Contatos - Tribunal Regional Eleitoral do Ceará

Transcrição

Contatos - Tribunal Regional Eleitoral do Ceará
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
TOMADA DE PREÇOS N.º 04/2008
A COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DO TRIBUNAL REGIONAL
ELEITORAL DA BAHIA, instituída pela Portaria n.º 71, de 14 de fevereiro de 2008, da
Presidência deste Tribunal, comunica aos interessados que fará realizar licitação, na modalidade
TOMADA DE PREÇOS, cujo objeto será a Construção do Fórum Eleitoral de Porto Seguro
-Ba, mediante as condições estabelecidas neste edital e nos anexos I a V. Os envelopes de
documentação e de proposta deverão ser entregues até o dia 05 de novembro de 2008, às
14h, ou às mesmas horas do primeiro dia útil subseqüente, na hipótese de não haver expediente
nessa data, na Sala de Licitações do edifício-sede deste Tribunal, situada no Centro
Administrativo da Bahia, 1ª Avenida, n.º 150, Paralela - Salvador/Bahia. A licitação será do tipo
menor preço, com regime de execução empreitada por preço global, regida pela Lei n.º
8.666, de 21 de junho de 1993, e alterações posteriores, resultante do Processo Administrativo n.º
27.485/2008.
CAPÍTULO I - DO CREDENCIAMENTO
1.
Cada licitante far-se-á representar por seu titular, mandatário legalmente constituído ou
pessoa devidamente munida de credencial, elaborada em papel timbrado da empresa, podendo
ser confeccionada conforme modelo constante do anexo I.
1.1. A não apresentação do documento de credenciamento ou a sua incorreção não
inabilitará a licitante, mas impedirá a sua representação na licitação. Neste caso, o portador dos
envelopes poderá participar apenas como ouvinte, não podendo rubricar documentos ou fazer
qualquer observação, na qualidade de representante da licitante, em ata, ou mesmo se manifestar
ou interferir no desenvolvimento dos trabalhos.
1.2. Quando a licitante se fizer representar por sócio, este deverá apresentar, sob a forma
de cópia autenticada, o contrato social e sua última alteração, se houver.
1.3. No instante da entrega da procuração ou de credencial, o licitante deverá apresentar o
estatuto ou o contrato social da empresa, para que a CPLIC certifique que o outorgante é o titular dos
poderes conferidos na procuração ou credencial.
2.
O representante, no ato da entrega dos envelopes, deverá identificar-se, exibindo cédula
de identidade oficial e a documentação que comprove sua condição.
2.1. Em caso de desdobramento da sessão de julgamento, a cada reabertura os
representantes já credenciados das licitantes presentes deverão exibir a carteira de identidade; os
que não estiverem credenciados deverão apresentar a credencial ou outro documento que lhe
outorgue poderes para representar a empresa, sob pena de incidir na condição 1.1.
3.
Em se tratando de microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP), deverá ser
apresentada, por ocasião do credenciamento, declaração de que atende aos requisitos do artigo 3º da
Lei Complementar nº 123/2006, para que possa gozar dos benefícios a ela outorgados, podendo ser
utilizado o modelo constante no anexo II.
4.
Deverá ser advertido aos representantes que a falsa declaração de que a entidade empresarial
licitante é empresa de pequeno porte ou microempresa, a fim de obter tratamento diferenciado,
constitui fraude à realização de ato do procedimento licitatório, sujeitando-se o infrator às penalidades
previstas no art. 93 da Lei nº 8.666/93.
5.
Para que a ME/EPP exerça o direito de apresentar nova proposta, conforme condição 46
deste edital, é obrigatória a presença do representante na sessão de julgamento das propostas.
1
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
6.
As credenciais das licitantes que se fizerem representar legalmente na presente licitação,
e a declaração de que trata a condição 3, deverão ser apresentadas em separado dos envelopes
de DOCUMENTAÇÃO E PROPOSTA, sendo retidos pela CPLIC, para o fim de juntada aos
autos.
7.
Nenhuma pessoa física ou jurídica, ainda que credenciada, poderá representar mais de
uma licitante.
CAPÍTULO II – DO OBJETO
8.
A presente licitação tem como objeto a construção do Fórum Eleitoral de Porto
Seguro -Ba, conforme as especificações constantes do anexo III desta Tomada de Preços.
CAPÍTULO III - DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
9.
A despesa correrá à conta do elemento 4.4.90.51.91 – “Obras em Andamento”,
vinculado à Ação 02.122.0570.5439.1039 – “Construção de Imóvel para Cartório Eleitoral no
Município de Porto Seguro” do Programa “ Gestão do Processo Eleitoral”.
CAPÍTULO IV - DA HABILITAÇÃO
10.
Somente poderão participar desta licitação as empresas do ramo, que estejam
cadastradas e habilitadas parcialmente no SICAF - Sistema de Cadastramento Unificado de
Fornecedores, nos termos da Instrução Normativa/MARE n.º 5, de 21.07.95, com suas alterações
posteriores.
11.
As licitantes que não estiverem cadastradas e habilitadas parcialmente no SICAF
deverão providenciar o seu cadastramento e a habilitação parcial em uma das Unidades
Cadastradoras.
11.1. apresentada a documentação competente para inclusão no SICAF, tanto em nível
de cadastramento quanto de habilitação parcial, a Unidade Cadastradora tem o prazo de 03 (três)
dias úteis para proceder às medidas conclusivas ou proferir despacho denegatório.
11.2. efetuado o cadastramento e a habilitação parcial, o Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão tem o prazo de 03 (três) dias para efetivar a divulgação, por meio eletrônico,
no site www.comprasnet.gov.br.
12.
Só serão considerados válidos, para efeito de participação no certame, os cadastros que
já se encontrem divulgados, por meio eletrônico, no site www.comprasnet.gov.br, observados os
prazos estabelecidos nas condições 11.1. e 11.2.
12.1. Excepcionalmente, poderão também participar do certame as empresas que
comprovarem, exclusivamente, mediante apresentação do formulário de Recibo de Solicitação de
Serviço (Anexo III da IN MARE no 05/95), ter entregue a documentação à sua Unidade
Cadastradora até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas.
13.
Não poderão concorrer nesta licitação:
a) consórcio de empresas, qualquer que seja sua forma de constituição; e
b) empresas que, por qualquer motivo, tenham sido punidas com suspensão do direito
de licitar ou contratar junto ao Tribunal Regional Eleitoral da Bahia ou declaradas inidôneas para
licitar ou contratar com a Administração Pública, Direta ou Indireta, Federal, Estadual ou
Municipal.
c) a empresa GBM ENGENHARIA E ARQUITETURA LTDA LTDA., bem como os
engenheiros Georges José Baraúna Milcent CREA/BA 21.537-D, Mizá Cilayne Fernandes Dias
CREA/RN 5296-D, Paulo Roberto do Rio de Almeida Braga CREA/BA 15.815-D, Francisco
Jorge Cavalcante Brito CREA/BA 12.639-D, Petrônio Porto Cardoso CREA/BA 37.167-D,
2
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Juraci das Mercês Ramos CREA/BA 19.128-D, Juliana de Queiroz Braga CREA/BA 30.873- D,
responsáveis pela elaboração dos Projetos Executivos para os serviços licitados (art. 9º, incisos I
e II, da Lei 8.666/93), ou qualquer outro profissional que tenha participado, ainda que
indiretamente, da sua elaboração.
13.1. Considera-se participação indireta a existência de qualquer vínculo de natureza
técnica, comercial, econômica, financeira ou trabalhista entre o autor do Projeto Executivo e a
licitante, incluindo-se os fornecimentos de bens e serviços.
14.
Os participantes deverão apresentar os documentos abaixo alinhados, dentro do
Envelope n.º 1 - Documentação, devendo ser entregues de forma ordenada, numerados, de
preferência, na ordem a seguir, a fim de permitir maior rapidez durante a conferência e exame
correspondente:
14.1. declaração de inexistência de fato superveniente e impeditivo de sua habilitação, na
forma do § 2º, artigo 32, da Lei n.º 8.666/93;
14.2. declaração da licitante de que não possui em seu quadro de pessoal empregado(s)
com menos de 18 (dezoito) anos, em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e de 16 (dezesseis)
anos, em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, nos termos no inciso XXXIII do art.
7º da Constituição Federal (Lei n.º 9.854/99);
14.3. registro da empresa no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
(CREA);
14.4. no mínimo, 01 (um) atestado, emitido por pessoa jurídica de direito público ou
privado, devidamente registrado no CREA, comprobatório de que a licitante executou obra
compatível em quantidades, características e prazos com o objeto da licitação, a saber:
a) execução de obra com estrutura de concreto armado com no mínimo 35 m3;;
b) execução de obra com no mínimo 132 m2 de área construída;
14.5. comprovação, mediante a apresentação de Certidão de Acervo Técnico emitida pelo
CREA e acompanhada do respectivo atestado fornecido pelo contratante dos serviços, de que o
responsável técnico da licitante já executou obra de construção de edificação com concreto
armado;
14.6. comprovante de que os profissionais detentores dos atestados de responsabilidade
técnica citados no item anterior são integrantes do quadro permanente da licitante na data da
licitação;
14.6.1. A comprovação de vínculo profissional com a empresa licitante poderá ser
demonstrada através de Carteira de Trabalho, Contrato de Prestação de Serviço ou Contrato
Social, ou ainda pela Certidão de Registro da licitante no CREA, desde que nesta certidão conste
o nome do profissional.
14.7. declaração de que dispõe do pessoal técnico capacitado para a execução dos
serviços. Os técnicos deverão estar registrados junto ao CREA, nos casos em que a legislação
assim o exigir. A equipe mínima deverá ser composta de:
a) 01 engenheiro civil;
b) 01 mestre-de-obras, com experiência mínima de 05 anos;
c) 02 eletricistas;
d) 01 encanador;
e) 02 pedreiros.
14.8. Atestado comprobatório de recebimento de cópias dos projetos fornecido pela
Seção de Manutenção Predial.
14.8.1. A licitante deverá trazer meio magnético gravável, de segunda a quintafeira, no horário das 14:00 às 19:00h, e às sextas-feiras das 8:30 às 14:00h, para obter as cópias
3
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
dos projetos que servirão como base para a formulação dos seus quantitativos e respectivos
preços dos serviços.
14.9. A comprovação da qualificação econômico-financeira da empresa será avaliada da
forma abaixo descrita:
a) automaticamente pelo SICAF, com base na obtenção de índices de Liquidez Geral (LG),
Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC) > 1, resultantes da aplicação das fórmulas:
LG – Liquidez Geral =
Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo
Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo
>1
SG – Solvência Geral =
Ativo Total
Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo
>1
LG – Liquidez Geral =
Ativo Circulante
Passivo Circulante
>1
b) Através da demonstração de que a licitante possui patrimônio líquido de, no mínimo, R$
39.605,70(trinta e nove mil, seiscentos e cinco reais e setenta centavos) correspondente a 10%
(dez por cento) do valor estimado para o objeto desta Tomada de Preços, devendo a
comprovação ser feita relativamente à data da apresentação da proposta, na forma da Lei,
admitindo a atualização para esta data tomando como base a variação, ocorrida no período, do
Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna IGP-DI, publicado pela Fundação Getúlio
Vargas ou outro indicador que o venha substituir.
15. As licitantes obrigatoriamente deverão apresentar resultado superior a 1 (um), em qualquer
um dos índices acima referidos e patrimônio líquido superior ou igual ao mínimo exigido, sob
pena de inabilitação.
16.
Para a habilitação de ME/EPP, de igual modo, é obrigatória a apresentação de toda a
documentação elencada neste capítulo, inclusive quanto à regularidade fiscal, ainda que esta
apresente alguma restrição, observando-se, nesta situação, o quanto estabelecido na condição
35.
17.
Sob pena de inabilitação os documentos apresentados deverão estar em nome da
licitante com o n.º do CNPJ e o endereço respectivo, conforme segue:
a) se a licitante for a matriz, todos os documentos deverão estar em nome da matriz; e
b) se a licitante for a filial, todos os documentos deverão estar em nome da filial.
17.1. No caso das alíneas anteriores, serão dispensados da filial aqueles documentos
que, comprovadamente, forem emitidos somente em nome da matriz e vice-versa.
18.
Os documentos que tiverem prazo de validade de observância obrigatória e este não se
encontrar nele expresso, deverão ser datados de, no máximo, 90 (noventa) dias de antecedência
da data designada para a entrega dos envelopes de documentação e proposta.
19.
Os documentos exigidos para a habilitação deverão ser apresentados em original, por
qualquer processo de cópia autenticada por cartório competente ou publicação na imprensa
oficial. Excepcionalmente, as cópias poderão ser autenticadas junto à Comissão Permanente de
Licitação do TRE, desde que apresentados com os respectivos originais.
19.1. A Comissão Permanente de Licitação reserva-se o direito de solicitar o original de
qualquer documento, sempre que houver dúvida e julgar necessário.
4
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
19.2. Para a verificação da regularidade fiscal, a CPLIC poderá realizar consulta nos
sites específicos na Internet, observados os atos normativos expedidos pelos órgãos públicos
responsáveis pela emissão das certidões negativas ou positivas com efeito de negativa.
20.
Não serão aceitos “protocolos de entrega” ou “solicitação de documento” em substituição
dos documentos requeridos no presente edital e seus anexos.
21.
Serão declaradas inabilitadas as licitantes cujos documentos não atendam aos requisitos
aqui estabelecidos, observando-se, para as ME/EPPs, os benefícios elencados neste edital.
CAPÍTULO V - DA PROPOSTA
22.
A PROPOSTA deverá ser datilografada ou impressa , numa só face, em papel timbrado
da empresa e apresentada na via original, elaborada sem alternativas, emendas, rasuras ou
entrelinhas nos campos que envolverem valores, quantidades e prazos, os quais possam
comprometer a sua interpretação, podendo ser utilizado o modelo constante no anexo IV. Suas
folhas deverão estar rubricadas, sendo a última datada e assinada.
23.
A PROPOSTA DE PREÇO deverá conter:
23.1 A identificação (social), endereço, números do CNPJ/MF, do telefone, do fac-símile
e do e-mail da licitante;
23.2. Orçamento com discriminação de preço unitário e total, por serviço, em real e em
algarismo, contemplando materiais, equipamentos, mão-de-obra e seus respectivos índices,
encargos sociais e BDI adotados, devidamente assinado pelo representante legal da licitante e pelo
seu responsável técnico, constando RG e número do registro profissional pertinente, devendo ainda
estar de acordo com a Proposta-Padrão elaborada pelo Tribunal Regional Eleitoral da Bahia.
23.2.1. deverá ser indicado na planilha o valor do BDI e das Leis Sociais;
23.2.2. embora o BDI venha especificado na proposta, deve estar diluído em
todos os preços unitários, não se constituindo em um item específico da planilha;
23.3. O valor total da proposta, em Real e em algarismo;
23.4. Cronograma físico-financeiro da obra, que não deverá ultrapassar 150 dias corridos;
23.4.1. O cronograma físico-financeiro deverá ser completo e detalhado, expresso
em diagrama de barras, com parcelas mensais, barras, percentuais, desembolso e valores simples
e acumulados.
23.4.2. Não será aceito cronograma cujo percentual da última parcela seja inferior
a 15% (quinze por cento) do preço global da obra.
24.
No preço proposto estão incluídas todas as despesas concernentes à execução dos serviços,
como impostos, seguros, taxas, emolumentos, fretes, contribuições, encargos sociais,
deslocamentos, custos e taxas administrativas, lucros e outras que se fizerem necessárias à plena
e completa execução do objeto deste certame.
25.
A cotação apresentada e considerada para efeito de julgamento será de exclusiva e total
responsabilidade da licitante, não lhe cabendo o direito de pleitear qualquer alteração, seja para
mais, seja para menos.
25.1. Para melhor definição dos termos que constarão na proposta, a licitante interessada
em participar do certame deverá obter cópia das plantas necessárias para a regular execução do
objeto desta licitação; devendo dirigir-se à Seção de Manutenção Predial do TRE-BA (SEMAN),
situada no edifício-sede do Tribunal, portando CD-ROM que permita a cópia dos referidos
arquivos, até a véspera da data limite para a entrega dos envelopes. Mais informações poderão
ser obtidas pelo telefone (71) 3373-7088, de segunda à quinta-feira, das 13 às 20 horas, ou às
sextas-feiras, das 08 às 14 horas.
5
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
25.2. Caso julguem necessário, os licitantes poderão visitar e efetuar o reconhecimento do
local da obra e suas adjacências (endereço no item 1 – do anexo III), a fim de obter, sob sua
responsabilidade e risco, todas as informações necessárias para a preparação da proposta, as quais
se integram às condições do contrato para execução das obras.
26.
A falta de assinatura na proposta poderá ser suprida pelo representante legal da empresa,
desde que presente à reunião de abertura dos envelopes “Proposta”.
27.
O conteúdo da proposta não poderá ser alterado, ressalvadas apenas aquelas destinadas a
sanar evidentes erros materiais, alterações essas que serão avaliadas pela Comissão Permanente
de Licitação.
28.
O prazo de validade da proposta será de 60 (sessenta) dias corridos, contados da data da
entrega dos envelopes.
29.
A apresentação da proposta pela licitante importará na sua plena concordância com o
constante neste ato convocatório.
CAPÍTULO VI - RECEBIMENTO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO E
PROPOSTA
30.
Até o dia e hora e no local designados no preâmbulo deste edital, cada licitante deverá
apresentar à Comissão Permanente de Licitação, simultaneamente, sua documentação, e
proposta, em envelopes opacos, separados e fechados, contendo em suas partes externas e
frontais, em caracteres destacados, os seguintes dizeres:
TOMADA DE PREÇOS N.º 04/2008
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
RAZÃO SOCIAL DA EMPRESA:..............................................................
ENVELOPE N.º 01 - DOCUMENTAÇÃO
TOMADA DE PREÇOS N.º 04/2008
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
RAZÃO SOCIAL DA EMPRESA:.............................................................
ENVELOPE N.º 02 - PROPOSTA
31.
Declarada aberta a sessão, a Comissão Permanente de Licitação verificará quais as
licitantes cujos representantes se encontram devidamente credenciados e, em seguida receberá os
envelopes de documentação e os de proposta, que deverão estar dispostos na forma acima
estabelecida, colhendo a assinatura dos representantes das licitantes credenciadas na lista de
presença.
32.
Ato contínuo, serão abertos, na presença dos interessados, os envelopes que contêm os
documentos para habilitação e realizada consulta on line ao SICAF, relativamente à situação das
licitantes.
33.
Procedida a referida consulta, serão impressas declarações demonstrativas da situação de
cada participante, as quais serão analisadas juntamente com os demais documentos exigidos para
a habilitação.
34.
Após a conferência de que trata a condição anterior, a Comissão Permanente de Licitação
dará vista de todos os documentos aos representantes das licitantes presentes, que neles aporão
suas rubricas.
35.
Em se tratando de ME ou EPP, caso haja alguma restrição quanto à regularidade fiscal,
será assegurado o prazo de 2 (dois) dias úteis, prorrogáveis por igual período, a critério da
Administração, para a regularização da documentação.
6
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
35.1. O prazo acima indicado terá como termo inicial a data em que ocorrer a
adjudicação do certame, sendo de exclusiva responsabilidade da licitante o respectivo
acompanhamento.
35.2. A não regularização da documentação, no prazo previsto na condição 35,
implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no artigo 81 da
Lei nº 8.666/93, sendo facultado à Administração convocar os licitantes remanescentes, na ordem
de classificação, prosseguindo na forma do item 46.
36.
Caso a Comissão julgue necessário suspender a sessão de julgamento, colherá a rubrica
dos representantes das licitante presentes nos envelopes de proposta, colocando-os em um único
envelope, ou quantos se fizerem necessários, ficando sob a guarda da Comissão até a nova data
marcada para a continuidade da sessão de julgamento.
37.
Após a decisão da fase de habilitação, os envelopes de “Proposta” serão abertos:
37.1. se houver renúncia, registrada em ata ou formalizada por escrito, de todas as
licitantes ao direito de interposição de recurso;
37.2. após transcorrido o prazo regulamentar sem que tenha havido interposição de
recurso;
37.3. após a intimação do deferimento ou indeferimento do recurso interposto.
38.
Decorrido o lapso temporal, os envelopes de proposta serão devolvidos, lacrados, às
licitantes inabilitadas.
39.
Após a fase de habilitação, não cabe desistência das propostas, salvo por motivo justo
decorrente de fato superveniente e aceito pela Comissão Permanente de Licitação.
40.
Em nenhuma hipótese poderá ser alterado o conteúdo das propostas apresentadas, seja
com relação a preço, pagamento, prazo ou qualquer condição que importe na modificação dos
seus termos originais, ressalvadas apenas aquelas destinadas a sanar evidentes erros formais.
40.1. Quaisquer erros de cálculos aritméticos serão automaticamente corrigidos pela
Comissão Permanente de Licitação.
41.
É facultado à Comissão Permanente de Licitação, em qualquer fase desta Tomada de
Preços, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou completar a instrução do processo,
vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar originariamente das
propostas.
42.
Das reuniões para recebimento e julgamento dos documentos de habilitação e das
propostas, serão lavradas atas circunstanciadas, que mencionarão a participação das licitantes, as
propostas apresentadas, as reclamações feitas e as demais ocorrências que interessarem ao
julgamento desta licitação, devendo as atas ser assinadas pelos membros da Comissão e pelas
licitantes presentes.
43.
A Comissão Permanente de Licitação, no interesse da Administração, poderá relevar
omissões meramente formais observadas na documentação e nas propostas, desde que não
contrariem a legislação vigente e não comprometam a lisura da licitação, uma vez passíveis de
serem sanadas no prazo assinado.
44.
Em nenhuma hipótese serão recebidas documentação ou proposta fora do prazo
estabelecido neste instrumento convocatório.
CAPÍTULO VII - DOS CRITÉRIOS DE JULGAMENTO E ADJUDICAÇÃO
45.
As propostas serão julgadas de acordo com os procedimentos estabelecidos na Lei n.º
8666/93 e em suas alterações, prevalecendo, para efeito de classificação, o critério do MENOR
PREÇO GLOBAL, atendidas as especificações constantes do anexo III desta Tomada de
Preços.
7
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
46.
Ordenadas as propostas, por ordem de classificação, e verificada a existência de ME/EPP
com proposta igual ou até 10% (dez por cento) superior à de menor preço, a CPLIC a convocará para
que, no prazo de 30 (trinta) minutos, apresente nova oferta, obrigatoriamente abaixo da primeira
colocada.
46.1. Caso a ME/EPP melhor classificada desista ou não se manifeste no prazo estabelecido,
a CPLIC convocará as demais ME/EPP, participantes nesta condição, para que exerçam idêntico
direito, observada a ordem de classificação.
46.2 . Caso sejam identificadas propostas de ME/EPP com valores idênticos, a CPLIC
realizará sorteio entre elas, definindo quem primeiro poderá apresentar a nova proposta acima
indicada.
47.
Para as empresas que não se enquadrem na LC n.º 123/06, ocorrendo igualdade de preços
entre duas ou mais propostas, a CPLIC adotará, como critério de desempate, o sorteio para definição
da vencedora.
48.
As propostas serão analisadas de acordo com o art. 48 da Lei n.º 8.666/93, sendo
desclassificadas aquelas:
48.1. que não atenderem aos termos e exigências desta Tomada de Preços ou a qualquer
dispositivo legal vigente;
48.2. com preços manifestamente inexeqüíveis;
48.3. com preços excessivos;
48.4. com preços simbólicos, irrisórios ou de valor zero.
49.
Se o preço global constante da proposta for superior ao preço máximo admitido pela
Administração, será considerado excessivo e a proposta desclassificada.
50.
Haverá indício de inexeqüibilidade se o preço constante da proposta for inferior a 70%
(setenta por cento) do menor dos seguintes valores:
a) média aritmética dos valores das propostas superiores a 50% (cinqüenta por cento) do
valor orçado pela Administração;
b) valor orçado pela Administração.
50.1. Neste caso, deverá a Comissão Permanente de Licitação converter o processo em
diligência para apurar a eventual existência de provas que demonstrem a exeqüibilidade da
proposta. Em sendo esta demonstrada, a proposta será admitida. Caso contrário, desclassificada.
51.
Do licitante vencedor, cujo valor global da proposta for inferior a 80% (oitenta por cento)
do menor valor a que se referem as alíneas “a” e “b” da condição 50, será exigida, por ocasião da
assinatura do contrato, prestação de garantia adicional, dentre as modalidades previstas no
parágrafo 1º do art. 56 da Lei 8.666/93, igual a diferença entre esse valor e o valor da sua
proposta.
52.
Se todas as licitantes forem inabilitadas ou desclassificadas, a Administração poderá fixar
prazo, nos termos do art. 48, parágrafo terceiro, da Lei 8.666/93, para apresentação de nova
documentação ou nova proposta, escoimada das causas de inabilitação ou desclassificação.
53.
O objeto desta Tomada de Preços será adjudicado globalmente à licitante cuja proposta
seja considerada vencedora.
CAPÍTULO VIII - DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS
54.
A licitante poderá apresentar recurso dirigido à Presidência deste Tribunal, por
intermédio da Comissão Permanente de Licitação, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da
intimação do ato ou da lavratura da ata, nos casos de habilitação ou inabilitação da licitante ou de
julgamento das propostas.
8
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
54.1. A manifestação consignada em ata indicando a intenção de recorrer não configura
princípio de recurso, que somente será aceito se formalizado por escrito e protocolizado no Setor
de Protocolo do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia, no horário das 13h às 18h, de 2ª a 5ª feira
e, na 6ª feira, das 8h às 13h, até o último dia do prazo, juntamente com as razões de apelar.
55.
A interposição de recurso será comunicada às licitantes, que poderão impugná-lo no
prazo de 05 (cinco) dias úteis. A Comissão Permanente de Licitação apreciará o recurso em igual
prazo, encaminhando-o à Presidência deste Tribunal para proferir decisão final.
56.
Aplicam-se à presente licitação as disposições e os prazos relativos aos recursos
estabelecidos no art. 109 da Lei n.º 8.666/93.
CAPÍTULO IX - DA GARANTIA
57.
No prazo máximo de 08 dias úteis após a assinatura do contrato, a licitante adjudicatária
prestará garantia em percentual equivalente a 5% (cinco por cento) sobre o valor total contratado,
podendo optar por qualquer das modalidades previstas no artigo 56 da Lei n.º 8.666/93.
57.1. Em se tratando de caução em dinheiro, deverá ela ser recolhida pela licitante
vencedora, junto à Secretaria de Orçamento e Finanças do TRE-BA, em conta específica.
57.2. Em se tratando de seguro-garantia ou fiança bancária, a Contratada deverá encaminhála, mediante Protocolo, à Seção de Licitações e Contratos do TRE-BA.
57.3. A garantia prestada pela Contratada responderá pelas multas que lhe venham a ser
aplicadas, bem como pelo pagamento de qualquer obrigação, inclusive indenização a terceiros.
57.4. Não será aceita garantia que vede a possibilidade inserta no item anterior.
58.
A garantia terá validade de 260 dias, a contar da data de assinatura do contrato. Caso sua
vigência expire antes do Termo de Recebimento definitivo da obra, a contratada deverá fazer a
devida adequação.
59.
Se o valor da garantia vier a ser utilizado nas situações referidas na condição 57.3, a
Contratada se obriga a efetuar a respectiva reposição, no prazo de 48 horas, a contar da data do
recebimento da notificação deste Tribunal.
60.
Em ocorrendo revisão de preços, o valor da garantia deverá ser complementado em igual
proporção.
61.
A garantia somente poderá ser liberada ou restituída após a emissão do Termo de
Recebimento Definitivo da obra e, quando apresentada em dinheiro, deve ser atualizada
monetariamente.
CAPÍTULO X – DO CONTRATO
62.
Será firmado contrato com a licitante vencedora, nos termos da minuta constante no
anexo V, com cláusulas regidas pela Lei 8.666/93, integrando-o, ainda, os dados constantes da
proposta vencedora, bem como as condições estatuídas neste ato convocatório.
62.1. O contrato terá por termo inicial a data de sua assinatura e por termo final o
recebimento definitivo da obra.
62.2. Os serviços deverão ser iniciados em até 20 dias, após a apresentação da Anotação
de Responsabilidade Técnica (ART) no CREA/BA.
62.3. Fica condicionado o início da obra à obtenção do Alvará de Construção junto à
Prefeitura municipal de Porto Seguro.
63.
A Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) pelos serviços, em seu nome e em
nome dos demais responsáveis técnicos pela obra, deverá ser apresentada no prazo de 10 dias, a
contar da data de assinatura do contrato e o competente registro no INSS deverá ser apresentado
no prazo de 10 dias, a contar da data de início da obra.
9
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
64.
Em se tratando de empresa de outro Estado, não registrada no CREA do estado da Bahia,
deverá apresentar, no ato de assinatura do contrato, o respectivo “visto” do CREA-BA.
65.
Se a licitante vencedora deixar de assinar o Contrato no prazo de 05 dias úteis, contados
da data de recebimento da respectiva convocação, sem justificativa por escrito e aceita pela
autoridade competente, caducará o seu direito de vencedora, sujeitando-se às penalidades
previstas no artigo 87 da Lei 8.666/93.
66.
Ocorrendo a hipótese prevista no item anterior, o objeto da licitação poderá ser
adjudicado às licitantes remanescentes, na ordem de classificação e nas mesmas condições
propostas pela licitante vencedora, inclusive quanto a preço.
67.
O contrato poderá ser alterado nos casos previstos no art. 65 da Lei 8.666/93, desde que
haja interesse da Administração, com a apresentação das devidas justificativas.
CAPÍTULO XI – DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS
68.
Os serviços deverão ser concluídos no prazo máximo de 150 dias corridos, contados da
data de seu início.
69.
Comunicada a conclusão dos serviços, por escrito e protocolado, pela Contratada, a
fiscalização do TRE terá o prazo de até 10 dias para receber provisoriamente a obra, mediante a
assinatura, pelas partes, do Termo de Recebimento Provisório.
69.1. Será concedido prazo de até 20 dias para a correção dos serviços que, a critério da
Fiscalização do TRE, forem rejeitados no recebimento provisório, ficando suspenso o prazo do
recebimento definitivo até a sua conclusão em conformidade com os projetos e especificações.
69.2. Satisfeitas as exigências técnicas e contratuais, o TRE terá o prazo de 30 dias,
contados a partir do recebimento provisório, para aceitação definitiva dos serviços, quando será
assinado, pelas partes, Termo de Recebimento Definitivo.
69.3. O Termo de Recebimento Definitivo da Edificação estará condicionado à
apresentação por parte da Contratada da Certidão Negativa de Débitos da Obra perante o INSS.
70.
A aceitação final da obra não acarretará, de modo algum, a exoneração da contratada e de
seus técnicos, em relação à responsabilidade civil e técnica por futuros eventos, decorrentes ou
relativos à execução dos serviços contratados dados como aceitos.
71. Sanadas as irregularidades, será lavrado o Termo de Entrega e Recebimento Definitivo.
CAPÍTULO XII – DO PAGAMENTO
72.
O pagamento dos serviços será efetuado mensalmente, através de medições aprovadas
pela fiscalização, sendo realizada a 1ª (primeira) medição 30 (trinta) dias após o início dos
serviços, e estará condicionado à apresentação, a cada fatura, dos comprovantes de recolhimento
das contribuições devidas aos órgãos competentes de assistência e previdência social, cujo
vencimento tenha ocorrido no mês anterior à apresentação da respectiva fatura.
72.1. Para efeito de valor, será considerada a quantidade dos serviços multiplicados pelos
seus respectivos preços unitários.
72.2. Não será pago serviço algum que não esteja sendo executado em plena
conformidade com o projeto básico.
72.3. O pagamento da última medição estará condicionado ao recebimento definitivo da
obra, observado o item 14, “b”, “b.2”, do projeto básico.
72.4. As faturas deverão vir acompanhadas de relatório fotográfico com fotos de todas as
etapas da obra a serem medidas.
72.5. Nenhum pagamento isentará a contratada das responsabilidades contratuais, nem
implicará em aprovação definitiva dos serviços executados, total ou parcialmente.
10
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
72.6. O pagamento será efetuado mediante ordem bancária, até o 5º (quinto) dia útil a
partir do atestado, pela Comissão responsável pela fiscalização dos serviços, observada a ordem
cronológica estabelecida no art.5º da Lei 8666/93.
72.7. A Contratada deverá manter-se devidamente regularizada perante a Seguridade
Social, FGTS e Fazenda Federal, bem como os impostos e taxas que porventura incidam sobre a
contratação, sendo necessária a quitação da GRPS (Guia de Recolhimento da Previdência
Social), exclusiva da obra, em relação de todos os empregados da mesma.
73.
Condiciona-se, ainda, o pagamento a:
a) Apresentação da nota fiscal/fatura discriminativa da execução do objeto contratado;
b) Declaração da fiscalização do contrato de que o serviço foi executado na forma
avençada;
c) Comprovação da regularidade da contratada perante a Seguridade Social (Certidão
Negativa de Débito – CND e Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos a Tributos Federais
e à Dívida Ativa da União) e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (Certidão de
Regularidade de Situação - CRS);
d) Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIP),
com a relação impressa de tomadores/Obras – RET (funcionários), do mês anterior ao pagamento
da nota fiscal;
e) Guia da Previdência Social (GPS) do mês anterior ao pagamento da nota fiscal;
f) Relatório técnico mensal.
74.
Nenhum pagamento será efetuado à Contratada enquanto pendente de liquidação
qualquer obrigação financeira que lhe for imposta, em virtude de penalidade ou inadimplência,
sem que isso gere direito a reajustamento de preços.
75.
A licitante vencedora indicará na nota fiscal/fatura o nome do Banco e os números da
agência e da conta corrente para efetivação do pagamento.
CAPÍTULO XIII - DA INEXECUÇÃO DAS OBRIGAÇÕES E DAS PENALIDADES
76.
De conformidade com o artigo 86, da Lei n.º 8.666/93, o atraso injustificado na execução
do objeto contratado, incluindo os serviços acessórios, sujeitará a contratada, a juízo da
Administração, a multa calculada dentro dos seguintes parâmetros:
a) atrasar, injustificadamente, o inicio dos serviços, até o limite máximo de 30 dias
corridos: Multa de 0,1%, por dia de atraso, sobre o valor total do contrato;
b) atrasar, injustificadamente, a entrega final da obra, até o limite máximo de 30 dias
corridos: Multa de 0,1%, por dia de atraso, sobre o valor total do contrato;
c) atrasar, injustificadamente, a entrega da ART dos serviços do responsável técnico da
contratada e do engenheiro residente da obra, até o limite máximo de 5 dias corridos – Multa de
0,01% por dia de atraso, sobre o valor total do contrato;
d) atrasar a solicitação do alvará junto à Prefeitura Municipal, até o limite máximo de 10
dias – Multa de 0,01% por dia de atraso, sobre o valor total do contrato;
e) não substituir empregado, dentro dos prazos estabelecidos neste Projeto – Multa de
0,01% por dia, até o limite máximo de 7 dias, sobre o valor total do contrato;
f) atrasar a correção dos serviços rejeitados no recebimento provisório - Multa de 0,1%
sobre o valor total do contrato, até o prazo máximo de 10 dias.
11
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
77.
A Administração poderá aplicar à Contratada, pela inexecução total ou parcial do objeto
licitado, as sanções previstas no art. 87 da Lei 8.666/93, sendo a multa calculada dentro dos
seguintes parâmetros:
a) pela realização de serviço em desacordo com o projeto: Multa de 0,05% sobre o
valor total do contrato, por ocorrência, ficando ainda a contratada obrigada a corrigir o
serviço;
b) pela aplicação de material diferente do proposto, de qualidade inferior ao especificado
em projeto ou ainda, não aprovado pela Fiscalização (amostras): Multa de 0,05% sobre o valor
total do contrato, por ocorrência.
c) pela não apresentação da garantia contratual: Multa de 0,8% sobre o valor total do
Contrato.
d) pela não renovação da garantia contratual: Multa de 0,5% sobre o valor total do
Contrato.
e) deixar de manter os seus funcionários devidamente uniformizados e identificados:
Multa de 0,01% , por ocorrência sobre o valor total do contrato.
f) inexecução Total: Multa de 20% sobre o valor total do contrato.
78.
As situações elencadas no art. 78 do aludido diploma legal podem ensejar, a critério da
Administração, a rescisão unilateral do contrato, sem prejuízo da aplicação das sanções legais
cabíveis.
CAPÍTULO XIV - DA ANULAÇÃO E REVOGAÇÃO
79.
A presente licitação somente poderá vir a ser revogada por motivos de interesse público,
oriundos de fato superveniente devidamente comprovado, ou anulada, no todo ou em parte, por
ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante decisão fundamentada.
CAPÍTULO XV - DOS ANEXOS
80.
ANEXO I
TERMO DE CREDENCIAMENTO;
81.
ANEXO II
DECLARAÇÃO PARA ME/EPP;
82.
ANEXO III
PROJETO BÁSICO;
83.
ANEXO IV
PROPOSTA – PADRÃO DE PREÇO;
84.
ANEXO V
MINUTA DE CONTRATO.
CAPÍTULO XVI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
85.
Nenhuma indenização será devida às licitantes pela elaboração e/ou apresentação dos
documentos relativos a presente Tomada de Preços.
86.
Concluído o procedimento pela Comissão, será este submetido à Presidência deste
Tribunal para homologação e adjudicação.
87.
O resultado final desta licitação será comunicado aos licitantes no local da sessão, no
mesmo dia do julgamento, ou publicado no Diário Oficial da União.
88.
Quaisquer dúvidas poderão ser dirimidas pela Comissão Permanente de Licitação CPLIC, na sede deste Tribunal, nos dias úteis, no horário das 13h às 18h, de 2ª a 5ª feira e, na 6ª
feira, das 8h às 14h, pessoalmente ou através dos telefones (71) 3373-7070/7064/7085/7084.
Salvador/BA, 15 de outubro de 2008.
Bruno Costa Ribeiro
Presidente da CPLIC
12
TIMBRE DA EMPRESA
TOMADA DE PREÇOS N.º 04/2008
ANEXO I
À
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DO TRE - BA
REFERENTE: TOMADA DE PREÇOS N.º 04/2008
OBJETO: CONSTRUÇÃO DO FÓRUM ELEITORAL DE PORTO SEGURO-BA.
CREDENCIAMENTO PARA LICITAÇÃO
Através
da
presente,
credenciamos
o(a)
Sr.(a)
......................................................................, portador (a) da cédula de identidade n.º.
................................. e CPF/MF sob n.º ..............................., para representar os direitos e
interesses dessa empresa na licitação instaurada pelo Tribunal Regional Eleitoral da Bahia,
outorgando-lhe todos os poderes necessários à representação, inclusive o de renunciar ao direito
de interposição de recurso.
Salvador, ............ de ......................... de 2008.
Diretor ou Responsável
13
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
TOMADA DE PREÇOS N.º 04/2008
ANEXO II
À
COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO DO TRE - BA
REFERENTE: TOMADA DE PREÇOS N.º 04/2008
OBJETO: CONSTRUÇÃO DO FÓRUM ELEITORAL DE PORTO SEGURO-BA.
DECLARAÇÃO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE
A
............................................................................................,
inscrita
no
CNPJ/MF
nº
......................................,
por
intermédio
de
seu
representante
legal,
Sr
(a).
................................................., portador (a) da cédula de identidade n.º................................. e CPF/MF
sob n.º..............................., DECLARA que atende aos requisitos do artigo 3º da Lei Complementar nº
123/2006.
Salvador,...... de....................... de 2008.
___________________________________
Representante legal
14
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
TOMADA DE PREÇOS N.º 04/2008
ANEXO III
PROJETO BÁSICO
CONSTRUÇÃO DE FÓRUM ELEITORAL
1 . DO OBJETO
Contratação de Empresa de Engenharia para a construção do FÓRUM ELEITORAL
DO MUNICÍPIO DE PORTO SEGURO,, em terreno situado na Rua da Jaqueira, Quadra QH,
Loteamento Tabapiri Porto Seguro-Ba, conforme especificações constantes no Memorial
Descritivo e Projetos que acompanham este Projeto Básico.
2. DAS NORMAS TÉCNICAS E LEGISLAÇÃO
Os materiais que serão empregados na execução da obra deverão atender a todos os
requisitos estabelecidos pelas normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Os
serviços deverão ser realizados com o máximo grau de qualidade, total observância às
recomendações das normas e publicações abaixo listadas, bem como àquelas pertinentes,
porventura aqui não listadas:
NBR5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
NBR8160 - Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário - Projeto e Execução;
NBR5626 - Instalação Predial de Água-Fria;
NBR7678 - Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção;
NBR8214 - Assentamento de Azulejos;
NR18- Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção;
NBR7199 - Projeto, Execução e Aplicações de Vidros na Construção Civil;
NBR9817 - Execução de Piso com Revestimento Cerâmico;
NBR13245 - Execução de Pinturas em Edificações Não Industriais;
NBR 14931 – Execução de Estruturas de Concreto – Procedimento;
NBR 6122 – Projeto e Execução de Fundações – Procedimento;
NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos;
Livro: - A Arte de Edificar - Walid Yázigi (EDITORA PINI);
15
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Legislação Municipal vigente na cidade de Porto Seguro-BA
3. DA FORMA E DO REGIME DE EXECUÇÃO
A obra objeto deste Projeto Básico será executada de forma indireta, sob regime de
empreitada global.
4. DOS SERVIÇOS
Município
Área Construída
Área do Terreno
Porto Seguro
203,00 m2
910,00 m2
Sem prejuízo das especificações dos materiais e serviços que acompanham este Projeto
Básico, serão de responsabilidade da CONTRATADA o pagamento das seguintes despesas:
• Consumo de água, energia e telefone, até o recebimento definitivo dos serviços;
• Materiais de Escritório;
• Transporte de Pessoal administrativo, técnico, e dos operários;
• Despachantes;
• Transporte de Materiais e Equipamentos referentes à execução da obra ou serviço;
• Cópias e Plotagens. Deverá ser mantido na obra, obrigatoriamente, no mínimo, um
conjunto completo do projeto, constando de Desenhos, Memorial Descritivo e Planilha de
Quantidades;
• Estadias e Alimentação de Pessoal no local de realização das obras ou serviços;
• Carga e Transporte Manual, que deverão ser feitos de forma a não danificar as instalações
existentes;
• Carga e Transporte Mecanizado de entulho, que deverá ser feito obedecendo-se às normas
de segurança do trabalho;
• Instalação de Proteções, assim como a sua segurança, atendendo as prescrições da NR 18;
• Andaimes: A execução dos andaimes necessários, assim como a sua segurança, atendendo
as prescrições da NR 18
16
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Nota: Todos os custos referentes aos serviços devem ser incluídos no BDI da proposta
apresentada pela licitante. Não deve fazer parte do BDI qualquer previsão de custos relativo
.
a CSSL e IRPJ
5. DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DA LICITANTE
Consideram-se parcelas de maior relevância e valor significativo das obras as relativas à
execução dos projetos estrutural, civil e elétrico.
A qualificação técnica será comprovada mediante a apresentação dos seguintes
documentos:
a) Registro da empresa no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
(CREA);
b) No mínimo, um atestado emitido por pessoa jurídica de direito público ou privado,
devidamente registrado no CREA, comprobatório de que a licitante executou obra compatível em
quantidades e características com o objeto da licitação, a saber:
• execução de obra com estrutura de concreto armado com no mínimo 35 m3;
• execução de obra com no mínimo 132 m2 de área construída.
c) Comprovante, mediante a apresentação de Certidão de Acervo Técnico emitida pelo CREA,
acompanhada do respectivo atestado fornecido pelo contratante dos serviços, de que o
responsável técnico da licitante já executou obra de construção de edificação com concreto
armado.
d) Comprovante de que os profissionais detentores dos atestados de responsabilidade técnica
citados no item anterior são integrantes do quadro permanente da licitante na data da licitação.
e) Declaração de que dispõe do pessoal técnico capacitado para a execução dos serviços. Os
técnicos deverão estar registrados no CREA nos casos em que a legislação exigir. A equipe
mínima deverá ser composta de:
• 01 engenheiro civil;
• 01 mestre-de-obras, com experiência mínima de 05 anos;
• 02 eletricistas;
• 01 encanador;
17
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
• 02 pedreiros.
f) Em se tratando de empresa de outros Estados da Federação, não registradas no CREA do
Estado da Bahia, deverá ser apresentado, no ato da assinatura do contrato, o respectivo visto do
CREA-BA;
g) Atestado comprobatório de recebimento de cópias dos projetos fornecido pela Seção de
Manutenção Predial. Para isso o licitante deverá trazer meio magnético gravável para obter as cópias dos
projetos que servirão como base para a formulação dos seus quantitativos e respectivos preços dos
serviços, cuja responsabilidade é exclusiva da licitante. As cópias poderão ser adquiridas de segunda a
quinta-feira, das 14:00 às 19:00h, e às sextas-feiras das 8:30 às 14:00h.
6. DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
a) A direção geral da construção ficará a cargo de engenheiro civil, devidamente habilitado,
que será responsável na forma da legislação vigente – apresentação da ART nos termos da Lei nº
6.496/77. Esse profissional permanecerá no local da construção, devidamente credenciado e
durante pelo menos 6 horas diárias, e responderá pela empresa na ausência dos seus responsáveis
técnicos.
b) O mestre-de-obras deverá ser profissional de experiência e idoneidade técnica e deverá
permanecer no local da construção durante toda a jornada de trabalho, além de estar habilitado a
prestar qualquer esclarecimento sobre o serviço.
c) A contratada manterá, no local da construção os técnicos e a mão-de-obra necessários à sua
perfeita execução, provendo a obra de todos os materiais necessários.
d) A contratada fornecerá e utilizará os melhores equipamentos e empregará os mais eficientes
métodos de trabalho para obter o melhor rendimento possível nos serviços, ficando sob sua
exclusiva responsabilidade, o transporte, a guarda e a manutenção dos citados equipamentos.
e) A contratada manterá no local da construção:
• o diário de obras;
• uma via do contrato e de suas partes integrantes;
• os desenhos e detalhes da execução;
• registro das alterações regularmente autorizadas;
• cronograma de execução atualizado, dos serviços previstos e executados;
• uma via das medições realizadas.
18
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
f) O diário de obras deverá ser entregue à fiscalização a cada visita.
g) Correrão à conta da contratada todas as despesas relativas à proteção, sinalização e tapumes
durante a execução dos serviços, até o seu recebimento definitivo pelo TRE.
h) Na conclusão de cada etapa construtiva e ao final dos serviços, a contratada deverá, às suas
custas, remover todo o equipamento utilizado e material excedente, os entulhos e as obras
provisórias de qualquer espécie, entregando os serviços, local da obra e seus arredores em
condições de limpeza e uso imediato.
i) Os serviços deverão ser executados com o máximo de esmero, primando pela qualidade do
funcionamento e durabilidade, seguindo as recomendações e especificações da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Deverão ser seguidas também as orientações
impressas no memorial descritivo anexo.
j) A Administração reserva-se o direito de exigir a imediata reparação, correção, construção e
substituição, à custa da contratada, no total ou em parte, de danos ou prejuízos ocorridos em
conseqüência dos serviços em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da
sua execução.
k) Deverão ser seguidas as especificações estabelecidas no memorial descritivo, inclusive
quanto aos fabricantes mencionados naquele documento. Caso a contratada pretenda utilizar
materiais de fabricantes diversos dos especificados no memorial descritivo, esta deverá,
previamente, apresentar à Fiscalização relatórios de ensaios e análise emitidos por laboratórios
especializados, que comprovem a similaridade em relação à durabilidade, desempenho e
atendimento às normas técnicas pertinentes.
l) As obras serão executadas de acordo com o cronograma de execução, devendo à contratada,
sob a coordenação da Fiscalização, definir um plano de obras coerente com os critérios de
segurança e de qualidade dos serviços.
7 . DO FORNECIMENTO DO MATERIAL E FARDAMENTO
O fornecimento de uniforme, crachás e equipamentos de proteção individual aos operários
será responsabilidade da contratada. Durante o horário dos serviços todos os profissionais
deverão estar devidamente fardados, identificados por crachás e utilizando os equipamentos de
proteção individual necessários aos trabalhos que estiverem desenvolvendo. Os equipamentos de
segurança para visitantes e fiscalização também serão fornecidos pela contratada.
19
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
8. DA SUBCONTRATAÇÃO
A Contratada não transferirá os serviços, objeto do contrato, salvo mediante prévia
autorização por parte da Administração.
9. DA RESPONSABILIDADE
a) Em caso de sinistros a contratada responderá pelos danos e prejuízos que eventualmente
causar ao TRE, ou a coisas, pessoas e propriedades de terceiros, em decorrência da execução dos
serviços, correndo às suas expensas os ressarcimentos ou indenizações que tais danos ou
prejuízos venham a causar.
b) Até 02 anos após a conclusão dos serviços, a contar do recebimento definitivo, a
contratada, sem qualquer ônus para o TRE, responderá pelos reparos necessários em decorrência
da execução imperfeita dos serviços.
c) A responsabilidade de que trata o item anterior não se transferirá a terceiros, sendo única e
exclusivamente da contratada.
d) Discordando a contratada do projeto ou dos métodos de execução determinados pelo TRE
ou pela fiscalização, deverá formalizar a divergência, apresentando-a por escrito e devidamente
fundamentada. Caso contrário, será responsável por quaisquer falhas ou imperfeições que,
eventualmente, venham a ocorrer.
e) A contratada responderá, durante o prazo irredutível de cinco anos, pela solidez e segurança
da obra, tanto em razão dos materiais, como do solo.
10 . DOS PRAZOS
a)
A contratada deverá requerer o Alvará, junto à prefeitura, no prazo máximo de 10 dias a
partir da data da assinatura do contrato.
b) Os serviços deverão ser iniciados em até 20 dias, contados da data de apresentação das
ARTs, e esse fato deverá ser comunicado pela Contratada ao TRE, por escrito e protocolado.
Fica condicionado o início da obra à obtenção do Alvará de Construção junto à Prefeitura
Municipal de Porto Seguro. Entende-se por início da obra o começo da realização, no local da
obra, de qualquer dos serviços que constam na planilha de orçamento.
c) A contratada deverá apresentar as ART - Anotações de Responsabilidade Técnica pelos
serviços, em seu nome e em nome dos demais responsáveis técnicos pela respectiva obra, em até
10 dias contados a partir da data da assinatura do contrato.
20
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
d) Os serviços deverão ser concluídos no prazo máximo de 150 dias, contados da data do seu
início.
e) Apresentar em, no máximo, 10 dias após o início da obra, o competente registro desta junto
ao INSS;
f) Elaborar, implementar e apresentar à fiscalização do contrato, conjuntamente com a
respectiva ART, dentro de, no máximo 45 dias a contar da data de início dos serviços, e
independente da quantidade de operários, o PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente
de Trabalho na Indústria da Construção) da obra, contemplando os aspectos da NR-18 e os
demais dispositivos complementares de segurança. Deverá ser elaborado por Engenheiro de
Segurança e implementado através de treinamento especifico ministrado por profissional
legalmente habilitado na área de Segurança do Trabalho. O PCMAT deverá ser mantido na obra,
à disposição da Fiscalização e do órgão regional do Ministério do Trabalho
g) Deverá comprovar, em até 5 (cinco) dias após o início dos serviços, a experiência mínima
exigida para o mestre-de-obras, encarregados de realizar a obra.
11 . DA FISCALIZAÇÃO
a) Será composta equipe de fiscalização do TRE que acompanhará a execução dos serviços,
com a finalidade de garantir o pleno atendimento às exigências deste Projeto Básico, e seus
componentes estarão devidamente identificados.
b) O TRE reserva-se o direito de efetuar fiscalização a qualquer momento, sem aviso prévio,
devendo o acesso ser permitido a qualquer componente da equipe de fiscalização.
c) A empresa contratada deverá, também, estar preparada para a fiscalização de outros órgãos
competentes, cumprindo e responsabilizando-se pelo não-cumprimento de todas as normas
vigentes.
d) Todos os serviços contratados estarão sujeitos a mais ampla e irrestrita fiscalização do
TRE, sem prejuízo da plena responsabilidade da contratada perante este ou terceiros;
e) À Fiscalização compete o acompanhamento e controle da execução dos serviços, desde o
início até o seu término.
f) Compete especificamente à equipe de fiscalização:
• Requerer da contratada todos os elementos indispensáveis à realização dos serviços;
21
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
• Dirimir as dúvidas que sejam apresentadas pela contratada a respeito dos projetos
apresentados;
• Transmitir, por escrito, as instruções sobre as modificações dos projetos que, porventura,
venham a ser feitas, bem como as alterações de prazos e cronogramas;
• Decidir quanto à aceitação de material “similar“ ao especificado, sempre que ocorrer
motivo de força maior;
• Exigir o cumprimento integral dos projetos, detalhes, especificações, normas técnicas da
ABNT e outras normas oficiais porventura aplicáveis.
g) A Fiscalização, à vista de inoperância, desleixo, incapacidade, ato desabonador, ou
qualquer motivo que considere relevante, poderá requerer à contratada o afastamento de qualquer
um de seus empregados, que deverá ser cumprido em até 3 dias após a comunicação formal.
h) A Fiscalização promoverá as medições mensais e final, com a presença e participação da
contratada, encaminhando os respectivos faturamentos nos prazos contratuais.
i) Os materiais a serem utilizados na obra deverão ser novos, para primeiro uso e em
embalagem original lacrada, quando for o caso, devendo ser submetidos previamente à
aprovação da Fiscalização, sempre que solicitado pela mesma. É vedada a utilização de materiais
de demolição ou reaproveitamento.
j) Durante a execução dos serviços, o mestre-de-obras, mencionados no item 5, alínea “e”,
somente poderá ser substituído com expressa autorização do TRE, mediante a comprovação de
capacitação equivalente àquela exigida para a contratação.
k) A contratada prestará todos os esclarecimentos solicitados pelo TRE, cujas reclamações se
obriga a atender pronta e irrestritamente.
12. DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
A Contratada obriga-se a:
a) executar os serviços de acordo com a melhor técnica aplicável, com zelo e diligência, bem
como manter as áreas de trabalho continuamente limpas e desimpedidas, observando o disposto
na legislação e nas normas relativas à proteção ambiental, fazendo, inclusive, a remoção dos
entulhos;
22
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
b) providenciar as liberações provisórias, definitivas e necessárias junto ao Corpo de
Bombeiros, órgãos fiscalizadores e ao CREA;
c) assumir inteira responsabilidade pela execução dos serviços. Os materiais a serem
empregados devem receber aprovação, sempre que solicitado pelo Contratante, reservando-se o
direito de rejeitá-los caso não satisfaçam os padrões especificados. Correrão ainda por conta da
Contratada todos os ônus, encargos sociais, trabalhistas, previdenciários, fiscais, licenças, alvarás
e outras despesas concernentes à execução dos serviços;
d) executar, sob sua responsabilidade, todas as instalações provisórias, alojamentos,
refeitórios, depósitos, escritório para a Fiscalização com linhas telefônicas fixa e/ou móvel e
administração, destinados ao atendimento das necessidades durante a execução dos serviços;
e) responsabilizar-se pelo pagamento de eventuais multas aplicadas por quaisquer autoridades
federais, estaduais e municipais, em conseqüência de fato a ela imputável e relacionado com os
serviços e fornecimento contratados;
f) providenciar a aprovação, junto aos órgãos competentes, de todas as alterações que possam
ser feitas nos projetos originais, desde que ouvidos seus autores, arcando com os custos
operacionais, se der causa a alteração. Caso tais alterações sejam solicitadas pelo TRE-BA, este
arcará com seus custos;
g) responsabilizar-se por qualquer dano ou destruição que os serviços executados venham a
sofrer, até a definitiva aceitação pelo TRE-BA, bem como por indenizações que possam ser
devidas a terceiros, por fatos oriundos dos serviços e fornecimento contratados, mesmo que
ocorridos na via pública;
h) manter no local de execução dos serviços, ‘DIÁRIO DE OBRA’, atualizado, com folhas
triplas devidamente numeradas e assinadas pelas partes, onde serão feitas as anotações diárias
sobre o andamento dos trabalhos tais como: indicações técnicas, início e término das etapas de
serviços, causas e datas de início e término de eventuais interrupções dos serviços, assuntos que
requeiram providências das partes, recebimento de materiais com quantidade e qualidade em
acordo com o projeto e proposta;
i) manter, durante todo o período de vigência do Contrato, todas as condições que ensejaram a
sua contratação, particularmente no que tange à regularidade fiscal e à capacidade técnica e
operativa, ou seja, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições de
habilitação e qualificação exigidas na licitação.
