veja apresentação do projeto Bambu

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veja apresentação do projeto Bambu
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APRESENTAÇÃO DO PROJETO BAMBU E SEU
POTENCIAL AGRO INDUSTRIAL.
Este é um Projeto da HEP Hauser Estratégia & Participação
Ltda., voltado ao desenvolvimento empresarial agroindustrial e
social através do reflorestamento com o milenarmente
conhecido BAMBU.
Observações preliminares:
No presente texto, para facilidade de leitura e compreensão a:
• Razão social Hauser Estratégia & Participação será substituída por
HEP;
• O nome do Projeto Bambu e seu Potencial Agro Industrial será
substituído por Projeto Bambu.
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Paradigma:
Na natureza nada se cria e nada se perde, tudo se transforma
e para tanto a técnica e a tecnologia podem atender
as necessidades humanas e meio ambientais.
ÍNDICE:
1. Informações preliminares sobre o Bambu no Brasil e seu
potencial agro industrial.
2. O Bambu e seu beneficiamento agroindustrial através do Projeto
Bambu:
3. Relação comparativa entre a agro produção do Projeto Bambu e
a agro produção similar:
4. Aspectos econômicos e mercadológicos dos produtos
industrializados do Projeto Bambu:
5. Aspectos Sociais do Projeto Bambu:
6. Compra de áreas produtivas selecionadas.
7. Estruturação administrativa do Projeto Bambu.
8. Organograma básico de implantação do Projeto Bambu.
9. Relação das empresas que compõe o grupo de empresas clientes
ou partícipes do Projeto Bambu.
10.Informações estatísticas de mensuração dos mercados do Projeto
Bambu.
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1. Informações preliminares sobre o Bambu no Brasil e seu potencial
agro industrial.
1.1. O Bambu, também chamado de taquara, ou taboca pelos índios
brasileiros, é uma das plantas mais conhecidas do planeta, por sua beleza e
multiplicidade milenar de uso, sendo encontrada em climas tropicais e
subtropicais. O Bambu encontrado no Brasil não é nativo, mas foi
implantado pela colonização portuguesa;
1.2. O Bambu é uma planta lenhosa, monocotiledônea, portanto do grupo de
plantas angiospérmicas (angiospermas ou magnoliófitas) que se caracterizam
taxonomicamente na botânica como a categoria de planta cujo embrião tem
um só cotilédone, que são as primeiras folhas que surgem dos embriões e
abrigam o endosperma da semente aonde inicialmente se alojam os nutrientes
que serão consumidos no desenvolvimento inicial da planta capacitando-a
produzir seu próprio alimento através da fotossíntese o que assegura sua auto
reprodução após o processo dos cortes sazonais dispensando o uso de mão de
obra para o replantio e rebrota, barateando os custos de manuseio de sua
produção agrícola;
1.3. O Bambu possui uma raiz fasciculada (raízes ramificadas) que auxilia a
estabilidade da planta proporcionando alto índice percentual de
desenvolvimento após os cortes sazonais;
1.4. As folhas do Bambu são paralelinérveas e colaboram na proteção dos
frutos que alojam as sementes usadas em sua autoreprodução;
1.5. Sendo o Bambu uma magnoliófitas ou antófitas, que compoe o maior
grupo de plantas, englobando cerca de 230 mil espécies exemplificáveis pelo
capim, cana-de-açúcar, milho, arroz, trigo, aveias, cevada, bambu, centeio,
lírio, alho, cebola, banana, pode esse grupo formar maciços florestais, da
espécie das gramíneas, (graminae), que não são árvores.
Observação: Regiões geográficas cujas condições edafoclimáticas são
favoráveis ao cultivo de cana-de-açúcar são favoráveis também ao cultivo
intensivo de Bambu.
1.6. Sendo o Bambu uma gramínea de desenvolvimento rápido, no caso do
Projeto Bambu, três (3) anos para produção de biomassa e dos produtos dela
decorrentes, além de seu potencial Agro Industrial estas “florestas” auto
regenerativas geram créditos de carbono comercializáveis no mercado global
desde sua rebrota até seu corte para industrialização;
1.7. Sendo gramíneas, o Bambu está catalogado em 1.250 espécies agrupadas
em 50 gêneros da tribo Bambusae, que têm dimensões físicas que variam
desde as plantas ornamentais até os gigantes de 30 cm. de diâmetro e altura
equivalente a um prédio de 10 andares. Dos gêneros catalogados, o Projeto
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Bambu em função de sua agro industrialização intensiva fixa seus estudos
nas espécies abaixo relacionadas, consideradas adequadas ao processo de
agro industrialização. Sendo preferencialmente utilizado o Bambu verde
(Bambusa Vulgaris):
• Bambu verde: Bambusa Vulgaris;
• Bambu comum: Bambusa Tuldoides;
• Bambu Gigante, também conhecido por Bambu Balde:
Dendrocalomas Gigantius;
• Bambu Chinês: Phylostachys;
1.8. As características comuns a estas espécies são:
• As plantas são formadas por colmos, na parte aérea e por rizomas e
raízes na parte subterrânea;
• Os colmos são cilíndricos, em geral ocos, muito resistentes e flexíveis,
formados por nós e entrenós de material lenhoso, com superfície
externa lisa e sem casca;
• Os galhos e as folhas formam-se no terço superior dos colmos e
representam uma fração pequena do peso total dos mesmos;
• O crescimento é muito rápido, atingindo a altura máxima em seis
meses e a maturidade em três anos;
• O diâmetro não sofre incremento durante o crescimento. O rendimento
florestal chega a dez (10) ton/ha/ano, semelhante ao eucalipto;
• A propagação é espontânea, através de novos brotos e dispensa plantio
por mais de cem (100) anos na mesma área;
• Novas mudas são fáceis de obter também a partir da brotação de
colmos enterrados, pois se formam gemas nos diversos nós de cada
colmo;
• Os teores de celulose e de lignina dos colmos são semelhantes aos de
outras madeiras, já os teores de sílica e de amido são mais elevados
porem tecnicamente este problema já foi resolvido no processo de
industrialização;
• O amido dos colmos atrai insetos como o caruncho e o cupim, além de
muitos tipos de fungos. O ataque de insetos e fungos só ocorre depois
do corte dos colmos e pode ser evitado pelo tratamento com tanino
(produto natural), ou outros inseticidas e fungicidas usados para tratar
madeira em geral. Considerando que o Projeto Bambu prevê a
secagem imediata após o corte por pirólise ou micro-ondas em forno
contínuo o ataque de insetos e fungos se ocorrer será mínimo e
eliminado no processo de secagem por pirólise ou micro ondas;
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• As fibras de celulose representam 50% do peso seco dos colmos, ou seja,
5.000 t/ha/ano e suas dimensões variam bastante ao longo de um mesmo
colmo, mas pouco entre as diversas espécies. Suas dimensões médias são:
o Comprimento de 1,5 a 4,0 mm;
o Diâmetro de 0,013 a 0,020 mm;
o Espessura da parede de 0,004 a 0,006 mm;
• Os colmos recém cortados têm muita seiva e a umidade é maior do que
das outras madeiras. A secagem natural é lenta e a secagem por pirólise e
ou micro-ondas a ser usada na preparação da biomassa básica dos
produtos do Projeto Bambu não é afetado por possíveis rachaduras;
• O Bambu em geral é pouco exigente em relação aos tipos de solo e só não
tolera terrenos, que têm as seguintes características: alagado, compactado,
argiloso, muito ácido e muito alcalino;
• Quanto ao clima, pode ser plantado em diversas altitudes até um limite de
3.000 metros, dependendo da espécie. Chuvas regulares, com
precipitações totais anuais entre 1.200 e 1.800 mm são ideais para uma
produtividade elevada.
