ANDA - ASBRAM

Transcrição

ANDA - ASBRAM
Participação do Brasil no Comércio Internacional
(Agronegócio)
relevante
Principais
Produtos
Açúcar
Café
Suco de laranja
Carne bovina
Carne de frango
Soja em grãos
Milho
77%
Exportação
1º
1º
1º
1º
2º
2º
2º
3º
4º
Carne suína
4º
Algodão
1º
Produção
Óleo de soja
Farelo de soja
1º
Part. no
Comércio
Internacional
45%
Ranking Mundial
1º
1º
2º
2º
2º
28%
22%
35%
39%
17%
12%
4º
2º
22%
5º
3º
10%
4º
10%
Pauta de Exportação Brasileira
10 Principais Produtos Jan-Dez/2015 (US$ bi FOB)
Saldo da Balança Comercial Brasileira
Exportação (US$ milhões)
Total Brasil
Demais Produtos
Agronegócio
Participação %
2013
2014
Importação (US$ milhões)
2013
2014
242.034
225.101
-7,0
239.748
229.060
-4,5
99.968
96.748
-3,2
17.061
16.614
-2,6
142.066
41,3
128.353
43,0
-9,7
-
222.687
7,1
212.446
7,3
-4,6
-
2013
Saldo
2.286
-80.621
82.907
-
2014
-3.959
-84.093
80.134
-
Importância Estratégica para a Agricultura Nacional e Para a
Segurança Alimentar Global
Resumo Descritivo da Produtividade Real (2011/12)
Alta
Dispersão
nas 5
Culturas
Fonte: Te se de Mestrado David Roquetti Filho, EESP FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
ARROZ
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
= 70,46%
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
FEIJÃO
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
= 66,13%
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
TRIGO
= 31,56%
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
MILHO
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
= 73,34%
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
SOJA
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
= 17,26%
1
2
Projetar os Volumes de Produção Agrícola
Brasileira para as 5 culturas, 2011-62
3
Brasil pode antecipar os volumes de produção
agrícola? Referência às projeções do MAPA
(2021-22) e o Outlook Fiesp 2023 (2022-23)
4
5
6
7
Desafio da Humanidade
Projetar as Produtividades Esperadas,2011-62
Projetar os Consumos Esperados dos
Macronutrientes Primários
e total
, 2011-62
Projetar as Dosagens de Adubação Esperadas
dos Macronutrientes Primários
e
total
, 2011-62
Projetar as Eficiências de Adubação Esperadas
dos Macronutrientes Primários
e
total
, 2011-62
Projetar os Balanços de
esperados, Sem e
Com Áreas Poupadas, 2011-62
(CLAY, 2011); (BRUINSMA e
ALEXANDRATOS, 2012)
Segurança
Alimentar
Sustentável
Objetivos
Específicos
Objetivo
Geral
(BANCO MUNDIAL, 2009;
IFA, 2012; FAO2013;ERISMAN
et all, 2008; IFDC 2012, FAO, 2013;
Isherwood, 2000)
Importância
dos
Fertilizantes
na
Produtividade
(SILVA, 2012), (FAO,2012), Bojanic
(2013),Roberts et all (2013),
Equilíbrio
(Agropecuária
Sustentável x
Demanda por
Alimentos)
Aumento da
Produção
Sustentável com
origem na
Produtividade
(OCED-FAO, 2012)
Resposta
OECD-FAO, 2012
POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE GRÃOS BRASILEIROS VIA FERTILIZAÇÃO E IMPACTOS NAS EMISSÕES DE
BRASIL CONSEGUE SUPERAR O DESAFIO ESTABELECIDO PELA FAO PARA 2050 ?
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
SIDRA
Variáveis
Agricultura
Área
Plantada
Quantidade
Produzida
Produção
Agrícola
Municipal
Lavoura
Temporária
(Nº de
Municípios)
Tabela
1612
SIDRA
Área
Plantada
Arroz
(2.766)
ANO
AGRÍCOLA
(2011/12)
Feijão
(4.253)
Trigo
(873)
Adição de Shape
Municipal
(Join and relates)
Adiciona
Shape de
Solos
(definition
query)
Seleciona
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
BANCO DE DADOS INICIAL
Soja
(1.799)
Município
Shape de
Dados do
Meio
Antrópico
Cruzamento
dos Shapes
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Opção
Município:
Tudo
Opção Brasil:
Sim
Milho
(4.869)
Arc GIS 9.3
Unidade
Territorial
UF
AP
(ha)
QP
(t)
PR0
(t/ha)
AST2
AST3
Shape Final
(Produtividade com Tipo de Solo
em Áreas Antropizadas)
Para Arroz, Feijão, Trigo, Milho e
Soja
Banco de
Dados
Inicial (+)
Produtividade
s, e Dosagens
Volumes
Produção
e
Eficiências
Consumo
Macros e
Total NPK
Cálculos para os 5 Níveis e 5 Culturas
Emissões
Absorções
Balanços
= Banco
de Dados
Final
Projeções 2011-62
Balanços de
Absorções
de
Emissões de
Intensidades
de
Balanços de
Áreas
Poupadas
Absorções
de
Eficiências
Dosagens
Volumes de
Produção
Consumos
Macros
Prim. e NPK
Produtividades
Área
Plantada
Emissões de
Intensidades
de
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
WebAgritec (Módulo: calagem e adubação), Goedert (2011).
PR0
PR1
Produtividade Real
2011/12 (SIDRA)
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
PR2
PR3
PR4
4
6
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
PR5
PREMISSAS
10 anos para
a subida de
cada Nível
EXEMPLO DO MILHO
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
EXEMPLO MILHO
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
EXEMPLO MILHO
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
EXEMPLO MILHO SEM ÁREA POUPADA
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Distribuição da Produtividade
Faixas de
Produtividade (PR)
em t/ha
Nível 0
% sobre
Total
686
24,80
1.691
61,14
165
5,97
186
6,72
1.691
186
Total
Faixas de
Produtividade (PR)
em t/ha
38
2.766
Nível 0
Faixas de
Produtividade (PR)
em t/ha
4
6
General Salgado (SP): 6,60
Nova Crixás (GO): 6,51
Itapaci (GO): 4,27
Arealva (SP): 4,20
Dona Emma (SC): 4,13
7
4.253
Nível 0
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
Total
2
3
5,06
0,16
100
0
686
203
2.766
Nível 1
Nº de
Municipios
0
% sobre
Total
-100,00
24,80
268,82
7,34
100
% sobre
Total
440,00
5,22
100
476
54,52
236
27,03
2,29
129
14,78
100
873
236
12
873
Nível 0
27,03
14,78
1,37
Nº de
Municipios
% sobre
Total
1.081
22,20
3.232
9
4.869
Nível 0
66,38
8,15
3,08
0,18
100
0
476
32
Nº de
Municipios
0
3.232
1.081
397
159
4.869
Nível 1
Nº de
Municipios
% sobre
Total
986
54,81
107
5
0,28
706
107
1.799
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
5,95
38,97
100
Nível 1
Nº de
Municipios
0
986
1.799
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
27,30
222
Nº de
Municipios
12,73
434,21
-100,00
67,48
4.253
Nível 1
146,50
0,00
2.870
1.161
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0,00
% sobre
Total
701
Total
67,48
Nº de
Municipios
Nº de
Municipios
150
Faixas de
Produtividade (PR)
em t/ha
100
27,30
397
8
1,37
1.161
2.870
20
Total
6,72
% sobre
Total
129
Faixas de
Produtividade (PR)
em t/ha
61,14
Nº de
Municipios
215
Total
Nível 1
Nº de
Municipios
% sobre
Total
147,20
3.071,43
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0,00
-100,00
54,52
268,99
3,67
166,67
100
% sobre
Total
-50,42
545,00
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0,00
-100,00
22,20
172,29
3,27
1.666,67
66,38
8,15
100
% sobre
Total
0,00
5,95
54,81
39,24
100
198,98
164,67
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
-100,00
-89,15
40,66
14.020,00
0,00
Resultados : Produtividades Esperadas 2011/12-62
Produtividades Esperadas por Nível
TGCA das Produtividades Esperadas por Nível
Soja estabiliza-se 20 anos antes das
demais culturas (4,97
)
TGCA das Produtividades Esperadas
Acumulada (%a.a.)