23
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
j) responsabilizar-se pelos encargos provenientes de qualquer acidente que venha a vitimar um
ou mais dos empregados alocados na execução dos serviços, bem como indenizações ou
quaisquer outras exigências das leis sociais e trabalhistas e fiscais;
k) fornecer, sempre que solicitado pelo TRE/BA, comprovantes de pagamentos dos
empregados e do recolhimento dos encargos sociais, trabalhistas e fiscais;
l) ao final dos serviços, requerer junto à Prefeitura Municipal de Porto Seguro o Habite-se e,
junto ao INSS, a CND – Certidão Negativa de Débitos relativa à obra, bem como os demais
documentos necessários para a sua regularização;
m) reforçar a equipe de técnicos se ficar constatada sua insuficiência para executar os serviços
dentro do prazo previsto, sendo vedado o pleito de reajuste ou re-equilíbrio de preços pela
Contratada por força dessa situação;
n) retirar do canteiro e dos locais da obra todo e qualquer material que for rejeitado em
inspeção feita pelo TRE/BA, e proceder, em seguida, a sua substituição;
o)
manter, durante a execução da obra, a vigilância, a proteção e conservação dos serviços
executados até sua entrega definitiva ao TRE/BA;
p) os serviços não-aceitos deverão ser refeitos, sem ônus para o TRE, quando for constatado o
emprego de material diferente do especificado ou a execução do serviço em desacordo com as
especificações, sem que isso resulte em atraso na execução da obra;
q) permitir e facilitar, ao TRE/BA, a inspeção da obra, em qualquer dia e hora, prestando
todos os informes e esclarecimentos solicitados relacionados com os serviços contratados;
r) a Contratada deverá apresentar, ao término dos serviços, antes da sua aceitação definitiva
pelo TRE/BA, os projetos “as built” (como construído) em arquivos DWG caso tenha havido
modificações no projeto. Esse documento e plantas serão entregues em CD-ROM e uma cópia
impressa.
s) O contratado, ao término da obra, deverá deixar o imóvel livre de entulhos e detritos,
correndo a remoção desses às suas expensas, para locais adequados e fora do terreno. Deve,
ainda, providenciar a limpeza do prédio (áreas internas e externas) de modo que o imóvel seja
entregue em perfeitas condições;
t) Será obrigatória apresentação, pela Contratada, de cópia autenticada das notas fiscais dos
equipamentos aplicados na obra, juntamente com os Manuais de Manutenção e Operação e as
24
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Instruções de Operação e Uso e a garantia, que não poderá ser inferior a 01 (um) ano, a partir da
sua data de aquisição, a qual deverá ser posterior à data de início dos serviços;
u) A Contratada obrigar-se-á a apresentar resultados de ensaios destrutivos (ruptura de corpo
de prova), visando aferir a resistência do concreto estrutural aplicado na obra. A quantidade e os
locais de onde serão retirados os corpos de provas serão aqueles determinados no memorial
descritivo;
v) Em todas as etapas da obra, deverão ser fornecidos e instalados os Equipamentos de
Proteção Coletiva que se fizerem necessários no decorrer das diversas etapas da obra, de acordo
com o previsto na NR-18 da Portaria n.º3214 do Ministério do Trabalho, bem como demais
dispositivos de segurança necessários;
w) Equipamentos de Proteção Individual e demais dispositivos necessários e adequados ao
desenvolvimento das tarefas desenvolvidas na obra, deverão ser fornecidos conforme previsto na
NR-06 e NR-18 da Portaria n.º3214 do Ministério do Trabalho. A contratada deve diligenciar
para que seus empregados trabalhem com os EPIs a fim de evitar paralisação da obra;
x) Em caso de empresa sediada em outros Estados da Federação, esta deverá manter um
escritório representativo, nesta Capital ou na cidade de Porto Seguro. No segundo caso, poderá
ser o escritório montado no canteiro de obras, a critério da empresa;
y) Empregar cada material observando o seu fornecimento por um único fabricante, evitando
possíveis incompatibilidades, atingindo assim a padronização da obra;
z) providenciar, até o término da obra ou serviço, as ligações definitivas de água, energia
elétrica, telefone, esgoto e quaisquer outras que se fizerem necessárias, arcando com todo e
quaisquer custos necessários para essas ligações, inclusive junto às concessionárias;
aa) Deverá apresentar AMOSTRAS referentes aos itens de portas, janelas, cerâmicas, meiofio, louças dos sanitários, fechaduras, luminárias e acabamento de interruptor e tomadas
constantes da Planilha de Serviços que acompanha este Projeto Básico, devendo ser apresentadas
à fiscalização do contrato antes de sua aquisição. As referidas amostras poderão ser danificadas
no processo de verificação. As despesas decorrentes de tal providência correrão por conta da
CONTRATADA;
25
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
bb) Providenciar todas as licenças, taxas e exigências da Prefeitura Municipal de Porto Seguro
ou Administração Regional , inclusive quanto ao Alvará de Construção, Habite-se e impostos em
geral, arcando com todos os custos dessas ações;
cc) Enquanto durar a execução da obra, instalações ou serviços de qualquer natureza é
obrigatório a colocação e manutenção de placas visíveis e legíveis ao público, contendo o nome
do autor, e co-autores do projeto em todos os seus aspectos técnicos e artísticos, assim como dos
responsáveis pela execução dos trabalhos. Deverá também constar na placa o nome dos
responsáveis técnicos pela fiscalização da obra/serviço. , As dimensões, dizeres e símbolos serão
determinados pela Fiscalização.
13. DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE
a) Permitir o acesso dos funcionários da contratada ao local onde serão realizados os serviços.
b) Dirimir quaisquer dúvidas a respeito dos projetos apresentados.
c) Disponibilizar toda a documentação necessária, exceto plantas impressas, para a retirada do
alvará de construção no momento da assinatura do ajuste.
14. DAS PROPOSTAS DE PREÇOS
a) Deverá ser apresentada proposta de preços assinada pelo responsável legal da empresa. Esta
deverá vir acompanhada das planilhas orçamentárias com discriminação de preço unitário e
preço total, por serviço, em real e em algarismo, contemplado materiais, equipamentos e mão-deobra, encargos sociais e BDI, devidamente assinadas em todas as folhas pelo responsável técnico
encarregado da sua elaboração, constando o número do registro no Conselho Profissional
pertinente, devendo ainda estar de acordo com a Proposta-Padrão elaborada pelo Tribunal
Regional Eleitoral da Bahia.
a.1.) Deverá ser indicado na planilha o valor do BDI e das Leis Sociais.
a.2) O BDI, além da indicação do percentual, deverá ser detalhado todo os seus
componentes, também em forma percentual. Esse detalhamento é indispensável para a
aceitabilidade da proposta.
b) Deverá ser apresentado, em anexo, o Cronograma Físico-Financeiro da construção, que
deve ser de 150 (cento e cinquenta dias) dias corridos, de acordo com o que segue:
b.1) cronograma físico-financeiro deverá ser completo e detalhado,
expresso em diagrama de barras, com parcelas mensais, barras,
percentuais, desembolso e valores simples e acumulados.
26
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
b.2) Não será aceito cronograma cujo percentual da última parcela seja inferior a 15%
(quinze por cento) do preço global da obra.
c) Desde que atendidas todas as condições estabelecidas neste Projeto Básico, considerar-se-á
vencedora a proposta de menor preço global.
d) O preço máximo orçado no mercado para a execução da obra é de R$ 396.057,00
(trezentos e noventa e seis mil e cinqüenta e sete reais), não sendo consideradas as propostas
superiores. No caso de aditivo, qualquer serviço não previsto inicialmente na planilha do contrato
terá seu preço calculado a partir da TCPO (Tabela de Composições de Preços para Orçamentos) e
da base de preços da PINI, as quais são recomendadas pelo TCU (Tribunal de Contas de União)
na publicação “Obras Públicas – Recomendações Básicas para a Contratação e Fiscalização de
Obras de Edificações Públicas”.
e) Na planilha apresentada pelas licitantes deverá ser observada a planilha que compõe esse
Projeto Básico, e o prazo de execução de 150 dias. A planilha que faz parte deste Projeto Básico
é de caráter orientativo. Cada licitante deverá fazer o seu próprio levantamento de serviços e
quantitativos para elaboração de sua proposta, devendo inclusive acrescentar itens e alterar
quantidades da planilha orientativa caso julgue necessário, além de apresentar seus próprios
preços. A planilha a ser apresentada deverá contemplar todos os serviços e custos necessários à
execução da obra. Para fins de padronização das propostas, eventuais acréscimos de itens
deverão ser feitos no final da planilha.
f) No preço proposto deverão estar incluídas todas as despesas concernentes à execução dos
serviços como impostos, seguros, taxas, emolumentos, fretes, contribuições, encargos sociais,
deslocamentos, custos e taxas administrativas, lucros e outras que se fizerem necessárias à plena
e completa execução do objeto deste certame.
g) A cotação apresentada e considerada para efeito de julgamento será de exclusiva e total
responsabilidade da licitante, não lhe cabendo o direito de pleitear qualquer alteração, seja para
mais, seja para menos.
h) O prazo de validade da proposta não poderá ser inferior a 60 dias corridos, contados da data
da entrega dos envelopes.
i) As planilhas de preços de serviços e materiais a serem apresentadas pelas licitantes deverão
corresponder ao cronograma-físico de execução, devendo ser observado que:
27
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
i.1) Deverá ser elaborada considerando a obra completa e de acordo com as especificações
de materiais e equipamentos, novos e de primeira qualidade, constantes do Memorial Descritivo
e planilha de serviços, sendo que a Planilha Orientativa elaborada pelo TRE-BA deverá ser
tomada como modelo. Deverão constar a descrição dos serviços, valores unitários, totais e BDI
(que embora deva ser especificado, deve está diluído em todos os preço unitário, e não ser um
item mais, no final da planilha). Na ausência de alguma especificação de material que abra um
leque de opções, considerar-se-á o de melhor qualidade, à escolha do TRE-BA.
j) Em caso de divergências ou dúvidas em relação à planilha orientativa, observar-se-á a
seguinte ordem, para fins de esclarecimento: 1. Projeto; 2. Memoriais; 3. Planilhas.
k) Serão irrelevantes quaisquer ofertas que não se enquadrem nas especificações exigidas nos
projetos, ou quaisquer Anexos não solicitados, considerando-se que, pelo preço proposto, a
empresa obrigar-se-á a executar a obra e entregar os materiais com qualidade igual ou superior às
descritas neste Projeto Básico.
l) Na execução dos trabalhos a contratada observará, rigorosamente, nas suas diversas etapas,
os prazos e as quantidades de serviço conforme desenvolvimento previsto no cronograma físicofinanceiro apresentado.
15 . DO PAGAMENTO
a) O pagamento dos serviços será efetuado mensalmente, através de medições aprovadas pela
fiscalização, sendo a 1ª (primeira) medição realizada 30 dias após o início dos serviços;
b) Para efeito de valor será considerada a quantidade dos serviços multiplicados pelos seus
respectivos preços unitários.
c) Só serão pagos serviços totalmente executados conforme descrição da planilha. Parcelas
destes serviços não serão consideradas para composição de percentual de pagamento.
d) Não será pago serviço algum que não tenha sido executado em plena conformidade com
este projeto.
e) Nenhum pagamento isentará a contratada das responsabilidades contratuais, nem implicará
em aprovação definitiva dos serviços executados, total ou parcialmente.
f) As faturas deverão vir acompanhadas de relatório fotográfico de todas as etapas da obra a
serem medidas.
28
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
g) Os pagamentos estarão condicionados à apresentação dos seguintes documentos, os quais
deverão ser encaminhados junto com a fatura dos serviços medidos no período correspondente:
• INSS – Certidão Negativa de Débito da Previdência Social;
• CRF - Certidão de Regularidade do Empregador perante o FGTS.
• Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos a Tributos Federais e a Dívida Ativa da
União
• Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIP), com a
relação impressa de tomadores/Obras – RET (funcionários), do mês anterior ao pagamento
da nota fiscal;
• Guia da Previdência Social (GPS) do mês anterior ao pagamento da nota fiscal;
• Relatório técnico mensal.
h) O pagamento será efetuado mediante ordem bancária até o 5º (quinto) dia útil após a data
em que os serviços planilhados forem atestados pela fiscalização dos serviços, observada a
ordem cronológica estabelecida no art.5º da Lei 8666/93.
16. DA ACEITAÇÃO E DA CONCLUSÃO DA OBRA
a) Comunicada a conclusão dos serviços, por escrito e protocolado, pela Contratada, a
fiscalização do TRE terá o prazo de até 10 dias para receber provisoriamente a obra, mediante a
assinatura, pelas partes, do Termo de Recebimento Provisório.
b) Para os serviços que, a critério da fiscalização do TRE, forem rejeitados no recebimento
provisório, será concedido prazo de até 20 dias para a sua correção.
c) Satisfeitas as exigências técnicas e contratuais, o TRE terá o prazo de 30 dias, contados a
partir do recebimento provisório, para aceitação definitiva dos serviços, quando será assinado,
pelas partes, Termo de Recebimento Definitivo.
d) O Termo de Recebimento Definitivo da edificação estará condicionado à apresentação, por
parte da Contratada, da Certidão Negativa de Débito da Obra perante o INSS.
e) A aceitação final da obra não acarretará, de modo algum, a exoneração da contratada e de
seus técnicos, em relação à responsabilidade civil e técnica por futuros eventos decorrentes ou
relativos à execução dos serviços contratados dados como aceitos.
29
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
f) A empresa contratada deverá manter no local dos serviços, no período que anteceder ao
recebimento definitivo, uma equipe de empregados para corrigir falhas construtivas, vícios,
defeitos ou incorreções resultantes da execução ou de materiais empregados que porventura
venham a surgir até a data do recebimento pelo TRE.
17. DA INEXECUÇÃO DAS OBRIGAÇÕES E DAS PENALIDADES
De conformidade com o artigo 86, da Lei n.º 8.666/93, o atraso injustificado na
execução do objeto contratado, incluindo os serviços acessórios, sujeitará a contratada, a juízo da
Administração, à multa calculada dentro dos seguintes parâmetros:
a) atrasar, injustificadamente, o inicio dos serviços, até o limite máximo de 30 dias corridos
- 0,1% por dia de atraso, sobre o valor total do contrato;
b) atrasar, injustificadamente, a entrega final da obra, até o limite máximo de 30 dias
corridos - 0,1% por dia de atraso, sobre o valor total do contrato;
c) atrasar, injustificadamente, a entrega da ART dos serviços do responsável técnico da
contratada e do engenheiro residente da obra, até o limite máximo de 5 dias corridos - 0,01%
por dia de atraso, sobre o valor total do contrato;
d) atrasar a solicitação do alvará junto à Prefeitura Municipal, até o limite máximo de 10
dias - 0,01% por dia de atraso, sobre o valor total do contrato;
e) não substituir empregado, dentro dos prazos estabelecidos neste Projeto - 0,01% por
dia, até o limite máximo de 7 dia, sobre o valor total do contrato.
f) atrasar a correção dos serviços rejeitados no recebimento provisório - 0,1% sobre o
valor total do contrato, até o prazo máximo de 10 dias;
A Administração poderá aplicar à Contratada, pela inexecução total ou parcial do objeto
licitado, as sanções previstas no art. 87 da Lei 8.666/93, sendo a multa calculada dentro dos
seguintes parâmetros:
a) pela realização de serviço em desacordo com o projeto - 0,05% sobre o valor total do
contrato, por ocorrência, ficando ainda a contratada obrigada a corrigir o serviço;
b) pela aplicação de material diferente do proposto, de qualidade inferior ao especificado em
projeto ou ainda, não aprovado pela Fiscalização (amostras) - 0,05% sobre o valor total do
contrato, por ocorrência;
30
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
c) pela não apresentação da garantia contratual – 0,8% sobre o valor total do contrato;
d) pela não renovação da garantia contratual – 0,5% sobre o valor total do contrato;
e) não manter os seus funcionários devidamente uniformizados e identificados - 0,01%
sobre o valor total do contrato, por ocorrência;
f) atrasar a correção dos serviços rejeitados no recebimento provisório - 0,1% sobre o valor
total do contrato, até o prazo máximo de 10 dias;
f) inexecução total - 20% sobre o valor total do contrato.
18. OBSERVAÇÕES GERAIS
a) Quaisquer serviços auxiliares ou provisórios necessários à execução dos itens do orçamento
apresentado pela licitante, mesmo que não mencionados em sua proposta, serão considerados
incluídos no respectivo valor global.
b) Nos casos omissos sobre especificações, desenhos e demais documentos de projetos,
prevalecerá a interpretação da Fiscalização do contrato.
c) Nenhum serviço pode ser modificado sem prévia autorização, por escrito, da Fiscalização
do contrato.
d) Os licitantes poderão visitar e efetuar o reconhecimento do local da obra e suas adjacências
a fim de obter, sob sua responsabilidade e risco, todas as informações necessárias para a
preparação da proposta, as quais se integram às condições do contrato para a execução da obra.
31
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
FÓRUM ELEITORAL DO MUNICÍPIO
DE PORTO SEGURO
TOMO I – TEXTOS
VOLUME 01
MEMORIAL DESCRITIVO E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Salvador – BA
Setembro de 2008
Matriz: Av. Tancredo Neves, 324, Ed.
Holding Emp., 3º and., Caminho das
Árvores – CEP 41.820-020
Salvador – Bahia - Brasil.
Filial: Av. Luiz Tarquínio, Q.A1, L.1,
S.107, Shopping Caminho de Vilas,
CEP 42.700-000
Lauro de Freitas – Bahia - Brasil.
32
Tel/Fax: ++ 71. 342.8475
E-mail: [email protected]
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
ÍNDICE
PÁGINA
APRESENTAÇÃO
08
MEMORIAL DESCRITIVO
12
1.0. INTRODUÇÃO
13
2.0. NORMAS GERAIS DOS SERVIÇOS
16
3.0. SERVIÇOS GERAIS
16
3.1. Preparação do Terreno
16
3.2. Instalações do Canteiro de Obras
16
3.3. Locação da Obra
19
3.2. Serviços Auxiliares
19
4.0. FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
19
4.1. Formas
20
4.2. Armaduras
22
4.3. Concretos
24
4.4. Laje Treliçada
28
4.5. Laje Maciça
29
4.6. Disposições Gerais
29
30
5.0. PAREDES, PAINÉIS E BANCADAS
5.1. Alvenaria de Bloco Cerâmico Furado
30
5.2. Divisória
31
5.3. Bancadas
31
6.0. ESQUADRIAS, FERRAGENS E SERRALHARIA
31
6.1. Esquadrias de Madeira
31
6.2. Esquadrias de Alumínio
32
6.3. Ferragens
34
6.4. Vidros
35
36
7.0. COBERTURA
7.1. Estrutura e Acessórios
36
7.2. Telha
37
8.0. IMPERMEABILIZAÇÃO
39
9.0. REVESTIMENTOS
41
9.1. Recomendações Gerais
41
9.2. Preparo das Bases
43
44
10.0. ACABAMENTO DAS PAREDES
33
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
10.1. Pinturas
44
10.2. Cerâmicas
46
47
11.0. ACABAMENTO DO TETO
11.1. Pintura com emassamento
47
11.2. Pintura sem emassamento
48
11.3. Forro em Régua de PVC
48
48
12.0. ACABAMENTO DOS PISOS
12.1. Base e regularização
48
12.2. Pisos de alta resistência
49
12.3. Piso Cerâmico
50
12.4. Piso de Concreto
51
12.5. Pavimentação em paralelepípedo
51
12.6. Acessórios: soleiras,rodapés e peitoris
54
13.0. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
54
13.1. Direitos e obrigações necessárias ao contrato de execução
55
13.2. Instalações Prediais de Água Fria
56
13.2.1. Suprimento de Água
56
13.2.2. Consumo de Água
57
13.2.3. Dimensionamento do Reservatório
57
13.2.3.1. GENERALIDADE
57
13.2.3.2. CÁLCULO
57
13.2.4. Alimentador Predial
58
13.2.5. Distribuição (barrilete e colunas)
58
13.2.6. Ramais e Sub-Ramais
58
13.2.6.1. DIMENSIONAMENTO
59
13.2.7. Testes
60
13.2.8. Interface com a Concessionária
60
13.3. Instalações de Esgotamento Sanitário
60
13.3.1. Dimensionamento das Tubulações de Esgoto
60
13.3.2. Captação dos Despejos
61
13.3.3. Ventilação
62
13.3.4 Dimensionamento da Fossa Séptica e Sumidouro
62
13.4. Especificações Gerais para execução das Instalações
63
13.4.1. Instruções Gerais
63
13.4.2. Execução das Juntas Soldáveis: PVC rígido soldável
64
34
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
13.4.3. Execução das Juntas de PVC tipo ponta-bolsa com
anel de borracha
66
13.4.4. Execução das Instalações de Água Fria
67
13.4.5. Execução das Instalações de Esgoto
68
14.0. INSTALAÇÃO DE DRENAGEM DAS ÁGUAS PLUVIAIS
69
14.1. Especificações para execução
70
14.1.1. Instruções Gerais
70
14.1.2. Acoplamento de Tubos e Conexões
71
14.1.2.1. Junta ponta e bolsa com anel de borracha
71
14.1.2.2. Junta ponta e bolsa para soldar
71
15.0. INSTALAÇÃO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
72
15.1. Generalidades
72
15.2. Premissas de Projeto
72
15.3. Descrição da Solução
73
15.4. Proteção por Extintores
73
15.6. Sinalização e Iluminação de Emergência
74
15.7. Especificações Técnicas
74
15.7.1. Extintores
74
15.7.2. Sinalização de Emergência
74
16.0. INSTALAÇÃO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
75
16.1. Generalidades
75
16.2. Normas Consideradas
75
16.3. Especificações dos Materiais
75
16.3.1. Abrigo de gás
75
16.3.2. Rede de distribuição
75
16.4. Dimensionamento
76
16.5. Condições Gerais
77
16.5.1. Abrigo de Gás
77
16.5.2. Distribuição
77
17.0. INSTALAÇÃO ELÉTRICA
78
17.1. Objetivo
78
17.2. Elétrica
79
17.2.1. Generalidades
79
717.2.2. Entrada e medição
79
17.2.3. Quadro de distribuição
79
17.2.4. Proteção e comando
80
35
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
17.2.5. Tomadas
80
17.2.6. Alimentador geral
80
17.2.7. Emendas
81
81
17.3. Recomendações gerais
83
18.0. CABEAMENTO ESTRUTURADO
18.1. Objetivo
83
18.2. Introdução
83
18.3. Normas à serem seguidas
83
18.4. Backbones
84
18.4.1. Cabeamento horizontal
84
18.4.2. Cabeamento externo
84
18.5. Entrada de facilidades
85
18.6. Sala de equipamentos
85
18.7. Distribuição geral telefone
85
18.8. Tomadas
85
18.9. Distribuidor (Rack)
86
18.10. Certificação
86
18.11. Aterramento e equalização
87
18.12. Diretrizes para montagem das instalações
87
19.0. INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE PRETEÇÃO CONTRA DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS
88
19.1. Objetivo
88
19.2. Justificativa da solução adotada
88
19.3. Descrição do sistema
88
19.4. As Built
89
19.5. Materiais empregados
89
19.5.1. Na captação fixada à platibanda
89
19.5.2. Captador em cima da caixa d’água
90
19.5.3. Descidas
90
19.5.4. Acessórios
91
19.6. Elementos que compõem o SPDA
91
91
19.6.1. Dados técnicos
19.6.1.1. Captação
91
19.6.1.2. Descidas
91
19.6.1.3. Aterramento
91
19.6.1.4. Equalização e potências
91
36
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
20.0. INSTALAÇÃO DE CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO – CFTV
92
21.0. SINALIZAÇÃO
92
21.1. Objetivo
92
21.2. Recomendações
93
21.3. Placas
93
21.3.1. Placa de porta
93
21.3.1.1. Fixação
93
21.3.2. Placa de parede perpendicular
93
93
21.3.2.1. Fixação
21.3.3. Placa de parede paralela
94
94
21.3.3.1. Fixação
94
21.4. Emblema e letreiro fachada
21.4.1. Emblema do Brasil
94
21.4.1.1. Fixação
94
95
21.4.2. Letreiro
95
21.4.2.1. Fixação
22.0. PAISAGISMO
95
22.1. Objetivo
95
22.2. Recomendações
95
22.3. Seleção de espécies vegetação
95
22.4. Especificações de vegetação
96
22.5. Execução
96
22.5.1. Colocação da terra adubada
96
22.5.2. Plantio de grama
97
22.5.3. Plantio de palmeiras e arbustos
98
22.5.4. Irrigação
98
22.5.5. Garantia
99
22.5.6. Obrigações complementares
99
23.0. LIMPEZA E VERIFICAÇÃO FINAL DA OBRA
99
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ARQUITETURA E URBANISMO
100
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PAISAGISMO
107
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICO
111
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CABEAMENTO ESTRUTURADO
129
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROJETO HIDRISSANITÁRIO
134
ANEXOS – MEMORIAL DE CÁLCULO
137
37
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
APRESENTAÇÃO
O presente caderno de Memorial Descritivo e Especificações Técnicas refere-se aos
Projetos de Arquitetura, Fundações e Estrutura, Hidrossanitário e Drenagem de Águas
Pluviais, Elétrico, telefônico e lógica, Instalação de Gás, Instalação de Detecção, Prevenção e
Combate a Incêndio, Impermeabilização, Sinalização, Paisagismo, Sistema de Proteção contra
descargas atmosféricas e Projeto de circuito fechado de televisão, destinados à construção do
Fórum Eleitoral do Município de Porto Seguro, no Estado da Bahia.
Este documento tem por finalidade estabelecer normas gerais e específicas, métodos
de trabalho e padrões de conduta para a construção do objeto referido e deve ser considerado
como complementar aos desenhos de execução dos projetos citados e demais produtos
técnicos e documentos contratuais.
Os produtos gráficos resultantes do desenvolvimento dos projetos contratados para a
construção do Fórum Eleitoral de Porto Seguro são os seguintes desenhos anexos a este
documento:
PROJETO DE ARQUITETURA
TRE PORTO SEGURO-ARQ0117-Planta de Situação-R3
TRE PORTO SEGURO -ARQ0217-Planta Baixa-R3
TRE PORTO SEGURO -ARQ0317-Cortes AA, BB, CC E DD –R3
TRE PORTO SEGURO -ARQ0417-Fachadas-R3
TRE PORTO SEGURO -ARQ0517- Planta de Cobertura-R3
TRE PORTO SEGURO -ARQ0617-Planta de Forro-R3
TRE PORTO SEGURO -ARQ0717-Planta de Piso-R3
TRE PORTO SEGURO –ARQ0817-Detalhamento Banheiros-R3
TRE PORTO SEGURO –ARQ0917-Detalhamento da Copa e do Banheiro do Juiz-R3
TRE PORTO SEGURO –ARQ1017-Detalhamento dos Banheiros adaptados e Clarabóias-R3
TRE PORTO SEGURO -ARQ1117-Detalhamento das Bancadas-R3
TRE PORTO SEGURO -ARQ1217-Detalhamento Esquadrias 1-R3
TRE PORTO SEGURO -ARQ1317-Detalhamento Esquadrias 2-R3
TRE PORTO SEGURO -ARQ1417-Detalhamento dos Brises e Abrigo de Gás-R3
TRE PORTO SEGURO -ARQ1517-Detalhamento de Portas e Portões-R3
TRE PORTO SEGURO -ARQ1617-Detalhamento Gradil de Entrada-R3
TRE PORTO SEGURO -ARQ1717-Detalhamento Mastro, Rampa e Escada-R3
PROJETO DE FUNDAÇÕES E ESTRUTURA
TRE PORTO SEGURO -EST0124-Locação da Fundação-R3
TRE PORTO SEGURO -EST0224-Sapatas-R3
TRE PORTO SEGURO -EST0324-Forma da Fundação-R3
TRE PORTO SEGURO -EST0424-Armadura laje Fundação-R3
38
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
TRE PORTO SEGURO -EST0524-Viga fundação 1-R3
TRE PORTO SEGURO -EST0624-Viga fundação 2-R3
TRE PORTO SEGURO -EST0724-Viga fundação 3-R3
TRE PORTO SEGURO -EST0824-Pilares-R3
TRE PORTO SEGURO -EST0924-Forma da Cobertura-R3
TRE PORTO SEGURO -EST1024-Armadura da cobertura-R3
TRE PORTO SEGURO -EST1124-Viga da Cobertura 1-R3
TRE PORTO SEGURO -EST1224-Viga da Cobertura 2-R3
TRE PORTO SEGURO -EST1324-Forma da Platibanda-R3
TRE PORTO SEGURO -EST1424-Vigas da Platibanda-R3
TRE PORTO SEGURO -EST1524-Detalhe do Rufo 2-R3
TRE PORTO SEGURO -EST1624-Detalhe e armadura dos pilaretes 3-R3
TRE PORTO SEGURO -EST1724-Corte 1 e 2 1-R3
TRE PORTO SEGURO -EST1824-Forma e armadura abrigo de gás 2-R3
TRE PORTO SEGURO -EST1924-Contra verga 1-R3
TRE PORTO SEGURO -EST2024- Contra verga 2-R3
TRE PORTO SEGURO -EST2124-Forma do muro-R3
TRE-PORTO SEGURO -EST2224-Armadura do muro-R03
TRE-PORTO SEGURO -EST2324-Corte esquemático muro-R03
TRE-PORTO SEGURO -EST2424-Forma e armadura rampa-R03
PROJETO DE IMPERMEABILIZAÇÃO
TRE PORTO SEGURO -IMP0101-Planta de Cobertura- R3
PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICO E INSTALAÇÃO DE GÁS
TRE PORTO SEGURO -HID0103-Planta Baixa- R3
TRE PORTO SEGURO -HID0203-Planta de Cobertura – R3
TRE PORTO SEGURO -HID0303-Detalhes– R3
PROJETO DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAS E ESGOTO
TRE PORTO SEGURO -APL0104-Planta Baixa- R3
TRE PORTO SEGURO -APL0204-Detalhes 1– R3
TRE PORTO SEGURO -APL0304-Planta de Cobertura – R3
TRE PORTO SEGURO -APL0404-Detalhes 2– R3
PROJETO DE DETECÇÃO, PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
TRE PORTO SEGURO -SEG0101-Planta Baixa-R3
PROJETO ELÉTRICO
TRE PORTO SEGURO -EL-PE-01-02-R3
TRE PORTO SEGURO -EL-PE-02-02-R3
PROJETO CABEAMENTO ESTRUTURADO
TRE-PORTO SEGURO-CE-PE-01-01-R3
PROJETO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
TRE- PORTO SEGURO -SPDA-PE-01-02-R3
TRE- PORTO SEGURO -SPDA-PE-02-02-R3
39
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
PROJETO CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO
TRE- PORTO SEGURO -CFTV-PE-01-01-R3
PROJETO SINALIZAÇÃO
TRE PORTO SEGURO -SINAL0101-Planta Baixa-R3
PROJETO PAISAGISMO
TRE PORTO SEGURO -PAIS0101-Planta Baixa-R3
40
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
MEMORIAL DESCRITIVO
41
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
1.0. INTRODUÇÃO
Para fins de entendimento entre as partes, define-se como CONTRATANTE o TRE/BA
e como CONTRATADA a empresa executora da obra. Define-se como FISCALIZAÇÃO, o
agente do TRE/BA responsável pela verificação do cumprimento dos projetos, normas e
especificações gerais dos serviços a serem executados.
A FISCALIZAÇÃO será designada pelo TRE/BA e será composta por engenheiros e
arquitetos com autoridade para exercer, em nome do CONTRATANTE, toda e qualquer ação
de orientação geral, controle e fiscalização das obras e serviços de construção.
A FISCALIZAÇÃO, exercida no interesse exclusivo do CONTRATANTE, não exclui e
nem reduz a responsabilidade da CONTRATADA, inclusive perante terceiros, por qualquer
irregularidade e, na sua ocorrência, não implica em co-responsabilidade do poder público ou
de seus agentes e prepostos. A CONTRATADA se comprometerá a dar à FISCALIZAÇÃO, no
cumprimento de suas funções, livre acesso aos locais de execução dos serviços, bem como
fornecer todas as informações e demais elementos necessários.
A CONTRATADA será responsável por todas as despesas e providências necessárias
a aprovação da obra, tais como, licenças, alvarás e habite-se.
Cabe às LICITANTES fazer, com a devida atenção, minucioso estudo, verificação e
comparação de todos os projetos fornecidos, detalhes, especificações e demais componentes
integrantes da documentação técnica fornecida pelo CONTRATANTE para a execução da
obra.
A CONTRATADA deverá manter, na obra, conjunto completo e atualizado dos
desenhos de todas as partes da obra. Esses desenhos estarão prontos para serem
examinados a qualquer momento pelos responsáveis do TRE/BA e por toda e qualquer pessoa
autorizada pelo mesmo.
A CONTRATADA deverá providenciar a atualização de todos os desenhos que sofram
alterações em relação ao projeto original e, ao final da obra, entregar ao TRE/BA um conjunto
completo de plantas de “as built” – em meio magnético para AUTOCAD 2000 ou superior e
uma cópia de cada projeto plotada em papel sulfite.
Para qualquer serviço mal executado, a FISCALIZAÇÃO reservar-se-á o direito de
modificar, refazer, substituir da forma e com os materiais que melhor lhe convierem, sem que
tal fato acarrete em solicitação de ressarcimento financeiro por parte da CONTRATADA, nem
extensão do prazo para conclusão da obra.
A obra só se dará por concluída após o término de todas as etapas especificadas,
retirada dos entulhos e completa limpeza de todas as áreas trabalhadas.
Antes do recebimento final da obra, as galerias, as coberturas, os arruamentos, as
calçadas e demais áreas ocupadas pela CONTRATADA, relacionadas com a obra, deverão ser
42
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
limpas de todo o lixo, excesso de material, estruturas temporárias e equipamentos. As
tubulações, valetas e a drenagem deverão ser limpas de quaisquer depósitos resultantes dos
serviços da CONTRATADA e conservadas até que a inspeção final tenha sido feita.
A CONTRATADA se obrigará a efetuar um rigoroso controle tecnológico de todas as
peças concretadas que forem executadas (em corpos de prova), utilizados na obra, rompendoos segundo as normas técnicas vigentes, certificando que as resistências das peças atingiram
o índice informado no projeto.
Os ensaios e demais provas exigidos por normas técnicas, para boa execução dos
serviços, correrão, sempre, por conta da empresa contratada. Tais custos deverão estar
previstos no BDI da contratada.
Em caso de necessidade de revalidação da aprovação dos projetos, esta será de
responsabilidade da CONTRATADA.
Deverão ser fornecidos todos os Equipamentos de Proteção Individual(EPI)
necessários e adequados ao desenvolvimento de cada tarefa nas diversas etapas da obra,
conforme previsto na NR-06 e NR-18 da Portaria nº 3214 do Ministério do Trabalho, bem como
demais dispositivos de segurança necessários. Todos os operários, empregados da empresa
ou sub-contratados deverão estar convenientemente fardados, onde conste o nome da
empresa, portar equipamentos de segurança tais como botas, capacete, luvas, óculos, cintos,
etc., crachá de identificação onde conste o nome da empresa e do empregado, cargo e/ou
função, retrato do empregado, assinatura sobre carimbo, do responsável pela empresa. A não
obediência acarretará o impedimento do acesso do empregado ao local da obra, bem como, se
encontrado sem a vestimenta e equipamentos de segurança adequados, a sua imediata
retirada do local da obra.
Nenhuma alteração de projeto, seja de especificação, ou outra qualquer, que possa
afetar o dimensionamento das instalações definidas, será executada sem autorização prévia
do projetista.
O projeto executivo de arquitetura foi desenvolvido tomando-se como parâmetro,
diretrizes e anteprojeto arquitetônico fornecido pela Contratante. Os demais projetos
executivos apresentados pelas plantas em anexo foram desenvolvidos, por conseqüência,
complementarmente ao projeto de arquitetura, buscando compatibilização entre as decisões
projetuais para fins de garantir a boa execução da obra. Todas as decisões de projeto foram
discutidas e acordadas com a Fiscalização designada pela Contratante.
A sede do Fórum Eleitoral de Porto Seguro caracteriza-se por uma edificação térrea,
implantada em terreno praticamente plano, situado na Rua da Jaqueira, quadra QH,
Loteamento Tabapiri – Porto Seguro.
A implantação do edifício no lote atende aos parâmetros urbanísticos expressos no
Plano Diretor local e buscou orientar a fachada principal para a Rua da Jaqueira,
43
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
acompanhando a malha viária da cidade. O acesso criado a partir do passeio a ser construído,
orienta os pedestres para a entrada principal do prédio, permitindo o fluxo de funcionários,
servidores e população em geral. Na lateral direita da fachada principal, fica o acesso para o
depósito de urnas, possibilitando a entrada de carros, caminhões e restringindo o acesso a
funcionários e prestadores de serviços. Portanto, ficam caracterizados os acessos para
entrada de pedestres e entrada de carros.
O tratamento externo à edificação prevê no frontal, reserva de área para paisagismo, e
em um dos recuos laterais a implantação de estacionamento interno com reserva de 3 vagas
para carros e 3 vagas para motos, além de área gramada. No outro recuo lateral está previsto
passeio e a locação do Abrigo de Gás. O fechamento do terreno deve ser feito com muro,
aproveitando o existente, nas divisas com propriedades vizinhas e gradil na face lindeira à rua
de acesso.
A edificação está distribuída nos seguintes ambientes:
FÓRUM ELEITORAL DE PORTO SEGURO
Nome do Ambiente
Área (m2)
Nome do Ambiente
Área (m2)
Sala de espera
18,16
Banheiro Feminino 1
2,70
Cartório Eleitoral
44,42
Banheiro Masculino 1
2,70
Sala do Juiz/Audiência
16,08
Banheiro Adaptado Feminino
5,11
Sala Rack
3,15
Banheiro Adaptado Masculino
5,35
Arquivo
5,28
Banheiro do Juiz
2,46
Copa
6,09
Circulação
6,35
Depósito de Urnas
63,89
Barrilete
6,09
Abrigo de Gás
1,00
O sistema construtivo convencional adotado prevê pilares e vigas de concreto armado,
laje treliçada, vedação em alvenaria de tijolos cerâmicos e esquadrias de alumínio. A definição
dos materiais de acabamento primou pela racionalização, economia e rapidez de aplicação dos
produtos especificados.
A concepção arquitetônica executiva teve ainda como um dos norteadores de projeto a
promoção da acessibilidade, atendida pelo rebaixamento de guia no passeio existente, rampa
de acesso na entrada principal, previsão de sanitário adaptado, além de entradas e ambientes
com dimensões acessíveis.
44
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
2.0. NORMAS GERAIS DE SERVIÇOS
As presentes especificações têm como objetivo indicar e informar as características do
projeto para construção do Fórum Eleitoral de Porto Seguro, servindo de escopo técnico,
juntamente com as peças gráficas, para a execução da obra.
Fazem parte desta Norma e serão exigidas na execução dos serviços, as
especificações ou métodos de ensaios referentes a materiais, mão de obra e serviços nos
padrões da ABNT. Deverão ser obedecidas as exigências da legislação Municipal, Estadual e
Federal vigentes e as normas das companhias concessionárias de serviços públicos.
Todo o material empregado na obra será obrigatoriamente de primeira qualidade e
comprovada eficiência para o fim a que se destina. Todos os produtos especificados serão
referenciais dos materiais a serem utilizados, admitindo-se, portanto eventuais alterações das
especificações com a prévia aprovação da FISCALIZAÇÃO que, para tanto, exigirá
substituição destes por outros comprovadamente similares em qualidade.
Consideramos como similar o produto de outro fabricante que apresente as mesmas
características técnicas, seja fabricado com os mesmos materiais básicos, e que esteja
rigorosamente dentro das prescrições normativas da ABNT, ficando a critério, e sob a
responsabilidade da FISCALIZAÇÃO, aprovar, autorizar ou aceitar, toda e qualquer mudança
das especificações aqui apresentadas, sem o conhecimento do projetista. O uso de materiais e
produtos duvidosos impede que a qualidade sempre seja uma garantia de instalações seguras
e duráveis.
3.0. SERVIÇOS GERAIS
3.1. Preparação do terreno
Deverá ser feita a capinagem da vegetação e regularização do terreno. O material
excedente deverá ser recolhido e removido. Antes da retirada de qualquer árvore deverá ser
feita consulta aos órgãos municipais e estaduais de meio ambiente para aprovação e
pagamento das devidas taxas. Em caso de árvores existentes fora da área de construção,
estas deverão ser preservadas, efetuando-se apenas a limpeza ao seu redor.
3.2. Instalações do canteiro de obras
As instalações provisórias da obra, incluindo pontos de água, luz, telefone, esgoto,
depósitos, tapumes de madeira compensada e o próprio canteiro de serviços ficarão ao
encargo da Construtora, que deverá solicitar às concessionárias locais as devidas ligações,
obedecendo às normas fixadas pelas mesmas e atendendo toda a instalação do canteiro, até a
conclusão da obra. Os custos dessas ligações deverão estar previstos no BDI da
Contratada.
45
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Quanto à ligação provisória de água, deve-se atentar:
•
a rede interna do canteiro deve ser ligada à rede pública, colocando-se medidor;
•
toda canalização deve ser feita de PVC e enterrada no mínimo 40 cm;
•
a construção do abrigo do cavalete deverá ser afastada da entrada do lote no
máximo 1,50m, permanecendo acessível para inspeções e medições, de
preferência no local projetado para o abrigo definitivo. Caso não haja água na
rua deve-se providenciar um poço provisório ou um poço artesiano definitivo,
antes do início da obra.
•
A água deve ser armazenada em caixas d'água.
Quanto à ligação provisória de esgoto, atentar:
•
executar valas para recebimento de tubulações e;
•
em caso da inexistência de rede de esgotos, o tratamento será realizado in loco,
por meio de fossa séptica e/ou filtro anearóbio.
Quanto à instalação provisória de energia, a ligação deve ser iniciada com a colocação
do poste em local apropriado no canteiro, com medidor, disjuntor geral e disjuntores para os
diversos ramais, que permitirá o corte de luz de uma zona sem prejudicar as demais.
Deverão ser solicitados estudo e orçamento à concessionária de energia elétrica local.
Este pedido deverá ser acompanhado das plantas da edificação a ser construída, endereço da
obra e potência instalada no canteiro. Nos locais onde não se disponha desse serviço, deverá
a Contratada providenciar a instalação de um grupo de geradores com capacidade compatível
com a necessidade de carga para operação dos equipamentos e iluminação do local durante a
execução da obra.
As instalações elétricas provisórias devem ter:
•
chave geral tipo blindada localizada no quadro principal de distribuição;
•
chave individual para cada circuito de derivação;
•
chave blindada em quadros de tomadas;
•
chaves magnéticas e disjuntores, para equipamentos;
•
os fusíveis das chaves blindadas não podem ser substituídos por dispositivos
improvisados;
•
as estruturas e carcaças dos equipamentos elétricos devem ser aterrados;
•
os quadros gerais de distribuição devem ser mantidos fechados;
•
máquinas e equipamentos elétricos móveis só podem ser ligados por meio de
plug e tomada.
•
a rede deve ser de baixa tensão e, se possível, trifásica.
•
este serviço deve atender às necessidades de toda a instalação do canteiro até
a conclusão da obra.
46
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Para a segurança dos trabalhadores, devem ser observadas as prescrições da Norma
Regulamentadora NR-18 - Condições de Trabalho na Indústria da Construção (MTb).
O canteiro de obras deve ser instalado com tapume em chapa de madeira
compensada, espessura 6,00mm, altura mínima de 2,20m em relação ao nível do terreno e
colocadas na posição horizontal. As chapas devem ser fixadas com pontalete de pinho de 3ª,
3"x3", cravadas 60cm no solo e a cada 1,10m. Devem ser executados portões e aberturas para
pedestres e/ou veículos pesados para entrada de material. Os tapumes deverão ser
construídos atendendo às exigências da prefeitura local, da Norma Regulamentadora NR 18 Condições de Trabalho na Indústria da Construção (MTb) e do tempo de duração da obra.
Devem ainda ser construídos de forma a resistirem a impactos de no mínimo 60 kgf/m²,
estarem no prumo, sem fendas ou irregularidades e apresentar uniformidade na altura
indicada. Recomenda-se que a parte superior do tapume seja encabeçada com sarrafos,
tornando-o mais rígido.
A Contratada não deverá executar tapume nas faces de divisa com propriedades
vizinhas. Para fechamento destas faces deverá ser executado, no início da obra e em caráter
definitivo, o muro em alvenaria conforme detalhado em projeto.
O abrigo provisório deverá ser construído para atender à fiscalização e armazenagem
dos materiais perecíveis como cimento, cal e gesso. Deverão ser previstas, também,
instalações sanitárias, elétricas e de telefonia e os alojamentos deverão ter paredes de
madeira, piso em camada de concreto desempenado sobre solo nivelado e cobertura feita com
peças de madeira e telhas de fibrocimento.
Serão também responsabilidade e ônus da construtora a confecção e conservação das
placas metálicas identificadoras da obra, conforme modelo e dimensões a serem fornecidos
pela Fiscalização. A construtora deverá apresentar um plano especial para garantir segurança,
higiene e atendimento médico, em casos de acidentes, aos trabalhadores e técnicos, durante a
obra.
3.3. Locação da Obra
A locação e a marcação da obra serão feitas pela Construtora, rigorosamente de
acordo com o projeto, utilizando, para tal, instrumentos apropriados e sempre que possível,
compatíveis com os utilizados para o levantamento topográfico.
Será realizada a partir das referências de nível e dos vértices de coordenadas
implantados ou utilizados para a execução do levantamento topográfico, cabendo ao
Contratante o fornecimento das cotas, coordenadas e outras dados para a devida locação da
obra.
47
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Os eixos de referência e as referências de nível serão materializados através de
estacas de madeira cravadas na posição vertical ou marcos topográficos previamente
implantados em placas metálicas fixadas em concreto. A locação deverá ser global, sobre
quadros de madeira que envolvam todo o perímetro da obra. Os quadros, em tábuas ou
sarrafos, serão perfeitamente nivelados e fixados de modo a resistirem aos esforços dos fios
de marcação, sem oscilação e possibilidades de fuga da posição correta.
A locação será feita sempre pelos eixos dos elementos construtivos, com marcação nas
tábuas dos quadros, por meio de cortes na madeira e pregos.
3.4. Serviços Auxiliares
Os montantes dos andaimes deverão ser apoiados sobre calços ou sapatas, capazes
de resistir aos esforços e às cargas transmitidas e serem compatíveis com a resistência do
solo. Será permitido o trabalho em andaimes apoiados em cavaletes, desde que possuam
altura máxima de 2,0m e largura mínima de 0,90m. Os andaimes com mais de 1,5 m de altura,
deverão ser providos de escadas ou rampas, conforme determinações da Norma
Regulamentadora NR-18.
A utilização do escoramento deverá obedecer ao projeto de escoramento e atender às
prescrições da Norma NBR 6118 - Projeto e execução de obras de concreto armado.
4.0. FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS
O tipo de fundação adotada foi pré-determinado a partir do relatório de sondagem e
escolhido o tipo mais econômico para a finalidade a que se destina, definindo-se a utilização
de fundação direta, do tipo sapatas, a uma profundidade de 2,90m e pressão admissível de 1,5
kg/cm², que devem ser locadas perfeitamente de acordo com o projeto.
Para realização das fundações com a profundidade determinada, faz-se necessário
escoramento de vala tipo contínuo empregando pranchas e longarinas de peroba.
O escoramento é necessário sempre que haja escavação de vala em terra de pouca
resistência ou alagadiça, ou se a profundidade ultrapassar 1,50m, como é o nosso caso.
Os escoramentos deverão ser executados da seguinte forma:
1) As pranchas são cravadas na horizontal à medida que a escavação avança;
2) A partir de uma profundidade de escavação acima da qual as pranchas não podem
suportar a flexão devido aos empuxos laterais do terreno, colocam-se longarinas
dispostas na horizontal, dando suporte às pranchas;
3) Colocam-se estroncas que dão apoio às longarinas, sendo perpendiculares à mesma;
Os materiais utilizados para a execução das fundações diretas, concreto, aço e forma,
devem obedecer às especificações do projeto estrutural, que foi desenvolvido atendendo às
48
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
premissas das normas NBR 6118-2003 – Projeto de estruturas de concreto – procedimento;
NBR 6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações e NBR 6122 – Projeto e
execução de fundações.
Uma vez liberada a cota de assentamento das fundações, será preparada a superfície
através da remoção de material solto ou amolecido, para a colocação do lastro de concreto
magro com altura de 5cm no mínimo.
Os equipamentos para execução das fundações devem ser definidos em função do tipo e
dimensão do serviço, podendo ser utilizados: escavadeira para as operações de escavação,
equipamentos para concretagem, como vibradores, betoneiras, mangueiras, caçambas,
guindastes para colocação de armadura, bombas de sucção para drenagem do fundo de
escavação e outros que se fizerem necessários.
As operações de colocação de armaduras e concretagem dos elementos de fundação
serão realizadas dentro dos requisitos do projeto e de conformidade com a Prática de
Construção de Estruturas de Concreto, tanto quanto às dimensões e locações, quanto às
características de resistência dos materiais utilizados. Cuidados especiais serão tomados para
permitir a drenagem da superfície de assentamento das fundações diretas e para impedir o
amolecimento do solo superficial.
4.1. Formas
Os materiais de execução das fôrmas serão compatíveis com o acabamento desejado e
indicado no projeto. Partes da estrutura não visíveis poderão ser executadas com madeira
serrada em bruto. Para as partes aparentes, será exigido o uso de chapas compensadas,
madeira aparelhada, madeira em bruto revestida com chapa metálica ou simplesmente outros
tipos de materiais, conforme indicação no projeto e conveniência de execução, desde que sua
utilização seja previamente aprovada pela Fiscalização.
As madeiras deverão ser armazenadas em locais abrigados, onde as pilhas terão o
espaçamento adequado, a fim de prevenir a ocorrência de incêndios. O material proveniente
da desforma, quando não mais aproveitável, será retirado das áreas de trabalho.
A execução das fôrmas deverá atender às dimensões, alinhamentos e contornos
indicados no projeto, bem como às prescrições da Norma NBR 6118, sendo de exclusiva
responsabilidade da Contratada a concepção e execução da estrutura de sustentação e
escoramento, ou cimbramento das formas. O escoramento e travamento devem se
dimensionados e dispostos de modo a evitar deformações e recalques na estrutura superiores
a 5mm, tendo resistência suficiente para que as deformações devido à ação das cargas
atuantes e das variações de temperatura e umidade sejam, portanto, desprezíveis.
No caso de concreto aparente, as fôrmas deverão ser executadas de modo a que o
concreto apresente a textura e a marcação das juntas exigidas pelo projeto arquitetônico
49
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
adequado ao plano de concretagem. Os painéis serão perfeitamente limpos e deverão receber
aplicação de desmoldante, não sendo permitida a utilização de óleo. Deverá ser garantida a
estanqueidade das fôrmas, de modo a não permitir a fuga de nata de cimento. A manutenção
da estanqueidade será garantida evitando-se longa exposição antes da concretagem Toda
vedação das fôrmas será garantida por meio de justaposição das peças, evitando-se o artifício
da calafetagem com papéis, estopa e outros materiais.
A ferragem será mantida afastada das fôrmas por meio de pastilhas de concreto.
Antes do lançamento do concreto, as medidas e as posições das fôrmas deverão ser
conferidas, a fim de assegurar que a geometria da estrutura corresponda ao projeto, com as
tolerâncias previstas na Norma 6118. As superfícies que ficarão em contato com o concreto
serão
limpas,
livres
de
incrustações
de
nata
ou
outros
materiais
estranhos,
e
convenientemente molhadas e calafetadas, tomando-se ainda as demais precauções
constantes no item 9.5 da norma citada.
As fôrmas serão mantidas até que o concreto tenha adquirido resistência para suportar
com segurança o seu peso próprio, as demais cargas atuantes e até que as superfícies
tenham adquirido suficiente dureza para não sofrer danos durante a desforma. A Contratada
providenciará a retirada das fôrmas, obedecendo ao artigo 14.2 da Norma NBR 6118, de modo
a não prejudicar as peças executadas, ou a um cronograma acordado com a Fiscalização, não
devendo, contudo, ser antes dos seguintes prazos:
Faces laterais ........................................................................ 03 dias
Faces inferiores, deixando-se pontaletes bem
acunhados, convenientemente espaçados............................ 14 dias
Faces inferiores, sem pontaletes ........................................... 21 dias
A retirada do escoramento, por sua vez, deverá ser efetuada sem choques e obedecerá a
um programa elaborado de acordo com o tipo de estrutura.
Para facilitar a desforma deverá ser aplicada pintura antiaderente.
As pequenas cavidades, falhas ou imperfeições que eventualmente aparecerem nas
superfícies serão reparadas de modo a restabelecer as características do concreto e todos os
serviços de reparos deverão ser inspecionados e aprovados pela Fiscalização. As rebarbas e
saliências que eventualmente ocorrerem devem ser reparadas. A Contratada deverá
apresentar o traço e a amostra da argamassa a ser utilizada no preenchimento das eventuais
falhas de concretagem.
A Contratante deverá atender, com precisão, na confecção das fôrmas, às exigências
estabelecidas no projeto estrutural quanto ao desenho e às dimensões, tendo também cuidado
no contraventamento das mesmas de modo a evitar que a exposição aos agentes naturais,
choques ou vibrações no ato de implantação das armaduras, e na concretagem, causem
deformações nas peças e consequentemente no conjunto.
50
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Não se admitirá barrotes de madeira com seção menor do que (0,07x0,07) m. Os
barrotes com mais de 3,0m deverão ser contraventados nos dois sentidos, distanciados no
máximo de 1,50m.
4.2. Armaduras
As barras de aço utilizadas para as armaduras das peças de concreto armado, bem
como sua montagem, deverão atender ao projeto estrutural e às prescrições das Normas
Brasileiras NBR 6118, NBR 7187 e NBR 7480.
De um modo geral, as barras de aço deverão apresentar suficiente homogeneidade
quanto às suas características geométricas e não apresentar defeitos tais como bolhas,
fissuras, esfoliações e corrosão. Para efeito de aceitação de cada lote de aço a Contratada
providenciará a realização dos correspondentes ensaios de dobramento e tração, através de
laboratório idôneo e aceito pela Fiscalização, de conformidade com as Normas NBR 6152 e
NBR 6153. Os lotes serão aceitos ou rejeitados em função dos resultados dos ensaios
comparados às exigências da Norma NBR 7480.
As barras de aço deverão ser depositadas em áreas adequadas, sobre travessas de
madeira, de modo a evitar contato com o solo, óleos ou graxas. Deverão ser agrupados por
categorias, por tipo e por lote. O critério de estocagem deverá permitir a utilização em função
da ordem cronológica de entrada.
A Contratada deverá fornecer, cortar, dobrar e posicionar todas as armaduras de aço,
incluindo estribos, fixadores, arames, amarrações e barras de ancoragem, travas, emendas
por superposição ou solda, e tudo o mais que for necessário à execução desses serviços, de
acordo com as indicações do projeto e orientação da Fiscalização.
