– Pressbook

Transcrição

– Pressbook
Grafo Audiovisual e Processo MultiArtes
apresentam
Grafo Audiovisual y Processo MultiArtes
Presentan
Circular
¿Cuántos días caben en un único día?
(Color, Drama, 94 min, Digital/35mm, Brasil, 2011)
Dirección:
Adriano Esturilho, Aly Muritiba, Bruno de Oliveira, Diego Florentino y Fábio Allon
Con
Letícia Sabatella, Cesar Troncoso, Santos Chagas, Marcel Szymanski, Bruno Ranzani,
Luiz Bertazzo, Débora Vecchi y Gustavo Pinheiro
Incentivo:
Concurso Edital Concurso de Largometraje de Bajo Presupuesto, Secretaria de Audiovisual,
MinC (Ministerio de Cultura)
www.circularofilme.com
Quantos dias cabem num único dia?
(Cor, Drama, 94 min, Digital/35mm, Brasil, 2011)
Direção:
Adriano Esturilho, Aly Muritiba, Bruno de Oliveira, Diego Florentino e
Fábio Allon
Com
Letícia Sabatella, Cesar Troncoso, Santos Chagas, Marcel Szymanski,
Bruno Ranzani, Luiz Bertazzo, Débora Vecchi e Gustavo Pinheiro
Incentivo:
Edital Longa Metragem de Baixo Orçamento, Secretaria do Audiovisual,
MinC (Ministério da Cultura)
www.circularofilme.com
Grafo Audiovisual and Processo MultiArtes
present
Circular
How many days can fit in a single day?
(Color, Drama, 94 min, Digital/35mm, Brazil, 2011)
Directors
Adriano Esturilho, Aly Muritiba, Bruno de Oliveira, Diego Florentino and Fábio Allon
With
Letícia Sabatella, Cesar Troncoso, Santos Chagas, Marcel Szymanski, Bruno Ranzani,
Luiz Bertazzo, Débora Vecchi and Gustavo Pinheiro
Incentive:
Bidding Low Budget Feature Film, Audiovisual Secretary, MinC (Ministry of Culture)
www.circularofilme.com
Ficha técnica
Ficha técnica
Credits:
Guión y Dirección
Adriano Esturilho, Aly Muritiba,
Bruno de Oliveira, Diego Florentino
y Fábio Allon
Written and Directed by
Adriano Esturilho, Aly Muritiba,
Bruno de Oliveira, Diego Florentino and
Fábio Allon
Roteiro e Direção
Adriano Esturilho, Aly Muritiba, Bruno de Oliveira,
Diego Florentino e Fábio Allon
Producción Ejecutiva
Antônio Junior y
Marisa Merlo (Pré Produção)
Executive Producer
Antonio Junior and
Marisa Merlo (Pre-Production)
Produção Executiva
Antônio Junior e Marisa Merlo (Pré Produção)
Dirección de Fotografía
Carlos Ebert, ABC
Director of Photography
Carlos Ebert, ABC
Dirección de Arte
Guilherme Sant´ana
Production Design
Guilherme Sant’ana
Dirección de Producción
Bruno Surian y Cristina Salgado
Production Director
Bruno Surian and Cristina Salgado
Montaje
Diego Florentino
Editing
Diego Florentino
Banda Sonora
Maurício Ramos Marques
Soundtrack
Maurício Ramos Marques
Montagem
Diego Florentino
1º Asistente de Dirección
João Marcelo Gomes
1st Assistant Director
João Marcelo Gomes
Trilha Sonora
Maurício Ramos Marques
2º Asistente de Dirección
Eugenia Castello
2nd Assistant Directior
Eugenia Castello
Diseño de Sonido
Alexandre Rogoski
Sound Design
Alexandre Rogoski
Producción de Elenco
Márcia Sarquis
Production Casting
Marcia Sarquis
Vestuario
Tânia Maria dos Santos y
Alex Rocca (Producción)
Costumes
Tania Maria dos Santos
and Alex Rocca (Production)
Maquillaje y Peinados
Marcelino de Miranda
Hair and Makeup
Marcelino de Miranda
Direção de Fotografia
Carlos Ebert, ABC
Direção de Arte
Guilherme Sant´ana
Direção de Produção
Bruno Surian e Cristina Salgado
1º. Assistente de Direção
João Marcelo Gomes
2º. Assistente de Direção
Eugenia Castello
Desenho de Som
Alexandre Rogoski
Produção de Elenco
Márcia Sarquis
Figurino
Tânia Maria dos Santos e Alex Rocca (Produção)
Maquiagem e Cabelo
Marcelino de Miranda
Apresentação
“Circular” é o resultado dos trabalhos, ideias e talentos de cinco novos diretores
oriundos da primeira escola de cinema do Paraná. Foi um dos projetos agraciados
com o Edital de Longa Metragem de Baixo Orçamento do Ministério da Cultura, o
que possibilitou sua realização. O grupo primou por um notável trabalho de direção
colaborativa, mesmo quando cada um dirigia seu próprio núcleo narrativo (também
denominado excerto), num total de cinco histórias que se cruzam no interior de
um ônibus. Entre os passageiros, muitos têm conexões entre si, mesmo sem se dar
conta disso. Pessoas que jamais notaram a presença umas das outras têm ligações,
cujo grau de proximidade varia. Este meio de transporte é também conhecido como
coletivo. E coletiva também é a arte cinematográfica. “Circular” faz jus a esta máxima.
Presentación
“Circular” es el resultado del trabajo, ideas y talentos de cinco nuevos directores oriundos de la
primera escuela de cine de Paraná. Fue uno de los proyectos premiados por el concurso Edital de
Largometraje de Bajo Presupuesto del Ministerio de Cultura, lo que hizo posible su realización. El
grupo primó por un notable trabajo de dirección colaborativa, incluso cuando cada uno dirigía su
propio núcleo narrativo (también denominado extracto), un total de cinco historias que se cruzan en
el interior de un ómnibus. Los pasajeros, aunque no se den cuenta de ello, tienen entre sí muchas
conexiones. Gente que jamás notó la presencia una de la otra, tienen enlaces con diferentes grados
de proximidad. Este medio de transporte es también conocido como colectivo. Y también colectiva
es el arte cinematográfica. “Circular” mantiene esta idea máxima.
Curitiba omnipresente
Aunque no se revele el nombre de la ciudad donde sucede la acción de “Circular”, es notable
constatar la presencia de Curitiba como plano de fondo en el desarrollo de las historias de sus personajes. La ciudad aparece bastante. No se exhiben puntos turísticos obvios, sino locales conocidos
por quien vive o visita la ciudad, como la Plaza Tiradentes, la Rua Visconde de Nácar, el Moinho
Rebouças, el Paço da Liberdade, la línea de tren que cruza la ciudad, etc. además de los ómnibus de la red de transporte público. El largometraje fue también rodado en Pinhais y Piraquara,
ciudades de las afueras de Curitiba. Además de los espacios físicos, la película transmite un poco
del clima de estas ciudades, sea por la atmósfera de la escena, sea por el estado de espíritu del
personaje en escena.
“Estamos viviendo un momento en el que el cine crece en Curitiba y nuestra población se está
habituando poco a poco a la idea de ver nuestra ciudad produciendo imaginarios, ideas, imágenes.
Esto es muy importante para fortalecer la identidad cultural de Curitiba y contribuirá inclusive para
dejar un poco de lado nuestros complejos de patito feo, a medio y largo plazo”, se enorgullece
diciendo Adriano Esturilho.
Curitiba onipresente
Mesmo sem revelar o nome da cidade onde se passa a ação de “Circular”, é notável
constatar a presença de Curitiba como pano de fundo para o desenrolar das histórias de seus personagens. A cidade aparece bastante. Não há os pontos turísticos
mais óbvios, mas sim locais conhecidos de quem mora ou visita a cidade, como a
Praça Tiradentes, a Rua Visconde de Nácar, o Moinho Rebouças, o Paço da Liberdade, a linha de trem que cruza a cidade, entre outros, além dos ônibus da rede
de transporte público. O longa também foi rodado em Pinhais e Piraquara, cidades
da região metropolitana. Além dos espaços físicos, o filme também transmite um
pouco do clima destas cidades, seja pela atmosfera da cena, seja pelo estado de
espírito do personagem em cena.
“A gente vive um momento em que o cinema cresce em Curitiba e nossa população
vai aos poucos se acostumando com a ideia de ver nossa cidade produzindo imaginário, ideias, imagens. Isso é muito importante no fortalecimento da identidade
cultural de Curitiba e deve contribuir inclusive pra quebrar um pouco com nossos
complexos de patinho feio, a médio e longo prazo”, orgulha-se Adriano Esturilho.
Presentation
“Circular” is the result of the work, ideas and talents of five new directors from the first film school
in Parana. It was one of the blessed projects with the Low Budget Feature-Length Film Publication
of the Ministry of Culture, which allowed its completion. The group excelled by an outstanding collaborative directing work, even when each one directed his own narrative gist (also called extract
or part), a total of five stories that intersect in the interior of a bus. Among the passengers, many
have connections to each other without even realizing it. People who never noticed the presence of
each other have links whose degree of closeness varies. This type of transportation is also known
as collective. And it is also the collective movie industry art. “Circular” is entitled to this motto.
Curitiba omnipresent
Even without revealing the name of the city where the film takes place, “Circular” is remarkable to
note the presence of Curitiba as a background for the unfolding stories of their characters. The city
is everywhere. However the city’s landmarks are not shown, but known locations of those living or
visiting the city, such as Tiradentes Square, Visconde de Nacar Street, Rebouças Windmill, Palace
of Freedom the railway line that crosses the city, among others, other than the buses of the public
transportation system. The film was also shot in Piraquara and Pinhais, cities in the metropolitan
area. In addition to those localities, the movie also shows some of the climate of these cities, either
by the atmosphere of the scene, or by the mood of the character in the scene.
“We live in an era in which the movie industry grows in Curitiba and our population is slowly getting
used to the idea of seeing our city producing allusion, ideas, images. This is very important for the
strengthening of the cultural identity of Curitiba and should help to break a little our ugly duckling
complex, in the medium and long term”, says Adriano Esturilho proudly.
Sinopse
Circular. De Adriano Esturilho, Aly Muritiba, Bruno de Oliveira, Diego Florentino e
Fábio Allon (Brasil, 2011). Com Letícia Sabatella, Cesar Troncoso, Santos Chagas,
Marcel Szymanski, Bruno Ranzani, Luiz Bertazzo, Débora Vecchi e Gustavo Pinheiro. Drama. Quantos dias cabem num único dia? Em 24 horas... há os que lutam
para salvar a si da rotina tediosa de cada dia... há os que se dopam para aguentar
a dor das horas lentas das madrugadas mal dormidas... há os que correm desesperadamente para salvar alguém e contam os minutos... há os que cantam e curtem
a vida inconsequentemente segundo após segundo... mas há também os que oram
pelos que contam os dias, as horas, os minutos, os segundos... e não se dão conta
de que o tempo que lhes resta é irreversível.
94 minutos. Indicação: 12 anos
Sinopsis
Circular. De Adriano Esturilho, Aly Muritiba, Bruno de Oliveira, Diego Florentino y Fábio Allon (Brasil, 2011). Con Letícia Sabatella, Cesar Troncoso, Santos Chagas, Marcel Szymanski, Bruno Ranzani,
Luiz Bertazzo, Débora Vecchi y Gustavo Pinheiro. Drama. ¿Cuántos días caben en un único día? En
24 horas ... están los que luchan por salvarse de la tediosa rutina de cada día ... están quienes toman varios medicamentos para soportar el dolor de las lentas horas de las noches de mal sueño ...
están los que corren desesperadamente para salvar a alguien y cuentan los minutos ... están los que
cantan y disfrutan de la vida temerariamente segundo tras segundo ... pero están también quienes
rezan por aquellos que cuentan los días, horas, minutos, segundos… y no se dan cuenta que el
tiempo que les queda es irreversible. 94 minutos. Indicación: 12 años
Synopsis
Circular. By Adriano Esturilho, Aly Muritiba, Bruno de Oliveira, Diego Florentino and Fábio Allon
(Brazil, 2011). With Letícia Sabatella, Cesar Troncoso, Santos Chagas, Marcel Szymanski, Bruno
Ranzani, Luiz Bertazzo, Débora Vecchi and Gustavo Pinheiro. Drama. How many days can fit in a
single day? In 24 hours ... there are those who struggle to save himself from the tedious routine of
every day ... there are those who use a lot of drugs to endure the pain of the slow hours of bad sleep
nights ... there are those who run desperately to save someone and count the minutes ... there are
those who sing and enjoy life recklessly second after second ... but there are also those who pray
for those who count the days, hours, minutes, seconds ... and do not realize that the time left for
them is irreversible.
94 minutes. Indication: 12 years
Cesar Troncoso (esquerda), Letícia Sabatella (à cima).
Guión
Roteiro
O filme “Circular” faz valer a máxima de
que cinema é uma arte coletiva desde
o surgimento da ideia, que foi depois
transformada em roteiro e escrita a 10
mãos pelos diretores Adriano Esturilho,
Aly Muritiba, Bruno de Oliveira, Diego
Florentino e Fábio Allon. “Decidimos
coletivamente que, no estágio de nossas carreiras na época, seria interessante juntarmos forças para fazer um
longa-metragem com estrutura de curta”, lembra Fábio Allon. “Àquela altura,
achava que juntos já havíamos dirigido
curtas suficientes para nos arriscarmos
no longa, mas sabia que, por sermos
muito jovens, dificilmente conseguiríamos realizá-lo tão cedo”, completa Aly
Muritiba.
