Controle de Obras

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Controle de Obras
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
CETEC EDUCACIONAL S.A.
Mantenedora
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP
Mantida
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
CONTROLE DE OBRAS
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / SÃO PAULO
1
Controle de Obras
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SUMÁRIO
I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ...................................................... 5
a)
Nome da Mantenedora .......................................................................................................... 5
b)
Base Legal da Mantenedora ................................................................................................... 5
c)
Nome da Instituição de Ensino Superior ................................................................................. 5
d)
Base Legal da Instituição de Ensino Superior .......................................................................... 5
e)
Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior.................................................................... 5
f)
Dados Sócio-econômicos da Região........................................................................................ 5
g)
Breve Histórico da IES............................................................................................................. 7
II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ................................................................................................ 8
a)
Nome do Curso ...................................................................................................................... 8
b)
Nome da Mantida .................................................................................................................. 8
c)
Endereço de Funcionamento do Curso ................................................................................... 8
d)
Atos legais .............................................................................................................................. 8
e)
Número de vagas ................................................................................................................... 8
f)
Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso ................................................................. 8
g)
Turnos de funcionamento do Curso ....................................................................................... 8
h)
Carga Horária Total do Curso .................................................................................................. 8
i)
Tempo mínimo e máximo para integralização ........................................................................ 8
j)
Identificação do Coordenador do Curso ................................................................................. 8
k)
Perfil do coordenador do curso .............................................................................................. 8
l)
Composição do NDE ............................................................................................................... 9
m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso .................................................... 9
DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica............................................................................ 9
1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL...................................................................................................... 9
1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............................................................. 11
1.2.1 Política de Responsabilidade Social ...................................................................................... 11
1.2.2 Política de Ensino ................................................................................................................. 11
1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa ............................................................................................ 12
1.2.4 Política de Gestão Acadêmica............................................................................................... 12
1.3 OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................................... 13
1.3.1 Objetivos gerais.................................................................................................................... 13
1.3.2 Objetivos específicos ............................................................................................................ 14
1.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ...................................................................................... 14
1.5 ESTRUTURA CURRICULAR ..................................................................................................... 16
1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular ..................................................................... 18
1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................ 18
1.6.1 Atualização........................................................................................................................... 18
1.6.2 Adequação das Cargas Horárias............................................................................................ 19
1.6.3 Adequação das Bibliografias ................................................................................................. 19
1.6.4 Matriz Curricular .................................................................................................................. 20
1.6.5 Conteúdos Curriculares e Bibliografia ................................................................................... 21
1.7 METODOLOGIA .................................................................................................................... 52
2
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1.7.1 Princípios Metodológicos ..................................................................................................... 52
1.7.2 Material Pedagógico ............................................................................................................ 53
1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos .............................................................. 53
1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras .......................................................................................... 53
1.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................................. 54
1.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .......................................................................................... 54
1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................................. 55
1.11 APOIO AO DISCENTE............................................................................................................. 55
1.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ...................................... 56
1.13 ATIVIDADES DE TUTORIA ...................................................................................................... 56
1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM ............................................................................................................................ 56
1.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL ................................................................................... 56
1.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA ............................... 56
1.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................. 57
1.18 NÚMERO DE VAGAS ............................................................................................................. 58
1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO ............................................................. 58
1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS................................. 58
1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE ................................................................................................. 59
1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO........................................................................................ 59
DIMENSÃO 2 – Corpo Docente ...................................................................................................... 59
2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ..................................................... 59
2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR ............................................................................................. 59
2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA .............................. 59
2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO
COORDENADOR ............................................................................................................................ 59
2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ....................................................... 60
2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO ................................................................. 60
2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................................... 60
2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES ........................ 60
2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ....................................................................... 60
2.10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ............................................................... 60
2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA...................................... 60
2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE (Vide quadro abaixo) .......... 60
2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES ......................... 60
2.14 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ..................................................................... 60
2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ....................................... 61
2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ............................................ 61
2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA .................................... 61
2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE ........ 61
2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA ........................ 61
2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE ................................................. 61
DIMENSÃO 3 – Infraestrutura ........................................................................................................ 61
3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI ................................ 61
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3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
3.7
3.8
3.9
3.10
3.11
3.12
3.13
3.14
3.15
3.16
3.17
3.18
3.19
3.20
3.21
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ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ........ 62
SALA DE PROFESSORES ......................................................................................................... 62
SALAS DE AULA .................................................................................................................... 62
ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ................................................ 64
BIBLIOGRAFIA BÁSICA .......................................................................................................... 65
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR........................................................................................... 65
PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS .............................................................................................. 65
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ................................................ 66
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE .................................................. 66
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ...................................................... 66
SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO ............... 66
NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS ....................................................... 66
NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E MEDIAÇÃO66
UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL ...................................... 66
SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA ............................................................... 66
BIOTÉRICOS .......................................................................................................................... 66
LABORATÓRIOS DE ENSINO .................................................................................................. 67
LABORATÓRIOS DE HABILIDADES ......................................................................................... 67
PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS ........................................................................................ 67
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA .......................................................................................... 67
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ............................................................ 67
1.
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso: .......................................................................... 67
2.
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana .............................................................................. 67
3.
Titulação do Corpo Docente ................................................................................................. 67
4.
Núcleo Docente Estruturante ............................................................................................... 67
5.
Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia ............................................................. 67
6.
Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia ............................. 67
7.
Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas ....................... 67
8.
Tempo de Integralização ...................................................................................................... 68
9.
Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida ..................... 68
10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras ............................................................................. 68
11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD ...................................................................... 68
12. Informação Acadêmicas ....................................................................................................... 68
13. Políticas de Educação Ambiental .......................................................................................... 68
Representação Gráfica da Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM CONTROLE DE OBRAS
I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
a)
Nome da Mantenedora
CETEC Educacional S/A
b)
Base Legal da Mantenedora
CETEC Educacional S.A., inscrita no CNPJ 07.761.676/0001-47, com sede na cidade de São
José dos Campos, Estado de São Paulo, pessoa jurídica de direito privado e com seu Estatuto
registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob o nº 35300327454.
c)
Nome da Instituição de Ensino Superior
ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669).
d)
Base Legal da Instituição de Ensino Superior
A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 5.669) foi criada em 13
de maio de 2009, de acordo com Portaria nº 690, publicada no D.O.U. do dia 14 de maio de 2009
oriunda da unificação de duas mantidas, Centro de Tecnologia e Ciência (Código 1626) e da
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (Código 4831 ) que foram extintas no ato de
credenciamento citado anteriormente, com cursos autorizados a funcionar na Avenida Barão do
Rio Branco, 882 e na Avenida Andrômeda, 423 de acordo com portaria nº 154 do dia 13 de
outubro de 2010 e publicada no dia 14 de outubro de 2010.
e)
Perfil e Missão da Instituição de Ensino Superior
O perfil da Faculdade Tecnologia de São José dos Campos - ETEP está intimamente
identificada com a realidade do mercado de trabalho da região, fazendo com que a capacidade de
empregabilidade de seus egressos seja sua principal marca. Nessa perspectiva, a ETEP - Faculdade
de Tecnologia de São José dos Campos se propõe a “Formar cidadãos e profissionais com
qualidades reconhecidas e valorizadas pela sociedade e pelo mercado de trabalho” produzindo,
sistematizando e difundindo o conhecimento nos diversos campos do saber, por meio do ensino,
do incentivo a pesquisa e extensão articulada de modo a contribuir para o desenvolvimento do
País e principalmente da região onde está inserida.
f)
Dados Sócio-econômicos da Região
A Região de São José dos Campos é composta por 39 municípios. Apresenta uma economia
dinâmica e diversificada, na qual se destacam a indústria com base tecnológica e o turismo. A
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atividade industrial é de longe a mais importante para a economia da região, gerando 78,1% do
valor adicionado e empregando 30,6% da força de trabalho regional. Os setores industriais mais
relevantes são o aeroespacial (26% do valor adicionado da estrutura industrial da região e 12 mil
empregos), o automotivo (16% do VA e 26 mil empregos), o químico (10% do VA), indústria de
alimentos e bebidas (10% do VA) e o da metalurgia básica (6% do VA). As praias dos municípios de
São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba e Ilhabela estão entre as mais belas de todo o Brasil e
atraem, durante todo o ano, milhares de visitantes de todas as regiões do Estado e de outras
partes do país. A atividade turística também está consolidada nas encostas da Serra da
Mantiqueira (Campos do Jordão, Santo Antônio do Pinhal e São Bento do Sapucaí). E começa a se
desenvolver nas encostas da Serra do Mar (turismo rural) e na Serra da Bocaina (turismo de
aventura e patrimônio histórico).
Assim sendo, os cursos técnicos do eixo tecnológico de gestão justificam-se não apenas por
proporcionar a inserção no mercado de trabalho como empregado do amplo espectro do mundo
das organizações empresariais, governamentais, públicas e sociais do Vale do Paraíba, mas
também, por desenvolver o espírito de iniciativa e autonomia, de modo que possibilite
alternativas de empregabilidade, empreendedorismo, cooperativismo e solidariedade.
Segundo dados do IBGE (2010), a população do município de São José dos Campos é de
627.544 habitantes.
A distribuição da população segundo a faixa etária está contida no quadro a seguir, e revela
que aproximadamente 12,2% da população total do município, conforme último Censo
Demográfico, encontrava-se na faixa etária entre 18 e 24 anos. Além disso, a pirâmide etária da
população revela a expressividade do contingente jovem em São José dos Campos, registrando-se
apenas 20,8% da população com mais de 50 anos.
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR FAIXA ETÁRIA
NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (Censo 2010)
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
FAIXA ETÁRIA
POPULAÇÃO
PERCENTUAL
0-17 anos
168.433
26,7%
18-19 anos
20.834
3,3%
20-24 anos
56.351
8,9%
25-29 anos
60.282
9,6%
30-39 anos
104.872
16,6%
40-49 anos
87.927
14%
> 50 anos
131.222
20,8%
POPULAÇÃO TOTAL
629.921
100%
Fonte: IBGE (2012).
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As características etárias da população do município de São José dos Campos são refletidas
nos números de matriculas iniciais no ensino fundamental e médio. Conforme pode ser observado
no quadro a seguir, em 2012 o número de matrículas iniciais é bastante elevado. Cerca de 18% da
população de São José dos Campos encontra-se matriculada no ensino fundamental e médio.
MATRÍCULAS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
Pública
Privada
TOTAL
Percentual em relação à Estimativa da
População
Fonte: INEP (2010); IBGE (2012).
g)
Creche
Pré
escola
4.357
2.778
7.135
15.604
4.408
20.012
67.393
13.189
80.582
1,1
3,2
12,8
Fundamental Médio
Total
25.407 112.761
7.342 27.717
32.749 140.478
5,2
22,3
Breve Histórico da IES
No final da década de 60, a região de São José dos Campos passava por acelerado processo
de industrialização, com a instalação e ampliação de empresas na região. Nessa época foi criada a
Escola Técnica “Professor Everardo Passos” – ETEP que iniciou seu funcionamento com curso de
nível técnico com formação em Mecânica Industrial.
Aproveitando as instalações existentes e o desenvolvimento regional, a ETEP propôs a
formação de mão-de-obra especializada de engenheiros operacionais, modalidade mecânica e em
1967 foi criada a Escola de Engenharia Industrial de São José dos Campos - EEI por determinação
da mantenedora na época.
Os cursos de Engenharia de Operação, modalidade Mecânica e Engenharia Mecânica,
foram convertidos no curso de Engenharia – habilitação Industrial Mecânica, a partir de 1978.
Para atender a demanda por professores de ciências na região, foi criada em 1986 a
Faculdade de Ciências Aplicadas de São José dos Campos (FACAP), com o curso de Licenciatura em
Ciências, com as opções de habilitação em Física ou Matemática que tiveram suas atividades
suspensas em 2008 por falta de interessados nos cursos de licenciatura.
No ano de 2004, foram autorizados os cursos de Engenharia Elétrica, Engenharia de
Produção e Engenharia da Computação, ampliando a oferta de cursos de Engenharia,
transformando-se em referência na formação de engenheiros da região.
Em 2005, deu início ao funcionamento do curso de Administração e, em 2008, aos Cursos
Superiores de Tecnologia.
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II - CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
a) Nome do Curso
Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras
b) Nome da Mantida
ETEP – Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos
c) Endereço de Funcionamento do Curso
Avenida Barão do Rio Branco, nº 882, no Município de São José dos Campos, Estado de São
Paulo.
d) Atos legais
Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras, reconhecido pela Portaria MEC nº 40,
de 19 de abril de 2012, publicado do DOU de 20 de abril de 2012.
e) Número de vagas
A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campospossui a autorização de
funcionamento para 100 vagas anuais no período noturno.
f) Conceito Preliminar de Curso e Conceito de Curso
Conceito Preliminar de Curso – Não se aplica
Conceito de Curso – 4 (2011)
g) Turnos de funcionamento do Curso
Noturno
h) Carga Horária Total do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras terá a duração de 2.480 horas.
i) Tempo mínimo e máximo para integralização
O tempo mínimo para integralização do curso é de 12 trimestres e máximo de
18trimestres.
j) Identificação do Coordenador do Curso
Professor Msc. Reinaldo Viveiros Carraro.
k) Perfil do coordenador do curso
Graduado em Administração de Empresas pela Universidade de Taubaté (1982),
Especialização em Administração da Produção e Materiais pelo INPG - Instituto Nacional de Pós
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Graduação - 1989 e Mestrado em Gestão e Desenvolvimento Regional pela Universidade de
Taubaté (2005). Atua a 5 anos na IES, na função de coordenador de curso.
l) Composição do NDE
O Núcleo docente estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obrasé
composto pelos seguintes docentes:
•
•
•
•
•
Professor Doutor Carlos Cezar de Mascarenhas;
Professor Doutor Denilson Paulo Souza dos Santos;
Professor Mestre Luiz Alberto dos Santos;
Professor Mestre Reinaldo Viveiros Carraro;
Professor Especialista Valdir Aparecido Alves.
m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso
O tempo médio de permanência do corpo docente no curso é de 30 meses, considerando o
tempo de exercício do corpo docente e coordenador.
DIMENSÃO 1 – Organização Didático-Pedagógica
1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
O Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras da ETEP - Faculdade de Tecnologia
de São José dos Campos, a ser ministrado no município de São José dos Campos, Estado de São
Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/02 de 18/12/2002, publicada no DOU
em 23/12/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o
Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia); nos Pareceres CNE/CES 436/2001 e
CNE/CP 29/2002 (homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de dezembro de 2002);
na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e no Catálogo Nacional de
Cursos, publicado pelo Ministério da Educação em 10 de maio de 2006, com base no Decreto
5.773/2006 de 09 de maio de 2006.