Qualquer armadura terá cobrimento de concreto nunca menor que as espessuras
prescritas no projeto e na Norma NBR 6118. Para garantia do cobrimento mínimo preconizado
em projeto, serão utilizados, durante as operações de montagem, lançamento e adensamento
do concreto, distanciadores de plástico ou pastilhas de concreto com espessuras iguais ao
cobrimento previsto. A resistência do concreto das pastilhas deverá ser igual ou superior à do
concreto das peças às quais serão incorporadas. As pastilhas serão providas de arames de
fixação nas armaduras e devem ser totalmente envolvidas pelo concreto, de modo a não
provocarem manchas ou deterioração nas superfícies externas.
As barras de aço deverão ser convenientemente limpas de qualquer substância
prejudicial à aderência, retirando as camadas eventualmente agredidas por oxidação. A
limpeza da armação deverá ser feita fora das respectivas fôrmas e quando realizada em
armaduras já montadas em fôrmas, será executada de modo a garantir que os materiais
provenientes da limpeza não permaneçam retidos nas fôrmas.
51
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
O corte e dobramento das barras será realizado sempre a frio, vedada a utilização de
maçarico.
O dobramento das barras, inclusive para ganchos, deverá ser realizado com os raios de
curvatura previstos no projeto, respeitados os mínimos estabelecidos nos itens 6.3.4.1 e
6.3.4.2 da Norma NBR 6118. As barras não poderão ser dobradas junto às emendas com
solda.
As emendas por traspasse deverão ser executadas de conformidade com o projeto
executivo. As emendas por solda, ou outro tipo, deverão ser executadas de conformidade com
as recomendações da Norma NBR 6118. Em qualquer caso, o processo deverá ser também
aprovado através de ensaios executivos de acordo com a Norma NBR 6152.
Antes e durante o lançamento do concreto, as plataformas de serviço deverão estar
dispostas de modo a não acarretar deslocamento das armaduras. As barras de espera
deverão ser protegidas contra a oxidação, através de pintura com nata de cimento e ao ser
retomada a concretagem, serão limpas de modo a permitir uma boa aderência.
Não será permitido alterar o número de barras, o diâmetro das bitolas ou o tipo de aço.
Toda a ferragem da armadura deverá estar limpa e isenta de quaisquer detritos ou excesso de
oxidação, antes de ser colocada na fôrma para conseqüente concretagem.
Não serão admitidas emendas de barras não previstas no projeto estrutural, salvo em casos
especiais e com a prévia autorização da Fiscalização.
Cuidado especial deverá ser tomado ao se colocar as armaduras nas fôrmas de modo
que estas fiquem completamente recobertas pelo concreto.
4.3.Concretos
O cimento empregado no preparo do concreto deverá satisfazer as especificações e os
métodos de ensaio brasileiros. O cimento Portland comum atenderá à Norma NBR 5732 e o de
alta resistência inicial à Norma NBR 5733.
Para cada partida de cimento será fornecido o certificado de origem correspondente.
No caso de concreto aparente, não será permitido o emprego de cimento de mais de uma
marca ou procedência.
O armazenamento do cimento no canteiro de obras será realizado em depósitos secos,
à prova d’água, adequadamente ventilados e providos de assoalho, isolados do solo, de modo
a eliminar a possibilidade de qualquer dano, total ou parcial, ou ainda misturas de cimento de
diversas procedências. Também deverão ser observadas as prescrições das Normas NBR
5732 e NBR 6118. O controle de estocagem deverá permitir a utilização seguindo a ordem
cronológica de entrada no depósito.
52
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Os agregados, tanto graúdos quanto miúdos, deverão atender às prescrições das
Normas NBR 7211 e NBR 6118, bem como às especificações de projeto quanto às
características e ensaios.
Para agregado graúdo será utilizado o pedregulho natural ou a pedra britada
proveniente do britamento de rochas estáveis, isentas de substâncias nocivas ao seu emprego,
como torrões de argila, material pulverulento, gravetos e outros materiais. O agregado graúdo
será uniforme, com pequena incidência de fragmentos de forma lamelar, enquadrando-se a
sua composição granulométrica na especificação da Norma NBR 7211. O armazenamento em
canteiro deverá ser realizado em plataformas apropriadas, de modo a impedir qualquer tipo de
trânsito sobre o material já depositado.
Como agregado miúdo será utilizada areia natural quartzosa ou artificial resultante da
britagem de rochas estáveis, com uma granulometria que se enquadre na especificação da
Norma NBR 7211. Deverá estar isenta de substâncias nocivas à sua utilização, tais como
mica, materiais friáveis, gravetos, matéria orgânica, torrões de argila e outros materiais. O
armazenamento da areia será realizado em local adequado, de modo a evitar a sua
contaminação.
A água usada no amassamento do concreto será limpa e isenta de siltes, sais, álcalis,
ácidos, óleos, matéria orgânica ou qualquer outra substância prejudicial à mistura. Em
princípio, deverá ser utilizada água potável. Sempre que se suspeitar de que a água disponível
possa conter substâncias prejudiciais, deverão ser providenciadas análises físico-químicas.
Deverão ser observadas as prescrições do item 8.1.3 da Norma NBR 6118.
Será exigido o emprego de material de qualidade uniforme, correta utilização dos
agregados graúdos e miúdos, de conformidade com as dimensões das peças a serem
concretadas. A fixação do fator água-cimento deverá considerar a resistência, a
trabalhabilidade e a durabilidade do concreto, bem como as dimensões e acabamento das
peças.
No caso do concreto aparente, este fator deverá ser o menor possível, a fim de garantir
a plasticidade suficiente para o adensamento, utilizando-se aditivos plastificantes aprovados
pela Fiscalização, de forma a evitar a segregação dos componentes.
A proporção dos vários materiais usados na composição da mistura deverá seguir o
disposto em projeto ou ser determinada pela Contratada em função da pesquisa dos
agregados, da granulometria mais adequada e da correta relação água-cimento, de modo a
assegurar uma mistura plástica e trabalhável. Deverá ser observado o disposto nos itens 8.2,
8.3 e 8.4 da Norma NBR 6118 e submeter tal determinação à aprovação da Fiscalização.
A quantidade de água usada no concreto será regulada para se ajustar às variações de
umidade nos agregados, no momento de sua utilização na execução dos serviços. A utilização
de aditivos aceleradores de pega, plastificantes, incorporadores de ar e impermeabilizantes
53
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
poderá ser proposta pela Contratada e submetida à aprovação da Fiscalização, em
consonância com o projeto estrutural, ficando vedado o uso de aditivos que contenham cloreto
de cálcio.
Cimentos especiais, como os de alta resistência inicial, somente poderão ser utilizados
com autorização da Fiscalização, cabendo à Contratada apresentar a documentação e
justificativa da utilização. Deverão ser exigidos testes no caso de emprego de cimento de altoforno e outros cimentos especiais.
Todos os materiais recebidos na obra ou utilizados em usina serão previamente
testados para comprovação de sua adequação ao traço adotado. A Contratada efetuará antes
e durante a execução das peças estruturais., através de laboratório idôneo, aceito pela
Fiscalização e em de conformidade com as Normas Brasileiras, os ensaios de controle do
concreto e seus componentes.
O controle da resistência do concreto obedecerá ao disposto no item 15 da Norma NBR
6118. O concreto estrutural deverá apresentar a resistência (fck) indicada no projeto.
Registrando-se resistência abaixo do valor previsto, o autor do projeto estrutural deverá ser
convocado para, juntamente com a Fiscalização, determinar os procedimentos executivos
necessários para garantir a estabilidade da estrutura.
O concreto preparado no canteiro de serviço deverá ser misturado com equipamento
adequado e convenientemente dimensionado em função das quantidades e prazos
estabelecidos para a execução dos serviços e obras.
O amassamento mecânico no canteiro deverá ser realizado sem interrupção, e deverá
durar o tempo necessário para permitir a homogeneização da mistura de todos os elementos,
inclusive eventuais aditivos. A duração necessária deverá aumentar com o volume da massa
de concreto e será tanto maior quanto mais seco for o concreto. O tempo mínimo para o
amassamento deverá observar o disposto no item 12.4 da Norma NBR 6118. A adição da água
será realizada sob o controle da Fiscalização.
O concreto será transportado do local de preparo para o de lançamento nas fôrmas no
menor intervalo de tempo possível. Os meios de transporte deverão assegurar o tempo mínimo
de condução, a fim de evitar a segregação dos agregados ou uma variação na trabalhabilidade
da mistura. Em casos de concreto pré-misturado, o mesmo deverá ser descarregado em local
conveniente, de modo que o transporte faça-se rápida e economicamente, evitando-se as
perdas decorrentes dos deslocamentos. O tráfego de pessoas e equipamentos no local da
concretagem deverá ser disciplinado através de tábuas e passarelas. Deverá ser obedecido o
disposto no item 13.1 da Norma NBR 6118.
O lançamento do concreto obedecerá ao plano apresentado pela Contratada e
aprovado pela Fiscalização, não se tolerando juntas de concretagem não previstas no
planejamento.
54
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
A Contratada comunicará previamente à Fiscalização, em tempo hábil, o início de toda
e qualquer operação de concretagem, que somente poderá ser iniciada após a liberação pela
Fiscalização.
O concreto somente será lançado depois que todo o trabalho de fôrmas, instalação de
peças embutidas e preparação das superfícies seja inteiramente concluído e aprovado pela
Fiscalização. Todas as superfícies e peças embutidas que tenham sido incrustadas com
argamassa proveniente de concretagem deverão ser limpas antes que o concreto adjacente ou
de envolvimento seja lançado. Especiais cuidados serão tomados na limpeza das fôrmas com
ar comprimido ou equipamentos manuais, especialmente em pontos baixos, onde a
Fiscalização poderá exigir a abertura de furos ou janelas para remoção da sujeira.
O concreto deverá ser depositado nas fôrmas, tanto quanto possível e praticável,
diretamente em sua posição final, e não deverá fluir de maneira a provocar sua segregação.
A queda vertical livre além de 2,0 metros não será permitida. O lançamento será
contínuo e conduzido de forma a não haver interrupções superiores ao tempo de pega do
concreto. Uma vez iniciada a concretagem de um lance, a operação deverá ser contínua e
somente terminada nas juntas de concretagem preestabelecidas. A operação de lançamento
também deverá ser realizada de modo a minimizar o efeito de retração inicial do concreto.
Cada camada de concreto deverá ser consolidada até o máximo praticável em termos de
densidade. Deverão ser evitados vazios ou ninhos, de tal forma que o concreto seja
perfeitamente confinado junto às fôrmas e peças embutidas.
A utilização de bombeamento do concreto somente será liberada caso a Contratada
comprove previamente a disponibilidade de equipamentos e mão-de-obra suficientes para que
haja perfeita compatibilidade e sincronização entre os tempos de lançamento, espalhamento e
vibração do concreto. O lançamento por meio de bomba somente poderá ser efetuado em
obediência ao plano de concretagem, para que não seja retardada a operação de lançamento,
com o acúmulo de depósitos de concreto em pontos localizados, nem apressada ou atrasada a
operação de adensamento.
Durante e imediatamente após o lançamento, o concreto deverá ser vibrado ou socado
continuamente com equipamento adequado à sua trabalhabilidade. O adensamento será
executado de modo a que o concreto preencha todos os vazios das fôrmas. Durante o
adensamento, deverão ser tomadas as precauções necessárias para que não se formem
ninhos ou haja segregação dos materiais. Dever-se-á evitar a vibração da armadura para que
não se formem vazios em seu redor, com prejuízo da aderência.
O adensamento do concreto será realizado por meio de equipamentos mecânicos,
através de vibradores de imersão, de configuração e dimensões adequadas às várias peças a
serem preenchidas. Para as lajes, poderão ser utilizados vibradores de placa. A utilização de
vibradores de fôrma estará condicionada à autorização da Fiscalização e às medidas
55
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
especiais, visando assegurar a indeslocabilidade e indeformabilidade dos moldes. Os
vibradores de imersão não serão operados contra fôrmas, peças embutidas e armaduras.
Serão observadas as prescrições do item 13.2.2 da Norma NBR 6118.
Será cuidadosamente executada a cura de todas as superfícies expostas com o
objetivo de impedir a perda de água destinada à hidratação do cimento. Durante o período de
endurecimento do concreto, as superfícies deverão ser protegidas contra chuvas, secagem,
mudanças bruscas de temperatura, choques e vibrações que possam produzir fissuras ou
prejudicar a aderência com a armadura.
Para impedir a secagem prematura, as superfícies de concreto serão abundantemente
umedecidas com água durante pelo menos 3 dias após o lançamento. Como alternativa,
poderá ser aplicado um agente químico de cura, para que a superfície seja protegida com a
formação de uma película impermeável. Todo o concreto não protegido por fôrmas e todo
aquele já desformado deverá ser curado imediatamente após ter endurecido o suficiente para
evitar danos nas superfícies. O método de cura dependerá das condições no campo e do tipo
de estrutura. A cura adequada também será fator relevante para a redução da permeabilidade
e dos efeitos da retração do concreto, fatores essenciais para a garantia da durabilidade da
estrutura.
No caso de falhas nas peças concretadas, serão providenciadas medidas corretivas,
compreendendo demolição, remoção do material demolido e recomposição com emprego de
materiais adequados, a serem aprovados pela Fiscalização. Registrando-se graves defeitos,
deverá ser ouvido o autor do projeto.
Não será admitido o amassamento manual, excepcionalmente, a juízo da Fiscalização.
O consumo mínimo de cimento para concreto estrutural será de 416 Kg/m³.
A CONTRATADA se obrigará a efetuar um rigoroso controle tecnológico de todas as
peças concretadas que forem executadas (em corpos de prova), utilizados na obra, rompendoos segundo as normas técnicas vigentes, certificando que a resistência das peças atingiram o
índice informado no projeto (Fck=25Mpa).
Deverão ser moldados corpos de prova durante a concretagem, considerando o
mínimo de 03 peças (corpos de prova) para cada betoneira de 320 Litros, sendo: 01 para
rompimento com 03 dias, outro para rompimento com 7 dias e outro para rompimento com 28
dias.
Durante a execução da obra, deverá haver rigoroso mapeamento de cada betoneira, de
modo a associar, com garantia e controle, os corpos de prova com os elementos
representativos da estrutura. Serão necessariamente extraídos corpos de prova todas as vezes
que houver modificações nos materiais ou no traço.
Os ensaios e demais provas exigidos por normas técnicas para boa execução dos
serviços correrão, sempre, por conta da empresa contratada.
56
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
4.4. Laje Treliçada
As treliças deverão ser pré-fabricadas das marcas Gerdau, Belgo Mineira ou similar e
obedecer às dimensões detalhadas em projeto.
Deverá ser utilizado bloco de EPS com dimensões conforme projeto. No momento da
montagem e concretagem da laje, deverá se ter um cuidado especial ao transitar sobre os
blocos de isopor, usando tábuas para o transporte do concreto com o carrinho de mão e
utilizando folhas de compensado para depositar o concreto que será utilizado no capeamento
da laje, nunca pisando sobre o bloco de EPS e sim sobre as longarinas.
As ferragens de armadura de distribuição, negativa, nervura de travamento e estribos
adicionais deverão seguir rigorosamente o projeto.
Antes de lançar o concreto, molhar bem as superfícies dos blocos de EPS e das vigas.
O concreto do capeamento deverá ter um FCK de 25MPA e espessura de 5,0cm. Após
06(seis) horas à concretagem, molhar a laje abundantemente principalmente no verão com sol
forte. Repetir esta operação pelo menos três vezes ao dia nos quatro dias consecutivos à
concretagem a fim de se obter uma perfeita cura do concreto.
O escoramento da laje e sua retirada será de total responsabilidade da Contratada que
deverá seguir criteriosamente as recomendações descritas pelo fabricante da laje treliçada.
4.5. Laje Maciça
As lajes maciças, constituídas por peças maciças de concreto armado, deverão ser
executadas obedecendo às dimensões e demais prescrições construtivas detalhadas no
projeto estrutural. Estão indicadas para sustentação dos brises da fachada, laje do reservatório
superior e no beiral da platibanda.
A execução das formas, montagem da armadura e concretagem devem seguir as
orientações descritas nos itens acima.
O escoramento da laje e sua retirada será de total responsabilidade da Contratada.
4.6. Disposições Gerais
Compete à Contratada o estudo de todos os elementos estruturais e suas interligações,
uma vez que assumirá inteira responsabilidade pela estabilidade e resistência da estrutura que
construir.
Nenhum conjunto de elementos estruturais (lajes, pilares, vigas, sapatas, calhas, rufos,
etc.), poderá ser concretado sem verificação, por parte da Contratada e da Fiscalização da
57
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
perfeita disposição, dimensões, ligações e escoramentos das fôrmas e armaduras
correspondentes, bem assim sem prévio exame da correta colocação das instalações elétrica e
hidro-sanitária e outros elementos que devam ficar embutidos na massa do concreto.
Os furos para passagem de canalizações através das vigas ou outros elementos
estruturais, quando inteiramente inevitáveis, serão assegurados por buchas ou caixas,
corretamente localizados nas fôrmas e de acordo com o projeto estrutural.
A localização e dimensões dos furos serão objeto de atento estudo por parte da
Contratada, a fim de se garantir a solidez da estrutura.
5.0. PAREDES, PAINEIS E BANCADAS
Todas as alvenarias respeitarão as dimensões e alinhamentos previstos no projeto
Arquitetônico e a execução seguirá as prescrições desta especificação.
5.1.Alvenaria de Bloco Cerâmico Furado.
Os blocos cerâmicos de vedação serão de procedência conhecida e idônea, bem
cozidos, textura homogênea, compactos, suficientemente duros para o fim a que se destinam,
isentos de fragmentos calcários ou outro qualquer material estranho. Deverão apresentar
arestas vivas, faces planas, sem fendas e dimensões perfeitamente regulares de 9x19x24cm.
Suas características técnicas serão enquadradas nas especificações das Normas NBR
7170 e NBR 8041, para tijolos maciços, e NBR 7171, para tijolos furados. Se necessário,
especialmente nas alvenarias com função estrutural, os tijolos serão ensaiados de
conformidade com os métodos indicados nas normas.
O armazenamento e o transporte dos tijolos serão realizados de modo a evitar quebras,
trincas, umidade, contato com substancias nocivas e outras condições prejudiciais.
As alvenarias de tijolos de barro serão executadas em obediência às dimensões e
alinhamentos indicados no projeto. Serão aprumadas e niveladas, com juntas uniformes, cuja
espessura deverá ser entre 10mm e 15mm. As juntas serão rebaixadas a ponta de colher e, no
caso de alvenaria aparente, abauladas com ferramenta provida de ferro redondo. Os tijolos
serão umedecidos antes do assentamento e aplicação das camadas de argamassa.
O assentamento dos tijolos será executado com argamassa mista de cimento, cal em
pasta e areia sem peneirar, no traço volumétrico 1:2:8. Até a 3ª fiada, a argamassa de
assentamento deverá ser enriquecida com aditivo impermeabilizante especificado em projeto.
Para a perfeita aderência das alvenarias de tijolos às superfícies de concreto, será
aplicado chapisco de argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico de 1:4. Neste caso,
58
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
dever-se-á cuidar para que as superfícies de concreto aparente não apresentem manchas,
borrifos ou quaisquer vestígios de argamassa utilizada no chapisco.
Nas laterais dos pilares deverão ser fixados ferros cabelo ou tela de aço galvanizado,
para a devida fixação das paredes e muros.
Os vão de esquadrias serão providos de vergas e contra-vergas conforme detalhe nos
projetos de arquitetura e estrutura e deverão transpassar 30cm, onde couber, para cada lado
do vão onde serão instaladas.
5.2. Divisórias
Será utilizada divisória, tipo divilux 35,em painel de 35mm com altura de 2,10m,
com p, acabamento em laminado melamínico cor branco, da Eucatex, Bradiv, Dimoplac ou
similar, estruturada por perfis de alumínio cor preta. Deverá ser aplicada separando a sala do
Rack e o Arquivo.
5.3. Bancadas
5.3.1. Bancadas dos sanitários e esquadria.
Nos locais indicados em projeto e conforme detalhamento executivo, deverão ser
executadas bancadas em mármore branco polido, espessura 2cm, com rodapia de 10cm, e
saia de 10cm, acabamento reto e instalação conforme projeto.
6.0. ESQUADRIAS, FERRAGENS E SERRALHARIA
6.1. Esquadrias de Madeira
A madeira utilizada na execução de esquadrias deverá ser seca, isenta de nós,
cavidades, carunchos, fendas e de todo e qualquer defeito que possa comprometer a sua
durabilidade, resistência mecânica e aspecto, sendo recusados todos os elementos
empenados, torcidos, rachados, lascados, portadores de quaisquer outras imperfeições ou
confeccionadas com madeiras de tipos diferentes.
Todas as peças de madeira receberão tratamento anticupim, mediante aplicação
de produtos adequados. Os adesivos a serem utilizados nas junções das peças de madeira
deverão ser à prova d’água.
As esquadrias e peças de madeira serão armazenadas em local abrigado das
chuvas e deverão estar isoladas do solo, de modo a evitar quaisquer danos e condições
prejudiciais.
59
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
A instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento, prumo e
nivelamento indicados no projeto. Na colocação, não serão forçadas a se acomodarem em
vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das indicadas no projeto. As juntas serão
justas e dispostas de modo a impedir as aberturas resultantes da retração da madeira.
Parafusos, cavilhas e outros elementos para a fixação das peças de madeira serão
aprofundados em relação às faces das peças, a fim de receberem encabeçamento com
tampões confeccionados com a mesma madeira. Se forem utilizados, os pregos deverão ser
repuxados e as cavidades preenchidas com massa adequada, conforme especificação de
projeto ou orientação do fabricante da esquadria.
As esquadrias serão instaladas por meio de elementos adequados, rigidamente
fixados à alvenaria, concreto ou elemento metálico, por processo adequado a cada caso
particular, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto. No caso de portas, os
arremates das guarnições com os rodapés e revestimentos das paredes adjacentes serão
executados de conformidade com os detalhes indicados no projeto.
As esquadrias (portas, batentes e guarnições) deverão ser obrigatoriamente
emassadas e pintadas com esmalte sintético brilhante na cor azul del rey, sobre selador. Após
a execução, as esquadrias serão cuidadosamente limpas, removendo-se manchas e quaisquer
resíduos de tintas, argamassas e gorduras.
P1 e P2 (90x210cm, 80x210cm)-Portas em madeira compensada, semi-ocas, com
acabamento em pintura esmalte sintético brilhante cor azul del rey, sobre selador. Aplicação:
banheiros e salas diversas.
P3 (90x210cm)-Portas em madeira compensada, semi-ocas, com acabamento em
pintura esmalte sintético brilhante cor azul del rey, sobre selador. Aplicação: banheiro
adaptado. A porta do banheiro adaptado deve ser provida, sobre a madeira e em sua parte
inferior, uma chapa piso de alumínio (xadrez) resistente aos impactos da cadeira de rodas,
além de barras de apoio de 60cm, aço inox diâm= 1 ½”, nos dois lados da porta, conforme
indicado no detalhamento de esquadrias.
Observação: Todas as portas deverão utilizar ferragens, dobradiças, puxadores,
fechaduras e maçanetas com acabamento natural polido e conforme especificações de projeto.
6.2. Esquadrias de Alumínio
Todos os materiais utilizados nas esquadrias de alumínio deverão respeitar as
indicações e detalhes do projeto, isentos de defeitos de fabricação. Os perfis, barras e chapas
de alumínio utilizados serão isentos de empenamentos, defeitos de superfície e diferenças de
espessura. As dimensões deverão atender às exigências de resistência pertinentes ao uso,
60
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
bem como aos requisitos estéticos indicados no projeto. Deverão ser aplicados produtos da
alcoa, belmetal, esquadrilar ou similar.
Será vedado o contato direto de peças de alumínio com metais pesados ou ligas
metálicas com predomínio destes elementos, bem como com qualquer componente de
alvenaria. O isolamento entre as peças poderá ser executado por meio de pintura de cromato
de zinco, borracha clorada, elastômero plástico, betume asfáltico ou outro processo adequado,
como metalização a zinco.
O projeto das esquadrias deverá prever a absorção de flechas decorrentes de
eventuais movimentos da estrutura, a fim de assegurar a indeformabilidade e o perfeito
funcionamento das partes móveis das esquadrias. Todas as partes móveis serão providas de
pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto, impedindo a
penetração de águas pluviais.
Todas as ligações de esquadrias que possam ser transportadas inteiras da oficina
para o local de assentamento serão realizadas por soldagem autógena, encaixe ou auto
rebitagem. Não será tolerada qualquer irregularidade no aspecto da superfície ou alteração
das características químicas e de resistência mecânica das peças.
A costura da solda não deverá apresentar poros ou rachadura capazes de
prejudicar a perfeita uniformidade da superfície, mesmo no caso de anterior processo de
anodização.
Sempre que possível, deverá ser evitada a utilização de parafusos nas ligações de
peças de alumínio. Se a sua utilização for estritamente necessária, os parafusos serão da
mesma liga metálica das peças de alumínio, endurecidos a alta temperatura.
Os parafusos ou rebites para ligações de peças de alumínio e aço serão de aço
cadmiado cromado. Antes da ligação, as peças de aço serão pintadas com tinta à base de
cromato de zinco. As emendas realizadas através de rebites ou parafusos deverão ser
perfeitamente ajustadas, sem folgas, diferenças de nível ou rebarbas. Todas as juntas serão
vedadas com material plástico, antivibratório e contra penetração de águas pluviais.
No caso de esquadrias de alumínio anodizado natural, as peças receberão
tratamento
prévio
compreendendo
decapagem
e
desengorduramento,
bem
como
esmerilhamento e polimento mecânico.
O transporte, armazenamento e manuseio das esquadrias serão realizados de
modo a evitar choques e atritos com corpos ásperos ou contato com metais pesados, como o
aço, zinco ou cobre, ou substâncias ácidas ou alcalinas. Após a fabricação e até o momento de
montagem, as esquadrias de alumínio serão recobertas com papel crepe, a fim de evitar danos
nas superfícies das peças, especialmente na fase de montagem.
A instalação das esquadrias deverá obedecer ao alinhamento, prumo e
nivelamento indicados no projeto e suas dimensões conferidas no local. Na colocação, não
61
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
serão forçadas a se acomodarem em vãos fora de esquadro ou dimensões diferentes das
indicadas no projeto.
As esquadrias serão instaladas através de contramarcos ou chumbadores de aço,
rigidamente fixados na alvenaria ou concreto, de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do
conjunto, e adequadamente isolados do contato direto com as peças de alumínio por
metalização ou pintura, conforme especificação para cada caso particular. As armações não
deverão ser distorcidas quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos.
Para combater a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os
quadros ou marcos e a alvenaria ou concreto, desde que a abertura do vão não seja superior a
5mm, deverá ser utilizado um calafetador de composição adequada, que lhe assegure
plasticidade permanente.
Após a instalação, as esquadrias de alumínio deverão ser protegidas com
aplicação de vaselina industrial ou óleo, que será removido ao final da execução dos serviços e
obras, por ocasião da limpeza final e recebimento.
P04 (480x300cm)-Painel até a laje e porta em alumínio anodizado cor natural e vidro
comum 4mm, conforme detalhamento de projeto, linha Gold III ou suprema. Aplicação: Entrada
principal.
P05(140x300cm)-Painel até a viga e porta em alumínio anodizado cor natural e vidro
comum 4mm, conforme detalhamento de projeto, linha Gold III ou suprema. Aplicação:
Circulação.
J01 a J12(dimensões conforme quadro de esquadrias)-Janelas em alumínio anodizado
cor natural e vidro comum 4mm, conforme detalhamento de projeto, linha Gold III ou suprema.
Além destes, deverão ser instaladas, conforme indicação em projeto, esquadrias
metálicas de chapa de aço e esquadrias metálicas com estrutura em aço galvanizado e painel
interno em tela de arame.
PT01, PT02 e PT03 (125x208cm, 140x211 e 400x208cm)-Portão metálico com
estrutura em aço galvanizado, perfil 6x6cm com montante de 10x10cm e painel interno com
tela Nylaofor e Practic. Acabamento em pintura esmalte sintético brilhante, com duas demãos,
cor branca.
Aplicação: Gradil lateral, entrada de pedestres e entrada de carros.
PT04(300x247cm)-Portão em chapa de aço, vincada, acabamento em esmalte sintético
brilhante, com duas demãos, cor branca. Aplicação: Acesso ao depósito de urnas.
PT05 (97x90cm)- Portões metálicos em aço galvanizado com perfis tubulares e tela de
arame galvanizado com acabamento em esmalte sintético brilhante, com duas demãos, cor
branca. Aplicação: Abrigo de gás.
62
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
6.3. Ferragens
As ferragens a serem instaladas nas esquadrias deverão obedecer às indicações e
especificações do projeto quanto ao tipo, função e acabamento. As ferragens serão fornecidas
juntamente com os acessórios, incluindo os parafusos de fixação nas esquadrias.
Todas as ferragens serão embaladas separadamente e etiquetadas com o nome
do fabricante, tipo, quantidade e discriminação da esquadria a que se destinam. Em cada
pacote serão incluídos os desenhos do modelo, chaves, instruções e parafusos necessários à
instalação nas esquadrias.
O armazenamento das ferragens será realizado em local coberto e isolado do solo,
de modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais.
A instalação das ferragens será realizada com particular cuidado, de modo que os
rebaixos ou encaixes para as dobradiças, fechaduras, chapas-testas e outros componentes
tenham a conformação das ferragens, não se admitindo folgas que exijam emendas, taliscas
de madeira ou outros meios de ajuste. O ajuste deverá ser realizado sem a introdução de
esforços nas ferragens.
As ferragens não destinadas à pintura serão protegidas com tiras de papel ou fita
crepe, de modo a evitar escorrimento ou respingos de tinta.
As portas P1, P2 a P3 receberão fechaduras alto tráfego, acabamento cromado, da Papaiz,
Lockwell, La Fonte ou similar. Em cada porta deverão ser colocadas molas aéreas e três
dobradiças de 3½”x2½”, em latão com acabamento cromado, fixadas com 3 parafusos cada.
Os demais portões metálicos deverão receber dobradiças em aço galvanizado, fecho
inferior, ferrolhos, e cadeados de latão maciço com trava dupla.
6.4. Vidros
Os vidros serão colocados sobre dois apoios de neoprene, fixados à distância de ¼
do vão, nas bordas inferiores, superiores e laterais do caixilho. Antes da colocação, os cantos
das esquadrias serão selados com mastique elástico, aplicado com auxílio de espátula ou
pistola apropriada. Um cordão de mastique será aplicado sobre todo o montante fixo do
caixilho, nas partes onde será apoiada a placa de vidro.
O vidro será pressionado contra o cordão de modo a resultar uma fita de mastique
com espessura final de cerca de 03mm. Os baguetes removíveis serão colocados sob pressão,
contra um novo cordão de mastique, que deverá ser aplicado entre o vidro e o baguete, com
espessura final de cerca de 02mm. Em ambas as faces da placa de vidro, será recortado o
excedente do material de vedação, com posterior complementação com espátula nos locais de
falha.
63
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Para a fixação das placas de vidro nos caixilhos, também poderão ser usadas
gaxetas de neoprene pré-moldadas, que deverão adaptar-se perfeitamente aos diferentes
perfis de alumínio. Após a selagem dos cantos das esquadrias com mastique elástico, será
aplicada uma camada de 01mm de mastique, aproximadamente, sobre a qual será colocada
gaxeta de neoprene, com leve pressão, juntamente com a montagem do baguete.
Todos os cortes das chapas de vidro e perfurações necessárias à instalação serão
definidos e executados na fábrica. Deverão ser definidos pelo fabricante todos os detalhes de
fixação, tratamento nas bordas e assentamento das chapas de vidro.
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela
Fiscalização, de modo a verificar o perfeito encaixe dos vidros e a vedação das esquadrias.
7.0. COBERTURA
7.1. Estrutura e Acessórios
As peças de madeira serão preparadas conforme suas características geométricas
e armazenadas em pilhas, convenientemente distanciadas entre si, em local seco, bem
drenado, protegido e isolado do contato com o solo. O transporte e a manipulação deverão ser
realizados cuidadosamente, de modo a não causar quaisquer danos nas peças de madeira.
A estrutura para apoio das telhas deverá ser executada em madeira de lei tipo
maçaranduba, serrada e aparelhada, acompanhando a declividade da telha na face de apóio,
nas dimensões 7x7cm, previamente imunizadas com duas demãos de Penetrol Cupim da
Vedacit, apoiadas sobre pontaletes de alvenaria.
A aplicação dos produtos utilizados no tratamento de proteção da madeira e na
pintura de acabamento será efetuada com base nas orientações do fabricante quanto a
consumo, mistura e diluição. Os materiais deverão se armazenados em suas embalagens
originais, perfeitamente identificadas, em local seco, bem drenado, ventilado e abrigado.
Serão obedecidas todas as determinações do projeto, incluindo elementos e
detalhes construtivos que se fizerem necessários à perfeita execução dos serviços, bem como
as exigências da Fiscalização e das Normas Brasileiras.
Após o corte e preparação das peças de madeira, estas devem ser encaminhadas
aos locais de montagem, de preferência, próximos aos de fixação da estrutura. A estrutura
será então posicionada e fixada para receber a pintura final.
As peças deverão ser cortadas com equipamento adequado, de forma a não
danificar as fibras da madeira. Os cortes para execução de furação, encaixes e entalhes serão
executados de modo a não causar rachaduras, furos assimétricos, alargados ou alongados,
sempre respeitando os limites de tolerância fixados no projeto.
64
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Para a execução do aparelhamento das peças de madeira serrada, deverão ser
respeitadas as tolerâncias estabelecidas no item 2 da Norma NBR 7203-Madeira Serrada e
Beneficiada.
O máximo deslocamento relativo entre as peças da ligação será de 1,5mm,
conforme estipulado no item 66-III da Norma NBR 7190-Cálculo e execução de estruturas de
madeira. As ligações excêntricas serão rejeitadas, salvo quando previstas no projeto. O
emprego de pregos em ligações de peças importantes só será permitido mediante
comprovação com dados experimentais, obtidos mediante ensaios das ligações, conforme
disposição do item 40 da Norma NBR 7190.
Os pregos de diâmetros inferiores a 4,4mm poderão ser cravados diretamente na
madeira. Para diâmetros superiores a esse valor, será necessária a pré-fabricação do furo com
diâmetro de, no máximo, 90% do diâmetro do prego, de modo a impedir o fendilhamento da
madeira ou o desalinhamento do prego. A cravação de pregos sucessivos não deverá ser
executada na mesma direção das fibras, ainda que respeitados os afastamentos mínimos
fixados nas Normas Brasileiras.
Os pinos, metálicos ou de madeira, serão introduzidos em furos de diâmetro
ligeiramente inferiores, a fim de evitar deslocamento relativo entre as peças ligadas, quando
sob carga. Os parafusos com porca e arruelas serão instalados em furos ajustados, de modo a
não ultrapassar a folga máxima de 1 a 2 milímetros e, posteriormente, apertados com porca.
Os furos deverão ser realizados com trado manual ou broca.
Cuidados especiais deverão ser tomados quando do rosqueamento da porca, de
modo a não ocorrer o esmagamento da madeira na área de contato com a arruela. Deverão
ser respeitados os espaçamentos mínimos fixados na Norma NBR 7190, bem como
observadas as suas prescrições quanto à simetria da ligação e o número mínimo de parafusos
em uma ligação.
Os conectores serão colocados em entalhes previamente realizados na madeira,
com o auxilio de ferramentas especiais. Serão mantidos nas posições através de parafusos de
porca e arruelas auxiliares da ligação. Os conectores serão sempre utilizados na posição
normal às fibras, salvo indicação contrária no projeto. Os tarugos ou chavetas serão
introduzidos em entalhes das peças de madeira, devendo ser fixados com auxilio de parafusos.
7.2 Telha
A cobertura deverá ser executada com telha de fibrocimento, perfil ondulado, onda
50, linha brasiflex da Brasilit ou similar. A execução deverá obedecer aos procedimentos da
NBR-7196-Folha de Telha Ondulada de Fibrocimento.
65
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Deverá ser adotada inclinação de 9% nos sentidos indicados em projeto. A
sobreposição lateral das telhas será de ¼ da onda e a longitudinal de 20cm, com cordão de
massa de vedação.
O comprimento do balanço no beiral longitudinal deverá ser no máximo 1,00m.
Quando se usar calha, o avanço mínimo sobre a mesma deve ser de 10cm a partir do último
contato da telha com o apoio.
O armazenamento e o transporte das telhas serão realizados de modo a evitar
quebras, trincas, contato com substâncias nocivas e outras condições prejudiciais. As telhas
serão estocadas em fileiras, apoiadas umas às outras, em área plana, firme e local protegido,
de modo a evitar quaisquer danos e condições prejudiciais ao produto. A área de estocagem
das telhas deverá ter comprimento igual ao comprimento da maior telha indicada em projeto,
acrescido de 1,00m em cada extremidade, permitindo fácil circulação. As telhas deverão ser
empilhadas por tipo e comprimento, sendo recomendadas pilhas com até 30 telhas para peças
com comprimento até 2,30m e 20 telhas para peças de comprimento maior que aquele.
Cuidados especiais deverão ser tomados no transporte, armazenamento das telhas
e peças complementares, bem como na montagem do telhado. As telhas deverão ser
manuseadas individualmente e não sofrer esforços de torção. Durante a montagem e a
manutenção, não pisar diretamente sobre as telhas, devendo o caminhamento ser feito sobre
tábuas que se apóiem nas terças. É vedado o trânsito sobre telhas úmidas e o trânsito sobre
telhados concluídos e secos somente será permitido sobre tábuas ou chapas de madeira
adequadamente apoiadas nas telhas.
A montagem das telhas deverá ser feita por faixas, no sentido do beiral para a
cumeeira e no sentido contrário ao dos ventos predominantes da região. As águas opostas
devem ser montadas simultaneamente, usando-se a cumeeira como gabarito de montagem,
mantendo-se, assim, o alinhamento das telhas.
Antes do início da colocação das telhas, o madeiramento deverá ser verificado
quanto a eventuais ondulações e irregularidades. Se existentes, serão realizados os ajustes
necessários.
O assentamento das telhas será realizado em duas fases: a preliminar e a
definitiva. Na fase preliminar, as telhas serão simplesmente dispostas sobre a estrutura da
cobertura. A segunda fase somente deverá ser iniciada após a instalação das peças de
funilaria, a saber: calhas, rufos e águas furtadas. As telhas serão alinhadas com auxílio de
réguas e linhas, partindo dos beirais em direção às cumeeiras. No encontro com as águas
furtadas, cumeeiras e alvenarias, as telhas serão recortadas com precisão, de modo a alinhar
os chanfros.
Na montagem, as telhas serão apoiadas sobre as terças cujas faces de contato
deverão situar-se num mesmo plano, formando uma superfície de contato com largura mínima
66
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
indicada pelo fabricante. As telhas não deverão ser apoiadas nas arestas das terças ou em
faces arredondadas. Serão fixadas nos apoios, nas suas extremidades. As telhas de
comprimento igual ou superior a 3,05m deverão ser fixadas também nos apoios intermediários.
As terças deverão ser paralelas entre si.
As telhas serão fixadas às terças através de elementos de fixação, especificados
na NBR-8055-Parafusos, ganchos e pinos usados para fixação de telhas de fibrocimento:
dimensões e tipos, com um conjunto de vedação, constituído de uma arruela metálica e outra
plástica. Os elementos de fixação deverão ser colocados de tal modo que possibilite a livre
dilatação das telhas. O aperto do parafuso ou da porca do gancho e pino deverá ser apenas o
suficiente para assentar o conjunto de vedação em todo o seu contorno.
As distancias entre as terças variarão em função do comprimento das telhas, com
vão livre máximo de 3,00m. Nos arremates das telhas deverão ser usadas peças de
fibrocimento, especialmente fabricadas para cada situação.
Os procedimentos para arremates em parâmetros verticais, passagens de
tubulações, juntas de dilatação da estrutura/cobertura e outros serviços especiais, deverão ser
executados conforme as recomendações da NBR-7196.
Caso a coberta esteja fora de esquadro, deverá ser colocada a primeira telha
perpendicularmente às terças, acertando o beiral lateral com o corte diagonal das telhas na
primeira faixa.
Em todo canto, onde se encontrarem quatro telhas ou telhas e peças
complementares, as duas intermediárias deverão ser cortadas em seus cantos justapostos.
Será aconselhável o uso de máscara pelo operador durante o corte dos cantos e
perfuração das telhas.
8.0. IMPERMEABILIZAÇÃO
Deverão receber impermeabilização os elementos de fundação, argamassa de
assentamento dos tijolos e revestimento das paredes, calhas e ralos de drenagem das águas
pluviais, o reservatório superior e as lajes aparentes.
Todas as vigas baldrame deverão receber aplicação de pintura asfáltica para
impermeabilização, Neutrol da Vedacit, Igol da Sika, ou similar.
As paredes deverão ser executadas com tijolos assentados com argamassa de
cimento e areia, traço 1:3, enriquecida com aditivo impermeabilizante até a 3ª fiada de
assentamento. O revestimento das paredes deverá também ser aplicado com argamassa
impermeabilizada, até altura de 70cm do piso pronto. Adição de produto pronto para utilização,
Rebocol da Vedacit, Sika 1 da Sika ou similar.
67
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Toda a base do piso, bem como os rufos, deverá ser executada em concreto
impermeável.
Para as lajes aparentes, calhas e ralos hemisféricos deverá ser aplicada manta
asfáltica de poliéster 4mm, Manta Asfáltica Vedacit, Sika Manta ou similar.
A aplicação da manta deverá ser feita a quente, com maçarico, e exige mão-deobra especializada. Deverá sempre ser precedida de execução de uma camada de
regularização com caimento de 1% na direção dos ralos hemisféricos. A camada de
regularização deverá ser executada em argamassa de cimento e areia, traço 1:3 e na
espessura de 3cm. Na regularização, as arestas e cantos vivos devem ser arredondados com
raio de 8cm. Aguardar a cura da superfície para iniciar a impermeabilização.
Após
a
regularização,
deve
ser
assegurado
que
a
superfície
a
ser
impermeabilizada está seca, firme, sem trincas ou saliências que possam danificar a manta.
No preparo da superfície deve ser considerado que nos rodapés a manta ficará embutida no
mínimo 3cm e com altura de 20cm, sendo os cantos arredondados. Antes da aplicação da
manta, a superfície sobre a qual a mesma será aplicada, inclusive os ralos e paredes laterais,
deve ser imprimada com uma ou duas demãos de PRIMER do mesmo fabricante da manta
adotada, garantindo secagem rápida, alto poder de aderência e excelente penetração nos
substratos. A manta poderá ser aplicada após 6 horas da imprimação, dependendo das
condições de temperatura e ventilação no local.
A colocação da manta deve seguir o procedimento:
a) Posicionar os rolos da manta de forma alinhada e obedecendo ao requadramento da área;
b) A colagem da manta deve ser iniciada pelos ralos e coletores de água, vindo no sentido das
extremidades e obedecendo ao escoamento da água. A colagem deve ser feita sobrepondo
uma à outra pelo menos 10 cm.
c) Aplicar a chama do maçarico na parte inferior da manta (lado negro), até sentir a colher
deslizar suavemente, tomando cuidado para não aquecer demais. Logo que o filme
antiaderente encolher e o asfalto brilhar, deve-se colar a manta asfáltica, certificando-se de
que não há bolhas de ar embaixo da manta.
d) A fim de se evitar infiltração, é necessário que seja feito, após a colagem das mantas, o
reaquecimento das emendas dando o acabamento. Este biselamento é feito pressionando-se a
colher de pedreiro aquecida sobre as emendas, garantindo uma perfeita vedação.
e) Nas superfícies verticais, em 1º lugar, deve-se levar a manta do piso até cobrir parte da
meia-cana (canto arredondado). Depois, colar outra manta, fazendo parte do rodapé e
descendo no piso com transpasse de 10cm. O trecho do rodapé, portanto, fica com manta
dupla.
68
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
f) Depois de executada a impermeabilização, aconselha-se comprovar a estanqueidade do
sistema. Para isso, vedar os ralos e deixar no local, por 48 horas, uma lâmina de água com
cerca de 5 cm de altura.
g) Depois de realizado o teste de lâmina d’água, fazer a proteção mecânica: colocar papel kraft
sobre a impermeabilização, o qual funciona como camada separadora, e sobre ele aplicar uma
argamassa de cimento e areia, traço 1:4, espessura de 3 cm e juntas de dilatação espaçadas
convenientemente.
Nos ralos, a aplicação deve seguir o procedimento:
1) Com um maçarico, colar a manta asfáltica na parte interna do ralo descendo 10cm e
deixando cerca de 10cm de manta para fora.
2) Com um estilete, cortar em tiras a manta asfáltica que ficou para fora e aderir as tiras da
manta à imprimação.
3) Sobrepor um pedaço de manta asfáltica a todo o diâmetro do ralo a ser trabalhado e cortar
(em forma de pizza) a face que será aderida à parte interna do tubo.
3) Aderir as pontas da manta asfáltica na parte interna do tubo previamente revestido, fazendo
o biselamento. A grelha deve ser fixada sempre na proteção mecânica.
Durante todo o processo, deve-se atentar para as regras de segurança do uso do
maçarico e para as recomendações de aplicação do fabricante.
Em todos os casos de aplicação de produtos para impermeabilização, deve-se
obedecer aos procedimentos, especificações e proporções recomendadas pelo manual do
fabricante do produto utilizado.
9.0. REVESTIMENTOS
9.1.Recomendações Gerais
Todos os materiais componentes dos revestimentos, como cimento, areia, arenoso,
água e outros, serão da melhor procedência, para garantir a boa qualidade dos serviços.
Para o armazenamento, o cimento será colocado em pilhas que não ultrapassem
2m de altura. A areia e a brita serão armazenadas em áreas reservadas para tal fim,
previamente calculadas, considerando que os materiais, quando retirados dos caminhões, se
espalharão, tomando a forma de uma pirâmide truncada.
Quando especificado em projeto, poderão ser utilizadas argamassas préfabricadas, cujo armazenamento será feito em local seco e protegido. As diversas mesclas de
argamassa usuais para revestimentos serão preparadas com particular cuidado, satisfazendo
às seguintes indicações:
69
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
•
as argamassas poderão ser misturadas em betoneiras ou manualmente, quando a
quantidade de argamassa a manipular for insuficiente para justificar a mescla em
betoneira.
•
quando houver necessidade de grandes quantidades de argamassa para os
revestimentos, o amassamento será mecânico e contínuo, devendo durar 3 minutos,
contados a partir do momento em que todos os componentes, inclusive a água,
estiverem lançados na betoneira;
•
o amassamento manual será feito sob área coberta e de acordo com as circunstâncias
e recursos do canteiro de serviço, em masseiras, tabuleiros de superfícies planas
impermeáveis e resistentes;
•
de início, serão misturados a seco os agregados, (areia, saibro, quartzo e outros), com
os aglomerantes ou plastificantes (cimento, cal, gesso e outros), revolvendo-se os
materiais a pá, até que a mescla adquira coloração uniforme. Em seguida, a mistura
será disposta em forma de coroa, adicionando-se, paulatinamente, a água necessária
no centro da coroa assim formada;
•
o amassamento prosseguirá com os devidos cuidados, de modo a evitar perda de
água ou segregação dos materiais, até formar uma massa homogênea, de aspecto
uniforme e consistência plástica adequada;
•
as quantidades de argamassa serão preparadas na medida das necessidades dos
serviços a executar em cada etapa, a fim de evitar o início de endurecimento antes de
seu emprego;
•
toda a argamassa que apresentar vestígios de endurecimento será rejeitada e
inutilizada, sendo expressamente vedado tornar a amassá-la;
•
a argamassa retirada ou caída das alvenarias e revestimentos em execução não
poderá ser novamente empregada;
•
no preparo das argamassas, será utilizada água apenas na quantidade necessária à
plasticidade adequada;
•
após o início da pega da argamassa, não será adicionada água (para aumento de
plasticidade) na mistura.
Os traços devem estar indicados em projeto e poderão ser alterados mediante
exigência da Fiscalização.
9.2. Preparo das Bases
É necessário iniciar o preparo da base a ser revestida removendo-se os
desmoldantes aderidos, óleos e sujeiras em geral, como também retirando-se pregos, arames,
pedaços de madeira e outros materiais estranhos.
70
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
A alvenaria deve estar concluída e fixada e os peitoris, marcos e contra-marcos
devem estar bem chumbados. As superfícies precisam ser limpas e abundantemente
molhadas antes do início da operação, garantindo a completa pega da argamassa de
assentamento da alvenaria e evitando absorção, pelos blocos, da água necessária à cura da
argamassa do chapisco.
Todas as superfícies destinadas a receber revestimento de argamassa deverão ser
chapiscadas com argamassa de cimento e areia grossa, traço 1:4, com espessura máxima de
5mm. Serão chapiscadas também todas as superfícies lisas de concreto, como teto,
montantes, vergas e outros elementos da estrutura que ficarão em contato com a alvenaria,
inclusive fundo de vigas. A argamassa de chapisco deverá ser projetada energicamente de
baixo para cima, contra a alvenaria a ser revestida, e aplicada com desempenadeira dentada
sobre as estruturas de concreto.
A aplicação da massa única de cada pano de parede somente será iniciada depois
de embutidas todas as canalizações projetadas, concluídas as coberturas e após a completa
pega das argamassas de assentamento de alvenaria e do chapisco, sendo a cura do chapisco
em geral 03 dias. As instalações hidráulicas embutidas na alvenaria devem estar
preferencialmente testadas. A argamassa a ser utilizada será de cimento, arenoso e areia no
traço 1:2:4 e espessura de 2cm. De início, serão executadas as guias, faixas verticais de
argamassa, afastadas de 1 a 2 metros, que servirão de referência. As guias internas serão
constituídas por sarrafos de dimensões apropriadas, fixados nas extremidades superior e
inferior da parede por meio de botões de argamassa, com auxílio de fio de prumo.
A argamassa é aplicada, sobre a base chapiscada, em chapadas com colher de
pedreiro ou desempenadeira de madeira, espalhando-a até a espessura especificada.
Preenchidas as faixas de alto e baixo entre as referências, aguardar a cura e
proceder ao sarrafeamento da argamassa com régua de alumínio apoiada sobre as mestras,
de baixa para cima e recobrindo todas as falhas. Depois de secas as faixas de argamassa,
serão retirados os sarrafos e emboçados os espaços. Como acabamento, deverá ser utilizada
desempenadeira de madeira ou esponja densa.
Para revestimento com espessura acima de 2,5cm, a aplicação da argamassa
deverá ser executada em duas camadas, reforçando a argamassa com tela de aço zincada fio
1,65mm malha 15mmx15mm ou similar, chumbada na base com pinos e grampos.
10.0 ACABAMENTO DAS PAREDES
10.1.Pintura
Para a execução de qualquer tipo de pintura, deverão ser observadas as seguintes
diretrizes gerais:
71
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
• as superfícies a serem pintadas serão cuidadosamente limpas, escovadas e
raspadas, de modo a remover sujeiras, poeiras e outras substâncias estranhas;
• as superfícies a pintar serão protegidas quando perfeitamente secas e lixadas;
• cada demão de tinta somente será aplicada quando a precedente estiver
perfeitamente seca, devendo-se observar um intervalo de 24 horas entre demãos sucessivas;
• igual cuidado deverá ser tomado entre demãos de tinta e de massa plástica,
observando um intervalo mínimo de 48 horas após cada demão de massa;
• deverão ser adotadas precauções especiais, a fim de evitar respingos de tinta em
superfícies não destinadas à pintura, como vidros, ferragens de esquadrias e outras.
Recomendam-se as seguintes cautelas para proteção de superfícies e peças:
• isolamento com tiras de papel, pano ou outros materiais;
• separação com tapumes de madeira, chapas de fibras de madeira comprimidas ou
outros materiais;
• remoção de salpicos, enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se um removedor
adequado, sempre que necessário.
Deverão ser usadas as tintas já preparadas em fábricas, não sendo permitidas
composições, salvo se especificadas pelo projeto ou Fiscalização.
As tintas aplicadas serão diluídas conforme orientação do fabricante e aplicadas na
proporção recomendada. As camadas serão uniformes, sem corrimento, falhas ou marcas de
pincéis.
Os recipientes utilizados no armazenamento, mistura e aplicação das tintas deverão
estar limpos e livres de quaisquer materiais estranhos ou resíduos. Todas as tintas serão
rigorosamente misturadas dentro das latas e periodicamente mexidas com uma espátula limpa,
antes e durante a aplicação, a fim de obter uma mistura densa e uniforme e evitar a
sedimentação dos pigmentos e componentes mais densos.
Para pinturas internas de recintos fechados, serão usadas máscaras, salvo se forem
empregados materiais não tóxicos. Além disso, deverá haver ventilação forçada no recinto. Os
trabalhos de pintura em locais desabrigados serão suspensos em tempos de chuva ou de
excessiva umidade.
Todos os materiais deverão ser recebidos em seus recipientes originais, contendo as
indicações do fabricante, identificação da tinta, numeração da fórmula e com seus rótulos
intactos. A área para o armazenamento será ventilada e vedada para garantir um bom
desempenho dos materiais, bem como prevenir incêndios ou explosões provocadas por
armazenagem inadequada. Esta área será mantida limpa, sem resíduos sólidos, que serão
removidos ao término de cada dia de trabalho.
72
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
De modo geral, os materiais básicos que poderão ser utilizados nos serviços de pintura
são:
•
corantes, naturais ou superficiais;
•
dissolventes;
•
diluentes, para dar fluidez;
•
aderentes, propriedades de aglomerantes e veículos dos corantes;
•
cargas, para dar corpo e aumentar o peso;
•
plastificante, para dar elasticidade;
•
secante, com o objetivo de endurecer e secar a tinta.
Em todas as superfícies rebocadas, deverão ser verificadas eventuais trincas ou outras
imperfeições visíveis, aplicando-se enchimento de massa, conforme o caso, e lixando-se
levemente as áreas que não se encontrem bem niveladas e aprumadas. As superfícies
deverão estar perfeitamente secas, sem gordura, lixadas e seladas para receber o
acabamento.
Após a devida preparação das superfícies rebocadas será aplicada a massa corrida,
em camadas finas e sucessivas, com auxílio de uma desempenadeira de aço para corrigir
defeitos ocasionais da superfície e deixá-la bem nivelada.
Depois de seca, a massa corrida será lixada, de modo que a superfície fique bem
regular, de aspecto contínuo, sem rugosidades ou depressões. Serão utilizadas lixas comuns
de diferentes grossuras, em função da aspereza da superfície.
Nas superfícies metálicas (portões,grades,etc.), deverá ser aplicada uma demão de
fundo adequado para acabamento a óleo ou esmalte. Serão aplicadas, no mínimo, duas
demãos de tinta de acabamento, com retoques de massa, se necessário, antes da segunda
demão, sempre respeitando as recomendações do fabricante.
A tinta a óleo ou esmalte sintético deve ser aplicado sobre a superfície previamente
preparada e retocada, limpa, seca e livre de graxa. Deve-se espalhar uniformemente a tinta
sobre a superfície com uma trincha de cerdas longas, passando-a da parte não pintada,
sempre na mesma direção, exercendo pouca pressão.
A segunda demão deve ser aplicada somente após a secagem da primeira, com
intervalo de tempo de no mínimo 10 horas, salvo recomendações do fabricante. Deve-se evitar
a formação de sulcos na película da pintura e, em dias chuvosos, não é recomendável a
pintura em peças expostas.
