Controle de Obras
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Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5669 CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONTROLE DE OBRAS SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO 1 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5669 SUMÁRIO I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ...................................................... 5 a) Nome da Mantenedora .......................................................................................................... 5 b) Base Legal da Mantenedora ................................................................................................... 5 c) Nome da Instituição de Ensino Superior ................................................................................. 5 d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior .......................................................................... 5 e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior.................................................................... 5 f) Dados Sócio-econômicos da Região........................................................................................ 5 g) Breve Histórico da IES............................................................................................................. 7 II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ................................................................................................ 8 a) Nome do Curso ...................................................................................................................... 8 b) Nome da Mantida .................................................................................................................. 8 c) Endereço de Funcionamento do Curso ................................................................................... 8 d) Atos legais .............................................................................................................................. 8 e) Número de vagas ................................................................................................................... 8 f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso ................................................................. 8 g) Turnos de funcionamento do Curso ....................................................................................... 8 h) Carga Horária Total do Curso .................................................................................................. 8 i) Tempo mínimo e máximo para integralização ........................................................................ 8 j) Identificação do Coordenador do Curso ................................................................................. 8 k) Perfil do coordenador do curso .............................................................................................. 8 l) Composição do NDE ............................................................................................................... 9 m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso .................................................... 9 DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica............................................................................ 9 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL...................................................................................................... 9 1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............................................................. 11 1.2.1 Política de Responsabilidade Social ...................................................................................... 11 1.2.2 Política de Ensino ................................................................................................................. 11 1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa ............................................................................................ 12 1.2.4 Política de Gestão Acadêmica............................................................................................... 12 1.3 OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................................... 13 1.3.1 Objetivos gerais.................................................................................................................... 13 1.3.2 Objetivos específicos ............................................................................................................ 14 1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ...................................................................................... 14 1.5 ESTRUTURA CURRICULAR ..................................................................................................... 16 1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular ..................................................................... 18 1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................ 18 1.6.1 Atualização........................................................................................................................... 18 1.6.2 Adequação das Cargas Horárias............................................................................................ 19 1.6.3 Adequação das Bibliografias ................................................................................................. 19 1.6.4 Matriz Curricular .................................................................................................................. 20 1.6.5 Conteúdos Curriculares e Bibliografia ................................................................................... 21 1.7 METODOLOGIA .................................................................................................................... 52 2 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5669 1.7.1 Princípios Metodológicos ..................................................................................................... 52 1.7.2 Material Pedagógico ............................................................................................................ 53 1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos .............................................................. 53 1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras .......................................................................................... 53 1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................................. 54 1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .......................................................................................... 54 1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................................. 55 1.11 APOIO AO DISCENTE............................................................................................................. 55 1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ...................................... 56 1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA ...................................................................................................... 56 1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM ............................................................................................................................ 56 1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL ................................................................................... 56 1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA ............................... 56 1.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................. 57 1.18 NÚMERO DE VAGAS ............................................................................................................. 58 1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO ............................................................. 58 1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS................................. 58 1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE ................................................................................................. 59 1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO........................................................................................ 59 DIMENSÃO 2 – Corpo Docente ...................................................................................................... 59 2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ..................................................... 59 2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR ............................................................................................. 59 2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA .............................. 59 2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR ............................................................................................................................ 59 2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ....................................................... 60 2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO ................................................................. 60 2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................................... 60 2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES ........................ 60 2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ....................................................................... 60 2.10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ............................................................... 60 2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA...................................... 60 2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE (Vide quadro abaixo) .......... 60 2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES ......................... 60 2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ..................................................................... 60 2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ....................................... 61 2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ............................................ 61 2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA .................................... 61 2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE ........ 61 2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA ........................ 61 2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE ................................................. 61 DIMENSÃO 3 – Infraestrutura ........................................................................................................ 61 3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI ................................ 61 3 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8 3.9 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 3.15 3.16 3.17 3.18 3.19 3.20 3.21 Código: 5669 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ........ 62 SALA DE PROFESSORES ......................................................................................................... 62 SALAS DE AULA .................................................................................................................... 62 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ................................................ 64 BIBLIOGRAFIA BÁSICA .......................................................................................................... 65 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR........................................................................................... 65 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS .............................................................................................. 65 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ................................................ 66 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE .................................................. 66 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ...................................................... 66 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO ............... 66 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS ....................................................... 66 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO66 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL ...................................... 66 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA ............................................................... 66 BIOTÉRICOS .......................................................................................................................... 66 LABORATÓRIOS DE ENSINO .................................................................................................. 67 LABORATÓRIOS DE HABILIDADES ......................................................................................... 67 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS ........................................................................................ 67 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA .......................................................................................... 67 ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ............................................................ 67 1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: .......................................................................... 67 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana .............................................................................. 67 3. Titulação do Corpo Docente ................................................................................................. 67 4. Núcleo Docente Estruturante ............................................................................................... 67 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia ............................................................. 67 6. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia ............................. 67 7. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas ....................... 67 8. Tempo de Integralização ...................................................................................................... 68 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida ..................... 68 10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras ............................................................................. 68 11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD ...................................................................... 68 12. Informação Acadêmicas ....................................................................................................... 68 13. Políticas de Educação Ambiental .......................................................................................... 