- PROTEGER 2016 - 5ª Conferência de Segurança
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- PROTEGER 2016 - 5ª Conferência de Segurança
Sistemas de Segurança na Nova Lei da Segurança Privada O enquadramento dos sistemas de segurança eletrónica na atividade de segurança privada Auditório 2 – 30 de setembro 2014 Ana Ferreira Bruno Pinto CONTEÚDOS 1. Apresentação da APSEI e sua intervenção no processo legislativo 2. O enquadramento dos sistemas de segurança eletrónica na atividade de segurança privada Ana Ferreira Bruno Pinto 1 1. APRESENTAÇÃO DA APSEI E INTERVENÇÃO NO PROCESSO LEGISLATIVO Ana Ferreira Bruno Pinto 2 ÂMBITO DA APSEI Proteção Contra Incêndio Segurança Eletrónica Segurança no Trabalho MISSÃO: Melhorar a qualidade dos produtos e serviços de segurança. Incrementar a competência das empresas e técnicos Ana Ferreira Bruno Pinto 3 Atividade dos Associados Fabrico Exploração e gestão Desenvolv. produto Distribuição Comércio retalho 250 Consultoria Associados Formação Instalação Integração Manutenção Projeto Ana Ferreira Bruno Pinto 4 STAFF Maria João Conde Secretária geral Mélanie Cuendet Formação Secretariado Bruno Pinto / Ana Ferreira Informação técnica Normalização Formação João Carvalho / Gonçalo Sítima Comunicação Publicações Eventos Ana Ferreira Bruno Pinto 5 ATIVIDADES DA APSEI Intervenção institucional / regulamentação Formação profissional Normalização Eventos Informação e publicações Ana Ferreira Bruno Pinto 6 INTERVENÇÃO INSTITUCIONAL Administração Interna Inspeção económica Engenharia civil Segurança no Trabalho Normalização Ambiente Formação Construção Ana Ferreira Bruno Pinto 7 INTERVENÇÃO INSTITUCIONAL/LEGISLAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ELETRÓNICA Ago/2012 Reunião no SEAMAI para apresentação propostas APSEI 2012 Contributos técnicos da APSEI à proposta de Lei n.º 9/2012 (utilização de câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comum) e Portaria n.º 372/2012 (requisitos técnicos mínimos das câmaras fixas e portáteis) 3 Fórum APSEI para divulgação nova lei da Segurança Privada com participação da DSP PSP Lisboa 238 pax 2013 Ago/2013 2ª reunião no SEAMAI Audiências com grupos parlamentares na Assembleia da República Porto 147 pax Lagoa 66 pax APSEI obteve esclarecimentos a questões colocadas ao DSP 2014 APSEI designada pelo Instituto Português da Qualidade como Ana Ferreira Bruno Pinto OBJETIVOS DA INTERVENÇÃO DA APSEI Ò Colaborar com Poder Legislativo na elaboração de regulamentação adequada à realidade das empresas prestadoras de serviço de sistemas de segurança eletrónica e empresas de segurança privada com alvará/licença C ÒClarificação dos aspetos relativos aos sistemas de segurança eletrónica ÒGarantir a qualificação técnica mínima dos profissionais e a competência das empresas pPortaria n.º 272/2013 Registo Prévio Ana Ferreira Bruno Pinto 8 FORMAÇÃO PROFISSIONAL A APSEI iniciou a sua atividade formativa em 2008 27 cursos técnicos + 50 edições realizadas + 1.000 formandos Acreditação/certificação Reconhecimento Ana Ferreira Bruno Pinto 9 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Security Cursos Técnico Europeu de Security/Técnico de Security – 50h Sistemas de Deteção de Incêndio e Gases – 17h Sistemas de Videovigilância ‐ 8h Sistemas de Alarme de Intrusão – 8h Controlo de acessos – 6h Redes Informáticas Aplicadas aos Sistemas Eletrónicos de Segurança – 8h Fundamentos de Gestão Comercial Aplicados à Segurança – 8h Regime Jurídico de Segurança Privada – 8h Avaliação e Gestão de Sistemas de Security – 12h Curso CFPA‐Europe, reconhecido em 18 países europeus Ana Ferreira Bruno Pinto 10 NORMALIZAÇÃO Organ. Europeu / Internacional Organismo Nacional de Normalização (ONN) IPQ – Instituto Português da Qualidade Ana Ferreira Bruno Pinto 11 NORMALIZAÇÃO