bienestar subjetivo en embarazadas con edad

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bienestar subjetivo en embarazadas con edad
BIENESTAR SUBJETIVO EN EMBARAZADAS CON EDAD AVANZADA
BEM-ESTAR SUBJETIVO EM GESTANTES TARDIAS
SUBJECTIVE WELL-BEING IN ADVANCED AGE PREGNANT WOMEN
Maria Aurelina Machado de Oliveira1; Kadidja Suelen de Lucena Santos2; Julianne Dantas de
Oliveira Pimentel3; Welyton Paraíba da Silva Sousa4; George Dantas de Azevedo5; Eulália Maria
Chaves Maia6.
1 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi), Pesquisadora voluntária do
Grupo de Estudo Psicologia e Saúde (GEPS), Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal,
RN, Brasil.
2 Estudiante de Psicologia, Miembro de Iniciación Científica del Grupo de Estudo Psicologia e Saúde
(GEPS), Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, RN, Brasil.
3 Estudiante de Psicologia, Miembro de Iniciación Científica del Grupo de Estudo Psicologia e Saúde
(GEPS), Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, RN, Brasil.
4 Psicólogo. Especialización en Salud Mental (FACINTEX/IBPEX).
5 Profesor Doctor, Departamento de Morfologia, Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde
(PPGCSa), Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.
6 Profesora Doctora, Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi) Programa de Pósgraduação em Ciências da Saúde (PPGCSa), Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal,
RN, Brasil.
[email protected]
Embarazo en edad avanzada, Perfil, Bienestar subjetivo
Advanced age pregnancy, Profile, Subjective well-being
Gravidez tardia, perfil, bem-estar subjetivo
RESUMEN:
En el Brasil, 10% de las mujeres embarazadas deciden por el embarazo con edad de 35 años o más
(embarazo en edad avanzada), en Natal (RN) ese índice es de aproximadamente 11% (SINASC,
2009). Esa investigación buscó centrarse en los aspectos positivos del fenómeno, como el Bienestar
(BS) a través de un estudio transversal con una muestra representativa de los distritos
administrativos de Natal (RN). Aquí se presentan las participantes de los distritos Este y Oeste (36
embarazadas). Los instrumentos utilizados fueron un Cuestionario estructurado (información sociodemográfica y antecedentes gestacionales) y la Escala de Bienestar Subjetivo. En lós resultados la
media de edad de las embarazadas com edad avanzada fue 37,2 años, 50% completó la escuela
secundaria, el 30% no tenía ingresos. La profesión doña de casa apresentó mayor incidencia
(30,5%). La mayoría no planeó el embarazo (72,2%). La media de los afectos positivos fue de 64,8;
de los efectos negativos fue 53; y de la satisfacción con la vida (46,5). Estos resultados del BS
sugieren que las mujeres embarazadas con edad avanzada también tienen aspectos positivos. Este
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estudio trae otro punto de vista al abordar el aspecto psicológico de bienestar subjetivo, y no
centrarse sólo en los posibles riesgos de los embarazos resultantes de edad avanzada.
ABSTRACT:
In Brazil, 10% of pregnant women choose to become pregnant at age 35 or older (advanced age), in
Natal (RN) this index is approximately 11% (SINASC, 2009). This research sought to focus on
positive aspects of the phenomenon, as the subjective well-being (SWB) through a cross-sectional
study with a representative sample of the administrative districts of Natal (RN). Here are
represented the Eastern and Western Districts participants (36 pregnants). The instruments used
were a structured questionnaire (socio-demographic informations and previous pregnancies) and the
Scale of Subjective Well-Being. Results in the average age of the advanced age pregnant women
was 37.2 years, 50% completed high school, 30% had no income. The profession housewife had a
higher incidence (30.5%). Most did not plan the pregnancy (72.2%). The average positive affects
was 64.8; the negative affects was 53; and satisfaction with life (46.5). These results of the BES
suggest that advanced age pregnant women also have positive aspects. This study is to bring
another view to address the psychological aspect of subjective well-being, and not focus only on the
age or possible risks of pregnancy resulting from age.