Nas superfícies de madeira (esquadrias em geral), deverá ser executada limpeza
preliminar pelo lixamento a seco com lixa nº1 e remoção do pó da lixa. Em seguida, uma
demão de aparelhamento, executada com trincha, de acabamento fosco. Após aparelhamento,
deverá ser aplicada uma demão de massa corrida, aplicada com espátula ou desempenadeira
metálica. Em seguida, lixamento e limpeza com pano seco e segunda demão de massa corrida
73
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
para correção de defeitos remanescentes e então lixamento a seco lixa nº00 e subseqüente
limpeza. Finalmente, deverá ser aplicada sobre selador duas demãos de pintura em esmalte
sintético na cor especificada no projeto.
10.2.Cerâmica
Os materiais serão de procedência conhecida e idônea e deverão obedecer às
especificações de projeto. As cerâmicas, azulejos, pastilhas e outros materiais serão
cuidadosamente classificados no canteiro de serviço quanto à sua qualidade, calibragem e
desempeno, rejeitando-se todas as peças que apresentarem defeitos de superfície,
discrepâncias de bitolas ou empeno. As peças serão armazenadas em local seco e protegido,
em suas embalagens originais de fábrica.
Serão testadas e verificadas as tubulações das instalações hidráulicas e elétricas
quanto às suas posições e funcionamento. Quando cortados para passagem de canos,
torneiras e outros elementos das instalações, os materiais cerâmicos não deverão conter
rachaduras, de modo a se apresentarem lisos e sem irregularidades.
Cortes de material cerâmico, para constituir aberturas de passagem dos terminais
hidráulicos ou elétricos, terão dimensões que não ultrapassem os limites de recobrimento
proporcionado pelos acessórios de colocação dos respectivos aparelhos.
Quanto ao seccionamento das cerâmicas, será indispensável o esmerilhamento da
linha de cortes, de modo a se obter peças corretamente recortadas, com arestas vivas e
perfeitas, sem irregularidades perceptíveis.
A alvenaria para aplicação das placas cerâmicas receberá chapisco e emboço. Antes
do assentamento, as peças serão abundantemente molhadas.
As placas cerâmicas serão assentadas com argamassa pré fabricada.
A espessura das juntas será uniforme e igual a 7mm, no máximo. As juntas das placas
das paredes deverão acompanhar as indicações do projeto.
Imediatamente após a colocação de cada placa, ou de cada peça complementar, será
removido todo e qualquer excesso de argamassa aderente à superfície de acabamento. Antes
do rejuntamento, serão verificados o alinhamento e o nivelamento das placas, de modo a evitar
ressaltos entre uma placa e outra, bem como a regularidade das arestas, o alinhamento e o
prumo da parede revestida.
O rejuntamento será executado conforme orientação do fabricante e, em seguida, serão
removidos os excessos de argamassa e aplainadas as superfícies por meio de
desempenadeira de aço lisa.
Deverá ser aplicada cerâmica nas dimensões 31x31cm cor branca em todos as áreas
molhadas: banheiros, vestiários e copa até a altura indicada em projeto. Para acabamento da
74
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
fachada, deverá ser aplicada cerâmica nas dimensões 10x10cm, conforme cores e locais de
aplicação indicados em projeto.
Depois de executados, os revestimentos deverão apresentar parâmetros perfeitamente
desempenados, aprumados, alinhados e nivelados
11.0. ACABAMENTO DO TETO
Os serviços de acabamento no teto, incluindo execução de forros conforme
especificado em projeto, só deverão ser iniciados após conclusão e teste dos eventuais
sistemas de impermeabilização, instalações elétricas, hidráulicas, de ar condicionado, etc.
Deverão também estar concluídos os revestimentos das paredes (secos e curados), as
caixilharias e quaisquer outros serviços que possam ter interferências com os forros.
11.1. Pintura com emassamento
As lajes aparentes externas e a da recepção deverão receber uma mão de selador e
uma camada de massa corrida acrílica, linha Sunivil, Coral ou similar, que deverá ser lixada
para receber o acabamento da pintura com tinta látex PVA acabamento fosco cor branca.
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização,
de modo que a superfície final se apresente bem uniforme e com bom acabamento, de
conformidade com as indicações do projeto e do fabricante.
11.2. Pintura sem emassamento
A laje aparente do Depósito de urnas receberá apenas a massa única, uma mão de
selador e o acabamento da pintura com tinta látex PVA acabamento fosco cor branca.
11.3. Forro em Régua de PVC
Será usado, nos locais indicados em projeto, forro em PVC com peças de 20cm de
largura e 600cm de comprimento, na cor branca.
Este forro será fixado através de estrutura presa na laje com arame galvanizado nº 18 e
instalado conforme orientação do fabricante.
No manuseio das peças, deve-se evitar impactos fortes e atritos com pedras, objetos
metálicos e arestas vivas de modo geral. Devem ser estocadas em ambientes livres da ação
direta ou exposição contínua do sol. A estrutura de apoio deve estar nivelada e as embalagens
dos forros totalmente apoiadas sobre ela. Recomenda-se o empilhamento máximo de 12
embalagens por pilha.
75
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Todas as etapas do processo executivo deverão ser inspecionadas pela Fiscalização,
de modo a verificar a perfeita uniformidade dos panos, o alinhamento e encaixe das peças,
bem como os arremates e acabamentos.
12. ACABAMENTO DE PISO
12.1. Base e Regularização
A primeira operação consistirá na preparação da base do piso ou contrapiso adequado
ao revestimento. Essa preparação deverá ser executada somente após a conclusão dos
serviços de instalações embutidas.
Será executado lastro de concreto com resistência mínima fck = 13,50Mpa, na
espessura de 10cm, com uso de aditivo impermeabilizante vedacit da Vedacit, Sika 1 da Sika
ou similar, tornando o concreto impermeável.
Sobre a base/lastro de concreto, deverá ser executada camada de regularização em
argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3.
A execução do acabamento dos pisos, de preferência, será iniciada após a conclusão
das paredes e do forro ou teto da área de aplicação. Antes do assentamento, os contra-pisos
deverão ser limpos e lavados cuidadosamente.
12.2. Piso de Alta Resistência
Execução de piso industrial monolítico em argamassa de alta resistência, com
pigmentação na cor cinza claro, em painéis de 120x120cm, com juntas plásticas, acabamento
polido, conforme especificações do projeto. Deverá ser aplicado em todos os ambientes
indicados em planta de detalhamento de piso. A aplicação do piso industrial monolítico na
rampa de acesso, deverá ser sem polimento, tornando a superfície estável e antiderrapante.
Os agregados para a execução da argamassa deverão obedecer rigorosamente às
características de dureza e composição química especificadas no projeto. As juntas plásticas,
terão as dimensões definidas no projeto.
Os agregados deverão ser armazenados em local coberto, seco e ventilado, de modo a
evitar quaisquer danos e condições prejudiciais. Os materiais serão separados por tipo e
discriminação da área a que se destinam.
Poderão ser adotados dois procedimentos executivos, em função das características da
edificação e condições de execução dos serviços e obras, de conformidade com as
especificações de projeto, denominados lançamento da argamassa pelo processo “úmido
sobre úmido” e pelo processo “úmido sobre seco”. Deverá ser adotado o procedimento “úmido
sobre seco”.
76
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
No processo de lançamento “úmido sobre seco”, a argamassa de alta resistência será
lançada sobre a laje ou estrutura de base, concretada no mínimo sete dias antes da execução
do piso. Neste caso, deverá ser obedecida a seguinte seqüência executiva:
• limpeza completa e minuciosa da laje ou base estrutural, utilizando-se água e ar comprimido;
• fixação de pinos ou parafusos na base de concreto, de modo a formar um quadriculado com
quadrados de, no máximo, 80 cm de lado;
• aplicação de tela de aço com fios de, no máximo, 5 mm de diâmetro, amarrada nos pinos ou
parafusos fixados na base do piso;
• nova limpeza com água e ar comprimido, e encharcamento da base durante quarenta e oito
horas. A superfície da base deverá ser isenta de qualquer material pulverulento;
• lançamento e adensamento de concreto estrutural, com resistência característica igual ou
superior ao da base, com espessura mínima de 5cm, de conformidade com a especificação de
projeto;
• aplicação de argamassa de alta resistência, conforme procedimento descrito no processo de
lançamento “úmido sobre úmido”, na espessura indicada no projeto.
A cura do piso deverá ser realizada através da cobertura imediata da superfície com
uma camada de areia de 3 cm, aproximadamente, molhada diariamente de 3 a 4 vezes
durante um período de oito dias. Durante a execução e cura, deverá ser evitada a ação direta
dos raios solares, correntezas de ar e variações bruscas de temperatura, através de proteção
adequada ou resfriamento da superfície com água.
Estando o piso perfeitamente curado, será realizado o polimento com a utilização de
politrizes, conforme orientação do fabricante e especificações de acabamento. O primeiro
polimento deverá ser manual, com esmeris de grana n.º 30, não antes de sessenta horas após
o lançamento da argamassa de alta resistência, para remoção das rebarbas maiores. O
polimento mecânico somente poderá ser iniciado uma semana após a formação do piso,
utilizando-se esmeris sempre mais finos. Eventuais falhas ou “ninhos” na superfície serão
corrigidos através de estucagem com a mesma argamassa de alta resistência usada no piso.
O polimento final será realizado com esmeris sempre mais finos, até o de grana n.º 120.
Concluído o polimento, serão aplicadas duas demãos de cera virgem, seguidas de eventual
lustração.
Os rodapés deverão ser executados em mármore branco de 7cm, instalados no piso
acabado e ter acabamento boleado, conforme detalhe especificado em planta de piso.
12.3. Piso cerâmico
Sobre o contra-piso regularizado, deverá ser executada a marcação dos níveis de
acabamento, mediante a fixação, com argamassa, de cacos de cerâmica ou tacos de madeira
77
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
nos cantos e no centro da área de aplicação, nas cotas indicadas no projeto. Em seguida a
argamassa de assentamento (pré-fabricada) será lançada e espalhada uniformemente na
espessura máxima de 2,5cm. A argamassa não deverá ser plástica demais porque durante a
cura a água em excesso poderá formar vazios entre a argamassa e a cerâmica, prejudicando a
aderência. Polvilha-se cimento sobre a argamassa desempenada para otimizar a aderência
das peças quando da sua colocação. Após posicioná-la sobre o cimento polvilhado úmido,
limpam-se as cerâmicas com uma estopa, evitando-se os vazios no verso da cerâmica. O
assentamento deverá começar com a peça inteira.
Deverá ser assentado piso em cerâmica esmaltada, resistência PEI IV, 31x31cm, cor
branca, da Eliane, Cecrisa, Portobello ou similar, com argamassa pré-fabricada (ou cimento
colante) e rejuntado com argamassa na espessura de 5mm. O piso cerâmico deverá ser
aplicado nas áreas molhadas indicadas em projeto.
Deverá ser utilizado gabarito para manter a espessura da junta e alinhar as peças com
um fio de linha.
Deverá ser retirado o excesso de argamassa das juntas. Não deverá ser permitido que
se pise sobre o piso antes de completar 24 horas do assentamento. O rejuntamento deverá ser
feito no dia seguinte.
12.4. Piso de Concreto
Execução de passeio em concreto não estrutural com espessura de 7 cm, sarrafeado
para calçada, devendo o acabamento ser dado no próprio concreto. O passeio deverá ser
executado contornando a edificação, conforme indicado em projeto. Antes do lançamento do
concreto deve-se umedecer a base e as ripas irrigando-o levemente. Executar juntas de
dilatação de 1,50 x 1,50m no cimentado.
12.5. Pavimentação em Paralelepípedo
Deverá ser aplicado piso em paralelepípedo na pavimentação externa do prédio,
conforme especificado em projeto. As peças deverão ser de rocha de resistência equivalente,
apresentando uma distribuição uniforme dos materiais constituintes e estarem isentos de veios,
falhas, materiais em desagregação ou arestas quebradas, com o formato que assemelha-se à
este sólido.
Devem ainda apresentar as seguintes características:
- Resistência á compressão simples: 1.000kg/cm²;
- Peso específico aparente: 2.400kg/m³;
78
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
- Absorção de água após 48 horas de imersão: 0,5%, em peso.
Os paralelepípedos devem ser aparelhados de modo que suas faces apresentem uma
forma retangular. A face superior ou de uso deve apresentar uma superfície razoavelmente
plana e com as arestas retilíneas.
As faces laterais não poderão apresentar convexidades ou saliências que induzam à
juntas maiores que 1,5cm. O aparelhamento e a classificação por fiadas dos paralelepípedos
devem ser de tal forma que no assentamento, as juntas não excedam a 1,5cm na superfície.
As dimensões dos paralelepípedos devem estar compreendidas dentro dos seguintes
limites:
- Comprimento: 17 a 23cm;
- Largura: 12 a 15cm;
- Altura: 11 a 14cm.
A areia para a base, deve ser de rio ou de depósitos naturais, e constituída de
partículas limpas, duras e duráveis e isentas de matérias orgânicas.
O cimento Portland 320 para o rejuntamento deve obedecer às normas específicas da
ABNT
Todo o equipamento deve ser inspecionado pela Fiscalização, devendo dela receber
aprovação, sem o que não deve ser dada a autorização para o início dos serviços.
O equipamento básico para a execução dos serviços compreende as seguintes
unidades:
- Rolo compactador vibratório tipo tandem, de rodas lisas;
- Soquete manual de 12 a 18kg, para locais inacessíveis ao rolo compactador;
- Caminhão irrigador com barra distribuidora para umedecimento de rejuntes e espargidores
manuais para faixa de calha;
- Ferramentas diversas, tais como: martelo de calceteiro, ponteiro de aço, pás, picaretas,
carrinho de mão, régua, nível de pedreiro, cordel, vassouras, colher de pedreiro, etc.
Para a execução deverão ser seguidos os seguintes parâmetros:
79
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
a) Sobre a sub-base devidamente preparada, deve ser espalhada uma camada de areia, numa
espessura de dimensionamento conforme o caso, e em seguida devem ser assentados os
paralelepípedos com as faces de uso para cima, obedecendo ao abaulamento previsto no
projeto.
b) Para garantir a boa execução do perfil transversal previsto devem ser locadas
longitudinalmente linhas de referência, uma no eixo e duas nos terços da plataforma com
estacas fixas de 10 em 10m. As seções transversais devem ser dadas por linhas que se
deslocam apoiadas nas linhas de referência e nas sarjetas ou cotas correspondentes, nos
acostamentos ou guias.
c) O assentamento dos paralelepípedos deve progredir dos bordos para o eixo e as fiadas
devem ser retilíneas e normais ao eixo da pista. As juntas longitudinais de cada fiada devem
ser alternadas com relação às duas fiadas vizinhas, de tal modo que cada junta fique em frente
ao paralelepípedo adjacente, dentro do terço médio.
d) Os paralelepípedos devem ser assentados de modo que as faces fiquem encostadas, no
mínimo, um ponto de contacto com cada peça circunvizinha.
e) Depois de aprovado pela Fiscalização, deve ser iniciada por meio do soquete manual, a
compactação da calha numa faixa de 0,50m, cujos paralelepípedos devem ser rejuntados com
argamassa de cimento e areia traço 1:3. O avanço do rejuntamento das calhas deve, ao final
do dia de trabalho, atingir obrigatoriamente o mesmo avanço do revestimento assentado. Nas
demais superfícies e após a cura do rejuntamento anteriormente especificado, deve ser
espalhada uma camada de areia grossa e com ela serem preenchidas as juntas dos demais
paralelepípedos.
f) Após varrido e removido o excesso de areia, o calçamento deve ser compactado por meio de
rolo compactador vibratório, sempre transversalmente ao eixo da pista, primeiro sem vibrar e
depois usando a compactação dinâmica.
g) Depois de concluída a compactação, as juntas devem ser novamente cheias e o excesso de
areia retirado, podendo o calçamento ser entregue ao tráfego.
h) No caso particular de aclives acentuados, ou seja, rampas com declividade longitudinal
superior a 6%, o rejuntamento da pista (descontada da calha) também deve ser executado
com argamassa traço: 1:5, segundo os procedimento típicos aos rejuntes aqui especificados,
ou seja, a areia deve ser misturada com o cimento (mistura seca). Após o espalhamento,
rejuntamento e compactação (manual ou mecânica), o rejunte deve ser umedecido, sem sofrer
lavagem, para assim atingir as condições de endurecimento e cura. O rejuntamento descrito
80
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
acima, traço 1:5, poderá também a critério da Fiscalização, ou solicitado em projeto, ser
utilizado em pistas com declividades longitudinais baixas ou nulas.
i) No caso citado acima de declividades longitudinais acentuadas recomenda-se ainda a
execução de guias transversais distanciadas de 50 a 100m a fim de se obter maior amarração
dos paralelepípedos.
A aceitação dos materiais só deve ser concedida após a Executante apresentar a
licença ambiental de exploração das jazidas, cuja cópia deve ser arquivada junto ao “Livro de
Ocorrências da Obra. Quando a pedra for adquirida de terceiros, deve ser exigida a
documentação atestando a regularidade das instalações e da operação da pedreira, junto ao
Órgão competente.
Para demarcação das vagas indicadas em planta, deverão ser pintadas no
paralelepípedo com tinta acrílica para piso cor amarela.
12.6. Acessórios: Soleiras, Rodapés e Peitoris
Deverão ser executados soleiras, rodapés e peitoris em mármore branco, acabamento
reto com espessura de 20mm, 30mm e 30mm respectivamente, sendo que os rodapés
deverão ter acabamento boleado, nas dimensões e tipo especificados no projeto. As peças
deverão ser planas, sem trincas ou deformações, ter textura uniforme e polida.
A argamassa de assentamento dos acessórios deverá apresentar resistência e
trabalhabilidade adequadas. O traço deverá ser determinado em função das características
dos materiais constituintes, tendo como dosagem inicial às proporções 1:1:4 de cimento, cal
hidratada e areia média, em volume.
Poderá ser executado o rejuntamento entre o piso e a soleira, com uma massa plástica
de cimento, cimento branco ou cimento branco com pigmento colorido, de modo a obter a cor
desejada.
A soleira será assentada preferencialmente junto à execução do piso, devendo-se
penetrar 2cm de cada lado na parede e estar nivelada e alinhada, tendo como referência o
alinhamento das paredes. Sobre a camada de argamassa mista de cimento, cal hidratada e
areia no traço 1:1:4, nivelada, com espessura inferior a 2,5cm, será lançado pó de cimento,
que formará uma pasta sobre a qual a soleira deverá ficar completamente assentada.
13. INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
As soluções técnicas adotadas estão todas indicadas nas pranchas de desenho,
as quais se juntam ao presente memorial, que tem por objetivo descrever as soluções
81
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
adotadas e a metodologia executiva para a correta leitura e execução do projeto de
instalações de água fria e esgotamento sanitário.
O projeto foi elaborado procurando atender às Exigências das Companhias
Concessionárias que tem jurisdição sobre o local em que serão executadas as
instalações e ainda tendo por base:
•
as Normas vigentes preconizadas pela ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS, a saber: NBR-5626: Instalações prediais de água fria
e NBR-8160:
Instalações prediais de esgotos sanitários;
•
as diretrizes básicas fornecidas pelo projeto arquitetônico,
•
a compatibilização com o projeto estrutural e de fundações;
•
e especificações dos fabricantes dos materiais a serem utilizados na obra.
Portanto o projeto executivo deverá ser rigorosamente obedecido pela firma
executora das instalações em todos os seus detalhes, conforme as exigências do
presente memorial e das Concessionárias e das informações constantes nas peças
gráficas anexas.
Se
durante
a
execução
dos
serviços
ocorrerem
modificações
ou
se
apresentarem soluções e detalhes mais adequados que a do presente projeto, competirá
ao executante elaborar o projeto das partes modificadas.
Nos casos em que houver absoluta necessidade de modificações a firma
executora deverá nos apresentar um pedido prévio de autorização, sem o qual não
poderão ser executadas quaisquer alterações.
As recomendações e especificações constantes deste memorial referem-se
apenas às exigências, nem sempre claramente constantes de normas específicas, não
eximindo o executante das instalações hidráulicas do conhecimento e obediência a
todas as normas da ABNT pertinentes ao sistema, Decretos e Regulamentos das
Concessionárias.
13.1. Direitos e Obrigações necessárias ao Contrato de Execução
A firma executora deverá garantir a fiel execução das instalações, de acordo com
o especificado no presente projeto, atendendo as exigências impostas pelas repartições,
fabricantes
dos
materiais
e
equipamentos
empregados,
departamentos
e
Concessionárias dos diversos serviços envolvidos que tem jurisdição sobre o local em
que serão executadas as obras.
Todas as imposições feitas pelas Concessionárias deverão ser atendidas pela
firma executora, bem como todas as execuções de serviços especiais que interferem
82
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
diretamente com aqueles deverão ser feitas após prévia consulta e tendo dirimido todas
as dúvidas relativas ao empreendimento em questão.
A firma executora deverá dar completa assistência aqueles órgãos até o término
da construção da obra para que seus fiscais possam bem desempenhar suas funções.
Compete
a
firma
executora
garantir
e
responsabilizar-se
pelo
perfeito
funcionamento das instalações, obrigando-se a substituir qualquer material ou aparelho
danificado durante os serviços ou em conseqüência de instalação imprópria ou serviço
mal executado, sem qualquer ônus para a firma contratante pelo prazo mínimo de 5
anos.
É ainda obrigação da firma executora a reposição, por sua conta, de qualquer
material ou equipamento de seu fornecimento que apresentar defeitos decorrentes de
fabricação, ou que for julgado de qualidade ou procedência que não atendam as
especificações técnicas constantes neste memorial, durante um prazo mínimo de 5
anos.
A execução das instalações poderá ser, a qualquer tempo, interditada, se ficar
comprovado que isso não estiver ocorrendo.
Os prejuízos que daí advierem são de inteira responsabilidade da firma
executante.
13.2.
Instalações Prediais de ÁGUA FRIA
O projeto das instalações prediais de água fria foi elaborado de modo a garantir
o fornecimento de água de forma continua, em quantidade suficiente, mantendo sua
qualidade, com pressões e velocidades adequadas ao perfeito funcionamento das peças
de utilização e do sistema de tubulações, preservando o máximo conforto dos usuários,
incluindo a limitação dos níveis de ruído.
13.2.1. Suprimento de Água
O suprimento de água para abastecimento do prédio será feito através de
interligação à rede pública que alimentará diretamente o reservatório superior como
indicado em planta.
Para medição do volume consumido será instalado um Hidrômetro totalizador de
volume, em caixa padrão da Embasa, conforme indicado no Projeto Hidráulico.
Para controle de fluxo da entrada de água potável deve ser instalado um registro
de gaveta bruto, logo após o Hidrômetro, de modo a permitir o fácil e imediato bloqueio
da alimentação de água do prédio em caso de defeito ou manutenção do sistema.
83
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
O volume de água a ser acumulado no reservatório superior será composto de
uma câmara de acordo com a peça gráfica que compõe este projeto.
Na entrada do reservatório superior, serão instaladas torneiras de bóia metálicas
de vazão total, de modo a manter o nível máximo de água depositado independente do
controle humano.
Todas as saídas de tubulações dos reservatórios serão executadas utilizando-se
de adaptadores com flanges apropriados.
Não será permitida a concretagem dos reservatórios com os adaptadores, mas
deixando-se passagem para instalação posterior dos mesmos.
A distribuição das tubulações do barrilete, limpeza, extravasor e aviso serão
feitos conforme indicações detalhadas em projeto.
13.2.2. Consumo de Água
A demanda diária foi fixada levando-se em consideração o padrão da edificação,
estimando o atendimento pelas instalações de água fria de 22 pessoas.
O cálculo para consumo de água, foi baseado na NBR-5626/96, estimando o
consumo per capita médio de 50litros por dia, caracterizando a edificação como pública.
13.2.3. Dimensionamento dos Reservatórios
13.2.3.1.GENERALIDADE
Os volumes reservados, suficiente para atender a mais de dois dias de consumo
sem reposição, ficarão armazenados em um reservatório superior com capacidade de
9.000litros. A localização do reservatório teve como diretivas o aspecto estrutural e suas
características funcionais, a saber: espaço, iluminação, ventilação, proteção sanitária e
facilidade de operação e manutenção.
13.2.3.2.CÁLCULO
Os
volumes
dos
reservatórios
foram
estabelecidos
em
acordo com
a
Fiscalização do Projeto.
Visando o atendimento das necessidades da instalação predial de água quando
em uso normal, eventuais interrupções do abastecimento de água da fonte alimentadora
e as situações normais de manutenção, foram consideradas reservas totais acima do
mínimo calculado de 3300 litros para 3 dias, adotando-se 9.000 Litros em virtude de
disponibilidade arquitetônica.
84
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
13.2.4. Alimentador Predial
13.2.4.1. DESCRIÇÃO DO ALIMENTADOR PREDIAL
O alimentador predial abastecerá o reservatório superior. Será executado em
tubos de PVC Rígido no diâmetro conforme fornecimento da rede existente de
distribuição pública como indicado em planta.
13.2.4.2. DIMENSIONAMENTO DO ALIMENTADOR PREDIAL
Adotar DN = 25 mm (3/4”) de acordo com a disponibilidade da EMBASA.
13.2.5. Distribuição (Barrilete e Colunas)
As distribuições de água para abastecimento serão feitas a partir do reservatório
superior com tubulações de PVC soldável, dotados de registro de gaveta para
manutenção, de onde sairão as alimentações, por gravidade, para as colunas de água
indicadas em planta.
O dimensionamento do barrilete foi realizado tendo-se em conta a probabilidade
do uso simultâneo dos diversos aparelhos sanitários. Os ramais foram dimensionados
levando-se em conta a condição de não simultaneidade de uso dos diversos aparelhos
sanitários. A determinação das vazões de projeto nos ramais foi feita após avaliação
criteriosa com relação as várias combinações de aparelhos sanitários que poderão estar
em uso simultâneo a jusante do trecho a ser dimensionado, considerando-se como
vazão de projeto aquela correspondente a combinações, cuja soma das vazões dos
aparelhos envolvidos seja máxima.
13.2.6. Ramais e Sub-Ramais
Os ramais e sub-ramais instalados nos sanitários, serão em PVC do tipo soldável,
apropriado para instalações prediais de água fria classe 15.
As conexões roscáveis serão executadas sempre com a aplicação de fita
vedante em Teflon, com no mínimo 05 (cinco) voltas em cima da rosca.
Em nenhuma hipótese será permitido o aquecimento desta tubulação, para se
evitar a reutilização de tubos quando da abertura de bolsas. Serão empregadas sempre
luvas duplas do mesmo material.
Deve ser evitada a utilização de materiais de fabricantes diferentes.
A rede de água fria deverá ser verificada com um teste hidrostático com pressão
mínima de 2,5 vezes a pressão de trabalho da rede e mantida durante 24 horas. Para o
teste poderá ser empregada uma bomba de deslocamento positivo.
Após vistoria da Fiscalização, havendo aprovação da rede submetida ao teste
hidrostático, a Contratada poderá preencher os rasgos.
85
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Os pontos de utilização devem possuir um recuo de cinco milímetros a contar da
superfície externa e acabada da parede, ou azulejo, para se evitar o uso de acessórios
desnecessários.
A distribuição de água fria será realizada embutida nas alvenarias da edificação
ou sobre o forro.
Os ramais obedecerão aos isométricos específicos de cada detalhe de água, no
que diz respeito ao encaminhamento, altura e bitola dos tubos.
Os joelhos e adaptadores para ligação dos equipamentos serão dotados de
roscas metálicas (tipo LRM linha azul).
As áreas gramadas serão dotadas de torneiras de jardim distribuídas conforme
projeto, de modo a possibilitar a rega das mesmas. Essas torneiras serão instaladas em
caixas de alvenaria, como indicado em detalhe.
13.2.6.1.
DIMENSIONAMENTO
DOS
SUB-RAMAIS
E
RAMAIS
DE
DISTRIBUIÇÃO
O dimensionamento das peças sanitárias (sub-ramais) foi executado conforme
tabela abaixo:
PEÇA DE UTILIZAÇÃO
LV – Lavatório
CDA – Caixa acoplada
D – Ducha
VD - Válvula de descarga
TL - Torneira de lavar
PI – Pia de cozinha
F – Filtro
PESO
DIÂMETRO
0,50
0,30
0,40
40,00
1,00
1,00
0,10
20 mm (½”)
20 mm 1.½”)
20 mm (½”)
40 mm (1¼”)
20 mm (½”)
20 mm (½”)
20 mm (½”)
O dimensionamento dos ramais e colunas foi executado pelo método dos pesos
e das vazões (Máximo provável), utilizando como base o nomograma que aparece na
NB-92, que foi executado e adaptado para tubos de PVC rígidos da EB-892 (1977) da
ABNT, para instalações prediais de água fria.
Na
execução
das
instalações
devem
ser
obedecidos
os
DETALHES
ISOMÉTRICOS especificados no projeto.
13.2.7. Testes
Todas as tubulações deverão ser testadas antes de concluídos os serviços de
alvenaria e colocação dos azulejos de forma a permitir a correção de vazamentos ou
outros defeitos, caso existam.
86
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Todos os pontos de saída de água deverão ser plugados para a execução dos
testes, além de evitar que se estraguem as roscas das conexões, bem como
entupimentos quando da colocação dos azulejos.
As pressões dos testes serão as recomendadas pelas Normas Brasileiras.
13.2.8. Interface com a Concessionária de água
•
Concessionária de Água - EMBASA
As ligações definitivas de água e esgoto deverão ser solicitadas à regional
EMBASA (o endereço encontra-se na conta d’agua), através de processo específico, tão
logo estejam concluídos o abrigo de cavalete de água no padrão fixado pela
Concessionária.
13.3. Instalações de Esgotamento Sanitário
O Sistema de Esgoto será efetuado utilizando-se Fossa Séptica e sumidouro,
adotado em função da falta de rede de esgoto no local da implantação do prédio.
O sistema de tratamento de esgoto projetado receberá os despejos provenientes
dos equipamentos sanitários, conduzidos através de rede, utilizando-se de tubulações e
caixas de passagens, conforme indicação em planta.
13.3.1. Dimensionamento das Tubulações de Esgoto
• Unidade Hunter de contribuição, segundo a norma NBR-8160/1999,
Tabela 3.
Peças
LV – Lavatório geral
BS – Bacia sanitária
BB - Bebedouro
P – Pia de cozinha
C – Chuveiro
•
UHC
2
6
0,5
3
4
Diâmetro dos ramais de descarga
Itens
01
02
03
04
Peças
Lavatório geral
Vaso sanitário
Pia
de
cozinha
residencial
Bebedouro
Ø (mm)
40
100
40
40
O item 01 será interligado à caixa sifonada (desconector), a qual será conectada
à caixa de inspeção da rede de esgoto secundária por um tubo de diâmetro nominal
igual a 50mm.
O item 02 será interligado à caixa de inspeção.
87
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
O item 03 será interligado à caixa de gordura.
•
Dimensionamento dos ramais de esgoto e ventilação, conforme NBR8160/1999, Tabelas 5 e 8.
•
Dimensionamento das colunas de ventilação, conforme NBR8160/1999, Tabela 2.
•
Declividade dos ramais de descarga
DN
I%
2
1
> ou = 75
> ou = 100
•
Dimensionamento dos subcoletores e coletor predial, conforme Tab.
7 da NBR-8160/1999.
13.3.2. Captação dos Despejos
Os despejos dos equipamentos sanitários serão captados obedecendo-se todas
as indicações apresentadas nos detalhes de esgoto, utilizando-se todas as conexões
previstas no projeto, não se permitindo esquentes nas tubulações sob quaisquer
pretextos.
Os tubos e conexões do sistema de esgoto sanitário serão de PVC, ponta e
bolsa para os ramais, sub-ramais e rede.
As conexões do sistema de esgoto serão encaixadas utilizando-se anéis
apropriados e com ajuda de lubrificante indicado dos materiais adquiridos.
Os vasos sanitários serão auto-sifonados e os demais equipamentos sanitários,
tais como lavatórios e pias, serão sifonados através da utilização de sifões apropriados
e de caixas sifonadas, conforme indicação nas plantas.
13.3.3. Ventilação
Será instalado sistema de ventilação conforme indicado, o qual permitirá o
acesso do ar atmosférico no interior do sistema de esgoto, bem como a saída dos gases
de forma a impedir a ruptura dos fechos hídricos.
Todas as colunas de ventilação, bem como as colunas de esgoto, deverão ser
prolongadas até a cobertura de forma a garantir uma perfeita renovação do ar no
sistema, devendo ser provida de terminal tipo chaminé, Tê ou outro dispositivo que
impeça a entrada das águas pluviais diretamente ao tubo de ventilação.
A coluna e sistema de ventilação será em PVC tipo esgoto, com conexões do
mesmo material.
13.3.4. Dimensionamento da Fossa Séptica e do Sumidouro
88
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
CÁLCULOS DE FOSSA
FOSSA:
V = 1000 + N x (C x T + K x Lf)
N = NÚM. DE PESSOAS:
C = CONTR. DE ESGOTO:
T = PERÍODO DE DET. EM DIAS:
K = TAXA DE ACUMULAÇÃO DE LODO DIGERIDO
EM DIAS.:
Lf = CONTRIBUIÇÃO DE LODO FRESCO, EM LITRO
V=
22,00
50,00
1,0
97,00
0,20
2.526 Litros
CÁLCULO DE SUMIDOUROS
2.526
2
1,8
VOLUME DA FOSSA:
QUANTIDADES DE SUMIDOUROS:
DIÂMETRO ESCOLHIDO:
TIPO 1
Litros
unid
m
ESCOLHA DO COEFICIENTE DO SOLO
TIPO 2
TIPO 3
TIPO 4
TIPO 1
Coeficiente de Infiltração Rochas, Argilas Compactas
de Cor Branca, Cinza Ou Preta:
TIPO 2
20
L / m² X DIA
Coeficiente De Infiltração Argilas De Cor Amarela,
Vermelha Ou Marrom Mediante Compacta:
35
L / m² X DIA
50
L / m² X DIA
70
L / m² X DIA
90
L / m² X DIA
TIPO 3
Coeficiente De Infiltração Argilas Arenosa E/Ou Siltosa,
Variando A Areia Argilosa Ou Silte:
TIPO 4
coeficiente de infiltração areia ou silte pouco argiloso,
ou solo arenoso com humus:
TIPO 5
Coeficiente De Infiltração Areia, Variando À Areia
Grossa Com Cascalho:
TIPO 5
ÁREA DE INFILTRAÇÃO
A (TIPO 5)=
12,22
m²
H (TIPO 5)=
1,20
m
PROFUNDIDADE DO SUMIDOURO
13.4. Especificações Gerais para execução das Instalações Hidrossanitárias
13.4.1. Instruções Gerais
A instalação das tubulações deverá ser procedida de acordo com as normas da
ABNT para cada tipo particular de material empregado.
89
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
A firma instaladora deverá providenciar a prévia montagem e colocação das
tubulações antes da alvenaria, sempre que a estrutura de concreto, pelas suas
características, assim o exigir.
É vedada a concretagem de tubulações dentro de colunas, vigas, lajes, tirantes
e demais elementos de concreto aos quais fiquem solidários, sujeitas as deformações
próprias dessas estruturas ou prejudicadas pelos seus esforços.
Quando houver necessidade imperiosa de passagem de tubulação por
elementos estruturais, deverá ser previamente deixado um tubo com bitola superior a do
tubo definitivo antes do lançamento do concreto, a título de camisa ou bainha, para que
não fique solidário a estrutura. As passagens deverão ser executadas de modo a
permitir fácil montagem e desmontagem das tubulações, em qualquer ocasião.
Será permitido o alojamento posterior de tubulações em reentrâncias, encaixes
ou passagens de meio diâmetro (meia cana) projetados para essa finalidade, desde que
devidamente instaladas, permitindo fácil acesso para reparos.
As tubulações embutidas em alvenaria serão fixadas, até o diâmetro de 40mm,
pelo enchimento total do rasgo com argamassa de cimento e areia no traço 1:3; as de
diâmetro superior serão fixadas por meio de grapas de ferro redondo com diâmetro
superior a 5mm, em número e espaçamentos adequados para manter o tubo firmemente
em seu local.
Para fixação das tubulações aparentes nas paredes e sob as lajes, deverão ser
empregadas braçadeiras, suportes e tirantes aos quais fiquem firmemente presas. Os
apoios deverão ter um compromisso de contato mínimo de 5cm e um ângulo de
abraçamento de 180º envolvendo a metade anterior do tubo, acompanhando sua forma,
sendo previstos sempre onde houverem mudanças de direção e pesos concentrados
devidos a presença de registros, válvulas, etc.
Quando da instalação e durante a realização dos trabalhos de construção, os
tubos
deverão
ser
vedados
com
bujões
ou
tampões
em
suas
extremidades
correspondentes aos aparelhos e pontos de consumo, para serem removidos quando de
sua instalação, sendo vedado o uso de buchas de papel, pano ou madeira.
Todos os trechos aparentes das tubulações deverão ser adequadamente
pintados, conforme indica a norma NBR 6493/ABNT “Emprego de Cores Fundamentais
para Tubulações”, de acordo com sua finalidade, a saber:
•
•
•
•
•
•
Tubulação de Água Fria
Tubulação de Incêndio
Tubulação de Gás Canalizado
Registros e Válvulas de Incêndio
Eletrodutos Metálicos
Tubulação de Esgoto
cor verde claro
cor vermelha
cor amarela
cor amarela
cor cinza escuro
cor marrom
•
Tubulação de Águas Pluviais
cor verde azul
90
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
A aplicação dos Tubos e Conexões de PVC deve atentar para as seguintes recomendações
gerais
13.4.2. Execução das Juntas Soldáveis - PVC Rígido Soldável
Antes de se executar qualquer junta soldada, as extremidades dos tubos para
água fria em PVC rígido soldável, deverão ter sido cortadas em seção reta (esquadro)
em morsa apropriada, estas deverão ser previamente limpas com estopa branca, lixadas
com lixa n.º 100 até tirar o brilho original com o objetivo de aumentar a área de ataque
do adesivo, e receber um banho de solução limpadora adequada, para eliminar as
impurezas e gorduras que poderiam impedir a ação do adesivo.
O adesivo não deverá ser aplicado em excesso e as partes a serem soldadas
deverão apresentar encaixe bastante justo, pois sem pressão não se estabelece a
soldagem, que se dá pela fusão das superfícies envolvidas, formando uma massa
comum na região de contato.
As profundidades das bolsas deverão ter sido marcadas nas pontas dos tubos e
o adesivo deverá ser aplicado, sem excesso, primeiro na bolsa e depois na ponta do
tubo, procedendo-se imediatamente à montagem da junta pela introdução da ponta do
tubo até o fundo da bolsa, observando a posição da marca feita na ponta como guia.
Nos tubos de PVC rígido de juntas soldáveis é absolutamente proibido abrir
roscas, já que a espessura da parede é menor que nos tubos roscáveis, o que
comprometeria a estanqueidade à pressão interna das juntas.
A tubulação não poderá ser curvada ou dobrada a força ou com auxílio de
maçarico. Todas as mudanças de direção, deflexões, ângulos e derivações necessárias
ao arranjo de tubulações só poderão ser feitas por meio de conexões apropriadas para
cada caso.
Os espaçamentos máximos entre os apoios das tubulações aparentes em PVC
rígido soldável deverão ser os seguintes:
DIÂMETRO NOMINAL (mm) - D. Ref.
ESPAÇAMENTO MÁXIMO (mm)
20 (1/2”)
0,9
25 (3/4”)
1,0
32 (1”)
1,1
40 (1 ¼”)
1,3
50 (1 ½”)
1,5
60 (2”)
1,7
75 (2 ½”)
1,9
85 (3”)
2,1
100 (4”)
2,5
91
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Para execução das juntas soldáveis, portanto, deverão ser adotados os
seguintes procedimentos:
- Limpar cuidadosamente a bolsa e a ponta dos tubos com estopa branca;
- Lixar (com lixa de pano nº 100) a bolsa e a ponta dos tubos, até retirar todo o brilho;
- Limpar a bolsa e a ponta dos tubos com estopa branca embebida em solução
limpadora Tigre removendo qualquer vestígio de sujeira ou gordura e preparando as
superfícies para perfeita ação do adesivo;
- Marcar na ponta do tubo a profundidade da bolsa;
- Aplicar o adesivo Tigre primeiro na bolsa e depois na ponta dos tubos. Após isso,
imediatamente proceder à montagem da junta;
- Introduzir a ponta do tubo até o fundo da bolsa observando-se a posição da marca
feita na ponta.
Quando se efetuar as soldagens das juntas, a temperatura dos tubos deve ser a
ambiente. Os tubos não devem ser aquecidos, sob quaisquer pretextos.
Toda a execução das juntas soldáveis deverá ser feita manualmente, utilizandose os materiais e ferramentas necessários tais como: serra, lima fina, lixa de pano nº
100, estopa branca de 1ª qualidade, solução limpadora, pincel e adesivo.
13.4.3. Execução de Juntas de PVC tipo Ponta-Bolsa com Anel de Borracha
Antes de se executar qualquer junta elástica (ponta e bolsa com anel de
borracha) as extremidades dos tubos em PVC deverão ter sido cortadas em seção reta
(esquadro) em morsa apropriada e terem suas extremidades perfeitamente chanfradas
em 15º numa extensão de 5mm com lima, para facilitar o encaixe, removendo-se todas
as rebarbas existentes.
As superfícies deverão ser previamente limpas com estopa branca, com especial
cuidado na virola da bolsa, onde irá se alojar o anel de borracha.
As profundidades das bolsas deverão ter sido marcadas nas pontas dos tubos,
procedendo-se a imediata acomodação do anel de borracha na virola e aplicação de
pasta lubrificante adequada, sendo vedada a utilização de óleos ou graxas que poderão
atacar o anel.
Nas conexões, as pontas deverão ser introduzidas até o fundo das bolsas. No
caso de canalizações expostas, deve-se recuar 5mm com a ponta após a introdução
total e no caso de canalizações embutidas, o recuo deverá ser de 2mm, tendo como
referência a marca previamente feita na ponta do tubo. Esta folga se faz necessária para
possibilitar a dilatação e movimentação da junta.
92
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Quando enterradas, as tubulações deverão ser assentadas em terreno
resistente, em vala 0,30m mais larga que o diâmetro do tubo, com fundo devidamente
compactado ou apiloado, ou sobre embasamento apropriado, como lastro de brita
apiloada ou lastro de concreto magro com 5cm de espessura.
O recobrimento mínimo da vala deverá ser 0,50m sob o leito de vias trafegáveis
e 0,30m nos demais casos e seu reenchimento se fará em camadas sucessivas de
10cm, bem apiloadas e molhadas, e isentas de entulho, pedras, etc.
13.4.4. Execução das Instalações de Água Fria
A execução do ramal predial e a instalação do hidrômetro são de inteira
responsabilidade da Concessionária dos serviços de água potável. Ao executante da
instalação competirá somente a construção do abrigo nas medidas adequadas e a
instalação do cavalete com tubo de espera e extremidade externa plugada, conforme
exigências da Concessionária local.
As instalações só serão aceitas após a realização dos testes referentes a norma
NBR 5651/75 (Recebimento de Instalações de Água Fria) da ABNT, e quando entregues
em perfeitas condições de funcionamento, ligadas à rede da Concessionária.
Os testes de estanqueidade, conforme a NBR 5657/75 deverão ser efetuados
antes do revestimento da alvenaria e pelo menos 24 horas depois do término do serviço.
Os reservatórios deverão ter suas paredes laterais, cobertura e fundo revestidos
internamente com argamassa de cimento e areia de traço 1:2 com adição de agente
impermeabilizante adequado.
O interior dos reservatórios deverá ter paredes lisas com cantos chanfrados por
planos a 45º e largura mínima de 20 cm, tendo em vista impedir a deposição de resíduos
e acumulação de limo, além de facilitar a limpeza.
O fundo dos reservatórios deverá ter declividade mínima de 1% na direção da
saída da água, para se evitar a decantação de substâncias sólidas eventualmente
transportadas pelo alimentador predial.
A conexão das bombas hidráulicas aos motores elétricos deverão ser
cuidadosamente executadas, por meio de uniões flangeadas, estando as partes
rigorosamente alinhadas, de modo a se evitar quaisquer excentricidades na coincidência
dos eixos respectivos, o que acarretaria em redução do rendimento do conjunto e
comprometimento da vida útil das partes móveis.
O amortecedor de vibração deverá ser instalado a jusante das bombas de
recalque por meio de flanges, não podendo ser comprimidos, estirados, torcidos ou
flexionados quando de sua fixação, devendo trabalhar livres de quaisquer esforços
advindos da tubulação, que para tanto deverá ser convenientemente ancorada logo após
o amortecedor, no extremo oposto a fonte de vibração. A ancoragem não deverá ficar
93
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
vinculada ao equipamento de recalque e nem a sua base. No momento da compra,
verificar o nível de ruído das bombas p/ evitar problemas futuros.
O encanamento de recalque deverá ser seccionado no comprimento exato para
interposição do amortecedor, de acordo com seu diâmetro nominal, conforme orientação
dos fabricantes.
Em caso de superposição de tubulações, a linha de água fria deverá correr
acima de outras redes, exceto na de gás.
13.4.5. Execução das Instalações de Esgotos Sanitários
Na ligação das tubulações de PVC com caixa de inspeção em alvenaria, deverá
ser aplicado adesivo plástico adequado à superfície do tubo que ficará em contato com o
concreto, e com o adesivo ainda úmido deverá ser salpicada areia fina na superfície,
iniciando em seguida a vedação da ligação com a caixa de inspeção.
As tubulações deverão passar a pelo menos 10cm de qualquer baldrame ou
fundação, a fim de evitar a ação de recalques.
As valas abertas no solo para assentamento de tubulações só poderão ser
fechadas após verificação pela fiscalização das condições das juntas, declividades,
impermeabilizações, etc.
O espaçamento máximo dos apoios, suportes ou braçadeiras em tubulações de
esgotos horizontais nos trechos aparentes ou dentro de forros falsos deverá ser igual a
10 vezes o diâmetro da canalização. Para tubos de queda essa distância é constante e
igual a 2,0m.
A execução de abertura de entradas em caixas sifonadas deverá ser feita com
furadeira elétrica com broca de 6mm, fazendo-se furo ao lado de furo ao longo de todo o
contorno interno da entrada e raspando as rebarbas remanescentes com lima cana ou
rasqueta.
Os tubos de queda em PVC deverão ser executados exclusivamente com juntas
elásticas, dada a considerável dilatação térmica a que estão sujeitos tendo em vista a
sua extensão, de modo que não sofram danos causados pela movimentação da
estrutura do prédio ou por outras solicitações mecânicas.
Os tubos horizontais da rede de esgotos deverão ser executados com
declividade mínima de 2% para diâmetros até 75mm e 1% para superiores a 100 mm,
salvo indicação contrária.
Nas mudanças de direção dos tubos de queda tais como deslocamentos de
coluna e desvios, só deverão ser empregadas curvas de raio longo e a prática de se
curvar a tubulação a força ou por meio de maçarico não será permitida.
94
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Os tubos ventiladores primários deverão emergir no mínimo, 30 cm da cobertura
do edifício, conforme imposição de norma, tendo em vista o tipo de cobertura
apresentado pelo prédio em questão.
Não será permitida a substituição de junções simples, ligadas a joelhos 45º, por
tês sanitários e nem junções duplas, ligadas a joelho 45º, por cruzetas sanitárias, na
interconexão de ramais de esgoto com tubos de queda, devido a perturbação no fluxo
anelar que seria introduzida, provocando o afogamento na seção.
Não serão permitidas conexões com bolsas instaladas no sentido inverso ao
fluxo, exceto nas conexões tipo bolsa / bolsa explicitados no projeto.
Nas passagens dos tubos ventiladores pelas coberturas deverão ser instalados
colarinhos de chapa metálica ou outros dispositivos de resultados semelhantes, de modo
a impedir a infiltração de água de chuva ao longo do tubo ventilador.
Após concluída a instalação, as tubulações deverão ser cuidadosamente
inspecionadas, verificando que as mesmas se achem suficientemente fixadas e
que
nenhum material estranho tenha sido deixado em seu interior.
Depois de feita a inspeção final e antes da instalação dos aparelhos sanitários,
a tubulação deverá ser testada quanto a estanqueidade e continuidade com água ou ar
comprimido, sob pressão mínima de 3 m.c.a., mantida por um período mínimo de 15
minutos, com todas as aberturas previamente tamponadas à exceção da mais elevada.
Após a instalação dos aparelhos sanitários, todos os seus fechos hídricos
deverão ser completamente preenchidos com água, devendo as demais aberturas serem
convenientemente tamponadas, exceto as aberturas dos tubos ventiladores e a abertura
de introdução, para a prova de fumaça.
Quando for notada a saída de fumaça pelos tubos ventiladores, estes deverão
ser tamponados e a fumaça introduzida até atingir a pressão de 0,025 m.c.a., que
deverá se manter por um período mínimo de 15 minutos.
14.0. INSTALAÇÃO DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS
O projeto de escoamento das águas pluviais prevê a coleta das águas de
cobertura que serão escoadas por ralos hemisféricos, que por sua vez encaminharão os
resíduos pluviais até os tubos coletores denominados, que descerão até o piso do
térreo, conforme o projeto.
Toda a rede de coleta das águas pluviais deverá ser conduzida ao seu destino
final por gravidade.
95
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
CÁLCULO DAS COLUNAS E RAMAIS
COLUNAS
ÁREA POR COLUNA
ÍNDICE PLUV
Tubulação Conforme
Tubulação
VERTICAIS
(m²)
mm/h
Tabelas de Cálculos
Adotada
mm
75
75
100
100
100
75
75
100
AP-1
AP-2
AP-3
AP-4
AP-5
AP-6
AP-7
AP-8
21
21
30
43
20
21
21
43
150
150
150
150
150
150
150
150
mm
75
75
75
75
75
75
75
75
RAMAIS
ÁREA ACUMULADA
ÍNDICE PLUV
Declividade do Tubo
Tubulação Conforme
Tubulação
HORIZONTAIS
NOS TRECHOS
mm/h
(%)
Tabelas de Cálculos
Adotada
Trechos (nº caixa)
1-2
2-3
3-6
4-5
5-6
6-7
(m²)
150
150
150
150
150
150
1
1
1
1
1
1
mm
75
100
100
75
100
100
mm
100
100
100
100
100
100
43
73
116
140
183
299
Conforme a tabela 3.3 do livro Instalações Hidráulicas, 3ºedição, Archibald J. Macintyre.
Os dimensionamentos dos tubos previstos para algumas colunas e trechos
horizontais foram majorados devidos proximidades de arvores altas, bem como as
alterações climáticas cada vez mais surpreendentes.
14.1. Especificações para execução das instalações de Drenagem de Águas Pluviais
14.1.1. Instruções Gerais
Deverão ser observados os detalhes construtivos indicados abaixo de forma a
permitir no final da obra um rendimento máximo, com escoamento rápido e fácil dos
despejos, afastando vazamentos, escapamentos de gases ou obstruções por formação
de depósitos no interior das canalizações.
-Durante a construção as extremidades livres das tubulações, deverão ser
vedadas com papel grafitado a fim de evitar a obstrução dos mesmos;
-Todas as tubulações de esgoto deverão ser testadas com uma prova
hidrostática de 3mca antes da colocação dos aparelhos e submetidas a uma prova de
fumaça sobre pressão mínima de 25mca após a colocação dos aparelhos;
-Obedecer às declividades mínimas das tubulações;
96
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
-Quando da necessidade de cortar o tubo de PVC esta operação deverá ser
perpendicular ao eixo do mesmo, depois se removem as rebarbas, e para união com
anel de borracha, a ponta do tubo deverá ser chanfrada com auxílio de uma lima.
14.1.2. Acoplamento de Tubos e Conexões
14.1.2.1. Junta ponta e bolsa com anel de borracha
-Limpar a ponta e a bolsa do tubo com especial cuidado na virola aonde irá se
alojar o anel de borracha;
-Acomodar o anel de borracha na virola da bolsa;
-Marcar a profundidade de bolsa na ponta do tubo;
-Aplicar a pasta lubrificante no anel e na ponta do tubo. Não usar óleos ou
graxas que poderão estragar o anel de borracha;
-Introduzir a ponta chanfrada do tubo até o fundo da bolsa, depois recuar 5mm,
no caso de canalizações embutidas, tendo como referência a marca, previamente feita
na ponta do tubo. Esta folga se faz necessária para possibilitar a dilatação e
movimentação da junta;
-Nas conexões, as pontas deverão ser introduzidas até o fundo da bolsa,
devendo ser fixadas, quando em instalação externas, com braçadeiras para evitar
deslizamento das mesmas.
14.1.2.2. Junta ponta e bolsa para soldar (tubulação de 40mm)
Limpar cuidadosamente a ponta e a bolsa dos tubos com estopa branca;
Lixar a bolsa e a ponta dos tubos, até retirar todo o brilho;
Limpar a bolsa e a ponta dos tubos com estopa branca embebida em solução
limpadora, removendo todo e qualquer vestígio de sujeira e gordura;
Marcar na ponta do tubo a profundidade da bolsa;
Aplicar o adesivo primeiro na bolsa e depois na ponta do tubo e, imediatamente,
proceder à montagem da junta;
Introduzir a ponta do tubo até o fundo da bolsa observando a posição da marca
feita na ponta anteriormente.
Quando enterrada a canalização deve ser assentada em terreno resistente, com
recobrimento mínimo de 0,30m com areia fina isenta de pedras e pedregulhos.
Todos os diâmetros citados no projeto anexo obedecem às seguintes
conversões:
97
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Polegadas(DN)
mm(DN)
∅
∅
½”
20
¾”
25
1”
32
1 ¼”
40
1 ½”
50
2”
60
2 ½”
75
4”
100
15.0. SISTEMA DE PREVENÇÃO COMBATE A INCÊNDIO
15.1. Generalidades
O
Projeto
foi
elaborado
de
acordo
com
o
projeto
arquitetônico
do
empreendimento, em obediência às Normas Brasileiras e às Normas do Corpo de
Bombeiros do Estado da Bahia e ainda de acordo com as recomendações dos
fabricantes dos equipamentos empregados.
Para definição do referido Projeto, foi considerada a norma da ABNT especificas
como NBR 9077, NBR 11.742, NBR 10.898, NBR 13.434, NBR 9441, NBR 13.848, NBR
11.836 e a Portaria 06 da SUSEP – Superintendência de Seguros Privados e o Decreto
Municipal 13.408 de Salvador.
15.2. Premissas de Projeto
A obra em estudo foi classificada, de acordo com o IRB, como classe de
ocupação 01, Risco Classe A, enquadrada de acordo com a NBR 9077/93 quanto a
ocupação como Grupo D1, com altura da soleira do pavimento de acesso ao piso do
último pavimento tipo de menor que 12 m, tendo suas dimensões em planta com área
total construída menor que 750 m².
15.3. Descrição da Solução
Para a Proteção Contra Incêndio do presente risco, considerando sua
classificação, foram adotadas as premissas que nortearam a definição do projeto como
todo, definindo a Proteção Contra Incêndio através do emprego de Extintores Portáteis.
Complementa o projeto, Saídas de Emergência (rotas de fuga), Sinalização de
Emergência e Iluminação de Emergência.
98
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
15.4. Proteção por Extintores
Foi projetado um Sistema de Extintores Portáteis para proteger os ricos do edifício de
modo que o número, tipo e capacidade dos Extintores sejam em função de:
Atendendo a classificação do risco, foi dimensionada uma Proteção através Extintores
Portáteis com emprego de unidades a base de Pó Químico ABC, que oferece proteção
universal quanto aos riscos A, B e C, observando-se a distância de 15m a ser percorrido pelo
Operador hipotético de onde estiver ao extintor mais próximo. Os extintores previstos no
Projeto, independente de marca e fabricação, deverão ter as seguintes características:
Extintor tipo Pó Químico ABC, capacidade 4,5kg, fabricado em chapa de aço carbono
nº. 16, costurado a arco de solda “mig”, fosfatizado interna e externamente, pintado
internamente com base contra oxidação e externamente na cor vermelho bombeiro, sobre uma
demão de zarcão ou similar. Aprovado pela ABNT conforme Norma NBR-10.721, ampola
externa para pressurização a CO2, em aço carbono sem costura, de acordo com a Norma BR10.721. Tampa e válvula de segurança em latão, mangueira de borracha com alma em
cordonel de nylon, com bico aplicador tipo pistola com válvula de ação rápida.