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Resultados: Dosagens de
Esperadas 2011/12-62
Dosagens de
Esperadas por Nível
Dosagens de
Dosagens de
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
Esperadas por Nível
Esperadas por Nível
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Resultados - Volumes de Produção Esperados
2011/12-62
Soja estabiliza-se 20 anos antes das demais culturas (118,608
2028/29
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
)
Resultados- Volumes de Produção Esperados
2021/22-23
ARROZ
ANTECIPAÇÃO
6 e 11 safras
TRIGO
ANTECIPAÇÃO
5 e 7 safras
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FEIJÃO
ANTECIPAÇÃO
8 e 10 safras
MILHO
ANTECIPAÇÃO
6 e 2 safras
SOJA
5 CULTURAS
ANTECIPAÇÃO
5 e 0 safras
ANTECIPAÇÃO
6 e 2 safras
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Resultados- Consumos de
Consumos de
Esperados 2011/12-62
Esperados por Nível
TGCA dos Consumos de
Esperados por Nível
SOJA: Premissa de Fixação Biológica do N
TGCA dos Consumos de
Esperados Acumulada (%a.a.)
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Resultados- Consumos de
Consumos de
Esperados 2011/12-62
Esperados por Nível
TGCA dos Consumos de
Esperados por Nível
Soja estabiliza-se 20 anos antes das
demais culturas (1.433
TGCA dos Consumos de
Acumulada (%a.a.)
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Esperados
Resultados- Consumos de
Consumos de
Esperados 2011/12-62
Esperados por Nível
TGCA dos Consumos de
Esperados por Nível
Soja estabiliza-se 20 anos antes das
demais culturas (1.672
TGCA dos Consumos de
Acumulada (%a.a.)
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Esperados
Resultados- Consumos de
Esperados 2011/12-62
Consumos de NPK Esperados por Nível
TGCA dos Consumos de
Esperados por Nível
Soja estabiliza-se 20 anos antes das
demais culturas (3.105
TGCA dos Consumos de
Acumulada (%a.a.)
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Esperados
Resultados - Consumos de
2011/12-62
, por Cultura Esperados
ARROZ
TRIGO
SOJA
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
FEIJÃO
MILHO
5
Culturas
Distribuição da Dosagem de Adubação Nitrogenada
Faixas de Dosagem
(D)
de N em Kg/ha
Nível 0
1.699
%
sobre
Total
61,42
388
14,03
Nº de
Municipios
679
0
Total
Faixas de Dosagem
(D)
de N em Kg/ha
0
2.766
Nível 0
Total
Faixas de Dosagem
(D)
de N em Kg/ha
4.253
Nível 0
FIXAÇÃO
BIOLÓGICA
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
0,00
0,00
0
4.253
Nível 1
0,00
100
0,00
0
0,00
873
Nível 0
Nº de
Municipios
100
%
sobre
Total
0,00
100
0
%
sobre
Total
0,00
0
0,00
0
0
873
Nível 1
Nº de
Municipios
0
0,00
0
0
4.313
0
Nº de
Municipios
0
637
0,00
66,97
0
4.869
Nível 0
Nº de
Municipios
33,03
3.261
0
Total
0,00
27,03
0,00
0,00
32,52
67,48
236
0
0,00
0
0
17,87
0,00
1.383
Nº de
Municipios
0,00
28,29
149,04
(Nível 1/Nível 0)
(% )
2.870
100
-100,00
%
sobre
Total
0,00
67,48
0,00
100
53,84
0
Faixas de Dosagem
(D)
de N em Kg/ha
2.766
Nível 1
0,00
470
247
1.608
Total
100
0
0,00
Nº de
Municipios
0
Faixas de Dosagem
(D)
de N em Kg/ha
0,00
61,14
%
sobre
Total
156
Total
177,06
0
32,52
0
38,86
0,00
0
0
1.075
1.691
1.383
2.870
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0
%
sobre
Total
0,00
24,55
%
sobre
Total
0,00
Nº de
Municipios
Nível 1
Nº de
Municipios
0
556
0
4.869
Nível 1
0,00
0,00
0
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
0,00
0,00
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0,00
-100,00
72,97
308,33
0,00
0,00
100
%
sobre
Total
0,00
0,00
88,58
11,42
-49,79
0,00
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0,00
-100,00
168,22
0,00
100
0,00
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0
%
sobre
Total
0,00
0
0,00
0,00
0,00
0,00
Nº de
Municipios
0,00
%
sobre
Total
0,00
0
0
0
0
0,00
0,00
0
0,00
0,00
0,00
0,00
Distribuição da Dosagem de Adubação Fosfatada
Faixas de Dosagem
(D)
de
em Kg/ha
Nível 0
409
%
sobre
Total
14,79
198
7,16
Nº de
Municipios
2.159
0
Total
Faixas de Dosagem
(D)
de
em Kg/ha
0
2.766
Nível 0
Nº de
Municipios
3.412
829
12
0
Total
Faixas de Dosagem
(D)
de
em Kg/ha
0
4.253
Nível 0
Faixas de Dosagem
(D)
de
em Kg/ha
0
Total
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
Nº de
Municipios
477
0
0,28
0,00
100
73,42
0,00
0,00
100
257
0
4.253
Nível 1
0,00
%
sobre
Total
11,22
(Nível 1/Nível 0)
(% )
6,04
2.041,67
82,74
0,00
0,00
-86,02
324,49
0,00
0,00
338
38,72
218,87
1
0
873
Nível 1
61,17
0,11
0,00
-100,00
-16,69
0,00
100
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0
%
sobre
Total
0,00
2.037
41,84
378,17
0,00
100
0,00
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0
%
sobre
Total
0,00
533
29,63
2.217,39
0
0,00
0,00
Nº de
Municipios
0
4.869
Nível 1
Nº de
Municipios
1.266
0
0,00
0
1.799
100
0,00
0,00
100
0
534
93,22
0
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
4
1,28
9,22
%
sobre
Total
0,00
Nº de
Municipios
0,00
23
0,00
-100,00
0,00
2.828
0,00
100
85,25
100
82,07
99
1.677
2.766
Nível 1
0,00
%
sobre
Total
5,50
Nº de
Municipios
0,00
3.519
8,75
0
4.869
Nível 0
0
19,49
426
0
Faixas de Dosagem
(D)
de
em Kg/ha
%
sobre
Total
80,23
447
3.996
Total
100
%
sobre
Total
9,18
Nº de
Municipios
106,06
0
0,00
12,14
873
Nível 0
14,75
0,00
106
0
Total
408
2.358
126
641
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0
%
sobre
Total
0,00