2. O Bambu e seu beneficiamento agroindustrial através do Projeto Bambu:
• Em decorrência das características acima citadas o Projeto Bambu prevê
através de sua agro produção e industrialização a comercialização direta e
indireta dos seguintes produtos:
o Devido à produção agrícola:
 Brotos de Bambu “in natura” ou industrializados e utilizados
na culinária;
 Créditos de carbono decorrentes do florestamento e auto
reflorestamento sendo este sequencial após os cortes por até
cem (100) anos;
o Devido ao processo de industrialização:
 Produção de biomassa de Bambu e desta:
1. Produção de combustível orgânico micro granulado a
ser usado como combustível em caldeiras;
2. Produção de pellets a ser usado como:
2.1. Combustível orgânico em caldeiras industriais;
2.2. Combustível orgânico para aquecimento ambiental;
2.3. Como matéria-prima para produção de carvão
siderúrgico orgânico homogêneo de alto poder calorífico;
3. Produção de celulose de fibra média de 2,2 a 3,0 mm;
4. Produção de papel de fibra média;
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5. Produção de papel mediante composição percentual
variável com fibras curtas e longas;
6. Fabricação de fibra precursora de carbono a partir da
produção de carvão de alta concentração de carbono;
7. Fabricação de fibras de carbono de uso industrial a
partir de fibras precursoras.
o Devido à secagem forçada dos colmos e tratamento termo
químico dos mesmos, sempre limitados às condições físicas de
resistência a tração, compressão, torção, flexão, cisalhamento e
agressão das condições ambientais e químicas o Projeto Bambu
prevê a comercialização de seus produtos como matéria-prima
para produção e industrialização dos produtos abaixo
apresentados, sempre considerando a necessidade do uso de peças
complementares rígidas e semi rígidas para a conexão entre as
mesmas e seu uso poderá ser feito em:
 Construção (casas, pontes, cercas);
 Móveis, artesanato, decoração;
 Laminados (pisos, revestimentos, caixas);
 Tubos (andaimes, postes, irrigação).
• O Projeto Bambu considera como produção objetiva própria somente os
sete (7) produtos acima indicados.
3. Relação comparativa entre a agro produção do Projeto Bambu e a agro
produção similar:
• A fibra do Bambu é matéria-prima para a indústria de biomassa, celulose
e papel, pois seu rendimento florestal é competitivo, como o do eucalipto
superando-o no aspecto de produção, pois seu crescimento permite
colheitas a cada ano (corte seletivo), ou no máximo a cada dois anos
(corte raso), contra um período de espera de seis a sete anos do eucalipto e
15 a 20 anos do pínus, alem de dispensar novos plantios agregando “mais
valia” a produção agrícola do mesmo. É importante observar que para a
produção de celulose e papel o bambu pode ser colhido após três (3) anos
do plantio.
o A dita “mais-valia” é assegurada quando se analisam as dimensões
das fibras de Bambu que têm:
 Comprimento médio de 2,2 a 3,0 mm e não se enquadram na
categoria de fibra curta, nem também na de fibra longa,
ficando bem no meio-termo;
 Diâmetro de 0,013 a 0,020 mm;
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 Espessura da parede de 0,004 a 0,006 mm;
 Ainda como vantagem pode-se considerar o fato de o Bambu
não ter casca, o que poderia reduzir o seu rendimento
industrial;
o A mais-valia da utilização do Bambu na indústria de papel será
intensificada através da secagem técnica por pirólise ou micro
ondas na área de produção agrícola, pois sendo a umidade dos
colmos recém colhidos têm o sistema produtivo do Projeto Bambu
à redução da massa da carga a ser transportada através da secagem
técnica por pirólise ou micro ondas acima referida;
o Mesmo tendo o Bambu elevados teores de sílica e de amido, sendo
que a sílica dificulta a recuperação do licor preto e o amido acelera
a degradação do Bambu durante a estocagem, a mais-valia da
utilização do Bambu na indústria de papel será intensificada através
da solução técnica já conseguida e implantada no processo de
industrialização adequando o Bambu à produção industrial dos
produtos acima referidos;
• Considerando:
o Que o Brasil desenvolveu nos últimos 40 anos uma forte vantagem
competitiva no mercado mundial de fibras curtas, devido à
qualidade e ao baixo custo da fibra de Eucalipto, hoje não mais
passível de sustentação devido à valorização progressiva das áreas
de plantio e do deferimento entre os investimentos agrícolas e o
retorno destes investimentos;
o Que o Pínus é a espécie produtora de fibras longas mais plantada no
Brasil e que no mercado internacional de fibras longas o Brasil não
tem tradição técnica e comercial porque a substituição da fibra
longa da Araucária nativa, em extinção, pela fibra do Pínus
reflorestado não obteve o mesmo sucesso técnico e financeiro que o
da fibra curta do Eucalipto, conseguindo a fibra longa do Pínus
apenas garantir a sobrevivência da produção de Pínus no Brasil
através das vendas no mercado interno devido às exigências de solo
e de clima, que restringem o seu cultivo aos três estados da Região
Sul;
o Que a produção racional e organizada de Bambu esta em sua fase
inicial no Brasil e que a fibra média decorrente de sua
industrialização além de ser usada com matéria-prima única em
diversos tipos de papel, pode sua fibra média ser misturadas às
fibras curtas ou longas para a produção de papéis com diferentes
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qualificações em atendimento às exigências técnicas de diferentes
qualificações de papéis e mercados;
o Que o Brasil importa aproximadamente 1.100 ton por dia, ou
400.000 ton de fibras longas por ano para atender sua própria
necessidade de consumo e de exportação, seguramente a produção
de fibras médias poderá substituir parte das fibras longas
importadas mantendo asseguradas as necessidades produtivas
nacionais para o consumo interno e as exportações;
o Que a resistência física do papel quanto à tração, ou seja, rasgo ou
ruptura aumentada proporcionalmente à concentração das fibras
longas usadas em sua produção às fibras médias em proporções
adequadas podem assegurar a resistência física para várias espécies
de papel;
o Que os papéis para imprensa, papéis sanitários, papéis de filtro,
papéis para embalagens e outros tantos somados representam mais
do que 50% do consumo mundial podemos entender que é parte
deste mercado que o Projeto Bambu pretende explorar
comercialmente devido à competitividade técnica da fibra de média
se utilizada na percentagem correta no processo de industrialização
desde que a percentagem em questão não altere a relação custo
benefício de sua produção.
