relatório de gestão 2012

Transcrição

relatório de gestão 2012
RELATÓRIO DE
GESTÃO 2012
RIO DE JANEIRO/RJ
ABRIL/2013
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO
COOPERATIVISMO SESCOOP/RJ
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012
Relatório de Gestão do exercício 2012 apresentado
aos órgãos de controle interno e externo como
prestação de contas anual a que esta Unidade está
obrigada nos termos do art.70 da Constituição
Federal, elaborado de acordo com as disposições da
IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nºs 119/2012 e
121/2012, Portaria TCU 150/2012 e das orientações
da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº
2.546, de 27/12/2010.
RIO DE JANEIRO/RJ
ABRIL/2013
SUMÁRIO
CUMPRINDO A MISSÃO DO SESCOOP ...................................................................................................................6
SUMÁRIO EXECUTIVO ................................................................................................................................................7
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................................9
CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ...................................................................................................11
1.1 – CONSTITUIÇÃO E NATUREZA DA ENTIDADE........................................................................................................11
1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS ..................................................................................................12
1.3 - SETORES DA ECONOMIA – RAMOS DO COOPERATIVISMO.................................................................................13
1.4 - ORGANOGRAMA E MACROPROCESSOS .................................................................................................................16
CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES ....................................18
2.1 – CONSTRUÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO .............................................................................................................22
2.2 – ESTRATÉGIAS ADOTADAS.......................................................................................................................................24
2.3 - DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA (PRESTAÇÃO DE CONTAS) .......................................26
2. 4 - INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL ................................................................................................64
CAPÍTULO 3: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ........................68
3.1 – RELAÇÃO DE DIRIGENTES E CONSELHEIROS ......................................................................................................68
3.2 – REMUNERAÇÃO DE MEMBROS DA DIRETORIA E DE CONSELHOS....................................................................69
3.3 – ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS ADMINISTRATIVOS ............................................................................70
3.4 – ESTRUTURA E ATIVIDADES DO SISTEMA DE CORREIÇÃO DA UNIDADE ..........................................................71
3.5 – FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DA UNIDADE ..........................................................71
CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA..............................72
4.1– RECEITAS ...................................................................................................................................................................73
4.2– DESEMPENHO DA UNIDADE NA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA.................................................73
4.3 - EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR MODALIDADE DE LICITAÇÃO, POR NATUREZA E POR ELEMENTOS
DE DESPESAS. .....................................................................................................................................................................74
4.4. TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES DE CONVÊNIOS E OUTROS INSTRUMENTOS ANÁLOGOS....................74
CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS
RELACIONADOS...........................................................................................................................................................75
5.1 – ESTRUTURA DE PESSOAL DA UNIDADE.................................................................................................................75
5.2 – TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E QUADRO DE ESTAGIÁRIOS ...................................................................85
CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ..............................................86
6.1 – GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS ..............................................................................................................86
6.2 – GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO ................................................................................................86
CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO .....................................................................87
CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE
AMBIENTAL....................................................................................................................................................................91
8.1 – CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE ADOTADOS .................................................................................................91
8.2 – MEDIDAS PARA USO RACIONAL DOS RECURSOS ................................................................................................91
CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E
NORMATIVAS ................................................................................................................................................................92
9.1 – ATENDIMENTO ÀS DELIBERAÇÕES DO TCU........................................................................................................92
9.2 - ESTRUTURA DA ÁREA DE AUDITORIA INTERNA .................................................................................................92
CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS......................................................................................................92
10.1 – CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS ADOTADOS ......................................................................................................92
10.2 – DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ............................................................................................................................92
10.3 – PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE .........................................................................................................93
CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO .......................................................................95
CONSIDERAÇÕES FINAIS .........................................................................................................................................95
ANEXOS............................................................................................................................................................................96
ANEXO I DISTRIBUIÇÃO DAS COOPERATIVAS, ASSOCIADOS E EMPREGADOS POR REGIÃO E ESTADO
- 31.12.2012 ........................................................................................................................................................................96
ANEXO II NÚMERO DE COOPERATIVAS POR RAMO E REGIÃO - 31.12.2012.........................................................96
ANEXO III ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP 2011-2013 ............................................................................ 987
ANEXO IV ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP/RJ 2011-2013 ..........................................................................98
3
ANEXO V –CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO
DE REFERÊNCIA .................................................................................................................................................................99
ANEXO VI HISTÓRICO DA COMPOSIÇÃO E DAS DESPESAS COM RECURSOS HUMANOS - 2009 A 2012 ............. 104
ANEXO VII INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UJ............................... 105
ANEXO VIII CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO .................................. 106
ANEXO IX INFORMAÇÕES SOBRE ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UNIDADE................................. 110
ANEXO X – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO ............................................................................. 113
ANEXO XI - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ....................................................................... 114
ANEXO XII OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PARA DEMONSTRAR A
CONFORMIDADE E O DESEMPENHO DA UNIDADE ..................................................................................................... 116
ANEXO XIII – PROJETOS POR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS FINALÍSTICOS......................................................... 127
ANEXO XIV - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ............................................................................................... 128
ANEXO XV - PARECER DO CONSELHO FISCAL............................................................................................. 148
ANEXO XVI - PARECER DO CONSELHO ESTADUAL ................................................................................... 149
ANEXO XVI - PARECER DO CONSELHO NACIONAL ................................................................................... 150
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LISTA DE TABELAS E ILUSTRAÇÕES
1. Ramos do Cooperativismo
2. Identificação da Unidade
3. Número de Cooperativas por Ramo
4. Número de Associados por Ramo
5. Número de Empregados por Ramo
6. Orientações Estratégicas do SESCOOP
7. Realizações Financeiras por Área de Atuação
8. Consolidação das atividades em Formação Profissional
9. Consolidação das atividades em Promoção Social
10. Consolidação das atividades em Monitoramento
11. Indicadores por Objetivos Estratégicos
12. Síntese da Remuneração dos Administradores
13. Receitas Realizadas
14. Relação de Admitidos e Demitidos 2012
15. Relação de Promoções no ano de 2012
16. Relação de Processos Seletivos no ano de 2012
17. Relação de Estagiários no ano de 2012 – Adesão e Desligamento
18. Demonstrativo de Invest. Externo em Capacitação e Formação Profissional
19. Demonstrativo de Invest. Interno em Capacitação e Formação Profissional
20. Demonstrativo de Vencimentos, Encargos e Benefícios
21. Demonstrativo de Terceirização de Mão de Obra
22. Quadro de Atividades Básicas e Responsabilidade da Unid. de Tecnologia
23. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água.
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
ABREVIAÇÕES E SIGLAS
DESCRIÇÃO
CGU
Controladoria-Geral da União
DN
Decisão Normativa
IN
Instrução Normativa
TCU
Tribunal de Contas da União
NAC
Núcleo de Apoio ao Cooperativismo
FGTS
Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
OCB
Organização das Cooperativas Brasileiras
SNA
Sociedade Nacional de Agricultura
5
CUMPRINDO A MISSÃO DO SESCOOP
Força do cooperativismo no estado do
Rio de Janeiro em 2012:
501 cooperativas, 232.106 associados
e 7.973 empregados.
Atuação em 2012:
341 cooperativas atendidas
envolvendo 2.527 pessoas
beneficiadas em ações de formação
profissional
2.793 pessoas beneficiadas em ações
de promoção social.
145 cooperativas monitoradas.
Promover o
desenvolvimento do
cooperativismo de
forma integrada e
sustentável...
MISSÃO
DO SESCOOP
...por meio da formação
profissional, da
promoção social e do
monitoramento das
cooperativas...
Programas
...respeitando sua
diversidade,
contribuindo para sua
competitividade e
melhorando a qualidade
de vida dos cooperados,
empregados e
familiares.
- Cooperjovem
- Jovens Lideranças
- Aprendiz Cooperativo
- Programa de Orientação
Cooperativista
- Programa de
Acompanhamento da Gestão
Cooperativista
- Qualidade de Vida/Saúde
e Segurança no Trabalho
- Sustentabilidade
.................
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SUMÁRIO EXECUTIVO
O cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de
organização da produção, do trabalho e do consumo, com o foco no atendimento às
necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos
demais empreendimentos.
A importância do cooperativismo pode ser avaliada em razão de recente estudo da ACI
Aliança Cooperativa Internacional que apontou que as cooperativas somam aproximadamente
1 bilhão de membros em 90 países do mundo, o que equivale a 1/7 da população da Terra. De
cada 7 pessoas no mundo, 1 está associada a uma cooperativa. No Brasil, estima-se em 30
milhões de pessoas envolvidas com o cooperativismo.
O estado do Rio de Janeiro conta com cerca de 501 cooperativas e 7.973 mil empregados e
com mais de 232.106 mil de cooperados.
Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de
mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na
propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as
cooperativas agem em um ambiente competitivo em que predominam o mercado e as
empresas capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema
cooperativista depara-se com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e
de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolver-se em conformidade com um mercado
altamente competitivo.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), criado em 1998, faz
parte do denominado “Sistema S” e tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista
Nacional e auxiliá-lo a vencer seus desafios. Cabe ao SESCOOP organizar, administrar e
executar:
 O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de
cooperativas e familiares;
 A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e
 O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional.
O grande desafio é apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos que
atuam no nosso estado, conforme apresentado abaixo:
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Tabela 1: Ramos do Cooperativismo
RAMO
COOPERATIVAS ASSOCIADOS
EMPREGADOS
Agropecuário
41
21.795
1.114
Consumo
8
8.327
56
Crédito
79
10.0528
1.029
Educacional
22
747
185
Especial
0
0
0
Habitacional
18
10.801
33
Infraestrutura
3
20.460
174
Mineral
1
20
0
Produção
14
533
12
Saúde
48
11.907
3.380
Trabalho
119
43.116
263
Transporte
146
13.820
1.726
Turismo e Lazer
2
52
1
TOTAL
501
232.106
7.973
Fonte: OCB/RJ
Como se percebe, o Sescoop/RJ atua em um ambiente de elevada complexidade. Para
viabilizar o atendimento do seu público, desenvolvemos ações focadas na formação
profissional, promoção social e monitoramento e desenvolvimento de Cooperativas.
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INTRODUÇÃO
Este relatório de gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, no Estado
do Rio de Janeiro relata o desempenho e os resultados das atividades e ações da instituição no
apoio ao cooperativismo.
O documento apresenta princípios e valores que conduzem a atuação do Sescoop, bem como
suas estratégias e compromissos perante seus diversos públicos de relacionamento.
As informações contábeis são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e
31 de dezembro de 2012.
Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo
utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2011),
disponível no formato eletrônico (pela Internet), no endereço www.brasilcooperativo.coop.br/.
Este Relatório de Gestão Individual está estruturado em tópicos conforme abaixo:
 Cumprindo a missão: apresentação numérica resumida das realizações do Sescoop em
relação a sua missão.
 Sumário Executivo: apresenta síntese do desempenho da unidade no exercício.
 Capítulo 1- Identificação da Unidade: dados e informações sobre a identificação da
Unidade Estadual
 Capítulo 2- Planejamento Estratégico, Plano de Metas e de Ações. Apresenta
comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias
adotadas, da execução física e financeira além dos indicadores de desempenho
operacional da Unidade;
 Capítulo 3- Estrutura de Governança e de Autocontrole. Apresenta informações e
comentários sobre a relação e remuneração dos dirigentes e membros da diretoria e
dos conselhos de administração e fiscal. Comenta ainda sobre a estrutura
funcionamento dos controles internos da Unidade;
 Capítulo 4- Programação e Execução Orçamentária e Financeira. Apresenta os dados,
informações e comentários a respeito da programação e execução orçamentária e
financeira da Unidade, além das transferências regulamentares mediante convênios e
outros instrumento análogos;
 Capítulo 5- Gestão de Pessoas. Considerações a respeito da estrutura de pessoal da
unidade e do quadro de estagiários e terceirizados.
 Capítulo 6- Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário. Apresenta considerações a
respeito da gestão da frota de veículos e do patrimônio imobiliário da Unidade.
 Capítulo 7 – Gestão da Tecnologia da Informação. Considerações sobre a condução
dos serviços relativos à tecnologia da informação;
 Capítulo 8- Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental.
Comentários sobre medidas e critérios adotados para o uso racional dos recursos;
9
 Capítulo 9 – Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas.
Considerações e informações sobre o atendimento às deliberações do TCU e sobre a
estrutura da Auditoria Interna;
 Capítulo 10 – Informações Contábeis. Informações e comentários sobre critérios e
procedimentos contábeis adotados além das demonstrações contábeis e parecer da
auditoria independente;
 Capítulo 11- Outras Informações sobre a Gestão. Informações consideradas relevantes
para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício.
 Considerações Finais. Considerações sobre a atuação da unidade frente aos objetivos
traçados e sobre as principais dificuldades enfrentadas para implementação de tais
objetivos e as propostas de solução.
Além disso, constam deste relatório 15 (quinze) anexos, que contribuem para a elaboração e
fundamentação deste Relatório de Gestão.
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CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE
1.1 – Constituição e Natureza da Entidade
A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela
Medida Provisória 1.715, de 3 de setembro de 1998. O Decreto 3.017, de 06 de abril do ano
seguinte, complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que
disciplinam a atuação do SESCOOP.
O SESCOOP/RJ está situado na sede da OCB/RJ e conta com 37 (trinta e sete) colaboradores
e 04 (quatro) estagiários que desenvolvem diversos processos na área administrativa e
finalística.
Tabela 2 – Identificação da Unidade
Poder e Órgão de Vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE
Código SIORG: 002844
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo –
Denominação abreviada: SESCOOP/RJ
CNPJ 07.476.574/0001-80
Situação: ativa
Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo
Finalidade: Organizar, administrar e executar o ensino de formação
profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados
e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas.
Telefones/Fax de contato:
(021) 2232-0133
(021) 9758-1462
Código CNAE: 85.99.6-99
(099) 8563-4156
E-mail: [email protected]
Página na Internet: http://www.sescooprj.coop.br
Endereço Postal: Av. Presidente Vargas, nº 583, sala 1204, Centro – Rio de Janeiro/RJ Cep: 20071-003
Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada
Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de
1999, publicado no Diário Oficial da União em 07.04.1999 (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de
Aprendizagem do Cooperativismo- Sescoop); Lei 11.524/2007 de 23/11/2007.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada
Regimento Interno registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas – Comarca da Capital do RJ
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada
Regulamento de Licitações e Contratos – Resolução 850/2012, Norma de Pessoal – Resolução 300/2008,
Norma de Fundo Fixo de Caixa, Norma de Contratações, Norma de Incentivo ao Desenvolvimento e
Aperfeiçoamento de Pessoal, Norma de Viagem, Norma de Controle de Bens Patrimoniais, Norma de
Aquisição e Uso de Veiculo e Norma Procedimental de Sindicância.
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1.2 Finalidade e Competências Institucionais
O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em
formação profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos
cooperados, empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das
cooperativas.
Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins
lucrativos, constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida
por recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas,
são definidos a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento.
Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais é considerado uma entidade
"paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele,
recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela
Administração Pública e pelo Tribunal de Contas da União.
Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de
procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades
estaduais. Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às
demandas específicas de sua região.
Constituem objetivos do Sescoop, segundo o seu Regimento Interno, aprovado pelo Decreto
3.017, de 06.04.1999:
a) Organizar, administrar e executar o ensino e formação profissional, a promoção social
dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento
das cooperativas em todo o território nacional;
b) Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em
cooperativas, conforme aprovado em Assembleia Geral da Organização das
Cooperativas Brasileiras – OCB;
c) Assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de
programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua;
d) Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção
social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de
seus familiares;
e) Exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de
formação profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e
seus familiares;
f) Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à
gestão cooperativista e outras atividades correlatas;
g) Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista como forma de desenvolvimento
integral das pessoas;
h) Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento
humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das
sociedades cooperativas e de seus integrantes.
12
1.3 - Setores da Economia – Ramos do Cooperativismo
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP) faz parte do
denominado Sistema S. Tem como finalidade integrar o Sistema Cooperativista Nacional e
auxiliá-lo a vencer seus desafios.
O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo
efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços,
passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e
distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal).
Ramos do cooperativismo
O segmento cooperativista brasileiro abrange treze ramos econômicos. O agrupamento por
atividade facilita a visualização das peculiaridades e especificidades dos diversos setores
econômicos. Confira:
1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca,
cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos
associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e
industrialização.
2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo
para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo.
3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou
empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano.
4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de
empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser
mantenedora da escola.
5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente
incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de
novembro de 1999. A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de
peças de madeira, roupas ou artes plásticas.
6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração
de conjuntos habitacionais para seu quadro social.
7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de
infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos
estão deixando de ser meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia.
8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar,
industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais.
9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e
produtos, quando detenham os meios de produção.
10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde
humana em seus variados aspectos.
11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores,
engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e
apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros.
12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros.
13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento,
de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas.
13
Como resultado no acompanhamento dos processos internos das Cooperativas Fluminenses, e um
consequente aumento da credibilidade do Sistema como um todo. Obtivemos no ano de 2012 o
registro de 23 novas cooperativas. Ocorrendo um aumento no numero de associados,
contabilizando todos os ramos de 2.334 novos sócios e a criação de 122 novos postos de trabalho
nas Cooperativas Fluminenses.
Ramo Educacional – Solução encontrada pelos profissionais de ensino, como ferramenta de
competitividade. Em resposta aos constantes desafios verificados nas relações subordinadas entre
professores e donos de escola. No estado do Rio de Janeiro as Cooperativas Educacionais se
encontram em franca expansão, com a captação de 02 (duas) cooperativas em 2012 e a previsão de
captação de outras 04 (quatro) para 2013.
Ramo Mineral – A COOPA SÃO JOAO, primeira Cooperativa do Ramo Mineral do Estado do
Rio de Janeiro, esta em fase de liberação das Licenças de operação e ambiental e operará com
extração de areia Bacia Hidrográfica Lagos de São João, situada no Município de Silva Jardim/RJ.
Ramo Produção – Acréscimo de 17% em relação ao ano de 2011 no numero de cooperativas,
com a filiação de 02 (duas) novas cooperativas. E uma expansão de 10% no numero total de
sócios cooperados. Com o objetivo principal de prover a inclusão social, as cooperativas do Ramo
Produção, garantem a subsistência de aproximadamente 2.000 pessoas no Estado, com um total de
533 sócios.
Ramo Transporte – Utilizado como instrumento de reorganização do Transporte Publico no
Estado do Rio de Janeiro, através de licitações promovidas pelo Poder Publico. O Rio de Janeiro
teve um acréscimo de 7% no numero de cooperativas filiadas, atingindo o total de 147
cooperativas filiadas. E com uma tendência a aumentar esta busca pela regularidade da
Cooperativa buscando a filiação ao Sistema. Pois os órgãos regulamentadores do Setor de
Transporte estão requerendo o Registro na OCB Estadual. Possuiu também um acréscimo no
numero total de sócios, passando de 13.061 para 13.862 nas cooperativas.
Tabela 3: Número de Cooperativas por Ramo
COOPERATIVAS
Agropecuário
Consumo
Crédito
Educacional
Especial
Habitacional
Infra-estrutura
Mineral
Produção
Saúde
Trabalho
Transporte
Turismo e Lazer
TOTAL
2011
RJ
2012
41
8
79
21
0
18
3
0
12
46
114
138
2
482
41
8
79
22
0
18
3
1
14
48
119
146
2
501
%
0%
0%
0%
5%
0%
0%
0%
100%
17%
4%
4%
6%
0%
4%
Fonte: OCB/RJ
14
Tabela 4: Número de Associados por Ramo
ASSOCIADOS
Agropecuário
Consumo
Crédito
Educacional
Especial
Habitacional
Infra-estrutura
Mineral
Produção
Saúde
Trabalho
Transporte
Turismo e Lazer
TOTAL
2011
21.795
8.327
100.119
774
10.801
20.460
485
11.798
42.635
13.061
52
230.307
RJ
2012
21.795
8.327
100.528
747
0
10.801
20.460
20
533
11.907
43.116
13.820
52
232.106
V%
0%
0%
0%
-3%
0%
0%
0%
100%
10%
1%
1%
6%
0%
1%
Fonte: OCB/RJ
Tabela 5: Número de Empregados por Ramo
EMPREGADOS
Agropecuário
Consumo
Crédito
Educacional
Especial
Habitacional
Infra-estrutura
Mineral
Produção
Saúde
Trabalho
Transporte
Turismo e Lazer
TOTAL
2011
RJ
2012
V%
1.114
56
1.019
190
0
33
174
0
12
3.358
225
1.703
1
6.181
1.114
56
1.029
185
0
33
174
0
12
3.380
263
1.726
1
7.973
0%
0%
1%
-3%
0%
0%
0%
0%
0%
1%
17%
1%
0%
29%
Fonte: OCB/RJ
15
1.4 - Organograma e Macroprocessos
1.4.1 - Estrutura Organizacional
Em razão, principalmente do Plano Estratégico 2011-2013 aprovado, procedemos à reflexão
sobre a estrutura organizacional de forma a estabelecer o suporte necessário ao cumprimento da
nossa missão e alcance dos objetivos estabelecidos.
Nesse sentido, apresentamos a seguir o organograma funcional deste Sescoop.
Gráfico 1 – Organograma funcional do Sescoop/RJ
NÍVEIS
ORGANOGRAMA FUNCIONAL - SESCOOP/RJ 2012
ASS. GERAL
OCB / RJ
CONSELHO ADMINISTRAÇÃO
SESCOOP/RJ
CONSELHO
FISCAL
CONS. / OCB/RJ
DIRETORIA EXECUTIVA
Presidência
Superintendência Adm/Financeira e Superintendência Técnica
Político/
Institucional
1
Estratégico
2
ASSESSOR JURIDICO
ASSESS. JURÍDICA TERC.
COMPRAS
T. I.
CONTAB.
ADM/FINANC.
RH
ANALISTA
COMUNICAÇÃO
ANALISTA
PROJETOS
CONT.
TRIB.
ESTAG.
MEIO
AMBIENTE
ANALISTA
TÉCNICO
ANALISTA D. P.
ASSESSOR
Coordenações /
Técnico
3
ANALISTA
Operacional
4
ANALISTA
TÉCNICO
TÉCNICO D. P.
ANALISTA
DES. COOP
TÉCNICO
A. COMUNIC. TERC.
TÉCNICO
CAPACIT.
TREINAM.
ANALISTA
TÉCNICO
ESTAG.
ESTAG.
MERCADOS
ESTAG.
ASSESSOR
TÉCNICO
ASSESSOR
ASSESSOR
NAC S.FLUM.
administrativo
NAC. SERRANA
administrativo
NAC LAGOS
administrativo
NAC NOROESTE
administrativo
TÉCNICO
Fonte: Sistema Alterdata – Módulo Pessoal.
A seguir apresentamos descrição sucinta das competências e atribuições das áreas.
Conselho Administrativo: Difundi e implementa as políticas, diretrizes, programas, projetos e
normativos, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional,
contribuindo para que as atribuições e os objetivos do Sescoop/RJ sejam alcançados.
Conselho Fiscal: Acompanha e fiscaliza a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão
do Sescoop/RJ.
Diretoria Executiva: É o órgão gestor e de Administração do Sescoop/RJ, consoante as
diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional, e Regional.
Superintendência: Desenvolve, implementa e gerencia políticas, processos e projetos de
formação e gestão de cooperativas, assim como controla e acompanha as atividades de suporte
técnico e administrativo, visando o fortalecimento dos direcionadores estratégicos e o alcance dos
objetivos estabelecidos para o Sistema.
16
Assessoria Jurídica: acompanha a execução dos processos administrativos e judiciais, visando
resguardar os interesses e preservar os atos de gestão.
Assessoria de Comunicação Terceirizada: zela pela imagem institucional por meio de
informações divulgadas nos veículos internos e externos de comunicação.
Assessoria Jurídica Terceirizada: Tem por objetivo prestar serviços de assessoria jurídica, remota e
presencial; consultiva, contenciosa e institucional sobre questões relacionadas, predominantemente, ao
Direito Cooperativo, Administrativo, Cível, Tributário, Previdenciário e do Trabalho.
Coordenação de Recursos Humanos: coordena, desenvolve, implanta e monitora as atividades
relacionadas ao gerenciamento de pessoas, processos e resultados, visando contribuir para o
alcance dos direcionadores estratégicos do Sistema. A vacância está identificada no organograma
através da cor amarela.
Coordenação de Treinamento e Capacitação: coordena as atividades relacionadas à capacitação
e promoção social, objetivando o desenvolvimento das cooperativas com vista ao alcance de um
modelo de gestão profissionalizada.
Coordenação de Compras e Licitação: coordena as atividades de suporte técnico e
administrativo necessário ao funcionamento da instituição e responsabiliza-se pela manutenção do
estoque e controle e acompanhamento dos processos de compras.
Coordenação Administrativo-Financeira: responde pela administração dos recursos financeiros
recebidos e assegura o cumprimento das normas e obrigações financeiras da instituição.
Coordenação de Tecnologia da Informação: Coordena a área de tecnologia visando garantir a
estrutura adequada em tecnologia da informação (hardware e software) e o cumprimento de
normas e leis pertinentes ao uso e segurança dos sistemas e informações institucionais.
Coordenação Contábil: responde pela execução e controle dos movimentos administrativos e
financeiros, garantindo a confiabilidade dos fatos registrados.
Coordenação de Desenvolvimento Cooperativista: coordena e monitora tecnicamente os fluxos
dos processos de constituição, registro e acompanhamento das cooperativas registradas as
orientando sobre o cumprimento das Leis cooperativistas e coordenando os Núcleos de Apoio ao
Cooperativismo.
Coordenação de Mercados: foi criada em função da visão estratégica de propiciar o
desenvolvimento das cooperativas, baseado na profissionalização e sustentabilidade,
assessorando-as na melhoria da gestão apontando necessidades de melhorias e soluções.
Coordenação Contábil e Tributária: Foi criada para difundir os conhecimentos no campo
contábil/tributário aplicado às Sociedades Cooperativas, de forma a buscar a significativa melhoria
nas atividades desenvolvidas pelos profissionais que nelas atuam.
Coordenação de Projetos: Tem como objetivo elaborar, acompanhar e prestar contas de projetos
desenvolvidos pelo Sescoop/RJ para as cooperativas.
Coordenação de Meio Ambiente: Tem como finalidade trabalhar políticas sócias ambientais,
voltada para a criação, desenvolvimento e monitoramento de cooperativas de coletas de materiais
reutilizáveis, e recicláveis, em cumprimento a Lei Federal 12305- Política Nacional de Resíduos
Sólidos com ênfase na inclusão social, geração de trabalho e renda e na sustentabilidade.
1.4.2 - Macroprocessos
O Sescoop/RJ ainda não realizou o mapeamento, mas que pretende fazê-lo tendo em vista sua
importância na agilidade, segurança, conformidade e controle das ações da entidade.
17
CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES
Os alvos da atuação do SESCOOP são as cooperativas, seus associados e empregados, bem como
os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de atuação.
São elas:




Formação/capacitação profissional;
Promoção social;
Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e
Gestão interna
As ações do Sescoop para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e
melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Desse modo, a entidade busca alçá-los a
patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e
serviços.
No cumprimento da sua missão, o Sescoop atua visando criar condições favoráveis ao
desenvolvimento do cooperativismo e propiciar a superação dos desafios encontrados pelas
entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação.
1- Doutrina e Princípios: realiza ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do
cooperativismo conhecidos e praticados;
2- Legislação: atua em parceria com entidades, principalmente OCB, buscando tornar a
legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequada
aos preceitos cooperativistas;
3- Cultura da cooperação: realiza atividades visando sensibilizar a sociedade sobre a
importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento
econômico e social;
4- Cooperativas: propicia condições para a implantação de governança e gestão
profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por
intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados. Assim, trabalha no
sentido da sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos.
5- Resultados: realiza ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo
as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos. Cuida, em
parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema
cooperativista.
6- Imagem: atua, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a
imagem do cooperativismo junto à sociedade.
18
Gráfico 2 – Desafios do Cooperativismo
SESCOOP E OS DESAFIOS DO COOPERATVISMO
DOUTRINA E
PRINCIPIOS
DISSEMINADA E
PRATICADA
RECONHECIDA E
FAVORÁVEL
IMAGEM
LEGISLAÇÃO
DIVULGAR
FORTALECER
ADEQUADA E BEM
INTERPRETADA
INFLUENCIAR
SESCOOP
SENSIBILIZAR
MONITORAR
CULTURA DA
COOPERAÇÃO
CAPACITAR
RESULTADOS
TRANSPARENTES E
DIVULGADOS
ASSIMILADA E
PRATICADA
COOPERATIVAS
GOVERNANÇA E
GESTAO
PROFISSIONALIZADA
EMPREGADOS
S
CAPACITADOS
CAPACITADOS E
COMPROMETIDOS
COOPERADOS
Fonte: Sescoop/Unidade Nacional – Agest – Assessoria em Gestão Estratégica
Plano Estratégico do Sescoop 2010-2013
O Plano Estratégico do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi aprovado pelo
Conselho Nacional em agosto de 2010 e apresenta como desafio impulsionar a atuação do
Sescoop em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos
resultados gerados em favor do público-alvo.
Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas representam um esforço conjunto
entre as unidades estaduais e a unidade nacional para a concretização de resultados. Os principais
fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir.
Missão e visão
A função e a razão de ser do SESCOOP estão contempladas em sua missão: "Promover o
desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação
profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua
diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos
cooperados, empregados e familiares.”
A visão de futuro é a imagem que descreve a situação desejada para o Sescoop, no horizonte do
plano, no ano de 2020, é, portanto, a síntese dos desejos e das aspirações quanto ao novo perfil
institucional da organização. A visão deve ser conquistada por meio de esforços coordenados do
todos que trabalham e fazem a instituição, veja a seguir a visão corporativa do Sescoop.
“Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da
sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bemestar social de cooperados, empregados e familiares”.
19
Objetivos Estratégicos Finalísticos
Os objetivos estratégicos do Sescoop revelam as principais escolhas da instituição para o período
do plano e são orientados ao alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organizacional.
Neste Plano Estratégico o Sescoop definiu treze objetivos estratégicos, sendo oito finalísticos e
cinco Administrativos e de Apoio.
Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios
e os valores do cooperativismo em todo o Brasil.
O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos
pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso
garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da
cooperativa.
Além disso, muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos
societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de
produção, notadamente às empresas. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos
princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma
organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores
relacionados.
Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista,
alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade.
Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central
para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a
preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de
lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina,
aos princípios e valores do cooperativismo.
Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional.
Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e
empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas.
Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em
todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação
profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços
na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de
formação profissional para as cooperativas.
Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas
cooperativas.
Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade
que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões
estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento.
Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa
complexidade também em sua gestão.
20
O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação
de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas
práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo.
Objetivo Estratégico 5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das
cooperativas.
As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de
incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de
desempenho e resultados.
Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com
mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria,
oportunidades e boas práticas em gestão e governança.
Sendo assim, o Sescoop atuará no desenvolvimento de um modelo de monitoramento que analise
as cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e
governança, contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização
da gestão e a sustentabilidade das cooperativas.
Objetivo Estratégico 6 – Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho.
Para reduzir os riscos de acidentes, as cooperativas precisam concentrar esforços na promoção de
ações e medidas de segurança no trabalho cooperativista, seja ele realizado dentro ou fora das
cooperativas e por cooperados ou empregados das cooperativas. Mais do que apenas cumprir a
legislação, cooperativas que adotam práticas de segurança no trabalho reduzem gastos com
acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem
perante o público.
A atuação do Sescoop nesse âmbito se propõe a desenvolver programas e competências para a
disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à
prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho.
Objetivo Estratégico 7 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e
familiares.
A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida
saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de
cooperativas, associados e seus familiares.
A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do
desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos
cooperados, empregados e familiares.
Objetivo Estratégico 8 – Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das
cooperativas brasileiras.
Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões
sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar
seus efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas.
Por isso, o Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas,
mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental.
Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que
21
orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas
comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros.
Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio
Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia
do Sescoop.
O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos
finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o Sescoop precisa desenvolver competências
aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada
também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao
aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo.
Objetivo Estratégico 10 – Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop.
O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do
conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação,
seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas
são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e
atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade.
Objetivo Estratégico 11 – Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop.
Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira
descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do Sescoop devem estar alinhadas em seus
objetivos e ações. É preciso que haja integração e busca de sinergia no Sistema Sescoop.
Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o
alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do
Sistema.
Objetivo Estratégico 12 – Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação.
O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior
dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de
informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento
estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser
orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do
público-alvo.
Objetivo Estratégico 13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na
comunicação dos resultados.
O Anexo III contempla a Árvore Estratégica corporativa do Plano Sescoop 2010-2013.
2.1 – Construção do Plano Estratégico
A partir do plano corporativo do Sescoop 2010-2013, o Sescoop/RJ realizou a construção do seu
Plano Estratégico para o Exercício 2011-2013.
Durante o processo de construção do seu Plano Estratégico, o Sescoop/RJ, no ano de 2011
utilizou-se de consultoria, envolvendo representantes de diversas cooperativas fluminenses.
22
O processo de construção do Plano, que se deu de forma participativa, observou as seguintes
etapas;
a. Análise do Plano Estratégico Sescoop 2010-2013,
b. Análise dos desafios do cooperativismo no estado;
c. Análise dos ambientes de atuação do Sescoop (externo e interno).
d. Formulação da Visão de Futuro do Sescoop/RJ
e. Escolha dos Objetivos Estratégicos, Linhas e Ação e Indicadores, para o horizonte do
plano estratégico;
f.
Proposta de Projetos para implementação do Plano Estratégico.
Após a os estudos realizados e o alinhamento com a Unidade Nacional do Sescoop, foi aprovado o
Plano Estratégico do Sescoop/RJ cujos fundamentos estão apresentados a seguir:
Plano Estratégico Sescoop/RJ 2011-2013.
Missão: Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por
meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas,
respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de
vida dos cooperados, empregados e familiares.
Visão: Ser reconhecido pela sociedade como referência em formação profissional cooperativista,
como agente fomentador dos princípios e valores do cooperativismo, da sustentabilidade, da
autogestão e da qualidade de vida dos cooperados, empregados e comunidades.
Objetivos Estratégicos Finalísticos:
Objetivo 1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores
do cooperativismo em todo o Brasil.
Objetivo 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à educação em gestão cooperativista, alinhada as
suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade.
Objetivo 3 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na
formação profissional.
Objetivo 4 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas.
Objetivo 5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas.
Objetivo 6 – Incentivar as cooperativas na promoção as segurança no trabalho
Objetivo 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares.
Objetivo 8 - Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas
brasileiras.
O Setor de Desenvolvimento de Cooperativista (DESCOOP) – Informa que dentre os 08 (oito)
objetivos estratégicos finalísticos planejados no final de 2011, somente foi desenvolvido o
objetivo 5. De acordo com orientações junto ao SESCOOP Nacional no mês de agosto de 2012,
foi detectado que o DESCOOP também seria responsável por um segundo objetivo estratégico
previsto, que seria o de numero 1. Porém, cabe ressaltar que apesar deste objetivo ter sido orçado
para o ano de 2012, o setor não previu nenhuma meta física relacionada ao item.
23
Em relação ao setor de capacitação, houve divergências no inicio do ano de 2012, que na
reformulação foram alteradas, conforme orientação na ocasião da visita de técnico do Nacional.
Naquela ocasião, os objetivos 3, 6 e 8 não foram contemplados devido à inserção equivocada do
planejamento do Setor no Sistema ZEUS.
Sendo assim, o setor utilizou-se somente de três objetivos estratégicos finalíticos, sendo eles:
Objetivo 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à educação em gestão cooperativista, alinhada as
suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade;
Objetivo 4 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas, e;
Objetivo 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares.
Objetivos Estratégicos de Administração e de Apoio
No Anexo IV incluímos a árvore estratégica do Plano Estratégico Sescoop/RJ, contemplando as
metas para o exercício 2012. (fonte das metas: Anexo II do Plano de Trabalho 2012Reformulação).
Cumpre destacar que as referidas metas foram elaboradas no processo de formulação do plano
estratégico em 2011 e devidamente ajustadas ao final do primeiro semestre de 2012.
Destaque-se que este Sescoop/RJ está inserido no contexto de um planejamento estratégico
Corporativo, e adotou em seu plano 5 objetivos estratégicos finalísticos e 0 de administração e
apoio, constantes do Plano Sescoop 2010-2013, conforme apresentado em nossa árvore estratégica
– Anexo IV.
2.2 – Estratégias Adotadas
Em função da otimização de recursos provenientes dos eventos realizados “in company”, com a
disponibilização das estruturas necessárias por parte das cooperativas e pela participação dos
técnicos regionais responsáveis pelos atendimentos dos Núcleos de Apoio ao Cooperativismo que
existem em 04 regiões do Estado (Sul Fluminense, Serrana, Lagos e Noroeste) o que representou
economia nas despesas de locação, alimentação, diárias e deslocamentos.
A estrutura da sala não atende as necessidades plenas do setor, sendo pequena, o que torna a
arrumação inadequada e a otimização das funções acabam sendo, muitas vezes, prejudicadas
As metas do Monitoramento foram atingidas parcialmente em função da reorganização do setor
com a segregação de novas Coordenações e a definição das atribuições. Também contribuiu
negativamente o processo de renovação dos colaboradores e a falta de especialização tecnica
interna no quesito Cooperativismo. Pois não possuímos atrativos no mercado para captarmos
profissionais com esta expertise.
Temos trabalhado fortemente na capacitação interna dos colaboradores, sem contudo
apresentarmos resultados que atendam às necessidades técnicas do Setor.
Destaque-se que, no momento da escolha dos objetivos estratégicos, foram considerados e
avaliados os riscos que poderiam impedir ou prejudicar sua implementação no exercício 2012.
Esta análise ocorreu principalmente no momento de identificação de ameaças e oportunidades,
inclusive com análise de seus impactos e probabilidades de ocorrência.
24
Para implementação do seu Plano Estratégico, no ano de 2012, o Sescoop utilizou como estratégia
a construção de projetos estratégicos.
Após a análise dos riscos inerentes ao trabalho com projetos, foram elaborados, por objetivo
estratégico, rol de projetos estratégicos que apresentamos a seguir (Anexo XIII).
Tabela 6 – Projetos e iniciativas por Objetivo Estratégico
Objetivo
Estratégico
Linha de Ação
Projeto/iniciativa
2 - Ampliar o acesso
das cooperativas à
formação em gestão
cooperativista,
alinhada as suas reais
necessidades, com
foco na eficiência e na
competitividade
Mapear, coletar e
analisar as demandas
das cooperativas em
formação sobre gestão
e definir prioridades.
Curso Preparatório para
Certificação – CPA 10; Curso
Preparatório para Certificação –
CPA 20; Curso de Formação de
Eletricistas; NR 10; Curso
Atribuições dos Membros do
Conselho Fiscal; Curso
Atribuições dos Membros do
Conselho Administrativo
4 - Promover a adoção
de boas práticas de
governança e gestão
nas cooperativas
Implantar programa de
identificação e
disseminação de boas
práticas de gestão e
governança em
cooperativas
(intercâmbio, fóruns,
publicações, etc)
Fórum Cooperativo Permanente
do Transporte; Fórum
Cooperativo Permanente do
Crédito; Palestra
Cooperativismo ao Alcance de
Todos;
Orientação a
Constituição
Captação I
Captação II
05 – Monitorar
desempenhos e
resultados com foco na
sustentabilidade das
cooperativas
05 – Monitorar
desempenhos e
resultados com foco na
sustentabilidade das
cooperativas
05 – Monitorar
desempenhos e
resultados com foco na
sustentabilidade das
cooperativas
05 – Monitorar
desempenhos e
resultados com foco na
sustentabilidade das
cooperativas
05 – Monitorar
desempenhos e
resultados com foco na
sustentabilidade das
cooperativas
7 - Promover um estilo
de vida saudável entre
cooperados,
empregados e
familiares.
Metas
Alcançadas
Valor Total
2.527
participantes
1.064.304,37
2.762
participantes
30.714,92
Captação e cadastro de novas
cooperativas
35 cooperativas
R$ 19.717,02
Registro Provisório
Ações que visam a regularidade
documental e referente aos atos
da cooperativa
63 cooperativas
R$ 2.691,02
Registro Definitivo
Ações de cunho técnico com o
objetivo de levantar demandas
de gestão, contábeis e de
formação profissional.
46 cooperativas
R$ 10.143,46
PAGC I
Manutenção das características
enquanto sociedade cooperativa
01 cooperativa
R$ 886,78
Orientação a
Constituição
Captação I
Captação II
Captação e cadastro de novas
cooperativas
35 cooperativas
R$ 19.717,02
Desenvolver programas
orientados para apoiar
as cooperativas na
promoção da saúde dos
cooperados e
empregados.
Palestra Cuide Bem do Seu
Corpo – Alimente-se Melhor!
31 participantes
5.249,18
25
Foram realizadas ações de divulgação do nosso plano estratégico junto aos nossos colaboradores
internos e junto a conselheiros e Diretores do Sescoop/RJ e representantes de diversos ramos do
cooperativismo fluminense.
A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o Sescoop/RJ elaborou o seu Plano
de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2012, contemplando os projetos estratégicos
descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus
objetivos.
Destaque-se que a gestão orçamentária do exercício 2012 encontra-se demonstrada no Capítulo 4Programação e Execução Orçamentária e Financeira.
Para a execução de seu plano de trabalho, com destaque para atuação por projetos, foram
necessários estudos de ajustes da estrutura organizacional interna do Sescoop/RJ, que abrangeu as
seguintes atividades (estrutura de pessoal, tecnológica, mobiliária, etc.).
Em complemento aos nossos esforços, buscamos parcerias, convênios, Fundecoop e termo de
cooperação com municípios.
Para o desenvolvimento dos projetos e conscientização a respeito dos objetivos estratégicos,
adotamos a comunicação interna, tendo a certeza que devemos difundir através de outros meios
esta informação.
2.3 - Demonstração da execução física e financeira (Prestação de Contas)
Conforme mostrado ao longo deste relatório, a atuação do SESCOOP engloba quatro linhas
prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são
classificadas como áreas finalísticas.
São elas Formação Profissional, Promoção Social, e Monitoramento e Desenvolvimento de
Cooperativas. A quarta e última área de atuação trata da “Organização e Gestão do Sistema”, ou seja, dos
processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do SESCOOP.
Confira, a seguir, o orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo SESCOOP/RJ, no ano de
2012, por linha de atuação.
Tabela 7 – Realizações Financeiras por Área de Atuação
ÁREAS DE ATUAÇÃO
2011
1 - ATUAÇÃO FINALÍSTICA
2012
PREVISTO
REALIZADO % EXEC.
2.175.950,63
3.826.459,00
3.237.197,97
84,60
a- Formação/capacitação profissional
932.680,66
1.263.097,00
1.064.304,37
83,21
b- Promoção Social
216.628,82
324.443,00
309.964,10
84,26
c- Monitoramento/desenvolvimento de cooperativas
1.026.641,15
2.238.919,00
1.862.929,50
95,54
2 - GESTÃO DO SISTEMA – ATIVIDADE MEIO
2.803.932,68
4.153.552,00
3.868.635,40
93,14
d-
Órgãos Colegiados (CONSAD/CONFISC)
56.000,00
98.831,00
57.548,76
58,23
e-
Diretoria Executiva (PRESI/SUPER)
550.933,23
1.082.738,00
1.070.963,14
98,91
f-
Administrativo (Apoio/Informática/jurídico)
1.667.225,07
2.244.388,00
2.083.990,55
92,85
529.774,38
0,00
727.595,00
656.132,95
90,18
0,00
7.980.011,00
7.105.833,37
89,05
gDivulgação/Comunicação
3- SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
TOTAL
4.979.883,31
Fonte: Módulo Orçamentário do Sistema Zeus.
26
O SESCOOP/RJ incluiu as despesas com pessoal nos centros de manutenção das nas áreas finalísticas.
2.3.1 - Atuação Finalística
A atuação finalística caracteriza-se nas linhas de formação e capacitação profissional, promoção
social, monitoramento e desenvolvimento de cooperativas.
- Investimentos em Formação e Capacitação Profissional
Ações para formação e qualificação profissional dos empregados das cooperativas e para
capacitação técnica dos sócios em geral e dos sócios que ocupam cargos diretivos em suas
cooperativas. São ações voltadas à formação e capacitação dos talentos humanos da entidade
executora das cooperativas, dirigentes e sócios. Com esses objetivos e voltados para os diversos
públicos que integram os ramos cooperativistas no Estado do Rio de Janeiro. Em 2012 foram
realizados 113 eventos, totalizando 924 horas de treinamento e envolvendo 2.527 treinados.
Tabela 8 - Consolidação das atividades em Formação Profissional – 2012
TEMÁTICAS
ADMINISTRATIVO
APRENDIZ
COOPERATIVISMO
CURSOS ESPECÍFICOS
EDUCAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS
GESTÃO
GRADUAÇÃO
OQS - Organização do Quadro Social
TOTAL
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Nº DE AÇÕES
BENEFICIÁRIOS
47
1
14
36
9
0
6
0
0
0
113
1.011
46
301
904
152
0
113
0
0
0
2.527
Programa de Formação Profissional
Estes programas têm como objetivo atender às necessidades de formação e capacitação das
pessoas ligadas ao cooperativismo. Foram realizadas a capacitação de 2.527 pessoas com um
investimento total de R$ 441.944,87, sendo o investimento por participante de aproximadamente
R$ 175,00.
Para o desenvolvimento destes programas foram realizados diversos eventos nas áreas do
cooperativismo, gestão de pessoas, projetos, contabilidade entre outras. Entre todas as atividades
realizadas, podemos destacar:
 Básico de Cooperativismo
 Atribuições dos Membros de Conselho Fiscal
 Conselho de Administração
 NR-10
 Redação Empresarial
 Novo Acordo Ortográfico
 Técnicas de Negociação
27
 Ética e Postura Profissional
 Excelência Atendimento ao Cliente
 Comunicação e Oratória
 Contabilidade para Não Contadores
 Marketing Pessoal
 Como Trabalhar em Equipe
 Preparatório para Certificação ANBIMA CPA 10
 Preparatório para Certificação ANBIMA CPA 20
 Direito Cooperativista
 LIBRAS para Iniciantes
 Formação de Eletricistas
PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO/CAPACITAÇÃO COOPERATIVISTA
a) Metas físicas e financeiras – Programa de Qualificação/Capacitação Cooperativista
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
Financeira
504.531,00
360.722,21
Física
1.987
2.291
71,50%
115,30%
Fonte: Relatórios/ZEUS
Atingimos 71,50% dos gastos previsto. Este valor, menor que o previsto, se deve ao fato de
realização de eventos “In Company”, com utilização de contrapartida do coffee break e espaço
para realização, o que não estava sendo previsto em nosso Plano de Trabalho, onde inserimos
despesas de coffee break para todos os eventos, e locação de espaço para alguns.
b) Realizações por elemento de despesa – Programa de Qualificação / Capacitação Cooperativista
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
135.569,12 Coffee break e xerox
Passagens e Locomoções
12.081,00 Passagens para técnicos e instrutores
Diárias e Hospedagens
11.215,00 Hospedagem para técnicos e participantes
Locações
10.670,00
Serv. Divul. Institucionais
Auxílios Educacionais
Serviços Especializados
Serviços de Transporte
Outros Serviços
Encargos s/ Serviços de Terceiros
Despesas Financeiras
Locação de espaço e equipamentos para
realização da capacitação
100,00 Material institucional
2.500,00 Cursos para colaboradores.
163.680,78 Contratação de instrutores
133,78 Despesas de deslocamento de Técnicos.
7.171,72 Contratação de apoio nos eventos.
17.600,15 Encargos sobre a contratação de PF.
0,66 Despesas Financeiras.
Fonte: Relatórios/ZEUS
28
c) Indicadores de Desempenho - Programa de Qualificação / Capacitação Cooperativista
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
Diárias e Hospedagens / Numero
de Beneficiários
DESEMPENHO DO INDICADOR
R$ 11.215,00 / 21
R$ 534,05
Fonte: Relatórios/ZEUS
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
Volores Gastos Com Eventos /
Numero de Beneficiários
DESEMPENHO DO INDICADOR
R$ 360.722,21 / 2.291
R$ 157,45
Fonte: Relatórios/ZEUS
PROGRAMA DE APEREIÇOAMENTO PROFISSIONAL
a) Metas físicas e financeiras – Programa de Aperfeiçoamento Profissional
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
Financeira
108.746,00
81.222,66
Física
280
214
74,69%
76,43%
Fonte: Relatórios/ZEUS
b) Realizações por elemento de despesa – Aperfeiçoamento Profissional
ELEMENTO DE DESPESA
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
Material de Consumo
30.927,30
Coffee break e xerox
Passagens e Locomoções
5.487,72
Passagens para técnicos e instrutores
Locações
10.355,00
Locação de espaço e equipamentos para
realização da capacitação
Serviços Especializados
31.460,00
Contratação de instrutores
Outros Serviços
1.532,64
Contratação de apoio nos eventos.
Encargos s/ Serv de Terceiros
1.460,00
Encargos sobre a contratação de PF.
Fonte: Relatórios/ZEUS
c) Indicadores de Desempenho - Aperfeiçoamento Profissional
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
Pessoas beneficiadas em Atividades
de Aperfeiçoamento Profissional
Total de Pessoas beneficiadas
/Total previsto de Pessoas
beneficiadas em Atividades de
Aperf. Prof.
DESEMPENHO DO INDICADOR
 214/280 = 0,76
Fonte: Relatórios/ZEUS
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Volores Gastos Com Eventos /
Numero de Beneficiários
R$ 81.222,66 / 214
R$ 379,54
Fonte: Relatórios/ZEUS
29
MANUTENÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPACITAÇÃO COOPERATIVISTA
a) Metas físicas e financeiras – Programa de Qualificação/Capacitação Cooperativista
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
Financeira
453.437,00
Física
1
438.229,20
1
96,65%
100%
Fonte: Relatórios/ZEUS
b) Realizações por elemento de despesa – Programa de Qualificação / Capacitação Cooperativista
ELEMENTO DE DESPESA
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
Vencimentos e Remunerações
207.199,88
Valor investido à Remuneração do Setor
Encargos Sociais
67.864,32
Obrigações Trabalhistas sobre despesa
referente à Remuneração dos colaboradores
do Setor.
Indenizações Trabalhistas
2.438,51
Despesas com rescisão trabalhista
Remuneração Variável
584,91
Despesas com pagamento de horas extras e
outras remunerações variáveis.
Benefícios Sociais
Despesas de Comunicação
74.952,06
12.901,20
Despesas relacionadas Ao Vale Refeição,
Alimentação, Assistência Médica e
Odontológica.
Despesas Telefonia móvel e Fixa.
Material de Consumo
15.115,84
Refere-se aos valores investidos com
material de consumo.
Passagens e Locomoção
13.332,10
Todos os gastos efetuados para locomoção
dos Técnicos visando atender aos cursos.
Diárias e Hospedagens
4.091,10
Concessão de diárias para o Técnico
responsável pelo atendimento.
118,87
Outras despesas que sejam necessárias
durante viagem, viabilizando sempre o
atendimento às Cooperativas. (Ex.
reembolso de combustível)
Locações
1.950,00
Despesas referentes à locação de salas e
equipamentos de informatica.
Serv. E Divulg. Institucional
271,00
Refere-se aos valores investidos no que se
refere à manutenção.
Outras Despesas de Viagem
Auxílios Educacionais
170,00
Auditoria e Consultoria
1.500,00
Despesas com capacitação de colaborador.
Despesa com Consultoria.
30
Serviços Especializados
6.600,00
Despesas de apoio técnico ao setor.
Serviços de Transportes
144,40
Despesas com estacionamentos e frete.
Serviços Gerais
6.833,64
Despesas com limpeza e conservação.
Outros Serviços
1.572,36
Outros Serviços de Apoio ao Setor.
1.702,40
Obrigações previdenciárias sobre despesa
referente à contratação de terceiros.
18.886,61
Aquisição de mobilizado para infraestrutura
do setor.
Encargos s/ Serv de Terceiros
Bens Móveis
Fonte: Relatórios/ZEUS
c) Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Total do custo da coordenação de
Capacitação / cooperativas
atendidas
Total do custo da
coordenação de Capacitação:
R$ 438.229,20/ pessoas
beneficiadas:5.320
R$ 82,37
Fonte: Coordenação de Capacitação
VISITA TÉCNICA
a) Metas físicas e financeiras – Visita Técnica
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
Financeira
196.383,00
Física
23
184.130,30
19
% DE REALIZAÇÃO
93,76%
100%
Fonte: Relatórios/ZEUS
b) Realizações por elemento de despesa – Visita Técnica
ELEMENTO DE DESPESA
Passagens e Locomoção
Diárias e Hospedagens
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
110.920,30 Passagens Internacionais.
73.210,00 Diária de Viagem Internacional.
Fonte: Relatórios/ZEUS
c) Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE DESEMPENHO
Custo Total do Evento / Total de
Pessoas Participantes
CÁLCULO DO INDICADOR
Custo Total do Evento R$
184.130,30 / Total de Pessoas
Participantes 19
DESEMPENHO DO INDICADOR
R$ 9.691,07
Fonte: Coordenação de Capacitação
A visita à Inglaterra se dividiu em três aspectos: a presença dos integrantes da comissão convidada
pela OCB/Sescoop-RJ para a ICAEXPO, exposição de cooperativas em Manchester, que
demonstrou a evolução do sistema cooperativista; o encontro de acadêmicos e estudiosos do
31
assunto, autoridades representativas de governos e cooperativas de diversos países, bem como
diversas sociedades ligadas a atividade cooperativista.
Quanto ao primeiro aspecto, no que tange a exposição internacional das Cooperativas, ICAEXPO,
que ocorreu no período compreendido de 29 de outubro a 02 de novembro de 2012. Uma
demonstração da importância de troca de informações e aspectos relativos ao cooperativismo em
face do desenvolvimento dos princípios cooperativistas e do número dessas sociedades como um
modelo auto-sustentável em âmbito mundial.
No segundo aspecto, verificou-se a importância de tal encontro como meio de atualização e
também, em nível do cooperativismo nacional, de interatividade, se encontrando na exposição os
presidentes e diretores da OCB de diferentes regiões do Brasil, além de membros diretivos de
cooperativas e autoridades públicas, onde muitos participaram dos workshops promovidas pelas
entidades educacionais que estudam o modelo cooperativista, implementando debates e propondo
soluções para questões que envolvem esse tipo de sociedade em face das singularidades de cada
região, levando em conta a diversidade legislativa e cultural.
Investimento em Promoção Social
As atividades de promoção social extrapolaram ao previsto, sendo realizadas não só em
maior número, mas também com a participação maior que a prevista dos cooperados e seus
familiares. Acreditamos que as ações voltadas para o lazer, saúde, cultura e educação, são de
grande importância, pois auxiliando na qualidade de vida do cooperado, estamos auxiliando
também com a cooperativa.
Tabela 9 - Consolidação das atividades em Promoção Social – 2012
TEMÁTICAS
EDUCAÇÃO
GÊNERO
GERAÇÃO DE RENDA
INTEGRAÇÃO SOCIAL
MEIO AMBIENTE
SAÚDE
CULTURA
PROMOÇÃO SOCIAL
Nº DE AÇÕES BENEFICIÁRIO
21
576
0
0
0
0
27
2.186
0
0
2
31
0
0
TOTAL
50
2.793
Programas de Educação, Saúde e Integração Social.
Estes programas têm como objetivo priorizar a integração e o bem estar social dos
trabalhadores de cooperativas, cooperados e seus familiares por meio da implementação de
benefícios voltados à saúde, lazer, esporte e a cultura. Foi realizada a integração de 2.793 pessoas
com um investimento total de R$ 309.964,10, sendo o investimento por participante de
aproximadamente de R$ 110,00.
Destacamos alguns eventos:
 Encontro das Uniodontos
 Integração Cooperativista
32
 Dia do Cooperativismo de Crédito
 Dia Internacional do Cooperativismo
 Fóruns Permanente de Crédito, Trabalho, Transporte e Educação
 Encontro das Cooperativas Educacionais
 Primeiros Socorros – Específico Para Emergência de Crianças
 Cooperativismo ao Alcance de Todos
 A Arte de Cooperar
EDUCAÇÃO
a) Metas físicas e financeiras – Educação
Metas
Previstas
Realizadas
% de Realização
Financeira
17.722,00
7.285,22
41,11%
Física
197
576
292,39%
Fonte: Relatórios/ZEUS
b) Realizações por elemento de despesa – Educação
ELEMENTO DE DESPESA
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
Material de Consumo
1.891,85
Coffee break
Serv e Divulg. Institucional
90,00
Serviços de Divulgação.
Serviços Especializados
4.200,00
Contratação de instrutores
Outros Serviços
146,50
Contratação de apoio nos eventos.
Outros Serv. de Terc. – PF e PJ
56,87
Outras despesas para realização do evento.
Encargos s/ Serv. De Terceiros
900,00
Encargos sobre a contratação de PF.
Fonte: Relatórios/ZEUS
c) Indicadores de Desempenho – Educação
INDICADORES DE DESEMPENHO
Pessoas beneficiadas em
Atividades de Educação
INDICADORES DE DESEMPENHO
Volores Gastos Com Eventos /
Numero de Beneficiários
CÁLCULO DO INDICADOR
Total de Pessoas beneficiadas em
Atividades de Educação /Total
previsto de Pessoas beneficiadas
em Atividades de Educação
CÁLCULO DO INDICADOR
R$ 7.285,22 / 576
DESEMPENHO DO INDICADOR
 576/197 = 2,92
DESEMPENHO DO INDICADOR
R$ 12,65
Fonte: Relatórios/ZEUS
33
SAÚDE
a) Metas físicas e financeiras – Saúde
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
Financeira
24.341,00
5.249,18
Física
100
31
21,57%
31,00%
Fonte: Relatórios/ZEUS
b) Realizações por elemento de despesa – Saúde
ELEMENTO DE DESPESA
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
Material de Consumo
278,00
Serviços de Alimentação nos eventos.
Passagens e Locomoções
565,28
Todos os gastos efetuados para locomoção
dos Técnicos visando atender aos grupos.
574,00
Todos os gastos realizados com
hospedagem dos Técnicos quando em visita
às cooperativas em que haja necessidade de
pernoite na Região.
Outras Despesas de Viagem
24,30
Outras despesas que sejam necessárias
durante viagem, viabilizando sempre o
atendimento às Cooperativas. (Ex.: pedágios
e estacionamentos)
Serviços Especializados
3.580,00
Contratação de instrutores
Outros Serviços
227,60
Contratação de apoio nos eventos.
Diárias e Hospedagens
Fonte: Relatórios/ZEUS
c) Indicadores de Desempenho – Saúde
INDICADORES DE DESEMPENHO
Pessoas beneficiadas em
Atividades de Saúde
CÁLCULO DO INDICADOR
Total de Pessoas beneficiadas em
Atividades de Saúde /Total
previsto de Pessoas beneficiadas
em Atividades de Saúde
DESEMPENHO DO INDICADOR
 31/100 = 0,31
Fonte: Relatórios/ZEUS
INDICADORES DE DESEMPENHO
Volores Gastos Com Eventos /
Numero de Beneficiários
CÁLCULO DO INDICADOR
R$ 5.249,18 / 31
DESEMPENHO DO INDICADOR
R$ 169,33
Fonte: Relatórios/ZEUS
34
INTEGRAÇÃO SOCIAL
a) Metas físicas e financeiras – Integração Social
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
105,33%
Financeira
282.380,00
297.429,70
Física
1.933
2.186
113,09%
Fonte: Relatórios/ZEUS
b) Realizações por elemento de despesa – Integração Social
ELEMENTO DE DESPESA
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
Material de Consumo
177.114,31
Serviços de Alimentação nos eventos.
Passagens e Locomoções
13.179,33
Todos os gastos efetuados para locomoção dos
Técnicos visando atender aos grupos.
Diárias e Hospedagens
28.752,20
Todos os gastos realizados com hospedagem dos
Técnicos quando em visita às cooperativas em
que haja necessidade de pernoite na Região.
Outras Despesas de Viagem
80,00
Outras despesas que sejam necessárias durante
viagem, viabilizando sempre o atendimento às
Cooperativas. (Ex.: pedágios e estacionamentos)
Locações
13.515,97
Locação de espaço e equipamentos para
realização da capacitação
Materiais e Divulgações
8.966,00
Materiais de apoio na divulgação.
Serv. E Divulg. Institucionais
3.679,04
Serviços de Divulgação.
Serviços Especializados
43.223,63
Contratação de instrutores
Outros Serviços
7.831,90
Contratação de PF para apoio nos eventos.
Encargos s/ Serv. de Terceiros
1.087,32
Encargos sobre a contratação de PF.
Fonte: Relatórios/ZEUS
c) Indicadores de Desempenho - Integração Social
INDICADORES DE DESEMPENHO
Diárias e Hospedagens / Numero
de Beneficiários
CÁLCULO DO INDICADOR
R$ 28.752,20 / 13
DESEMPENHO DO INDICADOR
R$ 2.211,71
Fonte: Relatório/ZEUS
INDICADORES DE DESEMPENHO
Volores Gastos Com Eventos /
Numero de Beneficiários
CÁLCULO DO INDICADOR
R$ 297.429,70 / 2.186
DESEMPENHO DO INDICADOR
R$ 136,06
Fonte: Relatório/ZEUS
35
Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas
O desenvolvimento sustentável do cooperativismo fluminense somente será possível se apoiado
em sólidos pilares, representados aqui pela doutrina, princípios e valores do cooperativismo. É
preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da
criação da cooperativa. E o responsável por esta garantia é o SESCOOP/RJ.
Não basta, porém, uma ação no âmbito do sistema cooperativista. O adequado suporte ao
cooperativismo requer maior aproximação com a sociedade. Muitas vezes, a população não sabe
distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba minimizando a vantagem
competitiva de se ter o dono do negocio como executor das ações contratadas. Igualando assim as
cooperativas às demais organizações que atuam nas áreas de produção, consumo e serviços.
Notadamente empresas mercantis.
Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do
cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social
competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus sócios e demais relacionados.
A Coordenação Técnica, que opera o Monitoramento, foca suas atividades no processo de
desenvolvimento técnico, econômico e financeiro das cooperativas, tangenciando o processo de
gestão através de assessorias e consultorias técnicas, estudos e reuniões individuais ou abertas
junto às cooperativas, relacionamento entre as organizações e instituições locais que participam
como intervenientes ao processo supracitado são elas SENAR/RJ, SEBRAE/RJ, SEAPEC –
Secretaria Estadual Agro Pecuária, Superintendência Federal de Agricultura – SFA,
Superintendencia Federal de Pesca do Estado do Rio de Janeiro, Banco Central, Banco do Brasil,
DETRAN, dentre outras de igual importância. O monitoramento envolve processos de orientação
à constituição, assessoramento e acompanhamento de cooperativas visando o desenvolvimento da
qualidade da gestão, primando pela conservação da doutrina cooperativista, a legalidade de seus
atos e funcionamento, credibilidade perante terceiros, transparência diante do quadro social e a
garantia da sua perenidade, cumprindo seus objetivos econômicos e sociais.
As ações implementadas pelo setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas visam
atender todo o Estado do Rio de Janeiro encontrando suporte nos Núcleos de Apoio
Cooperativistas (NACs), implantados para a facilitação de acesso às regiões mais distantes, e
disponibilizando a infraestrutura necessária para o atendimento às demandas técnicas, de
Formação Profissional e de Promoção Social observadas nas cooperativas.
Em 2012 foram efetuadas 373 visitas técnicas com assessorias na cooperativa, participação em 34
Assembleias de 19 cooperativas registradas, 39 assessorias para grupos interessados em constituir
cooperativas, 23 Registros Provisórios entregues e 06 Registros Definitivos, dentre tantas outras
ações que serão discriminadas nas paginas a seguir.
Foram previstas 3.387 ações com uma previsão de investimento de R$ 243.904,00 (duzentos e quarenta
e três mil, novecentos e quatro reais) e realizado um investimento de R$ 122.795,78 (cento e vinte e dois
reais, setecentos e noventa e cinco reais e setenta e oito centavos), referentes a 1.384 ações.
36
Tabela 10: Consolidação das atividades em Monitoramento – 2012
MONITORAMENTO
TEMÁTICAS
Nº DE COOPERATIVAS
102
Acompanhamento da Gestão Cooperativista
Orientação sobre o Sistema Cooperativista a Grupos
Interessados (Constituição e Registro)
10
Outras Atividades de Orientação às Cooperativas
33
TOTAL
145
Fonte: Setor de Monitoramento do Sescoop/RJ
a) Ações e Atendimentos a Cooperativas realizadas pelo Setor de Monitoramento e
Desenvolvimento de Cooperativas
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
Ações
3.387
1.384
40,86 %
Cooperativas
205
145
61,95 %
Fonte: Coordenação de Monitoramento
b) Analise de Resultados
ÁREA DE ATUAÇÃO
2011
c – Monitoramento /
Desenvolvimento de
Cooperativas
R$ 950.105,55
PREVISTO
R$ 1.521.523,00
2012
REALIZADO
% EXEC.
R$ 1.380.360,39
90,72 %
Fonte: Coordenação de Monitoramento
1) Orientação a Constituição
Esta linha de ação aglutina o antigo Fomento do plano de ação 2011 e o Programa de
Orientação Cooperativista (POC) da Diretriz Nacional de Monitoramento, iniciado no Rio de
Janeiro em 2012. A proposta técnica visa incentivar o registro imediato de cooperativas
monitoradas através do termo de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A
orientação à constituição inicia-se com os atendimentos primários ao grupo e a realização da
Palestra Cooperativismo ao Alcance de Todos. Após esta fase, os técnicos auxiliarão na
elaboração do Objeto Social e simultaneamente do Estatuto Social, realização da Assembleia de
Constituição e Ata de Constituição.
A ação é coordenada pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas,
como parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. As ações abrangem a Sede e os NACs. Foi
inserido neste contexto, com o objetivo de atender ao Programa de Monitoramento e
Desenvolvimento de Cooperativas definido pela OCB Nacional.
Foram realizadas 42 (quarenta e duas) ações, atendendo a um total de 10 (dez)
cooperativas. Com um custo médio de R$ 280,18 por atendimento, totalizando um investimento
de R$ 11.767,57.
37
a) Metas físicas e financeiras:
METAS
PREVISTAS
Financeira
R$ 24.754,00
Física
26
REALIZADAS
R$ 11.767,57
10
% DE REALIZAÇÃO
47,53 %
38,46 %
Fonte: Coordenação de Monitoramento
b) Analise de Resultados
Os atendimentos aos grupos interessados em constituírem uma sociedade cooperativa se dão
em sua grande maioria em local definido pelo grupo, com o objetivo de verificar o alinhamento
geral dos proponentes.
c) Realizações por elemento de despesa:
ELEMENTO DE DESPESA
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
Material de Consumo
R$ 932,42
Refere-se aos valores investidos com material de
consumo.
Passagens e Locomoções
R$ 206,10
Refere-se aos valores investidos com material de
consumo Todos os gastos efetuados para locomoção
dos Técnicos visando atender aos grupos.
Diárias e Hospedagens
R$ 6.760,85
Todos os gastos realizados com hospedagem dos
Técnicos quando em visita às cooperativas em que
haja necessidade de pernoite na Região.
Outras Despesas de Viagem
R$ 3.853,20
Outras despesas que sejam necessárias durante
viagem, viabilizando sempre o atendimento às
Cooperativas. (Ex.: reembolso de combustível)
Serviços de Transportes
R$ 15,00
Ressarcimento de custos referentes a estacionamento.
Fonte: Coordenação de Monitoramento
d) Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Custo total do programa / número
de cooperativas registradas
atendidas
Custo total do programa: R$
11.767,57 / numero de
cooperativas registradas
atendidas: 10
R$ 1.176.75
Fonte: Coordenação de Monitoramento
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Custo total do programa / número
de ações empreendidas
Custo total do programa: R$
11.767,57 / numero de ações
empreendidas: 42
R$ 280,18
Fonte: Coordenação de Monitoramento
2) Captação de Cooperativas – Cadastro de Novas Cooperativas
A proposta técnica tem como objetivo a captação de cooperativas existentes no mercado
sem registro no Sistema, da mesma forma que as já registradas. A Captação, também, se inicia
com a realização da Palestra Cooperativismo ao Alcance de Todos, Análise documental,
Orientação Contábil, Tributária, Societária e de Gestão. Após esta fase, os técnicos
disponibilizarão tempo junto ao grupo para adequá-la ao sistema.
38
A ação é coordenada pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas,
como parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. Foi inserido neste contexto, com o objetivo
de atender ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas definido pela
OCB Nacional.
Foram Realizadas 172 ações com a captação de 25 novas cooperativas para o Sistema,
sendo 23 cooperativas captadas através do Registro Provisório e duas através da adimplência.
Com um custo médio por ação de R$ 46,21. Totalizando um Investimento de R$ 7.949,45.
a) Metas físicas e financeiras
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
Financeiras
R$ 31.300,00
R$ 7.949,45
25,39%
Física
300
25
8,33 %
Fonte: Coordenação de Monitoramento
b) Analise de Resultados
Destacamos que os atendimentos são feitos em sua grande maioria quando as Cooperativas vêm a
Sede do SESCOOP/RJ ou NACs, daí a baixa execução financeira e física comparada com a
previsão.
c) Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
R$
Material de Consumo
Diárias e Hospedagens
Outras Despesas de Viagem
CONTEXTUALIZAÇÃO
R$ 163,80
Refere-se aos valores investidos com material de
consumo.
R$ 4.236,33
Todos os gastos realizados com hospedagem dos
técnicos quando em visita às cooperativas em que haja
necessidade de pernoite na Região.
R$ 3.549,32
Outras despesas que sejam necessárias durante viagem,
viabilizando sempre o atendimento Às Cooperativas.
(Ex.: reembolso de combustível).
Fonte: Coordenação de Monitoramento
d) Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Custo total do programa / número
total de cooperativas atendidas
Custo total do programa:
7.949,45 / número total de
cooperativas atendidas: 25
R$ 317,98
Custo médio por atendimento
Fonte: Coordenação de Monitoramento
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Custo total do programa: R$
Custo total do programa /
7.949,45 / numero de ações R$ 46,21
número de ações empreendidas
empreendidas: 172
Fonte: Coordenação de Monitoramento
39
Os custos médios por atendimento apresentam números baixos devido à grande maioria dos
atendimentos serem realizados na Sede Rio e Núcleos de Apoio Cooperativistas (NACs).
3) Registro Provisório – Acompanhamento da Gestão Cooperativista
A proposta técnica tem como fundamento o monitoramento das ações das cooperativas aderentes
ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. Contemplando a verificação
das ações da Cooperativa detectando possíveis demandas, estimulando a participação de cursos de
formação profissional, acompanhando Assembleias, como também orientando na gestão
administrativa, analisando documentos e atas e emitindo pareceres jurídicos.
Esta ação é coordenada pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, como
parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. Foi inserido neste contexto, com o objetivo de
atender ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas definido pela OCB
Nacional.
Foram Realizadas 148 ações com o acompanhamento em Registro Provisório, com um custo
médio por ação de R$ 18,18. Atendendo a 27 cooperativas.
a) Metas físicas e financeiras
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
Financeiras
R$ 15.850,00
R$ 2.691,02
16,97%
Física
40
27
67,50 %
Fonte: Coordenação de Monitoramento
b) Analise de Resultados
Igualmente como se deu com a Linha de Ação Captação de Cooperativas a baixa execução
financeira se deu em virtude dos atendimentos serem feitos em sua grande maioria quando as
Cooperativas vêm a Sede do SESCOOP/RJ ou NACs.
A alta taxa de realização das metas físicas se deu pela melhoria dos processos de controle do setor.
Foram retomadas as visitas técnicas no ultimo quadrimestre para atualizar os atendimentos às
cooperativas em Registro Provisório. A meta para o Setor foi estabelecida pelo número de
Cooperativas existentes em Registro Provisório e o número previsto de Cooperativas que
receberiam o Registro Provisório no ano de 2012, alcançando o total de 27 Cooperativas.
c) Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Diárias e Hospedagens
Outras Despesas de Viagem
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
R$ 2.411,65
Todos os gastos realizados com hospedagem dos
Técnicos quando em visita às cooperativas em que haja
necessidade de permanecer na Região.
R$ 279,37
Outras despesas que sejam necessárias durante viagem,
viabilizando sempre o atendimento Às Cooperativas.
(Ex.: reembolso de combustível)
Fonte: Coordenação de Monitoramento
40
d) Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE DESEMPENHO
Custo total do programa / número
total de cooperativas atendidas
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Custo total do programa: R$
2.691,02 / número total de
cooperativas atendidas: 27
R$ 99,66
Custo médio por atendimento
Fonte: Coordenação de Monitoramento
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Custo total do programa / número
de ações empreendidas
Custo total do programa: R$
2.691,02 / numero de ações
empreendidas: 148
R$ 18,18
Fonte: Coordenação de Monitoramento
Os custos médios por atendimento apresentam números baixos devido à grande maioria dos
atendimentos serem realizados na Sede Rio e Núcleos de Apoio Cooperativistas (NACs).
4) Registro Definitivo e Acompanhamento da Gestão Cooperativista
A proposta técnica visa verificar o andamento das ações da cooperativa, detectar possíveis
demandas, estimular a participação de Cursos de Profissionalização, implementar Monitoramento
Técnico em Assembleias, Acompanhar a Gestão Administrativa, Orientar a Redação de
Documentos e Atas e demandas Contábeis e Tributárias.
A ação é coordenada pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, como
parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. Foi inserido neste contexto, com o objetivo de
atender ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas definido pela OCB
Nacional.
Foram realizadas 210 ações, atendendo a um total de 32 cooperativas em Registro Definitivo.
Com investimento de R$ 10.143,46, e um custo médio por atendimento de R$ 48,30.
a) Metas físicas e financeiras
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
Financeiras
R$ 21.400,00
R$ 10.143,46
47,02%
Física
388
32
8,24%
b) Analise de Resultados
Destacamos que os atendimentos são feitos em sua grande maioria quando as Cooperativas vêm a
Sede do SESCOOP/RJ ou NACs, daí a baixa execução financeira comparada com a previsão.
Foram retomadas as visitas técnicas no ultimo quadrimestre para atualizar os atendimentos às
cooperativas em Registro Definitivo. A meta para o Setor foi estabelecida pelo número de
Cooperativas ativas e adimplentes no ano de 2012, alcançando o total de 32 Cooperativas.
41
c) Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
Material de Consumo
R$ 158,73
Refere-se aos valores investidos com material de
consumo.
Passagens e Locomoções
R$ 313,06
Todos os gastos efetuados para locomoção dos
Técnicos visando atender aos Grupos.
R$ 6.181,99
Todos os gastos realizados com hospedagem dos
Técnicos quando em visita às cooperativas em que haja
necessidade de permanecer na Região.
R$ 3.489,68
Outras despesas que sejam necessárias durante viagem,
viabilizando sempre o atendimento às Cooperativas.
(Ex.: reembolso de combustível)
Diárias e Hospedagens
Outras Despesas de Viagem
d) Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE DESEMPENHO
Custo total do programa / número
total de cooperativas atendidas
CÁLCULO DO INDICADOR
Custo total do programa:
10.143,46 / número total de
cooperativas atendidas: 32
DESEMPENHO DO INDICADOR
R$ 320,23
Custo médio por atendimento
Fonte: Coordenação de Monitoramento
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Custo total do programa / número
de ações empreendidas
Custo total do programa: R$
10.143,46 / numero de ações
empreendidas: 210
R$ 48,30
Fonte: Coordenação de Monitoramento
Os custos médios por atendimento apresentam números baixos devido à grande maioria
dos atendimentos serem realizados na Sede Rio e Núcleos de Apoio Cooperativistas (NACs).
5) PROGEST
A proposta técnica visa difundir o cooperativismo como um processo empresarial capaz de
competir no mercado desenvolvendo projetos específicos e os encaminhando para o mercado.
O desenvolvimento do projeto prevê a utilização da estrutura da CEACANP, Cooperativa
Educacional, oferecendo aos alunos a possibilidade de praticar o que aprendem na sala de aula
junto às cooperativas do Estado.
A ação é coordenada pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, como
parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. Foi inserido neste contexto, com o objetivo de
atender ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas definido pela OCB
Nacional.
42
a) Metas físicas e financeiras
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
00,00%
Financeiras
R$ 40.000,00
R$ 0,00
Física
4
0
00,00%
Fonte: Coordenação de Monitoramento
Não houve a operacionalização do projeto no ano de 2012.
Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Auditoria e Consultoria
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
R$ 0,00
Verba não utilizada em Atendimentos em
Cooperativas durante Consultorias.
Fonte: Coordenação de Monitoramento
6) PROJETO SMMA – COMLURB
a) Metas físicas e financeiras
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
Financeiras
R$ 44.800,00
R$ 0,00
00,00%
Física
90
00
00,00%
Fonte: Coordenação de Monitoramento
O valor em questão seria para atender a titulo de adiantamento a sensibilização e a captação das
cooperativas que estão sendo formatadas de grupos de reciclagem diversos do atual contrato
assinado entre o SESCOOP/RJ e a Prefeitura do Município do Rio de Janeiro o BNDES no valor
de R$ 6.691.000,00.
Tendo em vista o atraso da assinatura do contrato citado acima, esta dotação deixou de ser aplicada.
Complicando igualmente o advento da Lei 12.690/2012 que enquadra as cooperativas de produção
e serviços com principal destaque à garantia dos direitos sociais mínimos, pois a documentação
padrão que estava sendo desenvolvida teve que ser toda revisada para atender a nova lei.
7) Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista – PAGC I
O programa de acompanhamento da gestão cooperativista (PAGC I) contem atividades da
natureza do desenvolvimento de cooperativas e deve promover a manutenção das características
enquanto sociedade cooperativa. Deve também aumentar o nível de percepção da necessidade de
mercado quanto ao aprimoramento dos seus mecanismos de governança e tornar as cooperativas
autogestionáveis. Com a elaboração de índices financeiros e contábeis para mensurar o grau de
solvência e liquidez das sociedades cooperativas. Também gera um plano de melhoria conforme o
POC, porem com acompanhamento de 12 (doze) meses junto à cooperativa.
Foram realizadas 03 (três) ações no atendimento a 01 cooperativa.
a) Metas Físicas e Financeiras
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
4,92%
Financeiras
R$ 18.000,00
R$ 886,78
Física
13
01
7,69%
Fonte: Coordenação de Monitoramento
43
b) Analise de Resultados
O Setor teve a aplicação desta ferramenta da Diretriz Nacional de Monitoramento apenas em uma
cooperativa, que foi a Cooperativa Piloto do Programa no Rio de Janeiro e não deu continuidade
ao atendimento.
c) Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
R$
Material de Consumo
Diárias e Hospedagens
CONTEXTUALIZAÇÃO
R$ 663,78
Refere-se aos valores investidos com material de
consumo.
R$ 223,00
Todos os gastos realizados com hospedagem dos
Técnicos quando em visita às cooperativas em que
haja necessidade de permanecer na Região.
Fonte: Coordenação de Monitoramento
d) Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE DESEMPENHO
Custo total do programa / número
total de cooperativas atendidas
CÁLCULO DO INDICADOR
Custo total do programa: R$
886,78 / número total de
cooperativas atendidas: 01
DESEMPENHO DO INDICADOR
R$ 886,78
Custo médio por atendimento
Fonte: Coordenação de Monitoramento
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Custo total do programa / número
de ações empreendidas
Custo total do programa: R$
886,78 / numero de ações
empreendidas: 03
R$ 48,30
Fonte: Coordenação de Monitoramento
8) PROGRAMA RIO GENÉTICA
Objetiva promover o melhoramento genético dos rebanhos pecuários do Estado, elevando a
produção e a produtividade das explorações, redundando no aumento da renda dos pequenos
produtores rurais cooperativados, na geração de trabalho e na melhoria da qualidade de vida da
população rural. Aplicado por médicos veterinários cooperativados, tendo a produção
cooperativista baseada nas prenhezes confirmadas.
a) Metas físicas e financeiras
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
101,86%
Financeiras
R$ 87.800,00
R$ 89.437,50
Física
5
10
200,00%
Fonte: Coordenação de Monitoramento
b) Analise de Resultados
Os gastos referentes à conta Auditoria e Consultoria sofreu uma variação negativa de 1,86%
devido às peculiaridades do Contrato firmado entre a SEAPEC e o SESCOOP/RJ. Porem os
atendimentos previstos as cooperativas tiveram um superávit de 200%, demonstrando claramente
a evolução deste Programa juntamente às Cooperativas Fluminenses.
44
c) Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
Diárias e Hospedagens
R$ 1.800,00
Todos os gastos realizados com hospedagem dos Técnicos
quando em visita às cooperativas em que haja necessidade
de permanecer na Região.
Auditoria e Consultoria
R$ 87.637,50
Todos os gastos realizados com serviços de Auditoria e
Consultoria.
Fonte: Coordenação de Monitoramento
d) Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Custo total das ações / número de
cooperativas atendidas
Custo total das ações: R$
89.437,50 / numero de
cooperativas atendidas: 10
R$ 8.943,75
Fonte: Coordenação de Monitoramento
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Custo total do programa / número de
ações empreendidas
Custo total do programa: R$
89.437,50 / numero de ações
empreendidas: 809
R$ 110,55
Fonte: Coordenação de Monitoramento
O resultado da execução do Programa Rio Genética, é consolidado com os números de
atendimentos da totalidade das Cooperativas Agropecuárias no Estado do Rio de Janeiro,
operantes. Tendo ocorrido 221 atendimentos a produtores associados, com um custo médio de R$
404,69. Atingindo a 10 cooperativas agropecuárias com 809 protocolos de inseminação utilizados.
Tendo uma media de sucesso nas prenhezes de 37%.
O resultado da execução do Programa Rio Genética, é consolidado com os números de
atendimentos das Cooperativas Agropecuárias no Estado do Rio de Janeiro, operantes, pois se faz
necessária uma depuração dos números da Unidade Estadual em função do cadastro das
cooperativas agropecuárias. E ocorreu um maior numero de atendimentos feitos a sóciosprodutores de uma mesma cooperativa.
9) Manutenção de Funcionamento – Coord. Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas
A proposta técnica visa atender todas as cooperativas registradas no Sistema atendendo as ações
empreendidas em Orientação a Constituição, Captação, Registro Provisório e Registro Definitivo.
Os técnicos atendem na sede da Instituição membros das cooperativas que apresentam demandas
administrativas, contábeis, tributárias e jurídicas; verificam os atos constitutivos, atas, regimentos
internos, editais de convocação. Emitem relatórios técnicos de formato orientativo visando à
adequação e/ou orientação, baseando-se na legislação em vigor.
Realizam também direcionamento de documentos a JUCERJA (Junta Comercial do Estado do Rio
de Janeiro), e acompanhamento do Registro de Documentos.
Promovem reuniões, entre dirigentes e demais sócios, mediando conflitos internos orientando
sobre decisões ou deliberações de caráter equivocado.
45
As demandas são recebidas pela Sede, pelos NACs e dirigentes na Sede da Instituição.
A equipe deste setor é composta por: 01 coordenador de Monitoramento e Desenvolvimento, 01
coordenador Contábil e Tributário, 01 Coordenadora de Mercados, 01 coordenador
Socioambiental (cargo em aberto); 04 analistas de monitoramento e desenvolvimento; 04 técnicos
de monitoramento e desenvolvimento e 01 Técnico administrativo.
As ações são coordenadas pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, como
parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. Foi inserido neste contexto, com o objetivo de atender
ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas definido pela OCB Nacional.
I.
Metas físicas e financeiras
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
Financeiras
R$ 1.521.523,00
R$ 1.380.360,39
90,72%
Física
205
145
70,73%
Fonte: Coordenação de Monitoramento
b) Analise de Resultados
O baixo desempenho apresentado na execução das metas físicas se dá pelos atendimentos às
cooperativas serem feitos em sua grande maioria na Sede e Núcleos de Apoio ao Cooperativismo.
c) Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
Vencimentos e Remunerações
R$ 265.325,98
Valor investido à Remuneração do Nac
Responsável pelo Setor
Encargos Sociais Patronais
R$ 94.747,09
Obrigações Trabalhistas sobre despesa referente à
Remuneração dos colaboradores do Setor.
Remunerações Variáveis
R$ 603,61
Despesas com pagamento de horas extras e outras
remunerações variáveis.
Benefícios Sociais
R$ 103.654,70
Despesas relacionadas Ao Vale Refeição,
Alimentação, Assistência Médica e Odontológica.
Despesas de Comunicação
R$ 33.058,73
Despesas Telefonia móvel e Fixa.
Material de Consumo
R$ 19.573,44
Refere-se aos valores investidos com material de
consumo.
Passagens e Locomoções
R$ 11.744,96
Todos os gastos efetuados para locomoção dos
Técnicos visando atender aos grupos.
Diárias e Hospedagens
R$ 28.817,70
Concessão de diárias para o Técnico responsável
pelo atendimento.
Outras Despesas de Viagem
R$ 2.572,23
Outras despesas que sejam necessárias durante
viagem, viabilizando sempre o atendimento às
Cooperativas. (Ex. reembolso de combustível)
Locações
R$ 1.770,00
Despesas referentes à locação de salas e
equipamentos de informatica.
46
Serv. e Divulgação Institucionais
R$ 40.948,00
Refere-se aos valores investidos no que se refere à
manutenção.
Auditoria e Consultoria
R$ 655.392,20
Repasse do Acordo de Gestão compartilhada entre a
OCB/RJ e o SESCOOP/RJ.
R$ 380,93
Despesas com estacionamentos, frete e carretos,
manutenção e conservação de veículos e seguros de
veículos.
Serviços Gerais - PJ
R$ 20.944,93
Despesas com limpeza e conservação, manutenção
de equipamentos de informatica e predial e seguros
patrimoniais.
Estagiários
R$ 6.727,59
Despesas com bolsa auxílio a estágio.
Outros Serviços
R$ 649,26
Serviços de Apoio ao Setor.
Outros Serviços Terceiro - PJ e PF
R$ 1.300,00
Aluguel de equipamentos.
Encargos s/ Serv. de Terceiro
R$ 340,00
Obrigações previdenciárias sobre despesa referente
à contratação de terceiros.
Despesas Financeiras
R$ 275,34
Refere-se ao pagamento da cota de IPTU.
Bens Móveis
R$ 31.068,80
Aquisição de mobilizado para infraestrutura do
Nac.
Ocupação e Serviços Públicos
R$ 59.539,98
Despesas com aluguel, condomínio e energia
elétrica das sedes dos Nacs.
Municipais
R$ 824,59
Tributos Municipais.
Outras Despesas Tributárias
R$ 100,33
Despesas com impostos sobre aplicação.
Serviços de Transportes
Fonte: Coordenação de Monitoramento
d) Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE DESEMPENHO
Valor total do custo de manutenção
e funcionamento do setor e NACs/
número total de cooperativas
atendidas
CÁLCULO DO INDICADOR
Valor total do custo de
manutenção e funcionamento
do setor e NACs: R$
1.380.360,39 / número total de
cooperativas atendidas: 145
DESEMPENHO DO INDICADOR
R$ 3.542,25
Custo médio por atendimento
Fonte: Coordenação de Monitoramento
INDICADORES DE DESEMPENHO
Custo total da manutenção e
funcionamento do setor e NACs /
número de ações empreendidas
CÁLCULO DO INDICADOR
Custo total da manutenção e
funcionamento do setor e NACs:
R$ 1.380.360,39 / numero de
ações empreendidas: 1.384
DESEMPENHO DO INDICADOR
R$ 997,37
Fonte: Coordenação de Monitoramento
47
COORDENAÇÃO DE MERCADOS
A Coordenação de Mercados foi criada em função da visão estratégica de propiciar o
desenvolvimento das cooperativas, baseado na profissionalização e sustentabilidade,
assessorando-as na melhoria da gestão apontando necessidades de melhorias e soluções.
Objetivos: Criação de ambiente favorável para fomentar e consolidar a intercooperação como
oportunidade de fortalecimento do sistema cooperativista; articulação a formação de alianças
estratégicas, estimulando o ganho de escala, visando o melhoramento dos resultados para as
cooperativas; atendimento a cooperativas visando o mercado regional; divulgação dos produtos e
serviços das cooperativas fluminenses – intercambio nacional; divulgação de oportunidades e
consultoria para as cooperativas fluminenses visando a intercooperação internacional com foco
preliminar no Mercosul e Países de Língua Portuguesa; participação em eventos, feiras e similares
regionais e nacionais bem como intercambio com outras unidades da federação para busca de
conhecimento e oportunidades; conhecimento da situação econômico-financeira e de mercado das
cooperativas fluminenses com visitas e posterior elaboração de diagnóstico.
Eventos sob a responsabilidade da Coordenação (2012)
- Evento Comemorativo do Ano Internacional do Cooperativismo
Evento realizado no Palácio Itamaraty em maio de 2012, resultado de uma parceria entre o
Sistema OCB-Sescoop/RJ, a FAO e a ONU, reuniu cerca de 400 pessoas para o Seminário que
teve como temas principais a Agricultura Familiar, a Insegurança Alimentar Mundial e a Justiça
Social e o Trabalho Decente. A exposição dos trabalhos da cooperativa Bordados de N’atividade,
o lançamento do livro Cooperativismo Contemporâneo, Caminhos para a Sustentabilidade e a
exposição de material sobre apicultura também foram pontos altos do evento.
- Participação na Rio +20
A participação do Sistema OCB-Sescoop/RJ na Rio +20 foi o resultado de um processo de mais de
4 meses. Iniciado em fevereiro de 2012, esta coordenação seguindo a orientação da
Superintendencia Tecnica galgou todas as etapas de solicitação de cadastramento do Sistema para
a Rio +20. Foram pesquisas, preenchimento de formulários, troca de e-mails e planejamento.
Com a nossa participação, tivemos a oportunidade de receber a Diretora de Políticas da ACI,
presente na Conferencia, e estar ao seu lado nas negociações diplomáticas que resultaram na
inclusão das cooperativas nos temas sobre desenvolvimento agrícola, empregos e
desenvolvimento social e redução da pobreza.
Nosso Superintendente Técnico representando o Sistema Cooperativista palestrou no evento
organizado pela Mont-Blanc Association.
No evento paralelo a Rio +20, o Sistema OCB-Sescoop/RJ participou com 2 stands na Cúpula dos
Povos no Aterro do Flamengo, onde milhares de pessoas visitaram o local nos 7 dias do evento,
levando diversas cooperativas para mostrarem seus trabalhos e com a presença dos colaboradores
divulgando nosso trabalho. Ainda o Sistema se fez presente na tenda da CNA, com o Dia do
Cooperativismo em parceria com a OCB Nacional e no stand do Instituto dos Magistrados do
Brasil ambos no Pier Mauá.
- Dia Internacional do Cooperativismo na Fundação Casa de Rui Barbosa
Cerca de 200 pessoas compareceram ao evento na Casa Rui Barbosa onde painéis sobre
cooperativismo urbano mundial, novos negócios e saúde, o resumo das ações na Rio+20 e o
projeto social com cooperativas de reciclagem, agricultura familiar, algas e cooperativismo e o
debate sobre o Gênero, além da apresentação do pesquisador Julio Lopes autor do livro publicado
pelo Sescoop/RJ, Cooperativismo Contemporâneo – Caminho para a Sustentabilidade.
48
- Recepção ao Embaixador da Tanzânia
O Sistema OCB/Sescoop-RJ recebeu a comitiva da Embaixada da Tanzânia. Na pauta da
reunião, o intercâmbio cultural, científico e comercial com foco na Cadeia Produtiva da
Apicultura do Brasil. O objetivo da visita foi estabelecer trocas e experiências desse importante
segmento socioeconômico, onde o cooperativismo será a forma de organização e inclusão social
daquele país, com geração de trabalho e melhor distribuição de renda e desenvolvimento local
sustentável e sustentado.
- Cooperativismo na Praça
O Sistema esteve presente no evento Cooperativismo na Praça ocorrido em setembro no
Município de Natividade, onde foi possível divulgar e esclarecer dúvidas sobre cooperativismo
aos presentes, além de identificarmos potenciais grupos de interessados em formação de
cooperativas. Toda a população esteve presente no evento.
Mercado Cooperativo Virtual
Também no 2º semestre de 2012, a Coordenação iniciou o projeto Mercado Cooperativo virtual,
um banco de dados que irá incentivar e fomentar a intercooperação, além da visibilidade e criação
de oportunidades de negócios. O projeto está em andamento já tendo sido enviado a equipe
desenvolvedora um escopo do formato virtual. Foram encaminhados, via e-mail, formulários de
pré-cadastramento as cooperativas constantes de mail list do Sistema. Calculamos que
encaminhamos cerca de 100 e-mails, tendo recebido retorno de 20 cooperativas que se mostraram
interessadas. A proposta é intensificar neste ano de 2013 a divulgação do projeto para que
possamos ter um retorno maior.
Intercooperação – Encontro das Uni-odontos
No final de outubro, uma parceria entre o Sistema e a Federação das Uniodontos promoveu evento
inédito para as cooperativas fluminenses evocando a Intercooperação durante o 2º Encontro das
Uniodontos do RJ. Estiveram reunidos durante 2 dias dirigentes e colaboradores de 26
cooperativas do Estado exercitando a intercooperação e a formação de parcerias.
Visitas a cooperativas
Foram realizadas no 2º semestre de 2012, visita a Cooperativa de Bordados em Natividade, para
diagnóstico da situação da cooperativa e prospecção de oportunidades e a Cooperativa Cooperitt
onde, por solicitação da Diretoria, fomos conhecer a nova sede e reunião sobre a possibilidade de
desenvolvimento de novos negócios. Estavam agendadas também visita ao município de Angra
dos Reis, juntamente com o Presidente onde teríamos um encontro com 06 cooperativas
educacionais. Este encontro foi cancelado e a visita não realizada.
a) Metas físicas e financeiras – MANUT FUNCIONAMENTO MERCADOS
METAS
Financeiras
Física (*)
Rio +20 (Cúpula dos Povos)
Intercooperação
Visitas a cooperativas
PREVISTAS
R$ 131.026,00
REALIZADAS
R$ 101.373,55
% DE REALIZAÇÃO
77,36%
30
34
10
30
26
02
100,00%
76,47%
20,00%
Fonte: Coordenação de Mercados
(*) as metas físicas da Coordenação referem-se a cooperativas participantes nos eventos sob responsabilidade da
mesma. As oportunidades de visibilidade, divulgação e novos contratos de serviços ou vendas foram abertas.
49
A maior dificuldade encontrada na consecução das metas no ano de 2012 foi a efetiva participação das
cooperativas nos eventos organizados e a verificação de que é necessário um trabalho maior de contato com
as cooperativas fluminenses.
Para o ano de 2013 pretende-se, através das Rodadas de Intercooperação Regionais, atingir um número
maior de cooperativas engajadas no processo. Esperamos divulgar mais a Coordenação em visitas a
Cooperativas, especialmente na as localizadas na cidade do Rio de Janeiro em conjunto com a divulgação
dos programas de Monitoramento e atender as demandas que surgirem visando o desenvolvimento de
novas oportunidades para as Cooperativas.
10 Manutenção e Funcionamento - Coordenação Socioambiental
O Setor Socioambiental foi criado para realizar ações de Fomento referente as cinco macropolíticas
de Gestão Ambiental no País, a saber:
1-Política Nacional de Meio Ambiente
2-Política Nacional de Educação Ambiental
3-Política Nacional de Recursos Hídricos
4-Política Nacional de Mudanças Climáticas
5-Política Nacional de Resíduos Sólidos
DENTRO DESTAS POLÍTICAS O SETOR ALOCARÁ RECURSOS OBJETIVANDO:
Fomento na formação e na educação de cooperativas socioambientais, implicando inclusive na
transformação de associações em cooperativas.
Realizações de eventos diversos, tais como: Seminários, Congressos, Conferências, Workshop e Cursos
com ênfase na educação socioambiental para o cooperativismo fluminense e a Sociedade em geral.·.
a) Metas físicas e financeiras
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
Financeiras
R$ 168.473,00
R$ 143.829,71
85,37%
Física
115
47
40,86 %
Fonte: Coordenação de Monitoramento
b) Analise de Resultados
O baixo desempenho apresentado na execução das metas físicas se dá pelos atendimentos às
cooperativas serem feitos em sua grande maioria na Sede.
c) Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
Vencimentos e Remunerações
R$ 80.169,50
Valor investido à Remuneração do Responsável pelo
Setor
Encargos Sociais Patronais
R$ 25.655,08
Obrigações Trabalhistas sobre despesa referente à
Remuneração dos colaboradores do Setor.
Remunerações Variáveis
R$ 7,15
Despesas com pagamento de horas extras e outras
remunerações variáveis.
Benefícios Sociais
R$ 21.570,95
Despesas relacionadas Ao Vale Refeição,
Alimentação, Assistência Médica e Odontológica.
50
Despesas de Comunicação
R$ 3.784,22
Despesas Telefonia móvel e Fixa.
Material de Consumo
R$ 4.677,39
Refere-se aos valores investidos com material de
consumo.
Passagens e Locomoções
R$ 2.728,29
Todos os gastos efetuados para locomoção dos
Técnicos visando atender aos grupos.
Diárias e Hospedagens
R$ 534,00
Concessão de diárias para o Técnico responsável pelo
atendimento.
R$ 110,00
Refere-se aos valores investidos no que se refere à
manutenção.
R$ 53,69
Despesas com estacionamentos, frete e carretos,
manutenção e conservação de veículos e seguros de
veículos.
Serviços Gerais - PJ
R$ 18,64
Despesas com limpeza e conservação, manutenção de
equipamentos de informatica e predial e seguros
patrimoniais.
Estagiários
R$ 2.000,00
Despesas com bolsa auxílio a estágio.
Outros Serviços
R$ 282,00
Serviços de Apoio.
Bens Móveis
R$ 2.238,80
Aquisição de mobilizado para infraestrutura da
Fazendinha.
Serv. e Divulgação
Institucionais
Serviços de Transportes
Fonte: Coordenação de Monitoramento
d) Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Total do custo da coordenação
socioambiental / cooperativas
atendidas
Total do custo da coordenação
socioambiental: R$ 143.829,71/
cooperativas atendidas: 47
R$ 3.060,20
Fonte: Coordenação de Monitoramento
11 Manutenção e Funcionamento – Coordenação Contábil / Tributaria
Objetivos – A criação dessa coordenação foi com a finalidade de orientar as cooperativas nas
questões contábeis e fisco/tributárias, bem como, fazer o acompanhamento da implantação das
orientações, melhorando a qualidade das informações para a tomada de decisão.
Função da Coordenação: Atender as demandas do SESCOOP/RJ, planejando, orientando e
organizando as atividades contábeis e tributárias das cooperativas, visando a assegurar que os
registros contábeis dos atos e fatos, estejam de acordo com os princípios, normas contábeis e
legislação pertinente, além de orientar os contadores e instruir os dirigentes a utilizar as peças
contábeis na tomada de decisão gerencial.
51
a) Metas físicas e financeiras
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
Financeiras
R$ 133.993,00
R$ 113.828.41
Física
96
42
% DE REALIZAÇÃO
84,95%
43,75 %
Fonte: Coordenação de Monitoramento
b) Analise de Resultados
O baixo desempenho apresentado na execução das metas físicas se dá pelos atendimentos às
cooperativas serem feitos em sua grande maioria na Sede. Ocorreu uma renovação desta
Coordenação durante o ano de 2012, que representou significante melhora na qualidade do
atendimento destinado às cooperativas.
c) Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
Vencimentos e Remunerações
R$ 45.158,48
Valor investido à Remuneração do Responsável
pelo Setor
Encargos Sociais Patronais
R$ 18.819,43
Obrigações Trabalhistas sobre despesa referente
à Remuneração dos colaboradores do Setor.
Remunerações Variáveis
R$ 0,00
Despesas com pagamento de horas extras e
outras remunerações variáveis.
Benefícios Sociais
R$ 11.650,96
Despesas relacionadas Ao Vale Refeição,
Alimentação, Assistência Médica e
Odontológica.
Despesas de Comunicação
R$ 2.629,79
Despesas Telefonia móvel e Fixa.
Material de Consumo
R$ 225,00
Refere-se aos valores investidos com material de
consumo.
Passagens e Locomoções
R$ 466,50
Todos os gastos efetuados para locomoção dos
Técnicos visando atender aos grupos.
Diárias e Hospedagens
R$ 4.979,45
Concessão de diárias para o Técnico responsável
pelo atendimento.
Outras Despesas de Viagem
R$ 238,80
Outras despesas que sejam necessárias durante
viagem, viabilizando sempre o atendimento às
Cooperativas. (Ex. reembolso de combustível)
Materiais para treinamento
R$ 0,00
Despesas com material de treinamento
distribuído em eventos.
R$ 110,00
Refere-se aos valores investidos no que se refere
à manutenção.
R$ 0,00
Refere-se aos valores investidos em cursos para
Serv. e Divulgação
Institucionais
Auxílios Educacionais
52
os colaboradores.
Auditoria e Consultoria
R$ 28.000,00
Verba utilizada em Atendimentos em
Cooperativas durante Consultorias.
Serviços Especializados - PJ
R$ 1.250,00
Contratação de Consultores
Encargos Sobre Serv. de
Terceiros
R$ 300,00
Despesas com encargos financeiros sobre a
contratação de serviços de terceiros.
Fonte: Coordenação de Monitoramento
d) Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Total do custo da coordenação
contábil / cooperativas atendidas
Total do custo da coordenação
contábil: R$ 113.828,41/
cooperativas atendidas: 42
R$ 2.710,20
Fonte: Coordenação de Monitoramento
12 Núcleos de Apoio Cooperativistas - Manutenção de Funcionamento
As ações implementadas pelo Setor visam atender todo o Estado do Rio de Janeiro encontrando
suporte nos Núcleos de Apoio Cooperativistas (NACs), implantados para a facilitação de acesso às
regiões mais distantes, e disponibilizando a infraestrutura necessária para o atendimento às
demandas observadas nas cooperativas.
As demandas são encaminhadas à sede, e discutida entre os técnicos que dependendo dos assuntos
abordados determinam as ações a serem desenvolvidas.
Além de todas as atribuições técnicas desempenhadas, os responsáveis pelos NACs agregam
outras, como:
 Divulgar o cooperativismo e o SESCOOP-RJ nos municípios da Região do Estado do Rio
de Janeiro;
 Captar novas cooperativas;
 Divulgar os serviços e programas oferecidos às cooperativas e cooperados da Região do
Estado do Rio de Janeiro;
 Organizar nas localidades atendidas pelo Nac, eventos, cursos, palestras e treinamentos que
serão ministrados por profissionais indicados pelo SESCOOP-RJ;
 Dar suporte aos respectivos treinamentos, tirando fotos e elaborando material básico para
ser encaminhado ao setor para divulgação no site e periódicos do sistema;
 Consolidar as parcerias firmadas e buscar novas parcerias e convênios com entidades
públicas e privadas;
 Divulgar a existência do Núcleo de Atendimento Cooperativista (Nac) na Região;
 Intermediar junto às cooperativas às pendências financeiras, estimulando a negociação e
direcionando ao setor específico;
 Supervisão de Núcleo (Filial), com características administrativas: supervisão de
estagiário, controle de estrutura administrativa, incluindo bens patrimoniais do
SESCOOP/RJ;
53
 Poder representar a OCB/RJ, se for o caso, junto ao Poder Público através do Conselho
Municipal do Cooperativismo, criado a partir de Lei regulamentada.
A ação é coordenada pelo Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, como
parte do objeto fim do Sistema SESCOOP/RJ. Foi inserido neste contexto, com o objetivo de
atender ao Programa de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas definido pela OCB
Nacional.
12.1 NAC - Região Serrana
Cidades da região atendida por este NAC: CARMO, CANTAGALO, SÃO SEBASTIÃO DO
ALTO, SANTA MARIA MADALENA, SUMIDORO, DUAS BARRAS, CORDEIRO,
MACUCO, TRAJANO DE MORAIS, SÃO JOSÉ DO VALE DO RIO PRETO, BOM JARDIM,
PETROPOLIS, TERESÓPOLIS, NOVA FRIBURGO, GUAPIMIRIM, SAPUCAIA e AREAL.
Equipe: 01 técnico responsável.
a) Metas Físicas e Financeiras
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
94,36%
Financeiras
R$ 91.143,00
R$ 86.010,00
Física
29
10
34,48 %
Fonte: Coordenação de Monitoramento
b) Analise de Resultados
Apesar do numero de ações isoladas serem consideravelmente altos, os resultados referentes aos
atendimentos às cooperativas são traduzidos por números baixos pois o numero de cooperativas
adimplentes nos Núcleos de Apoio Cooperativista são baixos.
c) Realizações por Elemento de Despesa
Por se tratarem de atividades de Monitoramento todas as ações dos Núcleos de Apoio
Cooperativistas, estes tiveram seus custos de Manutenção e Funcionamento Demonstrados
juntamente com os custos do Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas.
d) Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Total do custo do Núcleo /
cooperativas atendidas
Total do custo do Núcleo: R$
86.010,00 / cooperativas
atendidas: 10
R$ 8.601,00
Fonte: Coordenação de Monitoramento
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Total do custo do NAC / ações
empreendidas
Total do custo do NAC: R$
86.010,00 / ações empreendidas: 78
R$ 1.102,69
Fonte: Coordenação de Monitoramento
Foram realizadas 78 ações através de atendimentos realizados pelo NAC no escritório regional e
em visitas externas. Dentre atendimentos técnicos, respostas a questionamentos via email e via
telefone. Com um custo médio de R$ 1.102,69 por atendimento.
54
12.2 NAC – Região Sul Fluminense
Cidades da região atendida por este NAC: ANGRA DOS REIS, PARATI, BARRA DO PIRAÍ,
RIO DAS FLORES, VALENÇA, BARRA MANSA, ITATIAIA, PINHEIRAL, PIRAÍ, PORTO
REAL, QUATIS, RESENDE, RIO CLARO, VOLTA REDONDA, MENDES, PARAÍBA DO
SUL, PATY DO ALFERES, VASSOURAS, MIGUEL PEREIRA, COMENDADOR LEVI
GASPARIAN e TRÊS RIOS.
Equipe: 01 técnico responsável.
a) Metas Físicas e Financeiras
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
Financeiras
R$ 81.722,00
R$ 78.199,95
95,69 %
Física
55
10
18,18 %
Fonte: Coordenação de Monitoramento
b) Analise de Resultados
Apesar do numero de ações isoladas serem consideravelmente altos, os resultados referentes aos
atendimentos às cooperativas são traduzidos por números baixos, pois o numero de cooperativas
adimplentes nos Núcleos de Apoio Cooperativista são baixos.
c) Realizações por Elemento de Despesa
Por se tratarem de atividades de Monitoramento todas as ações dos Núcleos de Apoio
Cooperativistas, estes tiveram seus custos de Manutenção e Funcionamento Demonstrados
juntamente com os custos do Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas.
d) Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Total do custo do Núcleo /
cooperativas atendidas
Total do custo do Núcleo: R$
78.199,95 / cooperativas atendidas: 10
R$ 7.819,99
Fonte: Coordenação de Monitoramento
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Total do custo do NAC / ações
empreendidas
Total do custo do NAC: R$ 78.199,95
/ ações empreendidas: 115
R$ 679,99
Fonte: Coordenação de Monitoramento
Foram realizadas 115 ações através de atendimentos realizados pelo NAC no escritório regional e
em visitas externas. Dentre atendimentos técnicos, respostas a questionamentos via email e via
telefone. Com um custo médio de R$ 679,99 por atendimento.
55
12.3 NAC – Região dos Lagos
Cidades da região atendida por este NAC: CASIMIRO DE ABREU, RIO DAS OSTRAS,
SILVA JARDIM, ARARUAMA, ARMAÇÃO DE BÚZIOS, ARRAIAL DO CABO, CABO
FRIO, IGUABA GRANDE, SÃO PEDRO DA ALDEIA, SAQUAREMA, MACAÉ,
CACHOEIRA DE MACACÚ, ITABORAÍ, MARICÁ.
Equipe: 01 técnico responsável
a) Metas Físicas e Financeiras
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
96,49 %
Financeiras
R$ 73.018,00
R$ 70.461,03
Física
49
10
20,40 %
Fonte: Coordenação de Monitoramento
b) Analise de Resultados
Apesar do numero de ações isoladas serem consideravelmente altos, os resultados referentes aos
atendimentos às cooperativas são traduzidos por números baixos, pois o numero de cooperativas
adimplentes nos Núcleos de Apoio Cooperativista são baixos.
c) Realizações por Elemento de Despesa
Por se tratarem de atividades de Monitoramento todas as ações dos Núcleos de Apoio
Cooperativistas, estes tiveram seus custos de Manutenção e Funcionamento Demonstrados
juntamente com os custos do Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas.
d) Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Total do custo do Núcleo /
cooperativas atendidas
Total do custo do Núcleo: R$
70.461,03 / cooperativas atendidas: 10
R$ 7.046,10
Fonte: Coordenação de Monitoramento
INDICADORES DE DESEMPENHO
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Total do custo do NAC / ações
empreendidas
Total do custo do NAC: R$
70.461,03 / ações empreendidas: 105
R$ 671,05
Fonte: Coordenação de Monitoramento
Foram realizadas 105 ações através de atendimentos realizados pelo NAC no escritório regional e
em visitas externas. Dentre atendimentos técnicos, respostas a questionamentos via email e via
telefone. Com um custo médio de R$ 671,05 por atendimento.
56
12.4 NAC – Região Noroeste
Cidades da região atendida por este NAC: BOM JESUS DO ITABAPOANA, ITALVA,
ITAPERUNA, LAJE DO MURIAÉ, NATIVIDADE, PORCIÚNCULA, VARRE-SAI, APERIBÉ,
CAMBUCI, ITAOCARA, MIRACEMA, SANTO ANTONIO DE PÁDUA, SÃO JOSÉ DE UBÁ,
QUISSAMÃ, CAMPOS DOS GOYTACAZES, CARDOSO MOREIRA, SÃO FIDÉLIS, SÃO
FRANCISCO DO ITABAPOANA, SÃO JOÃO DA BARRA, CARAPEBUS, CONCEIÇÃO DE
MACABU.
Equipe: 01 técnico responsável.
a) Metas Físicas e Financeiras
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
83,76 %
Financeiras
R$ 73.108,00
R$ 61.236,10
Física
27
10
37,03%
Fonte: Coordenação de Monitoramento
b) Analise de Resultados
Os Núcleos de Apoio Cooperativista possuem a tendência de apresentarem resultados isolados
superiores ao da Sede, pelo motivo de suas ações serem em grande maioria externas.
c) Realizações por Elemento de Despesa
Por se tratarem de atividades de Monitoramento todas as ações dos Núcleos de Apoio
Cooperativistas, estes tiveram seus custos de Manutenção e Funcionamento Demonstrados
juntamente com os custos do Setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas.
d) Indicadores de Desempenho
INDICADORES DE DESEMPENHO
Total do custo do Núcleo /
cooperativas atendidas
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Total do custo do Núcleo: R$
61.236,10 / cooperativas atendidas: 10
R$ 6.123,61
Fonte: Coordenação de Monitoramento
INDICADORES DE DESEMPENHO
Total do custo do NAC / ações
empreendidas
CÁLCULO DO INDICADOR
DESEMPENHO DO INDICADOR
Total do custo do NAC: R$
61.236,10 / ações empreendidas: 115
R$ 532,48
Fonte: Coordenação de Monitoramento
Foram realizadas 115 ações através de atendimentos realizados pelo NAC no escritório regional e
em visitas externas. Dentre atendimentos técnicos, respostas a questionamentos via email e via
telefone. Com um custo médio de R$ 532,48 por atendimento.
2.3.2 - Gestão do Sistema
O SESCOOP / RJ investiu em tecnologia e na qualificação de seus colaboradores no intuito de
atingir ao objetivo: “Considerar a educação e a profissionalização da gestão, a inovação
tecnológica e a capacidade empreendedora como fatores primordiais para o aumento da
competitividade das cooperativas nos mercados externo e interno.”
57
O SESCOOP/RJ entende e realiza esta ações objetivando dar maior agilidade e segurança aos
processos, para que estas possibilitem o efetivo apoio à atividade finalística.
Gestão Interna
 Gestão Administrativa
a) Metas físicas e financeiras
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
Financeira
R$ 1.082.738,00
R$ 1.070.963,14
98,91%
Física
1
1
100%
Fonte: Sistema Zeus.
Destacamos que às metas físicas e financeiras foram atendidas.
b) Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
Vencimentos e Remunerações
541.801,86
Valor investido à Remuneração da
superintendente.
Encargos Sociais Patronais
170.943,83
Obrigações Trabalhistas sobre despesa
referente à Remuneração da superintendente.
Benefícios Sociais
67.257,91
Despesas relacionadas Ao Vale Refeição,
Alimentação, Assistência Médica e
Odontológica.
Desp c/ Dirig e Conselheiros
90.230,68
Despesas com verba de representação do
presidente.
Despesas de Comunicação
39.902,16
Despesas Telefonia móvel e Fixa.
Material de Consumo
20.181,44
Refere-se aos valores investidos com material
de consumo.
Passagens e Locomoções
42.661,95
Os gastos efetuados para locomoção do
presidente e superintendente em viagens às
cooperativas.
Diárias e Hospedagens
44.240,29
Os gastos efetuados de Diária para presidente
e superintendente em viagens às cooperativas.
Outras Despesas de Viagem
218,40
Outras despesas que sejam necessárias
durante viagem, viabilizando sempre o
atendimento às cooperativas.
Locações
1.080,00
Despesa com Locação de Espaço.
Serv e Divulg Institucionais
410,00
Refere-se ao pagamento da locação de espaço
para realização de processo seletivo
simplificado de contratação de técnico do Nac.
Auxílio Financeiro a Estudante
13.529,40
Gastos com Pós Graduação da
Superintendência Administrativa.
Auxílios Educacionais
25.394,10
Refere-se ao pagamento de taxa de inscrição
em curso.
Serviços Especializados
15,00
Despesas de custeio.
58
Serviços de Transportes
1.221,00
Despesas com deslocamento de viagens da
Diretoria Executiva.
Serviços Gerais
4.253,54
Despesas com infraestrutura do setor.
Outros Serviços
255,10
Despesas de apoio.
Federais
42,48
Impostos.
Bens Móveis
7.324,00
Aquisição de mobilizado para infraestrutura
do gestão.
Fonte: Sistema Zeus
 Manutenção de Serviços Administrativos
a) Metas físicas e financeiras
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
Financeira
R$ 1.922.635,00
R$ 1.770.442,81
92,08%
Física
1
1
100%
Fonte: Sistema Zeus.
As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de menor volume de recursos devido à
economia realizada na locação de espaços físicos e instrutores, conforme demonstrado na tabela abaixo:
b) Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
Vencimentos e Remunerações
390.687,86
Valor investido à Remuneração dos Funcionários do
Setor.
Encargos Sociais Patronais
143.996,58
Obrigações Trabalhistas sobre despesa referente à
Remuneração dos Funcionários.
Indenizações Trabalhistas
11.884,07
Provisão de Processos Trabalhistas
Remunerações Variáveis
385,88
Gratificações por acumulo de função.
Benefícios Sociais
116.350,05
Despesas relacionadas Ao Vale Refeição, Alimentação,
Assistência Médica e Odontológica.
Benefícios Assistenciais
2.980,00
Benefícios oriundos do programa de qualidade de vida
Ocupação e Serviços Públicos
190.219,13
Despesas de manutenção administrativa, tais como:
aluguel, condomínio, Luz e água.
Despesas de Comunicação
35.631,23
Despesas Telefonia móvel e Fixa.
Material de Consumo
94.835,44
Refere-se aos valores investidos com material de
consumo.
Material de Consumo Durável
307,70
Material de Natureza permanente.
Passagens e Locomoções
14.839,98
Os gastos efetuados para locomoção dos técnicos.
Diárias e Hospedagens
17.685,21
Os gastos efetuados de Diária dos técnicos.
Locações
7.584,36
Locações de salas para infraestrutura do setor
administrativo.
Materiais para Treinamento
693,00
Despesas com material de treinamento.
59
Serv e Divulg Institucionais
24.935,70
Refere-se ao pagamento de anúncios para processos
administrativos: licitação e processo seletivo.
Auxílios Educacionais
32.025,00
Refere-se ao pagamento de cursos para equipe de
colaboradores.
Auditoria e Consultoria
96.143,12
Despesas com consultorias de aperfeiçoamento do
sistema Zeus.
Serviços Especializados
293.908,87
Despesas com manutenção de software, honorários
advocatícios entre outros.
Serviços de Transportes
14.416,92
Despesas com garagem, manutenção de veículo, frete e
seguro anual.
Serviços Gerais
75.517,24
Despesas com manutenção da sede.
Serviços Temporários
21.320,05
Despesas com mão de obra terceirizada para atividades
operacionais.
Estagiários
21.749,82
Despesa com bolsa auxílio de estágio.
Outros Serviços
17.335,41
Refere-se ao pagamento do seguro patrimonial do
espaço locado.
Outros Serv de Terc. - PF e PJ
2.688,00
Despesas com instalação de equipamentos.
Encargos s/ Serv de Terceiros
1.694,00
Refere-se ao pagamento previdenciário por contratação
de terceiros.
Federais
42.986,18
Despesas decorrentes de aplicação financeira.
Estaduais
1.960,74
Despesas com IPVA e Taxa de Bombeiro.
Municipais
5.418,52
Despesas com IPTU das salas alugadas.
Outras Despesas Tributárias
1.331,49
Despesas com pagamento de Taxa de Registro.
Despesas Financeiras
6.857,98
Despesas referentes a transações bancárias e
manutenção de contas.
Transferências p/ Proj Espec
37.596,70
Devolução de Recursos não utilizados no projeto Fundecoop.
Bens Intangíveis
25.000,00
Aquisição de software para infraestrutura do setor.
Bens Móveis
19.476,58
Aquisição de mobilizado para infraestrutura do setor.
Fonte: Sistema Zeus.
 Ações de Informática
a)
Metas físicas e financeiras
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
Financeira
R$ 321.753,00
R$ 313.547,74
97,45%
Física
1
1
100%
Fonte: Sistema Zeus.
As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de menor volume de recursos
devido à economia realizada na locação de espaços físicos e instrutores, conforme demonstrado na
tabela abaixo:
60
b) Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
Vencimentos e Remunerações
93.418,11
Valor investido à Remuneração dos
colaboradores do setor.
Encargos Sociais Patronais
30.024,27
Obrigações Trabalhistas sobre despesa
referente à Remuneração dos Funcionários.
Remunerações Variáveis
116,98
Despesas com banco de horas.
Benefícios Sociais
26.692,12
Despesas relacionadas Ao Vale Refeição,
Alimentação, Assistência Médica.
Despesas de Comunicação
23.472,01
Despesas Telefonia móvel e Fixa.
Material de Consumo
2.447,08
Refere-se aos valores investidos com material
de consumo.
Passagens e Locomoções
221,00
Os gastos efetuados para locomoção dos
técnicos.
Diárias e Hospedagens
3.218,56
Os gastos efetuados de Diária dos técnicos.
Outras Despesas de Viagem
462,98
Outras despesas que sejam necessárias
durante viagem.
Serviços Especializados
31.508,00
Despesas com manutenção preventiva de
equipamentos de informática.
Serviços de Transportes
24,70
Os gastos efetuados para locomoção dos
técnicos.
Estagiários
17.815,13
Despesa com bolsa auxílio de estágio.
Outros Serviços
1.560,00
Despesas com instalação de equipamentos.
Outros Serv de Terc. - PF e PJ
900,00
Despesas com contratação de PF.
Bens Intangíveis
58.590,00
Aquisição de software para infraestrutura do
setor.
Bens Móveis
23.076,80
Aquisição de mobilizado para infraestrutura
do setor.
Fonte: Sistema Zeus.
 Gestão do Processo de Planejamento Institucional
a) Metas físicas e financeiras
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
Financeira
R$ 66.031,00
R$ 28.703,76
43,47%
Física
1
1
100%
Fonte: Sistema Zeus.
As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de menor volume de recursos
devido à economia realizada na locação de espaços físicos e instrutores, conforme demonstrado na
tabela abaixo:
61
b) Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
Desp c/ Dirig e Conselheiros
25.600,00
Pagamentos de ajuda de custo em reuniões
ordinárias e extraordinárias.
Material de Consumo
130,29
Refere-se aos valores investidos com material
de consumo.
Passagens e Locomoções
2.603,47
Os gastos efetuados para locomoção dos
conselheiros para o evento.
Diárias e Hospedagens
220,00
Os gastos efetuados para hospedagens dos
conselheiros para o evento.
Serv e Divulg Institucionais
150,00
Despesas com Serviços Gráficos.
Fonte: Sistema Zeus.
 Serviços de Administração e Controle Financeiro
a) Metas físicas e financeiras
METAS
PREVISTAS
Financeira
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
R$ 32.800,00
R$ 28.845,00
1
1
Física
87,94%
100%
Fonte: Sistema Zeus.
As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de menor volume de recursos
devido à economia realizada na locação de espaços físicos e instrutores, conforme demonstrado na
tabela abaixo:
b) Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
Desp c/ Dirig e Conselheiros
28.800,00
Pagamentos de ajuda de custo em reuniões
ordinárias e extraordinárias.
Serv e Divulg Institucionais
45,00
Despesas com Serviços Gráficos.
Fonte: Sistema Zeus.
Divulgação/Comunicação
Em 2012 começava um trabalho de aproximação e conhecimento envolvendo o Sistema e a mídia,
com foco nos cooperados e o público em geral. A imprensa carioca jamais tinha visto a marca e o
que representava de fato o Sistema. Tivemos que partir do zero, visitar todas as redações e mostrar
a importância do cooperativismo, com seus 13 ramos e sua missão no contexto social.
Aquelas cenas de filmes de jornalistas que saem às ruas com uma câmera e bloquinho na mão
procurando por notícias é cada vez menos verdadeira. Devido à pressão por custos e
possibilidades criadas por novas tecnologias, jornalistas preparam suas reportagens sem sair das
redações e com base em informações recebidas pela Internet.
Uma das principais fontes de informações para estes jornalistas é preparada por assessorias de
imprensa. O release é um texto sobre a empresa/produto/fato relevante que é escrito em linguagem
jornalística e enviado para as redações. Muitas vezes o release é publicado tal como foi escrito
originalmente, outras vezes o jornalista que se interessa pelo release, entra em contato com a fonte
62
para confirmar as informações e/ou obter detalhes adicionais, para então publicar a notícia da sua
própria forma.
Há aqueles que digam que 40%, 50% ou até mesmo 60% do conteúdo de grandes veículos de
comunicação são originalmente gerados pela assessoria de imprensa. Seja qual for à percentagem
real, tudo indica que ela é grande o suficiente. Deste fato surgem enormes possibilidades para
empresas divulgarem seus produtos e serviços através de assessorias de imprensa. O resultado é a
veiculação de notícias a respeito de seu negócio em várias mídias e em espaço editorial. O custo e
a credibilidade são superiores quando comparados a um anúncio pago.
O ano de 2012 para o Sistema OCB/Sescoop-RJ foi, principalmente, o ano em que conseguiu
fincar sua bandeira em toda a grande mídia do Rio de Janeiro. Com criatividade e conhecimento
marcamos presença em todas as emissoras de televisão (aberta e a cabo) e nas emissoras de rádio.
Nossas notícias chegaram aos jornais de grande circulação e sites de jornalistas. Se o Sistema
tivesse que pagar por isso, certamente teria desembolsado alguns milhões de reais.
Mexemos com toda a mídia quando as artesãs da Rocinha ganharam uma loja no Shopping
Fashion Mall (com direito a um programa especial na Globo News). Agitamos o centro da cidade
com o movimento do Transporte Alternativo, que foi notícia por quase uma semana, com direito a
entrar em todos os telejornais de rede nacional. A imprensa adorou o ineditismo dos táxis de
bicicleta elétrica da Ilha de Paquetá. Estivemos ao vivo no Bom Dia Rio, da Rede Globo, falando
de cooperativismo, seus números no estado e sua importância social. Estivemos ao vivo no estúdio
e, simultaneamente, ao vivo de numa cooperativa que funciona no Complexo do Alemão.
Marcamos forte presença na Rio+20. Durante o período do evento, estivemos na mídia com nossas
ações. Também começamos a mostrar como seria o catador de lixo reciclável no futuro, com o
início da construção dos Centros de Triagem. Tivemos dezenas de notícias publicadas. E uma
grande aproximação: o Sistema OCB/Sescoop do Rio de Janeiro conquistou em 2012 a Direção da
Rede Globo de Televisão. Estivemos na emissora levando nossas idéias. Em um segundo
momento, eles estiveram aqui, em nossa casa. E vem se formando uma parceria de futuro para o
ano de 2013.
Podemos dizer que 2012 foi de visibilidade para o Sistema. Sua marca respeitada. Passou a ser
reconhecida e entendida também por seus cooperados, novos cooperados e públicos em geral. Mas
o trabalho da assessoria de imprensa só iniciou. O objetivo é fazer com que a mídia nos veja como
porta voz do cooperativismo.
 Divulgação de Ações Institucionais
a) Metas físicas e financeiras
METAS
PREVISTAS
REALIZADAS
% DE REALIZAÇÃO
Financeira
R$ 727.595,00
R$ 656.132,95
90,18%
Física
1
1
100%
Fonte: Sistema Zeus.
As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de menor volume de recursos
devido à economia realizada na locação de espaços físicos e instrutores, conforme demonstrado na
tabela abaixo:
63
b) Realizações por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
R$
CONTEXTUALIZAÇÃO
Vencimentos e Remunerações
41.311,82
Valor investido à Remuneração dos
colaboradores do setor.
Encargos Sociais Patronais
9.441,62
Obrigações Trabalhistas sobre despesa
referente à Remuneração dos Funcionários.
Indenizações Trabalhistas
2.175,54
Despesas com rescisão trabalhista.
Benefícios Sociais
7.712,81
Despesas relacionadas Ao Vale Refeição,
Alimentação, Assistência Médica.
Despesas de Comunicação
18.631,07
Despesas Telefonia móvel e Fixa.
Material de Consumo
15.020,08
Refere-se aos valores investidos com material
de consumo.
Passagens e Locomoções
10.130,48
Os gastos efetuados para locomoção dos
técnicos.
Locações
6.650,00
Locação de Espaço e equipamentos para
realização dos eventos.
Materiais e Divulgação
3.180,00
Despesas materiais de divulgação do
SESCOOP/RJ.
Serv e Divulg Institucionais
262.465,60
Despesas com anúncio e serviços de divulgação,
tais como: revistas, banners, cartazes etc.
Auditoria e Consultoria
237.315,13
Despesas com Assessoria de Comunicação e
Assessoria de Imprensa.
Serviços Especializados
9.140,00
Serviços Gráficos.
Outros Serviços
1.165,80
Despesas de apoio.
Outros Serv de Terc. - PF e PJ
19.844,00
Despesas com contratação de PF.
Encargos s/ Serv de Terceiros
10.512,00
Encargos por contratação de PF.
Bens Móveis
1.437,00
Aquisição de mobilizado para infraestrutura
do setor.
Fonte: Sistema Zeus.
2. 4 - Indicadores de Desempenho Operacional
Indicadores de Eficácia
Nome: Índice de Aplicação dos Recursos (IAR)
Descritivo: calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto,
excluindo-se recursos provenientes do Fundecoop.
Fórmula: Investimento total realizado
Investimento total previsto
Em R$
ELEMENTOS
2010
2011
2012
Investimento Total Realizado
4.262.236,41
4.979.883,31
7.105.833,37
Investimento Total Previsto
6.045.977,00
5.581.449,00
7.980.011,00
Índice de aplicação dos Recursos (IAR)
70,50%
89,22%
89,05%
Fonte: Sistema Zeus
64
Nome: Média de Participantes por Evento (MPE)
Descritivo: calcula o número médio de participantes por evento.
Fórmula: Total de participantes
Total de Eventos
ELEMENTOS
2010
2011
2012
2.309
3.051
5.320
Total de Eventos
37
91
163
Média de Participantes por Evento (MPE)
62
33
Total de Participantes
32
Fonte: Sistema Zeus
Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA)
Descritivo: calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades
estaduais em relação aos apontamentos realizadas pelos órgãos de controle (TCU, CGU e
Auditoria Interna).
Fórmula: Apontamentos acatados
Apontamentos realizados
ELEMENTOS
2010
2011
2012
Apontamentos Acatados
30
23
25
Apontamentos Realizados
33
29
39
91%
79%
Índice de Aceitação de Apontamentos (IAA)
64,10%
Fonte: Sistema Zeus
Indicadores de Eficiência
Nome: Investimento Médio por Participante (IMP)
Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por participante.
Fórmula: Investimento total__
Total de participantes
Em R$
ELEMENTOS
Investimento Total
Total de Participantes
Investimento Médio por Participante (IMP)
2010
2011
1.040.367,38
1.149.309,48
2.309
3.051
R$ 450,57
R$ 376,70
2012
1.374.268,47
5.320
R$ 258,32
Fonte: Sistema Zeus
65
Nome: Investimento Médio por Evento Realizado (IME)
Descritivo: calcula o valor médio investido por evento.
Fórmula: Investimento total em eventos
Total de eventos realizados
Em R$
ELEMENTOS
Investimento Total em Eventos
2010
2011
2012
1.040.367,38
1.149.309,48
1.374.268,47
37
91
163
R$ 28.118,04
R$ 12.629,77
Total de Eventos Realizados
Investimento Médio por Evento Realizado (IME)
R$ 8.431,09
Fonte: Sistema Zeus
Indicadores de Efetividade
Nome: Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS)
Descritivo: calcula relação entre o valor investido pelo SESCOOP (em ações finalísticas)
e a variação do valor arrecadado pelo SESCOOP no último período, em relação ao período
anterior.
Fórmula: Variação do valor arrecadado
Valor investido
ELEMENTOS
Variação do Valor Arrecadado
Valor Investido
Índice de Fortalecimento do Sistema (IFS)*
2010
2011
66.515,73
1.574.375,47
459.304,79
1.636.950,63
0,04
0,28
2012
664.300,46
2.620.203,62
0,25
Fonte: Sistema Zeus
*Para cada R$1,00 investido pelo Sescoop nas ações finalísticas foi obtido um incremento de 0,25 no valor arrecadado
pela instituição, entre os anos de 2012 e 2011.
66
Tabela 11: Indicadores por Objetivos Estratégicos
Objetivos Estratégicos
Finalísticos
Orçamento
Projetos/Iniciativas
Curso Preparatório para
Certificação – CPA 10;
Curso Preparatório para
2 - Ampliar o acesso das
Certificação – CPA 20;
cooperativas à formação em
Curso de Formação de
gestão cooperativista, alinhada Eletricistas; NR 10;
as suas reais necessidades,
Curso Atribuições dos
com foco na eficiência e na
Membros do Conselho
competitividade(*)
Fiscal; Curso Atribuições
dos Membros do
Conselho
Administrativo
Fórum Cooperativo
Permanente do
4 - Promover a adoção de boas Transporte; Fórum
práticas de governança e
Cooperativo
gestão nas cooperativas(**)
Permanente do Crédito;
Palestra Cooperativismo
ao Alcance de Todos;
Orientação a
05 – Monitorar desempenhos e
Constituição
resultados com foco na
Captação I e Captação II
sustentabilidade das
Registro Provisório
cooperativas
Registro Definitivo
PAGC I e RIO GENETICA
7 - Promover um estilo de vida Palestra Cuide Bem do
saudável entre cooperados,
Seu Corpo – Alimenteempregados e familiares
se Melhor!
Total
Previsto
Realizado
% realiz.
1.263.097,00
1.064.304,37
84,26
Indicador do Objetivo
Estratégico
Metas Físicas
Prevista
Realizada
% realiz.
Nº de cooperativas
atendidas com cursos em
gestão cooperativista
254
236
93
Nº de boas práticas
identificadas e
compartilhadas junto às
cooperativas
0
13
100
300.102,00
304.714,92
101,54
1.521.523,00
1.380.360,39
90,72
Cooperativas
atendidas/cooperativas
registradas ativas
205
145
62
24.341,00
5.249,18
21,56
Nº de participantes
atendidos em programas
de promoção da saúde
31
100
322
1.587.540,00
1.104.268,47
69,56
(*) Obs.: A meta prevista de atendimento estimada neste item foi de 254 cooperativas, porém atendemos (93%) desta meta. Destacamos que os atendimento não foram contabilizados por CNPJ.
(**) Obs.: As atividades desenvolvidas neste item, não foram alocadas corretamente ao objetivo. Porém não estabelecemos metas, na ocasião da reformulação verificou-se a possibilidade de corrigir
o equivoco, contabilizando as ações neste objetivo.
67
CAPÍTULO 3: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO
A estrutura de gestão do Sescoop obedece às melhores práticas de governança corporativa,
respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração:
a) Transparência – não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que
possam gerar conflitos de interesses internos ou externos.
b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos, sejam eles conselheiros, governo,
cooperados, empregados etc.
c) Prestação de contas – os gestores do SESCOOP prestam contas à sociedade, ao sistema
cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato.
d) Responsabilidade – conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o
desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente.
A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho
Nacional, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um presidente e um
superintendente.
A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas
Brasileiras (OCB).
Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas e
fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes
nacionais da instituição.
O Sescoop/RJ conta com a seguinte estrutura de gestão:
a) Conselho Administrativo, órgão máximo, composto por cinco membros titulares e igual
número de suplentes, com mandato de quatro anos;
b) Conselho Fiscal, composto por três membros titulares e igual número de suplentes,
indicados pela Diretoria Estadual da OCB, com mandato de quatro anos;
c) Diretoria Executiva, órgão gestor e de Administração, composta pelo Presidente do
Conselho Administrativo, como seu presidente e pelo Superintendente.
3.1 – Relação de Dirigentes e Conselheiros
Relação dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal
CONSELHO ADMINISTRATIVO
NOME
CARGO
INÍCIO
FIM
ÓRGÃO QUE REPRESENTA
Marcos Diaz
Presidente
18.05.2011
18.05.2014
Sescoop/RJ
Marcelo Dutra Medeiros
Conselheiro Titular
18.05.2011
18.05.2014
Empregado de Cooperativa
Robert Almeida Rios
Conselheiro Titular
18.05.2011
18.05.2014
Cooperativas
Inês Di Mare Salles
Conselheiro Titular
18.05.2011
18.05.2014
Cooperativas
Antônio César da S. Amaral
Conselheiro Titular
04.10.2012
18.05.2014
Sescoop/UN
Nilson de Souza Bastos
Suplente do Conselho
18.05.2011
18.05.2014
Cooperativas
Cláudio Rocha de Souza
Suplente do Conselho
18.05.2011
18.05.2014
Cooperativas
Aline dos Santos Silva
Suplente do Conselho
18.05.2011
18.05.2014
Empregada de Cooperativa
Carlos Baena
Suplente do Conselho
18.05.2011
18.05.2014
Sescoop/UN
68
CONSELHO FISCAL
NOME
INÍCIO
FIM
CARGO
(TITULAR/SUPLENTE)
Presidente - Antonio Marcos Machado da Silva
18.05.2011
18.05.2014
Titular
Conselheiro Fiscal - Alessandro Portilho Braga
18.05.2011
18.05.2014
Titular
Conselheiro Fiscal - Marcos Lorenz Melo de Abreu
18.05.2011
18.05.2014
Titular
Conselheiro Fiscal - Sergio Vargas Barreto
18.05.2011
18.05.2014
Suplente
Conselheiro Fiscal - Marcio Eduardo Nunes da Rocha
18.05.2011
18.05.2014
Suplente
Conselheiro Fiscal - Manuel dos Prazeres Canelas
18.05.2011
18.05.2014
Suplente
DIRETORIA EXECUTIVA
NOME
CARGO
INÍCIO
FIM
Marcos Diaz
Presidente
18.05.2011
18.05.2014
Jorge Marcos Barros
Superintendente Técnico
18.05.2011
18.05.2014
Jorge Eduardo Lobo de Souza
Superintendente Adm. Financeiro
01.08.2011
18.05.2014
3.2 – Remuneração de Membros da Diretoria e de Conselhos
Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do Sescoop/RJ, de acordo com
o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de 06.04.1999, não recebem remuneração e
sim, cédula de presença e, quando for o caso, ajuda de custo pela sua participação nas reuniões,
cujos valores fixados são: Conselho Administrativo R$ 800,00 (Oitocentos Reais) por
Conselheiro, Conselho Fiscal R$ 800,00 (Oitocentos Reais) por Conselheiro.
O Presidente recebe o valor de R$ 10.000,00 (Dez Mil Reais) a título de verba de representação.
Com relação ao Superintendente apresentamos no quadro a seguir os valores totais pagos nos
últimos três exercícios.
69
Tabela 12: Síntese da Remuneração dos Administradores
Órgão: Diretoria Executiva (Superintendência)
EXERCÍCIO
Remuneração dos Membros
2012
2011
2010
Número de membros: 2
I – Remuneração Fixa (a+b+c+d)
14.755,20
14.755,20
11.660,00
a) salário ou pró-labore
14.755,20
14.755,20
11.660,00
b) benefícios diretos e indiretos
19.850,00
13.092,00
12.919,00
c) remuneração por participação em comitês
0,00
0,00
0,00
d) outros
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
II – Remuneração variável (e+f+g+h+i)
e) bônus
f)
participação nos resultados
g) remuneração por participação em reuniões
Não ocorreu no período.
h) comissões
i)
outros
III – Total da Remuneração ( I + II)
14.755,20
14.755,20
11.660,00
IV – Benefícios pós-emprego
V – Benefícios motivados pela cessação do
exercício do cargo
Não se aplica à natureza jurídica
VI – Remuneração baseada em ações
3.3 – Estrutura de Controles Internos Administrativos
A Estrutura de governança do Sescoop/RJ compreende o Conselho Administrativo, formado por
05 (cinco) membros, sendo 03 (três) representantes cooperativistas, 01 (um) indicado pelo
Conselho Nacional e o Presidente do Sescoop/RJ, o Conselho Fiscal, composto de 03 (três)
representantes cooperativistas, e a Diretoria Executiva, composta pelo presidente e no caso do Rio
de Janeiro, pelos Superintendentes técnico e Administrativo-Financeiro. Estes órgãos tem como
apoio a unidade de Auditoria Interna, realizada pelo Sescoop Nacional e Auditoria Independente,
contratada através de processo licitatório pelo Sescoop Nacional, a fim de auditar todas as
unidades do Sescoop da Federação.
O regimento Interno do Sescoop dá a base normativa para esta estrutura de governança onde o
Conselho de Administração tem como competência principal, difundir e implementar as políticas,
diretrizes, programas, projetos e normativos, com estrita observância das deliberações e decisões
do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do SESCOOP/RJ sejam
alcançados em sua área de atuação.
70
O Conselho Fiscal tem como função acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária
e os atos de gestão e examinar e emitir pareceres sobre o balanço patrimonial e demais
demonstrações financeiras;
A Diretoria Executiva é o órgão gestor e de Administração do SESCOOP/RJ, consoante as
diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Nacional, e Regional.
3.4 – Estrutura e Atividades do Sistema de Correição da Unidade
O Sescoop/RJ, através das competências do Presidente descritas no Regimento Interno, adota por
Portarias, abertura de sindicâncias para apurar fatos e procedimentos administrativos não
compatíveis com os princípios do direito administrativo e das Resoluções e Normas do Sescoop.
3.5 – Funcionamento do Sistema de Controle Interno da Unidade
A área de auditoria interna está estruturada no Sescoop Nacional e realiza trabalhos nas Unidades
Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno.
O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos,
baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles
internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho.
A área de auditoria interna do Sescoop Nacional também possui controle sobre o andamento das
implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são
avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são
atualizados em base de dados.
Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do Sescoop Nacional emite um relatório
contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade
Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade.
No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal
e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de
planos de ação relativos às recomendações sugeridas.
71
CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
Fonte de Recursos
A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%,
incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas.
A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em Regimento Interno e obedece
a seguinte diretriz:
 10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do
SESCOOP;
 2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas Brasileiras
(OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de
representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB/OCEs.
 20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo
(FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do Conselho
Nacional do SESCOOP.
 68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas unidades estaduais ou
regionais, nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e
investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo
Conselho Nacional do SESCOOP.
Tabela 13: Receitas Realizadas
RECEITA
2010
2011
VARIAÇÃO
2011/2010
2012
VARIAÇÃO
2012/2011
Contribuições
3.202.070,06
3.893.642,39
21,60%
4.834.562,80
24,17%
Financeiras
299.982,92
346.114,78
15,38%
227.991,44
-34,13%
Serviços
17.520,00
0,00
-100,00%
0
0,00%
Outras Receitas
71.657,09
212.382,18
196,39%
6.605,27
-96,89%
Alienação de Bens
0,00
8021
100,00%
27.476,52
242,56%
Receitas de
Transferências
998.795,06
589.169,57
-41,01%
616.994,35
4,72%
TOTAL
4.590.025,13
5.049.329,92
10,01%
5.713.630,38
12,61%
Fonte: Sistema Zeus
gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir
para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa.
A
O programa de trabalho/orçamento do SESCOOP/RJ, na forma da reprogramação aprovada pelo
Conselho Nacional, envolveu recursos no total de R$ 7.980.011,00. As receitas atingiram o valor
de R$ 5.713.630,38, o que representou variação 23,88% em relação ao ano de 2010.
As aplicações alcançaram o montante de R$ 227.991,44, correspondente a 69,20% do previsto
para o exercício. Frente a essas realizações, as receitas realizadas foi de R$ 5.713.630,38.
72
4.1– Receitas
RECEITAS
Prevista
Realizada
R$
%
R$
%
Variação
%
4.545.215,00
56,96%
4.834.562,80
84,61%
6,37%
329.489,00
4,13%
227.991,44
-30,80%
0,00
0,00%
0,00
3,99%
0,00%
Transferências Correntes
661.410,00
8,29%
616.994,35
10,80%
-6,72%
Outras Receitas Correntes
2.416.418,00
30,28%
6.605,27
0,12%
-99,73%
27.479,00
0,34%
27.476,52
0,48%
-0,01%
Transferências de Capital
0,00
0,00%
0,00
0,00%
0,00%
Outras Receitas de Capital
0,00
0,00%
0,00
0,00%
0,00%
7.980.011,00
100%
5.713.630,38
100%
-28,40%
ORIGENS
Receitas de Contribuições
Receitas Patrimoniais
Receitas de Serviços
Alienação de Bens
TOTAL
0,00%
4.2– Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e Financeira
As despesas do SESCOOP/RJ em 2012 totalizaram R$ 7,10 milhões. As principais aplicações
encontram-se nas despesas com pessoal e encargos sociais com 39,05% e nas despesas
administrativas e serviços de terceiros com 58,31%. Os demais recursos destinaram-se a despesas
institucionais, tributárias e patrimoniais.
DESPESAS
2010
2011
Correntes
- De Pessoal e
Encargos
R$ 2.618.649,90
R$ 1.559.935,45
R$ 2.674.293,36
R$ 2.140.753,36
De Capital
R$ 83.651,06
Inversões
Financeiras
Outras Despesas
TOTAL
2011/2010
2,12%
2012
2012/2011
54,94%
37,23%
R$ 4.143.629,52
R$ 2.775.105,26
R$ 157.881,65
88,74%
R$ 187.098,59
18,51%
R$ 0,00
R$ 0,00
-%
R$ 0,00
-%
R$ 0,00
R$ 4.262.236,41
R$ 0,00
R$ 4.972.928,86
-%
R$ 0,00
R$ 7.105.833,37
-%
42,89%
16,67%
29,63%
DESPESAS
GRUPOS
Prevista
Realizada
Variação
%
R$
%
R$
%
Pessoal e Encargos Sociais
2.943.306,00
36,88%
2.775.105,26
39,05%
-5,71%
Outras Despesas Correntes
4.816.447,00
60,36%
4.143.629,52
58,31%
-13,97%
Investimentos
220.258,00
2,76%
187.098,59
2,63%
-15,05%
Inversões Financeiras
0,00
-
0,00
-
-
RESULTADO
7.980.011,00
100%
7.105.833,37
100%
-10,95%
73
4.3 - Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de
despesas.
O SESCOOP?RJ adquiriu bens e serviços seguindo as determinações impostas pela Resolução
850/2012. Em virtude do limite estabelecido de até R$ 44.000,00 (quarenta e quatro mil reais) por
rubrica e objeto, fez com que do total contratado, 78% das despesas fossem através da modalidade
de dispensa de licitação, conforme está demonstrado no Anexo X – Despesas por Modalidade de
Contratação.
4.4. Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos.
Não há Informações sobre transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de
parceria, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos
congêneres, vigentes no exercício de referência.
74
CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E
CUSTOS RELACIONADOS.
5.1 – Estrutura de Pessoal da Unidade
Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade
organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o SESCOOP
investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de
pessoal.
A Unidade do RJ dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados às
cooperativas e a seus associados e empregados. Uma das prioridades é a capacitação e o
desenvolvimento de seus colaboradores.
Paralelamente, procura-se criar um clima organizacional positivo, que estimula a confraternização,
o trabalho em equipe e o envolvimento das equipes em ações de voluntariado.
Com pouco mais de dez anos de atuação, o SESCOOP vê-se diante de desafios comuns a
organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos
processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de
melhor atender aos seus objetivos organizacionais.
A atual gestão tem como objetivo investir no capital humano, valorando suas ações e
maximizando os seus resultados em prol de uma sociedade mais justa e igualitária.
Neste sentido, visa investir na construção de um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador,
impulsionando a produtividade organizacional e aumentando o nível de satisfação de seus
colaboradores. Neste sentido, o SECOOP/RJ vem investindo constantemente na valorização e na
melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal.
No ano de 2012 a organização investiu em qualidade de vida e promoveu ações através do bem estar
social, da prática do Shiatsu e o café da manhã servido diariamente aos seus empregados.
A UE/RJ dedica ao seu público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados
cooperativas e a seus associados e empregados. Prioriza a capacitação e o desenvolvimento
seus empregados como diferencial de oportunidades, promovendo cursos internos e externos
acordo com a necessidade de capacitação de seus empregados, bem como, no investimento
recursos tecnológicos da unidade.
às
de
de
de
O RH busca criar um clima organizacional positivo, que estimule a confraternização, o trabalho em
equipe e o envolvimento das áreas fim e meio, em ações de voluntariado, como por exemplo,
realização de palestras de conscientização para comunidades cooperativistas, levantamento de
necessidade de treinamento, reuniões periódicas com coordenadores, assessores, analistas e técnicos
afim.
A sociedade fluminense encontra-se em pleno desenvolvimento nas diversas áreas, petróleo e gás,
desenvolvimento socioambiental, infraestrutura, energia, cultura. Diante destas oportunidades, a
UE/RJ depara com grandes desafios comuns às organizações metropolitanas. Relaciona-se com
um cenário dinâmico que exige contínuo aprimoramento dos processos de trabalho e serviço.
Desta forma, o SESCOOP/RJ vem se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus
objetivos cooperativistas e solidários.
75
Demonstração da força de trabalho Movimentação do Quadro de Pessoal
No ano de 2012, o RH do SESCOOP/RJ realizou 18 Processos Seletivos, sendo 13 admissões, 07
demissões, 01 contratação de temporário e 03 promoções (02 através de Processo Seletivo e 01
por aprovação do Conselho Administrativo), para assumir Cargo de confiança. No quadro de
estagiários ocorreram 04 admissões e 04 demissões.
Gráfico 3 – Evolução de Contratação nos anos de 2010 a 2012.
Fonte: Sistema Alterdata
Gráfico 4 – Turnover no ano de 2012
Fonte: Sistema Alterdata
76
O gráfico apresenta o índice de rotatividade dos empregados no ano de 2012, com percentual em
21%, demonstra um relevante percentual de nível investimento no capital humano.
O SESCOOP/RJ atua de acordo com as normas e resoluções, as movimentações administrativas
de pessoal ocorrem de acordo do Plano de Cargos e Salários, baseado no Regimento Interno, e as
admissões são realizadas através de Processo Seletivo, de acordo com a Resolução nº 300/2008.
Em 2012, foram realizados 18 Processos Seletivos. No decorrer do mesmo ano, foi restabelecido
efetivamente o departamento de Recursos Humanos com a contratação de um coordenador e
criado o setor de Projetos, também com a contratação uma coordenadora.
Tabela 14 - Relação de Admitidos e Demitidos 2012
NOME DO FUNCIONÁRIO
DEPARTAMENTO
ADMISSÃO
DEMISSÃO
Camila Feitosa Ferreira
Recursos Humanos
22/10/2012
-
Carlos Alexandre Vieira da Silva Costa
Desenvolvimento Cooperativista
17/05/2011
26/01/2012
Cleber Mendes Ribeiro
Capacitação Cooperativista
03/09/2012
-
Danielle Leite Armesto
Capacitação Cooperativista
13/06/2008
26/03/2012
Dilson Fernandes Paiva
Divulgação
12/06/2012
12/11/2012
Elisângela de Faria Gomes de Assis
Superintendência
02/01/2012
-
Fernanda Martins da Silva
Desenvolvimento Cooperativista
17/09/2012
-
Graciele Oliveira dos Reis
Desenvolvimento Cooperativista
16/04/2012
27/04/2012
Jerusa Gomes Marques
Projetos
01/03/2012
-
Jorge Miranda
Contábil e Tributário
17/09/2007
03/07/2012
José Carlos Fernandes
Desenvolvimento Cooperativista
01/08/2012
-
José de Ribamar Aranha Portela
Divulgação
18/10/2011
16/03/2012
Mariana Castor de Freitas
Capacitação Cooperativista
02/01/2012
-
Monique de Souza Neves
Capacitação Cooperativista
02/01/2012
-
Paulo Joaquim Antônio
Contábil e Tributário
03/09/2012
-
Regis do Livramento Moraes
Recursos Humanos
06/10/2009
27/06/2012
Sabrina da Costa de Oliveira
Meio Ambiente
01/03/2012
-
Valdinei Calixto
Recursos Humanos
16/04/2012
Fonte: Sistema Alterdata
Tabela 15 - Relação de Promoções no ano de 2012
NOME DO FUNCIONÁRIO
CARGO ANTERIOR CARGO EM DEZ/2012
Fabiana Vieira Moura
Téc. Nível Médio II3
Analista I1
Luciana Batista Santanna
Téc. Nível Médio II1
Assessor
Luiz Claudio de C. Gomes
Analista I1
Coordenador 1
MOTIVO
SETOR
Proc. Seletivo
RH
Superintendência
Técnica
Desenvolvimento
Proc. Seletivo
Cooperativista
Fonte: Sistema Alterdata
Promoção
77
Tabela 16 - Relação de Processos Seletivos no ano de 2012
PROCESSO
FUNÇÃO
SETOR
STATUS
001/2012
Coordenador
Projetos
Contratado
002/2012
Analista
Meio Ambiente
Contratado
003/2012
Coordenador
Desenvolvimento
Cooperativista
Contratado
004/2012
Técnico Nível Médio
Desenvolvimento
Cooperativista
Contratado
005/2012
Coordenador
Recursos Humanos
Contratado
006/2012
Técnico Nível Médio
Capacitação Cooperativista
Cancelado
007/2012
Analista
Comunicação
Sem Aprovação
008/2012
Analista
Comunicação
Contratado
009/2012
Analista
Desenvolvimento
Cooperativista
Cancelado
010/2012
Analista
Desenvolvimento
Cooperativista
Cancelado
011/2012
Analista
Desenvolvimento
Cooperativista
Contratado
012/2012
Técnico Nível Médio
Desenvolvimento
Cooperativista
Contratado
013/2012
Técnico Nível Médio
Capacitação Cooperativista
Contratado
014/2012
Técnico Nível Médio
Recursos Humanos
Sem Aprovação
015/2012
Analista
Recursos Humanos
Contratado
016/2012
Coordenador
Contábil e Tributário
Contratado
017/2012
Técnico Nível Médio
Recursos Humanos
Contratado
018/2012
Analista
Comunicação
Contratado
Fonte: Sistema Alterdata
78
Tabela 17 – Relação de Estagiários no ano de 2012 – Adesão e Desligamento
NOME DO ESTAGIÁRIO
DEPARTAMENTO
ADMISSÃO
DEMISSÃO
Denilson Fernandes Junior
Tecnologia da Informação
01/02/2011
04/05/2012
Denilson Fernandes Junior
Tecnologia da Informação
27/11/2012
-
Felipe de Araujo Bordalo
Jurídico
05/03/2012
-
Fernanda Martins da Silva
Desenvolvimento Cooperativista
13/06/2011
14/09/2012
Jonathas Ferreira Barbosa
Tecnologia da Informação
08/05/2012
-
Mariana Teixeira Nejaime
Jurídico
11/07/2011
23/02/2012
Rianne Nogueira Cidade Pinto
Tecnologia da Informação
08/05/2012
-
Teresa Cristina Silva dos Santos
Administrativo
13/06/2011
13/12/2012
Fonte: Sistema Alterdata
Qualificação da Força de Trabalho (Perfil do Corpo Funcional)
O quadro de pessoal do SESCOOP/RJ, ao final de 2012, perfazia o total de 37 colaboradores e 04
estagiários, cujo perfil apresenta-se, a seguir, e na forma detalhada nos gráficos abaixo:
Grafico 5 – Demonstrativo de Empregados classificados por Gênero
Fonte: Sistema Alterdata
79
Em 2012 os empregados do sexo feminimo passaram a ocupar 54% das vagas, enquanto em 2011
ocupavam 45%; invertendo assim o quadro em relação ao gênero.