A criação do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras da ETEP - Faculdade de
Tecnologia de São José dos Campos está em consonância com a necessidade de contínua de
adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, de
trajetórias formativas, e de atualização permanente, de acordo com a realidade laboral dos
novos tempos.
O Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras contempla um projeto pedagógico
que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às
rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e
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da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das
diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e
profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços.
O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais que se
traduzam na informação, especificamente em Controle de Obras, criando condições para
articular, mobilizar e colocar em ação conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para
responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos
do mundo do trabalho.
Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam
os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e
problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes
para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade
epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana.
O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios:
•
confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação;
•
formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e
intervenção na realidade;
•
sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta
diferenciada no ensino da informática com um foco no desenvolvimento de
competências para atuar com desenvoltura em ambientes globalizados de forma
empreendedora e, sobretudo, inovadora;
•
valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que
contemple o inédito;
•
reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto
a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo
profissional;
O Curso proposto idealizado na área profissional de Construção Civil é permeado pelas
crenças e valores a seguir descritos:
•
a formação do Tecnólogo em Controle de Obras procura capacitar indivíduos para
que tenham condições de disponibilizar durante seu desempenho profissional os
atributos adquiridos na vida social, escolar, pessoal e laboral, preparando-os para
lidar com a incerteza, com a flexibilidade e a rapidez na resolução de problemas;
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5669
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a formação do Tecnólogo em Controle de Obras é um processo educacional que
implica em co-participação de direitos e responsabilidades de docentes, discentes e
profissionais de campo, visando o seu preparo para pensar e planejar
estrategicamente, estruturar articulações políticas e analisar mercados e contextos;
•
•
a educação formal do Tecnólogo em Controle de Obras inicia-se no curso de
graduação e deverá ser continuada, de forma institucionalizada ou não, para
aprimoramento e aperfeiçoamento profissional.
Aliado a isso, o Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras da ETEP - Faculdade
de Tecnologia de São José dos Campos tem como proposta proporcionar um aprendizado
interdisciplinar, necessário para que o futuro tecnólogo possa vir a superar os desafios de
renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento.
1.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
1.2.1 Política de Responsabilidade Social
A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve seu trabalho na área
educacional refletindo seu compromisso com a responsabilidade social. Tem como componente
principal da sua função social, inserir o aluno no mercado de trabalho ou melhorar a capacidade
de empregabilidade do aluno sem deixar de lado a preocupação quanto à qualidade da formação
dos seus alunos, além da permanente promoção de valores éticos e estabelecimento de parcerias
com outras instituições de ensino, pesquisa e fomento do desenvolvimento econômico da região.
Nas atividades de ensino são incluídas, sempre que pertinente, no conteúdo programático
das disciplinas, temas de responsabilidade social especialmente aqueles relacionados à
sustentabilidade e à educação Ambiental.
1.2.2 Política de Ensino
A política da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos para o ensino de
graduação fundamenta-se na prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do
conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um
pensamento reflexivo, crítico e responsável. São princípios básicos dessa política:
• Estímulo à formação generalista e pluralista, respeitada a especificidade do
conhecimento;
• Incentivo a sólida formação geral, necessária para que o egresso possa vir a superar os
desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento;
• Avaliação periódica das atividades desenvolvidas analisando além do desempenho
técnico dos alunos as habilidades comportamentais.
11
5669
Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
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03 de 31/10/13
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Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
1.2.3 Política de Extensão e Pesquisa
a) Extensão: A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos desenvolve
atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a
Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos
conhecimentos desenvolvidos com as atividades, assim como, a captação das demandas e
necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento
de novos conhecimentos.
As atividades de extensão, no âmbito da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos
Campos são realizadas sob a forma de eventos que compreendem ações de interesse técnico,
social, científico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferências, congressos,
encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros;
b) Incentivo e preparo à pesquisa: As atividades de preparo à pesquisa da ETEP - Faculdade
de Tecnologia de São José dos Campos, ocorrem por meio dos Projetos Integradores e estão
voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e
alinhada a um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a
promoção da qualidade de vida.
1.2.4 Política de Gestão Acadêmica
A gestão acadêmica da Faculdade dispõe de organização formal com estrutura simples, que
visa propiciar à administração agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo
moderno.
As áreas de conhecimentos em que estão situados os cursos contam com coordenações
especificas e os cursos dispõem de coordenadores próprios que dão cumprimento às Diretrizes
Curriculares Nacionais, controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas
horárias, projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos,
consequentemente, da gestão acadêmica.
A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela
formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram,
objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das
medidas.
Os órgãos de deliberação e de execução são concebidos com poucos níveis hierárquicos,
uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige
menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de
competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e
discente, e técnico-administrativo. Essa estrutura permitirá instaurar processos de decisão mais
12
5669
Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
ágeis, com participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade acadêmica,
possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões adotadas.
1.3
OBJETIVOS DO CURSO
1.3.1 Objetivos gerais
O Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras da ETEP - Faculdade de Tecnologia
de São José dos Campos tem por objetivo geral capacitar para a atuação na área de informática e
comunicação por meio das mais modernas técnicas existentes, com visão ética e humanística, e
em atendimento às demandas da sociedade.
No curso ora proposto os alunos desenvolvem competências e habilidades para a moderna
atuação em Controle de Obras:
•
estimular o desenvolvimento do pensamento reflexivo, da atividade criadora e do
espírito científico;
•
formar profissionais com visão global, crítica e humanística para a inserção em setores
profissionais, aptos a tomarem decisões em um mundo diversificado, interdependente
que participem no desenvolvimento da sociedade brasileira;
•
promover o intercâmbio educacional, científico e tecnológico entre instituições
congêneres;
•
atender a demanda de mercado, oferecendo profissionais especializados, atualizados e
competentes que detenham o “saber-fazer” em controle de obras;
•
suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional continuado, integrando
os conhecimentos adquiridos de forma crítica e criativa;
•
contribuir com o desenvolvimento de São José dos Campos e do Estado de São Paulo;
O Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras propicia a formação de
competências e habilidades relacionadas à conduta pessoal; ao poder de se comunicar, pela
linguagem falada ou escrita; aos fluxos decisórios; ao domínio das técnicas de informática; ao
desenvolvimento da reflexão crítica e analítica; e à utilização da lógica para as ações que
produzam ou exijam relações formais.
13
5669
Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
1.3.2 Objetivos específicos
Para que o futuro profissional alcance o perfil esperado, o curso proporciona meios para o
desenvolvimento de competências e habilidades que o habilitem a:
•
fiscalizar, acompanhar e monitorar a qualidade das obras pela verificação dos padrões
tecnológicos especificados em projetos e normas técnicas;
•
atuar em canteiros de obras ou em laboratórios de materiais de construção, solo,
asfalto, cerâmica, executando, criando e adaptando ensaios, bem como lidando com o
instrumental e maquinário associado; e
•
dominar aspectos de segurança, instalação laboratorial, calibragem de equipamentos e
avaliação de resultados.
•
capacitar profissionais tecnólogos para a prestação de serviços técnicos e de
consultoria na construção civil;
•
capacitar profissionais para auxiliar engenheiros civis e arquitetos nas atividades de
controle de obras.
1.4
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras deverá ser o profissional
que fiscaliza, acompanha e monitora a qualidade das obras pela verificação dos padrões
tecnológicos especificados em projetos e normas técnicas.
A formação tecnológica proposta deve propiciar ao aluno condições de: assimilar, integrar
e produzir conhecimentos científicos e tecnológicos na área específica de sua formação; analisar
criticamente a dinâmica da sociedade brasileira e as diferentes formas de participação do cidadãotecnólogo nesse contexto; e desenvolver as capacidades necessárias ao desempenho das
atividades profissionais.
Tecnólogo capaz de atuar em atividades, tais como:
•
controle de obras ou na fiscalização;
•
acompanhamento e monitoramento da qualidade das obras;
•
verificação dos padrões tecnológicos especificados em projetos e normas técnicas;
14
5669
Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
•
Código:
domínio dos aspectos de segurança, instalação laboratorial, calibragem de
equipamentos e avaliação de resultados.
Para que o futuro profissional alcance o perfil esperado, o curso deverá proporcionar meios
para o desenvolvimento de competências e habilidades que o habilitem a:
•
utilizar os padrões tecnológicos especificados em projetos e normas técnicas no
exercício de suas atividades;
•
assimilar, integrar e produzir conhecimentos científicos e tecnológicos na área
específica de sua formação;
•
executar, criar e adaptar ensaios, bem como lidar com o instrumental e maquinário
associado ao atuar em canteiros de obras ou em laboratórios de materiais de
construção, solo, asfalto e cerâmica;
•
aplicar novas tecnologias em instrumentação e controle de obras;
•
utilizar conhecimentos relacionados aos aspectos de segurança, instalação
laboratorial, calibragem de equipamentos e avaliação de resultados no controle de
obras.
São competências comportamentais do egresso do curso:
•
se relacionar - ser capaz de estabelecer relacionamentos entre pessoas e áreas de
conhecimento, e de trabalhar com equipes na busca de resultados organizacionais;
•
valorizar a busca do conhecimento - compreender a importância de ampliar e atualizar
o conhecimento e a prática da vida, do mundo e da profissão de forma permanente;
•
ter iniciativa e postura pró-ativa - ser capaz de propor soluções ou empreender ações
de forma antecipada;
•
ser flexível - adaptabilidade para lidar com as mudanças rápidas no ambiente e nos
processos.
•
ter criatividade: ser capaz de inventar, de perceber, idealizar e propor soluções e ações
que conduzam à inovação e à sustentabilidade ambiental;
•
ter persistência: é a capacidade de perseverar em busca de metas e objetivos,
independente dos obstáculos que se apresentem.
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5669
Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
1.5
Código:
ESTRUTURA CURRICULAR
O ensino do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras deve manter equilíbrio
entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e
conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são
referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na
presente proposta pedagógica.
Em consonância com as diretrizes curriculares e considerando os compromissos, objetivos
e competências do gestor é incentivada a participação da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São
José dos Campos na construção de um quadro de referência para a área centrado em uma ciência
humanizadora, que entende e traduz as necessidades de indivíduos, grupos sociais e
comunidades. O graduado pela instituição deverá ter a consciência da responsabilidade social com
sólido embasamento moral e ético.
O Coordenador do Curso desempenha um papel integrador e organizador na implantação
da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente, favorecendo a correlação
dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular buscou-se a
adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos.
Para a implementação e execução da matriz curricular, o coordenador trabalha com os
professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada período, com o intuito de
todos discutirem os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular e no módulo,
os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos
conteúdos, e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões os professores entregarão os Planos
de Ensino contendo: ementa, carga horária, conteúdo, cronograma, recursos, avaliação e
referências bibliográficas.
Os cursos têm seus módulos com duração de um trimestre cada um, e em cada um desses
trimestres os alunos cursam quatro disciplinas, sendo que eles podem escolher quais serão essas
disciplinas, de acordo com a disponibilidade de oferta da instituição.
Todos os cursos têm quatro aulas por dia, com um intervalo flexível de dez minutos entre
as aulas. Esse formato permite ao professor fazer uma retomada do conteúdo da aula anterior,
apresentar o novo assunto usando os recursos tecnológicos disponíveis (data show com internet
nas salas de aula), diversificar a metodologia para os trabalhos em grupo e fazer a avaliação
contínua, ao final de cada aula.
A organização curricular está estruturada por módulos e componentes curriculares que
correspondem às qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho e que
proporcionam Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico aos concluintes.
16
5669
Controle de Obras
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Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
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Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
O Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras encontra-se organizado em 12
módulos trimestrais e dará direito a certificação que corresponde ao desempenho das
competências necessárias ao desempenho de atividades específicas, sendo:
•
Certificação em “Auxiliar de Operações”, concedida após a conclusão dos Módulos I, II,
III e IV – com as disciplinas fundamentais e básicas para a atuação na área da
construção civil.
•
Certificação em “Assistente de Controle de Obras”, concedida após a conclusão dos
Módulos V, VI, VII e VIII (além dos módulos anteriores) – apresenta os componentes
curriculares necessários a aprofundar os conhecimentos fundamentais e básicos e bem
como introduz aqueles imprescindíveis à atuação do futuro assistente de controle na
área da Construção Civil.
O diploma de Tecnólogo em Controle de Obras será concedido após a conclusão de todos
os módulos.
A estrutura curricular totaliza 2.400 horas de disciplinas e 80 horas de Atividades
Complementares e se apresenta da seguinte forma:
Semana de 5dias letivos, com aulas diárias de 50 minutos de segunda a sexta e
eventualmente aos sábados, conforme calendário.
A carga-horária obedece aos 200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB e será
integralizada em, no mínimo, seis semestres letivos e no máximo em até nove semestres letivos.
O Curso tem seu regime escolar organizado por créditos, devendo o aluno, ao final do
curso, totalizar 288 (duzentos e oitenta e oito) créditos.
A IES prevê o oferecimento da disciplina optativa de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais (50
h), levando em consideração o decreto nº 5626/2005, podendo ser cursada ao longo dos períodos.
O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre alem de contar com
uma avaliação final, realizada no último dia de aula. Nas duas primeiras aulas o professor faz uma
revisão do conteúdo de todo trimestre e nas duas ultimas aulas aplica a avaliação de todos os
conteúdos abordados. Essas avaliações são corrigidas eletronicamente.
A média de aprovação é seis e o aluno deve ter setenta e cinco por cento de presença nas
aulas para ser aprovado.
Para cada disciplina os alunos devem apresentar atividades de Estudo Dirigido, que
comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo proporcionar uma atividade
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5669
Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
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Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados nas disciplinas, utilizando
10 horas-aula.
1.5.1 Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular
O projeto pedagógico do Curso toma como referência os princípios da autonomia e da
flexibilidade. Nesse contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas
possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino, considerando que
os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia
universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação.
Com essa compreensão, propõe-se este projeto curricular associado à implementação de
alternativas didáticas, metodológicas e pedagógicas, que passam a configurar as ações
pretendidas no Projeto. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos
profissionalizantes, conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o
espaço da avaliação contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o
sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará
aberto a alterações e reordenamentos necessários, de forma a assegurar o caráter coletivo das
decisões e o compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu
aperfeiçoamento.
