IMPACTOS AMBIENTAIS E EXTINÇÕES DE ESPÉCIES Autora

Transcrição

IMPACTOS AMBIENTAIS E EXTINÇÕES DE ESPÉCIES Autora
IMPACTOS AMBIENTAIS E EXTINÇÕES DE ESPÉCIES
Autora: Marina Assis Fonseca
Urso polar literalmente "perdendo espaço" durante o inverno
devido ao derretimento mais acelerado das calotas polares, seu
habitat natural onde ele se alimenta principalmente de focas.
O urso caça as focas quando elas emergem em buracos no
gelo para respirar ou nadando para capturar sua presa.
http://conexaoambiental.zip.net/
Tópico complementar nº I do CBC de Ciências
Habilidades Básicas recomendadas no CBC:

Interpretar informações de diferentes fontes sobre transformações nos ambientes provocadas pela ação
humana e o risco de extinção de espécies.
Organização do texto:
████ Informação
████ Atividades
████ Projetos
I.
Introdução
Todos os seres vivos necessitam de espaço e alimento. Portanto, as estratégias de sobrevivência de um indivíduo
estão relacionadas à obtenção de um espaço, que apresente as condições ambientais adequadas à sua
sobrevivência, e de nutrientes, que lhe forneçam a energia necessária. Além de estratégias para obter espaço
adequado e energia, os seres vivos desenvolvem estratégias de continuidade no ambiente através da reprodução.
Os seres vivos estão adaptados a diferentes
condições ambientais. São diversos os fatores que
variam entre os ambientes: tipos de abrigo,
variedade e quantidade de alimento, luminosidade,
umidade, ventos, temperatura, tipo de solo, entre
outros. As espécies de seres vivos, encontradas nos
diferentes ambientes, estão adaptadas às condições
ambientais específicas, caracterizadas pelos fatores
citados.
"O urso polar, maior carnívoro terrestre do mundo,
passa a maior parte de sua vida no mar congelado.
Depende dele para alcançar as focas, sua presa
principal. Após alimentarem-se, ocorre o derretimento do gelo do mar e eles vêm para a terra firme até o outono. A
gordura armazenada em seu corpo precisará sustentá-los durante o longo jejum em terra.
Entretanto, com os níveis crescentes de dióxido de carbono e outros gases que aprisionam o calor na atmosfera,
gerados pela queima de combustíveis fósseis, as temperaturas globais estão subindo. Isso faz com que o gelo do
ártico derreta mais cedo na primavera e que demore mais para se formar no outono. Assim os ursos polares têm
menos tempo para caçar e produzir a gordura que é essencial para seus corpos. Isso significa a morte por inanição
para alguns ursos e seus filhotes, ou mesmo a morte por afogamento por ter que nadar muito longe para alcançar o
alimento".
(Trecho adaptado de reportagem do site: ograndeursobranco.blogspot.com/)
Os seres humanos apresentam necessidades orgânicas, assim como todos os outros seres vivos. As necessidades
orgânicas dos humanos estão relacionadas também à obtenção de um espaço, com as condições ambientais
adequadas à sua sobrevivência, e de alimentos, que lhes forneçam energia. Entretanto, as necessidades dos seres
humanos não se restringem às necessidades orgânicas.
Os humanos são seres culturais que apresentam necessidades, que vão além
das necessidades orgânicas.
O conceito de necessidade humana engloba o "supérfluo". Para o ser humano
não basta estar no mundo, ele busca o bem-estar. Nesse sentido, cria
necessidades que fazem parte de um mundo cultural. O bem-estar se refere a
contextos específicos dos humanos, que o levam a estar no mundo de uma
forma diferente dos demais seres vivos. Portanto, o ser humano tem uma
interferência no ambiente que vai além da interferência dos demais seres
vivos, devido à necessidade de satisfazer também suas necessidades de bemestar
Nós, seres humanos tomamos o ambiente como um recurso a ser explorado.
Modificamos o ambiente para satisfazer nossas necessidades de bem-estar.
Portanto, todo o planeta está submetido a uma maior interferência da nossa
espécie, que interfere nas dinâmicas naturais dos ambientes de maneira
impactante.
http://petragaleria.wordpress.com/
À medida que a população humana aumenta, crescem as necessidades por
espaço e alimento para satisfazer as necessidades orgânicas das pessoas. E
à medida que busca-se também satisfazer as necessidades de bem-estar das
populações, as interferências nas características originais dos ambientes
naturais tornam-se cada vez mais profundas.
As características naturais dos ambientes que incluem aspectos geológicos
(tipos de relevo e constituição dos solos); climáticos (temperatura, umidade,
ventos) e relacionados à biodiversidade (quantidade e variedade de seres
vivos) são alterados em consequência das ações humanas. Assim sendo, as
condições vitais para a sobrevivência dos seres vivos (espaços com
características específicas e nutrientes para obtenção de energia) são
alteradas de forma direta ou indireta pela presença dos seres humanos no
ambiente.
O modo de vida humano e o crescimento populacional tem gerado diversos
impactos ambientais. O ser humano modifica as paisagens por meio da