78,05
%
sobre
Total
14,43
Nº de
Municipios
Nível 1
Nº de
Municipios
1.799
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
58,08
0,08
70,37
0,00
100
-100,00
-29,23
-100,00
-24,51
0,00
0,00
Distribuição da Dosagem de Adubação Potássica
Faixas de Dosagem
(D)
de
em Kg/ha
Nível 0
2.359
%
sobre
Total
85,29
0
0,00
Nº de
Municipios
407
0
Total
Faixas de Dosagem
(D)
de
em Kg/ha
0
2.766
Nível 0
Nº de
Municipios
3.412
829
12
0
Total
Faixas de Dosagem
(D)
de
em Kg/ha
0
4.253
Nível 0
Total
Faixas de Dosagem
(D)
de
em Kg/ha
873
Nível 0
-100,00
0,00
0,00
4.253
Nível 1
100
1
0,11
0
0
873
Nível 1
-86,02
355,49
0,00
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
-36,65
44,44
255,96
0,00
0,00
0,00
100
0,00
0,00
0
%
sobre
Total
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
504
10,35
389,32
0,00
100
0,00
0,00
Nº de
Municipios
49,66
4.365
0,00
0
0,00
100
0,00
484
388
100
88,78
%
sobre
Total
55,44
Nº de
Municipios
0,00
0,00
0,00
0,00
0
0,00
0,00
0,00
0
0
12,49
0,00
100
477
0,00
100
206,63
(Nível 1/Nível 0)
(% )
3.776
0,28
-36,37
45,12
%
sobre
Total
11,22
Nº de
Municipios
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0
4.869
Nível 1
89,65
0,00
-100,00
80,52
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0
%
sobre
Total
0,00
0
%
sobre
Total
0,00
505
28,07
1.495
83,10
196,04
0,00
100
0
1.799
0,00
100
0,00
0,00
Nº de
Municipios
0
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
2.766
Nível 1
19,49
2,12
1.294
Total
%
sobre
Total
80,23
103
0
4.869
Nível 0
0
100
2.348
0
Faixas de Dosagem
(D)
de
em Kg/ha
0,00
%
sobre
Total
48,22
Nº de
Municipios
2.418
Total
0
0,00
0
0,61
0,00
0
0
17
1.248
764
109
1.501
%
sobre
Total
54,27
14,71
%
sobre
Total
87,51
Nº de
Municipios
Nível 1
Nº de
Municipios
0
1.799
Nº de
Municipios
71,93
0,00
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
304
0
16,90
0,00
0,00
-76,51
0,00
Distribuição da Dosagem de Adubação NPK
Faixas de Dosagem
(D)
de NPK em Kg/ha
Nível 0
Nº de
Municipios
%
sobre
Total
1.908
68,98
409
233
216
Total
Faixas de Dosagem
(D)
de NPK em Kg/ha
1.982
46,60
4,09
915
21,51
0
4.253
Nível 0
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
48,98
0,00
Nº de
Municipios
0
9,18
2
0,04
0
440
26,25
4.343
86
100
Nº de
Municipios
%
sobre
Total
1.399
77,77
1
0,06
0,78
4.869
Nível 1
Nº de
Municipios
0
(Nível 1/Nível 0)
(% )
31,88
1.406,67
0,00
0,00
100
13,52
18,79
0,00
100
3,99
425,86
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
-100,00
-67,67
68,86
412,50
0,00
0,00
%
sobre
Total
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0,00
-100,00
0,00
9,04
89,20
0,00
-86,00
239,83
1,77
4.200,00
%
sobre
Total
(Nível 1/Nível 0)
(% )
100
0,00
0,00
-100,00
81,32
280,00
17,51
21
1,17
2000,00
100
0,00
1.463
0,00
0
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
0,00
315
21,40
100
108,33
-100,00
67,70
0
-30,97
0,00
591
873
Nível 1
64,53
%
sobre
Total
0
Nº de
Municipios
100
3.142
100
%
sobre
Total
0,00
164
Nº de
Municipios
1.799
4.253
Nível 1
3,67
%
sobre
Total
0
0
118
0,00
14
1.356
41,81
0
4.869
Nível 0
0
100
40,09
0
Nº de
Municipios
0,00
350
873
Nível 0
2.766
Nível 1
2,12
126
Nº de
Municipios
0
100
%
sobre
Total
14,43
385
Total
0,00
44,82
1.278
Total
0,00
16,27
1.906
2.083
447
Faixas de Dosagem
(D)
de NPK em Kg/ha
328,76
%
sobre
Total
32
Faixas de Dosagem
(D)
de NPK em Kg/ha
36,12
450
999
7,81
-100,00
47,61
Nº de
Municipios
365
Total
8,42
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0,00
1.317
0,00
174
Faixas de Dosagem
(D)
de NPK em Kg/ha
0
%
sobre
Total
0
2.766
Nível 0
90
Total
14,79
Nível 1
Nº de
Municipios
1.799
0,00
-77,48
0,00
Resultados - Dosagens de
Dosagens de
Esperadas por Nível
Dosagens de
Dosagens de
Esperadas 2011/12-62
Esperadas por Nível
Esperadas por Nível
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Resultados - Dosagens de
Dosagens de
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
Esperadas 2011/12-62
Esperadas por Nível
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Resultados - Dosagens de
por Cultura Esperados 2011/12-62
ARROZ
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
,
FEIJÃO
TRIGO
MILHO
SOJA
5
Culturas
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Distribuição da Eficiência de Adubação Nitrogenada
Faixas de Eficiência
(EF)
de N em Kg/t
Nível 0
1.098
16
0,58
0
0,00
0
1.644
8
Total
Faixas de Eficiência
(EF)
de N em Kg/t
0
2.766
Nível 0
162 Municípios com
PR 0 < 2,1t/ha:
Só N plantio. Na subida
para PR1, também N
cobertura
Faixas de Eficiência
(EF)
de N em Kg/t
Total
0,00
-100,00
0,00
0
2.766
Nível 1
0,00
100
100,00
226
5,31
0
0,00
14
4.253
Nível 0
0,00
11,78
0,33
100
Nº de
Municipios
0
0
0
4.253
Nível 1
% sobre
Total
0,00
710
81,33
873
100,00
0,11
0
0,00
0
873
Nível 0
0,00
0,00
100
Nº de
Municipios
%
sobre
Total
3.445
70,75
466
9,57
194
22
4.869
Nível 0
Nº de
Municipios
3,98
15,24
0,45
100
0,00
0
873
0,00
0,00
Nível 1
Nº de
Municipios
3.788
1.081
0
0
0
4.869
Nível 1
100
% sobre
Total
0,00
0,00
100
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
0
0
1.799
0,00
-100,00
0,00
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
-100,00
0,00
0,00
0,00
0
22,96
0,00
100
0
0,00
-100,00
-100,00
0,00
0
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0,00
% sobre
Total
1.799
-100,00
1.852,58
22,20
Nº de
Municipios
100,00
0,00