Após desenvolvidos os cruzamentos entre as histórias (principalmente em relação aos personagens secundários),
chegou-se ao primeiro tratamento. “Era
uma colcha de retalhos”, lembra Aly
Muritiba. “Desmembrando o roteiro em
fichas identificamos que alguns personagens estavam em dois ou três lugares
ao mesmo tempo. Então tivemos que
fazer uma espécie de linha do tempo
da história, com os horários e ações de
cada personagem em função do lugar”,
completa Muritiba.
Outro procedimento implementado pelo
grupo neste processo foi a leitura aberta do roteiro a pessoas que não tinham
contato nenhum com ele. “A partir daí,
esclarecemos várias dúvidas que tínhaFoi quando, em 2007, surgiu a ideia do mos. Curiosamente, até que escrever o
filme coletivo em conversas entre eles roteiro a 10 mãos foi relativamente bem
nos bastidores das gravações do curta- mais simples do que todo o resto do pro-metragem “Os Dias Cinzas” (dirigido cesso”, observa Fábio Allon.
por Bruno de Oliveira), no qual todos
os cinco realizadores estavam envolvi- Vários tratamentos do roteiro vieram.
dos em diferentes funções. “Já no dia Aproximadamente cinco, segundo os diseguinte, o Aly chegou com a ideia de retores. Este roteiro passou por alguns
fazermos um roteiro com cinco histó- editais sem êxito, até o projeto do filme
rias que convergissem todas para um ser aprovado no Edital de Baixo Orçaônibus, uma forma de entrelaçá-las. A mento do MinC, em 2009. As gravações
partir disto, construímos um argumento se deram em maio e junho de 2010.
coletivamente, definindo quais perso- Todo o processo, desde a ideia inicial
nagens seriam interessantes de terem até a primeira cópia em película durou
suas vidas contadas – uma espécie de cerca de 3 anos e meio. Houve ainda um
brainstorm”,comenta Allon.
último tratamento do roteiro, que só foi
escrito quando o filme já estava na ilha
Definidos os personagens e a estrutura de edição.
que o filme teria, cada diretor/roteirista
ficou encarregado de escrever durante as “O roteiro, da forma como penso, foi um
férias de verão em 2008 a história do mero pretexto para que celebrássemos
personagem com quem mais se identi- uma época de nossa amizade e de traficou. “Em março nos encontramos para balhos desenvolvidos os cinco juntos – o
ver o que cada um tinha criado. Nestes que sempre me interessou neste projeencontros percebemos que, embora não to nunca foi a história que contaríamos,
tenhamos conversado durante as férias, mas como faríamos um projeto uno conhavia nas histórias vários elementos em duzido a 10 mãos e cinco cabeças – e
comum, como a incidência de remédios esta é, para mim, a verdadeira essência
e relações paternais (ou maternais) nas do ‘Circular’: ceder, escutar, repensar,
histórias. Identificados estes pontos, tra- somar, defender, adaptar, redirecionar,
tamos de desenvolvê-los e criar os cruza- mesclar, apoiar, juntar, compartilhar”,
mentos, essenciais para dar a ‘Circular’ declara Fábio Allon.
uma cara de obra única e não uma coletânea de curtas”, afirma Aly Muritiba.
Desde que surgió la idea, la película “Circular” hace valer la máxima de que el cine es un arte colectivo, después,
esta idea fue transformada en guión y escrita a 10 manos
por los directores Adriano Esturilho, Aly Muritiba, Bruno
de Oliveira, Diego Florentino y Fábio Allon. “Encontrándonos en esa época de la etapa inicial de nuestras carreras, decidimos colectivamente que sería interesante
juntar fuerzas para realizar un largometraje con la estructura de un corto”, recuerda Fábio Allon. “En aquél
momento creía que ya habíamos dirigido juntos suficientes cortometrajes como para arriesgarnos a hacer un
largometraje, pero sabía que por el hecho de que éramos
muy jóvenes iba a ser muy difícil lograrlo”, completa Aly
Muritiba.
Fue en el 2007 cuando surgió la idea de hacer una
película colectiva, mientras conversaban entre ellos en
los entretelones de las grabaciones del cortometraje “Os
Dias Cinzas” (dirigido por Bruno de Oliveira), en el cual
los cinco trabajaban en diferentes funciones. “Al día
siguiente, Aly llegó con la idea de hacer un guión con
cinco historias que convergiesen todas en un ómnibus y
que se entrelazaran. A partir de esa idea, construimos un
argumento colectivamente, definiendo cuáles serían los
personajes más interesantes para poder contar sus vidas–
una especie de brainstorm”, comenta Allon.
Una vez definidos los personajes y la estructura que tendría la película, cada director/guionista quedó encargado
de escribir durante las vacaciones de verano del 2008, la
historia del personaje con el que se sentía identificado.
“En marzo nos encontramos para ver lo que cada uno
había creado. En estos encuentros notamos que, aunque
no habíamos conversado durante las vacaciones, en las
historias habían varios elementos en común, como la incidencia de remedios y relaciones paternales (o maternales) en las historias. Identificados estos puntos, tratamos de desarrollarlos y cruzarlos, algo esencial para darle
a ‘Circular’ una cara de obra única y no una antología de
cortos”, afirma Aly Muritiba.
Script
“Circular”, the film, asserts that cinema is a collective
art since the emergence of the idea, which was later
transformed into a screenplay and written by 10 hands
by the directors Adriano Esturilho, Aly Muritiba, Bruno
de Oliveira, Diego Florentino and Fábio Allon. “We decided collectively that, at the stage of our careers by
that time, it would be interesting to join forces to make
a feature film with the structure of a short one”, says
Fábio Allon. “At that point, we thought we had directed
together enough short films to take risks in a featurelength film, but I knew due to noticeably young look,
we could hardly accomplish it soon”, adds Aly Muritiba.
Then in 2007, the idea of collective film came up in
conversations between them behind the scenes in the
recording of the short film “Os Dias Cinzas” (directed
by Bruno de Oliveira), in which all five directors were
involved in different responsibilities. “The next day, Aly
arrived with the idea of doing a script with five stories
that all converge to a bus, a way to incorporate them.
From that, we created an argument collectively defining
which characters would be interesting to have their lives
told - a sort of brainstorm”, says Fábio Allon.
Once the defined characters and structure of the film
was set, each director/screenwriter was in charge of
writing during 2008 summer vacation the story of the
character that they most identified with. “In March we
met to see what each one had created. In these meetings we realized that even though we have not spoken
during the holidays, the stories had a lot in common,
as the occurrences of medication and parental relationships (or motherly) in the stories. As these points were
identified, we started developing them and creating the
turning points, which are important to give ‘Circular’
an impression of unique work other than a collection of
short films”, said Aly Muritiba.
Después de crear estos cruces entre las historias (principalmente en relación a los personajes secundarios),
vimos que “era una colcha de retazos” y tuvimos que
hacer la primera modificación, recuerda Aly Muritiba.
“Desmembramos el guión en fichas e identificamos que
algunos personajes estaban en dos o tres lugares al mismo tiempo. Entonces tuvimos que hacer una especie de
línea del tiempo de la historia, con los horarios y las acciones de cada personaje en función del lugar”, completa
Muritiba.
Otro procedimiento que implementó el grupo en este proceso fue la lectura abierta del guión a gente que nunca
había tenido contacto con él. “A partir de ese momento,
aclaramos varias dudas que teníamos. Curiosamente, escribir el guión a 10 manos fue relativamente mucho más
simple que todo el resto del proceso”, observa Fábio Allon.
Varias modificaciones surgieron después, unas cinco
aproximadamente según los directores. Este guión pasó
por varios concursos sin éxito, hasta que el proyecto de
la película ffue aprobado en el Concurso de Bajo Presupuesto del MinC en el 2009. Las grabaciones se realizaron en mayo y junio del 2010. Todo el proceso, desde la idea inicial hasta la primera copia en película duró
cerca de 3 años y medio. Hubo una última modificación
del guión, la cual fue solo escrita cuando la película se
encontraba en su edición.
“El guión, de la forma como lo pienso, fue un mero pretexto para que celebrásemos una época de amistad y de
trabajos en conjunto – lo que siempre me interesó en
este proyecto, no fue la historia que contaríamos, sino
cómo elaboraríamos un proyecto conducido a 10 manos
y cinco mentes, y ésta es para mí la verdadera esencia
de ‘Circular’: ceder, escuchar, repensar, sumar, defender,
adaptar, redirigir, mezclar, apoyar, juntar, compartir”, declara Fábio Allon.
After the turning points were developed between the stories (especially regarding the secondary characters), it
was the first editing. “It was a patchwork quilt”, says Aly
Muritiba. “By separating the script in cards, we found
out that some characters were in two or three places at
once. So we had to make a sort of story timeline, with
schedules and happenings of each character in his/her
place role”, adds Muritiba.
Another procedure implemented by the group in this
process was the open reading of the script to people who
had no contact with it. “Thereafter, we clarify several
questions we had. Interestingly, until writing the screenplay by 10 hands was relatively much simpler than all
the rest of the process”, says Fabio Allon.
Several treatments of the script came about. Approximately five, according to the directors. The screenplay
went through several unsuccessful bids until the movie
project was approved in the presentation for Low Budget
MinC in 2009. The recordings took place in May and
June 2010. The entire process, from the initial idea to
the first motion picture copy lasted about 3 ½ years.
There was also a last treatment of the script, which was
only written when the film was already in the editing
process.
“The script, the way I think, was a mere excuse for us
to celebrate a time of our friendship and the work done
by the five of us together - what has always interested
me in this project was never the story we would tell, but
how we would do a project carried on by 10 hands and
five heads - and this is for me the true essence of the
‘Circular’: giving, listening, rethinking, adding, defending, adjusting, redirecting, merging, supporting, joining,
sharing”, said Fábio Allon.
Elenco
(por ordem de aparição no filme)
VinaBruno Ranzani
DéboraDébora Vecchi
CabeçaLuiz Bertazzo
CarlosCesar Troncoso
CristinaLetícia Sabatella
LourivalSantos Chagas
SamuelMarcel Szymanski
HenriqueRoberto Suarez
GaelRobert Tomal
Recepcionista do Hotel
Klaus Wuestefeld
Senhor Aposta
Fausto Cascaes
Mulher no Orelhão
Ludmila Nascarella
FarmacêuticoLeandro Borgonha
Atendente da Farmácia
Iria Braga
Pastor Misael
Ronald Pinheiro
LilianLouise Forghieri
MarcãoOtávio Linhares
FrangoLuiz Gonzalez
OgroMoa Leal
ManaCamila Hubner
GilsonGustavo Amaral
MarietaRita Sales
DentinhoGustavo Pinheiro
PorcoLuiz Felipe Leprevost
AlineLarissa Tomass
Gerente da Lanchonete
Luiz Andrioli
CheMarcos Neguers
ComunaJoel Vieira
Amigo da Banda
Tato França
Amiga da Banda
Mariana Barros
Fã da Banda
Uyara Torrente
Médica
Ana Clara Fischer
JornalistaJaques Brand
BiraSidy Correa
MariaPatricia Saravy
LucasBruno Beza
Ronaldo
Macaris do Livramento
Pai Aluno Boxe
Anderson Jader
Aluno Novo Boxe
Gabriel González
Aluno Boxe 1
Pedro Albigo
Aluno Boxe 2
Iury Guti Bini
DonizeteTarcísio Alencar
“Circular” tem um elenco que mescla atores conhecidos nacional e internacionalmente, talentos emergentes e até não-atores, principalmente do Paraná, estado
onde o filme se originou.
Marcel Szymanski (Samuel) e Louise Forghieri (Lilian)
Elenco (por orden de aparición):
Vina - Bruno Ranzani, Débora - Débora Vecchi, Cabeza - Luiz Bertazzo, Carlos - Cesar Troncoso,
Cristina - Letícia Sabatella, Lourival - Santos Chagas, Samuel - Marcel Szymanski,
Henrique - Roberto Suarez, Gael - Robert Tomal, Recepcionista del Hotel - Klaus Wuestefeld, Señor
de la Apuesta - Fausto Cascaes, Mujer en el Teléfono Público - Ludmila Nascarella, Farmacéutico
- Leandro Borgonha, Empleado de la Farmacia - Iria Braga, Pastor Misael - Ronald Pinheiro, Lilian
- Louise Forghieri, Marcão - Otávio Linhares, Pollo - Luiz Gonzalez, Ogro - Moa Leal, Mana - Camila
Hubner, Gilson - Gustavo Amaral, Marieta - Rita Sales, Diente - Gustavo Pinheiro, Puerco - Luiz Felipe Leprevost, Aline - Larissa Tomass, Gerente del Fast Food - Luiz Andrioli, Che - Marcos Neguers,
Comuna - Joel Vieira, Amigo de la Banda - Tato França, Amiga de la Banda - Mariana Barros, Fan de
la Banda - Uyara Torrente, Médica - Ana Clara Fischer, Periodista - Jaques Brand, Bira - Sidy Correa,
Maria - Patricia Saravy, Lucas - Bruno Beza, Ronaldo - Macaris do Livramento, Padre del Alumno
de Box - Anderson Jader, Alumno Nuevo de Box - Gabriel González, Alumno Box 1 - Pedro Albigo,
Alumno Box 2 - Iury Guti Bini, Donizete - Tarcísio Alencar.
