Plano de Trabalho da Diretoria de Ensino - 2013

Transcrição

Plano de Trabalho da Diretoria de Ensino - 2013
Secretaria de Estado da Educação
Diretoria de Ensino-Região de Andradina
Rua Regente Feijó, 2160 – Vila Mineira – Andradina/SP.
CEP: 16.901-370 – Fone/Fax (018) 37021400
Plano de trabalho – 2012/2013
1
“Ensinar não é transmitir conhecimento,
mas criar as possibilidades para a sua
própria produção ou a sua construção.
Ao ser produzido, o conhecimento
novo supera outro que antes
foi novo e se fez velho e se ‘dispõe’
a ser ultrapassado por outro amanhã”.
(Paulo Freire, Pedagogia da autonomia.)
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EQUIPE DA DIRETORIA DE E SI O-REGIÃO DE A DRADI A
Dirigente Regional de Ensino:
Selênia Silvia Witter de Melo
Supervisores de Ensino: Cláudia de Oliveira Ferraz
Décio José Esteves
Eliana de Carvalho Braga
Irmes Moreno Roque Mattara
Maria de Fátima Moisés Tobal
Maria Duarte da Silva Kataoka
Patrícia Cristina Amorim de Carvalho
Yára Lauriano Dias Arato
Professor Coordenador do úcleo Pedagógico:
Ana Maria de Deus Jacob
André Henrique Ghelfi Rufino
Cleonice Magali Tozzi Urias Lima
Eduardo Garrido Lodovico
Eduardo Mendes
Glauber Eduardo Aragon Pereira
Hiter Serafim de Oliveira
Kátia Mendes
Lara Silvia Bertelli Queiroz
Marceluce A. Pimenta Pereira
Marta Regina Mendes do Carmo
Palmira Simone Lopes Lyra
Paulo Sérgio Reis da Silva
Ricardo Alexandre Verni
Rosana Fernandes Costa
Silvania Cintra
Viviane P. de Camargo Serafim
Administrativo: Adalgiza de Fátima Prates
Assistente Técnico:
Ana Flávia Ayala de Macedo
Alcir José Dias
André Luis Silvestre
Ana Cláudia Medeiros dos Santos
Cléia Darqui Martins Ferreira
Cláudia Eliane dos Santos Zacari Fanali
Cristiani Capelli Prado
Elizabeth Alves da Silva
Cristina Silva Lima
Isabela Gouveia de Lima
Daniele Cristine da Silva
Jaqueline Aizza Goularte
Ednéia Aparecida Souza Machado
João Aparecido Pauletti Santucci
Edson Yochi Watanabe
Luiz Henrique Geraldo
Eliana Hiroe Terashima
Maria Aparecida Barbosa Rufino Leite
Elza Moreira Lopes
Maria Helena da Silva
Euniz Pereira A. Feitosa
Miriam Marinho Dourado Coelho
Jane Andréa de Oliveira
Geraldo Ardel Pilla
Giane Fátima Prette Couto
Lillian Bolandin Porto
Luiz Carlos Justino
Luiz Henrique dos Anjos
Márcia Aparecida Leite
Márcio Liberato Ferro
Maria José Gonçalves Matos
Natália Gomes de Oliveira Ferreira
Natalia Yane Gottardi
Ruth Soares
Simoni Ludmila Sant”ana
Sueli Chiconato Fernandes da Matta
Tannhia Regina Rodrigues de Almeida Pellin
Veronice Lucizano
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SUMÁRIO
1. I TRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA................................................................................. 6
2. OBJETIVOS ......................................................................................................................... 8
3. HISTORICIDADE DA DIRETORIA DE E SI O - REGIÃO DE
A DRADI A ........................................................................................................................... 9
4. CE ÁRIO REGIO AL .................................................................................................... 11
5. DIAG ÓSTICO E AÇÕES DA DIRETORIA DE E SI O ......................................... 12
5.1. Escolas Estaduais da Diretoria de Ensino: .................................................................... 14
5.2. Assuntos elencados para a ação supervisora nas unidades escolares ............................ 16
5.3. Agenda semanal da Diretoria de Ensino: ...................................................................... 50
6. PLA OS DE TRABALHO POR ÁREAS ESPECÍFICAS DO QUADRO DA
DIRETORIA DE E SI O .................................................................................................... 50
6.1. Supervisão de Ensino .................................................................................................... 50
6.2. NÚCLEO PEDAGÓGICO ............................................................................................ 55
6.2.1. Diretor Técnico I do úcleo Pedagógico ............................................................ 55
6.2.2 Professor Coordenador Do úcleo Pedagógico – Arte ...................................... 58
6.2.3. Professor coordenador do núcleo pedagógico – educação física ...................... 65
6.2.4. Professor coordenador do núcleo pedagógico – Ciências e Biologia ............... 76
6.2.5. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Inglês ................................... 95
6.2.6. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Geografia............................. 97
6.2.7. SARESP em Ação – Ciências Humanas – História / Geografia ..................... 113
6.2.8. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Alfabetização .................... 116
6.2.10. Professores Coordenadores do úcleo Pedagógico – Matemática............... 148
6.2.11. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico - Física ................................ 178
6.2.12. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Química ........................... 182
6.2.13. Professora Coordenadora do úcleo Pedagógico – Educação Especial ...... 184
6.2.14 - Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Tecnologia
Educacional ................................................................................................................... 187
6.2.15. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Programa Escola da
Família ........................................................................................................................... 192
6.2.16 – Ações articuladas entre a Equipe de supervisão e o úcleo Pedagógico ... 197
6.3. CENTRO DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS .................................................. 206
6.3.1 – úcleo de Vida Escolar .................................................................................... 207
6.3.2 – úcleo de Gestão da Rede Escolar e Matrícula ............................................. 208
6.3.3 – úcleo de Informações Educacionais e Tecnologia ....................................... 209
6.4.Centro de Recursos Humanos: ..................................................................................... 211
6.5. Centro de Administração e Infraestrutura 10.3.1 - Plano de Trabalho do ................... 219
6.5.1 - Plano de Trabalho do úcleo de Finanças – FI ........................................... 219
6.5.2 - Plano de Ação do úcleo de Obras e Manutenção Escolar – OM ............. 223
6.5.3 - Plano de Ação do úcleo de Administração – AD ...................................... 225
A EXOS ............................................................................................................................... 229
A EXO I – CLASSIFICAÇÃO .......................................................................................... 229
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A EXO II: RECLASSIFICAÇÃO RESOLUÇÃO SE
º 20, DE 5 DE
FEVEREIRO DE 1998 ......................................................................................................... 231
A EXO III ............................................................................................................................ 234
A EXO IV ............................................................................................................................ 239
A EXO V .............................................................................................................................. 241
A EXO VI ............................................................................................................................ 243
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1. I TRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA
Os problemas presentes no sistema educacional1 são muitos: 12,9 milhões de
brasileiros analfabetos na faixa etária de 15 anos ou mais e o percentual de pessoas com
pelo menos o Ensino Médio concluído na população de 25 anos ou mais de idade no
Brasil é de 35,8%, na região Sudeste é de 40,1%. Podemos dizer que ainda temos
aproximadamente 60% da população acima dos 25 anos que não concluíram o Ensino
Médio na região Sudeste.
Agregue-se a esse quadro a reprodução das diferenças sociais na escolarização
brasileira. É significativa a diferença educacional entre as raças e a diferença de
desempenho entre as áreas rurais e urbanas. E para agravar ainda mais a situação temos
a falta de profissionais da educação, principalmente professores, segundo a mensagem
publicada pelos dirigentes da UNESCO, do PNUD, do UNICEF, da OIT e do Education
International por ocasião do Dia Mundial do Professor, 5 de outubro de 2012: “Estimase que 1,7 milhão de novas vagas para professores são necessárias para alcançar os
objetivos de Educação Primária Universal até 2015”, portanto a falta de professores é
um problema mundial.
Diante desse quadro a Secretaria Estadual de Educação de São Paulo – SEE/SP
dinamiza e reestrutura os seus quadros, legalmente fundamentado no Decreto Estadual
N° 57 141, de 18/07/2011, com o objetivo não somente a reorganização na estrutura dos
órgãos centrais e descentralizados, mas também a melhoria na qualidade dos serviços
públicos prestados inclusive, no objeto maior a que a SEE/SP tem como finalidade: a
educação de crianças, jovens e adultos.
Assim, a reorganização da SEE/SP representa um esforço conjugado de
modernização na estrutura e adequação funcional, no qual todas as Diretorias de Ensino,
sendo órgãos descentralizados, desempenham fundamental papel de parceria,
contribuindo para a efetivação da celeridade e adequada condução dos processos e
serviços almejados.
Nessa proposta consequentemente ocorre um novo olhar das equipes das
Diretorias de Ensino, com um melhor fluxo e organização das questões administrativas,
______________
1
Os dados são do Censo Demográfico de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
6
desonerando, principalmente os Diretores, supervisores e Dirigentes, para que no
exercício de suas atribuições e competências possam contribuir, de forma mais efetiva
na gestão pedagógica, de pessoas e de resultados, com a expectativa de contribuir para
melhoria da qualidade educacional e organizacional de nossas escolas.
O papel administrativo e pedagógico da supervisão pressupõe competências e
habilidades principalmente de articulação entre os atores e agentes educacionais, com a
finalidade de avaliar, auxiliar, interagir e subsidiar a escola num processo de avaliação
formativa que expressa uma intencionalidade no sentido de melhorar o processo de
ensino e aprendizagem e assim a qualidade da educação regional e consequentemente a
estadual.
É um trabalho articulado com o Núcleo Pedagógico, Dirigente Regional de
Ensino e todos os Centros e Núcleos, pois acreditamos que a reorganização da SEE/SP
representa um esforço conjugado de modernização na estrutura e adequação funcional,
no qual todas as Diretorias de Ensino, sendo órgãos descentralizados, desempenham
fundamental papel de parceria e sua função primordial, entre tantas outras, de formação
das equipes escolar, fundamentada na formação em serviço e na prática profissional de
seus integrantes, na busca da integração, participação, colaboração, cooperação, pautada
num processo reflexivo dialógico, com foco na aprendizagem do aluno.
Em seu conjunto, as Diretorias de Ensino procuram disseminar uma nova cultura
de gestão, com cunho democrático, participativo e orientado ao alcance de resultados,
somando ações a serem desenvolvidas e focadas na gestão pedagógica e voltadas a
auxiliar a atuação dos professores em sala de aula e a estabelecer um currículo comum a
todas as escolas da rede. Desta forma, acredita-se que, com a articulação e esforços
integrados, instrumentos técnicos e pedagógicos adequados, e autonomia para gerenciar
ações que incidam sobre seu contexto específico, a escola pública fortalecida será capaz
de promover as mudanças necessárias a fim de superar gradativamente seus principais
pontos críticos.
Com esse propósito segue o plano de trabalho da Diretoria de Ensino,
contemplando todos os centros, núcleos, assistência técnica do gabinete e supervisão.
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2. OBJETIVOS
Compromissados com a Política Educacional desenvolvida pela Secretaria de
Estado da Educação, a Diretoria de Ensino Região de Andradina, prima por uma gestão
democrática e participativa junto às unidades escolares e suas respectivas equipes,
visando subsidiar uma atuação competente e comprometida com a missão institucional
da Secretaria da Educação de fazer da escola pública um local onde todos aprendam a
aprender e valorizem um ensino de alta qualidade.
Sabemos com isso que cada profissional do Quadro do Magistério dessa
Regional traz consigo seu esforço meritório e louvável, a luz e a energia que emanam
destes fazem com que a Diretoria tenha uma ação proponente, proativa, compromissada
com os nossos jovens, nossa comunidade, considerando o momento histórico que
vivemos.
Nesse sentido, o objetivo maior que norteia o presente Plano de Trabalho com
validade bienal é o fortalecimento institucional na implantação e implementação das
políticas educacionais em nível regional. A Diretoria de Ensino, como órgão
componente do quadro institucional da Secretaria de Estado da Educação, orienta seus
trabalhos para a efetivação das políticas públicas educacionais, dando suporte às
unidades escolares de sua jurisdição em âmbito administrativo e pedagógico.
Desenvolver ações pautadas nas cinco dimensões da Gestão Democrática
(Participativa, Pedagógica, Recursos e Serviços, Pessoas e Resultados) faz parte do
nosso projeto maior: “Parceria Gestora: Escola e Diretoria que aprendem”.
Assim, esse documento contém o contexto da Diretoria de Ensino Região de
Andradina, a organização, a estrutura física, o diagnóstico, as ações, a análise critica do
trabalho e as propostas de ações.
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3. HISTORICIDADE DA DIRETORIA DE E SI O - REGIÃO DE
A DRADI A
A Delegacia de Ensino Básico de Andradina, atual Diretoria de Ensino – Região
de Andradina foi criada pela Lei nº 5044, publicada no Diário Oficial de 05/12/58 e
instalada a 05/01/59, à época na Rua Floriano Peixoto nº1400, em Andradina.
Está localizada na Região Noroeste do Estado de São Paulo, a aproximadamente
650 km distante da capital paulista, abrangendo uma área de extensão muito grande,
variando num raio de 18 km do município mais perto da sede da Diretoria e a 115 km
do município mais distante, num total de 11 municípios.
Entre os municípios, Andradina apresenta o maior contingente de população
(59.921 habitantes) e Nova Independência o menor número de habitantes (2.118
habitantes), conforme dados da Fundação Estadual de Sistema de Análise de Dados
(SEADE) de 2005. Quanto à taxa de analfabetismo da população de 15 anos e mais, o
maior índice é também da cidade de Nova Independência (17,6%) e o menor índice
apresenta-se em Ilha Solteira (5,23%).
Em nossa região, todos os professores de 1ª a 4ª série são efetivos, porém 100%
deles encontram-se afastados junto ao convênio de municipalização. Em se tratando dos
professores que atuam de 5ª série/6ª ano ao Ensino Médio, a porcentagem de efetivos é
bem menor, pois dos 903 que atuam neste campo, apenas 501 são efetivos (55,4%) e
402 são admitidos em caráter temporário (44,6%).
Tem, atualmente, 23 escolas estaduais distribuídas em 11 municípios.
A Diretoria de Ensino é responsável pela implementação de políticas públicas da
Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, que visam à melhoria da qualidade de
Ensino.
É ainda responsável por acompanhar e avaliar projetos que priorizam o processo
de ensino e aprendizagem, capacitando de forma continuada, docentes, professores
coordenadores pedagógicos, diretores e vice-diretores que atuam nas unidades
escolares, levando para a sala de aula propostas de trabalho coerentes, mediadas por um
profissional atualizado, em sintonia com as constantes mudanças de seu tempo.
Das 23 Escolas Estaduais da Região de Andradina, 02 são Escolas de Tempo
Integral, 01 do Programa Ensino Integral.Temos a proposta de mais 02 escolas no
Programa Ensino Integral para 2014 e 15 são Escolas que atendem o Programa Escola
da Família, ficando abertas aos finais de semana
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A equipe pedagógica da Diretoria de Ensino Regional de Andradina é composta
por um grupo de 8 Supervisores de Ensino, 17 Professores Coordenadores do Núcleo
Pedagógico e 01 Diretor do Núcleo Pedagógico.
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4. CE ÁRIO REGIO AL
Ao longo de sua história a Região Noroeste do Estado de São Paulo passou por
diversas mudanças econômicas e sociais influenciadas pelo poder público e privado,
bem como pela própria economia nacional.
Ocupando uma posição privilegiada entre as bacias dos rios Paraná e Tietê, a
região passou por um período de expansão nas décadas de 1960-1970 com a construção
das usinas hidrelétricas: Jupiá, atual Souza Dias, situada entre os municípios de
Castilho-SP e Três Lagoas- MS; Ilha Solteira situada no município de mesmo nome;
Três Irmãos, localizada entre os municípios de Andradina e Pereira Barreto-SP.
Atualmente, em nossa região, predominam atividades envolvendo pecuária e
agricultura, principalmente no setor canavieiro devido ao funcionamento de sete (07)
usinas de açúcar e álcool em Andradina, Castilho, Mirandópolis, Nova Independência,
Sud Mennucci e Pereira Barreto, bem como, a prestação de serviços e o funcionalismo
público estadual e municipal, haja vista a existência de seis (06) penitenciarias nas
cidades de Mirandópolis, Andradina e Lavínia.
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5. DIAG ÓSTICO E AÇÕES DA DIRETORIA DE E SI O
Desde 2007, quando se implantou a nova metodologia do SARESP/ IDESP, a
Diretoria de Ensino dedica atenção especial a algumas escolas consideradas em
situações vulneráveis, a partir de variáveis contempladas pela equipe da Diretoria de
Ensino: Dirigente Regional, Supervisão e Núcleo Pedagógico.
Para tanto, foi idealizado desde 2008 como ação estratégica o Projeto
PARCERIA GESTORA – ESCOLA E DIRETORIA QUE APRE DEM. O que
justifica a criação desse projeto é a função social da escola, ou seja, a aprendizagem de
seus alunos. Para que isto se efetivasse, foi necessário que a gestão escolar mapeasse o
percurso educacional dos alunos, as propostas de trabalho a eles oferecido, para então
propor encaminhamentos adequados garantindo a aprendizagem de todos.
A responsabilidade escolar de garantir a aprendizagem de todos os seus alunos
exige que a escola tenha registros disponíveis e organizados sobre os mesmos. Esses
registros são os norteadores dos encaminhamentos do trabalho pedagógico, pois
segundo Rui Berger Filho um currículo por competências pressupõe a centralidade do
aluno e, portanto, de aprendizagem, inscrito no Projeto Pedagógico.
Espera-se que o gestor seja um profissional capaz de “definir e articular
múltiplas ações voltadas para a qualidade do ensino e de seus resultados na
aprendizagem dos alunos no contexto real onde essas ações acontecem “(Caderno do
Gestor 2008, vol. 1. p.7), o que envolve gestão de conhecimentos e competências,
gestão de espaços, gestão de pessoas, gestão de resultados, com a função diagnóstica e
propositiva.
Os resultados do SARESP e do IDESP apontaram para as escolas em estado de
alerta que mereceram maior atenção desta Diretoria de Ensino e a partir desses dados
priorizamos a seqüência das escolas a serem atendidas em cada ano. Em 2008, foram
atendidas em caráter experimental quatro escolas. Com o sucesso dessa proposta, em
2009, 2010, 2011 e 2012 as ações pedagógicas desse projeto foram estendidas às demais
escolas, fazendo parte da formação continuada dos vários segmentos da Escola e da
Diretoria de Ensino.
Este projeto se justifica ainda, pela necessidade da equipe gestora ter
conhecimento de sua clientela: quem são os alunos que ficaram retidos por
freqüência e/ou por rendimento? Em quais disciplinas? Quais alunos estão
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recuperando o ciclo? Que alunos são atendidos pelo professor de apoio escolar?
Em qual disciplina? Como é oferecida a recuperação continua aos alunos com
dificuldades de aprendizagem? Como são registradas as recuperações dos alunos?
Planos de ensino, desempenho, freqüência, resultados? Quais registros a escola tem
sobre os alunos pouco freqüentes e os encaminhamentos realizados? Como faz
compensação de ausências? Quais as dificuldades dos alunos: necessidade
educacional especial, alunos não alfabetizados, alunos com dificuldades de
aprendizagem especifica. Que trabalho diversificado a escola oferece a estes
alunos?
Quando nos debruçamos sobre estas questões e analisamos os registros a elas
correspondentes, ficam evidenciadas as reais necessidades dos alunos, a especificidade
da escola e podemos propor encaminhamentos a todas as instâncias responsáveis pela
aprendizagem dos alunos: supervisores, professores coordenadores do núcleo
pedagógico, os centros administrativos da Diretoria de Ensino, direção da unidade
escolar, gerente de organização escolar, professor coordenador, professores em suas
respectivas disciplinas, alunos e suas famílias.
O diagnóstico inicial da escola e os encaminhamentos propostos demandam
intervenções, acompanhamento e avaliação das ações propostas resultando em
redirecionamentos.
A Parceria Gestora – Escola e Diretoria que Aprendem, nada mais é do que a
equipe da escola e da diretoria de ensino da Região de Andradina debruçadas sobre seus
dados, analisando a realidade e necessidade de cada escola e de seus alunos, propondo
intervenções, acompanhando e avaliando suas ações para aprenderem como construir a
qualidade da educação. A Diretoria de Ensino lançou como meta para este projeto o
avanço no registro de dados que influenciam diretamente na aprendizagem de todos os
alunos e de toda a equipe escolar.
Após o Projeto cumprir seu primeiro objetivo que era auxiliar as escolas a
mapear seus alunos e identificar suas necessidades de atendimento, em continuidade do
projeto foram englobadas ações dos PCNPs em suas disciplinas que priorizaram o
atendimento ao professor e aos alunos em suas necessidades pedagógicas específicas.
Assim sendo, todas as ações pedagógicas desenvolvidas pela Diretoria tiveram
como eixo norteador o Projeto Parceria Gestora - Escola e Diretoria que aprendem. A
ênfase foi dada às ações de intervenção, acompanhamento e avaliação dos Projetos de
Recuperação Paralela ( hoje apoio escolar), de Ciclo e de Recuperação Continuada, Sala
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de recursos, o estudo do Currículo articulado às matrizes de Referência do Saresp,
aplicação de simulados e cursos centralizados nas diversas disciplinas.
Todas as planilhas comparativas com os resultados do SARESP e índice de
cumprimento de metas do IDESP estão anexados ao portifólio, podemos ressaltar que o
estudo desses dados nos trouxe indicadores importantes para o levantamento de
prioridades elencados neste plano de trabalho, constando a Demanda de Formação,
Orientação, Apoio e Acompanhamento para o ano de 2013.
5.1. Escolas Estaduais da Diretoria de Ensino:
º Escolas
Municípios
Segmentos
1
EE Dr. Álvaro Guião
Andradina
Ensino Fundamental e Médio
2
EE Dr. Augusto Mariani
Andradina
Ensino Fundamental e Médio
3
EE Francisco T. de Andrade
Andradina
Ensino Fundamental e Médio
4
EE Joao Brembatti Calvoso
Andradina
Ensino Fundamental e Médio
5
EE Joao Carreira
Andradina
Ensino Fundamental e Médio
6
EE Profa Alice Marques da Andradina
Ensino Fundamental
Silva Rocha (EEI)
7
EE Armel Miranda
Castilho
Ensino Fundamental e Médio
8
EE Dário Giometti
Castilho
Ensino Fundamental e Médio
9
EE Juventino Nogueira Ramos Guaraçaí
Ensino Fundamental e Médio
10
EE Urubupungá
Ilha Solteira
Ensino Médio
11
EE Arno Hausser
Ilha Solteira
Ensino Fundamental
12
EE Profª Lea Silva Moraes
Ilha Solteira
Ensino Fundamental
13
EE Dr. Paulo G. Bonilha
Itapura
Ensino Fundamental e Médio
14
EE Pe Cesare Toppino
Lavínia
Ensino Médio
15
EE Dr. Edgar R. da Costa
Mirandópolis
Ensino Fundamental e Médio
16
EE Marilena S C Fernandes Mirandópolis
Ensino Fundamental e Médio
(ETI)
17
EE Dona Noêmia D. Perotti
Mirandópolis
Ensino Fundamental e Médio
18
EE Pe Anchieta (ETI)
Murutinga do Sul
Ensino Fundamental e Médio
19
EE Zilda Prado Paulovich
N. Independência
Ensino Médio
20
EE Agnes Liedtke
Pereira Barreto
Ensino Fundamental
21
EE Francisco Schmidt
Pereira Barreto
Ensino Médio
14
22
EE Dr. Mitsusada Umetani
Pereira Barreto
Ensino Fundamental
23
EE Cícero Castilho Cunha
Sud Menucci
Ensino Médio
É importante ressaltar que o presente Plano não é um produto acabado, mas um
documento de trabalho, que teremos oportunidade de rediscutir, especificar e aprimorar
no momento de sua aplicação. Tem como função primordial a co-responsabilidade
direta pela gestão do ensino e implementação da política educacional, formulando e
implementando planos que integrem ações educativas, principalmente no tocante a
modernização
dos
processos
que
resultem,
no
fortalecimento
pedagógico,
administrativo e financeiro das unidades escolares, assim como, encontrar caminhos de
gerenciamento em busca da construção da cultura de sucesso, mobilizando os recursos
disponíveis para assegurar acesso, permanência e aprendizagem de boa qualidade a
clientela escolar, por meio de um trabalho coletivo e participativo.
Nesse contexto é fundamental o trabalho articulado da Dirigente Regional,
promovendo juntamente com a Supervisão a relação do Núcleo Pedagógico com os
demais Núcleos e Centros da estrutura da Diretoria de Ensino e unidades escolares,
objetivando a eficiência e eficácia nos processos e na entrega dos produtos.
A Supervisão de Ensino atua também em diversos projetos integrados ao Núcleo
Pedagógico, dentre eles: Prevenção Também se Ensina, SPEC, Meio Ambiente, Sala de
Leitura, O Cinema Vai à Escola, Lugares de Aprender/Cultura é Currículo, Olimpíadas
Escolares de: Língua Portuguesa, Matemática, Astronomia/Astrofísica/Energia,
PRODESC, Inglês on line, Mais Matemática, Acessa Escola, Garota e Garoto
Estudantil, Festival de Teatro, Parceria Gestora: Escola e Diretoria que aprendem,
Prêmio Gestão Escolar, Plano de Ação Participativo, entre outros. Nesses projetos, há
atuação do Supervisor de Ensino juntamente com o Professor Coordenador do Núcleo
Pedagógico – PCNP. No acompanhamento desses projetos, o Supervisor de Ensino atua
nas Orientações Técnicas, na implementação de ações nas Unidades Escolares, na
elaboração de relatórios e análise de resultados, dentre outras ações que possam se fazer
necessárias.
Para dinamizar os relatórios mensais elaborados pela supervisão, o grupo
juntamente com a Dirigente Regional elaborou uma lista de assuntos importantes para
serem discutidos na escola, criando um procedimento de trabalho que fortalecesse a
ação supervisora, criando uma unidade, aproximando os supervisores mais novos, sem
muita experiência com os mais experientes e assim a formação continuada e em serviço
15
de todos. Essa preocupação é constante, haja vista que temos uma rotatividade muito
grande de supervisores e sem contar que nunca o nosso módulo está completo.
5.2. Assuntos elencados para a ação supervisora nas unidades escolares
Nas reuniões semanais, os assuntos são discutidos e estudados, com base na
legislação vigente e referenciais teóricos que subsidiam a nossa prática, com a
finalidade de melhor organizarmos e direcionarmos o acompanhamento pedagógico e
administrativo, e formação das equipes escolares.
Segue abaixo os assuntos elencados pela equipe de Supervisores e Dirigente:
a) TRABALHO EM EQUIPE: Primeiramente, é inegável a necessidade de um
permanente trabalho conjunto e integrado da equipe gestora da escola
(Supervisor de Ensino, Diretor, Vice-diretor, Professor Coordenador, Professor
Mediador e gerente de Organização Escolar), através de reuniões semanais e/ou
contatos entre os mesmos, criando uma agenda semanal e estabelecendo as
rotinas de trabalho, otimizando o espaço e tempo;
b) AVALIAÇÃO I STITUCIO AL: Encaminhar até 2º quinzena de abril, a
Avaliação Institucional feita no final de 2012 ou início de 2013, assim como as
Metas para 2013. As unidades de ensino poderão utilizar os instrumentos do
PGE, PAP, PDE e Questionários do SARESP para subsidiar o seu trabalho;
c) ORGA IZAÇÃO ESCOLAR: Por ocasião do planejamento escolar,
objetivando eliminar possíveis problemas ao longo e ao término do ano letivo,
deverão ser destacados alguns aspectos referentes à organização escolar e ao
efetivo acompanhamento do processo pedagógico e seus registros. Assim,
deverão ser discutidos:
•
Estrito cumprimento do Regimento Escolar, em especial em relação à
avaliação e às normas de convivência referentes aos alunos, professores,
funcionários e outros, ressaltando-se que os pais/responsáveis dos alunos devem
ter conhecimento das Normas Regimentais no inicio do ano letivo;
•
Critérios e prazos para classificação/reclassificação dos alunos;
•
Elaboração e cumprimento dos Planos de Ensino dos diversos
componentes curriculares, com registros;
16
•
Projeto de adaptação se for o caso, com o relatório de seu processo de
realização;
•
Atas das reuniões pedagógicas e de conselhos de classe/série com a
análise do desempenho dos alunos ao longo do bimestre e do ano letivo;
•
Registro
das
convocações
e
comparecimentos/ausências
dos
pais/responsáveis pelos alunos, sempre que tal medida se fizer necessária;
•
Nas convocações observar as orientações contidas nos comunicados
expedidos pelo Gabinete e Centro de Recursos Humanos da Diretoria de Ensino.
d) PLA O DE GESTÃO: Quadriênio 2011/2014 é o documento que esboça o
perfil da escola, conferindo-lhe identidade própria, na medida em que contempla
as intenções comuns de todos os envolvidos, norteia o gerenciamento das ações
intra-escolares e operacionaliza a proposta pedagógica.
Por seu caráter flexível e dinâmico, contém o detalhamento das propostas e
indicações previstas, tanto na Proposta Pedagógica da escola, como no
Regimento Escolar. Contém os Planos de Curso e de Ensino, reelaborados de
acordo com o Currículo do Estado de São Paulo e as orientações do Núcleo
Pedagógico. Deve ser estudado e rememorizado e para tanto, a utilização dos
momentos dedicados ao planejamento, replanejamento, ATPC, reuniões
ordinárias da APM, Conselho de Escola, reuniões de pais, e se necessário,
reuniões extraordinárias para este fim, fóruns e debates, num propósito
educativo comum de fortalecimento e integração de todos os segmentos da
escola. Constitui-se em documento básico de permanente acesso e consulta por
parte de todos – (Diretoria de Ensino, Direção, Professores e Comunidade).
Os anexos do ano de 2012 ao Plano de Gestão Escolar do quadriênio 2011/2014
das EE da área de circunscrição, conforme previsto no § 2º do artigo 29 do
Parecer CEE nº. 67/98, contendo os documentos abaixo listados, apostilados,
devidamente paginados e rubricados pelo Diretor de Escola, deverão ser
protocolizados em duas vias, com ofício solicitando sua homologação, até final
de abril de 2012 (muitos dos documentos já foram homologados):
a)
Quadro Escolar (QE);
b)
Quadros Curriculares devidamente homologados;
c)
Calendário Escolar devidamente homologado;
d)
Quadro com o horário de HTPC;
17
e)
Quadro com o Horário das Aulas;
f)
Horário de Trabalho de todos os funcionários da UE (respeitado o horário
de funcionamento da escola);
g)
Quadro de Escala de Férias dos funcionários da UE;
h)
Quadro de Escala de substituição do Diretor de Escola;
i)
Quadro de Escala da substituição do Secretário de Escola;
j)
Plano de Aplicação dos Recursos Financeiros do ano letivo;
k)
Quadro Constitutivo dos Membros eleitos da APM e cópia da ATA,
devidamente registrada em cartório;
l)
Quadro Constitutivo dos Membros eleitos do Conselho de Escola e cópia
da ATA;
m)
Plano de Trabalho do Professor Coordenador, ou equipe de Coordenação;
n)
Plano de trabalho do Professor Mediador;
o)
Plano de trabalho do Professor da sala de leitura;
p)
Agrupamento de alunos por turno, curso, série e turma;
q)
Procedimentos para controle de freqüência;
r)
Quadro Docente;
s)
Quadro de Pessoal;
t)
Projetos Especiais – Projetos da Secretaria de Estado da Educação –
Projetos da Escola;
u)
Quadro Constitutivo do Grêmio Estudantil e cópia da ATA de posse;
v)
Quadro Comparativo de evasão/retenção e aprovação (dos últimos 03
w)
Quadro Síntese dos resultados dos Projetos de Recuperação, relativos ao
anos);
ano anterior (constando alunos matriculados, encaminhados, freqüentes e
recuperados);
x)
Quadro Síntese da Proposta de Recuperação Contínua/Intensiva para ao
ano de 2012;
y)
Boletim da Escola – IDESP 2007/2008/2009/2010/2011/2012;
z)
Quadro síntese com total de alunos reclassificados, contemplando a série
de origem e série matriculada;
aa)
Quadro síntese com total de alunos com retenção parcial e promoção
parcial, constando à série e a classe de matrícula no ano anterior (no qual foi
retido) e no presente (no qual deverá cursar os componentes curriculares nos
18
quais ficou retido) e componentes curriculares objetos da retenção, no caso da
promoção parcial, deve constar a classe e a série da matrícula do ano em curso e
a relação dos componentes curriculares que o aluno deverá freqüentar em
horário diverso ou a cumprir por meio de orientação de estudos (conforme o que
determina o Regimento Escolar);
bb)
Balancetes do primeiro e do segundo semestre do ano anterior aprovados
pelo Conselho Fiscal da APM;
cc)
Comprovante de Limpeza da caixa d´água, com data da última limpeza e
da próxima limpeza;
dd)
Comprovante da limpeza de todos os filtros de bebedouros da escola,
com data da última limpeza e data da próxima limpeza.
ee)
Comprovante de recarga de todos os extintores de incêndio da escola,
com data da última recarga e da próxima recarga.
ff)
Comprovante de dedetização e, se necessário, de descupinização;
gg)
Comprovante de higienização da escola.
hh)
Comprovante de limpeza de todos os filtros de aparelhos de ar-
condicionado da escola, com data da última limpeza e da próxima limpeza.
Cada escola terá autonomia para inserir tabelas e outros registros ou dados
comparativos, principalmente, relacionados ao desempenho dos alunos no
SARESP – 2007/2008/2009/2010/2011/2012;
e) REGIME TO: Devem ser revistos e atualizados, de acordo com a legislação
em vigor. Atentar para:
- O que se refere ao registro do rendimento escolar dos alunos – Resolução SE
61, de 24/09/2007;
- O uso do telefone celular – Lei 12.730 de 11/10/2007 e Decreto nº. 52.625 de
15/01/2008;
- A obrigatoriedade de as escolas comunicarem o excesso de faltas dos alunos do
EF e EM aos pais, ao Conselho Tutelar e a Vara da Infância e Juventude – Lei
13.068, de 10 de junho de 2008;
f) COLEGIADOS/I STITUIÇÕES: Observar o Comunicado Conjunto
CEI/COGSP de 29/01/2009;
A.
CO SELHO DE ESCOLA: De acordo com o artigo 95 da LC
444/1985, o Conselho de Escola deve ser eleito anualmente, durante o primeiro
mês letivo. Quanto ao número de componentes, convocação e forma de eleição,
19
observar o disposto no Comunicado SEE de 31/03/1986. Relembramos que o
Conselho de Escola, de natureza consultiva e deliberativa, tomará suas decisões,
respeitando os princípios e diretrizes da política educacional, da proposta
pedagógica da escola e a legislação vigente.
B.
APM: Seguir o contido no Estatuto Padrão especialmente no que diz
respeito à convocação, recondução dos cargos, quantidade de membros e
representatividade. Especial atenção deverá ser dispensada à:
- Data da eleição (não deixar extrapolar o mandato além de um ano);
- Balancete anual (que deve estar concluído até final de janeiro e
fixado no “hall” de entrada do prédio e o balancete semestral de julho);
- Eleição da Diretoria Executiva, que na ocupação do cargo de
Diretor Financeiro, terá, obrigatoriamente, pai/mãe de aluno que não seja
professor da escola;
- Organização pela Diretoria da APM de um Plano Anual de Trabalho;
- Não gastar mais do que arrecada ou do que possui como saldo credor;
- Participação no Conselho de Escola de um membro da APM,
que deverá ser, obrigatoriamente, pai/mãe de aluno.
C. A CO TRIBUIÇÕES PARA APM: O Decreto nº. 12.983, de 15/12/1978,
alterado pelo Decreto nº. 48.408, de 15/12/2003, referente ao “Estatuto Padrão da
Associação de Pais e Mestres”, em seus artigos 6º, 7º, 9º e 44, dispõe:
Artigo 6º - Os meios e recursos para atender os objetivos da APM, serão obtidos
através de:
I – Contribuição dos associados;
II – Convênios;
III – Subvenções diversas;
IV – Doações;
V – Promoções diversas.
Artigo 7º - A contribuição a que se refere o inciso I do artigo anterior será
sempre facultativa.
§1º - O caráter facultativo das contribuições não isenta os associados do dever
moral de, dentro de suas possibilidades, cooperar para a constituição do fundo
financeiro da Associação.
20
§2º - No início de cada ano letivo e após haver encerrado o período de
matriculas previsto no calendário escolar, serão fixadas a forma e a época para a
campanha de arrecadação das contribuições dos associados.
§3º - As contribuições serão depositadas nas agencias do Banco do Brasil, em
conta vinculada à Associação de Pais e Mestres que só poderá ser movimentada
conjuntamente, pelo Diretor Executivo e Diretor Financeiro.
Artigo 9º - O quadro social da APM, constituído por número ilimitado de
associados, será composto de:
I – associados natos;
II – associados admitidos;
III – associados honorários;
§1º - Serão associados natos o Diretor da Escola, o Vice-Diretor, os professores
e demais integrantes dos núcleos de apoio técnico-pedagógico e administrativo
da escola, os pais de alunos e os alunos maiores de 18 anos, desde que concorde.
“Artigo 44 – No exercício de suas atribuições, a APM manterá rigoroso respeito
às disposições legais, de modo a assegurar a observância dos princípios
fundamentais que norteiam a filosofia e política educacional do Estado”.
Parágrafo Único – Cabe ao supervisor de ensino acompanhar as atividades da
APM da unidade escolar para garantir o disposto neste artigo.”
À vista dos trechos acima e da ocorrência de reiteradas reclamações e
demonstrações de desapreço a respeito do assunto, orientamos como segue:
Nenhum membro da equipe escolar ou da APM poderá exigir qualquer
contribuição dos pais ou dos alunos por ocasião da matrícula ou re-matrícula; o
caráter facultativo da contribuição deve ser amplamente divulgado: além disso;
•
O valor da contribuição facultativa deve ser deliberado em Assembléia
Geral da APM;
•
Decidido o valor, o pai que resolver contribuir voluntariamente deverá
fazê-lo efetuando o depósito bancário, conforme indicado no trecho do decreto;
•
O montante arrecadado pela APM, assim como a forma de aplicação,
devem ser divulgados para conhecimento dos associados e comunidade escolar;
•
Todas
as
atividades
desenvolvidas
pela
APM
carecem
do
acompanhamento do supervisor de ensino da escola, a quem cabe apontar os
casos de descumprimento às normas.
21
C) GRÊMIO ESTUDA TIL: Eleger, à época do planejamento, um professor
para desenvolver atividades de orientação e acompanhamento do Grêmio. É
interessante considerar:
- Todas as escolas deverão manter organizados e em funcionamento o seu
Grêmio Escolar:
- A realização de eleições, de acordo com a Lei federal 7.398, de
04/11/1985, que estabelece:
1.
Inscrição das etapas – do 1º ao 30º dia letivo do 1º bimestre;
2.
Divulgação e propaganda – do 31º ao 40º dia letivo;
3.
Eleição – no 41º dia;
4.
Apuração – no dia imediato à realização das eleições;
5.
Posse – um dia após a publicação dos resultados;
6.
Mandato da diretoria do Grêmio vai do 43º dia letivo até a posse da nova
diretoria;
a)
Todas as reuniões deverão ser registradas em ATA, em livro próprio;
b)
As eleições devem se constituir num momento precioso de educação e
formação da/ou para a cidadania.
Acompanhar o plano de trabalho do Grêmio estudantil das escolas sob
sua responsabilidade, conhecer os integrantes do grêmio e juntamente com o
responsável auxiliá-los no desenvolvimento de ações no âmbito da escola.
D) CO SELHO DE CLASSE E SÉRIE: O Conselho de Classe e Série deve
oferecer possibilidades de um juízo sobre a evolução do processo educativo na
pessoa do aluno, através da análise de suas manifestações de comportamento. É
necessária uma nova dinâmica para garantir o Conselho de Classe e Série
Participativo, possibilitando uma reflexão avaliativa dos conteúdos dados, a
qualidade do trabalho desenvolvido, o aproveitamento dos alunos, o
desempenho e a metodologia utilizada pelos professores bem como a estrutura
física e a administração geral da escola na melhoria do ensino e da Instituição
Escolar como um todo. Nas últimas reuniões da Supervisão e Dirigente, essa
foi uma preocupação constante do grupo e ficou decidido no coletivo que o
Supervisor iria acompanhar as reuniões de Conselho e juntamente com a
equipe gestora da Unidade Escolar desenvolveriam um plano de trabalho para o
22
dia do conselho, com ações estratégicas para garantir o Conselho de Classe e
Série Participativo, com participação de pais e alunos, haja vista que as
escolas indicaram nos Calendários escolares, como dia letivo, portanto quando
participativo, as unidade escolares deverão observar:;
Orientações Gerais:
O Conselho de classe e série/Ano é um dos vários mecanismos que possibilitam
a GESTÃO DEMOCRÁTICA na instituição escolar, segundo Paulo Freire “A
prática de pensar a prática é a melhor maneira de pensar certo”. (p.65). Dessa
forma, conhecer e avaliar profundamente a prática da escola, a história de vida
do aluno, a ética, a política do professor, o comprometimento dos pais, a
articulação da equipe gestora, a metodologia e o currículo, para poder nela
investir, torna-se uma exigência para o avanço do projeto de redemocratização
de nossa sociedade.
A gestão democrática esta prevista na LDB 9394/96 em seu artigo 14:
Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do
ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e
conforme os seguintes princípios:
I – participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto
pedagógico da escola;
II – participação das comunidades escolares e local em conselhos escolares ou
equivalentes.
A finalidade primeira dos conselhos de classe é diagnosticar problemas e
apontar soluções e discutir encaminhamentos pedagógicos, notas e atitudes
comportamentais tanto em relação aos alunos e turmas, quanto aos
docentes.
Na prática, acaba por avaliar alguns alunos e/ou turmas e ressignifica a prática
pedagógica da escola tornando-a um espaço democrático nas relações humanas.
Quando necessário, principalmente no conselho de classe e série/Ano do 4º
bimestre, decide se um aluno será retido ou não.
23
Se não é bem conduzido, o Conselho acaba se atendo somente a questões dos
alunos e suas notas e atitudes comportamentais, sem avaliar a própria prática
educativa da escola. Ao invés de, discutir o aluno na dimensão integral, os
professores acabam acentuando apenas seus aspectos negativos.
Para que possamos avançar nessa questão, o Conselho de classe e Série/Ano está
pautado na gestão democrática e desempenha o papel de avaliação dos alunos e
de autoavaliação de suas práticas, com o objetivo de diagnosticar a razão das
dificuldades
dos
alunos,
e
apontar
as
mudanças
necessárias
nos
encaminhamentos pedagógicos para superar tais dificuldades.
Para tanto, as reuniões do Conselho de classe e série/Ano não devem se ater
somente aos momentos de “fechar notas”.
O
Conselho
de
Classe
e
Série/Ano
Participativo
tem
um
caráter
investigativo/transformador e prevê a participação dos pais, dos alunos e dos
docentes na definição da avaliação, análise dos resultados, problemas levantados
e metas de solução a serem seguidas. Todos devem estar comprometidos com a
qualidade educacional, como responsáveis por resultados, fracassos e recursos
de aprendizagem.
Nesse contexto torna-se um espaço de reflexão pedagógica em que os pais,
alunos e professores, situam-se conscientemente no processo de ensino e
aprendizagem, servindo para reorientar a ação pedagógica, a partir de fatos
apresentados e metas traçadas no Plano Gestão e Proposta Pedagógica, pois
permite uma compreensão e uma análise crítica da prática pedagógica através de
uma concepção participativa e transformadora. Se atualmente revela rotina,
repetição, ritualismo, fragmentação, conservadorismo nas relações e práticas
pedagógicas/sociais. De forma participativa revelará buscas, questionamentos,
coerência, atitudes e soluções que surgirão em resposta aos desafios de uma
investigação-ação.
Para organizar o Conselho de Classe e Série/Ano Participativo, a equipe diretiva
deverá organizá-lo em 3 (três) momentos: o antes, o durante e o depois.
24
Para o “antes”, levantar alguns dados qualitativos e quantitativos em relação aos
alunos, por classe e série/ano, tipo:
- Mapa de sondagem da classe/ série/ano por aluno;
- Levantamento das expectativas de aprendizagem da série/ano e matrizes de
referência do SARESP;
- Relatório de atendimento aos alunos por classe/série/Ano pelo Professor
Auxiliar, com dados sobre aproveitamento;
- Quantificar dados relativos a atos indisciplinares, infracionais (se for o caso) e
comportamento inadequado, elaborando planilhas por aluno/classe/série/Ano;
- Organizar os relatórios elaborados pelos professores mediadores em relação
aos alunos, constando ações de prevenção desenvolvida na classe, constando às
temáticas desenvolvidas, os círculos restaurativos desenvolvidos envolvendo
alunos, família e outros, ações de encaminhamento junto às famílias, conselho
tutelar e outros. Identificando o tipo, objetivo e resultados alcançados;
- Organizar as ações desenvolvidas pelos professores das salas de leitura com as
respectivas classes e alunos, contemplando o tipo, objetivo e resultados
alcançados;
- Levantamento dos dados relativo a alunos com necessidades educacionais por
classe (DA. DV, DF, DI, etc);
- Levantamento de dados de alunos contemplados com Bolsa família ou
qualquer outro tipo de bolsa;
- Levantamento de dados de alunos com atestado e que precisam de atendimento
especial (dispensa de educação física, saída para ir ao banheiro, epilepsia, etc);
- Alunos com atendimento em programas/projetos em parceria com instituições
municipais, particulares, ONG e associações, tipo: Polícia Mirim, APAE, GURI,
casa de atendimento ao menor, drogadito, etc;
25
- Elaboração
de formulários/questionários
com
questões
relativas
às
potencialidades, fragilidades e sugestões referentes à classe;
- Após levantamento de todos os dados, reunião de planejamento das ações a
serem desenvolvidas pela equipe diretiva e professor orientador da classe,
elaborando a pauta definindo as responsabilidades (Co-responsabilidade com o
professor orientador), representatividades (alunos, representante de classe, pais),
convocações, textos e dinâmicas de acolhimento e reflexão sobre a importância
do CCSP, como instrumento de reflexão, avaliação pedagógica e institucional;
- Orientação às turmas/série/Ano quanto à forma de participação/função de cada
um no Conselho de Classe e Série/Ano Participativo;
- Levantamento com os professores e alunos o perfil da classe;
- Convocar docentes, funcionários, alunos e pais de alunos;
- Definir um cronograma dos horários em que cada classe participará do
Conselho de cada classe.
Para o “durante”, devemos levantar alguns dados: qualitativos e quantitativos
em relação aos alunos, por classe e série/ano, tipo:
- Respeitar os horários estabelecidos e previstos;
- Apresentação da pauta;
- Realização da dinâmica ou leitura do texto de sensibilização;
- Rememorização e Discussão sobre as decisões do Conselho de Classe e
Série/Ano anterior, levantamento e avaliação dos combinados;
- Participação dos alunos da cada turma - relato dos alunos contendo o
levantamento das dificuldades de aprendizagem da classe, as reivindicações,
sugestões e soluções pertinentes;
26
- Apresentação dos dados quantificados e qualificados – Indisciplina, Mediação,
Sala de Leitura, Comportamento inadequado, baixa freqüência e baixo
rendimento, bem como dos casos particulares;
- Apresentação do recorte do currículo: Expectativas de aprendizagem para a
classe, Cadernos dos alunos/Professores; Qual situação de aprendizagem que
cada professor parou etc? Quais competências e habilidades foram trabalhadas?
- Tipos de instrumentos de avaliações, quantas foram realizados com a classe e
como foram analisadas para corrigir as defasagens do bimestre;
- Simulados – quais foram os resultados e como foi discutido, analisado para
articular com as expectativas de aprendizagem;
- Retomada dos relatos apresentados pelos alunos e discussão envolvendo
professor e funcionários emitindo parecer, esse debate é mediado pela direção
e/ou coordenação pedagógica com levantamento das possíveis soluções;
- Deliberação acerca dos problemas apresentados, com propostas e soluções,
apresentadas por todos, para os problemas específicos de cada turma e/ou de
cada aluno. As soluções são apontadas e apreciadas por todos e delas derivam-se
os encaminhamentos a serem seguidos;
- Avaliação do Conselho de Classe, evidenciar os aspectos positivos e negativos,
apresentar sugestões de melhoria e cronograma de atividades a serem
desenvolvidas no próximo bimestre por cada segmento da escola;
- Proceder o Conselho, registrando todas as ações e decisões do Conselho de
Classe em atas e demais documentos existentes e arquivá-los na escola.
Para o “depois”, devemos levantar relatórios por classe com o diagnóstico dos
problemas e propostas de soluções e ações de acompanhamento e
monitoramento dos combinados e deliberações do Conselho de Escola e
Série/Ano
Participativo,
pautado
nos
documentos
escolares
(Proposta
Pedagógica, Regimento Escolar e normas de convivência). Diante disso,
necessitamos:
27
- Abrir canais de comunicações para que as representatividades de pais e alunos
possam realizar suas devolutivas;
-
Acompanhar
a
execução
das
ações
decididas
em
Conselho
de
Classe/Série/Ano;
- Registrar as ações executadas;
- Avaliar continuamente o resultado das ações desenvolvidas;
- Enquanto formador, refletir sobre as fragilidades apresentadas pelo grupo de
professores que poderão ser conteúdos de formação em ATPC e também
norteadores do acompanhamento dos procedimentos metodológicos e de
avaliação utilizados pelo professor em sala de aula (plano de intervenção para os
acompanhamentos) e consequentemente monitorar a aprendizagem dos alunos;
Para tanto, o Conselho de Classe e Série/Ano Participativo tem função de cunho
pedagógico e auxilia no processo avaliativo. Essa prática, fomenta a instituição a
desenvolver uma postura participativa e democrática que vem ao encontro de
todos os nossos educadores que, ao longo da história da Educação Brasileira e
principalmente em nossa região, foram sujeitos e protagonistas nas
reivindicações de uma escola inclusiva, aberta e que ouvisse os profissionais da
rede. Essa é uma grande oportunidade de ouvirmos a nossa comunidade e junto
com ela responsabilizarmos todos pela melhoria da aprendizagem de nossos
alunos que são os protagonistas de nossas ações e incentivadores de nosso
trabalho, pois sem eles ...
Na elaboração desse documento, vou sentindo as reações de nossos professores
coordenadores: “É no ambiente de trabalho que me desespero e perco as
esperanças... mas é nesse mesmo ambiente de trabalho que renovo as
esperanças, energia e penso que tudo vale a pena!”. Destaco a importância
desse profissional na articulação do processo ensino e aprendizagem, rompendo
com uma visão excludente e seletiva do Conselho de Classe e Série/Ano,
entendendo que esse é um dos instrumentos de gestão democrática e
participativa que traz coerência as nossas ações, sentidos, sentimentos e emoções
no âmbito da escola, com significado e significância.
28
O nosso desafio é melhorar essa ação contemplada em nossos calendários com
seriedade e compromisso aumentando cada vez mais a participação de nossos
alunos. Porém, sem perder o foco que: muito mais que a quantidade de pessoas
na representatividade nas reuniões de conselho, é a qualidade da discussão e do
compromisso da equipe com aprendizagem de nossas crianças e jovens.
Encaminhamos em anexo, sugestão de documentos a serem trabalhados nos
Conselhos de Classe e Série Participativos.
g) TOR AR PÚBLICO:
a)
Horário Administrativo;
b)
Balancetes da APM e de todos os recursos recebidos pela escola;
c)
Cópia do Regimento Escolar;
d)
Editais e Convocações.
h)
ATPC: Acompanhar todas as etapas dos ATPCs (pauta formativa,
discussão, relatório reflexivo, encaminhamentos e freqüência). Lembrando que a
Resolução SE nº. 08/2012, nos incisos I, II, III e IV, dispõe sobre as jornadas de
trabalho docente, observando quantidade de: aulas, aulas de trabalho
pedagógico coletivo na escola (ATPC) e aulas de trabalho em local de livre
escolha.
“Artigo 2º - Para cumprimento do disposto no artigo
anterior, as jornadas de trabalho docente passam a ser exercidas em aulas de 50
(cinqüenta) minutos, na seguinte conformidade”
Observar a Resolução em questão e na Organização das ATPC
(HTPC), considerar que as mesmas se caracterizam como:
a)
Espaço de formação continuada dos educadores, propulsor de momentos
privilegiados de estudos, discussão e reflexão do currículo e melhoria da prática
docente;
b)
Trabalho coletivo de caráter estritamente pedagógico, destinado à
discussão, acompanhamento e avaliação da proposta pedagógica da escola e do
desempenho escolar do aluno;
Na condução das ATPCs (HTPCs), é importante:
a) Considerar as demandas dos professores frente às metas e prioridades da
escola;
29
b) Elaborar previamente a pauta de cada reunião, definida a partir das
contribuições dos participantes;
c) Dividir entre os participantes as tarefas inerentes às reuniões (registro, escolha
de textos, organização dos estudos);
d) Planejar formas de avaliação das reuniões pelo coletivo dos participantes;
e) Prever formas de registro (ata, caderno, diário de bordo, e outras) das
discussões, avanços, dificuldades detectadas, ações e intervenções propostas e
decisões tomadas;
f) Organizar as ações de formação continuada com conteúdos voltados às metas
da escola e à melhoria do desempenho dos alunos, com apoio da equipe de
supervisão e oficina pedagógica da DE.
