Veículo: Site Hoje em Dia Data: 06/03/2009 Seção

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Veículo: Site Hoje em Dia Data: 06/03/2009 Seção
Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br
Veículo: Site Hoje em Dia
Seção: Economia
Data: 06/03/2009
Pág.: www.hojeemdia.com.br
Mulher domina a chefia nas cem melhores empresas, aponta pesquisa
Nice Silva
Especial para o HOJE EM DIA
As mulheres ocupam mais da metade dos cargos de chefia nas cem melhores
empresas para trabalhar no Brasil, segundo a consultoria Great Place to Work.
Em Minas Gerais, a Algar Telecom (ex-CTBC Telecom) está entre as cinco
melhores do Estado para trabalhar. A empresa também está entre as 25
brasileiras mais bem votadas por funcionários. Entre os estímulos que a Algar
Telecom oferece às funcionárias, que são 41% do quadro da empresa, está o
auxílio-creche por seis anos, enquanto a lei prevê o benefício por dois anos. O
horário flexível também é elogiado pelas mães que precisam deixar ou buscar
os filhos na escola.
Além da Algar, as outras mineiras entre as cem, são o Banco BMG, a JFL
Eletrônica, a Patrus Transportes e a Rio Paracatu Mineração (RPM). No BMG,
as mulheres são 40% dos 665 funcionários e 29% ocupam cargos de chefia.
Na JFL, são 126 trabalhadores, 21% mulheres, que ocupam a liderança em
21% dos postos.
Na empresa Patrus Transportes, são 941 funcionários, 15% deles mulheres, e
os cargos de chefia assumidos por elas somam 18%. Na RPM, segmento
tradicionalmente ocupado por homens, elas são 7% do quadro total de 628
trabalhadores, mas nos cargos de chefia chegam a 10%.
Para se chegar à definição da boa empresa para trabalhar, a consultoria utiliza
a opinião dos funcionários. Eles respondem a um questionário, voluntário e
anônimo, por meio do qual descrevem a realidade da empresa e explicam o
que consideram único e diferenciado em seu ambiente de trabalho. A avaliação
Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br
dos funcionários tem um peso de 67% do cálculo da média final, e a descrição
das empresas, de suas melhores práticas e benefícios, soma os 33%
restantes.
A secretária-executiva da Algar Telecom, regional Belo Horizonte, Mariangela
Trindade, rasga elogios à empresa em que trabalha há três anos. “Quando vim
para cá, achava que empresa como essa não existia. Contava para meus
colegas do trabalho anterior e eles não acreditavam”.
Os motivos para a satisfação ela tem na ponta da língua: não bate ponto, tem
horário flexível, o auxílio-creche durou três anos e era maior do que o pago
pelo mercado em geral, e só não foi maior porque a filha caçula completou sete
anos. “Sinto que aqui tenho mais poder de negociação. Não tenho nenhum
stress se tenho que falar com meu chefe que preciso alterar meu horário de
trabalho, e também considero o ticket-refeição mensal de R$ 486 muito bom”,
avalia.
Outros pontos que fazem a secretária considerar a empresa como excelente é
o ambiente de trabalho e o tratamento dado aos funcionários. “Aqui temos
comemorações pelo Dia da Mulher e de aniversário diz”, emendando que a
rotatividade é baixa porque os funcionários gostam de trabalhar na empresa.
“Estou cursando uma segunda faculdade, sendo que a empresa paga a metade
do curso. Nunca pensei que isso fosse possível. Sinto que sou mais feliz aqui e
isso me faz produzir mais”, conclui.
A satisfação dos funcionários pode ser medida pela diferença no crescimento
das empresas. “Em dez anos, a média de rentabilidade anual para as melhores
para se trabalhar nos Estados Unidos foi de 12%, contra 6% para as demais
empresas”, compara o presidente executivo da Great Pleace to Work no Brasil,
Ruy Shiozawa. Ele informa que a comparação da performance dos dois grupos
foi feita por meio do desempenho na Bolsa de Valores.
O motivo para as mulheres se destacarem nos cargos de chefia, segundo o
executivo, é o fato de que os gestores das melhores empresas passaram a
associar a mulher com competências que são valorizadas pelas organizações,
como empatia, paciência, humanidade, habilidade em trabalhar em equipe,
capacidade de delegar e negociar.
“Em situações de crise, então, essas características ficam ainda mais
procuradas pelas empresas, uma vez que são capazes de gerar mais
envolvimento e participação dos empregados e diferencial para as empresas”,
frisou.
A explicação para a pequena participação (5%) das empresas mineiras no
ranking das cem melhores deve ser relativizada, segundo Shiozawa. São Paulo
detém mais de 50% das ranqueadas.
Ele ressalta que Minas ainda possui poucas empresas no páreo, mas não
soube informar qual o número total de participantes. “Vamos intensificar o
trabalho de divulgação para estimular as empresas a participarem mais”,
afirma, contando que observou que, no Rio de Janeiro, a disputa elevou o grau
de autoestima das companhias.
Em relação à contratação das mulheres, as empresas mineiras ainda ficam
distantes das que se destacam por essa opção no cenário nacional. A
Byofórmula, por exemplo, lidera com 81% de participação feminina, seguida
por Associação Brasil-América, com 80%, Quintiles (77%), Losango (73%),
Cultura Inglesa (72%) ou o Laboratório Sabin, que também tem 72% do
quadro formado por mulheres.
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Entre as cinco empresas mineiras melhores para se trabalhar, de acordo com a
pesquisa, três estão ligadas à áreas mais ‘abstratas’ - banco, telecomunicações
e informática.
“Essas áreas, telecomunicações e informática, absorvem mais mulheres
porque são mais modernas. Se desenvolveram juntamente com a expansão
das mulheres nas universidades e no mercado de trabalho”, analisa a
engenheira Heleni de Melo Fonseca, que de 2002 a 2006 ocupou o cargo de
diretora de gestão empresarial da Companhia Energética de Minas Gerais(
Cemig). Foi a primeira a ocupar um cargo de direção na empresa.