El elenco de “Circular” está formado por actores conocidos nacional e internacionalmente, talentos
emergentes y hasta no actores, principalmente de Paraná, estado donde se originó la película.
Cast (in order of appearance):
Vina - Bruno Ranzani, Deborah - Débora Vecchi, Head - Luiz Bertazzo, Carlos - Cesar Troncoso,
Cristina - Letícia Sabatella, Lourival - Santos Chagas, Samuel - Marcel Szymanski, Henrique - Roberto Suarez, Gael - Robert Tomal, Hotel Receptionist - Klaus Wuestefeld, Mr Wager - Fausto Cascaes, Woman in Payphone - Ludmila Nascarella, Pharmacist - Leandro Borgonha, Pharmacy Clerk
- Iria Braga, Pastor Misael - Ronald Pinheiro, Lilian - Louise Forghieri, Marcao - Otávio Linhares,
Chicken - Luiz Gonzalez, Ogre - Moa Leal, Mana - Camila Hubner, Gilson - Gustavo Amaral,
Marieta - Rita Sales, Toothlet - Gustavo Pinheiro, Pig - Luiz Felipe Leprevost, Aline - Larissa Tomass,
Cafeteria Manager
- Luiz Andrioli, Che - Marcos Neguers, Commune - Joel Vieira, Friend of
the Band - Tato França, Friend of the Band - Mariana Barros, Fan of the Band - Uyara Torrente,
Physician - Ana Clara Fischer, Journalist - Jaques Brand, Bira - Sidy Correa, Maria - Patricia Saravy,
Lucas - Bruno Beza, Ronaldo - Macaris do Livramento, Boxing student Dad - Anderson Jader,
New Boxing Student - Gabriel González, Boxing Student 1 - Pedro Albigo, Boxing Student 2 - Iury
Guti Bini, Donizete - Tarcísio Alencar.
“Circular” has a cast that mixes actors nationally and internationally recognized, emerging talents
and even non-actors, especially from Parana, the state where the movie originated.
Elenco Principal:
Elenco Principal
Letícia Sabatella – Cristina
Famosa por seus papéis em telenovelas e minisséries, Letícia Sabatella tem uma
trajetória marcante no cinema, participando de filmes escolhidos a dedo, entre eles
“O Xangô de Baker Street” (2001), “Durval Discos” (2002), “Vestido de Noiva”
(2004), “Não por Acaso” (2007) e “Chico Xavier” (2010). Mineira de nascimento,
Sabatella passou boa parte de sua adolescência e começo da fase adulta em Curitiba, cidade onde iniciou sua carreira de atriz, até se mudar em 1991. Em uma
entrevista coletiva realizada na semana de início das gravações, Letícia Sabatella
declarou que aceitou o convite porque queria voltar para Curitiba para participar
de um cinema com sotaque cultural próprio. “Me dá ânimo ver a construção de um
pólo de cinema e estar junto desse grupo de jovens talentosos”, comentou.
Cesar Troncoso – Carlos
Ator uruguaio em evidência no atual cinema hipânico e também brasileiro, Cesar
Troncoso ganhou visibilidade após o sucesso internacional do filme “O Banheiro do
Papa” (2003), que lhe rendeu convites para diversos outros longas-metragens não
só no Uruguai, mas também no Brasil, onde atuou em “Cabeça a Prêmio” e “Em
Teu Nome” (ambos de 2009), em papéis que felizmente fugiam dos estereótipos
latinos, como acontece em “Circular”. Também está no elenco do argentino “XXY”
(2007) e dos uruguaios “El Viaje Hacia el Mar” (sua estreia, em 2003), “Matar a
Todos” (2007), “Mau Dia Para Pescar” e “El Cuarto de Leo” (de 2009). “Circular”
tem um diferencial em sua carreira pelo fato de ser dirigido por realizadores na
casa dos 30 anos, ou até menos. “Foi uma experiência nova trabalhar com pessoas
tão jovens”, comentava frequentemente o ator, que estava com 47 anos durante o
período de gravações.
Letícia Sabatella (Cristina)
Letícia Sabatella – Cristina
Famosa por sus papeles en telenovelas y miniseries, Letícia Sabatella posee una marcante trayectoria en el cine, habiendo participado en películas elegidas a dedo, entre ellas “O Xangô de Baker
Street” (2001), “Durval Discos” (2002), “Vestido de Noiva” (2004), “Não por Acaso” (2007) y
“Chico Xavier” (2010). Nacida en Minas Gerais, Sabatella pasó gran parte de su adolescencia y
principio de su fase adulta en Curitiba, ciudad donde inició su carrera de actriz, hasta que se mudó
en 1991. En una entrevista colectiva realizada la semana en que empezaron las grabaciones, Letícia
Sabatella declaró que aceptó la invitación porque quería volver a Curitiba para participar en una
película con acento cultural propio. “Me da ánimo ver la construcción de un polo de cine y estar
junto a este grupo de jóvenes talentosos”, comentó.
Cesar Troncoso – Carlos
Actor uruguayo en evidencia en el actual cine latino y también brasileño, Cesar Troncoso empezó a
sobresalir luego del éxito internacional de la película “El Baño del Papa” (2003), gracias a la cual
empezó a recibir invitaciones para actuar en otros largometrajes no sólo en Uruguay sino también en
Brasil, donde actuó en “Cabeça a Prêmio” y “Em Teu Nome” (ambos del 2009), en papeles que felizmente se alejaron de los estereotipos latinos, como sucedió con “Circular”. También se encuentra
en el elenco del argentino “XXY” (2007) y de los uruguayos “El Viaje Hacia el Mar” (su estreno en el
2003), “Matar a Todos” (2007), “Mau Dia Para Pescar” y “El Cuarto de Leo” (del 2009). “Circular”
tiene un diferencial en su carrera por el hecho de que fue dirigido por realizadores en la puerta de
los 30 años y hasta menos. “Fue una experiencia nueva trabajar con gente tan joven”, comentaba
frecuentemente el actor, que en la época de las grabaciones tenía 47 años.
Starring:
Leticia Sabatella - Cristina
Famous for her roles in soap operas and miniseries, Leticia Sabatella has a remarkable career in
theater, participating in renowned movies, including “O Xangô de Baker Street” (2001), “Durval
Discos” (2002), “Vestido de Noiva” (2004), “Não por Acaso”(2007) and “Chico Xavier” (2010).
Native-born Mineira, Sabatella spent much of her adolescence and early adulthood in Curitiba,
where she began her acting career, until she moved, in 1991. In a news conference in the early
recording week, Leticia Sabatella said she accepted the invitation because she wanted to go back to
Curitiba to participate in a cultural accented cinema itself. “It gives me courage to see the construction of a center for film and be with this group of talented youngsters”, she said.
Cesar Troncoso - Carlos
Uruguayan actor in evidence in today’s Latin cinema and Brazilian cinema, Cesar Troncoso became
well-known after the international success of the movie “O Banheiro do Papa” (2003), which earned
him invitations to several other feature films not only in Uruguay but also in Brazil, where he starred
in “Cabeça a Prêmio” and “Em Teu Nome” (both 2009), in roles that fortunately escaped the Latin
stereotypes, as in “Circular”. He is also in the cast of the Argentinean “XXY” (2007) and the Uruguayan “El Viaje Hacia el Mar” (his debut in 2003), “Matar a Todos” (2007), “Mau Dia Para Pescar”
and “El Cuarto de Leo” (2009). “Circular” has an earmark in his career by the fact that it is being
directed by filmmakers in their 30s, or even less. “It was a new experience working with people so
young”, often commented the 47 year-old actor during the recordings.
Cesar Troncoso (Carlos)
Santos Chagas – Lourival
A princípio escalado para interpretar um pastor no segmento do evangélico Samuel,
Santos Chagas acabou sendo convidado para se tornar um dos protagonistas de
“Circular”, no papel de um cobrador e pugilista. “Foi fantástico, um presente dos
deuses do cinema paranaense para mim que, apesar de ter realizado bons trabalhos
em Curitiba, sempre fui meio estrangeiro na capital paranaense”, empolga-se o ator
que já havia protagonizado um longa, “Sol na Neblina” (2009) e trabalhado com o
diretor Bruno de Oliveira no curta “Os Dias Cinzas” (2008). Para compor o personagem, contou com ajuda do filho Mateus, que já havia trabalhado como cobrador, e
também do pugilista Macaris do Livramento (presente no filme como seu adversário
em uma luta), que durante um mês o treinou na arte do boxe.
Marcel Szymanski – Samuel
Conhecido dos palcos curitibanos principalmente na última década – visto nas
peças “Linguiça no Campo” (2003), “Canto dos Malditos” (2004), “Estado de
Guerra” (2005) e “Romeu e Julieta” (2009) –, Marcel Szymanski tem se destacado
também no cinema, atuando nos longas “Estômago” (2008) e “400 Contra 1 – Uma
História do Crime Organizado” (2010). Para compor o personagem Samuel, deixou
um pouco de lado sua rotina pessoal para mergulhar no universo do personagem,
frequentando cultos evangélicos, dormindo na casa-locação e até vestindo diariamente o figurino do personagem. “Foi muito importante ter feito esta aproximação
com os ambientes em que o personagem Samuel possivelmente habitaria. Este
processo foi bem intenso, houve de fato uma imersão pra que nos aproximássemos
de todo o contexto que o excerto pedia”, relata.
Santos Chagas – Lourival
Al comienzo fue llamado para interpretar a un pastor en el segmento del evangélico Samuel, Santos
Chagas, luego terminó siendo llamado para actuar en uno de los papeles protagonistas de “Circular”, en el papel de un cobrador y pugilista. “Fue fantástico, un regalo de los dioses del cine
paranaense para mí que, a pesar de haber realizado buenos trabajos en Curitiba, siempre fui medio
extranjero en la capital paranaense”, se entusiasma el actor quien ya había protagonizado un largometraje, “Sol na Neblina” (2009) y trabajado con el director Bruno de Oliveira en el corto “Os
Dias Cinzas” (2008). Para componer el personaje contó con la colaboración de su hijo Mateus, que
ya había trabajado como cobrador, y con la ayuda del pugilista Macaris do Livramento (presente en
la película como su adversario en una lucha), quien durante un mes lo entrenó en el arte del box.
Marcel Szymanski – Samuel
Conocido en los palcos curitibanos, principalmente en la última década, actuó en las piezas “Linguiça no Campo” (2003), “Canto dos Malditos” (2004), “Estado de Guerra” (2005) y “Romeu e
Julieta” (2009) –, Marcel Szymanski también se ha destacado en el cine actuando en los largometrajes “Estômago” (2008) y “400 Contra 1 – Uma História do Crime Organizado” (2010). Para componer al personaje Samuel, dejó un poco de lado su rutina personal para zambullirse en el universo
del personaje frecuentando cultos evangélicos, durmiendo en la casa del rodaje y hasta vistiendo
diariamente el vestuario del personaje. “Fue muy importante haberme aproximado a los ambientes
en los que el personaje Samuel posiblemente habitaría. Este proceso fue muy intenso, hubo de
hecho una inmersión para que nos aproximásemos a todo el contexto que el papel pedía”, relata.
Santos Chagas - Lourival
Initially cast as a pastor in the evangelical segment Samuel, Santos Chagas was eventually invited
to become one of the leading actors of “Circular”, playing the role of a bus conductor and a boxer.
“It was fantastic, a gift from the gods of Parana cinema to me that, despite having done good work
in Curitiba, I was always kind of an outsider at the state capital”, says the thrilled actor who had
played the film “Sol na Neblina” (2009) and worked with the director Bruno de Oliveira in the short
film “Os Dias Cinzas” (2008). To merge in the character, he had the help of his son Mateus, who
had worked as bus conductor, and also the boxer Macaris do Livramento (present in the film as his
opponent in the bout), who trained him for a month in the art of boxing.
Marcel Szymanski - Samuel
Known in the stages of Curitiba especially in the last decade - in plays like “Linguiça no Campo”
(2003), “Cantos dos Malditos” (2004), “Estado de Guerra” (2005) and “Romeu e Julieta” (2009) Marcel Szymanski also has excelled in theater, acting in films “Estômago” (2008) and “400 Contra
1 - Uma História do Crime Organizado” (2010). To merge in the character Samuel, he left a bit aside
his personal routine to take in the world of character, often attending evangelical services, sleeping
at the film-set home and wearing the attire of the character daily. “It was very important to have
done this approach in the environment where the character Samuel possibly dwells. This process
was pretty intense, there actually was an involment to grasp the entire context that the script asked
for”, he says.
Marcel Szymanski (Samuel)
Santos Chagas (Lourival)
A banda Gengivas Podres:
Bruno Ranzani – Vina
Luiz Bertazzo – Cabeça
Débora Vecchi – Débora
Gustavo Pinheiro - Dentinho
Para montar a banda do filme, foram selecionados quatro jovens atores de Curitiba, que curiosamente não tinham tanta intimidade com o universo punk. “Fomos
criando os personagens juntos. O Allon participava muito do processo e nos deu
liberdade de criação”, lembra Bruno Ranzani. Para Gustavo Pinheiro, não ter uma
bagagem punk acabou sendo vantagem. “Acho que foi bom porque se houvesse
alguma construção caricatural do punk, provavelmente criaríamos uma resistência,
o que não aconteceu”, opina Gustavo. Débora Vecchi e Luiz Bertazzo lembram
que o processo de criação foi complexo e com total acompanhamento do diretor.