Assessorar a elaboração do Plano de trabalho do professor coordenador
pedagógico, ou equipe de coordenação, juntamente com a Direção da escola,
focando o trabalho do coordenador na gestão de sala de aula, currículo e
avaliação fundamentados nas seguintes dimensões da gestão escolar: Gestão
Pedagógica e Gestão de Resultados Educacionais.
h)CALE DÁRIO ESCOLAR: Fundamento Legal: LDBEN nº 9.394/96 e Res
SE 44 de 07/07/11, alt pela Res. SE 84 de 22/12/11 e Comunicado CGEB-CIMA
de 08/02/12. Deverá ser elaborado em 04 (quatro) vias de acordo com a
legislação vigente e demais orientações da Diretoria de Ensino, principalmente
no tocante aos conselhos de classe e série, e, ratificado pelo Conselho de Escola.
É importante considerar: o Diretor, Coordenador de grupo local fica encarregado
da divulgação, via oficio, de cópia do calendário escolar ao Prefeito, ao
Secretário/Diretor de Educação Municipal, à Câmara Municipal e outras
instituições que julgar necessário. O diretor deve, também, comunicar ao
Secretário/Diretor de Educação Municipal, ao Setor de Transporte Escolar e ao
Setor de Merenda, sobre os dias letivos, bem como as paralisações das aulas por
motivo de férias, recesso e feriados diversos;
I). ATRIBUIÇÃO DE CLASSES/AULAS:
Fundamentação Legal:
Resolução SE 23 de 23-02-2012 : Dispõe sobre o cadastro de candidatos à contratação por tempo
determinado para docência nas escolas da rede estadual de ensino
30
Resolução SE 8 de 19-01-2012 : Dispõe sobre a carga horária dos docentes da rede estadual de
ensino
Resolução SE 89 de 29-12-2011: Dispõe sobre o processo anual de atribuição de classes e aulas
ao pessoal docente do Quadro do Magistério
Portaria DRHU 58 de 21-09-2011: Acrescenta dispositivo ao artigo 7º da Portaria DRHU nº 55,
de 15 de agosto de 2011, que dispõe sobre as inscrições para o Processo de Atribuição de Classes e
Aulas e a Prova de Avaliação para o ano letivo de 2012.
Portaria DRHU 55 de 15-08-2011: Dispõe sobre as inscrições para o Processo de Atribuição de
Classes e Aulas e a Prova de Avaliação para o ano letivo de 2012.
Resolução SE 31 de 26-05-2011: Dispõe sobre o cadastro de candidatos à contratação por tempo
determinado para docência nas escolas da rede estadual de ensino
Resolução SE-3, de 28-1-2010: Dispõe sobre o processo de atribuição de classes, turmas e aulas
de Projetos da Pasta aos docentes do Quadro do Magistério e dá providências correlatas
Portaria DRHU 6/10 alterada pela Portaria DRHU 9/10: estabelece cronograma e diretrizes para o
processo de atribuição
Equipe responsável pelo processo de atribuição de aulas/2012: Supervisora
Cláudia, Supervisor Décio e integrantes do Centro de Recursos Humanos: Luiz
Henrique, Alcir e Marcia;
j) REPOSIÇÃO DE AULAS: Salientando a obrigatoriedade legal de garantir o
cumprimento da totalidade dos dias letivos e aulas previstas, evitando qualquer
espécie de prejuízo aos alunos, além da preocupação quanto a atuação de
professores eventuais que poderão substituir o professor que faltar, o gestor
deverá, em todas as oportunidades, valorizar o trabalho docente, alertando a
respeito da possibilidade de evitar falta esporádica ou afastamentos diversos.
Não havendo alternativa e ocorrendo a falta do professor, o gestor escolar terá
duas alternativas de ação:
1 – contar com a atuação do professor eventual, habilitado, inscrito e
classificado no processo de atribuição de classes e aulas 2012 respeitadas os
artigos 7º e 23, da Res. SE nº. 89/2001 e preparado para o trabalho: ou
2 – registrar a aula como não dada e considerá-la no momento de elaboração do
plano de reposição, nos termos da Resolução SE 102, de 22/09/2003, para tanto,
todas as unidades escolares devem organizar uma sistemática de controle mensal
das aulas não dadas, por classe e/ou por componente curricular, com vistas á
apresentação bimestral (periodicidade mínima), do plano de reposição ao
Dirigente Regional de Ensino para a devida homologação;
l) AVALIAÇÃO PERIÓDICA: De acordo com o parágrafo 2º e 4º do Artigo
1º da Deliberação CEE 11/1996, o preenchimento de ficha individual é
31
obrigatório, em especial quando se tratar de aluno com baixo rendimento, pois,
no caso de eventual recurso, tais fichas constituem documento importante;
m) RECLASSIFICAÇÃO: Deverá ser feita nos termos do Regimento Escolar e
da Resolução SE 20/1998, até o final do 1º bimestre para alunos da própria
escola e em qualquer época do período letivo para alunos recebidos por
transferência, registrando em livro próprio. (Vide anexo I e II);
n) APOIO ESCOLAR AOS ALU OS DO E SI O FU DAME TAL E
MÉDIO – Fundamentação Legal: Resolução SE nº. 2, de 12/01/2012, alterada
pela Res. SE nº. 44, de 12/04/2012. A Unidade Escolar poderá de acordo com os
recursos humanos e materiais, dispor de mecanismos de apoio escolar, tipo:
Recuperação Contínua, com atuação de Professor auxiliar em classe regular do
ensino fundamental e médio e; Recuperação Intensiva no ensino fundamental,
constituindo classes em que se desenvolverão atividades de ensino diferenciadas
e específicas.
Orientações: Nas Unidades de Ensino que apresentam alto índice de alunos
com níveis de proficiência abaixo do básico e o professor da classe se recusa a
trabalhar com o Professor auxiliar, negando o direito do aluno ao sistema de
apoio escolar, o mesmo deverá ser responsabilizado por meio de termo de
ciência inequívoca, assinado pela equipe gestora (Supervisor de Ensino, Diretor
da Escola, Professor Coordenador) nos termos da Res. SE nº. 02/12, e solicitado
ações de acompanhamento a gestão de sala de aula, ao PCNP, responsável pela
área/disciplina e PC, Deixar no claro no termo de ciência inequívoca, o artigo 4º,
da referida resolução:
“Artigo 4º - o Professor Auxiliar, a que se refere o inciso I do artigo anterior, terá como
função precípua apoiar o professor responsável pela classe ou disciplina no
desenvolvimento de atividades de ensino e de aprendizagem, em especial as de
recuperação contínua, oferecidas a alunos dos ensinos fundamental e médio, com
vistas à superação de dificuldades e necessidades identificadas em seu percurso
escolar.
§ 1º - a atuação do Professor Auxiliar ocorrerá, ouvido o professor responsável pela
classe ou disciplina, simultaneamente às atividades desenvolvidas no horário regular de aula,
mediante atendimento individualizado ou em grupo, que propicie condições necessárias ao
aluno para aprender nas situações de ensino asseguradas à classe”;
o) CO TROLE DE FREQUÊ CIA DOS ALU OS: Deve ser feito planilhas
semanais, observando a freqüência dos alunos por classe e série. As classes que
apresentarem faltas coletivas, e/ou revezamentos entre grupos de alunos, a
equipe gestora deverá realizar um plano de ações estratégicas coibindo tal
32
atitude, incentivando a freqüência dos alunos e responsabilizando a omissão
da equipe com tal prática no universo escolar. Fazer levantamentos
bimestrais, observando o limite de 20% e, anualmente, 25% de faltas. Sempre
que ultrapassar o limite deverá haver comunicação inequívoca aos pais e, uma
vez não solucionado o problema, encaminhar relatório circunstanciado ao
Conselho Tutelar e a Vara da Infância e Juventude (Lei 13.068, de 10 de junho
de 2008).
Os professores deverão ser cientificados de que o controle de freqüência deve
ser rigoroso e diário, pois além de outras finalidades, traz informações que
contribuem para a gestão do ensino público, e pode tornar-se um instrumento
valioso para os programas sociais. Os Professores Coordenadores juntamente
com a Direção deve acompanhar a freqüência dos alunos e os registros nos
diários de classe, fazendo levantamentos periódicos e intervenções em tempo
real;
p) OTIMIZAÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS/ACOMODAÇÃO DA
DEMA DA: Conforme dispõe a legislação, a projeção das vagas ofertadas e a
acomodação da demanda constatada competem ao diretor da escola. Concluído
esse trabalho, deverá ser submetido à apreciação do supervisor de ensino e, em
seguida, do Dirigente Regional de Ensino com vistas ao possível parecer
favorável. Sugerimos que sejam observados, com responsabilidade e zelo, os
seguintes critérios, adequando-os ao tipo de atendimento ofertado pela escola:
a)
Compatibilização – demanda/vaga (DE);
b)
Efetivação das matriculas dos ingressantes na escola pública (UE);
c)
Definição do número de salas de aula (UE);
d)
Indicação da necessidade de adequação e/ou ampliação de espaços para
acomodação da demanda (UE);
e)
Máxima atenção no cuidado com o atendimento da população que
recorre à secretaria da escola em busca de uma vaga ou informação (UE);
f)
Otimização dos espaços físicos (UE/DE);
g)
Cumprimento da Deliberação CEE 73/2008, especificamente no que diz
respeito à idade mínima para ingresso na 1ª série do Ensino Fundamental (UE/DE);
33
q)
FURTOS,
ROUBOS,
ASSALTOS
E
AGRESSÕES:
Deverão
imediatamente lavras Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia, o diretor
de escola deverá digitar no Sistema de Proteção Escolar – ROE conforme
legislação Res. SE 19 de 12 de fevereiro de 2010 e remeter cópia para a
Diretoria, no caso de roubos/furtos, após tomar ciência da ocorrência de furto
de bens, o Diretor deve comunicar a Diretoria de Ensino, através de ofício,
citando o número patrimonial do bem, no prazo de até 48 horas, mesmo que a
cópia do BO não tenha sido fornecida pela autoridade policial, sob pena de
responsabilidade em consonância com artigo 37, da Lei Complementar Estadual
nº. 709/93:
“Quando se verificar que determinada conta não foi prestada, que ocorreu
desfalque, desvio de bens ou valores públicos ou outra irregularidade de que
resulte dano ao erário, as autoridades administrativas, sob pena de
responsabilidade e sem prejuízo dos procedimentos disciplinares, deverão
tomar imediatas providências para assegurar o respectivo ressarcimento e
instaurar, desde logo, a tomada de contas, comunicando o fato ao Tribunal de
Contas, no prazo de 3 (três) dias”;
r) BAIXA PATRIMO IAL DE I SERVÍVEIS: A conservação do prédio
escolar e dos bens permanentes, ou não, são de responsabilidade do Diretor, que
deverá promover ações de conscientização da comunidade escolar para
conservação e bom uso de materiais, equipamentos e instalações. A solicitação
de baixa patrimonial deverá ser feita sempre que necessária, obedecendo a
Instrução Conjunta CEI/COGSP/DA de 23/05/2000 e Resolução SE nº 41/2000.
Lembre-se: é muito mais complexo explicar/justificar ao Tribunal de
Contas o material/equipamento jogado num canto da escola a dar baixa
patrimonial de inservíveis;
s) DISPO IBILIZAÇÃO DE MATERIAL EXCEDE TE: A unidade de
ensino deverá comunicar a Diretoria quando possuir material excedente, em
perfeitas condições de uso, que esteja em sua posse, para que seja procedido a
disponibilização e remanejamento destes a outra unidade interessada. Se o
Diretor não oficiar, o Supervisor deverá notificar o Diretor que será lavrado em
termo, apontando
os materiais excedentes e sem uso que poderão ser
remanejados;
34
t) MOBILIÁRIOS E EQUIPAME TOS: Estes deverão estar inventariados
com as devidas chapas patrimoniais ou com adesivo de identificação. Bens
próprios da APM também deverão estar registrados e controlados em livro
próprio e identificados por adesivo como sendo da APM. É obrigação de o
Diretor zelar e controlar os bens móveis e equipamentos da escola;
u) ZELADORIA: Embora compreendendo as dificuldades em se localizar
funcionário estadual, federal ou municipal, queremos deixar claro que é
necessário cumprir a legislação, e que somente após a conclusão do processo de
ocupação de Zeladoria junto à Secretaria da Educação, é que o interessado
poderá ocupar a residência. As conseqüências do não cumprimento destas
normas legais recairão sobre o Diretor da Escola. Legislação: Resolução SE nº.
30/2003 e Decreto nº. 47.685/2003;
v) COBRA ÇA DE TAXAS PARA A REALIZAÇÃO DE TRABALHOS
E/OU AVALIAÇÕES: Reiteramos orientações anteriores, quanto à proibição
de cobrança de valores para pagamento de cópias reprográficas (provas,
apostilas etc) ou outros materiais. Constatada alguma ocorrência, a Supervisão e
Dirigente Regional de Ensino adotarão as medidas necessárias no sentido de
garantir a devida apuração de responsabilidade;
w) U IFORME ESCOLAR: A adoção de uniforme escolar deverá ser
precedida de decisão do Conselho de Escola, devidamente lavrada em ATA, que
apontará as alternativas viáveis para aquisição, evitando qualquer espécie de
constrangimento aos alunos carentes. Anteriormente à decisão que adotará o uso
de uniforme escolar, a equipe escolar deverá promover ampla discussão e
divulgação sobre o uso do uniforme. Os gestores escolares, após aprovação,
deverão comunicar aos pais e alunos e prever possíveis soluções nos casos de
descumprimento ( E HUM ALU O PODERÁ SER IMPEDIDO DE
PARTICIPAR DAS ATIVIDADES ESCOLARES PELO FATO DE
ÃO
UTILIZAR O U IFORME ESCOLAR). A equipe da Diretoria de Ensino
deverá garantir que as soluções apontadas não atentem contra o disposto no
Estatuto da Criança e do Adolescente, discriminando alunos, expondo-os a
situações vexatórias. A decisão pelo uso do uniforme escolar é uma regra
particular de cada escola, podendo ser objeto de discussão a qualquer momento;
35
x) MATERIAL ESCOLAR: As recomendações contra a apresentação aos pais,
de extensas listas de materiais escolares, a serem adquiridos no inicio do ano
letivo, são as mesmas dos anos anteriores, salientando alguns detalhes:
•
No corrente ano letivo de 2012, todos os alunos receberão mochilas, que
serão entregues junto com os kits de material escolar. Os professores devem ser
informados quanto à importância da orientação aos alunos a respeito da
adequada utilização do material escolar oferecido;
•
Cada escola deverá definir a forma de entrega do material aos seus
alunos, desde que esta aconteça;
•
Se for necessária a aquisição de algum material escolar suplementar, o
professor coordenador orientará os professores dos diferentes componentes
curriculares, alertando quanto à impossibilidade de impedir a participação ou
constranger algum aluno que não adquira o material solicitado e atentando ao
material oferecido pela administração no inicio do ano letivo, evitando excessos.
O professor coordenador deverá acompanhar a utilização dos materiais ao longo
do ano letivo;
•
Caso o professor coordenador constate que algum aluno não possui
recursos financeiros para a aquisição do material/uniforme solicitado, o mesmo
deverá ser disponibilizado pela direção da unidade escolar (utilizando recursos
públicos ou verba própria da APM), evitando constrangimentos ou prejuízos aos
alunos;
z)ATE DIME TO AO PÚBLICO: Preocupação especial quanto ao
atendimento aos alunos, pais e comunidade, por parte de toda equipe gestora e
funcionários da escola, que todos sejam atendidos e tratados com presteza,
cordialidade e muita educação. O servidor público, investido de cargo ou função
pública, representante legítimo da administração, deve ter a atuação pautada nas
regras da urbanidade, respeito e bom atendimento, atentando não apenas ao
contido no rol de deveres e obrigações apresentado no Estatuto dos Funcionários
Públicos Civis do estado de São Paulo, mas, principalmente, em alguns dos
princípios que regem a administração pública: a legalidade, a impessoalidade, a
moralidade, a razoabilidade, a finalidade e o interesse público, elencados na Lei
Estadual nº 10.177, de 30 de dezembro de 1998. O horário de atendimento ao
público corresponde ao horário de funcionamento da unidade escolar e registros
36
no livro ponto, deverá ser observado o Decreto 52.054/2007 e deverá ser
publicado em local visível e de fácil acesso;
aa). FÉRIAS E LICE ÇA PRÊMIO:
- Férias e Licença Prêmio deverão ser usufruídas dentro do período previamente
estabelecido na escala anual de férias;
- Será possível a alteração de período de férias, desde que haja solicitação, via
oficio à Dirigente, mencionando o motivo, e com antecedência necessária para
alteração no sistema, no Centro de Recursos Humanos;
- Mesmo que as circunstâncias possam sinalizar que o Diretor, Vice e Secretário
devam permanecer em exercício, sempre deveremos ter alguém para substituílos. Em caso de duvida, conversar com o Supervisor e/ou com a Dirigente;
- Com o GDAE, Diretor, Vice e Secretário serão desabilitados durante os
afastamentos, havendo de imediato a habilitação de outro funcionário no lugar;
- O Supervisor de Ensino, em visita a unidade escolar, verificará se há registro
das férias e licença prêmio, no Livro Ponto;
bb) SECRETARIA – SITUAÇÃO FU CIO AL, VIDA ESCOLAR E
DOCUME TOS:
- Ficha 100 (modelo oficial): Encaminhar a Ficha 100 para concessão
automática do qüinqüênio e da sexta-parte à Seção de Pessoal, lembrando que é
uma forma de agilização de pagamento que evita o processo manual, e que o
prazo previsto para a concessão é de 180 dias. Será apurada a responsabilidade
caso o prazo não seja cumprido;
- Certidão de tempo de serviço para fins de averbação junto ao INSS:
- Redigir o requerimento de acordo com modelo enviado via e-mail constando
preenchimento de todos os campos;
- Juntar ao requerimento o Atestado de Freqüência, as Portarias de
Admissão/Dispensa e portaria especial de admissão devidamente preenchidas e
apostiladas ou documentos que comprovem o tempo que foi atestado;
- Cientificar aos interessados que após a elaboração da Certidão a mesma será
enviada a SPPREV para homologação e que só após será entregue ao interessado
para fins de averbação junto ao INSS;
c) Evolução funcional do QAE:
37
1. Ao elaborar o Anexo II (identificar os Certificados a serem utilizados do Fator
Atualização e Assiduidade do fator profissional) deverá ser verificada a freqüência
do funcionário até o ano anterior ao da vigência da evolução;
2. A vigência da evolução quando decorrente do interstício (Fator Produção
Profissional) será sempre um dia após o interessado ter completado 5 (cinco) anos
de trabalho, ou seja, 1825 dias;
3. A vigência da evolução quando decorrente dos certificados (Fator Atualização)
será sempre a data da emissão do último certificado;
d) O atendimento às solicitações feitas pela Diretoria de Ensino – Centro de
Recursos Humanos, com a urgência necessária ao pedido;
e) Acompanhamento do Livro Ponto;
f) Documentos e Atos Escolares: observar o disposto na Portaria Conjunta
COGSP/CEI de 14/02/2005 (que dispõe sobre a verificação de documentos e atos
escolares) e os procedimentos para a regularização de vida escolar, previstos pela
Deliberação CEE 18/1986, Indicação CEE 8/1986 e Resolução SE 307/1986 e
Instruções anexas (Vide anexo III);
g) GDAE/Acadêmico: é necessário digitar e ratificar todos os dados constantes no
GDAE, respeitado o prazo legal à devida publicação – até 120 dias após a data de
conclusão (Resolução SE nº 108/2002). O Diretor da escola é a autoridade
competente para expedir Certificados de Conclusão de Curso, Históricos Escolares,
Declaração de Conclusão de Série. O Supervisor de Ensino confere e valida e o
Dirigente Regional de Ensino publica;
h) Prontuário de aluno deve conter: documento de identidade, comprovante de
endereço, todos os atestados médicos que o aluno apresentar ao longo dos anos,
cópia do registro em carteira de trabalho caso seja menor aprendiz, avaliação
pedagógica atualizada ano a ano em se tratando de aluno com deficiência
intelectual e documento onde foi dada ciência ao responsável sobre a condição do
aluno, laudo médico no caso de alunos com dislexia, déficit de atenção e
hiperatividade, autismo e, no caso de alunos reclassificados, todo o processo de
reclassificação. O prontuário deve conter ainda demais relatórios provenientes de
encaminhamentos relativos ao aluno durante toda a sua permanência na escola.
i) no caso de alunos com deficiência, além dos documentos arquivados em
prontuário, estes devem ter o registro de sua condição na PRODESP. Para os alunos
recebidos do ciclo I/ Ciclo II, a escola deve consultar um a um na PRODESP
38
verificando se há algum registro de deficiência e, caso haja deve solicitar aos pais o
laudo médico, se for o caso e se tratando de registro de deficiência intelectual,
refazer a avaliação.
cc) VERBAS: Todas as verbas recebidas, inclusive os recursos próprios deverão
ser amplamente divulgados, dando ciência inequívoca aos membros do Conselho de
Escola e APM do valor recebido e a que se destina, tornando pública a prestação de
contas para toda a comunidade. Qualquer dúvida relacionada à origem da verba e
como pode ser utilizada, a Direção da unidade escolar deve dirigir-se ao Núcleo de
Finanças da Diretoria de Ensino, que fornecerá os esclarecimentos necessários.
Compete ao Diretor de Escola à utilização dentro do prazo e finalidade a que se
destinam os recursos, bem como a prestação de conta dos gastos, dentro do prazo
estipulado, sob pena de responsabilidade e o Supervisor acompanha as planilhas de
gastos/prestação de contas e ratifica as prioridades elencados pela escola;
dd) MERE DA: Organizar o horário de distribuição da merenda escolar,
atentando às necessidades dos alunos. É essencial a atenção redobrada com a data
de validade dos produtos. Com a merenda descentralizada, o Diretor deve verificar
a qualidade, a aceitação, o cardápio e a quantidade da merenda. As escolas de
Tempo Integral que recebe alimentos em embalagens individuais (sucos, doces,
barra de cereais), efetuar controle rigoroso através de planilha com dados diários de
consumo de tais lanches;
ee) CUMPRIME TO DE PRAZOS: A Direção e a Secretaria devem registrar em
suas agendas, os prazos para atendimento de Ofícios e Circulares da Diretoria de
Ensino e/ou Secretaria da Educação. Apesar de nossos apelos constantes, tem
havido muitos atrasos por parte de algumas escolas. Quanto aos e-mails e site da
DE, conforme já combinado, devem ser acessados 03 (três) vezes ao dia (pela
manhã, na metade e no final do dia), assim como limpar a caixa de entrada para
evitar devolução das mensagens. O Supervisor deve fazer reuniões semanais com a
direção e secretaria e verificar as dificuldades em atendimento aos prazos,
otimização do tempo, organização do trabalho e se necessários redistribuir
atribuições;
ff)ALMOXARIFADO: É recomendável que cada unidade escolar mantenha um
espaço destinado a Almoxarifado, para armazenar materiais de consumo, com
controle de recebimento e saída para consumo, através de fichas de controle de
estoque;
39
gg) CO VOCAÇÃO: Direção, Professores e Funcionários, quando convocados
para reuniões ou capacitações em nível de Diretoria de Ensino ou de Secretaria,
devem obrigatoriamente atender a convocação, não podendo permanecer
trabalhando na unidade escolar. O não atendimento à convocação, poderá resultar
em falta injustificada, conforme Decreto 39.931 de 30 de janeiro de 1995 e
Comunicados expedidos pelo Gabinete e Centro de Recursos Humanos.
hh)EXCURSÕES: Excursões oficiais em nome da escola, somente poderão ser
realizadas com caráter pedagógico, com acompanhamento de professores da
unidade escolar e deverão estar previstas no Plano de Gestão. Deverá tomar todas
as medidas de praxe, como autorização de viagem para menores etc. Fora do
período letivo, a responsabilidade será dos organizadores. Prazo para entrar com
pedido é de 15 dias. Respeitar os prazos mínimos, para viabilizar a convocação do
professor e evitar acordos na escola que já foi objeto, inclusive de apurações
preliminares em algumas unidades de ensino, em hipótese nenhuma o Supervisor
pode autorizar tal procedimento na escola. Excursões fora do prazo não devem ser
autorizadas se depender da saída do professor em horário de aula e de acordo por
parte da direção da escola. (Vide anexo IV);
ii). RETRATO DA ESCOLA: É fundamental que o “Retrato da Escola” seja
atualizado mensalmente, de acordo com orientações do Planejamento. Dados
inexatos ou não lançados poderão acarretar prejuízos à escola. Aqui se inclui
módulo da unidade escolar, cadastro de alunos, ocorrências policiais, funcionários,
etc.;
jj)TELEFO ES: Todas as escolas já contam com 02 (duas) linhas telefônicas. É
necessário que as duas linhas estejam disponíveis para recebimento de ligação da
Diretoria de Ensino e Comunidade. As ligações indevidas, ou seja, aquelas que
não são justificáveis deverão ser devidamente ressarcidas e o valor
correspondente entregues no
úcleo de Finanças, para conferência e
recolhimento ao erário, através de relação de remessa;
ll)EDUCAÇÃO FÍSICA: As aulas somente poderão ser atribuídas a docentes
devidamente habilitados, conforme disposto no § 1º do Artigo 12, da lei 11.361, de
17/03/2003, inclusive para aulas eventuais. Para a prática de Educação Física, a
escola deverá solicitar declaração do responsável pelo aluno na qual constem
informações sobre qualquer problema de saúde. Assim como, a solicitação de
dispensa da Educação Física para os alunos do noturno (Vide anexo V). Estes
40
documentos deverão ser arquivados no prontuário do aluno. O aluno está liberado
da prática, não da aula. Observar as turmas de ACD e a sua freqüência. Lembrando
que o não comparecimento dos alunos implica no fechamento das referidas turmas;
mm)EQUIVALÊ CIA DE ESTUDOS: A Deliberação CEE 21/2001 e a
Indicação CEE 15/2001 dispõem sobre a equivalência de estudos realizados no
exterior em nível de Ensino Fundamental e Médio, no Sistema de Ensino do Estado
de São Paulo. Observar, em especial os Artigos 2º e 4 º e parágrafos da
Deliberação. Quando a escola receber o aluno, comunicar e solicitar a equivalência
imediatamente;
nn) E SI O RELIGIOSO: De matrícula facultativa, constitui-se em disciplina
obrigatória nos horários normais de aula. A escola deverá manter registro da opção
religiosa dos alunos, bem como a anuência do pai ou responsável para que os
alunos possam participar destas aulas. O diretor deverá convocar o responsável para
reunião e dar esclarecimentos quanto aos objetivos deste componente curricular;
oo)MA TER EM ORDEM OS LIVROS DE REGISTROS/ATAS/SISTEMA:
a) Reclassificação e Classificação;
b) Progressão parcial;
c) HTPC;
d) Resultado final;
e) Ponto docente e administrativo (completamente preenchido e todas as
publicações em DO referente ao funcionário) – lembramos à
necessidade da assinatura do ponto, diariamente, por parte de todos
os servidores da UE;
f) APM, Conselho de Escola, Conselho de Classe/Série e Grêmio
Estudantil;
g) GDAE
pp). DIÁRIOS DE CLASSE: Devem permanecer na escola, devidamente
registrados e vistados pelo Diretor e/ou professor coordenador e Supervisor de
Ensino;
41
qq) MA DADO DE SEGURA ÇA: Comunicar imediatamente à Diretoria de
Ensino para receber orientações. Observar Comunicado do Chefe de Gabinete de
17/02/2009 (Vide anexo VI);
rr) EDUCAÇÃO DE JOVE S E ADULTOS: Observar a idade mínima legal
no ato da matrícula, segundo orientações da Demanda;
ss) SAÍDA DE ALU OS: Reiteramos a ordem de que é proibido dispensar
alunos dentro do horário de aulas, especialmente, os menores de idade;
tt) TRABALHO CO JU TO DOS DIRETORES:
- Nos municípios onde há mais de 01 (uma) escola, necessitamos de um trabalho
conjunto dos Diretores, com contatos e reuniões freqüentes, envolvendo às
vezes, o (s) respectivo (s) Supervisor (es) e, quando possível, o Dirigente;
-Em cada município, com mais de 01 (uma) unidade escolar, deverá haver um
Diretor escolhido entre os pares, como coordenador do grupo local de diretores;
-Nos municípios com apenas 01 (uma) só unidade escolar, logicamente, o
Diretor será o representante do município;
uu)
CA TI A
ESCOLAR:
De
acordo
com
a
Portaria
Conjunta
COGSP/CEI/DSE, de 23/03/2005, observamos o seguinte:
a) Espaço Físico – instalar os serviços apenas em locais que atendam às normas
de vigilância sanitária, sendo que o espaço físico deverá atender às
necessidades do serviço e estar de acordo com as especificações da
Edificação
Escolar
estabelecidas
pela
FDE-
Fundação
para
o
Desenvolvimento da Educação;
b) Normas sanitárias – As normas sanitárias para o funcionamento das cantinas
escolares atendem no que é aplicável, as determinações da Lei 10.083 de 23
de Setembro de 1.998 e demais legislações pertinentes;
c) Produtos alimentícios a serem oferecidos- Estabelecer com clareza e
objetividade os tipos de produtos alimentícios e lanches que pretende
oferecer à clientela escolar com o objetivo de evitar produtos e serviços
considerados perigosos ou nocivos à saúde, em especial, bebida alcoólica,
tabaco, medicamento ou produto químico-farmacêutico, bem como,
substituir frituras e doces assados e desestimular a venda de refrigerantes,
oferecendo uma oferta maior de sucos naturais e bebidas lácteas e à base de
soja, nos termos do artigo 7°, I, II e III, da Portaria Conjunta
42
COGSP/CEI/DSE, de 23-3-2005, que expede Normas para funcionamento
das cantinas escolares.
d) Oferecer alimentos que contribuam para hábitos alimentares saudáveis,
previsto no Artigo8°, I a VII da referida Portaria Conjunta, a saber: frutas,
legumes e verduras; sanduíches, pães, bolos, tortas e salgados e doces
assados ou naturais: esfirra aberta ou fechada, coxinha e risoles assados, pão
de batata, enroladinho, torta, quiche, fogazza assada, entre outros produtos
similares; produtos a base de fibras: barras de cereais, cereais matinais, arroz
integral, pães, bolos, tortas, biscoitos, barras de chocolate menores de 30g ou
mista com frutas ou fibras, suco de polpa de fruta ou natural; bebidas lácteas:
sabor chocolate, morango, coco, cappuccino, aveia, vitamina de frutas, entre
outros produtos similares; bebidas ou alimentos à base de extratos ou
fermentados (soja, leite, entre outros );
e) Providências junto ao Fisco – Solicitar inscrição no Cadastro de
Contribuintes do ICM (antes de iniciar as atividades da Cantina Escolar) e
requerer a isenção do imposto à Secretaria da Fazenda. Obedecer à
legislação trabalhista e sanitária vigentes, quando for necessário contratar
empregados;
No caso de administração direta, todas as entradas e saídas de recursos
financeiros devem ser contabilizados diariamente em livro-caixa. As receitas
serão depositadas em conta corrente da APM. Os fornecedores devem ser pagos
mediante cheque nominal da APM ( Artigo 7° do Decreto 12.983/78).
Nas Escolas de Tempo Integral, discutir com a Direção a necessidade de manter
a cantina, considerando que essas escolas recebem enriquecimento alimentar,
além das refeições;
vvv) ACÚMULO DE CARGO: Compete ao diretor analisar os casos de
acúmulo de cargo, compatibilizando horário de trabalho e carga horária.
Observando que, sempre que houver mudança de horário de trabalho do docente
deverá ser analisado e publicado novo acúmulo. Sem esquecer o principio da
publicidade que determina a divulgação dos atos administrativos, o ato decisório
deve ser publicado em diário oficial no prazo determinado pelas legislações:
Constituição Estadual, de 05 de outubro de 1989; Lei n° 10.261, de 28 de
Outubro de 1968; Lei Complementar n° 207, de 05 de Janeiro de 1979; Lei
Complementar n° 209, de 17 de Janeiro de 1979; Lei Complementar n°444, de
43
27 de Dezembro de 1985; Lei Complementar n° 836, de 30 de Dezembro de
1997; Decreto n° 41.915, de 02 de Julho de 1997; Decreto n° 53.037, de 28 de
maio de 2008;
ww) TRA SPORTE ESCOLAR: Atentar para a legislação em vigor –
Resolução SE 27 e 28/2011.
Obrigatório a entrega até o 5º dia útil do mês subsequente relatório
•
sobre os serviços prestados, dos Atestados de Execução de Transporte Escolar –
Anexo I da Resolução SE nº 28 de 12/05/2011 no Centro de Administração,
Finanças e Infraestrutura da Diretoria de Ensino.
A não entrega no prazo
estipulado acarretará atraso no repasse para as Prefeituras Municipais, gerando
apuração de responsabilidade a quem der causa.
No atestado de execução de transporte escolar, caso seja necessário, o
•
Diretor de escola deve registrar as ocorrências, principalmente em relação ao
monitor, pois este é responsável pelo aluno durante todo o percurso, desde a
residência do aluno até a Unidade Escolar e vice-versa, devendo este comunicar
a ausência do aluno por época do seu retorno, caso ocorra à situação; este tem
por responsabilidade de acompanhar os alunos cadeirantes ou que necessitam de
ajuda para se locomover; deve dirimir conflitos agindo como elemento
pacificador;
xx) LIMPEZA EM AMBIE TE ESCOLAR (TERCEIRIZAÇÃO): Trata-se
de contratação de prestação de serviços contínuos de limpeza em ambiente
escolar, visando à obtenção de condições de salubridade e higiene, propondo o
conforto a alunos, funcionários e comunidade a fim de desenvolver e ampliar as
atividades escolares nos planos cognitivo, cultural, ético e social, construindo
uma nova concepção de escola.
Orientações gerais:
•
A empresa deverá permanecer durante a vigência do contrato,
devidamente habilitada pelos órgãos fiscalizadores para a execução dos
serviços de limpeza, a fim de possibilitar condições de conforto e segurança,
mantendo aspectos favoráveis de higiene interna e externa;
•
Compete à contratada as despesas com encargos trabalhistas,
previdenciários e securitários, impostos, bem como aquelas inerentes à
execução dos serviços;
44
•
A empresa assumirá integral responsabilidade na execução dos serviços
estipulados, utilizando-se de recursos humanos, veículos e equipamentos
apropriados;
•
A empresa responde civil e criminalmente por todos os danos, perdas e
prejuízos que, por dolo ou culpa, no cumprimento do contrato venha, direta ou
indiretamente, provocar, por si ou por seus empregados, à Unidade de Ensino e
a terceiros;
•
Acompanhar o trabalho de limpeza é responsabilidade de todos que
fazem o acompanhamento pedagógico e administrativo nas unidades escolares,
inclusive observando banheiros, pátios, salas de aula, quadra, etc e registrando
em termo a qualidade do serviço prestado. Nas escolas que ainda tem Agente
de Serviços Escolares, acompanhar o rol de atribuições dos mesmos, após
terceirização, otimizando e intensificando o trabalho dos mesmos, se for o
caso.
PROIBIDO:
1. Comprar e entregar algum tipo de material de limpeza
2. Controlar ponto e/ou horário do funcionário
3. Desviar funcionário de suas funções
4. Entregar a chave para que o funcionário abra ou feche a unidade de ensino.
5. Deixar o funcionário trabalhar sem a devida identificação, sem que esteja
portando o crachá e uniforme (básico).
ESCOLA:
• Entregar para os funcionários: papel higiênico, sabonete e toalhas para os
banheiros (esses são os únicos materiais que serão fornecidos pela unidade).
• Disponibilizar local (sala) para a guarda dos materiais da empresa.
• Comunicar imediatamente ao gestor do contrato (Geraldo/Cristiane), qualquer
ocorrência.
• Lembrar sempre que o que contratamos são metros quadrados de limpeza e não
quantidade de funcionários.
• Lembrar que o comportamento dos funcionários é de responsabilidade da
empresa,
qualquer
desvio
de
comportamento
deverá
ser
notificado
45
imediatamente ao gestor do contrato, nunca entrar em atrito com os
funcionários.
• Cozinha, Copa, Cantina e Jardinagem – o funcionário da empresa terceirizada
não deverá ser utilizado para realizar quaisquer funções relacionadas aos
ambientes em destaque, ou seja, não podem fazer ou servir café, merenda,
limpeza dos utensílios utilizados na merenda, entre outros.
• Caso o serviço não esteja de acordo com o licitado entrar em contato com o
gestor, sempre quando ocorrer problemas.
• Obrigatório a entrega até o 2º dia útil do mês subsequente ao dos serviços
prestados, os RAQ’s (Relatório de Avaliação de Qualidade dos Serviços) no
Centro de Administração, Finanças e Infraestrutura da Diretoria de Ensino. A
não entrega no prazo estipulado acarretará no pagamento de multas contratuais
gerando apuração de responsabilidade a quem der causa;
zz). REDE DE SUPRIME TOS: A empresa detentora do menor preço
registrado em Ata pela FDE do pólo ao qual estamos inseridos é a REVAL. Não
haverá mais repasse de recursos através de adiantamento (DMPP). Todo
material de consumo necessário deverá ser adquirido através da REVAL. Para
as unidades que já estão com serviço de limpeza terceirizado, a compra de
material de limpeza deverá ser devidamente justificado e anexado a nota fiscal
de entrega dos materiais, haja vista que o material a ser aplicado na limpeza
deve ser totalmente entregue pela empresa contratada para a execução dos
serviços, excetuando-se para as áreas que não são licitadas. Comunicar a
Diretoria sempre que houver atrasos significantes na entrega ou material com
qualidade inferior à adquirida;
aaa) PRESERVAÇÃO DO PRÉDIO: A preocupação com a preservação e
manutenção do prédio deve ser uma constante por parte da Direção e da APM da
escola. Durante todo o ano (janeiro a dezembro), a equipe escolar deverá
retomar os objetivos do “Mutirão – Trato na Escola”, verbas de manutenção da
escola, relembrando constantemente que, pertencendo à comunidade escolar na
qual está inserida, toda escola pública deve ser merecedora de “cuidados e
preocupações”, não apenas por parte do poder público. A adequada manutenção
dos prédios escolares e respectivos equipamentos são de responsabilidade direta
do Diretor de Escola. Para tanto, propomos:
46
a)
Carteiras: compatibilizar a quantidade de carteiras das salas de aula ao
número de alunos matriculados e freqüentes por classe, evitando que fiquem
empilhadas ou que haja necessidades de movimentá-las de uma sala para outra;
mobiliar as salas de aula com conjuntos de carteiras iguais e adequadas à faixa
etária, preferencialmente, evitando “refugo” e a presença de cadeira “pé de pato”
(não há acessório para reparo destas cadeiras); atentar à possibilidade de
recuperação de carteiras, pois, tratando-se de material permanente, a equipe
escolar deverá empreender esforços no sentido de desencadear ações de
conservação e pequenos reparos;
b)
Aspectos externos do prédio: manter durante todo o ano, guias e
calçadas, isentas de mato, muros e paredes livres de pichações (apagá-las tantas
vezes quantas forem necessárias). Varrer guias e calçadas sempre que
necessário;
c)
Jardins: onde houver, mantê-los sempre bem cuidado, de preferência
com a participação dos alunos;
d)
Identificação do Prédio: nome da escola bem legível, com pintura bem
conservada;
e)
WC: verificar constantemente o normal funcionamento das torneiras e
descargas (apagar as pichações dentro dos WC);
f)
Iluminação: não deixar de trocar lâmpadas queimadas, principalmente,
dentro das salas de aula;
g)
Ventiladores: cuidar para que haja o bom funcionamento dos mesmos;
h)
Sinalização do Prédio: em todas as portas e dependências;
i)
Cestos ou latões de lixo: em bom número no pátio (não é possível
educar os alunos sobre limpeza, sem que haja onde colocar o lixo);
j)
Limpeza anual das caixas d´água;
k)
Limpeza e manutenção das instalações físicas: todos os espaços da
escola deverão estar limpos, com os materiais de cada sala colocados e/ou
guardados em lugares próprios e adequados. É fundamental que assim que for
detectado algum vazamento ou goteira, que se tome providencias de imediato
(caso contrário, começará a deterioração do reboco, pintura, forro, piso de
madeira etc). Não esquecer da limpeza das calhas, onde houver.
47
a Diretoria de Ensino o supervisor deve contactar o diretor do
úcleo de
obras e manutenção Escolar para encaminhamento das demandas da
escola.
bbb) E TREGA DE BE S EFETUADOS DIRETAME TE PELA FDE
A U IDADE ESCOLAR: A baixa no sistema de entrega da FDE deve ser
dada imediatamente após o recebimento e conferência dos materiais entregues,
pois desta baixa depende o pagamento do fornecedor. Sempre conferir se os
bens entregues estão em perfeitas condições, e em caso negativo, efetuar a baixa
identificando as irregularidades observadas;
ccc) E TREGA DE EXPEDIE TES
A DIRETORIA: Todo expediente
tem que ser entregue no Protocolo e deve vir acompanhado com relação de
remessa, identificando o Centro/Núcleo ao qual deverá seguir. Quando tratar-se
de processo, o mesmo deve ter o seu andamento obrigatoriamente cadastrado
pelo Protocolo;
ddd)
ESTÁGIO PROBATÓRIO: Manter registro atualizado sobre a vida
funcional dos professores em estágio probatório para facilitar a sua avaliação no
período determinado pela legislação – trabalhar em parceria com o Centro de
Recursos Humanos;
eee) ACESSA ESCOLA: O programa possibilita que alunos,professores e
funcionários da escola tenham à disposição computadores conectados à internet
e assim possam usufruir de todas as oportunidades que essa tecnologia
permite.Os estagiários são alunos da própria escola onde a Sala de Internet está
instalada e estão devidamente preparados pela coordenação do Programa Acessa
Escola para administrar a sala e, principalmente, atender os usuários tirando
dúvidas, sugerindo sites interessantes, auxiliando professores a desenvolver
atividades especiais etc. A Sala de Internet conta com 01 (um) estagiário por
período para atender todos os usuários.
Cabe ao estagiário do Ensino Médio e Educador Universitário:
1) Estar presente na abertura e fechamento da sala do Programa Acessa Escola;
2) Realizar estágio com a carga horária diária de 04 horas, de 2ª a 6ª feira;
48
3) Zelar pela correta utilização da sala e auxiliar no cumprimento de todas as
normas e regras estabelecidas pelo Programa, assim como zelar pela integridade
das instalações e equipamentos da sala de internet;
4) Participar no cadastramento de novos usuários;
5) Circular pela sala quando da presença de alunos/professores e demais
freqüentadores do espaço;
6) Auxiliar o professor no bom andamento das aulas;
7) Abrir chamados técnicos quando encontrar problemas nos equipamentos;
8) Dar atenção às solicitações dos usuários;
9) Recorrer à Diretoria de Ensino (Estagiários Universitários ou Responsável) para
solução dos problemas do dia a dia;
10) Participar, obrigatoriamente, de todas as convocações da Diretoria de Ensino ou
do Programa.
Incentivar o uso das salas de informática pelos professores. Acompanhar o uso e
identificar a forma de registro utilizada pela escola. Existe agenda? Se não,
incentivar a elaboração de agenda com as aulas dadas na sala ou definir junto à
equipe estratégias de utilização e outras formas de registro e agendamento.
ddd) CURSO DE I GLÊS: O Curso de Inglês online é destinado a alunos do
Ensino Médio, regular e da Educação de Jovens e Adultos – EJA, da rede
estadual. Tem por objetivo estimular a capacidade de comunicação oral e escrita
no idioma. O curso é oferecido na modalidade de educação a distância, uma
alternativa viável considerando-se o acesso cada vez mais amplo dos estudantes
aos recursos tecnológicos e midiáticos, comunidades virtuais e ambiente digitais.
Acompanhar quantos alunos inscritos e a proficiência dos mesmos nas aulas
regulares. Questionar as escolas que não apresentam nenhuma inscrição, como
foi a divulgação aos seus alunos.
Eee) FORMATURA: Festas de formatura somente a partir de 16 de Dezembro
de 2013. Cumprir o calendário escolar.
49
5.3. Agenda semanal da Diretoria de Ensino:
• Reuniões semanais da Supervisão de Ensino, Núcleo Pedagógico e Dirigente
Regional;
•
Reuniões semanais da supervisão e Dirigente Regional de Ensino;
•
Plantão semanal da Supervisão de Ensino;
•
Acompanhamento dos projetos da SEE e da DE, no que diz respeito à
execução e avaliação, conforme o grau de competências (Centro, Núcleo,
Supervisão), juntamente com a Dirigente Regional;
•
Reuniões diárias e semanais da Dirigente com os Núcleos e Centros,
definindo metas e ações.
6. PLA OS DE TRABALHO POR ÁREAS ESPECÍFICAS DO QUADRO DA
DIRETORIA DE E SI O
6.1. Supervisão de Ensino
Introdução:
Este plano de trabalho tem como fundamento legal o Decreto nº 57.141, de 18 de
julho de 2011 e a Resolução SE 70, de 26 de outubro de 2010, alterada pela Res. SE
13/2011 e Res. SE 37, de 07/06/2013.
A equipe de supervisão de ensino, a partir da Reorganização da Secretaria da
Educação, exercerá, por meio de acompanhamento administrativo e pedagógico, a
supervisão e fiscalização das escolas incluídas no setor de trabalho que for atribuído a
cada um, prestando a necessária orientação técnica e providenciando correção de falhas
administrativas e pedagógicas.
A Diretoria de Ensino – Região de Andradina, conta com 08 supervisores de
ensino e os problemas educacionais da região não diferem do conjunto dos demais
problemas vividos hoje no Estado de São Paulo, como podemos constatar ao observar
os resultados do SARESP 2007, 2008, 2009, 2010, 2011 e 2012 o IDESP e os índices
de evasão e repetência, apresentados.
O Plano de trabalho da supervisão terá como eixos: Gestão Escolar, Gestão do
Currículo e a Formação de Professores Coordenadores e Gestores Escolares.
A equipe de supervisão tem como objetivos:
1. Auxiliar as Unidades Escolares na busca da melhoria e da qualidade de ensino,
por meio da permanência e aprendizagem bem sucedida e toda clientela escolar.
50
2. Fortalecer o trabalho coletivo da equipe de Supervisores, subsidiando o trabalho
da D.R.E.
3. Analisar os indicadores educacionais das UEs e da Diretoria de Ensino buscando
alternativas para a solução dos problemas específicos de cada nível/etapa e
modalidade de ensino.
4. Acompanhar e avaliar os programas e projetos das diferentes áreas no âmbito
das escolas.
5. Efetuar regularmente visitas às unidades escolares e participar de reuniões de
Trabalho Pedagógico Coletivo, Planejamento, Replanejamento, Conselhos de
Classe e Série e Reuniões com os membros da Equipe Gestora, atuando como
mediadores para o aprimoramento do trabalho escolar e a consolidação da
identidade da escola.
6. Identificar as necessidades de formação continuada dos professores, relacionadas
ao currículo e à gestão de sala de aula procurando, de forma articulada, subsidiar
o trabalho desenvolvido pelo Núcleo Pedagógico e Professores Coordenadores.
7. Manter as unidades escolares devidamente informadas sobre as diretrizes e
orientações dos órgãos centrais da Secretaria da Educação.
8. Acompanhar e subsidiar os gestores na identificação das necessidades gerais da
escola, identificando os pontos passíveis de aperfeiçoamento ou de revisão,
propondo alternativas de melhoria, superação ou correção dos desajustes
detectados, tendo em vista as metas estabelecidas.
9. Realizar a formação continuada de Professores Coordenadores Pedagógicos em
conjunto com o Núcleo Pedagógico.
10. Acompanhar o funcionamento das escolas verificando a observância das normas
legais pertinentes.
11. Orientar as escolas quanto ao cumprimento das normas legais estabelecidas.
12. Participar da análise dos resultados do processo de avaliação institucional.
51
Apresentar à equipe escolar as principais metas Programa Educação Compromisso com São Paulo;
e projetos da SEE-SP, com vista à sua Reorganização da Secretária de estado da Educação de São
implementação.
Paulo
Programa de Qualidade da Escola
Auxiliar a equipe escolar na formulação da Análise da Proposta Pedagógica da escola e parecer
Proposta Pedagógica, acompanhando sua
execução, sugerindo reformulações, quando
necessário.
Auxiliar a equipe escolar na formulação de Análise das metas elaboradas pelas escolas no Planejamento
metas voltadas à melhoria do ensino e da
aprendizagem dos alunos, articulando-as à
Proposta Pedagógica, acompanhando sua
implementação, sugerindo reformulações,
quando necessário.
Orientar a implementação do currículo adotado Análise dos registros de acompanhamento das aulas dos
pela SEESP, acompanhando e avaliando sua PCs;
execução, e redirecionando rumos, quando Visitas às salas de aula.
necessário;
Acompanhar e avaliar o desempenho da equipe Formação do PC e diretor com foco na gestão do currículo,
escolar, buscando, numa ação conjunta, gestão de sala de aula.
soluções
e
formas
adequadas
ao
aprimoramento do trabalho pedagógico e
administrativo da escola.
Participar da análise dos resultados do Orientação Técnica para todas as escolas realizarem a
processo de avaliação institucional que permita Avaliação Institucional;
verificar a qualidade do ensino oferecido pelas
escolas, auxiliando na proposição e adoção de Análise, pelo supervisor, do dossiê da escola que participará
medidas para superação de fragilidades do PGE.
detectadas.
Março
Mensal
Primeira quinzena
de abril
Abril/Maio
52
Diagnosticar as necessidades de formação
continuada, propondo e priorizando ações para
a melhoria do desempenho escolar dos alunos
em articulação com a Oficina Pedagógica – a
partir de indicadores – inclusive dos resultados
de avaliações internas e externas.
Organização de pequenos grupos, privilegiando assim, a Abril e Maio
realidade e especificidade de cada escola;
Organização das discussões em pequenos grupos,
privilegiando a especificidade de cada escola seguinte
ordem:
• Grupo Supervisor/PC Ps:,
Análise, estudo, elaboração de gráficos, planilhas e pauta
para subsidiar os encontros de formação com as equipes Abril e Maio
gestoras.
•
Grupo Diretoria de Ensino;
Socialização do material elaborado pelas equipes Abril
(supervisor, PCNPs, dirigente)
•
Grupo Diretoria de Ensino/Escola
Conforme cronograma e pauta .
•
Reunião na DERA
Maio
Apresentação das discussões sobre os dados do IDESP
pelas
equipes
gestoras/supervisão/dirigente/PCNPs
ocorridas nos encontros e registro das possíveis ações
emergenciais.
Acompanhar as ações desenvolvidas nas ATPC Orientar o PC na elaboração do Plano de Trabalho anual;
– em atitude participativa e de trabalho
coletivo e compartilhado – realizando estudos
e pesquisas sobre temas e situações do Participar de ATPCs.
cotidiano escolar e para implementação das
propostas da SEE-SP
1º Bimestre
Semana/Quinzenal
53
Acompanhar a atuação do Conselho de Classe Participação nos conselhos de classe e série e análise do Bimestral
e Série, analisando os temas tratados, o resultado, juntamente com o PC, das disciplinas e turmas
encaminhamento dado às situações e às que necessitam de maior atenção (pós-conselho);
decisões adotadas;
Levantamento da necessidade de formação de professores
pelo NP e de atribuição de aulas de recuperação.
Orientar a equipe gestora das unidades na
organização dos colegiados e instituições
auxiliares
das
escolas,
visando
ao
envolvimento efetivo da comunidade e
funcionamento regular, conforme normas
legais e éticas.
Assessorar
as
equipes
escolares
na
interpretação e cumprimento dos textos legais
e na verificação de documentação escolar.
Informar ao Dirigente Regional de Ensino, por
meio de termos de acompanhamento
registrados junto às unidades escolares e
relatórios, as condições de funcionamento
pedagógico administrativo, físico, material,
bem como as demandas das escolas, sugerindo
medidas para a superação das fragilidades,
quando houver.
Representar aos órgãos competentes, quando
constatar indícios de irregularidades, esgotadas
orientações e propostas saneadoras, quando
couber.
Verificação da organização e funcionamento do Grêmio Abril
Estudantil, APM e Conselho de Escola;
Promover capacitação para escolas com foco no
fortalecimento dos Conselhos Escolares.
Junho/agosto/dezembro
Visitas periódicas
Após cada visita realizada na escola
Sempre que houver necessidade
54
6.2. ÚCLEO PEDAGÓGICO
6.2.1. Diretor Técnico I do úcleo Pedagógico
Silvana Margarete Cortelasse da Silva Benvenuto.
Período de execução: Ano Letivo – 2013
a) Justificativa
Em consonância com o disposto na Lei Complementar nº 1.080, de 17-12-2008
que instituiu o “Plano Geral de Cargos, Vencimentos e Salários para os servidores das
classes que especifica e dá providências correlatas e que em seu Artigo 48 denomina a
função de Diretor Técnico I, combinado com o disposto no Decreto nº 57.141/11 e
Resolução SE 75/11, procedeu-se a designação e a autorização para que o Diretor
Técnico assuma a liderança no conjunto das ações gerenciais e pedagógicas que se
realizam no ambiente do Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino Região de
Andradina.