21,10
77,80
%
sobre
Total
1.799
0
1.799
0
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0,00
100
% sobre
Total
0
0,00
0,00
Nº de
Municipios
18,56
-100,00
-100,00
Nº de
Municipios
162
151,91
0,00
%
sobre
Total
0
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
-100,00
4.253
0
Total
0,00
100,00
82,58
0
742
Faixas de Eficiência
(EF)
de N em Kg/t
100
0
2.766
3.512
1
Faixas de Eficiência
(EF)
de N em Kg/t
0,29
% sobre
Total
Nº de
Municipios
0
Total
59,44
(Nível 1/Nível 0)
(% )
Nº de
Municipios
%
sobre
Total
501
Total
Nível 1
%
sobre
Total
39,70
Nº de
Municipios
-68,62
-100,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
100,00
0,00
0,00
0,00
0,00
100
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Resultados - Eficiências de
Eficiências de
Esperadas 2011/12-62
Esperadas por Nível
TGCA das Eficiências de
Esperados por Nível
Arroz e Feijão estabilizam-se em 2022/23
Trigo levemente sensível a subida do
Milho aumenta até 2021/22, retornando em 2041/42
TGCA das Eficiências de
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Esperadas Acumulada (%a.a.)
Distribuição da Eficiência de Adubação Fosfatada
Faixas de Eficiência
(EF)
de
em Kg/t
Nível 0
549
%
sobre
Total
19,85
83
3,00
Nº de
Municipios
2.117
17
Total
Faixas de Eficiência
(EF)
de
em Kg/t
0
2.766
Nível 0
0
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
7,43
0,00
-100,00
0,00
0,00
Nº de
Municipios
977
0
100
% sobre
Total
-100,00
0,00
-100,00
Nº de
Municipios
Nº de
Municipios
% sobre
Total
774
88,66
449
51,43
0
0,00
96
0
873
Nível 0
100
11,00
0,23
0,11
0,00
100
109
%
sobre
Total
2,24
2.306
47,36
Nº de
Municipios
16
4.869
Nível 0
44,63
5,44
0,33
100
4.253
Nível 1
424
0
0
873
Nível 1
Nº de
Municipios
1.019
3.850
0
0
0
4.869
Nível 1
100
-100,00
0,00
0,00
100
% sobre
Total
-100,00
0,00
100
-100,00
0,00
0,00
3
0,17
0
0,00
1.799
100
0
1.799
0,00
100
0
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0,00
71,48
0
-100,00
834,86
79,07
1.286
28,35
-41,99
20,93
66,70
513
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0,00
1.200
4,78
-100,00
341,67
%
sobre
Total
86
6,54
48,57
Nº de
Municipios
Nº de
Municipios
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0,00
%
sobre
Total
4.253
Nível 0
-100,00
43,89
77,03
0,00
0
-82,33
22,97
0,26
510
Total
2.766
Nível 1
4,04
15,97
335,70
0,00
0
(Nível 1/Nível 0)
(% )
86,48
11
265
Total
0
3.276
2.173
Faixas de Eficiência
(EF)
de
em Kg/t
0
72,30
679
1
Faixas de Eficiência
(EF)
de
em Kg/t
100
13,52
3.075
2
Total
0,00
374
2.392
Nº de
Municipios
172
Total
0,61
% sobre
Total
%
sobre
Total
316
Faixas de Eficiência
(EF)
de
em Kg/t
76,54
Nível 1
Nº de
Municipios
% sobre
Total
77,17
-100,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
28,52
496,51
0,00
-100,00
0,00
0,00
7,17
0,00
0,00
Resultados - Eficiências de
Eficiências de
Esperadas 2011/12-62
Esperadas por Nível
TGCA das Eficiências de
Esperados por Nível
Arroz, Feijão, Trigo, Milho e Soja, praticamente
estabilizam-se a partir de 2022/23
TGCA das Eficiências de
Acumulada (%a.a.)
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Esperadas
Distribuição da Eficiência de Adubação Potássica
Faixas de Eficiência
(EF)
de
em Kg/t
Nível 0
856
%
sobre
Total
30,95
468
16,92
0
0,00
Nº de
Municipios
1.439
3
Total
Faixas de Eficiência
(EF)
de
em Kg/t
2.766
Nível 0
126 Municípios (14,6%) com
PR 0 < 2,1t/ha e SOLO TIPO 3:
NÃO PREVÊ DOSAGEM DE
A partir de 2,1 t/ha entra a dosagem
3.391
79,73
11
4.253
Nível 0
1,60
0
873
Nível 0
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
16,92
0
0
2.766
Nível 1
168,46
0,00
-100,00
0,00
100
Nº de
Municipios
% sobre
Total
477
11,22
0
0,00
0
3.776
0
4.253
Nível 1
0,00
88,78
0,00
100
Nº de
Municipios
% sobre
Total
503
57,62
370
0
873
Nível 1
3,57
0
313
21
1,17
81,32
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
-100,00
0,00
12,78
45,78
-100,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
87,22
401,28
0,00
-100,00
0,00
0,00
0
0,00
1.799
100
1.799
100
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
0,00
0,00
100
0,00
230
0
8,17
-100,00
0,11
0,00
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0,00
2
0
-100,00
834,86
% sobre
Total
0
11,35
-100,00
20,93
Nº de
Municipios
1.569
187,35
0,00
100
79,07
%
sobre
Total
17,40
-100,00
0,00
3.850
0
4.869
Nível 1
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
-100,00
54,24
0,23
100
0,00
0,00
% sobre
Total
0
-100,00
-6,09
Nº de
Municipios
1.019
-67,48
42,38
0,00
0
(Nível 1/Nível 0)
(% )
83,08
0,00
0
100
39,72
Nº de
Municipios
468
2.298
0
0,00
1.934
11
4.869
Nível 0
% sobre
Total
0,00
109
Nº de
Municipios
1.463
Total
53,26
%
sobre
Total
2,24
174
Total
0,26
100
14
2.641
Faixas de Eficiência
(EF)
de
em Kg/t
4,04
394
Nº de
Municipios
0
Faixas de Eficiência
(EF)
de
em Kg/t
3,90
%
sobre
Total
45,13
465
Total
100
513
Nº de
Municipios
172
Faixas de Eficiência
(EF)
de
em Kg/t
0,11
%
sobre
Total
12,06
166
Total
52,02
Nível 1
Nº de
Municipios
-84,28
-100,00
0,00
Resultados - Eficiências de
Eficiências de
Esperadas 2011/12-62
Esperadas por Nível
TGCA das Eficiências de
Esperados por Nível
Arroz, Milho e Soja estabilizam-se a partir de
2022/23. Trigo diminui (efeito Produtividade e
Solo Tipo 3)
TGCA das Eficiências de
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Esperadas Acumulada (%a.a.)