Os Extintores devem ser instalados nos locais indicadas em planta baixa, observandose:
a) Suporte de parede ou cabide: deve ser fixado no máximo, a 1,60m acima da cota do
piso, podendo ser empregado em sua fixação buchas de nylon;
b) Acima do suporte de parede de cada extintor, numa altura de 2,10m do nível do piso,
deve ser fixado ou pintado um círculo de 40cm de diâmetro na cor vermelha, envolvendo um
círculo menor de 30cm de diâmetro na cor amarelo-laranja, de tal forma que fique visualizado
um anel vermelho de 10cm de largura sobre fundo amarelo, que deverá ter no centro
registrado o número 193 do telefone do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, o tipo de
agente correspondente ao extintor instalado indicando a sua capacidade.
15.5. Sinalização e Iluminação de Emergência (Rota De Fuga)
Com base nas Normas ABNT, NBR 13434/95, NBR 13435/95 e NBR 13437/95 foi
estabelecido de forma estratégica o posicionamento de Iluminação de emergência e
Sinalização de rota de fuga para todas as áreas comuns do Prédio.
O Sistema projetado prevê a instalação de luminárias tipo bloco autônomo de
parede e teto em corredores do Edifício, com base no emprego de luminárias indicativas
(NBR 13435 / 37 / 95), guardando no máximo entre si a distância de 20,00 metros de tal
99
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
forma, que na falta de energia (corrente alternada), fique sinalizado os caminhos de fuga
ou saídas do Edifício. No Depósito de urnas será instalado bloco autônomo de
emergência com dois faróis.
O nível de iluminação da luminária de emergência será de no mínimo 10 (dez)
lux no plano do hall de acesso.
Será instalada em todo o prédio, sinalização com as finalidades de: Orientar as
rotas de fuga e identificar Saídas de Emergência.
15.7. Especificações Técnicas
15.7.1.Extintores
Os extintores previstos no Projeto, independente de marca e fabricação,
deverão ter as seguintes características:
Extintor tipo Pó ABC (fosfato monoamônico), capacidade 4,5Kg, fabricado em
chapa de aço carbono nº 16, estampado em duas calotas costuradas com emprego de
solda “mig”, fosfatizado interna e externamente, pintado internamente com base contra
oxidação e externamente na cor vermelho bombeiro, sobre uma demão de zarcão ou
similar. Aprovado pela ABNT conforme Norma NBR-10.721. Tampa e válvula de
segurança em latão, mangueira de borracha com alma em cordonel de nylon, com bico
aplicador tipo pistola com válvula de ação rápida.
15.7.2. Sinalização de Emergência
a) Unidade autônoma com lâmpada compacta de 9W, bateria selada 6V x 4 Ah,
autonomia superior à uma hora, modelo BLF-9 e unidade autônoma equipada com dois
faros 12V-20W com bateria 12Vx40Ah autônoma próxima a 8 horas, modelo BLH-20/55
da Aureon ou equivalente técnico.
16.0. INSTALAÇÕES DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
16.1. Generalidades
O projeto foi elaborado para fins de suprimento da edificação com energia de
GLP, dando soluções viáveis, seguras e tecnicamente econômicas. Foi executado
conforme estabelece a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
A edificação caracteriza-se para fim de serviço público e o Abrigo de Gás deverá
ser composta por 02 cilindros de 13kg, sendo um reserva.
100
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
16.2. Normas Consideradas
O projeto segue as normas abaixo relacionadas:
•
ABNT/NBR 13.932/97-Instalações Internas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)
- Projeto e Execução;
•
ABNT/NBR 13523-Central de Gás Liquefeito de Petróleo
•
2.3 ABNT/NBR 5590-Tubos de aço-carbono com ou sem costura, pretos ou
galvanizados por imersão a quente, para condução de
•
fluídos.
2.4 ABNT/NBR 13206-Tubos de cobre para condução de gases 300, com rosca
NPT para tubulação
•
2.5
ABNT/NBR
13419-Mangueira
de
borracha
para
condução de gases
GLP/GN/GNF
•
2.6 ABNT/NBR 13103-Adequação de ambientes residenciais para instalação de
aparelhos que utilizam gás combustível.
16.3. Especificação dos Materiais
16.3.1. Abrigo de Gás
* Tubos de cobre;
* Conexões de cobre;
* Válvulas de latão forjado classe 150, para condução de gases;
* Mangueiras flexíveis para condução de GLP.
16.3.2. Rede de Distribuição
• Tubos de cobre;
• Conexões de cobre.
16.4. Dimensionamento
A tubulação de gás foi dimensionada em função da vazão necessária para suprir
a
unidade
consumidora,
e
perda
de
carga
máxima
admitida
para
o
não
comprometimento do funcionamento do aparelho de utilização.
O Abrigo de Gás será dotada de 02 (dois) recipientes de 13kg, totalizando 26
Kg.
Os reguladores serão de 2o estágio situado na central, e reduzirá a pressão no
ponto para 0,03 kg/cm2 ou 0,4 psi.
A central alimentará 01 fogão de 04 bocas com forno para uso doméstico,
totalizando um consumo instalado de 7000 kcal/h.
Peça FG 4B C/F - TÉRREO
Conexão analisada:
Fogão 4 bocas com forno com cotovelo - ½” (Cobre)
Nível geométrico: 0.70 m
Processo de cálculo: Spitzglass
101
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Dimensionado para GLP
Regulador de pressão
Regulador de baixa pressão + UPSO GLP - ½" (Cobre)
Nível geométrico: 60.00 cm
Pressão de saída: 2.80 kPa
Potência (kcal/h)
Fator
Calcul
Adota
Simul.
ada
da
(%)
7000 100
7000
Pressão (kPa)
Desníve
Vazão Altura
Perda
l
(m³/h) (cm)
Inicial
de
(cm)
carga
0.30
60.00 0
2.800
0.002
Final
2.798
15
7000
0.30
2.796
15
100
7000
80.00
0.80
2.798
0.002
DN
(m
m)
Pressões (kPa)
Inicial
2.80
Mínima
Perda de
Disponível necessári
carga
a
0.05
2.75
2.52
Material Grupo
Regulador de baixa pressão +
CU
UPSO GLP
Cotovelo bolsa x bolsa c/ rosca
CU
interna
CU
Cotovelo bolsa - bolsa
CU
Válvula de esfera c/ cobre
Fogão 4 bocas com forno c/
CU
cotovelo
Item
Quant.
L equivalente (m)
Unitária Total
1/2"
1
1.00
1.00
15 mm x 1/2"
1
1.10
1.10
15 mm
1/2"
3
1
1.10
11.14
1.10
11.14
1/2
1
1.10
1.10
16.5 Condições Gerais
16.5.1. Abrigo de Gás
•
A tubulação para condução do gás será identificada por meio de tinta amarela.
•
Não será utilizado nenhum ponto de luz ou interruptor no interior do Abrigo de
GLP
•
Dentro da central não existirão caixas de passagem, ralos valetas de captação
de águas pluviais, aberturas de dutos de esgoto, ou aberturas para
compartimentos subterrâneos.
•
Todas as válvulas serão compatíveis para uso em GLP e de classe de pressão
apropriada para suportar as condições de projeto (1,7 Mpa)
•
Os recipientes serão assentados em base sólida, a uma altura de 15 cm do
nível do piso circundante.
•
Serão colocados avisos com letra maiores que 5 cm (cinco centímetros), nas
paredes lateral e frontal visíveis de qualquer direção de acesso ao Abrigo de
GLP, com os dizeres:
102
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
•
PERIGO
INFLAMÁVEL
PROIBIDO FUMAR!
•
A rede de alimentação sofrerá um ensaio de estanqueidade com pressão
pneumática, de, no mínimo 1 Mpa (10 Kg/cm2)
16.5.2. Rede de Distribuição
•
•
Toda tubulação aparente será pintada na cor amarela;
A tubulação da Rede de Distribuição não passará no interior de:
-Reservatórios de água;
-Poços de elevadores;
-Compartimentos de equipamentos elétricos;
-Compartimentos destinados a dormitórios;
-Poços de ventilação capazes de confinar gás resultante de eventual
vazamento;
-Qualquer tipo de forro falso ou compartimento não ventilado;
-Locais de captação de ar para sistema de ventilação;
Qualquer vazio ou parede contígua a qualquer vão formado pela estrutura
ou alvenaria, sem a devida ventilação.
•
A tubulação da Rede de Distribuição não passará por pontos que a sujeitem a
tensões inerentes à estrutura da edificação.
•
A tubulação será totalmente estanque.
•
A tubulação da Rede de Distribuição aparente terá:
-Afastamento mínimo de 0,30 m de condutores de eletricidade quando este
for protegido por conduite, e 0,50 m nos casos contrários;
-Afastamento
das
demais
tubulações
o
suficiente
para
se
fazer
manutenção;
-Afastamento superior a 2,00 m do sistema de pára-raios e seu respectivo
ponto de aterramento;
-Posicionamento
inferior
ao
das
outras
tubulações,
em
caso
de
superposição de tubulações;
Serão utilizados vedantes com resistência comprovada à ação do GLP, em
todas as ligações com rosca. Na vedação não será utilizado qualquer tipo de tinta
ou fibras vegetais.
103
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
•
As junções entre as conexões e tubos não rosqueados, serão realizadas com
conexões sobrepostas.
•
A instalação não será provida de válvula de bloqueio com fechamento manual
pois a quantidade de gás armazenada não justifica tal utilização.
•
Só será utilizada válvula de estágio único, estará situada no abrigo de Gás, no
ponto de utilização será utilizado registro próprio para condução e manobra de
Gás Liquefeito de Petróleo.
•
Serão realizados dois testes, o primeiro na montagem com a rede ainda exposta
em toda sua extensão, e o segundo na liberação para o abastecimento com
GLP.
•
Os aparelhos de utilização e suas respectivas localizações obedecerão,
obrigatoriamente, as exigências prescritas na norma de adequação de
ambientes NBR 13103-.
17.0. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
17.1. Objetivo
O presente memorial visa apresentar e descrever de maneira sucinta as
características do sistema elétrico projetado para o Tribunal Regional Eleitoral de
Porto Seguro, a ser construído na Rua da Jaqueira, quadra QH loteamento
Tabapiri.
O projeto tem a finalidade de dotar as instalações elétricas e de
cabeamento de boas condições de utilização e de facilidade para montagem.
Este memorial descritivo tem por objetivo estabelecer condições técnicas
mínimas exigidas, que deverão ser obedecidas ao serem executados os projetos
elétricos de modo a atender as condições necessárias do consumidor, levando-se em
conta as normas brasileiras e as exigências da concessionária de energia local.
As partes gráficas dos desenhos juntamente com este memorial descritivo
compõem o projeto não devendo ser considerados separadamente.
17.2. Elétrica
17.2.1. Generalidades
O projeto foi concebido baseado nas normas técnicas vigentes preconizadas
pela ABNT, normas da COELBA, nas plantas de arquitetura fornecidas e nas
premissas de projeto pactuadas com o cliente através do nosso corpo técnico.
O projeto foi desenvolvido para suprir todas as cargas que irão existir no
local. Foi projetada uma medição, para atender ao Tribunal Regional
Eleitoral.
104
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
O projeto deverá ser aprovado na Coelba, antes da sua execução.
17.2.2 Entrada e Medição
Foi projetada uma entrada para energia elétrica e telefone, através da
derivação aérea dos cabos das respectivas Concessionárias, que será feita em
muro.
17.2.3. Quadro de Destribuição
Foi projetado um quadro de distribuição geral (QDG), na sala do rack, o qual
irá atender toda a área do Tribunal Regional Eleitoral.
Este quadro é o responsável pela proteção de todos os circuitos projetados.
O QDG deve possuir dispositivo para fechamento a chave e ser montado de
forma alinhada, com seus flanges montados adequadamente para as conexões com
os eletrodutos, os quais, devem sofrer um acabamento com bucha e arruelas de liga
de alumínio. As partes abertas com serras do tipo copo ou retas devem ter suas
rebarbas aparadas e, depois de concluído o serviço, sua pintura recomposta com a
mesma tinta (tipo e cor).
Este quadro deve também aterrado, através de sua barra de terra.
Não é permitida ligação direta de condutores aos terminais dos disjuntores,
sem o uso de terminais apropriados.
17.2.4. Proteção e Comando
A proteção contra sobrecorrente no sistema elétrico de baixa tensão será feita
através da utilização de disjuntores termomagnéticos norma NBR IEC 60947-2. Deverá
ser mantida a uniformidade de fornecedores, ou seja, todos os disjuntores deverão ser
de um mesmo fabricante.
Utilizamos também dispositivos diferencial-residual (DR) conforme solicita a
norma NBR 5410.
17.2.5. Tomadas
Serão utilizadas tomadas do tipo padrão brasileiro para uso geral – 220V,
instaladas em caixas de passagem embutidas nas paredes.
As tomadas de informática deverão ser do tipo padrão brasileiro – 220V, sendo
instaladas da mesma maneira das de uso geral.
As tomadas deverão possuir plaqueta de identificação (“INFORMÁTICA” ou
“USO GERAL”), nos seus espelhos.
105
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
17.2.6. Alimentador Geral
O ramal de entrada (do rack até o medidor Coelba) pode ser de classe de
isolação 750V, porém é obrigatório, que o mesmo seja de classe de encordoamento 2.
Da saída do disjuntor geral, localizado na caixa de disjuntor no muro, deverão ser
usados cabos de isolação HEPR 0,6/1KV.
Os alimentadores gerais não deverão conter emendas.
O puxamento mecânico desses cabos deverá ser feito de modo controlado, não
devendo ser submetidos a esforços superiores aos permitidos pelos fabricantes.
O lançamento e enfiação dos cabos deverão ser efetuados com os mesmos
acondicionados em bobinas de madeira, posicionadas de modo a girar livremente sobre
cavaletes metálicos.
A fim de facilitar o processo de enfiação poderão ser usados lubrificantes
inócuos à isolação termoplástica dos cabos (talco com água ou vaselina neutra).
Durante o processo de lançamento, cuidados especiais deverão ser tomados de
modo a evitar-se os desgastes da sua capa externa, bem como curvaturas com raios
inferiores aos permitidos pelos fabricantes.
Visando garantir a integridade do cabo, a instaladora/montadora deverá seguir
rigorosamente todas as exigências do fabricante dos mesmos, contidos nos manuais de
instalação.
17.2.6. Emendas
Nos cabos de classe tensão 450/750V, as emendas deverão ser feitas torcendose os cabos sobre eles próprios, fazer também o estanhamento das emendas e isolação
com fita isolante plástica (PVC).
Estas emendas deverão ser localizadas nas caixas de passagem, não devendo,
em nenhuma hipótese, ser executadas ao longo do eletroduto.
As emendas deverão ser executadas após o processo de enfiação, não
podendo ser submetidas aos esforços mecânicos de puxamento dos cabos.
17.3. Recomendações Gerais
Todos os eletrodutos deverão ser instalados com cuidado, de modo a se evitar
morsas que reduzam os seus diâmetros ou secções, quando cortados a serra, terão
suas bordas limitadas para remover as rebarbas. As emendas serão feitas com
conexões adequadas.
106
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Não se fará emprego de curvas maiores que 90º, em cada trecho de
canalização, entre as derivações só poderão, no máximo, ser empregadas 2 curvas de
90º.
As ligações dos eletrodutos com a caixa de passagem serão feitas com arruelas
pelo lado externo e bucha pelo lado interno.
Após a instalação dos eletrodutos, eles devem ser tampados, nas caixas, com
papelão ou estopa.
Antes da enfiação, deve-se passar uma bucha de estopa através dos
eletrodutos, para se retirar à umidade e outra qualquer sujeira.
Os cabos dos circuitos somente deverão ser enfiados após estar totalmente
concluída a estrutura física das instalações elétricas.
A empresa responsável pela obra/instaladora não deve prevalecer-se de
qualquer erro involuntário, ou de qualquer omissão eventualmente existente para eximirse de suas responsabilidades. Esta deverá realizar as suas instalações com base nas
Normas prescritas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, em especial:
NBR 5410
NBR
13570
- Instalações Elétricas de Baixa Tensão
- Instalações Elétricas em Locais de Afluência de Público
NBR
5413
NR-10
NBR
5419
- Iluminação de Interiores
- Instalações e Serviços em Eletricidade
- Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas
A empresa responsável pela obra/instaladora deverá manter no canteiro de
serviços, em bom estado, uma cópia dos desenhos e especificações para devido
acompanhamento por parte da Fiscalização.
A empresa responsável pela obra/instaladora será responsável pelo registro das
modificações de projetos realizados em obra: “as built”.
Todos os equipamentos e materiais deverão ser novos, de primeira utilização e
todos os equipamentos metálicos deverão receber proteção contra corrosão.
A aquisição dos equipamentos e materiais deverá ser efetuada junto a
fornecedores tradicionais, dando-se preferência aos que tenham fabricação em série, de
modo a facilitar a reposição de peças e componentes.
Quaisquer equipamentos somente deverão ser adquiridos após a aprovação da
Fiscalização.
Deverão ser observadas na execução das instalações todas as recomendações
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), exigências das Concessionárias
de Serviços Públicos e as especificações dos fabricantes dos materiais quanto as seu
modo de aplicação, além de legislação vigente aplicável, tanto Municipal como Estadual
e Federal.
Toda a instalação deverá ser executada com esmero e bom acabamento, com
todos os condutos cuidadosamente instalados, formando um conjunto físico de boa
aparência.
107
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
As conexões e ligações dos condutores de baixa tensão deverão ser feitas nos
melhores critérios para assegurar durabilidade, perfeita instalação e ótima condutividade
elétrica.
No caso dos condutores serem puxados por método mecânicos, não deverão
ser submetidos à tração maior que a permitida pelo fabricante do cabo,
responsabilizando-se a instaladora/montadora pelos eventuais danos às características
físicas e/ou elétricas do condutor.
A aceitação de material similar aos especificados ficará condicionada à
aprovação da fiscalização.
A instaladora/montadora deverá estar habilitada no CREA para execução de tais
serviços e possuir no seu quadro, engenheiro(s) eletricista(s) com experiência em
montagens similares.
18.0. CABEAMENTO ESTRUTURADO
18.1. Objetivo
O presente relatório visa descrever as soluções adotadas na elaboração do
projeto de Cabeamento Estruturado para o TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE
PORTO SEGURO, a situar-se na Rua da Jaqueira, quadra QH loteamento Tabapiri.
18.2. Introdução
As instalações de cabeamento estruturado (pontos de rede e telefone), estão
divididas basicamente em três áreas distintas: 1 - Ponto de saída (tomadas); 2 Cabeamento horizontal; 3 - Painéis distribuidores (no bracket).
O sistema deve permitir transmissão de sinais na freqüência de 250MHz,
podendo ser utilizado para transmissão de voz (telefonia) e dados (redes de
computadores) dentro das condições de infra-estrutura físicas apresentadas abaixo.
Este memorial descritivo, junto com as plantas do projeto, definem os
procedimentos para implantação de infra-estrutura de tubulações, de cabos de
comunicações, distribuição de tomadas e painéis de conexão para um sistema com
Categoria 6.
Constam do fornecimento do sistema de Cabeamento estruturado os seguintes
itens: tomadas de comunicação RJ 45 (M8v), cabos UTP, cabos de telefone, painéis
distribuidores (Patch panels), cabos de interligação (Patch Cable e Adapter Cable),
bracket e mão de obra de instalações.
Por questão de padronização não serão aceitas soluções mistas de fabricantes,
inclusive para o cabo UTP de 4 pares que deverá ser obrigatoriamente do mesmo
fabricante das tomadas e patch panels. A infra-estrutura de eletrodutos, cabos e
acessórios são parte integrante deste projeto. Ver planta CE 01/01.
108
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Não faz parte deste projeto, a especificação da central telefônica e equipamento
ativo (switch).
18.3. Normas a serem seguidas
Para os serviços de projeto de Cabeamento Estruturado, foram seguidas as
normas abaixo:
-NBR - 14565, Procedimento Básico para Elaboração de Projetos de
Cabeamento de Telecomunicações para Rede Interna Estruturada.
-EIA/TIA 568-B.2-1 (CAT.6), Commercial Building Telecommunications Wiring
Standart.
-EIA/TIA 569, Commercial Building Standart for Telecommunication Pathways
and Spaces.
-EIA/TIA 607, Commercial Building Grounding/Bouding Requirements.
-ANSI/TIA/EIA 568-B.1, B.2 e B.3
18.4. Backbones
18.4.1 Cabeamento Horizontal (Backbone horizontal)
O Cabeamento horizontal consiste na interligação entre tomadas de saída de
comunicação, até a porta respectiva do painel distribuidor, dentro do bracket (na sala do
rack).
No Tribunal Regional Eleitoral foram distribuídas tomadas RJ 45, conforme
projeto e indicação do seu setor técnico, interligadas até o painel distribuidor (Patch
panel) localizados nos interiores do Bracket. Foram utilizados cabos tipo UTP de 4 pares
trançados, categoria 6, passando pela estrutura criada conforme projeto.
Todos os cabos de comunicações serão identificados com anilhas plásticas em
ambas as extremidades, conforme numeração a ser adotada pelo cliente ou conforme
sugerido em nota especifica, nas plantas de cabeamento estruturado (nesta nota estão
descriminadas as formas que a norma estabelece para identificação dos cabos UTP).
18.4.2 Cabeamento Externo (Backbone externo)
Chamamos de backbone externo as interligações que vão para fora da
edificação, ou seja, a entrada das concessionárias de voz e dados (entrada de
facilidades - telefone e Internet que chegam na sala do Rack).
Para a entrada de facilidades (telefone e Internet - links das concessionárias),
foram previstas caixas de passagem, interligadas com eletrodutos (tipo PEAD – quando
109
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
embutidos no piso) até chegar ao DG de telefone, ao lado da caixa de passagem atrás
do Bracket, localizado na sala do rack.
18.5. Entrada de facilidades
A sala todo rack será a sala de facilidades ou sala de entrada de
telecomunicações (SET). Nesta sala entrarão as facilidades (telefone, Internet e até TV
a cabo).
A alimentação da sala de facilidades (SET) será feita diretamente da rede
subterrânea da(s) concessionária(s) de telefone, internet banda larga e tevê a cabo.
18.6. Sala de equipamentos (SEQ.)
A sala do rack funcionará também como sala de equipamentos (SEQ). Esta sala
acomodará os equipamentos de Internet, TV a cabo, CFTV, etc.. Na SEQ deverão ser
alocados os servidores.
18.7. Distribuidor geral de Telefone (DG)
O DG de 40x40x12cm foi projetado dentro da SET (sala do rack).
Caso o cliente faça a opção de usar uma central telefônica, a mesma deve ser
instalada dentro do DG ou próxima a ele.
18.8. Tomadas
Os pontos de saída junto aos postos de trabalho terão tomadas modulares de 8
(oito) vias, contatos banhados a ouro na espessura mínima de 30µm, padrão RJ 45.
As tomadas deverão ter os pinos conectados conforme padrão 568-A,
prevendo-se assim quaisquer protocolos de transmissão, atuais e futuros. Deverão
obedecer as características técnicas estabelecidas pela norma EIA/TIA 568 e SP-2840A
para categoria 6.
A conexão de cada terminal (estação) à tomada RJ 45 deverá ser executada
com a utilização de cabos com uso de plugues macho RJ 45 nas extremidades. Estes
cabos (adapter cable) devem ser executados pelo fabricante dos produtos de
Cabeamento.
Todas as tomadas deverão ser identificadas por etiquetas adequadas, em
acrílico ou com proteção plástica para não permitir seu descoramento, em coerência
com sua ligação e conforme numeração adotada no projeto.
110
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
18.9. Distribuidor (Rack)
Para possibilitar a conexão dos cabos das tomadas de saída até os
equipamentos ativos (dados) e equipamentos de telefone (voz), foi projetado na sala do
rack um distribuidor de parede que será chamado de Bracket (Ver detalhes nas plantas
de cabeamento).
A função deste distribuidor é interligar o Cabeamento horizontal ao equipamento
ativo (SWICTH) habilitando todos os pontos de saída de dados e também aos
equipamentos de voz.
Os painéis distribuidores (painéis instalados dentro dos racks) serão do tipo
"Patch Panel" com módulos RJ 45 de 24 portas, conforme indicado nos detalhes e
diagrama esquemático do projeto.
O painel distribuidor de voz será do tipo "Patch Voice" com módulos RJ 45 de
30 portas, conforme indicado na planta do projeto.
No Cabeamento horizontal, os cabos vindos das tomadas devem chegar nas
portas traseiras dos patch panels. Tais cabos serão arrumados formando um feixe, o
qual deverá ser fixado a estrutura suporte.
O bracket será constituído de patch panel de 24 portas, patch voice (para voz),
régua de tomadas, etc. Em cada porta dos Pacth panel deverão ser colocadas plaquetas
de identificação do cabo com o seu respectivo número (conforme marcação da sua
respectiva estação de trabalho).
Todos os cabos (UTP e CIT) devem chegar diretamente no bracket e devem ser
entroncados nos patch panel do cabeamento horizontal e patch voice (para telefone –
voz).
Os patch cord ou patch cable devem ter diferença de cor, conforme a sua
destinação. Cor azul indica o uso para dados e cor verde o uso para telefone.
18.10. Certificação
O instalador, antes do recebimento provisório, deverá realizar os testes de
performance de todo o Cabeamento (certificação, com vistas à comprovação de
conformidade com a norma ANSI/TIA/EIA 568-B, no que tange a Continuidade,
Polaridade, Identificação, Curto-circuito, Atenuação, NEXT (Near End Cross Talkdiafonia). Para isso deverá ser utilizado testador de cabos UTP Categoria 6, conforme
norma ANSI/TIA/EIA 568-B.2.
O instalador deve apresentar os relatórios gerados pelo aparelho, datados
(coincidente com a data do teste) e rubricados pelo Responsável Técnico da Obra. Não
111
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
serão aceitos testes por amostragem. Todos os ramais deverão ser testados, na
extremidade da tomada e na extremidade do distribuidor (bidirecional).
18.11. Aterramento e Equalização
O aterramento do sistema Elétrico e Cabeamento Estruturado deverão ser
interligados através da caixa de equalização projetada na sala do rack, conforme solicita
a norma NBR- 5410. Ver nota 04 na planta do cabeamento e projeto de SPDA.
18.12. Diretrizes para montagem das instalações
Todos os conduites, inclusive os eletrodutos, deverão ser instalados com
cuidado, de modo a se evitar morsas que reduzam os seus diâmetros ou secções,
quando cortados a serra, terão suas bordas limitadas para remover as rebarbas. As
emendas serão feitas com conexões adequadas.
Não se fará emprego de curvas maiores que 90º, em cada trecho de
canalização, entre as derivações só poderão, no máximo, ser empregadas 2 curvas de
90º.
As ligações dos eletrodutos com a caixa de passagem serão feitas com arruelas
pelo lado externo e bucha pelo lado interno.
Após a instalação dos eletrodutos, eles devem ser tampados, nas caixas, com
papelão ou estopa.
Antes da enfiação, deve-se passar uma bucha de estopa através dos
eletrodutos e dutos de alumínio, para se retirar à umidade e outra qualquer sujeira.
Os cabos de telefone e cabos UTP somente deverão ser enfiados após estar
totalmente concluída a estrutura física do cabeamento estruturado.
A empresa responsável pela obra/instaladora deverá manter no canteiro de
serviços, em bom estado, uma cópia dos desenhos e especificações para devido
acompanhamento por parte da Fiscalização.
A empresa responsável pela obra/instaladora será responsável pelo registro das
modificações de projetos realizados em obra: “as built”.
Todos os equipamentos e materiais deverão ser novos, de primeira utilização e
todos os equipamentos metálicos deverão receber proteção contra corrosão.
A aquisição dos equipamentos e materiais deverá ser efetuada junto a
fornecedores tradicionais, dando-se preferência aos que tenham fabricação em série, de
modo a facilitar a reposição de peças e componentes.
No caso dos condutores serem puxados por método mecânicos, não deverão
ser
submetidos
à
tração
maior
que
a
112
permitida
pelo
fabricante
do
cabo,
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
responsabilizando-se a instaladora/montadora pelos eventuais danos às características
físicas e/ou elétricas do condutor.
A aceitação de material similar aos especificados ficará condicionada à
aprovação da fiscalização.
19.0. INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE PRETEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
19.1. Objetivo
O presente memorial visa, apresentar e descrever as características do Sistema
de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) para o TRIBUNAL REGIONAL
ELEITORAL DE PORTO SEGURO - BA.
O projeto destina-se, a reduzir os efeitos das descargas atmosféricas, sobre as
estruturas pertencentes à edificação.
As partes gráficas dos desenhos, juntamente com as indicações deste
memorial, compõem o projeto, não podendo ser considerados separadamente.
19.2. Justificativa da solução adotada
Por se tratar de um edifício com uma extensão considerável, utilizamos o
método da Gaiola de Faraday em conjunto com captor Franklin, em cima da caixa
dágua.
Esta solução visa preservar a arquitetura da edificação, além de proporcionar
segurança e economia para o cliente.
19.3. Descrição do sistema
Conforme norma Brasileira para o assunto (NBR 5419), as estruturas foram
consideradas de nível de proteção II.
Foi projetado um captor Franklin, em cima da caixa dágua em conjunto as
malhas na cobertura, com interligações as re-bar verticais, que alcançam este
pavimento.
As malhas serão compostas, de cabos nus de cobre de 35mm2, RE-BAR e
terminais aéreos. É necessário usar elementos bimetálicos para conexão das partes
metálicas as RE-BAR e/ou aos cabos de cobre e demais ferragens, desta forma,
evitaremos a corrosão eletrolítica.
As descidas serão feitas através de vergalhões exclusivos dentro dos pilares
denominados de RE-BAR. As RE-BAR serão colocadas dentro de todos os pilares das
torres dos prédios, desde a conexão com a fundação até o ponto mais alto. As Re-Bar
deverão ser entroncadas aos elementos de captação que estão nas coberturas.
113
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
As RE-BAR tem 3,40mxØ3/8” e sempre que seja necessário emendar com a
próxima RE-BAR, esta emenda deverá ser feita com um transpasse de 20 cm
assegurada por 3 clips de Ø3/8” ou arame, todos galvanizados.
Sempre que exista cruzamento de ferragens verticais dos pilares com ferragens
horizontais das vigas, lajes e blocos, a RE-BAR deverá ser obrigatoriamente ligada,
através de ferro comum em forma de “L” com 20cm por 20cm, amarrado com arame
PG7 (arame recozido comum) e as demais ferragens verticais deverão ser amarradas
em posições alternadas (uma sim, uma não).
Nos pilares externos (de fachada) deverá haver a preocupação de colocar a REBAR na face mais externa do pilar, de modo a receber as descargas laterais (que só
atingem estes). Nos pilares internos a sua localização poderá ser em qualquer face,
porém sempre dentro do estribo, sem invadir o cobrimento.
As RE-BAR de descida em cada pilar da edificação serão interligadas as re-bar
horizontais, ver detalhes nas plantas do SPDA.
Todas as notas e observações constantes nas plantas do SPDA deverão
ser observadas, para que o sistema seja satisfatoriamente implementado.
19.4. As Built
O instalador deverá entregar à Fiscalização, na data do recebimento provisório
da
obra
o
“AS-BUILT”
detalhado
das
instalações
executadas,
alterando
e
complementando as informações contidas no projeto original. As plantas serão
desenvolvidas em arquivo eletrônico (compatível com AutoCAD 2004).
19.5. Materiais empregados
19.5.1. Na captação fixada à platibanda
1) Material do Condutor
Cobre nú
Bitola
35mm2
2) Terminal Aéreo
Aço galvanizado
Diâmetro
3/8”
Altura
600mm
3) Presilhas
Em latão
4) RE-BAR
Aço galvanizado
Diâmetro
3/8”
114
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
19.5.2. Captador em cima da caixa d’água
1) Tipo
Captor Franklin
Material do Condutor
Aço inoxidável
Altura do captor
350mm
Altura dos mastros
Ver projeto
Número de pontas
Quatro
Tipo de rosca
3/4"
2) Material do Condutor
Cobre nu
Bitola
35mm2
19.5.3. Descidas
Material do Condutor (RE-BAR)
Aço liso galvanizado
Espessura
Ø3/8”
Tamanho
3,40m
Material utilizado para emenda
Clips galvanizado
19.5.4. Acessórios
1. Parafusos em aço inox, cabeça chata, buchas S6 e S8
2. Conectores mini-gar
3. Split-boat
19.6. Elementos que compõem o SPDA
19.6.1. Dados Técnicos
19.6.1.1 Captação
Tem como função receber as descargas que incidam sobre o topo da
edificação e distribuí-las pelas decidas sendo composto por captor Franklin, malhas com
cabos de cobre, terminais aéreos e RE-BAR.
115
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
19.6.1.2 Descidas
Recebem as correntes distribuídas pela captação encaminhando-as o mais
rapidamente para o solo.
19.6.1.3 Aterramento
Recebe as correntes elétricas das descidas e as dissipam no solo; Tem
também a função de equalizar os potenciais das descidas e os potenciais do solo,
devendo haver preocupação com locais de freqüência de pessoas, minimizando as
tensões de passo nestes locais.
19.6.1.4 Equalização e Potências
Na sala do rack foi projetada uma caixa de equalização de potencial (ver
detalhes nas plantas do projeto de SPDA).
Todas as partes metálicas e tubulações deverão ser aterradas através do
uso de fitas perfuradas. O uso das fitas perfuradas é de grande valia, pois possibilita
a amarração das diferentes tubulações metálicas, além de diferentes tipos de metais
de diâmetros variados, diminuindo também a indutância do condutor devido á sua
superfície chata.
Todos os equipamentos e materiais metálicos (antenas, janelas, brises,
etc.) deverão ser conectados a malha de captação e/ou as RE-BAR. Deve-se usar
elemento bimetálico para realizar esta conexão, a fim de se evitar a corrosão
eletrolítica.
O barra de terra do quadro geral (QDG) de energia elétrica, a barra de
terra do DG de telefone e a estrutura do bracket deverão ser interligados a caixa de
equalização da sala do rack.
A caixa de equalização (situada na sala do rack) devera ser também
interligada ao SPDA, as diversas partes metálicas da edificação, além do quadro
telefônico (DG) e infra-estrutura do Cabeamento Estruturado (seja de maneira direta
ou indireta).
Os procedimentos acima descritos visam deixar toda a edificação em um
mesmo potencial.
20.0. INSTALAÇÃO DE CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO - CFTV
Deverá ser locado, segundo projeto de CFTV, tubulação seca para futura
instalação do Circuito Fechado de TV, que será inicialmente composto por 3
câmeras/micro-câmeras, localizadas no Hall de entrada, Circulação e no Depósito de
urnas, fixadas com perfilados na laje. Todas as imagens geradas pelo sistema serão
coloridas.
116
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Estas imagens serão monitoradas por 1 uma) televisão localizada na Sala do
Rack, que serão controladas por profissional habilitado.
Todas as imagens geradas pelo sistema de CFTV (Circuito Fechado de TV)
serão gravadas em gravadores digitais de vídeo.
21.0. SINALIZAÇÃO
21.1. Objetivo
Colocação de pictogramas para fim de comunicação visual.
21.2. Recomendações
Utilizar ferramentas adequadas, uso de mão de obra habilitada e uso obrigatório
de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
21.3. Placas
21.3.1. Placas de porta
Placa em PVC expandido com 3mm de espessura nas dimensões de
0,15x0,15m, na cor cinza e pictograma em vinil calandrado cor branca, conforme projeto.
21.3.1.1. Fixação
Será fixada na porta com fita banana dupla face na altura de 1,60m,
centralizada.
21.3.2. Placas de parede perpendicular
Placa com estrutura interna em MDF, dimensão de 0,32 x 0,18m tipo
sanduíche, revestida em PVC expandido com 3mm de espessura, frente e verso, nas
dimensões de 0,32 x 0,18 m, na cor azul.
O preenchimento interno, texto e faixas, serão executados com vinil
calandrado branco e azul, conforme projeto.
117
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
21.3.2.1. Fixação
Deverá ser fixada a altura de 2,19m do piso, no sentido perpendicular à
parede.
Furar a parede em dois pontos para colocação da bucha plástica. Após a
colocação das buchas nos furos, posicionar o pictograma no local determinado
em projeto, efetuando-se a sua fixação com uso de parafusos apropriados.
21.3.3. Placas de parede paralela
Placa com estrutura interna em MDF, dimensão de 0,32 x 0,18m tipo
sanduíche, revestida em PVC expandido com 3mm de espessura, frente e verso, nas
dimensões de 0,32 x 0,18 m, na cor azul.
O preenchimento interno, texto e faixas, serão executados com vinil
calandrado branco e azul, conforme projeto.
21.3.3.1. Fixação
Deverá ser fixada a altura de 2,19m do piso, no sentido paralela à parede.
Furar a parede em dois pontos para colocação da bucha plástica. Após a
colocação das buchas nos furos, posicionar o pictograma no local determinado
em projeto, efetuando-se a sua fixação com uso de parafusos apropriados.
21.4. Emblema e letreiro fachada
21.4.1. Emblema do Brasil
Emblema em aço inox com volumetria de 0,04m e diâmetro de 0,65m,
colorido, centralizado na fachada, instalado a uma altura de 2,30m do piso, conforme
projeto.
21.4.1.1. Fixação
Furar a parede em três pontos, encher esses furos com argamassa e
encaixar os chumbadores que estarão na própria peça.
Aguardar até que a argamassa tenha secado e verificar a fixação.
118
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
21.4.2. Letreiro
Letras em aço inox com volumetria de 0,04m, alturas de 0,15m (FORUM ELEITORAL) e
de 0,10m (TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL), cor natural, centralizadas na fachada,
instaladas com as alturas estipuladas em projeto.
21.4.2.1. Fixação
Para cada letra furar a parede em um ponto, encher esse furo com
argamassa e encaixar o chumbador que está na própria peça.
Aguardar até que a argamassa tenha secado e verificar a fixação.
22.0. PAISAGISMO
22.1. Objetivo
O presente Projeto de Paisagismo foi concebido com o objetivo de humanizar os
espaços garantindo a harmonia com a arquitetura a ser construída.
22.2. Recomendações
Utilizar ferramentas adequadas, uso de mão de obra habilitada e uso obrigatório de
Equipamento de Proteção Individual (EPI).
22.3. Seleção de espécies vegetais
Os critérios adotados foram:
•
Harmonizar as diferentes formas, portes, texturas e cores das espécies a serem
introduzidas;
•
Propor preferencialmente espécies de médio porte, para facilitar a manutenção e
conservação da área verde;
22.4. Especificações da vegetação
119
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
GRAMA
NOME CIENTÍFICO
Zoysia japonica
NOME POPULAR
(Foto 01) Grama-esmeralda
QTDE.
( m² )
ESPAÇAMENTO(m)
(de plantio)
274,44 placas /tufos
PALMEIRAS
NOME CIENTÍFICO
Dypsis lutescens
NOME POPULAR
(Foto 02) Palmeira-areca
QTDE. ESPAÇA(und.) MENTO(m)
(de plantio)
03
1,50
QTDE.
(und.)
ESPAÇAMENTO(m)
(de plantio)
ARBUSTOS
NOME CIENTÍFICO
Neomarica candida
Ixora coccinea, v. compacta
NOME POPULAR
04
(Foto 03) Íris-da-praia
(Foto 04) Mini-ixora-vermelha 104
0,70
0,40
22.5. Execução
22.5.1. Colocação da terra adubada
Toda a área a ser ajardinada será recoberta por terra vegetal misturada com
adubo orgânico, no traço de 3:1. No caso do emprego do adubo de granja, o traço será
de 5:1.
As espessuras das camadas de terra adubada deverá obedecer os seguintes
limintes mínimos:
-Áreas gramadas 15cm;
-Áreas de cobertura vegetais e conjuntos arbustivos 30cm.
22.5.2. Plantio de grama
O solo será cavoucado e, simultaneamente, serão removidas pedras, tocos e
detritos da área a ser plantada e nivelado em um plano situado a 5cm (cinco) abaixo da
pavimentação a ele circundante. Antes da aplicação da grama em placas, o terreno será
umidecido.
Aplicação de placas no terreno por justaposição, sendo, em seguida,
submetidas a processos de compressão por zonas, após o que, serão, recobertas por
camada leve de terra vegetal previamente adubada, com farta irrigação posterior.
O reaproveitamento de camadas superficiais (camadas orgânicas de boa
qualidade), cortes e aterros deverá Ter espessura mínima de 0,30 m quando houver
movimento de terra na obra, sendo depositada em locais previamente escolhidos para
posterior utilização.
120
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
É fundamental os serviços de limpeza e manutenção na área gramada.
Após 30 dias de plantada, deverá ser adubada quimicamente com NPK na proporção de
10g/m2.
Uso de mão-de-obra habilitada.
Uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
Após o nivelamento, aplica-se a terra vegetal numa camada mínima de 0,02 m
de espessura, observando que a cota final do terreno deverá ficar 0,02 m abaixo da cota
do meio-fio ou outro ponto referencial existente.
Preparado o solo, colocar tábuas largas ou folhas de compensado, por onde
transitarão os carrinhos transportando as placas de grama, para que não haja pisoteio
ou formação de trilha sobre a terra já nivelada. Sobre as passarelas é onde deverão
trabalhar os plantadores.
O plantio das placas deve ser iniciado no extremo final da área de
ajardinamento, com os plantadores caminhando de costas e em direção ao ponto de
início do jardim. Isso possibilita um trabalho mais rápido e perfeito, tanto pela facilidade
dos movimentos, como pelo ótimo campo visual da área plantada. No caso da grama
Zoysia spp (grama esmeralda), deverá ser aplicadas em placas com espessura de
aproximadamente 0,06m atendendo a forma convencional de plantio.
As placas são postas unidas, sem nenhuma superposição.
Onde houver contornos de canteiros e passeios, as placas serão recortadas
após a colocação, utilizando-se para isso uma faca bem afiada.
Executar o umedecimento das placas para facilitar a moldagem no solo. Feito o
estiramento das placas no solo, para assentá-las, é preciso baté-las com um soquete de
madeira com base quadrada.
Compactadas as placas, cumpre recobrir toda a superfície do gramada com fina
camada de terra adubada peneirada, com espessura de 2 cm. Em seguida, aplica-se
uma rega abundamente, tal como chuveiro fino sobre toda a área.
22.5.3. Plantio de palmeiras e arbustos
As dimensões das cavas para o plantio de palmeiras e arbustos serão as
seguintes:
- Palmeiras: 1,00 x 1,00 x 1,00m;
-Arbustos: 0,50 x 0,50 x 0,50.
A terra natural retirada dessas cavas será substituída por terra adubada.
O plantio será procedido com cautela para evitar danos às mudas. Após a
colocação da muda na cava e o seu enchimento, comprime-se a terra adubada com
121
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
soquetes de madeira. Ao redor da muda será deixado uma coroa para receber a água
das regas.
Sempre que necessário, haverá tutores, com espessura mínima de 5cm e altura
nunca inferior à muda, para garantir o prumo de árvores e arbustos. Os tutores serão
enterrados no solo, a uma profundidade mínima de 80cm, e serão solidarizados às
mudas por amarrilhos em forma de oito.
No caso de palmeiras, os tutores serão substituídos por estais, em número de
três por muda. Esses estais serão executados em arame galvanizado e amarrados, a 2/3
da altura da muda, de forma a não danificar o vegetal, o que se consegue com o uso de
proteção de borracha ou madeira. A outra extremidade dos estais será presa a piquete
de madeira, de seção triangular, enterrada no solo.
22.5.4. Irrigação
Toda a área ajardinada será objeto de regas copiosas e constantes, até que
todas as espécies vegetais, grama, arbustos, árvores, palmeiras, etc., apresentem-se
em perfeita condições e com aspecto de adaptação completa ao novo ambiente.
22.5.5. Garantia
Será da responsabilidade do CONSTRUTOR a substituição das mudas que
vierem a perecer no prazo de 150 dias, a contar do término do plantio.
Na hipótese de o prazo referido no item procedente conflitar com o estabelecido
entre o Recebimento Provisório e o Definitivo, caberá, exclusivamente, à
FISCALIZAÇÂO dirimir a pendência, adotando solução que não acarrete nenhum
prejuízo ao proprietário.
No prazo citado no item anterior, ficará o CONSTRUTOR encarregado, também,
da manutenção da área ajardinada, o que implica a realização dos seguintes serviços:
- Poda de arbustos e árvores;
- Limpeza de galhos e folhas secas;
- Combate às pragas, se for o caso;
- Limpeza da grama e retirada do material excedente;
- Apara de bordas dos canteiros e da divisória dentre as espécies rasteiras;
- Remoção de detritos provinientes de poda;
- Varredura e limpezas diversas;
−
Irrigação, duas vezes ao dia, das áreas ajardinadas.
−
122
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
22.5.6. Obrigações complementares
É da exclusiva responsabilidade do CONSTRUTOR todo o movimento de terra
necessário à execução do ajardinamento.
Cabe ao CONSTRUTOR, na hipótese exigida, a legalização do ajardinamento
junto aos órgãos municipais com interferência no assunto.
23.0. LIMPEZA E VERIFICAÇÃO FINAL DA OBRA
Durante a obra, deverá ser mantida equipe para limpeza periódica dos ambientes,
com vistas à manutenção da ordem no canteiro de obras.
Antes da entrega da obra, deverá ser feita a limpeza geral e lavagem de todos os
pisos e peças sanitárias devendo a obra ficar livre de qualquer material de construção, assim
como demolidas todas as instalações provisórias do canteiro de obra.
Lavar com água e detergente as superfícies laváveis. Dar polimento com cera e
polidores nos pisos, balcões, equipamentos, luminárias, lâmpadas, metais, ferragens e vidros.
O serviço de limpeza será aceito a partir dos itens de controle: ausência de sujeira, pó, riscos,
colas, salpicos de tinta e grau de polimento satisfatório ao cliente.
O serviço de limpeza geral será considerado concluído quando não houver mais
sujeira e todas as superfícies estiverem polidas. Evitar danos nos vidros, móveis, luminárias,
equipamentos, revestimentos e pintura. Remover todo o entulho, detritos e equipamentos,
ferramentas e demais objetos.
123
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ARQUITETURA E
URBANISMO
A construção do Fórum Eleitoral do Município de Porto Seguro deverá obedecer
às especificações de materiais abaixo listadas, devendo estes serem referenciais
daqueles a serem utilizados. São admitidas eventuais alterações com a prévia
aprovação da FISCALIZAÇÃO que, para a substituição, exigirá comprovação da
similaridade das características dos produtos em questão.
As especificações estão agrupadas por área/ambiente onde os produtos deverão
ser aplicados.
ÁREAS EXTERNAS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Pavimentação 1 – Piso externo e de estacionamento a ser executado paralelepípedo,
assentados sobre colchão de areia e rejuntados com argamassa de cimento e areia.
Pavimentação 2 – Piso dos passeios em concreto simples sarrafeado, espessura 7cm e
modulação de 1,00x1,00m com juntas plásticas de dilatação de 1cm.
Portões de entrada- Em estrutura de aço galvanizado e painel interno nylofor, com pintura
cor branca.
Portão e gradil de fechamento lateral- Em estrutura de aço galvanizado e painel interno
practic, com pintura cor branca.
Rampa de acesso principal – Em piso de alta resistência de 8mm espessura, na cor
cinza, sem polimento, guias de balizamento com revestimento em pintura acrílica na cor
cinza.
Rampa de acesso secundário – Em piso de alta resistência de 8mm espessura, na cor
cinza, sem polimento.
Muros de divisa de lote- Em alvenaria estrutural de bloco cerâmico 14x19x39cm, com
chapisco, massa única e pintura.
Gradil- Em nylofor sobre cinta de amarração, rebocada e pintada.
Jardim – Demarcação dos jardins em guias pré-moldadas de concreto
Coberturas – O prédio será coberto com telha ondulada de 6mm da Eternit ou equivalente,
estrutura do telhado em madeira de lei, serrada e aparelhada, apoiado em pontaletes de
alvenaria e rufos em concreto armado impermeabilizado, moldado “in loco” e executado
com pingadeira.
Impermeabilizações – As calhas de alvenaria e lajes aparentes (inclusive laje de apoio
aos reservatórios de fibra) serão impermeabilizadas com manta asfáltica de 4mm.
Fachadas – Revestimento com pintura 100% acrílica sobre massa e cerâmica 10x10 da
Eliane, Cecrisa, Portobello ou similar. Brise metálico liso cor azul, Celoscreen da Luxalon,
LC100 da Refax ou similar.
MASTROS PARA BANDEIRA
•
•
•
Mastro com H= 6,00m - simples de tubo galvanizado, inclusive com rodízios e cabos de
aço,
sendo de Ø3 1/2”, pintura esmalte sintético cor branca.
Mastro com H= 5,50 – simples de tubo galvanizado, inclusive com rodízios e cabos de
aço, sendo de Ø3 1/2”, pintura esmalte sintético cor branca.
Base – os mastros devem ser chumbados sobre base de concreto rebocado e pintado com
tinta acrílica branca
124
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
ABRIGO DE GÁS
•
•
•
•
•
Piso – Piso em concreto simples.
Parede – Parede em alvenaria de bloco maciço com acabamento em pintura látex e pva
(Coral, Suvinil, Sherwin-Williams ou similar), na cor branca, sem aplicação de massa.
Teto – laje aparente rebocada e pintada.
Esquadrias 01 - Portões metálicos em aço galvanizado com perfis tubulares e tela de
arame galvanizado com acabamento em esmalte sintético brilhante, com duas demãos, cor
branca.
Esquadria 02 – Cobogós em concreto com pintura cor branca.
ÁREAS INTERNAS
ÁREA DE ATENDIMENTO
•
•
•
•
•
Piso – Piso em alta resistência de 8mm espessura, na cor cinza, polido, rodapé em
mármore branco polido com 7cm de altura e acabamento boleado.
Parede – Parede em alvenaria de bloco cerâmico 9x19x24cm pintadas com tinta látex e
pva (Coral, Suvinil, Sherwin-Williams ou similar), na cor branca, aplicada sobre massa do
mesmo fabricante da tinta. Revestimento em cerâmica vermelha 10x10cm em local
especificado em projeto arquitetônico.
Teto – Massa acrílica e pintura PVA na cor branca.
Porta 01 – Painel até a laje com porta de 1,00m de uma folha de abrir em alumínio
anodizado cor natural, linha Gold III ou suprema, com vidros transparentes de 4 mm de
espessura. Ferragens: Papaiz, La Fonte, Lockwell ou similar.
Esquadria 01 – Janelas em alumínio anodizado cor natural com vidros transparentes de 4
mm de espessura, ref. linha Gold III ou suprema . Esquadrias: Alcoa, Belmetal, Esquadrilar
ou equivalente e bancada em mármore branco polido, espessura 2cm.
CIRCULAÇÃO
•
•
•
•
Piso – Piso em alta resistência de 8mm espessura, na cor cinza, polido, rodapé em
mármore branco polido com 7cm de altura e acabamento boleado.
Parede – Parede em alvenaria de bloco cerâmico 9x19x24cm pintadas com tinta látex e
pva (Coral, Suvinil, Sherwin-Williams ou similar), na cor branca, aplicada sobre massa do
mesmo fabricante da tinta.
Teto – Forro em réguas de PVC, largura de 20cm na cor branca.
Porta 01 – Painel até a laje com porta de 0,90m de uma folha de abrir em alumínio
anodizado cor natural, linha Gold III ou suprema, com vidros transparentes de 4 mm de
espessura. Ferragens: Papaiz, La Fonte, Lockwell ou similar.
CARTÓRIO ELEITORAL
•
•
•
•
Piso – Piso em alta resistência de 8mm espessura, na cor cinza, polido, rodapé em
mármore branco polido com 7cm de altura e acabamento boleado.
Parede – Parede em alvenaria de bloco cerâmico 9x19x24cm pintadas com tinta látex e
pva (Coral, Suvinil, Sherwin-Williams ou similar), na cor branca, aplicada sobre massa do
mesmo fabricante da tinta.
Teto – Forro em réguas de PVC, largura de 20cm na cor branca.
Esquadrias 01 - Porta em madeira de lei, lisa, semi-oca, inclusive batentes, revestida com
pintura esmalte cor azul del rey sobre selador. Ferragens e fechaduras: Papaiz, La Fonte,
Lockwell ou similar.
125
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
•
•
Esquadria 02 – Janelas em alumínio anodizado cor natural com vidros transparentes de 4
mm de espessura, ref. linha Gold III ou suprema. Esquadrias: Alcoa, Belmetal, Esquadrilar
ou equivalente.
Esquadria 03 – Janelas em alumínio anodizado cor natural com vidros transparentes de 4
mm de espessura, ref. linha Gold III ou suprema. Esquadrias: Alcoa, Belmetal, Esquadrilar
ou equivalente.
SALA DO JUIZ
•
•
•
•
•
•
Piso – Piso em alta resistência de 8mm espessura, na cor cinza, polido, rodapé em
mármore branco polido com 7cm de altura e acabamento boleado.
Parede – Parede em alvenaria de bloco cerâmico 9x19x24cm pintadas com tinta látex e
pva (Coral, Suvinil, Sherwin-Williams ou similar), na cor branca, aplicada sobre massa do
mesmo fabricante da tinta.
Teto – Forro em réguas de PVC, largura de 20cm na cor branca.
Esquadrias 01 - Porta em madeira de lei, lisa, semi-oca, inclusive batentes, revestida com
pintura esmalte cor azul del rey sobre selador. Ferragens e fechaduras: Papaiz, La Fonte,
Lockwell ou similar.
Esquadria 02 – Janelas em alumínio anodizado cor natural com vidros transparentes de 4
mm de espessura, ref. linha Gold III ou suprema. Esquadrias: Alcoa, Belmetal, Esquadrilar
ou equivalente.
Esquadria 03 – Janelas fixas em alumínio anodizado cor natural com vidros transparentes
de 4 mm de espessura, ref. linha Gold III ou suprema. Esquadrias: Alcoa, Belmetal,
Esquadrilar ou equivalente.
•
SALA DE ARQUIVO
•
•
•
•
Piso – Piso em alta resistência de 8mm espessura, na cor cinza, polido, rodapé em
mármore branco polido com 7cm de altura e acabamento boleado.
Parede – Parede em alvenaria de bloco cerâmico 9x19x24cm pintadas com tinta látex e
pva (Coral, Suvinil, Sherwin-Williams ou similar), na cor branca, aplicada sobre massa do
mesmo fabricante da tinta.
Teto – Forro em réguas de PVC, largura de 20cm na cor branca.
Esquadrias 01 - Porta em madeira de lei, lisa, semi-oca, inclusive batentes, revestida com
pintura esmalte cor azul del rey sobre selador. Ferragens e fechaduras: Papaiz, La Fonte,
Lockwell ou similar.
DEPÓSITO URNAS
•
•
•
•
•
Piso – Piso em alta resistência de 8mm espessura, na cor cinza, polido, rodapé no mesmo
material com 7cm de altura e acabamento arredondado.
Parede – Parede em alvenaria de bloco cerâmico 9x19x24cm pintadas com tinta látex e
pva (Coral, Suvinil, Sherwin-Williams ou similar), na cor branca, aplicada sobre reboco sem
massa corrida
Teto – Em laje de concreto, rebocada e pintada sem massa corrida.
Esquadrias 01 - Porta em madeira de lei, lisa, semi-oca, inclusive batentes, revestida com
pintura esmalte cor azul del rey sobre selador. Ferragens e fechaduras: Papaiz, La Fonte,
Lockwell ou similar.