No decorrer do processo de implementação dessa nova estrutura que tem a
Secretaria de Educação e, por conseguinte as Diretorias de Ensino, o Diretor Técnico do
Núcleo Pedagógico, vem juntamente com os Professores Coordenadores do Núcleo
Pedagógico, Supervisão de Ensino e Dirigente Regional trabalhar em conjunto a fim de
que os processos de ensino e aprendizagem garantam de fato que o aluno aprenda.
Nessa perspectiva o Núcleo Pedagógico deve ser visto como um ambiente onde todos
devem trabalhar com comprometimento dos profissionais, desempenhando suas funções
com competência e responsabilidade.
Com esse entendimento, justifica-se oferecer uma base hierárquica que promova,
na figura do Diretor Técnico de Núcleo Pedagógico, as condições essenciais para que
ocorra a redistribuição e alinhamento de tarefas e responsabilidades que auxiliem os
Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico a executarem com excelência as
ações coletivas e individuais do respectivo Plano de Ação, de acordo com as exigências
da atualidade, no qual o seu papel consiste principalmente em formar e capacitar o
corpo docente e gestores das escolas para levar a cabo as diretrizes, ações e projetos da
SEE, direcionando os alunos dessas escolas ao pleno exercício da cidadania.
b) Público Alvo
Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico e Supervisão de Ensino.
55
c) Objetivos Gerais
Gerenciar as ações e as atividades que permitam a implantação e o
desenvolvimento da Política Estadual da Educação do Estado de São Paulo;
Consolidar as informações e demandas oriundas das participações de diversos
Centros e Núcleos nas ações pedagógicas, tendo como referência o Plano Anual de
Trabalho;
Garantir informações técnicas para o Dirigente Regional e Supervisores de Ensino
acerca das condições dos programas, projetos e ações do Núcleo Pedagógico;
d) Objetivos Específicos
Garantir um ambiente harmonioso e reflexivo onde os envolvidos neste Núcleo
Pedagógico sintam-se comprometidos com o processo educativo;
Proporcionar aos Professores Coordenadores deste Núcleo através do diálogo e leituras
sobre ética e autoestima, a reflexão sobre suas atitudes para melhor relacionamento.
Mediar conflitos de qualquer espécie neste Núcleo de forma impessoal, nos termos da
lei, objetivando a melhor solução para a consecução dos serviços.
Acompanhar e avaliar de forma sistemática a execução de planos, cronogramas e
projetos, para redirecionar o procedimento de planejamento;
Participar
dos
processos
didático-pedagógicos
envolvidos pelo
Núcleo,
acompanhar seu desenvolvimento e tomar conhecimento da avaliação de resultados;
Participar junto com a supervisão de ensino e o Dirigente Regional de Ensino da
avaliação de desempenho, se for requerido;
Participar, cooperativamente do esforço de manutenção da competência e
honestidade de propósitos e serviços do Núcleo, verificando a execução dos trabalhos
de acordo com seu campo de ação;
Assessorar o Supervisor com responsabilidade delegada em aspectos técnicos,
pedagógicos e operacionais;
Participar do esforço de divulgação dos resultados alcançados pelo Núcleo e
pelas escolas sob a jurisdição da diretoria;
Estimular e orientar as escolas e professores quanto à participação em concursos
e eventos educacionais diversos homologados pela SEE;
Elaborar o Plano de Execução explicando objetivos, metas e meios de
consecução, a curto, médio e longo prazo, tendo em vista a construção o trabalho de
qualidade para todos;
56
Elaborar, programar e acompanhar, em parcerias com os Professores
Coordenadores do Núcleo Pedagógico e Supervisor com responsabilidade delegada, o
calendário anual, os cronogramas e as agendas do Núcleo, em consonância com os
Planos de Ação;
Propor pauta e agilizar informações para Reuniões de Trabalho e Sessões de
Estudo;
Manter-se atualizado, com estudos e leituras diversas participando, sempre que
possível, de reuniões, cursos, palestras e seminários, proporcionando ao Núcleo
acompanhamento
das
inovações
pedagógicas,
metodológicas
e
tecnológicas
adequadamente necessárias;
Estimular e orientar os gestores e professores quanto à participação em
concursos e eventos educacionais diversos promovidos pela diretoria e pela SEE.
Acompanhar e monitorar a execução dos Planos de Ação das disciplinas, das
áreas de conhecimento e de projetos com colegiados específicos, intervindo para sua
melhor execução, sempre ouvida a opinião do PCNP responsável.
Garantir o registro em ata das reuniões de trabalho desde Núcleo, com
inequívoco assentamento das decisões, bem como a assinatura de todos os participantes.
Gerenciar as agendas de trabalho, de forma a permitir a participação dos PCNPs
em eventos pedagógicos nas escolas, desde que autorizados pelo Dirigente Regional de
Ensino.
Elaborar as convocações para Orientação Técnica na Diretoria promovidas pelos
integrantes deste Núcleo, garantindo sua publicação antecipada no Diário Oficial do
Estado, no site da Diretoria de Ensino e envio através do e-mail institucional.
Garantir a realização de reuniões de trabalho e sessões de estudos com o grupo
de PCNPs, conforme planejamento anual.
Compreender o exercício das funções e respeitar o Oficial Administrativo, nos
termos da lei;
Estabelecer procedimentos junto ao Núcleo de Finanças do Centro de
Administração, Finanças e Infraestrutura da diretoria de ensino para ágil pagamento de
diárias e transporte aos PCNPs.
Ouvir a Supervisão de Ensino com responsabilidade delegada para a tomada de
decisões estratégicas.
Promover a valorização e divulgação dos trabalhos realizados pelos PCNPs.
Pautar suas decisões nas diretrizes previstas no presente plano de trabalho.
57
e) Metas
Atingir 100% dos objetivos propostos e das demandas apresentadas.
f) Metodologia:
Reuniões semanais/quinzenais com os envolvidos, de informações e de formação.
Elaboração de Cronogramas de Acompanhamento e Monitoramento.
Elaboração de Pautas de Orientação Técnica juntamente com os Professores
Coordenadores do Núcleo Pedagógico e Supervisão de Ensino.
Elaboração de Projetos juntamente com os Professores Coordenadores do Núcleo
Pedagógico e Supervisão de Ensino.
Acompanhamento e Monitoramento nas Unidades Escolares.
Acompanhamento e atendimento dos e-mails, videoconferências e convocações.
g) Recursos: Textos, Multimídia, DVD,
h) Instrumentos de Avaliação e Acompanhamento: O critério de êxito será a capacidade
de transformar a prática à luz da teoria e da tematização da prática.
6.2.2 Professor Coordenador Do úcleo Pedagógico – Arte
Professor Eduardo Garrido Lodovico
6.2.2.1 Implementação do Currículo – Arte
Período de realização: 1º Semestre de 2013
Justificativa: A implantação de uma nova Proposta Curricular visando atender a
necessidade de organização do ensino em todo o Estado de São Paulo exigirá de todos
os educadores da rede a efetiva apropriação dos seus princípios, objetivos e concepções
como condição para a construção de um novo currículo comprometido com seu tempo.
Tal exigência cria novas demandas de formação continuada para os educadores e a
necessidade de um novo modelo de formação, que leve em consideração as experiências
e os contextos de trabalho dos educadores e a necessidade de apropriação de
referenciais teórico-metodológicos para a construção de um novo currículo. Para tanto,
são imprescindíveis espaços de formação que privilegiem e estimulem o potencial do
professor enquanto responsável pela auto formação articulada com projetos de formação
continuada propostos por políticas públicas.
Publico alvo: Professores do Ensino Fundamental e Médio de Arte
Objetivo geral: Propiciar aos professores, por meio de Orientação Técnica e
acompanhamento em sala de aula e ATPC, espaços de reflexão coletiva e colaborativa
sobre a prática educativa e as necessidades formativas dos professores e alunos das
58
escolas públicas estaduais sob jurisdição da D.E de Andradina e promovendo um
diálogo entre saberes escolares e referenciais teóricos, dando suporte à implementação
da Proposta Curricular do Estado de São Paulo.
Objetivos específicos
•
favorecer a atualização e apropriação de referenciais teórico-metodológicos com
vistas à qualidade de ensino;
•
Desenvolver a autonomia intelectual do professor visando a gestão de sua
formação com impactos positivos no âmbito profissional;
•
Propiciar aos participantes espaços de reflexão e troca de experiências sobre as
atividades pedagógicas relativas ao ensino de Arte e as competências básicas
necessárias à formação do leitor e produtor de textos;
Metas: Atendimento de 100% dos professores das disciplinas de Arte da D.E Região de
Andradina.
Metodologia
1. Oferecer cursos de Atualização fora do horário de trabalho, com foco nas
Linguagens da Arte que mais apresentam dificuldades.
2. Reunião com professores em horário de ATPC para levantar e discutir as suas
necessidades formativas e estabelecer cronograma de formação em serviço;
3. Elaboração de cronograma de visita e de apoio e de acompanhamento;
4. Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por polo) por 06
ou 08 horas para Orientação Técnica.
5. Montar uma comunidade virtual de estudo e de colaboração entre os professores
através de ferramentas disponíveis na internet (grupo de discussão e blogs);
Recursos
• Propostas Curriculares do Estado de São Paulo;
•
Caderno do Gestor;
•
Cadernos do Professor;
•
Cadernos do Aluno;
•
PCN do Ensino Fundamental Ciclo II;
•
PCNEM;
•
Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE;
•
Kit “Cinema vai à Escola” vols. 1, 2 E 3 (parcial).
•
DVDteca “Arte na Escola”
•
Material de apoio aos cadernos de Arte.
59
Acompanhamento
O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe
escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e
equipes gestoras e através de da interação em ambiente virtual (grupo de discussão);
Avaliação
•
Termo de visita e acompanhamento;
•
Avaliação individual dos educadores após cada encontro / orientação;
•
Observação em visitas de acompanhamento;
•
Relatório de análise das avaliações;
•
Nível de interação no ambiente virtual.
6.2.2.2. O cinema vai à escola
Período de realização: 1º Semestre de 2013
Justificativa: Na contemporaneidade é importante que a Educação Escolar ofereça aos
alunos oportunidades de conhecer e aprender por meio de uma das principais linguagens
da atualidade: a linguagem cinematográfica. Seu uso, como prática educativa, facilita
significativamente o diálogo entre os conteúdos curriculares e os conhecimentos mais
gerais.
Por intermédio da leitura e análise de imagens e de ferramentas utilizadas pelo
cinema, o trabalho com essa linguagem, entre outros aspectos, contribui para o
desenvolvimento da compreensão crítica do mundo e das novas tecnologias, tendo em
vista os benefícios que proporciona à formação do aluno. A cada exibição
cinematográfica, novos olhares, sensações e experiências se renovam e se fortalecem e
ainda podem gerar reflexões que se prolongam por toda a vida.
Os universos reais e fictícios projetados na tela simulam contextos e cenários
que retratam valores individuais e coletivos, que poderão ser discutidos e ampliados por
meio do debate com a comunidade escolar.
Com sua expressiva versatilidade, a linguagem cinematográfica compreende,
além de um corpo de conhecimento notável, mecanismo de interfaces com outras
linguagens, dialogando com várias expressões: o teatro, a dança, a música e as artes
plásticas.
60
Assim, pelo exposto, justifica-se a execução desse projeto nas escolas estaduais de
Ensino Médio, criando-se também nova oportunidade para uma concepção mais
abrangente da intersecção educação/cultura.
Vale registrar que o projeto poderá ser ampliado com as ações conjuntas que
vêm sendo realizadas com a Secretaria Estadual da Cultura.
Objetivo geral: Favorecer o acesso de educandos e educadores do Ensino Médio das
escolas estaduais do Estado de São Paulo à produção cinematográfica de diferentes
categorias e gêneros, com apoio de material para a prática educativa.
Objetivos específicos
Que o aluno possa:
• conhecer a linguagem cinematográfica como mais um elemento constitutivo de sua
formação;
• analisar produções cinematográficas, estabelecendo o diálogo entre a narrativa do
cinema, os conhecimentos adquiridos ao longo da escolaridade básica e os demais
conhecimentos;
• incorporar a arte do cinema ao seu repertório cultural, ampliando, assim, sua
potencialidade no exercício de uma postura crítica e reflexiva na vida e no trabalho.
Público-alvo: Alunos de Ensino Médio das 91 Diretorias de Ensino da Rede Estadual
de São Paulo.
Produção de materiais de apoio didático
I. Caderno de Cinema do Professor
Esta publicação trata de alguns referenciais teóricos e de orientações didáticometodológicas para o trabalho com a linguagem cinematográfica na escola, por meio de
textos produzidos por especialistas e entrevistas com cineastas e educadores. Além
disso, oferece informações técnicas como sinopses e créditos dos filmes, glossário e
referências bibliográficas.
II. Vídeo: Luz, Câmera... Educação!
Integra o conjunto um DVD com vídeo especialmente produzido para o projeto, que
aborda a linguagem cinematográfica, seus códigos e artifícios, com o intuito de apurar o
olhar reflexivo do aluno espectador. A partir de uma cena original, são desvelados e
analisados vários aspectos de uma produção cinematográfica, tais como o uso da
câmera, das lentes, da iluminação, a direção de arte, o figurino, o som direto, a trilha, a
montagem, a dramaturgia entre outros.
61
Dessa forma, o principal objetivo desse vídeo é favorecer o uso da linguagem
cinematográfica na escola, transformando o trabalho pedagógico em oportunidades para
que os alunos possam aprender uma das principais linguagens que fazem parte da
cultura contemporânea.
Seleção do conjunto de 20 filmes em dvd: A definição dos critérios de escolha dos
filmes considerou o interesse e as necessidades do público jovem e jovem adulto, tendo
em vista o currículo do Ensino Médio e a prática docente.
Os dados da consulta, por amostragem, aplicada na rede estadual aos alunos do Ensino
Médio, em 2007, revelaram a preferência dos seguintes temas e assuntos de filmes:
• ética e cidadania
• meio ambiente
• sexualidade
• educacionais
• drogas
• violência
• históricos
• preconceito
• conflitos da adolescência
• reflexões sobre a realidade
• saúde e qualidade de vida
Além
disso,
também
foram
considerados
alguns
princípios
norteadores:
• produções de distintas épocas e escolas cinematográficas;
• diversidade de gêneros: documentário, ficção, cinebiografia, comédia, drama,
suspense, etc.;
• produções cinematográficas de diferentes países;
• filmes não exibidos exaustivamente pela televisão.
Incorporação do 2º E 3º kits de filmes
Em 2011 foram incorporados mais 21 Títulos ao conjunto de Filmes já distribuídos nas
Unidades Escolares que oferecem Ensino Médio. Nesta segunda fase do projeto,
iniciamos a apresentação do projeto diretamente aos alunos em sala de aula.
Em 2012 foi entregue do último kit de filmes de maneira parcial, por questões técnicas
foram disponibilizados 10 filmes e os outros 10 restantes ficaram para ser entregues em
2013. Projetamos continuar acompanhando o projeto em duas ações principais:
62
1) Apresentando e estimulando o Projeto aos alunos em sala de aula juntamente com o
professor e
2) Refletir nas reuniões de ATPCs, junto aos professores e equipe gestora o andamento
e resultados do projeto.
Projeto escola em cena:
Projetamos incluir o Festival de Teatro da Diretoria de Ensino – Região de
Andradina no projeto “Escola Em Cena”, disponibilizando assim lanche e transporte
para as escolas participantes do Festival.
6.2.2.3. I Exposição de Arte
A Exposição de Arte tem por objetivo
dar visibilidade ao trabalho dos
professores, disseminar boas práticas, avaliar as ações de implementação do currículo,
identificar fragilidades e propor encaminhamentos para o ano seguinte.
Público-alvo: Professores de Arte que atuam nos segmentos Anos Finais do Ensino
Fundamental/ Ensino Médio.
Participantes: todos da Diretoria de Ensino
Tipo: Orientação Técnica
Data: 05 de dezembro de 2013
Local: Auditório da Diretoria de Ensino.
Contratação: não haverá
Interlocução: PC do Ensino Fundamental e médio por meio de relatório de
acompanhamento da aula do professor.
Materiais de apoio curricular a serem utilizados: Currículo do Estado de São Paulo,
Currículo de Arte, vídeos e livros.
Acompanhamento e avaliação da ação: Visita à unidade escolar; acompanhamento
em sala de aula; participação em ATPC; solicitação de relatórios; portfólio, registro do
professor, dos alunos, fotos e vídeos.
6.2.2.4. Curso de atualização: Poemas de Pedalar
Considerando a necessidade de formação continuada dos professores para
garantir a implementação do currículo, detectada em levantamento realizado nas
reuniões e acompanhamento às escolas.
63
Público-alvo: Professores de Arte que atuam nos segmentos Anos Finais do Ensino
Fundamental/ Ensino Médio.
Participantes: de 15 a 45 professores.
Tipo: Curso 55 horas
Data/período: abril a novembro/2013
Local: Auditório da Diretoria de Ensino e Museu Gabinete do Desenho – São Paulo-SP.
Contratação: não haverá.
Interlocução: PC do Ensino Fundamental e médio por meio de relatório de
acompanhamento da aula do professor.
Materiais de apoio curricular a serem utilizados:
-Currículo do Estado de São Paulo; Currículo do Estado de São Paulo: Arte.
-Livros: Parramon. Fundamentos do Desenho Artístico. Watson, Lucy. Oficina de
Desenho. Editora Ambientes e Costumes. São Paulo, 2011.
-Obrist, Hans Ulrich. Breve História da Curadoria.
-Cecilia Almeida Salles. Arquivos de criação: arte e curadoria.
Acompanhamento e avaliação da ação: Visita à unidade escolar; acompanhamento
em sala de aula; participação em ATPC; solicitação de relatórios; portfólio, registro do
professor e dos alunos, fotos e vídeos.
6.2.2.5. Curso de atualização: Oratórios Contemporâneos
Considerando a necessidade de formação continuada dos professores para
garantir a implementação do currículo, detectada em levantamento realizado nas
reuniões e acompanhamento às escolas.
Responsável (eis): PCNP de Arte
Público-alvo: Professores de Arte que atuam nos segmentos Anos Finais do Ensino
Fundamental/ Ensino Médio.
Participantes: de 15 a 45 professores.
Tipo: Curso 32 horas
Data/período: maio a agosto/2013
Local: Auditório da Diretoria de Ensino, Museu do Oratório e Instituto Cultural
Inhotim – Minas Gerais - MG
Contratação: não haverá.
Interlocução: PC do Ensino Fundamental e médio por meio de relatório de
acompanhamento da aula do professor.
64
Materiais de apoio curricular a serem utilizados: Currículo do Estado de São Paulo;
Currículo do Estado de São Paulo: Arte.
Cecilia Almeida Salles. Arquivos de criação: arte e curadoria.
Acompanhamento e avaliação da ação: Visita à unidade escolar; acompanhamento
em sala de aula; participação em ATPC; solicitação de relatórios; portfólio, registro do
professor e dos alunos, fotos e vídeos.
6.2.2.6. Quinto Festival de Teatro
Considerando a necessidade de protagonismo juvenil dos alunos e garantir a
implementação do currículo, detectada em levantamento realizado nas reuniões e
acompanhamento às escolas.
Responsável (eis): PCNP de Arte e todos os PCNPs do Núcleo Pedagógico.
Público-alvo: Professores das Áreas de Linguagem e Códigos, Equipe gestora das
escolas, alunos, comunidade escolar dos segmentos Anos Finais do Ensino
Fundamental/ Ensino Médio.
Participantes: aproximadamente 1.000 pessoas entre alunos, funcionários e
comunidade escolar.
Data/período: abril a Setembro/2013
Local: Teatro do CIEC de Castilho
Interlocução: PC do Ensino Fundamental e médio por meio de relatório de
acompanhamento da aula do professor.
Materiais de apoio curricular a serem utilizados: Currículo do Estado de São Paulo;
Currículo do Estado de São Paulo: Arte.
Acompanhamento e avaliação da ação: Visita à unidade escolar; acompanhamento
em sala de aula; participação em ATPC; solicitação de relatórios; portfólio, registro do
professor e dos alunos, fotos e vídeos e apresentações teatrais.
6.2.3. Professor coordenador do núcleo pedagógico – educação física
Professora Kátia Mendes
6.2.3.1.
úcleo Pedagógico na Escola - Implementação do Currículo –
EDUCAÇÃO FÍSICA.
Justificativa: O trabalho de formação em serviço é direito do professor de Educação
Física e deverá ser promovido pelo Professor Coordenador e pelo Professor
65
Coordenador do Núcleo Pedagógico em ATPC e em Orientação Técnicas
oportunizadas por convocação em horário de trabalho.
Esta formação contribui para o alinhamento das concepções que embasam o
trabalho em Educação Física e contribui para a melhoria da qualidade das aprendizagens
dos alunos.
Para tanto é necessário conhecer as propostas e discutir com os colegas
professores do referido componente curricular para que, quando necessário, sugerir
mudanças necessárias nas práticas pedagógicas que visem o desenvolvimento de
competências e habilidades por parte dos alunos.
Sendo assim, buscaremos realizar situações de formação e acompanhamento que
versam sobre currículo, planejamento e avaliação de forma a subsidiar os professores de
Educação Física em suas práticas.
Publico alvo: Professores do Ensino Fundamental e do Médio de Educação Física.
Objetivo geral: Propiciar aos professores, por meio de Orientação Técnica e
acompanhamento em sala de aula e ATPC, espaços de reflexão coletiva e colaborativa
sobre as práticas pedagógicas específicas para a disciplina de Educação Física,
promovendo um diálogo entre saberes escolares e referenciais teóricos, dando suporte à
implementação do Curricular do Estado de São Paulo.
Objetivos específicos
•
Favorecer a atualização e apropriação de referenciais teórico-metodológicos com
vistas à qualidade de ensino;
•
Analisar junto com os professores os planos de ensino elaborados e apontar
sugestões quando necessário.
•
Discutir os objetivos das Propostas Curriculares de Educação Física, enfatizando
suas características;
•
Propiciar aos participantes espaços de reflexão e troca de experiências sobre as
atividades pedagógicas relativas ao ensino de Educação Física e as competências
básicas necessárias à formação humana, ampliando os horizontes culturais e a
autonomia, no exercício da cidadania;
•
Organizar junto com os professores a Mostra de Trabalhos de Educação Física;
•
Analisar em ATPCs os fundamentos teórico-metodológicos: a relação entre
avaliação e construção de conhecimento;
66
•
Discutir os conteúdos do Currículo e a metodologia que garante o
desenvolvimento de competências e habilidades.
Metas: Atendimento de 100% dos professores da disciplina de Educação Física da
D.E Região de Andradina.
Metodologia
6. Agendamento de reunião com a equipe gestora para levantar e discutir as
demandas formativas das equipes e dos alunos;
7. Reunião com professores em horário de ATPC para levantar e discutir as suas
necessidades formativas e estabelecer cronograma de formação em serviço;
8. Elaborar agenda de formação a partir das demandas levantadas pelas equipes
com temário específico;
9. Elaboração de cronograma de visita e de apoio e de acompanhamento;
10. Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por pólo) por 04
ou 08 horas para Orientação Técnica.
11. Recursos
Currículo do Estado de São Paulo;
Caderno do Gestor;
Cadernos do Professor;
Cadernos do Aluno;
Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE.
Acompanhamento
O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe
escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e
equipes gestoras.
Avaliação
Termo de visita e acompanhamento;
Avaliação individual dos educadores após cada encontro / orientação;
Observação em visitas de acompanhamento;
Relatório de análise das avaliações.
6.2.3.2.. Curso de atualização: Competência Leitora e Escritora articulado ao
currículo de Educação Física
Tem por objetivo subsidiar os professores e garantir o entendimento do currículo
referido a competências: Competência leitora e escritora como dever de todas as áreas.
67
Responsável (eis): PCNP de Educação Física, PCNP de Língua Portuguesa.
Público-alvo: Professores de Educação Física que atuam nos segmentos Anos Finais do
Ensino Fundamental/ Ensino Médio.
Participantes: de 20 a 40 professores
Tipo: Curso
Data/período: setembro a outubro/2013
Local: Auditório/Salão da Diretoria de Ensino, quadra anexa.
Contratação: não haverá
Interlocução: PC do Ensino Fundamental e médio por meio de relatório de
acompanhamento da aula do professor.
Materiais de apoio curricular a serem utilizados: Currículo do Estado de São Paulo,
Currículo de Educação Física, vídeos e livros.
Acompanhamento e avaliação da ação: Visita à unidade escolar; acompanhamento
em sala de aula; participação em ATPC; solicitação de relatórios; portfólio, registro do
professor e dos alunos fotos, mídias.
6.3.3.3. Curso de atualização: Esporte Alternativo: Tchoukball e Badminton
Considerando a necessidade de formação continuada dos professores para
garantir a implementação do currículo, detectada em levantamento realizado nas
reuniões e acompanhamento às escolas.
Responsável (eis): PCNP de Educação Física
Público-alvo: Professores de Educação Física que atuam nos segmentos Anos Finais do
Ensino Fundamental/ Ensino Médio.
Participantes: de 20 a 40 professores
Tipo: Curso 32 horas
Data/período: junho a julho/2013
Local: Auditório/Salão da Diretoria de Ensino, quadra anexa.
Contratação: 01 especialista na modalidade de tchoukball, para elaboração e realização
de oficinas, palestras, 01 especialista na modalidade badminton, para elaboração e
realização de oficinas, palestras.
Interlocução: PC do Ensino Fundamental e médio por meio de relatório de
acompanhamento da aula do professor.
Materiais de apoio curricular a serem utilizados: livros, regras da modalidade, site
da modalidade, vídeos, quadro de tchoukball
68
Acompanhamento e avaliação da ação: Visita à unidade escolar; acompanhamento
em sala de aula; participação em ATPC; solicitação de relatórios; portfólio, registro do
professor e dos alunos, fotos e vídeos.
6.2.3.4. II Mostra de trabalhos de Educação Física
A Mostra de Educação Física tem por objetivo dar visibilidade ao trabalho dos
professores, disseminar boas práticas, avaliar as ações de implementação do currículo,
identificar fragilidades e propor encaminhamentos para o ano seguinte.
Responsável (eis): PCNP de Educação Física.
Público-alvo: Professores de Educação Física que atuam nos segmentos Anos Finais do
Ensino Fundamental/ Ensino Médio.
Participantes: todos da Diretoria de Ensino
Tipo: Orientação Técnica
Data: 04 de dezembro de 2013
Local: Auditório/Salão da Diretoria de Ensino, quadra anexa.
Contratação: não haverá
Interlocução: PC do Ensino Fundamental e médio por meio de relatório de
acompanhamento da aula do professor.
Materiais de apoio curricular a serem utilizados: Currículo do Estado de São Paulo,
Currículo de Educação Física, vídeos e livros.
Acompanhamento e avaliação da ação: Visita à unidade escolar; acompanhamento
em sala de aula; participação em ATPC; solicitação de relatórios; portfólio, registro do
professor, dos alunos, fotos e vídeos.
6.2.3.5. “JOGOS ESCOLARES DO ESTADO DE SÃO PAULO”
Público-alvo: Professores e Alunos das Escolas Públicas Estaduais e das Turmas de
Atividades Curriculares Desportivas (ACD) do Ensino Fundamental e Médio, Escolas
de Ensino Integral e das Escolas de Tempo Integral da Rede Estadual de Ensino da DE Região de Andradina.
ESCOLAS E VOLVIDAS:
º Escolas
Municípios
2
EE Dr. Álvaro Guião
Andradina
3
EE Dr. Augusto Mariani
Andradina
69
4
EE Francisco Teodoro de Andrade
Andradina
5
EE João Brembatti Calvoso
Andradina
6
EE Joao Carreira
Andradina
8
EE Dr. Paulo Grassi Bonilha
Itapura
9
EE Padre Anchieta
Murutinga do Sul
10
EE Juventino Nogueira Ramos
Guaraçaí
11
EE Pe Cesare Toppino
Lavínia
12
EE Marilena S C Fernandes (ETI)
Mirandópolis
13
EE Dona Noêmia Dias Perotti
Mirandópolis
14
EE Urubupungá
Ilha Solteira
15
EE Arno Hausser
Ilha Solteira
18
EE Agnes Liedtke
Pereira Barreto
19
EE Francisco Schmidt
Pereira Barreto
20
EE Dr. Mitsusada Umetani
Pereira Barreto
21
EE Cícero Castilho Cunha
Sud Mennucci
22
ETE
Ilha Solteira
23
ETE Sebastiana Augusta de Morais
Andradina
24
EE Dário Giometti
Andradina
25
EE Lea Silva
Ilha Solteira
26
EE Alice Marques
Andradina
Objetivos gerais:
Os Jogos Escolares do Estado de São Paulo é destinada às representações das
Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino Fundamental e Médio, incluindo-se as
Escolas Técnicas (ETE), tendo como objetivos promover, pela prática desportiva, a
integração e o intercâmbio dos participantes das Unidades Escolares ampliando as
oportunidades de socialização e aquisição de hábitos saudáveis, favorecendo o
surgimento de novos talentos representativos do esporte.
Objetivos específicos:
Organizar Congresso Técnico, tabela de jogos, Cerimonial de Abertura e
acompanhar a realização dos Jogos Escolar do Estado de São Paulo.
70
Garantir publicação de convocação e efetivo exercício aos professores participantes
nos dias dos jogos conforme tabela publicada;
Conferir documentação dos alunos inscritos zelando pelo cumprimento do
regulamento;
Promover reuniões de Estudo do Regulamento dos Jogos Escolares; e formação em
serviço nas modalidades de Tênis de mesa e xadrez.
Gerenciar recursos para a realização da mesma, transporte, alimentação, materiais
esportivos e premiação;
Participar de reunião regional para organização da Fase Regional e Final Estadual da
Etapa I;
Encaminhar os vencedores da fase de Diretoria de Ensino para a Fase Regional
viabilizando meios de transporte e alimentação, bem como divulgação das datas de
competição.
Metodologia:
1. Promoção de palestras e discussões que envolvam profissionais da área esportiva para
ampliar as possibilidades de trabalho nas escolas com este projeto.
2. Seleção de material para estudos e temas tendo como base o Regulamento Oficial dos
Jogos.
3. Organização e divulgação de tabelas.
4. Promoção de mostra de trabalho realizada pelos professores e alunos da DE Região
de Andradina durante os Jogos Escolares.
5. Realização de congresso Técnico e Avaliação do projeto.
6. Cerimonial de abertura e premiação.
Implementação:
Durante todo o ano de 2013, dentro das três categorias, Infantil, Mirim e Prémirim conforme cronograma publicado no início de cada ano.
Instrumentos de avaliação e acompanhamento
O projeto será avaliado através da participação das equipes inscritas;
Da pontualidade na entrega de documentação;
Da organização das equipes;
Dos resultados apresentados em comparação com o ano anterior;
71
Do nível dos confrontos com outras diretorias;
Do nível de satisfação dos professores envolvidos com a organização e dos
relatórios finais de continuidade dos trabalhos.
6.2.3.6.. Recuperação de aprendizagem: “EDUCAÇÃO FÍSICA”
Público-Alvo:
Equipe Gestora, PEB II de Educação Física das escolas
EE Arno Hausser – Ilha Solteira: 01 Turma 8ª série.
EE Lea Silva: 01 Turma 6ª série.
Objetivos:
Desenvolver ações de acompanhamento às unidades escolares com classes de
Recuperação de Intensiva para propor ações de superação das dificuldades
apresentadas no processo ensino e aprendizagem de seus alunos;
Propor Planos de Ensino alternativos em conjunto com as escolas visando à
adequação da proposta curricular às necessidades de cada turma de Recuperação de
Ciclo;
Promover discussão com o professor sobre a função da sala de recuperação de
intensiva;
Definir, junto aos PEBII de Educação Física, metodologias e materiais pedagógicos
adequados à realidade e idade de cada turma de Recuperação de Intensiva e
professores;
Sugerir adequações às Situações de Aprendizagem do “Caderno do Professor e do
Aluno” para que os PEBII de Educação Física não deixem de utilizar os referidos
documentos oficiais;
Traçar juntamente com o professor da sala adaptações no currículo que garanta os
conteúdos necessários para a continuação dos estudos;
Acompanhar sistematicamente as escolas em questão a fim de intervir no processo
ensino/aprendizagem em Educação Física, otimizando todo o processo.
Metas:
Orientar os objetivos, a metodologia e a avaliação de 100% dos PEBII de Educação
Física das Turmas de Recuperação de Intensiva visando à melhoria da qualidade de
ensino e aprendizagem;
72
Auxiliar todas as Unidades Escolares na organização dos Planos de Ensino dos
PEBII de Educação Física das Turmas de Recuperação de Intensiva.
Discutir com todos os PEB II de Educação Física das referidas Unidades Escolares
as melhores metodologias, materiais e formas de avaliação das Turmas de
Recuperação de Ciclo;
Organizar, junto à Equipe Gestora das referidas Unidades Escolares, encontros
periódicos para acompanhar, durante o ano letivo, o desempenho das Turmas de
Recuperação de Ciclo para promover possíveis reajustes e retomadas de caminhos
durante o processo de Ensino e Aprendizagem dos alunos das referidas turmas.
Metodologia:
Leitura e análise das avaliações diagnósticas dos referidos alunos com vistas a
adaptar o currículo do Estado de São Paulo para cada realidade Escolar;
Reunião da PCNP de Educação Física com a Dirigente e Supervisores responsáveis
para articular procedimentos de intervenção nas referidas Turmas de RI;
Definição de trabalho junto à Equipe Gestora com Turmas de RI para marcar os
dias de acompanhamento e orientação;
Definição com os PEBII das referidas Turmas de RI da demanda de formação
continuadas com vistas à melhoria do processo de ensino e aprendizagem;
Encontros com os PEBII das referidas Unidades Escolares para análise dos
indicadores, metodologias e propostas de intervenção com impacto em sala de aula;
Acompanhamento das ações e Orientações junto à equipe gestora.
Implementação: ano de 2013.
1)
Encontros de formação continuada in loco para desenvolvimento de Plano de
Ensino adequado a melhoria de desempenho de alunos e professores, bem como
da equipe escolar como um todo;
2)
Visitas sistemáticas às unidades escolares e às salas de aula para acompanhamento
e intervenção in loco;
3)
Orientação individual aos professores com dificuldades;
4)
Participação nos ATPCs;
5)
Intervenção in loco de PCNPs, com pauta organizada, por solicitação da Escola.
73
Currículo Mínimo para Sala de Recuperação de Intensiva e Temas para OTs: 9º ano
Obs. – O Currículo deve estar adequado as necessidades da cada sala e elaborado após diagnóstico aplicado pelo professor. A relevância dos
conteúdos para o prosseguimento dos estudos e função social exercida pelos mesmos deve ser observada.
Jogo
Esporte
- Jogo e esporte: -Esporte
coletivo
competição
e princípios
gerais
–
cooperação 5ª 1b
circulação da bola 5ª 1b
- Princípios Técnicos e
táticos, principais regras,
processo histórico
(utilizar uma modalidade
esportiva que os alunos
gostem ou dominam), 6ª
4b, 7ª 2b e 4b,
Espetacularização
do
esporte e o esporte
profissional do esporte 8º
2b
-Modalidade alternativa
(escolher uma) – rúgbi,
beisebol,
badminton,
frisbee 8ª 3b
Organização
campeonatos
Conteúdos
Lutas
Atividade
rítmica
e -Noções gerais
-Retomada
escolha de
uma sobre ritmo –
modalidade
que 5ª 4b, 8ª 1b
desperte o interesse -Manifestações
dos alunos - sugestão e
capoeira
(cultura representações
nacional)
da
cultura
rítmica
nacional 6ª 1b
Organismo humano e
saúde
- Capacidades Física –
noções
gerais
–
flexibilidade, velocidade,
agilidade
força,
coordenativas aplicadas
aos esportes coletivos e
individuais (utilizar uma
modalidade esportiva que
os alunos gostem ou
dominem diferente da
usada para os princípios
dos esportes) 5ª 1, 6ª 1 e
2, 7ª 1b, 7ª 3b
- Aparelho locomotor e
seus sistemas 5ª – 3b
- Princípios e efeitos do
treinamento físico -7ª 3b
- Atividade Física e
exercício
físico
–
implicações na obesidade
e no emagrecimento
Ginástica
-Práticas
contemporâneas:
ginástica
de
academia 7ª 3b
- Organização de
festivais
74
Currículo Mínimo para Sala de Recuperação de Intensiva e Temas para OTs: 6º ano
Obs. – O Currículo deve estar adequado as necessidades da sala e elaborado após diagnóstico aplicado pelo professor. A relevância dos
conteúdos para o prosseguimento dos estudos e função social exercida pelos mesmos deve ser observada.
Jogo
Esporte
- Jogo e esporte:
competição
e
cooperação 5ª 1b
Jogos populares
Esporte
coletivo
princípios
gerais
–
circulação da bola 5ª 1b
- Princípios Técnicos e
táticos, principais regras,
processo histórico
(utilizar uma modalidade
esportiva que os alunos
gostem ou dominam), 6ª
4b,
Modalidade individual:
atletismo: corridas e
saltos
Conteúdos
Lutas
Atividade
rítmica
Princípios
de -Noções gerais
confronto
e sobre ritmo –
oposição.
5ª 4b, 8ª 1b
Classificação
e -Manifestações
organização.
A e
questão da violência representações
6ª serie 4b
da
cultura
rítmica
nacional 6ª 1b
Organismo humano e
saúde
- Capacidades Física –
noções
gerais
–
flexibilidade, velocidade,
agilidade
força,
coordenativas aplicadas
aos esportes coletivos e
individuais (utilizar uma
modalidade esportiva que
os alunos gostem ou
dominem diferente da
usada para os princípios
dos esportes) 5ª 1, 6ª 1 e
2,
- Aparelho locomotor e
seus sistemas 5ª – 3b
Ginástica
- Ginástica Geral:
fundamentos
e
gestos;
processo
histórico
dos
métodos ginásticos
à
ginástica
contemporânea
75
6.2.4. Professor coordenador do núcleo pedagógico – Ciências e Biologia
Professor Glauber Eduardo Aragon Pereira
6.2.4.1. Implementação do Currículo – Ciências e Biologia
Justificativa: A necessidade de mobilizar a todos para a implementação da Proposta
Curricular, contribuindo para melhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos em
Ciências e Biologia, é papel fundamental do Professor Coordenador da Oficina
Pedagógica.
Para tanto é necessário conhecer as propostas, aplicando-as e discutindo-as com
os colegas professores das referidas disciplinas para que, quando necessário, sugerir
mudanças necessárias nas metodologias pedagógicas.
Sendo assim, buscaremos realizar situações de formação e acompanhamento que
versam sobre currículo, planejamento e avaliação de forma a subsidiar os professores de
Ciências e Biologia em suas práticas, para implementar o currículo estadual das
disciplinas citadas.
Público alvo: Professores do Ensino Fundamental de Ciências e Professores do Ensino
Médio de Biologia.
Objetivo geral: Propiciar aos professores, por meio de Orientação Técnica e
acompanhamento em sala de aula e ATPC, espaços de reflexão coletiva e
colaborativa sobre as práticas pedagógicas específicas para as disciplinas de
Ciências e Biologia e as necessidades formativas dos professores e alunos das
escolas públicas estaduais sob jurisdição da Diretoria de Ensino da Região de de
Andradina e promovendo um diálogo entre saberes escolares e referenciais
teóricos, dando suporte à implementação da Proposta Curricular do Estado de São
Paulo.
Objetivos específicos
Favorecer a atualização e apropriação de referenciais teórico-metodológicos com
vistas à qualidade de ensino;
Orientar a realização de elaboração dos planos anuais de ensino pelos
professores;
Discutir os objetivos das Propostas Curriculares de Ciências e Biologia,
enfatizando sua característica de conteúdos em espiral;
Propiciar aos participantes espaços de reflexão e troca de experiências sobre as
atividades pedagógicas relativas ao ensino de Biologia e Ciências e as
competências básicas necessárias à formação humana, ampliando os horizontes
culturais e a autonomia, no exercício da cidadania;
Analisar em ATPCs os fundamentos teórico-metodológicos: a relação entre
avaliação e construção de conhecimento;
76
Tecer considerações e analisar os sistemas de avaliações externas para Biologia
e Ciências.
Metas: Atendimento de 100% dos professores das disciplinas de Ciências e Biologia da
D.E. Região de Andradina.
Metodologia
12. Agendamento de reunião com a equipe gestora para levantar e discutir as
demandas formativas das equipes e dos alunos;
13. Reunião com professores em horário de ATPC para levantar e discutir as suas
necessidades formativas e estabelecer cronograma de formação em serviço;
14. Elaborar agenda de formação a partir das demandas levantadas pelas equipes
com temário específico;
15. Elaboração de cronograma de visita e de apoio e de acompanhamento;
16. Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por polo) por 06
ou 08 horas para orientação técnica.
Recursos
Propostas Curriculares do Estado de São Paulo;
Caderno do Gestor;
Cadernos do Professor;
Cadernos do Aluno;
Relatórios Pedagógicos do SARESP -2008//2010/2012
PCN+ - Ciências da Natureza e suas Tecnologias;
Organizações Curriculares para o Ensino Médio - Ciências da Natureza e suas
Tecnologias;
Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE;
Acompanhamento
O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe
escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e
equipes gestoras.
Avaliação
Termo de visita e acompanhamento;
Avaliação individual dos educadores após cada encontro / orientação;
Observação em visitas de acompanhamento;
Relatório de análise das avaliações;
77
6.2.4.2. Recuperação Intensiva – 7º e 9º anos do Ensino fundamental - Ciências
Público Alvo: Equipe Gestora, PEB II de Ciências e Alunos dos 7º e 9º Anos do EF
das Unidades Escolares que possuem Recuperação Intensiva nos referidos anos.
Objetivos:
Desenvolver ações de acompanhamento às unidades escolares com classes de
Recuperação Intensiva para propor ações de superação das dificuldades
apresentadas no processo ensino e aprendizagem de seus alunos;
Propor Planos de Ensino alternativos em conjunto com as escolas visando à
adequação da proposta curricular às necessidades de cada turma de Recuperação
Intensiva;
Definir, junto aos PEBII de Ciências, metodologias e materiais pedagógicos
adequados à realidade de cada turma de Recuperação Intensiva e professores;
Sugerir adequações às Situações de Aprendizagem do “Caderno do Professor e do
Aluno” para que os PEBII de Ciências não deixem de utilizar os referidos
documentos oficiais;
Acompanhar sistematicamente as escolas em questão a fim de intervir no processo,
otimizando a qualidade de ensino e de aprendizagem.
Metas:
Orientar os objetivos, a metodologia e a avaliação dos PEBII de Ciências das
Turmas de Recuperação Intensiva visando à melhoria da qualidade de ensino e
aprendizagem.
Auxiliar todas as Unidades Escolares na organização dos Planos de Ensino dos
PEBII de Ciências das Turmas de Recuperação Intensiva.
Discutir com os PEB II de Ciências dos 7º e 9º Anos do EF das referidas
Unidades Escolares as melhores metodologias, materiais e formas de avaliação
das Turmas de Recuperação Intensiva.
Organizar, junto à Equipe Gestora das referidas Unidades Escolares, encontros
periódicos para acompanhar, durante o ano letivo, o desempenho das Turmas de
Recuperação Intensiva para promover possíveis reajustes e retomadas de
caminhos durante o processo de Ensino e Aprendizagem dos alunos das
referidas turmas.
78
Metodologia:
Leitura e análise das avaliações diagnósticas dos referidos alunos com vistas
a adaptar o currículo do Estado de São Paulo para cada realidade Escolar;
Reunião da PCNP de Ciências com a Dirigente e Supervisores responsáveis
para articular procedimentos de intervenção nas referidas Turmas de
Recuperação Intensiva;
Definição de trabalho junto à Equipe Gestora das Escolas com Turmas de
Recuperação de Ciclo para marcar os dias de acompanhamento e orientação;
Definição com os PEBII das referidas Turmas de Recuperação de Intensiva
da demanda de formação continuadas com vistas à melhoria do processo de
ensino e aprendizagem;
Encontros com os PEBII das referidas Unidades Escolares para análise dos
indicadores, metodologias e propostas de intervenção com impacto em sala
de aula;
Estabelecimento de instrumentos de avaliação bimestral adequados à
proposta curricular, dentre eles,
uma prova com as características do
SARESP a fim de aperfeiçoar a relação do aluno com o referido instrumento
de avaliação externa.
Implementação: Ano de 2013.
Encontros de formação continuada in loco para desenvolvimento de Plano de
Ensino adequado a melhoria de desempenho de alunos e professores, bem
como da equipe escolar como um todo.
Visitas sistemáticas às unidades escolares e às salas de aula para
acompanhamento e intervenção in loco.
Orientação individual aos professores com dificuldades.
Participação nos ATPCs.
Intervenção in loco de PCNPs, com pauta organizada, por solicitação da
Escola.
Avaliação
Termo de visita e acompanhamento;
Avaliação individual dos educadores após cada encontro/orientação;
Observação em visitas de acompanhamento;
Relatório de análise das avaliações;
79
6.2.4.3. “LABORATÓRIO ESCOLAR”
PC Ps Responsáveis:
Glauber Eduardo Aragon Pereira – Ciências e Biologia.
André Rufino – Física
Viviane de Camargo Serafim – Química
Justificativa: Todos sabem da relevância das atividades experimentais no Ensino das
Ciências da Natureza e independentemente dos locais onde essas atividades são
desenvolvidas, deve-se primar por condições de trabalho que resultem em um
aprendizado significativo.
Assim, esperamos que em 2013 possamos através de orientações técnicas e
visitas de acompanhamento em ATPC implementar (quando for o caso) e incentivar a
prática da experimentação junto aos alunos.
Portanto, nos propomos a criar momentos para orientar os professores, dandolhes subsídios teóricos e práticos para realizar alguns experimentos e confeccionar uma
proposta de trabalho que inclua momentos para experimentações como aqueles
sugeridos nos Cadernos do Professor e do Aluno da SEE/SP.
Além disso, incluiremos nessa modalidade de ação dos PCNPs da Área de
Ciências da Natureza, a orientação a respeito da organização de Feiras de Ciências e de
Equipes de Robótica, bem como, incentivo à participação das Olimpíadas Brasileiras de
Física, Robótica e Astronáutica.
Objetivos:
•
Incentivar e orientar nas Escolas (tenham elas laboratórios ou não) mesmo que
um pequeno número atividades experimentais interessantes e desafiadoras para
que nossos professores, por homologia de processo, utilizem esse componente
essencial à formação dos jovens.
•
Auxiliar os colegas professores na organização mais adequada às aulas práticas,
pois tão prejudicial quanto não dar aulas práticas é fazê-lo de forma
desorganizada, pois se corre o risco das atividades acabarem ficando com uma
visão deformada do significado da experimentação no trabalho científico.
•
Sugerir atividades experimentais para as Escolas que possuem ou não
laboratórios de Ciências da Natureza.
80
•
Distribuir, quando necessário e possível, recursos materiais às Escolas de acordo
com as demandas encaminhadas pela Secretaria de Educação e outros órgãos
oficiais.
•
Incentivar a participação e a inscrição dos alunos de nossas Unidades Escolares
nas Olimpíadas Brasileiras de Física, Biologia, Química, Saúde e Meio
Ambiente, Robótica e Astronáutica, FEBRACE e MOP.
•
Orientar os educadores para a importância do desenvolvimento de competências
e habilidades relacionadas à experimentação nas diferentes disciplinas da área de
Ciências da Natureza.
•
Orientar as Unidades Escolares no que diz respeito à organização de Feiras de
Ciências.
•
Organizar curso de Ciências da Natureza, certificado pela CENP, visando à
análise das Situações de Aprendizagem dos Cadernos do Aluno e do Professor.
Metas:
•
Otimizar o atendimento às escolas no que se refere ao incentivo e orientações de
atividades experimentais interessantes e desafiadoras para auxiliar nossos
professores nesse componente essencial à formação dos jovens (tenham elas
laboratórios ou não).
•
Auxiliar o maior número possível de Escolas na organização mais adequada dos
materiais e espaços para as aulas práticas de Ciências, Biologia, Física e
Química.
•
Inscrever o maior número de participantes de nossas Unidades Escolares nas
Olimpíadas Brasileiras de Física, Robótica e Astronáutica de 2013.
•
Realizar Orientações Técnicas a respeito das experiências sugeridas no
“Caderno do Professor”.
•
Orientar e incentivar a realização de Feiras de Ciência da Natureza nas 23
Unidades Escolares da Diretoria de Ensino de Andradina.
Metodologia:
•
Realizar Orientações Técnicas sobre experimentação em ATPC.
•
Quando for o caso, auxiliar na organização das salas de laboratório de Ciências
da Natureza das Unidades Escolares e viabilizar minimamente seu uso.
81
•
Nas Escolas que não possuírem salas de laboratório de Ciências da Natureza,
orientar a experimentação de tal forma a constituir-se um estímulo à curiosidade
e à investigação experimental não a vinculando apenas a um local exclusivo,
mas otimizando todos os ambientes escolares (salas de aula, pátio, jardins,
quadra, arredores), afinal os fenômenos naturais não ocorrem em um ambiente
exclusivo.
•
Sugerir ao professor uma reflexão crítica a respeito de sua prática docente, às
técnicas utilizadas, sua pertinência e compatibilidade, ao longo do tempo.
•
Auxiliar na construção de materiais e equipamentos experimentais simples, e sua
utilização.
•
Disponibilizar, quando for o caso, materiais e demais recursos disponíveis para
uso das Escolas.
•
Otimizar sistema de comunicação entre as escolas e a Diretoria de Ensino para
informar, divulgar materiais e demais recursos disponíveis para doação e ou
empréstimo.
Implementação: Ano de 2013
2. Organização do Plano de Trabalho dos PCNPs nessa modalidade de ação.
3. Organização do Cronograma de Orientações Técnicas em ATPC e visitas de
acompanhamento para a efetivação das ações propostas.
4. Levantamento de materiais sugeridos nos “Cadernos do Professor” para, quando for
o caso, providenciar os mesmos às Escolas.
5. Dar continuidade à orientação na organização do espaço físico, armários e seleção
de material descartável, de consumo e permanente em locais apropriados, quando
for o caso, ou seja, por solicitação da Equipe Gestora das U.E.s.
6. Continuar disponibilizando os materiais do acervo da DE e, quando for o caso,
providenciar ou confeccionar outros materiais e equipamentos experimentais
simples para utilização dos educadores nas Escolas.
7. Por homologia de processo, propor aos professores de Ciências, Biologia, Física e
Química a elaboração e simulação de aulas e atividades experimentais para que os
mesmos busquem apresentar as mesmas competências requeridas para os alunos,
tendo por foco sua função de preparar e ministrar as aulas, avaliar e acompanhar a
aprendizagem dos alunos.
82
8.
Oficializar, através de documento de empréstimo de material, quando for o caso,
(prazo de retirada e de devolução), todo material de laboratório doado, emprestado
ou adquirido para as UEs.
9. Divulgar no site da DE e no blog de CNT as iniciativas de nossos professores
relacionadas às aulas práticas de laboratório das Escolas. O blog de CNT está
disponível no endereço eletrônico http://ciefisbio.blogspot.com.br com sugestões de
vídeos, links, atividades e material pedagógico.
6.2.4.4. EDUCAÇÃO PREVE TIVA
Público-alvo: Professores do Ensino Médio da Rede Estadual da Diretoria de Ensino da
Região de Andradina (PEB II, Efetivos, OFA´s e Contratados), Professores
Coordenadores, Educadores do Projeto Escola da Família, Grêmios Estudantis e público
participante do Programa Escola da Família.
PC Ps Responsáveis:
• Eduardo Garrido – Arte.
• Kátia Mendes – Educação Física.
• Glauber Eduardo Aragon Pereira – Ciências e Biologia.
• Palmira Simone L. Lyra – Escola da Família.
• Eduardo Roberto Mendes – Geografia.
Supervisora Responsável: Patrícia Cristina Amorim de Carvalho
Parceiros: Professor Mediador, Educadores profissionais do PEF
Justificativa: Sabemos que a vulnerabilidade pode ser compreendida como a chance de
exposição das pessoas ao adoecimento, e também, como a resultante de um conjunto de
aspectos não apenas individuais, mas também coletivos e contextuais.
Estes estão relacionados com a maior suscetibilidade às patologias e, ao mesmo
tempo, com a maior ou menor disponibilidade de recursos de proteção. Sendo assim, as
diferentes situações de vulnerabilidade dos sujeitos individuais e coletivos podem ser
particularizadas pelo reconhecimento de três componentes interligados: o individual, o
social e o programático ou institucional.
83
Contudo, cabe à educação escolar democrática, inclusiva e plural inaugurar a
possibilidade de construir um ambiente mais justo e solidário, compromissado com as
varias funções sociais e políticas que são assumidas por ela junto à sociedade.
Tendo como foco a cidadania, a participação da comunidade e as questões
relacionadas à vulnerabilidade, acreditamos que a Escola é um local privilegiado para o
desenvolvimento de valores, atitudes e comportamentos, constituindo-se um espaço
vital para a construção e transmissão de conhecimentos que possibilitem o resgate dos
valores morais e éticos nas relações sociais. Assim, esse projeto tem como diretriz
estruturante de suas ações a integração dos eixos saúde, esporte e lazer, meio ambiente e
cultura, levando em consideração estratégias articuladas de redução da vulnerabilidade
entre as pessoas.