RESUMO:
No Brasil, 10% das gestantes, optam por engravidarem com 35 anos ou mais (gravidez tardia), em
Natal (RN) o índice aproximado é de 11% (SINASC, 2009). Essa pesquisa pretendeu focar aspectos
positivos do fenômeno, como o bem-estar subjetivo (BES) através de um estudo transversal, com
amostra representativa por distritos administrativos de Natal (RN). Aqui estão representadas as
participantes dos distritos Leste e Oeste (36 grávidas). Os instrumentos utilizados foram: um
Questionário estruturado (informações sociodemográficas e antecedentes gestacionais) e a Escala de
Bem-Estar Subjetivo. Nos resultados a média da idade das grávidas tardias foi de 37,2 anos, 50%
concluíram o ensino médio, 30% não tinham renda. A profissão Do lar apresentou maior incidência
(30,5%). A maioria não planejou a gravidez (72,2%). A média dos afetos positivos foi 64,8; dos
afetos negativos foi 53; e da satisfação com a vida (46,5). Esses resultados do BES sugerem que
gestantes tardias também apresentam aspectos positivos. Esse estudo consiste em trazer outro
olhar ao abordar o aspecto psicológico do bem-estar subjetivo, e não focar somente na idade ou
possíveis riscos da gravidez decorrentes da faixa etária.
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INTRODUÇÃO
Atualmente, as gestações após 35 anos são denominadas gestações tardias, segundo
definição do Conselho da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia em 1958 1. A idade
de 35 anos geralmente é utilizada como limite, principalmente em primigestas - mulheres que
engravidam pela primeira vez -. Portanto, em torno dessa gestação, existem polêmicas,
especialmente no que concerne a riscos pré, peri ou pós-natal para a mulher e para o bebê. A
maioria dos estudos da área tem enfocado as consequências adversas observadas em mulheres com
idade materna avançada2.
O estado do Rio Grande do Norte, com a porcentagem que apresenta de 9,17% de nascidos
vivos de mães com idade igual ou superior a 35 anos, está bem próximo da porcentagem do Brasil,
que, de acordo com os dados preliminares do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC)
de 2008, é 9,93%.
O nordeste, de acordo com os mesmos dados, ocupa o segundo lugar, no que concerne ao
número de nascidos vivos por ocorrência em mulheres com idade a partir dos 35 anos, ficando atrás
apenas da região sudeste. No Rio Grande do Norte, a realidade não se mostra diferente, pois na
região nordeste ele ocupa o terceiro lugar, Sergipe ocupa o primeiro lugar e o Ceará, o segundo.
O quadro atual demonstra que muitas mulheres estão adiando sua gestação para a quarta ou
quinta décadas para priorizar sua carreira, como em decorrência da busca de estabilidade financeira
e parceiro estável, bem como devido (i) ao efetivo controle de natalidade; (ii) aos avanços na
tecnologia da reprodução assistida; (iii) ao casamento adiado; (iv) às taxas aumentadas de divórcios
seguidos de novas uniões; (v) às mulheres apresentarem maior nível de educação e; (vi) aos
avanços na atenção à saúde, contribuindo dessa forma para o fato de a gestação em idade
avançada ter se tornado cada vez mais frequente1,3.
O bem-estar subjetivo (BES) corresponde a uma avaliação subjetiva que inclui medidas
positivas, ou seja, não se trata somente de ausência de fatores negativos, ainda contempla uma
avaliação globalizada dos vários aspectos da vida de uma pessoa4. Geralmente é estudado com base
em duas dimensões, uma afetiva (afetos positivos e negativos) e outra cognitiva representada pela
satisfação com a vida.
Os afetos positivos compreendem os estados de ânimo considerados positivos, tais como
contentamento, alegria, prazer, otimismo, serenidade, esperança e encantamento. Enquanto os
afetos negativos abarcam os sentimentos negativos, exemplificados por pessimismo, desinteresse,
apatia, raiva, desesperança, medo, repulsa, tristeza e desgosto, ambos os tipos de afetos
constituem sentimentos transitórios5.