O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se
aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e
transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que
regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensinoaprendizagem.
O compromisso da faculdade é o de formar profissionais comprometidos com a qualidade de vida
da população, com pleno domínio da natureza dos conhecimentos e das teorias, técnicas,
metodologias e tendências de Recursos Humanos. A matriz curricular do Curso de Tecnologia em
Controle de Obras define os conteúdos que serão tratados ao longo do curso. A transmissão dos
conteúdos ocorre por seu sequenciamento ao longo do curso (períodos módulos e pré-requisitos)
e da integração horizontal (mesmo módulo sequencial) e vertical (diferentes módulos sequenciais)
dos componentes curriculares.
1.6 CONTEÚDOS CURRICULARES
1.6.1 Atualização
A obtenção do perfil do egresso depende de uma articulação complexa entre práticas e
conteúdos curriculares.
18
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Controle de Obras
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Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
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03 de 31/10/13
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Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Neste intento, o Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras contempla conteúdos
de formação básica, conteúdos profissionalizantes e conteúdos teórico-práticos, além de garantir
espaço para a avaliação contínua. Dessa forma, se evidencia o sentido de processualidade do
Projeto, ou seja, de ação que se realiza dinamicamente.
Na mesma dinâmica, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, permitida por
mecanismos diversos (como o NDE, a CPA, a coordenação de curso etc.) o curso se faz permeável a
alterações e reordenamentos necessários, em função do compromisso da instituição em manter o
perfil do egresso sintonizado ao que demanda o mercado.
O setor de “Carreiras” da IES tem por objetivo fomentar a reflexão quanto à pertinência e a
atualidade dos conteúdos previstos pelo curso (bem como suas respectivas bibliografias)
mantendo contínuo e intenso relacionamento com o mercado, mediante parcerias, visitas
técnicas, intercâmbio de saberes e tecnologias.
Os conteúdos relacionados às matérias definidas nas Diretrizes Curriculares são
contemplados em diferentes disciplinas do Curso. A organização curricular evidencia o
estabelecimento de relação entre as várias áreas do conhecimento, conduzindo o aluno ao
aprofundamento do saber, permitindo uma vivência prática, contemplando disciplinas de
fundamentação científica e disciplinas que estimulam a reflexão, a análise e orientam uma linha
filosófica e científica de ação.
1.6.2 Adequação das Cargas Horárias
Todas as disciplinas do curso têm carga horária de 50 horas-aula, à exceção de Prática
Interdisciplinar. Cada noite de aula tem uma única disciplina, o que permite ao professor maior
liberdade de planejar estrategicamente seus conteúdos e metodologia específicos com base no
tempo disponível.
A uniformização das cargas horárias facilita, ainda, a compreensão do currículo por parte
do aluno e do professor, e permite que todas as disciplinas se integralizem de forma harmônica
dentro do calendário acadêmico.
As diferenças de extensão ou importância dos diferentes conhecimentos abordados
durante o curso para o perfil do egresso são contempladas pelo número de disciplinas dedicadas a
cada assunto.
1.6.3 Adequação das Bibliografias
As bibliografias indicadas no curso servem como guia para facilitar a compreensão de
conteúdos, fornecer pontos de vista alternativos, aprofundar discussões, facilitar trabalhos
acadêmicos, entre outras funções didático-pedagógicas.
19
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Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
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Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
No que diz respeito às bibliografias básicas, indicam publicações que se ocupam do cerne
da disciplina em questão. Nas bibliografias complementares, conteúdos adjacentes, de
aprofundamentos de um ou mais conteúdos.
A adequação das bibliografias indicadas leva em conta estas premissas, além da atualização
dos conteúdos (especialmente nas disciplinas da área de tecnologia), a relevância dos autores e a
linguagem utilizada.
A IES conta, ainda, com um serviço de biblioteca atuante, conforme normas dispostas em
seu Regimento interno.
1.6.4 Matriz Curricular
Módulo I
Disciplina
Créd CH
Módulo II
Disciplina
Créd CH
Módulo III
Disciplina
Créd CH
Módulo IV
Disciplina
Créd CH
Matemática Básica
5
50
Matemática II
5
50
Matemática III
5
50
Matemática
Financeira
5
50
Comunicação Verbal
5
50
Introdução à
Programação
5
50
Física:
Cinemática
5
50
Física: Força e
Energia
5
50
Desenho Técnico
Básico
5
50
Desenho Técnico
I
5
50
Desenho Técnico
II
5
50
Tecnologia dos
Materiais
5
50
Fundamentos de
Gestão
Organizacional
5
50
Gestão de
Projetos
5
50
Metrologia
5
50
Estatística
5
50
Prática
Interdisciplinar I
4
40
Prática
Interdisciplinar II
4
40
Prática
Interdisciplinar
III
4
40
Prática
Interdisciplinar
IV
4
40
24
240
24
240
24
240
24
240
TOTAL
Módulo V
Disciplina
Créd CH
Módulo VI
Disciplina
Créd CH
Módulo VII
Disciplina
Créd CH
Módulo VIII
Disciplina
Créd CH
Mecânica das
Estruturas
5
50
Topografia
5
50
Ensaios de Solo
5
50
Eletrotécnica
para Construção
5
50
Normalização
5
50
Mecânica dos
Solos e Obras da
Terra
5
50
Saneamento de
Obras
5
50
Hidráulica
5
50
Materiais –
Concreto
5
50
Materiais – Aço
5
50
5
50
Materiais –
Asfalto
5
50
Fundações
5
50
Instrumentação
de Fundações
5
50
5
50
Instrumentação
– Aço, Madeira e
Outros
5
50
Materiais –
Madeira e
Cerâmica
Instrumentação
de Concreto
Armado
20
Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Prática
Interdisciplinar V
TOTAL
4
40
24
240
Módulo IX
Disciplina
Créd CH
Gestão Financeira e
Orçamentária
5
50
Inspeção e Controle
de Obras I
5
50
Novos Materiais na
Construção Civil
5
50
Técnicas de
Construção –
Concreto e Aço
5
50
Prática
Interdisciplinar IX
4
40
24
240
TOTAL
Prática
Interdisciplinar VI
4
40
24
240
Prática
Interdisciplinar
VII
Módulo X
Disciplina
Créd CH
Gestão da
Qualidade
Inspeção e
Controle de
Obras II
Análise de Riscos
na Construção
Civil
Técnicas de
Construção Asfalto
Prática
Interdisciplinar X
5
50
4
40
24
240
Módulo XI
Disciplina
Créd CH
Negociação
Ética Profissional
e Responsabili
dadeSocial
Saúde e
Segurança do
Trabalho
Código:
Prática
Interdisciplinar
VIII
5669
4
40
24
240
Módulo XII
Disciplina
Créd CH
5
50
Desenvolviment
o de Carreiras
5
50
5
50
Empreendedoris
mo
5
50
5
50
Direito e
Legislação
5
50
5
50
5
50
5
50
Projeto
Integrador I
5
50
Projeto
Integrador II
5
50
4
40
Prática
Interdisciplinar
XI
4
40
Prática
Interdisciplinar
XII
4
40
24
240
24
240
24
240
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO – TABELA RESUMO
CARGA HORÁRIA
COMPONENTES CURRICULARES
TOTAL (h/aula)
Conteúdos Teóricos
2880
Atividades Complementares
96
Carga Horária Total do Curso:
2976
CARGA HORÁRIA
TOTAL (horas)
2400
80
2480
1.6.5 Conteúdos Curriculares e Bibliografia
MÓDULO I
MATEMÁTICA BÁSICA
Operações com números fracionários; MMC; Frações algébricas; Equações fracionárias; Equações
de Primeiro grau; Equações numéricas; Equações literais; Operações com polinômios; Sistemas
lineares; Potenciação; Logaritmos. Funções.
Bibliografia Básica
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001.
21
Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São
Paulo: Atlas, 2002.
FÁVARO, Silvio; FILHO, OsmirKmeteuk. Noções de Lógica e Matemática Básica. São Paulo: Ciência
Moderna, 2007.
Bibliografia Complementar
GARRITY, Peter. MBA compacto: matemática aplicada aos negócios. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel., BUSSAB, Wilton de O. Cálculo funções de uma e várias
variáveis. São Paulo: Saraiva, 2006.
BARBONI, Ayrton.; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma
variável. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
WEBER, J. Matemática para Economia e Administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, 2001.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
COMUNICAÇÃO VERBAL
Conceito atual de comunicação; Comunicação Empresarial; Comunicação inter e intrapessoal;
Comunicação não verbal; Noções de PNL (formas eficientes de se comunicar); Argumentação;
Oratória e dicção; Apresentação.
Bibliografia Básica
POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. Saraiva: SP, 2006.
TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. 8 ed. São Paulo; Ática, 2001.
Bibliografia Complementar
MEDEIROS, Joao Bosco. Redação cientifica: a pratica de fichamentos resumos resenhas. 8 ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
FERREIRA, M. Redação: palavra e arte. São Paulo: Atual, 1999.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5. ed. Campinas: Alinea, 2002.
ROBBINS, Harvey A. Como ouvir e falar melhor. Rio de Janeiro: Ed. Alegro BB, 2004.
BLIKSTEIN, Izidoro. Como falar em público: técnicas de comunicação. São Paulo: Atica, 2006.
DESENHO TÉCNICO BÁSICO
Ponto, reta e plano nos quatro diedros. Curvas, superfícies. Elementos de geometria projetiva.
Normas e convenções. Escalas. Construções geométricas. Projeções, cortes e secções. Leitura de
desenhos.
Bibliografia Básica
BARRETO, Deli G. O.;BORGES,Gladys C. de M.; MARTINS, Enio Z. Noções de geometria descritiva.
Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2002.
DIAS, João; RIBEIRO, Carlos; SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição
actualizada e aumentada. 4 ed. Lisboa: Lidel, 2005.
ALBIERO, E.;SILVA,E.D. O. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo:EPU s/d.
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Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Complementar
MACHADO, Adervan. Geometria descritiva: teoria e exercícios. 27 ed. São Paulo: Atual, 1986.
CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de ChengMei
Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979.
MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004.
VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
FUNDAMENTOS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL
Organização e Teoria das Organizações. Estratégia, Projeto Organizacional e Eficácia. Estrutura
OrganizacionalFuncional, Horizontal e Divisional. Estrutura Organizacional Matricial, Horizontal e
Hibrida. Ambiente Externo. Relações Interorganizacionais. Tamanho, Ciclo de Vida e Controle das
Organizações. Cultura Organizacional e Valores Éticos.
Bibliografia Básica
MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria geral da administração. 4ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização – edição executiva. 2ed. São Paulo: Atlas, 2002.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000.
Bibliografia Complementar
HALL, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8ed. São Paulo: Prentice-Hall do
Brasil, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria processo e pratica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Introduçãoa teoria geral da administração: edição compacta revista e
atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens as perspectivas
contemporâneas. São Paulo: Makron Books, 2007.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR I
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
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Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MÓDULO II
MATEMÁTICA II
Limites: noção intuitiva; interpretação geométrica; Aplicações na Física e Geometria; Limites no
infinito e infinitos; Derivadas: definição, interpretação geométrica, aplicação na Física e
Geometria; Regras de Derivação; Regra da Cadeia; Derivação Implícita; Pontos de: inflexão,
máximos e mínimos; extremos absolutos; concavidade; problemas de otimização.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª
edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo. 5ª edição.v1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo. 10ª edição. v1. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
AVILA, G. S. S.. 6ª edição. Cálculo 1 – Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
AVILA, Geraldo. Introdução ao Cálculo. RJ: LTC, 1998.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma
variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
EDWARDS JUNIOR, C Henry; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. Tradução de
Alfredo Alves de Farias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1997.
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Conceito de algoritmo. Linguagem narrativa, fluxograma, linguagem algorítmica; Fundamentos de
programação tipos, variáveis, atribuição, entrada e saída, estruturas condicionais e estruturas de
repetição; Linguagens de programação; Aplicações e atividades práticas utilizando ambiente para
desenvolvimento de programas em linguagem Visual Basic. Introdução ao VBA para Excel.
Bibliografia Básica
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo:
Novatec, 2005.
FORBELLONE, André Luiz. Lógica de programação. 3ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.
SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação.
São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
Bibliografia Complementar
CORMEN, Thomas H. Algoritmos – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
BROOKSHEAR, J Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. Tradução de ChengMei
Lee. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
FARRER, H. et al. Algoritmos e estrutura de dados. 2ªed. Rio de Janeiro: Afiliada, 1979.
MANZANO, J A N G; OLIVEIRA, J F de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. 16ª ed. São Paulo: Érica, 2004.
VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
DESENHO TÉCNICO I
Instrumentação, normas, convenções e padronização. Fases do desenho (croquis, desenho
preliminar). Cotagem. Perspectivas. Sistemas de projeções. Vistas principais parciais e auxiliares.
Cortes e seções. Indicações de tolerâncias e ajustes.
Bibliografia Básica
MALATESTA, Edijarme. Curso prático de desenho técnico mecânico. São Paulo: Prismática.
ALBIERO, Evandro; SILVA, Eurico de O. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU.
SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
Bibliografia Complementar
PRINCIPE JR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva Vol.1. São Paulo: Nobel, 2003.
FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo:
Globo, 2005-2008.
PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d.
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BARRETO, Deli G. O.;BORGES,Gladys C. de M.; MARTINS, Enio Z. Noções de geometria descritiva.
Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2002.
GESTÃO DE PROJETOS
O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto.
Negociação, recursos, Cronogramas. Viabilidade ambiental, Planejamento de um projeto.
Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto.
Fechamento de um projeto. Metodologia, técnicas e ferramentas da gerência de projetos.
Controle de Projetos.
Bibliografia Básica
VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de projetos. 6ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
KEELLING, Ralph. Gestão de Projetos - Uma Abordagem Global. São Paulo: Saraiva, 2002.
Bibliografia Complementar
HARVARD BUSINESS REVIEW. Gestão e implementação de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos – as melhores práticas. 2ed. Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2005.
ALENCAR,A.J.;SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. Rio de
Janeiro:Brasport:2006.
DE CARVALHO, Marly Monteiro; RABECHINI JR., Roque. Construindo Competências para Gerenciar
Projetos. São Paulo: Atlas, 2008.
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas.
São Paulo: Atlas, 2007.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR II
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MÓDULO III
MATEMÁTICA III
Técnicas de integração; Métodos de resolução: por substituição, por partes; Aplicações de
integral; Cálculo de área e volume.