68 Representação Gráfica da Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras 69 4 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5669 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONTROLE DE OBRAS I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR a) Nome da Mantenedora CETEC Educacional S/A b) Base Legal da Mantenedora CETEC Educacional S.A., inscrita no CNPJ 07.761.676/0001-47, com sede na cidade de São José dos Campos, Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito privado e com seu Estatuto registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob o nº 35300327454. c) Nome da Instituição de Ensino Superior ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669). d) Base Legal da Instituição de Ensino Superior A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669) foi criada em 13 de maio de 2009, de acordo com Portaria nº 690, publicada no D.O.U. do dia 14 de maio de 2009 oriunda da unificação de duas mantidas, Centro de Tecnologia e Ciência (Código 1626) e da Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 4831 ) que foram extintas no ato de credenciamento citado anteriormente, com cursos autorizados a funcionar na Avenida Barão do Rio Branco, 882 e na Avenida Andrômeda, 423 de acordo com portaria nº 154 do dia 13 de outubro de 2010 e publicada no dia 14 de outubro de 2010. e) Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior O perfil da Faculdade Tecnologia de São José dos Campos - ETEP está intimamente identificada com a realidade do mercado de trabalho da região, fazendo com que a capacidade de empregabilidade de seus egressos seja sua principal marca. Nessa perspectiva, a ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos se propõe a “Formar cidadãos e profissionais com qualidades reconhecidas e valorizadas pela sociedade e pelo mercado de trabalho” produzindo, sistematizando e difundindo o conhecimento nos diversos campos do saber, por meio do ensino, do incentivo a pesquisa e extensão articulada de modo a contribuir para o desenvolvimento do País e principalmente da região onde está inserida. f) Dados Sócio-econômicos da Região A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo. A 5 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5669 atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA). As praias dos municípios de São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí). E começa a se desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de aventura e patrimônio histórico). Assim sendo, os cursos técnicos do eixo tecnológico de gestão justificam-se não apenas por proporcionar a inserção no mercado de trabalho como empregado do amplo espectro do mundo das organizações empresariais, governamentais, públicas e sociais do Vale do Paraíba, mas também, por desenvolver o espírito de iniciativa e autonomia, de modo que possibilite alternativas de empregabilidade, empreendedorismo, cooperativismo e solidariedade. Segundo dados do IBGE (2010), a população do município de São José dos Campos é de 627.544 habitantes. A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a seguir, e revela que aproximadamente 12,2% da população total do município, conforme último Censo Demográfico, encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, a pirâmide etária da população revela a expressividade do contingente jovem em São José dos Campos, registrando-se apenas 20,8% da população com mais de 50 anos. DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2010) SÃO JOSÉ DOS CAMPOS FAIXA ETÁRIA POPULAÇÃO PERCENTUAL 0-17 anos 168.433 26,7% 18-19 anos 20.834 3,3% 20-24 anos 56.351 8,9% 25-29 anos 60.282 9,6% 30-39 anos 104.872 16,6% 40-49 anos 87.927 14% > 50 anos 131.222 20,8% POPULAÇÃO TOTAL 629.921 100% Fonte: IBGE (2012). 6 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5669 As características etárias da população do município de São José dos Campos são refletidas nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado no quadro a seguir, em 2012 o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 18% da população de São José dos Campos encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio. MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA Pública Privada TOTAL Percentual em relação à Estimativa da População Fonte: INEP (2010); IBGE (2012). g) Creche Pré escola 4.357 2.778 7.135 15.604 4.408 20.012 67.393 13.189 80.582 1,1 3,2 12,8 Fundamental Médio Total 25.407 112.761 7.342 27.717 32.749 140.478 5,2 22,3 Breve Histórico da IES No final da década de 60, a região de São José dos Campos passava por acelerado processo de industrialização, com a instalação e ampliação de empresas na região. Nessa época foi criada a Escola Técnica “Professor Everardo Passos” – ETEP que iniciou seu funcionamento com curso de nível técnico com formação em Mecânica Industrial. Aproveitando as instalações existentes e o desenvolvimento regional, a ETEP propôs a formação de mão-de-obra especializada de engenheiros operacionais, modalidade mecânica e em 1967 foi criada a Escola de Engenharia Industrial de São José dos Campos - EEI por determinação da mantenedora na época. Os cursos de Engenharia de Operação, modalidade Mecânica e Engenharia Mecânica, foram convertidos no curso de Engenharia – habilitação Industrial Mecânica, a partir de 1978. Para atender a demanda por professores de ciências na região, foi criada em 1986 a Faculdade de Ciências Aplicadas de São José dos Campos (FACAP), com o curso de Licenciatura em Ciências, com as opções de habilitação em Física ou Matemática que tiveram suas atividades suspensas em 2008 por falta de interessados nos cursos de licenciatura. No ano de 2004, foram autorizados os cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção e Engenharia da Computação, ampliando a oferta de cursos de Engenharia, transformando-se em referência na formação de engenheiros da região. Em 2005, deu início ao funcionamento do curso de Administração e, em 2008, aos Cursos Superiores de Tecnologia. 7 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5669 II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO a) Nome do Curso Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras b) Nome da Mantida ETEP – Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos c) Endereço de Funcionamento do Curso Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, no Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo. d) Atos legais Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras, reconhecido pela Portaria MEC nº 40, de 19 de abril de 2012, publicado do DOU de 20 de abril de 2012. e) Número de vagas A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campospossui a autorização de funcionamento para 100 vagas anuais no período noturno. f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso Conceito Preliminar de Curso – Não se aplica Conceito de Curso – 4 (2011) g) Turnos de funcionamento do Curso Noturno h) Carga Horária Total do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras terá a duração de 2.480 horas. i) Tempo mínimo e máximo para integralização O tempo mínimo para integralização do curso é de 12 trimestres e máximo de 18trimestres. j) Identificação do Coordenador do Curso Professor Msc. Reinaldo Viveiros Carraro. k) Perfil do coordenador do curso Graduado em Administração de Empresas pela Universidade de Taubaté (1982), Especialização em Administração da Produção e Materiais pelo INPG - Instituto Nacional de Pós 8 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5669 Graduação - 1989 e Mestrado em Gestão e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté (2005). Atua a 5 anos na IES, na função de coordenador de curso. l) Composição do NDE O Núcleo docente estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obrasé composto pelos seguintes docentes: • • • • • Professor Doutor Carlos Cezar de Mascarenhas; Professor Doutor Denilson Paulo Souza dos Santos; Professor Mestre Luiz Alberto dos Santos; Professor Mestre Reinaldo Viveiros Carraro; Professor Especialista Valdir Aparecido Alves. m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso O tempo médio de permanência do corpo docente no curso é de 30 meses, considerando o tempo de exercício do corpo docente e coordenador. DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica 1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL O Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, a ser ministrado no município de São José dos Campos, Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/02 de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia); nos Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP 29/2002 (homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de dezembro de 2002); na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e no Catálogo Nacional de Cursos, publicado pelo Ministério da Educação em 10 de maio de 2006, com base no Decreto 5.773/2006 de 09 de maio de 2006. A criação do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos está em consonância com a necessidade de contínua de adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, de trajetórias formativas, e de atualização permanente, de acordo com a realidade laboral dos novos tempos. O Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras contempla um projeto pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e 9 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços. O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais que se traduzam na informação, especificamente em Controle de Obras, criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho. Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana. O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios: • confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação; • formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e intervenção na realidade; • sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta diferenciada no ensino da informática com um foco no desenvolvimento de competências para atuar com desenvoltura em ambientes globalizados de forma empreendedora e, sobretudo, inovadora; • valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que contemple o inédito; • reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional; O Curso proposto idealizado na área profissional de Construção Civil é permeado pelas crenças e valores a seguir descritos: • a formação do Tecnólogo em Controle de Obras procura capacitar indivíduos para que tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas; 10 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: a formação do Tecnólogo em Controle de Obras é um processo educacional que implica em co-participação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e profissionais de campo, visando o seu preparo para pensar e planejar estrategicamente, estruturar articulações políticas e analisar mercados e contextos; • • a educação formal do Tecnólogo em Controle de Obras inicia-se no curso de graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para aprimoramento e aperfeiçoamento profissional. Aliado a isso, o Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos tem como proposta proporcionar um aprendizado interdisciplinar, necessário para que o futuro tecnólogo possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento. 1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 1.2.1 Política de Responsabilidade Social A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve seu trabalho na área educacional refletindo seu compromisso com a responsabilidade social. Tem como componente principal da sua função social, inserir o aluno no mercado de trabalho ou melhorar a capacidade de empregabilidade do aluno sem deixar de lado a preocupação quanto à qualidade da formação dos seus alunos, além da permanente promoção de valores éticos e estabelecimento de parcerias com outras instituições de ensino, pesquisa e fomento do desenvolvimento econômico da região. Nas atividades de ensino são incluídas, sempre que pertinente, no conteúdo programático das disciplinas, temas de responsabilidade social especialmente aqueles relacionados à sustentabilidade e à educação Ambiental. 1.2.2 Política de Ensino A política da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos para o ensino de graduação fundamenta-se na prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável. São princípios básicos dessa política: • Estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do conhecimento; • Incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento; • Avaliação periódica das atividades desenvolvidas analisando além do desempenho técnico dos alunos as habilidades comportamentais. 11 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa a) Extensão: A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. As atividades de extensão, no âmbito da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos são realizadas sob a forma de eventos que compreendem ações de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros; b) Incentivo e preparo à pesquisa: As atividades de preparo à pesquisa da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, ocorrem por meio dos Projetos Integradores e estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da qualidade de vida. 1.2.4 Política de Gestão Acadêmica A gestão acadêmica da Faculdade dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno. As áreas de conhecimentos em que estão situados os cursos contam com coordenações especificas e os cursos dispõem de coordenadores próprios que dão cumprimento às Diretrizes Curriculares Nacionais, controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas horárias, projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos, consequentemente, da gestão acadêmica. A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das medidas. Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos níveis hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e discente, e técnico-administrativo. Essa estrutura permitirá instaurar processos de decisão mais 12 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: ágeis, com participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões adotadas. 1.3 OBJETIVOS DO CURSO 1.3.1 Objetivos gerais O Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos tem por objetivo geral capacitar para a atuação na área de informática e comunicação por meio das mais modernas técnicas existentes, com visão ética e humanística, e em atendimento às demandas da sociedade. No curso ora proposto os alunos desenvolvem competências e habilidades para a moderna atuação em Controle de Obras: • estimular o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da atividade criadora e do espírito científico; • formar profissionais com visão global, crítica e humanística para a inserção em setores profissionais, aptos a tomarem decisões em um mundo diversificado, interdependente que participem no desenvolvimento da sociedade brasileira; • promover o intercâmbio educacional, científico e tecnológico entre instituições congêneres; • atender a demanda de mercado, oferecendo profissionais especializados, atualizados e competentes que detenham o “saber-fazer” em controle de obras; • suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional continuado, integrando os conhecimentos adquiridos de forma crítica e criativa; • contribuir com o desenvolvimento de São José dos Campos e do Estado de São Paulo; O Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras propicia a formação de competências e habilidades relacionadas à conduta pessoal; ao poder de se comunicar, pela linguagem falada ou escrita; aos fluxos decisórios; ao domínio das técnicas de informática; ao desenvolvimento da reflexão crítica e analítica; e à utilização da lógica para as ações que produzam ou exijam relações formais. 13 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 1.3.2 Objetivos específicos Para que o futuro profissional alcance o perfil esperado, o curso proporciona meios para o desenvolvimento de competências e habilidades que o habilitem a: • fiscalizar, acompanhar e monitorar a qualidade das obras pela verificação dos padrões tecnológicos especificados em projetos e normas técnicas; • atuar em canteiros de obras ou em laboratórios de materiais de construção, solo, asfalto, cerâmica, executando, criando e adaptando ensaios, bem como lidando com o instrumental e maquinário associado; e • dominar aspectos de segurança, instalação laboratorial, calibragem de equipamentos e avaliação de resultados. • capacitar profissionais tecnólogos para a prestação de serviços técnicos e de consultoria na construção civil; • capacitar profissionais para auxiliar engenheiros civis e arquitetos nas atividades de controle de obras. 