117 - Março
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117 - Março
PrceadoEteitores DaPàdqd,N.$sáio€èFâl]nÊ DÈhhidohbnâsiis dáÉô PâGerebEÍ o finarde$e periodo,no ÍÌnâ d3 ma@, brcmos 3 sêmanâ eRâmôsquômâÈ a enradãI'iuníôlde omnqodê páscoa. úÉ!c atividades dâsêmãnâsãnla.âssisli Ê !m oe.rodo dêlÉs diasque anlê@dea Pás@, a ÉssuÍÈreàode Js6 É o modnto prcooo F€ sdeJ*us:aúlimaeiaomseusapóEìoo6 . rìnalmente. suáv rtia sobrca mone ' rs.léiËôd3 r€.,!árd Fúdd noresê comoprciêqãoeo n6eE doênçâs Enr€ G bnos que foÌamprepaBd6 pâÍâ3sh edi€o dêsb€mos o 4 que@m€ilâo momenro hislo@ navidádâ rÍqâ áénúncadeumpapaàmÈsãodesuÉssoÍdoapódoloPedm sêquido snlim4ros ê BâÉ* wÍ ádâse derpreraçõêsisuãh ênlômuro d veÍsas 1a sreja em cadâumde eus frêmbG mrirúiçoêsê oQ.niãçõ6s. pÍecsa, de bro, ÌaÍclsioS€6mlssaSDB' viqâÌroG ! 1 u â e s p eâ o àa " " o d 1 á Õ EP - , ô " ! o óÈçào. obÍigado senhoi poÍquenosdêdês um novoPápâ.sabemosque nos d6t$ um Pâpâsêgundôô wsso óEção Nósrcnda moênossoamorà tsrelâ dêbrâsêiG ousêlâ.âmordêmonst arosiÍmãosna,é,6â pÍnânâmjsúodo Nesiaêdiçãodo Fálina coôunrdadeemAção!há iâmbêmoulÍosâdìgos ão.cômôpodemos craremFâãv€ de aso quea maioÍadaspess@s reds pode o aubconhdimenlo , pêrÉbêndoquê at Madina d sorê sobÍ6o pôderda oração. rê@$irã da óntribu çãoda @mmidádêpa€ conrinraÌa ofêrcce.umávidâd sna às rancas ouelá habihmlem@Èdâmente. ór mãFás.oãã rodos!Álé a prôximâ âdção. T€1.: 38341532 Gô^oo^ VÍláüa ComéÍciode PaÉisLlda. RuaJorge Nunes Kehdi l50/170 V aAnaslácio-São Paulo-SP Cep:05092.050 Fone Far3647-4900 e-Írailmnlalo@vllaliapapeis. Jesus ressuscitou: meuSenhore meu Deus! MonsenhorTatr eo Júnmo LouÍo Á OuaÍesmaé um pêriôdódê pÌeparação paÍaa Páscoadosênhôr São quâÍênladiâsde intênsaoÈçãa pêntèncÌâe. de roÍmamuto espêcâl f1(rô r3 r4 r5) AofazeÍmemóÍ a da compeiirência e jelum pancpando júdáiôâ, pásôôâ quândô sê ÍêóÍdâ â dâôêêbÍâçãô dâ Páúãôdôsèútr ê benaçãodoscreertas dâ€$Íavrdão dâprocissãodos€irìor Mono doEsro Jêsusnslluiuo MemoÍ ParamuiloscÍistãos a da a Setta'Feúa mâsé p.ecsopassâÍdâ ludaico.Ee è o vêdadêÍocoÌdeúo padicipaçáo. pasôa pea orerecendo mesmo seas . SêmânãSanta que se inica @m o Domnso de Ranósê vâ â1éPásôoá no$â ervâÉo {ôf.1 cô, s, 4 Jêís sanlonosè ânunciãdâ â r€ssoÍ€iÇão peçeluar maníesra inrenção a de a de Crlslo. a sua vlóda delìniliva sobÍo a cÍucllìxão dê Jesuséconsequènem tuvor ca dâ sua açãolibedadoÍa nho,Elê peo pôliliôô êxclúidos sislemâ ê