Ela diz que, na área de exatas, como na engenharia civil, ainda persiste uma
cultura mais masculina. “Nessa área, que trabalha mais com o que é tangível,
os homens ainda são mais presentes do que as mulheres”, observa.
O executivo da Great Place to Work garante que, de modo geral, a mulher
continua sendo preterida no mercado de trabalho. “Quanto melhor o ambiente
de trabalho, melhor para todo mundo. E é exatamente nos locais com essas
condições mais dignas que as mulheres têm mais oportunidades”, destaca.
Para Heleni Fonseca, Minas Gerais tem uma formação que contribui para que
o Estado mantenha um caráter mais conservador , refletindo diretamente no
modo de o mercado de trabalho tratar as mulheres. “Até hoje, quando viajo a
São Paulo, percebo que os executivos têm uma impressão de que as
empresas, mesmo as privadas, tem um ranço de estatais”, diz.
Ela informa que, durante o período em que esteve na Cemig, a empresa foi
selecionada como uma das melhores para se trabalhar durante dois anos
seguidos. “Essa é uma meta do Conselho Administrativo que nós recebemos e
conseguimos cumprir”, conta.
Na avaliação da engenheira, atualmente as mulheres dispõe de uma situação
mais favorável para disputar espaço com os homens no mercado de trabalho.
“Antes, elas sofriam muito com a turbulência que o trabalho fora de casa trazia
para o universo doméstico. Agora, passam por uma fase mais equilibrada,
onde já conseguem separar melhor as coisas e desenvolver a capacitação
profissional”.
A desenvoltura que conseguiu em ambientes predominantemente masculinos,
como a Sociedade Mineira de Engenheiros, deve-se, segundo ela, ao prazer
que tem com a profissão.
“Acho que, quando a gente faz o que gosta, consegue essa desenvoltura. Tudo
acaba ficando mais leve”, analisa. Heleni conta que desenvolveu a carreira
juntamente com a criação de três filhos.
Depois de mais de três décadas de trabalho, ela diz acreditar que algumas
características femininas de fato se relacionam melhor com algumas
atividades.
“Essas áreas mais recentes, como tecnologia da informação ou
telecomunicações, se adaptam bem à capacidade de concentração e paciência
que as mulheres têm. Os homens, de fato, ainda estão vinculados aos
aspectos mais tangíveis das profissões”, conclui.
Depois de trabalhar por décadas como engenheira e executiva, ela resolveu
partir para o negócio próprio e é dona de uma empresa de mecânica e
tecnologia da informação.
Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br
Veículo: Site Baguete
Seção: Notícias
Data: 05/03/2009
Pág.: www.baguete.com.br
Mulheres: oito presidem as 100 melhores
05/03/2009 10:55 - Márcia Lima
ITS Group
Dentre as 100 Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil, listadas pela
consultoria Great Place to Work, oito são presididas por mulheres, segundo o
levantamento de 2008.
As mulheres ocupam 44,5% dos postos de trabalho nas empresas
consideradas as melhores companhias que, juntas, empregam 325.162
funcionários.
Embora não sejam maioria no total, as mulheres ocupam a maior parte dos
postos de chefia entre as 10 primeiras colocadas no ranking de empresas: a
participação feminina atinge a marca de 53% nos postos de chefia entre as dez
Melhores.
Em 1997, considerando-se o conjunto das 100 Melhores, apenas 11% dos
cargos de liderança eram ocupados por mulheres.
As melhores para elas
A levantamento apresenta ainda as 25 melhores empresas do país para as
mulheres.
A lista é liderada pelo Laboratório Sabin, seguido por Microsoft, Recofarma,
FedEX, Losango, Nasajon Sistemas, Byofórmula, Grupo Ouro Fino, Cultura
Inglesa, Zema, Okto, Intelig, Cosmotec, Sabre, Ampla, Associação Brasil-
Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br
América, Prezunic, Service IT Solutions, Brasilcap, Visa Vale, Quintiles, Matera
Systems, Y&R, Porto Freire e Rohm & Haas.
Segundo o levantamento, tais companhias têm em comum o investimento para
garantir a ascensão profissional das mulheres, oferecendo incentivos e
programas de mentorado especiais, associados a práticas de gestão
específicas.
Entre as práticas estão políticas de contratação com igualdade de condições e
capacitação; programas de saúde especiais (prevenção ao câncer de mama,
programas de gestantes, etc); ampliação da licença maternidade; mentoria;
formação de comitês de desenvolvimento profissional feminino; plano de
carreira diferenciado, além de programas de diversidade e inclusão.
Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br
Veículo: Site Diário de Pernambuco
Seção: Economia
Data: 05/03/2009
Pág.: www.diariodepernambuco.com.br
Pesquisa revela as melhores empresas para a mulher trabalhar
A consultoria global Great Place to Work divulgou o resultado do estudo
“Melhores Empresas para Trabalhar - Brasil”. A edição, relativa a 2008, revelou
que 44,5% dos postos de trabalho nas 100 melhores empresas do País são
ocupados por mulheres. Nas 10 primeiras colocadas no ranking das Melhores,
as mulheres representam 53% da força de trabalho e também ocupam 53%
dos postos de liderança, sendo que oito mulheres comandam a presidência. A
pesquisa mostra, ainda, que a presença feminina no ambiente corporativo
também tem um impacto positivo em tempos de crise.
Entre as 100 Melhores, que juntas empregam 325.162 funcionários, oito
empresas são presididas por mulheres, total considerado proporcionalmente
baixo. Em 1997, considerando-se o conjunto das 100 Melhores, apenas 11%
dos cargos de liderança eram ocupados por mulheres. O estudo atual mostra,
ainda, que 20% dessas empresas mantêm práticas diferenciadas de gestão
voltadas a oferecer às mulheres oportunidades de desenvolvimento pessoal e
profissional.