Bibliografia Básica
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª
edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
STEWART, J., Cálculo. 5ª edição.v1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
THOMAS, G. B.. Cálculo. 10ª edição. v1. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
Bibliografia Complementar
HIMONAS, Alex;HOWARD, Alan.Cálculo – conceitos e aplicações.São Paulo: LTC,2005.
ANTON, Howard. Cálculo volume 1. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
TAN, Soo Tang. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 5ª
ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
AVILA, Geraldo. Cálculo I : funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Calculo e análise: calculo diferencial e integral a uma
variável. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
FÍSICA: CINEMÁTICA
Sistemas de Unidades; Movimento Unidimensional: referencial, deslocamento, velocidade;
Movimento Retilíneo Uniforme e Uniformemente Variado: equações, gráficos e aplicações;
Movimento Bidimensional: Projétil e Circular; Força e Movimento: leis de Newton, aplicações e
atrito.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006.
TIPLER, Paul A.;Física – para cientistas e engenheiros. Vol. 01. São Paulo: LTC, 2004.
SERWAY, R A. Fisica1 para cientistas e engenheiros com física moderna : mecânica e gravitação. 3.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.
NUSSENZVEIG, HerchMoyses. Curso de física básica 1: mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2000.
BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E Russell.Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e
dinâmica. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994-2006.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para
engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. – Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de
Ivan Nascimento. São Paulo:EB,2007.
DESENHO TÉCNICO II
Apresentação das ferramentas utilizadas no ciclo de vida de produto: CAD/CAE/CAM/PDM;
Criação e edição de peças sólidas (3D); Troca de informações com ferramentas computacionais de
auxilio a manufatura (CAM) e engenharia (CAE);troca de informações com ferramentas
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
computacionais de auxilio a manufatura (CAM) e engenharia (CAE); Montagem de conjuntos
mecânicos e apresentação dos principais elementos de máquina; NBR 10068, NBR 10582 e NBR
13142 (formatos); NBR 13272 e NBR 13273 (lista de itens); e NBR 8196 (escala) e Rugosidade (NBR
08404) e tolerâncias dimensional (NBR 06158) e geométrica (NBR 06409).
Bibliografia Básica
MALATESTA, Edijarme. Curso prático de desenho técnico mecânico. São Paulo: Prismática.
SCARATO; POZZA;MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
BOCCHESE, Cássio, PREDABON, Edilar. SolidWorks 2004 - Projeto e Desenvolvimento. 5ª edição.
São Paulo: Editora Érica. 2005
Bibliografia Complementar
BALDAM,Roquemar de Lima. Autocad 2000 utilizando totalmente 2D 3D e avançado. 9. ed. São
Paulo: Érica, 2002.
SILVA, Arlindo; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno – edição actualizada e aumentada. 4ªed.
Lisboa: Lidel, 2006.
FIALHO, Arivelto Bustamante. SolidWorks Office Premium 2008: teoria e prática no
desenvolvimento de produtos industriais Plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. São Paulo:
Érica, 2008.
PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 24ª ed. São Paulo: Nobel,
1979.
PROVENZA, F. Manual do Desenhista de Máquinas. São Paulo: PROTEC. s/d.
METROLOGIA
Medidas e erros; Instrumentos de medição; Medidas geométricas; Tolerâncias e ajustes; Controle
dimensional e geométrico; Normas técnicas; Aulas práticas para familiarização com instrumentos
de medição, aplicações práticas de medições e erros e controles dimensionais de peças.
Bibliografia Básica
LIRA, Francisco. Metrologia na indústria. São Paulo: Érica, 2004.
RODRIGUES, R S. Metrologia industrial: a medição da peça. São Paulo: Formacon, 1989.
FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial – conceitos, aplicações e analises. 2ed. São Paulo:
Érica, 2002.
Bibliografia Complementar
WAENY, J C de C. Controle Total da Qualidade em Metrologia. Sao Paulo: Makron Books, 1992.
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. São Paulo:
Hemus, 2007.
GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Jose Ramon Zeleny. Metrologia. Naucalpan de Juarez:
McGraw-Hill, 1995.
LINK, Walter. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. São Paulo: INMETRO,
1997.
FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro:
Fundação Roberto Marinho, 2000.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR III
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MÓDULO IV
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Juros Simples. Juros Compostos. Taxas de Juros. Descontos Simples. Descontos Compostos. Séries
de Pagamento. Sistemas de Amortização. Valor Presente Liquido. Taxa Interna de Retorno.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra, 2001.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar
POMPEO, J.N.S.H. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
JUER, Milton. Praticando e aplicando matemática financeira: 1a ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark,2006.
FARO, Clovis, Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e
análise de investimento de risco. São Paulo: Saraiva, 2006.
MATHIAS, W.F.; GOMES, J.M. Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimento. 4 ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
FÍSICA: FORÇA E ENERGIA
Aplicações das Leis de Newton; Trabalho e energia cinética; Teorema trabalho-energia; Forças
conservativas e energia potencial; Conservação da energia e aplicações; Sistema de partículas e
quantidade de movimento; Colisões; Torque; Atividade Experimental: Medidas de comprimento e
tempo; Confecção de relatórios; Análise dimensional. Construção e linearização de gráficos.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J.Fundamentos de física. v. 01. São Paulo: LTC, 2006.
TIPLER, Paul A.; Física – para cientistas e engenheiros. Vol. 01. São Paulo: LTC, 2004.
SERWAY, R A. Física1 para cientistas e engenheiros com física moderna : mecânica e gravitação. 3.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10ª ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2007.
ALONSO, Marcelo; FINN, Eduard J. Física –vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de
Ivan Nascimento. São Paulo:EB,2007.
MERIAN, J.L.; KRAIGE,L.G. – Mecânica:dinâmica. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva – 5ªed.Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JUNIOR, E Russell; CLAUSEN, William E. Mecânica vetorial para
engenheiros volume 2: dinâmica. Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7ª ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006.
HIBBELER, R C. Dinâmica: mecânica para engenharia. Tradução de Fernando Ribeiro da Silva. 10ª
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Características dos materiais utilizados na engenharia. Atrações interatômicas; coordenação
atômica. Estruturas moleculares; estruturas cristalinas; estruturas amorfas. Imperfeições
estruturais. Fases metálicas e suas propriedades. Diagramas de fases. Diagramas ferro- carbono.
Aplicações.
Bibliografia Básica
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia dos materiais – uma introdução. São Paulo: LTC, 2002.
CALLISTER, William D.Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ed. São Paulo: ABM, 2005.
Bibliografia Complementar
RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2.São Paulo: Makron, 1994-2008.
ASHBY, M.F.; JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: uma introdução às propriedades,
aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970.
30
5669
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª Ed. Pearson Education, 2008.
CALLISTER JUNIOR, WILLIAM, D. Materials science and engineering: na introduction. 5ª ed. New
York: John Willey & Sons, 2000.
ESTATÍSTICA
Noções de Amostragem; Distribuições de Probabilidades; Estatística Descritiva; Inferência
Estatística: teoria da estimação e testes de hipóteses; Regressão Linear Simples; Correlação.
Bibliografia Básica
BUSSAB, Wilton; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Bibliografia Complementar
MOORE, D. S.. A Estatística básica e a sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
KAZMIER, Leonard. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2004.
ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.;WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e economia.
2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
LARSON,R.; FARBER,B. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IV
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MÓDULO V
MECÂNICA DAS ESTRUTURAS
Esforços externos, solicitantes e resistentes. Tensões e seus esforços. Princípios gerais. Estudos
das tensões. Estados de tensão. Estudo das deformações. Trabalho de deformação. Solicitações
axiais. Flexão simples. Torção. Flambagem.
Bibliografia Básica
BEER, Ferdinad; JONHSTON JR, E. Russell. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron Books,
1995.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Érica, 2004.
HIBBELER, Russell C. Resistência dos materiais. 5ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
Bibliografia Complementar
KOMATSU, José Sérgio. Mecânica dos sólidos elementar. São Carlos: EDUFSCAR, 2006.
GERE, James M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003
PINTO, J.L.T. Compêndio de resistência dos materiais. São José dos Campos: UNIVAP.
SALGADO, Flávio Macedo; GUIMARÃES NETO, Vilvaldo. Curso de ensaios destrutivos e não
destrutivos. São José dos Campos. Associação Joseense de Ensino, 1970.
SOUZA, Sandra Aparecida de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. 3. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 1977.
NORMALIZAÇÃO
Princípios. Objetivos. Universo. Conceitos básicos. Vantagens. Tipos e níveis de normas.
Normalização nacional e internacional. Normalização empresarial. Normalização aplicada à
construção civil. Normalização técnica e administrativa. Normalização na Qualidade Total.
Padronização na Normalização. Elaboração de normas, especificações e padrões. Implementação
da Normalização.
Bibliografia Básica
_____. NBR 5.410 – Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, 2004.
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na industria. 6 ed. Sao Paulo: Erica, 2007-2008. 246p.
_____. NBR. 6.120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edifícios. Rio de Janeiro, 1980
Bibliografia Complementar
_____. NBR 7.190 – Cálculo e dimensionamento de estruturas de madeira. Rio de Janeiro, 1982.
_____. NBR 7.483 – Cordolhadas de aço para concreto protendido. Rio de Janeiro: 1990
_____. NBR. 8.681 – Ações e segurança das estruturas. Rio de Janeiro, 1984.
DIAS, J.L. de Mattos. Medidas, normalização e qualidade: aspectos da história da metrologia. Rio
de Janeiro:INMETRO, 1998.
ROCHA, A M. Novo curso pratico de concreto armado. 15 ed.Rio de Janeiro: Cientifica, 1976.
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Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MATERIAIS – CONCRETO
Estudo do concreto. Propriedades físicas e mecânicas. Normalização. Métodos de controle de
qualidade do concreto.
Bibliografia Básica
US NAVY BUREAUOF NAVAL PERSONNEL TRAUNING PUBLICATIONS DIVISION. Construção civil:
teoria prática: administração & organização, mecânica dos solos. São Paulo: Hemus, 2005. V.1
BOTELHO, Manoel H. Campos. Concreto armado eu te amo: para arquitetos, de acordo com a NBR
6118. São Paulo: Blucher, 2006.
RIBEIRO, Carmen C. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
Bibliografia Complementar
FREIRE, José de Mendonça. Materiais de construção mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
HEMERLY, Adriano C. Concreto armado. 2 ed. São Paulo: Interciência.
FREIRE, Wesley jorge. Tecnologia e Materiais alternativos de construção.
PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. 2. ed. Porto Alegre: Globo. 1976.
FUSCO, Pericles Brasilense. Tecnologia do concreto estrutural.
FUNDAÇÕES
Generalidades sobre fundações. Sondagem para fins de fundações de estruturas. Critérios para
seleção e escolha do tipo de fundação. Fundações superficiais: capacidade de suporte e previsão
de recalques. Teoria da capacidade de carga recalques. Cálculo elástico do recalque imediato.
Recalques admissíveis. Fundações profundas: capacidade de suporte, e previsão de recalques.
Provas de carga em fundações.
Bibliografia Básica
ALONSO, Urbano R. Exercícios de fundações. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
SALGADO, Julio (org.). Mestre de obras: gestão básica para construção civil.São Paulo: Érica, 2011.
VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações: critérios de projeto, investigação do subsolo, fundações
superficiais. São Paulo: Oficina de Textos, 2011, v. 01.
Bibliografia Complementar
MORAES. Marcelo da Cunha. Estrutura de fundações. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1976.
REBELLO, Y. C. P. Fundações: Guia prático de projeto, execução e dimensionamento. São Paulo.
Zigurate.
SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo:
Oficina de Textos, 2009.
ALONSO, U.R. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
CONSOLI, Nilo César; MILITITSKY, Jarbas; SCHNAID, Fernando. Patologia das fundações. São Paulo:
Oficina deTextos, 2006.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR V
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MÓDULO VI
TOPOGRAFIA
Histórico da topografia e sua aplicação na engenharia civil. Estudo dos meridianos, inclinação,
rumos e azimutes. Orientação maganética. Utilização de mapas. Planimetria, medidas de ângulos e
distancias. Altimetria, nivelamento geométrico e trigonométrico. Planimetria e levantamento
planimétrico. Determinação de áreas e volumes. Topologia e curvas de níveis. Principais acidentes
geográficos. Cartas topográficas. Uso e manuseio dos aparelhos de medição topográfica.
Identificação topográfica de reconhecimento.
Bibliografia Básica
BAIO, Miguel; MATOS, João. Topografia geral. Lisboa;Lidel,2005
BORGES, Alberto de C. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo:Edgard Blucher,
1999,v.01.
BORGES, Alberto de C. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo:Edgard Blucher, 1999,v.
02.
Bibliografia Complementar
BORGES, Alberto de C. Exercícios de topografia. São Paulo. Edgard Blucher.
CASACA, João Martins. Topografia geral. 4.ed. Rio de Janeiro, LTC.
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Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
COMASTRI,J.A. Topografia:altimetria.Viçosa:UFV,2003.
GONÇALVES. José A. Topografia: conceitos e aplicações. 2 ed. São Paulo. Lidel.
MCCORMAC. Jack. C. Topografia 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2007
MECÂNICA DOS SOLOS E OBRAS DA TERRA
Solo, rocha, origem e formação dos solos. Índices físicos. Forma e dimensão dos grãos do solo.
Plasticidade. Classificação e identificação dos solos. Compactação. Compreensibilidade dos solos.
Hidráulica aplicada ao fluxo d’água nos solos. Permeabilidade. Fluxos unidimensionais e
bidimensionais. Tensões atuantes num maciço terroso. Resistência ao cisalhamento. Empuxos.
Bibliografia Básica
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. São Paulo: LTC, 1996, v. 01.
MASSAD, Faiçal. Obras da terra – curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.
PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de textos, 2006.
Bibliografia Complementar
VELLOSO, Dirceu. Fundações, Volume1: critérios de projetos, investigação do subsolo. São Paulo.
Oficina de textos.
CRAIG, Robert. F. Mecânica dos solos. 7.ed. Rio de Janeiro. LTC, 2007
ALONSO, U.R. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
REBELLO, Y.C.P. Fundações: guia pratico de projeto, execução e dimensionamento. São Paulo:
Zigurate, 2008.
LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. São Paluo. Oficina de textos. 2010.
MATERIAIS - AÇO
Estudo do aço. Propriedades físicas e mecânicas. Normalização. Métodos de controle de qualidade
do aço.
Bibliografia Básica
BAUER, La Falcão. Materiais de construção. São Paulo: LTC, 2001, v. 01.