• Em função do arrazoado técnico das informações apresentadas, a
concepção do Projeto Bambu considerou dentre outras as seguintes ações
de comercialização Nacional e Internacional e financeiras de
institucionalização empresarial e mercadológicas para sua consolidação,
sustentação e expansão:
o Ações técnicas de comercialização Nacional e Internacional:
• Constituição de um Programa Setorial Integrado, PSI, nos
termos definidos pela APEX que envolva todas as empresas
produtoras de celulose e papel produzidos com fibras médias
de Bambu;
• Considerando que a importação ou produção de fibras
longas, mesmo a despeito do aumento da produção de fibras
médias no Brasil deverá continuar crescendo,
institucionalizar operações de “drawback” tanto Nacional
como Internacional que venham a viabilizar a sustentação e a
expansão da comercialização de fibras médias no Brasil;
o Ações financeiras de institucionalização empresarial:
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• Considerando o potencial de crescimento do mercado
mundial de consumo de fibra média, a concepção do Projeto
Bambu considera sua institucionalização em sua fase de
consolidação através da formação de uma empresa limitada
ou uma sociedade anônima de capital fechado ou aberto nas
quais as cotas serão partilhadas entre pessoas físicas ou
jurídicas nacionais e as ações ordinárias da sociedade
anônima serão de pessoas físicas ou jurídicas nacionais e as
ações preferenciais de pessoas físicas e jurídicas
internacionais preferencialmente distribuídas entre as
empresas compradoras dos produtos do Projeto Bambu a
título de garantia de fornecimento privilegiado em contratos
de compra de longa duração;
o Ações mercadológicas convencionais:
• Considerando a competitividade dos mercados adquirentes
dos produtos do Projeto Bambu e sua vocação de
comercialização internacional com ou sem a formação do
PSI ou sua participação em Consórcios de Exportação CONSEX, nos termos da APEX, a empresa ou as empresas
constituintes do Projeto Bambu reunidas em EPEs,
Empreendimentos de Propósito Específico constituídos nos
termos do Capítulo IV, da Lei 11.079/2004 e do artigo nº.
981 do Código Civil, se farão presentes de “per si” ou através
de seus representantes e comercializadores internacionais,
“tradings” nos maiores e mais representativos eventos
internacionais de comercialização como:
1. Feiras de comercialização internacional em geral;
2. Congressos específicos sobre papel e celulose;
3. Congressos específicos sobre meio ambiente;
4. Exposições gerais e específicas;
5. Publicações em geral:
5.1. Escritas;
5.2. Televisivas;
5.3. Internet específica e geral;
6. Ciclo de palestras especializadas;
6.1. Empresariais;
6.1.1. De comercialização;
6.1.2. De meio ambiente;
6.2. Acadêmicas;
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6.2.1. De meio ambiente;
6.2.2. De produção orgânica;
4. Aspectos econômicos e mercadológicos dos produtos industrializados do
Projeto Bambu:
4.1. Devido ao irreversível crescimento dos mercados Nacional e Internacional
de:
• Celulose e de papel em atendimento aos mercados tecnicamente
qualificados através de diferentes composições percentuais de fibras
curtas, médias e longas, sendo as fibras médias produzidas a partir do
Bambu um componente comum de quase todas as exigências
qualificativas dos diferentes tipos de papel, as fibras médias tem
assegurado seu lugar no mercado papeleiro mundial;
• Combustíveis Orgânicos Limpos nos termos do Protocolo de Kyoto,
combustíveis estes que hoje direta e indiretamente contam com o apoio da
sociedade preocupada com o meio ambiente e com a qualidade de vida em
geral, tem os combustíveis orgânicos, micro granulados ou adensados em
pellets ou reduzidos a carvão orgânico homogêneo de alta pureza e poder
calorífico de uso siderúrgico, firme mercado tanto junto aos consumidores
Nacionais quanto aos Internacionais;
• Produtos industriais que tenham como insumo ou matéria-prima produtos
de origem orgânica como as fibras de carbono, portanto certificáveis com
o selo verde de aceitação internacional;
• Produtos industriais que tenham como insumo ou matéria-prima produtos
de origem orgânica nos termos do Protocolo Kyoto, portanto geradores de
Crédito de Carbono em sua fase agro produtora;
Têm os produtos agroindustriais orgânicos, produzidos a partir da concepção e
efetiva implantação do Projeto Bambu e seu Potencial Agro Industrial,
assegurada sua colocação nos mercados Nacional e Internacional, pois não tem a
concepção do Projeto o propósito de substituir a cultura de outras espécies que
produzem matérias-primas orgânicas ou mesmo culturas produtoras de
alimentos, mas simplesmente mediante a seleção técnica e econômica financeira
das áreas ocuparem um lugar no mercado mundial consumidor de sua produção
gerando emprego e renda aumentando o Índice de Desenvolvimento Humano
(IDH) regional. Em demonstração do exposto apresentamos a seguir material
explicativo e elucidativo da concepção econômica e financeira do Projeto
Bambu:
4.2. Em função das colocações acima o processo de implantação do Projeto
Bambu deve considerar as seguintes premissas:
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4.2.1. Quanto à área geográfica de implantação:
• Dimensão física total da área a ser incorporada ao Projeto;
• Avaliação da área total a ser incorporada ao Projeto;
• Dimensão física da área a ser efetivamente plantada com Bambu;
• Avaliação da área a ser plantada com Bambu;
4.2.2. Quanto ao projeto agrícola a ser implantado sobre a área total a ser
incorporada ao Projeto:
• Em função das dimensões acima referidas desenvolver:
o O projeto básico de implantação da área a ser plantada;
 Apresentando o projeto básico as condições necessárias e
suficientes à implantação técnica do projeto agrícola
desenvolver;
o O projeto executivo agrícola de implantação da área selecionada no
projeto básico;
• Em função do projeto executivo de implantação da área de implantação
desenvolver o cronograma físico financeiro de implantação do Projeto
Bambu para a área em consideração.
4.2.3. As informações decorrentes dos projetos e do cronograma acima referido
são básicas para a avaliação econômica e financeira do Projeto Bambu a ser
implantado na área considerada, observando que:
• Quanto maior a área de implantação, própria ou terceirizada mais diluído
serão os custos dos estudos e projetos;
• O Projeto Bambu foi inicialmente concebido para módulos agrícolas
regionais ou estaduais de 100.000 ha divididos em sub módulos de
20.000 ha ou em projetos-piloto que podem variar de 5.000 a 10.000 ha
pois considerando a produção média de 10 t/ha/ano a biomassa a ser
produzida é igual a 50,0% em peso da produção agrícola de colmos ou
seja, para 5.000 ha, 25.000 t/a e para 10.000 ha 50.000 t/a quantidade que
é expressiva a título de projeto-piloto a ser usado como incentivador da
cultura de Bambu e sua industrialização.
Observação: Em pesquisa quantitativa e qualitativa da base territorial Nacional
que apresentam condições edafoclimáticas, logísticas e econômicas para
implantação do Projeto Bambu, a HEP selecionou nos diferentes Biomas
Brasileiros 1.000.000 de hectares que apresentam condições para a produção e
industrialização de Bambu.