Sistemas de Alarme 3 Subcomissões 30 Vogais Iniciou atividade março 2014 Subcomissão 1 Sistemas de Alarme Subcomissão 2 Sistemas de Deteção de Intrusão e Controlo de Acessos Subcomissão 3 Sistemas de Videovigilância para Aplicações de Segurança Ana Ferreira Bruno Pinto 12 EVENTOS 35 Eventos Organizados 7.170 Participantes Ana Ferreira Bruno Pinto 13 INFORMAÇÃO E PUBLICAÇÕES Revista PROTEGER + 50 Fichas Técnicas sobre Produtos e Equipamentos Publicações técnicas em Português Folhetos Pedagógicos Ana Ferreira Bruno Pinto 14 INFORMAÇÃO E PUBLICAÇÕES Portal Segurança Online www.segurancaonline.pt | Legislação Segurança Privada Ana Ferreira Bruno Pinto 15 ASSOCIADOS APSEI Ana Ferreira Bruno Pinto 16 ASSOCIADOS APSEI Ana Ferreira Bruno Pinto 17 ASSOCIADOS APSEI Ana Ferreira Bruno Pinto 18 ASSOCIADOS APSEI Ana Ferreira Bruno Pinto 19 O ENQUADRAMENTO DOS SISTEMAS DE SEGURANÇA ELETRÓNICA NA ATIVIDADE DE SEGURANÇA PRIVADA Ana Ferreira Bruno Pinto 20 Nova Regulamentação Lei 34/2013, de 16 de maio Regime do Exercício da Atividade de Segurança Privada Portaria nº 272/2013, de 20 de agosto Define os requisitos e o procedimento de registo , na DNPSP, das entidades de estudo e conceção, instalação e manutenção ou assistência técnica de material e equipamento de segurança Portaria nº 273/2013, de 20 de agosto Define as condições específicas da prestação de serviços de segurança privada e os requisitos técnicos mínimos dos sistemas e medidas de segurança obrigatórios Ana Ferreira Bruno Pinto 21 IMPACTO DA NOVA REGULAMENTAÇÃO NOS SISTEMAS DE SEGURANÇA Obrigatoriedade de determinados estabelecimentos adotarem medidas de segurança Entidades de estudo e conceção, instalação e manutenção ou assistência técnica de equipamentos e sistemas de segurança Î Registo Prévio DN PSP Harmonização das normas técnicas e dos requisitos técnicos exigidos Anexo IX Port. 273/2013 normas de cumprimento obrigatório Regulamentação de aspetos técnicos relacionados com alarmes ligados a centrais de receção e monitorização e redução de falsos alarmes Ana Ferreira Bruno Pinto 22 REQUISITOS LEGAIS •Empresas de instalação e manutenção •Sistemas de deteção contra intrusão •Sistemas de videovigilância Ana Ferreira Bruno Pinto 23 REQUISITOS LEGAIS: EMPRESAS Lei n.º 34/2013 – regime do exercício da atividade segurança privada Portaria n.º 272/2013 – registo prévio na direção nacional da PSP Entidades que exerçam conceção e estudo, instalação e manutenção ou assistência técnica de sistemas deteção anti‐ intrusão, controlo acessos, videovigilância e centrais de alarme REGISTO PRÉVIO NA DIREÇÃO NACIONAL DA PSP Obrigatório desde 20 de setembro 2014 Ana Ferreira Bruno Pinto 24 REQUISITOS LEGAIS: EMPRESAS https://sigesponline.psp.pt/pages/entidades_registo_previo/lista.xhtml ‐Designação social e sede da entidade ‐Número de identificação de pessoa coletiva ‐Âmbito dos serviços prestados ‐Identificação do material e equipamento de segurança ‐Certificação de qualidade voluntária ‐Número de registo prévio, data de emissão e validade Ana Ferreira Bruno Pinto 25 REQUISITOS LEGAIS: EMPRESAS Registo prévio da DN PSP: Requisitos Técnico responsável Técnico responsável Instalações técnicas Meios e equipamentos Seguro responsabilidade civil Título da atividade de construção Ausência de dívidas ao Estado e Segurança Social Se aplicável Ana Ferreira Bruno Pinto 26 REQUISITOS LEGAIS: EMPRESAS Dupla certificação, por via das modalidades de educação e formação do SNQ , ou qualificação legalmente equiparada Engenheiros ou engenheiros técnicos reconhecidos nas respetivas ordens Escolaridade mínima obrigatória + 3 anos de experiência profissional (até 19 de agosto de 2016) Técnico Responsável Registo Prévio Formação em eletricidade e energia e eletrónica e automação, que tenham frequentado com aproveitamento