Esquadrias 02 – Portão de correr em chapa de aço, vincada, acabamento em esmalte
sintético brilhante, com duas demãos, cor branca.
126
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
•
Esquadria 03 – Janelas em alumínio anodizado cor natural com vidros transparentes de 4
mm de espessura, ref. linha Gold III ou suprema. Esquadrias: Alcoa, Belmetal, Esquadrilar
ou equivalente.
SALA DO RACK
•
•
•
•
•
Piso – Piso em alta resistência de 8mm espessura, na cor cinza, polido, rodapé no mesmo
material com 7cm de altura e acabamento arredondado.
Parede – Parede em alvenaria de bloco cerâmico 9x19x24cm pintadas com tinta látex e
pva (Coral, Suvinil, Sherwin-Williams ou similar), na cor branca, aplicada sobre massa do
mesmo fabricante da tinta.
Teto – Forro em réguas de PVC, largura de 20cm na cor branca.
Esquadrias 01 - Porta em madeira de lei, lisa, semi-oca, inclusive batentes, revestida com
pintura esmalte cor azul del rey sobre selador. Ferragens e fechaduras: Papaiz, La Fonte,
Lockwell ou similar.
Esquadria 02 – Janelas em alumínio anodizado cor natural com vidros transparentes de 4
mm de espessura, ref. linha Gold III ou suprema. Esquadrias: Alcoa, Belmetal, Esquadrilar
ou equivalente.
COPA
•
•
•
•
•
•
•
Piso – Piso em cerâmica, cor branca, dimensões 31x31cm, PEI-5, Camburi Branco da
Eliane, Cecrisa, Portobello ou similar.
Parede – Paredes em alvenaria de bloco de concreto 9x19x24cm com revestimento em
cerâmica, cor branca, dimensões 31x31cm da Eliane, Cecrisa, Portobello ou similar,
aplicada até o alinhamento do alisar (altura de 2,16m). Pintura 100% acrílica acima de
2,16m até o forro.
Teto - Forro em réguas de PVC, largura de 20cm na cor branca.
Bancadas – Bancada com cuba em aço inox – dimensão 150x60cm
Metais – Torneira, registro e outros cromados da Deca, Docol, Fabrimar ou equivalente.
Esquadrias 01 - Porta em madeira de lei, lisa, semi-oca, inclusive batentes, revestida com
pintura esmalte cor azul del rey sobre selador. Ferragens e fechaduras: Papaiz, La Fonte,
Lockwell ou similar.
Esquadrias 02 – Janelas em alumínio anodizado cor natural com vidros transparentes de 4
mm de espessura, ref. linha Gold III ou suprema. Esquadrias: Alcoa, Belmetal, Esquadrilar
ou equivalente.
SANITÁRIO DO JUÍZ
•
Piso – em cerâmica, cor branca, dimensões 31x31cm, PEI-5, Camburi Branco da Eliane,
Cecrisa, Portobello ou similar.
• Parede – Paredes em alvenaria de bloco de concreto 9x19x24cm com revestimento em
cerâmica, cor branca, dimensões 31x31cm da Eliane, Cecrisa, Portobello ou similar,
aplicada até o alinhamento do alisar (altura de 2,16m). Pintura 100% acrílica acima de
2,16m até o forro.
• Teto Forro em réguas de PVC, largura de 20cm na cor branca.
Metais – Torneira para bancada de banheiro, registro e outros cromados da Deca, Docol,
Fabrimar ou equivalente.
• Equipamentos e Acessórios–
Dispenser para sabonete líquido com refil plástico ABS cor branca, da Santher, Milclean,
Lalekla da DixHigiene ou similar.
Dispenser para papel toalha interfolhas Santher, Milclean, Lalekla da DixHigiene ou
similar.
Espelho plano cristal de 4mm com moldura jateada e fixadores cromados.
127
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
•
•
•
•
Papeleira em acabamento cromado linha evidence da deca, docol, fabrimar ou similar.
Louças – Vaso sanitário com caixa acoplada e assento AP610, linha ravena da Deca,
Celite, Incepa, ou equivalente, na cor branco.
Mictório universal em louça com sifão integrado, da Deca, Celite, Incepa ou equivalente.
Bancada – Bancada em mármore branco polido, espessura 2cm, com cuba oval de
embutir da Deca , Celite, Incepa, ou equivalente.
Esquadrias 01 - Porta em madeira de lei, lisa, semi-oca, inclusive batentes, revestida com
pintura esmalte cor azul del rey sobre selador. Ferragens e fechaduras: Papaiz, La Fonte,
Lockwell ou similar.
Esquadria 02 – em alumínio anodizado cor natural com vidros transparentes de 4 mm de
espessura, ref. linha Gold III ou suprema. Esquadrias: Alcoa, Belmetal, Esquadrilar ou
equivalente.
SANITÁRIO ADAPTADO
•
Piso – em cerâmica, cor branca, dimensões 31x31cm, PEI-5, Camburi Branco da Eliane,
Cecrisa, Portobello ou similar.
• Parede – Paredes em alvenaria de bloco de concreto 9x19x24cm com revestimento em
cerâmica, cor branca, dimensões 31x31cm da Eliane, Cecrisa, Portobello ou similar,
aplicada até o alinhamento do alisar (altura de 2,16m). Pintura 100% acrílica acima de
2,16m até o forro.
• Teto Forro em réguas de PVC, largura de 20cm na cor branca.
Metais – Torneira para bancada de banheiro, registro e outros cromados da Deca, Docol,
Fabrimar ou equivalente.
• Equipamentos e Acessórios–
Dispenser para sabonete líquido com refil plástico ABS cor branca, da Santher, Milclean,
Lalekla da DixHigiene ou similar.
Dispenser para papel toalha interfolhas Santher, Milclean, Lalekla da DixHigiene ou
similar.
Espelho plano cristal de 4mm com moldura jateada e fixadores cromados.
Dispenser para papel higiênico de rolo, da Santher, Milclean, Lalekla da DixHigiene ou
similar.
Barras de apoio em aço inox, acabamento cromado.
• Louças – Vaso sanitário com caixa acoplada e assento AP610, linha ravena da Deca,
Celite, Incepa, ou equivalente, na cor branco.
Lavatório meia coluna, da Deca, Incepa, Celite ou similar.
• Esquadrias 01 - Porta em madeira de lei, lisa, semi-oca, inclusive batentes, revestida com
pintura esmalte cor azul del rey sobre selador. Aplicação de chapa piso de alumínio na
parte inferior da porta e puxadores horizontais em aço inox cromado nos dois lados da
porta. Ferragens e fechaduras: Papaiz, La Fonte, Lockwell ou similar.
• Esquadria 02 – Clarabóia em chapa em acrílico translúcido de 6mm de espessura com
estrutura de metálica para sustentação.
SANITÁRIOS
•
•
•
Piso – em cerâmica, cor branca, dimensões 31x31cm, PEI-5, Camburi Branco da Eliane,
Cecrisa, Portobello ou similar.
Parede – Paredes em alvenaria de bloco de concreto 9x19x24cm com revestimento em
cerâmica, cor branca, dimensões 31x31cm da Eliane, Cecrisa, Portobello ou similar,
aplicada até o alinhamento do alisar (altura de 2,16m). Pintura 100% acrílica acima de
2,16m até o forro.
Teto Forro em réguas de PVC, largura de 20cm na cor branca.
Metais – Torneira para bancada de banheiro, registro e outros cromados da Deca, Docol,
Fabrimar ou equivalente.
128
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
•
Equipamentos e Acessórios–
Dispenser para sabonete líquido com refil plástico ABS cor branca, da Santher, Milclean,
Lalekla da DixHigiene ou similar.
Dispenser para papel toalha interfolhas Santher, Milclean, Lalekla da DixHigiene ou
similar.
Espelho plano cristal de 4mm com moldura jateada e fixadores cromados.
Dispenser para papel higiênico de rolo, da Santher, Milclean, Lalekla da DixHigiene ou
similar.
• Louças – Vaso sanitário com caixa acoplada e assento AP610, linha ravena da Deca,
Celite, Incepa, ou equivalente, na cor branco.
Lavatório meia coluna, da Deca, Incepa, Celite ou similar.
• Esquadrias 01 - Porta em madeira de lei, lisa, semi-oca, inclusive batentes, revestida com
pintura esmalte cor azul del rey sobre selador. Aplicação de chapa piso de alumínio na
parte inferior da porta e puxadores horizontais em aço inox cromado nos dois lados da
porta. Ferragens e fechaduras: Papaiz, La Fonte, Lockwell ou similar.
• Esquadria 02 – em alumínio anodizado cor natural com vidros transparentes de 4 mm de
espessura, ref. linha Gold III ou suprema. Esquadrias: Alcoa, Belmetal, Esquadrilar ou
equivalente.
129
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PAISAGISMO
P01
CÓD.
•
Nome Científico: Zoysia japonica
•
Nome Popular: grama-esmeralda, zóisia
•
Família: Gramineae
•
Divisão: Angiospermae
Herbácea rizomatosa, reptante, perene, muito ramificada, de 10-15 cm de altura, com
folhas estreitas, pequenas, formando um tapete perfeito quando ceifada com freqüência.
Apropriada para gramados a pleno sol, exige podas menos freqüentes.
P02
CÓD.
•
Nome Científico: Dypsis lutescens
•
Nome Popular: palmeira-areca, areca-bambú
•
Família: Palmae
•
Divisão: Angiospermae ED
130
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Palmeira entouceirada, grande, de 3-6 m de altura, com vários troncos poucos
espessos, com palmito verde-esbranquiçado. Folhas pinadas, recurvadas, com folíolos firmes.
Inflorescências grandes, ramificadas, com flores de cor creme e frutos verde-amarelados, sem
valor ornamental. É a palmeira mais cultivada no Brasil, tanto em touceiras isoladas como em
conjuntos, a meia-sombra ou a pleno sol. Quando a pleno sol sua folhagem se torna verdeamarelada.
P03
CÓD.
•
Nome Científico: Neomarica candida
•
Nome Popular: íris-da-praia
•
Família: Iridaceae
•
Divisão: Angiospermae
Herbácea rizomatosa, entouceirada, ereta, nativa das restingas do Brasil, com 40-
60cm de altura. Folhas laminares, brilhantes e dispostas em leque irregular. Inflorescências
eretas, simples ou pouco ramificadas, flores brancas, com manchas amarelas e azularroxeadas na ponta das pétalas, formadas na primavera-verão. É cultivada formando
conjuntos isolados, em canteiros a meia-sombra, com terra fertilizada, bem estercada e
irrigada periodicamente.
131
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
P04
CÓD.
•
Nome Científico: Ixora coccinea
•
Nome Popular: ixora-compacta, Hortência-japonesa-compacta.
•
Família: Rubiaceae
•
Divisão: Angiospermae
•
Arbusto de textura semi-herbácea, ereto, ramificado, de 40-80cm de altura, com
florescimento vistoso. Folhas simples, elítico-ovaladas, pequenas, brilhantes, de cor
verde-escura, espessas, sem pecíolo (sésseis). Inflorescências terminais, globosas,
densas, com flores pequenas de tubo longo, cerosas, com corola expandida em cruz,
de cor vermelho-alaranjada. Há variedades de inflorescências em tons de amarelo e
rosa. São produzidas no decorrer do ano, exceto no inverno. É adequado em canteiros
a pleno sol, com terra fértil e irrigada periodicamente.
132
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICO
OBJETIVO
Estabelecer as diretrizes gerais para a execução de serviços de Instalações
Elétricas.
NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
A execução de serviços de Instalações Elétricas deverá atender também às
Normas e Práticas Complementares da ABNT, detacando-se:
NBR 5213 - Interruptores de alavanca - Requisitos gerais
NBR 5214 - Interruptores de alavanca - Método de Ensaio
NBR 5114 - Reatores para lâmpada fluorescente tubulares – Especificação
NBR 5115 - Lâmpadas Fluorescentes para iluminação geral – Especificação
NBR 5125 - Reatores para lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão –
Especificação
NBR 5160 - Lâmpadas Fluorescentes para iluminação geral (Método de ensaio)
NBR 5170 - Reatores para lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão (Método
de Ensaio)
NBR 5172 - Reatores para lâmpadas fluorescentes - Ensaios
NBR 5349 Cabo de Cobre nú para fins elétricos - Especificação
NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão – Procedimento
NBR 6146 - Graus de proteção providos por invólucros – Especificação
NBR 6147 - Plugues e tomadas para uso doméstico – Especificações
NBR 6150 - Eletrodutos de PVC rígido – Especificação
NBR 6255 - Interruptores de uso doméstico
NBR 6256 - Ensaio de resist. à corrosão p/ plugues e tomadas de uso
doméstico
NBR 6259 - Ensaio de resist. à umidade, resistência de isolamento e rigidez
dielétrica para plugues e tomadas de uso doméstico
NBR 6260 - Ensaio de resistência ao calor e o envelhecimento p/ plugues e
tomadas de uso doméstico
NBR 6262 - Ensaios de resistência mecânica
p/ plugues e tomadas de uso
doméstico
NBR 6266 - Tomadas de uso doméstico - Ensaio de ciclagem
NBR 6268 - Interruptores de doméstico - Continuidade elétrica
NBR 6269 - Ensaio de sobrecorrente e durabilidade para interruptores de uso
doméstico
NBR 6270 - Proteção contra choques elétricos para interruptores de uso
doméstico
133
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
NBR 6271 - Resistência de isolamento e rigidez dielétrica p/ interruptores de
uso doméstico
NBR 6272 - Interruptores de uso doméstico - Resistência do material isolante ao
calor anormal, ao fogo e à corrente de fuga
NBR 6274 - Interruptores de uso doméstico - Resistência ao envelhecimento, à
penetração de água e umidade
NBR 6275 - Interruptor de uso doméstico - Ensaios de resist. mecânica
NBR 6276 - Interruptores de uso doméstico - Resistência ao calor
NBR 6277 - Interruptores de uso doméstico - Resistência à corrosão
NBR 6278 - Interruptores de uso doméstico - Elevação de temperatura
NBR 6527 - Interruptores de uso doméstico - Especificações.
NBR 6267 - Proteção contra choque elétrico p/ plugues e tomadas de uso
doméstico.
NBR IEC 60439-1 - Conjunto de manobra e Controle de Baixa Tensão Especificação
NBR 6812 - Fios e Cabos elétricos - Queima vertical
NBR 6880 - Condutores de Cobre para cabos isolados
NBR 7288 - Cabos com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC)
NBR - 8184 - Lâmpadas fluorescentes e luminárias - Medição de Rádiointerferência.
ANSI C-3720 (para os casos não definidos nas normas acima).
FISCALIZAÇÃO
A Fiscalização deverá realizar, além das atividades mencionadas na Prática
Geral de Construção, as seguintes atividades específicas:
· liberar a utilização dos materiais entregues na obra, após comprovar que as
características e qualidade satisfazem as recomendações contidas nas especificações
técnicas e no projeto;
· acompanhar a execução dos serviços, observando se são respeitadas todas
as recomendações e exigências contidas no projeto e nas Práticas de Construção;
· comprovar a colocação de buchas e arruelas nos conduítes e caixas;
· verificar a posição certa das caixas indicadas no projeto e se faceiam a
superfície de acabamento previsto para paredes e pisos;
· exigir a colocação de fios de arame galvanizado nas tubulações em que os
cabos serão passados posteriormente;
· acompanhar a realização de todos os testes previstos nas instalações,
analisando se necessários com o auxílio do autor do projeto, os seus resultados;
· efetuar a aceitação dos serviços de instalação do sistema em duas etapas: a
primeira
(provisória)
ocorrerão
após
a
entrega,
134
em
operação
aprovada,
dos
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
equipamentos, tendo sido realizados a contento todos os testes necessários; e a
segunda (final), efetuada após a operação experimental, por prazo estipulado no
contrato de fornecimento;
· receber as instalações elétricas com entrega do certificado de aceitação final,
após o término do período experimental e corrigidas as eventuais falhas ocorridas e
após a entrega de manual de manutenção.
ESPECIFICAÇÕES
1. CONDUTORES
1.1 ALIMENTADOR DO QUADRO GERAL E CIRCUITOS EXTERNOS
Material do Condutor
Cobre de Têmpera Mole
Classe de encordoamento
Classe 2 (alimentadores) e classe 5 (circ. externos)
Material do Isolante
Isolação sólida de HEPR (TIPO AFUMEX)
Classe de Isolação
0.6/1 KV – HEPR
Norma a ser Seguida
NBR 6812 - Fios e Cabos elétricos - Queima vertical
NBR 6880 - Condutores de Cobre para cabos
isolados
NBR 7288 - Cabos com isolação sólida extrudada
de cloreto de polivinila(PVC)
1.2 CIRCUITOS DE DISTRIBUIÇÃO
Material do Condutor
Cobre de Têmpera Mole
Classe de encordoamento
Classe 5
Material do Isolante
Isolação sólida de HEPR (TIPO AFUMEX)
Classe de Isolação
750V
Norma a ser Seguida
NBR 6812 - Fios e Cabos elétricos - Queima vertical
NBR 6880 - Condutores de Cobre para cabos
isolados
NBR 7288 - Cabos com isolação sólida extrudada
de cloreto de polivinila(PVC)
1.3 CONDUTORES NÚS PARA ATERRAMENTO
Material do Condutor
Cobre de Têmpera Mole
Tipo do Condutor
Cabo nu de 16 mm²
Norma a ser Seguida
NBR 5349 Cabo de Cobre
nú para fins elétricos ( especificação ).
135
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
1.4 IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES
Os condutores da classe 0,6/1 KV e 450/750V deverão ser identificados, nos
quadros elétricos e caixas de passagens, através de anilhas de PVC com números e/ou
letras gravadas.
Fabricantes
Prysmian, Ficap ou Similar
Cores
Ver notas nas plantas
2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL
2.1 INFORMAÇÕES GERAIS
2.1.1 Objetivo
Estas especificações técnicas abrangem os requisitos técnicos básicos para
projeto, fabricação, ensaios, e fornecimento dos quadros elétricos para baixa tensão,
classe 1 KV.
2.1.2 Normas e Recomendações Técnicas
Os quadros deverão ter projeto e características e serem ensaiados de acordo
com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), em suas últimas
revisões, indicadas a seguir:
NBR IEC 60439-1 - Conjunto de manobra e Controle de Baixa Tensão Especificação.
NBR 6146 - Graus de proteção providos por invólucros - Especificação.
NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Procedimento.
ANSI C-3720 (para os casos não definidos nas normas acima).
2.1.3 Característica da Instalação
Instalação
Abrigados
Altitude
Umidade Relativa do Ar
< 1000m
Superior a 80%
Temperaturas:
Máxima Anual
40ºC
Mínima Anual
12ºC
136
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Media Anual
28ºC
Classificação da Área (NEC)
Não Classificada
2.2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
2.2.1 Características Construtivas
Tipo
Embutido ou semi embutidos
Grau de Proteção
IP 54 ou Conforme notas nas plantas
Estrutura
Chapa
Pintura
Cinza Munsel (chapa)
Barramentos
Fases, Terra e Neutro
Material dos Barramentos
Cobre
2.3 CARACTERÍSTICA DOS EQUIPAMENTOS DOS QUADROS
2.3.1 Disjuntores de Baixa Tensão
Construídos em material termoplástico com acionamento manual através de
alavanca frontal e disparo livre, devem possuir disparador bimetálico para sobrecorrente
e disparador magnético e instantâneo para proteção contra curto-circuito e norma NBR
IEC 60947-2.
Característica Gerais:
Corrente Nominal
Ver Diagramas Unifilares
Nº de Pólos
Ver Diagramas Unifilares
Capacidade de Rotura
Ver diagramas unifilares
Referência de Fabricante
Merlin Gerin, Siemens ou ABB
2.3.2 Interruptor diferencial
Estrutura feita de melanina com materiais termo-rígidos prensados que
solidificam-se através do calor com acionamento manual através de alavanca frontal e
disparo livre, deve possuir transformador toroidal e relé para detecção de fuga de
corrente, norma NBR IEC 1008 / EM 61008.
137
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Característica Gerais:
Corrente Nominal
Igual ao maior ao disjuntor que protege o circuito
Corrente Residual
30mA
Nº de Pólos
Ver diagramas unifilares
Capacidade de Rotura
Ver diagramas unifilares
Referência de Fabricante
Merlin Gerin, Siemens ou ABB
2.3.3 Supressor de surto
Dispositivo de proteção contra surtos elétricos composto por unidades
monopolares, composto por varistor de óxido de zinco associado a um dispositivo de
desconexão térmica e elétrica. Utiliza indicador de atuação local e remota, afim de,
remeter seus dados para a automação, usado sobre trilho DIN. Montagem feita após o
disjuntor geral, envolvendo fases e neutro. Norma IEC 61643 e ABNT NBR 5410
Característica Gerais:
Tensão de operação
Ver diagrama unifilar geral
Corrente de descarga
Ver diagrama unifilar geral
Indicação local
Sim
Indicação remota
Não
Referência de Fabricante
similar
VCL/SR Slim da Clamper ou OVR HL da ABB ou
2.4 IDENTIFICAÇÃO DOS CIRCUITOS
Para fins de operação, os circuitos deverão ser reconhecidos por legenda
identificadora, além de indicação dos locais que os mesmos comandarão.
2.5 FABRICANTE DO PAINEL
Cutler Hammer, Pial Legrand, Siemens ou ABB
3. ELETRODUTOS
a. TIPO RÍGIDO, ROSCÁVEL, CONFORME ESP. NBR 6150.
Material Construtivo
Cloreto de Polivinila(PVC)
Comprimento
3m
138
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Rosca
Externa nas duas extremidades, com no mínimo de 5 fios
efetivos de rosca(ANSI B2.1)
Bitolas
Indicadas em projeto.
Acessórios
Curvas, Luvas, Buchas e Arruelas
Referência
Tigre, Fortilit ou Similar
Norma Fabricação
NBR - 6150 - Eletrodutos de PVC rígido (Especificações).
3.2 TIPO ELETRODUTO CORRUGADO FLEXÍVEL
Material Construtivo
Polietileno de alta densidade
Comprimento
Variável
Rosca
Não tem
Bitolas
Ver projeto
Acessórios
Tampão e Conexão I
Referência
Kanalex - PEAD ou Similar
Norma Fabricação
ABNT
4. CAIXAS
4.1 CAIXA DE PASSAGEM DE PVC
Material
PVC
Tipo de Instalação
Embutidas nas paredes
Saídas Padronizadas
Diâmetro 1/2”, 3/4”, 1”
Tamanho Padrão
4x2” - Retangular
4x4” – Quadrada e Octogonal
3x3” - Octogonal
4.2 CAIXA EM ALUMÍNIO
Material Alumínio
Tipo de Instalação
Embutida na parede
Tamanho
Conforme indicado em projeto
7. LUMINÁRIAS, LÂMPADAS E ACESSÓRIOS
7.1 NORMAS DE REFERÊNCIA PARA FABRICAÇÃO
139
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
7.1.1 LÂMPADAS FLUORESCENTES
NBR - 5115 - Lâmpadas Fluorescentes para iluminação geral ( Especificação )
NBR - 5160 -Lâmpadas Fluorescentes para iluminação geral ( Método de
ensaio)
7.1.2 LUMINÁRIAS
NBR - 8184 - Lâmpadas fluorescentes e luminárias - Medição de Rádiointerferência.
7.1.3 REATORES
NBR - 5114 - Reatores para lâmpadas fluorescente tubulares ( Especificação )
NBR - 5125 - Reatores para lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão (
Especificação )
NBR - 5170 - Reatores para lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão ( Método
de Ensaio )
NBR - 5172 - Reatores para lâmpadas fluorescentes - Ensaios
7.2 ESPECIFICAÇÃO DE LUMINÁRIAS
LUMINÁRIA 01
Tipo
Luminária de embutir para duas lâmpadas fluorescentes de
32W
Material
Luminária em chapa de aço na cor branca
Referências
Luminária de embutir, com corpo em chapa de aço tratada,
pintura na cor branca. Corpo, aletas planas, com duas
lâmpadas fluorescentes de 32W – 220V, referência 2520 da
ITAIM ou similar técnico.
Reator:
Tipo
Eletrônico
Carga
2x32W
Fator de Potência
Alto fator
Partida
Instantânea
Tensão Nominal
220 V - 60 Hz
Referências
Philips (ED32A26), ou similar técnico
Lâmpadas:
Tipo
Fluorescente Tubular
Potência
32W
Temperatura de Cor
K=5.000
Tensão
220 V
Referências
Philips
técnico
140
(MASTER
TLDRS32W-S85-25),
ou
similar
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
LUMINÁRIA 02
Tipo
Luminária de sobrepor para duas lâmpadas fluorescentes de
32W
Material
Luminária em chapa de aço na cor branca
Referências
Luminária de sobrepor, corpo em chapa de aço tratada,
pintura na cor branca, alojamento do reator na lateral da
luminária com duas lâmpadas fluorescentes de 32W – 220V,
referência 3540 da ITAIM, ou similar técnico.
Reator:
Tipo
Eletrônico
Carga
2x32W
Fator de Potência
Alto fator
Partida
Instantânea
Tensão Nominal
220 V - 60 Hz
Referências
Philips (ED32A26), ou similar técnico
Lâmpadas:
Tipo
Fluorescente Tubular
Potência
32W
Temperatura de Cor
K=5.000
Tensão
220 V
Referências
Philips
técnico
(MASTER
TLDRS32W-S85-25),
ou
similar
LUMINÁRIA 03
Tipo
Luminária de embutir para duas lâmpadas fluorescentes de
26W
Material
Luminária em chapa de aço na cor branca
Referências
Luminária circular de embutir, corpo e refletor em alumínio
anodizado jateado, com duas lâmpadas fluorescente de 26W –
220V, referência PRATA-E da ITAIM, ou similar técnico.
Reator:
Tipo
Eletrônico
Carga
2x26W
Fator de Potência
Alto fator
Partida
Instantânea
Tensão Nominal
220 V - 60 Hz
Referências
Philips (ED26A26 PL-T/C), ou similar técnico
Lâmpadas:
Tipo
Fluorescente Compacta não integrada
Potência
26W
Temperatura de Cor
K=4.000
Tensão
220 V
Referências
Philips (MASTER PL-C/2P 26W/840), ou similar técnico
141
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
LUMINÁRIA 04
Tipo
Arandela de sobrepor com uma lâmpada fluorescente de 20W
Material
Arandela em alumínio na cor branca
Referências
Arandela externa de sobrepor, corpo e grade em alumínio
fundido pintado na cor branca, com uma lâmpada fluorescente
de 20W – 220V, referência TATU da ITAIM, ou similar técnico.
Lâmpadas:
Tipo
Fluorescente Compacta Integrada
Potência
20W
Temperatura de Cor
K=6.500
Tensão
220 V
Referências
Philips
técnico
(MASTER
PLE/D-20W230-UNI),
ou
similar
LUMINÁRIA 05
Tipo
Luminária de sobrepor com lâmpada fluorescente 2x26W
Material
Luminária em alumínio na cor branca
Referências
Luminária circular de sobrepor, corpo em alumínio na cor
branca, difusor em vidro temperado jateado com lâmpada
fluorescente 2x26W-220V – referência BLENDA da ITAIM ou
similar.
Reator:
Tipo
Eletrônico
Carga
2x26W
Fator de Potência
Alto fator
Partida
Instantânea
Tensão Nominal
220 V - 60 Hz
Referências
Philips (ED26A26PL-T/C), ou similar
Lâmpadas:
Tipo
Fluorescente Compacta não integrada
Potência
26W
Temperatura de Cor
K=4000
Tensão
220 V
Referências
Philips (MASTER PL-C/2P 26W/840), ou similar
LUMINÁRIA 06
Tipo
Projetor orientável
Material
Alumínio fundido pintado de preto, refletor em alumínio
anodizado natural e difusor em vidro plano transparente
temperado.
Referências
Projetor orientável fixado em base de alvenaria, corpo em
alumínio fundido pintado de preto, refletor em alumínio
anodizado natural e difusor em vidro plano transparente
temperado com uma lâmpada vapor metálico de 250W – 220V,
Referência F-5067 da LUSTRES PROJETO,
ou similar
técnico.
142
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Reator:
Tipo
Vapor metálico
Carga
250W
Tensão Nominal
220 V - 60 Hz
Referências
Philips (VMTE250A261G P), ou similar técnico
Lâmpadas:
Tipo
Vapor Metálico
Potência
250W
Temperatura de Cor
K=4.500
Tensão
220V
Referências
Philips (MASTER HPI-T Plus 250W), ou similar técnico
LUMINÁRIA 07
Tipo
Poste reto duplo para 1 pétala de 250W
Material
Poste em tubo de aço zincado pintado de preto e luminária em
chapa de aço zincada pintada de preto.
Referências
Poste reto em tubo de aço zincado pintado de preto, altura
4,5m. Com 1 pétala, sendo a luminária em chapa de aço
zincada pintada de preto e refletor em alumínio anodizado alto
brilho e difusor em vidro plano transparente temperado.
Luminária com alojamento de equipamento auxiliar. Lâmpada
Vapor Metálico de 250W – 220V, referência F-5104 /P/1 da
LUSTRES PROJETO, ou similar técnico.
Reator:
Tipo
Vapor metálico
Carga
250W
Tensão Nominal
220 V - 60 Hz
Referências
Philips (VMTE250A261G P), ou similar técnico
Lâmpadas:
Tipo
Vapor Metálico
Potência
400W
Temperatura de Cor
K=4.500
Tensão
220V
Referências
Philips (MASTER HPI-T Plus 250W), ou similar técnico
8. INTERRUPTORES E TOMADAS
8.1 NORMAS - INTERRUPTORES
NBR - 5213 - Interruptores de alavanca - Requisitos gerais
NBR - 5214 - Interruptores de alavanca - Método de Ensaio
NBR - 6255 - Interruptores de uso doméstico
NBR - 6268 - Interruptores de doméstico - Continuidade elétrica
143
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
NBR - 6269 - Ensaio de sobrecorrente e durabilidade para interruptores de uso
doméstico
NBR - 6270 - Proteção contra choques elétricos para interruptores de uso
doméstico
NBR - 6271 - Resistência de isolamento e rigidez dielétrica p/ interruptores de
uso doméstico
NBR - 6272 - Interruptores de uso doméstico - Resistência do material isolante
ao calor anormal, ao fogo e à corrente de fuga
NBR - 6274 - Interruptores de uso doméstico - Resistência ao envelhecimento, à
penetração de água e à umidade
NBR - 6275 - Interruptor de uso doméstico - Ensaios de resist. mecânica
NBR - 6276 - Interruptores de uso doméstico - Resistência ao calor
NBR - 6277 - Interruptores de uso doméstico - Resistência à corrosão
NBR - 6278 - Interruptores de uso doméstico - Elevação de temperatura
NBR - 6527 - Interruptores de uso doméstico - Especificações.
8.2 NORMAS - TOMADAS
NBR - 14136 - Plugues e tomadas para uso doméstico - Especificações
NBR - 6256 - Ensaio de resist. à corrosão p/ plugues e tomadas de uso
doméstico
NBR - 6259 - Ensaio de resist. à umidade, resistência de isolamento e rigidez
dielétrica para plugues e tomadas de uso doméstico
NBR - 6260 - Ensaio de resistência ao calor e o envelhecimento p/ plugues e
tomadas de uso doméstico
NBR - 6262 - Ensaios de resistência mecânica p/ plugues e tomadas de uso
doméstico
NBR - 6266 - Tomadas de uso doméstico - Ensaio de ciclagem
NBR - 6267 - Proteção contra choque elétrico p/ plugues e tomadas de uso
doméstico.
8.3 ESPECIFICAÇÕES DE INTERRUPTORES
Tipo
Montadas em caixas de PVC 4x2” embutidas nas
paredes.
Material do Condutor
Em liga de cobre, contatos de prata.
Capacidade:
Interruptor simples 1 tecla
10A, 250V
Interruptor simples 2 teclas
10A, 250V
Interruptor paralelo 1 tecla
10A, 250V
Interruptor e espelho: Pialplus da Pial Legrand ou Siena da Alumbra ou Lunare da Prime.
144
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
8.4 ESPECIFICAÇÕES TOMADAS
Tipo 1
Montadas em caixas de PVC 4x2” embutidas nas
paredes.
Material do Condutor
Em liga de cobre, contatos de prata.
Utilização:
- tomada 2 pólos + terra – 20A, padrão brasileiro para equipamentos de informática;
- tomada 2 pólos + terra – 10A, padrão brasileiro, para tomadas de uso geral;
REFERÊNCIAS:
Para o tipo 1: Tomada e espelho: Pialplus da Pial Legrand ou Similar.
9. EQUIPAMENTOS DOS QUADROS
9.1 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL (QDG)
A presente especificação visa estabelecer os requisitos mínimos para fornecimento
do quadro de distribuição gerais com base nas seguintes recomendações:
9.1.1 DESENHOS ORIENTATIVOS
Os diagramas unifilares, quadros de cargas e detalhes orientativos para a
construção constam do projeto elétrico e devem ser remetidos ao fabricante juntamente
com estas especificações:
O fornecedor deverá elaborar seus próprios desenhos de fabricação, para
aprovação do cliente constando no mínimo de:
Diagrama unifilar e trifilar;
Desenhos dimensionais englobando vista frontal, lateral, cortes e planta;
Lista de material e componentes com especificações completas;
Detalhe da base; e Catálogos.
Após o fornecimento o fabricante deverá emitir os respectivos desenhos
certificados.
9.2. ESTRUTURA
Os cubículos serão dos tipos auto-sustentáveis executados em perfilados e chapas
12/14 USG formando uma estrutura rígida e compacta.
Os cubículos deverão permitir o acesso ao equipamento pela parte frontal através
de portas de chapa dobradas, com rigidezes asseguradas, dotadas de dobradiças
ocultas. As portas serão dotadas de fechos com manopla e fechadura Yale.
145
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
A parte inferior da estrutura deverá ser flangeada com tampas cegas de chapa para
permitir eventual saída ou entrada de cabos. Os quadros serão dotados de venezianas
de ventilação protegidas internamente por tela fina.
Deverão ser previstos dispositivos de içamento para transporte.
9.3. PINTURA
Após todos os tratamentos necessários a placa de aço estrutural do quadro será
submetida a tratamento antiferruginoso aplicado em demãos cruzadas.
O acabamento final será feito em tinta epóxi de aplicação eletrostática na cor cinza
claro RAL.
Todos os demais elementos de chapa e ferragem do quadro que não receberem
pintura deverão ser bicromatizados.
9.4 TENSÃO NOMINAL E ISOLAMENTO
Tensão nominal:
-
Ver projeto
-
600 VAC
Isolamento:
9.5 FREQÜÊNCIA
60 ciclos por segundo.
9.6 CAPACIDADE DE CORRENTE
Conforme indicado no diagrama do projeto.
9.7 ESTABILIDADE ÀS CORRENTES DE CURTO - CIRCUITO
Compatível com a capacidade dos dispositivos de proteção.
9.8 GRAU DE PROTEÇÃO
IP45 de IEC 144.
9.9 TEMPERATURA
Ambiente: 30ºC
De Trabalho: 40ºC máxima
146
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
9.10 BARRAMENTOS
Os barramentos das fases, neutro e terra serão de cobre eletrolítico de alto grau de
pureza, tratados nas conexões e pintados, dimensionados para as correntes indicadas
nos diagramas.
Os barramentos das fases e neutro deverão estar sobre isoladores de epóxi,
rigidamente estruturados e aptos a suportar os efeitos eletrodinâmicos e térmicos das
correntes de curto-circuito indicados.
O barramento terra será rigidamente ligado à estrutura do quadro.
9.11 FIAÇÃO
A Fiação para instrumentação do quadro deverá ser executada com condutores
isolados em pirenil flexíveis, classe de isolamento mínima de 750 volts e ser do tipo não
propagador de chamas.
A fiação será totalmente identificada e estarão protegidas por canaletas plásticas
adequadas de material, também auto-extigüivel no caso de chamas.
9.12 PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO
Serão de acrílico nas dimensões aproximadas de 25 x 60 mm por 3 mm de
espessura na cor preta com gravação branca em baixo relevo.
9.13 DISPOSITIVO DE MANOBRA E PROTEÇÃO
Os dispositivos de proteção a serem instalados nos quadros deverão ter, as
capacidades compatíveis com as indicações dos diagramas unifilares.
Os disjuntores deverão obedecer as seguintes características:
. Modelo Europeu:
. Tipo Acionamento sob carga;
. Mecanismo de acionamento que possibilite a interrupção de todos os contatos
através de punho;
. Sinalização de desconexão pelo punho bem visível;
. Capacidade de ruptura simétrica ver diagrama unifilares
. Referência Comercial recomendada:ABB, Merlin Gerin, Siemens ou similar
técnico
9.14 TESTES
O quadro deverá ser submetido aos seguintes ensaios mínimos:
. Teste de funcionamento e operação
. Teste de isolamento com megger de 1.000V;
147
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
. Teste de tensão aplicada de 1.660V durante 1 minuto.
Os relatórios dos testes de fábrica deverão ser entregues ao cliente pelo
fornecedor.
148
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
CABEAMENTO ESTRUTURADO
1. BRACKET 19"
Tipo
Bracket 19” - tipo armários
Estrutura
Fechado de parede
Altura Ver projeto
Régua de tomadas
8 de 2P+T (universal)
Material
Alumínio
Acessório
Kit ventilação
Referência de fabricante
Rede rack ou Similar
2. ORGANIZADORES DE CABOS
Tipo Horizontal
Montagem
No Bracket 19"
Ocupação
1U de altura
Anéis Tipo guia fechado
Material
Alumínio
Referência de fabricante
Furukawa ou Similar
3. RÉGUA 2P+ T DE TOMADAS
Tipo
Horizontal
Montagem
No Bracket 19"
Ocupação
1U de altura
Número de tomadas
Oito
Referência de fabricante
Furukawa ou Similar
4. PAINEL DISTRIBUIDOR RJ 45 (PATCH PANEL)
Tipo
Horizontal
149
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Montagem
No Brackets 19"
Categoria
6
Altura 1U
Portas na frente
RJ 45 fêmea – cat. 6
Parte traseira
Conexão para cabos padrão
IDC 110
Números de portas
24 portas
Referência de fabricante
Furukawa ou Similar
5. PAINEL PARA VOZ RJ 45 (PATCH VOICE)
Tipo
Horizontal
Montagem
No Bracket 19"
Altura 1U
Portas na frente
RJ 45 fêmea – cat. 6
Parte traseira
Conexão para cabos padrão
IDC 110
Números de portas
30 portas
Referência de fabricante
Furukawa ou Similar
6. TOMADAS RJ 45 (M8v)
Categoria
6
Banho de Ouro
50 micro-polegadas
Resistência de contato máxima
20 mΩ.
Norma a ser seguida
EIA/ TIA S-568-B.2-1
Configuração
T568-A
Referência de fabricante
Furukawa ou similar
7. CORDÕES DE LIGAÇÃO - CABO RJ 45 / RJ 45
Tipo
Patch cable extraflexível – cat. 6
Adapter cable extraflexível – cat. 6
Conectores nas extremidades
RJ 45 macho – dados
Cor dos patch cable
Azul – Dados e Verde - Voz
Comprimento
1,5m e 2,5m
Referencia de fabricante
Furukawa ou Similar
150
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
8. CABO PAR TRANÇADO
Materiais do condutor
Cobre
Tipo de condutor
Fio sólido 24 AWG
Pares 4 trançados não blindados
Categoria
6
Freqüência de operação
≥ 250mhz
Impedância característica
100Ω
Material do isolamento
Isolação sólida de cloreto de
polivinila com cobertura na
cor laranja
Norma a ser seguida
TIA /EIA 568-B
Referência de fabricante
Furukawa ou Similar
9. ELETRODUTOS E CONEXÕES DE PVC
Material
Cloreto de Polivinilia (PVC)
Tamanhos
Ver projeto
Tipo
Rígido, roscavél, conforme
Especificação da NBR 6150
Comprimento
3m
Local de aplicação
Embutido na parede ou piso
Norma a ser seguida
NBR 6150
Referência de fabricante
Tigre, Fortilit ou similar
10. DUTO CORRUGADO FLEXÍVEL E CONEXÕES
Material
Polietileno de alta densidade (PEAD)
Tamanho
Ø1.1/4”
Classe de proteção
IP 50
Local de aplicação
Entrada de facilidades - embutido no piso
Norma a ser seguida
IEC 614
Referência de fabricante
Kanaflex ou similar
11. CAIXAS NAS PAREDES
Material da caixa
PVC
Tipo de Instalação
Embutida na parede
151
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Tamanho
4x2”
Espelho
quando utilizar somente 01 posição)
02
posições
(usar
Cor do Espelho
Branco
Referência
Furukawa ou similar
tampa
12. CAIXAS EM ALUMÍNIO
Material
Alumínio com tampa cega
Tipo de Instalação
Embutida na parede
Tamanho
Conforme indicado em projeto
152
cega
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
PROJETO HIDROSSANITÁRIO
1. ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS
1.1. Hidrossanitário
A rede de água fria utilizará tubos e conexões em PVC soldável Tigre, Amanco ou
similar. As conexões terminais para assentamento dos pontos de consumo serão do tipo LR
azul, reforçada com bucha de latão, da TIGRE ou similar.
As redes de esgotos e águas pluviais serão executadas em tubos e conexões de PVC
esgoto Tigre, Amanco ou similar.
As caixas e ralos sifonados serão em PVC rígido com grelha e guarnição cromada
Tigre, Amanco ou similar.. Os ralos hemisféricos do tipo “abacaxi” serão de ferro fundido de
fabricação METALÚRGICA BRIANT ou similar.
As caixas de inspeção serão revestidas com argamassa de cimento e areia, e deverão
ser construídas com fundo em meia cana para evitar acúmulo de detritos.
As caixas de gordura em alvenaria serão impermeabilizadas interna e externamente.
As louças serão brancas, do tipo Ravena da Deca, Celite ou similar, os vasos
sanitários normais serão do tipo caixa acoplada, nos sanitários adaptados será P51 (PPNE)
equipados com válvulas de descarga tipo HYDRA da DECA ou similar.
A cada vaso será
atribuído um assento de fabricação GOYANA e papeleira em louça, com rolete.
Os lavatórios serão de tamanho médio sem coluna com suporte tipo ABS Celite, Deca
ou similar. As cubas serão oval da Deca, Celite ou similar.
Os metais serão tipo C-40 da Deca ou similar, os sifões, spuds, engates ou tubos de
ligação, serão em PVC Cipla ou similar, assim como o tubo n.º 18 para válvula de descarga.
Os registros brutos e válvulas serão Deca, Docol ou similar. Os registros do barrilete serão em
PVC soldável Tigre, Amanco ou similar.
1.2. Incêndio
1.2.1. Extintores
Os extintores serão de fabricação BUCKA SPIERO.
1.2.2. Luz de emergência
Sistema individual com bateria 12 VCC e 2 projetores direcionáveis de longo
alcance tipo UNILAMP da UNITRON.
153
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Bloco autônomo PIAL LEGRAND.
Os normativos e especificações técnicas constantes neste caderno são complementares
aos detalhes executivos dos projetos de Arquitetura, Fundações e Estrutura, Hidrossanitário e
Drenagem de Águas Pluviais, Elétrico, Telefônico e Lógica, Abrigo de Gás, Instalação de
Detecção, Prevenção e Combate a incêndio, Projeto de Impermeabilização, Sinalização,
Paisagismo, Sistema de proteção contra descargas atmosférica, Circuito fechado de televisão,
destinados à construção do Fórum Eleitoral do Município de Porto Seguro, no Estado da Bahia.
154
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
06/10/08
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
Planilha de Orçamento
L.S.: 123,06%
BDI: 25,00%
OBRA: TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL
ORÇAMENTO: FÓRUM ELEITORAL DO MUN. DE PORTO SEGURO
LOCAL : PORTO SEGURO – BAHIA
ITEM
DESCRIÇÃO
01.
SERVIÇOS PRELIMINARES
Tapume de chapa de madeira compensada, inclusive
montagem e pintura - madeira compensada resinada m2
e=6
mm
Raspagem e limpeza manual de terreno, e=10cm
m2
01.01
01.02
UN.
01.03
Bota fora de material em caminhão basculante de 6 m³,
m3
inclusive carga e descarga
01.04
Placa de obra em chapa galvanizada, inclusive pintura e
m2
fixação (completa)
QUANT.
PREÇO(R$)
58,32 39,60
2.309,47
891,44 1,34
1.194,53
115,89 15,00
1.738,35
6,00 111,18
667,08
SUBTOTAL (Etapa):
02.
INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA
02.01
Abrigo provisório de madeira executado na obra para
m2
alojamento e depósito de materiais e ferramentas
02.02
02.03
02.04
02.05
Locação da obra - execução de gabarito
Administração da obra
Mobilização da obra
Desmobilização da obra
03.
MOVIMENTO DE TERRA
Corte mecanizado
Aterro mecanizado s/ fornecimento de material
03.01
03.02
03.03
m2
mês
un
un
m3
m3
Bota fora de matrerial em caminhão basculante de 6 m3
m³,
inclusive carga e descarga
36,00 236,78
267,43
71,85
195,58
5.909,43
8.524,08
204,89 3,31
5,00 5.602,49
1,00 850,00
1,00 625,00
SUBTOTAL (Etapa):
678,19
28.012,45
850,00
625,00
38.689,72
2,75 735,43
1,82 130,77
15,00 2.933,70
SUBTOTAL (Etapa):
3.799,90
189,89 32,90
6.247,38
04.
FUNDAÇÕES E BALDRAMES
04.01
Forma de madeira para fundação com tábua de 3ª, 2
m2
reaproveitamentos
04.02
Concreto estrutural virado em obra , controle "A",
m3
consistência para vibração, brita 1, fck 20 MPa
23,67 268,84
04.03
Concreto estrutural virado em obra , controle "C",
consistência para vibração, brita 1 e 2 e impermeabilizante,
m3
fck 13,5 MPa, (concreto magro 5 cm)
2,78 253,33
155
PREÇO
TOTAL (R$)
6.363,44
704,26
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
04.04
04.05
04.06
04.07
04.08
04.09
04.10
04.11
04.12
Transporte, lançamento, adensamento e acabamento do
m3
concreto em fundação
Escavação manual de vala profundidade até 2 m
m3
Reaterro manual de vala com apiloamento
m3
Armadura de aço para estruturas em geral, CA-50 médiakg
Armadura de aço para estruturas em geral, CA-60 médiakg
Impermeabilização de superfície sujeita à umidade de terra
aplicando impermeabilizante estrutural com emulsão
m2
adesiva
Bota fora de material em caminhão basculante de 6 m³,
m3
inclusive carga e descarga
Alvenaria de pedra
m3
Escoramento de Vala tipo contínuo com pranchas
reaproveitadas 5 vezes e longarinas de peroba
m2
reaproveitadas 3 vezes
26,45 52,71
159,76
133,30
1.117,00
166,00
17,31
11,45
5,15
6,03
222,38 8,22
34,39 15,00
3,82 228,59
1.394,18
2.765,45
1.526,29
5.752,55
1.000,32
1.827,96
515,85
873,21
117,74 30,15
3.549,86
SUBTOTAL (Etapa):
32.520,75
05.
SUPER-ESTRUTURA
05.01
Forma feita em obra para pilares, de chapa compensada
m23
resinada 12mm, fabricação, montagem e desmontagem,
reaproveitamentos, escoramento
103,46 39,97
4.135,30
05.02
Forma feita em obra para vigas, de chapa compensada
m23
resinada 12mm, fabricação, montagem e desmontagem,
reaproveitamentos, escoramento
153,94 39,97
6.152,98
05.03
Forma feita em obra para lajes, de chapa compensada
m23
resinada 12mm, fabricação, montagem e desmontagem,
reaproveitamentos, escoramento
61,93 37,57
2.326,71
05.04
Concreto estrutural virado em obra , controle "A",
m3
consistência para vibração, brita 1, fck 20 MPa
27,45 268,84
7.379,66
05.05
Transporte, lançamento, adensamento e acabamento do
m3
concreto em estrutura
27,45 25,13
689,82
05.06
05.07
05.08
Armadura de aço para estruturas em geral, CA-50 médiakg
Armadura de aço para estruturas em geral, CA-60 médiakg
Armadura das lajes treliçadas
kg
Laje pré-fabricada treliçada para piso ou cobertura,
intereixo 50 cm, e=12 cm (capeamento 6 cm e elemento de
m2
enchimento 6 cm), inclusive blocos de EPS, vigotas, e
escoramento
Laje pré-fabricada treliçada para piso ou cobertura,
intereixo 50 cm, e=25 cm (capeamento 6 cm e elemento de
m2
enchimento 19 cm), inclusive blocos de EPS, vigotas, e
escoramento
Estrutura para platibanda (concreto13,5 mpa, forma e aço)
m
05.09
05.10
05.11
06.
06.01
06.02
PAREDES E PAINEIS
Muro divisório com bloco cerâmico 9x19x24 cm, e=14 cm,
com argamassa mista de cimento , cal hidratada e areia
sem peneirar, inclusive fundação a trado, pilaretes, cintas,
ml
vigas de travamento e chapisco, pintura acrilica na parte de
dentro
Alvenaria de vedação com bloco cerâmico furado, 9 x 19 x
m2
24 cm, espessura da parede 14 cm, juntas de 12 mm
156
2.200,09 5,15
275,00 6,03
244,89 6,03
11.330,46
1.657,15
1.475,71
46,56 60,58
2.820,60
145,84 83,58
12.189,31
82,64 49,15
SUBTOTAL (Etapa):
4.061,76
54.219,45
144,00 104,83
15.095,52
361,65 19,17
6.932,83
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
06.03
06.04
06.05
06.06
06.07
06.08
06.09
Alvenaria de vedação com bloco cerâmico furado, 19 x 19 x
24 cm, com argamassa mista de cimento, cal hidratada
m2e
areia sem peneirar traço 1:2:8, preenchida com areia
Alvenaria de bloco cerâmico e=20cm
m2
Guia de balizamento h= 10cm
m
Divisória tipo Dimoplac
m2
Mureta com gradil "Nylofor", inclusive revestimento e
m
pintura
Combogó em concreto para pintura
m2
Verga e contra verga de concreto
m3
5,63 39,76
223,85
16,04 29,21
26,54 2,15
4,62 160,00
468,53
57,06
739,20
19,29 245,55
4.736,66
0,64 20,69
1,23 838,94
SUBTOTAL (Etapa):
13,24
1.031,90
29.298,79
154,01 35,01
5.391,89
47,21 23,70
22,32 21,49
1.118,88
479,66
154,01 24,46
3.767,08
11,45 24,98
2,00 960,50
SUBTOTAL (Etapa):
286,02
1.921,00
12.964,53
Paralelepipedo sobre colchão de areia, rejuntado com
m2
cimento e areia
370,35 39,35
14.573,27
08.02
Lastro de concreto com aditivo impermeabilizante - Sika 1
m2
esp.=10cm
204,89 28,63
5.866,00
08.03
Piso rústico em concreto , fck = 13,5 MPa, controle tipo "C",
m2
formando quadrados ripados, e=7 cm
63,05 25,00
1.576,25
08.04
Guia pré-fabricada de concreto reta ou curva , assentada
m
com concreto, fck=15 Mpa, controle tipo "C"
103,55 25,61
2.651,92
08.05
Regularização desempenada de base para revestimento de
piso com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço
m2
1:3, e=3 cm
197,96 15,31
3.030,77
08.06
Piso industrial monolítico de alta resistência mecânica ,
fundido sobre base nivelada, acabamento desempenado,
m2
e=8 mm, inclusive polimento
159,40 28,59
4.557,25
08.07
Piso industrial monolítico de alta resistência mecânica ,
fundido sobre base nivelada, acabamento desempenado,
m2
e=8 mm, sem polimento
14,15 23,59
08.08
Juntas plastica para piso industrial
08.09
Piso cerâmico esmaltado 31x31, assentado com arg. pré
m2
fabricada, inclusive rejuntamento.
08.10
08.11
Placa de concreto de 50x50x5 cm para piso
Passeio em concreto e=7cm, inclusive ripamento
09.
ESQUADRIAS DE MADEIRA
07.
07.01
07.02
07.03
07.04
COBERTURA
Estrutura de madeira para telha estrutural de fibrocimento,
ancorada em laje ou parede, inclusive tratamento anti
m2
cupim, inclusive pontaletes de alvenaria
Rufo de concreto com 30 cm e esp=3,5cm
Calha em alvenaria
m
m
Cobertura com telha de fibrocimento , uma água, perfil
m2
ondulado, e = 8 mm
07.05
07.06
Cumeeira
Fornecimento e assentamento e caraboia
08.
08.01
PISO
m
un
ml
un
m2
157
173,55 6,10
24,41 41,50
98,00 11,41
38,43 25,00
SUBTOTAL (Etapa):
333,80
1.058,66
1.013,02
1.118,18
960,75
36.739,85
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
09.01
09.02
Porta interna de madeira, colocação e acabamento , de
uma folha com batente, guarnição e ferragem, 0,80 x 2,10
un
m, para pintura
Porta interna de madeira, colocação e acabamento
uma folha com batente, guarnição e ferragem, 0,90 x 2,10
un
m, para pintura
09.03
Porta interna de madeira, colocação e acabamento , de
uma folha com batente, guarnição e ferragem, 0,90 x 2,10
un
m, para pintura - com barra de apoio 2 lados e chapa
09.04
Mola aerea para portas
10.
10.01
10.02
10.03
10.04
Painel de aluminio e porta
Janela de alumino (fixa - correr)
Janela de aluminio (maxiar)
10.05
10.06
un
3,00 329,54
988,62
6,00 358,54
2.151,24
2,00 853,54
1.707,08
11,00 89,54
SUBTOTAL (Etapa):
984,94
5.831,88
ESQUADRIAS METÁLICAS
m2
m2
m2
Vidro cristal comum liso, colocado em caixilho com
m2
neoprene, e = 4 mm
Janela aço galvanizado com chapa de aço
m2
18,60 376,65
20,87 297,36
22,75 352,05
7.005,69
6.205,90
8.009,14
62,22 75,00
4.666,50
0,61 391,05
238,54
Portão de estrutura aço galvanizado com painel nylofor,
m2
para pintura (PT01 e PT03)
10,50 264,98
10.07
Portão de estrutura aço galvanizado e tela de arame com
m2
acabamento para pintura (PT05)
0,87 343,04
298,44
10.08
Portão de estrutura aço galvanizado e painel em chapa de
m2
aço,com acabamento para pintura (PT04)
7,41 391,05
2.897,68
10.09
10.10
Portão de estrutura aço galvanizado e painel pratic (PT02)
m2
Gradil em estrutura aço com painel e tela eletrossoldadam2
11.
IMPERMEABILIZAÇÃO
11.01
11.02
11.03
11.04
12.
12.01
12.02
12.03
12.04
2.782,29
2,00 253,55
2,93 300,00
SUBTOTAL (Etapa):
507,10
879,00
33.490,29
Regularização de superfície horizontal e vertical para
impermeabilização , com arg. de cimento e areia traço m2
1:3,
e= 2 cm (laje e calhas)
108,20 10,48
1.133,94
Impermeabilização de cobertura utilizando manta asfáltica
m2
4mm (laje e calhas)
86,69 23,84
2.066,69
Impermeabilização reservatório
21,51 23,84
512,80
m2
Proteção mecânica de superfície sujeita a trânsito com arg.
m2
de cimento e areia traço 1:3, e=3 cm (laje e calhas)
REVESTIMENTO DE PAREDE E TETO
Emboço / Reboco para parede interna / externa com
argamassa mista de cimento, areia e arenoso traço 1:3:3
m2 ,
e=20 mm
Cerâmica comum em placa 31 x 31 cm, assentada c
argamassa pré-fabricada de cimento colante m2e
rejuntamento com cimento branco
Chapisco para parede interna / externa com arg. de
m2
cimento e areia traço 1:3, e=5 mm
Cerâmica comum em placa 10 x 10 cm, assentada com
argamassa pré-fabricada de cimento colante m2e
rejuntamento
108,20 15,43
1.669,53
SUBTOTAL (Etapa):
5.382,95
857,26 12,89
11.050,08
85,59 41,24
3.529,73
857,26 3,07
95,44 46,97
SUBTOTAL (Etapa):
158
2.631,79
4.482,82
21.694,42
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
13.
