Clique aqui para ver a coluna.
Transcrição
Clique aqui para ver a coluna.
À LA CARTE Vera Ribeiro de Carvalho (você poderá ver a explicação desse título clicando aqui) ESCLARECIMENTO TENHO RECEBIDO VÁRIAS RECLAMAÇÕES DE PESSOAS QUE NÃO CONSEGUEM VER ONDE POSTAR OS COMENTÁRIOS PARA ESTA COLUNA. SE QUISER COMENTAR, OBSERVE, LOGO QUE CLICA PARA ABRIR A COLUNA, QUE ABAIXO ESTÁ ESCRITO: "POSTE COMENTÁRIOS ABAIXO QUANDO QUISER. " ESSE “ABAIXO” FICA NA PÁGINA ANTERIOR A ESTA. ÀS VEZES O ESPAÇO APARECE LOGO ABAIXO MESMO; ÀS VEZES, LÁ “EMBAIXÃO”, AO PÉ DO SITE. VEJA: “TÁ” RECLAMANDO DE QUÊ, MESMO??... Muitas lições podemos tirar de tudo... vejam esta abaixo – que irá introduzir belíssimas lições de vida. Para mim... para vocês... A lição da borboleta Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo. Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais. O homem então decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas. O homem continuou a observá-la, porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar a tempo. Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo pelo qual Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de forma que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo. Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar. **** Às vezes nos pegamos acordando com uma “dozinha” de nós mesmos! Ai, ai! É o dinheiro que não chega até o final do mês... é a unha do pé que quebrou... a comida que ficou salgada... o cabelo que ficou curto demais... comprido demais... são os gatos do vizinho que não saem da sua casa... os quilinhos a mais que achamos que temos... os quilinhos a menos... as espinhas do rosto... e por aí vai. Li agorinha, num blog, uma pessoa contando uma passagem de sua infância. Ela reclamando de alguma coisa, e a mãe: -"Filha, se você fosse cega e, um dia, acordasse enxergando, o que faria?" Ela respondeu: "Ia ficar eufórica, sairia gritando: milagre! milagre!..."Pois é, sua mãe completou, acrescentando: "Você acorda todo dia enxergando e nem se lembra de dizer: obrigada, Vida!” Vicheeee! Mas que “paulada”! Nunca olhamos ao redor para repararmos no que se passa com os outros... no entanto, como no caso da borboleta, milhares de obstáculos muito mais sérios se apresentam para outras pessoas, e nem percebemos nada... muito menos tiramos lições disso. A borboleta “se danou” porque quiseram tirar-lhe da frente um obstáculo pelo qual ela teria naturalmente que passar. Quem disse que tudo pelo que passamos não acontece pelo mesmo motivo? Agora, nesta época de Paralimpíadas... logo na abertura já nos deparamos com um exemplo incrível de superação, quando a dona de quatro medalhas, a senhora Márcia Malsar se desequilibrou debaixo de chuva e recebeu apoio da torcida presente no estádio durante a cerimônia. Levantou-se sozinha, sorriu e continuou como se nada houvera acontecido! E a atleta e bailarina norte-americana do snowboard, Amy Purdy, que encantou o público com uma coreografia inacreditável?! Todos conhecemos a belíssima história de superação do maestro João Carlos Martins, que tocou o Hino Nacional na abertura das paralimpíadas... Vale a pena conhecermos um pouco dessa sua “saga”... Olharmos um pouco para além do nosso umbigo: um homem que durante sua vida passou por tantos percalços... desde menino já aprendeu a passar por cirurgias... Foi submetido a uma cirurgia de retirada de um tumor benigno do pescoço, quando tinha apenas cinco anos. Uma operação malsucedida o deixou com uma fístula na pele por onde vazava o alimento sempre que comia. Aos 8 anos, João Carlos Martins passou pela segunda cirurgia e ficou bom. Em 1966, já pianista, jogando futebol no Central Park, em Nova York, caiu sobre uma pedra e machucou o nervo ulnar, na altura do cotovelo direito, provocando atrofia em três dedos. Oito anos depois, com