1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras deverá ser o profissional que fiscaliza, acompanha e monitora a qualidade das obras pela verificação dos padrões tecnológicos especificados em projetos e normas técnicas. A formação tecnológica proposta deve propiciar ao aluno condições de: assimilar, integrar e produzir conhecimentos científicos e tecnológicos na área específica de sua formação; analisar criticamente a dinâmica da sociedade brasileira e as diferentes formas de participação do cidadãotecnólogo nesse contexto; e desenvolver as capacidades necessárias ao desempenho das atividades profissionais. Tecnólogo capaz de atuar em atividades, tais como: • controle de obras ou na fiscalização; • acompanhamento e monitoramento da qualidade das obras; • verificação dos padrões tecnológicos especificados em projetos e normas técnicas; 14 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva • Código: domínio dos aspectos de segurança, instalação laboratorial, calibragem de equipamentos e avaliação de resultados. Para que o futuro profissional alcance o perfil esperado, o curso deverá proporcionar meios para o desenvolvimento de competências e habilidades que o habilitem a: • utilizar os padrões tecnológicos especificados em projetos e normas técnicas no exercício de suas atividades; • assimilar, integrar e produzir conhecimentos científicos e tecnológicos na área específica de sua formação; • executar, criar e adaptar ensaios, bem como lidar com o instrumental e maquinário associado ao atuar em canteiros de obras ou em laboratórios de materiais de construção, solo, asfalto e cerâmica; • aplicar novas tecnologias em instrumentação e controle de obras; • utilizar conhecimentos relacionados aos aspectos de segurança, instalação laboratorial, calibragem de equipamentos e avaliação de resultados no controle de obras. São competências comportamentais do egresso do curso: • se relacionar - ser capaz de estabelecer relacionamentos entre pessoas e áreas de conhecimento, e de trabalhar com equipes na busca de resultados organizacionais; • valorizar a busca do conhecimento - compreender a importância de ampliar e atualizar o conhecimento e a prática da vida, do mundo e da profissão de forma permanente; • ter iniciativa e postura pró-ativa - ser capaz de propor soluções ou empreender ações de forma antecipada; • ser flexível - adaptabilidade para lidar com as mudanças rápidas no ambiente e nos processos. • ter criatividade: ser capaz de inventar, de perceber, idealizar e propor soluções e ações que conduzam à inovação e à sustentabilidade ambiental; • ter persistência: é a capacidade de perseverar em busca de metas e objetivos, independente dos obstáculos que se apresentem. 15 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva 1.5 Código: ESTRUTURA CURRICULAR O ensino do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica. Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos e competências do gestor é incentivada a participação da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos na construção de um quadro de referência para a área centrado em uma ciência humanizadora, que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com sólido embasamento moral e ético. O Coordenador do Curso desempenha um papel integrador e organizador na implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente, favorecendo a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos. Para a implementação e execução da matriz curricular, o coordenador trabalha com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada período, com o intuito de todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular e no módulo, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, conteúdo, cronograma, recursos, avaliação e referências bibliográficas. Os cursos têm seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um desses trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher quais serão essas disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição. Todos os cursos têm quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre as aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do conteúdo da aula anterior, apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis (data show com internet nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a avaliação contínua, ao final de cada aula. A organização curricular está estruturada por módulos e componentes curriculares que correspondem às qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho e que proporcionam Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico aos concluintes. 16 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: O Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras encontra-se organizado em 12 módulos trimestrais e dará direito a certificação que corresponde ao desempenho das competências necessárias ao desempenho de atividades específicas, sendo: • Certificação em “Auxiliar de Operações”, concedida após a conclusão dos Módulos I, II, III e IV – com as disciplinas fundamentais e básicas para a atuação na área da construção civil. • Certificação em “Assistente de Controle de Obras”, concedida após a conclusão dos Módulos V, VI, VII e VIII (além dos módulos anteriores) – apresenta os componentes curriculares necessários a aprofundar os conhecimentos fundamentais e básicos e bem como introduz aqueles imprescindíveis à atuação do futuro assistente de controle na área da Construção Civil. O diploma de Tecnólogo em Controle de Obras será concedido após a conclusão de todos os módulos. A estrutura curricular totaliza 2.400 horas de disciplinas e 80 horas de Atividades Complementares e se apresenta da seguinte forma: Semana de 5dias letivos, com aulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta e eventualmente aos sábados, conforme calendário. A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será integralizada em, no mínimo, seis semestres letivos e no máximo em até nove semestres letivos. O Curso tem seu regime escolar organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do curso, totalizar 288 (duzentos e oitenta e oito) créditos. A IES prevê o oferecimento da disciplina optativa de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (50 h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos. O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre alem de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o professor faz uma revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a avaliação de todos os conteúdos abordados. Essas avaliações são corrigidas eletronicamente. A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença nas aulas para ser aprovado. Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade 17 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula. 1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular O projeto pedagógico do Curso toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade. Nesse contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação. Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes, conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará aberto a alterações e reordenamentos necessários, de forma a assegurar o caráter coletivo das decisões e o compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu aperfeiçoamento. O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensinoaprendizagem. O compromisso da faculdade é o de formar profissionais comprometidos com a qualidade de vida da população, com pleno domínio da natureza dos conhecimentos e das teorias, técnicas, metodologias e tendências de Recursos Humanos. A matriz curricular do Curso de Tecnologia em Controle de Obras define os conteúdos que serão tratados ao longo do curso. A transmissão dos conteúdos ocorre por seu sequenciamento ao longo do curso (períodos módulos e pré-requisitos) e da integração horizontal (mesmo módulo sequencial) e vertical (diferentes módulos sequenciais) dos componentes curriculares. 1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES 1.6.1 Atualização A obtenção do perfil do egresso depende de uma articulação complexa entre práticas e conteúdos curriculares. 18 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Neste intento, o Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras contempla conteúdos de formação básica, conteúdos profissionalizantes e conteúdos teórico-práticos, além de garantir espaço para a avaliação contínua. Dessa forma, se evidencia o sentido de processualidade do Projeto, ou seja, de ação que se realiza dinamicamente. Na mesma dinâmica, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, permitida por mecanismos diversos (como o NDE, a CPA, a coordenação de curso etc.) o curso se faz permeável a alterações e reordenamentos necessários, em função do compromisso da instituição em manter o perfil do egresso sintonizado ao que demanda o mercado. O setor de “Carreiras” da IES tem por objetivo fomentar a reflexão quanto à pertinência e a atualidade dos conteúdos previstos pelo curso (bem como suas respectivas bibliografias) mantendo contínuo e intenso relacionamento com o mercado, mediante parcerias, visitas técnicas, intercâmbio de saberes e tecnologias. Os conteúdos relacionados às matérias definidas nas Diretrizes Curriculares são contemplados em diferentes disciplinas do Curso. A organização curricular evidencia o estabelecimento de relação entre as várias áreas do conhecimento, conduzindo o aluno ao aprofundamento do saber, permitindo uma vivência prática, contemplando disciplinas de fundamentação científica e disciplinas que estimulam a reflexão, a análise e orientam uma linha filosófica e científica de ação. 1.6.2 Adequação das Cargas Horárias Todas as disciplinas do curso têm carga horária de 50 horas-aula, à exceção de Prática Interdisciplinar. Cada noite de aula tem uma única disciplina, o que permite ao professor maior liberdade de planejar estrategicamente seus conteúdos e metodologia específicos com base no tempo disponível. A uniformização das cargas horárias facilita, ainda, a compreensão do currículo por parte do aluno e do professor, e permite que todas as disciplinas se integralizem de forma harmônica dentro do calendário acadêmico. As diferenças de extensão ou importância dos diferentes conhecimentos abordados durante o curso para o perfil do egresso são contempladas pelo número de disciplinas dedicadas a cada assunto. 1.6.3 Adequação das Bibliografias As bibliografias indicadas no curso servem como guia para facilitar a compreensão de conteúdos, fornecer pontos de vista alternativos, aprofundar discussões, facilitar trabalhos acadêmicos, entre outras funções didático-pedagógicas. 19 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5669 No que diz respeito às bibliografias básicas, indicam publicações que se ocupam do cerne da disciplina em questão. Nas bibliografias complementares, conteúdos adjacentes, de aprofundamentos de um ou mais conteúdos. A adequação das bibliografias indicadas leva em conta estas premissas, além da atualização dos conteúdos (especialmente nas disciplinas da área de tecnologia), a relevância dos autores e a linguagem utilizada. A IES conta, ainda, com um serviço de biblioteca atuante, conforme normas dispostas em seu Regimento interno. 1.6.4 Matriz Curricular Módulo I Disciplina Créd CH Módulo II Disciplina Créd CH Módulo III Disciplina Créd CH Módulo IV Disciplina Créd CH Matemática Básica 5 50 Matemática II 5 50 Matemática III 5 50 Matemática Financeira 5 50 Comunicação Verbal 5 50 Introdução à Programação 5 50 Física: Cinemática 5 50 Física: Força e Energia 5 50 Desenho Técnico Básico 5 50 Desenho Técnico I 5 50 Desenho Técnico II 5 50 Tecnologia dos Materiais 5 50 Fundamentos de Gestão Organizacional 5 50 Gestão de Projetos 5 50 Metrologia 5 50 Estatística 5 50 Prática Interdisciplinar I 4 40 Prática Interdisciplinar II 4 40 Prática Interdisciplinar III 4 40 Prática Interdisciplinar IV 4 40 24 240 24 240 24 240 24 240 TOTAL Módulo V Disciplina Créd CH Módulo VI Disciplina Créd CH Módulo VII Disciplina Créd CH Módulo VIII Disciplina Créd CH Mecânica das Estruturas 5 50 Topografia 5 50 Ensaios de Solo 5 50 Eletrotécnica para Construção 5 50 Normalização 5 50 Mecânica dos Solos e Obras da Terra 5 50 Saneamento de Obras 5 50 Hidráulica 5 50 Materiais – Concreto 5 50 Materiais – Aço 5 50 5 50 Materiais – Asfalto 5 50 Fundações 5 50 Instrumentação de Fundações 5 50 5 50 Instrumentação – Aço, Madeira e Outros 5 50 Materiais – Madeira e Cerâmica Instrumentação de Concreto Armado 20 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Prática Interdisciplinar V TOTAL 4 40 24 240 Módulo IX Disciplina Créd CH Gestão Financeira e Orçamentária 5 50 Inspeção e Controle de Obras I 5 50 Novos Materiais na Construção Civil 5 50 Técnicas de Construção – Concreto e Aço 5 50 Prática Interdisciplinar IX 4 40 24 240 TOTAL Prática Interdisciplinar VI 4 40 24 240 Prática Interdisciplinar VII Módulo X Disciplina Créd CH Gestão da Qualidade Inspeção e Controle de Obras II Análise de Riscos na Construção Civil Técnicas de Construção Asfalto Prática Interdisciplinar X 5 50 4 40 24 240 Módulo XI Disciplina Créd CH Negociação Ética Profissional e Responsabili dadeSocial Saúde e Segurança do Trabalho Código: Prática Interdisciplinar VIII 5669 4 40 24 240 Módulo XII Disciplina Créd CH 5 50 Desenvolviment o de Carreiras 5 50 5 50 Empreendedoris mo 5 50 5 50 Direito e Legislação 5 50 5 50 5 50 5 50 Projeto Integrador I 5 50 Projeto Integrador II 5 50 4 40 Prática Interdisciplinar XI 4 40 Prática Interdisciplinar XII 4 40 24 240 24 240 24 240 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO – TABELA RESUMO CARGA HORÁRIA COMPONENTES CURRICULARES TOTAL (h/aula) Conteúdos Teóricos 2880 Atividades Complementares 96 Carga Horária Total do Curso: 2976 CARGA HORÁRIA TOTAL (horas) 2400 80 2480 1.6.5 Conteúdos Curriculares e Bibliografia MÓDULO I MATEMÁTICA BÁSICA Operações com números fracionários; MMC; Frações algébricas; Equações fracionárias; Equações de Primeiro grau; Equações numéricas; Equações literais; Operações com polinômios; Sistemas lineares; Potenciação; Logaritmos. Funções. Bibliografia Básica LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. 21 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. FÁVARO, Silvio; FILHO, OsmirKmeteuk. Noções de Lógica e Matemática Básica. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. Bibliografia Complementar GARRITY, Peter. MBA compacto: matemática aplicada aos negócios. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel., BUSSAB, Wilton de O. Cálculo funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2006. BARBONI, Ayrton.; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. WEBER, J. Matemática para Economia e Administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, 2001. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. COMUNICAÇÃO VERBAL Conceito atual de comunicação; Comunicação Empresarial; Comunicação inter e intrapessoal; Comunicação não verbal; Noções de PNL (formas eficientes de se comunicar); Argumentação; Oratória e dicção; Apresentação. Bibliografia Básica POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. Saraiva: SP, 2006. TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007. BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. 8 ed. São Paulo; Ática, 2001. Bibliografia Complementar MEDEIROS, Joao Bosco. Redação cientifica: a pratica de fichamentos resumos resenhas. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006. FERREIRA, M. Redação: palavra e arte. São Paulo: Atual, 1999. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5. ed. Campinas: Alinea, 2002. ROBBINS, Harvey A. Como ouvir e falar melhor. Rio de Janeiro: Ed. Alegro BB, 2004. BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas de comunicação. São Paulo: Atica, 2006. DESENHO TÉCNICO BÁSICO Ponto, reta e plano nos quatro diedros. Curvas, superfícies. Elementos de geometria projetiva. Normas e convenções. Escalas. Construções geométricas. Projeções, cortes e secções. Leitura de desenhos. Bibliografia Básica BARRETO, Deli G. O.;BORGES,Gladys C. de M.; MARTINS, Enio Z. Noções de geometria descritiva. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2002. DIAS, João; RIBEIRO, Carlos; SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4 ed. Lisboa: Lidel, 2005. ALBIERO, E.;SILVA,E.D. O. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo:EPU s/d. 22 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar MACHADO, Adervan. Geometria descritiva: teoria e exercícios. 27 ed. São Paulo: Atual, 1986. CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de ChengMei Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979. MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004. VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. FUNDAMENTOS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL Organização e Teoria das Organizações. Estratégia, Projeto Organizacional e Eficácia. Estrutura OrganizacionalFuncional, Horizontal e Divisional. Estrutura Organizacional Matricial, Horizontal e Hibrida. Ambiente Externo. Relações Interorganizacionais. Tamanho, Ciclo de Vida e Controle das Organizações. Cultura Organizacional e Valores Éticos. Bibliografia Básica MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração. 4ed. São Paulo: Atlas, 2004. MORGAN, Gareth. Imagens da organização – edição executiva. 2ed. São Paulo: Atlas, 2002. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. Bibliografia Complementar HALL, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria processo e pratica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. CHIAVENATO, Idalberto. Introduçãoa teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as perspectivas contemporâneas. São Paulo: Makron Books, 2007. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR I Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 23 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MÓDULO II MATEMÁTICA II Limites: noção intuitiva; interpretação geométrica; Aplicações na Física e Geometria; Limites no infinito e infinitos; Derivadas: definição, interpretação geométrica, aplicação na Física e Geometria; Regras de Derivação; Regra da Cadeia; Derivação Implícita; Pontos de: inflexão, máximos e mínimos; extremos absolutos; concavidade; problemas de otimização. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. STEWART, J., Cálculo. 5ª edição.v1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.. Cálculo. 10ª edição. v1. São Paulo: Addison Wesley, 2003. Bibliografia Complementar AVILA, G. S. S.. 6ª edição. Cálculo 1 – Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994. AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997. ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO Conceito de algoritmo. Linguagem narrativa, fluxograma, linguagem algorítmica; Fundamentos de programação tipos, variáveis, atribuição, entrada e saída, estruturas condicionais e estruturas de repetição; Linguagens de programação; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente para desenvolvimento de programas em linguagem Visual Basic. Introdução ao VBA para Excel. Bibliografia Básica 24 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. Bibliografia Complementar CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de ChengMei Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979. MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004. VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. DESENHO TÉCNICO I Instrumentação, normas, convenções e padronização. Fases do desenho (croquis, desenho preliminar). Cotagem. Perspectivas. Sistemas de projeções. Vistas principais parciais e auxiliares. Cortes e seções. Indicações de tolerâncias e ajustes. Bibliografia Básica MALATESTA, Edijarme. Curso prático de desenho técnico mecânico. São Paulo: Prismática. ALBIERO, Evandro; SILVA, Eurico de O. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU. SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. Bibliografia Complementar PRINCIPE JR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva Vol.1. São Paulo: Nobel, 2003. FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005-2008. PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d. SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BARRETO, Deli G. O.;BORGES,Gladys C. de M.; MARTINS, Enio Z. Noções de geometria descritiva. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2002. GESTÃO DE PROJETOS O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Negociação, recursos, Cronogramas. Viabilidade ambiental, Planejamento de um projeto. Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto. Metodologia, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Controle de Projetos. Bibliografia Básica VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006 25 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: KEELLING, Ralph. Gestão de Projetos - Uma Abordagem Global. São Paulo: Saraiva, 2002. Bibliografia Complementar HARVARD BUSINESS REVIEW. Gestão e implementação de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2005. KERZNER, Harold. Gestão de projetos – as melhores práticas. 2ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2005. ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de Janeiro:Brasport:2006. DE CARVALHO, Marly Monteiro; RABECHINI JR., Roque. Construindo Competências para Gerenciar Projetos. São Paulo: Atlas, 2008. BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2007. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR II Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MÓDULO III MATEMÁTICA III Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações de integral; Cálculo de área e volume. Bibliografia Básica 26 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. STEWART, J., Cálculo. 5ª edição.v1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.. Cálculo. 10ª edição. v1. São Paulo: Addison Wesley, 2003. Bibliografia Complementar HIMONAS, Alex;HOWARD, Alan.Cálculo – conceitos e aplicações.São Paulo: LTC,2005. ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. TAN, Soo Tang. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 5ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007. FÍSICA: CINEMÁTICA Sistemas de Unidades; Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade; Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações; Movimento Bidimensional: Projétil e Circular; Força e Movimento: leis de Newton, aplicações e atrito. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006. TIPLER, Paul A.;Física – para cientistas e engenheiros. Vol. 01. São Paulo: LTC, 2004. SERWAY, R A. Fisica1 para cientistas e engenheiros com física moderna : mecânica e gravitação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell.Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento. São Paulo:EB,2007. DESENHO TÉCNICO II Apresentação das ferramentas utilizadas no ciclo de vida de produto: CAD/CAE/CAM/PDM; Criação e edição de peças sólidas (3D); Troca de informações com ferramentas computacionais de auxilio a manufatura (CAM) e engenharia (CAE);troca de informações com ferramentas 27 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: computacionais de auxilio a manufatura (CAM) e engenharia (CAE); Montagem de conjuntos mecânicos e apresentação dos principais elementos de máquina; NBR 10068, NBR 10582 e NBR 13142 (formatos); NBR 13272 e NBR 13273 (lista de itens); e NBR 8196 (escala) e Rugosidade (NBR 08404) e tolerâncias dimensional (NBR 06158) e geométrica (NBR 06409). Bibliografia Básica MALATESTA, Edijarme. Curso prático de desenho técnico mecânico. São Paulo: Prismática. SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 5ª edição. São Paulo: Editora Érica. 2005 Bibliografia Complementar BALDAM,Roquemar de Lima. Autocad 2000 utilizando totalmente 2D 3D e avançado. 9. ed. São Paulo: Érica, 2002. SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ªed. Lisboa: Lidel, 2006. FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no desenvolvimento de produtos industriais Plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo: Érica, 2008. PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel, 1979. PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d. METROLOGIA Medidas e erros; Instrumentos de medição; Medidas geométricas; Tolerâncias e ajustes; Controle dimensional e geométrico; Normas técnicas; Aulas práticas para familiarização com instrumentos de medição, aplicações práticas de medições e erros e controles dimensionais de peças. Bibliografia Básica LIRA, Francisco. Metrologia na indústria. São Paulo: Érica, 2004. RODRIGUES, R S. Metrologia industrial: a medição da peça. São Paulo: Formacon, 1989. FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial – conceitos, aplicações e analises. 2ed. São Paulo: Érica, 2002. Bibliografia Complementar WAENY, J C de C. Controle Total da Qualidade em Metrologia. Sao Paulo: Makron Books, 1992. CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007. GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de Juarez: McGraw-Hill, 1995. LINK, Walter. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. São Paulo: INMETRO, 1997. FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2000. 28 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: PRÁTICA INTERDISCIPLINAR III Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MÓDULO IV MATEMÁTICA FINANCEIRA Juros Simples. Juros Compostos. Taxas de Juros. Descontos Simples. Descontos Compostos. Séries de Pagamento. Sistemas de Amortização. Valor Presente Liquido. Taxa Interna de Retorno. Bibliografia Básica ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006. LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar POMPEO, J.N.S.H. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. JUER, Milton. Praticando e aplicando matemática financeira: 1a ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,2006. FARO, Clovis, Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e análise de investimento de risco. São Paulo: Saraiva, 2006. MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 29 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimento. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. FÍSICA: FORÇA E ENERGIA Aplicações das Leis de Newton; Trabalho e energia cinética; Teorema trabalho-energia; Forças conservativas e energia potencial; Conservação da energia e aplicações; Sistema de partículas e quantidade de movimento; Colisões; Torque; Atividade Experimental: Medidas de comprimento e tempo; Confecção de relatórios; Análise dimensional. Construção e linearização de gráficos. Bibliografia Básica HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006. TIPLER, Paul A.; Física – para cientistas e engenheiros. Vol. 01. São Paulo: LTC, 2004. SERWAY, R A. Física1 para cientistas e engenheiros com física moderna : mecânica e gravitação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. Bibliografia Complementar SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento. São Paulo:EB,2007. MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. – Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva – 5ªed.Rio de Janeiro: LTC, 2004. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 10ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Características dos materiais utilizados na engenharia. Atrações interatômicas; coordenação atômica. Estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas. Imperfeições estruturais. Fases metálicas e suas propriedades. Diagramas de fases. Diagramas ferro- carbono. Aplicações. Bibliografia Básica CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais – uma introdução. São Paulo: LTC, 2002. CALLISTER, William D.Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ed. São Paulo: ABM, 2005. Bibliografia Complementar RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2.São Paulo: Makron, 1994-2008. ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades, aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970. 30 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008. CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª ed. New York: John Willey & Sons, 2000. ESTATÍSTICA Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva; Inferência Estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear Simples; Correlação. Bibliografia Básica BUSSAB, Wilton; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5ed. São Paulo: Saraiva, 2006. COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Bibliografia Complementar MOORE, D. S.. A Estatística básica e a sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005. LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. KAZMIER, Leonard. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004. ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.;WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. LARSON,R.; FARBER,B. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IV Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. 31 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MÓDULO V MECÂNICA DAS ESTRUTURAS Esforços externos, solicitantes e resistentes. Tensões e seus esforços. Princípios gerais. Estudos das tensões. Estados de tensão. Estudo das deformações. Trabalho de deformação. Solicitações axiais. Flexão simples. Torção. Flambagem. Bibliografia Básica BEER, Ferdinad; JONHSTON JR, E. Russell. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron Books, 1995. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Érica, 2004. HIBBELER, Russell C. Resistência dos materiais. 5ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. Bibliografia Complementar KOMATSU, José Sérgio. Mecânica dos sólidos elementar. São Carlos: EDUFSCAR, 2006. GERE, James M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003 PINTO, J.L.T. Compêndio de resistência dos materiais. São José dos Campos: UNIVAP. SALGADO, Flávio Macedo; GUIMARÃES NETO, Vilvaldo. Curso de ensaios destrutivos e não destrutivos. São José dos Campos. Associação Joseense de Ensino, 1970. SOUZA, Sandra Aparecida de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. NORMALIZAÇÃO Princípios. Objetivos. Universo. Conceitos básicos. Vantagens. Tipos e níveis de normas. Normalização nacional e internacional. Normalização empresarial. Normalização aplicada à construção civil. Normalização técnica e administrativa. Normalização na Qualidade Total. Padronização na Normalização. Elaboração de normas, especificações e padrões. Implementação da Normalização. Bibliografia Básica _____. NBR 5.410 – Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, 2004. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na industria. 6 ed. Sao Paulo: Erica, 2007-2008. 246p. _____. NBR. 6.120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edifícios. Rio de Janeiro, 1980 Bibliografia Complementar _____. NBR 7.190 – Cálculo e dimensionamento de estruturas de madeira. Rio de Janeiro, 1982. _____. NBR 7.483 – Cordolhadas de aço para concreto protendido. Rio de Janeiro: 1990 _____. NBR. 8.681 – Ações e segurança das estruturas. Rio de Janeiro, 1984. DIAS, J.L. de Mattos. Medidas, normalização e qualidade: aspectos da história da metrologia. Rio de Janeiro:INMETRO, 1998. ROCHA, A M. Novo curso pratico de concreto armado. 15 ed.Rio de Janeiro: Cientifica, 1976. 