US NAVY BUREAUOF NAVAL PERSONNEL TRAUNING PUBLICATIONS DIVISION.Construção civil:
teoria prática: administração & organização, mecânica dos solos. São Paulo: Hemus, 2005. V.1
RIBEIRO, Carmen C. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
Bibliografia Complementar
HALPIN, Daniel W. Administração da construção civil. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica. São Paulo. Globo.
PROVENZA. Francesco. Construções metálicas. São Paulo: Pro-tec. 1985.
SILVA, André L. C. E. Aços e ligas especiais. São Paulo: Eletrometal. 1988.
SOUZA. Sergio A. de. Composição química dos aços. São Paulo: Edgard Blucher. 1989.
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Mantida:
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Revisão:
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
INSTRUMENTAÇÃO DE FUNDAÇÕES
Instrumentos de medida. Sistemas de aquisição de dados. Mostradores e leitura de dados.
Sistemas de instrumentação com o computador. Sistemas de processamento de sinal. Ensaios
envolvendo fundações e obras da terra.
Bibliografia Básica
ALONSO, Urbano R. Exercícios de fundações. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações: critérios de projeto, investigação do subsolo, fundações
superficiais. São Paulo: Oficina de Textos, 2011, v. 01.
SILVEIRA, João Francisco C. Alves. Instrumentação e comportamento de fundações de barragens
de concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.
Bibliografia Complementar
ALONSO, Urbano R. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
REBELLO, Y.C.P. Fundações: guia pratico de projeto, execução e dimensionamento. São Paulo:
Zigurate, 2008.
SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo:
Oficina de Textos.
CONSOLI, Nilo C. Patologia das fundações. São Paulo: Oficina de textos, 2010.
MORAES, Marcello C. Estruturas de fundações. São Paulo. McGraw-Hill. 1976.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VI
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
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Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
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Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MÓDULO VII
ENSAIOS DE SOLOS
Ensaios de laboratório visando o conhecimento das propriedades básicas dos solos. Estudo da
constituição dos solos. Mineralogia e plasticidade das argilas. Estrutura e compacidade das areias.
Discussão crítica das classificações mais usuais dos solos. Estudo dos solos. Permeabilidade e a
compressibilidade oedométrica. Ensaios SPT, Vane Test; DeepSounding; Pressiômetro e
Dilatômetros. Ensaios de Permeabilidade in situ.
Bibliografia Básica
MASSAD, F. Obras de terra: curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina de textos, 2010.
ALONSO, U.R. Exercícios de fundações. São Paulo: BLucher, 2010.
PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de textos, 2006.
Bibliografia Complementar
ALONSO, Urbano R. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blucher, 1995
LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. São Paulo. Oficina de textos. 2010
ALMEIDA, Marcio de Souza S. Aterros sobre solos moles: projeto e desempenho. São Paulo.
Oficina de textos. 2010.
DANA, J D. Manual de mineralogia. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1969.
VELLOSO, Dirceu. Fundações, Volume1: critérios de projetos, investigação do subsolo. São Paulo.
Oficina de textos.
SANEAMENTO DE OBRAS
Descrição dos problemas mais frequentemente enfrentados na implantação de um canteiro de
obras: fornecimento de água limpa e seu descarte; instalação sanitária; vazamento de efluentes;
descarte de embalagens; sucata; entulhos; etc. Estudo do conjunto de medidas (pró-ativas e
preventivas) a serem implementadas no canteiro de obras visando o controle ambiental, bem
como a higienização do meio. Normas aplicáveis.
Bibliografia Básica
SOUZA, Ana Lucia R.; MELHADO, Silvio B. Preparação da execução de obras. São Paulo: CTE, 2003.
SOUZA, Ubiraci E. L. de. Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: CTE.
BENITE, Anderson G. Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho. São Paulo: CTE, 2005.
Bibliografia Complementar
SILVA, Maria Angélica C. S.; SOUZA, Roberto. Gestão do processo de projeto de edificações. São
Paulo: CTE, 2003.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; de; ISHIHATA, George Kenge. Saneamento do meio. São
Paulo:Fundacentro, 1982.
ABES – Tratamento de águas de abastecimento por filtração em múltiplas etapas. São Paulo: ABES,
1999.
CARVALHO, Anesio Rodrigues de. Principios básicos do saneamento do meio.
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Mantida:
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Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
VARALLA, Ruy. Planejamento e controle de obras: primeiros passos na qualidade no canteiro de
obras. São Paulo. O nome da rosa.
MATERIAIS – MADEIRA E CERÂMICA
Estudo da madeira e da cerâmica. Propriedades físicas e mecânicas. Normalização. Métodos de
controle de qualidade da madeira e da cerâmica.
Bibliografia Básica
REBELLO, Y.C.P. .estruturas de aço. Concreto e madeira. São Paulo: Zigurate, 2010.
SALGADO, Julio (org.). Mestre de obras: gestão básica para construção civil.São Paulo: Érica, 2011
RIBEIRO, Carmen C. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
Bibliografia Complementar
FREIRE, Wesley Jorge. Tecnologias e materiais – alternativas de construção. Campinas: UNICAMP,
2004.
US NAVY BUREAUOF NAVAL PERSONNEL TRAUNING PUBLICATIONS DIVISION.Construção civil:
teoria prática: administração & organização, mecânica dos solos. São Paulo: Hemus, 2005. V.1
US NAVY BUREAUOF NAVAL PERSONNEL TRAUNING PUBLICATIONS DIVISION.Construção civil: v.2.
São Paulo: Hemus, 2005. V.1
NeNNEWITZ, Ingo, N. Manual de Tecnologia da madeira São Paulo: Edgard Blucher., 2010.
AFLALO, Marcelo; GAUZIN-MULLER, Dominique; MARTINS, Alberto; WISNIK, Guilherme. Madeira
como estrutura. São Paulo: Paralaxe, 2005.
INSTRUMENTAÇÃO DE CONCRETO ARMADO
Características mecânicas do concreto e do aço. O material concreto armado. Domínios.
Dimensionamento a flexão e esforço normal de seções retangulares e T. Tração, flexão composta e
torção. Pavimentos de edificações: dimensionamento e detalhamento de lajes, vigas e pilares.
Bibliografia Básica
BOTELHO, Manoel H. C.Concreto armado – eu te amo: para arquitetos de acordo com a NBR 6118.
São Paulo: Edgard Blucher, 2003, v.1.
BOTELHO, Manoel H.C. Concreto armado – eu te amo: novos assuntos, perguntas, respostas, de
acordo com a NBR 61168. São Paulo: Edgard Blucher, 2004, v. 02.
CARRIERI JUNIOR, Renato; SCIPIONI, Lamberto; VASCONCELOS, Augusto Carlos de. Escola
brasileira do concreto armado, A. São Paulo: AxisMundi, 2005.
Bibliografia Complementar
HALPIN, Daniel W. Administração da construção civil.
US NAVY BUREAUOF NAVAL PERSONNEL TRAUNING PUBLICATIONS DIVISION.Construção civil:
teoria prática: administração & organização, mecânica dos solos. São Paulo: Hemus, 2005. V.1
FUSCO, P. B. Tecnologia do concreto estrutural. São Paulo: Pini, 2008.
FREIRE, Wesley jorge. Tecnologia e Materiais alternativos de construção.
ADÃO, F.X. Concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
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Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VII
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MÓDULO VIII
ELETROTÉCNICA PARA CONSTRUÇÃO
Origem da eletricidade e tipos de fontes geradoras. Magnetismo e eletromagnetismo. Fenômenos
eletromagnéticos, indução e suas leis. Circuitos elétricos monofásicos. Circuitos elétricos
polifásicos e equilibrados. Noções de geração, transmissão e distribuição. Instalações elétricas de
baixa tensão. Instalações elétricas embarcadas. Normas técnicas.
Bibliografia Básica
COTRIM, Ademaro A.M.B. Instalações elétricas. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2002.
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica Geral. São Paulo;Manole,2006.
SAY,M.G. Eletricidade Geral-fundamentos.São Paulo:Hemus,2004.
Bibliografia Complementar
ABNT. NBR5.410 –Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, 2004.
CAVALCANTI, Paulo J. M. Fundamentos de eletrotécnica. 21.ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos.
2001.
GRAY, A. Eletrotécnica: princípios e aplicações. 7.ed. Rio de Janeiro: Ao livro técnico. 1972.
NEGRISOLI, M.E.M. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. São Paulo: Edgard
Blucher. 1982.
39
5669
Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
ULABY, F. Eletromagnetismo para engenheiros. Porto Alegre: Bookman, 2007.
HIDRÁULICA
Conceito de hidrostática e hidrodinâmica. Condutos forçados: dimensionamento racional e
empírico, perdas de carga acidentais e distribuída, condutos equivalentes, condutos em série e em
paralelo,diâmetro econômico, problema dos três reservatórios. Foronomia: orificos e bocais.
Instalações de recalque.Movimento uniforme em canais: tipos de seções, seção de mínima
resistência, canais sem revestimento. Medição e controle de vazão em canais: vertedores.
Bibliografia Básica
PARKER, Indústria. Tecnologia hidráulica industrial. São Paulo: Parker. 2001.
SPERRY RAND CORPORATION. Manual de hidráulica industrial. 8 ed. São Paulo: Sperry Rand, 1983.
STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica.3 ed. São Paulo: Hemus, 2008.
Bibliografia Complementar
FIALHO, Arivelto B. Automação Hidráulica-projetos,dimensionamentos.São Paulo: Érica, 2004.
CALÇADA, Caio S. Física clássica: dinâmica, estática e hidrostática. São Paulo: Atual. 1991.
LIMA, E.P.C. Mecânica das bombas. 2. ed. Rio de Janeiro. Interciência. 2003
LINSINGEN, I.V. Fundamentos de sistemas hidráulicos. Florianópolis, Editora da UFSC. 2001
SILVESTRE, Paschoal. Hidráulica geral. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
MATERIAIS – ASFALTO
Estudo do asfalto. Propriedades físicas e mecânicas. Normalização. Métodos de controle de
qualidade do asfalto.
Bibliografia Básica
RIBEIRO, Carmen C. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
SALGADO, Julio (org.). Mestre de obras: gestão básica para construção civil. São Paulo: Érica, 2011.
BALBO, José T. Pavimentação asfáltica: materiais, projetos e restauração. São Paulo. Oficina de
textos. 2007.
Bibliografia Complementar
FREIRE, Wesley Jorge. Tecnologias e materiais – alternativas de construção. Campinas: UNICAMP,
2004.
MUDRIK, Chain. Caderno de encargos: terraplenagem, pavimentação e serviços complementares.
Volume 1. São Paulo. Edgard Blucher.
US NAVY BUREAUOF NAVAL PERSONNEL TRAUNING PUBLICATIONS DIVISION.Construção civil:
teoria prática: administração & organização, mecânica dos solos. São Paulo: Hemus, 2005. V.1 l
VIGORELLI, R. Manua prático do construtor e mestre de obras. São Paulo: Hemus, 2004.
DE SENCO, W. Manual de técnicas de pavimentação. Volume 1. São Paulo. Editora Pini, 2007.
INSTRUMENTAÇÃO – AÇO, MADEIRA E OUTROS
Identificação das propriedades estruturais dos aços. Lançamento da estrutura metálica. Avaliação
das cargas atuantes nas estruturas. Verificação da estabilidade das peças estruturais e ligações.
40
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Mantida:
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Revisão:
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Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Determinação das deformações das estruturas metálicas. Propriedades físicas e mecânicas da
madeira. Tensões de ruptura e tensões admissíveis. Projeto em estado limite. Dimensionamento e
verificação de peças de seção simples ou composta sujeitas à tração, compressão, cisalhamento,
torção e flexão. Estabilidade de peças de madeira. Ligações, detalhes construtivos.
Dimensionamento de travejamentos, coberturas, cimbramentos e escoramentos. Ações de vento.
Bibliografia Básica
PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. São Paulo: LTC, 2003.
PINHEIRO, Antonio Carlos da F. B. Estruturas metálicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
REBELLO, Yopanan C.P.. Estrutura de aço, concreto e madeira. São Paulo: Zigurate, 2010.
Bibliografia Complementar
AFLALO, Marcelo; GAUZIN-MULLER, Dominique; MARTINS, Alberto; WISNIK, Guilherme. Madeira
como estrutura. São Paulo: Paralaxe, 2005.
PROVENZA. Francesco. Construções metálicas. São Paulo: Pro-tec. 1985.
RIBEIRO, Carmen C. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
SILVA, André L. C. E. Aços e ligas especiais. São Paulo: Eletrometal. 1988.
SOUZA. Sergio A. de. Composição química dos aços. São Paulo: Edgard Blucher. 1989.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR VIII
Abordagens teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
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Mantida:
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Revisão:
03 de 31/10/13
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Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MÓDULO IX
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Objetivo da administração financeira nas empresas: obtenção e aplicação de recursos. Modelo
integrado de gestão econômico-financeira da empresa. Estratégia financeira. Administração do
capital circulante e da necessidade de capital de giro. Importância do crédito (prazo).
Planejamento financeiro. Gestão dos capitais de longo prazo: decisões de investimento - tipos e
métodos. Orçamento: conceitos básicos. Introdução ao orçamento: processo de elaboração,
realização e controle do orçamento. Planejamento orçamentário. Controle da execução
orçamentária.
Bibliografia Básica
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10 ed. São Paulo: Pearson, 2007.
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e Valor. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BRIGHAM, E. F.; EHRHARDT, M. C.; GAPENSKI, L.C. Administração financeira: teoria e prática. Atlas,
2001.
Bibliografia Complementar
ROSS, S. A.; WESTERFILED, R. W.; JAFFE, J. Administração financeira. 2a.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
HOJI, Masakazu. Administração financeira na prática: guia para educação financeira corporativa e
gestão financeira pessoal. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BODIE, Zvi; MERTON, Robert C. Finanças.Tradução de James Sunderland Cook. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
MOREIRA, Jose Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
MATARAZZO, Dante Carmine. Analise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
INSPEÇÃO E CONTROLE DE OBRAS I
Tipos de inspeção. Planejamento e método de inspeção. Estatística para inspeção.
Bibliografia Básica
IBAPE/SP. Inspeção Predial – check-up predial: Guia da boa manutenção. Ed Leud.
LORDSLEEN JUNIOR, Alberto C. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: CTE,
2004.
UEMOTO, Kai. Projeto, execução e inspeção de pinturas. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005.
Bibliografia Complementar
GOMIDE, Tito Liveo Ferreira. Inspeção Predial Total.
