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ED MOTTA
AOR
LAB 10153-2 • LANÇAMENTO: 23/04/2013
FLORES DA VIDA REAL
S.O.S AMOR
EPISÓDIO
ONDAS SONORAS
MARTA
1978
LATIDO
AOR
A ENGRENAGEM
MAIS DO QUE EU SEI [BÔNUS ITUNES]
01.
02.
03.
04.
05.
06.
07.
08.
09.
10.
Talvez por ser um ávido colecionador de discos desde adolescente, gravar é o ápice da minha carreira, o momento mais esperado, o grande motivo de fazer música. O que é AOR? Um termo norte-­‐americano inventado nas rádios nos anos 70, o “Album Oriented Rock” e também “Adult Oriented Rock”. Esse termo tem diversas leituras e desdobramentos estéticos. Discos de funk, soul, música brasileira, argentina, francesa, italiana, reggae, etc, podem receber o tratamento AOR. O Earth Wind & Fire é um dos grandes exemplos disso, uma lendária banda de soul/funk que passa pelas prateleiras do AOR por conta da alta precisão na produção. AOR no Brasil? Lincoln Olivetti, Guilherme Arantes, Roupa Nova, a mestra Rita Lee, Lucia Turnbull, Claudia Telles, Zizi Possi nos anos 80, e os hits que tocam até hoje de Dalto, Marcos Sabino, Renato Terra, Biafra, Radio Taxi, entre outros. Uma das vertentes do AOR é o Westcoast sound, o som da Califórnia, de Beach Boys (na verdade o sunshine pop) até as grandes produções do midas David Foster. Música pop de grande excelência técnica. Doobie Brothers, Steely Dan, Pages, Chicago, Toto, Christopher Cross, Player, Hall & Oates, Boz Scaggs, etc. Milhares de artistas escoltados por todo um grupo específico de sites, festas, bandas novas e artistas dedicados a esse universo. Minha música sempre comungou bastante com essa estética, tanto que nas edições japonesas já apareciam nos OBI (etiqueta especial do Japão) a sigla AOR para denominar meus discos, como o Poptical e os dois Manuais Práticos. Esse foi um dos discos mais “tapeçaria chinesa” de realizar. O padrão de mixagem, por exemplo, era de uma semana por música. Em grande parte dos discos, principalmente no Brasil, é separado um dia por música. Eu costumava trabalhar com dois, três dias. Um dos maiores talentos que já conheci, MarioLeo, foi o responsável técnico. O polimento sonoro é perseguido na cultura AOR, tanto quanto um baixo extremamente grave numa gravação de reggae. A polidez no mundo da música pop é erroneamente associada à frieza, ao maneirismo. No AOR, o tecnicamente perfeito é virtude, assim como no jazz e na música clássica. Tenho a sorte de ter grandes músicos ao meu lado. A assinatura, o sotaque de cada um, é imprescindível para que meus arranjos tenham vida e a forma a qual imagino. Ainda ganhei de presente as participações especiais de Chico Pinheiro, Bluey (líder do Incognito) e a lenda da guitarra David T. Walker, que gravou tudo e mais um pouco da música norte americana dos anos 70 até hoje. Minhas músicas foram letradas por artistas que tenho imenso respeito: Chico Amaral, que também toca sax no disco, Adriana Calcanhotto, a diva do AOR brasileiro Rita Lee, a quadrinista Edna Lopes e o grande artista argentino Dante Spinetta, que participa na música “Latido”, também fazendo um spoken word. O modus vivendi e o imaginário AOR pedem uma camisa havaiana tipo Magnum PI, um mocassim sem meia à la Miami Vice antes de escutar esse disco, dentro de um carro conversível passando por muitos coqueiros, pôr-­‐do-­‐sol, em passeios pelo Rio de Janeiro, Los Angeles, Miami, Havaí. Aloha! Ed Motta [email protected] / Tel: 21 2286-7332 / www.lab344.com.br / Twitter: @Lab_344
artista: Ed Motta álbum: AOR preço sugerido: R$ 28,90 selo: LAB 344 

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