4.2.4. Quanto ao projeto técnico de implantação do sistema de industrialização
do Projeto Bambu:
• A valorização técnica do projeto industrial em questão pouco varia em
função da área física de plantio ou da produtividade da mesma;
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• O projeto técnico de engenharia multidisciplinar da estrutura de
industrialização de todos os produtos a serem produzidos no Projeto
Bambu e do sistema de logística interna do mesmo deverá ser executado
em contrato único que atenda ao cronograma físico de implantação do
Projeto;
4.2.5. Em função do exposto cabe aos investidores do Projeto Bambu se
assegurar do cumprimento do cronograma financeiro da implantação através do
aporte de recursos próprios e de operações de financiamento junto a órgão
financeiros institucionais, BNDES, SUDAN, SUDENE, FCO, APEX, BB, BNB
e instituições financeiras privadas bem como investidores internacionais
partícipes ou não do Projeto Bambu. Especial atenção deve ser dada ao BNDES
para a utilização de suas linhas de crédito referentes aos seguintes programas:
Fundo de Estruturação de Projetos (FEP) e o Fundo Multilateral, com IFC e BID
e o FINAME nas suas diversas formas, todos voltados ao setor privado.
4.3. A viabilização econômica e financeira de implantação do Projeto Bambu
em áreas pré selecionadas depende da integração das informações obtidas do
acima exposto e do histórico das cotações Nacional e Internacional de seus
produtos e forma de celebração dos contratos de comercialização com empresas
partícipes ou não do Projeto Bambu.
4.4. Informações sobre as cotações no mercado internacional dos produtos
comercializáveis pelo Projeto Bambu:
• Cotação do preço dos créditos de carbono em Indian Rupees
( 1 US$ = 49 Rs):
Carbon allowances should cost at least €40 ($54.57) each, according to the long-term
fundamentals of the EU Emissions Trading System (ETS)
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• Cotação do preço das diferentes fibras de celulose e espécies de papel;
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• Cotação do preço dos pellets para aquecimento ambiental:
PREÇO MÉDIO DE VENDA DO PRODUTO (CIF)
QUALIDADE
PREÇO/TON.
"MIX"
GRADE "B"
€ 115,00
R$ 345,00
50%
GRADE "A2"
€ 125,00
R$ 375,00
30%
GRADE "A1"
€ 150,00
R$ 450,00
20%
"MIX"
€ 125,00
R$ 375,00
100%
5. Aspectos Sociais do Projeto Bambu:
5.1. Considerando os diferentes envolvimentos de pessoas físicas e jurídicas o
Projeto Bambu tem o objetivo de criar riqueza através da implantação de:
• Um Projeto empresarial agroindustrial:
o Gerador de resultado (lucro ou perda) em função do conhecimento
técnico e do trabalho;
o Gerador de empregos formais, diretos e indiretos;
o Criador de um sistema de empresas prestadoras de serviços
auxiliares, também geradoras de emprego e renda;
o Criador de um sistema terceirizado de produção agrícola, também
gerador de emprego e renda;
o Criador através de processo próprio ou terceirizado de pesquisa e
desenvolvimento, P&D, de novas técnicas e tecnologias agro
produtivas e industrializadoras para toda cadeia produtora de seus
produtos.
5.2. Considerando os propósitos de segurança, sustentação e expansão do
Projeto Bambu, o processo de compra e ou recebimento da matéria-prima
terceirizada deverá se processar segundo as seguintes condições:
5.2.1. São condições fundamentais para comercialização ou participação
empresarial dos proprietários, pessoas físicas ou jurídicas de áreas produtoras de
Bambu no Projeto Bambu:
• Quando pessoas físicas ou jurídicas:
o Certidão cartorária de compra e venda ou incorporação
empresarial da área devidamente registrada e averbada;
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 Certidão cartorária que comprove a inexistência de
penhora ou litígio envolvendo a área;
 Certidão negativa de débitos fiscais, trabalhistas e ou
previdenciário envolvendo a área que por medidas legais
poderão interromper o processo de fornecimento de
matéria-prima ao Projeto;
 Inscrição no cadastro do INCRA da área produtora a ser
adquirida ou cuja produção será contratualmente
comprada pelo Projeto;
 Certidão de georeferenciamento da área;
o Quando pessoas físicas ou jurídicas incentivadas:
 Quando as áreas produtoras fornecedoras de matériaprima terceirizada ou de interesse de compra pelo Projeto
Bambu estiverem situadas em regiões incentivas pela
SUDAM, SUDENE ou FCO duas situações deverão ser
consideradas;
 A propriedade da área pertence à pessoa jurídica não
apoiada pelas instituições acima referidas, neste caso a
pessoa jurídica proprietária deverá apresentar a seguinte
documentação:
• Apresentação do contrato social de formação e
última alteração contratual devidamente
protocolizada na Junta Comercial do Estado a que
pertence à área;
• Apresentação da ata de diretoria, quando empresa
limitada ou da assembleia de acionistas ordinários
quando sociedade anônima, que dá autoridade de
representação da pessoa jurídica
• Certidão cartorária de compra e venda ou
incorporação da área registrada no Cartório de
Registro de Imóveis da Comarca onde se situa a
área devidamente averbada e da certidão negativa
de gravames sobre a mesma;
• Certidão cartorária que comprove a inexistência de
penhora ou litígio envolvendo a área;
• Certidão negativa de débitos fiscais, trabalhistas e
ou previdenciário envolvendo a área;
• Cadastro no INCRA da área;
• Certidão de georeferenciamento da área;
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 A propriedade da área pertence à pessoa jurídica apoiada
por qualquer das instituições acima referidas, neste caso a
pessoa jurídica proprietária deverá apresentar a seguinte
documentação:
• Apresentação do contrato social de formação e
última alteração contratual devidamente
protocolizada na Junta Comercial do Estado a que
pertence à área;
• Apresentação da ata de diretoria, quando empresa
limitada ou da assembleia de acionistas ordinários
quando sociedade anônima, que dá autoridade de
representação da pessoa jurídica;
• Certidão cartorária de compra e venda ou
incorporação da área registrada no Cartório de
Registro de Imóveis da Comarca onde se situa a
área devidamente averbada;
• Certidão negativa de gravames sobre a área que
comprove a inexistência de penhora ou litígio
envolvendo a área;
• Certidão negativa de débitos fiscais, trabalhistas e
ou previdenciário envolvendo a área;
• Cadastro no INCRA da área;
• Certidão de georeferenciamento da área;
• Parecer oficial da instituição apoiadora quanto à
regularidade administrativa da pessoa jurídica
incentivada de acordo com o disposto na Portaria
do Ministério de Estado de Integração Nacional;
5.2.2 São condições acessórias de comercialização ou de participação
empresarial dos proprietários, pessoas físicas ou jurídicas, das áreas produtivas
ao Projeto Bambu a apresentação das seguintes informações geográficas e de
localização:
• Nome da propriedade;
• Registro no Cartório de Registro de Imóveis do contrato de compra e
venda da área;
• Certidão negativa de gravames sobre a área que comprove a
inexistência de penhora ou litígio envolvendo a área;
• Denominação regional da localidade da área;
• Planta planialtimétrica da área com ênfase para:
o Dimensões da área;
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Confrontação da área;
Planta geográfica da área;
Declividades geográficas máximas e mínimas;
Planta demarcatória dos cursos de água e seus devidos regimes
de vazão;
o Classificação do solo;
o Histórico dos índices pluviométricos;
o Descritivo das benfeitorias com ênfase nas seguintes: sede,
alojamento, casa de operários, escritório, oficinas, estradas,
cercas, campo de pouso, porto fluvial, infraestrutura como
energia elétrica, sistema de captação, tratamento e reservação de
água, sistema de esgotamento e tratamento de resíduos, esgoto e
lixo;
o Descritivo da ocupação técnica da área, com ênfase na
agricultura e pecuária;
o Certidão negativa de débitos fiscais, trabalhistas e ou
previdenciário envolvendo a área;
o Cadastro no INCRA da área;
o Certidão de georeferenciamento da área;
5.2.3. Considerando o acima exposto e o prazo de implantação do Projeto
Bambu e o início da produção de Bambu as seguintes situações negociais
poderão ocorrer no sentido de viabilizar a remuneração da produção de Bambu
ou a participação dos proprietários de áreas que satisfizerem as condições acima
exposta no Projeto Bambu:
• Quanto à remuneração pela compra da produção de Bambu as seguintes
situações poderão ocorrer:
o O produtor rural de Bambu é independente: neste caso o Projeto
Bambu simplesmente poderá comprar a produção ofertada pelo
preço de mercado na data da compra considerando a lei da oferta e
da procura;
o O produtor rural de Bambu é independente e constitui com o
Projeto Bambu um Empreendimento de Propósito Específico nos
termos do artigo 981 do Código Civil e do previsto no Capítulo IV,
da Lei 11.079/2004. Com a constituição do EPE a contratação de
compra da produção devera ser de longa duração, pois o aporte de
recurso para o plantio, desenvolvimento e corte da floresta de
Bambu será de responsabilidade do Projeto Bambu a título de
adiantamento sobre o valor da compra da produção;
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o Outra forma de comercialização da produção de Bambu que poderá
garantir ao Projeto o Bambu a matéria-prima em áreas terceirizadas
é o Contrato de Comodato Rural cujo modelo segue em anexo e
que tem embasamento jurídico legal nos seguintes artigos do
Código Civil Brasileiro: 1248, 1251 e 1252.