Escolas que serão atendidas:
º
Escolas
Municípios
1
EE Armel Miranda
Castilho
2
E.E. Profº Dário Giometti
Castilho
3
EE Dr. Álvaro Guião
Andradina
4
EE Dr. Augusto Mariani
Andradina
5
EE Francisco Teodoro de Andrade
Andradina
6
EE Joao Brembatti Calvoso
Andradina
7
EE Joao Carreira
Andradina
8
EE Profa Alice Marques da Silva Rocha (ETI)
Andradina
9
EE Dr. Paulo Grassi Bonilha
Itapura
10
EE Zilda Prado Paulovich
Nova Independência
11
EE Juventino Nogueira Ramos
Guaraçaí
12
EE Pe Cesare Toppino
Lavínia
13
EE Dr. Edgar Raimundo da Costa
Mirandópolis
14
EE Marilena S C Fernandes (ETI)
Mirandópolis
15
EE Dona Noêmia Dias Perotti
Mirandópolis
16
EE Urubupungá
Ilha Solteira
17
EE Arno Hausser (ETI)
Ilha Solteira
18
EE Profª Lea Silva Moraes
Ilha Solteira
19
EE Agnes Liedtke
Pereira Barreto
84
20
EE Francisco Schmidt
Pereira Barreto
21
EE Dr. Mitsusada Umetani
Pereira Barreto
22
EE Cícero Castilho Cunha
Sud Menucci
23
EE Pe Anchieta (ETI)
Murutinga do Sul
Ações para 2013
•
Reunião com a Dirigente e os demais responsáveis para definição da linha de ação
2013;
•
Reorganização do Projeto Educação Preventiva, tendo como referencial os
programas e projetos de iniciativa da FDE e que são implementados a partir das
demandas da SEE e de suas Coordenadorias de Grupo de Estudos;
•
Estudo cuidadoso dos critérios de uso da verba destinada a este programa e que são
estabelecidos pela SEESP;
•
Solicitar para as Equipes Gestoras de cada U.E. uma comissão para ser, juntamente
com os PCNPs os responsáveis pelo Projeto, Professor Mediador, Educadores do
PEF, Grêmio Estudantil e Professores da Sala de leitura;
•
Articular o Projeto com as demais ações do Núcleo Pedagógico;
•
Divulgação da Proposta e dos eventos que serão promovidos por meio do site da
D.E., ofício-circular, em Orientações Técnicas, ATPC e durante as visitas de
acompanhamento, entre outros;
•
Encontros com o grupo de PCNPs responsáveis e com a Equipe Gestora para
apresentação da proposta, discussão e estabelecimento das diretrizes de ação mais
adequadas à implantação do Projeto;
•
Organização de cronograma de ações que serão realizadas na DE e nas UEs
mediante a uma agenda discutida com todos os responsáveis.
•
Execução do Projeto com avaliação processual para redirecionamento das ações,
tendo em vista a avaliação da Equipe Gestora da escola, dos professores e da
Diretoria de Ensino;
•
Organizar a culminância do Projeto com apresentação de trabalhos que foram
orientados pelos professores e produzidos por seus alunos;
•
Avaliação final de resultados do Projeto junto ao grupo de PCNPs responsáveis e as
Equipes Gestoras.
85
Instrumentos de avaliação e acompanhamento:
•
Registros de frequência (listas de presença) e avaliações por escrito realizadas nas
OTs.
•
Mostra dos trabalhos realizados nas escolas.
•
Produções dos alunos a partir de atividades propostas pelos professores, tendo como
base as orientações feitas pelos PCNPs e comissão responsável
nas UE
responsáveis.
•
Registros de acompanhamento das Equipes Gestoras das UEs quando solicitado.
•
Registros de acompanhamento dos PCNPs a respeito da ações ocorridas nas UEs,
bem como, acompanhamento das Escolas em ATPC e outros momentos.
•
Divulgação de experiências bem-sucedidas no site da DE como forma de motivar o
trabalho das UEs e compartilhar caminhos e estratégias com outras escolas.
1. EIXO LAZER E ESPORTE
PC P responsável – Kátia Mendes
A aula de ACD é uma ação de combate a vulnerabilidade infanto juvenil, pois
oferece espaço orientado para as práticas esportivas, proporciona o protagonismo
juvenil e possibilita a descoberta de novos talentos. As aulas acontecem durante
todo o ano de 2012 nas Escolas Estaduais: Álvaro Guião, Augusto Mariani,
Francisco Teodoro de Andrade, João Brembatti Calvoso, João Carreira, Juventino
N. Ramos, Urubupungá, Arno Hausser, Paulo Grassi, Cesare Toppino, Noêmia
Dias Perotti, Agnes Liedtke, Francisco Schmidt, Mitsusada Umetani, Cícero
Castilho, Dário Giometti, nas modalidades de vôlei, basquete, futsal, handebol,
xadrez, atletismo, tênis de mesa. Os alunos inscritos nas turmas participam dos
Jogos da Olimpíada Escolar do Estado de São Paulo.
Orientação nas reuniões de Congresso Técnico sobre a importância das aulas de
ACD e dos jogos da OEESP para a diminuição da vulnerabilidade infanto juvenil.
Participação de todas as escolas que possuem Turmas de ACD e das escolas de
Tempo Integral nos campeonatos da OEESP.
Participação na Feira de Saúde com visitas agendadas e com realização de atividade
física e de coreografias pelos alunos das UEs.
86
Aplicação do Plano de trabalho em todas as escolas discutindo a importância da
Atividade Física, da boa alimentação e organização de Atividades Físicas para a
ação pontual do Projeto Agita Galera.
Articulação dos conteúdos de Educação Física com o Projeto Educação Preventiva
conforme quadro abaixo.
QUADRO DE CO TEÚDOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA O DE A EDUCAÇÃO
PREVE TIVA APARECE
1º BIMESTRE
5ª SERIE/6º Ano
Alongamento e
aquecimento
6ª SÉRIE/7º Ano
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE
Ginástica
contemporânea
Luta e a questão da
violência
Padrões de beleza
corporal, ginástica
e saúde
Princípios e efeitos
do treinamento
físico
Atividade
física/exercício físico
implicações na
obesidade e no
emagrecimento
Doping: substâncias
proibidas
Postura
7ª SÉRIE/8º Ano
Ginástica: Práticas
contemporâneas,
ginástica aeróbia,
ginástica localizada
8 SÉRIE/9º Ano
Organização de
festivais e campeonatos
1º Ano
Consumo e gasto
calórico:
alimentação,
exercício físico e
obesidade
2º Ano
Práticas
contemporâneas:
ginástica aeróbia,
ginástica localizada
e ou outras
Mídias –
significados/sentidos
no discurso das
mídias sobre
ginástica e o
exercício físico. O
papel da mídia na
definição de
Corpo e beleza em
diferentes períodos
históricos
Conceitos:
atividade física,
exercício físico e
saúde
Ginástica aeróbica,
ginástica localizada e
ou outras
Efeitos do
treinamento físico:
fisiológico,
morfológico e
psicossocial;
exercícios
resistidos
(musculação)
benefícios e riscos
à saúde nas várias
faixas etárias
Fatores de risco a
saúde:
sedentarismo,
alimentação, dietas
e suplementos
alimentares, fumo,
álcool, drogas,
doping e
anabolizantes,
estresse e repouso.
- doenças
hipocinéticas e
relação com a
Ginástica alternativa;
alongamento,
relaxamento e outros
87
atividade física e o
exercício físico:
obesidade,
hipertensão e
outros
modelos
hegemônico de
beleza corporal
3º Ano
Princípios do
treinamento físico:
individualidade
biológica,
sobrecarga e
reversibilidade
Saúde e trabalho
Lazer e trabalho – o
lazer como direito
do cidadão e dever
do estado
Organização de eventos
esportivos e ou
festivais;
- espaços,
equipamentos e
políticas publicas de
lazer
2. EIXO-MEIO AMBIE TE
PC P Responsável: Eduardo Roberto Mendes
Este eixo tem por objetivo fortalecer a temática Ambiental na Proposta
Pedagógica e no Currículo Escolar, subsidiando os professores do Ensino Fundamental
e do Ensino Médio, Professores Coordenadores, Educadores do Projeto Escola da
Família e Grêmios Estudantis, professores Mediadores visando o planejamento de ações
e atividades voltadas ao uso correto da água, a preservação ambiental e o ambiente
saudável pautado nas bases da educação ambiental crítica.
Nesse sentido, pretendemos:
Proporcionar ao público-alvo ambiente de formação que possibilite o
enfrentamento e a discussão de questões relacionadas ao Meio Ambiente
visando a promoção da cidadania saudável e a redução dos casos de
vulnerabilidade na comunidade escolar.
Subsidiar a escola a inserir a temática ambiental no projeto pedagógico, de
forma transversal e multidisciplinar, para ampliar e dar continuidade aos
projetos bem sucedidos na escola.
Fornecer documentos informativos à equipe escolar para que adquiram novos
conhecimentos sobre a questão ambiental, propiciando a autonomia profissional
para enfrentar os novos desafios educacionais na sociedade contemporânea.
Sensibilizar grêmios estudantis, em encontros previamente agendados, visando a
construção de uma parceria para o desenvolvimento do projeto.
88
Sensibilizar funcionários da DE e UEs. sobre o uso racional da água evitando o
desperdício.
Incentivar e fortalecer a participação do Grêmio Estudantil, como forma dos
alunos participarem das soluções dos problemas escolares e proporem ações e
projetos de seus interesses, de modo articulado ao Plano de Gestão escolar,
estimulando assim o protagonismo juvenil.
Subsidiar, gestores, professores e grêmio estudantil quanto a participação de
suas escolas na IV Conferência Infantojuvenil através de Orientações Técnicas e
acompanhamento nas escolas.
Mostra nas escolas e na Diretoria de Ensino dos trabalhos realizados.
3. EIXO CULTURA
PC P Responsável: Eduardo G. Lodovico
Eixo Cultura – A inclusão desta ação no Projeto se justifica baseada na ideia de que as
ações do grupo cultural em que o sujeito está inserido direcionado com mentalidade de
caráter artístico-cultural diminuem consideravelmente situações de vulnerabilidade a
que a criança e o jovem podem estar se sujeitando.
II Festival de Teatro da Diretoria de Ensino de Andradina:
1. Elaboração de documento regulamentando o evento.
2. Encontro com os professores para orientação sobre participação.
3. Parceria com equipe de cultura Municipal para garantir espaço de realização.
4. Disponibilização de horário para suporte técnico e acompanhamento.
5. Organizar calendário e ordem de apresentações.
6. Elaboração e distribuição de material de divulgação à comunidade.
7. Convidar representantes para composição do júri.
8. Preparação do espaço para apresentações quanto à iluminação, sonorização e cenário
geral.
9. Preparação e registro fílmico das apresentações.
10. Organização de evento e premiação dos destaques por categoria.
89
Implementação:
10. Reunião com a Dirigente e os demais responsáveis para definição da linha de ação
2013;
11. Elaboração do Projeto Educação Preventiva, tendo como referencial os programas e
projetos de iniciativa da FDE e que são implementados a partir das demandas da
SEE e de suas Coordenadorias de Grupo de Estudos;
12. Estudo cuidadoso dos critérios de uso da verba destinada a este programa e que são
estabelecidos pela SEESP;
13. Solicitar para as Equipes Gestoras de cada UE uma comissão para ser, juntamente
com os PCNP, os responsáveis pelo Projeto.
14. Sempre que possível, buscar articular o Projeto com as demais ações do Núcleo
Pedagógico;
15. Divulgação da Proposta e dos eventos que serão promovidos por meio de
Orientações Técnicas e ofício-circular às Escolas durante as visitas de
acompanhamento, entre outros;
16. Encontros com o grupo de PCNP responsáveis e com a Equipe Gestora para
apresentação da proposta, discussão e estabelecimento das diretrizes de ação mais
adequadas à implantação do Projeto;
17. Organização de cronograma de ações que serão realizadas na DE e nas UE mediante
a uma agenda discutida com todos os responsáveis.
18. Execução do Projeto com avaliação processual para redirecionamento das ações,
tendo em vista a avaliação da Equipe Gestora da escola, dos professores e da
Diretoria de Ensino;
19. Organização de culminância do Projeto com apresentação de trabalhos que foram
orientados pelos professores e produzidos por seus alunos;
20. Avaliação final de resultados do Projeto junto ao grupo de PCNP responsáveis e as
Equipes Gestoras.
Instrumentos de Avaliação e Acompanhamento:
Registros de frequência (listas de presença) e avaliações por escrito realizadas nas
OT.
Produções dos alunos a partir de atividades propostas pelos professores, tendo como
base as orientações feitas pelos PCNP responsáveis.
Relatos dos Educadores do projeto “Escola da Família” por escrito sobre o
aproveitamento dos temas com impacto nas escolas.
90
Registros de acompanhamento das Equipes Gestoras das UE quando solicitado.
Registros de acompanhamento dos PCNP a respeito das ações ocorridas nas UE,
bem como, acompanhamento das Escolas em HTPC e outros momentos.
Divulgação de experiências bem-sucedidas no site da DE como forma de motivar o
trabalho das UE e compartilhar caminhos e estratégias com outras escolas.
Previsões de datas:
II Festival de Teatro: Dias 12, 13 e 14 de Setembro de 2013.
4. EIXO – SAÚDE
PC P Responsável: Glauber Eduardo Aragon Pereira
Objetivos e Temáticas Relacionadas:
• Planejar ações e atividades em parceria com as UEs buscando promover discussões e
reflexões que visem a redução de casos de vulnerabilidade na comunidade escolar no
que diz respeito às questões relacionadas à gravidez na adolescência, ao uso indevido de
drogas (lícitas e ilícitas), às DST/Aids, ao Sedentarismo, ao uso incorreto da Água,
preservação ambiental, à Dengue, à Leishmaniose e à Violência (“Bullying”), entre
outras, visando ações de incentivo aos cuidados com a Saúde individual e coletiva,
promovendo o protagonismo Juvenil e o apreço ao Patrimônio Cultural.
Ações
• Participação na Feira da Saúde e Agita Andradina; Dia Mundial da Atividade
Física;
• Organização e planejamento de Orientações Técnicas centralizadas sobre:
Drogadição e Bullying; Encontro Presencial: Sistema de Proteção Escolar,
Adolescência, Diversidade Sexual; Projeto Vale Sonhar;
• Incentivar a divulgação nas Unidades Escolas quanto a Campanha de Doação de
Sangue – solicitando a discussão do tema (Projeto Prevenir IASMPE);
• Divulgação das atividades relacionadas à Saúde e Qualidade de Vida realizadas
pelas escolas;
• Acompanhamento e incentivo junto às UEs para participação dos projetos;
• Desenvolvimento do projeto Saúde e Prevenção nas Escolas e todos os demais
que fazem parte do Programa Saúde na Escola;
91
• Acompanhar e desenvolver os projetos Comunidade Presente e Prevenção
Também se Ensina.
6.2.4.5. Orientações SARESP de Ciências da atureza – 2013
Disciplinas:
•
•
•
•
Ciências – Ensino Fundamental
Biologia – Ensino Médio
Química – Ensino Médio
Física – Ensino Médio
Responsáveis:
• Glauber Eduardo Aragon Pereira – PCNP de Ciências e Biologia.
• André Henrique Ghelfi Rufino – PCNP de Física.
• Viviane de Camargo Serafim – Química.
Justificativa: Neste ano o Sistema de Avaliação e Rendimento Escolar do Estado de
São Paulo - SARESP, não contemplará as disciplinas da área de Ciência da Natureza e
suas Tecnologias, entretanto acreditamos que este trabalho deve ser permanente e
colaborativo, assim estaremos contribuindo também com as demais áreas do
conhecimento, que passarão pela referida avaliação. Deste modo o trabalho da equipe de
CNT extrapola suas atribuições e participa ativamente dos processos que antecedem o
SARESP por meio de análise de itens de avaliações anteriores, mobilização de alunos,
docentes e gestores.
Objetivos:
• Capacitar os professores de Ciências da Natureza na área de avaliação para
resultar em melhoria das práticas avaliativas em sala de aula;
•
Desenvolver ações de acompanhamento às unidades escolares para superação
das dificuldades apresentadas no processo ensino e aprendizagem e avaliativo
em Ciências da Natureza;
•
Propor projetos alternativos que possibilitarão aos professores melhor
compreender a vinculação entre currículo e avaliação nas disciplinas de Ciências
da Natureza;
92
•
Sistematizar o conceito de avaliação e sugerir instrumentos de avaliação e de
registro na escola como forma de acompanhamento em sala de aula das ações
propostas para as disciplinas de Ciências da Natureza;
•
Acompanhar o professor em sala de aula e discutir com os mesmos a
possibilidade de aperfeiçoar a qualidade de ensino e de aprendizagem e da
avaliação em Ciências da Natureza.
Metas:
•
Capacitar 100% dos professores de Ciências da Natureza da UEs da Diretoria de
Andradina para melhoria da qualidade de ensino e avaliação da aprendizagem;
•
Contribuir para alavancar o nível de desempenho dos alunos do “abaixo do
básico” para o básico nos processos de avaliação tanto interna quanto externa.
Metodologia:
• Escrever plano de trabalho para ação e discussão nas escolas junto aos
professores de Ciências da Natureza;
• Reunião dos PCNPs com a Dirigente para articular procedimentos de
intervenção na avaliação de Ciências da Natureza das Unidades Escolares;
• Reunião com os PCPs e Diretores para análise dos resultados e diagnósticos
objetivos das causas do baixo desempenho;
• Encontros com os professores de Ciências da Natureza de cada unidade para
análise dos indicadores e propostas de intervenção com impacto em sala de aula;
• Definição com os professores de Ciências da Natureza da demanda de formação
continuadas com vistas à melhoria do processo de ensino e aprendizagem;
• Discutir diferentes formas de instrumentos de avaliação bimestral adequados à
proposta curricular de Ciências da Natureza, inclusive, propor análise de provas
com as características do SARESP a fim de otimizar a relação do professor e do
aluno com o referido instrumento de avaliação externa;
• Elaboração, aplicação e estudo dos resultados de uma avaliação (SIMULADO)
dirigido aos alunos participantes do processo de avaliação SARESP na área de
Ciências da Natureza.
93
Implementação:
• Visitas às unidades escolares para acompanhamento das ações dos professores
de Ciências da Natureza;
• Acompanhamento às salas de aula e em ATPCs para apoio ao professor;
• Devolutiva à equipe escolar das observações feitas a respeito dos trabalhos dos
professores para encaminhamentos necessários;
• Responder às solicitações das equipes gestoras para oferecer orientações técnicas
aos professores de Ciências da Natureza;
• Organização de livro de termo de visita como registro das ações desenvolvidas;
• Devolutiva ao Supervisor responsável das observações e encaminhamentos
realizados;
• Devolutiva a Equipe Gestora, inclusive aos professores de Ciências da Natureza,
das observações e encaminhamentos realizados.
6.2.4.6. SARESP EM AÇÃO
Público-alvo: Escolas com mais baixo desempenho no SARESP.
Neste ano o Sistema de Avaliação e Rendimento Escolar do Estado de São Paulo
- SARESP, não contemplará as disciplinas da área de Ciência da Natureza e suas
Tecnologias, entretanto acreditamos que este trabalho deve ser permanente e
colaborativo, assim estaremos contribuindo também com as demais áreas do
conhecimento, que passarão pela referida avaliação. Deste modo o trabalho da equipe de
CNT extrapola suas atribuições e participa ativamente dos processos que antecedem o
SARESP por meio de análise de itens de avaliações anteriores, mobilização de alunos,
docentes e gestores.
Objetivos:
•
Utilizar os indicadores do SARESP como instrumento de diagnóstico de níveis de
desempenho dos alunos tendo em vista a formação continuada dos professores;
•
Desenvolver ações de acompanhamento às unidades escolares com desempenho
abaixo do nível básico nas séries avaliadas para superação das dificuldades
apresentadas no processo ensino e aprendizagem;
•
Propor projetos alternativos em conjunto com as escolas visando a adequação da
proposta curricular às necessidades de cada escola;
94
•
Sistematizar instrumentos de avaliação e de registro na escola como forma de
acompanhamento em sala de aula das ações propostas;
•
Acompanhar sistematicamente as escolas em questão a fim de intervir no processo,
otimizando a qualidade de ensino e de aprendizagem.
6.2.5. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Inglês
Professora Lara Silvia Bertelli de Queiroz
6.2.5.1. Implementação do Currículo – LEM-I GLÊS.
Justificativa: Quanto às atribuições do PCNP é necessário conhecer as propostas e
discuti-las com os colegas professores do mesmo componente curricular para que,
quando necessário, se possa sugerir mudanças necessárias nas práticas pedagógicas que
visem o desenvolvimento de competências e habilidades por parte dos alunos.
Deste modo, aliando formação e boas práticas, o ensino do idioma estrangeiro
pode ser aprimorado, buscando-se a excelência na prática docente e discente, com foco
na aprendizagem do aluno.
Publico alvo: Professores do Ensino Fundamental e do Médio de Inglês e
espanhol do CEL e Espanhol Regular..
Objetivo geral: Propiciar aos professores, por meio de Orientação Técnica e
acompanhamento em sala de aula e ATPC, espaços de reflexão coletiva e colaborativa
sobre as práticas pedagógicas específicas para a disciplina de Inglês, com trabalho
focado na implementação do Currículo do Estado de São Paulo, concomitante com a
formação do professor.
Objetivos específicos
Favorecer a atualização e apropriação de referenciais teórico-metodológicos com
vistas à qualidade de ensino;
Analisar junto com os professores os planos de ensino elaborados e apontar
sugestões quando necessário.
Discutir os objetivos das Propostas Curriculares de LEM- Inglês, enfatizando
suas características;
Propiciar aos participantes espaços de reflexão e troca de experiências sobre as
atividades pedagógicas relativas ao ensino de Inglês e as competências básicas
necessárias à formação humana, ampliando os horizontes culturais e a
autonomia, no exercício da cidadania;
Analisar em ATPCs os fundamentos teórico-metodológicos: a relação entre
avaliação e construção de conhecimento;
95
Discutir os conteúdos do Currículo e a metodologia que garante o
desenvolvimento de competências e habilidades.
Propiciar ao professor de espanhol do CEL apoio à continuidade do programa,
com práticas de manutenção e aumento de turmas para o semestre seguinte.
Metas: Atendimento de todos ou à maioria dos professores de inglês da D.E
Região de Andradina, fazer ao menos 3 OTs por ano e um curso, mais o projeto de
parceria com a James Madison University.
Metodologia
17. Agendamento de reunião com a equipe gestora para levantar e discutir as
demandas formativas das equipes e dos alunos;
18. Reunião com professores em horário de ATPC para levantar e discutir as suas
necessidades formativas e estabelecer cronograma de formação em serviço;
19. Elaborar agenda de formação a partir das demandas levantadas pelas equipes
com temário específico;
20. Elaboração de cronograma de visita e de apoio e de acompanhamento;
21. Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por pólo) por 08
horas para Orientação Técnica.
22. Oferecimento de curso de aperfeiçoamento para professores de inglês e/ou na
área de códigos e linguagens.
23. Apresentação do Módulo de Desenvolvimento Profissional para professores de
escolas que o solicitarem bem como em OT para professores de inglês.
24. Acompanhamento do programa Inglês online, e espanhol online, junto às escolas
participantes.
25. Acompanhamento e apoio às práticas do programa CEL na EE Urubupungá no
município de Ilha Solteira SP.
26. Acompanhamento do programa ILEP/IREX/FULBRIGHT para professores de
Inglês.
27. Acompanhamento do programa Jovens Embaixadores, e apoio/aplicação de
prova aos candidatos selecionados.
28. Planejar e promover a vinda da Professora Lisa Clark Schick, da Universidade
James Madison, Harrisonburg, VA, EUA, em Maio, acompanhada de (04)
alunas da universidade para estagiarem nas EEs Alvaro Guião, Alice Marques
ou João Brembatti Calvoso, Dario Giometti e Armel Miranda, com apoio da
96
SEE / equipe de LEM, tendo em vista um projeto de parceria e mútua
colaboração onde as estudantes serão estagiárias de Inglês em nossas Escolas.
29. Planejar e promover um curso ao longo do ano para professores de LEM –
Inglês, com inicio previsto para maio de 2013 com carga horária de 50 horas ( a
confirmar).
Recursos
Currículo do Estado de São Paulo;
Caderno do Gestor;
Cadernos do Professor;
Cadernos do Aluno;
Livro didático de Inglês;
Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE.
Acompanhamento
O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe
escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e
equipes gestoras.
Avaliação
Termo de visita e acompanhamento;
Avaliação individual dos educadores após cada encontro / orientação;
Observação em visitas de acompanhamento;
Relatório de análise das avaliações.
6.2.6. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Geografia
Professor Eduardo Roberto Mendes
6.2.6.1. Implementação do Currículo – Geografia
Público-alvo: Professores de Geografia do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e
equipe gestora
Objetivos Gerais: Propiciar aos professores de Geografia, através de Orientações
Técnicas, acompanhamento em sala de aula e ATPC, espaços de reflexão coletiva e
colaborativa sobre a prática educativa e as necessidades formativas tendo em vista o
desenvolvimento do Currículo de Geografia.
97
Objetivos Específicos:
• Promover Orientações Técnicas, que visem dar condições aos docentes para
reflexão da prática pedagógica, elaboração dos Planos de Ensino e dos Planos de
Aulas;
• Retomar a concepção do currículo;
• Aprimorar os conhecimentos e práticas docentes no sentido de buscar melhoria
na qualidade do ensino;
• Promover a formação e orientação dos professores de Geografia para subsidiar
desenvolvimento de sua função;
• Promover orientações metodológicas acerca da avaliação externa;
• Propiciar a reflexão da prática avaliativa e a análise do desempenho dos alunos
apontada nas avaliações interna e externa;
• Instrumentalizar gestores e professores para reflexão da prática da Geografia,
com foco no desenvolvimento de habilidades e competências propostas no
Currículo do Estado de São Paulo;
Metas: Atendimento de 100% dos professores de Geografia D.E. Região de Andradina.
Metodologia:
1. Reuniões com docentes e professores coordenadores das unidades escolares
sobre os objetivos desta ação;
2. Seleção de material para estudos e temas tendo como base os documentos
oficiais e proposta curricular da rede pública do Estado de São Paulo;
3. Discussão das diferenças entre avaliação interna e externa, com enfoque na
avaliação formativa;
4. Orientações Técnicas;
5. Propor momentos de estudo para revisitar situações de aprendizagens presentes
nos Cadernos do Professor e do Aluno e sua relação com avaliações externas;
6. Agendamento de reunião com a equipe gestora para levantar e discutir as
demandas formativas das equipes e dos alunos;
7. Formação continuada em ATPC e intervenção de forma centralizada – na
unidade escolar – por solicitação da escola, para discussão de planos de ensino,
planos de aula, avaliação, metodologia, estratégias metodológicas, análise
diagnósticas e adaptações curriculares, situações de aprendizagem dos materiais
de apoio – Caderno do professor e do aluno;
98
8. Acompanhamento da gestão em sala de aula, no desenvolvimento do currículo
de Geografia do estado de São Paulo, com foco no mapeamento dos alunos com
dificuldades de aprendizagem e possíveis intervenções;
9. Organização de registros das observações e intervenções realizadas na unidade
escolar como forma de sistematização das informações para avaliação e
redimensionamento das ações;
10. Organização de registros das observações e intervenções realizadas na unidade
escolar como forma de sistematização das informações para avaliação e
redimensionamento das ações.
11. Orientação de propostas, materiais e experiências complementares ao currículo
de geografia através de ferramentas tecnológicas (Blog de geografia
“mutuageo”).
Recursos:
• Propostas Curriculares do Estado de São Paulo;
•
Caderno do Gestor;
•
Cadernos do Professor;
•
Cadernos do Aluno;
•
PCN do Ensino Fundamental Ciclo II;
•
PCN+ Ciências Humanas;
•
Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e De
Acompanhamento: O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas
com a equipe escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos
professores e equipes gestoras.
Implementação:
21. Reunião com a Dirigente e os PCNPs responsáveis para definição da linha de ação
para 2013;
22. Definição de procedimentos pedagógicos, éticos e atitudinais do PCNP em visitas às
escolas;
23. Formação continuada in loco de professores, por solicitação da Escola e por
participação nos ATPCs de forma planejada a fim de otimizar o fluxo de professores
participantes das ações sem prejuízo aos alunos em sala de aula;
99
24. Planejamento de atividades permanentes que possibilitem a sistematização do
processo de recuperação contínua no âmbito das disciplinas como apoio ao
currículo;
25. Orientação individual aos professores com dificuldades, conforme solicitação da
unidade escolar e ou do próprio professor;
26. Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por pólo) por 06 ou
08 horas para orientação técnica;
27. Orientações Técnicas por pólos para discussão dos temas citados a cima.
Instrumentos de avaliação e acompanhamento:
Registros em termo de visita, com cópia para a escola;
Registro e produções dos alunos a partir de atividades propostas pelos professores,
tendo como base as orientações feitas pelos PCNP´s responsáveis;
Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado;
Registros de acompanhamento do PCNP na escola: ATPCs e sala de aula;
Ficha de observação em sala de aula pelos PCPs
Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs,
docentes, alunos e supervisores;
Avaliação das Orientações Técnicas;
Avaliação da equipe gestora: oral e escrita;
Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação da PCNP;
Relatórios de avaliação da PCNP.
6.2.6.2. Curso de atualização: “Disciplina de Geografia Descentralizado”
Público-alvo: Professores de Geografia do Ensino Fundamental e do Ensino Médio;
Objetivos Gerais: Propiciar aos professores de Geografia, através de curso
descentralizado espaços de reflexão coletiva e colaborativa sobre a prática na sala de
aula e as necessidades de formação continuada tendo em vista o desenvolvimento do
Currículo de Geografia.
Objetivos específicos:
• Promover curso, que vise dar condições aos docentes formação continuada e
reflexão da prática pedagógica;
• Retomar a concepção do currículo;
• Aprimorar os conhecimentos e práticas docentes no sentido de buscar melhoria
na qualidade do ensino;
100
• Promover orientações metodológicas acerca da avaliação interna e externa;
• Propiciar a reflexão da prática avaliativa e a análise do desempenho dos alunos
apontada nas avaliações interna e externa;
• Instrumentalizar os professores para reflexão da prática da Geografia, com foco
no desenvolvimento de habilidades e competências propostas no Currículo do
Estado de São Paulo;
Metas: Capacitação de professores de Geografia D.E. Região de Andradina.
Metodologia:
12. Reuniões com docentes e professores coordenadores das unidades escolares
sobre os objetivos desta ação;
13. Divulgação do curso através de ofício e redes sociais (blog e facebook)
14. Seleção de material para estudos e temas tendo como base os documentos
oficiais e proposta curricular da rede pública do Estado de São Paulo;
15. Embasamento teórico pautado nas linhas de pesquisa da ciência geográfica
alinhada com o currículo de geografia do estado de São Paulo.
16. Desenvolvimento de atividades, buscando capacitação profissional para os
professores de geografia.
17. Possibilidades de desenvolvimento destas atividades na sala de aula com os
alunos.
18. Discussão das diferenças entre avaliação interna e externa, com enfoque na
avaliação formativa;
19. Propor momentos de estudo para revisitar situações de aprendizagens presentes
nos Cadernos do Professor e do Aluno e sua relação com avaliações externas;
20. Uso das TICs fomentando ações diferenciadas por parte dos professores na sala
de aula.
21. Uso de propostas, materiais e experiências complementares ao currículo de
geografia através de ferramentas tecnológicas (Blog de geografia “mutuageo”).
Cronograma do desenvolvimento do curso (previsão)
- Segunda quinzena do mês de Julho
Recursos:
• Propostas Curriculares do Estado de São Paulo;
•
Cadernos do Professor;
101
•
Cadernos do Aluno;
•
PCN do Ensino Fundamental Ciclo II;
•
PCN+ Ciências Humanas;
•
Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE
•
Blog Geografia – “mutuageo”.
•
Bibliografia específica do tema do curso
Acompanhamento: O acompanhamento da ação se dará através do desenvolvimento do
curso com as atividades propostas e avaliação.
Implementação:
28. Reunião com a Dirigente e os PCNPs responsáveis para definição da linha de ação
para 2013;
29. Definição de procedimentos pedagógicos, éticos e atitudinais do PCNP no curso;
30. Planejamento de atividades visando o desenvolvimento do curso
31. Buscar ações que possibilitem a sistematização do processo de recuperação
contínua;
32. Orientação individual aos professores com dificuldades;
Instrumentos de avaliação e acompanhamento:
Registros de acompanhamento do PCNP durante o curso;
Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: docentes e PCNP
Avaliação dos docentes: oral e escrita;
Relatórios de avaliação do PCNP.
6.2.6.3. Blog da disciplina de geografia – “mutuageo”
Público-alvo: Professores de Geografia do Ensino Fundamental, Ensino Médio e
Equipe gestora.
Objetivos Gerais: Possibilitar aos discentes da região da D. E. Andradina o acesso a
materiais, atividades, experiências e idéias para enriquecer o currículo e dinamizar sua
prática na sala de aula.
102
Objetivos Específicos:
• Promover reflexão da prática pedagógica, elaboração dos Planos de Ensino e dos
Planos de Aulas;
• Subsidiar práticas diferenciadas nas aulas de geografia;
• Retomar a concepção do currículo;
• Aprimorar os conhecimentos e práticas docentes no sentido de buscar melhoria
na qualidade do ensino;
• Promover a formação e orientação dos professores de Geografia para subsidiar
desenvolvimento de sua função;
• Estimular o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação pelos professores
e alunos da rede estadual através de vídeos e sites.
• Dinamizar as aulas com o uso das TICs através da interatividade de jogos, sites e
programas relacionados a temas da geografia.
Metas: Uso desta ferramenta pelos professores de geografia e o compartilhamento de
suas práticas no Blog.
Metodologia:
22. Divulgação do blog pelo facebook da Diretoria de Ensino de Andradina;
23. Divulgação nas Orientações Técnicas para professores de geografia e
Professores Coordenadores das escolas.
24. Seleção de material para estudos e temas tendo como base os documentos
oficiais e proposta curricular da rede pública do Estado de São Paulo;
25. Orientação do uso desta ferramenta nas Orientações Técnicas;
26. Agendamento de reunião com a equipe gestora para levantar e discutir as
demandas formativas das equipes e dos alunos;
27. Orientação de propostas, materiais e experiências complementares ao currículo
de geografia através do Blog.
Recursos:
• Propostas Curriculares do Estado de São Paulo;
•
Cadernos do Professor;
•
Cadernos do Aluno;
•
PCN do Ensino Fundamental Ciclo II;
•
PCN+ Ciências Humanas;
103
•
Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE
•
Materiais de sites especializados em educação e na disciplina de geografia.
•
Jogos e sites interativos.
Acompanhamento:
O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe
escolar e através do Blog e de redes sociais como o facebook.
Implementação:
33. Reunião com a Dirigente e os PCNPs responsáveis para definição da linha de ação
para 2013;
34. Definição de procedimentos pedagógicos, éticos e atitudinais do PCNP em visitas às
escolas e na plataforma virtual (internet);
35. Formação continuada in loco de professores, por solicitação da Escola e por
participação nos ATPCs
36. Orientação individual aos professores com dificuldades, conforme solicitação da
unidade escolar e ou do próprio professor;
37. Envio de avisos sobre atualizações no Blog através das redes sociais (facebook) e email dos professores de geografia.
38. Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por pólo) por 06 ou
08 horas para orientação técnica;
Instrumentos de avaliação e acompanhamento:
Registros em termo de visita, com cópia para a escola;
Registros de acompanhamento do PCNP na escola: ATPCs e sala de aula;
Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs,
docentes, alunos e supervisores;
Avaliação das Orientações Técnicas;
Avaliação da equipe gestora: oral e escrita;
Relatórios de avaliação do PCNP.
104
6.2.6.4. Recuperação Intensiva – Implementação do Currículo de Geografia
Público-alvo: Equipe Gestora, PEB II de Geografia das Unidades Escolares que
possuem Recuperação Intensiva
Objetivos:
• Desenvolver ações de acompanhamento às unidades escolares com classes de
Recuperação Intensiva para propor ações de superação das dificuldades
apresentadas no processo ensino e aprendizagem de seus alunos;
•
Propor Planos de Ensino alternativos em conjunto com as escolas visando à
adequação da proposta curricular às necessidades de cada turma de Recuperação
Intensiva;
•
Definir, junto aos professores de Geografia, metodologias e materiais pedagógicos
adequados à realidade de cada turma de Recuperação Intensiva;
•
Sugerir adequações às Situações de Aprendizagem do “Caderno do Professor e do
Aluno” para que os professores de Geografia não deixem de utilizar os referidos
documentos oficiais;
•
Acompanhar sistematicamente as escolas em questão a fim de intervir no processo,
otimizando a qualidade de ensino e de aprendizagem.
Metas:
•
Orientar os objetivos, a metodologia e a avaliação dos professores de Geografia
das Turmas de Recuperação Intensiva visando à melhoria da qualidade de ensino
e aprendizagem.
•
Auxiliar todas as Unidades Escolares na organização dos Planos de Ensino dos
docentes de Geografia das Turmas de Recuperação Intensiva.
•
Discutir com os professores de Geografia das referidas Unidades Escolares as
melhores metodologias, materiais e formas de avaliação das Turmas de
Recuperação Intensiva.
•
Organizar, junto à Equipe Gestora das referidas Unidades Escolares, encontros
para acompanhar, durante o ano letivo, o desempenho das Turmas de
Recuperação Intensiva para promover possíveis reajustes e retomadas de
caminhos durante o processo de Ensino e Aprendizagem dos alunos.
105
Metodologia:
•
Leitura e análise das avaliações diagnósticas dos referidos alunos com vistas a
adaptar o currículo do Estado de São Paulo para cada realidade Escolar;
•
Reunião do PCNP de Geografia com o Dirigente e Supervisores responsáveis
para articular procedimentos de intervenção nas referidas Turmas de
Recuperação Intensiva;
•
Definição de trabalho junto à Equipe Gestora das Escolas com Turmas de
Recuperação de Ciclo para marcar os dias de acompanhamento e orientação;
•
Definição com os docentes das referidas Turmas de Recuperação de Intensiva da
demanda de formação continuadas com vistas à melhoria do processo de ensino
e aprendizagem;
•
Encontros com os professores das referidas Unidades Escolares para análise dos
indicadores, metodologias e propostas de intervenção com impacto em sala de
aula;
Implementação: Durante o ano de 2013.
• Encontros de formação continuada in loco para desenvolvimento de Plano de
Ensino adequado a melhoria de desempenho de alunos e professores, bem
como da equipe escolar como um todo.
•
Visitas sistemáticas às unidades escolares e às salas de aula para
acompanhamento e intervenção in loco.
•
Orientação individual aos professores com dificuldades.
•
Participação nos ATPCs.
•
Intervenção in loco de PCNPs, com pauta organizada, por solicitação da
Escola.
6.2.7. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – História
Professor Paulo Sergio Reis da Silva
6.2.7.1. Programa Ensino Integral
Publico alvo – Equipes de gestores e de Professores das escolas da Diretoria de Ensino
– Região de Andradina participantes do Programa de Ensino Integral.
Supervisor Responsável – Claudia de Oliveira Ferraz
106
Justificativa: O Programa de Ensino Integral de São Paulo foi proposto pela Secretaria
da Educação de São Paulo como uma alternativa às demandas que hoje se apresentam
para a educação pública. A escola de Ensino Integral adota um modelo de organização e
de gestão que integra todas as atividades de forma a possibilitar a participação da
comunidade escolar, o acompanhamento e a avaliação de todo o processo educacional
visando conferir identidade própria à unidade escolar e uma dinâmica inovadora na
construção da relação educador-educando. Esses e outros fatores relacionados à
implantação do Programa nas escolas da Diretoria de Ensino de Andradina exigem das
equipes escolares e da Diretoria de Ensino um amplo esforço para que as premissas
desta ação possam ser efetivamente apropriadas e executadas.
Objetivo geral: Subsidiar as equipes gestora e docente na implementação do Programa
de Ensino Integral de acordo com o Modelo de Gestão e Modelo Pedagógico
estabelecidos nas Diretrizes do Programa Ensino Integral.
Objetivos Específicos
• Subsidiar as equipes escolares na construção do Modelo Pedagógico do
Programa Ensino Integral;
•
Analisar junto com os gestores e professores os planos de ensino das disciplinas
avaliando a necessidade de atualização, aprimoramento ou adaptação;
•
Propiciar aos participantes momentos de reflexão e troca de experiências sobre
as atividades pedagógicas propostas e desenvolvidas;
•
Favorecer a atualização e o aprimoramento das equipes através da apropriação
de novos referenciais teórico-metodológicos;
Procedimentos
30. Acompanhamento e monitoramento das ações desenvolvidas pela equipe gestora
e docente para levantar e discutir as demandas formativas do grupo escola;
31. Encontro com professores em horário de ATPA e ATPC para levantar e discutir
as suas necessidades formativas e estabelecer cronograma de formação em
serviço;
32. Agendamento de encontro de formação a partir das demandas levantadas pelas
equipes com temário específico;
33. Monitoramento das práticas através de acompanhamento do trabalho das equipes
escolares;
107
Recursos
• Diretrizes do Programa Ensino Integral;
•
Currículo do Estado de São Paulo.
Acompanhamento
• Monitoramento das ações e dos registros da equipe escolar.
Avaliação
• Relatório de Acompanhamento Formativo.
6.2.7.2. Gestão do SPEC – Sistema de Proteção Escola e Comunitária e Formação
do PMEC – Professor Mediador Escolar e Comunitário
Publico alvo: Professores Mediadores e Equipes Gestoras das Escolas Estaduais da
Diretoria de Ensino – Região de Andradina
Justificativa: A desigualdade, a diversidade e a complexidade são alguns dos principais
elementos presentes nas relações humanas na sociedade e na escola do século XXI. São
elementos que exercem forte influência na convivência humana e determinam a
qualidade dessa convivência. O ambiente escolar é naturalmente um espaço de
convivência e de conflitos, condição que pode resultar tanto em inclusão como em
exclusão. O aumento da ocorrência de atos de violência no ambiente escolar exige uma
atenção maior em relação à qualidade do convívio e às estratégias de resolução de
conflitos nesse ambiente, garantindo o pleno exercício da cidadania de todos os
membros da comunidade escolar.
Objetivos Gerais: Implementar as ações do Sistema de Proteção Escolar e Comunitário
apoiando as equipes gestoras das escolas e os Professores Mediadores Escolares e
Comunitários.
Objetivos Específicos: Monitorar o sistema s de Registro de Ocorrência Escolar (ROE)
e orientar as equipes gestoras. Subsidiar os docentes selecionados para o exercício das
atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário auxiliando na sua formação e
ação de forma que possa se apropriar metodologia de trabalho estabelecida pelo Sistema
de Proteção Escolar e Comunitário.
Procedimentos
Monitoramento do ROE;
Acompanhamento das escolas;
Orientação Técnica aos gestores e PMECs;
108
Recursos
Recursos Teóricos
Legislação;
Recursos Materiais
Plataforma do ROE;
Manuais de Proteção Escolar e Promoção da Ambientes Virtuais de Aprendizagem;
Cidadania;
Normas Gerais de Condutas Escolar;
Conflitos na Escola: Modos de Transformar;
Violência na Escola – um guia para pais e
professores;
Acompanhamento e Avaliação
• Acompanhamento das ações dos PMECs;
• Encontro com gestores e PMECs;
• Discussão em ambiente virtual;
• Avaliação dos registros dos PMECs;
6.2.7.3. Implementação do Currículo – Área de Ciências Humanas e suas
Tecnologias – História / Filosofia / Sociologia / Ensino Religioso
Justificativa: A implementação do novo Currículo e o desenvolvimento de ações
voltadas para a melhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos nas diversas
disciplinas do Currículo exige, de todos os envolvidos no processo de ensino e
aprendizagem, a efetiva apropriação dos referenciais teórico-metodológicos que
embasam o atual currículo. Nesse processo tem especial importância a equipe gestora
das escolas, em especial, o Professor Coordenador, que deverão atuar como gestores do
currículo na escola e apoiadores das ações pedagógicas dos professores, gestores do
currículo na sala de aula.
Para tanto é necessário oportunizar momentos para que a equipe escolar
(gestores e professores) possa interagir com a Oficina Pedagógica e analisar
criticamente os materiais que integram o currículo (Currículo / Caderno do Gestor /
Caderno do Professor / Caderno do Aluno) e discutir a necessidade de adaptações
curriculares (conteúdos / metodologias / situações de aprendizagem) e de mudanças na
organização das práticas administrativas e pedagógicas.
Nesse sentido, é fundamental subsidiar a equipe escolar, não só com referenciais
teórico-metodológicos, mas com problematizações e análises focadas na realidade da
escola, nos seus resultados educacionais e na sua dinâmica de organização, promovendo
109
discussões que se traduzam em tomadas de decisões e superação de fatores
dificultadores prática pedagógica dos professores e da aprendizagem dos alunos.
Publico alvo: Equipe de gestores e de Professores das escolas da Diretoria de Ensino –
Região de Andradina das disciplinas da Área de Ciências Humanas e suas Tecnologias
(Ensino Religioso / Filosofia / História / Sociologia).
Objetivo geral: Propiciar aos gestores e professores, por meio de encontros, Orientação
Técnica, acompanhamento em sala de aula e em HTPC, espaços de reflexão coletiva e
colaborativa sobre a necessidade da gestão do currículo, da reflexão sobre as práticas
organizacionais e pedagógicas utilizadas nas escolas e nas salas de aula de forma que se
possa promover um diálogo entre saberes escolares e referenciais teóricos, dando
suporte à implementação do Currículo do Estado de São Paulo.
Objetivos Específicos
Favorecer a atualização e o aprimoramento das equipes através da apropriação de novos
referenciais teórico-metodológicos;
Analisar junto com os gestores e professores os planos de ensino das disciplinas
avaliando a necessidade de atualização, aprimoramento ou adaptação;
Subsidiar as equipes escolares no estudo e discussão dos princípios, objetivos e
metodologias do Currículo das disciplinas da Área de Ciências Humanas;
Propiciar aos participantes momentos de reflexão e troca de experiências sobre as
atividades pedagógicas propostas e desenvolvidas;
Refletir sobre as ações pedagógicas necessárias ao desenvolvimento das situações de
aprendizagem propostas pelo Currículo;
Meta: Atendimento de 100% das escolas da Diretoria de Ensino – Região de
Andradina.
Metodologia
Reunião com a equipe gestora para levantar e discutir as demandas formativas das
equipes e dos alunos;
Reunião com professores em horário de HTPC para levantar e discutir as suas
necessidades formativas e estabelecer cronograma de formação em serviço;
110
Agendamento de encontro de formação a partir das demandas levantadas pelas equipes
com temário específico em horário de HTPC ou por convocação;
Monitoramento das práticas através de acompanhamento do trabalho das equipes
escolares;
Recursos
• Currículo do Estado de São Paulo;
•
Caderno do Gestor;
•
Cadernos do Professor;
•
Cadernos do Aluno;
•
Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE.
•
Livro didático
Acompanhamento
O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe
escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e
equipes gestoras.
Avaliação
• Termo de visita e acompanhamento;
•
Avaliação individual dos educadores após cada encontro / orientação;
•
Observação em visitas de acompanhamento;
•
Relatório.
6.2.7.4. Recuperação Intensiva – Implementação do Currículo de História em salas
de RI
Publico Alvo: Professores do Ensino Fundamental de História e equipes gestoras das
escolas estaduais com turmas de Recuperação Intensiva.
Justificativa: A garantia de acesso e permanência na escola pública exige
possibilidades diversificadas de atendimento a alunos com dificuldades de
aprendizagem ou com baixa freqüência, situação que se apresenta na reprovação ao
final dos ciclos. Essa situação pode favorecer o abandono escolar, o que contribui para a
permanência da exclusão, tendo em vista que a o acesso à cultura socialmente elaborada
em todos às suas dimensões é uma condição para a convivência livre e democrática,
critica e participativa. A utilização dos bens culturais socialmente disponíveis pressupõe
111
a condição de acessá-los com competência, condição essa, possível de ser desenvolvida
através da escola. Portanto, o abandono escolar decorrente de múltiplas repetências é
também um fator de exclusão social e, portanto, precisa ser alvo de uma ação escolar
planejada com foco a sua superação.
O trabalho com alunos repetentes ou com dificuldades de aprendizagem exige a
utilização de materiais e estratégias diversificados para o desenvolvimento de
competências e habilidades, o que impõe a necessidade de reflexão sobre as práticas e
os objetivos educacionais, repensar a organização dos espaços de trabalho em sala de
aula e também coletivos (HTPC, Conselhos e reuniões pedagógicas), buscando torná-los
espaços de formação, de reflexão e de interação entre os envolvidos nos processos de
ensino e de aprendizagem.
Objetivo: Oferecer subsídios à equipe escolar, por meio de Orientação Técnica e de
encontros com as equipes docentes e gestoras acompanhamento de aem sala de aula e
HTPC, para garantir momentos de reflexão coletiva e colaborativa sobre a prática
educativa e as necessidades formativas dos alunos das salas de Recuperação.
Metas: Atendimento de 100% dos professores das disciplinas de História e equipes
gestoras das escolas da D.E Região de Andradina que atendam alunos matriculados em
salas de Recuperação Intensiva.
Metodologia
34. Levantamento das demandas formativas das equipes e dos alunos;
35. Encontro com professores em horário de HTPC para levantar e discutir as suas
necessidades formativas e estabelecer cronograma de formação em serviço;
36. Elaboração de uma agenda de formação a partir das demandas levantadas pelas
equipes com temário específico;
37. Convocação de professores (por escola, por pólo ou na D.E) por 08 horas para
orientação técnica.
38. Montar uma comunidade virtual de estudo e de colaboração entre os professores
através de ferramentas disponíveis na internet (grupo de discussão e blogs);
112
Recursos
• Currículo do Estado de São Paulo;
•
Cadernos do Gestor;
•
Cadernos do Professor;
•
Cadernos do Aluno;
•
PCN do Ensino Fundamental Ciclo II;
•
PCNEM;
•
PCN+ - Ciências Humanas e suas Tecnologias;
•
Organizações Curriculares para o Ensino Médio - Ciências Humanas e suas
Tecnologias;
•
Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE;
•
Livro didático;
Acompanhamento / Avaliação
O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe
escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e
equipes gestoras e através de da interação em ambiente virtual (grupo de discussão) e da
análise dos seguintes documentos:
•
Termo de visita e acompanhamento;
•
Avaliação individual dos educadores após cada encontro / orientação;
•
Observação em visitas de acompanhamento;
•
Relatório de análise das avaliações;
•
Nível de interação no ambiente virtual.
6.2.7. SARESP em Ação – Ciências Humanas – História / Geografia
PC P Responsável:
• Eduardo Roberto Mendes - Geografia
• Paulo Sergio Reis da Silva - História
Público-alvo: Professores de História e Geografia do Ensino Fundamental, do Ensino
Médio e Equipes gestoras
Objetivos gerais:
•
Propiciar a reflexão da prática avaliativa e a análise do desempenho dos alunos
apontada nas avaliações internas e externas;
113
Planejar novas estratégias e instrumentos de avaliação que favoreçam um diálogo
•
mais produtivo entre currículo e avaliação externa.
Objetivos específicos:
• Subsidiar as equipes na análise dos resultados do SARESP de Ciências Humanas
e levantamento de estratégias de utilização dos resultados como meio de
diagnóstico das potencialidades e dificuldades dos alunos e de elaboração de
estratégias de ação;
• Apoiar as equipes escolares no aprimoramento das práticas avaliativas;
• Aprofundar o estudo sobre o currículo do Estado de São Paulo e sobre a Matriz
de Referência do SARESP;
• Promover a reflexão sobre as concepções de avaliação da aprendizagem e o
entendimento dos fundamentos teórico-metodológicos do SARESP e do novo
currículo;
• Subsidiar o estudo e a análise dos relatórios SARESP e o planejamento de ações;
• Apoiar o planejamento e a elaboração de estratégias e instrumentos de avaliação
que possibilitem a aprendizagem e a familiarização dos alunos com provas
objetivas e com a prova SARESP;
Metas
Atendimento de 100% dos professores de Geografia e História da Diretoria de Ensino –
Região de Andradina.
Metodologia:
28. Reuniões com docentes e professores coordenadores das unidades escolares em
HTPC;
29. Orientação Técnica (08h) para análise, com os professores e equipe gestora, dos
resultados SARESP, com foco nos níveis de proficiência para compreender e
articular procedimentos de intervenção em sala de aula.
30. Aprimoramento do Simulado do SARESP de Ciências Humanas e dos
procedimentos de elaboração, confecção, distribuição, aplicação, correção,
tabulação, elaboração de relatório técnico e pedagógico e de planos de ação com
foco na superação das dificuldades dos alunos;
114
31. Seleção de material para estudos e temas tendo como base os documentos
oficiais e proposta curricular da rede publica do Estado de São Paulo;
32. Discussão das diferenças entre avaliação interna e externa, com enfoque na
avaliação formativa.