Outra dimensão é a cognitiva representada pela satisfação com a vida e com domínios
específicos. É caracterizada pelo que a pessoa pensa sobre sua própria vida (presente, passado e
futuro), aspecto que considera o quanto o sujeito acredita já ter alcançado frente aos seus objetivos
pessoais, logo pode ser compreendida como a avaliação global de uma pessoa sobre sua vida6. A
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partir dessas colocações ressalta-se que os objetivos deste estudo consistiram em caracterizar
sociodemograficamente os grupos de gestantes pesquisadas e avaliar os indicadores dos afetos
positivos, negativos e satisfação com a vida que representam o bem-estar subjetivo.
MÉTODO
Pesquisa de corte transversal referente à parte de uma pesquisa de mestrado que no total
abordou 160 gestantes, sendo 80 tardias e 80 adultas jovens, porém aqui são expostos apenas os
dados das tardias. Para participar do estudo era necessário ser gestante realizando pré-natal em
Unidades de Saúde, sem a gravidez ser de alto risco. O tamanho amostral foi definido com base o
número de nascidos vivos por idade da mãe com idade de 35 anos ou mais, utilizando-se o software
GraphPad Statmate.
O estudo foi realizado em todos os distritos sanitários de Natal (RN), assim a amostra foi
estratificada com base na porcentagem de nascidos vivos por idade da mãe com idade de 35 anos
ou mais. A seleção das Unidades de Saúde foi feita com base na listagem SISPRENATAL optando por
aquelas com maior número de gestantes tardias. Sobre a distribuição das gestantes por unidades de
saúde no Distrito Sanitário Norte, foram necessárias 6 (cinco) Unidades de Saúde; no Distrito Sul, 4
(quatro); no Distrito Oeste 6 (seis); e no Distrito Leste
3 (três) Unidades de Saúde e 1 (uma)
maternidade escola, pois algumas unidades estavam sem atendimento pré-natal.
No
que
concerne
aos
instrumentos
e
procedimentos,
utilizou-se
um
questionário
sociodemográfico com dados sobre idade, naturalidade, estado civil, religião, escolaridade,
profissão, renda pessoal, período gestacional, número de gestações anteriores, uso e tipo de
anticoncepcional e existência de aborto. Ainda aplicou-se a Escala de Bem-estar Subjetivo, validada
para o contexto brasileiro7. Ela é composta por 63 itens com respostas em escala Linkert, divididos
em duas subescalas: 1ª contempla os afetos positivos e negativos são 47 itens; a 2ª os itens são
distribuídos em 15 sentenças que se referem à satisfação com a vida.
Para analisar as informações obtidas através do questionário, às respostas referentes aos
itens da parte sociodemográfica e sobre a gravidez foram digitadas no programa computacional
Statistical Package for the Social Science (SPSS 18.0), no intuito de caracterizar a amostra, isto é,
as análises descritivas. Os dados são apresentados sob a forma de frequências, médias e/ou desvio
padrão.
O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte com parecer Nº 235/2010, e respeitou todos os critérios éticos e operacionalização
expostas no projeto submetido.
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RESULTADOS E DISCUSSÃO
A respeito da idade a média foi 36,99 anos (±2,24). Predominou a origem ser do Estado do
Rio Grande do Norte, a porcentagem foi de 87,5%. Sobre a escolaridade a maior parte das
pesquisadas afirmaram ter concluído o ensino médio (15 anos de estudo). No quesito renda,
observou-se que mais de 50% das gestantes afirmaram ter uma renda menor que 1 salário mínimo
e a segunda opção mais citada foi 1 salário.
A profissão mais citada fora a Do lar e a segunda, empregada doméstica.
Os dados acerca da idade materna está em consonância aos do censo de 2010 realizado pelo
8
IBGE identificou mudanças na fertilidade da mulher brasileira, no qual destaca um incremento para
os grupos acima dos 30 anos de idade em relação à taxa fecundidade ao comparar com os do censo
de 2000. As gestantes pesquisadas apresentaram baixa escolaridade, sobre tal fato, estudos
apontam a importância do grau de instrução como indicador do nível socioeconômico e da qualidade
de vida9.