sobâsespáciêsdôpãôêdóv dos esláemc| ío é umacÌ atu.anovâ.O hodêsâpârêcêu ÌudôâsoÍa Romanoe pelospÍe@ilosrelisiosos sêú dôrpôôrê€ôdoê ôôn o seu muôdove (2côrs,r7). é novo" Pârricipando nêsrâ do Tempo,ôú sêjâ,dâ LqrejâJêsús Há aindaiâ Ouinta-Feiâ Sania $ntavgilia â NolecentÉlderodoo ano LrúÍgm fâremosmêmóÍado â ç ã o s u p e . â a s € s t r u l u r a sd e no quâ lânbémnós êscíavdãompetEdaspe D soveÌno âdóÉçãôêuÈrislica A$m mmo nossobalismo, pêdú Jósus aos sâus discpulôs nô fomos sêpulâdos 6m crislô.párâ dos homens{socâl e Íêljsiôso)ê 'orâi paÊ não pod€rressusciiaf mo.re das o v€i€s com Elee panc pâÍ anuncáum nóvômodode vdâ e de (Lc enaades em tênraçào" 22, 40). nobanquêbdocéuGf ap1e.7 s) rcraçáohumana.baseado,pÍnoipa p Í ê c i s â m 0 s t a m b é m n ó s ê s t â Í a €surêção de JêNs á úmâ pÍòrfrô áô ê nâ veÍdade nossa Éì ranlo de a rÍ sreza, o @ntal da pessoas incusão dè abândonadas FaE entendef o misléropascâque m sréÍiode DêusâìrôflâÍ^ôssâré Ë v giaf,cuidarda nossa fé,paÊ nosceÍôánêssêlômpode.eúncilia- prcciso que náo €iamos na lenlação de preciso compreendeÍ çãó6m Dêus,é quêÍêrfâ2êÍvâlêÍnôssâ v0nladénâs nossafè e estamostodos aindâ meÍsulhados nos nossospecadosl' â pbva ícôr1s,l7) aÍêssuÍÉiÇãoé €ba de quePâ nuncaabandona a Pascal.com nrciona qu nlâJei.â,o ÌÍidúoPâscaléumpeÍiododeÍèsdias nere De6 jamâc queanrecêde a Páscoâ, a €ssuÍêiçãô paÌxão íazemos memória da € da morle de Jêsus È ô momônto oroolcooara dosenholJesus esvaz a seroramen de Jesus: 3 úllimâeiâ ôôm sêús viiúiasobrea modêê,lnalmenle,sua bâxo da condçãohumanapos a prolâçãoêm nossasdaenÇâs. Ao celebrâro Ìriduo Pascâl pôdiasofrêr ósaqúêun sêrhufrâôô sabamosqu€ a vonladede Deus, Na cêlêbÉçáôdo âva-pês,na (kenosis palavÍa que mesmo sresa Ou^ìá-FêtâSatrIa,nca-se o Ì.lduo deselos e nlênçôês énêâqu€ Pás.a. Esseqeslo.ecordao esrado s snrÌÉ bbr ewaziamêrto) EÉ nossos esrafo segúidordê Jêsús. Porianlo sê êu o SenhoreMeslre.voslave os pès,tanbémvósdeves avaÍos pés uns dos ouiús. Dê-vôs o exempô pârâquêÌaça s a mesmacosa queeu dêspÉzâdô6mo ô úrìjmô dosúórtâs, homemcobenodê dores,chêiode soírimentôs passantlopor ele, lâpàvámos ô rôsloitáodesprêzivêlêÍâ, não íaziamos caso delê (s 53,3). A biografia do Papa Francisco EmmâÍçôdê rs6 vrajoupaE aaramanúpâÊ suedê â Bènb 16omo 2ô6.!eaprdâ roÉiaÈbr6. em17dsd.&múoders36ouandoiwênsêtomú riturárdêau€ e Au:iriards BuâmsÀres Em27deiunho oldêiâçãoêpÈÓpa|dasmà6docâd*|htoijo doe spodêMercédèibján. DomEmirioosiéiN.h keusF Em3 d€jlnhodêleeTfoinoneado coâdj!