Coevolução

Coevolução Prof. Yuri Leite UFES Coadaptação Formica fusca e Glaucopsyche lygdamus Coadaptação Formica fusca e Glaucopsyche lygdamus Polinização Polinização Coespeciação h>p://evoluAon.berkeley.edu/evolibrary Coespeciação h>p://evoluAon.berkeley.edu/evolibrary Coespeciação Coevolução antagonísAca Parasitas e hospedeiros Coevolução antagonísAca Parasitas e hospedeiros The Masterpiece of Nature: The EvoluAon and GeneAcs of Sexuality (1982) Graham Bell Coevolução antagonísAca Parasitas e hospedeiros The Masterpiece of Nature: The EvoluAon and GeneAcs of Sexuality (1982) Graham Bell Microevolução: parasitas estão sempre desenvolvendo novos mecanismos de ataque e é preciso evoluir defesas eficazes. Coevolução e virulência Mixomatose em coelhos Coevolução e virulência Mixomatose em coelhos Resistência do hospedeiro aumenta Coevolução e virulência Mixomatose em coelhos Resistência do hospedeiro aumenta Virulência do parasita diminui Evolução da virulência •  Parasita “quer” manter hospedeiro vivo? NÃO Evolução da virulência •  Parasita “quer” manter hospedeiro vivo? NÃO •  Seleção de parentesco X seleção de grupo Evolução da virulência •  Parasita “quer” manter hospedeiro vivo? NÃO •  Seleção de parentesco X seleção de grupo Evolução da virulência •  Parasita “quer” manter hospedeiro vivo? NÃO •  Seleção de parentesco X seleção de grupo •  infecções únicas X múl1plas •  transmissão ver1cal X horizontal Vespas e figos Vespas e figos Corrida armamenAsta: “queda de braços” evoluAva Corrida armamenAsta: “queda de braços” evoluAva Geerat Vermeij (UC Davis) Geary et al. 2002 h>p://paleobiol.geoscienceworld.org/cgi/content/full/28/2/208 Escalada evoluAva Geerat Vermeij (UC Davis) Geary et al. 2002 h>p://paleobiol.geoscienceworld.org/cgi/content/full/28/2/208 Luta pela existência Darwin (1859) – Capítulo 3: Devo fazer notar que emprego o termo luta pela existência no senAdo geral e metafórico, o que implica as relações mútuas de dependência dos seres organizados, e, o que é mais importante, não somente a vida do indivíduo, mas a sua apAdão e bom êxito em deixar descendentes. Hipótese da Rainha Vermelha Leigh Van Valen (1973) Hipótese da Rainha Vermelha Leigh Van Valen (1973): curvas de sobrevivência taxonômica Hipótese da Rainha Vermelha Leigh Van Valen (1973): curvas de sobrevivência taxonômica Hipótese da Rainha Vermelha Leigh Van Valen (1973): curvas de sobrevivência taxonômica log Hipótese da Rainha Vermelha Leigh Van Valen (1973): curvas de sobrevivência taxonômica Hipótese da Rainha Vermelha Leigh Van Valen (1973): curvas de sobrevivência taxonômica Evolução não é progressiva: •  taxa de exAnção constante •  probabilidade de exAnção constante Rainha Vermelha? Lewis Carroll (1832-­‐1898) Rainha Vermelha? Lewis Carroll (1832-­‐1898) Alice’s Adventures in Wonderland (1865) Rainha Vermelha? Lewis Carroll (1832-­‐1898) Alice’s Adventures in Wonderland (1865) Through the Looking-­‐Glass (1872) Hipótese da Rainha Vermelha Lewis Carroll (1832-­‐1898) Through the Looking-­‐Glass (1872) Chapter II: The garden of live flowers Here, you see, it takes all the running you can do, to keep in the same place Hipótese da Rainha Vermelha Lewis Carroll (1832-­‐1898) Through the Looking-­‐Glass (1872) Chapter II: The garden of live flowers Here, you see, it takes all the running you can do, to keep in the same place MACROEVOLUÇÃO: ambiente está sempre deteriorando e é preciso evoluir para se manter no mesmo lugar