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O UFOANAMNESE “Porque tudo o que já foi dito, ainda está lá fora” Ano 3º - Julho de 2012 nº 19 Editorial Amigo leitor, aqui estamos, juntos mais uma vez! Juntos nessa batalha para a divulgação de fatos já acontecidos da ufologia mundial, mas que jamais poderiam ter sido esquecidos! Essa tem sido a nossa prioridade, e é nesse caminho que iremos, em mais uma edição. Estamos compartilhando não somente notícias, mas relembramos histórias reais, fatos, que modificaram a vida de pessoas, como eu e você, relatos de num passado ainda recente. Nós do UFOANAMNESE investimos nessa luta para manter essas informações como elas verdadeiramente são! Pois só assim, a ufologia será uma grande ferramenta na mão daqueles que já passaram por uma experiência alienígena. Esteja certo que você, amigo, não está sozinho... Conte sempre conosco! Estaremos com você para alertá-lo dos fatos que acontecem no mundo, sobre os visitantes alienígenas. Venha conosco em mais essa viagem. Obrigado! Seu editor Relatos anteriores a 1947 fazem a humanidade refletir Retirado do livro “Grandes Enigmas da Humanidade” (páginas 215 a 216), Editora Vozes Autor do livro: Luiz C. Lisboa e Roberto P. Andrade Descrições dos antigos vindas do espaço As marcas e imagens gravadas na pedra, de grande antiguidade, são indícios importantes. Mais importante ainda é o testemunho dos homens de um passado não tão remoto: desenhos e relatos escritos do surgimento de estranhos aparelhos no céu e dos seres que deles desembarcavam. Existem milhares de referências assim: clipei ardentis (escudos redondos brilhantes) eram um fenômeno freqüente nos céus da Roma antiga. Há registros de uma observação no ano 77 de nossa era, e outra de “um disco acompanhado de reflexos de luz”, avistado no ano 60 a.C. Plínio, o Velho, Sêneca e Tito Lívio falam deles, qualificando-os como “prodígios do céu”. Muito mais antigas são as passagens de certos livros hindus, como o Ramayana e o Mahabarata. Ali está escrito como os indianos, há milhares de anos, sabiam construir máquinas aéreas chamadas vimanas capazes de elevarem-se “esplendorosamente no céu”, e como haviam aprendido essas coisas “dos deuses vindos do céu em veículos mais poderosos”. É, por exemplo, o caso do Samarangana Sutradhara, documento que os antigos indianos classificam como “manusa”, ou seja, “estritamente verídico”, e que diz textualmente: “Por meio dessas máquinas, os seres humanos podem viajar ao céu e os seres celestes podem descer a Terra”. Em outras palavras, os antigos indianos estavam acostumados a visitantes vindos do espaço, tanto que faziam referências a isso em seus escritos, não escondendo que com eles haviam aprendido muitas coisas. Em outro ponto da mesma obra, afirma sem a menor hesitação, “que alguns vimanas fechados podiam subir às regiões solares (surymandala) e até as regiões estelares (naksatramandala)”, o que se pressupõe habilidade e meios para voos no espaço, conhecimento naturalmente ensinado por seres acostumados a fazê-lo. As Estâncias de Dizan são uma velha compilação de antiqüíssimas lendas orientais, conservadas pela tradição oral, até que surgiu a escrita. O livro foi escrito há pelo menos 3000 anos atrás, mas alguns estudiosos julgam que alguns dos fatos nele descritos remontam há até 10.000 anos. Seja como for, existe neste livro uma passagem impressionante que relata, com riqueza de detalhes, a vinda à Terra de homens do espaço: “… Um grupo de entes celestes veio à Terra muitos milhares de anos atrás num barco de metal que antes de pousar circulou a Terra várias vezes. Estes seres estabeleceram-se aqui e eram reverenciados pelos homens entre os quais viviam. Com o tempo, porém, surgiram rixas entre eles e um determinado grupo separou-se, indo se instalar em outra cidade, levando consigo suas mulheres e seus filhos. A separação não trouxe a paz e sua ira chegou a tal ponto que, um dia, o governante da cidade original tomou consigo um grupo de homens e, viajando em um esplendoroso barco aéreo de metal, voaram para a cidade do inimigo. Ainda a grande distância, lançaram contra ela um dardo flamejante que voava com o rugido de um trovão. Quando ele atingiu a cidade inimiga destruiu-a numa imensa bola de fogo, que se elevou ao céu, quase até as estrelas. Todos os que estavam na cidade pereceram horrivelmente queimados. Os que estavam fora da cidade, mas nas suas proximidades, morreram também. Os que olharam para a bola de fogo