ìoÍde ewn6 Áj6 ê m 23dê .êvercío de ieeg nociìirêê em 1eô3,voiou Éã B!êi êsAmsmsmacdâsmcdegodosar€do(ân Alent]naqusnáopodêmÚnbomU âp'mção ema elá de Hènâ€s(Espanha). €m22de Rêád3ènr adjunbda 10,a$êmb êb Genrodhána oêiôvêmbrcdê doshododosBGpos(odlbods1001) ri972ien), rrctuss nâ FâúrdâdèdeÌeoroeia, conguioldaPov|noasRâLlôÌdôcÔ|ég]omãrimoEm31 dejuhodêre73Íole eitopbüí.ìârdãkqênl iâ eÍqo , ìirurardâ rsrejâdê È Memúo:dasconsÈsôÉês pa€ o culo Dv noBâ pálooGPaÍóquadêsàÔJÒsé.naDioe$d3 Fachad6 - LêtÈs caixa - Luminosôs - Pâinéis PlâÉÊ ' lmpressos- Tôldôsê coberluEs- Ìôiêns ConÍìmnossosserviços: com br wwurãoosocomunicacaovisual Bento í6: a lgreja está viva! Na sêfrâ na que pâs$u, fomoslodos tesremunhâs de úm monenro hisrÒdóôna vidâ d3 tqrejâjá Íênúncia de :l#ï":l, j-.""T;,.j;àï 1".:::::ïf;:8:;';,:i.i","??""*-*"""' "";"'"," "- *;;:ï*llì""i1ï1""ïiÌ;jJáï::f :1"'..ï1;jlj;:i'#::""::,ì* ""**,"-"" "e d " à . - r " ü o . ô , t . ê ""ü1, o aàD o à p " d ! . d o p @ p . bB { o b r o , ; s Ì i:n::j"jËi:jËi:ïËr:",:,r:q::i::ili*iff::ï!:t:i:",í"ïflïï:i*:ïijjj :::lïi!ï!l#ii,..ï,"ffï335;1fftÈì'"T..""fl,ï".ï.ii""i,"n:, ':. *""" ;i:::]:*.";i{":";jji ïï:";.'ï:"ïì::ì",:ï:ì:i3";;r,:l:'"" "" ':ïì::!ffi:"{iË!".'*"'::;:::;:ìïì:::;",:;,.",,." ;:i,"r"";,:ï:ï:::i.',1:.ïÈ""tï.;::Ìh:lT"tì*."* adjacéncas *orp ".. e*st-o*',to"z debâúodos,in!êm" o"*"...n"","*,.""","3111,;:iï::lï:J,.:,ir"i"ï"ïï:"*ii" 'P;;â' *U Énúoe$a grãtidão m Fâpâi asin$,ìçnsdl.iâm. 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C a l d o e G a b r e . a e ã n r l o sÍ . q u e n t á . l o r edse n o s s âc o m u n d a d ceo, ma 1 vd a d e s O i Ì ì l u t oé í o í r à r u mg r L P o ae nossarè Lúdi.âsc espôÍllas sem peraerde vst. aspêctosreìigLosos . o s s á t r a d odsa s1 0 ha s r r h : Ô sj o v e n s s á o d os i ì ô r á r o sd e a l ! d a . l eA. s o a n ç ã ss e r e u n e m onarsreã zàm nosefcontrosprepaÍot sico.t€rnosac pãssesculo das lllr js l2h Os proÍrss íeâlzadospcla obielvo de írndo é prepârar.sciarças e lov.ns pârâcompeti.foscâmpeon.tos s â l z a d onsã r c Oã ÔE p s c o p âL a p a P a s l o r a l dJau v e n t u r l e . . u l r or ê prescnle fo pfojetoaossábaaosé pfe.so v rà missa âlénìde estâr ParapãrtLcipâr Í e g ! . r m e n l eo ! n g . e s s ànro g r u p od e c o Ó n h a sd : P a ú q u a . Futebol lnfantil: 1O.13 anos; íOh' Futebof Juvênifr 14-17 anosi 11h' Enn breve, taxnbern tereMos a "@íicìna de Culínária San'ta $/]a)rta'J. lÀsvagas èstãa ait'ertias' \"tenkaÌiìf.aúiaipa!'