Distribuição da Eficiência de Adubação NPK
Faixas de Eficiência
(EF)
de NPK em Kg/t
Nível 0
461
%
sobre
Total
16,67
390
14,10
0
0,00
Nº de
Municipios
%
sobre
Total
889
20,90
978
23,00
Nº de
Municipios
1.815
100
Total
Faixas de Eficiência
(EF)
de NPK em Kg/t
2.766
Nível 0
196
2.158
Total
Faixas de Eficiência
(EF)
de NPK em Kg/t
32
4.253
Nível 0
0
873
Nível 0
100
435
15,73
0
0,00
2.331
0
0
2.766
Nível 1
Nº de
Municipios
0
2.482
405,64
0,00
-100,00
0,00
100
% sobre
Total
0,00
58,36
1.771
41,64
0
0,00
0
4.253
Nível 1
0,00
100
Nº de
Municipios
% sobre
Total
86,14
873
100,00
0,34
0
0,00
0,00
0
0
0
2.575
52,89
3.850
79,07
25,88
0
0,00
52
4.869
Nível 0
12,51
1,07
100
171
%
sobre
Total
9,51
3
0,17
Nº de
Municipios
0
1.799
0
0
4.869
Nível 1
Nº de
Municipios
514
100
% sobre
Total
16,09
-100,00
0,00
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
-100,00
0,00
% sobre
Total
49,51
-100,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
28,57
200,58
0,00
-100,00
0,00
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
0,00
(Nível 1/Nível 0)
(% )
0,00
100
0
1.799
-100,00
-100,00
0,11
100
-17,93
-100,00
0,00
71,43
0
179,19
173,19
1.285
0,00
-100,00
20,93
90,22
0
(Nível 1/Nível 0)
(% )
-100,00
Nº de
Municipios
1.019
0,00
0,00
0,00
%
sobre
Total
7,66
-100,00
-100,00
Nº de
Municipios
373
-76,03
0,00
0,00
Nível 1
(Nível 1/Nível 0)
(% )
84,27
873
2
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
0,75
% sobre
Total
100
1.623
Total
50,74
1,72
1.260
Total
4,61
15
609
Faixas de Eficiência
(EF)
de NPK em Kg/t
100
103
Nº de
Municipios
3
Faixas de Eficiência
(EF)
de NPK em Kg/t
3,62
%
sobre
Total
11,80
752
Total
65,62
Nível 1
Nº de
Municipios
0,00
100
-20,83
-100,00
0,00
0,00
Resultados - Eficiências de
Eficiências de
Esperadas 2011/12-62
Esperadas por Nível
TGCA das Eficiências de
Esperados por Nível
TGCA das Eficiências de
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Esperadas Acumulada (%a.a.)
Resultados - Eficiências de
por Cultura Esperados 2011/12-62
ARROZ
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
,
FEIJÃO
TRIGO
MILHO
SOJA
5
Culturas
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Distribuição das Absorções, Emissões e
Balanço de Carbono no Nível 0
Absorção
Total
Absorção
Total
Absorção
Total
Absorção
Total
Absorção
Total
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
Nível 0
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
2.351
85,00
162
5,86
211
7,63
22
0,80
20
0,72
2.766
100
Nível 0
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
2.112
49,66
622
14,62
579
13,61
240
5,64
700
16,46
4.253
100
Nível 0
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
467
53,49
119
13,63
244
27,95
33
3,78
10
1,15
873
100
Nível 0
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
2.777
57,03
779
16,00
1.082
22,22
131
2,69
100
2,05
4.869
100
Nível 0
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
634
148
504
230
283
1.799
35,24
8,23
28,02
12,78
15,73
100
Emissão
Total
Emissão
Total
Emissão
Total
Emissão
Total
Emissão
Total
Nível 0
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
2.717
98,23
22
0,80
16
0,58
8
0,29
3
0,11
2.766
100
Nível 0
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
4.077
95,86
161
3,79
11
0,26
3
0,07
1
0,02
4.253
100
Nível 0
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
3
0,34
521
59,68
208
23,83
119
13,63
22
2,52
873
100
Nível 0
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
3.035
62,33
1.025
21,05
500
10,27
144
2,96
165
3,39
4.869
100
Nível 0
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
0
0
0
0
0
0
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Balanço
Total
Balanço
Total
Balanço
Total
Balanço
Total
Balanço
Total
Nível 0
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
2
0,07
1
0,04
3
0,11
3
0,11
12
0,43
2.745
99,24
2.766
100
Nível 0
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
1
0,02
0
0,00
2
0,05
3
0,07
19
0,45
4.228
99,41
4.253
100
Nível 0
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
0
0,00
42
4,81
63
7,22
67
7,67
119
13,63
582
66,67
873
100
Nível 0
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
1
0,02
124
2,55
176
3,61
281
5,77
732
15,03
3.555
73,01
4.869
100
Nível 0
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
634
148
504
230
283
1.799
35,24
8,23
28,02
12,78
15,73
100
Distribuição das Absorções, Emissões e
Balanço de Carbono no Nível 1
Absorção
Total
Absorção
Total
Absorção
Total
Absorção
Total
Absorção
Total
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
Nível 1
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
2.351
85,00
162
5,86
211
7,63
22
0,80
20
0,72
2.766
100
Nível 1
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
2.112
49,66
622
14,62
579
13,61
240
5,64
700
16,46
4.253
100
Nível 1
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
467
53,49
119
13,63
244
27,95
33
3,78
10
1,15
873
100
Nível 1
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
2.777
57,03
779
16,00
1.082
22,22
131
2,69
100
2,05
4.869
100
Nível 1
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
634
148
504
230
283
1.799
35,24
8,23
28,02
12,78
15,73
100
Emissão
Total
Emissão
Total
Emissão
Total
Emissão
Total
Emissão
Total
Nível 1
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
2.707
97,87
28
1,01
18
0,65
9
0,33
4
0,14
2.766
100
Nível 1
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
3.897
91,63
326
7,67
22
0,52
7
0,16
1
0,02
4.253
100
Nível 1
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
0
0,00
451
51,66
208
23,83
165
18,90
49
5,61
873
100
Nível 1
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
2.701
55,47
1.103
22,65
656
13,47
182
3,74
227
4,66
4.869
100
Nível 1
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
0
0
0
0
0
0
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Balanço
Total
Balanço
Total
Balanço
Total
Balanço
Total
Balanço
Total
Nível 1
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
3
0,11
1
0,04
2
0,07
5
0,18
16
0,58
2.739
99,02
2.766
100
Nível 1
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
1
0,02
3
0,07
4
0,09
7
0,16
51
1,20
4.187
98,45
4.253
100
Nível 1
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
1
0,11
86
9,85
101
11,57
71
8,13
137
15,69
477
54,64
873
100
Nível 1
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
4
0,08
184
3,78
226
4,64
403
8,28
855
17,56
3.197
65,66
4.869
100
Nível 1
%
Nº de
sobre
Municipios
Total
634
148
504
230
283
1.799
35,24
8,23
28,02
12,78
15,73
100
Distribuição das Emissões de
Sem Área Poupada
nos Níveis 0 e 1, por número de municípios.