Estagiários:
Grafico 6 – Demonstrativo de Estagiários classificados por Gênero
Fonte: Sistema Alterdata
No ano de 2012 os estagiários do sexo masculino ocupavam 75% das vagas disponíveis do
SESCOOP/RJ, tendo uma inversão do ocorrido em 2011.
Grafico 7 – Demonstrativo de Empregados classificados por Idade
Fonte: Sistema Alterdata
80
Ao fim do ano de 2012, 38 % dos funcionário tinham sua idade compreendida entre 41-50 anos,
tornando a população do SESCOOP/RJ, com idade adulta média e posterior, que teve um aumento
em 3% em relação ao ano de 2011.
Grafico 8 – Demonstrativo do Quadro Funcional do SESCOOP/RJ
Fonte: Sistema Alterdata
As funções de líderes vem crescendo gradativamente nos ultimos anos, chegando a 30% no ano de 2012.
Grafico 9 – Demonstrativo do Nível Salarial do Quadro Permanente e de Confiança
Fonte: Sistema Alterdata
81
Em 2012 os empregados tiveram um aumento de 6%, conforme Convenção Coletiva de Trabalho.
Observamos que 60% dos empregados recebem até R$ 3.000,00.
Grafico 10 – Demonstrativo do Nível de Escolaridade dos Empregados do SESCOOP/RJ
Fonte: Sistema Alterdata
O nível de escolaridade do corpo funcional vem se elevando. No ano de 2012 54% dos
empregados possuiam Graduação completa e 14% já tinham Pós-Graduação, enquanto no ano de
2011 somente 10% do guadro funcional possuiam Especialização “lato sensu”.
Capacitações
Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o Sescoop identifica necessidades, promove e
gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter
o quadro de colaboradores capacitado e motivado.
As pessoas são o único recurso de uma Organização capaz de autodirecionamento e de
desenvolvimento. O capital humano passou a ser visto como algo vital para o sucesso de uma
empresa.
No mercado atual e a globalização, têm exigido das empresas constante processo de renovação do
capital intelectual de seu pessoal, um esforço de capacitar e atualizar o conhecimento profissional
de seus empregados. A falta de preparo profissional numa organização poderá provocar sérios
prejuízos. Pensando em melhorar a qualidade do resultado esperado, pesquisas mostram que a
capacitação e a qualificação são mais do que um simples custo, mas sim grande investimento.
Em suas estratégias de desenvolvimento técnico profissional do corpo funcional, o SESCOOP/RJ
busca identificar as suas necessidades, promovendo e gerenciando ações em favor da melhoria e do
pleno aumento das atividades profissionais, mantendo o quadro de empregados capacitados e
motivados.
Em 2012 foram concedidos 18 cursos de capacitação profissional, atendendo um total de 35
empregados. Destes cursos 06 foram de realizações internas e 12 foram capacitações externas. Os
cursos realizados foram:
82
Tabela 18 – Demonstrativo de Investimento Externo (fora de sede) em Capacitação e Formação
Profissional
AÇÃO/EVENTO
OBJETIVO
PERÍODO
MBA Gestão Empresarial
Mar/2011 a abril/2012
Pregoeiro e Licitação Sistema S
Jan/12
Colóquio Internacional Rio + 20
Mar/12
3º Congresso de gestão pública - Gestão
estratégica de pessoas e inteligência
pública
23 à 25/07/2012
Orçamento Integrado
01 à 03/08/2012
RoadShow Aker 2012
08/05/2012
Técnicas de Vendas e atendimento ao
cliente com ênfase no cooperativismo
Visitas Técnicas - Gerenciamento de
resíduos
Aprimoramento e capacitação do
colaborador
04/07/2012
18 à 25/11
Jornada de Desenvolvimento Gerencial
26 à 30/11
3ª Edição da Reviravolta Expocatadores
2012
28 à 30/11
Curso de Operacionalização do SICONV
12 à 14/09
Curso Avançado em Nota Fiscal
Eletrônica de 2ª geração
Seminário Nacional: Licitações
Sustentáveis e a função Social das
licitações
12/09
20 e 21/09
Fonte: Setor de Recursos Humanos
Tabela 19 – Demonstrativo de Investimento Interno (na sede) em Capacitação e Formação Profissional
AÇÃO/EVENTO
Fundamentos em Gestão de Projetos
Gerenciando Projetos com MS Project
2010
Workshop de uniformidade
Seminário: Viabilidade
Socioeconômica através da
Intercooperação dos Ramos
Cooperativistas - Uma possibilidade de
Gestão Sustentável
Bibliotecas Digitais: Repositório
DSPACE, digitalização e preservação
Digital.
OBJETIVO
Introduzir os participantes no Gerenciamento
de Projetos de acordo com as práticas
disseminadas pelo PMI
Desenvolver o conhecimento e a capacidade de
gerenciar projetos de qualquer porte utilizando
o software MS Project
Tangibilização de serviços para o
desenvolvimento de uniformidade.
PERÍODO
10 à 13/09
17 à 20/09
19/09
Nivelar o conhecimento do corpo
administrativo funcional sobre a viabilidade
Socioeconômica através da intercooperação
dos Ramos.
05 à 08/11
Capacitar colaboradores para manuseio de
bibliotecas digitais e arquivos digitais
26 à 29/11
Fonte: Setor de Recursos Humanos
83
O valor investido para a capacitação dos colaboradores do SESCOOP/RJ foi de R$ 48.438,10. A
qualificação dos colaboradores e empregados da empresa envolve não somente os profissionais
que ocupam os cargos de gerência e supervisão, mas também o pessoal da área operacional. Os
investimentos em capacitação foram feitos visando o alinhamento das Estratégias Organizacionais
e a reciclagem e aprimoramento do colaborador dentro de sua função exercida ma empresa.
No ano de 2012 foram investidos R$ 13.529,40 em Pós-graduação, no curso de Gestão
Empresarial, destinado a 01 colaborador da Organização.
Custos associados à manutenção dos recursos humanos
Os valores referentes a salários e encargos ficaram bem próximos da previsão orçamentária,
apresentando uma realização de 101,32% (cento e um ponto trinta e dois por cento), sinalizando
que o SESCOOP/RJ, através de sua estruturação salarial e funcional do quadro de colaboradores,
conseguiu atingir o seu objetivo, conforme detalhado na tabela a seguir:
Tabela 20 – Demonstrativo de Vencimentos, Encargos e Benefícios
DETALHAMENTO
TOTAL
Orçado
1.725.102,00
Realizado
1.731.659,06
Orçado
581.414,00
Realizado
578.663,37
Benefícios
Orçado
411.451,00
(VT+VA+Plano Saúde+Seg. Vida).
Realizado
443.567,03
Orçado
2.717.967,00
Realizado
2.753.889,40
Vencimentos e Remuneração
Encargos Sociais Patronais
TOTAL
% Real.
100,38
99,53
107,81
101,32
Fonte: Sistema Zeus
Legenda: VT – Vale-transporte; VA – Vale-alimentação; Pl. Saúde – Plano de Saúde; Seg. Vida – Seguro de Vida
Gráfico 11 – Demonstrativo de Vencimentos, Encargos e Benefícios
Fonte: Sistema Zeus
84
Durante o ano a Organização teve 02 empregados afastados por motivo de doença e 01 por licença
maternidade.
Este ano foi dado inicio a elaboração do plano de Gestão por competência e este será implantado
no ano de 2013.
5.2 – Terceirização de Mão de Obra e Quadro de Estagiários
Este ano o SESCOOP/RJ ofereceu 06 vagas para estágio nos setores de Tecnologia da
Informação, Administrativo, Desenvolvimento Cooperativista e Jurídico. O quadro de estagiários
foi composto por:
Tabela 21 – Demonstrativo de Terceirização de Mão de Obra
NOME DO ESTAGIÁRIO
DEPARTAMENTO
ADMISSÃO
DEMISSÃO
Denilson Fernandes Junior
Tecnologia da Informação
01/02/2011
04/05/2012
Denilson Fernandes Junior
Tecnologia da Informação
27/11/2012
-
Felipe de Araujo Bordalo
Jurídico
05/03/2012
-
Fernanda Martins da Silva
Desenvolvimento Cooperativista
13/06/2011
14/09/2012
Jonathas Ferreira Barbosa
Tecnologia da Informação
08/05/2012
-
Mariana Teixeira Nejaime
Jurídico
11/07/2011
23/02/2012
Rianne Nogueira Cidade Pinto
Tecnologia da Informação
08/05/2012
-
Teresa Cristina Silva dos Santos
Administrativo
13/06/2011
13/12/2012
Fonte: Setor de Recursos Humanos
O SESCOOP/RJ contou ainda com o trabalho de 01 pessoa como mão de obra temporária,
por um período de 03 meses, no setor Administrativo.
85
CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO
6.1 – GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS
Com o objetivo de sistematizar os procedimentos a serem adotados quanto ao uso, característica,
manutenção, custo operacional, notificação de autuação de infração a legislação do trânsito,
recebimento, abastecimento, guarda do veículo, proibições e acidentes envolvendo o veículo de
uso do Sistema OCB/RJ-SESCOOP/RJ.
Atualmente o SESCOOP/RJ dispõe de um veículo da Marca Fiat, Modelo Doblô Essence 1.8, Ano
2011 Modelo 2012, na cor Azul, Placa KXN7153, Renavam 419772880.
A Coordenação Administrativa é responsável pelo correto uso do veículo, além de coordenar,
orientar, fiscalizar e executar as atividades de transporte, manutenção preventiva e corretiva. Cabe
ainda, a apuração do custo operacional do veículo, visando identificar a necessidade de reparos
(recuperáveis) ou passíveis de alienação, realizados em estabelecimentos credenciados e
qualificados para executar os serviços.
É proibido o uso e a condução do veículo por pessoa estranha ao seu quadro permanente de
empregados, ressalvados os Diretores e Conselheiros Administrativos e Fiscais do Sistema
OCB/RJ-SESCOOP/RJ, exceto mediante expressa autorização da Superintendência e desde que o
condutor esteja a serviço do Sistema. Para a correta identificação do condutor do veículo é
utilizado o Relatório das Condições do Veículo, onde contém informações do dia e hora de saída e
retorno do veículo, quilometragem de saída e retorno, nome do condutor, abastecimento e outras
informações pertinentes.
É obrigatória a contratação de seguro total do veículo, cobrindo danos a terceiros, aos condutores,
passageiros, por roubo, colisão e incêndio, assim como a contratação do serviço de rastreamento
via satélite.
Quanto ao recolhimento e guarda do veículo, este é feito diariamente em garagem alugada,
resguardando de furtos ou roubos, assim como dos perigos mecânicos e das ameaças climáticas.
Excepcionalmente, o veículo que estiver em garagens particulares dos condutores autorizados, não
poderão ser utilizados para quaisquer fins que não os estritamente profissionais, importando a
violação ao presente dispositivo em falta grave, nos termos do artigo 482, da Consolidação das
Leis do Trabalho, permitindo ao Sistema OCB/RJ-SESCOOP/RJ o ressarcimento por qualquer
evento que cause danos de qualquer natureza. Nos casos de multas impostas por infração aos
dispositivos legais da boa conduta no trânsito, serão de inteira responsabilidade do condutor do
veículo.
Cabe ressaltar que em situações extraordinárias que não estejam abrangidos na Norma 010/2008,
serão resolvidos pela Diretoria Executiva do Sistema OCB/RJ-SESCOOP/RJ.
6.2 – GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO
A Unidade não é gestora de patrimônio imobiliário, fazendo uso de 09 (nove) imóveis locados de
terceiros.
86
CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
O Setor de Tecnologia da Informação (TI) hoje é responsável pela garantia do bom funcionamento
dos equipamentos de tecnologia e pelas atividades abaixo relacionadas.
Módulos de Atuação
 Analise e Soluções Tecnológicas
 Segurança das Informações
 Suporte Técnico
 Ferramenta de Apoio aos Setores
 Estudos de Novas Tecnologias
Analise e soluções Tecnológicas
Garantir qualidade, em parceria com os gestores, no desenvolvimento e implantação de sistemas
tecnológicos de apoio às ações da instituição.
Segurança das informações
Implementar normas e leis pertinentes ao uso e segurança dos sistemas e informações
institucionais.
Conscientizar os funcionários, contratados, incluindo prestadores de serviços, estagiários e
temporários a serviço do SESCOOP-RJ a responsabilidade pelo zelo e bom uso das informações e
equipamentos às quais têm acesso, e que todo conhecimento das informações deverá ser utilizado
apenas para o exercício profissional.
Suporte Técnico
Garantir estrutura adequada em Tecnologia da Informação (hardware e software), para o pleno
funcionamento das atividades do SESCOOP-RJ.
Manter toda estrutura de tecnologia em funcionamento ininterrupto.
Garantir conectividade em sistemas externos.
Ferramenta de apoio aos Setores
Garantir suporte ao desenvolvimento dos setores em Tecnologia da Informação, agregando valor
as ferramentas para tomada de decisão.
Estudos de Novas Tecnologias
Busca de inovações e tendências tecnológicas para melhoria constante nas ferramentas de trabalho
dos colaboradores do SESCOOP/RJ
Ações Desenvolvidas
Atualmente os colaboradores desta unidade estão plenamente aptos à execução dos serviços e são
conhecedores do fluxo e das normas necessárias para contratação ou apoio em laudos técnicos
para aquisições no SESCOOP/RJ.
87
Tabela 22: Quadro de Atividades Básicas e Responsabilidades da Unidade de Tecnologia
QUADRO DE ATIVIDADES
Analista
Coordenador
Elaborar documentação para ambientes informatizados
Administrar de Sistemas
Administração de Banco de Dados (SQL Server)
Administração de Protocolos de Rede
Gerenciamento do modulo Segurança do Sistema de Gestão ERP (ZESUS,
OCE, AFIM, Capcaixa e Femad).
Suporte de nível 1 ao (Sistema de Gestão Empresarial Integrado)
Administração do AD (Active Directory)
Acompanhamento de desempenho dos Servidores
Efetuar backup dos sistemas (Zeus, CapCaixa,OCE,AFIM e Femad)
Efetuar backups das contas de e-mail
Efetuar backup dos Servidores
Efetuar backup do banco de dados
Efetuar teste e restore de arquivos
Teste e revisão dos nobreaks
Analise e revisão de log´s do servidor
Analise e revisão de log´s de desempenho do servidor
Analise e revisão de log´s do servidor de arquivos e do AD
Prestar suporte técnico ao usuário do SESCOOP/RJ
Treinar usuário
Estabelecer padrões para ambientes informatizados
Fazer cumprir as normativas de TI
Pesquisar novas tecnologias (tendências de mercado)
Executar tarefas de natureza e nível de complexidade associados à
tecnologia no ambiente organizacional.
Gerar relatórios de atividades
Administração do sistema antivírus
Administração do firewall
Gerenciar perfis dos usuários no acesso as informações da rede de
computadores do SESCOOP-RJ
Efetuar manutenção de Servidores
Monitorar vulnerabilidades de segurança da informação
Monitorar controles ambientais do CPD
Administração do endereçamento ip´s do domino SESCOOP/RJ
88
Implantação e suporte a sistemas de informação e soluções tecnológicas
específicas
Instalar e customizar softwares
Administração de rede estruturada (cabeamento)
Analise de requisitos para novas implementações
Planejar e Controlar atividades técnicas relacionadas a TI
Gerenciar projetos de implantação
Atender auditorias internas e externas
Criar plano de ações e previsão orçamentária para execução das atividades
do setor de Tecnologia
Automatizar rotinas de serviços
Gerenciar a qualidade do atendimento (suporte técnico) aos clientes
internos e externos
Executar atendimento técnico a clientes externos
Analisar pedidos de implementações ou aquisições de Software
Fonte: Setor de Tecnologia da Informação
Planejamento
Guarda de Backup em empresa especializada para maior segurança dos dados e informações do
SESCOOP-RJ
Contrato de aluguel de Firewall para otimização do desempenho do sistema de segurança da rede
com uso de software para mitigar vulnerabilidades e com suporte para riscos no trafego do
Sistema de Informação.
Contrato de serviço de envio de mala direta – Ferramentas Web
Assinatura de Guia técnico especializado com direito a suporte, para manutenção do
conhecimento. Acesso adicional à biblioteca de software para analise testes e possíveis
homologações de compatibilidade com o ambiente de produção do SESCOOP-RJ
Bens intangíveis: Licenciamento de Office /Windows
Investimento em qualificação profissional (simpósio) para manter estrutura tecnológica de acordo
com exigências do mercado e alinhada à Unidade Nacional.
Upgrade do servidor para ampliação de armazenamento de dados, Unidade de Backup e fitas para
comportar o aumento da quantidade de informações gerada pela instituição e ampliação do tempo
de vida útil do armazenamento e fidelidade dos dados.
Despesa com transmissão de dados via tecnologia 3G com mobilidade e agilidade na troca de
informações
Passagem aérea para reuniões e integrações com a unidade nacional e unidades regionais
Diária e hospedagem para integração com unidades regionais
Visita para implementação de novos projetos (NAC’S)
89
Projetos em Andamento
a) Fase de Execução (firewall)
O processo de implantação foi concluído, o mesmo encontra-se em fase de execução,
configuração dos grupos de acesso para filtros do conteúdo com objetivo de acompanhamento das
novas realidades do SESCOOOP-RJ.
b) Fase de Execução (normativa de TI)
A norma de TI encontra-se aprovada pelo Conselho Administrativo do SESCOOP-RJ e em
execução, juntamente com o plano de continuidade de negócios.
c) Fase de execução (projeto de implantação de VPN nos NAC’s)
O projeto esta realizado com pendência de implantação no NAC Lagos devido a ausência de
alvará no local.
d) Fase de Planejamento (Sistema de Gerenciamento de atendimento de cooperativa)
O projeto esta em fase de analise de requisitos para preparação de escopo.
e) Fase de Finalização (Troca de Link de Sistema de Vídeo Conferencia)
O projeto esta em fase de finalização, o mesmo foi modificado pela unidade nacional e
reconfigurado.
Recursos humanos
O item 01 esta no quadro de atividades.
O item 02 foi respondido pelo setor de RH.
Segurança da informação
Norma Administrativa 012 - de 15/07/2011.
Procedimento de Segurança de Informações.
Desenvolvimento e Produção de Sistemas
Sistema de help deck estruturado internamente.
Sistema de justificativa de ponto em desenvolvimento de terceiros.
O Setor de Tecnologia da Informação teve como referência, para elaboração destas informações, o
Anexo VII deste relatório.
90
CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE
AMBIENTAL
8.1 – Critérios de Sustentabilidade Adotados
O Sistema OCB/SESCOOP-RJ, encontra-se em processo de estabelecimento de uma estrutura
socialmente justa, via novo Plano de Cargos e Salários na Gestão por Competência,
economicamente viável, através da racionalização de suas atividades no cumprimento da missão e
visão de futuro desta instituição e ecologicamente equilibrada. Este último item, por estarmos
trabalhando na capacitação de até 1500 catadores para o aumento da Coleta Seletiva do município
do Rio de Janeiro, projeto em parceria com a Prefeitura- BNDES e Sescoop-RJ, estamos
igualmente nos preparando para a implantação do projeto de educação socioambiental do Sistema
OCB/Sescoop-RJ.
8.2 – Medidas para Uso Racional dos Recursos
Estas medidas serão contempladas em 2013. O Sescoop/RJ ainda não possui política para
estimular o uso racional dos recursos, tais como: consumo próprio de papel, energia elétrica e
água.
Tabela 23: Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água
Valores em R$ 1,00
ADESÃO A PROGRAMAS DE SUSTENTABILIDADE
ANO DE
ADESÃO
NOME DO PROGRAMA
RESULTADOS
Não adotamos em 2012.
QUANTIDADE
RECURSO CONSUMIDO
VALOR
EXERCÍCIOS
2012
2011
2010
2012
2011
2010
Papel
606,00
535,00
373,00
5.768,65
4.904,71
-
Água
NÃO CONSTA
NÃO CONSTA
NÃO CONSTA
2.261,16
2.194,26
3.763,14
Energia Elétrica
54,132KWH
47.737KWH
44.131KWH
21.870,00
-
Total
30.335,00
1.724,16
2194,26
36.103,65
29.035,87 18.264,00
Fonte: Recibo de Aluguel do Sescoop/RJ
91
CAPÍTULO 9: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E
NORMATIVAS
9.1 – Atendimento às Deliberações do TCU
Não houve deliberações exaradas em acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de
controle interno.
9.2 - Estrutura da Área de Auditoria Interna
A área de auditoria interna está estruturada no Sescoop Nacional e realiza trabalhos nas Unidades
Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno.
O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos,
baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles
internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho.
A área de auditoria interna do Sescoop Nacional também possui controle sobre o andamento das
implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são
avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são
atualizados em base de dados.
Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do Sescoop Nacional emite um relatório
contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade
Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade.
No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal
e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de
planos de ação relativos às recomendações sugeridas.
CAPÍTULO 10: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
10.1 – Critérios e Procedimentos Adotados
O Sescoop/RJ adota os critérios e procedimentos estabelecidos pela contabilidade privada, Lei nº
11.638/97 e legislação complementar; Normas técnicas do CFC – Conselho Federal de
Contabilidade; Pronunciamentos Contábeis – CPCs, e suas aplicações, para tratamento contábil
da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração
de ativos e passivos da unidade.
10.2 – Demonstrações Contábeis
As Demonstrações Contábeis estão baseadas em Lei nº 11.638/97 e o que não for aplicável,
utiliza-se a Lei 6.404/76 e legislação complementar, incluindo as notas explicativas.
92
10.3 – Parecer da Auditoria Independente
93
94
CAPÍTULO 11: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO
O SESCOOP/RJ promoveu ações de comunicação institucional e estratégica com foco na
aproximação das cooperativas nas atividades desenvolvidas pelo Sistema Cooperativista do Rio de
Janeiro e promovendo a intercooperação. A sociedade fluminense, em geral, recebe as
informações desenvolvidas, seja por meio de reportagens em mídia impressa ou por meio das
divulgações on-line. O público é amplo e o alcance da divulgação é multiplicado devido à
integração das diversas peças de comunicação desenvolvidas para cada um dos projetos criados
para e com o Sistema OCB/Sescoop/RJ.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A gestão do SESCOOP/RJ no ano de 2012 teve um resultado satisfatório, onde pudemos observar
através de indicadores, gráficos e tabelas.
O plano de trabalho e as ações administrativas obtiveram resultados significativos.
No decorrer do exercício de 2012, as realizações do SESCOOP/RJ, foram permeadas por ações
que resultaram na Integração do Cooperativismo Fluminense.
O Planejamento Estratégico Nacional fez com que a Unidade possuísse um norte, onde as ações e
esforços devem seguir a fim de conseguirmos desenvolver o sistema cooperativista.
95
ANEXOS
ANEXO I
Distribuição das Cooperativas, Associados e Empregados por Região e Estado - 31.12.2012
Regiões e Estados
Sudeste
Rio de Janeiro
TOTAL
Cooperativas
-*-*501
501
Associados
-*-*232.106
232.106
Empregados
-*-*7.973
7.973
Fonte: OCB/RJ
ANEXO II
Número de Cooperativas por ramo e região – 31.12.2012
RAMOS
SUDESTE – Rio de Janeiro
2011
2012
VAR.
Agropecuário
41
41
0%
Consumo
8
8
0%
Crédito
79
79
0%
Educacional
21
22
5%
Especial
0
0
0%
Habitacional
18
18
0%
Infraestrutura
3
3
0%
Mineral
0
1
100%
Produção
12
14
17%
Saúde
46
48
4%
Trabalho
114
119
4%
Transporte
138
146
6%
Turismo e Lazer
2
2
0%
TOTAL
482
501
4%
96
ANEXO III
Árvore Estratégica do SESCOOP 2010-2013
Missão do SESCOOP
Visão de Futuro 2020
Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável,
por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das
cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e
melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares
Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como
promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da
qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares




COOPERATIVAS
Gestão profissionalizada
Envolvimento maior dos cooperados com suas
cooperativas
Sensibilização para a responsabilidade socioambiental
Ambiente propício à cooperação
Padrões de qualidade em gestão e governança
cooperativistas
OBJETIVO 1
Promover a
cultura da
cooperação e
disseminar a
doutrina, os
princípios e os
valores do
cooperativismo
em todo o Brasil
Intensificar o
desenvolvimento de
competências
alinhadas à
estratégia do
SESCOOP
Educação cooperativista e em
gestão cooperativa
 Desenvolvimento de
lideranças cooperativistas
 Transparência da gestão




Formação profissional de qualidade
Conhecimento da cultura da
cooperação e exercício do
empreendedorismo
Melhores condições de saúde e
segurança no trabalho
Transparência da gestão
Profissionalização e Sustentabilidade
OBJETIVO 2
Ampliar o acesso das cooperativas à
formação em gestão cooperativista,
alinhada as suas reais necessidades,
com foco na eficiência e na
competitividade
OBJETIVO 3
Contribuir para viabilizar soluções
para as principais demandas das
cooperativas na formação
profissional
OBJETIVO 10
Desenvolver e
implementar a
gestão do
conhecimento no
SESCOOP
OBJETIVO 11
Gerar sinergias e
integração do
Sistema SESCOOP
FAMÍLIAS