! <rbq n idìozzs e dc 3ão .Oaulo @tiüa Jllzlrogoütana ao c eÍoê âóPovodâÂ4uidiocesê d€Sãopâulo Caissifroías nmão6e imãs, !"=.ïïÀi:ï:;ï::,"tr"i"ïÊnlï;:ii:il".:** ^"-s'd'do,â" 1'ossoo àÉoooìa"oo ":::"".":';h.,t;,-f,;:*.#":."":"h'1";1";',ïf;#"J:",:i::::J;:" 'peÍpétuo l Ú n d àT l b d â 'dê ( cSão r c $PedÍo, 2). Llddde 0PÍdo,B ê visív€ioÍincioo ô PmíessaÍ á fèêmJesuscdío, FÍhodeD€us, e cooímârôsimãosnaíé,é â pÍimena mÌssão dôsucêsrde :4:.""ï1'É::1iY:';Hf#:J"X'"liïe,ï';::%ïii.:#:'#f!$i,:'yilF Íf?,:1",; ** " .",p,"._,","_" obe Êcrà pedÌd êô' u e atr11d' ,", *". *ì" ' o.- *,.0. 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'dr ^ô n d v ' o u á r ' z ; r o oolMFqtedBb àn6'azeadê oÍà.$n!N, { rs517rs"róÍm p€roè+rode un €vêrú e ãs quên.oaorcFitânosc uÌinFa,pó da pââv? d" bêuç é âbJma.ã ên€Ínaçãodô v€òo, ou nsmãiomase*ìâmG'paÍados'no Por ôedo.rôdaoãÇãodêvêesrâf êsp€crâ'se apêlirosâsÂssih l?mbém óuvt o ensinámênto d6 ãpósroros. nâ devêmos faêjo em nossacofrunhão côhúnhãotatêÍna. nâ fEçãôdo Dãoe dê Deus.é de â6Ído em â sua @m ô Sônho( turo por exêmpo, Íeve ada na Blbris Esb cerrêz se comenloú qúeqúas todasa3pessas runoámêda naquÍoqle o discipuo ouânro mais nos âpricarmosa ÉzêmnominmotÌésÍefêioõêsdiáda .E ama00nos comunicoú: esta é â pêrâmanhã átmoçoe cônfiançá quêremosem Deus sê the tanlal assim câm nhadã aqu nâ ìeÍ6 ê a cerrez hierizhenró se descútdâhda oãdê esÈiuari se cônrentâfraDêíascôm saÒênosquêele nôsouvêem túdoo o s c ê m r n € n r o e a seÍendadê. 'un p€queno catê2inho" qú€ he pêdrmos,sabemos que Eh possumoso quehâvianospe,Jido(j 'sôírem" as a!Íesstvrdad€s da vide J o 5 1 41 5 ) (roreÉncia ê amo4. E do ía: bem, .om suasôoniÊd EníÌn, rudoé um èmnhaÍ com çõesê rbutáções Pnoo que nurbs nãô iên tôÍças pa€ DêusOcdsrãovaisúbindó deqÍãú@r o nosso6rpo. paÊ a nossâmêntê pâÍã â nossâamâ e sendoâssim EnÍm. muirose podefâ d ze. sobrc Prêntudômmo nôssoPãi Fomidávet cÌnflúenciâÈmos") os d ve6osmodosdê"raa.coh OÒús", s e r à r e ô r a r m o s a P a t â v Í a Iodaâ sociêdade ôômo nôssobêm podeemôs,quçá se Dêuso pêm t. enú.ôrâre €xpricilârdrdariÉmenlê ré. rssm podemosrczãÍ: .Bêndto e Ì u õr a q o e ô esb lão b€ o insllulo. qúe esrá seláo D€ose Pai de nossosênhor . o m p o s r o f p,àn,sià aíhuÍ e JesusCÍío que nosàben(ooú(óm nuDreen - poonès e tudeú deDôs rôdaDénÉoêspiuà nc (èus. êm ruruËrizadoàm4!