seguridade social, era obrigada a apresentar a execução da referida parcela de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP), conforme estabelecido no Artigo 101., que descreve que os resultados do exercício serão demonstrados no balanço orçamentário, balanço financeiro, balanço patrimonial e na demonstração das variações patrimoniais. Em 2011, com a adoção às práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Entidades por Ações – Lei nº 6.404/1976, alteradas pelas Leis nº 11.638/2007 e 11.941/2009, e nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as demonstrações contábeis a serem apresentadas são: balanço patrimonial, demonstração do resultado do exercício, demonstração da mutação do patrimônio social e demonstração do fluxo de caixa. As alterações mencionadas no parágrafo anterior são os únicos efeitos advindos da mudança de prática contábil no exercício de 2012, conforme resultado de diagnóstico efetuado por empresa especializada no exercício findo em 31 de dezembro de 2012. Todos os valores são apresentados em reais, exceto de outro modo indicado, arredondados ao valor mais próximo de mil reais ou milhares de reais. 134 2.2. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações contábeis 2.2.1. Apuração do resultado O resultado das operações, especificamente as receitas e despesas são apurados em conformidade com o regime contábil de competência. As receitas de contribuições são reconhecidas contabilmente no momento do efetivo recebimento financeiro. 2.2.2. Estimativas contábeis Na preparação das demonstrações contábeis são adotadas premissas para o reconhecimento das estimativas, para registro de certos ativos, passivos e outras operações como: provisões para contingências, perdas estimadas para crédito de liquidação duvidosa, vida útil dos bens do imobilizado, classificações de curto e longo prazo, entre outros. Os resultados a serem apurados, quando da concretização dos fatos que resultaram no reconhecimento destas estimativas, poderão ser diferentes dos valores registrados nas demonstrações contábeis. A Administração monitora e revisa periódica e tempestivamente estas estimativas e suas premissas. 2.2.3. Caixa e equivalentes de caixa Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras com liquidez imediata e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. Os critérios adotados para a aplicação financeira são: investimento em banco oficial, Banco do Brasil, com resgate automático. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa são classificadas na categoria “Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado”, acrescidas dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços. 2.2.4. Estoques Os materiais para expediente e consumo estão avaliados ao custo médio de aquisição, não excedendo o seu valor de mercado. 2.2.5. Imobilizado O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada, incluindo ainda, quando aplicável, os juros capitalizados durante o período de construção, para os casos de ativos qualificáveis, líquido de depreciação acumulada e de provisão para redução ao valor recuperável de ativos para os bens paralisados e sem expectativa de reutilização ou realização. A depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem, conforme a Nota Explicativa n° 10. A vida útil estimada e o método de depreciação são revisados no final de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos-futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados comparando-se o produto da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na demonstração do resultado. 2.2.6. Impairment O Sescoop RJ avaliou a encerramento do exercício social se existem evidências objetivas de deterioração de seus ativos. Caso se confirmasse a existência de impactos nos fluxos de caixa pela deterioração de seus ativos e esta puder ser estimada de maneira confiável, o Sescoop RJ reconhece no resultado a perda por impairment. Foi elaborado um relatório interno do Sescoop RJ, visando atender as exigências contidas no CPC-PME, e não foi identificada a necessidade de provisão para desvalorização de ativos em 31 de dezembro de 2012. 