33. Estudo das situações de aprendizagens dos Cadernos do Professor e do Aluno e
sua relação com avaliações externas;
34. Encontros para desenvolver oficinas referentes à articulação entre as matrizes de
referência (blocos de competências e habilidades), as regras de elaboração de
itens e os cadernos do professor: análise das situações de aprendizagens e itens
da prova SARESP.
Recursos:
• Propostas Curriculares do Estado de São Paulo;
•
Caderno do Gestor;
•
Cadernos do Professor;
•
Cadernos do Aluno;
•
PCN do Ensino Fundamental Ciclo II;
•
PCN+ Ciências Humanas;
•
Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE
•
Relatório Pedagógico – SARESP
•
Matrizes de Referencia para Avaliação SARESP – História
Acompanhamento:
O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe
escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e
equipes gestoras.
Instrumentos de avaliação e acompanhamento:
Registros em termo de visita;
Produções dos alunos;
Registros de acompanhamento da equipe gestora;
Registros de acompanhamento do PCNP;
Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs,
docentes, alunos e supervisores;
115
Avaliação dos professores sobre as Orientações Técnicas realizadas;
6.2.8. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Alfabetização
EQUIPE GESTORA: NÚCLEO PEDAGÓGICO E SUPERVISÃO
Contato
Irmes Mary Moreno R.Mattara – Supervisora de Ensino
Marceluce Pimenta Pereira – PCNP dos anos iniciais
Marta Regina do Carmo Mendes – PCNP dos anos iniciais
(18)3702-1400
(18)3702-1453
(18)3702-1438
(18)3702-1437
6.2.8.1.. úcleo Pedagógico na Escola – Programa Ler e escrever
Público-alvo: Municípios Parceiros do Programa Ler e Escrever
Justificativa: O Programa Ler e Escrever é um conjunto de linhas de ações articuladas
que inclui formação, acompanhamento, elaboração e distribuição de materiais
pedagógicos e outros subsídios, constituindo-se dessa forma como uma política pública
para os anos iniciais, que busca promover a melhoria do ensino. Sua meta é ver
plenamente alfabetizadas, todas as crianças com até oito anos de idade (3º ano)
matriculadas na rede estadual e municipal de ensino, bem como garantir recuperação da
aprendizagem de leitura e escrita aos alunos das demais anos dos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental.
Em 2010, houve a integração de municípios parceiros no Programa Ler e
Escrever, sendo que nove dos onze municípios jurisdicionado à nossa Diretoria de
Ensino são conveniados com o Programa. No ano de 2011, havia dez municípios
conveniados, porém ao longo do ano o município de Sud Menucci rompeu o convênio,
ficando assim novamente nove municípios conveniados e que permanecem em 2012. As
demandas de alunos com problemas de alfabetização nos anos finais/ ciclo II são
visíveis e notórias, percebemos que há uma grande dificuldade de recuperar alunos com
defasagens idade/série ao longo dos anos finais, já que se tornam conscientes do não
saber, tornando-os mais resistentes à aprendizagem. Visto que não temos mais escolas
estaduais de anos iniciais, acreditamos que investindo na formação continuada e no
acompanhamento sistemático dos Formadores Gerais do Programa, Professores
Coordenadores e professores dos anos iniciais/ciclo I dos municípios, teremos a médio e
a longo prazo, alunos com mais proficiência na leitura e escrita, favorecendo assim a
continuidade de sua formação nos anos finais e Ensino Médio.
Atingiremos a um público de:
116
o 10 Municípios Parceiros;
o 27 Escolas Municipais;
o 27 Diretores;
o 28 Professores Coordenadores Municipais;
o 10 Coordenadores Gerais do Programa.
Metas 2013:
Formação continuada em serviço para 100% dos professores dos Anos Iniciais,
visando à melhoria dos resultados de alfabetização dos alunos com até 7 anos de
idade;
Avaliação diagnóstica da aprendizagem relativa à aquisição do sistema de escrita,
produção de texto e conhecimentos matemáticos, compreendendo 100% dos
alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental;
Acompanhamento a 100% das escolas prioritárias e suas respectivas;
Analisar e estudar os aspectos teóricos que norteiam o trabalho com as Trajetórias
Hipotéticas de Aprendizagem dos Anos Iniciais;
Trabalhar articulado com a Educação Especial nos Anos Iniciais visando amenizar
as dificuldades como acompanhar e avançar com esses alunos.
Objetivo geral:
Garantir a organização de planejamento e ações apoiadas na retomada das metas
da SEE, expectativas de aprendizagem e avaliação das aprendizagens, visando o ensino
e a aprendizagem de todos os alunos dos anos iniciais articulando com os anos finais.
Objetivos específicos:
Diagnosticar e mapear os alunos de cada Secretaria Municipal de Educação
Municipal/ Unidade Escolar Municipal jurisdicionada a Diretoria de Ensino de
Andradina para elaboração do plano de ações emergenciais para a recuperação de
aprendizagem dos alunos não alfabéticos;
Apoiar o Professor Coordenador em seu papel de formador de professores dentro
da escola;
Criar condições institucionais adequadas para mudanças em sala de aula,
recuperando a dimensão da gestão pedagógica;
117
Acompanhar e monitorar todas as Secretarias Municipais de Educação
jurisdicionadas a essa DE – parceiros do Programa Ler e Escrever, analisando os
mapeamentos e fazendo intervenções pontuais nas Secretarias de Educação e de
formação com os Professores Coordenadores e Diretores;
Terminar o ano letivo com registro dos alunos que vão para o Ensino fundamental
II e repassá-los para as escolas que os receberão.
Metodologia:
Para os PC Ps e Supervisor responsável
Participação de encontros bimestrais com a equipe dos Anos Iniciais do CEFAI
para a formação em Matemática e Língua Portuguesa;
Participação de encontros mensais com a equipe de formadores do Ler e Escrever
com a consultoria da Dra Telma Weisz;
Participação de encontros mensais com a equipe de formadores do EMAI dirigida
pela consultora Dra Célia Maria Carolino Pires;
Formação, Acompanhamento e Monitoramento dos Municípios Parceiros do
Programa Ler e Escrever.
Para os Municípios Parceiros
Acompanhar, monitorar, analisar e traçar metas através dos mapas de sondagem das
Secretarias Municipais de Educação (mapeamento dos alunos quantitativamente e
nominalmente, plano emergencial, salas de recuperação intensiva e ações de
formação do responsável pelo Programa Ler e Escrever);
Cruzar dados dos mapas de sondagem realizado pelos municípios parceiros com as
diagnósticas realizadas pela equipe dos Anos Finais (Ciclo II) para intervenções
pontuais juntos aos Secretários Municipais e Coordenadores Gerais do Programa;
Encontros de formação mensais com os formadores dos Municípios Parceiros na
Diretoria de Ensino com foco em Leitura e Escrita e Alfabetização Matemática,
bem como orientação quanto ao atendimento aos alunos com necessidades
educacionais especiais;
Encontros de formação mensal na Diretoria de Ensino com os formadores gerais do
Programa Ler e Escrever com foco nas intervenções dos formadores;
Contato com o grupo de alunos que apresentaram dificuldades na construção do
sistema de escrita e proposta de ler sem saber ler e escrever sem saber escrever, sob
a observação dos membros da escola que atuarão com esses alunos;
118
Estudo de propostas de intervenção junto aos responsáveis pelo trabalho com esses
alunos, partindo da reflexão do que presenciam em nosso contato com os alunos e
modelos de atividades bem sucedidas (Ler e escrever);
Os alunos com dificuldades de pontuação, ortografia, coerência e coesão
continuarão sendo trabalhados pelo professor da classe e da Recuperação de
Aprendizagem;
Visita de acompanhamento em sala de aula para organização e acompanhamento da
rotina da sala; para verificação da aprendizagem dos alunos como apoio ao trabalho
do professor; reunir informações para tematização da prática do professor como
reflexão e articulação entre teoria e prática;
Articulação Municípios/Estado – a partir dos resultados obtidos na avaliação
diagnóstica em processo, tabularem os dados para fazer uma devolutiva aos
Secretários Municipais e Formadores do Programa Ler e Escrever discutindo os
seguintes aspectos: números de alunos que acertaram menos de 50% da prova,
questões e habilidades que apresentaram mais dificuldade. Solicitar aos Formadores
dos Municípios Parceiros que analise os resultados junto às escolas e proponham
ações para garantir que os alunos cheguem aos anos finais (ciclo II) dentro das
expectativas previstas nas Orientações Curriculares da Secretaria de Educação do
Estado de São Paulo.
Instrumentos de avaliação e acompanhamento:
1. Registros em termo de visita dos acompanhamentos realizados pelas supervisoras e
das PCNPs, com cópia para as Secretarias Municipais de Educação e/ou escolas
visitadas;
2. Produções dos alunos;
3. Registros reflexivos dos professores coordenadores gerais e PCs: da formação na
DE, na formação da Secretaria Municipal, na formação em ATPCs;
4. Registros das atividades realizadas pelos professores em sala de aula;
5. Relatos de experiências orais e escritos dos atores envolvidos: Diretores, PCs,
professores, alunos, PCNPs, supervisores, e demais envolvidos.
6. Avaliações dos encontros de formação pelos participantes;
7. Relatório reflexivo dos participantes dos encontros de formação;
8. Relatórios reflexivos das ações de formações mensais desenvolvidas pela equipe
da DE e dos cursos descentralizados oferecidos.
119
6.2.9.Professor Coordenador do
úcleo Pedagógico- Língua Portuguesa
Professores: Ana Maria Jacob e Rosana Fernandes
Supervisora: Maria de Fátima Tobal
6.2.9.1.. ETIS 2013
Público-Alvo: Supervisores, PCNPs, Gestores e Professores do Currículo e das
Oficinas Curriculares que compõem as Escolas de Tempo Integral jurisdicionadas à
diretoria Regional de Ensino - Região de Andradina.
PC Ps E VOLVIDOS AS OFICI AS CURRICULARES
Equipe
Função
Ramal
Ana Maria D. Jacob
Rosana F. Costa
Silvânia Cintra
1444
PC3Ps de Língua Portuguesa
PCNPs de Matemática
1400
Ricardo Verni
Silvania Cintra
PCNPs de Matemática
Ricardo Verni
Katia Mendes
PCNP de Educação Física
Eduardo Ludovico
PCNP de Artes
Lara Bertelli
PCNP de LEM
Paulo Sergio Reis
PCNP de Filosofia/Sociologia
Hitter
PCNP de Tecnologia
ESCOLAS I TEGRA TES DO PROGRAMA ETIS E GAME SUPERAÇÃO
Escolas
Municípios
EE Padre Anchieta
Murutinga do Sul
EE Professora Marilena S. C. Fernandes
Mirandópolis
EE Vitor Padilha
Sud Mennucci
EE José Benigo
Sud Mennucci
Objetivo geral: Educar é a nobre arte de construir conhecimento e saber e a escola é o
espaço para a edificação desse sonho. Sobre essas premissas vemos brotar a Escola de
120
Tempo Integral dando vida ao ideal da crença na melhoria da educação como base para
a mudança social. Buscando fortalecer a ação do Currículo do Estado de São Paulo com
as ações pontuais nas Escolas de Tempo Integral de nossa Diretoria Regional de EnsinoRegião de Andradina, parceiras do Programa SuperAção subsidiando equipe gestora,
professores e alunos nas ações pedagógicas do currículo e nas oficinas curriculares
implantada por cada escola tendo como ponto de partida dados sobre os SARESP de
2010, 2011 e 2012. Esse retrato da aprendizagem dos alunos está atrelado às práticas
pedagógicas presentes nas escolas e pontuar as fragilidades dos saberes dos alunos
quanto às expectativas das séries e do ciclo que se encontram, permite debate entre a
equipe escolar para traçar metas e ações coletivas ou pontuais em todos os componentes
e oficinas curriculares e para superar o grande desafio que cerca a escola do século
XXI: intervir com ações pedagógicas para que os alunos com defasagem da
aprendizagem das series anteriores se apropriem de conhecimentos básicos do currículo
da serie que se entram e garantir que os demais alunos que se entram no domínio dos
conhecimentos básicos, adequados para a série que se encontram avancem na régua de
proficiência proposto pelo currículo.
Além da ação desafiadora com o trabalho com o currículo e com todos os
componentes curriculares e ação em 2013 da Diretoria é avançar nas ações refrentes ao
Programa SuperAção Jovem desenvolvido pelo Instituto Ayrton Senna, em parceria
com a Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, fortalecendo o Projeto Escola
de Tempo Integral.
Objetivos específicos:
•
Subsidiar a equipe gestora com formação centralizada e in locu discutindo o
cenário da aprendizagem educacional que se encontram os alunos das ETIS,
jurisdicionada à nossa Diretoria e também a especificidade de cada uma;
•
Subsidiar a equipe gestora com formação centralizada e in locu discutindo as
fragilidades e potencialidades de formação dos professores que compõem o
quadro do magistério, propondo ações de intervenção com formação
centralizada na DE ou na própria unidade escolar;
•
Subsidiar os Professores Coordenadores das escolas quanto ao:
Mapeamento, intervenção dos alunos que apresentam dificuldade de
leitura e escrita por meio das avaliações e registros presentes na
121
metodologia do Game Superação e das planilhas de habilidades
desenvolvidas ou não durante os roteiros de aprendizagem aplicados aos
alunos;
Desenvolvimento e aplicabilidade das etapas organizativas pressentes nos
roteiros
de
LPT
e
EM:
MOTIVAÇÃO,
DEDICAÇÃO,
DETERMI AÇÃO E SUPERAÇÃO
•
Subsidiar o professor no processo de apropriação do ensino da Língua Portuguesa
e da matemática com foco na leitura, escrita e comunicação oral para sistematizar
os conteúdos presentes nos roteiros do professor e do aluno de Leitura e
Produção Textual e Experiência Matemática;
•
Subsidiar os Professores Coordenadores quanto aos procedimentos de
mapeamento, monitoramento das habilidades e formação em ATPCs quanto à
apropriação, execução e intervenção nos planos de curso;
•
Com apoio dos PCNPs de Matemática, subsidiar o professor no processo de
ensino da Matemática com foco nos conteúdos temáticas presentes nos roteiros
do professor e do aluno oportunizando o desenvolvimento da capacidade de
resolver problemas, argumentar sobre suas hipóteses, fazendo uso da linguagem
oral e de representações matemáticas e o protagonismo juvenil;
•
Formação centralizada na DER para PCs e professores, articular as ações de
desenvolvimento do Currículo com as ações das oficinas presentes nas ETIS
envolvendo os PCNPs responsáveis pelas oficinas curriculares em dias distintos
(LPT; EM; Orientação e estudos, Atividades Motoras Esportivas e Atividades
Artísticas,dança, teatro e musica) garantindo a alinhamento das ações com o
currículo;
•
Com apoio do PCNP de Tecnologia, subsidiar o professor no uso e exploração
das ferramentas da tecnologia , com foco no desenvolvimento das atividades de
pesquisa, suporte nas atividades realizadas extraclasse e também no
desenvolvimento
e Situações de aprendizagem que garantam ao aluno o
fortalecimento ao Currículo presente no Currículo garantindo os avanços na
habilidades e competências que perpassam por todas as ares;
•
Subsidiar os Professores Coordenadores com formação centralizada na Diretoria
e também, in loco, garantindo os temas : formação dos formadores, gestão de sala
122
de aula, apropriação e
estudo dos roteiros do Game Superação em ATPs,
acompanhamento e intervenção em sala de aula;
•
Desenvolver ações de acompanhamento e intervenção in loco, nos ATPCs e
momentos de atendimento coletivo e individual aos alunos (sala de aula regular,
nas oficinas de LPTe EM e nas demais que as escolas optaram em seu plano de
curso) para garantir que os objetivos sejam consolidados com sucesso.
•
Organizar logística de recurso financeiro a ser solicitado ao COFI para impressão
dos roteiros do professor e dos alunos- Game Superação;
•
Organizar de impressão e distribuição dos roteiros do game superação em EM e
LPT, para cada unidade escolar;
•
Inserção dos dados pessoais dos professores e PCs no sistema SIPS, para
mapeamento das habilidades coletadas mensalmente pelo Instituto Ayrton Senna;
•
Participação da PCNP e Supervisora na formação em EAD do Programa
Superação Jovem;
•
Monitoramento mensal da participação de PCs e Professores na formação em
EAD, enviando email e resolvendo os problemas de acesso e postagens das
atividades dos mesmos;
•
Organização dos professores (relação nominal, dados pessoais dos professores,
impressão dos roteiros, envio de anexos com dados para a equipe central do
programa.
Avaliação e acompanhamento:
9.
Registros de acompanhamentos com cópia para a escola;
10. Registros de acompanhamentos em ala de aula;
11. Registros realizados pela Agente Técnica do Instituto Ayrton Senna e da PCNP de
LP;
12. Registros dos monitoramentos das habilidades coletadas pelos professores pelos
PCs;
13. Inserção no programa SIPS, mapeamento mensal das habilidades construídas pelos
alunos coletadas e digitadas pela supervisora e pela PCNP;
14. Produções dos alunos;
123
15. Relatos de experiências orais e escritos dos atores envolvidos: Diretores, PCs
professores, alunos, atendentes de bibliotecas, PCNPs, supervisores e demais
envolvidos.
16. Avaliação dos resultados obtidos e discussão entre Supervisores, Gestores, PCs e
PCNP;
17. Entrevistas com professores e alunos;
18. Relatório das avaliações dos encontros de formação realizados pelos PCs e pelos
professores;
19. Retomada e reflexão das ações apontadas durante os acompanhamentos realizados
em sala de aula e nos ATPCs;
20. Autoavaliação semestral.
6.2.9.2. Grupos Gestor de Estudo e de Formação
Público Alvo: Professores do Ensino Fundamental e Ensino Médio de Língua
Portuguesa
Justificativa: Considerando o professor que está no chão da sala de aula, trabalhando
habilidades e competências do currículo de Língua Portuguesa ,na sala de leitura ou
como professor coordenador faz-se necessário estabelecermos ações de parcerias que
busquem, principalmente, a formação continuada de professores num ambiente de
discussão de situações de aprendizagem, práticas metodológicas, conteúdos conceituais
e procedimentais, roda de práticas e estudos coletivos.
Objetivo geral: Considerar o processo de formação continuada pela qual todo sujeito
deve ser submetido em seu campo de trabalho e as consequências desta formação nos
resultados obtidos por este trabalho e influenciar diretamente na atuação do profissional
de Língua Portuguesa, enquanto mediador do conhecimento e, consequentemente, o
reflexo no desempenho dos alunos e no grupo escolar ao qual esteja inserido.
Objetivos específicos:
•
Favorecer a atualização e apropriação de referenciais teórico-metodológicos com
vistas à qualidade de ensino e o currículo posto;
•
Desenvolver a autonomia intelectual do professor visando a gestão de sua
formação;
124
•
Proporcionar ao professor ambiente de formação continuada que possibilite o
enfrentamento das contradições do cotidiano profissional e favoreça a adoção de
práticas de autoavaliação como instrumento de acompanhamento de seu trabalho
permitindo o redimensionar suas ações;
Temas:
• Documentos oficiais de Língua Portuguesa ( PCN de LP, currículo, cadernos do
professor e do aluno, plano de ensino, todo material referente à atualização na
disciplina);
• Práticas avaliativas;
• Relatórios SARESP e Matriz de referência de Língua Portuguesa;
• Estudos literários;
• Competência leitora e escritora;
• Autores que referendam o currículo do estado de São Paulo;
• Simulado da diretoria;
• Estudos gramaticais;
• Competências e Habilidades de avaliações;
• Gêneros literários;
Metodologia:
1. Diagnóstico da demanda de formação continuada por meio de análise de resultados
do SARESP, participação em ATPC, visitas de acompanhamento nas salas de aula;
2. Definição dos agrupamentos;
3. Realização dos encontros para apresentação do projeto, definição dos
objetivos dos grupos de estudo e levantamento das necessidades formativas dos
educadores;
4.Formação dos grupos de estudo;
5.Realização do encontro com o grupo de estudo para definição das suas funções e
objetivos, planejamento dos encontros, definição de prioridades, organização de pauta e
cronograma de trabalho dos grupos;
6.Construção de ambiente virtual blog para interação entre os educadores, publicação
de produtos e reflexões do grupo;
125
7.Aperfeiçoar a comunicação em um ambiente de aprendizagem coletiva e significativa,
no qual o ensino se fará a partir da construção de todos os participantes, inicialmente no
grupo de estudo que irá propor ações nas escolas com os professores de Língua
Portuguesa.
As discussões serão planejadas e desenvolvidas por atividades, situações de
aprendizagem sugeridas nos cadernos de apoio de Língua Portuguesa do currículo atual,
desenvolvimento de sequências de atividades focadas no currículo pelo grupo de estudo
e em aspectos teóricos.
Implementação:
•
Formar um grupo de estudos com o intuito de discutir referenciais teóricos;
•
Estudar situações de aprendizagem de Língua Portuguesa propostas pelo
Currículo Oficial;
•
Discutir assuntos relacionados aos ideais socioconstrutivistas, que norteiam o
Currículo Oficial do estado de São Paulo;
•
Propiciar momentos de discussões presenciais a fim de formalizar as discussões
realizadas sempre que possível, por convite, horário de ATPC e ou convocação.
Recursos
• Documentos oficiais (SEE, relatórios SARESP, matriz referencial, PCN, entre
outros);
• Caderno do professor e do aluno – disciplina de Língua Portuguesa – EF e EM;
• Texto de divulgação cientifica;
• Textos sobre referenciais teóricos pertinentes;
• Internet;
• Sites;
• Computador;
Acompanhamento
O acompanhamento das ações será feito em registros produzidos durante
orientações, em acompanhamentos na escola por PCNP de Língua Portuguesa por meio
de termos , relatórios das atividades e relatório final.
126
Avaliação
• Avaliação individual dos educadores;
• Registros feitos pelo grupo gestor durante em momentos de formação;
• Interação no ambiente virtual.
•
SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. 6a ed. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
6.2.9.3. úcleo Pedagógico na Escola
Público-alvo: Equipe das escolas jurisdicionadas à Diretoria de Ensino
Objetivos:
•
Implementar, acompanhar e avaliar as ações de políticas públicas da Secretaria de
Educação no âmbito da jurisdição da Diretoria de Ensino;
•
Fortalecer parceria entre Núcleo Pedagógico e Escola para viabilizar as ações de
políticas públicas propostas;
•
Diagnosticar avanços, dificuldades e propor intervenções junto com a equipe escolar
como estratégia de apoio ao PCP.
•
Participar das ATPC como forma de contribuição à formação continuada da equipe
escolar;
•
Acompanhar em sala de aula os avanços, dificuldades no desenvolvimento do
currículo e propor intervenções como apoio ao trabalho do professor e à gestão
pedagógica do PCP;
•
Viabilizar ações de formação continuada, de forma centralizada no âmbito da
Diretoria de Ensino, sempre que se fizer necessário;
•
Organizar ações de formação continuada de forma descentralizada, por solicitação
da equipe gestora da escola;
•
Incentivar a participação dos professores em concursos culturais;
•
Oferecer formação continuada para os professores por meio de Orientações Técnicas
e curso centralizado na Diretoria de Ensino de Andradina.
Metas: Otimizar em 100% o atendimento às escolas no que se refere à orientação
pedagógica ao professor e equipe escolar in loco.
Metodologia:
Reunião da equipe do Núcleo Pedagógico para estabelecimento de ações de
implementação do currículo em três dimensões:
127
1. Formação continuada em ATPC: diagnóstico, avaliação e de formação
continuada;
2. Formação Continuada e intervenção de forma centralizada - na unidade escolar
– por solicitação da equipe gestora;
3. Acompanhamento e intervenção em sala de aula para gestão do currículo: nas
unidades escolares como apoio à equipe gestora;
Reunião da equipe do Núcleo Pedagógico para organização do cronograma definido de
acordo com os seguintes critérios:
• A equipe de Língua Portuguesa terá ações de acompanhamento das escolas com
intervenções focadas em acompanhamento de AAP, intervenção e avaliação.
• Organização de registros (relatórios, termos, fotografias) das observações e
intervenções realizadas na unidade escolar como forma de sistematizar
informações para avaliação e replanejamento das ações;
Ações de Implementação: Ano de 2013
39. Visitas sistemáticas às unidades escolares para acompanhamento e intervenção in
loco;
40. Acompanhamento às salas de aula para apoio ao professor;
41. Participação em ATPC, de forma planejada, com cronograma prévio estabelecido;
42. Visitas às dependências das escolas para observação e otimização dos espaços
pedagógicos;
43. Devolutiva à equipe escolar, por meio de termo de visita, relatórios, e contato
pessoal das observações feitas e encaminhamentos necessários;
44. Formação continuada in loco de professores, por solicitação da Escola, de forma
planejada a fim de otimizar o fluxo de professores participantes das ações sem
prejuízo aos alunos em sala de aula;
45. Devolutiva ao Supervisor responsável das observações e encaminhamentos
necessários;
46. Elaboração de relatórios de avaliação para replanejamento das ações no 1º semestre.
47. OT de formação e socialização de boas práticas com professores das escolas que
desenvolveram projetos descentralizados no currículo de Língua Portuguesa;
48. Incentivo ao professor de participar de concursos referentes à Língua Portuguesa,
otimizando a comunicação pelo grupo: [email protected].
128
Instrumentos de avaliação, acompanhamento e intervenção:
21. Registros em termo de visita com cópia para a escola;
22. Cadernos e produções dos alunos;
23. Boletim SARESP/IDESP das escolas;
24. Registros dos professores: caderno, diários de classe, diário de bordo, fichas de
acompanhamento de alunos/classe, planos de ensino, etc.
25. Avaliações de orientações técnicas;
26. Relatórios do Núcleo Pedagógico.
129
6.2.9.5. Sala de Leitura
Público-alvo: Supervisores de Ensino das 21 escolas contempladas pelo programa Sala de Leitura; Equipe gestora e Professores do Ensino
Fundamental da Rede Estadual de Ensino da DE Região de Andradina responsáveis pelo programa Sala de Leitura;
º
Escolas
Municípios
Professor
Supervisores
Sala de Leitura
1
EE Profa Alice Marques da Silva Rocha (EEI)
Andradina
2
EE Dr. Álvaro Guião
Andradina
Elienai Trindade Rovere
Cristiane Veloso da Silva
3
EE Juventino Nogueira Ramos
Guaraçaí
Márcia Regina da S. e Silva
4
EE Joao Brembatti Calvoso
Andradina
Valeria Leite
5
EE Pe Anchieta (ETI)
Murutinga do Sul Sandra Elena
6
EE Marilena S C Fernandes (ETI)
Mirandópolis
Julio Aleicho
7
EE Francisco Teodoro de Andrade
Andradina
Helena Maria O. A. Correa
8
EE Joao Carreira
Andradina
Clauida Jacob C. de Oliveira
9
EE Pe Cesare Toppino
Lavínia
10 EE Dona Noêmia D Perotti
Mirandópolis
Claudia Oliveira Ferraz
Maria de Fátima Moisés
Tobal
Irmes Mary Moreno R.
Matarra
Maria Duarte da S.
130
11 EE Dr. Edgar R da Costa
Mirandópolis
12 EE Dário Giometti
Castilho
13 EE Armel Miranda
Castilho
14 EE Arno Hausser
Ilha Solteira
15 EE Urubupungá
Ilha Solteira
16 EE Profª Lea Silva Moraes
Ilha Solteira
Vania Claudia Paris
17 EE Francisco Schmidt
Pereira B.
Claudineia Caetano da Fonseca
18 EE Dr. Paulo Grassi Bonilha
Itapura
19 EE Agnes Liedtke
Pereira B.
Maíza Gloria Carneiro
20 EE Dr. Mitsusada Umetani
Pereira B.
Silvia Neli Moreira
21 EE Cícero Castilho Cunha
Sud Menucci
Dinalva Barbosa Vissani
Kataoka
Sirlei Eugênio
Patrícia C.de Carvalho
Marta Lúcia martins Delfino
Yára Laureano Dias
Arato
131
Objetivos Gerais: Estudos recentes comprovam que para que a sala de leitura contribua
com o aprendizado das crianças, adolescentes e jovens é preciso mais que simplesmente
a estrutura física: o que conta mesmo é os estudantes usarem efetivamente a sala de
leitura para ler, pesquisar, conviver com leitores e agir como propagadores de suas
experiências contagiando positivamente alunos e professores não atendidos diretamente,
multiplicando os ganhos para a escola. (PISA, 2009).
A presença das Salas de Leitura visa estimular a prática da leitura e o
desenvolvimento de atividades, construídas especialmente para atender o perfil e os
interesses dos alunos de cada escola. Pretende-se que o leitor seja capaz de extrapolar
sua esfera de participação na sociedade, realizando múltiplas leituras das situações,
ampliando sua “visão de mundo” e viajando pelas diversas culturas. O aluno é
“seduzido”, através de histórias, dinâmicas, debates, dramatizações, teatros de fantoches
e outras atividades, capazes de despertar esse prazer. A dinâmica da Sala de Leitura,
através de atividades lúdicas, propõe-se a desenvolver o pleno uso das potencialidades
do aluno, a competência leitora e propiciar elementos que o conduzam à postura
reflexiva diante dos fatos e da vida.
Para que se desenvolva um trabalho coerente atendendo assim as demandas da
Sala de Leitura e o desenvolvimento do Currículo, o responsável pelo programa deve
elaborar seu plano de trabalho propiciando uma ação interdisciplinar, no qual haja
articulação entre as atividades planejadas e as desenvolvidas pelos educadores das
diversas áreas do conhecimento
O Plano de Ação da Diretoria de Ensino de Andradina referente ao Programa
Sala de Leitura se pauta em ações de formação continuada, centraliza e in loco,
subsidiando gestores e professores do Programa a desenvolver ações pedagógicas,
articuladas ao Currículo Oficial do Estado de São Paulo, que deverão ter como princípio
a interdisciplinaridade e o desenvolvimento da competência leitora dos alunos. Para tal
apropriação da proposta como a que aqui se delineou, requer, por um lado, da
proposição de projetos pelo professor da sala de leitura, da apropriação por todos
docentes dos conhecimentos teórico-metodológicos-estratégicos sobre a competência
leitora dos envolvidos e, por outro lado, da presença pedagógica no acompanhamento
das ações proposta e desenvolvidas nas escolas pelos supervisores de Ensino, PCNPs
responsáveis pelo programa , diretores e professores Coordenadores.
132
Objetivos Específicos
•
Promover Orientação Técnica com equipe gestora - Diretores e Professor
Coordenadores – para discussão sobre as ações de gestão do Programa Sala de
Leitura-;
•
Organizar logística para Orientação Técnica dos professores na EFAP;
•
Promover Orientações Técnicas Centralizadas, sendo 2 por semestre; subsidiando os
professores na apropriação Ferramenta de formação em EAD e no fortalecimento
das práticas educativas ;
•
Promover Orientação Técnica em dois momentos: Sala de Leitura I e Sala de
Leitura II. Os educadores que estão iniciando o trabalho nas Salas de Leitura, numa
primeira
formação,
com
legislação
específica
e
esclarecimentos
sobre:
planejamento; organização do espaço físico e acervos; estrutura e funcionamento
das Salas de Leitura. O segundo grupo para aqueles que já passaram por formações
anteriores;
•
Apoiar os professores responsáveis pela sala de leitura e os demais professores dos
componentes
curriculares
na
elaboração
e
implementação
dos
projetos
descentralizados (PRODESC);
•
Articular as ações do FESTIVAL DE TEATRO com as ações da sala de leitura com
foco na literatura;
•
Articular as Formações organizadas pela SEE (videoconferênica- sala de leitura)
com formação de 8 horas aprofundando os estudos oportunizados pela VC;
•
Apoiar os Supervisores e PCNPs responsáveis pela formação e acompanhamento
dos professores das Salas de Leitura, de modo que eles ampliem sua apropriação
sobre a proposta pedagógica do Programa SuperAção Jovem, aprimorem sua prática
e compartilhem os resultados alcançados pelas escolas parceiras de suas respectivas
regionais;
•
Acompanhamento in loco:
Acompanhar as ações pedagógicas propostas pelo professor e as evidências
da aprendizagem dos alunos;
Monitorar as formas de registros utilizados pelo professor Coordenador e
pelo professor da sala de leitura;
133
Em ATPC, acompanhar o desenvolvimento das ações propostas pelos
professores das salas regulares e os resultados da ação na aprendizagem dos
alunos;
Avaliar e intervir nas ações pedagógicas promovidas pelos professores da
sala de leitura;
•
Monitoramento da Formação EAD- Parceria Instituto Ayrton Senna CRE- Mario
Covas.
Acompanhar e incentivar a participação dos professores das Salas de Leitura
em todos os módulos de formação, de modo que eles ampliem sua
apropriação sobre a proposta pedagógica do Programa SuperAção Jovem e
na utilização das ferramentas disponíveis: BLOG, fórum;
Acompanhar e incentivar as postagens, no grupo Sala de Leitura da
Diretoria de Ensino, na postagem dos trabalhos desenvolvidos pelos
professores e os resultados evidenciados através das práticas pedagógicas.
Metas
• Garantir a apresentação da 1ª MOSTRA dos projetos das salas de leitura;
• Garantir em 100% as convocações direcionadas ao público alvo do Programa
pelo Centro de Referência Mario Covas;
• Garantir em 100% a participação dos professores na Formação Continuada em
EAD organizada pela parceria e Instituto Ayrton Senna;
• Garantir em 100% a implementação e o acompanhamento das ações pedagógicas
das 21 escolas jurisdicionadas à Diretoria de Ensino- Região de Andradina;
Metodologia:
35. Agendamento de reunião entre diretora do Núcleo Pedagógico, supervisora e
PCNPs responsáveis pelo programa Sala de Leitura;
36. Organização, estudo e seleção de referenciais teóricos sobre a Competência
Leitora e a pedagogia de projetos;
37. Organização, estudo e seleção de referenciais teóricos , refrentes a projetos ,
tendo como base os documentos oficiais e curricular da rede pública e as
orientações da Parceria CRE-Mário Covas e Instituo Ayrton Senna;
134
38. Convocação semestral para professores cm carga horária de 08 horas para
orientação técnica;( duas por semestre)
39. Organização de registros das observações e intervenções realizadas na unidade
escolar como forma de sistematização das informações para avaliação e
redimensionamento das ações.
40. Orientação individual aos professores iniciantes ou conforme solicitação da
unidade escolar;
41. Discussão, planejamento e organização de projetos interdisciplinares discutidos
pela equipe escola deverão ser anexados aos planos de ensino;
Recursos
• Currículo Oficial da SEE;
•
Resolução SE 70;
•
Vídeos, projetos e evidencias das ações realizadas no ano anterior;
•
AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem do Programa Sala de Leitura.
•
Roteiro do Módulo Básico (professores iniciantes na parceria)
•
Roteiro do Módulo Avançado (professores experientes na parceria)
•
Programa Superação Jovem na Sala de Leitura 2013
•
Documentos oficiais sobre Sala de Leitura
Acompanhamento
O acompanhamento das ações será realizado através de cronograma definido,
com datas específicas para a formação e acompanhamento in loco.
O acompanhamento da Formação em EAD será realizado semanalmente,
conforme cronograma dos módulos de formação previstos pelo Instituto Ayrton Senna e
pelo CRE-Mario Covas.
Instrumentos de Acompanhamento E Avaliação
Termo de visita com evidências das ações pedagógicas focando os resultados dos
projetos desenvolvidos e das parcerias realizadas entre sala de leitura e aula regular;
Registro dos Professores Coordenadores que evidenciam os resultados da
aprendizagem dos alunos a partir de atividades propostas pelos professores da sala
regular e sala de leitura;
135
Registros de acompanhamento do PC, do PCNP, Supervisor e da participação da
Formação em EAD;
Portifólio com evidencias dos trabalhos realizados com os alunos em projetos
interdisciplinares;
Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs,
docentes, alunos e supervisores e professor de sala de leitura;
Registro avaliativo, por escrito, das Orientações Técnicas.
Relatórios pontuais da equipe responsável pelo Programa Sala de Leitura;
6.2.9.5. Saresp
Público-Alvo: Equipe Gestora, Professores de Língua Portuguesa do Ensino
Fundamental e do Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino e alunos da Diretoria de
Ensino - Região de Andradina.
Objetivos Gerais: Consolidar ações de formação, in loco, para que cada escola possa, a
partir dos seus resultados, localizar seus pontos fortes e suas fragilidades, sejam eles na
formação do corpo docente, seja na especificidade que abrange o entorno da sua
comunidade, garantindo momentos de discussão, análise e proposição onde os
envolvidos e responsáveis pelo processo de ensino e aprendizagem contextualize seus
problemas e desenvolvam ações e intervenções garantindo aos alunos o acesso aos
conhecimentos gerando melhorias da qualidade de ensino e seu protagonismo .
Objetivos Específicos
•
Mobilizar a equipe gestora, professores e alunos na ação SARESP 2013- etapas
sensibilização e mobilização;
•
Atendendo a especificidade de cada escola, focar uma ação de análise dos boletins
SARESP dos últimos anos e dos dados gerados pelo SIMULADO da DRE
Andradina, observando os resultados da escola, comparando com ela mesma e assim
traçando conjuntamente ações de intervenção para os 9º (EF) e 3ªs (EM);
•
Retomar as Matrizes de Referência de Língua Portuguesa e os Relatórios dos Itens
do Parâmetro Curricular para compreensão do instrumento Avaliativo “SARESP” e
da organização das expectativas de aprendizagens consolidadas nos cadernos do
professor e do aluno;
136
•
Atendendo a especificidade de cada escola, promover formação continuada em
ATPC, discutindo o currículo e garantindo à equipe momentos de discussão
referentes às disciplina de Língua Portuguesa;
•
Apresentar à equipe de professores de Língua Portuguesa a continuidade da
proposta do simulado para 2012, envolvendo as séries: 9ºEF e 3ºEM, como mais um
instrumento diagnóstico que, articulado com a avaliação interna e os resultados da
avaliação externa, permitem o mapeamento dos alunos com dificuldades de
aprendizagem, redirecionando um plano de intervenção entre os professores
responsáveis pelos processos de Recuperação Contínua.
Metas
Através de um cronograma de atendimento, onde a especificidade da escola seja
garantida e respeitada, levar os envolvidos nos processos de ensinar, compartilhar e
aprender a refletirem sobre as reais necessidades de seus educandos, resultando num
aumento significativo dos níveis de proficiência leitora e escritora dos alunos em todo o
percurso da educação básica, nos níveis de letramento e culminando na formação de
uma sociedade mais justa e pró - ativa.
Metodologia
42. Reunião com os supervisores das escolas, equipe gestora, professores e alunos
com estratégias de mobilização para o SARESP 2013, contemplando a
competência leitora – oficina de itens organizando agrupamento por polo;
43. Reunião com os supervisores das escolas para socializar o cronograma de
atendimentos às escolas e formação continuada em ATPC;
44. Reuniões com a equipe gestora e professores sobre elaboração do plano de ação
e análise diagnóstica, com foco no mapeamento dos alunos e habilidades não
consolidadas durante a aplicação das avaliações propostas;
45. Cronograma semestral de formação continuada em ATPC, discutindo os
resultados SARESP/IDESP 2012, comparando os desempenhos dos três últimos
anos observando os níveis de proficiência leitora e escritora articulados aos
conteúdos/habilidades expressos nos cadernos do professor e do aluno;
46. Formação Continuada, em ATPC, retomando as situações de aprendizagem e
avaliação constantes nos cadernos do professor e do aluno e a articulação
necessária com o livro didático;
137
47. Encontros de formação articulando ação da sala de leitura com projetos
literários;
48. Encontros entre equipe de PCNP e professores de Língua Portuguesa
representantes dos segmentos Fundamental e Médio, das 23 Unidades Escolares
jurisdicionadas à Diretoria de Ensino de Andradina, para definir elaboração das
avaliações (escolha de itens, critérios de análise, seleção),realização das provas
por parte dos professores, aplicação e correção dos itens de múltipla escolha prétestados nos SARESP anteriores contemplando os níveis da escala: abaixo do
básico, básico, adequado e avançado e construção de plano de intervenção para
habilidades não contempladas.
Recursos
• Currículo do Estado de São Paulo;
•
Caderno do Gestor volume I e II;
•
Cadernos do Professor;
•
Cadernos do Aluno;
•
PCN do Ensino Fundamental Ciclo II;
•
Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE;
•
Relatórios Pedagógicos – SARESP 2008/2009 / 2010, 2011 e 2012;
•
Boletins SARESP e IDESP 2008 - 2012;
•
Matrizes de Referencia para Avaliação SARESP – Língua Portuguesa
•
Itens pré-testados do SARESP nos anos anteriores;
•
produção textual – gênero definido pela avaliação externa;
•
Simulados 2011 e 2012;
•
Avaliações em processo – 2013;
•
Planilhas de mapeamento avaliação em processo – 2012
•
Gabaritos e cartão–resposta;
•
Cronograma de formação em ATPC.
Implementação
49. Reunião com a Dirigente e os PCNP responsáveis para definição da linha de
ação para 2012;
138
50. Definição de procedimentos pedagógicos, éticos e atitudinais do PCNP em
visitas às escolas, valorizando a pesquisa ação ( necessidades específicas da escola);
51. Cronograma de Formação continuada, em ATPC, garantindo momento
específico de articulação e proposição das ações entre os professores de Língua
Portuguesa;
52. Atendimento por solicitação da Escola;
53. Discussão e proposição sobre o processo de Recuperação Contínua:
Planejamento de atividades permanentes que garantam a retomada e a oportunidade
da aprendizagem proposta;
54. Orientação e acompanhamento individual, in loco, ou por convocação, aos
professores com dificuldades, conforme solicitação da unidade escolar e ou do
próprio professor;
55. Orientação Técnica, por polo, conforme necessidade da equipe de professores e
ou orientação da CEGB. Análise do simulado pelos professores de Língua
Portuguesa;
56. Encaminhamento de ofício pela equipe de PCNP, orientando a escola da
obrigatoriedade das etapas a serem cumpridas, caso façam a adesão pela aplicação
do simulado, seguindo as etapas abaixo:
Solicitação por ofício indicando a quantidade prevista por série;
Organizar a aplicação do simulado para um tempo mínimo de 02 (duas)
aulas, num mesmo dia e mesmo horário;
Envolver toda equipe escolar nos processos de correção;
Cronograma prevendo data para correção e preenchimento das planilhas
descritivas;
Realizar a leitura horizontal e vertical da planilha para sistematizar o
registro do mapeamento das habilidades não consolidadas e dos alunos com
dificuldades de aprendizagem;
Encaminhar a planilha preenchida para a Oficina Pedagógica aos cuidados
das PCNP Ana Maria e Rosana;
Estudo dos resultados obtidos, pela equipe de professores da escola e equipe
de Língua Portuguesa do Núcleo Pedagógico, articulados com os
Documentos Oficiais (Relatório Pedagógico, Matriz de Referência,
Currículo, Caderno do Professor e do Aluno, “Comentários e recomendações
139
das avaliações em processo – 2013” envolvendo os conhecimentos a serem
ensinados e apreendidos na disciplina de Língua Portuguesa;
Socializar com toda equipe escolar os resultados apresentados e elaborar um
plano de ação para melhoria da aprendizagem dos alunos;
Elaborar um plano de ação de Recuperação Contínua para retomar os
conteúdos/habilidades não consolidados durante o trajeto escolar e indicados
no mapeamento.
Acompanhamento
• Cronograma de formação em ATPC, atendendo a especificidade de cada escola,
promovendo discussões, ações e proposições para o desenvolvimento do currículo;
• Cronograma de formação que define momentos específicos e articulação entre os
professores das aulas regulares de Língua Portuguesa e LPT (ETI), e PCNP para
análise, discussão e proposições sobre o processo de Recuperação Contínua;
• Atendimento por solicitação da escola.
Instrumentos de Avaliação e Acompanhamento
Registros em termo de visita, com cópia para a escola;
Registro da formação em ATPC, observando os avanços da equipe a partir da
especificidade de cada agrupamento de professores das unidades escolares;
Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado;
Registros de acompanhamento do PCNP na escola: ATPC e sala de aula;
Registro orais e escritos sobre avanços da formação em ATPC dos envolvidos no
processo: equipe gestora, PCP, docentes, alunos e supervisores;
Relatórios e síntese dos encontros entre PCNP, Professores, Diretores, Supervisores
e Alunos.
6.2.9.6. Recuperação da Aprendizagem – Língua Portuguesa e Matemática
Público-Alvo: Professores de Língua Portuguesa e Matemática do Ensino Fundamental
e do Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino da DE Região de Andradina (PEB II
Efetivos e OFA´s), Professores Coordenadores.
140
PC Ps RESPO SÁVEIS:
Ana Maria de Deus Jacob
Ricardo Alexandre Verni
Rosana Fernandes Costa
Silvania Cintra
Objetivos Gerais
Subsidiar os professores de Língua Portuguesa e Matemática do Ensino
Fundamental e do Ensino Médio, Professores Coordenadores, por meio de Orientação
Técnica e acompanhamento em sala de aula e ATPC, promovendo um diálogo entre
saberes escolares e referenciais teóricos e apoiar no desenvolvimento Curricular com
informações que visem o planejamento de ações e atividades que fortaleçam os vínculos
no Sistema de Educação.
Objetivos Específicos
•
Proporcionar ao público-alvo ambiente de formação que possibilite a construção do
conhecimento significativo do processo ensino e aprendizagem de Língua
Portuguesa e Matemática;
•
Promover discussões e reflexões sobre a importância e a necessidade de realizar
avaliações e análises diagnósticas, de maneira que estas sejam norteadoras das ações
de planejamento e estratégias metodológicas;
•
Orientar o público-alvo para que possam implantar as aulas de recuperação da
aprendizagem com objetivo de oportunizar aos educando momentos específicos para
sanar as dificuldades de aprendizagem, de maneira aproximar o tempo do aluno ao
tempo escolar ;
•
Acompanhar e avaliar a implantação de projetos de iniciativa das escolas
relacionados aos temas citados;
•
Implementar e organizar registros que atendam a necessidade de termos a visão do
todo e de suas particularidades, sistematizados em planilhas com dados e arquivos
com dados gerais e pedagógicos;
•
Acompanhar e avaliar a implantação de projetos de iniciativa das Escolas, que
visem o atendimento dos alunos com desempenho abaixo do básico;
Metas
Atendimento de 100% dos professores de apoio – de Língua Portuguesa e Matemática
(Capacitação e acompanhamento);
141
Sistematizar as principais dificuldades apresentadas pelos alunos das 22 escolas da
Diretoria de Ensino;
Acompanhar o desenvolvimento dos alunos que apresentam dificuldades de
aprendizagem.
Metodologia
49. Análise, pela equipe de PCNP, diagnóstico inicial, realizados pelos professores,
provas, observações de atividades realizadas em sala de aula, exercícios de
sondagem, dos resultados da Avaliação da Aprendizagem em Processo. Em
conjunto, esses instrumentos apontam os indicadores de desempenho dos alunos,
a fim de reunir informações que permita mapear principais dificuldades
apresentadas pelos alunos e as habilidades em estado de atenção;
50. Logística avaliação de aprendizagem em processo;
51. Organização dos dados de planilhas e quadro-síntese;
52. Orientação técnica sobre mecanismos de apoio escolar;
53. Sistematização dos dados enviados pelas Unidades Escolares, que possibilite
uma visão global dos desempenhos dos alunos no diagnóstico inicial;
54. Orientação para elaboração das propostas de intervenção;
55. Promover Orientações Técnicas ao publico - alvo, acima citado, sobre as
propostas de recuperação, estratégias alternativas capazes de dinamizar novas
oportunidades de aprendizagem para o educando e formas de registros;
56. Articular ações na escola: sala de leitura, PRODESC e projetos na ação de
mecanismos de apoio escolar;
57. Analisar as Propostas de intervenção em Matemática e Língua Portuguesa e
realizar a devolutiva, visando promover uma discussão com os docentes sobre os
itens que estruturam a proposta e sua finalidade;
58. Orientar e subsidiar os Professores Coordenadores no desenvolvimento do
processo de mecanismos de apoio escolar;
59. Acompanhar e intervir, o desenvolvimento das atividades diversificadas
oferecidas em sala de aula;
60. Analisar os registros (planilhas, portfólios, caderno de registro, diários de bordo,
relatórios) referentes à recuperação e realizar a devolutiva da análise, in loco, de
maneira que promova uma reflexão por parte dos envolvidos e as devidas
adequações quando necessário.
142
61. Acompanhamento da gestão em sala de aula, no desenvolvimento do currículo
de Matemática e Língua Portuguesa do estado de São Paulo, com foco no
mapeamento dos alunos com dificuldades de aprendizagem e possíveis
intervenções;
62. Organização de registros das observações e intervenções realizadas na unidade
escolar como forma de sistematização das informações para avaliação e
redimensionamento das ações;
63. Promover formação continuada, específica para essa temática em que a dinâmica
adotada aproxime as expectativas do ciclo I e II e reflita diretamente em sala de
aula.
Recursos
• Currículo do Estado de São Paulo de Língua Portuguesa e Matemática;
•
Caderno do Gestor;
•
Cadernos do Professor de Língua Portuguesa e Matemática;
•
Cadernos do Aluno de Língua Portuguesa e Matemática;
•
PCN do Ensino Fundamental Ciclo II de Língua Portuguesa e Matemática;
•
PCN+ Ciências da Natureza e Matemática;
•
Material do programa Ler e Escreve e o + Matemática;
•
PCNEM – Linguagens, códigos e suas tecnologias;
•
Material do programa Ler e Escrever; + Língua Portuguesa, jogos do projeto
Ludoportuguesa, Sequências didáticas da OBLP;
•
Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE;
Acompanhamento
O acompanhamento das ações se dará por meio de visitas agendadas com a
equipe escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos
professores e equipes gestoras.
Implementação
57. Planejamento de todo o processo de avaliação, considerando elaboração, aplicação,
análise dos resultados e quais atividades e estratégias metodológicas serão
desenvolvidas na proposta de intervenção na recuperação da aprendizagem em
Matemática e Língua Portuguesa;
143
58. Reprodução de provas Avaliação de Aprendizagem em Processo e organização de
cronograma de aplicação e distribuição das provas para as UE;
59. Elaboração e envio de planilhas e quadro síntese para os docentes sistematizarem os
resultados do diagnóstico inicial;
60. Orientação, in loco, por solicitação das unidades escolares, na elaboração de
Propostas de Recuperação e intervenção em Matemática e L.P, articulados às
sugestões enviadas pela SEE no material “Comentários e Recomendações
Pedagógicas”;
61. Discutir com os docentes as variáveis que determinam os agrupamentos produtivos
dos alunos: as necessidades de aprendizagem e o objetivo da própria atividade;
62. Organização e distribuição de materiais pertinentes às propostas de recuperação e
intervenção de Matemática e LP;
63. Oficina de Itens com foco na resolução de situações problemas e na competência
leitora;
64. Visitas sistemáticas às unidades escolares para acompanhamento e intervenção in
loco: às salas de aulas e ATPC;
65. Visitas às dependências das escolas para observação e otimização dos materiais;
66. Articular ações com professor da sala de leitura;
67. Formação continuada in loco de professores, por solicitação da Escola e por
participação nos ATPC de forma planejada a fim de otimizar o fluxo de professores
participantes das ações sem prejuízo aos alunos em sala de aula;
68. Orientações Técnicas para PCP e docentes da área para subsidiar o desenvolvimento
das propostas de recuperação e intervenção;
69. Organização e Análise dos registros adotados pelas unidades escolares referentes
aos avanços e evolução dos alunos apontados com dificuldades;
70. Oportunizar momentos de roda de práticas para ações em LP e Matemática;
Instrumentos de avaliação e acompanhamento
Registros em termo de visita, com cópia para a escola;
Registro e produções dos alunos a partir de atividades propostas pelos professores,
tendo como base as orientações feitas pelos PCNP responsáveis;
Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado;
Registros de acompanhamento do PCNP na escola: ATPC e sala de aula;
Ficha de observação em sala de aula pelos PCNP;
144
Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: supervisores, equipe gestora,
PCP, docentes e alunos;
Avaliação das Orientações Técnicas;
Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação dos PCNP;
Relatórios de avaliação do PCNP.
6.2.9.7. Recuperação Intensiva
Público-alvo: Equipe Gestora das Unidades Escolar: EE Lea Silva Moraes/ EE Arno
Hausser e Professores das aulas de Língua Portuguesa – E.F das séries envolvidas.
Supervisora : Yara laureano Dias
Justificativa: A partir da resolução SE 2, de 12-1-2012, considerando o direito do
aluno de apropriar-se do currículo escolar de forma
contínua e bem sucedida,a
pluralidade de características e de ritmos de aprendizagem dos alunos, atendimento à
diversidade a partir
dos diagnósticos escolares, pesquisas recentes apontam que, os
reais avanços na Educação Brasileira, dependem de ações em que escola, comunidade
e sociedade dialogam sobre o
Currículo e sobre
os desafios da educação
contemporânea.
Levando em consideração que todos podem aprender, é preciso oferecer uma
oportunidade para aqueles que não conseguiram atingir as expectativas de aprendizagem
na série. Essa garantia e permanência exigem possibilidades diversificadas de
atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem ou com baixa freqüência.