ficaram cegos para sempre. Aqueles que, mais tarde, entraram a pé na cidade, adoeceram e morreram. Até a poeira que cobria a cidade ficou envenenada, assim como o rio que passava por ela. Ninguém mais voltou a se aventurar lá e seus escombros acabaram sendo destruídos pelo tempo e esquecidos pelos homens. Vendo o que tinha feito contra sua própria gente, o chefe retirou-se para seu palácio, recusando-se a receber quem quer que fosse. Dias depois, reuniu os homens que ainda lhe sobravam, suas mulheres e filhos, e embarcaram todos nos navios aéreos. Um a um, afastaram-se da Terra para não mais voltar…” Numa simples descrição, encontramos referência a vôo orbital, descida de seres do espaço, mísseis dirigidos, explosões nucleares e contaminação radioativa. Nada de novo sobre a Terra… Aleksadr Kasantsev, cientista russo, escritor e arqueólogo, revela que foram encontrados no deserto de Gobi os esqueletos de um bisonte e de um hominídeo tipo Neandertal, próximos um do outro. Ambos tinham o crânio perfurado por projéteis de alta velocidade, a julgar pelos orifícios perfeitos neles encontrados. Há 50 mil anos atrás, alguém esteve ali, armado com um tipo avançado de arma de fogo, e os matou. O exame dos ossos confirma que morreram na mesma época. E quando isso se deu, não existia ainda a civilização Atlanta, nem a indiana. Militar Americano Revela Avistamentos de OVNI’s Esse é um interessante relato de um piloto da Guarda Nacional dos EUA, onde ele afirma que os OVNIs são reais e que muitos outros pilotos também os têm avistado: “Os eventos que estou prestes a descrever, são todos muito reais e ocorreram múltiplas vezes no período de quatro anos. Estas são ocorrências comuns para muitos pilotos militares da ativa e, pelo que tenho pesquisado, os avistamentos têm sido comuns para muitos pilotos militares deste a Segunda Guerra Mundial. Primeiramente, deixe-me falar a respeito do meu histórico. Eu tenho 38 anos e tenho estado no serviço militar desde a minha graduação na faculdade. Eu sou um membro ativo do 122º Operações Aéreas / 163º Esquadrão de Caças da Guarda Nacional do Estado de Indiana, bem como um pequeno empresário, marido e pai de dois filhos. Meu primeiro encontro com o que ficou conhecido como uma Indiana “Oh-ball” (abreviação para ‘bola laranja’) foi em 2007, quando estava retornando de uma missão de treinamento rotineira. Estávamos voltando para Fort Wayne, Indiana. Voávamos em velocidade cruzeiro a 7500 pés (2286 metros) de altitude, em uma formação de três aeronaves, quando um par de objetos passou por nós como se estivéssemos indo de ré! Cada objeto tinha aproximadamente 10 pés de diâmetro (3 metros) e era uma perfeita esfera; eles emitiam uma luz laranja brilhante que os fazia parecer como um par de abóboras voadoras. Eles passaram por nós e fizeram uma curva fechada para a direita, subindo à medida que se afastavam. Em 3 segundos, eles estavam a aproximadamente 1500 pés (457 metros) acima de nós e continuaram subindo até desaparecerem. Nós pensamos em persegui-los, mas estávamos pilotando o A-10 Thunderbolt, que é uma avião de ataque de solo e não foi feito para velocidade. Mas isso não importa, já que estávamos claramente [tecnologicamente] superados por estes dois objetos. Este fato nos levou a comunicar com a torre, via rádio, em Fort Wayne. Nossa mensagem foi recebida com aproximadamente 20 segundos de silêncio, antes de sermos informados para retornar à base e sermos interrogados. Mas esta foi a única vez que fomos interrogados pelos nossos superiores a respeito de qualquer avistamento deste tipo. Um outro avistamento memorável que tivemos foi mais recente. Estávamos em outro vôo de treinamento rotineiro, voando por menos de meia hora em direção ao campo de prática de alvo, quando fomos avisados por um dos pilotos sobre três objetos que estavam nos seguindo a aproximadamente 800 metros atrás e um pouco mais alto. Assim que o piloto nos avisou, aquelas três luzes nos ultrapassaram e novamente fizeram com que nossas aeronaves (que eram praticamente novas, somente tendo sido entregues há seis semanas) parecessem como calhambeques. Logo que nos ultrapassaram, eles subiram e basicamente fizeram um ‘loop‘ completo, aparecendo por detrás de nós em questão de segundos. Pela próxima hora, eles nos seguiram, mesmo quando fizemos mudança em nossa rota. Eles ficaram a aproximadamente 100 metros atrás de nós o tempo todo. Novamente entramos em contato com a torre e fomos avisados que, contanto que eles não oferecessem ameaça alguma à nossa segurança, deveríamos continuar nossa rota. Nós todos conversamos a respeito dos objetos que nos seguiam, mas, fazíamos isto para acalmar nosso nervosismo. Eventualmente, isto se tornou um tipo de jogo e em um dado momento aumentamos a velocidade e os objetos responderam com uma aceleração idêntica. Após uma hora de vôo, estávamos nos aproximando da área de treinamento e nossas mentes se voltaram novamente para nossa tarefa, mas não antes do piloto que avistou primeiramente os objetos dizer: “Desculpem rapazes, mas nós temos que trabalhar; obrigado pela companhia!