“O Allon gravou uns CDs pra gente com muitas músicas. Escutei muito punk rock,
vimos muitos documentários, vídeos na internet, e por aí vai. Fomos até num show
punk aqui em Curitiba”, relata Débora Vecchi. “Ele fez questão de muitos ensaios
e eu acredito que isso foi ótimo, pois deu margem para incluir aspectos das nossas
personalidades”, comenta Bertazzo, que a partir de então incorporou um pouco
do personagem ao seu dia-a-dia. “Ramones nunca mais saiu dos meus ouvidos”,
empolga-se. Tanto Bruno Ranzani (recém-formado em artes cênicas) quanto Gustavo Pinheiro (que até então só atuou em exercícios e em um curta da faculdade
de cinema) estrearam no cinema com “Circular”. Débora Vecchi e Luiz Bertazzo
(ambos formados em artes cênicas) já haviam trabalhado juntos no filme “Gol a
Gol” (2010). Ele também atuou nos filmes “400 Contra 1” (2010) e “Nevermore –
três pesadelos e um delírio de Edgar Allan Poe” (2011), além de fazer o monólogo
teatral “Homem Piano - Uma Instalação Para a Memória” (2010). Débora Vecchi
atuou nas peças “Auto da Estrela Guia” (2003), “O Menino Maluquinho” (2007)
e “O Butô do Mick Jagger” (2011); trabalhou nos longas “Estômago” (2009, figuração), “Nosso Lar” (2010, dublagem) e “Estórias de Microondas” (2012) e nos
curtas “A Infância de Margot (2008) e “Garoto Barba” (2009).
Débora Vecchi (Débora), Gustavo Pinheiro (Dentinho), Luiz Bertazzo (Cabeça), Bruno Ranzani (Vina)
La Banda Encías Podridas:
Bruno Ranzani – Vina
Luiz Bertazzo – Cabeza
Débora Vecchi – Débora
Gustavo Pinheiro - Diente
Para montar la banda de la película, fueron seleccionados cuatro jóvenes actores de Curitiba, que
curiosamente no tenían tanta intimidad con el universo punk. “Fuimos juntos creando los personajes. Allon participaba mucho en el proceso y nos dio libertad para crear”, recuerda Bruno Ranzani.
Para Gustavo Pinheiro, no conocer el mundo punk fue una ventaja. “Creo que fue bueno porque
si hubiera habido alguna construcción caricatural del punk, probablemente habríamos creado una
resistencia, algo que no ocurrió”, opina Gustavo. Débora Vecchi y Luiz Bertazzo recuerdan que el
proceso de creación fue complejo y con total acompañamiento del director. “Allon nos grabó unos
CDs con muchas músicas. Escuchamos mucho punk rock, vimos muchos documentales, videos en
internet, etc. Fuimos hasta a un show punk aquí en Curitiba”, relata Débora Vecchi. “Insistió que
teníamos que ensayar mucho y creo que eso fue muy bueno, pues nos dio margen para incluir aspectos de nuestras personalidades”, comenta Bertazzo, que a partir de ese momento incorporó un
poco del personaje a su día a día. “A los Ramones nunca más dejé de escucharlos”, se entusiasma.
Tanto Bruno Ranzani (recién recibido en artes escénicas) como Gustavo Pinheiro (que hasta entonces sólo había actuado en los ejercicios y en un corto de la facultad de cine) estrenaron en el
cine con “Circular”. Débora Vecchi y Luiz Bertazzo (ambos recibidos en artes escénicas) ya habían
trabajado juntos en la película “Gol a Gol” (2010). Luiz también actuó en las películas “400 Contra 1” (2010) y “Nevermore – três pesadelos e um delírio de Edgar Allan Poe” (2011), además
de haber hecho un monólogo teatral “Homem Piano - Uma Instalação Para a Memória” (2010).
Débora Vecchi actuó en las piezas “Auto da Estrela Guia” (2003), “O Menino Maluquinho” (2007)
y “O Butô do Mick Jagger” (2011); trabajó en los largometrajes “Estômago” (2009, como extra),
“Nosso Lar” (2010, doblaje) y “Histórias de Microondas” (2012) y en los cortos “A Infância de
Margot (2008) y “Garoto Barba” (2009).
Rotten Gums band:
Bruno Ranzani - Vina
Luiz Bertazzo - Head
Deborah Vecchi - Deborah
Gustavo Pinheiro - Toothlet
To put together the movie’s band, four young actors were selected in Curitiba, which curiously were
not familiar with punk genre. “We were creating the characters together. Allon was part of process
and gave us creative freedom”, says Bruno Ranzani. For Gustavo Pinheiro, not having a knack for
punk ended up being an advantage. “I think it was good because if there was some made-up parody
of punk, we would probably create a resistance that did not happen”, says Gustavo. Debora Vecchi
and Luiz Bertazzo recall that the creation process was complex and fully monitored by the director.
“Allon recorded some CDs for us with many songs. I listened to punk rock, we saw many documentaries, online videos, and so on. We went to a punk concert here in Curitiba”, reports Debora Vecchi. “He insisted on many rehearsals and I believe this was great because it gave scope to include
aspects of our personalities”, says Bertazzo, which since then has incorporated a bit of character to
his daily routine. “Ramones never came out of my ears after that”, says excited. Both Bruno Ranzani (recently graduated in the performing arts) and Gustavo Pinheiro (who previously only acted
in practices and in a short college film) debuted in film with “Circular”. Debora Vecchi and Luiz
Bertazzo (both graduated in performing arts) had worked together in the movie “Gol a Gol” (2010).
He also starred in the movies “400 Contra 1” (2010) and “Nevermore - três pesadelos e um delírio
de Edgar Allan Poe” (2011), besides doing the monologue “Homem Piano -Uma Instalação Para a
Memória “ (2010 ).Debora Vecchi starred in the plays “Auto da Estrela Guia” (2003), “O Menino
Maluquinho” (2007) and “O Butô do Mick Jagger” (2011); worked on feature length films “Estômago” (2009, extra), “Nosso Lar” (2010, dubbing) and “Estórias de Microondas” (2012) and
the short “A Infância de Margot” (2008) and “Garoto Barba” (2009).
Direção
Dirección
Adriano Esturilho, Aly Muritiba, Bruno de Oliveira, Diego Florentino y Fábio Allon estudiaron cine
en CINETVPR (Escuela Superior Sudamericana de Cine y TV) – hoy integrada a la FAP (Facultad de
Artes de Paraná) – y fueron compañeros no sólo de clases sino también en producciones producciones cinematográficas, habiendo trabajado juntos en diversos cortometrajes, medios y largometrajes los que recorrieron festivales y muestras de cine en el mundo. En esos trabajos asumieron
funciones tales como dirección, producción, guión, montaje, dirección de arte, cámara, entre tantas otras. El largometraje “Circular” es el resultado del trabajo colectivo de estas cinco energías
pulsantes, coronando alianzas y amistades.
Adriano Esturilho, Aly Muritiba, Bruno de Oliveira, Diego Florentino e Fábio Allon
estudaram cinema na CINETVPR (Escola Superior Sul Americana de Cinema e
TV) – hoje integrada à FAP (Faculdade de Artes do Paraná) – e foram colegas não
apenas de carteira, mas de produções cinematográficas, trabalhando juntos em
diversos curtas, médias e longas metragens que rodaram festivais e mostras de cinema mundo afora. Nestes trabalhos, assumiram funções como direção, produção,
roteiro, montagem, direção de arte, câmera, entre tantas outras. O longa “Circular”
é resultante das faíscas do trabalho coletivo dessas cinco energias pulsantes, coroando parcerias e amizades.
Cada uno se encargó de dirigir un segmento (o extracto) de la película enfocado en un personaje
(o en el grupo de personajes, es el caso de la banda punk). Sin embargo, el trabajo colectivo siempre estuvo presente, pues cuando uno de ellos asumía la dirección los otros estaban presentes en
el set de grabaciones, contribuyendo creativamente y ayudando con los extras y en otras etapas.
Además, cada uno tenía un director auxiliar, el que podía ser suplente si sucedía alguna eventualidad. “Fueron presencias que contribuían con la película. En casos específicos, el director sustituto
estaba atento al guión técnico y opinaba directamente con el director titular sobre los puntos que
podrían engrandecer el resultado. Fue un proceso colaborativo y de concentración, pues el éxito de
un extracto era el éxito de toda la película”, dice Diego Florentino.
Cada um ficou encarregado de dirigir um segmento (ou excerto) do longa, focado
em um personagem (ou grupo de personagens, no caso da banda punk). No entanto, a coletividade esteve sempre presente, pois quando um deles assumia a direção,
os demais estavam presentes no set de gravações, contribuindo criativamente e
auxiliando com os figurantes e outras etapas. Além disso, cada um tinha um diretor
auxiliar, que se tornaria suplente em caso de alguma eventualidade. “Foram presenças que agregaram ao filme. Em casos específicos, o diretor substituto ficava
de olho na decupagem e palpitava diretamente ao diretor titular sobre pontos que
poderiam engrandecer o resultado. Foi um processo colaborativo e de concentração, pois o sucesso de um excerto seria o sucesso do filme como um todo”, celebra
Diego Florentino.
“Tal vez no se pueda saber quién dirigió qué, pero creo que se puede saber cuándo la dirección
cambió de mano. A pesar de estos cambios, la película mantiene una unidad. Creo que esto es
uno de los destaques de la obra, que es colectiva (en el sentido de la dirección) al mismo tiempo”,
opina Aly Muritiba. “Trabajamos para que cada núcleo de personajes tuviera sus propias características visuales”, explica Fábio Allon. “Los extractos de los Encías Podridas y de Carlos son con
cámara en mano, movimientos rápidos siguiendo la acción y muchos cortes; con Lourival también
hay cámara en manos pero más fluida, siguiendo los movimientos del personaje; con Samuel hay
cámara en mano en steadicam y planos secuencia muy fluidos, y con Cristina, cámara fija siempre
con trípode con encuadramientos rígidos y el movimiento de los actores muy marcado. Es obvio
que para que todas las diferencias, en términos de movimientos de cámara, no resultaran en una
gran ‘mezcla’, tuvimos que contar con la contribución decisiva de Carlos Ebert, de Guilherme
Sant’Ana y de sus respectivos equipos de fotografía y arte, quienes le dieron a toda la película una
unidad visual”, completa Allon.
“Talvez não dê pra saber quem dirigiu o quê, mas creio que dá pra saber quando a
direção trocou de mão. Apesar destas trocas, o filme mantém uma unidade. Acho
que isso é um dos destaques da obra, que é una e coletiva (no sentido da direção)
ao mesmo tempo”, opina Aly Muritiba. “Trabalhamos para que cada núcleo de
personagens tivesse suas próprias características visuais”, explica Fábio Allon. “Os
excertos dos Gengivas Podres e Carlos têm câmera na mão, movimentos rápidos
seguindo a ação e muitos cortes; em Lourival há câmera também na mão só que
mais fluida, acompanhando os deslocamentos do personagem; Samuel com câmera
em steadicam e planos sequência bem fluidos e Cristina com câmera fixa sempre
em tripé, com enquadramentos rígidos e movimentação dos atores bem marcada. É
claro que, para que tantas diferenças em termos de movimentação de câmera não
resultassem numa grande ‘mistureba’, contamos com a contribuição decisiva do
Carlos Ebert, do Guilherme Sant’Ana e de suas respectivas equipes de fotografia e
arte, que conferiram a unidade visual ao todo do filme”, completa Allon.
Directors
Adriano Esturilho, Aly Muritiba, Bruno de Oliveira, Diego Florentino and Fábio Allon studied film
school at the CINETVPR (South American Graduate School of Film and TV) - now integrated with
FAP (Faculty of Arts of Parana) - and were colleagues not only in class, but also in films, working
together on several short, medium and feature films that participated in festivals and film festivals
worldwide. In these productions, took on as direction, production, screenplay, montage, art direction, camera, among many others. The film “Circular” is the result of sparks from the collective
work of these five pulsating energies, fulfilling partnerships and friendships.
Each one was in charge of directing a segment (or portion) of the motion picture, focusing on one
character (or group of characters, on the punk band). However, the team work was always present,
because while one was directing, the others were present on recording set, contributing creatively
and helping with the extras and other steps. In addition, each one had a director assistant, who
would become a replacement in case of any unforeseeable events. “We have added presence to
the film. In specific cases, the assistant director kept an eye on decoupage and advised directly to
the main director on aspects that could improve the result. It was a collaborative process of concentration, because success would be a part from the film’s success as a whole”, concludes Diego
Florentino.
Equipe do filme
“It may not be possible to find out who direct what, but I think it’s possible to know when the direction changed hands. Despite these changes, the film maintains a unit. I think this is one of the
highlights of the work, which is unique and collective (in the sense of direction) at the same time”,
says Aly Muritiba. “We worked so each core of characters had their own visual characteristics”,
said Fábio Allon. “The parts from the Rotten Gums and Carlos have camera in hand, following the
action moves fast and many cuts; there is also a camera in hand on Lourival only more adaptable,
following the movements of the character; Samuel camera steady cam and long on take well adaptable and Cristina always with a fixed camera on a tripod with rigid frames and movement of actors
well marked. Of course that in order for so many differences in terms of camera movements did
not result in a big “mess”, we had the decisive contribution of Carlos Ebert, Guilherme Sant’Ana.
Anne and their respective teams of photography and art, which gave the visual unity to the whole
movie”, adds Allon.