àrc queem;mà cÍso". (ob*frêm qúe ô vêÍbo abenç@lêslánooâssado indÉndo êxpÍ€sso!:,se pâso úh dta sem úmààçàoiá a6nrêcdá poían,o,là prátcai eu nolô a ,lilêrenE i se pâsso € ã cêehÌâçáo Eurãnská 'ofrosãÒênçoado<.(Ef íó ,a. r r) quândoo povodê DeG sê rêúneêm drEÍ€nça: se pâssolrêsdiâs.o oúbicô â$embéia paG pânicipáre ôrcaÍ pÍecEoqueconquíenos o rìábiro dâ noláa d fêÍenÇa." ô sacêÍdotê ô A Bibltânos inrormâquê Daniô sáditicÌo da Missa dar âfrenÌe como dêgeiumatinônle Esla é rhe óEv. rès vezes dia:se aoethava renênda, senãoâ maioroEcãô. - ê mâúar, que ôhamamôsdÊ caíé dâ p a E o Í à€f r 0 u ! 3aô r à D ê u s ( D|n] 6 . b )E manhã, ásslm dêvêhos tâmbém o sennoÍ o cumutou de bençáos d ' s | o | N Ô d e s ê n v o ] v m e n o d ã À , l s pÌ@d$êh o€çáô.E o hább, uma temôs quâse rodas âs tomâs d. vez esrâbere.ido petaconsláôcaoú êspeoaisDamêsmâ roúâ, ôsatmsb óÈ çãoi pêtnãó Íeen c riaçãó.petiaão, sêla pêrâprãti€ dáaa. nos lêva â no-sb ã que Íès ves áo drâmvoau parâmarês de fÈ nunôa dânres ãdoÍaçao,enncaçào ê odÌar mâ,s ' úoo 's50 Íêqàdo"por hinôs,cánl,cos. ourrossim.váte rembÍarqúe por o rvm d€ at s náÍ€ a vida da PrrËdeDeB en5noe@múnrìãó pnmeúá comunidadé com eslê pl msÍa refêçãocoh isuâÍÈs ÍesislÍo:E êse.ampeBêveÍanrês êm (ólialqinaPÀÌ6Íro BD.(o l,ior!dr{úd(. (ri.it r,dlls(.l ,ú.úlht aorÍí!.rLs d. 4ratdb{üi: 'tdrÈ ü aÍdbr d ||'|rúft . 'rÍ rdl|Ìr íÍ eiaÈ Itur,. ll6j.t mk ín, d|,t',í.. GòÌú. 'jln n, irrtrd{tr. írRúr a krtr. '&rtu - rftÍúr..L&{i ir *Ír . ' |xidrjr ÍíriÈtrrrit . Ì.1ÍlÌ)&r+&t2ó FTSK e.mãI v eopÒ d ,a [email protected]ãí r[.omhr Saudação r.1"ïÍ$ïl:'f"ï'rïil ". ão iÉbalho de sediç do anô ELârcff€ie â suâ dedl€ção PârcqÚúno coro por esdolha s@ PaÍabànsâo JoãovitoÍ dô áltâÍ dÚÉnì€ÌãnÌosânos tr{liiÌfì:Hïï u*í**ç"';umiJ*lrdjf#'i{"jiiiïr'"Í{'* r;f,e*u:l+*t',ol**1t,4A ffiffi**ffi*N -,:tú*ru**t:t:t**:nH:ü$ï"""1ïi:xi""i"":ïx1x#il":i -ryg eqo"**" sempÍê oâbençoê aueoeús "'"n"'o" Mutirãodesolidariedade ffit*itrgf*i ffiffi];$dË#l I urn6*n Ca.. do Poquêno ctdrdao l{o!r5. Sênho.â ^p..Ecid. * * ;tr,i#.Íã',.trir^tr,#á!'i,";,,,, pr(,.rm.ds,anFo6: NorERro@DEI*ço^etusno DÉ-j, rs.ú .dop.cú6nôcid.dâo.€n.or Ì€ráío.6: (11) 3337 e€Íe côtr ba.cáÍia: As. BÈd@3131C/c ioa 1o+3 cNPJ: (x,a3€.29710001_93 Asêrúê a .uâ vi.ib, d€ rÈtuóndâ. Horarro paã onrlga de do.çõs tr ErÉt Bâuord. cunhá _ Fctz camp.nhês.m lavor .tes .