EMISSÃO DE
POR UNIDADE DE ÁREA
NÍVEL 0
(SEM ÁREA POUPADA)
1,67
3,35
5,02
6,7
8,37
Total
1,67
3,35
5,02
6,7
Total
1,67
3,35
5,02
6,7
8,37
Total
4,19
5,86
8,37
10,04
11,72
Total
0,00
Total
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
Frequência
(Nº de Municípios)
% Sobre
Total
%
Acumulada
679
24,5
86,0
1.699
188
162
38
61,4
6,8
5,9
3,35
92,8
6,7
98,6
100,0
Frequência
(Nº de Municípios)
% Sobre
Total
%
Acumulada
1.073
25,2
95,2
2.977
197
6
100,0
70,0
4,6
6,7
% Sobre
Total
%
Acumulada
470
53,8
82,1
124
20
12
28,3
14,2
2,3
6,7
98,6
% Sobre
Total
%
Acumulada
1.065
21,9
88,8
5,02
8,37
Total
67,0
5,86
96,8
10,04
0,2
100,0
Total
Frequência
(Nº de Municípios)
% Sobre
Total
%
Acumulada
1.799
100,0
389
145
9
4.869
1.799
67,0
Total
96,3
Frequência
(Nº de Municípios)
3.261
8,37
3,35
100,0
100,0
5,02
28,3
1,4
873
Total
99,9
Frequência
(Nº de Municípios)
247
8,37
3,35
100,0
100,0
5,02
70,0
0,1
4.253
POR UNIDADE DE ÁREA
NÍVEL 1
(SEM ÁREA POUPADA)
61,4
1,4
2.766
EMISSÃO DE
8,0
3,0
100,0
100,0
99,8
100,0
8,37
11,72
0,00
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Frequência
(Nº de Municípios)
% Sobre
Total
%
Acumulada
686
24,8
85,9
1.691
186
203
61,1
6,7
61,1
92,7
2.766
7,3
100,0
100,0
Frequência
(Nº de Municípios)
% Sobre
Total
%
Acumulada
1.161
27,3
94,8
2.870
215
7
67,5
5,1
67,5
99,8
0,2
100,0
Frequência
(Nº de Municípios)
% Sobre
Total
%
Acumulada
476
54,5
81,6
4.253
236
129
32
100,0
27,0
14,8
27,0
96,3
873
3,7
100,0
100,0
Frequência
(Nº de Municípios)
% Sobre
Total
%
Acumulada
1.081
22,2
88,6
3.232
397
159
66,4
8,2
66,4
96,7
4.869
3,3
100,0
100,0
Frequência
(Nº de Municípios)
% Sobre
Total
%
Acumulada
1.799
1.799
100,0
100,0
Resultados - Balanços de
SAP
Legenda:
Esperados 2011/12-62
= milhares de toneladas de
equivalente.
CAP
Fixação Biológica
SAP
CAP
Resultados - Balanços de
Esperados 2011/12-62
Diferença = (BCCAP-BCSAP)
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
Resultados
Áreas Poupadas (ha) e Intensidades de Emissão de
Esperados
, 2011/12-62
IESAP
IESAP
IE C AP
ÁREAS
PO UPADAS
441.174.522 ha
de Área Poupada
(2011/12 a 2061/62)
2025/26
APO UP MILHO >
APO UP SOJA
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
IE C AP
A Contribuição dos Fertilizantes para a
Sustentabilidade no Brasil Case Mundial
Fonte: CONAB, elaborado por David Roquetti Filho
A Contribuição dos Fertilizantes para a
Sustentabilidade no Brasil Case Mundial
algodão, amendoim, arroz, feijão, girassol,
mamona, milho, soja, sorgo, aveia, canola,
centeio, cevada, trigo e triticale.
107,2
ÁREA POUPADA
Produtividade Média 76/77
1,26 t/ha
Fonte: CONAB, elaborado por David Roquetti Filho
Mha
Produtividade Média 14/15
3,59 t/ha
O Brasil e sua inserção mundial
(1989 a 2012)
NUTRIENTE
PAÍS
China
Rússia
Índia
Estados Unidos
Brasil
Canadá
França
Ucrânia
Mundo
China
Rússia
Índia
Estados Unidos
Argentina
Bangladeche
Brasil
Marrocos
Mundo
China
Rússia
Índia
Estados Unidos
Bielorrússia
Brasil
Canadá
Israel
Mundo
China
Rússia
Índia
Estados Unidos
Bielorrússia
Brasil
Canadá
Mundo
PRODUÇÃO
TGCA (%a.a.)
4,82
3,02
2,73
-0,80
-0,10
*
*
*
1,90
7,10
4,53
3,80
-1,53
*
*
2,94
*
1,23
22,91
4,86
*
*
2,17
7,23
1,08
*
1,81
5,68
3,97
2,98
-0,98
*
2,39
*
1,73
IMPORTAÇÃO
P1 Share (%) P2 TGCA (%a.a.)