A pesquisa também mostra que a forma de as empresas tratarem a presença
feminina nos postos de trabalho mudou. “Os gestores das melhores empresas
passaram a associar a mulher com competências que são valorizadas pelas
organizações como empatia, paciência, humanidade, habilidade em trabalhar
em equipe, capacidade de delegar e negociar. As melhores empresas
reconhecem que as profissionais têm a capacidade de lidar com diferentes
perfis de pessoas, com situações adversas e estão empenhadas em inspirar e
motivar as equipes, o que em um momento de crise é altamente positivo.
Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br
Sabemos, inclusive, que as empresas mais produtivas e lucrativas são as que
cuidam dos colaboradores — e as mulheres sabem gerir com maestria esse
cuidado”, salienta Ruy Shiozawa, um dos coordenadores da pesquisa.
Na análise das 100 “Melhores Empresas para Trabalhar – Brasil”, foi elaborado
um ranking das 25 melhores empresas do País para as mulheres. A lista é
liderada pelo Laboratório Sabin – presidido pelas médicas Janete Vaz e
Sandra Costa –, seguido por Microsoft, Recofarma (Coca-Cola), FedEX,
Losango, Nasajon Sistemas, Byofórmula, Grupo Ouro Fino, Cultura Inglesa,
Zema, Okto, Intelig, Cosmotec, Sabre, Ampla, Associação Brasil-América,
Prezunic, Service IT Solutions, Brasilcap, Visa Vale, Quintiles, Matera Systems,
Y&R, Porto Freire e Rohm & Haas.
Essas 25 companhias têm em comum o investimento contínuo para garantir a
ascensão profissional das mulheres, oferecendo incentivos e programas de
mentorado especiais, associados a práticas de gestão específicas para o
universo feminino. Entre as práticas diferenciadas estão políticas de
contratação com igualdade de condições e capacitação; programas de saúde
especiais (prevenção ao câncer de mama, programas de gestantes, etc);
ampliação da licença maternidade; mentoria; formação de comitês de
desenvolvimento profissional feminino; plano de carreira diferenciado, além de
programas de diversidade e inclusão. Entre os destaques das práticas
adotadas pelo Laboratório Sabin estão benefícios como auxílio-babá,
empréstimos para a compra de imóveis e carros – com juros abaixo dos
praticados pelo mercado – e salário-mínimo adicional, destinado às gestantes.
Da Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br
Veículo: Site Revista Target
Seção: Notícias
Data: 04/03/2009
Pág.: www.targetnews.com.br
Estudo exclusivo: Mulheres ocupam 44,5% dos postos de trabalho das
melhores empresas no Brasil.
Target - 04/03/09 20:56:00
Pesquisa exclusiva da consultoria global Great Place to Workâ, pioneira no
Brasil na avaliação da gestão de pessoas e do ambiente corporativo, mostra
que a ascensão das mulheres no ambiente corporativo brasileiro mantém um
ritmo de crescimento. A edição 2008 do estudo que toma por base as 100
Melhores Empresas para Trabalhar – Brasil, revela que 44,5% dos postos de
trabalho nas melhores companhias do País são ocupados por mulheres.
Embora não sejam maioria no total, as mulheres ocupam a maior parte dos
postos de chefia entre as 10 primeiras colocadas no ranking de empresas: a
participação feminina atinge a marca de 53% nos postos de chefia entre as dez
Melhores.
Entre as 100 Melhores – que juntas empregam 325.162 funcionários, oito
empresas são presididas por mulheres, total considerado proporcionalmente
baixo, o que revela barreiras a serem vencidas. Em 1997, considerando-se o
conjunto das 100 Melhores, apenas 11% dos cargos de liderança eram
ocupados por mulheres. O estudo atual mostra, ainda, que 20% dessas
empresas mantêm práticas diferenciadas de gestão voltadas a oferecer às
mulheres oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional. Em
contraponto, a edição 2008 da pesquisa “Melhores Empresas para Trabalhar Estados Unidos”, publicada pela revista Fortune, mostra que as mulheres
ocupam 49% dos postos de trabalho nas 100 melhores e, em 38% dessas
empresas, representam a maioria dos funcionários. No que diz respeito a
cargos de chefia, 42% das melhores empresas norte-americanas dispõem de
Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br
mulheres ocupando posições estratégicas.
Mulheres & crise mundial
Mais produtivas e lucrativas, as empresas com boas práticas de gestão de
pessoas reúnem conhecimento e ferramentas próprias que transformam o
ambiente de trabalho em poderoso diferencial competitivo. Ao reunir esses
atributos, as empresas têm inúmeros resultados positivos que vão além do
retorno financeiro. “Podemos citar mais produtividade, menor turnover e maior
comprometimento dos funcionários. As pesquisas realizadas pelo Great Place
to Workâ em mais de 40 países mostram que o interesse das empresas em
satisfazer seus funcionários aumenta a cada ano, tendência que demonstra o
impacto positivo dessa postura não só na valorização das pessoas, mas na
rentabilidade do negócio”, afirma Ruy Shiozawa, CEO do Great Place to
Workâ.
O executivo destaca que a análise do ambiente corporativo, nos últimos anos,
mostra que a forma de as empresas tratarem a presença feminina nos postos
de trabalho mudou. “Os gestores das melhores empresas passaram a associar
a mulher com competências que são valorizadas pelas organizações como
empatia, paciência, humanidade, habilidade em trabalhar em equipe,
capacidade de delegar e negociar. As melhores empresas reconhecem que as
profissionais têm a capacidade de lidar com diferentes perfis de pessoas, com
situações adversas e estão empenhadas em inspirar e motivar as equipes, o
que em um momento de crise é altamente positivo. Sabemos, inclusive, que as
empresas mais produtivas e lucrativas são as que cuidam dos colaboradores
— e as mulheres sabem gerir com maestria esse cuidado”, saliente Shiozawa,
acrescentando que “a avaliação do grau de confiança dos colaboradores na
empresa, propiciada pelas pesquisas do Great Place to Work, torna-se ainda
mais essencial nesse momento de crise econômica, uma vez que é a confiança
que leva à motivação, ao engajamento e à ação proativa diante da crise”.