135 2.2.7. Intangível Ativos intangíveis adquiridos, separadamente, são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. A Administração revisa anualmente o valor estimado de realização dos ativos, e taxa de depreciação, levando em consideração sua vida útil. A amortização dos bens são reconhecidas no resultado do exercício de acordo com as taxas informadas na Nota Explicativa nº 11. 2.2.8. Fornecedores As contas a pagar a fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso ordinário dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes, exceto quando o prazo de vencimento for superior a 12 meses após a data do balanço, quando são apresentadas como passivo não circulante. São, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente. 2.2.9. Salários e encargos sociais Os salários, incluindo provisões para férias, 13º salário e os pagamentos complementares negociados em acordos coletivos de trabalho, adicionados dos encargos sociais correspondentes, são apropriados pelo regime de competência. 2.2.10. Provisões para contingências As provisões para ações judiciais são reconhecidas quando: (i) a companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e (iii) o valor possa ser estimado com segurança. Caso haja diversas obrigações semelhantes, a probabilidade de uma saída de recursos a ser exigida para a liquidação será determinada ao se considerar a natureza das obrigações como um todo. As provisões são mensuradas pelo valor presente das despesas que se esperam ser exigidas para liquidar a obrigação a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira, quando aplicável. 2.2.11. Receitas financeiras e despesas financeiras As receitas e despesas financeiras são reconhecidas pelo regime de competência. 2.2.12. Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômico-futuros serão gerados em favor do Sescoop RJ e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando o SescoopRJ possuir uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. 3. Estimativa e julgamentos contábeis essenciais O SescoopRJ realiza determinadas estimativas e premissas em relação ao futuro. Essas estimativas e os julgamentos são continuamente avaliados com base na experiência histórica e outros fatores, 136 incluindo as expectativas dos eventos futuros que se acredita serem razoáveis de acordo com as circunstâncias. No futuro, a experiência real pode diferir dessas estimativas e premissas. As estimativas e premissas que possuem um risco significativo de provocar um ajuste importante nos valores contábeis de ativos e passivos dentro do próximo exercício financeiro estão divulgadas a seguir: Reconhecimento de receitas A Entidade recebe recursos, mediante contribuição parafiscal das cooperativas instaladas no país, cujo repasse é efetuado pelo Sescoop Nacional. As receitas de contribuições sociais são reconhecidas no momento do efetivo recebimento financeiro, pois em consonância ao princípio de conservadorismo não poderiam ser apropriadas com base orçamentária. Vidas úteis de ativos intangíveis e imobilizados Os ativos intangíveis e imobilizados são amortizados ou depreciados ainda pela taxa fiscal. A Entidade não efetuou estudo para estimar as novas vidas úteis econômicas dos ativos com base na sua vida útil. Processos legais De acordo com o CPC-PME, o Sescoop RJ reconhece uma provisão quando existe uma obrigação presente decorrente de um evento passado, uma transferência de benefícios econômicos é provável e o valor dos custos de transferência pode ser estimado de maneira confiável. Nos casos em que os critérios não são cumpridos, um passivo contingente pode ser divulgado nas notas explicativas das demonstrações contábeis. As obrigações decorrentes de passivos contingentes que foram divulgadas, ou que não são atualmente reconhecidas ou divulgadas nas demonstrações contábeis, poderiam ter um efeito material sobre o balanço patrimonial do Sescoop RJ. A aplicação desses princípios contábeis a litígios exige que a Administração realize cálculos sobre diversas matérias de fato e de direito além de seu controle. O Sescoop RJ revisou as ações judiciais pendentes, monitorando a evolução dos processos