à.nç.s NfP (Nora Frscar p ulrsra) uxôlrr da càÊa do pès@no ci.ladâo: d.po,iro ,s úmss ds câês ou d€r,é na s6cbtânadá rsÉis o a casado Pequeno ctdadão NossáSenhorâAparectdâ coftinuãn6essirando d€súacotaboÍaoão, vooêpod€cortribuk dirërãmênreou eor 6otèto bancáÍio. w-@[email protected] L missa Em d€zêmbÍodê 2012, na Páóquia de Nos SenhoGdê Fálimada l4lâ Leop'ldina, foi celebÍádâ Esã lómárdosoà UN NOVF SàoPaLlo dê AGo ôâ Gratus -ããi.iú oêE roÌmèrridê ôOrêdicàs€ redico' prô ,,r5ã l! r" Jârenoa: n;'*od D'a Nâràrd doD' MâGrora'cneDí Mdl €à z divêFos - "fi"*ìlÍabahG volunlárìGnaPaÍóquâ háalgumbmpo a onclusãodêomaÍso mas t"t..s mèdic*lvòoèselebÉGmnãoâpenas i'-tei,i -" t",.*a" " ârê_Médho1ãÔèLmcrrÈrà omlêÊ,'erp côn lod; ã 6Í nio ejá sempÍe aìêndimenro e$e sêÍ Humano. Qúe ao ! --.È*. -**t -1" * "réndimento " prcreçlo senhóÍà dê Noee -m a e mnre ,r"""àaco ooro"us --juì"à a " ' a n , p " d - é . r - d q " âd o!,*. *,,.r" ' " o pÍôcêssodoadoe@re nãÓsomenrea dÔênçãl esqueçfr dêsempÍecômprcendeÍ À TODOS! CO GRÂÌULÃçÕESE SUCESSO ltaliano / Espanhol/ lnglês CF]ANçAS.JOVENS, E EXECUTIVOS. ADULTOS ffij|!|'dmí]m.dtú Forca animado?a O âúlo@iìrìdtBt' nlllË íoi um dôs nNs po.b fr6, e nesno o @nhêcimênloft€rãHiâÍ de sl mesmoèalgoqt.Ebúdas pesoas esi* m dàninaçâo. só quandohouE m gÈÉê $rimenlo ou @Ííusão é qa pqE6.ndo que o pode se. umâ âúlóôônhêcirsú saidâ nos dispoíE â ariscar aÌgum€sdeiõ a 'E pdb dâquó que dim, há umâ Íêsis€nciâêÍmbi|06seguemesse padÉo. Ìem âlqG 4ê.1c de nós que são milo õ6$ de 6nhèceÍ mêsmo como, por êxemplo os @mponênr6 6*rÍE ou fêmininos existentes ddtD de dj6. Erês nG e$apamdaábnçãopols€rem mmprêrâmêntê rÍÍèÉíres do quê .ossa @nstêdà dh€e â Íêspero de nós. E eÍüè lrc €xpli€Éô de êss* fatoE 3ao psiquos e a maniresraçãodel6 a@nrêcê pof prcjeção Em âdisos passados ahúrhereregoú p†o homem rìomênbom,quandoa innúénciâ da umâimâgênvivadaâlmãoudâraceta mãefor posìiva Masquandorìo0vêr íemi.inâdêrâpópria e o homêm inJìuèncla negâlivâda m〠(mãê carêgoupâÉânúlh€ramasemvvá ênôcionalnenre doenrâ), ô individuo d€rêpÍópÍio ÀnimãpeÍsônfi€o podêÍá áprêsentaÍiÍiãbilidâde, erem€nlofêmininono homêmê depÍessão, lncêrrézâ, inseguÉnçá ê poÈ tâÌá obserya €slâÍásúsceptivet. mâscu riô na mulher Os homens çóesvônênósas (mnrêndod srorçõês denliícâdos 6m suamasalinidâdê.mesquinrìâs ê dêsrtuidôE.Ercorct p cãmenlê projélâm seu lado sâsê €emnadasqu€empÉsapaE fêúmno sobÍeas muhêÍês,e as desvâroÍizaÍ lodas as coisâs.Dz