Outra variável abordada no questionário foi a renda pessoal, assim analisar este aspecto é
importante visto que representa um indicador de saúde, já que menores condições econômicas
remetem a uma maior restrição de acesso aos serviços de saúde, utilização de tecnologias
adequadas e recursos de prevenção10. A existência da associação baixa qualificação e sobrecarga de
funções domésticas proporcionam que as mulheres economicamente mais carentes em geral
apresentem mais dificuldades em conseguir um emprego e manter-se empregadas em trabalho
remunerado11.
Sobre o dados profissionais das gestantes conforme dados do IBGE (2010)8, a porcentagem
de mulheres economicamente ativas que estão sem nenhuma ocupação nos anos de 2010 e 2011,
são respectivamente, 54,1% e 53,7%, índices que estão em consonância com o fato da profissão Do
lar ter sido a mais citada. Dessa forma, observa-se uma correlação entre a baixa escolaridade das
entrevistadas e o tipo de ocupação a que se dedicam, conforme mencionado em estudo no qual as
gestantes do setor público são em geral donas de casas
12
.
Sobre o planejamento da gestação 67,50% das participantes afirmaram não ter planejado e
26,25% informaram que ambos (pai e mãe) haviam planejado. Ainda que o número de mulheres
que adiam a gravidez para anos reprodutivos tardios esteja aumentando, muitas das gestações são
ainda não intencionais ou não planejadas13. A cada ano, pelo menos 80 milhões de mulheres em
todo o mundo experimentam a situação de ter uma gravidez não planejada. A ocorrência desse
fenômeno é responsável por um risco adicional no número de abortamentos e, além do episódio em
si, aumenta o risco de morbidade e mortalidade ligadas ao aborto14.
Sobre o Bem-estar Subjetivo a média dos afetos positivos foi 68,98 (±13,50), a dos afetos
negativos 53,58 (±20,08) e a da satisfação com a vida 47,54 (±4,54). Pressupõe-se que esses
resultados tenham um aspecto positivo, pois geralmente as gestantes tardias tendem a ser tratadas
como gestantes de alto risco, especialmente na rede pública, e isso pode não está acontecendo na
rede de atenção básica de saúde de Natal (RN), e mesmo sendo mulheres com mais de 35 anos que
têm outros filhos, o Bem-estar Subjetivo encontra-se similar ao de jovens com condições
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econômicas parecidas.
Outra colocação é o fato de que já existem evidências de que recursos psicossociais como o
BES são especialmente importantes para os resultados de saúde entre pessoas com baixo nível
socioeconômico (por exemplo, baixa escolaridade). Além disso, indivíduos mais satisfeitos com sua
vida e que experenciam mais emoções positivas, tendem a exercer numa base mais regular e
relatam melhor autopercepção de saúde15.
Dessa forma, pode-se entender que estar satisfeito e sentir-se bem é indiscutivelmente
importante, pois as implicações do BES alto têm efeitos no espectro mais amplo, devido à
associação positiva com a esperança de vida, independentemente da idade, sexo, região,
escolaridade, situação socioeconômica e saúde física, pois pessoas que relataram maior satisfação
com a vida e afetos positivos tendem a viver mais tempo15.
CONSIDERAÇÕES
Como a gravidez tardia é um fenômeno que vem se tornando uma tendência mundial,
destaca-se a necessidade de estudos ligados à gestante e sua faixa etária aquém de uma
perspectiva negativa, à medida que se entende que a contextualização se origina de um cenário
histórico-cultural permeado de mudanças, especialmente, no papel social da mulher e da escolha da
mesma para a melhor época da sua vida para engravidar.
Este estudo tem fundamental importância, visto que aborda uma temática que apresenta um
crescimento considerável no mundo – o aumento da idade gestacional feminina. Com os resultados,
foi possível perceber a presença de gestantes com esse perfil em Natal-RN, e o quanto é essencial
para a saúde pública o desenvolvimento de políticas de assistência, promoção de saúde e
capacitação profissional para atender a esse público.
São necessários mais estudos com gestantes que visem a avaliar a qualidade de vida, pois os
resultados deste estudo demonstram que, embora mulheres com 35 anos ou mais sejam conhecidas
pelos
índices
maiores
de
riscos
adversos
decorrentes
da
gravidez,
as
características
sociodemográficas e os valores do BES tem valores próximos à médica de cada indicador.
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