e a cada data de elaboração de relatórios, visando avaliar a necessidade de provisões e divulgações nas demonstrações contábeis. Entre os fatores considerados na tomada de decisões sobre as provisões estão à natureza do litígio, a reivindicação ou autuação, o processo judicial e o nível potencial de indenização na jurisdição em que o litígio, reivindicação ou autuação foi interposto, o andamento da ação (incluindo o andamento após a data das demonstrações contábeis, mas antes de serem emitidas), os pareceres ou opiniões dos consultores jurídicos, a experiência em casos semelhantes, e qualquer decisão da Administração do Sescoop RJ sobre a forma como ela vai responder ao litígio, reivindicação ou autuação. 4. Instrumentos financeiros – gestão de risco O Sescoop RJ poderá estar exposto, em virtude de suas atividades, aos seguintes riscos financeiros: risco de crédito; risco de taxa de juros de valor justo ou de fluxo de caixa; risco de câmbio ; 1 outros riscos de mercado . 2 Da mesma maneira que ocorre em todos os outros negócios, o Sescoop RJ está exposto aos riscos que decorrem da utilização de instrumentos financeiros. Essa nota descreve os objetivos, políticas 1 Não se aplica ao Sescoop. 2 Indexadores pré-fixados, pactuados em contratos de prestação de serviços. 137 e processos do Sescoop RJ para a gestão desses riscos e os métodos utilizados para mensurá-los. Mais informações quantitativas em relação a esses riscos são apresentadas ao longo dessas demonstrações contábeis. Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros do SescoopRJ, seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos utilizados para mensurá-los a partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário nesta nota. Principais instrumentos financeiros Os principais instrumentos financeiros utilizados pelo Sescoop RJ, de que surgem os riscos de instrumentos financeiros, são os seguintes: valores a receber; caixa em bancos; aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros; investimentos em títulos patrimoniais negociados ou não em bolsa1; contas a pagar a fornecedores e outras. Objetivos, políticas e processos gerais O Sescoop RJ possui os seguintes órgãos colegiados: Conselho Nacional Deliberativo É o órgão colegiado que detém o poder originário e soberano do Sescoop RJ. Conselho Fiscal É o órgão de assessoramento do Conselho Deliberativo, para assuntos de gestão patrimonial e financeira. Diretoria Executiva É o órgão de gestão administrativa do Sescoop RJ. Risco de crédito O risco de crédito para a Entidade surge preponderantemente de disponibilidades decorrentes de depósitos em bancos e aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros. O Sescoop RJ aplica recursos apenas em seus fundos de investimentos administrados pelo Banco do Brasil S.A. O Sescoop RJ não contrata derivativos para gerenciar o risco de crédito. Seguem divulgações quantitativas da exposição ao risco de crédito em relação aos ativos financeiros: Valor contábil Ativos financeiros Caixa e equivalentes de caixa Outros créditos Total de ativos financeiros 31/12/2012 31/12/2011 1.335.845,49 3.371.233,02 9.850,43 2.011,56 1.345.696,92 3.373.244,58 138 Risco comercial O risco comercial surge da utilização de instrumentos financeiros que rendem juros, aplicações em CDB-DI, negociáveis e em moeda estrangeira. É o risco que o valor justo ou fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutuarão em virtude de alterações nas taxas de juros (risco de taxa de juros), taxas de câmbio (risco de câmbio) ou outros fatores comerciais (outro risco de preço). A Entidade não possui operações que possam gerar riscos em moeda estrangeira. Risco de câmbio O Sescoop RJ não está sujeita ao risco de câmbio, tendo em vista que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) não possui operações localizadas em outras partes do mundo, cuja moeda funcional não seja a mesma. Outros riscos de mercado O Sescoop RJ não possui participação em fundos de investimentos financeiros que possuem lastro em títulos e valores mobiliários de empresas emergentes. Divulgações sobre o patrimônio Os bens da Entidade somente poderão ser utilizados para a realização dos seus objetivos, permitida aplicação de uns e outros para a obtenção de rendimentos destinados às suas finalidades estatutárias. 