Inspeção Predial: Guia de boa manutenção. São Paulo: PINI.
MATTOS, A D. Planejamento e controle de Obras. São Paulo PINI.
SOUZA, R de; TAMAKI, M R. Gestão de materiais de construção. São Paulo: O nome da rosa.
VIGORELLI, Rino. Manual Pratico do construtor e mestre de obras. São Paulo: Hemus.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
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Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
NOVOS MATERIAIS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Materiais orgânicos. Pedras naturais de construção. Materiais cerâmicos. Tintas e vernizes. Vidros.
Materiais betuminosos. Polímeros.
Bibliografia Básica
REBELLO, Y.C.P. .estruturas de aço. Concreto e madeira. São Paulo: Zigurate, 2010
SALGADO, Julio (org.). Mestre de obras: gestão básica para construção civil.São Paulo: Érica, 2011
RIBEIRO, Carmen C. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
Bibliografia Complementar
FAZENDA, Jorge M. R. Tintas. Rio de Janeiro>Ciencia e tecnologia, 2009
PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. São Paulo: LTC, 2003.
PROVENZA. Francesco. Construções metálicas. São Paulo: Pro-tec. 1985.
SILVA, André L. C. E. Aços e ligas especiais. São Paulo: Eletrometal. 1988.
TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO – CONCERTO E AÇO
Fundamentos da qualidade da construção civil. Serviços preliminares: levantamento topográfico,
prospecção geológica, compatibilização de projetos, legalização de obras, orçamentos de obras,
cronograma de obras. Início de Obras: instalações provisórias, geometria de obras. Infra-estrutura:
contenções, escavações, fundações. Superestrutura: elementos estruturais, fundamentos de
estabilidade, formas e cimbramento. Armaduras, instalações, concreto e concretagem,
descimbramento. Paredes e painéis. Revestimentos. Pavimentações. Coberturas e Proteções.
Bibliografia Básica
US Navy. Construção civil – teoria e prática. São Paulo: Hemus, 2005
SALGADO, Julio (org.). Mestre de obras: gestão básica para construção civil.São Paulo: Érica, 2011
RIBEIRO, Carmen. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
Bibliografia Complementar
BORGES, A.C. Exercícios de topografia. São Paulo: Blucher, 1975.
VIGORELLI, Rino. Manual Pratico do construtor e mestre de obras. São Paulo: Hemus
PROVENZA. Francesco. Construções metálicas. São Paulo: Pro-tec. 1985.
RABELLO, Yopanan. Estrutura de aço, concreto e madeira. São Paulo: Zigurate, s/d.
SILVA, André L. C. E. Aços e ligas especiais. São Paulo: Eletrometal. 1988.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IX
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MÓDULO X
GESTÃO DA QUALIDADE
Histórico da Qualidade. Os Mestres da Qualidade. Ferramentas Básicas da Qualidade (as 7
Ferramentas Qualidade). Metodologias da Qualidade – PMC. Controle Estatístico do Processo –
CEP; Inspeção por amostragem - Normas Brasileiras; Gestão da Qualidade - TQM e Normalização ISO 9000; Seis Sigma.
Bibliografia Básica
CARPINETTI, Luiz C R; MIGUEL, P. A.; GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000:
princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2008.
CAMPOS, V. F. TQC. Controle da qualidade total. 1ª Edição. São Paulo. Editora INDG. 2004.
VALLE, C. E. Qualidade ambiental ISO 14000. 1ª Edição. São Paulo. Editora Senac. 2002.
Bibliografia Complementar
MONTGOMERY, D. C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª Edição. São Paulo. Editora
LTC. 2004.
FEIGENBAUM, A. V. Controle da Qualidade Total Vol1. São Paulo: Makron Books.
DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Saraiva,1990.
ISHIKAWA, K. IntroductiontoQualityControl. Tokyo: QualityControl, 1993.
PALADINI, E. P. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo, Atlas, 2007.
INSPEÇÃO E CONTROLE DE OBRAS II
Tipos de ensaio. Métodos de ensaios. Instrumentação. Análise dos resultados. Emissão de
relatórios.
Bibliografia Básica
IBAPE/SP. Inspeção Predial – check-up predial: Guia da boa manutenção. Ed Leud
LORDSLEEN JUNIOR, Alberto C. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: CTE,
2004.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
UEMOTO, Kai. Projeto, execução e inspeção de pinturas. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005.
Bibliografia Complementar
GOMIDE, Tito Liveo Ferreira. Inspeção Predial Total.
Inspeção Predial: Guia de boa manutenção. São Paulo: PINI.
MATTOS, A D. Planejamento e controle de Obras. São Paulo PINI.
SOUZA, R de; TAMAKI, M R. Gestão de materiais de construção. São Paulo: O nome da rosa.
VIGORELLI, Rino. Manual Prático do construtor e mestre de obras. São Paulo: Hemus.
ANÁLISE DE RISCOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Características da construção civil. Riscos principais. Obras de construção, demolição e reformas.
Análise dos subsistemas: pessoal, equipamento, material e ambiente.
Bibliografia Básica
MOREIRA, Mauricio. Planejamento e controle da produção para empresas de construção civil.
CUNHA, Albino Joaquim P. da. Acidentes estruturais na construção civil. São Paulo: Pini, 2001.
IBAPE/SP. Inspeção Predial – check-up predial: Guia da boa manutenção. Ed Leud.
Bibliografia Complementar
PIGNATTA E SILVA, Valdir. Estruturas em aço em situação de incêndio. São Paulo: Zigurate, 2002.
US Navy. Construção civil – teoria e prática. São Paulo: Hemus, 2005, v. 01, 02 e 03.
BURIN, Eduardo M. Vistorias na construção civil. São Paulo: PINI, 2009.
TEIXEIRA, Pedro I. Segurança do trabalho na construção civil: do projeto a execução final. São
Paulo: Navegar 2009.
ABRAPEX. Manual de utilizaçoes de EPS na construção civil. São Paulo. PINI.
TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO – ASFALTO
Determinação da massa específica aparente in situ com emprego do frasco de areia e com
emprego do cilindro de cravação, ensaio de equivalente areia. Ensaios de caracterização do
asfalto. Dosagem Marshall e ensaio de tração por compressão diametral para concreto asfáltico.
SMA – Stone Matrix Asphalt.
Bibliografia Básica
US Navy. Construção civil – teoria e prática. São Paulo: Hemus, 2005.
BALBO, J.T. Pavimentação asfaltica, São Paulo: Oficina de textos, 2007.
RIBEIRO, Carmen. Materiais de construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
Bibliografia Complementar
VIGORELLI, Rino. Manual Prático do construtor e mestre de obras. São Paulo: Hemus.
MUDRIK, Chain. Caderno de encargos: terraplenagem, pavimentação e serviços complementares.
Volume 1. São Paulo. Edgard Blucher.
SALGAdo, Julio (Org.)Mestre de Obras – Gestão Básica para construção Civil, São Paulo: Érica,
2011.
FREIRE, W.J. Tecnologias e materiais alternativos de construção. São Paulo> Editora da Unicamp,
2003.
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Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
DE SENCO, W. Manual de técnicas de pavimentação. Volume 1. São Paulo. Editora Pini, 2007.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR X
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MÓDULO XI
SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Introdução. Conceitos. Controle e prevenção dos riscos profissionais. Segurança dos projetos.
Avaliação e controle. Normalização e legislação. Organização da segurança do trabalho. Fisiologia
do trabalho, ergonomia. O ambiente e as doenças do trabalho. Saneamento do meio. Proteção
contra incêndio. Comunicação e primeiros socorros. CIPA. Especificações técnicas dos EPIs.
Bibliografia Básica
EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 62ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Claudio A Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e saúde no
trabalho: micro, pequenas médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem logística
segurança integrada a missão organizacional com produtividade qualidade preservação ambiental
e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2007-2008.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Complementar
SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São
Paulo: LTR. 2007.
Serviço Social da Indústria (SESI). CIPA – Curso de Treinamento. São Paulo. 1988.
OLIVEIRA, A.O. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar Anotada. 2ª Edição.
Atlas. São Paulo, 2001.
RIBEIRO, L.F. Técnicas de Segurança do Trabalho. C.U.C. Comunicação. Universidade. Cultura
Editora. São Bernardo do Campo. São Paulo, 1974.
SAAD, E. G. Introdução a Engenharia de Segurança do Trabalho. Fundacentro. São Paulo, 1981.
NEGOCIAÇÃO
Conceituação de negociação. Conceituação de conflito. Negociador: características. Etapas do
processo da negociação. As estratégias e táticas. Os impasses. Equilibrando emoção e razão. As
concessões. Comunicação e negociação. As diferenças culturais. Motivação. Confiança. Aceitação.
Congruência. Estilos de negociação. Flexibilidade – uma grande virtude. Liderança e negociação.
Avaliação. Acompanhamento e realimentação do processo.
Bibliografia Básica
ALMEIDA JUNIOR, Sebastião de. Negociação – técnica e arte. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.
LEWICKI, Roy L., SAUNDERS, David M.; MINTON, John W. Fundamentos da negociação. 2ed. São
Paulo: Bookman, 2002.
ALYRIO, Ruvigati D.; MACEDO, Marcelo A. da S.; ANDRADE, Rui Otavio B. Princípios de Negociação.
São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004.
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007.
SCHERMERHORN, J. R.; HUNT, J.; OSBORN, R. Fundamentos de comportamento organizacional. 2
ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração: edição compacta revista e
atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000.
ÉTICA PROFISSIONAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL
A Compreensão do Homem. O Homem como ser moral. Objetivos da ética. Ética Humanista.
Elementos da Ética Social. Ética nas Organizações. As relações étnico raciais, afro-brasileiras e
indígenas Legislação e normas éticas profissionais. A empresa como agente de responsabilidade
social.
Bibliografia Básica
SROUR, R M. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 411p.
ASHLEY, Patrícia. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
CHAUI, Marilena. Filosofia : ensino medio volume unico. Sao Paulo: Atica, 2005.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, Merculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 2ed. São Paulo: Vozes.
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Mantida:
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Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
MATTOS, Regiane A. de. História e cultura afro-basileira. São Paulo: Contexto, 2007.
ALMEIDA, Maria Regina C. da. Indios na história do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
LOGICA? E logico!. Sao Paulo: Scipione, 2000. 35p. (Vivendo a matematica)
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa : estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PROJETO INTEGRADOR I
Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica. Começo do projeto de
pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador - Fundamentos.
Definição e etapas. Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto
às normas da ABNT. Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo
garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso.
Bibliografia Básica
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses
dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
CERVO, A. L. Metodologia Cientifica. 6Ed. São Paulo 2007.
Bibliografia Complementar
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed.
Curitiba: Juruá, 2004.
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR XI
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
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5669
Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MÓDULO XII
DESENVOLVIMENTO DE CARREIRAS
As transformações do mercado de trabalho; A importância do Planejamento de carreira;
Elaboração e direcionamento do Currículo; Marketing Pessoal e Network; Personalidades e
Profissões: aceitação de desafios e trabalho em equipe; Inteligência das Relações: Intra e
interpessoal e flexibilidade; Trabalho em Equipe e Criatividade; Liderança e Comunicação. Atração
e Seleção de Talentos.
Bibliografia Básica
BERGAMINI, Cecilia Whitaker; BERALDO, D G R; BERALDO, D G R. Avaliação de Desempenho
Humano na Empresa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1988. 290p.
DAVIS, Keith; NEWSTRON, John W. Comportamento Humano no Trabalho: uma abordagem
organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. 194p.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos. 4ed.SP:
Atlas, 1999. 194p.
Bibliografia Complementar
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicaçao empresarial. 5 ed. Campinas: Alinea, 2006-2002. 174p.
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007.
MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 313p.
CHIAVENATO, Idalberto. Introduçao a teoria geral da administraçao: ediçao compacta revista e
atualizada. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 494p.
SAMPAIO, G. P. Relações humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000.
EMPREENDEDORISMO
O conceito de empreendedorismo. Características de um empreendedor. Perfil, qualidade e
habilidades do empreendedor. Atitude empreendedora. Técnicas de identificação e
aproveitamento de oportunidades. Análise da importância da visão do futuro e quebra de
paradigmas.
A constituição de empreendimentos: aspectos estratégicos, gerenciais e
operacionais. O processo empreendedor. Tipos de empreendimentos. O papel do empreendedor
na criação de uma empresa. Etapas do processo de criação de uma empresa: o plano formal de
negócios. Empreendedorismo frente à gestão de pessoas e das organizações.
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Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Básica
ARAUJO, Luis Cesar G de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nas empresas
brasileiras. Sao Paulo: Atlas, 2004.
HARTMUT, B.; CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos. 9a. ed. São Paulo: Atlas,2000.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa: uma ideia uma paixão e um plano de negócios: como
nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
Bibliografia Complementar
BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas.
São Paulo; Atlas, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo:
Saraiva, 200.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e
princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
NAGLE, Thomas T; HOGAN, John E. Estratégia e táticas de preço: um guia para crescer com
lucratividade. Tradução de Sonia Midori Yamamoto. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2007.
WATKINS, Michael. Negociação. São Paulo: Record, 2004.
DIREITO E LEGISLAÇÃO
Noções básicas do direito: civil, direito digital, comercial, trabalho, administrativo e tributário; A
responsabilidade civil; O Código de Defesa do Consumidor; Fundamentos da propriedade
industrial; Legislação vigente e normas aplicadas ao trabalho.
Bibliografia Básica
FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Introdução ao estudo do direito. 4ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 29. ed. São Paulo: Malheiros, 2008.
MELLO, Celso Antonio B. Curso de direito administrativo. 20ed. São Paulo: Malheiros, 2006.
Bibliografia Complementar
BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 12ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
BARROS, Alice M. de. Curso de direito do trabalho. 5ª Ed. São Paulo: LTR, 2009.
ANGHER, Anne Joyce (Org.) Código de Defesa do Consumidor. 8ª ed. São Paulo: Rideel, 2007.
CUNHA, Sergio Servulo da. Dicionário compacto do direito. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
CABRAL, Plínio. Princípios de direito. São Paulo: Harbra, 1999.
PROJETO INTEGRADOR II
Integração dos conteúdos abordados no Curso. Pesquisa científica projeto de
pesquisa/continuidade das atividades desenvolvidas no Projeto Integrador I - Fundamentos.
Definição e etapas. Tema. Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia. Orientação quanto
às normas da ABNT. Elaboração e desenvolvimento de um Projeto Integrado. Possui como objetivo
garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre componentes curriculares do curso.