Equipe do filme
Sob a batuta de cada diretor
Em boa parte do filme o grupo optou pela escolha de uma estética naturalista.
“Buscamos o coloquialismo nas interpretações, a câmera na mão de maneira quase
documental e a economia estética, mas é bom pontuar que cada excerto do filme
tem o traço de quem o dirigiu”, comenta Muritiba. “Apesar de predominar o naturalismo, existem diferenças, níveis”, observa Bruno de Oliveira.
Em relação a isto, o excerto do filme que mais se distancia deste naturalismo é
o da personagem Cristina, uma artista plástica vivida por Letícia Sabatella. Sua
direção ficou a cargo de Adriano Esturilho, que também é diretor e produtor de
teatro e cinema e escritor. Seu segmento é metalinguístico, com efeitos assumidos
e evidentes. “A sobreposição de planos remete ao universo dos mosaicos da personagem e à ideia de fragmentação do sujeito, sempre presente nos discursos sobre
pós-modernidade, como são os da Cristina Ranek no filme”, explica Esturilho. “O
trabalho com a Letícia Sabatella foi muito intenso. Ela se mostrou mais dedicada
e mergulhada na história do que se poderia esperar. Seu empenho nos ensaios e
no estudo misturado com sua abertura para diferentes formas de preparo me conquistaram”.
Aly Muritiba atua no meio cinematográfico como diretor, roteirista e produtor. Pela
primeira vez dirigiu atores estrangeiros. “A língua não foi um problema, já que
nós três falamos bem o ‘portunhol’. Mas os diálogos foram totalmente reescritos
a partir dos ensaios e sugestões dos atores, que trouxeram mais coloquialismo ao
texto”, relata Muritiba, que dirigiu os uruguaios Cesar Troncoso e Roberto Suarez.
“Aprendi muito com estes caras. O Cesar é uma grande ator, uma pessoa generosa
e humilde, capaz de compartilhar seus cigarros e conselhos com quem os peça. Já
o Roberto, além de ator, é diretor de teatro e cinema no Uruguai, e estava sempre
muito preocupado com a veracidade das atuações”, finaliza.
Bruno de Oliveira se dedica aos trabalhos de diretor e roteirista. Foi dele a ideia de
incluir o boxe na vida do personagem Lourival (interpretado por Santos Chagas),
que é mostrado de forma bem naturalista. “Optei por câmera na mão e planos longos, acompanhando as personagens, não queria ficar cortando o tempo todo, queria
deixar as ações fluírem. Meu foco principal eram os atores, não queria utilizar uma
linguagem que chamasse a atenção, na medida do possível eu queria desaparecer”,
revela.
Atuante como diretor, roteirista e montador, Diego Florentino realizou um processo de “mergulho” com o ator Marcel Szymanski no universo dos evangélicos para
construir o personagem Samuel e seu cotidiano. “Desde a escrita do roteiro, o
excerto teve o objetivo de trabalhar em um estilo realista, locações já existentes,
mistura de atores profissionais e atores iniciantes”, comenta Florentino, que durante as gravações de uma cena de culto contou com dezenas de devotos reais de
uma igreja. “Para atingir um estilo próximo do documental, pessoas reais habitam
o universo fílmico, servindo além de expressões verídicas, como registro de comunidades”, completa.
Em sua carreira cinematográfica, Fábio Allon é diretor, roteirista e diretor de arte.
Em “Circular” ele buscou algo diferente do que já havia feito em seus curtas. “Afora o caráter coletivo do projeto, que sempre foi minha principal motivação, meu desafio individual era construir uma história que se diferenciasse dos meus trabalhos
anteriores, tanto narrativa quanto imageticamente”, revela. Desde a gestação do
projeto, desejou uma abordagem mais próxima da comédia para seus personagens,
integrantes de uma banda punk. “O excerto dos Gengivas Podres deveria ser o
contraponto cômico do filme, os minutos pelos quais o espectador se descontraísse
e relaxasse para embarcar nos demais universos, criando-se assim contrastes bem
evidentes durante o filme, que iam do cômico ao drama”, explica.
Bajo la batuta de cada director
En gran parte de la película el grupo optó por elegir una estética naturalista. “Buscamos el coloquialismo en las interpretaciones, la cámara en la mano de forma casi documental y la economía estética, pero es bueno puntualizar que cada extracto
de la película tiene el trazo de quien lo dirigió”, comenta Muritiba. “A pesar de que predomina el naturalismo, existen
diferencias, niveles”, observa Bruno de Oliveira.
En relación a esto, el extracto de la película que más se aleja del naturalismo es el del personaje Cristina, una artista
plástica representada por Letícia Sabatella. Su dirección quedó a cargo de Adriano Esturilho, quien también es director,
productor de teatro, cine y escritor. Su segmento es metalingüístico, con efectos asumidos y evidentes. “La superposición
de planos remite al universo de los mosaicos del personaje y a la idea de fragmentación del sujeto, siempre presente en los
discursos sobre post modernidad, como son los de Cristina Ranek en la película”, explica Esturilho. “El trabajo con Letícia
Sabatella fue muy intenso. Ella se mostró más dedicada y compenetrada en la historia de lo que se podría esperar. Su empeño en los ensayos y en el estudio, mezclado a su disposición a las diferentes formas de preparación me conquistaron”.
Aly Muritiba actúa en el medio cinematográfico como director, guionista y productor. Por primera vez dirigió actores extranjeros. “La lengua no fue un problema ya que nosotros tres hablamos bien el ‘portuñol’. Pero los diálogos fueron totalmente
reescritos a partir de los ensayos y de las sugerencias de los actores, que le dieron más coloquialismo al texto”, relata
Muritiba, quien dirigió a los uruguayos Cesar Troncoso y Roberto Suárez. “Aprendí muchos con ellos. Cesar es un gran actor,
una persona generosa y humilde, capaz de compartir sus cigarrillos y consejos a quien se los pida. Roberto, además de actor
es director de teatro y cine en Uruguay, siempre se mostró muy preocupado con la veracidad de las actuaciones”, finaliza.
Bruno de Oliveira se dedica a los trabajos de director y guionista. Fue suya la idea de incluir el box en la vida del personaje
Lourival (interpretado por Santos Chagas), mostrado de forma naturalista. “Opté por la cámara en manos y planos largos
siguiendo a los personajes, no quería cortar todo el tiempo, quería que las acciones fluyesen. Mi enfoque principal eran los
actores, no quería usar un lenguaje que llamara la atención, en la medida de lo posible quería desaparecer”, revela.
Actuante como director, guionista y montador, Diego Florentino realizó un proceso de “penetración” en el universo de los
evangélicos con el personaje, el actor Marcel Szymanski , para construir a Samuel y su cotidiano. “Desde la escritura del
guión, el extracto tuvo el objetivo de trabajar en un estilo realista, con mezcla de actores profesionales y actores novatos”,
comenta Florentino, quien durante las grabaciones de una escena en la iglesia contó con decenas de devotos reales. “Para
llegar a un estilo muy parecido al documental, la gente real habitó el universo fílmico, con expresiones verídicas, como el
registro de estas comunidades”, completa.
En su carrera cinematográfica, Fábio Allon trabaja como director, guionista y director de arte. En “Circular” buscó algo
diferente de lo que ya había hecho en sus cortometrajes. “Además del carácter colectivo del proyecto, que siempre fue mi
principal motivación, mi desafío individual era construir una historia que se diferenciara de mis trabajos anteriores, tanto en
la narrativa como en la imagen”, revela. Desde la creación del proyecto deseó un abordaje más cercano a la comedia para
sus personajes, los integrantes de una banda punk. “El extracto de los Encías Podridas debía ser el contrapunto cómico de
la película, los minutos por los cuales el espectador se relajara para embarcarse en los otros universos, creándose de esta
forma contrastes muy evidentes durante la película, que irían de lo cómico al drama”, explica.
Under each director’s command
In a big part of the film, the group opted for the choice of a naturalist aesthetic. “We seek the colloquialism in the interpretations, camera in hand in an documentary way aesthetics economics, but it is good to point out that each part from the
film has the trace of who directed it”, said Muritiba. “Although the predominant naturalism, there are differences, levels”,
says Bruno de Oliveira.
In this regard, the part from the film that most distant of naturalism is the character of Cristina, an artist played by Leticia
Sabatella. Her direction was entrusted to Adriano Esturilho, who is also director and producer of theater and film, and writer.
Her role is metalinguistic, dramatized and evident effects. “The overlap of plans refers to the universe of the character of
the mosaics and the idea of fragmentation of the subject, always present in the speeches on postmodernity, as are those of
Cristina Ranek in the movie”, explains Esturilho. “Working with Leticia Sabatella was very intense. She was more dedicated
and more into the story than we had expected. Her effort in the tests and study mixed with her openness to different ways
of preparation blew me away”.
Aly Muritiba works in the motion picture industry as director, screenwriter and producer. For the first time he directed foreign actors. “The language was not a problem as we speak good ‘portunhol’. But the dialogues were completely rewritten
from the rehearsals and suggestions from the actors, who brought the more colloquial text”, reports Muritiba, who directed
the Uruguayan Cesar Troncoso and Roberto Suarez. “I learned a lot from these guys. Cesar is a great actor, a generous and
humble person, able to share his cigarettes and advices with whoever asks for. Then Roberto, besides acting, is director of
theater and cinema in Uruguay, and he was always very concerned about the credibility of the performances”, he concludes.
Bruno de Oliveira is dedicated to film directing and screenwriting. It was his idea to bring about boxing in the life of Lourival
character (played by Santos Chagas), which is shown in a very naturalistic way. “I chose a handheld camera and long takes,
following the characters, not wanting to be cutting all the time, I wanted to let actions flow. My main focus was the actors,
I did not want to use a language that calls attention, I wanted to fly under the radar the more I could”, he says.
Acting as director, screenwriter and editor, Diego Florentino created a process of “soaking up” with actor Marcel Szymanski in the world of evangelicals to build the character of Samuel and his daily life. “Since writing the script, the part was
intended to work in a realistic style, existing filming sets, a mixture of professional and young actors”, said Florentino, who
during the recording of a scene of worship attended by dozens of real devotees of a church. “To achieve a style close to the
documentary, real people inhabit the film universe, besides serving as true expressions, such as record of communities”,
he adds.
In his filming career, Fábio Allon is a director, writer and production designer. In “Circular” he looked for something different
from what he had done in his short films. “Aside from the collective nature of the project, which has always been my main
motivation, my challenge was to build a single story that would differ from my previous work, both narrative and imagetically”, he says. Since the creation of the project, he wanted a closer approach to comedy for his characters, members of a
punk band. “The part of Rotten Gums should be a comic counterpoint of the film, the minutes for which the viewer is laid
back and relaxed to embark on other worlds, thus creating contrasts very evident throughout the film, ranging from comedy
to drama”, explains .
No interior do coletivo
Nas cenas do ônibus, quando todos os personagens principais estavam juntos, os
diretores também estavam, porém na maior parte do tempo eles ficavam em uma
van acoplada à locação em movimento, vendo as ações pelo vídeo assist. Sua decupagem foi coletiva, porém cada um teve um dia para dirigir o ponto de vista de
seus personagens naquela cena, que é a espinha dorsal do filme. “Nos momentos
em que o diretor dirigia a cena de seu personagem, ele ficava dentro do ônibus conduzindo e em contato por rádio com os outros diretores e o diretor de fotografia. Foi
uma maratona no centro da cidade”, lembra Florentino.
“Algumas cenas com cruzamentos de personagens tiveram um processo curioso
de direção compartilhada, ou seja, um ator sendo dirigido por outro diretor quando
o ponto de vista não fosse o do seu próprio personagem. Isto foi enriquecedor em
termos de direção”, orgulha-se Fábio Allon.
En el interior del colectivo
En las escenas del ómnibus, cuando todos los personajes principales estaban juntos, los directores
también lo estaban, sin embargo, la mayor parte del tiempo se quedaban en una van acoplada a la
filmación en movimiento viendo las acciones por el video assist. Su guión técnico fue colectivo, pero
cada uno tuvo un día para dirigir el punto de vista de sus personajes de la escena, que es la espina
dorsal de la película. “En los momentos en los que el director dirigía la escena de su personaje,
permanecía dentro del ómnibus, conduciendo y en contacto por radio con los otros directores y el
director de fotografía. Fue un maratón en el centro de la ciudad”, recuerda Florentino.
“Algunas escenas con cruces de personajes tuvieron un proceso curioso de dirección compartida, o
sea, un actor siendo dirigido por otro director cuando el punto de vista no era el de su propio personaje. Esto fue enriquecedor en términos de dirección”, se enorgullece Fábio Allon.
On the Bus
On the scenes of the bus, when all the main characters were together, the directors were also there,
but most of the time they were in a van attached to moving set, seeing the actions by the video assist. Its decoupage was collective, but each had a day to direct the point of view of their characters
in that scene, which is the backbone of the film. “In times when the director directed the scene of
his character, he was inside the bus and in radio link with the other directors and cinematographer.
It was a marathon in the city centre”, says Florentino.
“Some scenes with characters correlation had a curious process of shared direction, meaning an
actor being directed by another director when the point of view was not of his own character. This
was enriching in terms of direction”, says Fábio Allon proudly.