As Melhores para Mulheres
Na análise das 100 “Melhores Empresas para Trabalhar – Brasil”, o Great
Place to Workâ elaborou um ranking das 25 melhores empresas do País para
as mulheres. A lista é liderada pelo Laboratório Sabin – presidido pelas
médicas Janete Vaz e Sandra Costa –, seguido por Microsoft, Recofarma
(Coca-Cola), FedEX, Losango, Nasajon Sistemas, Byofórmula, Grupo Ouro
Fino, Cultura Inglesa, Zema, Okto, Intelig, Cosmotec, Sabre, Ampla,
Associação Brasil-América, Prezunic, Service IT Solutions, Brasilcap, Visa
Vale, Quintiles, Matera Systems, Y&R, Porto Freire e Rohm & Haas.
Essas 25 companhias têm em comum o investimento contínuo para garantir a
ascensão profissional das mulheres, oferecendo incentivos e programas de
mentorado especiais, associados a práticas de gestão específicas para o
universo feminino. Entre as práticas diferenciadas detectadas pelo Great Place
to Workâ estão políticas de contratação com igualdade de condições e
capacitação; programas de saúde especiais (prevenção ao câncer de mama,
programas de gestantes, etc); ampliação da licença maternidade; mentoria;
formação de comitês de desenvolvimento profissional feminino; plano de
carreira diferenciado, além de programas de diversidade e inclusão. Entre os
Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br
destaques das práticas adotadas pelo Laboratório Sabin estão benefícios como
auxílio-babá, empréstimos para a compra de imóveis e carros – com juros
abaixo dos praticados pelo mercado – e salário-mínimo adicional, destinado às
gestantes.
Mais mulheres
Há quatro anos, o Great Place to Workâ avançou na análise da participação
feminina no ambiente corporativo e elaborou um novo ranking na pesquisa
“Melhores Empresas para Trabalhar – Brasil”, que identificou as 25 companhias
que têm um percentual maior de mulheres entre os funcionários. Em 2008, o
primeiro lugar ficou com a Byofórmula, com 81% de participação feminina;
seguida por Associação Brasil-América (80%); Quintiles (77%); Losango (73%);
Cultura Inglesa (72%); Laboratório Sabin (72%); Odontoprev (67%); Taií (67%);
Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo (66%); Unimed Rio (65%); Sabre (62%);
Unimed Missões (62%); Brasilcap (61%); Intelbras (61%); Herbarium (60%);
McDonald´s (58%); Accor (56%); Daiichi Sankyo (56%); BV Financeira (56%);
Genzyme (56%); Banco Itaú (55%); Banco Real (55%); Agra (55%); Apsen
(53%) e Serasa (51%).
A pesquisa
A pesquisa “Melhores Empresas para Trabalhar - Brasil” é baseada em duas
avaliações: uma com os colaboradores, que respondem a um questionário,
voluntário e anônimo, por meio do qual descrevem a realidade da empresa e
explicam o que consideram único e diferenciado em seu ambiente de trabalho.
A outra avaliação é realizada com a própria empresa, que detalha as melhores
práticas e benefícios. Há também auditorias realizadas por consultores do
Great Place to Work® e uma equipe de jornalistas da revista Época. A
avaliação dos colaboradores responde por 67% do cálculo da média final —
sendo 62% referentes às respostas quantitativas e 5% às qualitativas. Já a
avaliação das práticas da empresa tem peso de 33%. Esse processo de
classificação resulta em um estudo internacional considerado um dos mais
importantes do mundo, inclusive porque o Great Place to Workâ está presente
em mais de 40 países.
Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br
Veículo: Site SEGS
Seção: Notícias
Data: 04/03/2009
Pág.: www.segs.com.br
Mulheres ocupam 44,5% dos postos de trabalho das Melhores
Empresas para Trabalhar - Brasil
www.segs.com.br - Fonte ou Autoria é : Vanessa Giacometti de Godoy Betânia Lins
04-Mar-2009
A edição 2008 do estudo exclusivo “Melhores Empresas para Trabalhar Brasil”, conduzido pela consultoria global Great Place to Workâ, revelou que
44,5% dos postos de trabalho nas 100 melhores empresas do País são
ocupados por mulheres – juntas essas empresas empregam 325.162
profissionais. Nas 10 primeiras colocadas no ranking das Melhores, as
mulheres representam 53% da força de trabalho e também ocupam 53% dos
postos de liderança, sendo que oito mulheres comandam a presidência.
Nos Estados Unidos, as mulheres ocupam 49% dos postos de trabalho nas 100
melhores e, em 38% dessas empresas, representam a maioria dos
funcionários. A pesquisa da consultoria salienta, ainda, que a presença
feminina no ambiente corporativo também tem um impacto positivo em tempos
de crise.
São Paulo, 4 de março de 2009 – Pesquisa exclusiva da consultoria global
Great Place to Workâ, pioneira no Brasil na avaliação da gestão de pessoas e
do ambiente corporativo, mostra que a ascensão das mulheres no ambiente
corporativo brasileiro mantém um ritmo de crescimento. A edição 2008 do
estudo que toma por base as 100 Melhores Empresas para Trabalhar – Brasil,
revela que 44,5% dos postos de trabalho nas melhores companhias do País
são ocupados por mulheres. Embora não sejam maioria no total, as mulheres
Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br
ocupam a maior parte dos postos de chefia entre as 10 primeiras colocadas no
ranking de empresas: a participação feminina atinge a marca de 53% nos
postos de chefia entre as dez Melhores.