unidades de curta duração integradas no Catálogo Nacional de Qualificações Ana Ferreira Bruno Pinto 27 REQUISITOS LEGAIS: EMPRESAS Renovação, suspensão e cancelamento do registo O registo é válido por 5 anos e renovável por iguais períodos Renovação Suspensão Cancelamento Técnico Responsável que prove a frequência de ação de formação de atualização científica e técnica, de duração não inferior a 50 horas, frequentada nos últimos três anos, em entidade formadora certificada pela DGERT Quando se verificar a falta de Técnico Quando se verificar a cessação da atividade Ana Ferreira Bruno Pinto 28 REQUISITOS LEGAIS Aplicáveis a: • Empresas de instalação e manutenção 3 • Sistemas de deteção contra intrusão • Sistemas de videovigilância Ana Ferreira Bruno Pinto 29 REQUISITOS LEGAIS: SISTEMAS DE DETEÇÃO CONTRA INTRUSÃO Legislação aplicável • Lei nº 34/2013 - Estabelece o regime do exercício da atividade de segurança privada • Portaria nº 273/2013 - Regula os requisitos técnicos dos equipamentos, funcionamento e modelo de comunicação de alarmes Prazos de adaptação Regra geral (novos sistemas) até 01.09.2014 Sistemas existentes: vários prazos Ana Ferreira Bruno Pinto 30 SISTEMAS DE DETEÇÃO CONTRA INTRUSÃO Dispositivos de alarme Instalação de dispositivos de alarme com sirene exterior ou suscetíveis de desencadear uma chamada para o número nacional de emergência ou das forças de segurança fica sujeita a comunicação e registo, pelo seu proprietário, na autoridade policial da área, no prazo de 5 dias úteis posteriores à sua montagem. Ana Ferreira Bruno Pinto 31 SISTEMAS DE DETEÇÃO CONTRA INTRUSÃO Interdição da instalação de sistemas de alarme suscetíveis de desencadear uma chamada telefónica automática para o número nacional de emergência ou para as forças de segurança, com mensagem de voz previamente gravada Ana Ferreira Bruno Pinto SISTEMAS DE DETEÇÃO CONTRA INTRUSÃO Verificação de Alarmes Definição de procedimentos de verificação de alarmes, a cumprir pelos operadores das centrais de receção e monitorização de alarmes Objetivo: evitar a comunicação de falsos alarmes Ana Ferreira Bruno Pinto 32 SISTEMAS DE DETEÇÃO CONTRA INTRUSÃO Verificação de alarmes Entidades autorizadas que explorem centrais de monitorização e receção de alarmes Verificação sequencial ‐Originado por 3 ou mais sinais procedentes de elementos de deteção diferentes e num espaço de tempo inferior a 30 minutos; ou, ‐Num espaço de tempo inferior a 30 minutos (independentemente do numero de sinais) ‐Sinais de elementos de deteção diferentes e um sinal de corte de linha ou alarme de sabotagem. Verificação med. Videovigilância Verificação med. Áudio Verificação Pessoal ‐Ativação por sinal de elemento de deteção de intrusão ou sensor vídeo ‐Ativação por sinal de elemento de deteção de intrusão ‐Quando a verificação técnica confirmar a existência de um alarme real ‐Sistema de videovigilância com cobertura igual ou superior à dos detetores associados ‐efetuada por pessoal habilitado com especialidade de vigilante, equipado com alarme pessoal e meios de comunicação Outros meios técnicos ou procedimentos adequados Ana Ferreira Bruno Pinto 33 SISTEMAS DE DETEÇÃO CONTRA INTRUSÃO Comunicação de um alarme real a forças de segurança Identificação do local Hora do registo Equipamentos de deteção acionados e sua localização Identificação e contacto do proprietário do local Procedimentos de verificação de alarme implementados Proprietário/Utilizador Assegura que no prazo de 3 horas contadas a partir da comunicação da autoridade policial competente, procede à reposição do alarme Ana Ferreira Bruno Pinto 34 SISTEMAS DE DETEÇÃO CONTRA INTRUSÃO Falsos alarmes Assegurar a inspeção técnica do sistema e elaborar um relatório técnico da verificação, comunicando o seu resultado à força de