5. Caixa e equivalentes de caixa Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Caixa 0,00 0,00 89.783,42 92.182,21 1.246.062,07 3.279.050,81 1.335.845,49 3.371.233,02 Bancos Aplicações financeiras Total 5.1. Aplicações financeiras Instituições financeiras Modalidade Banco do Brasil 31/12/2012 31/12/2011 Fundo de renda fixa 214.262,07 2.978.708,81 CDB 0,00 300.342,00 CDB - DI 1.031.800,00 1.246.062,07 0,00 3.279.050,81 Banco do Brasil Banco do Brasil Total 6. Créditos e valores a receber Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Adiantamentos e outros valores a receber - empregados (a) 48.464,27 40.441,47 Créditos e valores a receber - terceiros (b) 8.615,58 3.570,32 Entidades Singulares (c) 454.061,96 0,00 Outros créditos (d) 9.850,43 2.011,56 Valore a Receber Cliente – PF 24.609,53 385,13 Total 545.601,77 46.408,48 139 (a) Referem - se a adiantamentos de férias, cujo saldo foi baixado em janeiro de 2013; adiantamento de viagem, cujo saldo foi baixado em janeiro de 2013; (b) Refere-se a adiantamento para despesa; (c) Receita retida pelo Sescoop Nacional, cujo saldo foi baixado em janeiro de 2013; (d) Referem-se a impostos e contribuições a recuperar. 8. Estoque Descrição 2012 2011 2011 2010 Material de Consumo 44.453,48 8.985,58 8.985,58 7.480,86 Material de Informática 20.880,11 19.757,46 19.757,46 15.966,86 Material de Expediente 3.690,47 3.000,72 3.000,72 3.154,40 TOTAL 69.024,06 31.743,76 31.743,76 26.602,12 9. Despesas pagas antecipadamente Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Seguros a apropriar 15.243,71 15.295,34 Total 15.243,71 15.295,34 10. Realizável em longo prazo Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Outros Créditos (*) 146.224,88 10.998,35 Total 146.224,88 10.998,35 (*) Depósito garantia no processo judicial trabalhista movido por Marcio P. Duarte –Processo nº 0093700-16.2008.5.01.0028; Processo extinto em 20/03/2012. Caução como garantia no contrato de aluguel do imóvel onde está instalado o Núcleo de Atendimento ao Cooperativismo do Sescoop/RJ (Nac Serrana), Localizado a Av. Feliciano Sodré 680, Loja – Centro/ Teresópolis/RJ. Caução como forma de garantia do processo de licitação nº: 14/001.054/2011, correspondente à 2,0% do valor do contrato firmado com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente. A duração do referido contrato será de 36 meses, tendo como objeto a “Formação, Capacitação, Treinamento e Assessoramento de Autogestão das Cooperativas de Catadores de Materiais Recicláveis”, cujo valor global monta em R$ 6.951.000,00 140 11. Imobilizado % - Taxas anuais de depreciação 31/12/2012 31/12/2011 10% 118.182,02 112.723,08 20% 63.900,00 63.900,00 10% 82.090,66 60.450,50 20% 216.275,97 152.916,75 20% 16.907,89 16.655,89 Subtotal 497.356,54 406.646,22 Depreciação acumulada (190.505,99) (147.958,18) Total do imobilizado 306.850,55 258.688,04 Descrição Mobiliário Veículos Máquinas e equipamentos Equipamentos de informática Equipamentos de comunicação Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2012 e de 2011: Descrição Mobiliário Veículos Máquinas e equipamentos Equipamentos de informática Equipamentos de comunicação Saldo líquido em 31 de dezembro de 2011 65.635,38 63.765,60 Total Adição Transferê ncia Baixa Saldo líquido em 31 de Depreciação dezembro de 2012 (10.790,31) 61.059,19 (1.612,80) 62.152,80 6.445,00 - 231,59 - 46.215,84 23.666,37 949,11 (7.010,17) 61.923,13 70.217.38 73.067,22 - (33.059,73) 110.224,87 12.853,64 330,00 51,60 (1.641,48) 11.490,56 258.687,84 306.850,55 12. Intangível A seguir, demonstramos a composição do ativo intangível, conforme determinado no CPC 04 e NBC T 19.8 - Resolução CFC nº 1.139/08: Descrição Taxas anuais de depreciação 2012 2011 Direitos de uso de software 20% 147.397,85 88.807,85 Outros intangíveis 20% 25.000,00 0,00 (73.560,10) (52.445,66) (2.916,69) 0,00 ( - ) Amortização de Direitos de uso de software ( - ) Amortização – Outros Intangíveis Total do intangível - 95.921,06 36.362,19 141 Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2012 e de 2011: Descrição Saldo líquido em 31 de dezembro de 2011 Adição 36.362 58.590,00 21.114,44 73.837,75 - 25.000,00 2.916,69 22.083,31 Direitos de uso de software Outros Intangíveis Baixa Transfer Amortização ência Saldo líquido em 31 de dezembro de 2012 13. Contas a pagar São obrigações componentes dos compromissos assumidos por conta das aquisições de bens e serviços para manutenção das atividades fim e meio da Entidade, cuja posição analítica, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011, está descrita a seguir: Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Fornecedores - pessoa jurídica 7.811,45 137.501,98 Fornecedores - pessoa física 17.979,47 7.161.11 Total 25.790,92 144.663,09 14. Salários, encargos sociais e impostos a pagar Os valores desse grupo de contas representam as obrigações decorrentes da folha de pagamento dos funcionários e demais pessoas jurídicas e físicas prestadoras de serviços, cuja posição e comentários analíticos estão descritos a seguir: 14.1. Folha de pagamento Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Salários e ordenados a pagar 93.954,00 0,00 Encargos, consignações e impostos sobre a folha de pagamento 89.082,14 70.749,46 Outras obrigações e consignações sociais sobre folha de pagamento 0,00 358,37 Total 183.036,14 71.107,83 Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Valore a Pagar PF 234,00 153,23 Consignáveis de terceiros 3.097,00 3.477,73 Total 3.331,00 3.630,96 14.2. Encargos e consignações de terceiros a recolher 142 15. Provisões trabalhistas São obrigações com a provisão de férias, abono pecuniário, adicional de 1/3 das férias, adicional de 1/3 do abono pecuniário e encargos sociais incidentes, cujos valores são provisionados mensalmente e baixados pela ocasião da concessão das férias, bem como provisões para contingências: Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Provisão de férias 174.909,74 117.602,69 Provisão de INSS s/ férias 41.622,81 29.047,86 Provisão FGTS s/ férias 13.992,86 9.408,22 Provisão PIS s/ férias 1.749,11 1.176,03 Provisão para contingências 6.007,00 0,00 Total 238.281,52 157.234,80 Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Provisão para Contingências 23.493,53 80.000,00 16.1 Provisões de contingências Os valores de provisões de contingências foi reclassificado na contabilidade para o passivo não circulante, referente ao processo n° 01447100-78.2006.5.01.0071, trabalhista do Hugo Fogliano Gonçalves . 16. Transações com partes relacionadas 16.1. Remuneração do pessoal-chave da Administração De acordo com os princípios sistêmicos do Sescoop Nacional e suas Unidades Estaduais, é vedada a remuneração dos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal. 17. Patrimônio social O patrimônio social é composto substancialmente de superávit e ou déficit acumulados. Os valores demonstrados a seguir se referem aos resultados dos exercícios de 2012 e de 2011: Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Superávit acumulado 3.314.092,50 3.131.265,94 Déficit do exercício (1.279.678,63) 182.826,56 Total 2.034.413,87 3.314.092,50 Saldo líquido em 31 de dezembro de 2012 para fins de comparabilidade Descrição Déficit/Superávit do exercício Saldo divulgado em 2012 (1.279.678,63) Saldo divulgado em 2011 182.826,56 143 18. Receita operacional líquida Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Contribuições Sescoop 4.834.562,80 3.893.642,39 Receitas de Aplicações Financeiras 227.991,44 346.114,78 Multa e juros de mora 0,00 0,00 Recuperação de despesa (a) 3.051,53 7.582,67 Receita com Reversão de Provisão 27.476,52 175.618,64 Venda de Ativo 0,00 8.021,00 Outras receitas corrente 34.081,79 220.403,18 Total 5.127.164,08 4.651.382,66 (a) reversão de provisão dos Processos n°0147100-78-2006.5.01.0071 – Hugo Fogliano Gonçalves e 0093700-16.2008.5.01.0028 Marcio Alexandre Pinheiro Duarte, fase de liquidação reclassificado no passivo não circulante, pois a assessoria jurídica do Sescoop - RJ se baseou-se nos os calculo estipulado pelo Juiz. 18.1 Receita de contribuições 2012 2011 Receitas no período de janeiro/dezembro 