1ª
32,28
1ª
*
2ª
6,34
4ª
*
3ª
10,95
2ª
6,96
4ª
9,77
3ª
3,89
*
0,72
23ª
13,41
*
*
*
*
*
*
*
0,96
*
*
*
*
**
**
**
2,54
1ª
38,64
1ª
*
2ª
6,88
4ª
*
3ª
9,98
3ª
5,87
4ª
13,97
2ª
*
*
*
*
10,75
*
*
*
5,58
*
4,59
5ª
15,49
*
*
*
*
**
**
**
1,35
1ª
9,34
4ª
4,09
2ª
17,91
2ª
*
*
*
*
5,57
*
*
*
-0,42
3ª
14,69
3ª
*
*
0,99
11ª
6,26
4ª
29,81
1ª
*
*
*
*
*
**
**
**
1,92
1ª
29,40
1ª
-3,49
2ª
8,64
4ª
*
3ª
8,66
3ª
6,18
4ª
9,41
2ª
1,45
*
*
*
*
*
1,65
9ª
8,95
*
*
*
*
**
**
**
2,10
P1 Share (%)
*
*
*
*
2ª
16,51
3ª
12,97
1ª
8,40
*
*
4ª
4,60
*
*
**
**
*
*
*
*
3ª
27,89
*
*
2ª
3,52
4ª
3,64
1ª
14,83
*
*
**
**
3ª
15,62
*
*
2ª
8,68
4ª
16,17
*
*
1ª
15,51
*
*
*
*
**
**
4ª
6,37
*
*
2ª
15,84
3ª
12,05
*
*
1ª
12,31
*
*
**
**
EXPORTAÇÃO
P2 TGCA (%a.a.)
*
31,38
*
4,38
1ª
*
2ª
*
3ª
-4,10
*
-0,52
4ª
*
*
3,16
**
2,88
*
26,40
*
4,36
1ª
*
*
-2,81
4ª
*
3ª
*
2ª
14,03
*
1,71
**
1,33
2ª
7,33
*
*
4ª
*
1ª
*
*
5,17
3ª
17,12
*
1,08
*
3,93
**
2,28
4ª
30,68
*
5,50
1ª
*
3ª
*
*
4,99
2ª
5,20
*
0,84
**
2,37
P1 Share (%)
1ª
12,60
2ª
15,20
*
*
*
*
*
*
4ª
5,11
*
*
3ª
6,49
**
**
1ª
26,19
2ª
15,97
*
*
4ª
18,03
*
*
*
*
*
0,75
3ª
12,26
**
**
*
*
20,84
*
*
*
*
2ª
15,63
*
0,18
4ª
33,46
3ª
9,57
**
**
1ª
10,40
2ª
17,50
*
*
*
*
3ª
6,42
0,25
4ª
15,02
**
**
CONSUMO
P2 TGCA (%a.a.)
2ª
3,05
1ª
*
*
3,58
*
0,45
55ª
6,74
4ª
*
*
*
3ª
*
**
1,71
1ª
3,45
3ª
*
4,82
2ª
-0,25
*
*
*
*
15ª
5,59
4ª
*
**
0,87
*
6,57
2ª
*
*
5,78
*
-0,82
3ª
*
13ª
6,22
1ª
*
4ª
*
**
1,05
3ª
3,43
1ª
*
*
4,11
*
0,03
4ª
*
40ª
6,13
2ª
*
**
1,40
P1 Share (%)
3ª
31,33
*
*
2ª
16,11
4ª
11,17
1ª
3,12
*
*
*
*
*
*
**
**
1ª
28,17
P2
1ª
*
2ª
3ª
4ª
*
*
*
**
1ª
2ª
4ª
*
*
3ª
*
**
1ª
*
3ª
4ª
*
2ª
*
*
**
3ª
*
2ª
4ª
*
1ª
*
**
2ª
3ª
*
*
4ª
*
**
1ª
*
4ª
3ª
*
2ª
*
*
**
1ª
*
2ª
3ª
*
4ª
*
**
19,71
9,88
*
*
9,46
*
**
18,70
*
9,34
15,64
*
15,94
*
*
**
28,61
*
15,88
11,58
*
6,60
*
**
Legenda: TGCA: Taxa Geométrica de Crescimento Anual, %a.a.: porcentagem ao ano; %: porcentagem; P1: posição que o país ocupa em relaçã o à TGCA; P2:
posição que o país ocupa em relação ao Share; *: fora das primeiras quatro posições; **: não se aplica.
China + Índia + EUA = 56%
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
A Importância dos Fertilizantes na Economia Brasileira
(2014)
Average Exchange Rate
2014 : 2.35 R$/US$
BRASIL
PIB
R$ 5,521 T
Em relação ao PIB Brasil
Em relação ao PIB do Agronegócio
Fertilizantes em relação ao PIB de
cada elo do Agronegócio
32,2 Mt
~ Bi 16,2 USD ; ~ Bi 38,1 R$
AGRONEGÓCIO
PIB
R$ 1.227,52 B
(22,2%)
Fat. Líq. Ind. Quim. BRA
Bi 146,6 USD
~ 11,05%
INSUMOS
R$ 143,63 B
(2,6%) , (11%)
AGROPECUÁRIA
R$ 363,34 B
(6,6%) , (29,6%)
AGROINDUSTRIA
R$ 340,19 B
(6,2%) , (27,7%)
SERVIÇOS
R$ 380,36 B
(6,9%) , (31,0%)
Fertilizantes
R$ 38,2 B
(0,7%), (26,2%), (3,1%)
Fertilizantes
R$ 38,2 B
(10,4%)
Fertilizantes
R$ 38,2 B
(11,1%)
Fertilizantes
R$ 38,2 B
(9,9%)
Fonte : IBGE/CEPEA/ANDA
Elaborado por David Roquetti Filho
ENTREGAS DE FERTILIZANTES NO BRASIL (t)
Períodos 1950 a 1959 1960 a 1969 1970 a 1979 1980 a 1989 1990 a 1999 2000 a 2009 2010 a 2015
TGCA (%a.a) 12,9
9,9
13,7
2,8
6,7
3,5
4,3
TGCA
1950 a 2015: 7,85 %a.a.
1989 a 2015: 5,52 %a.a.
Fonte: ANDA
Elaborado por David Roquetti Filho
A Força da Fronteira Agrícola
20,0
19,5
19,0
18,5
18,0
17,5
17,0
16,5
16,0
15,5
15,0
14,5
14,0
13,5
13,0
12,5
12,0
11,5
11,0
10,5
10,0
9,5
9,0
8,5
8,0
7,5
7,0
6,5
6,0
5,5
5,0
4,5
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
Fonte: ANDA ; Elaborado por David Roquetti Filho
1º MAIOR CONSUMIDOR
2º MAIOR CONSUMIDOR
TGCA (% a.a.) = (EXP(x)-1)*100
Global Fertilizer Trade Map
Geografia do fluxo comercial entre os maiores produtores e importadores de Fertilizantes
Ammonia ; DAP ; MAP ; Phosphate Rock ; Potash ; Urea ; Sulphur ; Sulphuric Acid
Mapa produzido em Dezembro de 2015
O que chama atenção neste mapa?