32 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MATERIAIS – CONCRETO Estudo do concreto. Propriedades físicas e mecânicas. Normalização. Métodos de controle de qualidade do concreto. Bibliografia Básica US NAVY BUREAUOF NAVAL PERSONNEL TRAUNING PUBLICATIONS DIVISION. Construção civil: teoria prática: administração & organização, mecânica dos solos. São Paulo: Hemus, 2005. V.1 BOTELHO, Manoel H. Campos. Concreto armado eu te amo: para arquitetos, de acordo com a NBR 6118. São Paulo: Blucher, 2006. RIBEIRO, Carmen C. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2002. Bibliografia Complementar FREIRE, José de Mendonça. Materiais de construção mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 1983. HEMERLY, Adriano C. Concreto armado. 2 ed. São Paulo: Interciência. FREIRE, Wesley jorge. Tecnologia e Materiais alternativos de construção. PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. 2. ed. Porto Alegre: Globo. 1976. FUSCO, Pericles Brasilense. Tecnologia do concreto estrutural. FUNDAÇÕES Generalidades sobre fundações. Sondagem para fins de fundações de estruturas. Critérios para seleção e escolha do tipo de fundação. Fundações superficiais: capacidade de suporte e previsão de recalques. Teoria da capacidade de carga recalques. Cálculo elástico do recalque imediato. Recalques admissíveis. Fundações profundas: capacidade de suporte, e previsão de recalques. Provas de carga em fundações. Bibliografia Básica ALONSO, Urbano R. Exercícios de fundações. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. SALGADO, Julio (org.). Mestre de obras: gestão básica para construção civil.São Paulo: Érica, 2011. VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações: critérios de projeto, investigação do subsolo, fundações superficiais. São Paulo: Oficina de Textos, 2011, v. 01. Bibliografia Complementar MORAES. Marcelo da Cunha. Estrutura de fundações. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1976. REBELLO, Y. C. P. Fundações: Guia prático de projeto, execução e dimensionamento. São Paulo. Zigurate. SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. ALONSO, U.R. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. CONSOLI, Nilo César; MILITITSKY, Jarbas; SCHNAID, Fernando. Patologia das fundações. São Paulo: Oficina deTextos, 2006. 33 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: PRÁTICA INTERDISCIPLINAR V Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MÓDULO VI TOPOGRAFIA Histórico da topografia e sua aplicação na engenharia civil. Estudo dos meridianos, inclinação, rumos e azimutes. Orientação maganética. Utilização de mapas. Planimetria, medidas de ângulos e distancias. Altimetria, nivelamento geométrico e trigonométrico. Planimetria e levantamento planimétrico. Determinação de áreas e volumes. Topologia e curvas de níveis. Principais acidentes geográficos. Cartas topográficas. Uso e manuseio dos aparelhos de medição topográfica. Identificação topográfica de reconhecimento. Bibliografia Básica BAIO, Miguel; MATOS, João. Topografia geral. Lisboa;Lidel,2005 BORGES, Alberto de C. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo:Edgard Blucher, 1999,v.01. BORGES, Alberto de C. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo:Edgard Blucher, 1999,v. 02. Bibliografia Complementar BORGES, Alberto de C. Exercícios de topografia. São Paulo. Edgard Blucher. CASACA, João Martins. Topografia geral. 4.ed. Rio de Janeiro, LTC. 34 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: COMASTRI,J.A. Topografia:altimetria.Viçosa:UFV,2003. GONÇALVES. José A. Topografia: conceitos e aplicações. 2 ed. São Paulo. Lidel. MCCORMAC. Jack. C. Topografia 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2007 MECÂNICA DOS SOLOS E OBRAS DA TERRA Solo, rocha, origem e formação dos solos. Índices físicos. Forma e dimensão dos grãos do solo. Plasticidade. Classificação e identificação dos solos. Compactação. Compreensibilidade dos solos. Hidráulica aplicada ao fluxo d’água nos solos. Permeabilidade. Fluxos unidimensionais e bidimensionais. Tensões atuantes num maciço terroso. Resistência ao cisalhamento. Empuxos. Bibliografia Básica CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. São Paulo: LTC, 1996, v. 01. MASSAD, Faiçal. Obras da terra – curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de textos, 2006. Bibliografia Complementar VELLOSO, Dirceu. Fundações, Volume1: critérios de projetos, investigação do subsolo. São Paulo. Oficina de textos. CRAIG, Robert. F. Mecânica dos solos. 7.ed. Rio de Janeiro. LTC, 2007 ALONSO, U.R. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. REBELLO, Y.C.P. Fundações: guia pratico de projeto, execução e dimensionamento. São Paulo: Zigurate, 2008. LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. São Paluo. Oficina de textos. 2010. MATERIAIS - AÇO Estudo do aço. Propriedades físicas e mecânicas. Normalização. Métodos de controle de qualidade do aço. Bibliografia Básica BAUER, La Falcão. Materiais de construção. São Paulo: LTC, 2001, v. 01. US NAVY BUREAUOF NAVAL PERSONNEL TRAUNING PUBLICATIONS DIVISION.Construção civil: teoria prática: administração & organização, mecânica dos solos. São Paulo: Hemus, 2005. V.1 RIBEIRO, Carmen C. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2002. Bibliografia Complementar HALPIN, Daniel W. Administração da construção civil. Rio de Janeiro: LTC, 2004. FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica. São Paulo. Globo. PROVENZA. Francesco. Construções metálicas. São Paulo: Pro-tec. 1985. SILVA, André L. C. E. Aços e ligas especiais. São Paulo: Eletrometal. 1988. SOUZA. Sergio A. de. Composição química dos aços. São Paulo: Edgard Blucher. 1989. 35 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: INSTRUMENTAÇÃO DE FUNDAÇÕES Instrumentos de medida. Sistemas de aquisição de dados. Mostradores e leitura de dados. Sistemas de instrumentação com o computador. Sistemas de processamento de sinal. Ensaios envolvendo fundações e obras da terra. Bibliografia Básica ALONSO, Urbano R. Exercícios de fundações. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações: critérios de projeto, investigação do subsolo, fundações superficiais. São Paulo: Oficina de Textos, 2011, v. 01. SILVEIRA, João Francisco C. Alves. Instrumentação e comportamento de fundações de barragens de concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. Bibliografia Complementar ALONSO, Urbano R. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. REBELLO, Y.C.P. Fundações: guia pratico de projeto, execução e dimensionamento. São Paulo: Zigurate, 2008. SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo: Oficina de Textos. CONSOLI, Nilo C. Patologia das fundações. São Paulo: Oficina de textos, 2010. MORAES, Marcello C. Estruturas de fundações. São Paulo. McGraw-Hill. 1976. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VI Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. 36 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MÓDULO VII ENSAIOS DE SOLOS Ensaios de laboratório visando o conhecimento das propriedades básicas dos solos. Estudo da constituição dos solos. Mineralogia e plasticidade das argilas. Estrutura e compacidade das areias. Discussão crítica das classificações mais usuais dos solos. Estudo dos solos. Permeabilidade e a compressibilidade oedométrica. Ensaios SPT, Vane Test; DeepSounding; Pressiômetro e Dilatômetros. Ensaios de Permeabilidade in situ. Bibliografia Básica MASSAD, F. Obras de terra: curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina de textos, 2010. ALONSO, U.R. Exercícios de fundações. São Paulo: BLucher, 2010. PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de textos, 2006. Bibliografia Complementar ALONSO, Urbano R. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blucher, 1995 LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. São Paulo. Oficina de textos. 2010 ALMEIDA, Marcio de Souza S. Aterros sobre solos moles: projeto e desempenho. São Paulo. Oficina de textos. 2010. DANA, J D. Manual de mineralogia. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1969. VELLOSO, Dirceu. Fundações, Volume1: critérios de projetos, investigação do subsolo. São Paulo. Oficina de textos. SANEAMENTO DE OBRAS Descrição dos problemas mais frequentemente enfrentados na implantação de um canteiro de obras: fornecimento de água limpa e seu descarte; instalação sanitária; vazamento de efluentes; descarte de embalagens; sucata; entulhos; etc. Estudo do conjunto de medidas (pró-ativas e preventivas) a serem implementadas no canteiro de obras visando o controle ambiental, bem como a higienização do meio. Normas aplicáveis. Bibliografia Básica SOUZA, Ana Lucia R.; MELHADO, Silvio B. Preparação da execução de obras. São Paulo: CTE, 2003. SOUZA, Ubiraci E. L. de. Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: CTE. BENITE, Anderson G. Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho. São Paulo: CTE, 2005. Bibliografia Complementar SILVA, Maria Angélica C. S.; SOUZA, Roberto. Gestão do processo de projeto de edificações. São Paulo: CTE, 2003. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; de; ISHIHATA, George Kenge. Saneamento do meio. São Paulo:Fundacentro, 1982. ABES – Tratamento de águas de abastecimento por filtração em múltiplas etapas. São Paulo: ABES, 1999. CARVALHO, Anesio Rodrigues de. Principios básicos do saneamento do meio. 37 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: VARALLA, Ruy. Planejamento e controle de obras: primeiros passos na qualidade no canteiro de obras. São Paulo. O nome da rosa. MATERIAIS – MADEIRA E CERÂMICA Estudo da madeira e da cerâmica. Propriedades físicas e mecânicas. Normalização. Métodos de controle de qualidade da madeira e da cerâmica. Bibliografia Básica REBELLO, Y.C.P. .estruturas de aço. Concreto e madeira. São Paulo: Zigurate, 2010. SALGADO, Julio (org.). Mestre de obras: gestão básica para construção civil.São Paulo: Érica, 2011 RIBEIRO, Carmen C. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2002. Bibliografia Complementar FREIRE, Wesley Jorge. Tecnologias e materiais – alternativas de construção. Campinas: UNICAMP, 2004. US NAVY BUREAUOF NAVAL PERSONNEL TRAUNING PUBLICATIONS DIVISION.Construção civil: teoria prática: administração & organização, mecânica dos solos. São Paulo: Hemus, 2005. V.1 US NAVY BUREAUOF NAVAL PERSONNEL TRAUNING PUBLICATIONS DIVISION.Construção civil: v.2. São Paulo: Hemus, 2005. V.1 NeNNEWITZ, Ingo, N. Manual de Tecnologia da madeira São Paulo: Edgard Blucher., 2010. AFLALO, Marcelo; GAUZIN-MULLER, Dominique; MARTINS, Alberto; WISNIK, Guilherme. Madeira como estrutura. São Paulo: Paralaxe, 2005. INSTRUMENTAÇÃO DE CONCRETO ARMADO Características mecânicas do concreto e do aço. O material concreto armado. Domínios. Dimensionamento a flexão e esforço normal de seções retangulares e T. Tração, flexão composta e torção. Pavimentos de edificações: dimensionamento e detalhamento de lajes, vigas e pilares. Bibliografia Básica BOTELHO, Manoel H. C.Concreto armado – eu te amo: para arquitetos de acordo com a NBR 6118. São Paulo: Edgard Blucher, 2003, v.1. BOTELHO, Manoel H.C. Concreto armado – eu te amo: novos assuntos, perguntas, respostas, de acordo com a NBR 61168. São Paulo: Edgard Blucher, 2004, v. 02. CARRIERI JUNIOR, Renato; SCIPIONI, Lamberto; VASCONCELOS, Augusto Carlos de. Escola brasileira do concreto armado, A. São Paulo: AxisMundi, 2005. Bibliografia Complementar HALPIN, Daniel W. Administração da construção civil. US NAVY BUREAUOF NAVAL PERSONNEL TRAUNING PUBLICATIONS DIVISION.Construção civil: teoria prática: administração & organização, mecânica dos solos. São Paulo: Hemus, 2005. V.1 FUSCO, P. B. Tecnologia do concreto estrutural. São Paulo: Pini, 2008. FREIRE, Wesley jorge. Tecnologia e Materiais alternativos de construção. ADÃO, F.X. Concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 38 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VII Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MÓDULO VIII ELETROTÉCNICA PARA CONSTRUÇÃO Origem da eletricidade e tipos de fontes geradoras. Magnetismo e eletromagnetismo. Fenômenos eletromagnéticos, indução e suas leis. Circuitos elétricos monofásicos. Circuitos elétricos polifásicos e equilibrados. Noções de geração, transmissão e distribuição. Instalações elétricas de baixa tensão. Instalações elétricas embarcadas. Normas técnicas. Bibliografia Básica COTRIM, Ademaro A.M.B. Instalações elétricas. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2002. FLARYS, Francisco. Eletrotécnica Geral. São Paulo;Manole,2006. SAY,M.G. Eletricidade Geral-fundamentos.São Paulo:Hemus,2004. Bibliografia Complementar ABNT. NBR5.410 –Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, 2004. CAVALCANTI, Paulo J. M. Fundamentos de eletrotécnica. 21.ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos. 2001. GRAY, A. Eletrotécnica: princípios e aplicações. 7.ed. Rio de Janeiro: Ao livro técnico. 1972. NEGRISOLI, M.E.M. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. São Paulo: Edgard Blucher. 1982. 39 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: ULABY, F. Eletromagnetismo para engenheiros. Porto Alegre: Bookman, 2007. HIDRÁULICA Conceito de hidrostática e hidrodinâmica. Condutos forçados: dimensionamento racional e empírico, perdas de carga acidentais e distribuída, condutos equivalentes, condutos em série e em paralelo,diâmetro econômico, problema dos três reservatórios. Foronomia: orificos e bocais. Instalações de recalque.Movimento uniforme em canais: tipos de seções, seção de mínima resistência, canais sem revestimento. Medição e controle de vazão em canais: vertedores. Bibliografia Básica PARKER, Indústria. Tecnologia hidráulica industrial. São Paulo: Parker. 2001. SPERRY RAND CORPORATION. Manual de hidráulica industrial. 8 ed. São Paulo: Sperry Rand, 1983. STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica.3 ed. São Paulo: Hemus, 2008. Bibliografia Complementar FIALHO, Arivelto B. Automação Hidráulica-projetos,dimensionamentos.São Paulo: Érica, 2004. CALÇADA, Caio S. Física clássica: dinâmica, estática e hidrostática. São Paulo: Atual. 1991. LIMA, E.P.C. Mecânica das bombas. 2. ed. Rio de Janeiro. Interciência. 2003 LINSINGEN, I.V. Fundamentos de sistemas hidráulicos. Florianópolis, Editora da UFSC. 2001 SILVESTRE, Paschoal. Hidráulica geral. Rio de Janeiro: LTC, 1982. MATERIAIS – ASFALTO Estudo do asfalto. Propriedades físicas e mecânicas. Normalização. Métodos de controle de qualidade do asfalto. Bibliografia Básica RIBEIRO, Carmen C. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2002. SALGADO, Julio (org.). Mestre de obras: gestão básica para construção civil. São Paulo: Érica, 2011. BALBO, José T. Pavimentação asfáltica: materiais, projetos e restauração. São Paulo. Oficina de textos. 2007. Bibliografia Complementar FREIRE, Wesley Jorge. Tecnologias e materiais – alternativas de construção. Campinas: UNICAMP, 2004. MUDRIK, Chain. Caderno de encargos: terraplenagem, pavimentação e serviços complementares. Volume 1. São Paulo. Edgard Blucher. US NAVY BUREAUOF NAVAL PERSONNEL TRAUNING PUBLICATIONS DIVISION.Construção civil: teoria prática: administração & organização, mecânica dos solos. São Paulo: Hemus, 2005. V.1 l VIGORELLI, R. Manua prático do construtor e mestre de obras. São Paulo: Hemus, 2004. DE SENCO, W. Manual de técnicas de pavimentação. Volume 1. São Paulo. Editora Pini, 2007. INSTRUMENTAÇÃO – AÇO, MADEIRA E OUTROS Identificação das propriedades estruturais dos aços. Lançamento da estrutura metálica. Avaliação das cargas atuantes nas estruturas. Verificação da estabilidade das peças estruturais e ligações. 40 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Determinação das deformações das estruturas metálicas. Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Tensões de ruptura e tensões admissíveis. Projeto em estado limite. Dimensionamento e verificação de peças de seção simples ou composta sujeitas à tração, compressão, cisalhamento, torção e flexão. Estabilidade de peças de madeira. Ligações, detalhes construtivos. Dimensionamento de travejamentos, coberturas, cimbramentos e escoramentos. Ações de vento. Bibliografia Básica PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. São Paulo: LTC, 2003. PINHEIRO, Antonio Carlos da F. B. Estruturas metálicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. REBELLO, Yopanan C.P.. Estrutura de aço, concreto e madeira. São Paulo: Zigurate, 2010. Bibliografia Complementar AFLALO, Marcelo; GAUZIN-MULLER, Dominique; MARTINS, Alberto; WISNIK, Guilherme. Madeira como estrutura. São Paulo: Paralaxe, 2005. PROVENZA. Francesco. Construções metálicas. São Paulo: Pro-tec. 1985. RIBEIRO, Carmen C. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2002. SILVA, André L. C. E. Aços e ligas especiais. São Paulo: Eletrometal. 1988. SOUZA. Sergio A. de. Composição química dos aços. São Paulo: Edgard Blucher. 1989. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VIII Abordagens teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. 41 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MÓDULO IX GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Objetivo da administração financeira nas empresas: obtenção e aplicação de recursos. Modelo integrado de gestão econômico-financeira da empresa. Estratégia financeira. Administração do capital circulante e da necessidade de capital de giro. Importância do crédito (prazo). Planejamento financeiro. Gestão dos capitais de longo prazo: decisões de investimento - tipos e métodos. Orçamento: conceitos básicos. Introdução ao orçamento: processo de elaboração, realização e controle do orçamento. Planejamento orçamentário. Controle da execução orçamentária. Bibliografia Básica GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10 ed. São Paulo: Pearson, 2007. ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e Valor. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007. BRIGHAM, E. F.; EHRHARDT, M. C.; GAPENSKI, L.C. Administração financeira: teoria e prática. Atlas, 2001. Bibliografia Complementar ROSS, S. A.; WESTERFILED, R. W.; JAFFE, J. Administração financeira. 2a.ed. São Paulo: Atlas, 2007. HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação financeira corporativa e gestão financeira pessoal. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007. BODIE, Zvi; MERTON, Robert C. Finanças.Tradução de James Sunderland Cook. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. MOREIRA, Jose Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MATARAZZO, Dante Carmine. Analise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. INSPEÇÃO E CONTROLE DE OBRAS I Tipos de inspeção. Planejamento e método de inspeção. Estatística para inspeção. Bibliografia Básica IBAPE/SP. Inspeção Predial – check-up predial: Guia da boa manutenção. Ed Leud. LORDSLEEN JUNIOR, Alberto C. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: CTE, 2004. UEMOTO, Kai. Projeto, execução e inspeção de pinturas. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. Bibliografia Complementar GOMIDE, Tito Liveo Ferreira. Inspeção Predial Total. Inspeção Predial: Guia de boa manutenção. São Paulo: PINI. MATTOS, A D. Planejamento e controle de Obras. São Paulo PINI. SOUZA, R de; TAMAKI, M R. Gestão de materiais de construção. São Paulo: O nome da rosa. VIGORELLI, Rino. Manual Pratico do construtor e mestre de obras. São Paulo: Hemus. 42 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: NOVOS MATERIAIS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Materiais orgânicos. Pedras naturais de construção. Materiais cerâmicos. Tintas e vernizes. Vidros. Materiais betuminosos. Polímeros. Bibliografia Básica REBELLO, Y.C.P. .estruturas de aço. Concreto e madeira. São Paulo: Zigurate, 2010 SALGADO, Julio (org.). Mestre de obras: gestão básica para construção civil.São Paulo: Érica, 2011 RIBEIRO, Carmen C. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2002. Bibliografia Complementar FAZENDA, Jorge M. R. Tintas. Rio de Janeiro>Ciencia e tecnologia, 2009 PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. São Paulo: LTC, 2003. PROVENZA. Francesco. Construções metálicas. São Paulo: Pro-tec. 1985. SILVA, André L. C. E. Aços e ligas especiais. São Paulo: Eletrometal. 1988. TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO – CONCERTO E AÇO Fundamentos da qualidade da construção civil. Serviços preliminares: levantamento topográfico, prospecção geológica, compatibilização de projetos, legalização de obras, orçamentos de obras, cronograma de obras. Início de Obras: instalações provisórias, geometria de obras. Infra-estrutura: contenções, escavações, fundações. Superestrutura: elementos estruturais, fundamentos de estabilidade, formas e cimbramento. Armaduras, instalações, concreto e concretagem, descimbramento. Paredes e painéis. Revestimentos. Pavimentações. Coberturas e Proteções. Bibliografia Básica US Navy. Construção civil – teoria e prática. São Paulo: Hemus, 2005 SALGADO, Julio (org.). Mestre de obras: gestão básica para construção civil.São Paulo: Érica, 2011 RIBEIRO, Carmen. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2002. Bibliografia Complementar BORGES, A.C. Exercícios de topografia. São Paulo: Blucher, 1975. VIGORELLI, Rino. Manual Pratico do construtor e mestre de obras. São Paulo: Hemus PROVENZA. Francesco. Construções metálicas. São Paulo: Pro-tec. 1985. RABELLO, Yopanan. Estrutura de aço, concreto e madeira. São Paulo: Zigurate, s/d. SILVA, André L. C. E. Aços e ligas especiais. São Paulo: Eletrometal. 1988. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IX Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 43 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MÓDULO X GESTÃO DA QUALIDADE Histórico da Qualidade. Os Mestres da Qualidade. Ferramentas Básicas da Qualidade (as 7 Ferramentas Qualidade). Metodologias da Qualidade – PMC. Controle Estatístico do Processo – CEP; Inspeção por amostragem - Normas Brasileiras; Gestão da Qualidade - TQM e Normalização ISO 9000; Seis Sigma. Bibliografia Básica CARPINETTI, Luiz C R; MIGUEL, P. A.; GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008. CAMPOS, V. F. TQC. Controle da qualidade total. 1ª Edição. São Paulo. Editora INDG. 2004. VALLE, C. E. Qualidade ambiental ISO 14000. 1ª Edição. São Paulo. Editora Senac. 2002. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, D. C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª Edição. São Paulo. Editora LTC. 2004. FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total Vol1. São Paulo: Makron Books. DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva,1990. ISHIKAWA, K. IntroductiontoQualityControl. Tokyo: QualityControl, 1993. PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo, Atlas, 2007. INSPEÇÃO E CONTROLE DE OBRAS II Tipos de ensaio. Métodos de ensaios. Instrumentação. Análise dos resultados. Emissão de relatórios. Bibliografia Básica IBAPE/SP. Inspeção Predial – check-up predial: Guia da boa manutenção. Ed Leud LORDSLEEN JUNIOR, Alberto C. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: CTE, 2004. 44 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: UEMOTO, Kai. Projeto, execução e inspeção de pinturas. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. Bibliografia Complementar GOMIDE, Tito Liveo Ferreira. Inspeção Predial Total. Inspeção Predial: Guia de boa manutenção. São Paulo: PINI. MATTOS, A D. Planejamento e controle de Obras. São Paulo PINI. SOUZA, R de; TAMAKI, M R. Gestão de materiais de construção. São Paulo: O nome da rosa. VIGORELLI, Rino. Manual Prático do construtor e mestre de obras. São Paulo: Hemus. ANÁLISE DE RISCOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Características da construção civil. Riscos principais. Obras de construção, demolição e reformas. Análise dos subsistemas: pessoal, equipamento, material e ambiente. Bibliografia Básica MOREIRA, Mauricio. Planejamento e controle da produção para empresas de construção civil. CUNHA, Albino Joaquim P. da. Acidentes estruturais na construção civil. São Paulo: Pini, 2001. IBAPE/SP. Inspeção Predial – check-up predial: Guia da boa manutenção. Ed Leud. Bibliografia Complementar PIGNATTA E SILVA, Valdir. Estruturas em aço em situação de incêndio. São Paulo: Zigurate, 2002. US Navy. Construção civil – teoria e prática. São Paulo: Hemus, 2005, v. 01, 02 e 03. BURIN, Eduardo M. Vistorias na construção civil. São Paulo: PINI, 2009. TEIXEIRA, Pedro I. Segurança do trabalho na construção civil: do projeto a execução final. São Paulo: Navegar 2009. ABRAPEX. Manual de utilizaçoes de EPS na construção civil. São Paulo. PINI. TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO – ASFALTO Determinação da massa específica aparente in situ com emprego do frasco de areia e com emprego do cilindro de cravação, ensaio de equivalente areia. Ensaios de caracterização do asfalto. Dosagem Marshall e ensaio de tração por compressão diametral para concreto asfáltico. SMA – Stone Matrix Asphalt. Bibliografia Básica US Navy. Construção civil – teoria e prática. São Paulo: Hemus, 2005. BALBO, J.T. Pavimentação asfaltica, São Paulo: Oficina de textos, 2007. RIBEIRO, Carmen. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2002. Bibliografia Complementar VIGORELLI, Rino. Manual Prático do construtor e mestre de obras. São Paulo: Hemus. MUDRIK, Chain. Caderno de encargos: terraplenagem, pavimentação e serviços complementares. Volume 1. São Paulo. Edgard Blucher. SALGAdo, Julio (Org.)Mestre de Obras – Gestão Básica para construção Civil, São Paulo: Érica, 2011. FREIRE, W.J. Tecnologias e materiais alternativos de construção. São Paulo> Editora da Unicamp, 2003. 45 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: DE SENCO, W. Manual de técnicas de pavimentação. Volume 1. São Paulo. Editora Pini, 2007. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR X Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MÓDULO XI SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Introdução. Conceitos. Controle e prevenção dos riscos profissionais. Segurança dos projetos. Avaliação e controle. Normalização e legislação. Organização da segurança do trabalho. Fisiologia do trabalho, ergonomia. O ambiente e as doenças do trabalho. Saneamento do meio. Proteção contra incêndio. Comunicação e primeiros socorros. CIPA. Especificações técnicas dos EPIs. Bibliografia Básica EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 62ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. OLIVEIRA, Claudio A Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e saúde no trabalho: micro, pequenas médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem logística segurança integrada a missão organizacional com produtividade qualidade preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2007-2008. 46 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São Paulo: LTR. 2007. Serviço Social da Indústria (SESI). CIPA – Curso de Treinamento. São Paulo. 1988. OLIVEIRA, A.O. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar Anotada. 2ª Edição. Atlas. São Paulo, 2001. RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade. Cultura Editora. São Bernardo do Campo. São Paulo, 1974. SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São Paulo, 1981. NEGOCIAÇÃO Conceituação de negociação. Conceituação de conflito. Negociador: características. Etapas do processo da negociação. As estratégias e táticas. Os impasses. Equilibrando emoção e razão. As concessões. Comunicação e negociação. As diferenças culturais. Motivação. Confiança. Aceitação. Congruência. Estilos de negociação. Flexibilidade – uma grande virtude. Liderança e negociação. Avaliação. Acompanhamento e realimentação do processo. Bibliografia Básica ALMEIDA JUNIOR, Sebastião de. Negociação – técnica e arte. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. LEWICKI, Roy L., SAUNDERS, David M.; MINTON, John W. Fundamentos da negociação. 2ed. São Paulo: Bookman, 2002. ALYRIO, Ruvigati D.; MACEDO, Marcelo A. da S.; ANDRADE, Rui Otavio B. Princípios de Negociação. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004. ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007. SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000. ÉTICA PROFISSIONAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL A Compreensão do Homem. O Homem como ser moral. Objetivos da ética. Ética Humanista. Elementos da Ética Social. Ética nas Organizações. As relações étnico raciais, afro-brasileiras e indígenas Legislação e normas éticas profissionais. A empresa como agente de responsabilidade social. Bibliografia Básica SROUR, R M. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 411p. ASHLEY, Patrícia. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. CHAUI, Marilena. Filosofia : ensino medio volume unico. Sao Paulo: Atica, 2005. Bibliografia Complementar CAMARGO, Merculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 2ed. São Paulo: Vozes. 47 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: MATTOS, Regiane A. de. História e cultura afro-basileira. São Paulo: Contexto, 2007. ALMEIDA, Maria Regina C. da. Indios na história do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010. LOGICA? E logico!. Sao Paulo: Scipione, 2000. 35p. (Vivendo a matematica) TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa : estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. PROJETO INTEGRADOR I Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica. Começo do projeto de pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador - Fundamentos. Definição e etapas. Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto às normas da ABNT. Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso. Bibliografia Básica BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. CERVO, A. L. Metodologia Cientifica. 6Ed. São Paulo 2007. Bibliografia Complementar ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2004. SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR XI Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. 48 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Complementar SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. MÓDULO XII DESENVOLVIMENTO DE CARREIRAS As transformações do mercado de trabalho; A importância do Planejamento de carreira; Elaboração e direcionamento do Currículo; Marketing Pessoal e Network; Personalidades e Profissões: aceitação de desafios e trabalho em equipe; Inteligência das Relações: Intra e interpessoal e flexibilidade; Trabalho em Equipe e Criatividade; Liderança e Comunicação. Atração e Seleção de Talentos. Bibliografia Básica BERGAMINI, Cecilia Whitaker; BERALDO, D G R; BERALDO, D G R. Avaliação de Desempenho Humano na Empresa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1988. 290p. DAVIS, Keith; NEWSTRON, John W. Comportamento Humano no Trabalho: uma abordagem organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 194p. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos. 4ed.SP: Atlas, 1999. 194p. Bibliografia Complementar PIMENTA, Maria Alzira. Comunicaçao empresarial. 5 ed. Campinas: Alinea, 2006-2002. 174p. ROBBINS, S. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007. MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 313p. CHIAVENATO, Idalberto. Introduçao a teoria geral da administraçao: ediçao compacta revista e atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 494p. SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000. EMPREENDEDORISMO O conceito de empreendedorismo. Características de um empreendedor. Perfil, qualidade e habilidades do empreendedor. Atitude empreendedora. Técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades. Análise da importância da visão do futuro e quebra de paradigmas. A constituição de empreendimentos: aspectos estratégicos, gerenciais e operacionais. O processo empreendedor. Tipos de empreendimentos. O papel do empreendedor na criação de uma empresa. Etapas do processo de criação de uma empresa: o plano formal de negócios. Empreendedorismo frente à gestão de pessoas e das organizações. 49 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica ARAUJO, Luis Cesar G de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas empresas brasileiras. Sao Paulo: Atlas, 2004. HARTMUT, B.; CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos. 9a. ed. São Paulo: Atlas,2000. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma ideia uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. Bibliografia Complementar BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo; Atlas, 2007. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 200. DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2008. NAGLE, Thomas T; HOGAN, John E. Estratégia e táticas de preço: um guia para crescer com lucratividade. Tradução de Sonia Midori Yamamoto. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007. WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004. DIREITO E LEGISLAÇÃO Noções básicas do direito: civil, direito digital, comercial, trabalho, administrativo e tributário; A responsabilidade civil; O Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da propriedade industrial; Legislação vigente e normas aplicadas ao trabalho. Bibliografia Básica FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 4ed. São Paulo: Atlas, 2003. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 29. ed. São Paulo: Malheiros, 2008. MELLO, Celso Antonio B. Curso de direito administrativo. 20ed. São Paulo: Malheiros, 2006. Bibliografia Complementar BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ed. São Paulo: Saraiva, 2003. BARROS, Alice M. de. Curso de direito do trabalho. 5ª Ed. São Paulo: LTR, 2009. ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007. CUNHA, Sergio Servulo da. Dicionário compacto do direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007. CABRAL, Plínio. Princípios de direito. São Paulo: Harbra, 1999. PROJETO INTEGRADOR II Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica projeto de pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador I - Fundamentos. Definição e etapas. Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto às normas da ABNT. Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso. 50 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Bibliografia Básica BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. CERVO, A. L. Metodologia Cientifica. 6Ed. São Paulo 2007. Bibliografia Complementar ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2004. SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. PRÁTICA INTERDISCIPLINAR XII Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas cursadas e em curso até o momento. Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema; Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT; Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar. Bibliografia Básica CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2002. Bibliografia Complementar SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008. KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade, cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo. 51 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da Libras e o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema de livros com os deficientes. Bibliografia Básica BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, 2002. CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: Senac, 2005. RENA, Sabine A.; MOURA, Mª C.; campos, S.R.L. de - Título: Educação para surdos: práticas e perspectivas, 2008 - Editora Santos. Bibliografia Complementar KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 1. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 2. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 3. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 4. São Paulo: Escala, 2008. KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do pensamento: volume 5. São Paulo: Escala, 2008. 1.7 METODOLOGIA 1.7.1 Princípios Metodológicos São implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuam para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento. Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas. Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que: • Viabilizem posicionamentos críticos; • Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões; • Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas; 52 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: • Provoquem a necessidade de busca de informação; • Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição; • Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de pontos de vista; • Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros; • Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas; • Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e transformado em novos conhecimentos. • A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes. 1.7.2 Material Pedagógico O material pedagógico a ser utilizado no curso poderá ser desenvolvido pelos professores, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a serem definidos pelo Colegiado de Curso e aprovado pelo Conselho Acadêmico. Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas. O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação da Coordenadoria de Curso, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido. 1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos destina percentual de sua receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares. Incentiva, também, a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas. 1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras No Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, deverão ser utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do 53 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes: • Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese; • Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram; • Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes; • Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; • Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área; Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais, multimídia e de informática. 1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Não se aplica. 1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos deverão integralizar 80 horas ao longo do desenvolvimento do curso. São consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo dos cursos da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. São consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do currículo dos cursos: 54 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: • Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; • Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas pelo Colegiado de Curso; • Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo dos cursos da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos; • Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos; • Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.); • Atividades sociais voluntariadas • Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino superior, independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno, conforme comprovação oficial da respectiva instituição. A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de integralização curricular, não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada às atividades complementares. Todas as atividades deverão ser comprovadas pelo próprio aluno, através de formulário próprio. A Secretaria mantém registro individual das atividades complementares de cada aluno (a) do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras. Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está desenvolvendo, sendo de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das horas exigidas institucionalmente. Para tanto, a Secretaria disponibiliza a somatória das horas cumpridas de cada aluno. 1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Não se aplica. 1.11 APOIO AO DISCENTE Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos tem a sua disposição apoio psicopedagógico, praticado por profissional qualificado, com suas ações focadas no entendimento das questões pedagógicas do processo ensino-aprendizagem. São oferecidas aos alunos, aulas de Monitoria nas disciplinas mais demandadas, como atividade de nivelamento e atendimento a dúvidas de alunos, pelos professores do NDE. 55 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos organiza anualmente o Seminário de Gestão e Tecnologia, além de divulgar e apoiar a participação dos alunos em atividades extracurriculares como congressos, feiras, seminários, etc. e apoia as atividades do Diretório Central Acadêmico. A Faculdade de Tecnologia de São José dos Camposdisponibiliza exclusivamente aos alunos os serviços do Carreiras, que é um departamento de apoio e orientação na busca de vagas no mercado de trabalho, proporcionando acesso a realidade profissional. 1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO A Comissão Própria de Avaliação, de posse dos resultados das avaliações internas e das avaliações externas de reconhecimento, renovação de reconhecimento, encaminha-os juntamente com sua análise e conclusões ao colegiado e coordenador do curso para serem analisados, discutidos e, em seguida, definidas as ações necessárias para melhoria dos resultados obtidos. 1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA Não se aplica para cursos presenciais e a IES não possui cursos à distância. 1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM Existe na Faculdade a área de Tecnologia Educacional (TE), com o objetivo de desenvolver processos e produtos educacionais visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. A área de TE desenvolve e gerencia o Programa de Design Instrucional (DI) que é um processo de reengenharia dos materiais didáticos dos professores, os quais são submetidos a ajustes de formatação, design e conceitos de carga cognitiva, além da criação de um repertório com Objetos de Aprendizagem que utilizam linguagens mais adequadas às gerações atuais. Há também o incentivo a participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas. 1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL Não se aplica 1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA A ETEP FACULDADES aplica mecanismos de interação entre docentes e estudantes, principalmente por meio do AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem – que é uma plataforma de 56 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: comunicação e interação que permite intervenções pedagógicas, disponibilizando ferramentas que favoreçam os processos de comunicação e interação de duas vias entre professore alunos. O AVA é acessado pela Internet e contém em sua interface gráfica um conjunto de ferramentas flexíveis que podem variar de acordo com a necessidade pedagógica e podem ter atividades síncronas e/ou assíncronas. O professor exerce papel de mediador pedagógico, planejando e elaborando estratégias didáticas que coloquem os alunos ativos no processo de construção do conhecimento, de tal forma que desenvolvam a autonomia para continuarem aprendendo e rompam com o caráter passivo, de quem espera receber a informação pronta e digerida. Dessa forma, o material didático usado no curso utiliza outras mídias, sem com isso perder de vista a interação, a interatividade e o diálogo necessário e fundamental entre os interlocutores no processo ensino-aprendizagem. 1.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve permitir a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas oportunidades de reposição de aprendizagem. O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele obtidos em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso. Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação, preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota final. O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre, além de contar com uma avaliação final, realizada no último dia de aula.Todas as disciplinas devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula. O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de estudo individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à escola, conforme decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno trabalhador, reduzindo o seu tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e coletivo. O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para uma atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo pesquisa bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório. 57 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo criar, por exemplo, pesquisa bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório ou qualquer outra que o docente julgue adequada. O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor. 1.18 NÚMERO DE VAGAS Para as 100 vagas anuais ofertadas, a IES conta de maneira suficiente com professores no Corpo Docente, com salas de aula e laboratórios específicos para o curso. 1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO Não se aplica. 1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS Não se aplica. 58 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE Não se aplica. 1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO Não se aplica. DIMENSÃO 2 – Corpo Docente 2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE A concepção, o acompanhamento, a consolidação e a avaliação do Plano Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras é realizada pela coordenação de curso e pelos professores do Núcleo Docente Estruturante – NDE, composto da seguinte maneira: • • • • • Professor Doutor Carlos Cezar de Mascarenhas; Professor Doutor Denilson Paulo Souza dos Santos; Professor Mestre Luiz Alberto dos Santos; Professor Mestre Reinaldo Viveiros Carraro; Professor Especialista Valdir Aparecido Alves 2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de Curso. Está a cargo do coordenador a gestão do curso, a relação com os docentes e discentes, bem como a representatividade nos colegiados. O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso. 2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA Não se aplica. 2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR O Coordenador do curso superior de Tecnologia em Controle de Obras tem quatro anos de experiência profissional, na Instituição, na área de Gestão Acadêmica. Possui experiência na área de Administração e 20 anos de experiência Acadêmica, atuando principalmente na gestão de cursos. 59 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO O Coordenador do Curso é contratado em regime de trabalho de tempo integral e dedica 10 horas semanais à administração e à condução do Curso, tendo tempo previsto de dedicação suficiente para que exerça as atribuições inerentes à sua função. Isto pode ser constatado por meio de compatibilidade de sua carga horária com o número de professores e alunos do Curso e compatibilidade de sua carga horária com o turno de funcionamento do Curso. 2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO Não se aplica. 2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO Todos os docentes possuem formação mínima em pós graduação latu sensu. 2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES A titulação atualizada de cada docente encontra-se no prontuário, junto ao Departamento Pessoal. 