Santos Chagas (Lourival) e Letícia Sabatella (Cristina)
Preparação do ônibus para as gravações
Montagem
Além de diretor e roteirista, Diego Florentino acumulou também a tarefa de montador de “Circular”. Após editar curtas, esta foi a primeira vez que montou um longa-metragem de ficção, que demandou cinco meses de trabalho. “Em uma reunião do
filme, quando estávamos definindo a equipe, partiu dos demais diretores a ideia de
que eu também editasse, já que eu tinha trabalhado nessa função em dois curtas
do Aly Muritiba”, comenta. “Para mim foi um desafio, pois nunca havia montado
um longa, muito menos um material que eu mesmo gravei, pois prefiro o desprendimento na etapa de edição. Mas conforme o andar da carruagem, o trabalho foi
fluindo”, relata Florentino.
Um fator de destaque no trabalho foi o mesmo relatado por muitos envolvidos na
produção de “Circular”: lidar com cinco estilos diferentes. “Dentro deste longa,
passei por diversos processos e modos de montagem, e também pude conhecer
melhor a maneira de trabalhar de cada diretor”. Uma vantagem deste panorama
apresentado é que o trabalho continuou sendo colaborativo, inclusive na montagem.
“Várias sugestões surgiam na mesa de edição, afinal são várias cabeças pensantes
trabalhando. Cada diretor comandava seu excerto, mas acatava sugestões de outros
diretores”, comenta.
Durante este processo criativo, houve mudanças na ordem de aparição dos personagens, que foi alterada até chegar a um resultado mais adequado segundo o grupo, e
também mudanças de estrutura. “Complicadas foram as cenas do ônibus. Tivemos
que remontar o roteiro nas cenas inicial e final depois que assistimos aos primeiros
cortes. Chegamos a um final mais dinâmico. Aquela cena não poderia ser prolongada, senão cairia na chatice”, argumenta.
Segundo Florentino, todos os excertos tiveram cortes de cenas. Foi gravado mais
material do que comportaria a duração do filme. Houve até diárias inteiras que não
foram aproveitadas na edição. “Várias cenas não couberam por questão de tempo.
Tínhamos que chegar a um filme de 94 minutos, devido ao orçamento que tínhamos
para a cópia final em película”, explica. “Discutimos muito a edição do filme e cada
um dava suas opiniões até chegarmos a um consenso. Caso isso não acontecesse,
abríamos votação para decidir”, revela. “Muitas vezes houve um trabalho de desprendimento. No meu excerto, por exemplo, aconteceu de me prender muito a uma
cena que eu gostava, mas que na opinião dos colegas destoava do conjunto. Todos
nós tivemos que deixar de lado gostos pessoais para abrir mão”, finaliza.
Equipe do filme
Montaje
Además de director y guionista, Diego Florentino tuvo también la tarea de montar “Circular”. Habituado a montar cortometrajes, ésta fue la primera vez que ejerció esta función en un largometraje de
ficción, lo que demandó cinco meses de trabajo. “En una reunión de la película, cuando estábamos
definiendo el equipo, surgió de los demás directores la idea de que yo también la montase, ya que
había trabajado en esa función en dos cortos de Aly Muritiba”, comenta. “Para mí fue un desafío
ya que nunca había montado un largometraje, mucho menos un material que yo mismo grabé, pues
prefiero desprenderme en la etapa de finalización, trabajar desde afuera. Pero el trabajo fluyó”,
relata Florentino.
Un factor de destaque en este trabajo, y relatado por muchos de los involucrados en la producción
de “Circular”, fue el tener que tratar con cinco estilos diferentes. “Dentro de este largometraje pasé
por diversos procesos y formas de montaje y pude también conocer mejor la manera de trabajar de
cada director”. Una ventaja fue que el trabajo continuó siendo colaborativo. “Surgieron varias
sugerencias en la mesa de edición, al final fueron varias cabezas pensantes trabajando. Cada director comandaba su extracto, pero escuchaba las sugerencias de los otros directores”, comenta.
Durante este proceso creativo, hubo cambios en el orden de aparición de los personajes, los que
fueron alterados hasta llegar a un resultado más adecuado según el grupo, y también cambios de
estructura. “Las escenas del ómnibus fueron complicadas. Tuvimos que remontar el guión en las
escenas inicial y final, luego de ver los primeros cortes. Llegamos a un final más dinámico. Esa
escena no se podía prolongar”, argumenta.
Según Florentino, todos los extractos tuvieron cortes de escenas. Se grabó más material de lo que
llevaría la duración de la película. Hubieron hasta diarias enteras que no fueron aprovechadas en
la edición. “Discutimos mucho la edición de la película, cada uno daba sus opiniones hasta que
llegábamos a un consenso. Pero si eso no sucedía, abríamos votaciones para decidir”, revela. “Muchas veces hubo un trabajo de desprendimiento. En mi extracto, por ejemplo, me pasó que me
agarraba mucho a una escena que me gustaba, pero que en la opinión de los compañeros desentonaba del conjunto. Todos tuvimos que dejar de lado gustos personales y ceder”, finaliza.
Editing
Besides being a director and screenwriter, Diego Florentino also accumulated the task of film editor
on “Circular”. After editing short films, this was the first time he held the role in a feature-length
drama, which required five months of work. “At a meeting of the film when we were establishing the
team, the other directors came up with the idea that I edit it too since I had experience in that role
in two short films of Aly Muritiba”, he says. “For me it was a challenge because I had never edited
a feature film, much less a material that I recorded myself, I would rather have the independence
of post-production, work with looks from the outside. But as things progress, the work was flowing”,
says Florentino.
A major factor at work was the same as reported by many involved in the production of “Circular”:
dealing with five different styles. “In this film, I went through various processes and methods of editing, and also got to know better how each director works”. An advantage to this scenario presented
is that the work continued being collaborative. “Several suggestions emerged on the editing table,
several thinking heads are finally working. Each director commanded his part, but was open to suggestions from other directors”, he says.
During this creative process, there were changes in the order of appearance of the characters, which
was modified to achieve a result most appropriate according to the group, and also changes in the
structure. “The scenes on the bus were over challenging. We had to reassemble the script in the
initial and final scenes after seeing the first cuts. We came to a more dynamic end. That scene could
not be prolonged”, he argues.
According to Florentino, all the parts had cut scenes. It was recorded more material than would
entail the duration of the film. There were even entire days that have not been used on the editing.
“We discussed a lot of film editing and each one gave their views to reach a consensus. If that didn’t
happen, we would have voted to decide”, he says. “Often times there was a self-ruling work. In my
part, for example, I focused too much in one scene I liked, but in my colleagues opinion it was out
of the whole. We all had to put aside personal preferences to cooperate”, he concludes.
Produção executiva
“Fazer a produção executiva de um filme com cinco diretores que têm vontades
estéticas e técnicas diferentes é uma tarefa complicada, porque é sempre difícil
encaixar tudo isso dentro de um orçamento. Principalmente quando se trata de um
baixo orçamento”, assim define Antônio Júnior, que ao lado de Marisa Merlo, ficaram responsáveis pela produção executiva do filme.
Este é o primeiro longa-metragem em que o casal desempenhou a tarefa, após vários
curtas. Marisa manteve seu foco na pré-produção, enquanto Antônio acompanhou
também a pós-produção. “Mesmo o filme não precisando de grandes peripécias na
pós, houve um trabalho muito cauteloso na mixagem, correção de cor e transfer e
que gerou um resultado final na película bem interessante”, comenta Antônio.
Se durante a pós o trabalho da produção executiva foi tranquilo, o mesmo não se
pode dizer sobre o período de gravações, que teve um ritmo frenético. “Gravar em
cinco semanas é uma loucura. O filme era imenso para o orçamento dele”, lembra
Antônio. “A cada dia, praticamente estávamos em uma locação diferente. Dificilmente ficávamos mais que um dia nas locações. Isso gera todo um complicador de
logística e também de como encontrar tantas locações tão distintas, de realidades
tão antagônicas, em uma cidade como Curitiba que ainda não tem estruturas como
film comission que auxiliam muito nessas tarefas. Além das locações, o elenco era
enorme. Mais de 50 personagens com falas e mais de 400 figurantes. Muita gente!
Foi um grande desafio fazer tudo isso e ainda conseguirmos manter o plano inicial e
finalizar o filme em película”.
Direção de arte
Transformar o galpão de uma demolidora em um cenário de um campeonato de boxe
clandestino, compor o apartamento de uma artista plástica e montar uma vernissage
cenográfica foram alguns dos desafios do diretor de arte Guilherme Sant´ana e sua
equipe. Além de “Circular”, já havia trabalhado como diretor de arte do longa “Gol a
Gol” (dirigido por Adriano Esturilho e Fábio Allon) e do projeto pessoal em andamento “Giant”, realizado ao lado de João Marcelo Gomes (1º. Assistente de Direção).
“Acho que cada personagem nos marcou muito. O universo do Louvival e o set do
Carlos foram especiais, porque eram os que mais me agradavam esteticamente.
Foram difíceis, mas muito prazerosos”, lembra. “Pessoalmente, gosto de me antecipar e acabo montando a cena no set um dia antes, às vezes mais. Tudo pra evitar o
espírito de gincana. No ‘Circular’ foi assim. E deu certo”, celebra.
Producción ejecutiva
“Hacer la producción ejecutiva de una película con cinco directores con voluntades estéticas y
técnicas diferentes es una tarea complicada, porque siempre es difícil encajar todo dentro de un
presupuesto. Principalmente cuando se trata de un presupuesto bajo”, define Antônio Júnior, quien
junto a Marisa Merlo, fueron los responsables de la producción ejecutiva de la película.
Este es el primer largometraje en el que desempeñaron esta tarea, luego de haberlo hecho en varios
cortos. Marisa mantuvo su enfoque en la preproducción, mientras que Antônio acompañó también
la post producción. “Aunque la película no necesitó grandes peripecias en la post, hubo un trabajo
muy cauteloso en la mezcla de audio, corrección de color y transfer, el que generó un resultado final
muy interesante”, comenta Antônio.
Si durante la post el trabajo de la producción ejecutiva fue tranquilo, lo mismo no se puede decir
sobre el período de grabaciones, que tuvo un ritmo frenético. “Grabar en cinco semanas es una
locura. La película era inmensa para su presupuesto”, recuerda Antônio. “Prácticamente estábamos
cada día en un lugar diferente, difícilmente nos quedábamos más de un día. Eso complica la logística y además complica el encontrar tantos lugares tan distintos, con realidades tan antagónicas
en una ciudad como Curitiba que todavía no tiene estructuras tales como ‘film commission’ que
ayudan mucho en esas tareas. Además de los lugares el elenco era enorme. Más de 50 personajes
con diálogos y más de 400 extras. ¡Mucha gente! Fue un gran desafío hacer todo eso y todavía lograr
mantener el plan inicial y finalizar la película”.
Dirección de arte
Transformar el galpón de una demoledora en el escenario de un campeonato de box clandestino,
componer el apartamento de una artista plástica y montar un vernissage escenográfico fueron algunos de los desafíos del director de arte Guilherme Sant’Ana y su equipo. Además de “Circular”, trabajó como director de arte del largometraje “Gol a Gol” (dirigido por Adriano Esturilho y Fábio Allon)
y del proyecto personal “Giant”, realizado junto a João Marcelo Gomes (1º Asistente de Dirección).
“Creo que cada personaje nos marcó mucho. El universo de Louvival y el set de Carlos fueron
especiales porque eran los que más me agradaban estéticamente. Fueron difíciles, pero muy placenteros”, recuerda. “Personalmente, me gusta anticiparme y termino montando la escena en el
set un día antes, a veces más. Todo para evitar el espíritu de quermese. En ‘Circular’ fue así. Y salió
bien”, celebra.
Executive Production
“Making an executive production in a film by five directors who have different technical and artistic
preferences is a complicated task because it is always difficult to fit it all within a budget. Especially
when it comes to low budget”, defines Antonio Junior. who along with Marisa Merlo, were responsible for executive producing the film.
This is the first feature film in which the couple performed the task after several short films. Marisa
kept the focus on pre-production, while Antonio also monitored the post-production. “Even if the
film not needing major effects in the post-production, there was a meticulously work in the mix,
color correction and transfer that generated a very interesting final result in the film”, says Antonio.
If during the post production work of executive production was smooth, the same can not be said
about the period of recordings, which had a frantic pace. “Shooting in five weeks is crazy. The movie
was huge for its budget”, recalls Antonio. “Every day, we were practically in a different location. We
were hardly more than one day on each film set. This creates a whole problem with logistics and
also on how to find so many different locations, of such antagonistic realities in a city like Curitiba
that still does not have structures like a film commission to help in these tasks. Besides the locations, the cast was huge. More than 50 speaking characters and over 400 extras. A lot of people!
It was a great challenge to do all this and still manage to maintain the original plan and finish the
movie on a reel”.
Production Design
Transforming a demolisher warehouse into a scenario for an underground boxing league, the apartment of a visual artist and put together a scenografic vernissage, these were some of the challenges
of production designer Guilherme Sant’ana and his team. In addition to “Circular”, he had worked
as production designer of the movie “Gol a Gol” (directed by Adriano Esturilho and Fabio Allon) and
the personal project in progress “Giant” done with João Marcelo Gomes (1st Assistant Director).
“I think every character touched us. Louvival’s world and Carlos’ set were special because they were
artistically pleasant. They were difficult, but very pleasant”, he recalls. “Personally, I like to anticipate and end up just setting the scene on the set one day earlier, sometimes earlier. Everything to
avoid the spirit of the gymkhana. In ‘Circular’ it was like that. And it worked”, he celebrates.