murrìêrêsrdeniificadas.om suâ n a t u f € z af e mn i n ã l p i c a m € n l ê sê dó tudo só prcleram seu adofrâscurno sobÍeo aconrecê comiso.nâdâmêdá pÈea, homêm.Essasimaqênspsrqul€s pÍqelâdas conslilúem'.s par@ircs PodeÍáandã sêÍ êrplôÍadopor invisíves"emlodoreâôonamenlo por íanbsâs a ânimâ€sponsávet gÉnd€mênre esse reraconâmênloL êrctcas,pois podê sêr alimentadá quepldemsêr âruvésdeshws, slrip,Í€vlslâs. arEvèsdasptôlêções maximizadas! ou subvâ oúadas.por NamúrheÍoânmusbêminnúente Éúsâ dessamânêúâdislórcida de ta.áumapêssGdeqareedeiêminâ 'nle.pBtâr ós íalos se pêdem a ção apla ão lEbârhô,dobda dê v€,nadeiÍ€ imagèm ocdâdordoleÍmo€nâ€iâ,independenle e fodê.sâbeil páÍcâms nvisives,FâdE Johna. usar â pondêÍâÉoe o Ecioclnio Santo.d,diz qúe esFs parcêÍos lóqico, alémdossênrimêntc emoctomais objêtvae n@nsoe s, eG@,@mos porq0ê c o m p u r s ô Í i â m e n nl ed u z i d oâ ô cenrEsemê sêÍ€nidádê. nos in6Íì.dâm de una íoma lalquê ouandoâ séxúa@ma mulhêt innúência (boâsôunão) Eaconâmônlo é neqalvâ leBm6 úma i€m sendoqúâridades Porlânto o qúe me peden@ e quasesmpre a@nseho âo óulm, é âquilôquê serveÉmo conselhoâ mim E$as pol4ões.ão sãôdêdÈó€s mnsdienres.aónr*m independênrê do n6so @nheôimenlo Masqúando elase loma@n* €.G, êpêÍdebemos quê nos penence, a pDjesão nós óúlms riddâ.ouando a ãnma e o ãnim0s sáo prcjêradós em oúEs Pesaq a Percepçaoquâ têmósdelas mâioÍiâdôs câ$s o hom€mprcjeraã ãn ma na murh€Íe â múhêÍprcjerao por Ép€sênra.seu radorôminino ê mulhd 6m ê%semsnos melindÍôs, depoisdâcópúrá,ereexpedmentaomâ nafiãqirjdâdeÌnâptâoúôôn dmcutda, sensaçao de monênìãnea unldade d* pâÈ vener numâarcnã no coma suaãnma.A mulhêr,poroulÍo rÍabarho, sêú emmona seiá mâis rado,dêsêjâpdmeÍoconquisrâr o Íeracionamenrorìúmâno,êdepoisdats FaçãumapausapâÉ obserár ,"m sê*xua menreaohomêmê squndo vooèo sêuoúló râdo"o animadol. Padrc sâniôrd"muitosdemônios"Ì€msosropea vidâ?Âjndâ éá ánjmaa êssás diÍe@nças Epónsável pelaescohaobjâlvâ dos pa@iDsÍeâÉdoscônjuss. Ess 6ì uG lem íomâçãô nâs EssespâGÍ6 invsireis pEc em ígurcspâEnláis,o paipaE a muth6f6 a mãepaÉo rìomêm. Jünsesmlheu sêâdêquadamenle, amadurc@ndo de essênomepoÍque qu€dáántmo, acoÍdoóm â idádêe @m o lempo! è o 'vidâ' â pê$oa O homempodêsêÍ tau ndohamoniâ á ErâÇão. - FêkEm d6se d*nvôlrÌMto sensivel,ter€pácidâdêpaEãmal tër êspnualidade e l€r humôÍ,*r um 'fi l ií \ì s c e b e r E r Í b o sdâa S v a S o a Í e& , : , ! t , a . c r . s â c . ì e s d e M e o F e p eR b e( D a n i rG o o n g a v c&aL 9 â n J q . c . o t r e v e dB or u i o l úa n . d e s , 3 e R saro&LyvacrÌÌstiaCâmarolloBRodrsuesÌhasoÌsutude!eores;3:jiiãcoÍaâDÒviloAeErdred ..