Objetivos gerais: Nesse processo, a equipe gestora das escolas, o Professor
Coordenador, deve garantir um espaço de formação em ATPC, permitindo discussões e
proposições para o desenvolvimento de conteúdos e habilidades tendo como ponto de
partida os saberes dos alunos, o currículo e expectativas exigidos para série em que se
encontram e as habilidades/competências e conteúdos que precisam ser garantidos na
aprendizagem desses alunos.
Objetivos específicos:
•
Propor ações de articulação coma sala de leitura - projetos Rodas de Leitura
contribuindo para o desenvolvimento competência leitora e escritora dos alunos;
145
•
Desenvolver ações de acompanhamento às turmas de Recuperação Intensiva para
propor ações de superação das dificuldades apresentadas no processo ensino e
aprendizagem dos alunos;
•
Orientar a elaboração de Planos, Projetos, Sequências Didáticas para adequação do
currículo;
•
Sugerir adequações às Situações de Aprendizagem do “Caderno do Professor e do
Aluno” para que os Professores de Língua Portuguesa não deixem de utilizar os
referidos documentos oficiais para que se efetive o desenvolvimento do currículo
estabelecido pela SEE;
•
Acompanhar sistematicamente as escolas em questão a fim de intervir no processo,
otimizando a qualidade de ensino e de aprendizagem.
•
Participar dos ATPC como forma de contribuição à formação continuada da equipe
escolar, propondo ambiente de formação em Língua Portuguesa.
•
Promover discussões e reflexões sobre a importância e a necessidade de realizar
avaliações e análises diagnósticas, que foquem as reais necessidades de
aprendizagem dos alunos;
•
Discutir a necessidade de um diagnóstico pontual, que dê clareza às reais
necessidades dos alunos, focando as ações de intervenção;
•
Apresentar cronograma de formação que garanta a articulação entre os envolvidos;
•
Programar e organizar registros que atendam a necessidade de termos a visão do
todo e de suas particularidades, sistematizados em planilhas com dados e arquivos
com dados gerais e pedagógicos, voltados para as expectativas da disciplina em
Língua Portuguesa.
Metas
•
Através de um cronograma de atendimento, onde a especificidade da escola
seja garantida e respeitada, levar os envolvidos nos processos de ensinar,
compartilhar e aprender a refletirem sobre as reais necessidades de seus
educandos;
•
Promover uma ação conjunta entre os professores das aulas regulares e das
aulas para desenvolver a proficiência leitora e escritora dos alunos em todo
o percurso da educação básica, nos níveis de letramento fazendo-os avançar
e na escala Abaixo do Básico para o Básico e Adequado;
146
Metodologia
64. Análise, pela equipe da DE, dos resultados da avaliação em processo do 6ºano, a fim
de diagnosticar e reunir informações que permitam mapear demanda de formação
continuada, de intervenções e de acompanhamento;
65. Análise, a partir de avaliações internas do 9ºano para que possamos, equipe gestora,
professores e PCNP de Língua Portuguesa mapear demanda de formação continuada,
intervenções e acompanhamento;
66. Cronograma de formação, em ATPC, com a equipe gestora e de professores para
levantar e discutir as demandas formativas das equipes e dos alunos;
67. Convocação (quando necessário) de professores de Língua Portuguesa das turmas de
Recuperação Intensiva por 04 ou 08 horas para orientação técnica;
68. Analisar os Planos aulas de Língua Portuguesa, in loco, focando o trabalho com as
dificuldades gerais e as emergenciais para o trabalho no semestre;
69. Discutir com os Professores Coordenadores e os materiais enviados pela SEE para o
desenvolvimento da proposta de recuperação e também na elaboração de boas situações
de aprendizagem que garantam a reposição das habilidades/conteúdos apontados nos
encaminhamentos;
70. Analisar os registros (avaliações diagnósticas, planilhas, portfólios, caderno de
registro, diários de bordo, relatórios) referentes à recuperação intensiva e realizar a
devolutiva da análise, in locu, de maneira que promova uma reflexão por parte dos
envolvidos e as devidas adequações quando necessário.
71. Acompanhamento da gestão em sala de aula, no desenvolvimento do currículo de
Língua portuguesa;
72. Estabelecimento de instrumentos de avaliação bimestral adequados à proposta
curricular, dentre eles, uma prova com as características do SARESP a fim de
aperfeiçoar a relação do aluno com o referido instrumento de avaliação externa.
Recursos
• Currículo do Estado de São Paulo;
•
Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE
•
Expectativas de aprendizagem das turmas envovlidas;
•
PCNs
147
Instrumentos de Avaliação e Acompanhamento
Registros em termo de visita, com cópia para a escola sobre os avanços da equipe
nos processos de Recuperação Intensiva;
Registro e produções dos alunos a partir de atividades propostas pelos professores,
tendo como base as orientações feitas pelos PCNP responsáveis;
Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado;
Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCP, docentes,
alunos e supervisores;
Avaliação das Orientações Técnicas;
Avaliação da equipe gestora: oral e escrita;
Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação dos PCNP;
Relatórios de avaliação dos PCNP.
6.2.10. Professores Coordenadores do úcleo Pedagógico – Matemática
Ricardo Alexandre Verni e Silvania Cintra,
Parceria e apoio: Profª Silvia Cristina Meneguetti Berti, PC Ps: André Rufino,
Glauber Aragon, Cleonice Magali Tozzi Urias de Lima, Kátia Mendes, Ana de
Deus Jacob, Eduardo Mendes e Palmira Simone Lopes Lyra
6.2.10.1 - “Gincana da Matemática” – modelo de concurso
Público-Alvo: Alunos e professores de Matemática do 6º ano Ensino Fundamental da
Rede Estadual de Ensino da DE Região de Andradina e Equipe Gestora.
Escolas Envolvidas
Fase final Diretoria de Ensino
1
EE Dr. Álvaro Guião
Andradina
2
EE Dr. Augusto Mariani
Andradina
3
EE Francisco Teodoro de Andrade
Andradina
4
EE Joao Brembatti Calvoso
Andradina
5
EE Joao Carreira
Andradina
6
EE Profa Alice Marques da Silva Rocha (ETI)
Andradina
148
Fase final Município - Ilha Solteira
EE Arno Hausser (ETI)
Ilha Solteira
EE Profª Lea Silva Moraes
Ilha Solteira
Fase final Município - Mirandópolis
EE Dr. Edgar Raimundo da Costa
Mirandópolis
EE Marilena S C Fernandes (ETI)
Mirandópolis
EE Dona Noêmia Dias Perotti
Mirandópolis
Fase final Município - Castilho
EE Armel Miranda
Castilho
EE Dário Giometti
Castilho
Fase final Município – Pereira Barreto
EE Agnes Liedtke
Pereira Barreto
EE Dr. Mitsusada Umetani
Pereira Barreto
Fase final interclasse
EE Dr. Paulo Grassi Bonilha
Itapura
EE Juventino Nogueira Ramos
Guaraçaí
EE Pe Anchieta
Murutinga do Sul
Objetivos Gerais
Estimular e divulgar conhecimento e interesse pela Matemática, por meio da
Gincana da Matemática, assim como mobilizar a comunidade escolar para o
desenvolvimento de ações que visem à ampliação das competências matemática do
maior número possível de alunos e descobrir “Novos Talentos” nessa área.
Objetivos Específicos
•
Promover ações de integração entre equipe gestora, PCNP, alunos, professores e as
comunidades escolares da Rede Estadual de Ensino da DE Região de Andradina no
processo ensino e aprendizagem de Matemática;
•
Potencializar o ensino prazeroso da Matemática;
•
Dinamizar a aprendizagem dos alunos em Matemática;
•
Capacitar os docentes para a Alfabetização Matemática no ciclo II
149
•
Envolver os alunos em atividades cooperativas, realizadas em classe, voltadas para
diferentes formas de calcular;
•
Desenvolver estratégias de calculo mental envolvendo as quatros operações
(tabuadas, propriedades das operações).
•
Propiciar o desenvolvimento de diferentes técnicas operatórias: estimativas, cálculos
exatos e memorizados;
•
Favorecer o desenvolvimento de atitudes de segurança para resolver problemas
numéricos cotidianos.
Metas: Capacitação de 100% dos professores de Matemática do 6º ano do Ensino
Fundamental da D.E Região de Andradina.
Envolver 100% dos alunos do 6º ano do Ensino Fundamental da D.E Região de
Andradina.
Diminuir em 70% das dificuldades em cálculos dos alunos do 6º ano do E.F
Metodologia: Fases
Orientação Técnica para os professores de Matemática do 6º ano E.F e PC das
escolas participantes para socializar o projeto e vivenciar oficinas nos moldes da
gincana;
Adesão das escolas e subsidio dos PCNP envolvidos com formação dos
professores e disponibilização de recursos materiais para o desenvolvimento do
projeto;
As atividades e a seleção serão feitas por meio de atividades matemáticas,
individuais e em equipe de 05 alunos, desenvolvidas em sala de aula e entre
classes da mesma séria, de acordo com os subsídios fornecidos pela Diretoria de
Ensino – Núcleo Pedagógico;
Nos municípios que contemplam mais do que uma unidade escolar participante
acontecerá a final na fase interescola;
Quando o município possuir apenas uma unidade escola a fase final será
interclasse;
Para as escolas do município de Andradina a fase final será via Diretoria de
Ensino interescolas;
As escolas participantes deverá encaminhar para a Diretoria de Ensino
cronograma de desenvolvimento das etapas do projeto prevista no quadro abaixo
150
para acompanhamento dos PCNP responsáveis e supervisores das unidades
escolares participantes;
Etapas
objetivo
O que fazer
Preparação Treinamento e
Atividades
para 1ª
desenvolvimento em classe,
prova
de habilidades
sem caráter
competitivo
Organização
dos alunos
Alunos
trabalham
individual e
em grupos
material
cronograma
*CM, CA,
TO
*atividade
permanente
02 aulas
semanais –
08 aulas
período de
1mês
Primeira
Selecionar o
Desafios
Equipes
Atividades 02 a 04
prova na
time
matemáticos formadas pelo elaboradas aulas no
sala de
representante da com os
professor
pelos prof
período de
aula
classe
diferentes
com apoio aula parceria
tipos de
do PC e
com outra
cálculo
PCNP
disciplinas
(CM,CA e
na sala de
TO)
aula
Preparação Treinamento e
Atividades
Alunos
*CM, CA, 02 aulas
para 2ª
desenvolvimento em classe,
trabalham
TO
semanais –
prova
de habilidades
sem caráter individual e
*atividade 08 aulas
competitivo em grupos
permanente período de
1mês
Segunda
Selecionar o
Desafios
Representantes Atividades 02 a 04
prova time
matemáticos por classe
elaboradas aulas no
período de
interclasse representante da com os
Jurados e
pelos prof
escola
diferentes
fiscais
com apoio aula parceria
tipos de
do PC e
com outra
cálculo
PCNP
disciplinas
(CM,CA e
Critério
na escola em
TO)
dos jurados local a
e dos
definir
fiscais
Preparação Treinamento e
Atividades
Alunos
*CM, CA, 02 aulas
para 3ª
desenvolvimento em classe,
trabalham
TO
semanais –
prova
de habilidades
sem caráter individual e
*atividade 08 aulas
competitivo em grupos
permanente período de
1mês
3ª prova – Favorecer a
Desafios
Equipes
Atividades 4h período
fase
integração e a
matemáticos vencedoras
elaboradas da manhã –
interescola troca de
com os
das unidades
pelos prof
final e
experiência
diferentes
escolares
com apoio premiação
entre as U.E e
tipos de
do PC e
proporcionar
cálculo
PCNP
vivencia e
(CM,CA e
Critério
desenvolvimento TO)
dos jurados
de
e dos
competitividade
fiscais
colaborativa
151
Escola – Período de Março a Junho de 2013
O que o professor e a equipe escolar pode fazer para participar e prepara seus
alunos:
Professores e PC participar das OT centralizadas na DE e inlocu
Organizar as equipes de forma favorecer a troca de informações e cooperação
entre alunos;
Identificar os alunos que mais necessitam de suporte para a aprendizagem e
propor intervenções que possam ajudá-los;
Planejar e realizar as atividades reconhecidas em seu potencial para promover a
aprendizagem dos diferentes tipos de cálculo e resolução de problemas;
Participar de todas as fases previstas;
Inscrever e acompanhar as equipes que participará da fase final (interclasse ou
interescola);
Organizar a logística da fase interclasse na unidade escolar.
Deverá encaminhar até 07 de junho de 2013, à Diretoria de Ensino:
Ficha de cada um dos alunos integrantes e pseudônimo da equipe (modelo
Anexo), que ira representá-la na fase final (diretoria de ensino, municipal ou
escolar);
Nome do professor responsável pela equipe que participara da fase interescola e
ou intreclasse
Cópia das atividades desenvolvidas na fase sala de aula
Premiação
Será premiado a equipe vencedora na escola, na DE ou Município;
O professor orientador durante toda a gincana;
A escola da equipe vencedora;
Menções Honrosas;
Todas as escolas e equipes participantes.
Recursos
• Propostas Curriculares do Estado de São Paulo;
•
Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE;
•
Materiais Enviados pelos organizadores e responsáveis pela Jornada da
Matemática;
•
Atividades impressas para desenvolver as fases.
152
Nº de alunos 6° Ano E.F Material impresso KIT lanche
1707
5000 cópias
1707
Acompanhamento
O acompanhamento das ações se dará de acordo com o cronograma das ações
estabelecida com as unidades escolares,
Da aplicação das provas e ações realizadas pelas unidades escolares que venham a
contribuir com a motivação dos alunos a participarem deste tipo de evento.
Implementação
71. Manter as unidades escolares informadas de todo o processo que transcorre, desde a
inscrição até a divulgação dos resultados finais da gincana, por meio de ofícios;
72. Acompanhar as ações da equipe gestora das U.Es quanto a preparação e o incentivo
direcionados aos alunos participantes da gincana;
73. Orientação Técnica aos docentes responsáveis pela gincana, para dar condições aos
mesmo que preparem e encoraje seus alunos a realizarem de forma satisfatória as
provas da gincana;
74. Disponibilizar recursos materiais pedagógicos referentes e específicos ao preparo e
desenvolvimento da gincana;
75. Motivar e incentivar as Escolas a participarem da gincana de Matemática;
76. Socializar entre as U.Es os esforços e méritos por elas realizados e alcançados pela
participação nesta Olimpíada;
77. Devolutiva à equipe escolar, por meio de termo de visita, relatórios, e contacto
pessoal das observações feitas e encaminhamentos necessários.
Instrumentos de Avaliação e Acompanhamento
Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado;
Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs,
docentes, alunos e supervisores.
Avaliação das Orientações Técnicas
Avaliação da equipe gestora: oral e escrita
Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação dos PCNP
Relatórios de avaliação do PCNP.
153
6.2.10.2. “Laboratório de Matemática”
Público-Alvo: Professores de Matemática do Ensino Fundamental e do Ensino Médio
da Rede Estadual de Ensino da DE Região de Andradina e Professores coordenadores.
Escolas envolvidas:
º
Escolas
Municípios
1
EE Dário Giometti
Castilho
2
EE João Carreira
Andradina
3
EE Profa Alice Marques da Silva Rocha (ETI)
Andradina
4
EE Dr. Paulo Grassi Bonilha
Itapura
5
EE Zilda Prado Paulovich
Nova Independência
6
EE Dona Noêmia Dias Perotti
Mirandópolis
7
8
9
10
EE Arno Hausser
EE Agnes Lidtke
EE Cícero Castilho Cunha
EE Lea Silva Moraes
Ilha Solteira
Pereira Barreto
Sud Mennucci
Ilha Solteira
Objetivos Gerais
Propor um plano de ação que se transforme num instrumento de intervenção
para melhoria do ensino aprendizagem utilizando os materiais específicos do laboratório
nas situações de aprendizagem, assim potencializando a participação dos alunos nas
atividades matemáticas. Discutir modelos de formação docente valorizando ações que
fortaleçam os vínculos no Sistema de Educação (escolas, professores, alunos),
atualizando e aperfeiçoando as técnicas de ensino e aprendizagem. Isso deve
proporcionar um embasamento teórico específico da disciplina, de tal maneira que
articulem a abordagem de vertentes para o ensino de matemática como: a Resolução de
Problemas e Utilização de Jogos, presentes no currículo, preparando assim os
professores para serem agentes das mudanças na organização pedagógica.
Objetivos Específicos
•
Proporcionar ao público-alvo ambiente de formação que possibilite a construção do
conhecimento significativo do processo ensino e aprendizagem de Matemática,
utilizando estratégia diferenciada.
•
Orientar os professores para que possam trabalhar junto aos seus alunos com jogos
matemáticos, materiais concretos e atividades lúdicas.
154
•
Concretizar a organização do material contemplado no laboratório de Matemática,
com sede na Diretoria de Ensino e nas unidades escolares, que possibilite a
experimentação e vivências com jogos e materiais lúdicos.
•
Realizar um levantamento dos materiais lúdicos ( jogos, material dourado, bingo,
sólidos geométricos, ...) existentes nas unidades escolares.
Metas
• Atendimento de 100% dos professores de Matemática das unidades escolares
que já possuem o material de apoio intitulado “Laboratório de Matemática” na
D.E Região de Andradina.
• Expandir o Laboratório de Matemática para todas as Unidades Escolares.
Metodologia
73. Seleção de material para estudos e temas tendo como base os documentos
oficiais e proposta curricular da rede publica do Estado de São Paulo;
74. Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por pólo) por 08
horas para orientação técnica;
75. Análise, pela equipe de PCNPs da área de Matemática de materiais lúdicos e
pedagógicos para organização do Laboratório de Matemática.
76. Propor e possibilitar o desenvolvimento de atividades experimentais nas
unidades escolares, com disponibilização de materiais pedagógicos, lúdicos e
concretos. (jogos, tangram, sólidos, geoplanos, polígonos, ciclo trigonométricos
imantados...)
77. Visita dos PCNPs de Matemática na UNESP de S. J. do Rio preto, em parceria
com a Profª Dr. Aparecida Francisco para realizar vivência sobre a utilização de
jogos para o ensino e aprendizagem de Matemática.
78. Promover capacitações aos docentes na utilização significativa dos materiais
lúdicos no processo ensino aprendizagem em Matemática.
79. Concretizar e organizar o Laboratório de Matemática na Diretoria de Ensino.
80. Capacitação dos docentes de Matemática para utilização do laboratório de
Matemática, por meio de oficinas.
155
81. Organização de registros das observações e intervenções realizadas na unidade
escolar como forma de sistematização das informações para avaliação e
redimensionamento das ações.
Recursos
• Propostas Curriculares do Estado de São Paulo;
•
Caderno do Gestor;
•
Cadernos do Professor;
•
Cadernos do Aluno;
•
PCN do Ensino Fundamental Ciclo II;
•
PCN+ Ciências da Natureza e Matemática
•
Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE
•
Materiais lúdicos e pedagógicos
Acompanhamento
O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe
escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e
equipes gestoras
Implementação
78. Apresentação da ação em todas as unidades escolares.
79. Reunião com os coordenadores escolares para levantamento dos materiais lúdicos e
concretos disponíveis na escola.
80. Orientação na organização e utilização destes materiais.
81. Orientação
82. Disponibilização de materiais do acervo da DE e confecção de outros materiais
simples para desenvolvimento de atividades experimentais na área de matemática.
83. Por homologia de processo, propor aos docentes de matemática a elaboração e
simulação de aulas e atividades experimentais para que os mesmo possam vivenciar
e planejar aulas diversificadas e que atendem a concepção metodológica presente
nos Cadernos do professor e aluno.
84. Elaboração de documentos de empréstimos de material, quando for o caso, (prazo de
entrega, quantidades retiradas e objetivos)
85. Analisar, confeccionar e adquirir materiais lúdicos pedagógicos.
156
86. Organizar o espaço físico na DE para a montagem do Laboratório de Matemático.
87. Agendar e possibilitar uma visita ao laboratório de jogos do IBILCE – Unesp de São
José do Rio Preto.
Instrumentos De Avaliação E Acompanhamento
Registros em termo de visita, com cópia para a escola;
Registro e produções dos alunos a partir de atividades propostas pelos
professores, tendo como base as orientações feitas pelos PCNPs responsáveis;
Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado;
Registros de acompanhamento do PCNP na escola: HTPCs e sala de aula;
Ficha de observação em sala de aula pelos PCNPs
Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs,
docentes, alunos e supervisores;
Avaliação das Orientações Técnicas
Avaliação da equipe gestora: oral e escrita
Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação dos PCNPs
Relatórios de avaliação do PCNP.
6.2.10.3. Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas - OBMEP
Público-alvo: Professores de Matemática do Ensino Fundamental e do Ensino Médio
da Rede Estadual de Ensino da DE Região de Andradina e Equipe Gestora.
Silvania Cintra
Parceria e Apoio:
Profª Silvia Cristina Meneguetti Berti
Núcleo Pedagógico
Objetivos Gerais
Estimular e divulgar conhecimento e interesse pela Matemática, por meio da
Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – OBMEP, assim como
descobrir “Novos Talentos” nessa área.
157
Objetivos Específicos
•
Fortalecer e incentivar a realização da OBMEP – Olimpíada Brasileira de
Matemática das Escolas Públicas.
•
Orientar e subsidiar as escolas quanto à organização, datas, materiais, regulamentos,
premiação da OBMEP.
•
Proporcionar condições para que os alunos premiados participem das cerimônias de
premiação estadual e regional
Metas
Atendimento de 100% dos professores de Matemática da D.E Região de Andradina.
Elevar em 50% o índice de medalhista
Metodologia:
82. Seleção de material para estudos e temas tendo como base os documentos
oficiais e proposta curricular da rede publica do Estado de São Paulo;
83. Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por pólo) por 04
ou 08 horas para orientação técnica;
84. Atendimento e divulgação, quando for o caso, de videoconferências e sites para
pesquisa e orientação aos educadores envolvidos na OBMEP.
85. Oficializar as unidades escolares sobre as datas de inscrição, prova de primeira e
segunda fase da OBMEP.
86. Orientar e disponibilizar recursos materiais referentes à OBMEP.
87. Possibilitar aos alunos premiados a participarem das cerimônias de premiação
estadual e regional fora do município de Andradina.
88. Acompanhamento da aplicação da 1ª e 2ª fase, por meio de visitas e relatórios
enviados para Diretoria de Ensino
89. Orientação Técnica aos docentes responsáveis década unidade escolar, com foco
na resolução de problemas propondo assim um trabalho sistemático e continuo e
não apenas pontual e de treinamento
90. Divulgar os premiados de 2012.
91. Parceria com o Programa Escola da Família em ações de acolhimento e recepção
dos alunos na 2ª fase da OBMEP ( Mimos, lanche, incentivo e apoio)
92. Incentivar e apoiar as equipes escolares em ação de sensibilização e motivação
dos alunos e professores no processo OBMEP (certificados de participação aos
alunos e professores, grupos de estudos, divulgação dos alunos premiados)
158
93. Organização da logística de entrega das menções honrosa 2011, nas unidades
escolares em parceria com a equipe gestora de cada U.E.
Escola
EE Alvaro Guião
EE Francisco Teodoro
EE JBC
EE Augusto Mariani
EE Armel Miranda
EE Juventino Nogueira Ramos
EE Lea Silva Moraes
EE Arno Hausser
EE Paulo Grassi
EE Noemia Dias Perotti
EE Edgar Raimundo Costa
EE Marilena S. C. Fernandes
EE Pe. Anchieta
EE Mitsusada Umetani
EE Agnes Liedtke
EE Francisco Schmidt
EE Arno Hausser
EE Cesare Toppino
EE Cícero Castilho
EE Dário Giometti
EE Urubupungá
Premiados OBMEP 2011
Município
Andradina
Andradina
Andradina
Andradina
Castilho
Guaraçai
Ilha Solteira
Ilha Solteira
Itapura
Mirandópolis
Mirandópolis
Mirandópolis
Murutinga do Sul
Pereira Barreto
Pereira Barreto
Pereira Barreto
Ilha Solteira
Lavinia
Sud Mennucci
Castilho
Ilha Solteira
Menções
honrosas
2011
2012
06
05
04
03
04
06
05
07
08
03
06
08
06
08
03
00
03
03
05
03
01
03
02
01
02
01
02
08
02
00
03
03
00
01
00
03
00
01
00
01
00
02
Medalhas
2011
00
00
00
00
00
01
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
00
2012
00
00
01
01
01
02
01
00
00
00
00
00
00
00
01
00
00
00
00
00
00
94. Capacitação dos alunos, na Diretoria de Ensino, por meio de oficinas de
resolução de problemas, por adesão e aptidão, com a implantação do Clube da
Matemática em parceria com Programa Escola da Família, UNESP,
universitários e docentes das U.E. Para essa ação será necessário convocação de
professor e recursos com materiais de apoio impresso.
Escolas
Quantidade de alunos
EE Lea Silva Moraes
20
EE Urubupungá
19
EE Arno Hausser
20
EE Agnes Liedtke
20
EE Francisco Schmidt
12
EE Mitsusada Umetani
15
Cronograma
06/04/2013
20/04/2013
04/05/2013
159
EE Armel Miranda
20
EE Dário Giometti
13
EE Álvaro Guião
21
EE FranciscoTeodoro
09
EE JBC
30
EE Augusto Mariani
25
EE Dª Noêmia Dias Perotti
12
EE Dr Edgar Raimundo da Costa
20
EE Marilena S. Correa Fernandes
03
EE Profª Zilda Prado Paulovich
10
EE Cícero Castilho Cunha
25
EE Dr. Paulo Grassi Bonilha
12
EE Pe. Anchieta
23
EE Juventino Nogueira Ramos
03
EE Pe Cesare Toppino
10
18/05/2013
08/06/2013
22/06/2013
03/08/2013
17/08/2013
Total de alunos participantes: 332
Total de encontros 8 sábados - Carga horária 32h
160
Recursos
• Currículo Oficial do Estado de São Paulo;
•
Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE
•
Materiais Enviados pelos organizadores e responsáveis pela OBMEP (Banco de Questões).
•
Xerocopias de questões selecionadas dos bancos de questões das provas da OBMEP dos anos anteriores.
Nº de alunos E.F e Médio Material impresso KIT lanche
332
5000 cópias
2656 (332x8)
Itinerário
Saindo de:
Cidade
Escolas
-EE Dr. Edgar Raimundo da Costa;
-EE Dona oemia Dias Perotti;
-EE Profª Marilena Santana Correa Fernandes.
-EE Pe Cesare Toppino.
Ilha Solteira
-EE Arno Hausser;
-EE Profª Lea Silva Moraes;
Ilha Solteira
-EE de Urubupungá.
Itapura
-EE Dr. Paulo Grassi Bonilha.
-EE Agnes Liedtke;
-EE Cel. Francisco Schmidt;
Pereira Barreto
Sud Mennucci
-EE Mitsusada Umetani;
Sud Mennucci
-EE Cícero Castilho Cunha
-EE Armel Miranda;
Castilho
Castilho
-EE Profº Dário Giometti
ova Independência
-EE Profª Zilda Prado Paulovich
Guaraçai
-EE Juventino ogueira Ramos
Guaraçai
Murutinga do Sul
-EE Pe. Anchieta
Total de alunos que necessitam de transporte 258.
Lavinia
Lavínia
Mirandópolis
Qtde de
Alunos
20
12
03
10
20
20
19
12
20
12
15
25
20
13
10
03
23
Total de
Alunos
Qtde de
Ônibus
35
1
72
2
72
2
43
1
26
1
161
Acompanhamento
O acompanhamento das ações se dará através de ofícios e comunicação
estabelecida com as unidades escolares, observando adesão a OBMEP, aplicação das
provas e ações realizadas pelas unidades escolares que venham a contribuir com a
motivação dos alunos a participarem deste tipo de evento. Referente as capacitações
centralizadas na DE aos sábados os acompanhamentos serão feitos por meio de
produção dos alunos e registro dos PCNPs
Implementação
88. Manter as unidades escolares informadas de todo o processo que transcorre, desde a
inscrição até a divulgação dos resultados finais da OBMEP, por meio de ofícios,
visitas e por telefone
89. Comunicar e convidar a equipe escolar envolvidas na OBMEP, para
videoconferências e noticias do site oficial.
90. Estabelecer um vínculo de comunicação e trocas com a coordenação regional da
OBMEP
91. Acompanhar as ações da equipe gestora das U.Es quanto a preparação e o incentivo
direcionados aos alunos participantes da OBMEP.
92. Solicitar as equipes escolares, plano de ação com evidencias das ações realizadas em
prol da OBMEP
93. Orientação Técnica aos docentes responsáveis pela OBMEP, para dar condições aos
mesmo que preparem e encoraje seus alunos a realizarem de forma satisfatória as
provas da OBMEP.
94. Disponibilizar recursos materiais pedagógicos referentes e específicos ao preparo e
desenvolvimento da OBMEP.
95. Motivar e incentivar as Escolas a participarem da OBMEP.
96. Socializar entre as U.Es os esforços e méritos por elas realizados e alcançados pela
participação nesta Olimpíada.
97. Devolutiva à equipe escolar, por meio de termo de visita, relatórios, e contacto
pessoal das observações feitas e encaminhamentos necessários.
Instrumentos De Avaliação E Acompanhamento
Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado;
162
Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs,
docentes, alunos e supervisores.
Avaliação das Orientações Técnicas
Avaliação da equipe gestora: oral e escrita
Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação dos PCNPs
Relatórios de avaliação do PCNP.
Visitas as Unidades Escolares
Relatório do Clube da Matemática
6.2.10.4.“SARESP ” - Matemática
Público-Alvo: Professores de Matemática e alunos do Ensino Fundamental e do Ensino
Médio da Rede Estadual de Ensino da DE Região de Andradina e Equipe gestora
Objetivos gerais
Fortalecer por meio de nivelamento conceitual sobre avaliação como processo
formativo, bem como os eixos e instrumentos propostos pelo currículo de Matemática o
planejamento de ações e atividades que articulem avaliações internas e externas e os
vínculos no Sistema de Educação
Objetivos Específicos
•
Retomar as matrizes de referência de Matemática, para compreensão do instrumento
Prova SARESP e organização das expectativas de aprendizagens consolidadas nos
cadernos do professor .
•
Instrumentalizar os professores para repensar a prática de avaliação em Matemática,
com foco no desenvolvimento de habilidades propostas na matriz curricular;
•
Organizar procedimentos de rotina em relação às práticas de avaliação:
instrumentos, valores, arquivo dos instrumentos aplicados, banco de itens,
cronograma de avaliação, análise de resultados.
•
Promover condições para que todas as Unidades Escolares adotem a prática do
simulado “Sarespinho” de Matemática.
Metas
Atendimento de 100% dos professores de Matemática E DAS Unidades Escolares da
D.E Região de Andradina.
163
Metodologia
95. Analisar, com os professores de matemática e equipe gestora, os resultados
SARESP, com foco nos níveis de proficiência para compreender e articular
procedimentos de intervenção em sala de aula.
96. Seleção de material para estudos e temas tendo como base os documentos
oficiais e o curricula da rede publica do Estado de São Paulo;
97. Discussão das diferenças entre avaliação interna e externa, com enfoque na
avaliação formativa.
98. Promover estudos do tema: IDESP e as dimensões da escola: – a avaliação e as
práticas pedagógicas como recortes das dimensões.
99. Orientação Técnica - As matrizes de referências do SARESP e a construção do
Currículo da Matemática, consolidadas nas situações de aprendizagens e
orientações de avaliação constantes dos cadernos do professor: retomada dos
cadernos do professor.
100.
Propor reflexões referentes à avaliação interna: em processo, avaliação
da produção continuada, avaliação pontual (provas individuais) e auto-avaliação.
Conceitos e instrumentos.
101.
Encontros para desenvolver oficinas referentes à articulação entre as
matrizes de referência (blocos de competências e habilidades), as regras de
elaboração de itens e os cadernos do professor: análise das situações de
aprendizagens e itens da prova SARESP.
102.
Organização de registros das observações e intervenções realizadas na
unidade escolar como forma de sistematização das informações para avaliação e
redimensionamento das ações.
103.
Disponibilização
do
instrumento
de
avaliação
“sarespinho
de
matemática, bem como apoio na aplicação, correção e análise dos resultados
Recursos
• Propostas Curriculares do Estado de São Paulo;
•
Caderno do Gestor;
•
Cadernos do Professor;
•
Cadernos do Aluno;
•
PCN do Ensino Fundamental Ciclo II;
•
PCN+ Ciências da Natureza e Matemática
164
•
Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE
•
Relatório Pedagógico – SARESP
•
Matrizes de Referencia para Avaliação SARESP – Matemática
•
Simulado Matemática – “sarespinho”
Acompanhamento
O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe
escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e
equipes gestoras
Implementação
98. Formação continuada in loco de professores, por solicitação da Escola e por
participação nos ATPCs de forma planejada a fim de otimizar o fluxo de professores
participantes das ações sem prejuízo aos alunos em sala de aula;
99. Planejamento de atividades permanentes que possibilitem a sistematização do
processo de recuperação contínua no âmbito das disciplinas como apoio ao currículo
100.
Orientação individual aos professores com dificuldades, conforme solicitação da
unidade escolar e ou do próprio professor.
101.
Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por pólo) por 08
horas para orientação técnica;
102.
Orientações Técnicas por pólos para discussão dos temas citados a cima.
103.
Elaboração de simulados com itens de provas de SARESP de anos anteriores
104.
Análise e síntese de resultado do simulados “sarespinho” de Matemática
105.
Acompanhamento da elaboração e execução dos planos de ação SARESP nas
Unidades Escolares
106.
Oficinas de itens para alunos e professores
107.
Sensibilização de alunos e professores referente a avaliação SARESP
Sensibilização SARESP com alunos – 23 visitas em todas as U.Es da regional de
Andradina – 2º semestre - oficinas para os alunos 7º, 9º do E.F e 3º E.M com
cronograma previsto para outubro - parceria com os PC Ps André e Glauber e
equipe de matemática Silvania, Ricardo e Silvia.
165
Para essa ação será necessário a organização dos gráficos de resultados de todas as UEs,
selecionar itens para oficina de resolução de problemas com foco nos procedimentos de
resolução e seleção de vídeo para encerramento.
Cronograma
EE Dr. Álvaro Guião
André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber
EE Dr. Augusto Mariani
André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber
EE Francisco Teodoro de André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber
Andrade
EE Joao Brembatti Calvoso
André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber
EE Joao Carreira
André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber
EE Profª Alice Marques da André, Silvania, Ricardo, Silvia e
Silva Rocha (ETI)
Glauber
EE Arno Hausser (ETI)
André, Silvania, Ricardo, Silvia e
Glauber
EE Profª Lea Silva Moraes
André, Silvania, Ricardo, Silvia e
Glauber
EE de Urubupungá
André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber
EE Dr. Edgar Raimundo da André, Silvania, Ricardo, Silvia e
Costa
Glauber
EE Marilena S C Fernandes André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber
(ETI)
EE Dona Noêmia Dias Perotti André, Silvania, Ricardo, Silvia e
Glauber
EE Armel Miranda
André, Silvania, Ricardo, Silvia e
Glauber
EE Profº Dário Giometti
André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber
01/10/13
02/10/13
03/1013
EE Agnes Liedtke
EE Dr. Mitsusada Umetani
22/10/13
22/10/13
André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber
André, Silvania, Ricardo, Silvia e
Glauber
EE Cel. F. Schmidt
André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber
EE Dr. Paulo Grassi Bonilha
André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber
EE Juventino Nogueira Ramos André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber
EE Pe Anchieta
André, Silvania, Ricardo, Silvia e
Glauber
EE Zilda Prado Paulovich
André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber
EE Cícero Castilho Cunha
André, Silvania, Ricardo, Silvia e Glauber
EE Pe Cesare Toppino
André, Silvania, Ricardo, Silvia e
Glauber
8/10/13
9/10/13
10/10/13
15/10/13
15/10/13
15/10/13
16/10/13
16/10/13
16/10/13
17/10/13
17/10/13
22/10/13
23/10/13
24/10/13
29/10/13
30/10/13
31/10/13
01/11/13
166
Instrumentos de Avaliação e Acompanhamento
Registros em termo de visita, com cópia para a escola;
Registro e produções dos alunos a partir de atividades propostas pelos
professores, tendo como base as orientações feitas pelos PCNP´s responsáveis;
Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado;
Registros de acompanhamento do PCNP na escola: ATPCs e sala de aula;
Ficha de observação em sala de aula pelos PCNPs;
Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs,
docentes, alunos e supervisores;
Avaliação das Orientações Técnicas;
Avaliação da equipe gestora: oral e escrita;
Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação dos
PCNPs;
Relatórios de avaliação do PCNP.
6.2.10.5. “Currículo, Metodologia e Avaliação – Matemática”
Público-alvo: Professores de Matemática do Ensino Fundamental e do Ensino Médio
da Rede Estadual de Ensino da DE Região de Andradina (PEB II Efetivos e OFA´s),
Professores Coordenadores.
Escolas Envolvidas: 100% das unidades escolares
Objetivos gerais: Subsidiar os professores de Matemática do Ensino Fundamental e do
Ensino Médio, Professores Coordenadores, por meio de Orientação Técnica e
acompanhamento em sala de aula e ATPC, promovendo um diálogo entre saberes
escolares e referenciais teóricos, dando suporte ao desenvolvimento do Currículo de
Matemática do Estado de São Paulo com formação e informações que visem o
planejamento de ações e atividades que fortaleçam os vínculos no Sistema de Educação.
Objetivos específicos:
•
Proporcionar ao público-alvo ambiente de formação que possibilite a construção do
conhecimento significativo do processo ensino e aprendizagem de Matemática.
•
Promover Orientações Técnicas, que visem dar condições aos docentes para
reflexão da prática pedagógica, elaboração dos Planos de Ensino e dos Planos de
Aulas.
•
Acompanhar o desenvolvimento do currículo estadual de Matemática e a gestão da
sala de aula.
167
•
Acompanhar e avaliar a implantação de projetos de iniciativa das Escolas
relacionados aos temas citados.
•
Favorecer a atualização e apropriação de referenciais teórico-metodológicos com
vistas à qualidade de ensino;
Metas
Atendimento de 100% dos professores de Matemática e equipes gestora da Unidades
Escolares - D.E Região de Andradina.
Metodologia:
104.
Agendamento de reunião com a equipe gestora para levantar e discutir as
demandas formativas das equipes e dos alunos;
105.
Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por pólo)
por 06 ou 08 horas para orientação técnica;
106.
Seleção de material para estudos e temas tendo como base os documentos
oficiais e proposta curricular da rede publica do Estado de São Paulo;
107.
Formação continuada em ATPC e intervenção de forma centralizada – na
unidade escolar – por solicitação da escola, para discussão de planos de ensino,
planos de aula, avaliação, metodologia, estratégias metodológicas, projetos,
análise diagnósticas e adaptações curriculares, situações de aprendizagem dos
materiais de apoio – Caderno do professor e do aluno.
108.
Acompanhamento da gestão em sala de aula, no desenvolvimento do
currículo de matemática do estado de São Paulo, com foco no mapeamento dos
alunos com dificuldades de aprendizagem e possíveis intervenções.
109.
Organização de registros das observações e intervenções realizadas na
unidade escolar como forma de sistematização das informações para avaliação e
redimensionamento das ações.
Recursos
• Propostas Curriculares do Estado de São Paulo;
•
Caderno do Gestor;
•
Cadernos do Professor;
•
Cadernos do Aluno;
•
PCN do Ensino Fundamental Ciclo II;
•
PCN+ Ciências da Natureza e Matemática
•
Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE
168
Acompanhamento: O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas
com a equipe escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos
professores e equipes gestoras
Implementação
108.
Reunião com a Dirigente e os PCPN responsável para definição da linha de ação
para 2013;
109.
Definição de procedimentos pedagógicos, éticos e atitudinais do PCNP
(nivelamento conceitual) em visitas às escolas;
110.
Visitas sistemáticas às unidades escolares para acompanhamento e intervenção
in loco: às salas de aulas, ATPCs,
111.
Visitas às dependências das escolas para observação e otimização dos materiais
e espaços pedagógicos;
112.
Formação continuada in loco de professores, por solicitação da Escola e por
participação nos ATPCs de forma planejada a fim de otimizar o fluxo de professores
participantes das ações sem prejuízo aos alunos em sala de aula;
113.
Estudo das propostas curriculares e articulações com os Planos de Ensino:
objetivos,
conteúdos,
metodologia,
procedimentos
didáticos,
avaliação
e
recuperação – nivelamento conceitual, prática e instrumentos entre os professores.
114.
Planejamento de projetos disciplinares como apoio ao Currículo que devem
constar nos Planos de Ensino
115.
Planejamento de atividades permanentes que possibilitem a sistematização do
processo de recuperação contínua no âmbito das disciplinas como apoio ao currículo
116.
Orientação individual aos professores com dificuldades, conforme solicitação da
unidade escolar e ou do próprio professor.
117.
Por homologia de processo, propor aos docentes de matemática a elaboração e
simulação de aulas e atividades experimentais para que os mesmo possam vivenciar
e planejar aulas diversificadas e que atendem a concepção metodológica presente
nos Cadernos do professor e aluno.
Instrumentos de avaliação e acompanhamento:
Registros em termo de visita, com cópia para a escola;
Registro e produções dos alunos a partir de atividades propostas pelos
professores, tendo como base as orientações feitas pelos PCNP´s responsáveis;
169
Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado;
Registros de acompanhamento do PCNP na escola: ATPCs e sala de aula;
Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs,
docentes, alunos e supervisores;
Avaliação das Orientações Técnicas
Avaliação da equipe gestora: oral e escrita;
Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação dos PCNP
Relatórios de avaliação do PCNP.
170
6.2.10.6. CURSO – Resolução de problemas - OBMEP
Dados Organizacionais
1. Dados do Projeto
Gestor responsável:
CPF:
Cargo/Função:
ome do Projeto:
- OBMEP
Silvania Cintra
15134401870
pcnp
Clube da Matemática - Resolução de Problemas
Tipo do Projeto:
Proponente:
Atualização
DE Andradina
Executor:
Parceria:
Diretoria de Ensino
Não
2. Público-alvo
úmero total de vagas: 41
Quantidade de vagas por cargo/função envolvida:
QM:
15 PEB – EF Anos Médio / 1 Dirigente / 1 Supervisor / 4
Professor Coodenador da Oficina Pedagógica / 4 Professor Coodenador /
15 PEB – EF Anos Finais
Outros:
1 diretor tecnico
Segmento envolvido:
Ensino Fundamental Anos Finais (6º ao 9º Ano)
Ensino Médio
Disciplinas:
Matemática
3. Dados Complementares
Haverá certificação? Sim
Quem emite o certificado?
Diretoria de Ensino
Contratação de Especialista? Não
Carga Horária:
Educação a Distância: 0 Hora
Presencial: 32 Horas
Total: 32 Horas
171
Local de Realização: Diretoria de Ensino
Período de Realização: De: 06/04/2013
Até: 31/08/2013
Recursos Financeiros: Sim
Dados Pedagógicos do Projeto
1.
ome do Projeto
Clube da Matemática - Resolução de Problemas - OBMEP
2. Denominação do Curso ou Programa
3. Instituição proponente e executora
Proponente: DE Andradina
Executor:
Diretoria de Ensino
4. Diagnóstico com indicação das necessidades e prioridades e justificativa com
fundamentação no currículo oficial do Estado de São Paulo
No acompanhamento e monitoramento das ações desenvolvidas nas
Unidades Escolares referente ao desenvolvimento do currículo apresentouse fragilidades no âmbito da resolução de problema bem como na
articulação da ação OBMEP. O currículo privilegia a vertente resolução de
problema na concepção metodológica que o embasa, na organização
didáticas das situações de aprendizagem e nos contextos dos quais os
conteúdos matemáticos estão inseridos. Assim consideramos que a
demanda de formação dos professores em curso de atualização
proporcionará discussões, estudos e aliará teoria a prática no
desenvolvimento mais efetivo da prática pedagógica com foco na
resolução de problema articulado a OBMEP.
5. Objetivos
Preparar e capacitar os professores para que possam atuar em sala de aula
e melhorar o desempenho dos alunos na resolução de problemas com foco
na OBMEP e nas Avaliações externas ;
Motivar professores e alunos a participarem da OBMEP;
Estimular e divulgar conhecimento e interesse pela Matemática, por meio
da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – OBMEP.
Articular o desenvolvimento do currículo às ações voltadas para a
OBMEP;
6. Conteúdos
Aritmética
Combinatória
172
Geometria
Estratégia de resolução de problemas
Modalidades e estratégias de leitura
7. Metodologias (Estratégias) de desenvolvimento do Curso
1. Seleção de material para estudos e temas tendo como base os
documentos oficiais da OBMEP e no currículo de Matemática da rede
publica do Estado de São Paulo;
2. foco na resolução de problemas propondo assim um trabalho sistemático
e continuo e não apenas pontual e de treinamento;
3. oficinas de resolução de problemas,
4. atividades individuais, em grupos e no coletivo, dialogado e interativo
5. socialização e validação das estratégias de resolução problema
6. exploração de conteúdos procedimentais com foco na competência
leitora, suas modalidades e estratégias de leitura.
O curso será aos sábados com carga horária de 04 horas por encontro. Os
materiais serão preparados previamente pelos pcnps e aplicados por meio
de oficinas de resolução de problema como descrito acima.
Os cursista deverão alem das oficinas, realizar seminários e apresentar
plano de ações a serem desenvolvidas nas U.E diante das proposições do
curso e dar devolutiva dos resultados alcançados.
8. Recursos: Humanos, Pedagógicos e Tecnológicos selecionados
Recurso humano: 02 PCNP de Matemática;
Recurso pedagógico:Currículo de Matemática;Banco de questões da
OBMEP;Materiais Impressos;
Recursos tecnológicos: Kit Multimídia e Computador;
9. Formas de acompanhamento e de avaliação dos participantes e do curso
1. Referente as capacitações centralizadas na DE aos sábados os
acompanhamentos serão feitos por meio de produção dos professores, de
alunos e registro dos PCNPs.
2.Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora,
PCPs, docentes, alunos e supervisores.
3.Avaliação das capacitações;
4.Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação
dos PCNPs
'
10. Critérios de certificação
Ser habilitado em Matemática
Ter Frequencia igual ou superior a 80%
ter Entregue todos os trabalhos solicitados até o término do curso
Ter conceito satisfatório no curso
173
Os certificados serão emitidos e distribuídos pela Diretoria Regional de
Ensino após a homologação do curso.
11. Bibliografia de referência comentada
GEORGE POLYA. A arte de resolver problemas; Editora: Interciências
O autor recorda-se do seu tempo de estudante, um aluno um pouco
ambicioso, ávido por compreender alguma coisa de Matemática e Física.
Ele assistia às aulas, lia livros, tentava assimilar as resoluções e os fatos
que lhe eram apresentados, mas havia uma questão que o perturbava
repetidamente: “... a resolução parece que funciona, que está certa, mas
como seria possível inventar, eu próprio, essas coisas?”. Na tentativa de
compreender, não só como se resolve este ou aquele problema, mas
também as motivações e procedimentos de resolução, e procurando
explicar a outros essas motivações e esses procedimentos, ele foi afinal
levado a escrever o presente livro.
STEPHEN KRULIK E ROBERT E. REYS . A resolução de problemas na
matemática escolar ; Editora Atual.
O presente material é constituído de 22 artigos de especialistas em
educação matemática, que poderá ajudar os professores de matemática a
lidar com a resolução de problemas. Os 19 primeiros artigos abordam a
resolução de problemas por variados ângulos, sempre com a preocupação
de não fugir à realidade da sala de aula. O vigésimo e o vigésimo primeiro
artigos se ocupam de medições. O último é uma bibliografia comentada,
muito útil para orientar o leitor na busca de mais material sobre o assunto.
D’AMBRÓSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. Campinas:
Papirus, 1997.
A proposta desta obra é a “adoção de uma nova postura educacional, a
busca de um novo paradigma de educação que substitua o já desgastado
ensino-aprendizagem, baseado numa relação obsoleta de causa efeito”. O
autor faz considerações de caráter geral, abordando aspectos da cognição,
da natureza da Matemática e questões teóricas da educação. Também
discute temas mais diretamente ligados à sala de aula e às inovações na
prática docente, propondo reflexões sobre o ensino da Matemática.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática - Ensino
Fundamental.
Ministério da educação – Brasília: MEC/SEF, 1998.
Esta bibliografia dará suporte à discussão da aplicação e utilização de
vertentes para o ensino de Matemática, como: a Resolução de problemas,
Utilização de jogos, Modelagem Matemática, História da Matemática,
Etnomatemática e o Uso de Tecnologias, que comprovadamente tem
garantido a construção do conhecimento e não apenas a “mera
mecanização”, ou proposta de “siga o modelo”, difundida durante tantos
anos.
174
PIAGET, J. A psicologia da inteligência. Editora Fundo de Cultura SA.
Lisboa, 1967.
Piaget realizou muitos estudos e varias hipóteses e conjecturas, foram
testadas e validadas. Nessa bibliografia, o que vai ser objeto de discussão
é a abstração que é necessária na matemática. Essa abstração deve ser
reflexionante onde todos realmente consigam produzir profundamente a
reflexão sobre o que se ensinou ou o que se aprendeu. A metacognição e
seu conceito descrito na matemática também é um fator que Piaget aborda
e tem grande importância no ensino e aprendizagem.
SÃO PAULO. Caderno do Professor: Matemática, Ensino Médio;
Coordenação geral, Maria Inês Fini. São Paulo: SEE, 2009.
Os Cadernos do professor serão explorados de modo levar os docentes a
compreensão e a reflexão das dimensões do ensino da Matemática:
Conceitual, procedimental, factual e atitudinal que são características
inerentes a concepção metodológica construtivista. Outro olhar
fundamental é a articulação do currículo, às situações de aprendizagem e a
resolução de problema.
SÃO PAULO. Currículo de Matemática. Coordenadora Maria Inês Fini. –
São Paulo: SEE, 2008.
Embasados no Currículo do Estado de São Paulo discutiremos a
concepção da escola que também aprende que parte do principio de que
ninguém conhece tudo e de que o conhecimento coletivo é maior que a
soma dos conhecimentos individuais, além de ser qualitativamente
diferente. Também nos proporciona refletir sobre Articulação das
competências para aprender, sendo a aprendizagem o centro da atividade
escolar. Se a educação básica é para a vida, a quantidade e a qualidade do
conhecimento têm de ser determinadas por sua relevância para a vida de
hoje e do futuro, além dos limites da escola. Portanto, mais que os
conteúdos são guias eficazes para educar para vida.
SCHÖN, D. A.(1992); Formar professores como profissionais reflexivos.
In: Nóvoa (org) Os professores e a sua formação, Lisboa, Dom Quixote.
O autor propõe uma reflexão sobre os pilares da educação na ação e
reflexão sobre a ação, isto é, empreendida antes, durante e depois da ação,
numa construção constante do aprender a aprender, aprender a ser,
aprender a fazer e aprender a conviver.
12. Responsáveis pela coordenação, organização e desenvolvimento do curso
Dirigente: Selenia Silvia Witter de Melo
Supervisora: Patricia Amorim
Formadora: Profª Silvania Cintra – PCNP Matemática
Formador: Profº Ricardo Alexandre Verni - PCNP Matemática
Ricardo Alexandre Verni – possui Habilitação Específica de 2º Grau para
o Magistério, pela EE. de 1º e 2º Graus Profª Vanir Ferrero Moraes,
175
graduação em Licenciatura em Matemática pela Universidade Estadual
Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Instituto de Biociências, Letras e
Ciências Exatas, Campos de São José do Rio Preto. Atualmente é aluno de
Pedagogia pela Faculdade de Auriflama e sendo Professor Coordenador da
Oficina Pedagógica da Diretoria de Ensino de Andradina.
Silvania Cintra – possui graduação em Licenciatura em Matemática pela
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Instituto de
Biociências, Letras e Ciências Exatas, Campos de São José do Rio Preto.
Atualmente é Professora Coordenadora da Oficina Pedagógica da Diretoria
de Ensino de Andradina. Especialista em Matemática pela UNICAMP e
cursista do Mestrado Profissional - PROFMAT
pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Instituto de
Biociências, Letras e Ciências Exatas, Campos de São José do Rio Preto
6.2.10.7. Recuperação Intensiva de Matemática
Objetivos Gerais: Subsidiar o professor de Matemática no trabalho com o currículo:
conteúdo, expectativas, procedimentos e estratégias metodológicas, adaptações
curriculares, procedimentos e instrumentos avaliativos e gestão de sala de aula.
Objetivos específicos:
• Favorecer a atualização e apropriação de referenciais teóricometodológicos com vistas à qualidade de ensino por meio de Orientação
Técnica e acompanhamento em sala de aula e ATPC;
• Promover discussões a cerca das adaptações curriculares necessárias,
pautadas no mapeamento das dificuldades diagnosticadas nos alunos.
• Propor estudos e reflexões que possibilite um olhar diferenciado para as
turmas de recuperação intensivas e suas especificidades.
Metodologia
118.
Discutir a necessidade de um diagnóstico pontual, que dê clareza às reais
necessidades dos alunos, focando as ações de intervenção;
119.
Possibilitar estudos das expectativas de aprendizagem previstas para o
ciclo II, mediante documentos oficiais.
120.
Propor recortes do currículo que atenda as turmas de recuperação
intensiva, após critérios discutidos com as equipes escolares envolvidas.
121.