Direção de fotografia
A complicada tarefa de dar homogeneidade às imagens captadas por cinco olhares
tão diferentes ficou a cargo do renomado diretor de fotografia Carlos Ebert, ABC.
Dono de um extenso currículo, Ebert iniciou seus trabalhos na área em 1966, dentro
do movimento Cinema Marginal. É ele o responsável pela fotografia de um dos filmes
mais notáveis do movimento, “O Bandido da Luz Vermelha”, de 1968. Contabiliza
centenas de trabalhos realizados em cinema, televisão e publicidade e é um dos
fundadores da Associação Brasileira de Cinematografia, da qual já foi presidente.
Mesmo com tanta bagagem, trabalhar em “Circular” trouxe novos ares a sua trajetória. “’Circular’ é uma experiência única em meus 43 anos de carreira como diretor
de fotografia. Já tinha feito alguns trabalhos em co-direção, mas confesso que a
perspectiva de trabalhar num filme com cinco diretores me deixou apreensivo. Mas
ao conhecer melhor o quinteto e a personalidade de cada um, me dei conta de que
a tarefa, embora complexa, era perfeitamente exequível. E que o sonho do grupo de
realizar o primeiro longa-metragem era forte o bastante para aliviar as tensões que
inevitavelmente surgiriam nessa relação tão peculiar. E assim foi. Tudo correu dentro do planejado, graças ao irrepreensível profissionalismo de toda a equipe da qual
levei as melhores lembranças”, declara Ebert.
“Em ‘Circular’ a cinematografia atuou como um elemento unificador da narrativa
dos 5 excertos. Embora a linguagem da câmera e a decupagem diferissem de diretor
para diretor, o tratamento fotográfico, principalmente na relação de contraste, na
saturação e no tratamento da cor, buscou unificar a imagem para que a narrativa não
se fragmentasse além do necessário para garantir a especificidade de cada excerto”,
finaliza Ebert.
Larissa Tomass (Aline) e Letícia Sabatella (Cristina)
Dirección de fotografía
La complicada tarea de darle homogeneidad a las imágenes captadas por cinco ojos tan diferentes
quedó a cargo del renombrado director de fotografía Carlos Ebert, ABC. Poseedor de un extenso
currículo, Ebert inició sus trabajos en el área een el año 1966, dentro del movimiento ‘Cinema
Marginal’. Él es el responsable por la fotografía de una de las películas más notables de ese movimiento, “O Bandido da Luz Vermelha”, de 1968. Tiene centenas de trabajos realizados en cine,
televisión y publicidad y es uno de los fundadores de la Asociación Brasileña de Cinematografía,
de la cual fue presidente.
Aunque tenga tanta experiencia, haber trabajado en “Circular” le dio nuevos aires a su trayectoria.
“‘Circular’ es una experiencia única en mis 43 años de carrera como director de fotografía. Ya
había hecho algunos trabajos en codirección, pero confieso que la perspectiva de trabajar en una
película con cinco directores me dejó aprehensivo. Pero al conocer mejor al quinteto y la personalidad de cada uno de ellos, me di cuenta de que la tarea, aunque compleja, era perfectamente
factible. Y el sueño del grupo de realizar el primer largometraje era fuerte lo suficiente como para
evaluar las tensiones que inevitablemente surgirían en esa relación tan peculiar. Y así lo fue. Todo
corrió dentro de lo planificado, gracias al irreprensible profesionalismo de todo el equipo del cual
tengo los mejores recuerdos”, declara Ebert.
“En ‘Circular’ la cinematografía actuó como un elemento unificador de la narrativa de los 5 extractos. Aunque el lenguaje de la cámara y del guión técnico difieran de director en director, el tratamiento fotográfico principalmente en la relación de contraste, en la saturación y en el tratamiento
del color, intentó unificar la imagen para que la narrativa no se fragmentara más allá de lo necesario
para garantizar la especificidad de cada extracto”, finaliza Ebert.
Director of photography
The complicated task of bringing consistency to the images of five different looks was made by the
renowned director of photography Carlos Ebert, ABC. Possessing an extensive curriculum, Ebert
began its work in this field in 1966, within the movement ‘Cinema Marginal’. He is responsible
for the photography of one of the most remarkable films of this movement, “O Bandido da Luz
Vermelha”, in 1968. He accountable for hundreds of jobs performed in filming, television and
advertising and he is one of the founders of the Brazilian Association of Cinematography in which
once he was the president.
Even with so much recognition, working on “Circular” brought fresh air to his profession. “‘Circular’
is a unique experience in my 43 year old career as a cinematographer. I had already done some
work in co-direction, but I confess that the prospect of working in a film with five directors got me
apprehensive. But once I got to know the quintet better and their personality, I realized that the
task, although complex was perfectly practicable. And the dream of the group performing the first
feature film was strong enough to relieve the tensions that inevitably arise in this so unique relationship. And it did. Everything went as planned, thanks to the impeccable professionalism of the
whole team from which I took the best memories”, says Ebert.
In the ‘Circular’ cinematography, he served as a unifying element of the narrative of five passages.
Although the language of camera and decoupage differ from director to director, photo processing, especially in contrast ratio, saturation and color treatment, he tried to unify the image not
fragmenting the narrative more than necessary to ensure the particularity of each fragment”, Ebert
concludes.
Trilha Sonora
Banda Sonora
En su estreno en largometrajes, Maurício Ramos Marques enfrentó las más diversas demandas para crear
las músicas de “Circular”. “La peculiaridad en lo que se refiere a la banda sonora de la película, es justamente el hecho de que el largometraje cuenta con varios directores con estilos muy diferentes entre sí.
Cada director tenía un concepto (o no), en relación a la banda sonora de las escenas de sus personajes”,
comenta Marques.
Em sua estréia em longas-metragens, Maurício Ramos Marques encarou as mais
diversas demandas para criar as músicas de “Circular”. “A peculiaridade no tocante
à trilha sonora do filme dá-se justamente pelo fato do longa contar com tantos diretores de estilos tão diferentes entre si. Cada diretor tinha um conceito em relação à
trilha sonora (ou não) que há nas cenas de seus personagens”, comenta Marques.
Cada extracto tenía su clima y características propias con una banda sonora específica, compuesta por
Marques o seleccionada del repertorio de artistas locales. En el extracto del evangélico Samuel, por
ejemplo, en una escena de la iglesia, la música tuvo que ser elegida antes para que el elenco la cantara.
También hay música diegética, oída en una radio en la casa del personaje (de Jezz Wit, un cantor local de
músicas evangélicas). Un caso semejante sucedió en el extracto de Lourival, que no demandaba banda
sonora, apenas una música pueblerina (del cantor Fábio Elias, ex vocalista de la banda Relespública) que
el cobrador escucha en su radio portátil en el ómnibus.
Cada excerto tinha seus climas e características próprias que ganharam uma trilha
sonora específica, seja ela composta por Marques ou selecionada do repertório de
artistas locais. No excerto do evangélico Samuel, por exemplo, houve uma cena de
culto em que a música teve que ser providenciada antes para o elenco cantar junto.
Também há música diegética, ouvida de um rádio ligado na casa do personagem
(de Jezz Wit, um cantor local de músicas evangélicas). Caso semelhante ocorreu no
excerto de Lourival, que não demandava trilha sonora, apenas uma música sertaneja
(do cantor Fábio Elias, ex-vocalista da banda Relespública) que o cobrador ouvia em
seu rádio portátil no ônibus.
El extracto de la banda punk Encías Podridas fue el que más tuvo músicas de otros artistas, como el de
las bandas de punk rock curitibanas Limbonautas y No Milk Today. “Todas fueron elegidas por el propio
director, que ya había preseleccionado una especie de ‘set list’ con las músicas que serían necesarias
en las escenas. La opción por los Limbonautas se dio justamente para dar la impresión de que todas las
músicas realmente eran de los Encías Podridas, banda ficticia”, relata.
O excerto da banda punk Gengivas Podres foi o que mais contou com músicas de outros artistas. No caso, das bandas de punk rock curitibanas Limbonautas e No Milk
Today. “Todas foram escolhidas pelo próprio diretor, que já tinha pré-arquitetado
uma espécie de set list com as músicas que seriam necessárias para as cenas. A
opção pelos Limbonautas deu-se justamente para dar a impressão de que todas as
músicas realmente eram dos Gengivas Podres, banda fictícia”, relata.
A criação musical ficou mais concentrada nas cenas do ônibus e nos excertos do estrangeiro Carlos e da artista plástica Cristina, em que os diretores tinham referências
musicais bem definidas. “No segmento de Aly Muritiba, utilizei as referências como
um Norte pra poder chegar o mais próximo possível do que ele e os outros diretores
queriam. Tentamos utilizar nas cenas do personagem Carlos, um latino-americano,
músicas que tivessem a ver com a origem dele, mas essa opção acabou não entrando, pois um dos conceitos do longa é a desmistificação da figura do personagem
latino-americano caracterizado”, explica.
“Já Adriano Esturilho queria uma música que fizesse parte efetivamente das cenas;
que não fosse apenas um elemento externo”. Na cena em que há um discurso da
personagem, a música acompanha a intensidade de sua voz e o conteúdo do texto,
ficando mais ou menos agressiva de acordo com a fala. “O texto pedia algo ora mais
agressivo, ora menos agressivo. Fiz uma espécie de gráfico, de acordo com a intensidade da voz e do texto”, revela.
Além de compor, Marques executou as músicas em parceria com músicos como
Saul Trumpet, Léo Maristi, Alexandre Ramos e César Matoso, entre outros da cena
musical de Curitiba.
La creación musical se concentró más en las escenas del ómnibus y en los extractos del extranjero Carlos
y de la artista plástica Cristina, para los cuales los directores tenían referencias musicales bien definidas.
“En el segmento de Aly Muritiba, usé las referencias como Norte para poder llegar lo más cerca posible
de lo que él y los otros directores querían. Intentamos utilizar en las escenas del latinoamericano Carlos,
músicas que tuvieran algo que ver con su origen, pero esa opción no se usó pues uno de los conceptos
del largometraje es la desmitificación de la figura del personaje latinoamericano caracterizado”, explica.
“Adriano Esturilho quería una música que formara parte efectivamente de las escenas; que no fuera apenas un elemento externo”. En la escena en la que hay un discurso del personaje, la música acompaña la
intensidad de su voz y el contenido del texto, siendo más o menos agresiva de acuerdo a lo que hablan.
“El texto pedía algo que fuera en algunos momentos más agresivo y en otros menos. Realicé una especie
de gráfico de acuerdo a la intensidad de la voz y del texto”, revela.
Además de componer, Marques ejecutó las músicas junto a músicos como Saul Trumpet, Léo Maristi,
Alexandre Ramos y César Matoso, entre otros músicos de la escena musical de Curitiba.
Soundtrack
In his debut in feature film, Mauricio Ramos Marques faced the most diverse demands to create the songs
on “Circular”. “The peculiarity regarding the soundtrack of the movie takes place precisely because of
the long counts with so many directors of so different styles. Each director had a concept regarding the
soundtrack (or not) presented on the scenes of their characters”, says Marques.
Each part had his moods and characteristics that have earned a specific soundtrack, whether made by
Marques or selected from the repertoire of local artists. In the Gospel passage from Samuel, for example,
there was a scene of worship where the music had to be provided prior to the cast singing along. There
is also diegetic music, heard from a radio in the house of the character (by Jezz Wit, a local singer of
gospel songs). A similar situation occurred in the part of Lourival, which demanded no soundtrack, just
a country music (by singer Fabio Elias, former lead singer of the band Relespublica) that the conductor
heard on his portable radio on the bus.
The part from the punk band Rotten Gums was the one which featured songs by other artists. In the case
of punk rock bands from Curitiba Limbonautas and No Milk Today. “They were all chosen by the director
himself, who had already pre-engineered a sort of set list with songs that would be needed for the scenes.
The option for Limbonautas occurred to give the impression that all of the songs were really from Rotten
Gums, a fictional band”, he reports.
Music creation became more focused in the scenes of the bus and in the parts from the foreigner, Carlos
and the artist, Cristina, in which the directors had well-defined musical references. “In the segment of
Aly Muritiba, I used the references as a guide in order to reach as close as possible to what he and the
other directors wanted. We tried to use the scenes of the character Carlos, a Latin American music that
had something to do with his origin, but this option didn’t work because one of the concepts of the film
is to demystify the figure of the character featured in Latin America”, explains .
“On the other hand, Adriano Esturilho wanted a music that was part of the scenes effectively, that was not
just a foreign element”. In the scene where there is a character’s speech, the music joins the intensity of
her voice and text content, becoming more or less aggressive according to the speech. “The text sometimes asked for something more aggressive, sometimes less aggressive. I made a kind of graph, according
to the intensity of voice and text”, he says.
Besides composing, Marques performed the songs together with musicians like Saul Trumpet, Leo Maristi, Alexandre Ramos and Cesar Matoso, among others in the music scene in Curitiba.
Produtoras
Productoras
Grafo Audiovisual
Grafo Audiovisual
“Grafo” es una forma de representar todos los caminos posibles para el mismo objetivo y todos
los caminos que nacen de un mismo punto de partida. Su propuesta es ser el punto de partida
e intersección para la producción audiovisual, o sea, un Grafo Audiovisual. Desarrolla y produce
junto a diversas empresas proyectos de cine, TV, videoclips, publicidad, contenido corporativo,
multiplataforma para web, etc. Sin embargo, el cine nortea la mayor parte de sus proyectos en el
área. Aly Muritiba, Antônio Junior y Marisa Merlo son sus socios, siempre cuentan con el trabajo de
Bruno Surian, Rudolfo Auffinger, João Marcelo Gomes, Marja Calafange y Estudio Tijucas, además
de muchos otros que siempre transitan entre un proyecto y otro.