2012 Direta Fundecoop Direta Fundecoop Janeiro 536.480,70 51.384,00 555.191,16 49.000,00 Fevereiro 376.505,04 51.384,00 254.572,38 49.000,00 Março 375.793,44 51.000,00 309.028,94 49.000,00 Abril 340.600,47 51.000,00 324.408,89 49.000,00 Maio 344.255,84 51.000,00 241.026,67 49.000,00 Junho 403.398,79 51.000,00 275.730,36 49.000,00 Julho 395.873,31 51.000,00 273.819,86 49.000,00 Agosto 410.146,93 51.000,00 286.113,83 49.000,00 Setembro 433.161,01 51.000,00 370.301,43 49.000,00 Outubro 404.542,73 51.000,00 289.895,70 49.000,00 Novembro 414.969,93 51.000,00 359.083,73 49.000,00 Dezembro 398.835,61 55.226,35 354.469,44 49.000,00 Total 4.834.563,80 616.994,35 3.893.642,39 588.000,00 144 19. Pessoal, encargos e benefícios sociais Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Vencimentos e remunerações 1.731.659,06 1.368.492,58 Encargos sociais patrimoniais 578.663,37 456.500,86 Indenizações trabalhistas 16.498,12 4.739,01 Remunerações variáveis 1.737,68 1.992,60 Benefícios sociais 443.567,03 309.028,80 Benefícios assistenciais 2.980,00 0,00 Total 2.775.105,26 2.140.753,85 Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Auditoria e consultoria 1.105.987,95 519.441,30 Serviços especializados 588.566,28 511.435,92 Transportes 16.427,42 10.027,65 Serviços gerais 107.567,99 69.490,38 Serviços temporários 21.320,05 2.115,81 Estagiários 48.292,54 50.643,29 Outros serviços de terceiros 24.788,87 9.884,84 Outros serviços 39.730,29 38.315,78 Encargos sobre serviços de terceiros 35.595,87 14.989,80 Total 1.988.277,26 1.226.344,77 20. Serviços profissionais e contratados 21. Despesas de administrativas 2012 2011 Despesas com dirigentes e conselheiros 144.630,68 89.218,83 Ocupação e serviços públicos 249.759,11 192.881,28 Despesas de comunicação 172.176,72 118.199,21 Material de consumo 521.478,02 370.367,42 Material de consumo durável 307,70 1.747,40 Passagens e locomoções 241.560,37 124.476,88 Diárias e hospedagens 239.751,33 138.556,36 Outras despesas de viagens 14.887,15 66.577,42 Total 1.584.551,08 1.102.024,80 145 22. Despesas institucionais Descrição 2012 2011 Locações 53.575,33 60.422,65 Materiais e divulgação 12.146,00 26.372,84 Materiais para treinamento 693,00 17.614,20 Serviços e divulgações institucionais 333.363,34 139.528,13 Auxílios financeiros a estudantes 13.529,40 12.644,26 Auxílios educacionais 60.099,10 21.555,00 Total 473.406.17 278.137,08 Descrição 2012 2011 Federais 43.028,66 60.601,51 Estaduais 1.960,74 775,03 Municipais 6.243,11 5.469,88 Outras despesas tributárias 1.431,82 2.057,67 Total 52.664,33 68.904,09 23. Despesas tributárias 24. Resultado financeiro líquido Receitas financeiras 31/12/2012 31/12/2011 Receitas de aplicações financeiras 227.991,44 346.114,78 Total 227.991,44 346.114,78 Despesas financeiras 31/12/2012 31/12/2011 Despesas bancárias 7.025,98 7.145,20 Resultado financeiro 220.965,46 338.969,58 25. Seguros A Entidade adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As apólices estão em vigor e os prêmios foram devidamente pagos. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de revisão das demonstrações financeiras e, consequentemente, não foram auditadas pelos nossos auditores independentes: O SESCOOP/RJ possui os seguintes seguros, para o qual apresentamos a posição no exercício findo em 31 de dezembro de 2012. 146 Descrição do BEM Seguradora Data início Veículo Bradesco Seguros 06/01/2012 Bens Patrimonial Royal & Sunalliance Seg. 10/01/2012 Seguro Fiança Locatícia (Roberto Abidor) Seguro Fiança Locatícia (Associação dos Eng. Ferroviários) Equipamentos (Tablet) Porto Seguro Cia de Seguros Porto Seguro Cia de Seguros Porto Seguro Cia de Seguros 30/08/2011 20/03/2012 23/01/2012 Data término Importâncias Seguradas Valor do Prêmio 06/01/2013 Danos materiais, mortes e invalidez 2.877,66 Incêndio/Raio/Explosão/Roubo/outros 4.145,74 Danos ao imóvel, aluguel, iptu e outros 17.836,70 Danos ao imóvel, aluguel, iptu e outros . 2.017,58 Danos elétricos, danos físicos e roubo 992,92 10/01/2013 01/03/2014 20/03/2013 23/01/2013 147 Anexo - XV - Parecer do Conselho Fiscal. 148 Anexo - XVI - Parecer do Conselho Estadual e Nacional 149 150