5.2.4. Incorporação da área produtiva ao patrimônio do Projeto Bambu por
permuta do valor da área por cotas da empresa limitada ou ações preferenciais
do projeto Bambu quando institucionalizado como empresa;
• Prende-se esta situação ao declarado interesse das partes, de um lado os
proprietários da área produtiva, pessoa física ou jurídica e de outro o
Projeto Bambu, a reunirem seus patrimônios em benefício único e
recíproco, guardando as devidas e legais proporções quanto aos valores
nominais e percentuais;
• Metodologia executiva do processo de incorporação:
o As partes, mediante instrumento de acordo e intenção declaram
suas pretensões de realizarem o programa de incorporação;
o As partes de comum acordo, mediante avaliação formal
estabelecem o valor nominal da área e o respectivo valor nominal
das cotas ou ações preferenciais, objetos da permuta;
o Se as ações do Projeto Bambu já estiverem sendo comercializadas
em bolsa, o valor das mesmas, no pregão, serão pelas partes
considerados como valor de referência, caso ainda não estejam
estas ações disponibilizadas em pregão o valor das ações serão
aqueles referentes à comercialização extra bolsa das mesmas.
5.2.5. Condições jurídicas legais e econômicas e financeiras:
• Após a incorporação da área ao patrimônio do Projeto Bambu, todas as
obrigações trabalhista, tributárias e previdenciárias inerentes aos trabalhos
a serem desenvolvidos no e pelo Projeto Bambu serão de sua única e
exclusiva responsabilidade enquanto as obrigações trabalhistas,
tributárias, previdenciárias referentes aos serviços prestados pelo
Comodatário ao Projeto Bambu ao mesmo serão de única e exclusiva
responsabilidade do prestador dos serviços, o qual deverá demonstrar o
pagamento total de suas obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais
ao projeto Bambu a cada pagamento dos serviços por ele contratado;
5.2.6. O permutador da área por ações preferenciais do Projeto Bambu será
preferencialmente contemplado na distribuição dos resultados operacionais
levantados em balanço anual do Projeto.
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6. Compra de áreas produtivas selecionadas.
6.1. O Projeto Bambu mediante seus departamentos comercial, técnico e jurídico
estará sempre prospectando a possibilidade de aquisição de áreas que possam
satisfazer seu objeto social e considerando os módulos e submódulos de
produção econômica de seus produtos segundo os critérios apresentados no item
1 do presente texto.
7. Estruturação administrativa do Projeto Bambu.
7.1. Considerando as colocações e condições acima expostas, a implantação do
Projeto Bambu será feita por etapas que se iniciarão com a implantação do EPE
que será convertido em Empresa Limitada que por sua vez será convertida em
Sociedade Anônima de capital fechado e aberto e para tanto o organograma
administrativo abaixo apresentado deverá ser implantado gradativamente à
medida que cada fase de implantação e operação do Projeto Bambu esteja
concretizada.
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ORGANOGRAMA BÁSICO DO SISTEMA ADMINISTRATIVO DO EPE
CONSELHO DE ACIONISTAS
PRESIDENTE EXECUTIVO
DIRETORIA
GERÊNCIA
PATRIMÔNIO
CONSULTORIA JURÍDICA
EXTERNA.
AUDITORIA EXTERNA
CONSULTORIA DE
COMUNICAÇÃO.
CONSELHO DE ACIONISTAS
PREFERÊNCIAIS
DIRETORIA
FINANCEIRA
CONTROLADORI
A
DOCUMENTAL
FINANCEIRA
GERÊNCIA
PESSOAL
GERÊNCIA
COMPRAS
GERÊNCIA
SERVIÇOS
GERAIS
DIRETORIA
ÁREA
CIVIL
ÁREA DOS
JAZIMENTO
ÁREA
ACIONISTAS
ÁREA
TRABALHIST
ÁREA DE
MINERAÇÃ
ÁREA
GOVERNO
ÁREA
AGRÍCOLA
ÁREA
CONTROLADORIA
CONTABILIDA DE
CONTROLADORI
A
DIRETORIA
RELAÇÕES
DIRETORIA
ÁREA
PREVIDENCIÁRIA
ÁREA
TRIBUTÁRIA
ÁREA DE
COMUNICAÇÃO
JORNALÍSTICA
ÁREA
INDUSTRIAL
ÁREA DE
LOGÍSTICA
ÁREA
CLIENTES
ÁREA
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DIRETORIA
COMERCIAL
VENDAS
VENDAS
INTERNACIONAI
VENDAS
INSTITUCIONA IS
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8. Organograma básico de implantação do Projeto Bambu.
Seleção técnica da
área de produção.
Seleção técnica da espécie de bambu
mais adequada à condições
edafoclimáticas da área selecionada e
preparação das sementes.
Plantio, trato da cultura até o pleno
desenvolvimento da gramínia que
caracteriza o ponto de corte.
Comercialização dos crédito de
carbono.
Corte técnico da floresta de
gramínia,desfolhagem e estocagem
primária dos colmos de bambu
Comercialização do colmos
para industria moveleira e de
construção civil.
Secagem ou desidratação técnica por
pirólise semi anaeróbica ou forrno
contínuo de micro ondas dos colmos do
bambu.
Moagem técnica dos colmos visando
obtensão da ganulometria ideal de cada
produto a ser industrializado e
comercializado pelo Projeto Bambu.
Celulose
Comercialização
Nacional.