muita fisioterapia, estava de volta ao piano. Em 1985, outro problema na mão direita o fez parar mais uma vez, só retornando aos palcos em 1993. Dois anos mais tarde, em 1987, num assalto em Sófia, na Bulgária, recebeu uma pancada com uma barra de ferro na cabeça. A lesão cerebral afetou a outra mão. Com operações e fisioterapia, tocou até 2002, quando, com dores insuportáveis, interrompeu a carreira. Outro sofrimento surgiu com um tumor na mão esquerda, seguido da doença de Dupuytren, contratura na qual os dedos não ficam plenamente estendidos e tendem a se flexionar em direção à palma da mão, que impossibilitava tocar profissionalmente. Depois de 20 cirurgias para tentar recuperar o movimento das mãos e seis interrupções na carreira, problemas neurológicos o obrigaram a abandonar o piano e se dedicar à regência. Como as complicações neurológicas limitavam o movimento dos braços e impediam-no de virar uma página de partitura e segurar a batuta, iniciou seus estudos de regência e virou o jogo, passou a reger com gestos elétricos, não usa batuta e decora as partituras. Em 2012, João Carlos Martins se submeteu a uma cirurgia no cérebro para a implantação de eletrodos, com um estimulante eletrônico no peito, com a função de recuperar os movimentos da mão esquerda. Hoje exerce as funções de regência e consegue tocar piano, embora de maneira limitada, como se viu na abertura. Tanta persistência e fibra até nos deixa com vergonha de abrirmos a boca para reclamar... E o nosso Ricardo Costa, que já levou o ouro em salto a distância para cegos?? O atleta no ar, em salto que garantiu a medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos (Foto: Ricardo Moraes / Reuters) Já podemos falar também de Daniel Dias, maior nome do esporte paralímpico brasileiro, nadador de 28 anos, que dominou a final dos 200m livre na estreia na Rio 2016 e conquistou seu 11º ouro em sua terceira edição! Daniel Dias Inúmeros atletas ainda serão premiados nesta edição das paralimpíadas... E então... será que podemos aprender alguma coisa aqui? E... olhem só! Estou falando comigo mesma também! Há muito tempo que luto contra esta minha mania de reclamar, porém... como sempre que tentamos transformar algo interno, que já está enraigado em nossas entranhas, fica tão difícil! Mas, diante de tantos exemplos, vamos ter que nos esforçar... desistir, NUNCA! Temos que acender o “semáforo anti-reclamações”... ... e lembrarmo-nos sempre das palavras de um dos maiores exemplos de superação: http://www.ibccoaching.com.br/portal/exemplo-de-superacao/conheca-maestro-joao-carlosmartins-historia-de-superacao/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Carlos_Martins PAINEL Por que, de repente, “Paraolimpíadas” virou “Paralimpíadas”? Agito, o símbolo das Paralimpíadas Até sua última edição, em 2008, as Paralimpíadas, jogos esportivos envolvendo pessoas com algum tipo de deficiência, eram chamadas no Brasil de Paraolimpíadas. No entanto, em novembro do ano passado, durante o lançamento da logomarca dos Jogos Paralímpicos de 2016, no Rio, o nome dos jogos perdeu a letra “o” e passou a ser chamado de Paralimpíadas a pedido do Comitê Paralímpico Internacional. A intenção foi igualar o nome ao uso de todos os outros países de língua portuguesa: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste, onde já se usava o termo Paralimpíadas. Além disso, a palavra "olimpíadas" é referente à outra organização esportiva, o Comitê Olímpico Internacional. http://g1.globo.com/educacao/noticia/2012/08/entenda-por-que-paraolimpiadaspassaram-se-chamar-paralimpiadas.html “Fanzona” que sou desde sempre e para sempre, não poderia deixar de apresentar aqui a inesquecível Elis Regina... (enquanto – repito – espero as respostas das entrevistas dos nossos dois candidatos a Prefeito. O Pedro Coelho já entrou em