segurança, no prazo máximo de 10 dias úteis após a ocorrência do alarme Proprietário Operador do sistema (alvará/licença C) No caso de 3 alarmes confirmados comunicados às forças de segurança que resultem em falsos alarmes, num período de 60 dias, a entidade de segurança privada deve desativar alarme/suspender a ligação e promover intervenção técnica para correção das deficiências técnicas, devendo o seu resultado ser comunicado à força de segurança no prazo máximo de 20 dias Proprietário Operador do sistema (alvará/licença C) Ana Ferreira Bruno Pinto 35 SISTEMAS DE DETEÇÃO CONTRA INTRUSÃO EN 50131‐1 Graus de segurança GRAU 1 Sistemas dotados de sinalização acústica, não ligados a central GRAU 2 Sistemas instalados em residências e estabelecimentos não obrigados a adotar sistemas de segurança e ligados a central GRAU 3 Sistemas instalados em estabelecimentos obrigados a adotar medidas de segurança e ligados a central GRAU 4 Sistemas instalados em infraestruturas críticas, militares ou das forças e serviços de segurança , instalações de armazenamento de explosivos e substâncias explosivas, empresas de segurança privada titulares de Alvará C e D e instalações de depósito e guarda de valores e metais preciosos Ana Ferreira Bruno Pinto 36 SISTEMAS DE DETEÇÃO CONTRA INTRUSÃO CENTRAIS DE RECEÇÃO E MONITORIZAÇÃO DE ALARMES Desde que previstos na lei ou ligados a uma central de receção e monitorização de alarme devem cumprir os requisitos técnicos previstos nas normas europeias aplicáveis, designadamente com a EN 50131 e com os graus de segurança definidos no artigo 111.º da Portaria n.º 273/2013 Ana Ferreira Bruno Pinto 37 SISTEMAS DE DETEÇÃO CONTRA INTRUSÃO OUTRAS OBRIGAÇÕES A instalação dos sistemas obriga à emissão de um certificado de instalação, em conformidade com a especificação técnica CLC/TS 50131‐7 A instalação, manutenção ou assistência técnica de um sistema de deteção contra intrusão pressupõe a emissão de um termo de responsabilidade pelo Técnico Responsável da entidade instaladora Livro de registo de ocorrências por cada sistema de deteção contra intrusão instalado Ana Ferreira Bruno Pinto 38 REQUISITOS LEGAIS • Empresas de instalação e manutenção 3 • Sistemas de deteção contra intrusão 3 • Sistemas de videovigilância Ana Ferreira Bruno Pinto 39 REQUISITOS LEGAIS: SISTEMAS DE VIDEOVIGILÂNCIA Legislação aplicável • • • • • • • • Decreto‐Lei nº 135/2014 ‐ Estabelece o regime jurídico dos sistemas de segurança privada dos estabelecimentos de restauração e de bebidas que disponham de salas ou de espaços destinados a dança ou onde habitualmente se dance (discotecas e bares) Lei nº 34/2013 ‐ Estabelece o regime do exercício da atividade de segurança privada Portaria nº 273/2013 ‐ Regula os requisitos técnicos dos equipamentos, funcionamento e modelo de comunicação de alarmes Lei n.º 52/2013 ‐ Estabelece o regime jurídico do combate à violência, ao racismo, à xenofobia e à intolerância nos espetáculos desportivos (estádios) Portaria nº 374/2012 ‐ Estabelece o regime de instalação dos sistemas de proteção florestal e deteção de incêndios florestais Portaria nº 373/2012 ‐ Aprova o modelo de avisos e simbologia da utilização de câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos Portaria nº 372/2012 ‐ Fixa os Requisitos Técnicos Mínimos das Câmaras Fixas e Portáteis de Videovigilância Lei n.º 54/2012 ‐ Define os meios de prevenção e combate ao furto e de recetação de metais não preciosos com valor comercial Ana Ferreira Bruno Pinto 40 REQUISITOS LEGAIS: SISTEMAS DE VIDEOVIGILÂNCIA Legislação aplicável • • • • • • • • Lei n.