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5669
Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Bibliografia Básica
BASTOS, Lilia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa teses
dissertações e monografias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003-2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
CERVO, A. L. Metodologia Cientifica. 6Ed. São Paulo 2007.
Bibliografia Complementar
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos acadêmicos. 2 ed.
Curitiba: Juruá, 2004.
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
GOLD, Miriam. Redação empresarial : escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR XII
Abordagem teórico-prática para integração das diferentes perspectivas propostas pelas disciplinas
cursadas e em curso até o momento.
Método de Pesquisa Científica; O projeto de pesquisa: Fundamentos, Definição e etapas; Tema;
Problema, objetivos, referencial teórico, bibliografia; Orientação quanto às normas da ABNT;
Elaboração e desenvolvimento de trabalho interdisciplinar.
Bibliografia Básica
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2002.
Bibliografia Complementar
SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3 ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 1999.
MARCONI, Marina de A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2008.
KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 26 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
ENSINO DA LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e o cidadão portador: identidade,
cultura e educação. A importância do sistema de libras na comunicação do deficiente auditivo.
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5669
Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
Rompendo barreiras na comunicação com o deficiente auditivo. Como se desenvolveram as
línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – Libras. A forma e a estruturação da gramática da
Libras e o conjunto do seu vocabulário. Desenvolvimento interpessoal através do uso do sistema
de livros com os deficientes.
Bibliografia Básica
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos. São Paulo: Autêntica, 2002.
CARVALHO, Ilza Silva de; CASTRO, Alberto R. de. Comunicação por língua brasileira de sinais.
Brasília: Senac, 2005.
RENA, Sabine A.; MOURA, Mª C.; campos, S.R.L. de - Título: Educação para surdos: práticas e
perspectivas, 2008 - Editora Santos.
Bibliografia Complementar
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do
pensamento: volume 1. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do
pensamento: volume 2. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do
pensamento: volume 3. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do
pensamento: volume 4. São Paulo: Escala, 2008.
KOJIMA, Catarina K.; SEGALA, Sueli R. LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais: a imagem do
pensamento: volume 5. São Paulo: Escala, 2008.
1.7
METODOLOGIA
1.7.1 Princípios Metodológicos
São implantadas metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuam para a
implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de
espaços para a construção do próprio conhecimento.
Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou
substituídos por estratégias diversificadas.
Adicionalmente, outras estratégias de ensino deverão ser cuidadosamente selecionadas e
planejadas, de modo a propiciar situações que:
• Viabilizem posicionamentos críticos;
• Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões;
• Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar,
não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas;
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Controle de Obras
Mantida:
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Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
• Provoquem a necessidade de busca de informação;
• Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição;
• Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de pontos de
vista;
• Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros;
• Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do
conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas;
• Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado,
superado e transformado em novos conhecimentos.
• A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem
apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de
problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes.
1.7.2 Material Pedagógico
O material pedagógico a ser utilizado no curso poderá ser desenvolvido pelos professores,
de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a
serem definidos pelo Colegiado de Curso e aprovado pelo Conselho Acadêmico.
Será estimulado o uso entre os docentes, de ferramentas informatizadas que permitam o
acesso dos alunos aos textos e outros materiais didáticos em mídias eletrônicas.
O material pedagógico poderá também ser adquirido, conforme indicação da
Coordenadoria de Curso, de acordo com a natureza das disciplinas e do nível tecnológico exigido.
1.7.3 Incorporação Crescente dos Avanços Tecnológicos
A ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos destina percentual de sua
receita anual para a aquisição de microcomputadores e softwares. Incentiva, também, a
participação de seus professores e alunos em congressos e seminários que abordem temas
relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de ensino-aprendizagem para que
promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas.
1.7.4 Práticas Pedagógicas Inovadoras
No Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras da ETEP - Faculdade de Tecnologia
de São José dos Campos, deverão ser utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas
expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do
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Revisão:
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
perfil do egresso. Entre outras práticas que poderão ser adotadas, destacam-se as seguintes:
• Realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese;
• Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a
disciplina e os resultados dos estudos que realizaram;
• Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e
práticas e a recuperação da experiência dos estudantes;
• Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o
aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão
e análise;
• Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais
e nacionais pertinentes à área;
Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais,
multimídia e de informática.
1.8
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Não se aplica.
1.9
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras da ETEP - Faculdade de
Tecnologia de São José dos Campos deverão integralizar 80 horas ao longo do desenvolvimento do
curso.
São consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não
compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do
currículo dos cursos da ETEP - Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos, desde que
adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno.
As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de
habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente
acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade.
São consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária
do currículo dos cursos:
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Revisão:
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Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
• Atividades de pesquisa orientadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas
pelo Colegiado de Curso;
• Atividades de extensão coordenadas por docente dos cursos de graduação e aprovadas
pelo Colegiado de Curso;
• Monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo dos cursos da ETEP - Faculdade de
Tecnologia de São José dos Campos;
• Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela ETEP Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos;
• Eventos diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências, etc.);
• Atividades sociais voluntariadas
• Disciplinas pertencentes a cursos superiores de outras instituições de ensino superior,
independentemente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno, conforme
comprovação oficial da respectiva instituição.
A carga horária validada em cada uma das atividades, para fins de integralização curricular,
não poderá ultrapassar 50% da carga horária total destinada às atividades complementares.
Todas as atividades deverão ser comprovadas pelo próprio aluno, através de formulário
próprio.
A Secretaria mantém registro individual das atividades complementares de cada aluno (a)
do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras. Cabe ao aluno o controle das atividades
complementares que está desenvolvendo, sendo de sua absoluta responsabilidade o
cumprimento das horas exigidas institucionalmente. Para tanto, a Secretaria disponibiliza a
somatória das horas cumpridas de cada aluno.
1.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Não se aplica.
1.11
APOIO AO DISCENTE
Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras da ETEP - Faculdade de
Tecnologia de São José dos Campos tem a sua disposição apoio psicopedagógico, praticado por
profissional qualificado, com suas ações focadas no entendimento das questões pedagógicas do
processo ensino-aprendizagem. São oferecidas aos alunos, aulas de Monitoria nas disciplinas mais
demandadas, como atividade de nivelamento e atendimento a dúvidas de alunos, pelos
professores do NDE.
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Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
A Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos organiza anualmente o Seminário de
Gestão e Tecnologia, além de divulgar e apoiar a participação dos alunos em atividades
extracurriculares como congressos, feiras, seminários, etc. e apoia as atividades do Diretório
Central Acadêmico.
A Faculdade de Tecnologia de São José dos Camposdisponibiliza exclusivamente aos alunos
os serviços do Carreiras, que é um departamento de apoio e orientação na busca de vagas no
mercado de trabalho, proporcionando acesso a realidade profissional.
1.12
AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A Comissão Própria de Avaliação, de posse dos resultados das avaliações internas e das
avaliações externas de reconhecimento, renovação de reconhecimento, encaminha-os juntamente
com sua análise e conclusões ao colegiado e coordenador do curso para serem analisados,
discutidos e, em seguida, definidas as ações necessárias para melhoria dos resultados obtidos.
1.13
ATIVIDADES DE TUTORIA
Não se aplica para cursos presenciais e a IES não possui cursos à distância.
1.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC – NO PROCESSO ENSINOAPRENDIZAGEM
Existe na Faculdade a área de Tecnologia Educacional (TE), com o objetivo de desenvolver
processos e produtos educacionais visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. A
área de TE desenvolve e gerencia o Programa de Design Instrucional (DI) que é um processo de
reengenharia dos materiais didáticos dos professores, os quais são submetidos a ajustes de
formatação, design e conceitos de carga cognitiva, além da criação de um repertório com Objetos
de Aprendizagem que utilizam linguagens mais adequadas às gerações atuais.
Há também o incentivo a participação de seus professores e alunos em congressos e
seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de
ensino-aprendizagem para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas.
1.15
MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL
Não se aplica
1.16
MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES E ESTUDANTES – AVA
A ETEP FACULDADES aplica mecanismos de interação entre docentes e estudantes,
principalmente por meio do AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem – que é uma plataforma de
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Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
comunicação e interação que permite intervenções pedagógicas, disponibilizando ferramentas
que favoreçam os processos de comunicação e interação de duas vias entre professore alunos.
O AVA é acessado pela Internet e contém em sua interface gráfica um conjunto de
ferramentas flexíveis que podem variar de acordo com a necessidade pedagógica e podem ter
atividades síncronas e/ou assíncronas. O professor exerce papel de mediador pedagógico,
planejando e elaborando estratégias didáticas que coloquem os alunos ativos no processo de
construção do conhecimento, de tal forma que desenvolvam a autonomia para continuarem
aprendendo e rompam com o caráter passivo, de quem espera receber a informação pronta e
digerida.
Dessa forma, o material didático usado no curso utiliza outras mídias, sem com isso perder
de vista a interação, a interatividade e o diálogo necessário e fundamental entre os interlocutores
no processo ensino-aprendizagem.
1.17
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação do desempenho acadêmico, realizada por disciplina, é contínua e deve permitir
a identificação dos alunos com defasagens, aos quais deverão ser oferecidas oportunidades de
reposição de aprendizagem.
O desempenho do aluno é avaliado pelo professor, por meio dos resultados por ele obtidos
em todas as modalidades de trabalhos acadêmicos durante o curso.
Em cada disciplina deverão ser aplicados diversos instrumentos de avaliação,
preferencialmente de diferentes naturezas, para compor a nota final.
O sistema de avaliação é contínuo, realizado ao longo do trimestre, além de contar com
uma avaliação final, realizada no último dia de aula.Todas as disciplinas devem apresentar
atividades de Estudo Dirigido, que comporão a nota final. O Estudo Dirigido tem como objetivo
proporcionar uma atividade específica para os alunos se aprofundarem nos conteúdos ministrados
nas disciplinas, utilizando 10 horas-aula.
O Estudo Dirigido pode ser cumprido na escola, nos espaços disponíveis (salas de estudo
individuais e em grupo, biblioteca, laboratórios) ou ainda em ambiente externo à escola, conforme
decisão de cada aluno. Essa metodologia visa dar autonomia ao aluno trabalhador, reduzindo o
seu tempo em sala de aula e favorecendo o trabalho individual e coletivo.
O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo utilizar este espaço para uma
atividade equivalente a 10 horas/aula, como por exemplo pesquisa bibliográfica, aprofundamento
de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática monitorada em laboratório.
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Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
O Estudo Dirigido será definido por cada professor podendo criar, por exemplo, pesquisa
bibliográfica, aprofundamento de estudos, trabalhos em grupo, resolução de exercícios, prática
monitorada em laboratório ou qualquer outra que o docente julgue adequada.
O professor deverá utilizar esse espaço para compor sua avaliação contínua, atribuindo
nota para conclusão da atividade, avaliando outros itens além do conteúdo, tais como
organização, pontualidade na entrega dos trabalhos, apresentação, etc. e o registro de
participação dos alunos será feito mediante entrega da atividade para o professor.
1.18
NÚMERO DE VAGAS
Para as 100 vagas anuais ofertadas, a IES conta de maneira suficiente com professores no
Corpo Docente, com salas de aula e laboratórios específicos para o curso.
1.19 INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO
Não se aplica.
1.20 INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE E O SUS
Não se aplica.
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Mantida:
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Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
1.21 ENSINO NA ÁREA DE SAÚDE
Não se aplica.
1.22 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO
Não se aplica.
DIMENSÃO 2 – Corpo Docente
2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
A concepção, o acompanhamento, a consolidação e a avaliação do Plano Pedagógico do
Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras é realizada pela coordenação de curso e pelos
professores do Núcleo Docente Estruturante – NDE, composto da seguinte maneira:
•
•
•
•
•
Professor Doutor Carlos Cezar de Mascarenhas;
Professor Doutor Denilson Paulo Souza dos Santos;
Professor Mestre Luiz Alberto dos Santos;
Professor Mestre Reinaldo Viveiros Carraro;
Professor Especialista Valdir Aparecido Alves
2.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR
A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador
responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de Curso. Está a
cargo do coordenador a gestão do curso, a relação com os docentes e discentes, bem como a
representatividade nos colegiados.
O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do desenvolvimento do
projeto pedagógico do Curso.
2.3 EXPERIÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO EM CURSOS À DISTÂNCIA
Não se aplica.
2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA
DO COORDENADOR
O Coordenador do curso superior de Tecnologia em Controle de Obras tem quatro anos de
experiência profissional, na Instituição, na área de Gestão Acadêmica. Possui experiência na área
de Administração e 20 anos de experiência Acadêmica, atuando principalmente na gestão de
cursos.
59
5669
Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador do Curso é contratado em regime de trabalho de tempo integral e dedica
10 horas semanais à administração e à condução do Curso, tendo tempo previsto de dedicação
suficiente para que exerça as atribuições inerentes à sua função. Isto pode ser constatado por
meio de compatibilidade de sua carga horária com o número de professores e alunos do Curso e
compatibilidade de sua carga horária com o turno de funcionamento do Curso.
2.6 CARGA HORÁRIA DO COORDENADOR DE CURSO
Não se aplica.
2.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
Todos os docentes possuem formação mínima em pós graduação latu sensu.
2.8 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES
A titulação atualizada de cada docente encontra-se no prontuário, junto ao Departamento
Pessoal.
2.9 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
A comprovação do regime de trabalho de cada docente encontra-se no prontuário, junto
ao Departamento Pessoal.
2.10 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
A experiência profissional atualizada de cada docente encontra-se no prontuário, junto ao
Departamento Pessoal.
2.11 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Não se aplica à IES, por ser item obrigatório somente para cursos de Licenciatura.
2.12 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
Todos os professores possuem no mínimo 2 anos de experiência docente no magistério
superior. Os comprovantes se encontram nos prontuários dos professores junto ao Departamento
Pessoal.
2.13 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE ESTUDANTES
Não se aplica a cursos presenciais
2.14
FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
60
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Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
O colegiado de curso está implantado na Faculdade por meio do Núcleo Docente
Estruturante, tendo representados os segmentos docente, discente e pedagógico administrativo.
As reuniões ocorrem em periodicidade previamente estipulada em calendário anual próprio e as
decisões e encaminhamentos são devidamente registrados em atas armazenadas no portal
acadêmico.
O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e composto pelos
professores do Núcleo Docente Estruturante e deve ter um representante do corpo discente,
aluno do curso, indicado por seus pares ou eleito pelos mesmos. É composto também por
membros do corpo pedagógico e administrativo da IES.