13.01
13.02
13.03
14.
14.01
FORROS
Forro de PVC em painéis lineares encaixados entre si e
fixados em estrutura de alumínio, dimensões 200 x 6000
m2
mm
Teto rebocada com massa corrida e pintura
m2
Teto rebocada sem massa corrida e pintura
m2
ARREMATES
Rodapé de mármore branco h=7cm, assentado com
argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem
m
peneirar traço 1:1:4
100,67 41,25
4.152,64
19,11 30,04
63,89 24,65
SUBTOTAL (Etapa):
574,06
1.574,89
6.301,59
109,80 13,19
1.448,26
14.02
Soleira de mármore natural de 15 cm de largura, assentado
com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia
m
sem peneirar traço 1:1:4
15,80 29,04
458,83
14.03
Peitoril de mármore natural 15 cm de largura, assentado
com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia
m
sem peneirar traço 1:1:4
40,18 28,09
1.128,66
14.04
Perfil de alumínio 2x2
15.
PINTURA
Emassamento de esquadria de madeira com massa corrida
com duas demãos, para pintura a óleo ou esmalte (aduelas
m2
e alizares)
Emassamento de parede externa com massa acrílica com
m2
duas demãos
15.01
15.02
m
9,00 43,45
SUBTOTAL (Etapa):
60,48 8,50
391,05
3.426,80
514,08
278,88 7,18
2.002,36
15.03
Emassamento de parede interna com massa corrida à base
m2
de PVA com duas demãos
224,44 5,39
1.209,73
15.04
Pintura com tinta látex PVA em parede interna com duas
m2
demãos e selador, sem massa corrida
323,61 8,69
2.812,17
352,62 9,65
3.402,78
103,00 10,62
1.093,35
15.05
15.06
15.07
Pintura com tinta látex acrílico em parede externa com
m2
duas demãos e selador, sem massa corrida
Pintura com tinta látex acrílico em muro externo existente,
incluindo anterior limpeza, com duas demãos e selador,
m2
sem massa corrida
Pintura em esquadria de madeira com tinta esmalte
m2
duas demãos, sem massa corrida
15.08
Pintura em esquadria de ferro com tinta esmalte com duas
m2
demãos
15.09
Demarcação de vagas
16.
INSTALAÇÕES HIDRo-SANITÁRIAS
16.01
ÁGUA FRIA
16.01.01
16.01.02
16.01.03
16.01.04
16.01.05
16.01.06
16.01.07
16.01.08
Joelho pvc soldável 90º x 20
Joelho pvc soldável 90º x 25
Joelho pvc soldável 90º x 40
Joelho pvc soldável 90º x 50
Joelho pvc soldável 45º x 25
Joelho pvc soldável 45º x 32
Joelho pvc soldável 45º x 40
Joelho pvc c/ bucha de latão 90º x 20 x 1/2"
m2
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
159
60,48 11,11
671,93
42,82 11,11
475,73
4,56 12,73
SUBTOTAL (Etapa):
22,00
9,00
2,00
9,00
3,00
2,00
1,00
13,00
2,95
3,08
8,76
10,71
4,33
6,16
6,36
7,21
58,05
12.240,18
64,90
27,72
17,52
96,39
12,99
12,32
6,36
93,73
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
16.01.09
16.01.10
16.01.11
16.01.12
16.01.13
16.01.14
16.01.15
16.01.16
16.01.17
16.01.18
16.01.19
16.01.20
16.01.21
16.01.22
16.01.23
16.01.24
16.01.25
16.01.26
16.01.27
16.01.28
16.01.29
16.01.30
16.01.31
16.01.32
16.01.33
16.01.34
16.01.35
16.01.36
16.01.37
16.01.38
16.01.39
16.01.40
16.01.41
16.01.42
16.01.43
16.01.44
16.01.45
Tê pvc c/ bucha de latão 90º x 20 x 1/2"
Luva pvc c/ bucha de latão 20 x 1/2"
Luva pvc c/ bucha de latão 25 x 3/4"
Te pvc soldável 20
Te pvc soldável 32
Te pvc soldável 40
Te pvc soldável 50
Te pvc soldável 25 x 20
Te pvc soldável 32 x 25
Te pvc soldável 50 x 40
Bucha de redução pvc soldável 25 x 20
Bucha de redução pvc soldável 32 x 20
Bucha de redução pvc soldável 40 x 32
Bucha de redução pvc soldável 50 x 20
Bucha de redução pvc soldável 50x32
Adaptador curto pvc soldável 50 x 1.1/2"
Adaptador curto pvc soldável 20 x 1/2"
Adaptador curto pvc soldável para caixa d'água 20mm
Adaptador curto pvc soldável para caixa d'água 40mm
Adaptador curto pvc soldável para caixa d'água 50mm
Registro esfera em PVC 20mm
Registro de esfera em PVC 32mm
Registro de esfera em PVC 40mm
Registro de esfera em PVC 50mm
Registro de gaveta cromado 1.1/2"
Registro de gaveta cromado 1/2"
Registro de pressão cromado 1/2"
Tubo pvc soldável 20mm
Tubo pvc soldável 25mm
Tubo pvc soldável 32mm
Tubo pvc soldável 40mm
Tubo pvc soldável 50mm
Kit cavalete para hidrômetro 3/4"
Torneira de bóia 3/4"
União pvc soldável 20mm
União pvc soldável 25mm
Reservatório 1500l
16.02
ESGOTO/ÁGUAS PLUVIAIS
16.02.01
16.02.02
16.02.03
16.02.04
16.02.05
16.02.06
16.02.07
16.02.08
16.02.09
16.02.10
Joelho pvc esgoto 45º x 40
Joelho pvc esgoto 45º x 50
Joelho pvc esgoto 45º x 75
Joelho pvc esgoto 45º x 100
Joelho pvc esgoto 90º x 40
Joelho pvc esgoto 90º x 40 x 1 1/2"
Joelho pvc esgoto 90º x 50
Joelho pvc esgoto 90º x 75
Joelho pvc esgoto 90º x 100
Junção simples pvc esgoto 100
160
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
m
m
m
m
m
pç
pç
pç
pç
pç
2,00
1,00
1,00
2,00
1,00
1,00
6,00
3,00
2,00
1,00
1,00
2,00
2,00
2,00
1,00
6,00
7,00
8,00
1,00
2,00
1,00
1,00
1,00
3,00
2,00
3,00
1,00
78,00
42,00
6,00
3,00
15,00
1,00
1,00
1,00
1,00
2,00
9,05
4,58
5,46
6,58
5,45
11,33
8,80
4,04
7,95
9,48
5,08
8,48
16,33
8,60
9,88
5,70
5,99
3,15
3,96
4,63
16,65
29,16
35,89
42,44
37,86
25,75
47,08
3,37
4,63
8,16
12,24
14,10
55,23
39,85
6,46
6,84
436,73
18,10
4,58
5,46
13,16
5,45
11,33
52,80
12,12
15,90
9,48
5,08
16,96
32,66
17,20
9,88
34,20
41,93
25,20
3,96
9,26
16,65
29,16
35,89
127,32
75,72
77,25
47,08
262,86
194,46
48,96
36,72
211,50
55,23
39,85
6,46
6,84
873,46
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
9,00
8,00
3,00
3,00
10,00
6,00
9,00
11,00
4,00
3,00
6,01
16,64
13,82
21,66
4,61
4,61
6,05
10,51
21,86
16,24
54,09
133,12
41,46
64,98
46,10
27,66
54,45
115,61
87,44
48,72
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
16.02.11
16.02.12
16.02.13
16.02.14
16.02.15
16.02.16
16.02.17
16.02.18
16.02.19
16.02.20
16.02.21
16.02.22
16.02.23
16.02.24
16.02.25
16.02.26
16.02.27
16.02.28
16.02.29
16.02.30
16.02.31
16.02.32
16.02.33
16.02.34
16.02.35
16.02.36
16.02.37
16.02.38
16.02.39
16.02.40
16.02.41
16.02.42
16.02.43
16.02.44
17.
17.01
17.02
17.03
17.04
17.05
17.06
17.07
17.08
17.09
17.10
Junção simples pvc esgoto 50
pç
Junção simples pvc esgoto 40
pç
Junção simples pvc esgoto 75x50
pç
Junção simples pvc esgoto 100x50
pç
Curva longa pvc esgoto 90º x 100
pç
Te pvc esgoto 50
pç
Te pvc esgoto 75
Te pvc esgoto 75 x 50
pç
Anel de borracha 50
pç
Anel de borracha 75
pç
Anel de borracha 100
pç
Luva pvc esgoto 50
pç
Luva pvc esgoto 75
pç
Luva pvc esgoto 100
pç
Redução pvc esgoto 50 x 40
pç
Redução pvc esgoto 100 x 50
pç
Redução pvc esgoto 100 x 75
pç
Redução pvc esgoto 150 x 100
pç
Ralo sifonado c/ grelha red. 100 x 40
pç
Ralo hemisférico 100mm ou 4"
pç
Ralo hemisférico 150mm ou 6"
pç
Caixa sifonada c/ grelha e porta grelha quadrada 100 x 150
pç
x 50
Caixa sifonada c/ grelha e porta grelha quadrada 150 x 150
pç
x 50
Tubo pvc esgoto 40mm
m
Tubo pvc esgoto 50mm
m
Tubo pvc esgoto 75mm
m
Tubo pvc esgoto 100mm
m
Tubo pvc esgoto 150mm
m
Sumidouro
un
Fossa séptica
un
Boca de lobo
un
Caixa de areia 60x60x90cm
un
Caixa gordura e caixa perto do sumidouro 60x60x147 cm
un
Caixa esgoto 60x60x90 cm
un
1,00
1,00
2,00
3,00
5,00
8,00
5,00
5,00
85,00
12,00
98,00
27,00
5,00
35,00
1,00
1,00
6,00
2,00
1,00
6,00
2,00
12,34
9,36
10,54
19,34
14,51
8,70
14,01
9,66
1,69
2,31
3,63
4,59
7,20
8,88
7,76
11,05
8,89
10,29
32,21
25,43
42,18
12,34
9,36
21,08
58,02
72,55
69,60
70,05
48,30
143,65
27,72
355,74
123,93
36,00
310,80
7,76
11,05
53,34
20,58
32,21
152,58
84,36
3,00 58,05
174,15
2,00 47,80
95,60
18,00 7,75
42,00 11,31
42,00 16,19
120,00 18,30
36,00 35,02
2,00 1.830,81
1,00 2.172,50
2,00 439,30
6,00 207,23
2,00 290,00
3,00 207,23
SUBTOTAL (Etapa):
139,50
475,02
679,98
2.196,00
1.260,72
3.661,62
2.172,50
878,60
1.243,38
580,00
621,69
19.395,46
APARELHOS SANITÁRIOS, METAIS E ACESSÓRIOS
Bacia sanitária c/ caixa acoplada
pç
Bacia sanitária wc adaptado
pç
Assento p/ vaso
pç
Assento p/ vaso adaptado
pç
Papeleira acabamento cromado l
pç
Cuba de louça de embutir oval branca para bancada pç
Lavatório de loça, branca meia coluna com torneira e
pç
acessórios
Válvula p/ pia de cozinha
pç
Bancada inox com um cuba 1,50m
pç
Torneira p/ pia de parede articulada para copa
pç
161
3,00
2,00
3,00
2,00
5,00
3,00
209,83
365,93
60,41
343,44
42,71
237,74
629,49
731,86
181,23
686,88
213,55
713,22
2,00 412,99
825,98
1,00 34,40
1,00 374,24
1,00 46,20
34,40
374,24
46,20
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
17.11
17.12
17.13
17.14
17.15
17.16
17.17
17.18
Válvula de descarga p/ wc deficientees
pç
Sifão metálico p/ pia 1 1/2" x 1 1/2"
pç
Torneira pressão uso geral
pç
Dispenser sabonete liquido
un
Porta papel toalha JSM n17
un
Barra apoio deficiente físico (4 de 90cm) e (2 curvas
VB
p/lavatorio)
Bancada de marmore
m
Espelho cristal comum liso 4mm, fixado c/ botôes francês
un
cromado (0,50x0,80)m
2,00
1,00
3,00
5,00
5,00
117,26
35,05
33,86
30,09
42,71
1,00 2.474,23
2.474,23
2,29 272,08
623,06
5,00 90,00
450,00
SUBTOTAL (Etapa):
18.
18.01
18.02
18.03
18.04
18.05
18.06
18.07
18.08
18.09
18.10
18.11
234,52
35,05
101,58
150,45
213,55
8.719,49
INSTALAÇÕES DE GLP / SEGURANÇA
Cotovelo cobre 90º x 15
Cotovelo cobre 90º x 15 x 1/2"
Te cobre 15
Tubo cobre classe I 15mm
Instalação de central de GLP
Valvula esfera 1/2
Regulador de estagio 1/2
Detector para vazamento de GLP
pç
pç
pç
m
cj
pç
pç
pç
3,00
1,00
1,00
2,00
1,00
3,00
1,00
1,00
34,18
34,18
10,68
40,99
108,60
68,24
601,57
1.070,95
102,54
34,18
10,68
81,98
108,60
204,72
601,57
1.070,95
Bloco autônomo PIAL LEGRAND ref. 61536,BOTCINO OU
pç
SIMILAR minimo 4h com indicação de saida
3,00 108,55
325,65
Extintor pó químico 4,5Kg com suporte e sinalização
2,00 248,71
497,42
1,00 499,70
499,70
cj
Sistema individual para luz emergência com bateria 12VCC
cj
e 2 projetores direcionaveis de longo alcance
SUBTOTAL (Etapa):
19.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
19.01
Quadro geral aparente, conforme diagrama unifilarar e
especificações técnicas
19.01.01
QDG incluso disjuntores e barramento
19.02
Cabo
isolado em HEPR 0,6/1KV (Tipo Afumex)
Fabricante Pirelli ou similar
19.02.01
19.02.02
#16,0mm² cor preto - Alimentadores
#4,0mm² cor preto -Iluminação Externa
19.03
Cabo isolado flexível 750V p/ tomadas e iluminação
Fabricante: Pirelli ou similar
19.03.01
19.03.02
19.03.03
19.03.04
19.03.05
19.03.06
19.03.07
19.03.08
19.03.09
19.03.10
#2,5mm² cor vermelho (fase) - peça com 100m
#2,5mm² cor azul claro (neutro) - peça com 100m
#2,5mm² cor verde (terra) - peça com 100m
#2,5mm² cor branco (retorno) - peça com 100m
#4,0mm² cor vermelho (fase)
#4,0mm² cor verde (terra)
#16,0mm²
Cabo PP 3x2,5mm
Cabo PP 3x4,0mm
Conector prensa cabos Ø1/2"
19.04
Luminárias e acessórios (Ver especificações técnicas)
19.04.01
Barra sindal para cabo PP 3x2,5mm
pç
m
m
m
m
m
m
m
m
m
m
m
und
und
162
1,00 911,29
3.537,99
911,29
110,00 9,30
200,00 5,20
1.023,00
1.040,00
700,00
700,00
700,00
200,00
40,00
15,00
25,00
55,00
5,00
3,00
1.778,00
1.778,00
1.778,00
508,00
130,40
48,90
232,50
297,00
34,00
23,16
2,54
2,54
2,54
2,54
3,26
3,26
9,30
5,40
6,80
7,72
110,00 3,95
434,50
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
19.04.02
19.04.03
Luminária de embutir, corpo, aletas planas e sobre-soquete
em chapa de aço tratada e pintura na cor branca. Refletor
em alumínio anodizado de alto brilho com duas lâmpadas
und
fluorescentes de 32W-220V - referência 2520 da ITAIM ou
similar
Luminária de sobrepor, corpo e cobre-soquete em chapa
de aço tratada e pintura na cor branca. Refletor em
alumínio anodizado de alto brilho com duas lâmpadas
und
fluorescentes de 32W-220V - referência 3540 da ITAIM ou
similar
17,00 145,50
2.473,50
12,00 74,95
899,40
19.04.04
Luminária circular de embutir, corpo e refletor em alumínio
anodizado jateado. Difusor recuado em vidro temperado
und
com duas lâmpadas fluorescentes de 26W-220V
referência PRATA-E da ITAIM ou similar
7,00 108,99
762,93
19.04.05
Luminária circular de sobrepor, corpo e refletor em alumínio
anodizado jateado. Difusor recuado em vidro temperado
und
com duas lâmpadas fluorescentes de 26W-220V
referência PRATA-E da ITAIM ou similar
2,00 75,26
150,52
19.04.05
19.04.06
Arandela externa de sobrepor, corpo e grade em alumínio
fundido pintado na cor branca, refrator em vidro
transparente frisado com lâmpada fluorescente 1x20W
und
220V com reator eletrônico dimerizável– referência TATU
1xTC-TSE 20W da ITAIM ou similar
Projetor orientável fixado em base em alvenaria, corpo em
alumínio fundido, pintado na cor preta, refletor em alumínio
anodizado natural e difusor em
vidro transparente
und
temperado com lâmpada Vapor Metálico 1x250W-220V
referência F-5067 Lustre Projetos
Interruptores e acessórios
Conj. de 1 interruptor simples de 10A-250V em caixa 4x2"
ref. 6111 00 fabricante Pialplus da Pial Legrand, Bticinopçou
Similar
Conj. de 2 interruptores simples de 10A-250V em caixa
4x2" ref. 6121 00
fabricante Pialplus da Pial Legrand,
Bticino ou Similar
Conj. de 1 interruptor paralelo de 10A-250V em caixa 4x2"
ref. 6111 01 fabricante Pialplus da Pial Legrand, Bticinopçou
Similar
Tomadas e acessórios
20,00 74,95
1.499,00
7,00 125,59
879,13
9,00 13,50
121,50
4,00 16,66
66,64
2,00 15,64
31,28
19.06.01
Uma tomada padrão brasileiro 10A-250V ref. 615040 +
suporte para 3 módulos 4x2" ref. 612122 + placa 1 posto
pç
horizontal 4x2" ref. 618505 montados em caixa 4x2" de
embutir -fabricante Pialplus da Pial Legrand ou similar
24,00 14,83
355,92
19.06.02
Duas tomadas padrão brasileiro 10A-250V ref. 615040 +
suporte para 3 módulos 4x2" ref. 612122 + placa 2 postos
pç
horizontais 4x2" ref. 618506 montados em caixa 4x2" de
embutir -fabricante Pialplus da Pial Legrand ou similar
12,00 21,46
257,52
19.06.03
Uma tomada padrão brasileiro 20A-250V ref. 615060 +
suporte para 3 módulos 4x2" ref. 612122 + placa 1 posto
pç
horizontal 4x2" ref. 618505 montados em caixa 4x2" de
embutir -fabricante Pialplus da Pial Legrand ou similar
17,00 14,83
252,11
19.06.04
Tomada de ar condicionado
3,00 16,40
49,20
19.07
Eletrodutos de PVC com conexões Fabricante Tigre,
Amanco ou similar
19.05
19.05.01
19.05.02
19.05.03
19.06
un
163
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
19.07.01
Ø3/4"
19.08
Eletroduto flexível
19.08.01
19.08.02
Ø1.1/4" - tipo PEAD
Ø1.1/2" - tipo PEAD
19.09
Caixa de passagem embutida com tampa cega
19.09.01
19.09.02
19.09.03
19.09.04
19.09.05
19.09.06
19.10.01
4x2" - PVC
pç
4x4" - PVC
pç
4x4" - octogonal -PVC
pç
3x3" - octogonal - PVC
pç
20x20x12cm - Alumínio
pç
40x40x12cm - Padrão telebrás
pç
Caixa de passagem em alvenaria de concreto e fundo
britado
20x20x20cm (tampa de concreto)
und
19.11
Ramal de entrada
19.11.01
19.11.02
19.11.03
19.11.04
19.11.05
19.11.06
Caixa Polifásica padrão coelba
Disjuntor tripolar curva "C" - 63A Europeu
Eletroduto PVC Ø1.1/2"
Eletroduto PVC Ø3/4"
Cabo de cobre nú para aterramento 16mm²
Haste de terra tipo copperweld Ø5/8" x 2,40m
19.11.07
Caixa de inspeção para o aterramento - tipo solo de PVC Ø
pç
300mm com tampa de ferro fundido
19.11.08
19.11.09
19.11.10
19.11.11
19.11.12
Solda exotérmica nº 115
Elbo 1 1/2" (curva 180º eletroduto rosq. 1 1/2 ")
Arame de aço galvanizado
Bucha arruela 1 1/2
Poste duplo T - 7m
20.
INSTALAÇÃO CABEAMENTO ESTRUTURADO
20.01
20.03.01
20.03.02
20.03.03
Bracket
BRACKET 19" 12US - Fechado com KIT ventilação ou
pç
exaustão
Material para Rack 19" - Fabricante Furukawa - CAT. 6
Patch panel com 24 portas para cabeamento horizontal
pç
(1U)
Patch voice com 30 portas para telefone (1U)
pç
Organizador de cabos horizontais com anéis (1U)
pç
Réguas com oito tomadas 2P+T
pç
Parafuso e porca gaiola
cj
Espelhos e Conectores - Fabricante Furukawa ou
similar
Espelho p/ cx. 4x2" c/ 02 ponto
pç
Espelho p/ cx. 4x2" c/ 01 ponto
pç
Conector fêmea RJ-45 (M8v) - Cat 6
pç
20.04
Cabo Furukawa ou similar
20.04.01
20.04.02
20.04.03
Cabo UTP 4 pares categoria 6
Patch cable cat.6 (RJ 45 / RJ45) - 1,5m - cor azul
Patch cable cat.6 (RJ 45 / RJ45) - 1,5m - cor verde
19.10
20.01.01
20.02
20.02.01
20.02.02
20.02.03
20.02.04
20.02.05
20.03
m
m
m
pç
pç
m
m
m
pç
pç
pç
kg
pç
pç
164
m
pç
pç
426,00 2,76
1.175,76
50,00 24,59
25,00 26,80
1.229,50
670,00
71,00
6,00
41,00
20,00
3,00
1,00
3,67
5,55
5,55
4,97
107,78
133,29
260,57
33,30
227,55
99,40
323,34
133,29
1,00 232,02
232,02
1,00
1,00
6,00
3,00
10,00
3,00
270,70
85,77
9,81
2,76
5,38
56,68
3,00 54,66
3,00 42,43
1,00 9,88
2,00 12,74
1,00 1,70
1,00 692,16
SUBTOTAL (Etapa):
270,70
85,77
58,86
8,28
53,80
170,04
163,98
127,29
9,88
25,48
1,70
692,16
23.868,07
1,00 1.518,86
1.518,86
2,00 706,52
1.413,04
1,00
2,00
1,00
48,00
917,55
43,63
95,11
1,43
917,55
87,26
95,11
68,64
8,00 8,46
1,00 4,69
17,00 19,91
67,68
4,69
338,47
150,00 2,38
9,00 24,66
9,00 24,66
357,00
221,94
221,94
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
20.04.04
20.04.05
Adapter cable cat. 6 (RJ 45 / RJ45) - 2,5m
Adapter cable cat. 6 (RJ 45 / RJ11) - 2,5m
20.05
Eletrodutos corrugados de alta densidade (PEAD)
20.05.01
20.06.01
Ø1.1/4"
m
Eletrodutos com conexões de PVC fabricante Tigre ou
similar
Ø3/4"
m
20.07
Caixa de inspeção/passagem/ligação embutida
20.07.01
20.07.02
20.07.03
20.07.04
4x2"
4x4"
20x20x12cm - com tampa cega
40x40x12cm - Padrão telebrás
20.08
Certificações
20.08.01
Certificação de cabo metálico
20.09
Anilhas fabricante Pial Legrand ou similar
20.09.01
Identificadores para cabos utp's algarismos e letras
21.
SPDA
21.1
Vergalhão Galvanizado (RE-BAR) à fogo 3/8"x3,40m
21.2
Terminal
aéreo
em
aço
galvanizado
a
fogo
pç
h=600mmxØ3/8" com fixação horizontal sem bandeirinha
21.3
21.4
21.5
21.6
21.7
Clips Galvanizados à fogo (emenda das RE-BAR de Ø3/8")
pç
Cabo de cobre 16mm2 nú
m
Cabo de cobre 35mm2 nú
m
Cabo de cobre 50mm2 nú
m
Arame torcido galvanizado
Kg
21.8
Presilhas para cabo de cobre de 35mm²
Termotécnica ou similar
20.06
21.9
21.10
21.11
21.12
21.13
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
51,00 2,76
140,76
9,00
2,00
4,00
1,00
3,67
5,55
101,33
133,29
17,00 15,00
33,03
11,10
405,32
133,29
255,00
Vr
100,00 37,30
3.730,00
- Fabricante
pç
Parafuso com fenda em aço inox autoatarrachante
pç
4,2x32mm² (S-6)
Conector de pressão tipo split-bolt para cabo de 35mm² de
pç
cobre
Terminal de compressão para cabo de 35mm2 de cobrepç
Caixa de equalização para embutir com 9 terminiais
pç
20x20cm
Caixa de inspeção para o aterramento - tipo solo de PVC Ø
pç
300mm com tampa de ferro fundido
pç
COMUNICAÇÃO VISUAL
22.01
Placa de porta em PVC 150x150mm e vinil calandrado un
Placa perpendicular em PVC 320x180mm e vinil
un
calandrado e texto em vinil
Placa paralela em PVC 320x180mm e vinil calandrado e
un
texto vinil
Letras de 10 cm da fachada
un
Letras de 20 cm da fachada
un
Brasão ( emblema ) fachada h=65cm
un
Placa de inauguração
un
165
614,75
228,48
7.719,23
22.
22.04
22.05
22.06
22.07
25,00 24,59
238,00 0,96
SUBTOTAL (Etapa):
Para-raio tipo frankin - completo
22.03
268,88
316,44
pç
21.14
22.02
8,00 33,61
9,00 35,16
36,00 5,54
160,00
50,00
10,00
150,00
2,00
2,61
6,28
7,98
8,46
13,52
1,00 13,53
199,44
417,60
314,00
79,80
1.269,00
27,04
13,53
48,00 4,73
227,04
110,00 1,56
171,60
10,00 5,37
53,70
1,00 4,03
4,03
1,00 55,39
55,39
1,00 703,71
SUBTOTAL (Etapa):
703,71
7.265,88
7,00 12,38
86,66
3,00 22,65
67,95
2,00 22,65
45,30
32,00
14,00
1,00
1,00
29,86
54,86
3.259,59
306,25
955,52
768,04
3.259,59
306,25
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
23.
PAISAGISMO
23.01
23.02
23.03
23.04
23.05
Fornecimento e plantio de grama
Fornecimento e plantio de palmeira
Fornecimento e plantio de ixora coccina
Fornecimento e plantio de agave
Fornecimento e plantio íris da praia
SUBTOTAL (Etapa):
5.489,31
m2
un
un
un
un
274,44 7,25
3,00 43,75
104,00 9,60
3,00 25,00
4,00 12,50
SUBTOTAL (Etapa):
1.989,69
131,25
998,40
75,00
50,00
3.244,34
m2
202,99 10,89
2.210,56
24.
DIVERSOS
24.01
Limpeza geral da edificação
24.02
Mastro para bandeira em aço galvanizado diam. 3 1/2", 3 (2
un
de 6,75m e 1 de 7,25m) inclusive base em mármore branco
1,00 2.593,85
2.593,85
24.03
24.04
Cantoneira de sustentação condensadores
Escada tipo marinheiro com proteção
4,00 45,11
5,47 375,00
180,44
2.052,38
24.05
Brise solar externo em lamina de alumínio, assentado,
m2
conforme especificação
41,30 168,81
6.971,85
24.06
Abrigo aparelho de ar condicionado em fibra de vidro
un
m
TCPO
166
un
1,00 297,63
SUBTOTAL (Etapa):
297,63
14.306,71
TOTAL GERAL:
396.057,00
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
TOMADA DE PREÇOS N.º 04/2008
ANEXO IV
PROPOSTA-PADRÃO DE PREÇO PARA CONSTRUÇÃO DO FÓRUM ELEITORAL DE
PORTO SEGURO-BA, CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES CONSTANTES DO ANEXO III
DO EDITAL EM EPÍGRAFE
FIRMA OU RAZÃO SOCIAL: ........................................................................................................
CNPJ/MF N.º: .....................................................................................................................................
ENDEREÇO: ......................................................................................................................................
TEL.: .................................... FAX: ........................... MUNICÍPIO: .................................................
E-MAIL: .............................................................................................................................................
06/10/08
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
Planilha de Orçamento
L.S.: 123,06%
BDI: 25,00%
OBRA: TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL
ORÇAMENTO: FÓRUM ELEITORAL DO MUN. DE PORTO SEGURO
LOCAL : PORTO SEGURO – BAHIA
ITEM
DESCRIÇÃO
01.
SERVIÇOS PRELIMINARES
Tapume de chapa de madeira compensada, inclusive
montagem e pintura - madeira compensada resinada m2
e=6
mm
Raspagem e limpeza manual de terreno, e=10cm
m2
01.01
01.02
UN.
QUANT.
PREÇO(R$)
58,32
891,44
01.03
Bota fora de material em caminhão basculante de 6 m³,
m3
inclusive carga e descarga
115,89
01.04
Placa de obra em chapa galvanizada, inclusive pintura e
m2
fixação (completa)
6,00
SUBTOTAL (Etapa):
02.
INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA
02.01
Abrigo provisório de madeira executado na obra para
m2
alojamento e depósito de materiais e ferramentas
02.02
02.03
02.04
02.05
Locação da obra - execução de gabarito
Administração da obra
Mobilização da obra
Desmobilização da obra
m2
mês
un
un
03.
MOVIMENTO DE TERRA
Corte mecanizado
m3
03.01
167
36,00
204,89
5,00
1,00
1,00
SUBTOTAL (Etapa):
267,43
PREÇO TOTAL
(R$)
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
03.02
03.03
Aterro mecanizado s/ fornecimento de material
m3
Bota fora de matrerial em caminhão basculante de 6 m3
m³,
inclusive carga e descarga
71,85
195,58
SUBTOTAL (Etapa):
04.
FUNDAÇÕES E BALDRAMES
04.01
Forma de madeira para fundação com tábua de 3ª, 2
m2
reaproveitamentos
189,89
04.02
Concreto estrutural virado em obra , controle "A",
m3
consistência para vibração, brita 1, fck 20 MPa
23,67
04.03
Concreto estrutural virado em obra , controle "C",
consistência para vibração, brita 1 e 2 e impermeabilizante,
m3
fck 13,5 MPa, (concreto magro 5 cm)
2,78
04.04
Transporte, lançamento, adensamento e acabamento do
m3
concreto em fundação
26,45
04.05
04.06
04.07
04.08
04.09
04.10
04.11
04.12
Escavação manual de vala profundidade até 2 m
m3
Reaterro manual de vala com apiloamento
m3
Armadura de aço para estruturas em geral, CA-50 médiakg
Armadura de aço para estruturas em geral, CA-60 médiakg
Impermeabilização de superfície sujeita à umidade de terra
aplicando impermeabilizante estrutural com emulsão
m2
adesiva
Bota fora de material em caminhão basculante de 6 m³,
m3
inclusive carga e descarga
159,76
133,30
1.117,00
166,00
Alvenaria de pedra
m3
Escoramento de Vala tipo contínuo com pranchas
reaproveitadas 5 vezes e longarinas de peroba
m2
reaproveitadas 3 vezes
3,82
222,38
34,39
117,74
SUBTOTAL (Etapa):
05.
SUPER-ESTRUTURA
05.01
Forma feita em obra para pilares, de chapa compensada
m23
resinada 12mm, fabricação, montagem e desmontagem,
reaproveitamentos, escoramento
103,46
05.02
Forma feita em obra para vigas, de chapa compensada
m23
resinada 12mm, fabricação, montagem e desmontagem,
reaproveitamentos, escoramento
153,94
05.03
Forma feita em obra para lajes, de chapa compensada
m23
resinada 12mm, fabricação, montagem e desmontagem,
reaproveitamentos, escoramento
61,93
05.04
Concreto estrutural virado em obra , controle "A",
m3
consistência para vibração, brita 1, fck 20 MPa
27,45
05.05
Transporte, lançamento, adensamento e acabamento do
m3
concreto em estrutura
27,45
05.06
05.07
05.08
Armadura de aço para estruturas em geral, CA-50 médiakg
Armadura de aço para estruturas em geral, CA-60 médiakg
Armadura das lajes treliçadas
kg
Laje pré-fabricada treliçada para piso ou cobertura,
intereixo 50 cm, e=12 cm (capeamento 6 cm e elemento de
m2
enchimento 6 cm), inclusive blocos de EPS, vigotas, e
escoramento
05.09
168
2.200,09
275,00
244,89
46,56
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
05.10
05.11
06.
06.01
06.02
06.03
06.04
06.05
06.06
06.07
06.08
06.09
07.
07.01
07.02
07.03
07.04
Laje pré-fabricada treliçada para piso ou cobertura,
intereixo 50 cm, e=25 cm (capeamento 6 cm e elemento de
m2
enchimento 19 cm), inclusive blocos de EPS, vigotas, e
escoramento
Estrutura para platibanda (concreto13,5 mpa, forma e aço)
m
PAREDES E PAINEIS
Muro divisório com bloco cerâmico 9x19x24 cm, e=14 cm,
com argamassa mista de cimento , cal hidratada e areia
sem peneirar, inclusive fundação a trado, pilaretes, cintas,
ml
vigas de travamento e chapisco, pintura acrilica na parte de
dentro
Alvenaria de vedação com bloco cerâmico furado, 9 x 19 x
m2
24 cm, espessura da parede 14 cm, juntas de 12 mm
Alvenaria de vedação com bloco cerâmico furado, 19 x 19 x
24 cm, com argamassa mista de cimento, cal hidratada
m2e
areia sem peneirar traço 1:2:8, preenchida com areia
Alvenaria de bloco cerâmico e=20cm
m2
Guia de balizamento h= 10cm
m
Divisória tipo Dimoplac
m2
Mureta com gradil "Nylofor", inclusive revestimento e
m
pintura
Combogó em concreto para pintura
m2
Verga e contra verga de concreto
m3
145,84
82,64
SUBTOTAL (Etapa):
144,00
361,65
5,63
16,04
26,54
4,62
19,29
0,64
1,23
SUBTOTAL (Etapa):
COBERTURA
Estrutura de madeira para telha estrutural de fibrocimento,
ancorada em laje ou parede, inclusive tratamento anti
m2
cupim, inclusive pontaletes de alvenaria
Rufo de concreto com 30 cm e esp=3,5cm
Calha em alvenaria
m
m
Cobertura com telha de fibrocimento , uma água, perfil
m2
ondulado, e = 8 mm
07.05
07.06
Cumeeira
Fornecimento e assentamento e caraboia
08.
08.01
PISO
m
un
154,01
47,21
22,32
154,01
11,45
2,00
SUBTOTAL (Etapa):
Paralelepipedo sobre colchão de areia, rejuntado com
m2
cimento e areia
370,35
08.02
Lastro de concreto com aditivo impermeabilizante - Sika 1
m2
esp.=10cm
204,89
08.03
Piso rústico em concreto , fck = 13,5 MPa, controle tipo "C",
m2
formando quadrados ripados, e=7 cm
63,05
08.04
Guia pré-fabricada de concreto reta ou curva , assentada
m
com concreto, fck=15 Mpa, controle tipo "C"
103,55
08.05
Regularização desempenada de base para revestimento de
piso com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço
m2
1:3, e=3 cm
197,96
169
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
08.06
Piso industrial monolítico de alta resistência mecânica ,
fundido sobre base nivelada, acabamento desempenado,
m2
e=8 mm, inclusive polimento
159,40
08.07
Piso industrial monolítico de alta resistência mecânica ,
fundido sobre base nivelada, acabamento desempenado,
m2
e=8 mm, sem polimento
14,15
08.08
Juntas plastica para piso industrial
08.09
Piso cerâmico esmaltado 31x31, assentado com arg. pré
m2
fabricada, inclusive rejuntamento.
08.10
08.11
Placa de concreto de 50x50x5 cm para piso
Passeio em concreto e=7cm, inclusive ripamento
09.
ESQUADRIAS DE MADEIRA
Porta interna de madeira, colocação e acabamento
uma folha com batente, guarnição e ferragem, 0,80 x
m, para pintura
Porta interna de madeira, colocação e acabamento
uma folha com batente, guarnição e ferragem, 0,90 x
m, para pintura
09.01
09.02
ml
un
m2
, de
un
2,10
6,00
09.04
Mola aerea para portas
10.
10.01
10.02
10.03
10.04
ESQUADRIAS METÁLICAS
un
m2
m2
m2
Vidro cristal comum liso, colocado em caixilho com
m2
neoprene, e = 4 mm
Janela aço galvanizado com chapa de aço
98,00
38,43
SUBTOTAL (Etapa):
3,00
Porta interna de madeira, colocação e acabamento , de
uma folha com batente, guarnição e ferragem, 0,90 x 2,10
un
m, para pintura - com barra de apoio 2 lados e chapa
10.05
10.06
24,41
, de
2,10
un
09.03
Painel de aluminio e porta
Janela de alumino (fixa - correr)
Janela de aluminio (maxiar)
173,55
m2
2,00
11,00
SUBTOTAL (Etapa):
18,60
20,87
22,75
62,22
0,61
Portão de estrutura aço galvanizado com painel nylofor,
m2
para pintura (PT01 e PT03)
10,50
10.07
Portão de estrutura aço galvanizado e tela de arame com
m2
acabamento para pintura (PT05)
0,87
10.08
Portão de estrutura aço galvanizado e painel em chapa de
m2
aço,com acabamento para pintura (PT04)
7,41
10.09
10.10
Portão de estrutura aço galvanizado e painel pratic (PT02)
m2
Gradil em estrutura aço com painel e tela eletrossoldadam2
11.
IMPERMEABILIZAÇÃO
11.01
Regularização de superfície horizontal e vertical para
impermeabilização , com arg. de cimento e areia traço m2
1:3,
e= 2 cm (laje e calhas)
108,20
11.02
Impermeabilização de cobertura utilizando manta asfálti
m2
4mm (laje e calhas)
86,69
Impermeabilização reservatório
21,51
11.03
11.04
m2
Proteção mecânica de superfície sujeita a trânsito com arg.
m2
de cimento e areia traço 1:3, e=3 cm (laje e calhas)
170
2,00
2,93
SUBTOTAL (Etapa):
108,20
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
SUBTOTAL (Etapa):
12.
12.01
12.02
12.03
12.04
REVESTIMENTO DE PAREDE E TETO
Emboço / Reboco para parede interna / externa com
argamassa mista de cimento, areia e arenoso traço 1:3:3
m2 ,
e=20 mm
Cerâmica comum em placa 31 x 31 cm, assentada com
argamassa pré-fabricada de cimento colante m2e
rejuntamento com cimento branco
Chapisco para parede interna / externa com arg. de
m2
cimento e areia traço 1:3, e=5 mm
Cerâmica comum em placa 10 x 10 cm, assentada com
argamassa pré-fabricada de cimento colante m2e
rejuntamento
857,26
85,59
857,26
95,44
SUBTOTAL (Etapa):
13.
13.01
13.02
13.03
14.
14.01
FORROS
Forro de PVC em painéis lineares encaixados entre si e
fixados em estrutura de alumínio, dimensões 200 x 6000
m2
mm
Teto rebocada com massa corrida e pintura
m2
Teto rebocada sem massa corrida e pintura
m2
ARREMATES
Rodapé de mármore branco h=7cm, assentado com
argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem
m
peneirar traço 1:1:4
100,67
19,11
63,89
SUBTOTAL (Etapa):
109,80
14.02
Soleira de mármore natural de 15 cm de largura, assentado
com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia
m
sem peneirar traço 1:1:4
15,80
14.03
Peitoril de mármore natural 15 cm de largura, assentado
com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia
m
sem peneirar traço 1:1:4
40,18
14.04
Perfil de alumínio 2x2
15.
PINTURA
Emassamento de esquadria de madeira com massa corrida
com duas demãos, para pintura a óleo ou esmalte (aduelas
m2
e alizares)
Emassamento de parede externa com massa acrílica com
m2
duas demãos
15.01
15.02
m
9,00
SUBTOTAL (Etapa):
60,48
278,88
15.03
Emassamento de parede interna com massa corrida à base
m2
de PVA com duas demãos
224,44
15.04
Pintura com tinta látex PVA em parede interna com duas
m2
demãos e selador, sem massa corrida
323,61
15.05
15.06
15.07
15.08
Pintura com tinta látex acrílico em parede externa com
m2
duas demãos e selador, sem massa corrida
Pintura com tinta látex acrílico em muro externo existente,
incluindo anterior limpeza, com duas demãos e selador,
m2
sem massa corrida
Pintura em esquadria de madeira com tinta esmalte com
m2
duas demãos, sem massa corrida
Pintura em esquadria de ferro com tinta esmalte com duas
m2
demãos
171
352,62
103,00
60,48
42,82
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
15.09
Demarcação de vagas
16.
INSTALAÇÕES HIDRo-SANITÁRIAS
16.01
ÁGUA FRIA
16.01.01
16.01.02
16.01.03
16.01.04
16.01.05
16.01.06
16.01.07
16.01.08
16.01.09
16.01.10
16.01.11
16.01.12
16.01.13
16.01.14
16.01.15
16.01.16
16.01.17
16.01.18
16.01.19
16.01.20
16.01.21
16.01.22
16.01.23
16.01.24
16.01.25
16.01.26
16.01.27
16.01.28
16.01.29
16.01.30
16.01.31
16.01.32
16.01.33
16.01.34
16.01.35
16.01.36
16.01.37
16.01.38
16.01.39
16.01.40
16.01.41
16.01.42
16.01.43
16.01.44
Joelho pvc soldável 90º x 20
Joelho pvc soldável 90º x 25
Joelho pvc soldável 90º x 40
Joelho pvc soldável 90º x 50
Joelho pvc soldável 45º x 25
Joelho pvc soldável 45º x 32
Joelho pvc soldável 45º x 40
Joelho pvc c/ bucha de latão 90º x 20 x 1/2"
Tê pvc c/ bucha de latão 90º x 20 x 1/2"
Luva pvc c/ bucha de latão 20 x 1/2"
Luva pvc c/ bucha de latão 25 x 3/4"
Te pvc soldável 20
Te pvc soldável 32
Te pvc soldável 40
Te pvc soldável 50
Te pvc soldável 25 x 20
Te pvc soldável 32 x 25
Te pvc soldável 50 x 40
Bucha de redução pvc soldável 25 x 20
Bucha de redução pvc soldável 32 x 20
Bucha de redução pvc soldável 40 x 32
Bucha de redução pvc soldável 50 x 20
Bucha de redução pvc soldável 50x32
Adaptador curto pvc soldável 50 x 1.1/2"
Adaptador curto pvc soldável 20 x 1/2"
Adaptador curto pvc soldável para caixa d'água 20mm
Adaptador curto pvc soldável para caixa d'água 40mm
Adaptador curto pvc soldável para caixa d'água 50mm
Registro esfera em PVC 20mm
Registro de esfera em PVC 32mm
Registro de esfera em PVC 40mm
Registro de esfera em PVC 50mm
Registro de gaveta cromado 1.1/2"
Registro de gaveta cromado 1/2"
Registro de pressão cromado 1/2"
Tubo pvc soldável 20mm
Tubo pvc soldável 25mm
Tubo pvc soldável 32mm
Tubo pvc soldável 40mm
Tubo pvc soldável 50mm
Kit cavalete para hidrômetro 3/4"
Torneira de bóia 3/4"
União pvc soldável 20mm
União pvc soldável 25mm
m2
172
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
m
m
m
m
m
pç
pç
pç
pç
4,56
SUBTOTAL (Etapa):
22,00
9,00
2,00
9,00
3,00
2,00
1,00
13,00
2,00
1,00
1,00
2,00
1,00
1,00
6,00
3,00
2,00
1,00
1,00
2,00
2,00
2,00
1,00
6,00
7,00
8,00
1,00
2,00
1,00
1,00
1,00
3,00
2,00
3,00
1,00
78,00
42,00
6,00
3,00
15,00
1,00
1,00
1,00
1,00
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
16.01.45
Reservatório 1500l
16.02
ESGOTO/ÁGUAS PLUVIAIS
16.02.01
16.02.02
16.02.03
16.02.04
16.02.05
16.02.06
16.02.07
16.02.08
16.02.09
16.02.10
16.02.11
16.02.12
16.02.13
16.02.14
16.02.15
16.02.16
16.02.17
16.02.18
16.02.19
16.02.20
16.02.21
16.02.22
16.02.23
16.02.24
16.02.25
16.02.26
16.02.27
16.02.28
16.02.29
16.02.30
16.02.31
Joelho pvc esgoto 45º x 40
pç
Joelho pvc esgoto 45º x 50
pç
Joelho pvc esgoto 45º x 75
pç
Joelho pvc esgoto 45º x 100
pç
Joelho pvc esgoto 90º x 40
pç
Joelho pvc esgoto 90º x 40 x 1 1/2"
pç
Joelho pvc esgoto 90º x 50
pç
Joelho pvc esgoto 90º x 75
pç
Joelho pvc esgoto 90º x 100
pç
Junção simples pvc esgoto 100
pç
Junção simples pvc esgoto 50
pç
Junção simples pvc esgoto 40
pç
Junção simples pvc esgoto 75x50
pç
Junção simples pvc esgoto 100x50
pç
Curva longa pvc esgoto 90º x 100
pç
Te pvc esgoto 50
pç
Te pvc esgoto 75
Te pvc esgoto 75 x 50
pç
Anel de borracha 50
pç
Anel de borracha 75
pç
Anel de borracha 100
pç
Luva pvc esgoto 50
pç
Luva pvc esgoto 75
pç
Luva pvc esgoto 100
pç
Redução pvc esgoto 50 x 40
pç
Redução pvc esgoto 100 x 50
pç
Redução pvc esgoto 100 x 75
pç
Redução pvc esgoto 150 x 100
pç
Ralo sifonado c/ grelha red. 100 x 40
pç
Ralo hemisférico 100mm ou 4"
pç
Ralo hemisférico 150mm ou 6"
pç
Caixa sifonada c/ grelha e porta grelha quadrada 100 x 150
pç
x 50
Caixa sifonada c/ grelha e porta grelha quadrada 150 x 150
pç
x 50
Tubo pvc esgoto 40mm
m
Tubo pvc esgoto 50mm
m
Tubo pvc esgoto 75mm
m
Tubo pvc esgoto 100mm
m
Tubo pvc esgoto 150mm
m
Sumidouro
un
Fossa séptica
un
Boca de lobo
un
Caixa de areia 60x60x90cm
un
Caixa gordura e caixa perto do sumidouro 60x60x147 cm
un
Caixa esgoto 60x60x90 cm
un
16.02.32
16.02.33
16.02.34
16.02.35
16.02.36
16.02.37
16.02.38
16.02.39
16.02.40
16.02.41
16.02.42
16.02.43
16.02.44
pç
173
2,00
9,00
8,00
3,00
3,00
10,00
6,00
9,00
11,00
4,00
3,00
1,00
1,00
2,00
3,00
5,00
8,00
5,00
5,00
85,00
12,00
98,00
27,00
5,00
35,00
1,00
1,00
6,00
2,00
1,00
6,00
2,00
3,00
2,00
18,00
42,00
42,00
120,00
36,00
2,00
1,00
2,00
6,00
2,00
3,00
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
SUBTOTAL (Etapa):
17.
17.01
17.02
17.03
17.04
17.05
17.06
17.07
17.08
17.09
17.10
17.11
17.12
17.13
17.14
17.15
17.16
17.17
17.18
APARELHOS SANITÁRIOS, METAIS E ACESSÓRIOS
Bacia sanitária c/ caixa acoplada
pç
Bacia sanitária wc adaptado
pç
Assento p/ vaso
pç
Assento p/ vaso adaptado
pç
Papeleira acabamento cromado l
pç
Cuba de louça de embutir oval branca para bancada pç
Lavatório de loça, branca meia coluna com torneira e
pç
acessórios
Válvula p/ pia de cozinha
pç
Bancada inox com um cuba 1,50m
pç
Torneira p/ pia de parede articulada para copa
pç
Válvula de descarga p/ wc deficientees
pç
Sifão metálico p/ pia 1 1/2" x 1 1/2"
pç
Torneira pressão uso geral
pç
Dispenser sabonete liquido
un
Porta papel toalha JSM n17
un
Barra apoio deficiente físico (4 de 90cm) e (2 curvas
VB
p/lavatorio)
Bancada de marmore
m
Espelho cristal comum liso 4mm, fixado c/ botôes francês
un
cromado (0,50x0,80)m
3,00
2,00
3,00
2,00
5,00
3,00
2,00
1,00
1,00
1,00
2,00
1,00
3,00
5,00
5,00
1,00
2,29
5,00
SUBTOTAL (Etapa):
18.
18.01
18.02
18.03
18.04
18.05
18.06
18.07
18.08
18.09
18.10
18.11
INSTALAÇÕES DE GLP / SEGURANÇA
Cotovelo cobre 90º x 15
Cotovelo cobre 90º x 15 x 1/2"
Te cobre 15
Tubo cobre classe I 15mm
Instalação de central de GLP
Valvula esfera 1/2
Regulador de estagio 1/2
Detector para vazamento de GLP
pç
pç
pç
m
cj
pç
pç
pç
3,00
1,00
1,00
2,00
1,00
3,00
1,00
1,00
Bloco autônomo PIAL LEGRAND ref. 61536,BOTCINO OU
pç
SIMILAR minimo 4h com indicação de saida
3,00
Extintor pó químico 4,5Kg com suporte e sinalização
2,00
cj
Sistema individual para luz emergência com bateria 12VCC
cj
e 2 projetores direcionaveis de longo alcance
1,00
SUBTOTAL (Etapa):
19.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
19.01
Quadro geral aparente, conforme diagrama unifilarar e
especificações técnicas
19.01.01
QDG incluso disjuntores e barramento
19.02
Cabo
isolado em HEPR 0,6/1KV (Tipo Afumex)
Fabricante Pirelli ou similar
19.02.01
19.02.02
#16,0mm² cor preto - Alimentadores
#4,0mm² cor preto -Iluminação Externa
pç
m
m
174
1,00
110,00
200,00
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
19.03
Cabo isolado flexível 750V p/ tomadas e iluminação
Fabricante: Pirelli ou similar
19.03.01
19.03.02
19.03.03
19.03.04
19.03.05
19.03.06
19.03.07
19.03.08
19.03.09
19.03.10
#2,5mm² cor vermelho (fase) - peça com 100m
#2,5mm² cor azul claro (neutro) - peça com 100m
#2,5mm² cor verde (terra) - peça com 100m
#2,5mm² cor branco (retorno) - peça com 100m
#4,0mm² cor vermelho (fase)
#4,0mm² cor verde (terra)
#16,0mm²
Cabo PP 3x2,5mm
Cabo PP 3x4,0mm
Conector prensa cabos Ø1/2"
19.04
Luminárias e acessórios (Ver especificações técnicas)
19.04.01
Barra sindal para cabo PP 3x2,5mm
und
Luminária de embutir, corpo, aletas planas e sobre-soquete
em chapa de aço tratada e pintura na cor branca. Refletor
em alumínio anodizado de alto brilho com duas lâmpadas
und
fluorescentes de 32W-220V - referência 2520 da ITAIM ou
similar
Luminária de sobrepor, corpo e cobre-soquete em chapa
de aço tratada e pintura na cor branca. Refletor em
alumínio anodizado de alto brilho com duas lâmpadas
und
fluorescentes de 32W-220V - referência 3540 da ITAIM ou
similar
19.04.02
19.04.03
m
m
m
m
m
m
m
m
m
und
700,00
700,00
700,00
200,00
40,00
15,00
25,00
55,00
5,00
3,00
110,00
17,00
12,00
19.04.04
Luminária circular de embutir, corpo e refletor em alumínio
anodizado jateado. Difusor recuado em vidro temperado
und
com duas lâmpadas fluorescentes de 26W-220V
referência PRATA-E da ITAIM ou similar
7,00
19.04.05
Luminária circular de sobrepor, corpo e refletor em alumínio
anodizado jateado. Difusor recuado em vidro temperado
und
com duas lâmpadas fluorescentes de 26W-220V
referência PRATA-E da ITAIM ou similar
2,00
19.04.05
19.04.06
19.05
19.05.01
19.05.02
19.05.03
19.06
Arandela externa de sobrepor, corpo e grade em alumínio
fundido pintado na cor branca, refrator em vidro
transparente frisado com lâmpada fluorescente 1x20W
und
220V com reator eletrônico dimerizável– referência TATU
1xTC-TSE 20W da ITAIM ou similar
Projetor orientável fixado em base em alvenaria, corpo em
alumínio fundido, pintado na cor preta, refletor em alumínio
anodizado natural e difusor em
vidro transparente
und
temperado com lâmpada Vapor Metálico 1x250W-220V
referência F-5067 Lustre Projetos
Interruptores e acessórios
Conj. de 1 interruptor simples de 10A-250V em caixa 4x2"
ref. 6111 00 fabricante Pialplus da Pial Legrand, Bticinopçou
Similar
Conj. de 2 interruptores simples de 10A-250V em caixa
4x2" ref. 6121 00
fabricante Pialplus da Pial Legrand,
Bticino ou Similar
Conj. de 1 interruptor paralelo de 10A-250V em caixa
ref. 6111 01 fabricante Pialplus da Pial Legrand, Bticinopçou
Similar
Tomadas e acessórios
175
20,00
7,00
9,00
4,00
2,00
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
19.06.01
Uma tomada padrão brasileiro 10A-250V ref. 615040 +
suporte para 3 módulos 4x2" ref. 612122 + placa 1 posto
pç
horizontal 4x2" ref. 618505 montados em caixa 4x2" de
embutir -fabricante Pialplus da Pial Legrand ou similar
24,00
19.06.02
Duas tomadas padrão brasileiro 10A-250V ref. 615040 +
suporte para 3 módulos 4x2" ref. 612122 + placa 2 postos
pç
horizontais 4x2" ref. 618506 montados em caixa 4x2" de
embutir -fabricante Pialplus da Pial Legrand ou similar
12,00
19.06.03
Uma tomada padrão brasileiro 20A-250V ref. 615060 +
suporte para 3 módulos 4x2" ref. 612122 + placa 1 posto
pç
horizontal 4x2" ref. 618505 montados em caixa 4x2" de
embutir -fabricante Pialplus da Pial Legrand ou similar
17,00
19.06.04
Tomada de ar condicionado
19.07
Eletrodutos de PVC com conexões Fabricante Tigre,
Amanco ou similar
19.07.01
Ø3/4"
19.08
Eletroduto flexível
19.08.01
19.08.02
Ø1.1/4" - tipo PEAD
Ø1.1/2" - tipo PEAD
19.09
Caixa de passagem embutida com tampa cega
19.09.01
19.09.02
19.09.03
19.09.04
19.09.05
19.09.06
19.10.01
4x2" - PVC
pç
4x4" - PVC
pç
4x4" - octogonal -PVC
pç
3x3" - octogonal - PVC
pç
20x20x12cm - Alumínio
pç
40x40x12cm - Padrão telebrás
pç
Caixa de passagem em alvenaria de concreto e fundo
britado
20x20x20cm (tampa de concreto)
und
19.11
Ramal de entrada
19.11.01
19.11.02
19.11.03
19.11.04
19.11.05
19.11.06
Caixa Polifásica padrão coelba
Disjuntor tripolar curva "C" - 63A Europeu
Eletroduto PVC Ø1.1/2"
Eletroduto PVC Ø3/4"
Cabo de cobre nú para aterramento 16mm²
Haste de terra tipo copperweld Ø5/8" x 2,40m
19.11.07
Caixa de inspeção para o aterramento - tipo solo de PVC Ø
pç
300mm com tampa de ferro fundido
19.11.08
19.11.09
19.11.10
19.11.11
19.11.12
Solda exotérmica nº 115
Elbo 1 1/2" (curva 180º eletroduto rosq. 1 1/2 ")
Arame de aço galvanizado
Bucha arruela 1 1/2
Poste duplo T - 7m
19.10
un
m
426,00
m
m
50,00
25,00
pç
pç
m
m
m
pç
pç
pç
kg
pç
pç
20.