Carvão orgânico de alta
Fibra precurssora
Comercialização
Combustivel
orgânico micro
Comercialização
Redução
a carvão siderurgico
Pallets como combustível para
Pallets como
combustível industrial
Nacional.
Internacional.
Internacional
Pellets para combustivel
Comercialização
Nacional.
Comercialização
Comercializaçã
Atacadista.
Nacional.
Papel.
Internacional.
Nacional.
Fibra de carbono.
Nacional.
Nacional.
Internacional.
Internacional.
Varejista.
Internacional.
Internacion
Comercialização.
Atacadista.
Varejista.
Nacional.
Internacional.
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9. Relação das empresas que compõe o grupo de empresas clientes ou
partícipes do Projeto Bambu.
PRINCIPAIS PRODUTORAS DE PAPEL E CELULOSE DO BRASIL
•
Adamas
•
Ahlstrom Brasil
•
Arauco do Brasil
•
Arjo Wiggins Security
•
Bahia Specialty Cellulose
•
Bignardi
•
Bonet
•
Cartonifício Valinhos
•
Celulose Irani
•
Cenibra
•
CMPC Celulose Riograndense
•
COCELPA
•
Copapa
•
Facepa
•
Fernandez S.A.
•
Fibria
•
Grupo Orsa - Jari Celulose
•
Ibema
•
Iguaçu
•
International Paper
•
Kimberly-Clark
•
Klabin
•
KM Papel
•
Lwarcel
•
Manikraft
•
MD Papéis
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•
Melhoramentos Florestal
•
Melhoramentos Papéis
•
Miguel Forte
•
Mili
•
Multiverde
•
Nobrecel
•
Norske Skog Pisa
•
Papirus
•
Primo Tedesco
•
Rigesa
•
Sanovo
•
Santa Maria
•
Santher
•
Stora Enso
•
Suzano
•
SWM
•
Trombini Embalagens
•
Veracel
• Viscofan
•
Vitopel
PRINCIPAIS SIDERÚRGICAS INTERNACIONAIS:
Metalurgia Ferrosos (Ferro, Aço, Ligas)
1.
ACINDAR - Industria Argentina de Aceros (Argentina)
2.
ACINOX (Cuba)
3.
ACRONI (Slovenia ; belongs to SIJ - Slovenian Steel Group)
4.
AHMSA - Altos Hornos de Mexico (Mexico)
5.
AK Steel Corporation (USA)
6.
ALTASTEEL (Canada)
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7.
ANSTEEL - Angang Steel Corporation (China ; website only in
chinese)
8.
ANTAM - PT. Aneka Tambang (Indonesia)
9.
ARCELOR MITTAL Group
10.
BENNINGER GUSS (Switzerland)
11.
BHP Billiton (Australia)
12.
BLUESCOPE Steel (Australia)
13.
BOULDER Steel (Australia)
14.
BUDERUS Edelstahl (Germany)
15.
CAP Chile (Chile)
16.
CELSA Group (Spain)
17.
CERRO MATOSO (Colombia)
18.
China MINMETALS Corporation (China)
19.
CHTPZ Group (Russia)
20.
CMC - Commercial Metals Company (USA)
21.
Complejo Siderurgico ANDEC-FUNASA / Acerías Nacionales del
Ecuador-Fundiciones Nacionales S.A. (Equador)
22.
COMSIGUA - Complejo Siderúrgico de Guayana (Venezuela)
23.
CORUS Metals Group (United Kingdom)
24.
CSC - China Steel Corporation (Taiwan)
25.
CSH - Compañía Siderúrgica de Huachipato (Chile)
26.
CVG - Corporación Venezolana de Guayana (Venezuela)
27.
DUNAFERR Dunai Vasmû Rt. (Hungary)
28.
ELMET Electrometalúrgia de Veracruz (Mexico)
29.
ERDEMIR - Eregli Demir Çelik Fabrikalari (Turkey)
30.
ESSAR Steel Algoma (Canada)
31.
ESSAR Steel Holdings (India)
32.
EVRAZ Holding (Russia)
33.
FACOR Steels (India)
34.
FENG HSIN Iron and Steel (Taiwan)
35.
Grupo Industrial CAMESA (Mexico)
36.
Grupo LUCCHINI (Italy)
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37.
Grupo PUJOL-MARTÍ (Costa Rica)
38.
Grupo RIVA (Italy)
39.
HIGHVELD Steel and Vanadium Corporation (South Africa)
40.
HITACHI Metals (Japan)
41.
HYLSA (Mexico)
42.
IBH - International Briquettes Holding (Venezuela)
43.
ISPAT Mexicana / Mittal Steel Lazaro Cardenas (Mexico)
44.
KAMASTAL Metallurgical Plant (Russia)
45.
KNIGHT Strip Metals (United Kingdom)
46.
KOBE Steel Group (Japan)
47.
KREMIKOVTZI Corporation (Bulgaria)
48.
LARCO (Greece)
49.
LAWAI Industrial Corporation (Taiwan)
50.
LION Group / Steel Division (Malaysia)
51.
LSM - London Scandinavian Metallurgical Company (United
Kingdom)
52.
MAGNITOGORSK Iron and Steel Works (Russia)
53.
MCC - China Metallurgical Group Corporation (China)
54.
MECHEL Steel Group (Russia)
55.
MEEHANITE Metal Corporation (USA)
56.
MEPSA - Metalurgica Peruana S.A. (Peru)
57.
METALLOINVEST Holding (Russia)
58.
METALLURG Vanadium Corporation (USA)
59.
METAL RAVNE (Slovenia)
60.
MIC - Metallurgical Industries Co. (Egypt)
61.
NEW ZEALAND STEEL (New Zealand)
62.
NIPPON STEEL Corporation (Japan)
63.
Nippon YAKIN KOGYO (Japan)
64.
NITREX Heat Treating Solutions (USA)
65.
NIZHNY TAGIL Iron and Steel Works (Russia)
66.
NLMK - Novolipetsk Steel (Russia)
67.
ONESTEEL (Australia)
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68.
TOKUMPU Stainless Steel (Finland)
69.
OVAKO Group (Sweden)
70.
POSCO - Pohang Iron and Steel (Korea ; original site)
71.
PT. Growth Asia (Indonesia)
72.
PT Ispat Indo (Indonesia)
73.
PT Krakatau Steel (Indonesia)
74.
PZHS - Panzhihua Iron and Steel Group (China)
75.
QIT-Fer et Titane (Canada)
76.
RAUTARUUKKI Corporation (Finland)
77.
RIO TINTO Iron Ore (Australia)
78.
SAIL - Steel Authority of India (India)
79.
SALZGITTER (Germany)
80.
SEVERSTAL (Russia)
81.
SIDENOR Steel Products Manufacturing Company (Greece)
82.
Siderurgical Complex ANDEC-FUNASA (Ecuador)
83.
SINOSTEEL Corporation (China)
84.
SKW Stahl-Metallurgie (Germany)
85.
SOJITZ Corporation (Japan)
86.
SSAB - Svenskt Stal AB (Sweden)
87.
SSI - Sahaviriya Steel Industries (Thailand)
88.
Stahl GERLAFINGEN (Switzerland)
89.
STORE STEEL (Slovenia)
90.
SWISS STEEL (Switzerland)
91.
SUMITOMO Corporation (Japan)
92.