contato dizendo que enviará ainda esta semana...). Filha de Romeu Costa e de Ercy Carvalho, Elis Regina nasceu no Hospital da Beneficência Portuguesa, na capital do Rio Grande do Sul, em 17 de março de 1945. Tinha um irmão, Rogério (nascido em 1949). Seu nome tem origem no nome de uma personagem de um romance que sua mãe lia na época de seu nascimento: "Miss Elis". Romeu tentou batizá-la assim, mas foi impedido sob a argumentação de que Elis Carvalho Costa poderia ser nome tanto de homem quanto de mulher e que deveria haver um nome feminino entre "Elis" e "Carvalho". Lembrando de uma prima sua nascida na semana anterior e batizada como Sandra Regina, Romeu sugeriu então que ela fosse chamada Elis Regina Carvalho Costa, uma vez que Elis Sandra não soava bem aos seus ouvidos. Foi casada com Ronaldo Bôscoli, com quem teve João Marcelo Bôscoli (1970); a partir de 1972, casou-se com o pianista César Camargo Mariano, com quem teve dois filhos: Pedro Camargo Mariano (1975) e Maria Rita Camargo Mariano (1977). Elis começou a carreira como cantora aos 11 anos de idade em um programa de rádio para crianças chamado O Clube do Guri, na Rádio Farroupilha, apresentado por Ari Rego. Em dezembro de 1958, com 13 anos, foi contratada pela Rádio Gaúcha, passando a ser chamada de "a estrelinha da Rádio Gaúcha". Nesse mesmo ano foi eleita "Melhor Cantora do Rádio" gaúcho, em concurso realizado pela Revista de TV, Cinema, Teatro, Televisão e Artes, com apoio da sucursal gaúcha da Revista do Rádio, com sede no Rio de Janeiro. Em 1961viajou ao Rio de Janeiro, onde gravou o primeiro disco, Viva a Brotolândia. Foi apelidada de Pimentinha, pelo poeta Vinicius de Moraes, por causa de sua forte personalidade. Aclamada no Brasil e no exterior, Elis Regina faleceu no auge de sua carreira, aos 36 anos de idade, de uma overdose de cocaína, em São Paulo, em 19 de janeiro de 1982. Dentre tantas entrevistas encontradas, optei por colocar aqui a última que deu, apenas a 14 dias antes de sua morte. No link a seguir, quem quiser poderá ouvir não só a entrevista completa (muuuito legal!), como alguns vídeos com algumas perguntas e respostas selecionadas: http://umilhao.com.br/elis/ Elis Regina deu essa entrevista no dia 5 de janeiro de 1982, catorze dias antes de morrer, para o programa Jogo da Verdade, apresentado pelo jornalista Salomão Ésper e que contou, para esta entrevista, com a participação de Zuza Homem de Mello e Maurício Kubrusly, jornalistas e críticos musicais. Elis mostrava-se extremamente confiante e defendia suas opiniões fortes com naturalidade e muito charme. A seguir, o que foi considerado alguns dos melhores momentos da entrevista. TV Cultura relembra última entrevista de Elis Regina O “Especial TV Cultura 45 anos” levou ao ar nesta quarta-feira (16) a última entrevista concedida pela cantora Elis Regina ao programa “Jogo da Verdade (1982). ‘Elis Regina Carvalho da Costa, gaúcha de Porto Alegre, mãe de três filhos, destacou-se e passou a ser uma estrela da música popular brasileira’ - foi como o apresentador Salomão Esper anunciou a convidada da noite. E acrescentou: ‘Quando Elis canta entende-se por que há anos ela se transformou numa das grandes figuras da nossa música’. Salomão Esper - Até que ponto poderá ser profundo e honesto um jogo da verdade sobre a sua carreira? Elis Regina - Até o ponto que a pessoa possa ou ache que deva se desnudar completamente perante as pessoas. Eu acho que a gente faz parte de um grande teatro. Cada um tem o seu papelzmnho e o seu curinga guardado na rnanguinha para fazer a sua canastra na hora precisa. Elis Regina parecia plena e absolutamente dona do seu nariz durante toda a entrevista. Ninguém jamais poderia imaginar, nem nos piores pesadelos, que duas semanas após gravá-la nós a perderíamos. E que perda! Pelo conjunto da obra: timbre, afinação, qualidade vocal e interpretação - Elis sempre estará no topo da lista das melhores cantoras do Brasil de todos os tempos. O compositor Renato Teixeira aparece em vídeo para lhe fazer uma pergunta sobre o seu primeiro disco, e aproveita para agradecer a ela de público por ter gravado a sua composição “Romaria” e por tê-la tornado um sucesso. Elis ri e comenta: Sempre que vejo o compositor lembro que nas conversas da família Teixeira consta que a casa do Renato está com as paredes levantadas às custas de Romaria, esperando que eu grave uma outra canção para botar telhado. Eu não consigo olhar para ele sem morrer de rir dessa história! Renato Teixeira, em vídeo – Queria que você contasse a história de seu primeiro disco... que eu conheço, e acho bacana. Como foi a escolha do repertório... Elis - Eu não sei se é bom, não sei se é ruim. Eu acho gostoso! Nessa época a gravadora Continental queria que eu me tomasse a Celly Campello deles - já que Celly era sucesso na gravadora concorrente, a Odeon. É uma coisa que me deixava um pouca nervosa. Não o fato de ser escalada para ser uma segunda Celly Campello, mas pelo fato de ser uma segunda pessoa. Se a perfeição é uma meta, eu tava à cata dela. E continuo à cata. Não sei se vou chegar lá um dia, mas eu queria morrer sendo eu. E eu não achava muita graça pintar no pedaço meio parasitando o trabalho de outra pessoa. Não achava muita graça nisso, mas também não tinha muita escolha: 16 anos de idade e estava meio subentendido que a gravadora estava me fazendo um favor de me dar a chance de gravar aquele disco. O jomalista Mauricio Kubrusly era um dos auxiliares da entrevista e perguntou à Elis sobre a diferença entre gravar no início da sua carreira e naquele momento. Elis - Eu acho que hoje é mais difícil se fazer um disco. Porque a prepotência ganhou outros nomes: ‘marketing’, merchandising’ - ganhou nomes ingleses, quando na realidade o que existe é prepotência e exacerbação... Não existe muita preocupação com criatividade, o que as grandes gravadoras querem é o dinheiro, o produto final desse negócio todo. Há poucas pessoas no país, pouquíssimas pessoas, que têm autonomia. Eu posso dizer que tenho autonomia porque eu sou muito mais impertinente e petulante que eles todos, eu arrisco um bocado! Mas diz que não tá morto quem peleia, tchê! Tô aí, tu vês, né? O produtor musical Zuza Homem de Mello também participava da entrevista e começou a formar uma questão - “Então você foi inicialmente levada a ser uma imagem de outra... quando Elis o corta com ar de sapeca: “Vocé está chegando onde eu não queria que você chegasse, José Eduardo!” os dois riem muito. Elis continua, cheia de bom humor, enquanto acende um cigarro: “Você está indo para o milharal e eu já estou voltando com o fubá, meu bem!”. Mais risos. Mas Zuza completa a pergunta assim mesmo - “Quais cantoras você acha que foram levadas pelas gravadoras a ser à imagem da Elis? Elis - Em primeiro lugar eu estaria tendo um comportamento absolutamente fora de ética. E a gente pode fazer muita brincadeira, muita bobagem, assim de forma irresponsável. Mas eu não vou fazer essa brincadeira... a brincadeira a gente faz off... off Broadway! Zuza - Você acha que diminuíram os compositores de qualidade ultimamente? Elis - Eu não sei se diminuíram os compositores de qualidade, mas os canais de expressão para serem usados esses compositores a cada dia que passa estão diminuindo mais. A cantora conta e encanta com sua franqueza, a espontaneidade e a consciência frente a sua profissão. Isso sem falar na sua forte personalidade: “tinhosa essa guria!’, como se diz na sua terra natal. Talentosa em seu ofício como muito poucos. Elis falou muito mais: de como é se tornar uma “estrela” aos olhos dos outros, de como é compartilhar o palco com os seus antigos ídolos e de sua