Sugerir adequações às Situações de Aprendizagem do “Caderno do
Professor e do Aluno” para que os Professores de Matemática não deixem de
176
utilizar os referidos documentos oficiais para que se efetive o
desenvolvimento do currículo estabelecido pela SEE
122.
Apresentar e Analisar materiais diversificados para auxiliar o trabalho
dos professores de 7º e 9º anos como: + Matemática, Experiência
Matemática, Jornada da Matemática, DVD Novo Telecurso, material da
OBMEP, materiais concretos e lúdicos.
123.
Orientação aos professores da elaboração de planos de trabalhos
específicos
124.
Discutir metodologia e estratégias de ensino para o perfil das classes de
recuperação intensiva
125.
Formação continuada in loco de professores, por solicitação da Escola e
por participação nos ATPCs de forma planejada a fim de otimizar o fluxo de
professores participantes das ações sem prejuízo aos alunos em sala de aula;
126.
Roda de práticas para as ações bem sucedidas
127.
Visitas sistemáticas às unidades escolares para acompanhamento e
intervenção in loco: ATPCs, sala de aulas de recuperação intensiva de
matemática, para acompanhamento das ações de formação do PCP e do
professor responsável
128.
Elaboração de cronograma de visita e de apoio e de acompanhamento;
Recursos
• Propostas Curriculares do Estado de São Paulo;
•
Caderno do Gestor;
•
Cadernos do Professor;
•
Cadernos do Aluno;
•
PCN do Ensino Fundamental Ciclo II;
•
Matriz de referencia para avaliação SARESP – Matemática
Acompanhamento
O acompanhamento das ações se dará através de visitas às salas de aula e
participação das HTPC das unidades.
177
Instrumentos de avaliação e acompanhamento:
Registros em termo de visita, com cópia para a escola.
Registro e produções dos alunos a partir de atividades propostas pelos professores,
tendo como base as orientações feitas pelos PCNPs responsáveis;
Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado;
Registros de acompanhamento do PCNP na escola: ATPCs e sala de aula;
Ficha de observação em sala de aula pelos PCNPs
Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs,
docentes, alunos e supervisores.
Avaliação das Orientações Técnicas
Avaliação da equipe gestora: oral e escrita
Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação dos PCNPs
Relatórios de avaliação do PCNP.
6.2.11. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico - Física
Professor: André Henrique Ghelfi Rufino
6.2.11.1. Oficina na escola – Implementação do Currículo de Física
Público-alvo: Professores de Física do Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino
da DE Região de Andradina e Professores Coordenadores.
Escolas envolvidas: Todas as Unidades Escolares que atendem o ensino Médio – 17
escolas
Objetivos gerais: Subsidiar os professores de Física do Ensino Médio e Professores
Coordenadores, por meio de Orientação Técnica, acompanhamento em sala de aula e
ATPC, na compreensão do Currículo de Física do Estado de São Paulo e planejar as
aulas tendo como norteador as situações de aprendizagens sugeridas no caderno do
professor e no caderno do aluno, apoiando - os no desenvolvimento curricular com
informações que visem o planejamento de ações e atividades que fortaleçam os vínculos
no Sistema de Educação. Objetiva-se ainda criar condições, caminhos e ferramentas
para que o professor, em sala de aula, atue como mediador do conhecimento diante de
um currículo pautado no construtivismo.
Objetivos específicos:
•
Proporcionar ao público-alvo ambiente de formação que possibilite a construção
do conhecimento significativo do processo ensino e aprendizagem de física;
178
•
Favorecer a atualização e apropriação de referenciais teórico-metodológicos com
vistas à qualidade de ensino;
•
Estruturar atividades experimentais, propostas pelo currículo, a partir
de
situações em que não haja instrumentos tecnológicos ou sofisticados, ou seja, a
partir de materiais de baixo custo (materiais alternativos);
•
Orientar a realização de atividades experimentais de forma a privilegiar o
envolvimento do aluno nas etapas de investigação, ou seja, permitindo sua
participação na resolução de um problema, elaborando hipóteses, analisando
dados e propondo soluções, com o objetivo de promover habilidades cognitivas
e a aprendizagem de conceitos científicos escolares;
•
Debater e refletir acerca do planejamento das situações de aprendizagem para o
ensino de conceitos científicos considerados, pelos professores, como difíceis de
serem desenvolvidos visando adaptações ou produção de novas situações de
aprendizagem;
•
Buscar estratégias de formação contínua para que o professor esteja aberto à
novas metodologias, ou mesmo novas tecnologias que sejam facilitadoras e
eficientes em sua ação docente;
• Criar um ambiente de troca de ideias e informações comum a professores da
disciplina de física - efetivação da práxis docente;
•
Propiciar aos participantes espaços de reflexão e troca de experiências sobre as
atividades pedagógicas relativas ao ensino de Física e as competências básicas
necessárias à formação humana, ampliando os horizontes culturais e a
autonomia, no exercício da cidadania e da importância da contextualização
política e sócio-histórico cultural da Ciência e da Tecnologia.
Metas
Atendimento de 100% dos professores de Física da D.E Região de Andradina.
Metodologia:
110.
Seleção de material para estudos e temas tendo como base os documentos
oficiais e proposta curricular da rede publica do Estado de São Paulo;
111.
Convocação (quando necessário) de professores (por escola ou por pólo)
por 04 ou 08 horas para orientação técnica;
179
112.
Debater e discutir metodologias no processo de ensino/aprendizagem de
Física.
113.
Refletir e discutir sobre o papel de Atividades Experimentais e suas
linguagens no processo de ensino/aprendizagem das Ciências.
114.
Propor oficinas e vivencias das atividades experimentais sugeridas nos
cadernos de apoio e a discussão de possíveis adequações necessárias para
atender as especificidades das unidades escolares reforçando a importância da:
demonstração investigativa, desenvolvimento de atividades experimentais
investigativas na própria sala de aula e trabalho com materiais de baixo custo.
115.
Disponibilizar acervo de materiais enviados pela SEE, sites e vídeos que
apoiem o desenvolvimento do currículo de Física.
116.
Possibilitar encontros para tematização da prática docente e compartilhar
os avanços alcançados na disciplina de Física por meio de rodas de prática
117.
Organização de registros das observações e intervenções realizadas na
unidade escolar como forma de sistematização das informações para avaliação e
redimensionamento das ações.
Recursos
• Propostas Curriculares do Estado de São Paulo;
•
Caderno do Gestor;
•
Cadernos do Professor;
•
Cadernos do Aluno;
•
PCN+ Ciências da Natureza e Matemática;
•
Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE;
•
Aparatos experimentais
Acompanhamento
O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe
escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e
equipes gestoras
Implementação:
129.
Definição de procedimentos pedagógicos, éticos e atitudinais do PCNP
(nivelamento conceitual) em visitas às escolas;
180
130.
Agendamento de reunião com a equipe gestora para levantar e discutir as
demandas formativas das equipes e dos alunos;
131.
Reunião com professores em horário de ATPC para levantar e discutir as suas
necessidades formativas e estabelecer cronograma de formação em serviço;
132.
Elaborar agenda de formação a partir das demandas levantadas pelas equipes
com temário específico;
133.
Elaboração de cronograma de visita e de apoio e de acompanhamento;
134.
Visitas sistemáticas às unidades escolares para acompanhamento e intervenção
in loco: às salas de aulas, ATPCs,
135.
Visitas às dependências das escolas para observação e otimização dos materiais
e espaços pedagógicos;
136.
Formação continuada in loco de professores, por solicitação da Escola e por
participação nos ATPCs de forma planejada a fim de otimizar o fluxo de professores
participantes das ações sem prejuízo aos alunos em sala de aula;
137.
Estudo das propostas curriculares e articulações com os Planos de Ensino:
objetivos,
conteúdos,
metodologia,
procedimentos
didáticos,
avaliação
e
recuperação – nivelamento conceitual, prática e instrumentos entre os professores.
138.
Planejamento de projetos disciplinares como apoio ao Currículo que devem
constar nos Planos de Ensino
139.
Orientação individual aos professores com dificuldades, conforme solicitação da
unidade escolar e ou do próprio professor.
140.
Por homologia de processo, propor aos docentes de física a elaboração e
simulação de aulas e atividades experimentais para que os mesmo possam vivenciar
e planejar aulas diversificadas e que atendem a concepção metodológica presente
nos Cadernos do professor e aluno;
141.
Orientações Técnicas centralizadas, conforme demanda e autorização da
dirigente regional de ensino.
Instrumentos de avaliação e acompanhamento:
Registros em termo de visita, com cópia para a escola;
Registros de acompanhamento do PCP quando solicitado;
Registros de acompanhamento do PCNP na escola: ATPCs e sala de aula;
Ficha de observação em sala de aula pelos PCNPs;
Relato de experiências oral e escrito dos envolvidos: equipe gestora, PCPs,
docentes, alunos e supervisores;
181
Avaliação das Orientações Técnicas;
Avaliação da equipe gestora: oral e escrita.
Registros escritos de atividades práticas realizadas mediante orientação dos PCNPs
Relatórios de avaliação do PCNP.
6.2.12. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Química
Professora: Viviane Camargo Serafim
6.2.12.1. Implementação do Currículo – Química
Justificativa: A implementação do novo Currículo e o desenvolvimento de ações
voltadas para a melhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos nas diversas
disciplinas do Currículo exige, de todos os envolvidos no processo de ensino e
aprendizagem, a efetiva apropriação dos referenciais teórico-metodológicos que
embasam o atual currículo. Tal exigência cria novas demandas de formação continuada
para os educadores e a necessidade de um modelo de formação, que leve em
consideração as experiências e os contextos de trabalho dos educadores e a necessidade
de apropriação de referenciais teórico-metodológicos para a construção do novo
currículo.
Para tanto, são imprescindíveis espaços de formação que privilegiem e
estimulem o potencial do professor enquanto responsável pela auto formação articulada
com projetos de formação continuada propostos por políticas públicas, já que elas se
fundamentam nas necessidades apontadas pelas avaliações do sistema público de ensino
– SARESP, SAEB, ENEM.
Publico Alvo: Professores das escolas da Diretoria de Ensino – Região de Andradina da
disciplina de Química.
Objetivo Geral: Propiciar aos professores, por meio de encontros, Orientação Técnica,
acompanhamento em sala de aula e em ATPC, espaços de reflexão coletiva e
colaborativa sobre a necessidade da gestão do currículo, da reflexão sobre as práticas
organizacionais e pedagógicas utilizadas nas escolas e nas salas de aula de forma que se
possa promover um diálogo entre saberes escolares e referenciais teóricos, dando
suporte à implementação do Currículo do Estado de São Paulo.
182
Objetivos Específicos
• Favorecer a atualização e apropriação de referenciais teórico-metodológicos com
vistas à qualidade de ensino;
•
Orientar a realização de atividades experimentais de forma a privilegiar o
envolvimento do aluno nas etapas de investigação, ou seja, permitindo sua
participação na resolução de um problema, elaborando hipóteses, analisando
dados e propondo soluções, com o objetivo de promover habilidades cognitivas
e a aprendizagem de conceitos científicos escolares;
•
Desenvolver a autonomia intelectual do professor visando a gestão de sua
formação com impactos positivos no âmbito profissional;
•
Propiciar aos participantes espaços de reflexão e troca de experiências sobre as
atividades pedagógicas relativas ao ensino de Química e as competências básicas
necessárias à formação humana, ampliando os horizontes culturais e a
autonomia, no exercício da cidadania.
Meta: Atendimento de 100% das escolas da Diretoria de Ensino – Região de
Andradina.
Metodologia:
39. Reunião com professores em horário de ATPC para levantar e discutir as suas
necessidades formativas e estabelecer cronograma de formação em serviço;
40. Elaborar agenda de formação a partir das demandas levantadas pelas equipes com
temário específico;
41. Elaboração de cronograma de visita e de apoio e de acompanhamento;
42. Convocação de professores, na escola ou D.E. por 04 ou 08 horas para orientação
técnica.
Recursos
•
Currículo do Estado de São Paulo;
•
Caderno do Gestor;
•
Cadernos do Professor;
•
Cadernos do Aluno;
•
Materiais de apoio disponibilizados pela SEE e DE.
•
Livro didático
183
Acompanhamento
O acompanhamento das ações se dará através de visitas agendadas com a equipe
escolar para o monitoramento da eficácia das orientações oferecidas aos professores e
equipes gestoras.
Avaliação
• Termo de visita e acompanhamento;
•
Avaliação individual dos educadores após cada encontro / orientação;
•
Observação em visitas de acompanhamento;
•
Relatório de análise das avaliações.
6.2.13. Professora Coordenadora do úcleo Pedagógico – Educação Especial
Professora: Cleonice Magali Tozzi Urias de Lima
Supervisora: Maria Duarte Kataoka
6.2.13.1. Ações da Educação especial
Público-alvo: Escolares Estaduais jurisdicionadas a Diretoria de Ensino – Região de
Andradina.
Equipe parceira para realização de algumas ações: Todos os PCNP´s do Núcleo
Pedagógico.
Objetivo geral: Promover atividades que favoreçam as equipes das Unidades Escolares
a aquisição de habilidades e competências para gerenciar as diferentes ações voltadas
para a Educação Especial.
Objetivos específicos:
•
Apresentar o Quadro Diagnóstico dos alunos cadastrados em 2012 com
necessidades educacionais especiais para o atendimento dos mesmos;
•
Orientar os Professores Coordenadores Pedagógicos das escolas quanto ao
mapeamento dos alunos com necessidades educacionais especiais, amparado
pela Resolução Nº 11 de Resolução SE 11, de 31-1-2008;
•
Refletir aspectos relevantes acerca da inclusão educacional e social de pessoas
com deficiência;
•
Propiciar o conhecimento de estratégias de flexibilização para facilitar a inclusão
de alunos com deficiência;
184
•
Agregar experiências que ampliem a concepção sobre políticas públicas e sobre a
educação das crianças e jovens com necessidades educacionais especiais;
•
Promover práticas que subsidiem os alunos com deficiência auditiva no acesso as
informações e aos conhecimentos curriculares dos ensinos fundamentais,
aspectos teóricos e práticos envolvidos no trabalho cooperativo do professor,
professor interlocutor, alunos, classe, sala de recursos e escola;
•
Auxiliar o Professor da sala de recursos a traçar e efetivar plano de ação
conforme a deficiência do aluno;
•
Possibilitar aos professores que ministra aulas a alunos com deficiência visual a
oportunidade de conhecer técnicas simples de adaptações de materiais incluindo
mapas e outros recursos adaptados;
•
Proporcionar a troca de novas experiências e conhecimentos a fim de promover a
inclusão social e educacional de pessoas com necessidades educacionais
especiais;
•
Intensificar os conhecimentos sobre o atendimento pedagógico dos alunos DA,
DI, DF, DV e outras deficiências e síndromes;
•
Acompanhar o atendimento e na necessidade viabilizar solicitação de contratação
aos alunos que necessitam de Cuidadores;
•
Subsidiar as Unidades Escolares com questões que envolvam a Educação
Especial com OT´s, Fóruns e outros;
•
Subsidiar
os
Professores
Coordenadores
Pedagógicos
nas
ações
de
acompanhamento dos alunos com necessidades educacionais especiais e
intervenções a serem realizadas com os professores que atendem esses alunos;
•
Desenvolver ações de acompanhamento e intervenção in loco, nos ATPCs e
momentos de atendimento individual ao aluno, professores, cuidadores, equipe
da empresa Cuidare e familiares (sala de aula regular, recuperação
contínua/Intensiva, sala de recurso e/ou outros formas de atendimento);
•
Gestão dos contratos dos cuidadores;
•
Intensificar ações junto a APAE em relação a alunos já atendidos ou que serão
atendidos pela instituição;
•
Consolidar abertura de sala de recursos em DA e DI;
•
Viabilizar recursos necessários aos alunos que necessitam, tais como: notebook,
carteira adaptada entre outros.
185
Metodologia:
1ª Etapa - Diagnosticar as necessidades pedagógicas da escola:
a. Orientar equipe gestora e professores como deve ser os registros em cada
situação que compreende a educação especial (Prodesp, caderneta do
professor, documento com do PCP, Plano de ensino individual, avanços,
dificuldades e intervenções);
b. Mapear
os
alunos,
por
unidade
escolar,
que
necessitam
de
acompanhamento em Sala de Recursos ou outros;
c. Orientação de elaboração de um Plano Individual com intervenções a ser
desenvolvidas em caráter permanente;
d. Orientação aos Professores Coordenadores Pedagógicos a fim de
organizar na escola estratégias extraclasse de atendimento aos alunos que
ainda não são atendidos em sala de recursos. Sugestões para além da
recuperação contínua: estagiárias, readaptados, aulas extras, professores
da categoria F.
2ª Etapa - Acompanhamento às escolas de Ciclo II em que há alunos com
problema de alfabetização
a. Cruzar dados dos registros do quadro diagnóstico da escola encaminhado
a DE com a Prodesp;
b. Avaliação de alunos que a escola não conseguiu concluir o diagnóstico;
c. Orientar as intervenções e registros tanto do professor quanto do
professor coordenador pedagógico.
3ª Etapa - Formação continuada em serviço
Para o professor:
a. Oferecer encontros de formação para os professores que ministram aulas
nas salas de recursos;
b. Orientar e acompanhar o trabalho desenvolvido nas salas de recursos;
c. Oferecer aos professores que ministram aulas aos alunos com nee
orientações e ou formação;
Para o Professor Coordenador Pedagógico:
a. Participar das formações junto aos professores que trabalham com os
alunos com NEE para:
186
Terem subsídios do que acompanhar junto aos professores na
aprendizagem e na vida social dos mesmos, ou seja, o aluno enquanto
cidadão;
Refletir sobre possíveis intervenções nas ações realizadas pelos
professores de modo que possam considerar os saberes dos professores e
garantir a devolutiva dos acompanhamentos realizados, por meio de
intervenções pontuais ou coletivamente nos momentos de formação do
ATPC;
Avaliação e acompanhamento:
27. Registros de acompanhamentos em termos da PCNP e Supervisão, com cópia para
a escola;
28. Mapeamento e cadastro dos alunos com necessidades educacionais especiais
encaminhados pelas unidades escolares;
29. Plano individual dos alunos;
30. Produções dos alunos;
31. Avaliação diagnóstica em processo;
32. Relatos de experiências orais e escritos dos atores envolvidos: Diretores, PCP´s,
professores, alunos, atendentes de bibliotecas, PCNP´s, supervisores e demais
envolvidos;
33. Entrevistas com professores, alunos e pais;
34. Avaliação dos encontros pelos participantes;
35. Retomada e reflexão das ações apontadas no Plano de Ação durante o ano;
36. Auto-avaliação semestral.
6.2.14 - Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Tecnologia Educacional
Professor: Hiter Serafim de Oliveira
6.2.14.1. Plataforma Colaborativa
Publico Alvo: Professores e Gestores da Rede Estadual, PC e PCNP.
Escolas envolvidas: 100% das Unidades Escolares
Breve descrição do Projeto:
Um projeto para estimular, apoiar e ampliar o uso das tecnologias nas escolas,
durante todo o ano letivo;
187
Elaboração de um banco de práticas pedagógicas com uso das TICs, onde estará
disponível ao professor roteiros passo-a-passo nas diferentes áreas do
conhecimento com base no currículo;
Estimular a troca de experiências e a publicação de roteiros elaborados pelos
professores;
Rede de Sustentação / Rede de Acesso:
A interface do Professor será de responsabilidade do próprio docente e será
supervisionada pelo Professor Coordenador;
A interface da Escola terá como responsável o Diretor, que designará uma
equipe de Professores que cuidará e alimentará a área;
A interface do Núcleo Pedagógico terá como responsável o supervisor que
designará um grupo de PCNPs para alimentar esta área;
A interface da CGEB terá como responsável a equipe de Tecnologia e poderá ser
alimentada por todas as equipes da CGEB.
6.2.14.2 Introdução à Educação Digital - 2013
Público alvo: Profissionais da Rede Pública Estadual, em exercício no Quadro do
Magistério, conforme Base CGRH de janeiro de 2013.
Escolas envolvidas: 100% das Unidades Escolares
Breve descrição do Projeto:
O Proinfo Integrado é um programa de formação voltada para o uso didáticopedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no cotidiano
escolar, articulado à distribuição dos equipamentos tecnológicos nas escolas e à
oferta de conteúdos e recursos multimídia oferecidos pelo Portal do Professor e
pela TV Escola;
O curso tem duração de 40 horas (20 presenciais e 20 horas on line). Curso
básico para professores que não têm o domínio no manejo de
computadores/internet.
Objetivos:
O objetivo central desse Programa é a inserção de tecnologias da informação e
comunicação TIC nas escolas públicas brasileiras, visando principalmente:
promover a inclusão digital dos professores e gestores escolares das escolas de
educação básica e comunidade escolar em geral;
188
dinamizar e qualificar os processos de ensino e de aprendizagem com vistas à
melhoria da qualidade da educação básica.
Estratégias:
Divulgação e envio via e-mail do cadastro dos cursistas interessados para a
Diretoria;
Cadastrar e inscrever os cursistas no Sistema de Informação Proinfo Integrado
(SIPI);
As atividades presenciais serão realizadas em 05 encontros de 04 horas aos
sábados (das 08h00 as 12h00 ).
Recursos materiais utilizados:
Apostilas;
CD recursos;
Vídeos de sensibilização;
Computadores;
Notebooks
TV;
Caixa de som.
Avaliação e Certificação
Será certificado o profissional que obtiver, no mínimo:
80% de frequência, considerando a carga horária presencial e a distância;
Aproveitamento satisfatório em 80% das atividades, incluindo a apresentação do
Projeto de Aprendizagem.
Período
• 2º Semestre.
6.2.14.3. ELABORAÇÃO DE PROJETOS - 2013
Público alvo: Profissionais da Rede Pública Estadual, em exercício no Quadro do
Magistério, conforme Base CGRH de janeiro de 2013.
Breve descrição do Projeto:
O Proinfo Integrado é um programa de formação voltada para o uso didáticopedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no cotidiano escolar,
articulado à distribuição dos equipamentos tecnológicos nas escolas e à oferta de
conteúdos e recursos multimídia oferecidos pelo Portal do Professor e pela TV Escola;
189
O curso tem duração de 40 horas (12 horas presenciais e 28 horas on line).
Objetivos:
Abordar o conceito de projeto a partir do resgate histórico relacionando com o
contexto educacional e tecnológico;
Identificar as contribuições das TIC ao desenvolvimento de projetos de sala de
aula;
Analisar o conceito de currículo na perspectiva da integração com as TIC
Planejar e desenvolver o Projeto Integrado de Tecnologia no Currículo (PITEC)
Estratégias:
Divulgação e envio via e-mail do cadastro dos cursistas interessados para a
Diretoria;
Cadastrar e inscrever os cursistas no Sistema de Informação Proinfo Integrado
(SIPI);
As atividades presenciais serão realizadas em 03 encontros de 04 horas aos
sábados (das 08h00 as 12h00 ).
Recursos materiais utilizados:
Apostilas;
CD recursos;
Vídeos de sensibilização;
Computadores;
Notebooks
TV;
Caixa de som.
Avaliação e Certificação
Será certificado o profissional que obtiver, no mínimo:
a. 80% de frequência, considerando a carga horária presencial e a distância;
b. Aproveitamento satisfatório em 80% das atividades, incluindo a apresentação do
Projeto de Aprendizagem.
190
6.2.14.4. Tecnologia na Educação
Público alvo: Profissionais da Rede Pública Estadual, em exercício no Quadro do
Magistério, conforme Base CGRH de janeiro de 2013.
Breve descrição do Projeto:
O Proinfo Integrado é um programa de formação voltada para o uso didáticopedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no cotidiano escolar,
articulado à distribuição dos equipamentos tecnológicos nas escolas e à oferta de
conteúdos e recursos multimídia oferecidos pelo Portal do Professor e pela TV Escola;
O curso tem duração de 100 horas (36 horas presenciais e 64 horas on line).
Objetivos: Na perspectiva dos objetivos gerais e específicos do ProInfo Integrado, o
Curso Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs (100h) visa
oferecer subsídios teórico-metodológico-práticos para que os professores e gestores
escolares possam:
Compreender o potencial pedagógico de recursos das TICs no ensino e na aprendizagem em suas escolas;
Planejar estratégias de ensino e aprendizagem integrando recursos tecnológicos
disponíveis e criando situações de aprendizagem que levem os alunos à construção de
conhecimento, à criatividade, ao trabalho colaborativo e que resultem, efetivamente, na
construção dos conhecimentos e habilidades esperados em cada série;
Utilizar as TICs na prática pedagógica, promovendo situações de ensino que
aprimorem a aprendizagem dos alunos.
Estratégias:
Divulgação e envio via e-mail do cadastro dos cursistas interessados para a
Diretoria;
Cadastrar e inscrever os cursistas no Sistema de Informação Proinfo Integrado
(SIPI);
As atividades presenciais serão realizadas em 09 encontros de 04 horas aos
sábados (das 08h às 12h), durante o 2º semestre.
191
Recursos materiais utilizados:
Apostilas;
CD recursos;
Vídeos de sensibilização;
Computadores;
Notebooks
TV;
Caixa de som.
Avaliação e Certificação
Será certificado o profissional que obtiver, no mínimo:
80% de frequência, considerando a carga horária presencial e a distância;
Aproveitamento satisfatório em 80% das atividades, incluindo a apresentação do
Projeto de Aprendizagem.
6.2.15. Professor Coordenador do úcleo Pedagógico – Programa Escola da
Família
Professora Palmira Simone Lopes Lyra
Supervisora Claudia de Oliveira Ferraz
6.2.15.1. ELABORAÇÃO DE PROJETOS - 2013
Escolas que serão atendidas:
º ESCOLAS
MU ICÍPIO
1
EE Armel Miranda
Castilho
2
EE Dr. Álvaro Guião
Andradina
3
EE Dr. Augusto Mariani
Andradina
4
EE Profª Alice Marques da Silva Rocha
Andradina
5
EE Dr. Paulo Grassi Bonilha
Itapura
6
EE Zilda Prado Paulovich
Nova Independência
7
EE Juventino Nogueira Ramos
Guaraçaí
8
EE Pe Cesare Toppino
Lavínia
9
EE Dona Noêmia Dias Perotti
Mirandópolis
10 EE Urubupungá
Ilha Solteira
11 EE Arno Hausser
Ilha Solteira
12 EE Agnes Liedtke
Pereira Barreto
192
13 EE Francisco Schmidt
Pereira Barreto
14 EE Cícero Castilho Cunha
Sud Menucci
15 EE Pe Anchieta
Murutinga do Sul
Justificativa: Considerando a importância da abertura das escolas públicas estaduais
aos finais de semana, com o propósito e o compromisso de contribuir para o
enriquecimento da formação universitária do estudante, agregando valores relacionados
à responsabilidade social, objetivando a construção de uma sociedade mais democrática
e solidária e atrair os jovens, as crianças e suas famílias para um espaço voltado a
prática da cidadania, onde são desenvolvidas ações sócio-educativas e com o intuito de
fortalecer a auto-estima e a identidade cultural das diferentes comunidades que formam
a sociedade dos municípios jurisdicionados à Diretoria de Ensino - Região de Andradina
propõe o plano de trabalho que segue.
Objetivos
•
Levar ao conhecimento da comunidade os objetivos do PEF e os projetos
desenvolvidos;
•
Assegurar nas escolas públicas estaduais, espaços abertos aos diferentes
segmentos da comunidade, que lhes assegurem, aos finais de semana;
•
Fomentar a prática da atividade física visando à melhoria e qualidade de vida,
agregando diferentes atores da comunidade na coordenação e desenvolvimento
das ações do PEF;
•
Divulgar os resultados obtidos no PEF;
•
Incentivar intercâmbios entre as escolas que possuem o programa;
•
Intensificar a ação do Projeto APE especifica para as necessidades do bairro e da
comunidade;
•
Fundamentar políticas públicas voltadas para o fortalecimento de atitudes e
comportamentos compatíveis à construção de uma atitude cidadã voltada para a
harmonia e a convivência social;
•
Oportunizar aos freqüentadores das escolas aos finais de semana a vivência de
ações construídas a partir de quatro eixos norteadores do programa: cultura,
saúde, esporte e trabalho, ampliando-lhes seu horizonte cultural, lúdico,
esportivo e de qualificação profissional;
193
•
Construir e apoiar ações de voluntariado e solidariedade, com vistas ao
desenvolvimento de senso de consciência, responsabilidade e participação na
comunidade;
•
Auxiliar as Unidades Escolares na construção da identidade cultural local e na
valorização da comunidade;
•
Construir, juntamente com as equipes do Programa Escola da Família a cultura
do aprendizado comunitário;
•
Auxiliar as Equipes Escolares na articulação do Programa Escola da Família
com o Projeto Pedagógico das escolas e com o Currículo do Estado de São
Paulo para as escolas estaduais;
•
Fortalecer no Educador Universitário, o vínculo entre o conhecimento
acadêmico e a pratica social, enriquecendo a formação desses futuros
profissionais, especialmente no que se diz respeito à responsabilidade coletiva;
•
Contribuir com a inclusão social acompanhando e subsidiando o Programa Bolsa
Universidade na Diretoria de Ensino de Andradina;
•
Promover a integração do Programa Escola da Família junto à Supervisão de
Ensino e Oficina Pedagógica da Diretoria de Ensino;
•
Dar visibilidade ao Programa Escola da Família.
Ações
• Organizar as atividades na escola e o seu espaço físico;
• Potencializar os 4 eixos norteadores do Programa – Cultura, Esporte, Saúde e
Trabalho, através de ações especificas;
• Planejar, coordenar, acompanhar, avaliar e reformular, sempre que necessário, os
trabalhos desenvolvidos;
• Gerir a equipe de Educadores Universitários e Voluntários;
•
Incentivar a captação e o acolhimento de parcerias para enriquecer e fortalecer o
desenvolvimento das ações;
•
Definir objetivos, metas e ações em conformidade com a política educacional
vigente na Secretaria da Educação;
•
Estabelecer, em documento específico, os quesitos que regulamentam a atuação
de todos os participantes;
•
Promover o envolvimento e o comprometimento das autoridades escolares locais
e regionais na implementação do Programa;
194
•
Organizar e executar ações de capacitação dos educadores que atuarão no
Programa, com vistas à consecução dos objetivos estabelecidos;
•
Reuniões bimestrais com gestores e educadores;
•
Reunião semestral com diretor, professor coordenador, gestor e educador
profissional das escolas que possuem o programa;
•
Visitas às unidades escolares aos sábados e domingos;
•
Reuniões semanais com educadores profissionais e Vice-Diretores;
•
Participações em ATPCs;
•
Participações em reuniões com o Núcleo Pedagógico
•
Participações em reuniões com a Supervisão de Ensino;
•
Encontros centralizados na Diretoria de Ensino com Educadores Universitários;
•
Reuniões descentralizadas com as equipes escolares do PEF;
•
Acompanhamento do Programa Bolsa Universidade, junto às Instituições de
Ensino Superior;
•
Seleção, contratação, avaliação e remanejamento de educadores do Programa de
acordo com a necessidade no decorrer do ano;
•
Participação nos eventos promovidos pelas escolas aos sábados e domingos;
•
Acompanhamento semanal da digitação dos relatórios de atividades,
participações, freqüências, projetos e atualização de cadastros no site do
Programa;
•
Acompanhamento da utilização de verbas e prestação de contas das escolas,
referente aos recursos destinados ao Programa Escola da Família;
•
Auxílio às equipes escolares do PEF na elaboração do plano de aplicação do
recurso financeiro destinado ao programa;
Metas
• Que cada unidade escolar do PEF expresse a história do seu entorno,
considerando a sua realidade cultural através das diversas linguagens;
• Intensificar a realização de eventos, festas e exposições;
• Ação centralizada de sensibilização de gestores;
• Capacitar 100% dos educadores profissionais e educadores universitários no
decorrer do ano;
• Realizar 01 reunião por bimestre com os gestores;
195
• Melhorar em 100% atuação dos gestores;
• Aumentar em 100% o envolvimento dos gestores com as atividades do Programa
Escola da Família;
• Aumentar em 15% o público nas Unidades Escolares;
• Aumentar em 30% as ações do Projeto “Prevenção Também se Ensina” nas
escolas;
• Realizar cursos de padaria artesanal em todas as escolas;
• Oferecimento da oficina de informática no decorrer de todo o ano nas 15
escolas;
• Ampliar o número de oficinas oferecidas na escola e diversificá-las no decorrer
do ano;
• Valorização publica dos participantes através de apresentações, concursos,
intercâmbios e certificações;
Avaliação
A avaliação do cumprimento do plano de trabalho da Coordenação Regional se
dará por meio de:
•
Reuniões da Coordenação Regional;
•
Reuniões da Coordenação Regional com a Dirigente Regional de Ensino;
•
Auto-avaliação dos membros da equipe de Coordenação Regional;
•
Avaliação da Coordenação Regional pelas unidades escolares, realizadas
bimestralmente;
•
Pelo cumprimento das metas estabelecidas neste plano de trabalho;
•
Constante reflexão as ações;
•
Apropriação e divulgação dos resultados;
•
Replanejamento sempre que necessário;
•
E através da relevância que a implementação de ações de natureza preventiva
tem demonstrado no fortalecimento de atitudes e comportamentos compatíveis
ao aperfeiçoamento e à consolidação de comunidades intra e extra-escolares
solidárias, empreendedoras, saudáveis e éticas;
•
Da natureza dos resultados alcançados na implementação do Programa Escola
da Família que tem oportunizado o desenvolvimento de ações sócio educativas
196
e de fortalecimento de identidades voltadas para uma cultura de paz, articulada
às características culturais das comunidades em que se insere;
•
Da importância da inclusão desse Programa no projeto pedagógico da escola
como fator de desenvolvimento de uma cultura de participação e colaboração
que expande e fortalece os vínculos da unidade escolar com a comunidade.
6.2.16 – Ações articuladas entre a Equipe de supervisão e o úcleo Pedagógico
6.2.16.1. FORMAÇÃO DO ÚCLEO PEDAGÓGICO
1- Identificação:
ome do Projeto: FORMAÇÃO DO PCNP
Público-alvo: PCNPs Do Núcleo Pedagógico
Responsáveis: Supervisão de Ensino/Diretora Técnica e PCNPs do Núcleo
Pedagógico.
2- Justificativa: As demandas de formação continuada de professores
coordenadores e professores exigem dos PCNPs conhecimentos de conteúdos e
didática metodológica, pois caberá ao docente designado, no exercício da função
de Professor Coordenador:
•
Atuar no sentido de tornar as ações de coordenação pedagógica espaço
coletivo de construção permanente da prática docente;
•
Assumir o trabalho de formação continuada, a partir do diagnóstico dos
saberes dos professores para garantir situações de estudo e de reflexão sobre
a prática pedagógica, estimulando os professores a investirem em seu
desenvolvimento profissional;
•
Observar a atuação do professor em sala de aula com a finalidade de recolher
subsídios para aprimorar o trabalho docente, com vistas ao avanço da
aprendizagem dos alunos;
•
Organizar e selecionar materiais adequados às diferentes situações de ensino
e de aprendizagem em sala de aula, estimulando e orientando sua utilização;
•
Conhecer os recentes referenciais teóricos relativos às áreas do
conhecimento e os respectivos Parâmetros Curriculares Nacionais, para
orientar os professores;
197
•
Divulgar práticas inovadoras, incentivando o uso dos recursos tecnológicos
disponíveis;
Para tal, o espaço do Núcleo Pedagógico é o lócus de vivenciar em equipe,
situações de estudo e reflexão sobre concepção didática de formação e
embasamento teórico que propicie a transposição didática, para suas respectivas
áreas de atuação, a fim de que possam atuar de maneira formativa, por homologia de
processo.
Compartilhamos com a educadora WEISZ (1999, p.121) que discorrendo sobre
o trabalho pedagógico em equipe nos leva a compreensão de que
“...para ser prático e eficiente, o
professor precisa de formação teórica
permanente e consistente, feita de tal
modo que institua e alimente relações e
autonomia
quanto
tanto
entre
entre
esses
educadores,
e
as
teorias
estudadas; que inclua a criação de
estratégias, a experimentação, a análise
compartilhada, a partir da interpretação
que faz da teoria e da realidade em que
está inserido.(WEISZ, 1999, p.121)”
Este projeto se justifica pela necessidade de formação da equipe do núcleo
pedagógico compartilhando estudos, reflexões, práticas e vivências no coletivo para
alinhamento conceitual e procedimental visto que segundo o Currículo Oficial do
Estado de São Paulo:
“ a escola que aprende parte do
princípio de que ninguém conhece tudo e
de que o conhecimento coletivo é maior
que
a
soma
dos
conhecimentos
individuais, além de ser qualitativamente
diferente. Esse é o ponto de partida para
o
trabalho
formação
aprendente’.
colaborativo,
de
uma
para
a
‘comunidade
(CURRÍCULO
DO
198
ESTADO DE SÃO PAULO, 2008, p.
12)”
1. Objetivo Geral
•
Implementar ações de formação continuada dos PCNPs de todas as
disciplinas por meio de grupo de estudos para implementação do
Currículo da Rede Oficial de Ensino.
•
Proporcionar aos PCNPs do Núcleo Pedagógico, por meio de grupos de
estudos, condições para a formação continuada dos PCs, atualização,
reflexão sobre a prática e construção de referenciais metodológicos e
didáticos que possibilitem o desenvolvimento da autonomia no que diz
respeito a tornar-se gestor de sua aprendizagem e daquela relacionada ao
espaço onde atua.
•
Promover o aperfeiçoamento e desenvolvimento das competências
profissionais dos
Professores Coordenadores do Núcleo Pedagógico.
2. Objetivo Específico
•
Proporcionar aos PCNPs ambiente de formação continuada que
possibilite o enfrentamento das contradições do cotidiano profissional e
favoreça a adoção de práticas de autoavaliação como instrumento de
acompanhamento de seu trabalho permitindo o redimensionamento de
suas ações;
•
Possibilitar momentos de reflexão a respeito da prática pedagógica,
incentivando a investigação, a construção e a aplicação do conhecimento
em busca de soluções para problemas encontrados no espaço de atuação
dos PCs e professores, ou seja, as unidades escolares;
•
Refletir sobre a prática individual e coletiva visando a sintonia de
concepções comuns à prática pedagógica;
•
Refletir sobre as concepções metodológicas de trabalho e como estão
presentes nas práticas de gestão: do currículo, da formação do formador,
da sala de aula, do registro e da avaliação dos PCNPs, dos PCs e dos
Professores, visando homologia de processo em seu fazer pedagógico.
199
3. Conteúdo de Formação
•
Concepção e teorias que sustentam a prática do formador
o Princípios de uma boa situação de aprendizagem
o Pauta formativa
o Seqüência didática
o Procedimentos metodológicos e estratégias
•
Currículo:
o
A lógica e as concepções que norteiam o Currículo Oficial do
Estado de São Paulo
o
Fundamentos teórico-metodológicos que orientam o currículo
o
Situação de aprendizagem do caderno do professor e do aluno
Competências e habilidades
o
Conteúdos Conceituais, Procedimentais, Atitudinais e Factuais
•
Registros como instrumento de avaliação e intervenção
•
Avaliação: (monitoramento da aprendizagem)
o Formativa
o Em processo
o Autoavaliação
4. Temário:
Os temas a serem discutidos nas reuniões são definidos quinzenalmente de
acordo com a necessidade do grupo
5. Estratégia Metodológica de Formação
“(...) chamamos “ estratégias metodológicas”
as formas de abordar os conteúdos de
formação. 3ão se trata de dinâmica de grupo
para motivá-los ou simplesmente aproximá-los
uns dos outros, mas de atividade que têm
como objetivo principal o desenvolvimento de
competências profissionais: o estabelecimento
de vínculos afetivos reais, a interação para a
realização de tarefas que dependem de
200
trabalho coletivo, o uso dos conhecimentos
disponíveis, o procedimento de estudo, a
reflexão sobre a prática, a avaliação do
percurso de formação, o exercício da leitura e
escrita, da simulação, da discussão, da
explicação
de
sistematização,
pontos
da
de
análise
vista,
de
da
matérias,
situações e ações do grupo... As formas de
ensinar e aprender os conteúdos da formação
profissional
são
também
conteúdos
no
processo de ensino e aprendizagem do
educador. As estratégias metodológicas são
formativas - às vezes até mais do que os temas
abordados – e quando tomam de fato o
educador como sujeito do processo de
formação, prestam uma enorme contribuição
ao seu desenvolvimento tanto pessoal como
profissional.” (GUIA DE ORIE3TAÇÕES
METODOLÓGICAS GERAIS – LETRA E
VIDA)
Portanto, de acordo com a citação acima, a abordagem metodológica dos
conteúdos constitui um dos conteúdos principais da formação dos que têm a tarefa
de formar outros educadores: nesse caso, o “como fazer” também é tema de estudo,
não basta ao formador de formador escolher e utilizar boas situações de ensino e
aprendizagem, é necessário evidenciá-las. Priorizaremos utilizar duas estratégias
que acreditamos ser fundamental para a aprendizagem: de dupla conceitualização –
permite que, durante a formação, ocorram paralelamente dois aprendizados: sobre o
objeto de ensino e sobre as condições didáticas necessárias para que os alunos se
apropriem dos conteúdos e tematização da prática que se trata de olhar para a
prática como um objeto sobre o qual se pode pensar.
Procedimentos a serem utilizados na formação:
1. Reunião da equipe da Diretoria de Ensino (Dirigente de Ensino,
Diretora Técnica do Núcleo Pedagógico e PCNPs) organização de
201
uma proposta de formação continuada focada no desenvolvimento e
consolidação a autonomia intelectual e na autoformação dos PCNPs
a fim de garantir que o mesmo processo se efetive junto à equipe de
PCs.
2.
Construção de temário tendo em vista diagnóstico da demanda de
formação continuada por meio de: análise de resultados do SARESP;
participação em ATPCs; visitas de acompanhamento nas salas de
aulas; orientações técnicas realizadas pelos PCNPs; resultados
constantes dos registros de Orientações Técnicas, acompanhamentos
realizados junto as equipe gestora e sala de aula; avaliação do
trabalho dos PCNPs.
3. Elaboração, pelas PCNPs responsáveis, do esboço do Projeto a ser
apresentado e analisado pela equipe do Núcleo Pedagógico para
definição do percurso de estudos a ser desenvolvido com os temas
teóricos definidos anteriormente;
4. Seleção do material de estudos e temas tendo como base os
documentos oficiais e propostas curriculares da Rede Pública do
Estado de São Paulo;
5.
Formação continuada em serviço a ser realizada quinzenalmente com
a equipe de PCNPs para nivelamento conceitual e metodológico
comuns a todas as áreas com momentos de estudos e tematização da
prática.
6.
Encontros
das
PCNPs
responsáveis
para
avaliação
do
desenvolvimento do Projeto e redirecionamento das ações de
formação;
7. Definição, junto ao grupo, de participantes que possam colaborar na
elaboração das pautas formativas para os temas sugeridos a ser
realizado com o grupo de PCNPs.
Estratégias a serem utilizadas na formação dos PC Ps:
Estudos de caso
Rodas de práticas
Estudo em duplas, em grupos e individualmente
Leitura compartilhada
Leitura em voz alta
202
Produções
Registros
Estudo Dirigido
Exposição oral dialogada
Simulação de situações-problema
Tematização da prática
6. Cronograma
Quinzenalmente – segundas feiras.
7. Instrumentos de Avaliação
•
Pautas comentadas do encontro;
•
Produções orais e escritas dos participantes;
•
Autoavaliação dos participantes e dos responsáveis pelo projeto;
•
Relatos de experiências sobre o aproveitamento dos estudos com impacto
na prática;
•
Registros dos acompanhamentos dos PCNPs realizados nas escolas
•
Relatório reflexivo dos encontros de formação pelas formadoras
•
Relatório reflexivo dos Encontros de formação pelos participantes
•
Avaliação dos encontros realizados pelos participantes
6.2.16.2. – Parceria Gestora: Escola e Diretoria que aprendem – foco nos alunos
com nível de proficiência abaixo do básico
Responsáveis: Dirigente Regional de ensino, Supervisores e PCNPs da Diretoria de
Ensino de Andradina.
Público-Alvo: Equipe gestora das escolas da rede estadual da Diretoria de
Ensino de Andradina
Escolas EF * Escolas de EF e EM ** EM
EE Pe. Anchieta*
EE Dr. Augusto Mariani*
EE João Carreira*
EE Dário Giometti
EE Álvaro Guião*
EE Arno Hausser
EE Cicero Castilho Cunha*
EE D. Noemia Dias Perotti*
EE Dr. Edgar R. da Costa*
EE Francisco Teodoro de Andrade*
Parceiros (supervisores e PCOPs)
Fátima Tobal, e Magali
Patrícia e Kátia
Irmes ,
Patricia
Claudia e Paulo
Patrícia e Paulo
Décio
Duarte,
Eliana, Kátia
Irmes
203
EE Marilena S. C. Fernandes*
EE Alice Marques
EE Paulo Grassi Bonilha*
EE Juventino Nogueira*
EE Mitsusada Umetani
EE Armel Miranda*
EE Agnes Liedtke
EE João Brembatti Cardoso*
EE Profª Lea Silva Morais
EE Zilda Prado**
EE Cel Francisco Scmidt**
EE Urubupungá**
EE Pe. Cesare Topino**
Fátima
Claudia e Paulo
Patrícia e Paulo
Claudia
Décio e Magali
Patrícia
Décio e Magali
Fátima e Eduardo
Yara
Irmes, Magali
Yara, Edson
Yara
Duarte e Eduardo
PERÍODO DE REALIZAÇÂO: 2013
OBJETIVOS GERAIS:
•
Otimizar o planejamento, execução e acompanhamento efetivo da aprendizagem dos
alunos que são atendidos pelo apoio escolar.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
•
Implementar a gestão do currículo para que o mesmo se transforme em ação nas
situações de ensino e aprendizagem de todos os alunos com prioridade aos que são
atendidos pelo Apoio Escolar.
•
Garantir a necessidade de registrar todas as ações realizadas na escola a fim de
respaldá-la no cumprimento legal de suas atribuições de planejar, executar,
acompanhar e avaliar a aprendizagem dos alunos, em especial os que apresentam
maiores dificuldades e freqüentam Projetos específicos (Apoio, continua, sala de
recurso, projetos de alfabetização, etc.) para garantir a aprendizagem de todos os
alunos.
METODOLOGIA:
Nossa prática se pauta no pressuposto teórico de que para ensinar é preciso saber
como o outro aprende. Cremos que só se aprende sendo protagonista da ação a aprender.
O conhecimento é construído por um sujeito ativo, que pela mediação da intervenção de
um parceiro avançado problematiza-o, pondo-o em contato com o objeto, incitando-o a
mobilizar todas as suas habilidades, competências e conhecimentos para responder a
situações problemas e desafios colocados. Acreditamos que para aprender, o sujeito
precisa por em jogo tudo o que sabe e pensa sobre o objeto de conhecimento e ainda
204
interagir com outros sujeitos cognoscentes para trocar informações e encontrar respostas
cada vez mais apropriadas. Enfim, o objeto de conhecimento deve ter uma circulação
social, como prática cultural real, que se ensina e aprende sucessivamente, por
homologia de processo.
PROCEDIME TO:
O quesito principal do procedimento é o registro que possibilita a visão
global e especifica de cada escola, de suas classes e alunos: dificuldades,
intervenções propostas, avaliação, que possibilita o acompanhamento e parceria no
processo de gestão escolar, ensino e aprendizagem. Para tanto se faz necessário:
•
Diagnosticar e mapear todos os alunos com alguma necessidade específica que
requeira recuperação continua, paralela, intensiva, de ciclo ou atendimento
educacional especializado, no inicio do ano e em cada bimestre, após o conselho
de classe e série.
•
Ter relação nominal dos alunos, por série, diagnóstico inicial, intervenções
propostas, instrumentos de avaliação, freqüência, as respectivas notas por
bimestre, e observações de encaminhamentos e/ou proposições extra
apresentadas aos mesmos.
•
Orientar e acompanhar o PC em seus registros e intervenções junto aos
professores, em APCs e sala de aula.
•
Orientar a acompanhar os diretores nos aspectos legais de agrupamento das
turmas com dificuldades de aprendizagem, atribuição de aula, freqüência dos
professores e alunos.
•
Registrar o acompanhamento das ações pedagógicas e institucionais realizadas
ao longo do percurso escolar dos alunos que requeiram atenção pontual.
ESTRATÉGIAS:
1. Análise de Registros dos PCs, professores e alunos que freqüentam tais projetos.
2. Garantir a efetivação dos atendimentos necessários, por meio do gerenciamento
adequado de espaço, recursos materiais e humanos, tempo, presença do aluno e
do professor.
3. Acompanhamento e registro dos atendimentos.
4. Avaliação do percurso das turmas e dos alunos em suas especificidades.
205
IMPLEME TAÇÃO:
142.
Análise, em equipe, das demandas de ações de recuperação de escolas e seus
alunos com déficit de aprendizagens apontadas pelas avaliações internas e externas
– SARESP, fluxo escolar e índices do IDESP e demais indicadores de desempenho
como formação de turmas de recuperação de ciclo, recuperação paralela, contínua e
sala de recursos. Planilha e registro que as escolas já formam orientadas e realizam
desde 2009 e inicio de 2013.
143.
Escolha de PCOPs que atuarão diretamente nas escolas, com seus respectivos
supervisores, para acompanhamento das turmas de recuperação de ciclo, intensiva,
apoio, , continua e com necessidades educacionais especiais.
144.
Acompanhamento periódico das ações da escola, por meio de registro e
tematização da prática, redirecionando o trabalho quando necessário, tendo em vista
a avaliação da equipe gestora da escola, dos professores e da Diretoria de Ensino;
145.
Avaliação final dos registros (sondagem inicial, bimestral e final do desempenho
dos alunos) e das intervenções propostas pelos professores para o desenvolvimento
da recuperação dos alunos.
I STRUME TOS DE AVALIAÇÃO E ACOMPA HAME TO:
Relatos de experiências sobre o aproveitamento das ações/intervenções no impacto
na prática;
Registros de acompanhamento do aluno, professor, coordenador e
PCNPs na
escola: ATPCs e sala de aula;
Relatórios de avaliação da equipe gestora da escola,
PCNPs e supervisores
responsáveis.
Anexos planilhas de acompanhamento (Yara).
6.3. CE TRO DE I FORMAÇÕES EDUCACIO AIS
PLA O DE TRABALHO DO CE TRO DE I FORMAÇÕES EDUCACIO AIS
E DA GESTÃO DA REDE ESCOLAR E SEUS ÚCLEOS
Atribuição:
A característica principal deste Centro é a de articular o trabalho dos Núcleos de Vida
Escolar, Núcleo de Gestão da Rede Escolar e Matrícula e o Núcleo de Informações
Educacionais e Tecnologias.
206
Neste sentido, mantém e orienta as escolas e demais órgãos relacionados quanto à
expedição de documentos escolares, quanto à demanda escolar que envolve escolas e
alunos, quanto a manutenção dos sistemas de registro, vagas e alocação de alunos,
quanto a manutenção e uso da infraestrutura de informática, através da utilização de
novas tecnologias que tornem os processos mais eficazes, eficientes e rápidos.
Objetivo:
• Trabalho Integrado entre os Núcleos para um melhor atendimento às Unidades
Escolares Estaduais, Municipais, Privadas e Departamentos Municipais de Educação;
• Ações conjuntas entre os centros e seus núcleos para melhor implementação
administrativa e pedagógica na Diretoria de Ensino, com capacitações e orientações
voltadas sempre para as escolas e seus alunos.
Potencialidades:
• Integração dos Núcleos para o aprimoramento e racionalização das atividades a serem
desenvolvidas de forma conjunta pelos mesmos.
Ações para desenvolver as potencialidades:
• Orientações e capacitações dos funcionários dos Núcleos e Unidades Escolares;
• Monitoramento do cumprimento das ações e dos prazos.
6.3.1 – úcleo de Vida Escolar
Atribuição
Orientar as escolas quanto a:
• Atividades e registros de vida escolar dos alunos;
• Expedição, organização e guarda de certificados, diplomas e outros documentos de
alunos, de acordo com as normas vigentes;
• Elaboração de Portarias (autorização de escolas e cursos, equivalência de estudos,
apuração preliminar, encerramento de cursos e escolas, suspensão temporária de
cursos).
• Acompanhamento e Orientação para Publicação no Sistema GDAE dos concluintes
das escolas extintas e municipalizadas;
Acompanhar e verificar:
• Históricos Escolares e documentos afins, encaminhando aos superiores hierárquicos os
casos suspeitos de irregularidade;
• A regularidade da expedição de documentação referente aos cursos de educação de
jovens e adultos;
207
• Organizar arquivo de currículo das escolas, inclusive das extintas;
• Receber e verificar os documentos que instruem a expedição de diplomas e tomar as
providências necessárias para registro.
Desafios:
• Acervos das escolas extintas encontra-se em uma unidade escolar, o que dificulta o
pronto atendimento na expedição de documentos;
• Falta de espaço físico para organização dos documentos das escolas ativas.