INSTALAÇÃO CABEAMENTO ESTRUTURADO
20.01
Bracket
BRACKET 19" 12US - Fechado com KIT ventilação ou
pç
exaustão
20.01.01
176
3,00
71,00
6,00
41,00
20,00
3,00
1,00
1,00
1,00
1,00
6,00
3,00
10,00
3,00
3,00
3,00
1,00
2,00
1,00
1,00
SUBTOTAL (Etapa):
1,00
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
20.02
20.03.01
20.03.02
20.03.03
Material para Rack 19" - Fabricante Furukawa - CAT. 6
Patch panel com 24 portas para cabeamento horizontal
pç
(1U)
Patch voice com 30 portas para telefone (1U)
pç
Organizador de cabos horizontais com anéis (1U)
pç
Réguas com oito tomadas 2P+T
pç
Parafuso e porca gaiola
cj
Espelhos e Conectores - Fabricante Furukawa ou
similar
Espelho p/ cx. 4x2" c/ 02 ponto
pç
Espelho p/ cx. 4x2" c/ 01 ponto
pç
Conector fêmea RJ-45 (M8v) - Cat 6
pç
20.04
Cabo Furukawa ou similar
20.04.01
20.04.02
20.04.03
20.04.04
20.04.05
Cabo UTP 4 pares categoria 6
Patch cable cat.6 (RJ 45 / RJ45) - 1,5m - cor azul
Patch cable cat.6 (RJ 45 / RJ45) - 1,5m - cor verde
Adapter cable cat. 6 (RJ 45 / RJ45) - 2,5m
Adapter cable cat. 6 (RJ 45 / RJ11) - 2,5m
20.05
Eletrodutos corrugados de alta densidade (PEAD)
20.05.01
20.06.01
Ø1.1/4"
m
Eletrodutos com conexões de PVC fabricante Tigre ou
similar
Ø3/4"
m
20.07
Caixa de inspeção/passagem/ligação embutida
20.07.01
20.07.02
20.07.03
20.07.04
4x2"
4x4"
20x20x12cm - com tampa cega
40x40x12cm - Padrão telebrás
20.08
Certificações
20.08.01
Certificação de cabo metálico
20.09
Anilhas fabricante Pial Legrand ou similar
20.09.01
Identificadores para cabos utp's algarismos e letras
20.02.01
20.02.02
20.02.03
20.02.04
20.02.05
20.03
20.06
m
pç
pç
pç
pç
2,00
1,00
2,00
1,00
48,00
8,00
1,00
17,00
150,00
9,00
9,00
8,00
9,00
25,00
51,00
pç
pç
pç
pç
9,00
2,00
4,00
1,00
pç
17,00
pç
238,00
SUBTOTAL (Etapa):
21.
SPDA
21.1
Vergalhão Galvanizado (RE-BAR) à fogo 3/8"x3,40m
21.2
Terminal
aéreo
em
aço
galvanizado
a
fogo
pç
h=600mmxØ3/8" com fixação horizontal sem bandeirinha
36,00
21.3
21.4
21.5
21.6
21.7
Clips Galvanizados à fogo (emenda das RE-BAR de Ø3/8")
pç
Cabo de cobre 16mm2 nú
m
Cabo de cobre 35mm2 nú
m
Cabo de cobre 50mm2 nú
m
Arame torcido galvanizado
Kg
160,00
50,00
10,00
150,00
2,00
21.8
Presilhas para cabo de cobre de 35mm²
Termotécnica ou similar
21.9
21.10
21.11
Vr
- Fabricante
pç
Parafuso com fenda em aço inox autoatarrachante
pç
4,2x32mm² (S-6)
Conector de pressão tipo split-bolt para cabo de 35mm² de
pç
cobre
Terminal de compressão para cabo de 35mm2 de cobrepç
177
100,00
1,00
48,00
110,00
10,00
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
21.12
21.13
Caixa de equalização para embutir com 9 terminiais
pç
20x20cm
Caixa de inspeção para o aterramento - tipo solo de PVC Ø
pç
300mm com tampa de ferro fundido
21.14
Para-raio tipo frankin - completo
22.
COMUNICAÇÃO VISUAL
22.01
Placa de porta em PVC 150x150mm e vinil calandrado un
22.02
22.03
22.04
22.05
22.06
22.07
pç
Placa perpendicular em PVC 320x180mm e vinil
un
calandrado e texto em vinil
Placa paralela em PVC 320x180mm e vinil calandrado e
un
texto vinil
Letras de 10 cm da fachada
un
Letras de 20 cm da fachada
un
Brasão ( emblema ) fachada h=65cm
un
Placa de inauguração
un
23.
PAISAGISMO
23.01
23.02
23.03
23.04
23.05
Fornecimento e plantio de grama
Fornecimento e plantio de palmeira
Fornecimento e plantio de ixora coccina
Fornecimento e plantio de agave
Fornecimento e plantio íris da praia
m2
un
un
un
un
1,00
1,00
1,00
SUBTOTAL (Etapa):
7,00
3,00
2,00
32,00
14,00
1,00
1,00
SUBTOTAL (Etapa):
274,44
3,00
104,00
3,00
4,00
SUBTOTAL (Etapa):
24.
DIVERSOS
24.01
Limpeza geral da edificação
24.02
Mastro para bandeira em aço galvanizado diam. 3 1/2", 3 (2
un
de 6,75m e 1 de 7,25m) inclusive base em mármore branco
1,00
24.03
24.04
Cantoneira de sustentação condensadores
Escada tipo marinheiro com proteção
4,00
5,47
24.05
Brise solar externo em lamina de alumínio, assentado,
m2
conforme especificação
24.06
Abrigo aparelho de ar condicionado em fibra de vidro
m2
202,99
un
m
un
41,30
1,00
SUBTOTAL (Etapa):
TOTAL GERAL:
TCPO
Salvador, ................... de ................................ de 2008.
Representante legal da empresa
Responsável técnico
N.º do registro profissional:
178
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
TOMADA DE PREÇOS N.º 04/2008
ANEXO V
MINUTA DO CONTRATO
INSTRUMENTO DE CONTRATO PARA A CONSTRUÇÃO DO
FÓRUM ELEITORAL DE PORTO SEGURO-BA, QUE ENTRE SI
CELEBRAM A UNIÃO, POR INTERMÉDIO DO TRIBUNAL
REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA, E A EMPRESA
..........................., NA FORMA ABAIXO:
Contrato n.º ...../2008
A UNIÃO, por intermédio do TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA,
com sede na 1ª Avenida do Centro Administrativo da Bahia, n.º 150, Salvador - BA, inscrito no
CNPJ/MF sob o n.º 05.967.350/0001-45, doravante denominado Contratante, neste ato
representado pela sua Presidente, Desa. Lícia de Castro Laranjeira Carvalho, no uso da
competência que lhe é atribuída pelo Regimento Interno deste Tribunal, e a empresa
__________, inscrita no CNPJ/MF n.º ______, com sede na ________, fone _________, e-mail
_____________, doravante denominada Contratada, representada neste ato pelo Sr. _______,
(nacionalidade, profissão e estado civil), portador da Carteira de Identidade n.º _____, inscrito no
CPF/MF sob n.º _______, resolvem celebrar o presente CONTRATO PARA A
CONSTRUÇÃO DO FÓRUM ELEITORAL DE PORTO SEGURO-BA, albergado na Lei
n.º 8.666/93 e alterações posteriores, resultante de procedimento licitatório sob a modalidade
Tomada de Preços n.º 04/2008, consoante Processo n.º 27.485/2008.
CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO
O presente Contrato tem por objeto a construção do Fórum Eleitoral de Porto SeguroBa, conforme as condições estabelecidas na Tomada de Preços n.º 04/2008 e na proposta firmada
pela Contratada, que passam a integrar este instrumento, independentemente de transcrição.
CLÁUSULA SEGUNDA - DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
A despesa correrá à conta do elemento .............................”, vinculado à Ação
................................................................................. do Programa “ Gestão do Processo Eleitoral”.
Parágrafo único
Para a cobertura das despesas foi emitida a Nota de Empenho n.º ..................., em ..... de
............. de 2008.
CLÁUSULA TERCEIRA - DO VALOR CONTRATUAL
O Contratante pagará à Contratada, pelo objeto deste contrato, o preço total de R$
________ (________________), correspondente à planilha abaixo transcrita:
06/10/08
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
Planilha de Orçamento
L.S.: 123,06%
179
BDI: 25,00%
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
OBRA: TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL
ORÇAMENTO: FÓRUM ELEITORAL DO MUN. DE PORTO SEGURO
LOCAL : PORTO SEGURO – BAHIA
ITEM
DESCRIÇÃO
01.
SERVIÇOS PRELIMINARES
Tapume de chapa de madeira compensada, inclusive
montagem e pintura - madeira compensada resinada m2
e=6
mm
Raspagem e limpeza manual de terreno, e=10cm
m2
01.01
01.02
UN.
QUANT.
PREÇO(R$)
58,32
891,44
01.03
Bota fora de material em caminhão basculante de 6 m³,
m3
inclusive carga e descarga
115,89
01.04
Placa de obra em chapa galvanizada, inclusive pintura e
m2
fixação (completa)
6,00
SUBTOTAL (Etapa):
02.
INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRA
02.01
Abrigo provisório de madeira executado na obra para
m2
alojamento e depósito de materiais e ferramentas
02.02
02.03
02.04
02.05
Locação da obra - execução de gabarito
Administração da obra
Mobilização da obra
Desmobilização da obra
03.
MOVIMENTO DE TERRA
Corte mecanizado
Aterro mecanizado s/ fornecimento de material
03.01
03.02
03.03
m2
mês
un
un
m3
m3
m3
Bota fora de matrerial em caminhão basculante de 6 m³,
inclusive carga e descarga
36,00
204,89
5,00
1,00
1,00
SUBTOTAL (Etapa):
267,43
71,85
195,58
SUBTOTAL (Etapa):
04.
FUNDAÇÕES E BALDRAMES
04.01
Forma de madeira para fundação com tábua de 3ª, 2
m2
reaproveitamentos
189,89
04.02
Concreto estrutural virado em obra , controle "A",
m3
consistência para vibração, brita 1, fck 20 MPa
23,67
04.03
Concreto estrutural virado em obra , controle "C",
consistência para vibração, brita 1 e 2 e impermeabilizante,
m3
fck 13,5 MPa, (concreto magro 5 cm)
2,78
04.04
Transporte, lançamento, adensamento e acabamento do
m3
concreto em fundação
26,45
04.05
04.06
04.07
04.08
04.09
Escavação manual de vala profundidade até 2 m
m3
Reaterro manual de vala com apiloamento
m3
Armadura de aço para estruturas em geral, CA-50 médiakg
Armadura de aço para estruturas em geral, CA-60 médiakg
Impermeabilização de superfície sujeita à umidade de terra
aplicando impermeabilizante estrutural com emulsão
m2
adesiva
180
159,76
133,30
1.117,00
166,00
222,38
PREÇO
TOTAL (R$)
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
04.10
04.11
04.12
Bota fora de material em caminhão basculante de 6 m³,
m3
inclusive carga e descarga
Alvenaria de pedra
m3
Escoramento de Vala tipo contínuo com pranchas
reaproveitadas 5 vezes e longarinas de peroba
m2
reaproveitadas 3 vezes
34,39
3,82
117,74
SUBTOTAL (Etapa):
05.
SUPER-ESTRUTURA
05.01
Forma feita em obra para pilares, de chapa compensada
m23
resinada 12mm, fabricação, montagem e desmontagem,
reaproveitamentos, escoramento
103,46
05.02
Forma feita em obra para vigas, de chapa compensada
m23
resinada 12mm, fabricação, montagem e desmontagem,
reaproveitamentos, escoramento
153,94
05.03
Forma feita em obra para lajes, de chapa compensada
m2
resinada 12mm, fabricação, montagem e desmontagem,
reaproveitamentos, escoramento
61,93
05.04
Concreto estrutural virado em obra , controle "A",
m3
consistência para vibração, brita 1, fck 20 MPa
27,45
05.05
Transporte, lançamento, adensamento e acabamento do
m3
concreto em estrutura
27,45
05.06
05.07
05.08
Armadura de aço para estruturas em geral, CA-50 médiakg
Armadura de aço para estruturas em geral, CA-60 médiakg
Armadura das lajes treliçadas
kg
Laje pré-fabricada treliçada para piso ou cobertura,
intereixo 50 cm, e=12 cm (capeamento 6 cm e elemento de
m2
enchimento 6 cm), inclusive blocos de EPS, vigotas, e
escoramento
Laje pré-fabricada treliçada para piso ou cobertura,
intereixo 50 cm, e=25 cm (capeamento 6 cm e elemento de
m2
enchimento 19 cm), inclusive blocos de EPS, vigotas, e
escoramento
Estrutura para platibanda (concreto13,5 mpa, forma e aço)
m
05.09
05.10
05.11
06.
06.01
06.02
06.03
06.04
06.05
06.06
06.07
06.08
06.09
PAREDES E PAINEIS
Muro divisório com bloco cerâmico 9x19x24 cm, e=14 cm,
com argamassa mista de cimento , cal hidratada e areia
sem peneirar, inclusive fundação a trado, pilaretes, cintas,
ml
vigas de travamento e chapisco, pintura acrilica na parte d
dentro
Alvenaria de vedação com bloco cerâmico furado, 9 x 19 x
m2
24 cm, espessura da parede 14 cm, juntas de 12 mm
Alvenaria de vedação com bloco cerâmico furado, 19 x 19 x
24 cm, com argamassa mista de cimento, cal hidratada
m2e
areia sem peneirar traço 1:2:8, preenchida com areia
Alvenaria de bloco cerâmico e=20cm
m2
Guia de balizamento h= 10cm
m
Divisória tipo Dimoplac
m2
Mureta com gradil "Nylofor", inclusive revestimento e
m
pintura
Combogó em concreto para pintura
m2
Verga e contra verga de concreto
m3
181
2.200,09
275,00
244,89
46,56
145,84
82,64
SUBTOTAL (Etapa):
144,00
361,65
5,63
16,04
26,54
4,62
19,29
0,64
1,23
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
SUBTOTAL (Etapa):
07.
07.01
07.02
07.03
07.04
COBERTURA
Estrutura de madeira para telha estrutural de fibrocimento,
ancorada em laje ou parede, inclusive tratamento anti
m2
cupim, inclusive pontaletes de alvenaria
Rufo de concreto com 30 cm e esp=3,5cm
Calha em alvenaria
m
m
Cobertura com telha de fibrocimento , uma água, perfil
m2
ondulado, e = 8 mm
07.05
07.06
Cumeeira
Fornecimento e assentamento e caraboia
08.
08.01
PISO
m
un
154,01
47,21
22,32
154,01
11,45
2,00
SUBTOTAL (Etapa):
Paralelepipedo sobre colchão de areia, rejuntado com
m2
cimento e areia
370,35
08.02
Lastro de concreto com aditivo impermeabilizante - Sika 1
m2
esp.=10cm
204,89
08.03
Piso rústico em concreto , fck = 13,5 MPa, controle tipo "C",
m2
formando quadrados ripados, e=7 cm
63,05
08.04
Guia pré-fabricada de concreto reta ou curva , assentada
m
com concreto, fck=15 Mpa, controle tipo "C"
103,55
08.05
Regularização desempenada de base para revestimento de
piso com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço
m2
1:3, e=3 cm
197,96
08.06
Piso industrial monolítico de alta resistência mecânica ,
fundido sobre base nivelada, acabamento desempenado,
m2
e=8 mm, inclusive polimento
159,40
08.07
Piso industrial monolítico de alta resistência mecânica ,
fundido sobre base nivelada, acabamento desempenado,
m2
e=8 mm, sem polimento
14,15
08.08
Juntas plastica para piso industrial
08.09
Piso cerâmico esmaltado 31x31, assentado com arg. pré
m2
fabricada, inclusive rejuntamento.
08.10
08.11
Placa de concreto de 50x50x5 cm para piso
Passeio em concreto e=7cm, inclusive ripamento
09.
ESQUADRIAS DE MADEIRA
Porta interna de madeira, colocação e acabamento
uma folha com batente, guarnição e ferragem, 0,80 x
m, para pintura
Porta interna de madeira, colocação e acabamento
uma folha com batente, guarnição e ferragem, 0,90 x
m, para pintura
09.01
09.02
ml
un
m2
24,41
98,00
38,43
SUBTOTAL (Etapa):
, de
2,10
un
3,00
, de
2,10
un
6,00
09.03
Porta interna de madeira, colocação e acabamento , de
uma folha com batente, guarnição e ferragem, 0,90 x 2,10
un
m, para pintura - com barra de apoio 2 lados e chapa
09.04
Mola aerea para portas
10.
ESQUADRIAS METÁLICAS
un
182
173,55
2,00
11,00
SUBTOTAL (Etapa):
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
10.01
10.02
10.03
10.04
10.05
10.06
Painel de aluminio e porta
Janela de alumino (fixa - correr)
Janela de aluminio (maxiar)
m2
m2
m2
Vidro cristal comum liso, colocado em caixilho com
m2
neoprene, e = 4 mm
Janela aço galvanizado com chapa de aço
m2
18,60
20,87
22,75
62,22
0,61
Portão de estrutura aço galvanizado com painel nylofor,
m2
para pintura (PT01 e PT03)
10,50
10.07
Portão de estrutura aço galvanizado e tela de arame com
m2
acabamento para pintura (PT05)
0,87
10.08
Portão de estrutura aço galvanizado e painel em chapa de
m2
aço,com acabamento para pintura (PT04)
7,41
10.09
10.10
Portão de estrutura aço galvanizado e painel pratic (PT02)
m2
Gradil em estrutura aço com painel e tela eletrossoldadam2
11.
IMPERMEABILIZAÇÃO
11.01
Regularização de superfície horizontal e vertical para
impermeabilização , com arg. de cimento e areia traço m2
1:3,
e= 2 cm (laje e calhas)
108,20
11.02
Impermeabilização de cobertura utilizando manta asfáltica
m2
4mm (laje e calhas)
86,69
Impermeabilização reservatório
21,51
11.03
11.04
m2
Proteção mecânica de superfície sujeita a trânsito com arg.
m2
de cimento e areia traço 1:3, e=3 cm (laje e calhas)
2,00
2,93
SUBTOTAL (Etapa):
108,20
SUBTOTAL (Etapa):
12.
12.01
12.02
12.03
12.04
REVESTIMENTO DE PAREDE E TETO
Emboço / Reboco para parede interna / externa com
argamassa mista de cimento, areia e arenoso traço 1:3:3
m2 ,
e=20 mm
Cerâmica comum em placa 31 x 31 cm, assentada com
argamassa pré-fabricada de cimento colante m2e
rejuntamento com cimento branco
Chapisco para parede interna / externa com arg. de
m2
cimento e areia traço 1:3, e=5 mm
Cerâmica comum em placa 10 x 10 cm, assentada com
argamassa pré-fabricada de cimento colante m2e
rejuntamento
857,26
85,59
857,26
95,44
SUBTOTAL (Etapa):
13.
13.01
13.02
13.03
14.
14.01
FORROS
Forro de PVC em painéis lineares encaixados entre si e
fixados em estrutura de alumínio, dimensões 200 x 6000
m2
mm
Teto rebocada com massa corrida e pintura
m2
Teto rebocada sem massa corrida e pintura
m2
ARREMATES
Rodapé de mármore branco h=7cm, assentado com
argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem
m
peneirar traço 1:1:4
183
100,67
19,11
63,89
SUBTOTAL (Etapa):
109,80
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
14.02
Soleira de mármore natural de 15 cm de largura, assentado
com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia
m
sem peneirar traço 1:1:4
15,80
14.03
Peitoril de mármore natural 15 cm de largura, assentado
com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia
m
sem peneirar traço 1:1:4
40,18
14.04
Perfil de alumínio 2x2
15.
PINTURA
Emassamento de esquadria de madeira com massa corrida
com duas demãos, para pintura a óleo ou esmalte (aduelas
m2
e alizares)
Emassamento de parede externa com massa acrílica com
m2
duas demãos
15.01
15.02
m
9,00
SUBTOTAL (Etapa):
60,48
278,88
15.03
Emassamento de parede interna com massa corrida à base
m2
de PVA com duas demãos
224,44
15.04
Pintura com tinta látex PVA em parede interna com duas
m2
demãos e selador, sem massa corrida
323,61
15.05
15.06
15.07
Pintura com tinta látex acrílico em parede externa com
m2
duas demãos e selador, sem massa corrida
Pintura com tinta látex acrílico em muro externo existente,
incluindo anterior limpeza, com duas demãos e selador,
m2
sem massa corrida
Pintura em esquadria de madeira com tinta esmalte com
m2
duas demãos, sem massa corrida
15.08
Pintura em esquadria de ferro com tinta esmalte com duas
m2
demãos
15.09
Demarcação de vagas
16.
INSTALAÇÕES HIDRo-SANITÁRIAS
16.01
ÁGUA FRIA
16.01.01
16.01.02
16.01.03
16.01.04
16.01.05
16.01.06
16.01.07
16.01.08
16.01.09
16.01.10
16.01.11
16.01.12
16.01.13
16.01.14
16.01.15
16.01.16
16.01.17
16.01.18
Joelho pvc soldável 90º x 20
Joelho pvc soldável 90º x 25
Joelho pvc soldável 90º x 40
Joelho pvc soldável 90º x 50
Joelho pvc soldável 45º x 25
Joelho pvc soldável 45º x 32
Joelho pvc soldável 45º x 40
Joelho pvc c/ bucha de latão 90º x 20 x 1/2"
Tê pvc c/ bucha de latão 90º x 20 x 1/2"
Luva pvc c/ bucha de latão 20 x 1/2"
Luva pvc c/ bucha de latão 25 x 3/4"
Te pvc soldável 20
Te pvc soldável 32
Te pvc soldável 40
Te pvc soldável 50
Te pvc soldável 25 x 20
Te pvc soldável 32 x 25
Te pvc soldável 50 x 40
m2
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
184
352,62
103,00
60,48
42,82
4,56
SUBTOTAL (Etapa):
22,00
9,00
2,00
9,00
3,00
2,00
1,00
13,00
2,00
1,00
1,00
2,00
1,00
1,00
6,00
3,00
2,00
1,00
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
16.01.19
16.01.20
16.01.21
16.01.22
16.01.23
16.01.24
16.01.25
16.01.26
16.01.27
16.01.28
16.01.29
16.01.30
16.01.31
16.01.32
16.01.33
16.01.34
16.01.35
16.01.36
16.01.37
16.01.38
16.01.39
16.01.40
16.01.41
16.01.42
16.01.43
16.01.44
16.01.45
Bucha de redução pvc soldável 25 x 20
Bucha de redução pvc soldável 32 x 20
Bucha de redução pvc soldável 40 x 32
Bucha de redução pvc soldável 50 x 20
Bucha de redução pvc soldável 50x32
Adaptador curto pvc soldável 50 x 1.1/2"
Adaptador curto pvc soldável 20 x 1/2"
Adaptador curto pvc soldável para caixa d'água 20mm
Adaptador curto pvc soldável para caixa d'água 40mm
Adaptador curto pvc soldável para caixa d'água 50mm
Registro esfera em PVC 20mm
Registro de esfera em PVC 32mm
Registro de esfera em PVC 40mm
Registro de esfera em PVC 50mm
Registro de gaveta cromado 1.1/2"
Registro de gaveta cromado 1/2"
Registro de pressão cromado 1/2"
Tubo pvc soldável 20mm
Tubo pvc soldável 25mm
Tubo pvc soldável 32mm
Tubo pvc soldável 40mm
Tubo pvc soldável 50mm
Kit cavalete para hidrômetro 3/4"
Torneira de bóia 3/4"
União pvc soldável 20mm
União pvc soldável 25mm
Reservatório 1500l
16.02
ESGOTO/ÁGUAS PLUVIAIS
16.02.01
16.02.02
16.02.03
16.02.04
16.02.05
16.02.06
16.02.07
16.02.08
16.02.09
16.02.10
16.02.11
16.02.12
16.02.13
16.02.14
16.02.15
16.02.16
16.02.17
16.02.18
16.02.19
16.02.20
Joelho pvc esgoto 45º x 40
Joelho pvc esgoto 45º x 50
Joelho pvc esgoto 45º x 75
Joelho pvc esgoto 45º x 100
Joelho pvc esgoto 90º x 40
Joelho pvc esgoto 90º x 40 x 1 1/2"
Joelho pvc esgoto 90º x 50
Joelho pvc esgoto 90º x 75
Joelho pvc esgoto 90º x 100
Junção simples pvc esgoto 100
Junção simples pvc esgoto 50
Junção simples pvc esgoto 40
Junção simples pvc esgoto 75x50
Junção simples pvc esgoto 100x50
Curva longa pvc esgoto 90º x 100
Te pvc esgoto 50
Te pvc esgoto 75
Te pvc esgoto 75 x 50
Anel de borracha 50
Anel de borracha 75
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
m
m
m
m
m
pç
pç
pç
pç
pç
1,00
2,00
2,00
2,00
1,00
6,00
7,00
8,00
1,00
2,00
1,00
1,00
1,00
3,00
2,00
3,00
1,00
78,00
42,00
6,00
3,00
15,00
1,00
1,00
1,00
1,00
2,00
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
pç
9,00
8,00
3,00
3,00
10,00
6,00
9,00
11,00
4,00
3,00
1,00
1,00
2,00
3,00
5,00
8,00
5,00
5,00
85,00
12,00
pç
pç
pç
185
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
16.02.21
16.02.22
16.02.23
16.02.24
16.02.25
16.02.26
16.02.27
16.02.28
16.02.29
16.02.30
16.02.31
16.02.32
16.02.33
16.02.34
16.02.35
16.02.36
16.02.37
16.02.38
16.02.39
16.02.40
16.02.41
16.02.42
16.02.43
16.02.44
17.
17.01
17.02
17.03
17.04
17.05
17.06
17.07
17.08
17.09
17.10
17.11
17.12
17.13
17.14
17.15
17.16
17.17
17.18
Anel de borracha 100
pç
Luva pvc esgoto 50
pç
Luva pvc esgoto 75
pç
Luva pvc esgoto 100
pç
Redução pvc esgoto 50 x 40
pç
Redução pvc esgoto 100 x 50
pç
Redução pvc esgoto 100 x 75
pç
Redução pvc esgoto 150 x 100
pç
Ralo sifonado c/ grelha red. 100 x 40
pç
Ralo hemisférico 100mm ou 4"
pç
Ralo hemisférico 150mm ou 6"
pç
Caixa sifonada c/ grelha e porta grelha quadrada 100 x 150
pç
x 50
Caixa sifonada c/ grelha e porta grelha quadrada 150 x 150
pç
x 50
Tubo pvc esgoto 40mm
m
Tubo pvc esgoto 50mm
m
Tubo pvc esgoto 75mm
m
Tubo pvc esgoto 100mm
m
Tubo pvc esgoto 150mm
m
Sumidouro
un
Fossa séptica
un
Boca de lobo
un
Caixa de areia 60x60x90cm
un
Caixa gordura e caixa perto do sumidouro 60x60x147 cm
un
Caixa esgoto 60x60x90 cm
un
98,00
27,00
5,00
35,00
1,00
1,00
6,00
2,00
1,00
6,00
2,00
3,00
2,00
18,00
42,00
42,00
120,00
36,00
2,00
1,00
2,00
6,00
2,00
3,00
SUBTOTAL (Etapa):
APARELHOS SANITÁRIOS, METAIS E ACESSÓRIOS
Bacia sanitária c/ caixa acoplada
pç
Bacia sanitária wc adaptado
pç
Assento p/ vaso
pç
Assento p/ vaso adaptado
pç
Papeleira acabamento cromado l
pç
Cuba de louça de embutir oval branca para bancada pç
Lavatório de loça, branca meia coluna com torneira e
pç
acessórios
Válvula p/ pia de cozinha
pç
Bancada inox com um cuba 1,50m
pç
Torneira p/ pia de parede articulada para copa
pç
Válvula de descarga p/ wc deficientees
pç
Sifão metálico p/ pia 1 1/2" x 1 1/2"
pç
Torneira pressão uso geral
pç
Dispenser sabonete liquido
un
Porta papel toalha JSM n17
un
Barra apoio deficiente físico (4 de 90cm) e (2 curvas
VB
p/lavatorio)
Bancada de marmore
m
Espelho cristal comum liso 4mm, fixado c/ botôes francês
un
cromado (0,50x0,80)m
186
3,00
2,00
3,00
2,00
5,00
3,00
2,00
1,00
1,00
1,00
2,00
1,00
3,00
5,00
5,00
1,00
2,29
5,00
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
SUBTOTAL (Etapa):
18.
18.01
18.02
18.03
18.04
18.05
18.06
18.07
18.08
18.09
18.10
18.11
INSTALAÇÕES DE GLP / SEGURANÇA
Cotovelo cobre 90º x 15
Cotovelo cobre 90º x 15 x 1/2"
Te cobre 15
Tubo cobre classe I 15mm
Instalação de central de GLP
Valvula esfera 1/2
Regulador de estagio 1/2
Detector para vazamento de GLP
pç
pç
pç
m
cj
pç
pç
pç
3,00
1,00
1,00
2,00
1,00
3,00
1,00
1,00
Bloco autônomo PIAL LEGRAND ref. 61536,BOTCINO OU
pç
SIMILAR minimo 4h com indicação de saida
3,00
Extintor pó químico 4,5Kg com suporte e sinalização
2,00
cj
Sistema individual para luz emergência com bateria 12VCC
cj
e 2 projetores direcionaveis de longo alcance
1,00
SUBTOTAL (Etapa):
19.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
19.01
Quadro geral aparente, conforme diagrama unifilarar e
especificações técnicas
19.01.01
QDG incluso disjuntores e barramento
19.02
Cabo
isolado em HEPR 0,6/1KV (Tipo Afumex)
Fabricante Pirelli ou similar
19.02.01
19.02.02
#16,0mm² cor preto - Alimentadores
#4,0mm² cor preto -Iluminação Externa
19.03
Cabo isolado flexível 750V p/ tomadas e iluminação
Fabricante: Pirelli ou similar
19.03.01
19.03.02
19.03.03
19.03.04
19.03.05
19.03.06
19.03.07
19.03.08
19.03.09
19.03.10
#2,5mm² cor vermelho (fase) - peça com 100m
#2,5mm² cor azul claro (neutro) - peça com 100m
#2,5mm² cor verde (terra) - peça com 100m
#2,5mm² cor branco (retorno) - peça com 100m
#4,0mm² cor vermelho (fase)
#4,0mm² cor verde (terra)
#16,0mm²
Cabo PP 3x2,5mm
Cabo PP 3x4,0mm
Conector prensa cabos Ø1/2"
19.04
Luminárias e acessórios (Ver especificações técnicas)
19.04.01
Barra sindal para cabo PP 3x2,5mm
und
Luminária de embutir, corpo, aletas planas e sobre-soquete
em chapa de aço tratada e pintura na cor branca. Refletor
em alumínio anodizado de alto brilho com duas lâmpadas
und
fluorescentes de 32W-220V - referência 2520 da ITAIM ou
similar
Luminária de sobrepor, corpo e cobre-soquete em chapa
de aço tratada e pintura na cor branca. Refletor em
und
alumínio anodizado de alto brilho com duas lâmpadas
fluorescentes de 32W-220V - referência 3540 da ITAIM ou
similar
19.04.02
19.04.03
pç
m
m
m
m
m
m
m
m
m
m
m
und
187
1,00
110,00
200,00
700,00
700,00
700,00
200,00
40,00
15,00
25,00
55,00
5,00
3,00
110,00
17,00
12,00
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
19.04.04
Luminária circular de embutir, corpo e refletor em alumínio
anodizado jateado. Difusor recuado em vidro temperado
und
com duas lâmpadas fluorescentes de 26W-220V
referência PRATA-E da ITAIM ou similar
7,00
19.04.05
Luminária circular de sobrepor, corpo e refletor em alumínio
anodizado jateado. Difusor recuado em vidro temperado
und
com duas lâmpadas fluorescentes de 26W-220V
referência PRATA-E da ITAIM ou similar
2,00
19.04.05
19.04.06
19.05
19.05.01
19.05.02
19.05.03
19.06
Arandela externa de sobrepor, corpo e grade em alumínio
fundido pintado na cor branca, refrator em vidro
transparente frisado com lâmpada fluorescente 1x20W
und
220V com reator eletrônico dimerizável– referência TATU
1xTC-TSE 20W da ITAIM ou similar
Projetor orientável fixado em base em alvenaria, corpo em
alumínio fundido, pintado na cor preta, refletor em alumínio
anodizado natural e difusor em
vidro transparente
und
temperado com lâmpada Vapor Metálico 1x250W-220V
referência F-5067 Lustre Projetos
Interruptores e acessórios
Conj. de 1 interruptor simples de 10A-250V em caixa 4x2"
ref. 6111 00 fabricante Pialplus da Pial Legrand, Bticinopçou
Similar
Conj. de 2 interruptores simples de 10A-250V em caixa
4x2" ref. 6121 00
fabricante Pialplus da Pial Legrand,
Bticino ou Similar
Conj. de 1 interruptor paralelo de 10A-250V em caixa 4x2"
ref. 6111 01 fabricante Pialplus da Pial Legrand, Bticinopçou
Similar
Tomadas e acessórios
20,00
7,00
9,00
4,00
2,00
19.06.01
Uma tomada padrão brasileiro 10A-250V ref. 615040 +
suporte para 3 módulos 4x2" ref. 612122 + placa 1 posto
pç
horizontal 4x2" ref. 618505 montados em caixa 4x2" de
embutir -fabricante Pialplus da Pial Legrand ou similar
24,00
19.06.02
Duas tomadas padrão brasileiro 10A-250V ref. 615040 +
suporte para 3 módulos 4x2" ref. 612122 + placa 2 postos
pç
horizontais 4x2" ref. 618506 montados em caixa 4x2" de
embutir -fabricante Pialplus da Pial Legrand ou similar
12,00
19.06.03
Uma tomada padrão brasileiro 20A-250V ref. 615060 +
suporte para 3 módulos 4x2" ref. 612122 + placa 1 posto
pç
horizontal 4x2" ref. 618505 montados em caixa 4x2" de
embutir -fabricante Pialplus da Pial Legrand ou similar
17,00
19.06.04
Tomada de ar condicionado
19.07
Eletrodutos de PVC com conexões Fabricante Tigre,
Amanco ou similar
19.07.01
Ø3/4"
19.08
Eletroduto flexível
19.08.01
19.08.02
Ø1.1/4" - tipo PEAD
Ø1.1/2" - tipo PEAD
19.09
Caixa de passagem embutida com tampa cega
19.09.01
19.09.02
19.09.03
4x2" - PVC
4x4" - PVC
4x4" - octogonal -PVC
un
188
3,00
m
426,00
m
m
50,00
25,00
pç
pç
pç
71,00
6,00
41,00
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
19.09.04
19.09.05
19.09.06
19.10.01
3x3" - octogonal - PVC
pç
20x20x12cm - Alumínio
pç
40x40x12cm - Padrão telebrás
pç
Caixa de passagem em alvenaria de concreto e fundo
britado
20x20x20cm (tampa de concreto)
und
19.11
Ramal de entrada
19.11.01
19.11.02
19.11.03
19.11.04
19.11.05
19.11.06
Caixa Polifásica padrão coelba
Disjuntor tripolar curva "C" - 63A Europeu
Eletroduto PVC Ø1.1/2"
Eletroduto PVC Ø3/4"
Cabo de cobre nú para aterramento 16mm²
Haste de terra tipo copperweld Ø5/8" x 2,40m
19.11.07
Caixa de inspeção para o aterramento - tipo solo de PVC Ø
pç
300mm com tampa de ferro fundido
19.11.08
19.11.09
19.11.10
19.11.11
19.11.12
Solda exotérmica nº 115
Elbo 1 1/2" (curva 180º eletroduto rosq. 1 1/2 ")
Arame de aço galvanizado
Bucha arruela 1 1/2
Poste duplo T - 7m
20.
INSTALAÇÃO CABEAMENTO ESTRUTURADO
20.01
20.03.01
20.03.02
20.03.03
Bracket
BRACKET 19" 12US - Fechado com KIT ventilação ou
pç
exaustão
Material para Rack 19" - Fabricante Furukawa - CAT. 6
Patch panel com 24 portas para cabeamento horizontal
pç
(1U)
Patch voice com 30 portas para telefone (1U)
pç
Organizador de cabos horizontais com anéis (1U)
pç
Réguas com oito tomadas 2P+T
pç
Parafuso e porca gaiola
cj
Espelhos e Conectores - Fabricante Furukawa ou
similar
Espelho p/ cx. 4x2" c/ 02 ponto
pç
Espelho p/ cx. 4x2" c/ 01 ponto
pç
Conector fêmea RJ-45 (M8v) - Cat 6
pç
20.04
Cabo Furukawa ou similar
20.04.01
20.04.02
20.04.03
20.04.04
20.04.05
Cabo UTP 4 pares categoria 6
Patch cable cat.6 (RJ 45 / RJ45) - 1,5m - cor azul
Patch cable cat.6 (RJ 45 / RJ45) - 1,5m - cor verde
Adapter cable cat. 6 (RJ 45 / RJ45) - 2,5m
Adapter cable cat. 6 (RJ 45 / RJ11) - 2,5m
20.05
Eletrodutos corrugados de alta densidade (PEAD)
20.05.01
20.06.01
Ø1.1/4"
m
Eletrodutos com conexões de PVC fabricante Tigre ou
similar
Ø3/4"
m
20.07
Caixa de inspeção/passagem/ligação embutida
19.10
20.01.01
20.02
20.02.01
20.02.02
20.02.03
20.02.04
20.02.05
20.03
20.06
pç
pç
m
m
m
pç
pç
pç
kg
pç
pç
189
m
pç
pç
pç
pç
20,00
3,00
1,00
1,00
1,00
1,00
6,00
3,00
10,00
3,00
3,00
3,00
1,00
2,00
1,00
1,00
SUBTOTAL (Etapa):
1,00
2,00
1,00
2,00
1,00
48,00
8,00
1,00
17,00
150,00
9,00
9,00
8,00
9,00
25,00
51,00
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
20.07.01
20.07.02
20.07.03
20.07.04
4x2"
4x4"
20x20x12cm - com tampa cega
40x40x12cm - Padrão telebrás
20.08
Certificações
20.08.01
Certificação de cabo metálico
20.09
Anilhas fabricante Pial Legrand ou similar
20.09.01
Identificadores para cabos utp's algarismos e letras
pç
pç
pç
pç
9,00
2,00
4,00
1,00
pç
17,00
pç
238,00
SUBTOTAL (Etapa):
21.
SPDA
21.1
Vergalhão Galvanizado (RE-BAR) à fogo 3/8"x3,40m
21.2
Terminal
aéreo
em
aço
galvanizado
a
fogo
pç
h=600mmxØ3/8" com fixação horizontal sem bandeirinha
36,00
21.3
21.4
21.5
21.6
21.7
Clips Galvanizados à fogo (emenda das RE-BAR de Ø3/8")
pç
Cabo de cobre 16mm2 nú
m
Cabo de cobre 35mm2 nú
m
Cabo de cobre 50mm2 nú
m
Arame torcido galvanizado
Kg
160,00
50,00
10,00
150,00
2,00
21.8
Presilhas para cabo de cobre de 35mm²
Termotécnica ou similar
21.9
21.10
21.11
21.12
21.13
Vr
- Fabricante
pç
Parafuso com fenda em aço inox autoatarrachante
pç
4,2x32mm² (S-6)
Conector de pressão tipo split-bolt para cabo de 35mm² de
pç
cobre
Terminal de compressão para cabo de 35mm2 de cobrepç
Caixa de equalização para embutir com 9 terminiais
pç
20x20cm
Caixa de inspeção para o aterramento - tipo solo de PVC Ø
pç
300mm com tampa de ferro fundido
21.14
Para-raio tipo frankin - completo
22.
COMUNICAÇÃO VISUAL
22.01
Placa de porta em PVC 150x150mm e vinil calandrado un
22.02
22.03
22.04
22.05
22.06
22.07
pç
Placa perpendicular em PVC 320x180mm e vinil
un
calandrado e texto em vinil
Placa paralela em PVC 320x180mm e vinil calandrado e
un
texto vinil
Letras de 10 cm da fachada
un
Letras de 20 cm da fachada
un
Brasão ( emblema ) fachada h=65cm
un
Placa de inauguração
un
23.
PAISAGISMO
23.01
23.02
23.03
23.04
23.05
Fornecimento e plantio de grama
Fornecimento e plantio de palmeira
Fornecimento e plantio de ixora coccina
Fornecimento e plantio de agave
Fornecimento e plantio íris da praia
m2
un
un
un
un
190
100,00
1,00
48,00
110,00
10,00
1,00
1,00
1,00
SUBTOTAL (Etapa):
7,00
3,00
2,00
32,00
14,00
1,00
1,00
SUBTOTAL (Etapa):
274,44
3,00
104,00
3,00
4,00
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
SUBTOTAL (Etapa):
24.
DIVERSOS
24.01
Limpeza geral da edificação
24.02
Mastro para bandeira em aço galvanizado diam. 3 1/2", 3 (2
un
de 6,75m e 1 de 7,25m) inclusive base em mármore branco
1,00
24.03
24.04
Cantoneira de sustentação condensadores
Escada tipo marinheiro com proteção
4,00
5,47
24.05
Brise solar externo em lamina de alumínio, assentado,
m2
conforme especificação
24.06
Abrigo aparelho de ar condicionado em fibra de vidro
m2
un
m
un
202,99
41,30
1,00
SUBTOTAL (Etapa):
TOTAL GERAL:
TCPO
CLÁUSULA QUARTA - DA GARANTIA
No prazo máximo de 08 dias úteis após a assinatura do contrato, a contratada prestará
garantia em percentual equivalente a 5% (cinco por cento) sobre o valor total contratado, podendo
optar por qualquer das modalidades previstas no artigo 56 da Lei n.º 8.666/93.
Parágrafo primeiro
Em se tratando de caução em dinheiro, deverá ela ser recolhida pela Contratada, junto à
Secretaria de Orçamento e Finanças do TRE-BA, em conta específica. Em se tratando de segurogarantia ou fiança bancária, a Contratada deverá encaminhá-la, mediante Protocolo, à Seção de
Licitações e Contratos do TRE-BA
Parágrafo segundo
A garantia terá validade de, no mínimo, 260 dias, a contar da data de assinatura do
contrato.Caso sua vigência expire antes do Termo de Recebimento definitivo da obra, a contratada
deverá fazer a devida adequação.
Parágrafo terceiro
Em ocorrendo revisão de preços, o valor da garantia deverá ser complementado em igual
proporção.
Parágrafo quarto
A garantia prestada pela contratada responderá pelas multas que lhe venham a ser aplicadas,
bem como pelo pagamento de qualquer obrigação, inclusive indenização a terceiros. Não será aceita
garantia que vede esta possibilidade.
Parágrafo quinto
Se o valor da garantia vier a ser utilizado nas situações referidas no parágrafo anterior, a
Contratada se obriga a efetuar a respectiva reposição, no prazo de 48 horas, a contar da data do
recebimento da notificação deste Tribunal.
Parágrafo sexto
A garantia somente poderá ser liberada ou restituída após a emissão do Termo de
Recebimento Definitivo da obra e, quando apresentada em dinheiro, deve ser atualizada
monetariamente.
CLÁUSULA QUINTA – DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
Os serviços serão executados de acordo com o estabelecido no Projeto Básico em anexo.
191
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
CLÁUSULA SEXTA – DO RECEBIMENTO DOS SERVIÇOS
Os serviços deverão ser concluídos no prazo máximo de 150 dias corridos, contados da
data de seu início.
Parágrafo primeiro
Comunicada a conclusão dos serviços, por escrito e protocolado, pela Contratada, a
fiscalização do Contratante terá o prazo de até 10 dias para receber provisoriamente a obra,
mediante a assinatura, pelas partes, do Termo de Recebimento Provisório.
Parágrafo segundo
Será concedido prazo de até 20 dias para a correção dos serviços que, a critério da
Fiscalização do TRE, forem rejeitados no recebimento provisório, ficando suspenso o prazo do
recebimento definitivo até a sua conclusão em conformidade com os projetos e especificações.
Parágrafo terceiro
Satisfeitas as exigências técnicas e contratuais, o TRE terá o prazo de 30 dias, contados a
partir do recebimento provisório, para aceitação definitiva dos serviços, quando será assinado,
pelas partes, Termo de Recebimento Definitivo.
Parágrafo quarto
O Termo de Recebimento Definitivo da Edificação estará condicionado à apresentação
por parte da Contratada da Certidão Negativa de Débitos da Obra perante o INSS.
Parágrafo quinto
A aceitação final da obra não acarretará, de modo algum, a exoneração da contratada e de
seus técnicos, em relação à responsabilidade civil e técnica por futuros eventos, decorrentes ou
relativos à execução dos serviços contratados dados como aceitos.
Parágrafo sexto
A liberação da Garantia financeira da obra estará condicionada à emissão do Termo de
Recebimento Definitivo da obra.
CLÁUSULA SÉTIMA – DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE
O Contratante se obriga a:
a) permitir o livre acesso dos funcionários da Contratada ao local onde serão realizados
os serviços;
b) disponibilizar à contratada toda documentação necessária, exceto plantas impressas, à
obtenção do Alvará de Construção no momento do ajuste;
c) dirimir quaisquer dúvidas a respeito dos projetos apresentados;
d) efetuar o pagamento à Contratada nas condições e nos prazos constantes dos
instrumentos convocatório e contratual;
e) acompanhar e fiscalizar a execução deste contrato, anotando em registro próprio as
ocorrências acaso verificadas, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou
defeitos observados;
f) zelar para que, durante a vigência do contrato, a Contratada cumpra as obrigações
assumidas, bem como sejam mantidas as condições de habilitação e qualificação exigidas no
processo licitatório.
CLÁUSULA OITAVA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
São obrigações da Contratada:
a) executar os serviços com esmero e fiel observância a tudo quanto estabelecido neste contrato e
no Projeto Básico em anexo, bem como nas condições estipuladas na proposta apresentada na
licitação;
b) responder por quaisquer danos pessoais ou materiais causados por seus empregados à
Administração e/ou a terceiros na execução deste Contrato;
192
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
c) responder pelos encargos e obrigações sociais, trabalhistas e fiscais resultantes da execução
deste Contrato;
d) não transferir a outrem, no todo ou em parte, o objeto do presente Contrato, sem prévia
anuência do Contratante;
e) manter, durante a execução do ajuste, todas as condições exigidas para a contratação.
CLÁUSULA NONA - DO PAGAMENTO
O pagamento dos serviços será efetuado mensalmente, através de medições aprovadas
pela fiscalização, sendo realizada a 1ª (primeira) medição 30 (trinta) dias após o início dos
serviços, e estará condicionado à apresentação, a cada fatura, dos comprovantes de recolhimento
das contribuições devidas aos órgãos competentes de assistência e previdência social, cujo
vencimento tenha ocorrido no mês anterior à apresentação da respectiva fatura.
Parágrafo primeiro
Para efeito de valor, será considerada a quantidade dos serviços multiplicados pelos seus
respectivos preços unitários.
Parágrafo segundo
Não será pago qualquer serviço que não esteja sendo executado em plena conformidade
com o Projeto Básico anexo.
Parágrafo terceiro
O pagamento da última medição estará condicionado ao recebimento definitivo da obra,
observado o item 14, “b”, “b.2”, do projeto básico.
Parágrafo quarto
As faturas deverão vir acompanhadas de relatório fotográfico com fotos de todas as
etapas da obra a serem medidas.
Parágrafo quinto
Nenhum pagamento isentará a contratada das responsabilidades contratuais, nem
implicará em aprovação definitiva dos serviços executados, total ou parcialmente.
Parágrafo sexto
O pagamento será efetuado mediante ordem bancária, até o 5º (quinto) dia útil a partir do
atestado, pela Comissão responsável pela fiscalização dos serviços, observada a ordem
cronológica estabelecida no art.5º da Lei 8666/93.
Parágrafo sétimo
Condiciona-se, ainda, o pagamento a:
a) Apresentação da nota fiscal/fatura discriminativa da execução do objeto contratado;
b) Declaração da fiscalização do contrato de que o serviço foi executado na forma
avençada;
c) Comprovação da regularidade da contratada perante a Seguridade Social (Certidão
Negativa de Débito – CND e Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos a Tributos Federais
e à Dívida Ativa da União) e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (Certidão de
Regularidade de Situação - CRS);
d) Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIP),
com a relação impressa de tomadores/Obras – RET (funcionários), do mês anterior ao
pagamento da nota fiscal;
e) Guia da Previdência Social (GPS) do mês anterior ao pagamento da nota fiscal;
f) Relatório técnico mensal.
Parágrafo oitavo
Nenhum pagamento será efetuado enquanto pendente de liquidação qualquer obrigação
financeira que lhe for imposta, em virtude de penalidade ou inadimplência, sem que isso gere
direito a reajustamento de preços.
193
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
Parágrafo nono
A contratada indicará na nota fiscal/fatura o nome do Banco e os números da agência e
da conta corrente para efetivação do pagamento.
Parágrafo décimo
Será devido reajuste, com base no INCC, completado um ano da data de apresentação
da proposta sobre as parcelas vincendas se o atraso na conclusão da obra não for imputado a
contratada.
Parágrafo décimo primeiro
A Contratada deverá manter-se devidamente regularizada perante a Seguridade Social,
FGTS e Fazenda Federal, bem como os impostos e taxas que porventura incidam sobre a
contratação, sendo necessária a quitação da GRPS (Guia de Recolhimento da Previdência
Social), exclusiva da obra, em relação de todos os empregados da mesma.
CLÁUSULA DÉCIMA – DA VIGÊNCIA
O presente Contrato terá, por termo inicial, a data de sua assinatura e, por termo final, o
recebimento definitivo da obra.
Parágrafo primeiro
Os serviços terão início em até 20 (vinte) dias, contados da data de apresentação da ART,
e serão concluídos no prazo máximo de 150 dias, a partir dessa data.
Parágrafo segundo
Entende-se por início da obra o começo da realização, no local da obra, de qualquer do
serviços que constam na planilha de orçamento.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DA INEXECUÇÃO DAS OBRIGAÇÕES E DAS
PENALIDADES
De conformidade com o artigo 86, da Lei n.º 8.666/93, o atraso injustificado na execução
do objeto contratado, incluindo os serviços acessórios, sujeitará a Contratada, a juízo da
Administração, a multa calculada dentro dos seguintes parâmetros:
a) atrasar, injustificadamente, o inicio dos serviços, até o limite máximo de 30 dias
corridos: Multa de 0,1%, por dia de atraso, sobre o valor total do contrato;
b) atrasar, injustificadamente, a entrega final da obra, até o limite máximo de 30 dias
corridos : Multa de 0,1%, por dia de atraso, sobre o valor total do contrato;
c) atrasar, injustificadamente, a entrega da ART dos serviços do responsável técnico da
contratada e do engenheiro residente da obra, até o limite máximo de 5 dias corridos – Multa de
0,01% por dia de atraso, sobre o valor total do contrato;
d) atrasar a solicitação do alvará junto à Prefeitura Municipal, até o limite máximo de 10
dias – Multa de 0,01% por dia de atraso, sobre o valor total do contrato;
e) não substituir empregado, dentro dos prazos estabelecidos neste Projeto – Multa de
0,01% por dia, até o limite máximo de 7 dias, sobre o valor total do contrato;
f) atrasar a correção dos serviços rejeitados no recebimento provisório - Multa de 0,1%
sobre o valor total do contrato, até o prazo máximo de 10 dias;
Parágrafo primeiro
A Administração poderá aplicar à Contratada, pela inexecução total ou parcial do objeto
licitado, as sanções previstas no art. 87 da Lei 8.666/93, sendo a multa calculada dentro dos
seguintes parâmetros:
a) pela realização do serviço em desacordo com o projeto: Multa de 0,05% sobre o valor
total do contrato, por ocorrência, ficando ainda a contratada obrigada a corrigir o serviço.
194
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
b) pela aplicação de material diferente do proposto, de qualidade inferior ao especificado
em projeto ou ainda, não aprovado pela Fiscalização (amostras): Multa de 0,05% sobre o valor
total do contrato, por ocorrência.
c) pela não apresentação da garantia contratual: Multa de 0,8% sobre o valor total do
Contrato.
d) pela não renovação da garantia contratual: Multa de 0,5% sobre o valor total do
Contrato.
e) deixar de manter os seus funcionários devidamente uniformizados e identificados:
Multa de 0,01%, por ocorrência, sobre o valor total do contrato.
f) inexecução Total: Multa de 20% sobre o valor total do contrato.
Parágrafo segundo
O valor da multa aplicada será descontado dos pagamentos eventualmente devidos à
Contratada ou ainda, quando for o caso, cobrada judicialmente.
Parágrafo terceiro
Os recursos serão dirigidos à Exmº. Sra. Juíza Presidente do Tribunal, sendo interpostos
na forma e nos prazos estabelecidos no art.109 da Lei 8.666/93.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA ALTERAÇÃO DO CONTRATO
Este contrato poderá ser alterado nos casos previstos no art. 65 da Lei 8.666/93, desde
que haja interesse do Contratante com a apresentação das devidas justificativas.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DA RESCISÃO CONTRATUAL
A inexecução total ou parcial do objeto do Contrato enseja a sua rescisão, conforme
disposto nos artigos 77 a 80 da Lei 8.666/93, sem prejuízo do constante na cláusula décima
primeira.
Parágrafo único
Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados nos autos do processo,
assegurado o contraditório e a ampla defesa.
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DA PUBLICAÇÃO
O presente contrato será publicado, em extrato, no Diário Oficial da União, conforme
prescreve o art. 61, parágrafo único, da Lei 8.666/93.
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DO FUNDAMENTO LEGAL
O presente Contrato é celebrado com fulcro nas normas insertas na Lei 8.666/93 e suas
alterações, tendo por base as condições estabelecidas na Tomadas de Preços n.º 00/2008 e os
termos da proposta apresentada pela Contratada.
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DO FORO
Fica eleito o foro da Seção Judiciária da Justiça Federal de Salvador, capital do Estado
da Bahia, para dirimir qualquer dúvida oriunda da execução deste contrato.
E, por estarem justas e contratadas, assinam o presente instrumento em 02 (duas) vias de
igual teor e forma, para que produzam seus efeitos legais e jurídicos.
Salvador, _____ de ________________de 2008.
Desa. Lícia de Castro Laranjeira Carvalho
Presidente do TRE-BA
CONTRATADA
195
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA
PODER JUDICIÁRIO
PROTOCOLO DE RECEBIMENTO
TOMADA DE PREÇOS N.º 04/2008
OBJETO: CONSTRUÇÃO DO FÓRUM ELEITORAL DE PORTO SEGURO-BA.
FIRMA OU RAZÃO SOCIAL :
CNPJ/MF N.º:
ENDEREÇO :
TEL.:
FAX:
MUNICÍPIO:
E-MAIL :
Acusamos o recebimento do edital supracitado e declaramos ter pleno
conhecimento de que o preenchimento incorreto deste protocolo exime o TRE-BA de qualquer
responsabilidade quanto ao não recebimento, de nossa parte, de correspondência e/ou mensagens
enviadas.
Salvador, ......... de ............................. de 2008.
Assinatura: ..............................................................................
Nome: ....................................................................................
196

Documentos relacionados