Entre as 100 Melhores – que juntas empregam 325.162 funcionários, oito
empresas são presididas por mulheres, total considerado proporcionalmente
baixo, o que revela barreiras a serem vencidas. Em 1997, considerando-se o
conjunto das 100 Melhores, apenas 11% dos cargos de liderança eram
ocupados por mulheres. O estudo atual mostra, ainda, que 20% dessas
empresas mantêm práticas diferenciadas de gestão voltadas a oferecer às
mulheres oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional. Em
contraponto, a edição 2008 da pesquisa “Melhores Empresas para Trabalhar Estados Unidos”, publicada pela revista Fortune, mostra que as mulheres
ocupam 49% dos postos de trabalho nas 100 melhores e, em 38% dessas
empresas, representam a maioria dos funcionários. No que diz respeito a
cargos de chefia, 42% das melhores empresas norte-americanas dispõem de
mulheres ocupando posições estratégicas.
Mulheres & crise mundial
Mais produtivas e lucrativas, as empresas com boas práticas de gestão de
pessoas reúnem conhecimento e ferramentas próprias que transformam o
ambiente de trabalho em poderoso diferencial competitivo. Ao reunir esses
atributos, as empresas têm inúmeros resultados positivos que vão além do
retorno financeiro. “Podemos citar mais produtividade, menor turnover e maior
comprometimento dos funcionários. As pesquisas realizadas pelo Great Place
to Workâ em mais de 40 países mostram que o interesse das empresas em
satisfazer seus funcionários aumenta a cada ano, tendência que demonstra o
impacto positivo dessa postura não só na valorização das pessoas, mas na
rentabilidade do negócio”, afirma Ruy Shiozawa, CEO do Great Place to
Workâ.
O executivo destaca que a análise do ambiente corporativo, nos últimos anos,
mostra que a forma de as empresas tratarem a presença feminina nos postos
de trabalho mudou. “Os gestores das melhores empresas passaram a associar
a mulher com competências que são valorizadas pelas organizações como
empatia, paciência, humanidade, habilidade em trabalhar em equipe,
capacidade de delegar e negociar. As melhores empresas reconhecem que as
profissionais têm a capacidade de lidar com diferentes perfis de pessoas, com
situações adversas e estão empenhadas em inspirar e motivar as equipes, o
que em um momento de crise é altamente positivo. Sabemos, inclusive, que as
empresas mais produtivas e lucrativas são as que cuidam dos colaboradores
— e as mulheres sabem gerir com maestria esse cuidado”, saliente Shiozawa,
acrescentando que “a avaliação do grau de confiança dos colaboradores na
empresa, propiciada pelas pesquisas do Great Place to Work, torna-se ainda
mais essencial nesse momento de crise econômica, uma vez que é a confiança
que leva à motivação, ao engajamento e à ação proativa diante da crise”.
As Melhores para Mulheres
Na análise das 100 “Melhores Empresas para Trabalhar – Brasil”, o Great
Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br
Place to Workâ elaborou um ranking das 25 melhores empresas do País para
as mulheres. A lista é liderada pelo Laboratório Sabin – presidido pelas
médicas Janete Vaz e Sandra Costa –, seguido por Microsoft, Recofarma
(Coca-Cola), FedEX, Losango, Nasajon Sistemas, Byofórmula, Grupo Ouro
Fino, Cultura Inglesa, Zema, Okto, Intelig, Cosmotec, Sabre, Ampla,
Associação Brasil-América, Prezunic, Service IT Solutions, Brasilcap, Visa
Vale, Quintiles, Matera Systems, Y&R, Porto Freire e Rohm & Haas.
Essas 25 companhias têm em comum o investimento contínuo para garantir a
ascensão profissional das mulheres, oferecendo incentivos e programas de
mentorado especiais, associados a práticas de gestão específicas para o
universo feminino. Entre as práticas diferenciadas detectadas pelo Great Place
to Workâ estão políticas de contratação com igualdade de condições e
capacitação; programas de saúde especiais (prevenção ao câncer de mama,
programas de gestantes, etc); ampliação da licença maternidade; mentoria;
formação de comitês de desenvolvimento profissional feminino; plano de
carreira diferenciado, além de programas de diversidade e inclusão. Entre os
destaques das práticas adotadas pelo Laboratório Sabin estão benefícios
como auxílio-babá, empréstimos para a compra de imóveis e carros – com
juros abaixo dos praticados pelo mercado – e salário-mínimo adicional,
destinado às gestantes.
Mais mulheres
Há quatro anos, o Great Place to Workâ avançou na análise da participação
feminina no ambiente corporativo e elaborou um novo ranking na pesquisa
“Melhores Empresas para Trabalhar – Brasil”, que identificou as 25 companhias
que têm um percentual maior de mulheres entre os funcionários. Em 2008, o
primeiro lugar ficou com a Byofórmula, com 81% de participação feminina;
seguida por Associação Brasil-América (80%); Quintiles (77%); Losango (73%);
Cultura Inglesa (72%); Laboratório Sabin (72%); Odontoprev (67%); Taií
(67%); Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo (66%); Unimed Rio (65%); Sabre
(62%); Unimed Missões (62%); Brasilcap (61%); Intelbras (61%); Herbarium
(60%); McDonald´s (58%); Accor (56%); Daiichi Sankyo (56%); BV Financeira
(56%); Genzyme (56%); Banco Itaú (55%); Banco Real (55%); Agra (55%);
Apsen (53%) e Serasa (51%).
A pesquisa
A pesquisa “Melhores Empresas para Trabalhar - Brasil” é baseada em duas
avaliações: uma com os colaboradores, que respondem a um questionário,
voluntário e anônimo, por meio do qual descrevem a realidade da empresa e
explicam o que consideram único e diferenciado em seu ambiente de trabalho.
A outra avaliação é realizada com a própria empresa, que detalha as melhores
práticas e benefícios. Há também auditorias realizadas por consultores do
Great Place to Work® e uma equipe de jornalistas da revista Época. A
avaliação dos colaboradores responde por 67% do cálculo da média final —
sendo 62% referentes às respostas quantitativas e 5% às qualitativas. Já a
avaliação das práticas da empresa tem peso de 33%. Esse processo de
classificação resulta em um estudo internacional considerado um dos mais
importantes do mundo, inclusive porque o Great Place to Workâ está presente
Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br
em mais de 40 países.
