GRUPO DE QUADRIL E TRAUMA Dr. Marcelo

Transcrição

GRUPO DE QUADRIL E TRAUMA Dr. Marcelo
GRUPO DE QUADRIL E TRAUMA
Dr. Marcelo Abagge
Dr. Renato Raad
Dr. Cristiano Saliba
Fraturas Expostas
FRATURAS EXPOSTAS
OBJETIVOS:
 Prevenção de infecção
 Promover consolidação da fratura
 Restaurar função
FRATURAS EXPOSTAS
 Classificação
 Uso de antibióticos
 Tempo certo para intervenção cirúrgica
 Irrigação da ferida
 Cobertura de partes moles
 Terapias adjuntas
Classificação
Classificação de Gustillo e Anderson
Tipo
Características
I
Ferida com menos de 1 cm
II
1 cm < Ferida < 10 cm
III
Ferida > 10 cm
IIIA
IIIB
IIIC
Possível a cobertura do osso por tecidos moles
Não é possível a cobertura do osso por tecidos moles
Associada à lesão vascular
Classificação AO
Classificação AO
Antibióticos
 Cefalosporina de 1º geração : Fx. tipo I e II
 Cefalosporina de 1º geração + aminoglicosídeo : Fx.
tipo III
 Associação co penicilina ou ampicilina na suspeita
contaminação por anaeróbios
 Tempo de duração : 72 horas
 Antibiótico local
Tempo para intervenção cirúrgica
 O tempo de 6 horas é um clássico para intervenção
cirúrgica
 Tratamento apresenta menores índices de infecção
com menos de 6 horas
Irrigação da ferida
 A irrigação serve para diminuir a carga bacteriana da
ferida
 Recomendado :
 Lavagem pulsátil
3 litros para Fx. Tipo I
6 litros para Fx. Tipo II
9 litros para Fx. Tipo III
Irrigação da ferida
 Solução salina estéril : associada anticépticos ou
antibióticos ou sabão liquido
 Antisépticos: betadine (povidone-iodine) gluconato de
clorexidine, hexaclorophene
 Antibióticos : bacitracina
 Sabão liquido
Fixação
 Proteção das partes moles
 Mobilização
 Reabilitação
 Redução do risco de infecção
Politrauma:
 SARA
 Falha de múltiplos órgãos
 Síndrome da resposta inflamatória
Fixação
 Gesso ou talas gessadas
 Orteses imobilizadoras
 Tração
 Fixador externo
 Placas e parafusos
 Hastes intramedulares
Cobertura e fechamento da ferida
 Historicamente a deve ser retarda para prevenção de
infecção
 Desbridamento primário pode não ser totalmente
efetivo por isso a importância de repetir o
desbridamento
 Fechamento com curativo à vácuo
Terapias
 Enxerto ósseo profilático precoce
 Proteína morfogenética óssea (rhBPM-2)
Grau de evidências
Fêmur
 Haste intramedular fresada
Pós-op
fêmur
Grau I - pós-op
Grau I -08 meses pós-op
Tíbia
Tíbia
Fx. Segmentar bilateral
Fx. Exposta de Pelve
Fraturas Expostas
Grau II
FRATURA EXPOSTA DE PERNA
Fratura exposta de pelve
Fraturas Expostas
Grau III
FX EXPOSTA ACETABULO
Fratura exposta III B
Fx.exposta grau III

Documentos relacionados

FEXPOSTA CLASS 2011

FEXPOSTA CLASS 2011 conseqüências da lesão, como o “inchaço”, essenciais e advertiu contra curativos oclusivos antes que essa tumefação tivesse ocorrido. Ele se opunha a mexer freqüentemente nas feridas, exceto para e...

Leia mais