Í El idÌrtdod Sher'raÊas. BÍossn Ìr MoniseAnè da Sânos lean.aro M e a . ! : r : ! . n e s s ad È A b Í e uD a Y i cdr d a n o & ído. beÌ1oGeÍassÂbbondanz? cÍuze Drnêy ReS va.ÊâbÍ.ôc R o s aF â b â i ô R o d í s o . r avsa & Ì âraRato F âviôE sSàitâ9odoNa fì3Í.dt s !:dFâ[ôadêÂÉú]odmsãr Etp^4o 8ê,^ut/ cR@Rnl Dia da Noiva Pdtchwork -n .d" k." Td.(r)18581ï1 VIAMAC ÓPTICA v.1 ::l t I MáaâThêetnhâ F€mândês, Ani!êBâriântesde caçm.nto Próxima Missa da Família 25 de Março às 20h30 Donâlliâ €{Direu- s0ànos DemDorâ& EÌnesto33aóôs - 31anos Rênâb&Armando Siv a 3i Neson- 33ãno5 Sandrc &João 3ranos Ì a n i à & R e i n ã r 3d 1o a n o s ranete&Marcio23ãnos Rosi.éia&Giovân *El'-'"^'S "-"-" 4'-"'""""'." E'''-** Gaú.ar,lendricaPrãra.Katanacâvâôânredossanros MarceRouâ iRiio. Lourdês Shzrk3Ìada Od maD âs Sâmuê.JoseÍadê ÊariasNalharia CéôóÍio sìrêo, sytvjaGomesZâmrnj RênaloAqúro tje Andra.le ngúes,ayrâMoÍa Ìamitada s va dè orivera F€ncscadaschasasNunesdâ sitva, ErmenrraGeÉs rúaÌinâMèd3ha NêvdyaÍerecaelano Eme nda Sâdn Eev acquarúaraApaÉôdà do Ouemiyonêdê Lazar(,1áinsRâmosAndrea NâssÍ. JoséVcenrede Souza.Sl FenandoFeÍeúaPodo Leoides OdêreRamos,AnaEncâmâçãô GâÍca Gouveia.Defúdo N Mon.oní Lirian Mar3 catuarroInid ResinsMadatuma rìo Mãdins.06. MarênoBêgiâlo,Rodãodôssairos Pâchêú Jovnosenn,andrcssadecasÌrô. d L" t. "'oodep"r"B"qdl dìn o, dds d DeborâÌ€zzoí P.oençaoÍantlo da Srva F hô sdne Marcosde BaÍos Améta pnhêno lqiâ.ó rdêzu te Gomesd€ L ma.losérgiâco Hê ènacândidaÀnqeosanlG MâriânésMederosvê €. Esidiozvaí J ú i i o i J o s è c â r o s c o n ç â v e s d a c úrnl rhâaÍ â A p a G c d a 3 i t v a F e ÍNeeÉr s a M a n u o Élt a i â c e l i r ú â d n M s aranaMaa. Marca Monlerode [4 Éntra Rirrerô VêÍóni.ados Sâdos.oâíiêa pêcchiniMaÍiada GóÍa Boroes.Eroisâcôurc armsndoFere Ía nsés Ânsea R a PâmêÊ RôaÍdozasa F€nco MaraNeidecosrâ oraPenieadodê caíÍo Ênoi SesliVeia.G berloda Ctuz Zimâda s va E saberhde rvledc es. Câri.ê canhro Hoppa.bhcaÍosNenÍiquesolza.cèâvêÉôátoLo€nzon sab€raÉeÍeÉseÍâotifroareÍcabÍe ore K,"rR útnsiÍ0tunoameílalíe93[0s Etnsin0líédi0 -lPeÌi0d0lnleqÌal Venhq conhecer nossoColégio! r ó 4 .b p o t a n n ( r ì ) r ó 4 r ' 4 e e e coÌógiô Mâdrc Pâula MortâÌt tiìu.n!io Inlìotil' Fnsino lundàncnràl ( -9-