Conhecimento da
cultura da
cooperação e
exercício do
empreendedorismo
Qualidade de Vida
OBJETIVO 4
Promover a adoção
de boas práticas de
governança e gestão
nas cooperativas
OBJETIVO 5
Monitorar
desempenhos e
resultados com foco
na sustentabilidade
das cooperativas
OBJETIVO 12
Assegurar adequada utilização
da tecnologia de informação e
comunicação
OBJETIVO 6
Incentivar as cooperativas na promoção
da segurança no trabalho
OBJETIVO 7
Promover um estilo de vida saudável
entre cooperados, empregados e
familiares
OBJETIVO 8
Intensificar a adoção da responsabilidade
socioambiental na gestão das
cooperativas brasileiras
OBJETIVO 13
Assegurar qualidade e transparência
na divulgação das ações e na
comunicação dos resultados
Objetivos Estratégicos
de Administração e
Apoio
OBJETIVO 9
EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS

Objetivos Estratégicos Finalísticos
Cultura da
Cooperação
COOPERADOS
Proposta de Valor

Fonte: Sescoop – Unidade Nacional/AGEST
97
ANEXO IV
Árvore Estratégica do SESCOOP/RJ 2011-2013
Missão do SESCOOP
Visão de Futuro 2020
Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável,
por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das
cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e
melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares
Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como
promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da
qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares




COOPERATIVAS
Gestão profissionalizada
Envolvimento maior dos cooperados com suas
cooperativas
Sensibilização para a responsabilidade socioambiental

Ambiente propício à cooperação
Padrões de qualidade em gestão e governança
cooperativistas

Promover a cultura
da cooperação e
disseminar a
doutrina, os
princípios e os
valores do
cooperativismo em
todo o Brasil
META 2012
0
xxx participantes
(cooperados,
empregados,
familiares e pessoas
das comunidades
em eventos sobre
cultura da
cooperação,
doutrina , princípios
e valores do
cooperativismo).
EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS


Educação cooperativista e em
gestão cooperativa
Desenvolvimento de
lideranças cooperativistas
Transparência da gestão


Profissionalização e Sustentabilidade
OBJETIVO 2
Ampliar o acesso das cooperativas à
formação em gestão cooperativista,
alinhada as suas reais necessidades,
com foco na eficiência e na
competitividade
META 2012
341
xxx cooperativas atendidas com cursos
em gestão cooperativista
OBJETIVO 3
Contribuir para viabilizar soluções para
as principais demandas das
cooperativas na formação profissional
0

META 2012
xxx cooperativas atendidas com
cursos em formação profissional
viabilizados pelo Sescoop
Formação profissional de qualidade
Conhecimento da cultura da
cooperação e exercício do
empreendedorismo
Melhores condições de saúde e
segurança no trabalho
Transparência da gestão
FAMÍLIAS

Conhecimento da
cultura da
cooperação e
exercício do
empreendedorismo
Qualidade de Vida
OBJETIVO 4
OBJETIVO 6
Promover a adoção de
boas práticas de
governança e gestão nas
cooperativas
Incentivar as cooperativas na promoção da
segurança no trabalho
META 2012
0
xxx cooperativas participantes em
programas de educação e conscientização
para prevenção de acidentes
OBJETIVO 7
META 2012
41
xxx boas práticas
identificadas e
compartilhadas junto às
cooperativas
OBJETIVO 5
Monitorar
desempenhos e
resultados com foco na
sustentabilidade das
cooperativas
META 2012
xxx cooperativas
145
monitoradas pelo
Sescoop
Promover um estilo de vida saudável entre
cooperados, empregados e familiares
META 2012
xxx participantes (cooperados, empregados e
31
Objetivos Estratégicos Finalísticos
Cultura da
Cooperação
OBJETIVO 1
COOPERADOS
Proposta de Valor