Great Place to Work®
Fundado no Brasil há 12 anos por José Tolovi Jr., o Great Place to Work® é
responsável pela pesquisa Melhores Empresas para Trabalhar. A pesquisa é
realizada com metodologia proprietária do Great Place to Work®, baseada na
avaliação do nível de confiança dos funcionários, em cinco Dimensões:
Credibilidade, Respeito, Imparcialidade, Orgulho e Camaradagem; e nas
práticas de gestão de pessoas das empresas, em nove áreas: Contratar e
Receber; Inspirar; Falar; Ouvir; Agradecer; Desenvolver (pessoal e
profissional); Cuidar; Celebrar e Compartilhar. Ao disponibilizar ferramentas de
diagnóstico e subsídios para a transformação dos ambientes de trabalho das
organizações, o Great Place to Work® visa construir uma sociedade melhor.
Além dos serviços de consultoria, a equipe do Great Place to Work®
acompanha de perto as tendências no campo da gestão de pessoas, realiza
pesquisas de ambiente organizacional, palestras, seminários e eventos. O
Encontro Great Place to Work® das Melhores Empresas para Trabalhar, por
exemplo, discute o que há de melhor em liderança e práticas de gestão de
pessoas – uma oportunidade única para que as empresas tenham como
referência os melhores exemplos nacionais e internacionais.
Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br
Veículo: Site Portal da Propaganda
Seção: Notícias
Data: 04/03/2009
Pág.: www.portaldapropaganda.com.br
Mulheres ocupam 44,5% dos postos de trabalho das Melhores Empresas
para Trabalhar – Brasil
04 de março de 2009
Pesquisa exclusiva da consultoria global Great Place to Workâ, pioneira no
Brasil na avaliação da gestão de pessoas e do ambiente corporativo, mostra
que a ascensão das mulheres no ambiente corporativo brasileiro mantém um
ritmo de crescimento. A edição 2008 do estudo que toma por base as 100
Melhores Empresas para Trabalhar – Brasil, revela que 44,5% dos postos de
trabalho nas melhores companhias do País são ocupados por mulheres.
Embora não sejam maioria no total, as mulheres ocupam a maior parte dos
postos de chefia entre as 10 primeiras colocadas no ranking de empresas: a
participação feminina atinge a marca de 53% nos postos de chefia entre as dez
Melhores. Entre as 100 Melhores – que juntas empregam 325.162 funcionários,
oito empresas são presididas por mulheres, total considerado
proporcionalmente baixo, o que revela barreiras a serem vencidas. Em 1997,
considerando-se o conjunto das 100 Melhores, apenas 11% dos cargos de
liderança eram ocupados por mulheres. O estudo atual mostra, ainda, que 20%
dessas empresas mantêm práticas diferenciadas de gestão voltadas a oferecer
às mulheres oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional. Em
contraponto, a edição 2008 da pesquisa “Melhores Empresas para Trabalhar Estados Unidos”, publicada pela revista Fortune, mostra que as mulheres
ocupam 49% dos postos de trabalho nas 100 melhores e, em 38% dessas
empresas, representam a maioria dos funcionários. No que diz respeito a
cargos de chefia, 42% das melhores empresas norte-americanas dispõem de
mulheres ocupando posições estratégicas.
Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br
Mulheres & crise mundial
Mais produtivas e lucrativas, as empresas com boas práticas de gestão de
pessoas reúnem conhecimento e ferramentas próprias que transformam o
ambiente de trabalho em poderoso diferencial competitivo. Ao reunir esses
atributos, as empresas têm inúmeros resultados positivos que vão além do
retorno financeiro. “Podemos citar mais produtividade, menor turnover e maior
comprometimento dos funcionários. As pesquisas realizadas pelo Great Place
to Workâ em mais de 40 países mostram que o interesse das empresas em
satisfazer seus funcionários aumenta a cada ano, tendência que demonstra o
impacto positivo dessa postura não só na valorização das pessoas, mas na
rentabilidade do negócio”, afirma Ruy Shiozawa, CEO do Great Place to
Workâ.
O executivo destaca que a análise do ambiente corporativo, nos últimos anos,
mostra que a forma de as empresas tratarem a presença feminina nos postos
de trabalho mudou. “Os gestores das melhores empresas passaram a associar
a mulher com competências que são valorizadas pelas organizações como
empatia, paciência, humanidade, habilidade em trabalhar em equipe,
capacidade de delegar e negociar. As melhores empresas reconhecem que as
profissionais têm a capacidade de lidar com diferentes perfis de pessoas, com
situações adversas e estão empenhadas em inspirar e motivar as equipes, o
que em um momento de crise é altamente positivo. Sabemos, inclusive, que as
empresas mais produtivas e lucrativas são as que cuidam dos colaboradores
— e as mulheres sabem gerir com maestria esse cuidado”, saliente Shiozawa,
acrescentando que “a avaliação do grau de confiança dos colaboradores na
empresa, propiciada pelas pesquisas do Great Place to Work, torna-se ainda
mais essencial nesse momento de crise econômica, uma vez que é a confiança
que leva à motivação, ao engajamento e à ação proativa diante da crise”.
As Melhores para Mulheres
Na análise das 100 “Melhores Empresas para Trabalhar – Brasil”, o Great
Place to Workâ elaborou um ranking das 25 melhores empresas do País para
as mulheres. A lista é liderada pelo Laboratório Sabin – presidido pelas
médicas Janete Vaz e Sandra Costa –, seguido por Microsoft, Recofarma
(Coca-Cola), FedEX, Losango, Nasajon Sistemas, Byofórmula, Grupo Ouro
Fino, Cultura Inglesa, Zema, Okto, Intelig, Cosmotec, Sabre, Ampla,
Associação Brasil-América, Prezunic, Service IT Solutions, Brasilcap, Visa
Vale, Quintiles, Matera Systems, Y&R, Porto Freire e Rohm & Haas.