º 9/2012 ‐ utilização de câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comum (locais públicos) Portaria nº 1164‐A/2007 ‐ aprova o modelo de aviso, a instalar em local visível nos táxis que possuam videovigilância (táxis) Lei nº 33/2007 ‐ regula a instalação e utilização de sistemas de videovigilância em táxis (táxis) Lei nº 51/2006 ‐ regula a instalação e utilização de vigilância eletrónica rodoviária (autoestradas) Decreto‐lei nº 207/2005 ‐ regula os procedimentos relativos à instalação de sistemas de vigilância rodoviária (autoestradas) Lei n.º 28/2004, de 16 de Julho de 2004 ‐ Reformula a Lei do Jogo, introduzindo normas de licenciamento e de utilização de equipamentos eletrónicos de vigilância (casinos) Lei n.º 67/1998 ‐ Lei da Proteção de Dados Pessoais Decreto‐Lei nº 422/89 ‐ Estabelece quais os sistemas de segurança a ter em conta nos casinos e nas salas de jogos, designadamente no que respeita ao equipamento de vigilância e controlo. Gravação de imagem. Avisos obrigatórios (casinos) Ana Ferreira Bruno Pinto 41 SISTEMAS DE VIDEOVIGILÂNCIA Notificação/registo de câmaras fixas de videovigilância 9 Notificação à Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD), por parte do responsável pelo tratamento ou do seu representante, para tratamentos de dados pessoais através de videovigilância e gravação de som (Lei n.º 67/98) Prazo máximo conservação imagens gravadas: 30 dias 9 Registo na Direção Nacional da PSP, aplicável aos sistemas utilizados pelas entidades de segurança privada titulares de alvará ou licença A, C e D, bem como aos sistemas de que estas entidades sejam responsáveis pelo tratamento de dados pessoais Ana Ferreira Bruno Pinto ? 42 SISTEMAS DE VIDEOVIGILÂNCIA Sinalização/Aviso Nos locais de acesso ao público: no perímetro exterior do local objeto de videovigilância e no interior do local Informação sobre existência e localização das câmaras de vídeo + Data de Implementação: 15 junho 2014 ? Locais não abrangidos pela Lei n.º 34/2013 ou abrangidos mas sem ligação a CRA Ana Ferreira Bruno Pinto 43 SISTEMAS DE VIDEOVIGILÂNCIA Requisitos mínimos para instalações operacionais empresas habilitadas com alvará e licença C (anexo I Port. 273/2013) Proteção edifícios e acessos Proteção de instalações com requisitos especiais Proteção contra vandalismo Comunicação e transmissão de imagens Visualização e monitorização Registos de segurança e auditorias Ana Ferreira Bruno Pinto 44 REQUISITOS LEGAIS obrigatoriedade adoção sistemas de segurança Videovigilância 3 Empresas com alvará e empresas Geral: adaptação jun.2014 com licença de autoproteção Anexo I (IP) • Instalações operacionais Anexo I (IP) • Zonas onde estejam instaladas Adaptação sistemas em as centrais funcionamento até 01.set.2015 3 Permitir a identificação de pessoas e garantir a cobertura Instituições de crédito e zonas de atendimento ao público, sociedades financeiras de depósito e guarda de valores, e de cofres, dispensadores de dinheiro ou caixas automáticas Geral: adaptação jun.2014 3 Permitir a identificação de pessoas e garantir a cobertura Conjuntos comerciais e grandes zonas de atendimento ao público, superfícies de comércio* NOVO de depósito e guarda de valores, e de cofres, dispensadores de dinheiro ou caixas automáticas Geral: adaptação jun.2014 Deteção intrusão Outr. dispositivos Central de controlo Cofre‐forte Porta blindada Gerador (adaptação 15.jun.2015) 3 Grau 4 (não existe) adaptação 1.set.2016 3 Grau 3 adaptação 1.set.2016 Agências bancárias: 1.set.2018 Central de controlo mesmos requisitos alvará/licença C (adaptação 15.jun.2015) 3 Grau 3 adaptação 1.set.2016 Central de controlo mesmos requisitos alvará/licença C (adaptação 15.jun.2015) Ana Ferreira Bruno Pinto 45 REQUISITOS LEGAIS obrigatoriedade adoção sistemas de segurança Videovigilância 3 Joalharia, ourivesarias, galerias arte (>15.000€) NOVO Farmácias e postos de abastecimento de combustível NOVO Bares e discotecas > 100 lugares Recintos desportivos onde se realizem