TATA STEEL (India)
93.
TERNIUM (Argentina, Mexico, USA and Venezuela)
94.
The NANOSTEEL Company (USA)
95.
THYSSENKRUPP Steel (Germany)
96.
TMK Pipe Metallurgical Group (Russia)
97.
TRZ - Trinecké Zelezárny / Moravia Steel Group (Czech
Republic)
98.
United Metallurgical Company (Russia)
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99.
U.S. Steel Corporation (USA)
100.
VALLOUREC Group (France)
101.
VARGÖN Alloys (Sweden)
102.
VSMO-AVISMA Corporation (Russia)
103.
WCI Steel (USA)
104.
WISCO - Wuhan Iron & Steel Corporation (China)
PRINCIPAIS SIDERÚRGICAS NACIONAIS:
SINDIFER: SINDICATO DAS INDUSTRIAS DE FERRO DE MINAS GERAIS.
1.
AVG SIDERURGIA LTDA
2.
CALSETE SIDERURGIA LTDA
3.
AVG SIDERURGIA LTDA
4.
CARMENSE COMERCIAL LTDA
5.
CIA SETELAGOANA DE SIDERURGIA - COSSISA
6.
CIA SIDERÚRGICA LAGOA DA PRATA - SIDERPRATA
7.
CIA SIDERÚRGICA MARAVILHAS LTDA - SIMAR
8.
CIA SIDERÚRGICA PITANGUI
9.
CISAM SIDERURGIA LTDA
10.
CITYGUSA SIDERURGIA LTDA
11.
COIRBA SIDERURGIA LTDA
12.
COSIMAT - CIA SIDERÚRGICA MATOZINHOS LTDA
13.
FERDIL - PRODUTOS METALÚRGICOS LTDA
14.
FERGUBEL FERRO GUSA BELA VISTA LTDA
15.
FERGUMINAS SIDERURGIA LTDA
16.
FERROESTE INDUSTRIAL LTDA
17.
GERDAU AÇO LONGO S/A
18.
HUBNER SIDERURGIA - UNIDADE MINAS GERAIS LTDA
19.
INSIVI - INDÚSTRIA SIDERÚRGICA VIANA LTDA
20.
ITASIDER - USINA SIDERÚRGICA ITAMINAS S/A
21.
SIDERURGICA MAT PRIMA LTDA
22.
METALSIDER LTDA
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23.
MGS - MINAS GERAIS SIDERURGIA LTDA
24.
MINAS GUSA SIDERURGIA LTDA
25.
NETHER IRON SIDERURGIA DO BRASIL S/A
26.
PLANTAR SIDERÚRGICA S/A
27.
REDE GUSA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
28.
SAMA- SANTA MARTA SIDERURGIA LTDA
29.
SICAFE PRODUTOS SIDERÚRGICOS LTDA
30.
SIDERAL - SIDERÚRGICA ÁLAMO LTD
31.
SIDERBRAS - SIDERÚRGICA BRASILEIRA LTDA
32.
SIDERMIN SIDERURGIA LTDA
33.
SIDERPA - SIDERÚRGICA PAULINO LTDA
34.
SIDERURGIA SANTO ANTÔNIO LTDA
35.
SIDERURGIA SÃO SEBASTIÃO DE ITATIAIUÇU S/A
36.
SIDERÚRGICA ALTEROSA LTDA
37.
SIDERÚRGICA BANDEIRANTE LTDA
38.
SIDERÚRGICA GAFANHOTO LTDA.
39.
SIDERÚRGICA NOROESTE LTDA
40.
SIDERÚRGICA PIRATININGA LTDA
41.
SIDERÚRGICA SÃO LUIZ
42.
SIDERÚRGICA VALINHO S/A
43.
SOCOIMEX SIDERURGIA LTDA
44.
TCF TRIUNFO COMÉRCIO DE FERRO LTDA
45.
TMG SIDERURGIA LTDA
46.
TRANSTRIL COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO LTDA
47.
UNISIDER - UNIÃO SIDERURGIA LTDA
48.
USIPAR INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
49.
USISETE - USINA SIDERÚRGICA SETE LAGOAS LTDA
50.
USIVAL - USINA SIDERÚRGICA VALADARES LTDA
51.
VALLOUREC MANNESMANN TUBES S/A
52.
VDL SIDERÚRGICA LTDA
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ASSOCIADAS DO SINDIFERPA, SINDICATO DAS INDUSTRIAS DE FERRO
GUSA DO ESTADO DO PARÁ
53.
COSIPAR SIDERURGIA
54.
DA TERRA, SIDERURGICA.
55.
FERRO GUSA CARAJÁS
56.
MARAGUSA
57.
SIDENORTE
58.
SIDERURGICA DO PARA, SIDEPAR
59.
TERRA NORTE METAIS LTD
SIFEMA: SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE FERRO GUSA DO ESTADO
DO MARANHÃO
60.
FERGUMAR FERRO GUSA MARANHÃO LTDA
61.
GUSA NORDESTE
62.
SIDERURGICA MARANHÃO S/A, SIMASA
SINDIFER: SINDICATO DAS INDUSTRIAS DE FERRO DE MINAS GERAIS:
63. ASSOCIAÇÃO DAS SIDERÚRGICAS DE CARAJÁS - ASICA,
ASSOCIADOS:
64.
CIA. SIDERÚRGICA DO PARÁ - COSIPAR
65.
CIA. SIDERÚRGICA VALE DO PINDARÉ
66.
COSIMA - CIA. SIDERÚRGICA DO MARANHÃO
67.
FERGUMAR - FERRO GUSA DO MARANHÃO
68.
FERRO GUSA CARAJÁS S.A.
69.
GUSA NORDESTE S.A.
70.
MARANHÃO GUSA S.A. - MARGUSA
71.
SIDEPAR - SIDERÚRGICA DO PARÁ
72.
SIDERÚRGICA DO MARANHÃO S.A. SIMASA
73.
SIDERÚRGICA IBÉRICA DO PARÁ S.A.
74.
SIMARA - SIDERÚRGICA MARABÁ S.A.
75.
SUSA INDUSTRIAL LTDA.
76.
TERRA NORTE METAIS LTDA.
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77.
VIENA SIDERÚRGICA DO MARANHÃO S.A.
78.
USIMAR LTDA.
PRINCIPAIS PRODUTORES NACIONAIS DE FIBRAS ARTIFICIAIS E
SINTÉTICAS:
• KORDSA BRASIL S.A.
• INVISTA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FIBRAS LTDA.
• FIBRACEL TÊXTIL LTDA - GRUPO VICUNHA TÊXTIL S/A
• RHODIA POLIAMIDA E ESPECIALIDADES LTDA.
• M&G FIBRAS E RESINAS LTDA.
• PETROQUIMICASUAPE- COMPANHIA PETROQUIMICA DE
PERNAMBUCO.
• TEXFIBRA TÊXTIL LTDA.
• UNNAFIBRAS TÊXTIL LTDA.