O grafo é uma maneira de representar todos os caminhos possíveis para o mesmo
objetivo, e também, todos os caminhos que nascem de um mesmo ponto de partida.
Sua proposta é ser o ponto de partida e intersecção para a produção audiovisual,
ou seja um Grafo Audiovisual. Desenvolve e produz juntos com diversos parceiros
projetos de cinemas, TVs, videoclipes, publicidade, conteúdo corporativo, multiplataforma, para web, etc. Porém a formação em cinema norteia a maior parte de seus
projetos na área. Aly Muritiba, Antônio Junior e Marisa Merlo são os sócios, que
sempre contam com o trabalho de Bruno Surian, Rudolfo Auffinger, João Marcelo
Gomes, Marja Calafange e Estúdio Tijucas, além de muitos outros que sempre transitam entre um projeto e outro.
+55 (41) 3095-0608 / +55 (41) 3045-4408 / [email protected]
Producciones de Grafo Audiovisual
+55 (41) 3095-0608 / +55 (41) 3045-4408 / [email protected]
Cine:
A Fábrica (2011, dir. Aly Muritiba, cortometraje)
Em Terra de Cego (2011, dir. Bruno Surian, cortometraje)
Oficina em Contraponto (2011, dir. João Marcelo Gomes, largometraje documental)
Vidas Deslocadas (2010, dir. João Marcelo Gomes, cortometraje)
Eu Não Sei Andar de Bicicleta (2009, dir. Diego Florentino, cortometraje)
Convergências (2008, dir. Aly Muritiba, cortometraje)
Paiol (2008, dir. João Marcelo Gomes, cortometraje)
Produções da Grafo Audiovisual
TV:
Ambiente em Movimento ((2009, dir. Aly Muritiba y Antônio Junior, piloto de serie)
Cinema:
A Fábrica (2011, dir. Aly Muritiba, curta-metragem)
Em Terra de Cego (2011, dir. Bruno Surian, curta-metragem)
Oficina em Contraponto (2011, dir. João Marcelo Gomes, longa-metragem documentário)
Vidas Deslocadas (2010, dir. João Marcelo Gomes, curta-metragem)
Eu Não Sei Andar de Bicicleta (2009, dir. Diego Florentino, curta-metragem)
Convergências (2008, dir. Aly Muritiba, curta-metragem)
Paiol (2008, dir. João Marcelo Gomes, curta-metragem)
Videoclip:
Eles Me Querem Assim – Anacrônica (2009, dir. Diego Florentino y Lucas Fernandes)
TV:
Ambiente em Movimento (2009, dir. Aly Muritiba e Antônio Junior, piloto de série)
Videoclipe:
Eles Me Querem Assim – Anacrônica (2009, dir. Diego Florentino e Lucas Fernandes)
Producers
Grafo Audiovisual
The graph is a way of representing all possible ways to the same goal, and also, all paths that are
born from the same starting point. His proposal is to be the starting point and intersection for
audiovisual production, i.e. a Graph Audiovisual. He develops and produces projects together with
several partners from movies, TV, music videos, advertising, corporate content, multiplatform,
web, etc. But the degree in film guides most of his projects in the area. Aly Muritiba, Antonio Junior and Marisa Merlo are partners, who always rely on the work of Bruno Surian, Rudolfo Auffinger,
João Marcelo Gomes, Marja Calafange and Tijucas Studio, along with many others who always
move from one project to another.
+55 (41) 3095-0608 / +55 (41) 3045-4408 / [email protected]
Audiovisual Graph Productions
Movies:
A Fábrica (2011, dir.Aly Muritiba, short film)
Em Terra de Cego (2011, dir. Bruno Surian, short film)
Oficina em Contraponto (2011, dir.Marcelo Gomes, feature-length documentary)
Vidas Deslocadas (2010, dir.Marcelo Gomes, short film)
Eu Não Sei Andar de Bicicleta (2009, dir.Diego Florentino, short film)
Convergências (2008, dir. Aly Muritiba, short film)
Paiol (2008, dir. Marcelo Gomes, short film)
TV:
Ambiente em Movimento (2009, dir.Aly Muritiba and Antonio Junior, series pilot)
Video clip:
Eles Me Querem Assim - Anacrônica (2009, dir. Diego Florentino and Lucas Fernandes)
Processo MultiArtes
A Processo MultiArtes cria, pesquisa, produz e realiza projetos que transitam entre
o teatro, o cinema e o audiovisual, a música, a performance e a literatura. São focos
de investigação desta produtora/coletivo o diálogo entre o erudito e a cultura pop, os
modos de produção a serviço do artista e a aproximação entre a arte contemporânea
e o público. Seu time é composto por Adriano Esturilho, Fábio Allon, Bruno de Oliveira, Carolina Maia, Andrew Knoll, Judy Fioreze, Meire Abe, Eugenia Castello, Bella
Souza, Diego Florentino, Rosano Mauro Jr. e Maurício Ramos Marques.
Produções da Processo MultiArtes
Cinema:
A Equação do Amor (2012, dir. Fábio Allon, curta-metragem em desenvolvimento)
Seiva Bruta (2011, dir. Maurício Ramos Marques, curta-metragem em desenvolvimento)
Estórias de Microondas (2011, dir. Bruno de Oliveira, longa-metragem em desenvolvimento)
Gol a Gol (2010, dir. Adriano Esturilho e Fábio Allon, longa-metragem)
Iaia et Leni (2010, dir. Eugenia Castello, curta-metragem)
Wannabe (2009, dir .Maurício Ramos Marques, curta-metragem)
O Muro (2009, dir. Diego Florentino, curta-metragem)
Cru (2009, dir. Fábio Allon, curta-metragem)
A Infância de Margot (2009, dir. Bruno de Oliveira, curta-metragem)
Repontual (2007, dir. Adriano Esturilho, Henrique Faria e Mário Carta, curta-metragem)
Cristo (2007, dir. Adriano Esturilho, curta-metragem)
[colorado esporte cluBE] (2007, dir. Fábio Allon, curta-metragem)
Café do Teatro (2007, dir. Adriano Esturilho, média-metragem)
TV/Web:
Forneria Copacabana (2011, dir. Bruno de Oliveira)
Pra Variar (2010-2011, dir. Bruno de Oliveira)
Mini-doc Madalosso (2010, dir. Bruno de Oliveira)
Videoclipe:
Wuthering Heights – Je Rêve de Toi (2010, dir. Fábio Allon)
A Dona do Jogo – Mocambo (2008, dir. Bruno de Oliveira)
+55 (41) 3029-7915 / +55(41) 7815-8724 / [email protected]
Processo MultiArtes
Processo MultiArtes crea, investiga, produce y realiza proyectos para teatro, cine, audiovisuales,
música, performance y literatura. Los puntos de investigación de esta productora/colectivo son el
diálogo entre lo erudito y la cultura pop, las formas de producción a servicio del artista y la aproximación entre el arte contemporáneo y el público. Su equipo lo compone Adriano Esturilho, Fábio
Allon, Bruno de Oliveira, Carolina Maia, Andrew Knoll, Judy Fioreze, Meire Abe, Eugenia Castello,
Bella Souza, Diego Florentino, Rosano Mauro Jr. y Maurício Ramos Marques.
Producciones de Processo MultiArtes
Cine:
A Equação do Amor (2012, dir. Fábio Allon, cortometraje en realización)
Seiva Bruta (2011, dir. Maurício Ramos Marques, cortometraje en realización)
Histórias de Microondas (2011, dir. Bruno de Oliveira, largometraje en realización)
Gol a Gol (2010, dir. Adriano Esturilho e Fábio Allon, largometraje)
Iaia et Leni (2010, dir. Eugenia Castello, cortometraje)
Wannabe (2009, dir .Maurício Ramos Marques, cortometraje)
O Muro (2009, dir. Diego Florentino, cortometraje)
Cru (2009, dir. Fábio Allon, cortometraje)
A Infância de Margot (2009, dir. Bruno de Oliveira, cortometraje)
Repontual (2007, dir. Adriano Esturilho, Henrique Faria y Mário Carta, cortometraje)
Cristo (2007, dir. Adriano Esturilho, cortometraje)
[colorado esporte cluBE] (2007, dir. Fábio Allon, cortometraje)
Café do Teatro (2007, dir. Adriano Esturilho, mediometraje)
TV/Web:
Forneria Copacabana (2011, dir. Bruno de Oliveira)
Pra Variar (2010-2011, dir. Bruno de Oliveira)
Mini-doc Madalosso (2010, dir. Bruno de Oliveira)
Videoclip:
Wuthering Heights – Je Rêve de Toi (2010, dir. Fábio Allon)
A Dona do Jogo – Mocambo (2008, dir. Bruno de Oliveira)
+55 (41) 3029-7915 / +55 (41) 7815-8724 / [email protected]
Processo MultiArtes
Processo MultiArtes creates, researches, produces and presents projects that pass through the
theater, cinema and audiovisual, music, performance and literature. The focus of investigation
of this producer/collective are the dialogue between classical and pop culture, production modes
in the service of the artist and the closeness between contemporary art and the public. Its team
is composed by Adriano Esturilho, Fábio Allon, Bruno de Oliveira, Carolina Maia, Andrew Knoll,
Judy Fioreze, Meire Abe, Eugenia Castello, Bella Souza, Diego Florentino, Rosano Mauro Jr. and
Mauricio Ramos Marques.
Processo MultiArtes Productions
Movies:
Gol a Gol (2010, dir. Adriano Esturilho and Fábio Allon, a short film in development)
Seiva Bruta (2011, dir. Maurício Ramos Marques, short film in development)
Estórias de Microondas (2011, dir. Bruno de Oliveira, a feature film in development)
A Equação do Amor (2010, dir. Adriano and Fabio Esturilho Allon, feature film)
Iaia et Leni (2010, dir. Eugenia Castello, short film)
Wannabe (2009, dir.Mauricio Ramos Marques, short film)
O Muro (2009, dir. Diego Florentino, short film)
Cru (2009, dir. Fábio Allon, short film)
O Muro (2009, dir. Bruno de Oliveira, short film)
Repontual (2007, dir. Adriano Esturilho, Henrique Faria and Mario Carta, short film)
Cristo (2007, dir. Adriano Esturilho, short film)
[colorado esporte cluBE] (2007, dir. Fábio Allon, short film)
Café do Teatro (2007, dir. Adriano Esturilho, medium-length)
TV / Web:
Forneria Copacabana (2011, dir. Bruno de Oliveira)
Pra Variar (2010-2011, dir. Bruno de Oliveira)
Mini-doc Madalosso (2010, dir. Bruno de Oliveira)
Video clip:
Wuthering Heights - Je Rêve de Toi (2010, dir.Fábio Allon)
A Dona do Jogo - Mocambo (2008, dir. Bruno de Oliveira)
+55 (41) 3029-7915 / +55 (41) 7815-8724 / [email protected]
Outras produções conjuntas Grafo Audiovisual e Processo MultiArtes:
Cinematoso (2010, dir. Bruno de Oliveira, longa-metragem documentário)
O Tesouro Maldito dos Piratas (2009, dir. Cyro Matoso, média-metragem)
Os Dias Cinzas (2008, dir. Bruno de Oliveira, curta-metragem)
Com as Próprias Mãos (2008, dir. Aly Muritiba, curta-metragem)
Reminiscências (2010, dir. Aly Muritiba, curta-metragem)
Otras producciones conjuntas de Grafo Audiovisual y Processo MultiArtes:
Cinematoso (2010, dir. Bruno de Oliveira, largometraje documental)
O Tesouro Maldito dos Piratas (2009, dir. Cyro Matoso, mediometraje)
Os Dias Cinzas (2008, dir. Bruno de Oliveira, cortometraje)
Com as Próprias Mãos (2008, dir. Aly Muritiba, cortometraje)
Reminiscências (2010, dir. Aly Muritiba, cortometraje)
Other joint productions from Audiovisual Graph and MultiArt Process:
Cinematoso (2010, dir. Bruno de Oliveira, feature-length documentary)
O Tesouro Maldito dos Piratas (2009, dir. Cyro Matoso, media film)
Os Dias Cinzas (2008, dir. Bruno de Oliveira, short film)
Com as Próprias Mãos (2008, dir. Aly Muritiba, short film)
Reminiscências (2010, dir.Aly Muritiba, short film)
Assessoria de imprensa, texto e pesquisa: Rodrigo Juste Duarte
[email protected]
Fotos: Rosano Mauro Jr.
[email protected]
Arte Gráfica: Estudio Tijucas
[email protected]
http://estudiotijucas.com/
www.circularofilme.com
Asesoría de prensa, texto e investigación: Rodrigo Juste Duarte
[email protected]
Fotos: Rosano Mauro Jr.
[email protected]
Arte Gráfica: Estúdio Tijucas
[email protected]
http://estudiotijucas.com/
www.circularofilme.com
Media relations, research and text: Rodrigo Juste Duarte
[email protected]
Photos: Rosano Mauro Jr.
[email protected]
Artwork: Tijucas Studio
[email protected]
http://estudiotijucas.com/
www.circularofilme.com
Tradução/Traducción/Translation:
RC Tradutores
[email protected]