“ Quando virávamos para o noroeste, os objetos começaram a subir a um ângulo muito agudo e dentro de segundos eles desapareceram. Completamos nossa missão de treinamento e retornamos para casa sem maiores incidentes. Estes são só dois dos mais de uma dúzia de avistamentos que eu tive desde que comecei a pilotar para a Guarda Nacional Aérea. Irei escrever a respeito de mais avistamentos no futuro. Mas lembre-se que eu não darei detalhes que possam ser reveladores sobre a minha pessoa e meus colegas de vôo. Eu tenho uma reputação, uma família e um negócio para considerar e para proteger. Eu agradeço pela oportunidade de ter um fórum que me permite compartilhar estas histórias espetaculares com o resto do mundo e espero ansiosamente compartilhar mais dos meus avistamentos em um futuro próximo. Fonte: ufoclearinghouse.webs.com Postado em 7 de novembro, 2011. ONU designa responsável para comunicar com extraterrestres Othman pode ocupar cargo de líder da humanidade caso haja contactos alienígenas. A astrofísica Malaia Mazlan Othman pode vir a ser designada como embaixadora das Nações Unidas para o Espaço, com a responsabilidade de coordenar a resposta da humanidade no momento em que aconteça um contacto com um povo alienígena. Othman, atual diretora do Departamento das Nações Unidas para o Espaço Exterior (UNOOSA), vai explicar a profundidade das suas competências no novo cargo numa conferência perante a Royal Society na próxima semana. A proposta de Othaman para o cargo deve-se ao grande número de planetas que orbitam estrelas descobertas recentemente, o que aumenta as possibilidades dos humanos virem a contatar com vida extraterrestre inteligente. O plano para converter a UNOOSA no organismo de coordenação para encontros com extraterrestres será debatido pelos comitês científicos Nações Unidas antes de ser enviado para a Assembléia Geral. “A constante procura de comunicação extraterrestre mantém a esperança de que a humanidade possa receber sinais algum dia. Quando isto acontecer, devemos ter uma resposta coordenada e preparada que tenha em conta todas as sensibilidades relacionadas com esta questão. A ONU é um mecanismo especialmente desenvolvido para tal coordenação”, indicou a cientista ao Daily Telegraph. Para o especialista em direito espacial Richard Crowther, “quando os extraterrestres nos disserem ‘Levem-nos ao vosso líder’, Othman será o mais próximo que vamos ter”. Neste sentido, vão ser alterados certos aspectos legais que regulariam o encontro. Após o Tratado do Espaço Exterior de 1967, os membros da ONU acordaram que o melhor método para proteger a Terra de uma contaminação alienígena passaria pela esterilização dos extraterrestres, mas espera-se que Mazlan Othman apresente uma perspectiva mais tolerante. ONU nega ter designado um embaixador para contatos alienígenas Agência France Press . [email protected] "O artigo no Sunday Times é um absurdo", afirma a UNOOSA, referindo-se à notícia divulgada de que a ONU havia contatado a astrofísica malaia Mazlan Othman para ser a embaixadora para assuntos alienígenas. Viena - A Agência das Nações Unidas para Assuntos do Espaço Exterior caracterizou nesta terça-feira como um absurdo, a notícia de um jornal inglês que afirmava que o organismo havia designado um novo embaixador para assuntos extraterrestres. "O artigo no Sunday Times é um absurdo", afirma a UNOOSA em um comunicado, referindo-se à notícia divulgada no fim de semana de que a ONU havia contatado a astrofísica malaia Mazlan Othman para ser a embaixadora para assuntos alienígenas. Othman é a chefe da UNOOSA, um pouco conhecido departamento da ONU com sede em Viena e uma equipe de apenas 27 pessoas. Sob o mandato definido pela Assembléia Geral da ONU, a função da UNOOSA é promover a cooperação internacional no uso pacífico do espaço exterior e fortalecer o uso da ciência e tecnologias