2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE A comprovação do regime de trabalho de cada docente encontra-se no prontuário, junto ao Departamento Pessoal. 2.10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE A experiência profissional atualizada de cada docente encontra-se no prontuário, junto ao Departamento Pessoal. 2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Não se aplica à IES, por ser item obrigatório somente para cursos de Licenciatura. 2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE Todos os professores possuem no mínimo 2 anos de experiência docente no magistério superior. Os comprovantes se encontram nos prontuários dos professores junto ao Departamento Pessoal. 2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES Não se aplica a cursos presenciais 2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO 60 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: O colegiado de curso está implantado na Faculdade por meio do Núcleo Docente Estruturante, tendo representados os segmentos docente, discente e pedagógico administrativo. As reuniões ocorrem em periodicidade previamente estipulada em calendário anual próprio e as decisões e encaminhamentos são devidamente registrados em atas armazenadas no portal acadêmico. O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e composto pelos professores do Núcleo Docente Estruturante e deve ter um representante do corpo discente, aluno do curso, indicado por seus pares ou eleito pelos mesmos. É composto também por membros do corpo pedagógico e administrativo da IES. O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 1 (uma) vez por trimestre para análise do andamento do Projeto Pedagógico do Curso. 2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA A Faculdade incentiva a produção científica, cultural e tecnológica dos docentes, por meio de publicação de livros ou capítulos de livros, participação em eventos de interesse do curso, bem como, com a organização e promoção do Seminário de Gestão e Tecnologia, organizado anualmente. 2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO Não se aplica. 2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Não se aplica. 2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE Não se aplica. 2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA Não se aplica. 2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE Não se aplica. DIMENSÃO 3 – Infraestrutura 3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI 61 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 5669 A sala de trabalho do Núcleo Docente Estruturado é dimensionada de acordo com sua finalidade, dotada de isolamento acústico, iluminação adequada, ventilação, mobiliário e computador com acesso a Internet para cada integrante. A sala conta ainda com espaço para atendimento reservado a discentes. 3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS A sala para Coordenadoria de Curso é dimensionada com um posto de trabalho individual para o coordenador de curso, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica. Atualmente a sala é de uso compartilhado entre os coordenadores de curso da faculdade, com espaço para atendimento reservado a discentes e reuniões com docentes, e conta com recursos de internet e telefonia. 3.3 SALA DE PROFESSORES A sala de professores possui um espaço amplo, com recursos de comunicação, como Internet e telefonia e ainda espaço com mesas para reuniões. Está dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. 3.4 SALAS DE AULA As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições para o docente desenvolver as aulas de acordo com PPC. Todas as salas contam com cadeiras tipo universitárias, quadro branco, projetor multimídia, som ambiente e computador com acesso à internet. SALAS DE AULA PARA TEORIA Ordem 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Localização Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Andar 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º Identificação Multimídia Carteiras Conservação Larg. Compr. Área m² B05 Não 56 Conservado 6,8 9,4 63,9 B07 Não 56 Conservado 6,8 9,15 62,2 B10 Não 20 Conservado 4,93 5,9 29,1 B11 Não 56 Conservado 6,8 9 61,2 B14 Não 56 Conservado 6,8 9,2 62,6 B17 Não 56 Conservado 6,8 9,12 62,0 B19 Não 56 Conservado 6,8 9 61,2 B20 Não 30 Conservado 6 6,8 40,8 B22 Não 56 Conservado 6,8 9,1 61,9 B25 Não 56 Conservado 6,8 9,1 61,9 B27 Não 56 Conservado 6,8 9,1 61,9 B28 Não 28 Conservado 4,93 7 34,5 B29 Não 56 Conservado 6,8 9,1 61,9 B30 Não 28 Conservado 4,93 7 34,5 B31 Não 56 Conservado 6,8 9,07 61,7 B32 Sim 56 Conservado 4,93 11,18 55,1 B33 Não 56 Conservado 6,8 9,5 64,6 62 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio Principal Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 9 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 4 1º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º 2º Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º 1º Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo B34 C00 C01 C02 C03 C04 C05 C06 C07 C08 C09 C13 C15 C16 C17 C18 C19 C20 C21 C22 T01 T02 T03 T05 T06 T07 T08 T09 T10 U06 U07 U08 U09 U10 U11 U12 U13 U14 U15 G20 G22 G26 G27 G28 G29 G30 Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não Não Sim Sim Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim 56 55 58 56 56 56 56 56 56 56 22 56 56 56 56 56 56 56 63 63 59 54 54 54 54 54 54 54 54 50 54 54 54 54 54 54 54 54 54 60 45 45 75 45 60 54 Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado 4,93 5,85 5,85 5,85 5,85 5,85 5,85 5,85 5,85 5,85 5,85 5,85 5,85 5,85 5,85 5,85 5,85 5,85 5,85 5,85 5,98 5,94 5,94 5,94 5,94 5,80 5,94 5,94 5,94 5,96 5,96 5,95 5,95 5,96 5,99 5,87 6,04 5,93 5,95 6,1 6,1 6,1 6,1 6,1 6,1 6,1 Código: 10,45 12,6 12,6 9,8 10 10,25 10,25 10,17 10,3 9,5 6,05 12,6 10,1 12,32 10,2 12,15 10,13 12,15 12,6 12,6 12,13 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 12,1 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 10,0 11,9 8,9 9,10 14,90 8,90 12,0 8,80 5669 51,5 73,7 73,7 57,3 58,5 60,0 60,0 59,5 60,3 55,6 35,4 73,7 59,1 72,1 59,7 71,1 59,3 71,1 73,7 73,7 72,5 59,4 59,4 59,4 59,4 58,0 59,4 59,4 59,4 72,1 59,6 59,5 59,5 59,6 59,9 58,7 60,4 59,3 59,5 72,6 54,3 55,5 90,9 54,3 73,2 53,7 63 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva 64 65 66 67 69 70 72 73 Prédio 4 Prédio 4 Prédio 6 Prédio 6 Prédio 6 Prédio 6 Prédio 6 Prédio 6 Térreo 1º Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo Térreo G31 F18 K01 K02 K07 K09 K11 K12 Sim Sim Não Não Não Não Não Não 45 56 Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado Conservado 6,1 6,4 6,05 6,1 5,9 6,1 6,1 6,1 Código: 8,80 11,95 5,83 4,20 8,70 6,00 8,91 10,30 5669 53,7 76,5 35,3 25,6 51,3 36,6 54,4 62,8 3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Os alunos tem acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades acadêmicas. Os equipamentos estão disponíveis na sala de estudos e laboratórios de informática. Sala Nº de Computadores F01 10 F02 10 24 F03 1 F04 25 F05 25 F06 25 10 F13 26 F14 1 F15 26 F16 20 Modelo DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex 745 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex 745 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex 330 DELL Optiplex GX620 DELL Optiplex 330 DELL Configuração Processador Memória HD Rede Estado de Conservação Pentium 4 3.00 GHz 512MB 80GB Wireless Conservado Pentium 4 3.00 GHz 512MB 80GB Wireless Conservado Pentium D 3.00 Ghz 512MB 80GB Cabeada Conservado Pentium D 3.00 Ghz 512MB 80GB Cabeada Conservado 512MB 80GB Cabeada Conservado 1GB 120GB Cabeada Conservado 512MB 80GB Cabeada Conservado 1GB 120GB Wireless Conservado 1GB 120GB Cabeada Conservado 512MB 80GB Wireless Conservado 1GB 120GB Cabeada Conservado 1GB 120GB Cabeada Conservado Pentium D 3.00 Ghz Intel Core 2 Duo 2.19 GHz Pentium D 3.00 Ghz Intel Core 2 Duo 2.20 GHz Intel Core 2 Duo 2.20 GHz Pentium 4 3.00 GHz Intel Core 2 Duo 2.20 GHz Intel Core 2 Duo 64 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva 15 Optiplex 330 DELL Optiplex 745 DELL Optiplex 330 P4 Informática Itautec Slim 10 DELL Vostro 10 DELL Vostro 13 Torre 4 F19 26 10 G02 G06 M03 2.20 GHz Pentium D 3.00 Ghz Intel Core 2 Duo 2.19 GHz Celeron / Sempron Celeron D 1.60 GHz Celeron D 1.60 GHz AMD Atlhon 2200+ Código: 512MB 80GB Cabeada Conservado 1GB 120GB Cabeada Conservado 512MB 80GB Cabeada Conservado 512MB 80GB Cabeada Conservado 512MB 80GB Wireless Conservado 512MB 80GB Wireless Conservado 256MB 40GB Wireless Conservado 3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vide item 1.6.5 deste documento 3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Vide item 1.6.5 deste documento 3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 5669 Arquitetura e Urbanismo; Cadware Indústria; Construção e Mercado; Eletricidade Moderna; Equipe de Obra; Exame; Infra; Infra FacilityProperty; Intralogística; Isto É; LD – Linha Direta – Inovação, Educação, Gestão; Máquinas e Metais; Melhor gestão de Pessoas; RAE – Revista de Administração de Empresas; Rumos (Economia); Transporte Moderno; Veja; Você S/A 65 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE Resumidamente, as instalações atuais, relacionadas ao Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas estão mostradas no item 3.5 deste documento. 3.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE A faculdade disponibiliza ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em quantidade e espaço físico (adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando sua participação ativa nas atividades práticas. As atividades de ensino nos laboratórios serão planejadas pelos docentes e controladas pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes áreas de ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades didático-pedagógicas práticas. 3.11 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS O atendimento ao docente e alunos do curso durante a utilização dos laboratórios em horário de aulas ou extra-aula é feita por funcionários e estagiários. Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no almoxarifado do respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável. As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo docente, estando afixadas no interior dos ambientes. 3.12 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO Não se aplica 3.13 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS Não se aplica 3.14 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO Não se aplica 3.15 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL Não se aplica 3.16 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA Não se aplica 3.17 BIOTÉRICOS Não se aplica 66 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 3.18 LABORATÓRIOS DE ENSINO Não se aplica 3.19 LABORATÓRIOS DE HABILIDADES Não se aplica 3.20 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS Não se aplica 3.21 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA Não se aplica ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: 1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: O Projeto Pedagógico do Curso está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais, conforme item 1.2.4 deste documento. 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana A educação das relações étnico-raciais está inclusa na disciplina Ética Profissional e Responsabilidade Social, conforme item 1.6.5 deste documento. 3. Titulação do Corpo Docente Todo o Corpo Docente possui formação mínima em Pós-Graduação. 4. Núcleo Docente Estruturante O NDE está implantando e atende à normativa pertinente, conforme item 2.1 deste documento. 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia A denominação do Curso está adequada ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. 6. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia O Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras atende a carga horária mínima exigida pela Portaria n° 10, 28/07/2006; Portaria1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP nº 3, 18/12/2002, com 2.480 horas. 7. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas Não se aplica. 67 5669 Controle de Obras Mantida: Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Revisão: 03 de 31/10/13 Mantenedora: Cetec Educacional S.A. Emissão Inicial: 20/06/2011 Aprovado: Diretoria Executiva Código: 8. Tempo de Integralização O Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras atende o tempo mínimo de integralização exigido pela Resolução CNE/CES nº 2/2007, com 3 anos de duração. 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida A Faculdade apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas; portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; barras de apoio nas paredes dos banheiros; lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas. 10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras O Projeto Pedagógico do Curso prevê o Ensino de Libras – Linguagem Brasileira de Sinais, conforme item 1.6.5 deste documento. 11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD Não se aplica. 12. Informação Acadêmicas As informações acadêmicas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual, no sítio da Instituição: www.etep.edu.br 13. Políticas de Educação Ambiental A educação ambiental está integrada à Política de Responsabilidade Social da IES, 1.2.1, e às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. 68 5669 20/06/2011 Emissão Inicial: 2º módulo Matemática II 1º módulo Matemática Básica 1º período Diretoria Executiva Tecnologia dos Materiais Física: Força e Energia Matemática Financeira Estatística 4º módulo Mec. dos Solos e Obras da Terra Materiais – Aço Instrum. das Fundações Topografia Materiais – Concreto Normalização Fundações 6º módulo Mecânica das Estruturas 5º módulo 3º período 8º módulo Gestão Financ. e Orçamentária 9º módulo Mat. – Madeira e Cerâmica Materiais – Asfalto Ensaios de Solos Hidráulica Técnicas de Construção – Concreto e Aço Novos Mat. na Construção Civil 5669 Técnicas de Construção – Asfalto Análise de Riscos na Const. Civil Inspeção e Cont. de Obras II Gestão da Qualidade 10º módulo 5º período Saneamento de Eletrotécnica para Inspeção e Cont. Obras Construção de Obras I 7º módulo 4º período Código: Direito e Legislação Ética Profissional e Resp. Social Proj. Integrador I Proj. Integrador II Empreendedo rismo Desenvolvimento de Carreiras 12º módulo Negociação Saúde e Seg. do Trabalho 11º módulo 6º período Núcleo de Estudos em Mecânica Construção e Controle de Obras Gestão de Sistemas de Informação e Automação Núcleo de Estudos Jurídicos Domínio das Ciências Exatas e Biológicas Ferramentas de Gestão Empresarial Formação Humana Disciplina Optativa: Libras – 50 h.a. Carga Horária Total: 2480 horas Núcleo Interdisciplinar Prática Prática Prática Prática Prática Prática Prática Prática Prática Prática Prática Interdisciplinar II Interdisciplinar III Interdisciplinar IV Interdisciplinar V Interdisciplinar VI Interdisciplinar VII Interdisciplinar VIII Interdisciplinar IX Interdisciplinar X Interdisciplinar XI Interdisciplinar XII Desenho Técnico II Metrologia Física: Cinemática Matemática III 3º módulo 2º período Instrum. de Instrum. – Aço, Concreto Armado Madeira e outros Cetec Educacional S.A. Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP Domínio dos Métodos Numéricos e Quantitativos Prática Interdisciplinar I Desenho Técnico I Desenho Técnico Básico Introdução a Programação Gestão de Projetos Fundamentos de Gestão Organizacional Comunicação Verbal Aprovado: Mantenedora: Mantida: MATRIZ DO CURSO DE TECNOLOGIA EM CONTROLE DE OBRAS 03 de 31/10/13 Revisão: Controle de Obras
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