O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 1 (uma) vez por trimestre para análise do
andamento do Projeto Pedagógico do Curso.
2.15 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
A Faculdade incentiva a produção científica, cultural e tecnológica dos docentes, por meio
de publicação de livros ou capítulos de livros, participação em eventos de interesse do curso, bem
como, com a organização e promoção do Seminário de Gestão e Tecnologia, organizado
anualmente.
2.16 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO
Não se aplica.
2.17 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Não se aplica.
2.18 RELAÇÃO DE DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR
ESTUDANTE
Não se aplica.
2.19 RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA
Não se aplica.
2.20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE
Não se aplica.
DIMENSÃO 3 – Infraestrutura
3.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI
61
5669
Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
5669
A sala de trabalho do Núcleo Docente Estruturado é dimensionada de acordo com sua
finalidade, dotada de isolamento acústico, iluminação adequada, ventilação, mobiliário e
computador com acesso a Internet para cada integrante. A sala conta ainda com espaço para
atendimento reservado a discentes.
3.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
A sala para Coordenadoria de Curso é dimensionada com um posto de trabalho individual
para o coordenador de curso, dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e
aparelhagem específica. Atualmente a sala é de uso compartilhado entre os coordenadores de
curso da faculdade, com espaço para atendimento reservado a discentes e reuniões com
docentes, e conta com recursos de internet e telefonia.
3.3 SALA DE PROFESSORES
A sala de professores possui um espaço amplo, com recursos de comunicação, como
Internet e telefonia e ainda espaço com mesas para reuniões. Está dotada de isolamento acústico,
iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de
salubridade.
3.4 SALAS DE AULA
As salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação,
ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições para o docente
desenvolver as aulas de acordo com PPC. Todas as salas contam com cadeiras tipo universitárias,
quadro branco, projetor multimídia, som ambiente e computador com acesso à internet.
SALAS DE AULA PARA TEORIA
Ordem
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
Localização
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Andar
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
Identificação Multimídia Carteiras Conservação Larg. Compr. Área m²
B05
Não
56
Conservado
6,8
9,4
63,9
B07
Não
56
Conservado
6,8
9,15
62,2
B10
Não
20
Conservado 4,93
5,9
29,1
B11
Não
56
Conservado
6,8
9
61,2
B14
Não
56
Conservado
6,8
9,2
62,6
B17
Não
56
Conservado
6,8
9,12
62,0
B19
Não
56
Conservado
6,8
9
61,2
B20
Não
30
Conservado
6
6,8
40,8
B22
Não
56
Conservado
6,8
9,1
61,9
B25
Não
56
Conservado
6,8
9,1
61,9
B27
Não
56
Conservado
6,8
9,1
61,9
B28
Não
28
Conservado 4,93
7
34,5
B29
Não
56
Conservado
6,8
9,1
61,9
B30
Não
28
Conservado 4,93
7
34,5
B31
Não
56
Conservado
6,8
9,07
61,7
B32
Sim
56
Conservado 4,93 11,18
55,1
B33
Não
56
Conservado
6,8
9,5
64,6
62
Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio Principal
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 9
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 4
1º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
2º
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
1º
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
B34
C00
C01
C02
C03
C04
C05
C06
C07
C08
C09
C13
C15
C16
C17
C18
C19
C20
C21
C22
T01
T02
T03
T05
T06
T07
T08
T09
T10
U06
U07
U08
U09
U10
U11
U12
U13
U14
U15
G20
G22
G26
G27
G28
G29
G30
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
56
55
58
56
56
56
56
56
56
56
22
56
56
56
56
56
56
56
63
63
59
54
54
54
54
54
54
54
54
50
54
54
54
54
54
54
54
54
54
60
45
45
75
45
60
54
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
4,93
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,85
5,98
5,94
5,94
5,94
5,94
5,80
5,94
5,94
5,94
5,96
5,96
5,95
5,95
5,96
5,99
5,87
6,04
5,93
5,95
6,1
6,1
6,1
6,1
6,1
6,1
6,1
Código:
10,45
12,6
12,6
9,8
10
10,25
10,25
10,17
10,3
9,5
6,05
12,6
10,1
12,32
10,2
12,15
10,13
12,15
12,6
12,6
12,13
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
12,1
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
10,0
11,9
8,9
9,10
14,90
8,90
12,0
8,80
5669
51,5
73,7
73,7
57,3
58,5
60,0
60,0
59,5
60,3
55,6
35,4
73,7
59,1
72,1
59,7
71,1
59,3
71,1
73,7
73,7
72,5
59,4
59,4
59,4
59,4
58,0
59,4
59,4
59,4
72,1
59,6
59,5
59,5
59,6
59,9
58,7
60,4
59,3
59,5
72,6
54,3
55,5
90,9
54,3
73,2
53,7
63
Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
64
65
66
67
69
70
72
73
Prédio 4
Prédio 4
Prédio 6
Prédio 6
Prédio 6
Prédio 6
Prédio 6
Prédio 6
Térreo
1º
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
Térreo
G31
F18
K01
K02
K07
K09
K11
K12
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Não
Não
45
56
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
Conservado
6,1
6,4
6,05
6,1
5,9
6,1
6,1
6,1
Código:
8,80
11,95
5,83
4,20
8,70
6,00
8,91
10,30
5669
53,7
76,5
35,3
25,6
51,3
36,6
54,4
62,8
3.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os alunos tem acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem pesquisas e
preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades acadêmicas. Os
equipamentos estão disponíveis na sala de estudos e laboratórios de informática.
Sala
Nº de
Computadores
F01
10
F02
10
24
F03
1
F04
25
F05
25
F06
25
10
F13
26
F14
1
F15
26
F16
20
Modelo
DELL
Optiplex
GX620
DELL
Optiplex
GX620
DELL
Optiplex 745
DELL
Optiplex
GX620
DELL
Optiplex 745
DELL
Optiplex 330
DELL
Optiplex
GX620
DELL
Optiplex 330
DELL
Optiplex 330
DELL
Optiplex
GX620
DELL
Optiplex 330
DELL
Configuração
Processador
Memória
HD
Rede
Estado de
Conservação
Pentium 4 3.00
GHz
512MB
80GB
Wireless
Conservado
Pentium 4 3.00
GHz
512MB
80GB
Wireless
Conservado
Pentium D 3.00
Ghz
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
Pentium D 3.00
Ghz
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
1GB
120GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
1GB
120GB
Wireless
Conservado
1GB
120GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Wireless
Conservado
1GB
120GB
Cabeada
Conservado
1GB
120GB
Cabeada
Conservado
Pentium D 3.00
Ghz
Intel Core 2 Duo
2.19 GHz
Pentium D 3.00
Ghz
Intel Core 2 Duo
2.20 GHz
Intel Core 2 Duo
2.20 GHz
Pentium 4 3.00
GHz
Intel Core 2 Duo
2.20 GHz
Intel Core 2 Duo
64
Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
15
Optiplex 330
DELL
Optiplex 745
DELL
Optiplex 330
P4
Informática
Itautec Slim
10
DELL Vostro
10
DELL Vostro
13
Torre
4
F19
26
10
G02
G06
M03
2.20 GHz
Pentium D 3.00
Ghz
Intel Core 2 Duo
2.19 GHz
Celeron /
Sempron
Celeron D 1.60
GHz
Celeron D 1.60
GHz
AMD Atlhon
2200+
Código:
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
1GB
120GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Cabeada
Conservado
512MB
80GB
Wireless
Conservado
512MB
80GB
Wireless
Conservado
256MB
40GB
Wireless
Conservado
3.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Vide item 1.6.5 deste documento
3.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vide item 1.6.5 deste documento
3.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
5669
Arquitetura e Urbanismo;
Cadware Indústria;
Construção e Mercado;
Eletricidade Moderna;
Equipe de Obra;
Exame;
Infra;
Infra FacilityProperty;
Intralogística;
Isto É;
LD – Linha Direta – Inovação, Educação, Gestão;
Máquinas e Metais;
Melhor gestão de Pessoas;
RAE – Revista de Administração de Empresas;
Rumos (Economia);
Transporte Moderno;
Veja;
Você S/A
65
Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
3.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
Resumidamente, as instalações atuais, relacionadas ao Curso Superior de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas estão mostradas no item 3.5 deste documento.
3.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE
A faculdade disponibiliza ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em
quantidade e espaço físico (adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.)
às exigências da formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes,
assegurando sua participação ativa nas atividades práticas.
As atividades de ensino nos laboratórios serão planejadas pelos docentes e controladas
pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes áreas de
ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades
didático-pedagógicas práticas.
3.11 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
O atendimento ao docente e alunos do curso durante a utilização dos laboratórios em
horário de aulas ou extra-aula é feita por funcionários e estagiários.
Todo o material de consumo necessário aos experimentos encontra no almoxarifado do
respectivo setor, sendo controlado pelo funcionário responsável.
As normas de segurança dos laboratórios são divulgadas aos alunos e corpo docente,
estando afixadas no interior dos ambientes.
3.12 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
Não se aplica
3.13 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES BÁSICAS
Não se aplica
3.14 NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS: ATIVIDADES DE ARBITRAGEM, NEGOCIAÇÃO E
MEDIAÇÃO
Não se aplica
3.15 UNIDADES HOSPITALARES DE ENSINO E COMPLEXO ASSISTENCIAL
Não se aplica
3.16 SISTEMA DE REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA
Não se aplica
3.17 BIOTÉRICOS
Não se aplica
66
5669
Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
3.18 LABORATÓRIOS DE ENSINO
Não se aplica
3.19 LABORATÓRIOS DE HABILIDADES
Não se aplica
3.20 PROTOCOLOS DE EXPERIMENTOS
Não se aplica
3.21 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
Não se aplica
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:
1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso:
O Projeto Pedagógico do Curso está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais,
conforme item 1.2.4 deste documento.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico Raciais e para o
ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
A educação das relações étnico-raciais está inclusa na disciplina Ética Profissional e
Responsabilidade Social, conforme item 1.6.5 deste documento.
3. Titulação do Corpo Docente
Todo o Corpo Docente possui formação mínima em Pós-Graduação.
4. Núcleo Docente Estruturante
O NDE está implantando e atende à normativa pertinente, conforme item 2.1 deste
documento.
5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
A denominação do Curso está adequada ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia.
6. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia
O Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras atende a carga horária mínima
exigida pela Portaria n° 10, 28/07/2006; Portaria1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP nº 3,
18/12/2002, com 2.480 horas.
7. Carga Horária Mínima em horas – para Cursos Bacharelados e Licenciaturas
Não se aplica.
67
5669
Controle de Obras
Mantida:
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Revisão:
03 de 31/10/13
Mantenedora:
Cetec Educacional S.A.
Emissão Inicial:
20/06/2011
Aprovado:
Diretoria Executiva
Código:
8. Tempo de Integralização
O Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras atende o tempo mínimo de
integralização exigido pela Resolução CNE/CES nº 2/2007, com 3 anos de duração.
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
A Faculdade apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos
estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); vagas reservadas
no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas; portas e
banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; barras de
apoio nas paredes dos banheiros; lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível
aos usuários de cadeira de rodas.
10. Disciplina Obrigatória/Optativa de Libras
O Projeto Pedagógico do Curso prevê o Ensino de Libras – Linguagem Brasileira de Sinais,
conforme item 1.6.5 deste documento.
11. Prevalência de Avaliação Presencial para EAD
Não se aplica.
12. Informação Acadêmicas
As informações acadêmicas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual, no sítio da
Instituição: www.etep.edu.br
13. Políticas de Educação Ambiental
A educação ambiental está integrada à Política de Responsabilidade Social da IES, 1.2.1, e
às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente.
68
5669
20/06/2011
Emissão Inicial:
2º módulo
Matemática II
1º módulo
Matemática Básica
1º período
Diretoria Executiva
Tecnologia dos
Materiais
Física:
Força e Energia
Matemática
Financeira
Estatística
4º módulo
Mec. dos Solos e
Obras da Terra
Materiais –
Aço
Instrum. das
Fundações
Topografia
Materiais –
Concreto
Normalização
Fundações
6º módulo
Mecânica das
Estruturas
5º módulo
3º período
8º módulo
Gestão Financ. e
Orçamentária
9º módulo
Mat. – Madeira e
Cerâmica
Materiais –
Asfalto
Ensaios de Solos
Hidráulica
Técnicas de
Construção –
Concreto e Aço
Novos Mat. na
Construção Civil
5669
Técnicas de
Construção –
Asfalto
Análise de Riscos
na Const. Civil
Inspeção e Cont.
de Obras II
Gestão da
Qualidade
10º módulo
5º período
Saneamento de Eletrotécnica para Inspeção e Cont.
Obras
Construção
de Obras I
7º módulo
4º período
Código:
Direito e
Legislação
Ética Profissional
e Resp. Social
Proj. Integrador I Proj. Integrador II
Empreendedo
rismo
Desenvolvimento de
Carreiras
12º módulo
Negociação
Saúde e Seg.
do Trabalho
11º módulo
6º período
Núcleo de Estudos em Mecânica
Construção e Controle de Obras
Gestão de Sistemas de Informação e Automação
Núcleo de Estudos Jurídicos
Domínio das Ciências Exatas e Biológicas
Ferramentas de Gestão Empresarial
Formação Humana
Disciplina Optativa: Libras – 50 h.a.
Carga Horária Total: 2480 horas
Núcleo Interdisciplinar
Prática
Prática
Prática
Prática
Prática
Prática
Prática
Prática
Prática
Prática
Prática
Interdisciplinar II Interdisciplinar III Interdisciplinar IV Interdisciplinar V Interdisciplinar VI Interdisciplinar VII Interdisciplinar VIII Interdisciplinar IX Interdisciplinar X Interdisciplinar XI Interdisciplinar XII
Desenho
Técnico II
Metrologia
Física:
Cinemática
Matemática III
3º módulo
2º período
Instrum. de
Instrum. – Aço,
Concreto Armado Madeira e outros
Cetec Educacional S.A.
Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos - ETEP
Domínio dos Métodos Numéricos e Quantitativos
Prática
Interdisciplinar I
Desenho
Técnico I
Desenho Técnico
Básico
Introdução a
Programação
Gestão de
Projetos
Fundamentos
de Gestão
Organizacional
Comunicação
Verbal
Aprovado:
Mantenedora:
Mantida:
MATRIZ DO CURSO DE TECNOLOGIA EM CONTROLE DE OBRAS
03 de 31/10/13
Revisão:
Controle de Obras

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