irritação e sensação de injustiça pelo fato de a mídia dar um espaço excessivo para falar bem ou mal dos artistas, porque assim “não está se falando do que interessa na realidade falar’. Algumas de suas falas: "Qual a faceta que estou mostrando para você? A de uma profissional de música e ponto final. Porque bem poucas pessoas vão conhecer minha casa. Sou Elis Regina de Carvalho Costa, que poucas pessoas vão morrer conhecendo!" "A minha missão é cantar, é dar alô. Dizer para as pessoas umas coisas que elas não sabem e aprender outras que não sei." "Jamais procurei refúgio em divãs de analistas. Para me fazer a cabeça, prefiro um cabeleireiro ou uma roupa nova." "Não posso perder tempo em ser uma gaúcha, quando preciso ser uma brasileira, quando sou parte de um mundo, quem sabe com a possibilidade de ajudar a fazer com que as pessoas melhorem." "De excelentes cantoras o Brasil e o mundo andam cheios. A mim não interessa ser uma boa cantora a mais. Quero usar o dom que a mãe natureza me deu para diminuir, com ele, a angústia de alguém. Essa ideia é que pode dar sentido ao meu trabalho. E é por isso que cultivo essa ideia com carinho todo dia." "Sou espírita. Há espíritas e espíritas. O importante é que você entenda que vem para cá se lascar mesmo, que é para ficar mais legal, porque você precisa se acrescentar, você tem coisas a dizer, porque tem compromissos assumidos antes com as organizações que tomam conta disso tudo. E depois você vai ter que prestar contas." "Casar não é difícil. difícil é descasar, porque além de tudo, a Justiça é machista. Minha cabeça virou esbórnia. Decidi não levar mais nada a sério a não ser a febre do menino." "Aprendi que a vida é feita de dois lados Você precisa conhecer o lado torto para conhecer o lado bonito." "Em termos de absoluta verdade, não posso negligenciar o que me foi rico na vida. Cantar não é trabalho; é devoção e sacerdócio. E ser artista foi o que me deixou de pé. Foi para isso que eu vim. Filho é tão forte quanto. O resto é resto... Para encerrar, Zuza questiona a cantora - A obra que o cantor deixa é sempre o disco. Quando você faz o seu você pensa nisso, ou seja, que o disco é a única coisa que você está deixando para as gerações futuras, como a sua obra enfim: a Elis é aquilo que está naquele disco? Elis - Sim, eu penso assim... se bem que de vez em quando eu esqueço e faço umas bobagens. É o único legado, né? A longevidade do disco é uma coisa que pode servir de testemunha de defesa como também pode lascar uma condenação histórica! E volta a abrir aquele seu imenso sorriso de menina levada. Tão cheia de vida, cheia de energia... tão vibrante estava Elis Regina em sua última entrevista revisitada ontem (17/07/2014) no “Especial TV Cultura 45 anos’. Se é justo ou não reivindicar eu não sei, mas nem quero saber, O que sei é que ao vê-la assim tão vibrante e tão brilhantemente simples ao dominar o seu ofício e o seu indescritível talento, eu pensei: que pena... que pena que um ser da grandeza de Elis nos deixou tão cedo! http://f5.folha.uol.com.br/colunistas/renatokramer/2014/07/1487207-tv-cultura-relembra-ultimaentrevista-de-elis-regina.shtml https://pt.wikipedia.org/wiki/Elis_Regina http://taratitaragua.blogspot.com.br/2016/06/elis-regina-ultima-entrevista-1992.html E eu também penso assim. Eis aí uma das mortes com que não me conformo. Chegaram a vir lágrimas aos meus olhos ao ouvir sua entrevista. Ah, Elis! O que você foi fazer?? Fique agora com o... Álbum de recordações O pai, Romeu Costa (in memorian) A mãe, Ercy (in memorian) A cantora Maria Rita e o produtor João Marcelo Boscôlli, filhos de Elis O filho Pedro Mariano, cantor João Marcello passou a conviver com o pai a partir dos 11 anos. Ronaldo foi um dos líderes da bossa nova e morreu em 1994 Cesar Camargo Mariano - pai dos cantores Pedro Mariano e