Essas 25 companhias têm em comum o investimento contínuo para garantir a
ascensão profissional das mulheres, oferecendo incentivos e programas de
mentorado especiais, associados a práticas de gestão específicas para o
universo feminino. Entre as práticas diferenciadas detectadas pelo Great Place
to Workâ estão políticas de contratação com igualdade de condições e
capacitação; programas de saúde especiais (prevenção ao câncer de mama,
programas de gestantes, etc); ampliação da licença maternidade; mentoria;
formação de comitês de desenvolvimento profissional feminino; plano de
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carreira diferenciado, além de programas de diversidade e inclusão. Entre os
destaques das práticas adotadas pelo Laboratório Sabin estão benefícios
como auxílio-babá, empréstimos para a compra de imóveis e carros – com
juros abaixo dos praticados pelo mercado – e salário-mínimo adicional,
destinado às gestantes.
Mais mulheres
Há quatro anos, o Great Place to Workâ avançou na análise da participação
feminina no ambiente corporativo e elaborou um novo ranking na pesquisa
“Melhores Empresas para Trabalhar – Brasil”, que identificou as 25 companhias
que têm um percentual maior de mulheres entre os funcionários. Em 2008, o
primeiro lugar ficou com a Byofórmula, com 81% de participação feminina;
seguida por Associação Brasil-América (80%); Quintiles (77%); Losango (73%);
Cultura Inglesa (72%); Laboratório Sabin (72%); Odontoprev (67%); Taií
(67%); Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo (66%); Unimed Rio (65%); Sabre
(62%); Unimed Missões (62%); Brasilcap (61%); Intelbras (61%); Herbarium
(60%); McDonald´s (58%); Accor (56%); Daiichi Sankyo (56%); BV Financeira
(56%); Genzyme (56%); Banco Itaú (55%); Banco Real (55%); Agra (55%);
Apsen (53%) e Serasa (51%).
A pesquisa
A pesquisa “Melhores Empresas para Trabalhar - Brasil” é baseada em duas
avaliações: uma com os colaboradores, que respondem a um questionário,
voluntário e anônimo, por meio do qual descrevem a realidade da empresa e
explicam o que consideram único e diferenciado em seu ambiente de trabalho.
A outra avaliação é realizada com a própria empresa, que detalha as melhores
práticas e benefícios. Há também auditorias realizadas por consultores do
Great Place to Work® e uma equipe de jornalistas da revista Época. A
avaliação dos colaboradores responde por 67% do cálculo da média final —
sendo 62% referentes às respostas quantitativas e 5% às qualitativas. Já a
avaliação das práticas da empresa tem peso de 33%. Esse processo de
classificação resulta em um estudo internacional considerado um dos mais
importantes do mundo, inclusive porque o Great Place to Workâ está presente
em mais de 40 países.
Great Place to Work®
Fundado no Brasil há 12 anos por José Tolovi Jr., o Great Place to Work® é
responsável pela pesquisa Melhores Empresas para Trabalhar. A pesquisa é
realizada com metodologia proprietária do Great Place to Work®, baseada na
avaliação do nível de confiança dos funcionários, em cinco Dimensões:
Credibilidade, Respeito, Imparcialidade, Orgulho e Camaradagem; e nas
práticas de gestão de pessoas das empresas, em nove áreas: Contratar e
Receber; Inspirar; Falar; Ouvir; Agradecer; Desenvolver (pessoal e
profissional); Cuidar; Celebrar e Compartilhar. Ao disponibilizar ferramentas de
diagnóstico e subsídios para a transformação dos ambientes de trabalho das
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organizações, o Great Place to Work® visa construir uma sociedade melhor.
Além dos serviços de consultoria, a equipe do Great Place to Work®
acompanha de perto as tendências no campo da gestão de pessoas, realiza
pesquisas de ambiente organizacional, palestras, seminários e eventos. O
Encontro Great Place to Work® das Melhores Empresas para Trabalhar, por
exemplo, discute o que há de melhor em liderança e práticas de gestão de
pessoas – uma oportunidade única para que as empresas tenham como
referência os melhores exemplos nacionais e internacionais.
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Veículo: Site Pingado
Seção: Feminino
Data: 04/03/2009
Pág.: www.pingado.com.br
Mulheres ocupam 44,5% dos postos de trabalho
Pesquisa exclusiva da consultoria global Great Place to Work, pioneira no
Brasil na avaliação da gestão de pessoas e do ambiente corporativo, mostra
que a ascensão das mulheres no ambiente corporativo brasileiro mantém um
ritmo de crescimento. A edição 2008 do estudo que toma por base as 100
Melhores Empresas para Trabalhar – Brasil, revela que 44,5% dos postos de
trabalho nas melhores companhias do País são ocupados por mulheres.
Embora não sejam maioria no total, as mulheres ocupam a maior parte dos
postos de chefia entre as 10 primeiras colocadas no ranking de empresas: a
participação feminina atinge a marca de 53% nos postos de chefia entre as dez
Melhores.
Entre as 100 Melhores – que juntas empregam 325.162 funcionários, oito
empresas são presididas por mulheres, total considerado proporcionalmente
baixo, o que revela barreiras a serem vencidas. Em 1997, considerando-se o
conjunto das 100 Melhores, apenas 11% dos cargos de liderança eram
ocupados por mulheres. O estudo atual mostra, ainda, que 20% dessas
empresas mantêm práticas diferenciadas de gestão voltadas a oferecer às
mulheres oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional. Em
contraponto, a edição 2008 da pesquisa “Melhores Empresas para Trabalhar Estados Unidos”, publicada pela revista Fortune, mostra que as mulheres
ocupam 49% dos postos de trabalho nas 100 melhores e, em 38% dessas
empresas, representam a maioria dos funcionários. No que diz respeito a
cargos de chefia, 42% das melhores empresas norte-americanas dispõem de
mulheres ocupando posições estratégicas.