Potencialidades:
• O Núcleo de Vida Escolar possui uma organização estabelecida, o que lhe garante
atender a demanda com eficiência e eficácia;
O controle dos documentos (protocolo e supervisão) faz-se através de registros em
livros próprios (entrada e saída), caixas devidamente etiquetadas, arquivadas em ordem
alfabética;
Ações para desenvolver as potencialidades:
• Otimizar a organização de documentos das escolas, identificando-as por ano, seguindo
o princípio da divisão dos municípios, utilizado pela supervisão;
• Organizar toda documentação que se encontra nos arquivos do Núcleo.
• Digitalização do acervo viabilizará a consulta e maior rapidez na expedição de
documentos.
6.3.2 – úcleo de Gestão da Rede Escolar e Matrícula
Atribuição:
• Dimensionar as necessidades de atendimento escolar, bem como consolidar a demanda
por vagas;
• Operacionalizar o processo de matrícula de alunos na rede estadual, em articulação
com o Centro de Matrícula, do Departamento de Planejamento, Gestão da Rede Escolar
e Matrícula e a Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional
apoiando seu gerenciamento;
• Prestar informações e orientações aos pais sobre matrícula, transferências e outros
eventos de vida escolar, sempre que solicitadas;
• Propor o plano de ampliação e construção de novas escolas;
• Assistir os municípios participantes do programa de municipalização do ensino.
• Acompanhar, gerenciar e orientar a coleta de dados do Censo Escolar e Transporte
Escolar dos Alunos.
208
Desafio:
• Redimensionamento e organização de setores para atendimento à demanda escolar.
Potencialidades:
• Identificar as necessidades para atendimento à demanda escolar;
• Garantir a totalidade da matrícula dos alunos inscritos (Ensino Fundamental e Ensino
Médio).
• Garantir o total cumprimento das informações no Censo Escolar e Transporte dos
Alunos, obedecendo aos prazos estabelecidos.
Ações para desenvolver as potencialidades:
• Operacionalizar, em articulação com o Departamento de Planejamento e Gestão da
Rede Escolar e Matrícula e a Coordenadoria de Informação, Monitoramento e
Avaliação Educacional o processo de atendimento a demanda;
• Orientar as Unidades Escolares da Rede Estadual e os representantes das Secretarias
Municipais com relação aos procedimentos e critérios que organizam a matrícula na
rede pública do Estado de São Paulo;
• Informar e orientar os pais sobre matrícula, transferências, quando solicitadas;
• Apontar as necessidades de ampliação e de construção de obras novas;
• Orientar e capacitar as Unidades Escolares durante o processo de coleta de
informações do Censo Escolar e Transporte de Alunos.
6.3.3 – úcleo de Informações Educacionais e Tecnologia
Atribuições:
Gerenciar:
• Os recursos e serviços de inclusão digital, bem como os ambientes tecnológicos de
informática;
• Monitorar e avaliar a utilização dos recursos e serviços de inclusão digital;
• Promover e administrar ações preventivas visando à melhoria da utilização simultânea
dos recursos, dos serviços de inclusão digital e dos ambientes tecnológicos de
informática;
Organizar e manter atualizados portais eletrônicos, de acordo com as diretrizes
estabelecidas pela Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação
Educacional e a partir de padrões definidos pelo Departamento de Tecnologia de
Sistemas e Inclusão Digital;
209
• Apoiar e acompanhar pesquisas e a aplicação de avaliações de desempenho da
educação, em nível estadual, nacional ou internacional, por meio da prestação de apoio
tecnológico e de informações à Diretoria de Ensino e às Unidades Escolares;
• Gerar e acompanhar a implementação de projetos de inclusão digital, utilizando os
recursos e serviços disponíveis ou indicar novas necessidades tecnológicas;
• Prestar assistência às unidades escolares na implantação e no uso das salas de
informática, inclusive na infraestrutura das unidades do Programa Acessa Escola;
• Efetuar a gestão do Programa Acessa Escola, nos termos da legislação pertinente.
Desafios:
• Atendimento à demanda de microcomputadores e de impressoras terceirizadas para a
Sede da Diretoria de Ensino e Unidades Escolares;
• Atendimento no funcionamento das Salas do Programa Acessa Escola;
• Recurso financeiro para resolver problemas simples, como manutenção, troca de HDs,
memórias, etc., em microcomputadores que não possuem mais garantia;
• Atendimento de microcomputadores com acesso à Intragov e Internet;
• Atendimento para execução de serviços e reparos em equipamentos de informática nas
Unidades Escolares e Diretoria de Ensino.
Potencialidades:
• Reduzir a frequência de manutenção de microcomputadores;
• Conscientizar o uso racional dos equipamentos e de materiais de informática;
• Oportunizar inclusão digital dos alunos das Unidades Escolares nas salas do Programa
do Acessa Escola;
Substituição dos microcomputadores sem garantia por novos e com garantias
estendidas.
Ações para desenvolver as potencialidades:
• Operacionalizar e otimizar, em articulação com o Departamento de Tecnologia de
Sistemas e Inclusão Digital – DETEC/CIMA, o processo de atendimento a demanda de
microcomputadores e de impressoras terceirizadas;
• Otimizar o funcionamento das Salas do Programa Acessa Escola, com
acompanhamento semanal dos Estagiários Universitários da Diretoria de Ensino;
• Solicitar Recursos financeiros para manutenção de microcomputadores sem garantia e
em condições de uso;
• Aumentar a quantidade de pontos lógicos e de rede elétrica para atendimento a todos
os funcionários da Diretoria de Ensino e Unidades Escolares;
210
• Melhorar as devolutivas entre o Núcleo/FDE das solicitações de execuções de serviços
e reparos.
6.4.Centro de Recursos Humanos:
Plano de Trabalho do Centro de Recursos Humanos e de seus úcleos: úcleo de
Freqüência e Pagamento – FP e úcleo de Administração de Pessoal – AP
Público-alvo: Funcionários das Unidades de Ensino e Diretoria de Ensino
OBJETIVOS GERAIS:
•
Implementar ações de formação continuada dos funcionários das unidades escolares
e Diretoria de Ensino por meio de grupo de estudos para implementação das rotinas
e procedimentos administrativos.
•
Subsidiar, uniformizar e consolidar procedimentos administrativos na condução das
rotinas; atualizar informações, propiciar estudos de casos e rever orientações.
•
Proporcionar aos funcionários, por meio de Grupos de estudos, Orientações
Técnicas e Cursos de atualização, condições para a formação continuada, reflexão
sobre a prática e construção de referenciais administrativos que possibilitem o
desenvolvimento da autonomia do funcionário no que diz respeito a tornar-se gestor
de sua aprendizagem e daquela relacionada as questões administrativas e
operacionais no campo de suas atribuições.
METAS PARA 2013/ 2014:
•
Otimizar em 100% o atendimento às escolas no que se refere à assistência técnicoadministrativa ao funcionário e equipe escolar em reuniões centralizadas, por pólos
e in loco.
•
Cumprir os prazos para expedição de Certidões de Tempo de Contribuição (Abono
de Permanência/Aposentadoria) com a realização de força tarefa, executada pelos
funcionários deste Centro e os Gerentes de Organização Escolar.
•
Cumprir os prazos para a expedição das Certidões de Tempo Contribuição
(SPPREV) para averbação junto a outro órgão.
•
Cumprir os prazos para as solicitações de aposentadoria.
•
Realização do fluxograma dos serviços de cada Núcleo e Centro.
211
•
Realização de cursos de atualização para todos os Gerentes de Organização Escolar
e funcionários ingressantes.
•
Otimizar em 90%, os projetos de qualidade de vida, em trabalho colaborativo com
os PCNPs de Educação Física, Ciências e Programa Escola da Família
POTE CIALIDADE DOS CE TROS E ÚCLEOS
Organização das ações de formação pelo grupo gestor: um grupo de Gerentes de
Organização Escolar em regime de trabalho colaborativo, juntamente com os
integrantes do Centro e Núcleos fazem o atendimento nas unidades escolares para
otimizar os resultados e cumprimento das metas das escolas;
•
Na proposta de melhora da qualidade de vida dos funcionários a organização do
coral, com ensaios todas as segundas feiras, às 8H00, com todos os funcionários da
DE;
•
A apropriação dos conceitos e entendimento do processo de atribuição de aulas,
onde no processo inicial em todas as bancas tínhamos funcionários dos centros e
núcleos responsáveis pelos modelos de CGRH, classificação e atas;
•
Força tarefa para cumprimento das metas estabelecidas para cada escola no processo
de coleta e expedição de Certidão de Tempo de Contribuição realizada pela equipe
de Certidão (para fins de Abono de Permanência e Aposentadoria): os Gerentes de
Organização Escolar e alguns outros funcionários das Unidades Escolares.
•
Implantação de Formulário de Dúvidas: as unidades escolares encaminham suas
dúvidas e as mesmas são respondidas via telefone ou email;.
•
Implantação de Formulário para solicitar orientação individualizada na CGRH.
•
Reuniões com os Supervisores para discussão e orientação de procedimentos
administrativos no âmbito das unidades escolares contempladas na ação supervisora
e lavradas em termos de acompanhamento administrativo;
•
Reuniões quinzenais com a Sra Dirigente Regional para alinhamento das ações e
avaliação e proposituras em relação às metas e ações estabelecidas;
212
DIFICULDADES LEVA TADAS POR MEIO DE AVALIAÇÕES I TER AS E
EXTER AS:
•
Em virtude do módulo desta Diretoria de Ensino estar incompleto e ainda haver
necessidade de uma readequação no referido módulo, o centro apresenta a falta de
funcionários e sendo assim, temos uma demanda muito grande de expedientes e
processos para a quantidade de funcionários distribuídos nos Núcleos;
•
Nas avaliações externas, os Diretores das Unidades Escolares, apontam certa
morosidade nas analises de licença prêmio, liquidação de tempo de serviço,
aposentadorias e outras demandas do setor (a justificativa pela demora é: férias,
licença prêmio e outra ausência de funcionário responsável por aquele trabalho
específico);
•
Apontam, também, que todas as escolas deveriam ter Gerente, independentemente
do número de alunos, quantidade de classes, afirmam que a Direção continua
sobrecarregada e solicitam um olhar diferenciado para essas unidades escolares,
com orientações in loco;
•
Por parte dos Diretores dos Núcleos e Centro a impossibilidade de cumprir as suas
funções, conforme o Decreto nº. 52.833/2008, cuja principal atribuição é a gestão,
pois temos que executar muitas tarefas;
•
Atraso no cumprimento de prazos nos serviços de:
- expedição de certidão de tempo de contribuição;
- expedição de certidão de liquidação de tempo de contribuição;
- concessão de sexta parte;
- aposentadoria;
- reorganização do cadastro funcional.
•
Falta de manuais e fluxograma dos serviços e competências de cada Núcleo e
Centro que foram prometidos pela CGRH desde a reorganização.
Em anexo projeto básico para qualidade de vida e curso de atualização: Rotinas
administrativas na nova estrutura da Diretoria de Ensino.
213
Projeto Básico para Curso de atualização
Denominação: “ROTI AS ADMI ISTRATIVAS
A
OVA ESTRUTURA DA
DIRETORIA DE E SI O”.
Proponente e Executor: Diretoria de Ensino-Região de Andradina.
ome do Responsável: Dirigente Regional de Ensino, Centro de Recursos HumanosCRH, Núcleo de Freqüência e Pagamento-NFP, Núcleo de Administração de PessoalNAPE
Local: Diretoria de Ensino-Região de Andradina, sito à Rua regente Feijó, nº 2160,
telefone: 018–3702-1400 Vila Mineira, CEP. 16.900-000.
Período/data:
Horário: 08h30 às 17h30.
Carga Horária: 32 horas
Público Alvo: Este projeto de ação conjunta dos Centros e Núcleos pretende abranger
os Gerente de Organização Escolar, Secretários de Escola, Agentes de Organização
Escolar, PEB-I e PEB-II Readaptados e Oficial administrativo
° de Participantes:
Justificativa/Objetivo:
- Subsidiar, uniformizar e consolidar procedimentos administrativos na condução das
rotinas; atualizar informações, propiciar estudos de casos e rever orientações.
- Capacitar funcionários que atuam em áreas administrativas nas escolas e nas diretorias
de ensino, que os mesmos possam desenvolver seus trabalhos com segurança, com
consciência, com capacidade, tudo à base da legislação e que se transformem em
disseminadores dos conteúdos das rotinas administrativas da Secretaria.
Metas: Pretendemos atingir diretamente 100% dos profissionais elencados no público
alvo, uniformizando rotinas administrativas na nova estrutura da Diretoria de Ensino –
Região de Andradina.
214
Conteúdo Programático:
Módulo I – úcleo de Freqüência e Pagamento
1. Livro Ponto;
2. Registro de ausências;
3. Atestados de Freqüência;
4. Ficha 100;
5. Ficha FAI;
6. Licenças, Afastamentos, Vantagens (Licença Premio, ATS, etc);
7. Sistemas de pagamento e freqüência (PAEC/PAEF/PAPC);
8. Carga horária docente;
9. Consistência de pagamento;
10. Formulários;
11. Sistema de inscrição (JATI/JATC);
12. Qualificação docente/funcional, etc.
Módulo II - Administração De Pessoal
1.
Remoção/Ingresso/Contratação/Acumulação remunerada, etc.;
2.
Designações;
3. Atribuição de Aulas;
4. Contagem de Tempo de Serviço;
5. Aposentadoria;
6. Evolução Funcional;
7. Auxilio Doença;
8. Licença Saúde/Gestante.
9. Apresentação do Curso e reflexão;
10. Orientações sobre escrituração do Telecurso
11. Grade Curricular e Professor na Classe
12. legislação vigente, pertinente aos conteúdos;
13. BFE e a Nova Folha, Gratificação de representação
14. Contagem de Tempo de Serviços para todos os fins
15. Orientações Expedição de Certidões para SPPREV
16. Evolução Funcional do QM e do QAE
215
Procedimentos Metodológicos:
- O curso deve ser desenvolvido em 2 módulos, com assuntos abrangentes das rotinas
administrativas dos núcleos: Freqüência e Pagamento e Administração de Pessoal, em
conjunto com o Centro de Recursos Humanos, órgão administrativo.
- No encontro haverá desenvolvimento de teoria e prática, onde teremos: discussões
sobre os temas/assuntos definidos; dinâmicas; apresentações de vídeos; estudos de
casos; utilização do site da DE; elaboração de manual de procedimento, tarefas relativas
aos assuntos tratados, com a finalidade de desenvolver as ações elencados neste projeto.
- O trabalho desenvolvido pelos Gerentes de Organização Escolar, Secretários de
Escola, Agentes de Organização Escolar e Professores Readaptados nos diversos
assuntos será acompanhado e avaliado, pelos mediadores (integrantes da Diretoria de
Ensino-Região de Andradina), durante as orientações e em visitas às escolas, dando
continuidade às ações estudadas na orientação.
- Os integrantes do curso irão criar uma página na Internet para discussões dos assuntos
relacionados às rotinas administrativas das unidades escolares.
- Os recursos audiovisuais que serão utilizados têm o objetivo de promover a
interatividade dos profissionais, são estes: Computador e projetor de multimídia.
Certificação: 100% de frequência
PROJETO SAÚDE E QUAILIDADE DE VIDA O TRABALHO (SQVT)
Público Alvo:
Funcionários e servidores da sede da Diretoria de Ensino e Unidades Escolares
jurisdicionadas..
Responsáveis:
•
Dirigente regional de Ensino
•
Diretor II do Centro de Recursos Humanos
•
PCNP de Educação Física e Ciências
•
PCNP da Escola da família e Monitora Educacional de Ações Preventivas na
Escola (APE)
216
Parceiros: Secretaria Municipal de Saúde; Conservatório Municipal;
Justificativa:
O Projeto se justifica pela necessidade de pensar ações que visem melhorar a
qualidade de vida e as relações interpessoais do servidor em seu ambiente de trabalho
através de ações de conscientização, protagonismo e bem estar para que
consequentemente venha a refletir na melhoria da saúde individual, na diminuição da
vulnerabilidade social e consequentemente na melhoria das relações no trabalho e dos
serviços prestados à comunidade.
Objetivos
• Adequar os espaços físicos pensando na otimização do trabalho e no bem estar
dos funcionários;
• Melhorar as relações interpessoais no ambiente de trabalho;
• Conscientizar os funcionários sobre a importância dos autocuidados para a
melhora da qualidade de vida;
• Dar continuidade as atividades de sucesso realizadas em 2012;
• Incentivar às Unidades Escolares para a implantação do projeto SQVT.
I STRUME TOS DE AVALIAÇÃO E ACOMPA HAME TO:
• Registros das ações em fotos e vídeos e relatórios
Avaliação individual do servidor e proposta de novas ações
5. EIXO: ESPAÇO FÍSICO
Responsável: Diretores de Centros
Ações propostas:
Aquisição de suporte para os pés;
Climatização dos ambientes;
Cortinas com Black out;
217
Mesa escrivaninha e informática e cadeiras de escritório;
Organização e adequação do espaço físico de trabalho por núcleo;
Melhoria do espaço físico de descanso no almoço e confraternização com
aquisição de bancos, ventiladores e cadeira de descanso;
6. EIXO: RELAÇÕES I TERPESSOAIS
Responsável: Diretor do Centro de Recursos Humanos, PC P de Educação Física,
Monitora do APE.
Ações propostas:
• Ensaio semanal às segundas feiras pela manha do coral formado pelos
funcionários da Diretoria de Ensino com a parceria do maestro Ricardo Cappi
Batista;
• Em continuidade, comemoração dos aniversariantes do trimestre com
confraternização de todos no ultimo dia útil;
• Em continuidade realização de jogos e brincadeiras;
• Em continuidade, comemoração das datas festivas: dia internacional da mulher;
páscoa; festa junina; dia do funcionário público; dia de ação de graças;
encerramento anual.
• Ações voltadas para arrecadação de donativos a entidades locais/regionais;
• Em continuidade, utilização da rede social do grupo da Diretoria de Ensino
(face) para divulgação de eventos e postagem das comemorações e ampliação
dos membros da comunidade;
• Oficina em parceria com PCNP da Escola da Família;
7. EIXO: SAÚDE
Responsáveis: PC P de Educação Física, Ciências e Projetos Especiais e Monitora
do APE
Ações propostas:
• Painel informativo sobre temas relacionados á saúde do servidor e campanhas de
orientação;
218
• Palestras de orientação sobre a importância da ginástica laboral, hábitos
saudáveis, boa alimentação e importância da atividade física a cada trimestre;
• Realização de ginástica laboral, ginástica funcional, Lien Ch’i e recreação e
intercaladas nas sextas-feiras pela manhã;
• Grupo de caminhada semanal, após expediente às quarta feiras;
• Orientação a funcionário monitores pela PCNP de Educação Física para a
realização de ginástica laboral diária no ambiente de trabalho;
• Participação na Feira da Saúde, Agita Galera e Dia Mundial da Atividade Física;
Dia do desafio;
• Incentivo junto às UEs para implantação de projetos relacionados SQVT.
• Monitoramento da Pressão Arterial (PA) e dos Índices de Glicemia em parceria
com o Departamento Municipal de Saúde.
6.5. Centro de Administração e Infraestrutura 10.3.1 - Plano de Trabalho do
6.5.1 - Plano de Trabalho do úcleo de Finanças – FI
1 - OBJETIVOS GERAIS:
• Administrar, organizar e controlar os recursos orçamentários e financeiros
disponíveis, cumprindo os prazos e metas estabelecidos e aplicando-os de
maneira eficaz.
• Elaborar e emitir relatórios para otimizar desempenho e tomada de decisão da
direção.
• Acompanhar a execução financeira e orçamentária, efetuando as aplicações
necessárias para maximização das ações.
• Auxiliar, padronizar e atualizar procedimentos, documentos e informações
administrativas na condução das práticas financeiras.
• Proporcionar aos funcionários, através do Centro de Administração, Finanças e
Infraestrutura,
Orientações
Técnicas
e
Cursos
que
possibilitem
o
desenvolvimento e a construção de referenciais e dinâmicas administrativas.
219
2 – ATIVIDADES DESE VOLVIDAS:
• Solicitação de Recursos orçamentários e financeiros necessários para a execução
das atividades.
• Controle e execução dos recursos financeiros e orçamentários, verificando a
disponibilização.
• Levantamento de relatórios de despesas com utilidade pública, execução
orçamentária e financeira e recursos disponíveis.
• Responsável pelas solicitações e encaminhamento de documentos ao Tribunal de
Contas.
• Pagamento de Diárias/Ajuda de Custo, Pessoal Civil, Fornecedores e Convênios.
• Serviços Bancários.
• Justificativas e Recolhimento de ligações indevidas.
• Acompanhamento e Execução de Convênios de Transporte de Alunos, Merenda
Escolar, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), Ler e
Escrever, São Paulo Faz Escola, Mutirão Trato na Escola, Manutenção do
Prédio, Programa Dinheiro Direto na Escola-PDDE/Mais Educação e Programa
de Desenvolvimento da Educação-PDE.
• Recebimento, Conferência e encaminhamento das Prestações de Contas dos
Convênios citados anteriormente.
• Repasse e conferência de Adiantamentos.
3 – METAS PARA 2013/2014:
• Elaborar curso de atualização para as Unidades Escolares visando às práticas
financeiras.
• Melhorar a interação com o Núcleo Pedagógico, visando à agilidade e eficiência
dos trabalhos.
• Elaborar uma dinâmica de trabalho onde todos os servidores do Núcleo
aprendam a realizar todas as atividades rotineiras, excluindo assim as tarefas
exclusivas.
• Melhorar a agilidade e a eficiência nas atividades desenvolvidas, visando à
melhoria da qualidade de trabalho e obtendo resultados mais eficazes.
220
4
–
DIFICULDADES
LEVA TADAS
POR MEIO
DE
AVALIAÇÕES
I TER AS E EXTER AS:
• Falta de interação com o Núcleo Pedagógico, pois as atividades acabam ficando
morosas.
• Falta de uma pessoa fixa nas Unidades Escolares responsável pela parte
financeira (prestação de contas), isso acaba atrapalhando a comunicação e
dificulta as atividades.
• Falta de manuais de instruções para conferência das prestações de contas de
Transporte Escolar e Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE).
Em anexo projeto básico do curso de atualização: Práticas Financeiras no Cotidiano
Escolar.
Plano de Trabalho do Núcleo de Compras e Serviços – NCS da Diretoria de Ensino –
Região de Andradina
1 - OBJETIVOS GERAIS:
•
Executar processos com objetivo de garantir o uso racional dos recursos da
Instituição, atendendo as Unidades escolares e a Diretoria dentro dos prazos
acordados.
•
Garantir que as solicitações de compras sejam previamente aprovadas quanto à
sua necessidade e análise técnica quando necessária.
•
Realizar a consulta de preços (cotações) selecionando a proposta mais vantajosa
para a Instituição que será processada e julgada de acordo com as necessidades e
disponibilidades de recursos.
•
A seleção de propostas de fornecimento de bens e serviços se fará mediante a
análise da melhor proposta comercial, considerando-se preço, prazo, qualidade.
•
Em todos os processos de compras, ou qualquer outra forma pactuada de
relacionamento comercial, deverão ser observados os princípios constitucionais
da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e
eficiência.
221
•
Atuar criteriosamente no cadastramento e validação dos dados dos fornecedores,
observando os requisitos e procedimentos definidos pelo Cadastro Unificado de
Fornecedores do Estado de São Paulo - CAUFESP.
•
Efetuar planos de redução de custos, considerando aspectos fiscais, logísticos e
de qualidade.
•
Proporcionar aos funcionários, através do Centro de Administração, Finanças e
Infraestrutura,
Orientações
Técnicas
e
Cursos
que
possibilitem
o
desenvolvimento e a construção de referenciais e dinâmicas administrativas.
2 – ATIVIDADES DESE VOLVIDAS:
•
Elaborar termos de referências e especificar materiais, serviços, equipamentos e
demais suprimentos das escolas e da Diretoria de Ensino, para sua aquisição de
acordo com as orientações das unidades centrais da Secretaria;
•
Propor e acompanhar a prestação de serviços ao aluno, referentes, em especial, a
alimentação, transporte e segurança;
•
Processar as licitações até a homologação do vencedor do certame;
•
Elaborar minutas de contratos;
•
Gerir contratos ou convênios de fornecimento de bens, materiais e serviços;
•
Coordenar a logística de distribuição de equipamentos e materiais na Diretoria
de Ensino, desde o fornecedor até as unidades de destino final;
•
Analisar a composição dos estoques com o objetivo de verificar sua
correspondência às necessidades efetivas;
•
Fixar níveis de estoque mínimo, máximo e ponto de reposição;
•
Preparar pedidos de compras para composição ou reposição de estoques;
•
Controlar o atendimento, pelos fornecedores, das encomendas efetuadas,
comunicando, ao Diretor do Centro, os atrasos e outras irregularidades
cometidas;
•
Receber, conferir, guardar e distribuir os materiais adquiridos;
•
Controlar o estoque e a distribuição do material armazenado;
•
Manter atualizados os registros de entrada e saída e de valores dos materiais em
estoque;
•
Realizar balancetes mensais e inventários físicos e de valor do material estocado;
222
•
Elaborar levantamentos estatísticos de consumo para subsidiar a elaboração
anual do orçamento;
•
Efetuar e analisar a curva de utilização de materiais e verificar a existência de
materiais em desuso ou excedentes;
3 – METAS PARA 2013/2014:
• Aperfeiçoar a eficiência no atendimento, buscando sempre ajustes e melhorias, e
empenho na colaboração com todos os membros da instituição.
• Aprimorar ainda mais a interação com todos os Centros e Núcleos, visando à
agilidade e eficiência dos trabalhos.
• Elaborar uma dinâmica de trabalho onde todos os servidores do Núcleo
desenvolvam o trabalho coletivo em equipe, onde todos aprendam a realizar
todas as atividades rotineiras, excluindo assim as tarefas exclusivas.
• Eficientizar o tempo de trabalho, visando maior agilidade e qualidade no
desenvolvimento das atividades desempenhadas, obtendo assim resultados mais
eficientes e eficazes.
4
–
DIFICULDADES
LEVA TADAS
POR MEIO
DE
AVALIAÇÕES
I TER AS E EXTER AS:
• Demandas e solicitações sem prévio planejamento.
• Falta de compreensão por parte das unidades escolares e diretoria de ensino,
quanto à parte burocrática que enfrentamos, que demanda tempo nos tramites
processuais.
6.5.2 - Plano de Ação do úcleo de Obras e Manutenção Escolar – OM
Público
Alvo:
DE
Região
de
Andradina
Sede
e
Unidades
Escolares
Jurisdicionadas.
Objetivos Gerais
• Consolidar o plano de obras e de manutenção das escolas e acompanhar sua
execução;
• Assistir as escolas na definição das necessidades de adequação, manutenção e
reforma de instalações;
• Fiscalizar a execução de serviços terceirizados;
223
• Inspecionar as obras e os serviços de construção, reforma e manutenção nas
escolas;
• Acompanhar a evolução do consumo de utilidades públicas nas escolas e as
ações para sua otimização, de acordo com as orientações da Coordenadoria de
Infraestrutura e Serviços Escolares;
• Acompanhamento e Gestão dos processos de Limpeza em Ambiente Escolar .
Metas
Gerenciamento e supervisão dos serviços de atendimento móvel (quinzenal);
• Acompanhamento de recepção de mobiliários das unidades escolares e auxiliar
os eventuais remanejamentos, conforme necessidades (quando necessário).
• Acolhimento e encaminhamento das
necessidades, urgentes ou emergentes,
referentes a infraestrutura e conservação dos prédios escolares.
• Orientação sobre a conservação dos bens e prédios.
• Regularização dos processos PAC, parceria Estado e Município.
• Análise
e
encaminhamento
de
reformas,
ampliação,
obras
novas
e
acessibilidade, incluindo equipamentos de necessidades básicas.
• Análise e encaminhamento conjunto com NRN e CIE dados de demanda
reduzida/reprimida.
• Acompanhamento de zeladoria em termos de infraestrutura.
• Acompanhamento da utilização dos recursos do crédito direto.
• Elaboração de planilhas de composição de custos de Obras e Reformas para fins
de editais de Pregões Eletrônicos.
Execução
•
Realizar visitas periódicas nas Unidades Escolares para acompanhamento dos
serviços em andamento (diariamente).
• Acompanhamento do Serviço móvel através de planilhas com apontamentos
levantados pelas Unidades Escolares (quinzenal).
•
Os remanejamentos solicitados são executados posteriormente às visitas e
confirmação da real necessidade de cada Unidade (quando solicitado).
224
•
As necessidades referentes à infraestrutura e conservação dos prédios escolares
são analisadas criteriosamente, sendo atendidas prioritariamente as que possuem
caráter emergencial (diariamente).
•
Análise e encaminhamento de demanda reduzida/reprimida relacionados à
infraestrutura (anual).
•
Orientação para gastos do crédito direto visando atendimento as prioridades nas
Unidades Escolares (quando solicitado).
• Elaboração de planilhas com a quantidade e especificação dos serviços para
elaboração de pregões eletrônicos (quando necessário).
• Segue abaixo o escopo da planilha referente a acompanhamento nas Unidades
Escolares.
Dificuldades
• Falta de disponibilidades de veículos oficiais em tempo oportuno para visitas de
acompanhamento nos municípios e nas Unidades Escolares.
• Poucas realizações de manutenções preventivas, inclusive de equipamentos, por
parte das Unidades Escolares.
6.5.3 - Plano de Ação do úcleo de Administração – AD
Objetivos Gerais
• Otimizar a utilização dos veículos oficiais
• Administrar os bens das unidades escolares suprindo as eventuais necessidades.
• Mapear o controle patrimonial das unidades escolares no intuito de prestar
suporte a outros núcleos.
• Acompanhar as entregas de equipamentos e materiais.
• Atender as Unidades Escolares com a suplementação de material pedagógico e
empréstimo de acervo bibliotecário e demais materiais.
• Mapear problemas referente a conservação dos prédios escolares para apoiar a
tomada de decisão do Núcleo de obras.
• Promover a utilização das ferramentas de controle, Orientar sobre os
procedimentos de Baixa, remanejamento, reforma dos bens do estado.
• Inventariar os bens da Unidades Escolares e Diretoria de Ensino.
• Orientar sobre a conservação dos bens e prédios.
225
• Regularização dos processos de municipalização.
• Administrar a entrada e saída de documentos da Diretoria de Ensino.
• Atendimento ao publico através do PABX.
Metas
• Manter um relacionamento produtivo entre os núcleos
• Melhorar a capacidade de execução de cada tarefa, e que todos os servidores do
núcleo tenham conhecimento para executar.
• Prestar suporte aos núcleos.
• Fornecer informações sobre equipamentos e materiais ao CEPAT e CISE com
mais eficiência e nos prazos estabelecidos.
• Suprir as necessidades de materiais e equipamentos das unidades escolares.
• Visitar todas as Unidades Escolares orientando e levantando possíveis
problemas.
• Elaboração de inventario no prazo e com o Maximo de eficiência.
• Executar todos os procedimentos do GEMAT, para realizar o fechamento
contábil mensalmente.
• Elaborar um fluxograma das ações do núcleo para que nosso trabalho seja mais
transparente possível.
• Atender todas as necessidades do núcleo pedagógico, unidades escolares e
docentes no que é competência do Centro de Documentação Pedagógica.
• Manter o transporte de alunos em execução através dos convênios.
• Otimizar o espaço para o arquivamento de processos.
• Executar a tabela de temporalidade e arquivamento.
Execução
• Baseado no fluxograma do centro estabelecer normas de procedimento para que
tenha uma boa comunicação entre os núcleos.
• Orientar as unidades escolares sobre todos os aspectos do patrimônio, zeladoria
e transporte de alunos.
• Realizar visitas nas Unidades Escolares para Orientar e identificar problemas e
propor soluções pratica.
• Providenciar a entrega e retirada de materiais e documentos de importância para
a Diretoria e Unidades Escolares.
226
• Negociar com as unidades escolares prazos para execução das atividades.
• Manter as dependências e equipamentos da Diretoria de Ensino em
funcionamento e conservada.
• Organização de lanches para reuniões pedagógicas e administrativas, preparação
de mesas com lanches para reuniões.
• Abrir e fechar o prédio da Diretoria de Ensino.
Patrimônio
• Executar os procedimentos de baixa de inservíveis, baixa por furto,
remanejamento e incorporação por doação, zeladoria e municipalização.
• Executar procedimentos do GEMAT.
• Recebimento e conferência matérias adquiridos pela Diretoria de Ensino.
• Orientar e promover ações visando à implantação do novo modelo de controle
de patrimônio
• Preencher check list de Patrimônio em todas as visitas realizadas na unidade
escolar.
• Atendimento a solicitações e pesquisas do CISE.
Imóveis e Zeladoria
• Elaboração do processo de cessão (pedido do interessado, análise da situação do
prédio, visita ao prédio e relatório fotográfico, Parecer do CIE referente à
demandas futuras e encaminhamento à Procuradoria Geral do Estado).
• Alimentar o Sistema de Gerenciamento de Imóveis.
• Preencher check list de vistoria Predial em todas as visitas realizadas na unidade
escolar.
• Elaborar um relatório fotográfico atualizando periodicamente. Fotografar todas
as dependências das unidades escolares e seus problemas.
Gerenciamento da Frota
• Identificar e agendar manutenção preventiva corretiva em veículos oficiais
quando necessário.
• Organizar viagens e visitas dos funcionários em unidades escolares da melhor
forma possível.
227
• Solicitação de adiantamento, projeção das viagens agendadas com objetivo de
administrar a cota de combustível disponível para o ano no SAF e os recursos de
adiantamento mensal.
• Autorizar motoristas para utilizar os veículos oficiais.
Transporte Escolar
• Formalizar convenio de transporte de alunos e esclarecer duvidas durante o
período de execução.
Protocolo
• Registrar documentos.
• Distribuir o expediente com eficiência.
• Executar a tabela de temporalidade e arquivamento para otimizar os espaços.
• Apensamento e desapensamento.
• Tramitação de processos.
• Conservação dos processos substituindo as capas danificadas.
• Serviço de malote.
• Prestar informações gerais ao público.
Dificuldades
A Diretoria de Ensino dispõe de pouco espaço físico para alocação dos materiais
recebidos no CDP, Protocolo e Patrimônio.
Possuímos um veiculo antigo e desgastado que precisa de manutenção frequente o que
diminui a confiança no momento de fazer agendamentos.
228
A EXOS
A EXO I – CLASSIFICAÇÃO
EVE TO
FU D. LEGAL
DISPOSITIVOS
PRAZOS
RESPO SAVEIS
- Classificação de Alunos.
-Lei 9.394/96- Art° 24
-Admite a classificação em -Deverá ser requerida no - Comissão de 03 (três )
- Indicação CEE 09/97
toda a Educação Básica, inicio do período letivo.
professores
- Deliberação CEE 10/97
exceto na 1ª Série do
Especialistas, designados
Ensino
Fundamental,
pelo Diretor da U.E., e
independente
de
Conselho de Classe /
escolarização
anterior,
ou
Série .
mediante Avaliação feita
pela U.E.
229
SECRETAR IA DE ESTADO
DA
EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE ANDRADINA
CERTIFICADO DE COMPETÊ CIA
Certifico, nos termos do artigo 24, II, “c”, da Lei Federal n° 9394/96 e Deliberação CEE 10/97 e Indicação CE 9/97, que
_____________________________________________________________________________________________,natural de ______________________
estado de ________________________, nascido (a) em ___/____/______, submeteu-se a processo avaliatório em ______/_____/______ e pelo
desempenho apresentado foi CLASSIFICADO para a ______________________ série do Ensino _____________.
_______________________________, ______________ de _____________de _________
_______________________________
Secretária
__________________________________
Diretor
230
A EXO II: RECLASSIFICAÇÃO RESOLUÇÃO SE º 20, DE 5 DE FEVEREIRO DE 1998
EVE TO
FU D.
LEGAL
Reclassif -Lei
icação e 9394/96Alunos.
Artº24
-Res.
SE
20/98-Art°1°
e Art °21°.
DISPOSITI
VO
QUEM
REQ.
- Admite a
reclassific
ação
de
alunos em
série mais
avançada
do E.F e
E.M
mediante
proposta
apresentad
a
pelo
professor
ou
professore
s
do
aluno,com
base nos
resultados
de
avaliação
diagnostic
a ou da
recuperaç
ão
intensiva
de férias.
-Poderá
ser
-Solicitação
do próprio
aluno
ou
seu
responsável
, mediante
requerimen
to dirigido
ao Diretor
da U.E.
OBJETIVO
-Definir a
série
adequada
ao
prossegui
mento de
estudos do
aluno
tendo
como
referencia
a
correspon
dência
idade/série
e
a
avaliação
de
competênc
ia.
O QUE
AVAL.
-Conteúdo
das matérias
da
Base
Nacional
Comum do
Currículo.
PRAZOS
RESPO
SAVEIS
HOMOLO
GAÇÃO
PROVID.A SEREM ADOT.
PELA U.E.
-Até 15 dias
após
solicitação do
interessado.
- Para o aluno
da
própria
U.E
a
reclassificaçã
o
deverá
ocorrer
no
Maximo até o
final do 1°
bimestre
letivo e
-Até 15/03, a
U.E,
procederá ao
levantamento
dos
alunos
defasados em
idade/série.
- Até 30/03,
realização de
provas
de
competência.
- No caso de
alunos
recebidos por
transferências
Docente
s
da
U.E,
Indicado
s
pelo
Diretor
de
Escola e
Conselh
o
de
Classe/
Série
que
analisará
os
resultad
os
e
indicará
a série
em que
o aluno
será
reclassifi
cado.
- Parecer
conclusiv
o
do
Conselho
- Diretor da
U.E,
homologará
Parecer
Conclusivo
do
Conselho
de Classe
ou Série.
Casos comuns de avanço de
apenas 1 série/ano a escola
deverá registrar a
reclassificação no Sistema de
Cadastro de Alunos.
Quando a reclassificação do
aluno é para mais de uma
série/ano; reclassificação de
termos da EJA e
reclassificação de série/ano do
Ensino Fundamental para
série do Ensino Médio; devem
ser encaminhados, por e-mail
à CIMA / Cadastro de Alunos
via Diretoria de Ensino
acompanhados dos seguintes
documentos scaneados: 1)
solicitação da escola para a
reclassificação do aluno com
informações sobre número da
classe, número da chamada da
nova classe e data da
reclassificação,
2) parecer favorável da
supervisão de ensino, e
3) de acordo do Dirigente
Regional
-Registro na Caderneta da
231
reclassific
ado
o
aluno que
não
obteve
freq,
mínima de
75% no
total
de
horas
letivas,
para
aprovação
no
ano
anterior.
_O aluno
que
tiver
frequentado
a
recup.
Intensiva
de
ferias
com
resultados
satisfatório
s
será
dispensada
de
nova
avaliação e
classificaçã
o na série
subsequent
e.
ou oriundos
de
países
estrangeiros,
com ou sem
documentaçã
o
comprobatóri
a de estudos
anteriores,
em qualquer
época
do
período
letivo.
de Classe
ou Série
será
registrado
em Livro
de
Ata
Específic
o,
cuja
cópia será
anexada
ao
prontuário
do aluno.
Série a cursar.
-No prontuário arquivar:
Requerimento do interessado
ou responsável;
Portaria
do
Diretor
designando Comissão;
Prova
de
Competência
aplicada ao aluno;
Certificado de Competências;
Registro em ficha Individual e
Ficha Cadastral;
232
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE E SI O - REGIÃO DE A DRADI A
CERTIFICADO DE COMPETÊ CIA
Certifico, nos termos do artigo 23, § 1°, da Lei Federal n° 9394/96 e a Resolução SE 20/98, que
_____________________________________________________________________________________________,natural de
______________________ estado de ________________________, nascido (a) em ___/____/______, submeteu-se a processo avaliatório em
______/_____/______ e pelo desempenho apresentado foi RECLASSIFICADO para a ______________________ série do Ensino _____________.
_______________________________, ______________ de _____________de _________
Secretária
______________________________
Diretor
__________________________________
233
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE E SI O - REGIÃO DE A DRADI A
Rua Regente Feijó, 2160 – Vila Mineira – Andradina/SP
CEP.: 16.901-908 – Fone: (18) 3702 – 1400
e-mail: [email protected]
site: http://deandradina.edunet.sp.gov.br
A EXO III
PRO TUARIO OU PASTA I DIVIDUAL DO ALU O SUJEITO A ACOMPA HAME TO E VERIFICAÇÃO PELA SUPERVISÃO
DE E SI O
234
DOCUME TOS
Cópia da certidão de
nascimento
R.G .ou R.N.E.
Certidão de casamento e/ou
averbação para alunos que
casaram, divorciaram, etc
Comprovante de residência
atualizado (conta de água, luz,
telefone).
Ficha cadastral.
Ficha individual do aluno.
Boletim escolar
FI ALIDADE
Identificação do Aluno
Identificação do aluno.
Para seleção de concluintes do
E.F e E.M, no sistema GDAE.
Identificar ocorrências pessoais
durante o percurso escolar do
aluno.
Auxiliar a escola na localização
do aluno e verificação da
proximidade ou não da residência
para fins de matrícula,
classificação, transferência etc.
Para matrícula; classificação;
reclassificação do aluno no
quadro discente da escola,
mantendo- a atualizada.
Fornecer informações sobre a vida
escolar do aluno ano a ano, no que
se refere ao desempenho,
avaliação e resultado final.
Comunicação periódica do
desempenho escolar, ao próprio
aluno (se maior de idade) e aos
seus responsáveis.
CO TEUDO
Dados para identificação
completa do aluno
Dados para identificação
completa do aluno.
OBSERVAÇÕES
Identificar todas as situações
ocorridas durante a vida escolar.
Comprovação do local onde
reside o aluno (rede física)
Concentração dos dados
pessoais e de procedência
escolar do aluno.
Documentos necessários para
identificação completa do aluno
Identificação do aluno;
residência; procedência;
matrícula; classificação;
documentos pessoais;
transferência; etc.
Identificação do aluno; curso,
dados sobre o desempenho e
Modelo 31
freqüência, avaliações, resultado
final.
Dados bimestrais referentes aos Poderá ser utilizado como Ficha
resultados do rendimento escolar Individual do aluno, quando
e à freqüência do aluno.
houver necessidade de expedir
esse documento.
235
Histórico Escolar (duas vias –
uma para o aluno e outra fica no
prontuário).
Registrar dados completos da
trajetória do aluno em
determinado(s) curso(s).
Ficha Individual de Avaliação
Periódica
Registros dos processos e das
dificuldades de aprendizagem
apresentadas pelos alunos ao
longo do ano letivo, com
recomendações aos alunos, aos
pais e com providências a serem
tomadas pelos professores e /ou
pela escola, visando ao
acompanhamento mais eficaz do
desempenho global do aluno.
Ficha de acompanhamento do
Registrar o desempenho e a
aluno no processo de recuperação freqüência do aluno submetido ao
paralela
processo de recuperação paralela.
Requerimento solicitando
Identificar alunos, amparados por
dispensa da freqüência às aulas de lei, que não necessitam freqüentar
Educação Física
aulas de Educação Física.
Declaração da opção de Ensino
Religioso.
Comprovar a anuência dos pais
para a incorporação de uma aula
Informações e comprovação dos
resultados parciais e/ou finais
dos estudos realizados pelo
aluno, garantindo-lhe, além do
prosseguimento de estudos, a
possibilidade de obter outros
benefícios decorrentes de sua
escolaridade.
Identificação do aluno e
informação sobre seu
desempenho escolar,
dificuldades, recomendações e
providências.
Dado sobre desempenho e
freqüência na recuperação
paralela
Dados do aluno, documentos
anexados (quando necessários),
deferimento ou indeferimento
do(a) Diretor(a), local, data e
assinatura.
Opção de Ensino Religioso
Identificação.
A ficha torna-se muito
importante na seleção de alunos
que deverão ser submetidos ao
processo de recuperação
paralela. Itens básicos consta na
DEL.CEE 11/96.
Os alunos do período noturno
que não freqüentarem as aulas
de Educação Física deverão
apresentar requerimento deferido
pelo diretor, acompanhado do
documento que comprove
dispensa.
Lei 9.394/96 Resolução SE nº
21/2002
236
Concessão, pela autoridade
judiciária, de guarda ou tutela do
aluno.
Certificado de Competência ou
Atestado de Escolaridade
anterior.
Expediente formalizado para
requerer Regime de Exercícios
Domiciliares
Expediente formalizado para
classificação e/ou reclassificação.
Expediente comprobatório de
adaptações, progressão parcial de
estudos.
semanal de Ensino Religioso na 8ª
série.
Informar a escola sobre quem é o Dados sobre a guarda ou tutela.
responsável legal pelo aluno.
Comprovação do domínio de
conhecimentos, habilidades e
atitudes adquiridos pelo indivíduo
no percurso no trabalho e/ou
experiência de vida.
Dados da escola, dados pessoais
do aluno e certificação da
competência adquirida
Requerer o regime de exercícios
domiciliares, quando amparados
pelo Dec.-Lei 1.044/69 e/ou pela
Lei 6.202/75 e/ou Lei 10.285, de
30/11/2000
Registrar a avaliação de
competências para classificação
(para alunos sem comprovação de
escolaridade anterior) e/ou
reclassificação (quando for o
caso)
Registrar ocorrências que não são
comuns a todos os alunos e que
necessitam de atenção e
acompanhamento.
Requerimento do aluno, atestado
médico, informação do (a)
Diretor(a), com deferimento ou
indeferimento.
Requerimento, avaliação de
competências, definição pelo
Conselho de Classe da série de
classificação e/ou
reclassificação, com registro em
ata.
Adaptações, avaliação e
freqüência em componentes que
foram objeto de retenção ou
promoção parcial.
Observações:
Para escolas que mantém ou é parceira de instituições de cursos profissionalizantes, incluir:
237
Cópia do termo securitário a favor do aluno estagiário em casos de acidentes pessoais ou de responsabilidade civil por danos contra terceiros.
Cópia de termo de compromisso firmado entre aluno e a parte concedente do estágio.
Documento comprobatório da realização de estágio requerido para conclusão de curso, devidamente validado pelo Supervisor de Estágio.
Casos excepcionais:
Avaliação psicológica realizada por profissional devidamente habilitado em casos de alunos portadores de necessidades especiais.
Sanções disciplinares: Ata do Conselho de Escola (quando for o caso), com deliberação sobre penalidade aplicada.
Documento informativo encaminhado pela autoridade competente em casos de alunos que se encontram em liberdade assistida.
Expedientes com resultados dos pedidos de reconsideração e recurso (requerimentos, cópias dos documentos, cópia das atas, declaração com
decisão final)
Documentos comprobatórios da EQUIVALÊNCIA DE ESTUDOS (Del. CEE 21/01).
Documentos comprobatórios da REGULARIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR DO ALUNO (Portaria Conjunta COGSP/CEI, DE 14/02/2005).
Documentos comprobatórios da REGULARIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR DO ALUNO (Portaria Conjunta COGSP/CEI de 14/02/2005).
Documentos comprobatórios de trabalho voluntário realizado pelo aluno (Res.SE 143/02).
238
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE E SI O - REGIÃO DE A DRADI A
Rua Regente Feijó, 2160 – Vila Mineira – Andradina/SP
CEP.: 16.901-908 – Fone: (18) 3702 – 1400
A EXO IV
AUTORIZAÇÃO DE EXCURSÃO
Procedimentos:
•
A excursão deverá inicialmente ser autorizada pela Direção da Escola através de
despacho em requerimento de solicitação, o qual deverá estar assinado pelo(s)
professor(es) responsável(eis) pela atividade, acompanhado do Plano da Excursão.
Ao autorizar a excursão o diretor deverá verificar:
a) Se está prevista no Plano de Gestão Escolar;
b) Verificar o cumprimento do artigo 83, da Lei 8.069/90 (ECA);
c) Verificar se o organizador da excursão atendeu ao artigo 82, da Lei 8.069/90 (ECA).
•
Homologação da autorização pela Diretoria de Ensino: Caberá a Diretoria de Ensino a
homologação da autorização da excursão escolar quando realizada fora da sede onde se
encontra a escola. Para tanto, o Diretor da Escola enviará os documentos, abaixo
listados, em duas vias:
1. Ofício do Diretor de Escola à Dirigente Regional de Ensino solicitando
autorização.
2. Plano da excursão, contendo:
- Justificativa:
- Objetivo;
- Roteiro – local, distância da sede, meios de locomoção, dia e hora da saída e
retorno, condições de transporte e hospedagem;
-Participantes:
- nome (s) do ( s) responsável (eis) pela excursão;
- relação nominal dos alunos com a série/classe e curso a que pertencem constando
número do RG e idade;
- nome (s) do (s) professor (es) e funcionário(s) que integrarão a excursão, seus
respectivos cargos ou funções e de outros acompanhantes, caso houver (por exemplo,
pais de aluno).
- Recursos.
239
3. Termo de Responsabilidade dos acompanhantes.
4. Autorização dos responsáveis e Xerox do RG dos alunos. Autorização do Juiz da
Vara da
Infância e da Juventude, e menor de 12 anos.
5. Contrato com a empresa de ônibus, ou ofício deferido pela Prefeitura Municipal.
6. Plano de Reposição de aula, caso a excursão não envolva todos os alunos da
classe.
Observações:
•
Encaminhar o pedido à Diretoria de Ensino com 10 (dez) dias de antecedência.
•
Portar, durante o período da excursão, a competente autorização.
•
O(s) professor(es) que trabalha(m) em outra(s) escola(s) , nelas terão registradas as
faltas.
•
O motivo da realização da excursão deverá estar voltado aos aspectos pedagógico,
cultural, artístico ou esportivo.
•
O Plano da Excursão não poderá contemplar mais de cinco dias de aulas.
•
Realizada a excursão, o seu relatório conclusivo deverá ficar à disposição do Supervisor
de Ensino quando de visita à Unidade Escolar, dentro do prazo de 08 (oito) dias.
Andradina, 25 de abril de 2012.
240
A EXO V
ILMO SR. DIRETOR DA E.E.
.............................................................................,
RG.
........................................,
Matriculado (a) na .......... série .............. do Ensino ..............., vem mui respeitosamente,
Solicitar dispensa das aulas de Educação Física pelo(s) seguinte(s) motivo(s):
Lei 10.793, de 1º de dezembro de 2003:
( ) jornada igual ou superior a 6 horas.
( ) aluno(a) maior de trinta anos de idade.
( ) prestação de serviço militar.
( ) Licença Saúde – Decreto – Lei nº 1.044/69
( ) possui prole (filhos menores).
Nestes termos,
Pede deferimento.
..........................................., ............ abril de 2012.
--------------------------------------------------Assinatura do requerente
Anexar o documento em anexo ou preencher os campos abaixo, com as devidas
assinaturas
241
DECLARAÇÃO
Declaro
para
os
devidos
fins
............................................................................,
RG.
que
o
aluno
.....................................,
matriculado(a) na ......... série ...................do Ensino .........................., Trabalha na
função de ....................................... em meu estabelecimento/propriedade situado(a) à
Rua
(Av.)
...........................................................,
nº......................,
em
....................................., no período das .......................................... às ....................
Nome: ............................................................................
CPF do empregador: ......................................................
Assinatura do empregador: ..........................................
Parecer da Direção da Unidade Escolar:
( ) Defiro
( ) Não defiro
----------------------------------------------------Assinatura do Diretor de Escola
242
A EXO VI
Terça-feira, 17 de fevereiro de 2009 Diário Oficial Poder Executivo – Seção I São
Paulo, 119 (32) – 29
Comunicado do Chefe de Gabinete
O Chefe de Gabinete, à vista do que lhe representou a Procuradoria Geral do Estado,
COMUNICA aos dirigentes de Órgãos Centrais, Dirigentes Regionais de Ensino e
Diretores de Escola que:
1.
As informações a serem prestadas em mandados de segurança, ações judiciais e
reclamações trabalhistas dever ser elaboradas com clareza, fundamentadamente e
contendo razões de fato, juntando os documentos que comprovam as alegações;
2.
Os prazos devem ser rigorosamente obedecidos.
2.1.
No caos de mandado de segurança, quando concedida MEDIDA LIMINAR, deverá
ser cumprida, nos termos em que foi concedida, no prazo máximo de 48 horas;
2.2.
Concedida ou não a liminar as informações devem ser prestadas e encaminhadas
pela autoridade em 72 horas;
2.3.
Nas demais ações as informações dever ser prestadas e encaminhadas no prazo
máximo de 10 dias.
3.
As informações devem ser encaminhadas:
3.1.
No caso de mandado de segurança, em se tratando de Unidade Escolar ou Diretoria
de Ensino sediada na Capital, à Consultoria Jurídica da Pasta. No caso das Escolas e
Diretorias de Ensino da Grande São Paulo e do Interior à Subprocuradoria ou
Procuradoria Regional correspondente. Os dirigentes dos demais órgãos enviam as
informações à Consultoria Jurídica;
3.2.
Com relação às demais ações, os Órgãos Centrais, as Diretorias de Ensino e as
Unidades Escolares enviam as informações à Consultoria Jurídica. No caso das
Unidades Escolares e Diretorias de Ensino, o expediente tramitará pelas Coordenadorias
de Ensino.
4.
O não atendimento nos prazos e condições acima indicados implica em
responsabilidade funcional, por descumprimento ao disposto no inciso XI do art. 241 da
Lei 10.261/68, sujeitando-se às penalidades cabíveis.
Profª. Msc. Selênia Silvia Witter de Melo
Dirigente Regional de Ensino
Diretoria de Ensino – Região de Andradina
243