Maria Rita, que teve com Elis César Camargo Mariano, com seu filho, o cantor Pedro Mariano, 2005 Do fundo do baú... Ainda bebê, com os pais, Romeu Costa e Ercy Carvalho (com um aninho) 2 anos, passeando com D. Erci Brincadeira que previa um futuro brilhante 3anos Dona Ercy posa com o marido e filhos: Rogério e Elis Regina 11anos Primeira comunhão Primeiro contrato 15anos 16anos O casamento com o jornalista Ronaldo Bôscoli, em dezembro de 1967, na Capela Mayrink -Rio de Janeiro Com Roberto Carlos, em 1969. Os dois eram ídolos da TV Record Ao lado de Gilberto Gil, em 1973 Com os filhos Elis com Maria Rita e Pedro Mariano Ao lado de Luís Carlos Miele e com o então marido, Ronaldo Bôscoli Caetano com Elis - um amor muito pessoal, particular e cheio de conteúdos peculiares Com João Bosco Elis beija o filho João Marcello em foto tirada em 1981 Elis e Jair Rodrigues foram grandes amigos. Juntos, lançaram três discos ao vivo, chamados Dois na Bossa, e comandaram o programa O Fino da Bossa, da TV Record, durante três anos Elis Regina e Wilson Simonal O respeito de Elis Regina por Milton Nascimento era tanto que ela queria agradá-lo Jeito Elis Regina de ser... Elis e Tom Jobin, na gravação do clássico “Águas de Março” Monumento à Elis Regina - Usina do Gasômetro –Porto Alegre – RS Perde-se uma estrela! Samuel McDowell Figueiredo -com a mão na cabeça- e João Marcelo Bôscoli -debruçado sobre o caixão- no velório de Elis Regina Floricultura Quatro Estações “Pedacinho” lindo do Brasil que eu conheci... Praia Bela – Pitimbu - a 120 km de Recife e 40 km de João Pessoa pela BR-110 e logo a BR-008 – PB – em 01/02/2015 É hoje!! Hoje meu querido e talentoso “ex-aluninho” Djalma Ramos estará na Brotherhoods. Impredível! Festival na Festa da Primavera do Jardim Curitiba Festival de 2015 A Festa da Primavera, que será promovida pela Paróquia Cristo Redentor, do Jardim Curitiba, nos dias 17 e 18 de setembro, terá novamente a realização de um Festival de Música, que acontecerá no dia 17 e será disputado nas categorias Livre e Gospel. O II Festival de Música da Festa da Primavera será realizado no dia 17 de setembro, a partir das 20:30h., sob a coordenação de Tiago Miranda, e é aberto a todos os interessados maiores de 10 anos e que residam em um dos municípios da Comcam. As inscrições para o Festival são limitadas a 15 candidatos em cada categoria, sendo a contagem por ordem de inscrição. As inscrições ficam abertas até o dia 15 de setembro, mas poderão ser esgotadas antes, por causa do limite de participações. Devem ser realizadas pessoalmente com Tiago Miranda ou pelo telefone (44) 9988-3426 (whatsapp). ATENÇÃO! RESTAM POUCAS VAGAS! PREMIAÇÃO: Clique aqui para consultar maiores detalhes no Regulamento. Galeria dos aniversariantes Bem hoje – 10 de setembro – minha “afilhadinha” Ana Paula, filha dos meus compadres, o meu saudoso amigo Hernani e a Deise Martins, “apagará as velinhas” do seu bolo... Ana, que Deus a proteja sempre, conservando-a essa mulher inteligente que é, guerreira, super mãe e esposa. Parabéns! Te amo! Ótica e Relojoaria Orient Vejam QUE chance!! Victor Hugo, Evoke, Invicta... são apenas algumas das famosas marcas que você poderá encontrar na ÓTICA E RELOJOARIA ORIENT... mas você viu para pagar quando??? Cheque para o DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO!! Uma chance assim... só mesmo na ORIENT!! ÓTICA E RELOJOARIA ORIENT, à Av. Daniel Portela, 694. Fone 3522 1881 ou 9829-6116. QUESTÃO Em: __________ filme você assistirá à noite? ___________ você aspira na vida? ___________ o candidato pretende chegar? Qual a alternativa que melhor preencheria as lacunas? a) que, a que, de que b) que, de que, que c) a que, a que, a que d) de que, que, que e) que, que, de que http://sitenotadez.net/portugues-gramatica/ Clique aqui e veja a resposta da questão