espetáculos desportivos Armazenamento, tratamento ou valorização de metais não preciosos Novos: 01.set.2014 Existentes: adaptação 5 anos até 1.set.2018 3 Novos: 01.set.2014 Existentes: adaptação 5 anos até 1.set.2018 3 identificação de pessoas nos locais de entrada e saída das instalações e, nos casos em que a lotação for superior a 200 pessoas, o controlo de toda a área destinada a clientes Adaptação: março 2015 3 Conservação 90 dias Gravação de imagens e som: obrigatória desde a abertura até ao encerramento. Aviso deve estar traduzido em uma língua estrangeira 3 Conservação 90 dias Deteção intrusão 3 Com ligação grau 3 e adaptação até 1.set.2016 Sem ligação Grau 1‐2? Adaptação até 1.set.2018 3 Com ligação grau 3 e adaptação até 1.set.2016 Sem ligação Grau 1‐2? Adaptação até 1.set.2018 Outr. dispositivos Caixa‐forte ou cofre: grau 3 Prazo geral adaptação: 01.set.2014 Deteção de armas, objetos de uso proibido Adaptação: dezembro 2014 Controlo de acessos Ana Ferreira Bruno Pinto 46 REQUISITOS LEGAIS NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS SISTEMAS DE SEGURANÇA EN 1063 “Glass in building – Security glazing – Testing and classification of resistance against bullet attack” CLC/TS 50131‐5‐4 “Alarm systems — Intrusion and hold‐up systems — Part 5‐4: System compatibility testing for I&HAS equipment located in supervised premises” EN 1143‐1 “Secure storage units – Requirements, classification and methods of test resistance to burglary – Part 1: Safes. ATM safes, strongroom doors and strongrooms” CLC/TS 50131‐7 “Alarm systems. Intrusion and hold‐up systems. Part 7: Application guidelines” EN 1522 “Windows, doors, shutters and blinds ‐ Bullet resistance ‐ Requirements and classification” EN 50132 “Alarm systems ‐ CCTV surveillance systems for use in security applications” EN 1627 “Pedestrian doorsets, windows, curtain walling grilles and shutters — Burglar resistance ‐Requirements and classification” EN 50133 “Alarm systems ‐ Access control systems for use in security applications” EN 50130 “Alarm systems” EN 50134 “Alarm systems ‐ Social alarm systems” EN 50131 “Alarm systems ‐ Intrusion and hold‐up Systems” CLC/TS 50134‐7 “Alarm systems ‐ Social alarm systems ‐ Part 7: Application guidelines” CLC/TS 50131‐2‐7‐1 “Alarm systems — Intrusion and hold‐up systems — Part 2‐7‐1: Intrusion detectors — Glass break detectors (acoustic)” EN 50136 “Alarm systems ‐ Alarm transmission systems and equipment” CLC/TS 50131‐2‐7‐2 “Alarm systems — Intrusion and hold‐up systems — Part 2‐7‐2: Intrusion detectors — Glass break detectors (passive)” CLC/TS 50136‐4 “Alarm systems ‐ Alarm transmission systems and equipment ‐ Part 4: Annunciation equipment used in alarm receiving centres” CLC/TS 50131‐2‐7‐3 “Alarm systems — Intrusion and hold‐up systems — Part 2‐7‐3: Intrusion detectors — Glass break detectors (active)” CLC/TS 50136‐7 “Alarm systems ‐ Alarm transmission systems and equipment ‐ Part 7: Application guidelines” CLC/TS 50131‐2‐8 “Alarm systems — Intrusion and hold‐up systems — Part 2‐8: Intrusion detectors — Shock detectors” CLC/TS 50398 “Alarm systems. Combined and integrated systems. General requirements” Ana Ferreira Bruno Pinto 47 REQUISITOS LEGAIS NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS SISTEMAS DE SEGURANÇA Os dispositivos que integrem sistemas de alarme devem cumprir os requisitos das normas europeias EN 50130, EN 50131, EN 50132, EN 50133, EN 50136 e da especificação técnica CLC/TS 50398, e devem ser certificados por entidades acreditadas Exceção: ‐ Grau 4 sistemas de deteção contra intrusão ‐ Componentes de sistemas que ainda não estão certificados Ana Ferreira Bruno Pinto 48 Obrigado Ana Ferreira Bruno Pinto www.apsei.org.pt [email protected] [email protected] www.facebook.com/apsei Ana Ferreira Bruno Pinto 49