1. Complexidade Global
2. Origem/Destino Brasil
Fonte: ICIS em parceria com a IFA
Visão Geral da Oferta de Fertilizantes no Brasil
(2014 e 2015)
N
P2O5
K 2O
NPK
Participação
na
Oferta (%)
2014
2015
Média
2014
2015
Média
2014
2015
Produção
Nacional
17
22
19
38
43
41
5
5
5
20
23
21
Importação
83
78
81
62
57
59
95
95
95
80
77
79
Média 2014
FORTE DEPENDÊNCIA DE IMPORTAÇÃO
2015 Média
Relação Produção Nacional e Importação
(1989 a 2015) - NPK
TGCA IMP (1989 a 2015) = 8,45%
TGCA PN (1989 a 2015) = 2,12%
= 4,0
Fonte: ANDA ; Elaborado por David
Roquetti Filho
ADUBAÇÃO EM PASTAGENS
GRANDE POTENCIAL PELA FRENTE
Fonte: LSPA
IBGE/CEPA GRO e ANDA, elaborado por David Roquetti Filho
Infraestrutura Brasileira : Situação Atual
Qualidade das
rodovias
Qualidade do
abastecimento
elétrico
Qualidade das
ferrovias
Qualidade do
transporte aéreo
Brasil
África do Sul
Fonte: The Global Competitiveness Report 2015-2016
Qualidade dos
portos
Rússia
India
China
Comportamento dos BRICS
Brasil é pior colocado entre os BRICS em termos de
competitividade, devido, sobretudo, à baixa
qualidade de sua infraestrutura.
País
China
Federação Russa
África do Sul
Índia
Brasil
Fonte: The Global Competitivenes s Report 2015-2016
Ranking global
28
45
49
55
75
Brasil
8º colocado em competitividade na América Latina
As 10 economias mais competitivas da América Latina
País
Chile
Panama
Ranking global*
35
Costa Rica
52
Colômbia
61
Uruguai
73
Equador
76
México
Peru
Brasil
Guatemala
Fonte: The Global Competitiveness Report 2015-2016*América Latina e Caribe 2015-2016 são ranqueados de 140 economias
Posição Regional - América Latina e o Caribe
Abaixo da média
Fonte: The Global Competitivenes s Report 2015-2016
Infraestrutura Brasileira : Situação Atual
Fonte: Confederação Nacional de Transporte
Estado das Vias
57% em estado regular, ruim ou péssimo ;
50% com pavimentação ruim ou péssimo ;
50% com sinalização precária
78% sob concessão ótimo/bom ;
33% sob poder público ótimo/bom
Nos últimos 10 (dez) anos, a extensão das rodovias federais
pavimentadas cresceu APENAS 8,0 mil km!
Rodovias em situação precária implica elevado custo operacional do
transporte (Estudo NTC: custo operacional de um caminhão R$
2,73/Km (ótimo estado) e R$ 5,23/Km (péssimo estado)
Entre 144 países, ocupa as últimas posições no ranking de qualidade
implicando País com baixa competitividade interna e externa
Fonte: ANUT Pesquisa CNT 2015
CENÁRIO (1)
10% DAS RODOVIAS PAVIMENTADAS ESTÃO SOB GESTÃO DO SETOR PRIVADO
(CONCESSÃO)
.. 78% em estado bom/ótimo
.. Dificuldades de implementação dos Planos de Investimentos,
função da falta dos financiamentos previstos.
90% DAS RODOVIAS PAVIMENTADAS ESTÃO SOB GESTÃO DO PODER PÚBLICO
.. Somente 33% em estado bom/ótimo
.. Dificuldades de melhorias, função da falta de recursos
98,6% DA EXTENSÃO TOTAL EXISTENTE ESTÃO SOB GESTÃO DO PODER
PÚBLICO
.. 88% não pavimentada
.. Dificuldades de melhorias, função da falta de recursos.
Fonte: ANUT Pesquisa CNT 2015
CENÁRIO (2)
99% DAS RODOVIAS EM MÃOS DO ESTADO
PLANO DE MELHORIAS DE DIFÍCIL VIABILIDADE, NO CURTO PRAZO
NÃO HÁ RECURSOS PÚBLICOS SUFICIENTES
90% DAS CARGAS SÃO TRANSPORTADAS POR RODOVIAS
67% DAS VIAS EM ESTADO RUIM/PÉSSIMO
Fonte: ANUT Pesquisa CNT 2015
Portos - Demurrage - Fertilizantes
Exemplo para um único porto e produto
9,91 US$/t =
815,492 Mi US$/82,323 Mi t
74,136 Mi US$/ano
Qual seria este valor considerando
todos os portos e todos os produtos?
Custo de energia elétrica (com impostos) R$ / MWh
Fonte: Cálculo do Sistema FIRJAN - www.firjan.org.br
Comparativo : Custos da Lavoura até o Porto
US$ / TON
Logística
Sorriso, Brasil
Córdoba,
Argentina
Illinois, USA
Frete Total
Caminhão
Santos, Brasil
Caminhão
Rosário,
Argentina
US$ 90/Ton
US$ 40/Ton
Hidrovia
US$ 20/Ton
New Orleans,
USA
CHINA
US$ 23/Ton
US$ 39/Ton
US$ 31/Ton
US$ 113,00
US$ 79,00
US$ 51,00
Competitividade Mato Grosso
Maior Consumidor de Fertilizantes
Vantagens e Desvantagens
Comparativas (Recursos Naturais e
Localização)
Temperatura
Sol
Terras
Relevo
Fonte: IMEA
Competitivas
Precipitação
Escala
Logística
Calcário
Tecnologia
Burocracia
Empreendedores
Falta de mão
de obra
Rios
Distância dos
portos
Portfólio
Solo
Mercado Interno
Tributos
Insegurança
Jurídica
Logística
distribuição dos modais no transporte nacional
INVERSÃO DA MATRIZ
Competitividade Mato Grosso
Maior Consumidor de Fertilizantes
Fonte: IMEA
A Importância do Arco Norte
Carga Tributária: Países Selecionados
% do PIB
A qualidade dos serviços é a mesma ?
E a complexidade brasileira?
Alto Custo de Controle
Fontes: OECD e Receita Federal
CONCLUSÃO
Brasil : um gigante com pés de barro ?
Pela vital importância dos fertilizantes na produtividade agropecuária e a mesma
nos resultados do agronegócio e, por conseguinte na competitividade e
sobrevivência do país, a condição de forte dependência brasileira da importação
deste essencial insumo hoje apresentada, aliada à sua expressiva taxa
geométrica de crescimento anual de consumo, coloca o tema Fertilizantes como
uma questão estratégica e de segurança nacional e, portanto, politicas públicas
que contribuam para eliminar os gargalos hoje existentes e que incentivem a
oferta nacional se tornam essenciais.
Da mesma forma, por sua importância como um dos principais pilares da
segurança alimentar e como agente indutor da sustentabilidade em níveis
escalares através de seu efeito poupa-terra, o mesmo se torna elemento-chave na
definição de prioridades que busquem tornar o ambiente de negócios o mais
seguro e atrativo possível, uma vez que tratam-se de projetos intensivos em
capital, da ordem de US$ 2 Bi / Mt adicionais de matérias-primas para fertilizantes.
Fonte: Tese de Mestrado David Roquetti Filho, EESP
FGV, 2014, http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/11580
AGRADECIMENTO
Obrigado pela Oportunidade

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