espaciais. De acordo com o Sunday Times, Othman deveria anunciar seu novo papel de embaixadora-chefe para contatos alienígenas numa conferência científica na Royal Society, Inglaterra. A UNOOSA também negou esta informação. Em uma entrevista há um ano, Othman brincou dizendo que o secretário-geral da ONU é quem deveria "representar a humanidade... se fizéssemos contato com alienígenas". Os Homens de Preto... Levando em consideração o testemunho de algumas pessoas, os chamados Homens de Preto não são como no filme estrelado por Will Smith e por Tommy Lee Jones. Lá, eles são divertidos e querem salvar o mundo... A casuística ufológica nos mostra que normalmente eles aparecem depois que alguém tenha um contato principalmente de segundo grau, pois esses contatos são capazes de gerar algumas evidências e sinais, ou até, verdadeiramente, uma relação Alienígena. Isso sem descartar o simples contato de primeiro grau, um contato visual. Mas, as provas nos mostram que quando o contato é do Terceiro Grau, ou seja, ocorreu esmo um encontro, e houve uma real comunicação, lá estão eles, os homens de preto, com seus ternos estranhos, brilhosos e suas vozes monótonas. Pelo menos, é assim que são descritos pelas testemunhas. Algumas pessoas, que tiveram experiências com esses homens de preto, dizem que na verdade eles parecem mesmo uns andróides... Outros já arriscaram a dizer que todos eles são empregados do governo ou alienígenas que chegam para abafar a verdade sobre seres de outros mundos. Afirmam, também, que eles têm poderes telepáticos e que são aptos em exercer uma certa influência ou até um controle da mente de suas vítimas. Mas tem gente que diz que eles não passam, simplesmente, de uma alucinação... Um delírio na mente daqueles que passaram pelo trauma de uma abdução ou simples uma visão alienígena. Será? O fato é que, desde a década de 1940, época que admitem ser o início da grande repercussão de relatos sobre avistamentos de OVNIs, existem relatos de pessoas envolvidas com contatos e avistamentos. Essas pessoas foram mesmo visitadas após seus avistamentos e contatos por misteriosos homens vestidos de preto, que vinham para dissimular a situação vivida por elas. É o que sempre acontece: esses enigmáticos indivíduos com seus ternos pretos surgem misteriosamente do nada, parecendo saber de tudo... De todos os detalhes do que acabou de acontecer... Eles sabem como encontrar as testemunhas e conhecem os nomes de seus familiares. Eles têm as coordenadas dos locais onde ocorreram às aparições ou contatos. E se esse contato gerou um documento, eles vão querer confiscar. Em alguns casos, os homens de preto tentam colher materiais nos locais do "contato" ou avistamentos extraterrestres. Usando seus ternos pretos, camisas brancas, gravatas pretas, chapéus pretos e sapatos impecavelmente brilhantes e limpos, eles chegam em seus carros de cor preta, com placas quase sempre inexistentes quando pesquisadas. São conhecidos como M.I.B. Segundo relatos, a aparência de um M.I.B. é muito estranha, eles têm a cor da pele pálida e sem brilho. Seus olhos são escuros com uma tonalidade anormal. Suas expressões de rosto, nunca demonstram emoção, e seu comportamento é sempre frio e calculista. Já houve relatos de um M.I.B. ter desintegrado uma moeda em sua mão, e depois disso, avisando à testemunha que o mesmo aconteceria com seu coração se ela contasse pra alguém o contato que teve com os extraterrestres. Eles já foram vistos, por exemplo, cruzando um campo encharcado após fortes chuvas e chegar do outro lado sem nenhum traço de lama em seus sapatos brilhantes. Parecem não sentir frio, pois já foram vistos vestindo apenas esse mesmo terno fino, isso em dias de um frio congelante. Uma testemunha afirma ter sido visitada por um M.I.B. e quando esse homem subiu a sua calça ao sentar-se, ela viu que ele apresentava um fio verde implantado ao longo de sua perna... Agora pense: De onde eles vem? Quem são esses misteriosos homens que se vestem de preto? Será mesmo que trabalham para alguma agência governamental de segurança, ou seriam eles também alienígenas tentando apagar suas marcas deixadas por suas próprias visitas e explorações que fazem em nosso planeta? O UFOANAMNESE Publicação Mensal da TUCOKPAX-Observação Remota Lunar. Editor: Arthur Órion Revisor Infográfico: Elieser Soyuz Revisor: Wagner Boyler Investigador de Campo: A. Moreira - CBPDV nº 4024 [email protected]
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