familiares) em programas de promoção à
saúde.
OBJETIVO 8
Intensificar a adoção da responsabilidade
socioambiental na gestão das cooperativas
brasileiras
META 2012
0
xxx cooperativas participantes em programas
do Sescoop de responsabilidade
socioambiental
“Gestão Estratégica para o Alto Desempenho”
Assessoria em Gestão Estratégica - AGEST
Fonte: Sescoop/RJ Plano Estratégico 2011-2013.
98
ANEXO V – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no Exercício
de referência
Valores em R$ 1,00
UNIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE
Nome:
CNPJ:
UG/GESTÃO:
Informações sobre as transferências
Valores Pactuados
Valores Repassados
Nº do
Modalidade
instrumento
Beneficiário
Global
Contrapartida
No exercício
Vigência
Sit.
Acumulado até exercício
Início
Modalidade:
1 - Convênio
2 - Contrato de Repasse
3 - Termo de Parceria (item 38 Parte B
DN 119
4 - Termo de Cooperação
5 - Termo de Compromisso
Fim
LEGENDA
Situação da Transferência:
1 - Adimplente
2 - Inadimplente
3 - Inadimplência Suspensa
4 - Concluído
5 - Excluído
6 - Rescindido
7 - Arquivado
Fonte:
99
Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios
UNIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE
Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo
CNPJ: 07.476.574/0001-80
Modalidade
Convênio
Contrato de Repasse
Termo de Parceria item 38 parte B
Termo de Cooperação
Termo de Compromisso
Totais
UG/GESTÃO: SESCOOP/RJ
Quantidade de
instrumentos celebrados em
cada exercício
2010
2011
2012
4
0,00
Valores repassados em cada exercício (independente do ano de
celebração)
(Valores em R$ 1,00)
2010
2011
2012
0,00
1.059.247,00
0,00
0,00
Fonte: Termos de Transferência de Projetos Fundecoop, celebrados entre o Sescoop Nacional e Estadual.
Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2013 e exercícios seguintes
UNIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE
Nome:
CNPJ:
UG/GESTÃO:
Valores (R$ 1,00)
Modalidade
Qtd. de
instrumentos com
vigência em 2013 e
seguintes
Contratados
Repassados até
2012
Previstos para 2013
% do Valor
global
repassado até
o final do
exercício de
2012
Convênio
Contrato de Repasse
Termo de Parceria
Termo de Cooperação
Termo de Compromisso
Totais
Fonte:
100
Quadro Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela Unidade na
modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse.
UNIDADE CONCEDENTE
NOME:
CNPJ:
Exercício
da
Prestação
das Contas
UG/GESTÃO:
Instrumentos
Quantitativos e Montante Repassados
(Quantidade e Montante Repassado)
Convênios
Termo de
Cooperação
Contratos de
Repasse
Quantidade
Contas Prestadas
Montante Repassado
2012
Contas NÃO
Prestadas
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Contas Prestadas
Montante Repassado
2011
Contas NÃO
Prestadas
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Contas Prestadas
Montante Repassado
2010
Contas NÃO
Prestadas
Anteriores
a 2010
Contas NÃO
Prestadas
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Fonte:
101
Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela Unidade na modalidade de convênio, termo de
cooperação e de contratos de repasse.
Unidade Concedente
Nome:
CNPJ:
Exercício da
prestação de
contas
UG/GESTÃO:
Quantitativos e montante repassados
Instrumentos
(Quantidade e Montante Repassado)
Contra
tos de
Convênios
Repass
e
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Contas prestadas
Montante Repassado (R$)
Com prazo de prestação
de contas vencido
Quantidade
Contas NÃO
prestadas
Montante Repassado (R$)
Quantidade
Contas prestadas
Montante Repassado (R$)
Quantidade
Contas NÃO prestadas
Montante Repassado (R$)
Quantidade
Contas prestadas
Montante Repassado (R$)
Quantidade
Contas NÃO prestadas
Montante Repassado (R$)
Quantidade
Contas NÃO prestadas
Montante Repassado (R$)
Ainda no prazo de
prestação de contas
2012
2011
2010
Anteriores a
2010
Fonte:
102
Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse
Unidade Concedente ou Contratante
Nome:
CNPJ:
Exercício da
prestação de
contas
UG/GESTÃO:
Instrumentos
Quantitativos e montantes repassados
Contratos de
Repasse
Convênios
Quantidade de contas prestadas
Com prazo de análise Quantidade
ainda não vencido
Montante repassado (R$)
Quantidade Aprovada
2012
Contas analisadas Quantidade Reprovada
Com prazo de análise
Quantidade de TCE
vencido
Quantidade
Contas NÃO
analisadas
Montante repassado (R$)
Quantidade de contas prestadas
Quantidade Aprovada
Contas analisadas
Quantidade Reprovada
2011
Quantidade de TCE
Quantidade
Contas NÃO analisadas
Montante repassado (R$)
Quantidade de contas prestadas
Quantidade Aprovada
Contas analisadas
Quantidade Reprovada
2010
Quantidade de TCE
Quantidade
Contas NÃO analisadas
Montante repassado
Quantidade
Exercícios
Contas NÃO analisadas
anteriores a 2010
Montante repassado
Fonte:
103
ANEXO VI
Histórico da composição e das despesas com recursos humanos - 2009 a 2012
Descrição
2009
2010
Quant Despesa
Valor
Quant Despesa
Valor
Funcionários
contratados - CLT
em exercício na
Unidade
Total pessoal
próprio
20
Salários
947.706,02
Encargos
238.437,04
Benefícios
196.473,12
20
1.382.616,18
26
Quant
Salários
876.295,35
Encargos
317.491,59
Benefícios
287.771,77
26
31
1.481.558,71
2011
Despesa
Valor
Salários
1.082.665,27
Encargos
456.500,86
Benefícios
309.028,80
1.848.194,93
31
2012
Quant Despesa
37
Valor
Salários
1.731.659,06
Encargos
578.663,37
Benefícios
443.567,03
2.753.889,46
37
Fonte: Sistema Alterdata
Descrição
2009
Quant.
Estagiários
Total estagiários
6
6
Quant.
Bolsa
auxílio
Taxa
2010
Valor
Quant.
46.893,12
3
4.480,00
51.373,12
Despesa
Bolsa
auxílio
Taxa
2011
Quant.
31.647,40
4
2.604,00
3
34.251,40
Despesa
Bolsa
auxílio
Taxa
4
2012
Valor
50.643,29
Quant.
4
4.179,00
54.822,29
4
Despesa
Bolsa
auxílio
Taxa
Valor
48.292,54
3.684,00
51.976,54
Fonte: Sistema Alterdata
Descrição
Quantidade
Pessoal envolvido em
ações finalísticas da
unidade
22
Pessoal envolvido em
ações de suporte da
unidade
15
Total Geral
37
2012
Despesa
Valor
Salários
949.334,17
Encargos
314.778,30
Benefícios
262.555,68
Salários
782.324,89
Encargos
263.885,07
Benefícios
181.011,35
2.753.889,46
Fonte:Sistema Alterdata
104
ANEXO VII
Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação da UJ
Quesitos a serem avaliados
Planejamento
1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da
UJ como um todo.
2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor.
3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a
Unidade.
Recursos Humanos de TI
4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI.
1
Avaliação
2 3 4
x
5
x
x
x
02
5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade.
x
Segurança da Informação
6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar
estrategicamente com segurança da informação.
x
7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido
instituída mediante documento específico.
x
Desenvolvimento e Produção de Sistemas
8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as
necessidades da UJ.
x
9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida.
x
10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do
Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes.
x
11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço.
x
Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI
12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao
desenvolvimento interno da própria UJ.
50%
13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os
benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos
de TI.
x
14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área
específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI.
x
15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a
produtos e serviços de TI terceirizados?
x
Considerações Gerais: O trabalho teve a análise da coordenação de TI e baseou-se no critério de
avaliação constante no próprio anexo, comparativamente as ações desenvolvidas pelo SESCOOP/RJ.
LEGENDA
Níveis de avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO
aplicada ao contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente
aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do
fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada
ao contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada
ao contexto da UJ.
105
ANEXO VIII
Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício
Não se aplica.
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa:
Ordem
Processo
Código SIORG
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação
Código SIORG
Descrição da Deliberação:
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação
Código SIORG
Síntese da providência adotada:
Síntese dos resultados obtidos
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de
providências pelo gestor
Quadro 1- Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no
exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa:
Ordem
Processo
Código SIORG
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação
Código SIORG
Descrição da Deliberação:
Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento
Setor responsável pela implementação
Código SIORG
Justificativa para o seu não cumprimento:
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de
providências pelo gestor
106
Quadro 3 - Relatório de cumprimento das recomendações do Órgão de Controle Interno
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa:
Código SIORG
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio de Janeiro
002844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
1
N° 004/2012
1 a 102
Ofício
Órgão/entidade objeto da recomendação
Código SIORG
Auditoria Interna do SESCOOP Nacional
Descrição da Recomendação:
Proceder à alteração do Regimento Interno da Unidade, com relação a temporalidade dos mandatos dos
Conselhos Administrativo e Fiscal, adequando-os às definições do Sescoop Nacional, de 04 anos.
Registrar o Regimento Interno em cartório, após as modificações.
Efetuar levantamento para verificar a pertinência da falta de contribuição das cooperativas identificadas.
Promover junto às cooperativas inadimplentes, a quitação dos valores referentes ao período do mandato
dos seus representantes, se for o caso.
Orientar as cooperativas quanto a contribuição ao Sescoop/RJ.
Apor data de assinatura dos contratos realizados na Unidade.
Envidar esforços para realização dos eventos planejados para o ano de 2012.
Submeter todas as justificativas de dispensa ou inexigibilidade (item 4.5 da Resolução 860/2012 do
Sescoop Nacional) à Assessoria Jurídica, de forma que estejam respaldadas em pareceres, resguardando o
Sescoop quanto à legalidade dos atos.
Criar mecanismo para controle de numeração dos processos licitatórios.
Atentar para inclusão das 03 propostas e mapa de cotação nos processos de dispensa/inexigibilidade
conforme orientações dos órgãos de fiscalização.
Atentar para o enquadramento correto nas justificativas dos processos de dispensa/inexigibilidade.
Providenciar processo licitatório para o serviço médico dos funcionários do Sescoop/RJ.
Submeter todas as justificativas de dispensa ou inexigibilidade (item 4.5 da Resolução 860/2012 do
Sescoop Nacional) à Assessoria Jurídica, de forma que estejam respaldadas em pareceres, resguardando o
Sescoop quanto à legalidade dos atos.
Atentar para a evidência da publicidade na montagem do processo licitatório de acordo com os artigos 2º
e 3º da resolução 850/2012.
Atentar para a inclusão do plano de trabalho nos processos de convênio.
Cumprir as formalidades legais quando da contratação de prestação de serviços e atentar para a inclusão
de todos os itens nos processos de convênio conforme item 4 (procedimentos) da resolução 860/2012.
Cumprir as atualizações contidas na resolução 850/2012 quando da justificativa nos processos de
dispensa/inexigibilidade e em outros que resultem em termos contratuais/despesas.
Obter junto à assessoria jurídica posicionamento quanto à execução dos serviços antes da assinatura do
contrato 019/2012 entre o SESCOOP/RJ e a Unimev e tomar providências, conforme o caso.
Aprimorar o controle sobre os convênios quanto a execução.
Criar mecanismos de controle/arquivo dos processos de convênio (repasses de recursos a terceiros).
Obter junto à assessoria jurpidica parecer quanto o objeto do contrato assinado face a falta de clareza
107
deste objeto.
Obter parecer junto ao Jurídico da Unidade, quanto à cláusula primeira e parágrafo único e sobre a
dubiedade entre as definições da contratada e da parceira, bem como promover a adequação contratual
conforme o caso.
Atentar para a inclusão de todos os itens nos processos de convênio conforme item 4 (procedimentos) da
resolução 860/2012.
Implantar controle formal de acompanhamento mensal do orçamento.
Implantar controle para manter memória de cálculo da elaboração orçamentária.
Implantar controle para formalizar justificativas para os desvios.
Proceder o ajuste dos centros na reformulação.
Atentar para a formalização da conferência dos processos de pagamento pelas devidas alçadas, por meio
da aposição das respectivas assinaturas dos responsáveis.
Formalizar consulta a Entidade especializada do Estado, no intuito de verificar valor justo para
reembolso, constante na norma 007, de 02/04/2012.
Formalizar consulta à Assessoria Jurídica, no sentido de avaliar sobre o reembolso por quilômetro rodado.
Criar controle de despesas e anexar os comprovantes de despesa realizados com combustível, nos
processos de reembolsos por utilização de veículo próprio, à luz de eventuais riscos de contingências
trabalhistas.
Reconhecer o rendimento bruto e o valor de Imposto de Renda Projetado no respectivo mês de
competência, para a aplicação modalidade BB CDC DI PARCERIA, c. 17.157-3, visando observar o
princípio da Competência, conforme disposto na Resolução CFC 1.282/10.
Reclassificar o valor de R$ 12.500,00, relativo à primeira parcela do serviço de fornecimento de site, para
conta de adiantamento, no Ativo.
Abster-se de efetuar pagamento a fornecedor sem a devida contraprestação de serviço/fornecimento.
Abster-se de realizar despesa relacionada ao imóvel denominado "Fazendinha", enquanto não houver o
seu registro contábil devidamente formalizado no patrimônio da Unidade.
Proceder ao registro contábil do referido imóvel considerando-se, conforme o caso, o disposto na NBCTG
07 - Subvenção e Assistência Governamentais.
Apensar, no referido processo de pagamento, documentação fiscal relativa ao referido serviço de
instrutoria.
Apensar, para cada processo de pagamento realizado, a respectiva documentação fiscal, devidamente
atestada pelo responsável, em observância ao disposto na NBCTG 2000.
Apurar os valores referentes à despesa com reembolso por utilização de veículo próprio, lançados
equivocadamente à conta contábil 3.1.2.01.07.001 - Diária de Viagens Nacionais, desde janeiro de 2012,
promovendo sua reclassificação para a rubrica 3.1.2.01.08.003 - Reembolso Utilização Veículo Próprio.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação
Código SIORG
Síntese da providência adotada:
Realização de Assembléia.
O coordenador contábil tributário do SESCOOP/RJ estará orientando as cooperativas citadas para
regularização deste apontamento.
Adotar recomendação.
108
Com a normatização do Plano de Trabalho neste ano acreditamos que conseguiremos atender as
demandas. O Plano de Trabalho foi feito objetivando alcançarmos essa meta de forma mais eficaz.
Adotar recomendação.
Adotar recomendação.
Adotar recomendação.
Realização de Assembléia.
Não há, visto que seguiu-se o contido na Resolução 850/2012 (art.10º inciso I - inexigibilidade
por fornecedor exclusivo)
Adotar recomendação.
Adotar recomendação.
Será providenciado aditivo ao contrato ora em vigor, para regularização quanto a ausencia do Plano de
Trabalho no ACT.
O objeto do contrato com relação a Inseminação Artificial por Tempo Fixo (IATF) teve um valor fixo de
R$ 90,00 estimado pela SEAPEC (Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuaria), não partindo-se assim
de uma tomada de preços padrão.
Adotar recomendação.
Será providenciada justificativa relacionada ao prazo de validade dos materiais utilizados no Programa
Rio Genetica e portanto o inicio antecipado às assinaturas dos ACT.
Adotar recomendação.
Adotar recomendação.
Adotar recomendação.
Como já é de procedimento do Setor, estaremos dando maior ênfase na conferência da posição das
assinaturas dos responsáveis nos processos de pagamento conforme recomendações da Auditoria Interna.
As consultas solicitadas relacionadas à pacificação desta inconformidade serão realizadas dentro deste ano. E a
partir do dia 01/12/2012 será implementado a exigência dos comprovantes de custos relacionados ao
automóvel de uso próprio nas atividades laborativas, nos processos de prestação de contas.
Todos os lançamentos contábeis serão registrados em observância aos Princípios Fundamentais da
Contabilidade.
Todos os lançamentos contábeis serão registrados em observância aos Princípios Fundamentais da
Contabilidade.
Adotar recomendação.
Adotar recomendação.
Adotar recomendação.
Após levantamento dos processos, iremos proceder com as reclassificações necessárias.
Síntese dos resultados obtidos
Os resultados serão apresentados na próxima auditoria, tendo o SESCOOP/RJ, apresentado melhoria
significativa em relação aos Controles Internos.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de
providências pelo gestor
As análises criticas baseadas nos apontamentos das auditorias facilitam as aprovações e implementações
de melhorias pelos Conselho de Administração e Fiscal.
109
Quadro 4- Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento
no exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa:
Código SIORG
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio de Janeiro
002844
Recomendações do OCI
Recomendações expedidas pelo OCI
Ordem Identificação do Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
1
N° 004/2012
1 a 102
Ofício
Órgão/entidade objeto da recomendação
Código SIORG
Auditoria Interna do SESCOOP Nacional
Descrição da Recomendação:
Proceder à alteração do Regimento Interno da Unidade, com relação a temporalidade dos mandatos dos
Conselhos Administrativo e Fiscal, adequando-os às definições do Sescoop Nacional, de 04 anos.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação
Código SIORG
Justificativa para o seu não cumprimento:
Entendemos a relevância das alterações recomendadas pela Auditoria, porém para atender esta
recomendação, se faz necessário concomitantemente a alteração do Estatuto Social da OCB/RJ. O
descasamento entre o mandato das duas Instituições nos parece inviável, portanto, está em estudo pelo
Presidente da OCB/RJ-SESCOOP/RJ a realização de uma Assembléia objetivando atender de fato esta
recomendação.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de
providências pelo gestor
As análises criticas baseadas nos apontamentos das auditorias facilitam as aprovações e
implementações de melhorias pelos Conselho de Administração e Fiscal.
ANEXO IX
Informações sobre Estrutura de controles internos da Unidade
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Aspectos do sistema de controle interno
Ambiente de Controle
Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à
consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu
funcionamento.
Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por
todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da
unidade.
A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente.
Existe código formalizado de ética ou de conduta.
Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão
postos em documentos formais.
Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários
e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos
procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.
As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições
claras das responsabilidades.
Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ.
Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados
planejados pela UJ.
Avaliação de Risco
1
Avaliação
2 3 4
5
X
X
X
X
X
X
X
X
X
1
2
3
4
5
110
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados.
X
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos
X
e metas da unidade.
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa)
envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da
X
probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas
para mitigá-los.
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de
informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos
X
níveis da gestão.
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar
X
mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos
ambientes interno e externo.
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem
tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada
X
de decisão.
16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos
X
internos da unidade.
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância
X
para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário
X
de bens e valores de responsabilidade da unidade.
Procedimentos de Controle
1 2 3 4 5
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para
X
diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam
X
consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao
X
nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e
X
estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.
Informação e Comunicação
1 2 3 4 5
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada,
X
armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade
X
suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.
25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e
X
acessível.
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos
grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das
X
responsabilidades de forma eficaz.
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ,
em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua
X
estrutura.
Monitoramento
1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para
X
avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo
X
pelas avaliações sofridas.
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu
X
desempenho.
Considerações gerais: Os itens 12, 13, 14, 15, 28, 29 e 30 constantes neste anexo foram respondidos
com base na matriz de risco da Assessoria de Auditoria e Controle da Unidade Nacional. Os demais itens
deste anexo basearam-se em reunião entre a Diretoria Executiva e Coordenações onde o trabalho
111
consistiu em levantamento das ações desenvolvidas pelo SESCOOP/RJ em comparação com os itens
constantes deste anexo.
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não
aplicado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente
aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito
na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente
aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente
aplicado no contexto da UJ.
112
ANEXO X – Despesas por Modalidade de Contratação
Valores em R$ 1,00
Despesa Liquidada
Despesa paga
Modalidade de Contratação
2012
2011
2012
2011
a) Convite
-
-
48.000,00
63.900,00
b) Tomada de Preços
-
-
-
-
c) Concorrência
-
-
-
-
d) Pregão
-
-
38.771,01
18.990,23
e) Concurso
-
-
-
-
f) Consulta
-
-
-
-
-
-
-
-
g) Dispensa
-
-
856.743,44
529.581,84
h) Inexigibilidade
-
-
153.984,00
9.316,00
-
-
-
-
i) Suprimento de Fundos
-
-
-
-
4. Pagamento de Pessoal (j+k)
-
-
-
-
j) Pagamento em Folha
-
-
2.310.322,43
1.539.166,13
k) Diárias
-
-
239.751,33
138.556,36
5. Outros
-
-
-
-
6. Total (1+2+3+4+5)
-
-
2.550.073,76
2.290.194,56
1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f)
2. Contratações Diretas (g+h)
3. Regime de Execução Especial
Fonte: Sistema Zeus
113
ANEXO XI - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis
Aspectos sobre a gestão ambiental e Licitações Sustentáveis
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações
que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e
descarte dos produtos e matérias primas.
 Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente
adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e
maior quantidade de conteúdo reciclável.
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a
natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a
existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e
produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de
produtos e serviços.
 Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o
menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
 Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia?
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
 Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes
e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
 Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
 Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens/produtos.
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de
engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como
sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando
a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
 Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
 Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
1
Avaliação
2 3 4
5
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
114
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
Os itens constantes neste anexo foram respondidos em
reunião entre a Diretoria Executiva e Coordenações onde o trabalho
consistiu em levantamento das ações desenvolvidas pelo SESCOOP/RJ em
comparação com os itens constantes deste anexo.
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
integralmente não aplicado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do
fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é
integralmente aplicado no contexto da UJ.
115
ANEXO XII
Outras Informações Consideradas Relevantes para Demonstrar a conformidade e o Desempenho da Unidade
1. Execução física e financeira das ações realizadas pela UJ
FUNÇÃO
SUBFUNÇÃO
PROGRAMA
Trabalho
Planej. e
Orçamento
Gestão da Política
de Trabalho e
Emprego
Trabalho
Planej. e
Orçamento
Gestão da Política
de Trabalho e
Emprego
Trabalho
Planej. e
Orçamento
Gestão da Política
de Trabalho e
Emprego
Trabalho
Planej. e
Orçamento
Gestão da Política
de Trabalho e
Emprego
AÇÃO
TIPO DE
AÇÃO
PRIORIDADE
Prover as unidades
organizacionais do
Prover ações
SESCOOP dos
administrati
meios
Gestão
vas e de
administrativos
Administra
gestão de
para a
tiva
seus
implementação e
programas
gestão de seus
finalísticos.
programas
finalísticos.
Prover as unidades
organizacionais do
Prover ações
SESCOOP dos
Manutenç administrati
meios
ão de
vas e de
administrativos
Serviços
gestão de
para a
Administra
seus
implementação e
tivos
programas
gestão de seus
finalísticos.
programas
finalísticos.
Prover as unidades
organizacionais do
Prover ações
SESCOOP dos
administrati
meios
Ações de
vas e de
administrativos
Informátic
gestão de
para a
a
seus
implementação e
programas
gestão de seus
finalísticos.
programas
finalísticos.
Gestão do Normatizar e
Coordenar,
Processo
definir
Planejar e formular
de
processos a
políticas e avaliar
Planejame
fim de
os programas e as
UNIDADE
DE
MEDIDA
EXECUÇÃO FISICA
EXECUÇÃO FINANCEIRA
META A SER
META
META
REALIZADA
PREVISTA
REALIZADA
EM 2013
META
PREVISTA
META
REALIZADA
META A SER
REALIZADA EM
2013
Colaborador
es do
SESCOOP/RJ.
1
1
1
1
1
1.302.922,00
Colaborador
es do
SESCOOP/RJ.
1
1
1
1
1
2.216.967,00
Colaborador
es do
SESCOOP/RJ.
1
1
1
1
1
291.544,00
Colaborador
es do
SESCOOP/RJ.
1
1
1
1
1
38.400,00
116
nto
Institucion
al
Trabalho
Planej. e
Orçamento
Gestão Política de
Execução
Financeira, Cont. e
Controle
Trabalho
Planej. e
Orçamento
Gestão Política de
Execução
Financeira, Cont. e
Controle
Trabalho
Planej. e
Orçamento
Serviços de
Comunicação de
Massa
Trabalho
Planej. e
Orçamento
Qualificação
Profissional do
Trabalhador
Trabalho
Planej. e
Orçamento
Gestão Política de
Execução
Financeira, Cont. e
Controle
contribuir
para o bom
andamento
da gestão.
áreas de trabalho.
Serviços
Fiscalizar e
de
Aperfeiçoar as
acompanhar
Administra
áreas de execução
a gestão
ção e
financeira e
financeira e
Controle
contábil
contábil
Financeiro
Fiscalizar e
Aperfeiçoar as
Serviços
acompanhar
áreas de execução
de
a gestão
financeira e
Auditoria
financeira e
contábil
contábil
Assessorar e
Garantir a
divulgar as
Divulgação
prestação serviços
ações do
de Ações
de comunicação de
SESCOOP/RJ
Institucion
massa com
para as
ais
qualidade e preço
cooperativas
acessível.
fluminenses.
Gestores do
SESCOOP/RJ
1
1
1
1
1
28.800,00
Gestores do
SESCOOP/RJ
0
0
0
0
0
0,00
Divulgação
de Ação
Realizada
1
1
1
1
1
684.563,00
2267
2342
4985
1.263.097,00
1.064.304,37
1.240.094,00
205
145
410
2.238.919,00
1.862.929,50
4.994.821,00
Cooperados,
É um
funcionários
processo de
de
Qualificaç
ensinoAumentar a
cooperativas
ão
aprendizage
empregabilidade
, familiares
Profission
m com o
do trabalhador
de
al na Área objetivo de
associado em
cooperados
do
instruir, de
cooperativas
e familiares
Cooperati
transmitir
reduzindo o emp. e
de
vismo
conheciment
subemprego.
funcionários
os e
de
informações.
cooperativas
Operacionalizar o
monitoramento, o
Monitora
acompanhamento,
Acompanhar
mento,
a auditoria e o
a gestão
Supervisão
controle das
financeira e
, Auditoria
cooperativas,
de controle
Cooperativas
e Controle
estabelecendo e
das
de
difundindo
Cooperativas
Cooperati
metodologias
.
vas
adequadas à
gestão de
cooperativas.
117
Trabalho
Planej. e
Orçamento
Melhoria da
Qualidade da Vida
do Trabalhador
Cursos de
Alfabetiza
ção
Conjunto de
ações que
prevêem
processos
educativos e
direcionados
aos
empregados
de
cooperativas
, aos
associados e
seus
familiares,
bem como a
comunidade.
Analisar a
Qualidade de Vida
do Trabalhador
Cooperados,
funcionários
de
cooperativas
, familiares
de
cooperados
e familiares
de
funcionários
de
cooperativas
2230
2126
6500
324.443,00
309.964,10
506.420,00
Fonte: Sistema Zeus.
118
2. Demonstrativo da Programação de Despesas Correntes
Em R$
Origem orçamentária
1 - Pessoal e encargos
3 – Outras despesas
2 - Juros e encargos da dívida
Exercícios
2011
2012
2011
2012
2011
2012
Dotação Proposta
2.102.962,00
2.725.575,00
-
-
2.974.856,00 5.181.026,00
Orçamento Aprovado
2.102.962,00
2.725.575,00
-
-
2.974.856,00 5.181.026,00
Orçamento
Reformulado
2.193.235,88
2.957.764,00
-
-
3.293.352,12 5.022.247,00
TOTAL
6.399.159,88
8.408.914,00
-
-
9.243.064,12 15.384.299,00
Fonte: Balanço Patrimonial e Módulo do Orçamento – Sistema Zeus 2012.
3. Demonstrativo da Programação de Despesas de Capital
Origem s orçamentária
Exercícios
4 - Investimentos
2011
2012
6 – Outras despesas de
capital
5 – Inversões financeiras
2011
2012
2011
2012
Dotação Proposta
727.709,00
-
-
-
-
Orçamento Aprovado
727.709,00
-
-
-
-
94.861,00
-
-
-
-
1.550.279,00
-
-
-
-
Orçamento Reformulado
TOTAL
Fonte: Balanço Patrimonial e Módulo do Orçamento – Sistema Zeus 2012.
4. Demonstrativo das Despesas Correntes Realizadas por Grupo e Elemento de Despesa
GRUPOS DE
DESPESA
1 - Despesas de Pessoal
Vencimentos e Remunerações
VALORES PAGOS
2011
2.140.718,82
2012
2.775.105,26
1.368.492,58
1.731.659,06
Encargos Sociais Patronais
456.500,86
578.663,37
Indenizações Trabalhistas
4.739,01
16.498,12
Remunerações Variáveis
1.992,60
1.737,68
309.028,80
443.567,03
0,00
2.980,00
-
-
Benefícios Sociais
Benefícios Assistenciais
2 - Juros e Encargos da Dívida
119
3 - Outras Despesas Correntes
2.733.370,09
1.584.593,56
Despesas com Dirigentes e Conselheiros
89.218,83
144.630,68
Ocupação e Serviços Públicos
192.881,28
249.759,11
Despesas de Comunicação
118.199,21
172.176,72
Material de Consumo
370.367,42
521.478,02
1.747,40
307,70
Passagens e Locomoções
124.746,88
241.560,37
Diárias e Hospedagens
138.556,36
239.751,33
Outras Despesas de Viagem
66.577,42
14.887,15
Locações
60.422,65
53.575,33
Materiais e Divulgação
26.372,84
12.146,00
Materiais para Treinamento
17.614,20
693,00
0,00
0,00
Serviços de Divulgação Institucional
139.528,13
333.363,34
Auxílio Financeiro a Estudante
12.644,26
13.529,40
Auxílios Educacionais
21.555,00
60.099,10
Auditoria e Consultoria
519.441,30
1.105.987,95
Serviços Especializados - PJ
519.435,92
588.566,28
Serviços de Transportes
10.027,65
16.427,42
Serviços Gerais - PJ
69.490,38
107.567,99
Estagiários
50.643,29
48.292,54
Outros Serviços de Terceiros - PF
5.674,84
1.300,00
Outros Serviços de Terceiros - PJ
4.210,00
23.488,87
Encargos s/ Serviços de Terceiros
14.989,80
35.595,87
Serviços Especializados - PF
0,00
0,00
Serviços Gerais - PF
0,00
0,00
Impostos, Taxas e Contribuições Federais
0,00
43.028,66
Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais
52.292,93
1.960,74
775,03
6.243,11
Material de Consumo Durável
Premiações
Impostos, Taxas e Contribuições Municipais
120
Outras Despesas Tributárias
5.469,88
1.431,82
Despesas Financeiras
7.145,20
7.133,98
Transferências Regulamentares
0,00
0,00
Convênios com a União
0,00
0,00
Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos
0,00
0,00
Fonte: Balanço Patrimonial e Módulo do Orçamento – Sistema Zeus 2012.
5. Demonstrativo de Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa
GRUPOS DE
DESPESA
VALORES PAGOS
2011
2012
4 - Investimentos
157.881,65
187.098,59
Bens Intangíveis
24.485,22
83.590,00
Bens Móveis
133.396,43
103.508,59
5 - Inversões Financeiras
-
-
6 - Outras despesas de capital
-
-
Fonte: Balanço Patrimonial e Módulo do Orçamento – Sistema Zeus 2012.
6. Demonstrativo da Evolução dos Gastos Gerais
ANO
DESCRIÇÃO
2010
2011
2012
1. Passagens
112.405,45
124.476,88
186.558,94
2. Diárias e Ressarcimento de despesas em viagens
148.917,76
138.666,85
239.751,33
3. Serviços Terceirizados
-
-
21.320,05
3.1. Publicidade
270.117,12
223.993,13
210.375,90
3.2. Vigilância, Limpeza e Conservação
0,00
0,00
0,00
3.3 Tecnologia da Informação
147.571,71
199.522,65
188.570,94
3.4. Outras Terceirizações
0,00
2.155,81
0,00
4. Cartão de Pagamento do Governo Federal
0,00
0,00
0,00
5. Suprimento de Fundos
0,00
0,00
0,00
TOTAIS
679.012,04
487.136,86
846.577,16
Fonte: Balanço Patrimonial e Módulo do Orçamento – Sistema Zeus 2012.
121
7. Demonstrativo das despesas por natureza
Realizado
Orçado
Realizado
%
%
Partic.
Realiz.
Rubricas
2011
2012
2011
2012
Pessoal, Encargos e Indenizações
1.368.492,58
1.731.659,06
1.833.148,00
1.731.659,06
Despesas de Viagem
261.323,21
329.610,66
691.514,00
481.311,70
Outras Despesas Variáveis
591.060,78
1.992,60
0,00
1.737,68
Auxílio Financeiro a Estudante
41.182,48
12.644,26
7.608,00
13.529,40
Material de Consumo
320.155,20
389.729,02
641.639,00
522.478,72
Serviços de Terceiros
1.042.546,93
2.140.650,19
814.168,00
1.988.277,26
Obrigações, Tributos e Contribuições
362.381,30
75.585,31
61.675,00
88.260,20
Equipamentos e Materiais
Permanentes
83.651,06
133.396,43
59.250,00
103.508,59
Total Geral
4.070.793,54
4.815.267,53
4.109.002,00
4.930.762,61
Fonte: Balanço Patrimonial e Módulo do Orçamento – Sistema Zeus 2012.
8. Resumo das programações de despesas
Origem dos Créditos
Orçamentários
Despesas Correntes
Despesas Capital
Exercícios
2011
2012
2011
Dotação proposta pela UJ
5.077.818,00
7.906.601,00
730.409,00
Orçamento Aprovado
5.077.818,00
7.906.601,00
730.409,00
Orçamento Reformulado
5.486.588,00
7.980.011,00
94.861,00
Total
2012
11.072.224,00 23.793.213,00 1.555.679,00
Fonte: Balanço Patrimonial e Módulo do Orçamento – Sistema Zeus 2012.
9. Movimentação orçamentária por grupo de despesa
Natureza da Movimentação
de Crédito
Movimentação
Externa
Despesas Correntes
2 - Juros e
3 - Outras
1 - Pessoal e
Encargos da
Despesas
Encargos
Dívida
Correntes
Concedidos
Recebidos
Natureza da Movimentação
de Crédito
Movimentação
Externa
UJ
concedente Classificação
ou
da Ação
recebedora
UJ
Despesas de Capital
concedente Classificação
6 - Outras
5 - Inversões
ou
da Ação
4 - Investimentos
Despesas de
Financeiras
recebedora
Capital
Concedidos
Recebidos
Fonte
122
10. Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Originários da UJ
Modalidade de
Contratação
Licitação
Despesa Comprometida
2011
2012
Despesa Paga
2011
2012
Convite
Concorrência
Pregão
Contratações Diretas
Dispensa
Inexigibilidade
Regime de Execução
Especial
Suprimento de Fundos
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha
Diárias
Outras
Fonte
11. Quadro “Despesa por Modalidade de Contratação” – Crédito Recebidos pela UJ
(convênios e Fundecoop projetos especiais)
Modalidade de
Contratação
Licitação
Despesa Comprometida
2011
2012
Despesa Paga
2011
2012
Convite
Concorrência
Pregão
Contratações Diretas
Dispensa
Inexigibilidade
Regime de Execução
Especial
Suprimento de Fundos
Pagamento de Pessoal
Pagamento em Folha
Diárias
Outras
Fonte
123
1.
Quadro “Despesas Correntes e Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa”
– Créditos Recebidos pela UJ. (convênios e Fundecoop projetos especiais)
GRUPOS DE
DESPESA
1 - Despesas de Pessoal
Vencimentos e Remunerações
Encargos Sociais Patronais
Indenizações Trabalhistas
Remunerações Variáveis
Benefícios Sociais
Benefícios Assistenciais
2 - Juros e Encargos da Dívida
3 - Outras Despesas Correntes
Desp c/ Dirigentes e Conselheiros
Ocupação e Serviços Públicos
Despesas de Comunicação
Material de Consumo
Material de Consumo Durável
Passagens e Locomoções
Diárias e Hospedagens
Outras Despesas de Viagem
Locações
Materiais e Divulgação
Materiais para Treinamento
Premiações
Serviços de Divulgação Institucional
Auxílio Financeiro a Estudante
Auxílios Educacionais
Auditoria e Consultoria
Serviços Especializados - PJ
Serviços de Transportes
Serviços Gerais - PJ
Estagiários
Outros Serviços de Terceiros - PF
Outros Serviços de Terceiros - PJ
Encargos s/ Serviços de Terceiros
Serviços Especializados - PF
Serviços Gerais - PF
Impostos, Taxas e Contribuições Federais
Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais
Impostos, Taxas e Contribuições Municipais
Outras Despesas Tributárias
Despesas Financeiras
Transferências Regulamentares
Convênios com a União
Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos
4 - Investimentos
Bens Intangíveis
VALORES PAGOS
2011
2012
124
Bens Imóveis
Obras e Instalações
Bens Móveis
5 - Inversões Financeiras
Aquisição de Imóveis
Aquisição de Bens p/ Revenda
6 - Outras Despesas de Capital
Fonte:
2.
Quadro “Despesa Corrente e Despesa de Capital por Grupo e Elemento de Despesa” –
Créditos Originários da UJ
GRUPOS DE
DESPESA
1 - Despesas de Pessoal
Vencimentos e Remunerações
Encargos Sociais Patronais
Indenizações Trabalhistas
Remunerações Variáveis
Benefícios Sociais
Benefícios Assistenciais
2 - Juros e Encargos da Dívida
3 - Outras Despesas Correntes
Despesas com Dirigentes e Conselheiros
Ocupação e Serviços Públicos
Despesas de Comunicação
Material de Consumo
Material de Consumo Durável
Passagens e Locomoções
Diárias e Hospedagens
Outras Despesas de Viagem
Locações
Materiais e Divulgação
Materiais para Treinamento
Premiações
Serviços de Divulgação Institucional
Auxílio Financeiro a Estudante
Auxílios Educacionais
Auditoria e Consultoria
Serviços Especializados - PJ
Serviços de Transportes
Serviços Gerais - PJ
Estagiários
Outros Serviços de Terceiros - PF
Outros Serviços de Terceiros - PJ
Encargos s/ Serviços de Terceiros
Serviços Especializados - PF
Serviços Gerais - PF
Impostos, Taxas e Contribuições Federais
VALORES PAGOS
2011
2.140.718,82
1.368.492,58
456.500,86
4.739,01
1.992,60
309.028,80
0,00
2012
2.775.105,26
1.731.659,06
578.663,37
16.498,12
1.737,68
443.567,03
2.980,00
2.733.370,09
89.218,83
192.881,28
118.199,21
370.367,42
1.747,40
124.746,88
138.556,36
66.577,42
60.422,65
26.372,84
17.614,20
0,00
139.528,13
12.644,26
21.555,00
519.441,30
519.435,92
10.027,65
69.490,38
50.643,29
5.674,84
4.210,00
14.989,80
0,00
0,00
0,00
1.584.593,56
144.630,68
249.759,11
172.176,72
521.478,02
307,70
241.560,37
239.751,33
14.887,15
53.575,33
12.146,00
693,00
0,00
333.363,34
13.529,40
60.099,10
1.105.987,95
588.566,28
16.427,42
107.567,99
48.292,54
1.300,00
23.488,87
35.595,87
0,00
0,00
43.028,66
125
Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais
52.292,93
1.960,74
Impostos, Taxas e Contribuições Municipais
775,03
6.243,11
Outras Despesas Tributárias
5.469,88
1.431,82
Despesas Financeiras
7.145,20
7.133,98
Transferências Regulamentares
0,00
0,00
Convênios com a União
0,00
0,00
Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos
0,00
0,00
4 - Investimentos
0,00
0,00
Bens Intangíveis
0,00
0,00
Bens Imóveis
0,00
0,00
Obras e Instalações
0,00
0,00
Bens Móveis
0,00
0,00
5 - Inversões Financeiras
0,00
0,00
Aquisição de Imóveis
0,00
0,00
Aquisição de Bens p/ Revenda
0,00
0,00
6 - Outras Despesas de Capital
0,00
0,00
Fonte: Balanço Patrimonial e Módulo do Orçamento – Sistema Zeus 2012.
126
ANEXO XIII – Projetos por objetivos Estratégicos Finalísticos
Objetivos Estratégicos
Finalísticos
Orçamento
Projetos/Iniciativas
Previsto
Curso Preparatório para
Certificação – CPA 10; Curso
2 - Ampliar o acesso das cooperativas Preparatório para Certificação –
à formação em gestão
CPA 20; Curso de Formação de
cooperativista, alinhada as suas reais
Eletricistas; NR 10; Curso
necessidades, com foco na eficiência
Atribuições dos Membros do
e na competitividade
Conselho Fiscal; Curso
Atribuições dos Membros do
Conselho Administrativo
Fórum Cooperativo Permanente
4 - Promover a adoção de boas
do Transporte; Fórum
práticas de governança e gestão nas
Cooperativo Permanente do
cooperativas
Crédito; Palestra Cooperativismo
ao Alcance de Todos;
Captação I e Captação II
5 – Monitorar desempenhos e
Registro Provisório
resultados com foco na
Registro Definitivo
sustentabilidade das cooperativas
PAGC I e RIO GENETICA
7 - Promover um estilo de vida
Palestra Cuide Bem do Seu Corpo
saudável entre cooperados,
– Alimente-se Melhor!
empregados e familiares
1.263.097,00
(R$ mil)
Realizado
1.064.304,37
%
realiz.
Indicador do Objetivo
Estratégico
Metas Físicas
Prevista
Realizada % realiz.
84,26
Nº de cooperativas atendidas
com cursos em gestão
cooperativista
2.267
2.527
111,47
2.130
2.762
129,67
300.102,00
304.714,92
101,54
Nº de boas práticas
identificadas e
compartilhadas junto às
cooperativas
1.521.523,00
1.380.360,39
90,72
Cooperativas
atendidas/cooperativas
registradas ativas
205
145
70,73
24.341,00
5.249,18
21,56
Nº de participantes
atendidos em programas de
promoção da saúde
100
31
31,00
4.702
5.465
116,23%
Total 3.109.063,00 2.754.628,86 88,60%
Obs.: Cabe ressaltar que os objetivos 1 e 3 não foram contemplados nas ações desenvolvidas pela UE/RJ no período de 2011/2012 devido a não adequação
correta dos mesmos nos objetivos estratégicos finalisticos. Informamos que a partir do ano de 2013 todos os objetivos estão alinhados ações do SESCOOP
127
Anexo - XIV - Demonstrações Contábeis.
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO – SESCOOP/RJ BALANÇO PATRIMONIAL
COMPARADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011
(Valores expressos em reais)
ATIVO
2012
2011
CIRCULANTE
Caixa e bancos
89.783,42
92.182,21
Aplicações financeiras
1.246.062,07
3.279.050,81
Outros créditos
545.601,77
46.408,48
Estoques
Despesas pagas antecipadamente
69.024,06
15.243,71
31.743,76
15.295,34
Total do Ativo Circulante
1.965.715,03
3.464.680,60
Realizável a longo prazo
-
-
Deposito em Garantia – Proc.Trab.
Deposito em Garantia –Nilza
Morgado
Prefeitura da Cidade do RJ
0,00
5.752,37
5.653,10
5.245,98
140.413,68
Outros Créditos
158,10
Imobilizado
Intangível
306.850,55
95.921,06
258.688,04
36.362,19
Total do Ativo Não Circulante
548.996,49
306.048,58
Total do Ativo Compensado
11.246,45
TOTAL DO ATIVO
2.525.957,97
NÃO CIRCULANTE
3.770.729,18
PASSIVO
2012
2011
25.790,92
144.663,09
183.036,14
71.107,83
244.645,91
157.234,80
3.331,15
3.630,96
456.804,12
376.636,68
23.493,53
80.000,000
Total do Passivo Não
Circulante
23.493,53
80.000,00
Total do Passivo
Compensado
11.246,45
CIRCULANTE
Contas a pagar
Salários, encargos
sociais e imposto a pagar
Provisões trabalhistas e
outras
Outras obrigações
Total do Passivo
Circulante
NÃO CIRCULANTE
Provisões de
Contingências
PATRIMÔNIO SOCIAL
Superávit ou déficit
acumulado
Déficit do exercício
TOTAL DO PASSIVO
2.034.413.87
3.314.092,50
3.314.092,50
3.131.265,94
(1.279.678,63)
182.826,56
2.525.957,97
3.770.729,18
128
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Rio de Janeiro
Demonstrações dos superávits para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011
(Valores expressos em reais)
Notas
2012
2011
Receita operacional líquida
18
5.451.557
Custo/ despesas operacionais
Pessoal, encargos e benefícios sociais
Administrativas
19
21
2.775.105
1.584.551
2.140.754
1.102.025
Institucionais
22
473.406
278.137
Serviços profissionais e contratados
20
1.988.277
1.226.385
23
52.664
60.601
11
78.146
38.884
52.087
Tributárias
Depreciações e amortizações
Outras receitas operacionais
4.299.803
Outras despesas operacionais
38.937
6.952.202
Déficit/Superávit antes do resultado
financeiro
( 1.500.645)
4.859.989
560.186
Outros Resultados Operacionais
Venda de Ativo
18
-
8.021
Receita com Reversão de Provisões
18
27.477
175.619
Outras Receitas
18
34.082
220.403
61.559
Resultado financeiro líquido
Déficit/Superávit do exercício
24
220.966
404.043
338.969
(1.279.679)
182.826
129
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Rio de Janeiro
Demonstrações dos fluxos de caixa para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011
(Valores expressos em reais)
2012
Fluxo de caixa proveniente das operações
Superávit líquido do exercício
(1.279.679)
Ajustes para reconciliar o superávit do exercício
com recursos provenientes de atividades
operacionais:
Depreciação e amortização
Baixa do ativo imobilizado
Redução/ (aumento) nos ativos:
Outros créditos
Estoques
Despesas pagas antecipadamente
Adiantamento para convênios
realizável a longo prazo
Recursos líquidos gerados nas atividades
operacionais
Fluxo de caixa utilizado nas atividades de
investimento
Adições ao ativo permanente
Adições ao ativo intangível
Recursos líquidos utilizados nas atividades de
investimento
Redução/ (aumento) do caixa e equivalentes de
caixa
Caixa e equivalentes de caixa
No início do exercício
No final do exercício
Redução/ (aumento) do caixa e equivalentes de
caixa
182.826
78.146
1.232
(1.200.301)
52.087
6.819
241.732
(499.194)
(37.280)
(16.605)
-5.142
51
-14.792
(135.228)
(671.651)
Aumento/ (redução) nos passivos:
Contas a pagar
Salários, encargos sociais e imposto a pagar
Provisões trabalhistas e outras
Provisões de Contigencias LP
2011
(10.998)
(47.537)
(118.872)
111.928
87.112
124.634
14.694
44.605
(56.506)
-212.860
23.662
-28.927
(1.848.290)
165.268
(103.508)
(83.590)
(133.396)
(24.485)
(187.098)
(157.881)
(2.035.388)
7.387
3.371.233
3.363.846
1.335.845
3.371.233
(2.035.388)
7.387
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.
130
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio de Janeiro
Demonstrações das mutações do patrimônio social para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011
(Valores expressos em reais)
Saldo em 31 de dezembro de 2010
Incorporação do superávit
Superávit do exercício
Saldo em 31 de dezembro de 2011
Superávit/
(déficit)
Superávit
acumulado
do exercício
Total
2.795.714
-
2.795.714
-
-
-
335.552
-
335.552
3.131.266
182.826
3.314.092
Incorporação do superávit
Superávit do exercício
Saldo em 31 de dezembro de 2012
182.826
(1.279.679)
(1.279.679)
3.314.092
(1.279.679)
2.034.413
As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações financeiras.
131
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO – SESCOOP/RJ
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012
CNPJ: 07.476.574/0001-80
(Valores expressos em reais)
1. Contexto operacional
Em 03 de setembro de 1998, a Medida Provisória nº 1.715/1998 criou o Serviço Nacional de
Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O Decreto nº 3.017/1999, de 06 de abril do ano
seguinte, complementou o ato inaugural e instituiu os regulamentos e demais dispositivos que lhe
balizam a atuação.
O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornece-lhe suporte em formação
profissional – técnica e gerencial – e na promoção social dos cooperados, empregados e
familiares, além de apoiar diretamente a operação das cooperativas.
Formalmente, é entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o estatuto de
serviço social autônomo.
Seus recursos são de natureza fiscal: originam-se das cooperativas, que contribuem com um
percentual de 2,5% sobre as folhas de pagamento, conforme preceitua o Artigo 12. do Decreto-lei
nº 3.017 de abril de 1999:
“A distribuição e forma de utilização dos recursos aludidos neste capitulo serão definidos no
Regimento Interno.”
As responsabilidades sociais do Sescoop RJ evidenciam-se, particularmente, na ênfase conferida
às atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos condizentes com os objetivos do
Sistema Cooperativista.
O Sistema Sescoop opera em todo o território brasileiro. Compõe-se de uma unidade nacional – o
Sescoop NA, com sede em Brasília – e de 27 unidades estaduais que atuam nos 26 Estados da
Federação e no Distrito Federal. Conta, em função dessa estrutura, com grande capilaridade, o que
entre outras vantagens lhe confere flexibilidade ímpar no atendimento às cooperativas.
O Sescoop está sujeito, ainda, à auditoria externa e tem sua execução orçamentária sob o crivo do
Tribunal de Contas da União, o qual tem poderes para efetuar fiscalizações contábil e financeira,
além de inspeções e auditorias operacionais e patrimoniais, nos termos dos Artigos 70. e 71. da
Carta Magna e Artigos 1º e 5º da Lei nº 8.443/1992 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas da
União), bem como enviar à Controladoria-Geral da União, conforme preceitua a Lei nº 11.768, de
agosto de 2008, do Artigo 6º., § 3º:
“As entidades constituídas sob a forma de serviço social autônomo, destinatárias de contribuições dos
empregadores, incidentes sobre a folha de salários, deverão divulgar, pela internet, dados e
informações acerca dos valores recebidos à conta das contribuições, bem como das aplicações
efetuadas, discriminadas por finalidade e região.”
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Rio de Janeiro (Sescoop
RJ) é segundo a Lei nº 9.532/1997, Artigo 12.:
“uma entidade imune do imposto de renda por ser uma instituição sem fins lucrativos que presta
serviços para os quais foi instituída.”
“Art. 12. Para efeito do disposto no art. 150, inciso VI, alínea "c", da Constituição, considera-se imune
a instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver sido
instituída e os coloque à disposição da população em geral, em caráter complementar às atividades do
132
Estado, sem fins lucrativos. (Vide Artigos 1º e 2º da Mpv 2.189-49, de 2001)(Vide Medida Provisória nº
2158-35, de 2001)
“§ 1º Não estão abrangidos pela imunidade os rendimentos e ganhos de capital auferidos em
aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável.
§ 2º Para o gozo da imunidade, as instituições a que se refere este artigo, estão obrigadas a atender
aos seguintes requisitos:
a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; (Vide Lei nº 10.637, de 2002)
b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais;
c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que
assegurem a respectiva exatidão;
d) conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os documentos que
comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem assim a realização de
quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial;
e) apresentar, anualmente, Declaração de Rendimentos, em conformidade com o disposto em ato da
Secretaria da Receita Federal;
f) recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição para
a seguridade social relativa aos empregados, bem assim cumprir as obrigações acessórias daí
decorrentes;
g) assegurar à destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para gozo da
imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a órgão público;
h) outros requisitos, estabelecidos em lei específica, relacionados com o funcionamento das entidades a
que se refere este artigo.
§ 3° Considera-se entidade sem fins lucrativos a que não apresente superavit em suas contas ou, caso o
apresente em determinado exercício, destine referido resultado, integralmente, à manutenção e ao
desenvolvimento dos seus objetivos sociais. (Redação dada pela Lei nº 9.718, de 1998).”
De acordo com o Artigo 150. da Carta Magna:
“Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao
Distrito Federal e aos Municípios: (EC nº 3/1993 e EC nº 42/2003)- VI - Instituir impostos sobre:
c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades
sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos,
atendidos os requisitos da lei;
§ 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e
os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas.”
As operações dos Sescoops estaduais são substancialmente mantidas por meio do recebimento do
repasse de recursos efetuados pelo Sescoop Nacional. Havendo deficit técnico apurado no
exercício, este será absorvido pelo patrimônio social (superavit acumulado).
Todos os valores são apresentados em reais, exceto de outro modo indicado, arredondados o valor
mais próximo de mil reais ou milhares de reais.
As demonstrações contábeis foram autorizadas e aprovadas pela Administração do Sescoop RJ no
dia 07 de fevereiro de 2013.
133
2. Preparação e apresentação das demonstrações contábeis
2.1. Base de apresentação
As demonstrações contábeis da Entidade foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis
adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento Técnico de
Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de
Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC),
homologados pelos órgãos reguladores e normativos voltados para entidades sem fins lucrativos –
NBC T 10.19, NBC T 3 e NBC T 6.
Até 31 de dezembro de 2010, as demonstrações contábeis da Entidade foram elaboradas e
apresentadas em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor
Público (NBCASP), aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), alinhadas às
normas internacionais de contabilidade para o setor público, emitidas pela Federação Internacional
de Contadores (IFAC) e adaptadas aos regulamentos instituídos Sescoop.
Em 01 de janeiro de 2011 as práticas contábeis foram modificadas de NBCASP para as práticas
contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento
Técnico de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de
Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC),
incluindo as NBC T voltadas para entidades sem fins lucrativos.
As demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2012 são as primeiras preparadas pela
Administração da entidade que consideram a adoção completa de todos os pronunciamentos,
interpretações e orientações emanados do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), tendo
como data de transição 01 de janeiro de 2011.
Existiram poucas diferenças entre as práticas contábeis adotadas na data de transição com aquelas
adotadas na apresentação das demonstrações contábeis comparativas. Cabe salientar que, como a
Entidade recebe recursos à conta do orçamento fiscal e da seguridade social, era obrigada a
apresentar a execução da referida parcela de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade
Aplicadas ao Setor Público (NBCASP), conforme estabelecido no Artigo 101., que descreve que
os resultados do exercício serão demonstrados no balanço orçamentário, balanço financeiro,
balanço patrimonial e na demonstração das variações patrimoniais. Em 2011, com a adoção às
práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Entidades por
Ações – Lei nº 6.404/1976, alteradas pelas Leis nº 11.638/2007 e 11.941/2009, e nos
pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos
Contábeis (CPC), as demonstrações contábeis a serem apresentadas são: balanço patrimonial,
demonstração do resultado do exercício, demonstração da mutação do patrimônio social e
demonstração do fluxo de caixa.
As alterações mencionadas no parágrafo anterior são os únicos efeitos advindos da mudança de
prática contábil no exercício de 2012, conforme resultado de diagnóstico efetuado por empresa
especializada no exercício findo em 31 de dezembro de 2012.
Todos os valores são apresentados em reais, exceto de outro modo indicado, arredondados ao
valor mais próximo de mil reais ou milhares de reais.
134
2.2. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações contábeis
2.2.1. Apuração do resultado
O resultado das operações, especificamente as receitas e despesas são apurados em conformidade
com o regime contábil de competência. As receitas de contribuições são reconhecidas
contabilmente no momento do efetivo recebimento financeiro.
2.2.2. Estimativas contábeis
Na preparação das demonstrações contábeis são adotadas premissas para o reconhecimento das
estimativas, para registro de certos ativos, passivos e outras operações como: provisões para
contingências, perdas estimadas para crédito de liquidação duvidosa, vida útil dos bens do
imobilizado, classificações de curto e longo prazo, entre outros. Os resultados a serem apurados,
quando da concretização dos fatos que resultaram no reconhecimento destas estimativas, poderão
ser diferentes dos valores registrados nas demonstrações contábeis. A Administração monitora e
revisa periódica e tempestivamente estas estimativas e suas premissas.
2.2.3. Caixa e equivalentes de caixa
Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras com liquidez
imediata e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. Os critérios adotados
para a aplicação financeira são: investimento em banco oficial, Banco do Brasil, com resgate
automático. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa são classificadas na
categoria “Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado”, acrescidas dos rendimentos
auferidos até as datas dos balanços.
2.2.4. Estoques
Os materiais para expediente e consumo estão avaliados ao custo médio de aquisição, não
excedendo o seu valor de mercado.
2.2.5. Imobilizado
O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada, incluindo
ainda, quando aplicável, os juros capitalizados durante o período de construção, para os casos de
ativos qualificáveis, líquido de depreciação acumulada e de provisão para redução ao valor
recuperável de ativos para os bens paralisados e sem expectativa de reutilização ou realização. A
depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem,
conforme a Nota Explicativa n° 10.
A vida útil estimada e o método de depreciação são revisados no final de cada exercício e o efeito
de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente.
Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos-futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados
comparando-se o produto da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na
demonstração do resultado.
2.2.6. Impairment
O Sescoop RJ avaliou a encerramento do exercício social se existem evidências objetivas de
deterioração de seus ativos. Caso se confirmasse a existência de impactos nos fluxos de caixa pela
deterioração de seus ativos e esta puder ser estimada de maneira confiável, o Sescoop RJ
reconhece no resultado a perda por impairment. Foi elaborado um relatório interno do Sescoop RJ,
visando atender as exigências contidas no CPC-PME, e não foi identificada a necessidade de
provisão para desvalorização de ativos em 31 de dezembro de 2012.
135
2.2.7. Intangível
Ativos intangíveis adquiridos, separadamente, são mensurados no reconhecimento inicial ao
custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor
recuperável, quando aplicável. A Administração revisa anualmente o valor estimado de realização
dos ativos, e taxa de depreciação, levando em consideração sua vida útil. A amortização dos bens
são reconhecidas no resultado do exercício de acordo com as taxas informadas na Nota
Explicativa nº 11.
2.2.8. Fornecedores
As contas a pagar a fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram
adquiridos no curso ordinário dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes, exceto
quando o prazo de vencimento for superior a 12 meses após a data do balanço, quando são
apresentadas como passivo não circulante. São, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e,
subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de
juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente.
2.2.9. Salários e encargos sociais
Os salários, incluindo provisões para férias, 13º salário e os pagamentos complementares
negociados em acordos coletivos de trabalho, adicionados dos encargos sociais correspondentes,
são apropriados pelo regime de competência.
2.2.10. Provisões para contingências
As provisões para ações judiciais são reconhecidas quando: (i) a companhia tem uma obrigação
presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de
recursos seja necessária para liquidar a obrigação e (iii) o valor possa ser estimado com segurança.
Caso haja diversas obrigações semelhantes, a probabilidade de uma saída de recursos a ser exigida
para a liquidação será determinada ao se considerar a natureza das obrigações como um todo.
As provisões são mensuradas pelo valor presente das despesas que se esperam ser exigidas para
liquidar a obrigação a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e
dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do
tempo é reconhecido como despesa financeira, quando aplicável.
2.2.11. Receitas financeiras e despesas financeiras
As receitas e despesas financeiras são reconhecidas pelo regime de competência.
2.2.12. Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes)
Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios
econômico-futuros serão gerados em favor do Sescoop RJ e seu custo ou valor puder ser
mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando o
SescoopRJ possuir uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado,
sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando
aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias. As provisões são registradas
tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.
Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é
provável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não
circulantes.
3. Estimativa e julgamentos contábeis essenciais
O SescoopRJ realiza determinadas estimativas e premissas em relação ao futuro. Essas estimativas
e os julgamentos são continuamente avaliados com base na experiência histórica e outros fatores,
136
incluindo as expectativas dos eventos futuros que se acredita serem razoáveis de acordo com as
circunstâncias.
No futuro, a experiência real pode diferir dessas estimativas e premissas. As estimativas e
premissas que possuem um risco significativo de provocar um ajuste importante nos valores
contábeis de ativos e passivos dentro do próximo exercício financeiro estão divulgadas a seguir:
 Reconhecimento de receitas
A Entidade recebe recursos, mediante contribuição parafiscal das cooperativas instaladas no
país, cujo repasse é efetuado pelo Sescoop Nacional. As receitas de contribuições sociais são
reconhecidas no momento do efetivo recebimento financeiro, pois em consonância ao princípio
de conservadorismo não poderiam ser apropriadas com base orçamentária.
 Vidas úteis de ativos intangíveis e imobilizados
Os ativos intangíveis e imobilizados são amortizados ou depreciados ainda pela taxa fiscal. A
Entidade não efetuou estudo para estimar as novas vidas úteis econômicas dos ativos com base
na sua vida útil.
 Processos legais
De acordo com o CPC-PME, o Sescoop RJ reconhece uma provisão quando existe uma
obrigação presente decorrente de um evento passado, uma transferência de benefícios
econômicos é provável e o valor dos custos de transferência pode ser estimado de maneira
confiável. Nos casos em que os critérios não são cumpridos, um passivo contingente pode ser
divulgado nas notas explicativas das demonstrações contábeis. As obrigações decorrentes de
passivos contingentes que foram divulgadas, ou que não são atualmente reconhecidas ou
divulgadas nas demonstrações contábeis, poderiam ter um efeito material sobre o balanço
patrimonial do Sescoop RJ. A aplicação desses princípios contábeis a litígios exige que a
Administração realize cálculos sobre diversas matérias de fato e de direito além de seu controle.
O Sescoop RJ revisou as ações judiciais pendentes, monitorando a evolução dos processos e a
cada data de elaboração de relatórios, visando avaliar a necessidade de provisões e divulgações
nas demonstrações contábeis. Entre os fatores considerados na tomada de decisões sobre as
provisões estão à natureza do litígio, a reivindicação ou autuação, o processo judicial e o nível
potencial de indenização na jurisdição em que o litígio, reivindicação ou autuação foi
interposto, o andamento da ação (incluindo o andamento após a data das demonstrações
contábeis, mas antes de serem emitidas), os pareceres ou opiniões dos consultores jurídicos, a
experiência em casos semelhantes, e qualquer decisão da Administração do Sescoop RJ sobre a
forma como ela vai responder ao litígio, reivindicação ou autuação.
4. Instrumentos financeiros – gestão de risco
O Sescoop RJ poderá estar exposto, em virtude de suas atividades, aos seguintes riscos
financeiros:
 risco de crédito;
 risco de taxa de juros de valor justo ou de fluxo de caixa;
 risco de câmbio ;
1
 outros riscos de mercado .
2
Da mesma maneira que ocorre em todos os outros negócios, o Sescoop RJ está exposto aos riscos
que decorrem da utilização de instrumentos financeiros. Essa nota descreve os objetivos, políticas
1
Não se aplica ao Sescoop.
2
Indexadores pré-fixados, pactuados em contratos de prestação de serviços.
137
e processos do Sescoop RJ para a gestão desses riscos e os métodos utilizados para mensurá-los.
Mais informações quantitativas em relação a esses riscos são apresentadas ao longo dessas
demonstrações contábeis.
Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros do
SescoopRJ, seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos
utilizados para mensurá-los a partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário
nesta nota.
Principais instrumentos financeiros
Os principais instrumentos financeiros utilizados pelo Sescoop RJ, de que surgem os riscos de
instrumentos financeiros, são os seguintes:
 valores a receber;
 caixa em bancos;
 aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros;
 investimentos em títulos patrimoniais negociados ou não em bolsa1;
 contas a pagar a fornecedores e outras.
Objetivos, políticas e processos gerais
O Sescoop RJ possui os seguintes órgãos colegiados:
 Conselho Nacional Deliberativo
É o órgão colegiado que detém o poder originário e soberano do Sescoop RJ.
 Conselho Fiscal
É o órgão de assessoramento do Conselho Deliberativo, para assuntos de gestão patrimonial e
financeira.
 Diretoria Executiva
É o órgão de gestão administrativa do Sescoop RJ.
Risco de crédito
O risco de crédito para a Entidade surge preponderantemente de disponibilidades decorrentes de
depósitos em bancos e aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros. O Sescoop
RJ aplica recursos apenas em seus fundos de investimentos administrados pelo Banco do Brasil
S.A.
O Sescoop RJ não contrata derivativos para gerenciar o risco de crédito.
Seguem divulgações quantitativas da exposição ao risco de crédito em relação aos ativos
financeiros:
Valor contábil
Ativos financeiros
Caixa e equivalentes de caixa
Outros créditos
Total de ativos financeiros
31/12/2012
31/12/2011
1.335.845,49
3.371.233,02
9.850,43
2.011,56
1.345.696,92
3.373.244,58
138
Risco comercial
O risco comercial surge da utilização de instrumentos financeiros que rendem juros, aplicações em
CDB-DI, negociáveis e em moeda estrangeira. É o risco que o valor justo ou fluxos de caixa
futuros de um instrumento financeiro flutuarão em virtude de alterações nas taxas de juros (risco
de taxa de juros), taxas de câmbio (risco de câmbio) ou outros fatores comerciais (outro risco de
preço). A Entidade não possui operações que possam gerar riscos em moeda estrangeira.
Risco de câmbio
O Sescoop RJ não está sujeita ao risco de câmbio, tendo em vista que o Serviço Nacional de
Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) não possui operações localizadas em outras partes do
mundo, cuja moeda funcional não seja a mesma.
Outros riscos de mercado
O Sescoop RJ não possui participação em fundos de investimentos financeiros que possuem lastro
em títulos e valores mobiliários de empresas emergentes.
Divulgações sobre o patrimônio
Os bens da Entidade somente poderão ser utilizados para a realização dos seus objetivos,
permitida aplicação de uns e outros para a obtenção de rendimentos destinados às suas finalidades
estatutárias.
5. Caixa e equivalentes de caixa
Descrição
31/12/2012
31/12/2011
Caixa
0,00
0,00
89.783,42
92.182,21
1.246.062,07
3.279.050,81
1.335.845,49
3.371.233,02
Bancos
Aplicações financeiras
Total
5.1. Aplicações financeiras
Instituições financeiras
Modalidade
Banco do Brasil
31/12/2012
31/12/2011
Fundo de renda fixa
214.262,07
2.978.708,81
CDB
0,00
300.342,00
CDB - DI
1.031.800,00
1.246.062,07
0,00
3.279.050,81
Banco do Brasil
Banco do Brasil
Total
6. Créditos e valores a receber
Descrição
31/12/2012
31/12/2011
Adiantamentos e outros valores a receber - empregados (a)
48.464,27
40.441,47
Créditos e valores a receber - terceiros (b)
8.615,58
3.570,32
Entidades Singulares (c)
454.061,96
0,00
Outros créditos (d)
9.850,43
2.011,56
Valore a Receber Cliente – PF
24.609,53
385,13
Total
545.601,77
46.408,48
139
(a) Referem - se a adiantamentos de férias, cujo saldo foi baixado em janeiro de 2013; adiantamento de
viagem, cujo saldo foi baixado em janeiro de 2013;
(b) Refere-se a adiantamento para despesa;
(c) Receita retida pelo Sescoop Nacional, cujo saldo foi baixado em janeiro de 2013;
(d) Referem-se a impostos e contribuições a recuperar.
8. Estoque
Descrição
2012
2011
2011
2010
Material de Consumo
44.453,48
8.985,58
8.985,58
7.480,86
Material de Informática
20.880,11
19.757,46
19.757,46
15.966,86
Material de Expediente
3.690,47
3.000,72
3.000,72
3.154,40
TOTAL
69.024,06
31.743,76
31.743,76
26.602,12
9. Despesas pagas antecipadamente
Descrição
31/12/2012
31/12/2011
Seguros a apropriar
15.243,71
15.295,34
Total
15.243,71
15.295,34
10. Realizável em longo prazo
Descrição
31/12/2012
31/12/2011
Outros Créditos (*)
146.224,88
10.998,35
Total
146.224,88
10.998,35
(*) Depósito garantia no processo judicial trabalhista movido por Marcio P. Duarte –Processo
nº 0093700-16.2008.5.01.0028; Processo extinto em 20/03/2012.
Caução como garantia no contrato de aluguel do imóvel onde está instalado o Núcleo de
Atendimento ao Cooperativismo do Sescoop/RJ (Nac Serrana), Localizado a Av. Feliciano
Sodré 680, Loja – Centro/ Teresópolis/RJ.
Caução como forma de garantia do processo de licitação nº: 14/001.054/2011, correspondente
à 2,0% do valor do contrato firmado com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente. A duração
do referido contrato será de 36 meses, tendo como objeto a “Formação, Capacitação,
Treinamento e Assessoramento de Autogestão das Cooperativas de Catadores de Materiais
Recicláveis”, cujo valor global monta em R$ 6.951.000,00
140
11. Imobilizado
% - Taxas anuais de
depreciação
31/12/2012
31/12/2011
10%
118.182,02
112.723,08
20%
63.900,00
63.900,00
10%
82.090,66
60.450,50
20%
216.275,97
152.916,75
20%
16.907,89
16.655,89
Subtotal
497.356,54
406.646,22
Depreciação acumulada
(190.505,99)
(147.958,18)
Total do imobilizado
306.850,55
258.688,04
Descrição
Mobiliário
Veículos
Máquinas e equipamentos
Equipamentos de informática
Equipamentos de comunicação
Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2012 e de 2011:
Descrição
Mobiliário
Veículos
Máquinas e
equipamentos
Equipamentos de
informática
Equipamentos de
comunicação
Saldo líquido
em 31 de
dezembro de
2011
65.635,38
63.765,60
Total
Adição
Transferê
ncia
Baixa
Saldo líquido
em 31 de
Depreciação
dezembro de
2012
(10.790,31)
61.059,19
(1.612,80)
62.152,80
6.445,00
-
231,59
-
46.215,84
23.666,37
949,11
(7.010,17)
61.923,13
70.217.38
73.067,22
-
(33.059,73)
110.224,87
12.853,64
330,00
51,60
(1.641,48)
11.490,56
258.687,84
306.850,55
12. Intangível
A seguir, demonstramos a composição do ativo intangível, conforme determinado no CPC 04 e
NBC T 19.8 - Resolução CFC nº 1.139/08:
Descrição
Taxas anuais de
depreciação
2012
2011
Direitos de uso de software
20%
147.397,85
88.807,85
Outros intangíveis
20%
25.000,00
0,00
(73.560,10)
(52.445,66)
(2.916,69)
0,00
( - ) Amortização de Direitos de uso
de software
( - ) Amortização – Outros
Intangíveis
Total do intangível
-
95.921,06
36.362,19
141
Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2012 e de 2011:
Descrição
Saldo líquido
em 31 de
dezembro de
2011
Adição
36.362
58.590,00
21.114,44
73.837,75
-
25.000,00
2.916,69
22.083,31
Direitos de uso de
software
Outros Intangíveis
Baixa
Transfer
Amortização
ência
Saldo líquido
em 31 de
dezembro de
2012
13. Contas a pagar
São obrigações componentes dos compromissos assumidos por conta das aquisições de bens e
serviços para manutenção das atividades fim e meio da Entidade, cuja posição analítica, nos
exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011, está descrita a seguir:
Descrição
31/12/2012
31/12/2011
Fornecedores - pessoa jurídica
7.811,45
137.501,98
Fornecedores - pessoa física
17.979,47
7.161.11
Total
25.790,92
144.663,09
14. Salários, encargos sociais e impostos a pagar
Os valores desse grupo de contas representam as obrigações decorrentes da folha de pagamento
dos funcionários e demais pessoas jurídicas e físicas prestadoras de serviços, cuja posição e
comentários analíticos estão descritos a seguir:
14.1. Folha de pagamento
Descrição
31/12/2012
31/12/2011
Salários e ordenados a pagar
93.954,00
0,00
Encargos, consignações e impostos sobre a folha de pagamento
89.082,14
70.749,46
Outras obrigações e consignações sociais sobre folha de pagamento
0,00
358,37
Total
183.036,14
71.107,83
Descrição
31/12/2012
31/12/2011
Valore a Pagar PF
234,00
153,23
Consignáveis de terceiros
3.097,00
3.477,73
Total
3.331,00
3.630,96
14.2. Encargos e consignações de terceiros a recolher
142
15. Provisões trabalhistas
São obrigações com a provisão de férias, abono pecuniário, adicional de 1/3 das férias, adicional
de 1/3 do abono pecuniário e encargos sociais incidentes, cujos valores são provisionados
mensalmente e baixados pela ocasião da concessão das férias, bem como provisões para
contingências:
Descrição
31/12/2012
31/12/2011
Provisão de férias
174.909,74
117.602,69
Provisão de INSS s/ férias
41.622,81
29.047,86
Provisão FGTS s/ férias
13.992,86
9.408,22
Provisão PIS s/ férias
1.749,11
1.176,03
Provisão para contingências
6.007,00
0,00
Total
238.281,52
157.234,80
Descrição
31/12/2012
31/12/2011
Provisão para Contingências
23.493,53
80.000,00
16.1 Provisões de contingências
Os valores de provisões de contingências foi reclassificado na contabilidade para o passivo não circulante,
referente ao processo n° 01447100-78.2006.5.01.0071, trabalhista do Hugo Fogliano Gonçalves .
16. Transações com partes relacionadas
16.1. Remuneração do pessoal-chave da Administração
De acordo com os princípios sistêmicos do Sescoop Nacional e suas Unidades Estaduais, é vedada a
remuneração dos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal.
17. Patrimônio social
O patrimônio social é composto substancialmente de superávit e ou déficit acumulados. Os valores
demonstrados a seguir se referem aos resultados dos exercícios de 2012 e de 2011:
Descrição
31/12/2012
31/12/2011
Superávit acumulado
3.314.092,50
3.131.265,94
Déficit do exercício
(1.279.678,63)
182.826,56
Total
2.034.413,87
3.314.092,50
Saldo líquido em 31 de dezembro de 2012 para fins de comparabilidade
Descrição
Déficit/Superávit do exercício
Saldo divulgado em 2012
(1.279.678,63)
Saldo divulgado em 2011
182.826,56
143
18. Receita operacional líquida
Descrição
31/12/2012
31/12/2011
Contribuições Sescoop
4.834.562,80
3.893.642,39
Receitas de Aplicações Financeiras
227.991,44
346.114,78
Multa e juros de mora
0,00
0,00
Recuperação de despesa (a)
3.051,53
7.582,67
Receita com Reversão de Provisão
27.476,52
175.618,64
Venda de Ativo
0,00
8.021,00
Outras receitas corrente
34.081,79
220.403,18
Total
5.127.164,08
4.651.382,66
(a) reversão de provisão dos Processos n°0147100-78-2006.5.01.0071 – Hugo Fogliano Gonçalves e
0093700-16.2008.5.01.0028 Marcio Alexandre Pinheiro Duarte, fase de liquidação reclassificado no
passivo não circulante, pois a assessoria jurídica do Sescoop - RJ se baseou-se nos os calculo estipulado
pelo Juiz.
18.1 Receita de contribuições
2012
2011
Receitas no período de
janeiro/dezembro 2012
Direta
Fundecoop
Direta
Fundecoop
Janeiro
536.480,70
51.384,00
555.191,16
49.000,00
Fevereiro
376.505,04
51.384,00
254.572,38
49.000,00
Março
375.793,44
51.000,00
309.028,94
49.000,00
Abril
340.600,47
51.000,00
324.408,89
49.000,00
Maio
344.255,84
51.000,00
241.026,67
49.000,00
Junho
403.398,79
51.000,00
275.730,36
49.000,00
Julho
395.873,31
51.000,00
273.819,86
49.000,00
Agosto
410.146,93
51.000,00
286.113,83
49.000,00
Setembro
433.161,01
51.000,00
370.301,43
49.000,00
Outubro
404.542,73
51.000,00
289.895,70
49.000,00
Novembro
414.969,93
51.000,00
359.083,73
49.000,00
Dezembro
398.835,61
55.226,35
354.469,44
49.000,00
Total
4.834.563,80
616.994,35
3.893.642,39
588.000,00
144
19. Pessoal, encargos e benefícios sociais
Descrição
31/12/2012
31/12/2011
Vencimentos e remunerações
1.731.659,06
1.368.492,58
Encargos sociais patrimoniais
578.663,37
456.500,86
Indenizações trabalhistas
16.498,12
4.739,01
Remunerações variáveis
1.737,68
1.992,60
Benefícios sociais
443.567,03
309.028,80
Benefícios assistenciais
2.980,00
0,00
Total
2.775.105,26
2.140.753,85
Descrição
31/12/2012
31/12/2011
Auditoria e consultoria
1.105.987,95
519.441,30
Serviços especializados
588.566,28
511.435,92
Transportes
16.427,42
10.027,65
Serviços gerais
107.567,99
69.490,38
Serviços temporários
21.320,05
2.115,81
Estagiários
48.292,54
50.643,29
Outros serviços de terceiros
24.788,87
9.884,84
Outros serviços
39.730,29
38.315,78
Encargos sobre serviços de terceiros
35.595,87
14.989,80
Total
1.988.277,26
1.226.344,77
20. Serviços profissionais e contratados
21. Despesas de administrativas
2012
2011
Despesas com dirigentes e conselheiros
144.630,68
89.218,83
Ocupação e serviços públicos
249.759,11
192.881,28
Despesas de comunicação
172.176,72
118.199,21
Material de consumo
521.478,02
370.367,42
Material de consumo durável
307,70
1.747,40
Passagens e locomoções
241.560,37
124.476,88
Diárias e hospedagens
239.751,33
138.556,36
Outras despesas de viagens
14.887,15
66.577,42
Total
1.584.551,08
1.102.024,80
145
22. Despesas institucionais
Descrição
2012
2011
Locações
53.575,33
60.422,65
Materiais e divulgação
12.146,00
26.372,84
Materiais para treinamento
693,00
17.614,20
Serviços e divulgações institucionais
333.363,34
139.528,13
Auxílios financeiros a estudantes
13.529,40
12.644,26
Auxílios educacionais
60.099,10
21.555,00
Total
473.406.17
278.137,08
Descrição
2012
2011
Federais
43.028,66
60.601,51
Estaduais
1.960,74
775,03
Municipais
6.243,11
5.469,88
Outras despesas tributárias
1.431,82
2.057,67
Total
52.664,33
68.904,09
23. Despesas tributárias
24. Resultado financeiro líquido
Receitas financeiras
31/12/2012
31/12/2011
Receitas de aplicações financeiras
227.991,44
346.114,78
Total
227.991,44
346.114,78
Despesas financeiras
31/12/2012
31/12/2011
Despesas bancárias
7.025,98
7.145,20
Resultado financeiro
220.965,46
338.969,58
25. Seguros
A Entidade adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes
considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza
de sua atividade. As apólices estão em vigor e os prêmios foram devidamente pagos.
As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de revisão das
demonstrações financeiras e, consequentemente, não foram auditadas pelos nossos auditores
independentes:
O SESCOOP/RJ possui os seguintes seguros, para o qual apresentamos a posição no exercício findo em 31
de dezembro de 2012.
146
Descrição do BEM
Seguradora
Data início
Veículo
Bradesco
Seguros
06/01/2012
Bens Patrimonial
Royal &
Sunalliance
Seg.
10/01/2012
Seguro Fiança Locatícia
(Roberto Abidor)
Seguro Fiança Locatícia
(Associação dos Eng.
Ferroviários)
Equipamentos (Tablet)
Porto Seguro
Cia de
Seguros
Porto Seguro
Cia de
Seguros
Porto Seguro
Cia de
Seguros
30/08/2011
20/03/2012
23/01/2012
Data término
Importâncias Seguradas
Valor do
Prêmio
06/01/2013
Danos materiais, mortes e invalidez
2.877,66
Incêndio/Raio/Explosão/Roubo/outros
4.145,74
Danos ao imóvel, aluguel, iptu e outros
17.836,70
Danos ao imóvel, aluguel, iptu e outros .
2.017,58
Danos elétricos, danos físicos e roubo
992,92
10/01/2013
01/03/2014
20/03/2013
23/01/2013
147
Anexo - XV - Parecer do Conselho Fiscal.
148
Anexo - XVI - Parecer do Conselho Estadual e Nacional
149
150