PRINCIPAIS PRODUTORES E OU CONSUMIDORES
INTERNACIONAIS DE FIBRAS ARTIFICIAIS E SINTÉTICAS:
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3T;
A Williams Associates Ltd;
Access Intelligence International LLC;
ACPT Inc;
Adam Opel AG;
Adam Opel GmbH;
Adherent Technologies Inc;
Aditya Birla Management Corporation PVT Ltd;
Advanced Composites Group Inc;
Advansa SASA;
AeroStrategy;
Airbus Industrie;
AKSA Akrilik Kimya Sanayii A.S.;
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Albany Engineered Composites;
Aldila Inc;
Aluminum Precision Products;
American Starlinger Sahm;
Applied Sciences Inc;
Argus Media;
Asi;
Astrium Space Trasportation;
ATK Thiokal Propulsion;
Axon Automotive;
BAE Systems;
Benteler Automobil Technik GmbH;
Benteler SGL GmbH;
Beratung & Realisation;
Bluestar Fibres Company Ltd;
BMR Associates;
BMW AG;
Boeing Commercial Airplanes;
Boeing Commercial Airplanes and Aircraft Fleet Recycling;
Associatio;
Boeing Company;
Bose Corporation;
C A Litzler Co Inc;
Caffrey Technical Planning;
Carbon Fibre Consulting Ltd;
Carbon Materials KG;
Carbon-Fiber Technology;
CEA;
Cei De Mondragon SA;
CFK Valley Stade Recycling;
Chemtex International Inc.;
Chemtex International Inc.;
Chomarat – Mariac;
Chomarat Composites;
Chonbuk National University;
Chonnam National University;
Ciba Expert Services;
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•
Compositec;
Composites & Adhesives News;
Composites Industry Monthly;
Cytec Carbon Fibers;
CYTEC Carbon Fibres LLC ;
Cytec Engineered Materials Inc;
3 Technologies/LMI Aerospace;
Dassault Aviation;
Deakin University;
DeLong & Associates LLC;
Dept of Structural Engrg UCSD;
Despatch Industries;
Devold AMT;
Dolan GmbH;
Dralon GmbH;
DTNW;
Duerr Systems GmbH;
DuPont;
Dynetek;
Eastman Chemical Company;
Elkem Carbon AS;
Emerging Energy Research;
Energetx Composites;
Energy India Ltd;
Euro Multivision;
Eurocopter Deutschland GmbH;
European Precursor GmbH;
Faserinstitut Bremen;
Firebird Advanced Materials Inc;
Fisipe, SA;
Fraunhofer ICT ;
Gamesa Corporation Technologica ;
Georg Sahm GmbH & Co. KG;
German Aerospace Centre (DLR);
Goodrich Corporation;
GP Marketing Consulting;;
Grafil;
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•
Grafil Inc;
Harper International;
Hexagon Composites;
Hexcel Carbon Fibers;
Hexcel Composites;
Hexcel Corporation;
Hexcel Fibers;
Huntsman;
Hyosung Cooperation;
Imperial College;
Inasmet;
Innovation in Textiles;
Institute of Materials, Minerals and Mining;
Invest in Iceland Agency;
Izumi International Inc;
Jaguar Land Rover;
JEC Composites;
Jürgen Holz Industrievertretungen Gmbh;
Karl Mayer Malimo;
Kelheim Fibers;
Kimber Consulting;
Kitech;
Kline & Company;
Kolon Industries Inc;
Korea Institute of Science & Technology;
KPFF Consulting Engineers;
Kt Associates;
Lati;
Lenzing AG;
Liba GmbH;
Liba Maschinenfabrik;
Lincoln Composites;
Lindauer Dornier GmbH;
Lockheed Martin Missiles and Fire Control;
London Business School;
Lucintel;
Madras Printing Inks;
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Magna Steyr Fahrzeugtechnik AG & Co KG;
Materials Innovation Technologies;
McArthur Enterprises;
MCL/ITRI;
Merrill Lynch;
Messier-Bugatti;
Metso Paper;
Milled Carbon;
Missouri University of Science and Technology;
Mitsubishi Rayon Co Ltd;
Mitsubishi Research Institute Inc;
Montefibre S.p.A. ;
Nanocomp Technologies Inc ;
Nippon Graphite Fiber Corp ;
NMES Marine;
North Carolina State University;
Nova-Tech Engineering;
Novozymes A/S;
Npp Apatech;
Oak Ridge National Labaratory;
Oerlikon Textile;
Oklahoma State University;
Omnia LLC;
PT Dahan Prima Composite;
Queen Mary University of London;
Quickstep Technologies;
RCNT;
Recycled Carbon Fibre Ltd;
Reliance Industries Ltd;
Sabanci Holding;
BIC Innovative Plastics;
SAMPE Journal;
SAMSUNG;
Samsung Cheil Industries Inc;
Saudi Arabian Oil Co;
SGL Carbon AG ;
SGL Technologies GmbH ;
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Sigmatex High Technology Fabrics;
SIKA;
Snecma Propulsion Solide;
SNPE;
Soficar;Soficar SA;
SP Systems;
SSCP USA;
STAKO;
STRUCTIL;
Structil;
Sudamericana de Fibras SA;
Sumitomo Corp Europe;
Sumitomo Corp Of America;
Sumitomo Corporation;
Swerea Sicomp Ab;
Tencate Advanced Composites;
Teufelberger GmbH;
Texkimp Ltd;
Thai Acrylic Fibre Company Ltd;
The Boeing Company;
The University of Tokyo;
TITK;
Toho Tenax Co. Ltd;
Toho Tenax Europe GmbH;
Toray Carbon Fibers America;
Toray Industries, Inc.;
Transfercenter Fur Kunststofftechnik Gmb;
TUT;
UB Koltrefjar;
UK Trade and Investment;
United States Army - AMRDEC;
University of Boras;
University of Kentucky;
University of Manchester;
University Of Nottingham;
University of Sheffield;
University Of Warwick;
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Uvicon Co Ltd;
Wacker Chemical Corp;
Warwick University;
Weyerhaeuser;
Xi'an Aerospace Composite Materials Institute.
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• Informações estatísticas de mensuração dos mercados do Projeto
Bambu.
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PRINCIPAIS EXPORTADORES DE PELLETS PARA A UNIÃO EUROPEIA
Fonte: EUBIA – European Biomass Industry Association – Workshop in Bruxels on 18th Nov. 2009
País Exportador
USA
Canada
Rússia
Austrália
Argentina
Outros
TOTAL
Ton ('000)
632
485
281
80
40
120
1,638
Países Exportadores par
Argentina Outros
2%
7%
Australia
5%
Russia
17%
USA
39%
Canada
30%
MERCADO DE EXPORTAÇÃO PARA UNIÃO EUROPÉIA
Fonte: EUBIA – European Biomass Industry Association – Workshop in Bruxels on 18th Nov. 2009
CONSUMO E DEMANDA PREVISTA DE “PELLETS”
CONSUMO 2008
CONSUMO 2009
DEMANDA 2010
DEMANDA 2020
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8 MILHÕES TONS MÉTRICAS
10 MILHÕES TONS MÉTRICAS
12,5 MILHÕES TONS MÉTRICAS
150 MILHÕES TONS MÉTRICAS
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Sendo estas as informações e considerações básicas que permitem analisar a
viabilização da implantação do Projeto Bambu, nos colocamos à disposição dos
interessados para maiores esclarecimentos.
Eng. Francisco Américo Hauser, B.Adm.
[email protected]
Eng. Daniel José Windholz, MBA
[email protected]
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