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Mulheres & crise mundial
Mais produtivas e lucrativas, as empresas com boas práticas de gestão de
pessoas reúnem conhecimento e ferramentas próprias que transformam o
ambiente de trabalho em poderoso diferencial competitivo. Ao reunir esses
atributos, as empresas têm inúmeros resultados positivos que vão além do
retorno financeiro. “Podemos citar mais produtividade, menor turnover e maior
comprometimento dos funcionários. As pesquisas realizadas pelo Great Place
to Work em mais de 40 países mostram que o interesse das empresas em
satisfazer seus funcionários aumenta a cada ano, tendência que demonstra o
impacto positivo dessa postura não só na valorização das pessoas, mas na
rentabilidade do negócio”, afirma Ruy Shiozawa, CEO do Great Place to Work.
O executivo destaca que a análise do ambiente corporativo, nos últimos anos,
mostra que a forma de as empresas tratarem a presença feminina nos postos
de trabalho mudou. “Os gestores das melhores empresas passaram a associar
a mulher com competências que são valorizadas pelas organizações como
empatia, paciência, humanidade, habilidade em trabalhar em equipe,
capacidade de delegar e negociar. As melhores empresas reconhecem que as
profissionais têm a capacidade de lidar com diferentes perfis de pessoas, com
situações adversas e estão empenhadas em inspirar e motivar as equipes, o
que em um momento de crise é altamente positivo. Sabemos, inclusive, que as
empresas mais produtivas e lucrativas são as que cuidam dos colaboradores
— e as mulheres sabem gerir com maestria esse cuidado”, saliente Shiozawa,
acrescentando que “a avaliação do grau de confiança dos colaboradores na
empresa, propiciada pelas pesquisas do Great Place to Work , torna-se ainda
mais essencial nesse momento de crise econômica, uma vez que é a confiança
que leva à motivação, ao engajamento e à ação proativa diante da crise”.
As Melhores para Mulheres
Na análise das 100 “Melhores Empresas para Trabalhar – Brasil”, o Great
Place to Work elaborou um ranking das 25 melhores empresas do País para as
mulheres. A lista é liderada pelo Laboratório Sabin – presidido pelas médicas
Janete Vaz e Sandra Costa –, seguido por Microsoft, Recofarma (Coca-Cola),
FedEX, Losango, Nasajon Sistemas, Byofórmula, Grupo Ouro Fino, Cultura
Inglesa, Zema, Okto, Intelig, Cosmotec, Sabre, Ampla, Associação BrasilAmérica, Prezunic, Service IT Solutions, Brasilcap, Visa Vale, Quintiles, Matera
Systems, Y&R, Porto Freire e Rohm & Haas.
Essas 25 companhias têm em comum o investimento contínuo para garantir a
ascensão profissional das mulheres, oferecendo incentivos e programas de
mentorado especiais, associados a práticas de gestão específicas para o
universo feminino. Entre as práticas diferenciadas detectadas pelo Great Place
to Work estão políticas de contratação com igualdade de condições e
capacitação; programas de saúde especiais (prevenção ao câncer de mama,
programas de gestantes, etc); ampliação da licença maternidade; mentoria;
formação de comitês de desenvolvimento profissional feminino; plano de
carreira diferenciado, além de programas de diversidade e inclusão. Entre os
destaques das práticas adotadas pelo Laboratório Sabin estão benefícios como
auxílio-babá, empréstimos para a compra de imóveis e carros – com juros
abaixo dos praticados pelo mercado – e salário-mínimo adicional, destinado às
Ass. de Comunicação www.ptexto.com.br
gestantes.
Mais mulheres
Há quatro anos, o Great Place to Work avançou na análise da participação
feminina no ambiente corporativo e elaborou um novo ranking na pesquisa
“Melhores Empresas para Trabalhar – Brasil”, que identificou as 25 companhias
que têm um percentual maior de mulheres entre os funcionários. Em 2008, o
primeiro lugar ficou com a Byofórmula, com 81% de participação feminina;
seguida por Associação Brasil-América (80%); Quintiles (77%); Losango (73%);
Cultura Inglesa (72%); Laboratório Sabin (72%); Odontoprev (67%); Taií (67%);
Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo (66%); Unimed Rio (65%); Sabre (62%);
Unimed Missões (62%); Brasilcap (61%); Intelbras (61%); Herbarium (60%);
McDonald´s (58%); Accor (56%); Daiichi Sankyo (56%); BV Financeira (56%);
Genzyme (56%); Banco Itaú (55%); Banco Real (55%); Agra (55%); Apsen
(53%) e Serasa (51%).
A pesquisa
A pesquisa “Melhores Empresas para Trabalhar - Brasil” é baseada em duas
avaliações: uma com os colaboradores, que respondem a um questionário,
voluntário e anônimo, por meio do qual descrevem a realidade da empresa e
explicam o que consideram único e diferenciado em seu ambiente de trabalho.
A outra avaliação é realizada com a própria empresa, que detalha as melhores
práticas e benefícios. Há também auditorias realizadas por consultores do
Great Place to Work® e uma equipe de jornalistas da revista Época. A
avaliação dos colaboradores responde por 67% do cálculo da média final —
sendo 62% referentes às respostas quantitativas e 5% às qualitativas. Já a
avaliação das práticas da empresa tem peso de 33%. Esse processo de
classificação resulta em um estudo internacional considerado um dos mais
importantes do mundo, inclusive porque o Great Place to Work está presente
em mais de 40 países.
MAIS INFORMAÇÕES:
Printec Comunicação
Vanessa Giacometti de Godoy [email protected]
Betânia Lins [email protected]
Tel: (11) 5182-1806 // Fax: (11) 5183-2233

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