urbanização, da agricultura industrial, das criações animais extensivas, da pesca e da mineração. Temos poluído o
solo, as águas e destruído grandes áreas de quase todos os ambientes naturais, através da sobre exploração dos
recursos naturais, o que leva diversas espécies ao risco de extinção.
Neste módulo serão apresentadas as principais causas de extinção de espécies. E também como o modo de viver
dos seres humanos determina essas situações de diminuição da biodiversidade e da extinção das espécies.
O que é biodiversidade?
A Biodiversidade de uma região é a totalidade dos genes,
espécies e ecossistemas dessa região. Pode-se avaliar a
biodiversidade de determinada área com base em dois
parâmetros: a riqueza de espécies, que é o número de
espécies existentes na comunidade; e a equitabilidade, que
é a abundância relativa de cada espécie, ou seja, a
proporção de indivíduos de cada espécie que existe na
região. Quanto maior o número de espécies e quanto maior
a equitabilidade entre as espécies, maior a biodiversidade.
(Fonte da imagem: www.rma.org.br/)
Atividade 1 - Retomando a leitura
- De que todos os seres vivos (inclusive os humanos) precisam para sobreviver?
- Em que sentido as necessidade humanas diferem das necessidades dos demais seres vivos?
- Como as necessidades humanas podem afetar o ambiente e a biodiversidade?
II.
Condições e Recursos do Ambiente
Condição é um fator ambiental abiótico (não vivo) que
influencia o funcionamento dos organismos vivos. As
condições ambientais incluem as variações espaciais e
temporais da temperatura, o pH do solo e da água, a
salinidade, forças físicas de ventos, ondas e correntes e
aspectos antrópicos (poluição ambiental e mudança global dos
fatores climáticos).
A temperatura é uma condição típica e, talvez, a mais
importante. Nos extremos superiores e inferiores de
temperatura os organismos apresentam prejuízos de
funcionamento e acabam morrendo.
As condições ambientais estão se tornando gradativamente
críticas para os seres vivos devido à acumulação de
subprodutos tóxicos da atividade humana.
Recursos são fatores necessários a um organismo, cujas
quantidades podem ser reduzidas pela sua atividade. Os
organismos podem, portanto, competir para capturar uma
parte de um recurso limitado.
http://www.iped.com.br/
Tipos de recursos utilizados:
• Os organismos autotróficos (plantas verdes e certas bactérias)
assimilam recursos inorgânicos (água, sais minerais e dióxido de carbono) e os
transformam em moléculas orgânicas (proteínas, carboidratos etc ).
• Os organismos autotróficos (algas e plantas) se tornam recursos para os
organismos heterotróficos (animais e decompositores).
• A radiação luminosa é a fonte de energia das plantas verdes. As variações na
intensidade e qualidade da radiação luminosa são fatores que influenciam na
distribuição dos vegetais em um ambiente. A radiação luminosa é um recurso para
as plantas.
•O dióxido de carbono também é essencial para a fotossíntese. Variações em sua
concentração podem influenciar na distribuição dos vegetais.
Campanha do SESISP http://www.sesisp.org.br
• Água um recurso crítico para todos os organismos vivos.
• Os nutrientes minerais também são essenciais para todos os organismos vivos.
Alguns nutrientes são necessários em maior quantidade, ou outros em menor quantidade.
• O oxigênio também um recurso para inúmeros animais e plantas. Ele se torna limitante mais rapidamente em
ambientes aquáticos.
III. Extinção de Espécies
As principais causas de extinção das espécies são impactos ambientais, tais como: a sobre-exploração dos recursos
naturais do ambiente e a destruição ou degradação de habitats. Outra causa de extinção é a introdução de espécies
exóticas.
Algumas espécies estão ameaçadas de extinção por uma causa única. Entretanto, a maioria das espécies está
ameaçada devido a uma conjunção de fatores, que incluem várias das causas que serão apresentadas a seguir.
Introdução de espécies exóticas
A introdução de espécies exóticas pelo ser humano pode levar ao risco da extinções de espécies naturalmente
encontradas em um ambiente. Introduzir uma espécie exótica é trazer para um ambiente uma espécie que não existia
naturalmente neste local.
Essa introdução pode se dar de forma intencional, por exemplo, quando existe o interesse de cultivar determinada
espécie para ser comercializada. Pode se dar também de forma acidental. Nesse caso, uma espécie é levada para o
outro ambiente por uma circunstância em que ocorre o contato de algum objeto ou meio de transporte que leva
exemplares de uma espécie para outro local. Algumas espécies literalmente "pegam carona" em aviões e navios e se
dispersam em outros ambientes.
A introdução de uma espécie exótica gera risco de extinção de outras espécies, uma vez que haverá competição
pelos recursos disponíveis no ambiente. A espécie exótica pode prevalecer no ambiente por ter melhor capacidade
para utilização dos recursos disponíveis. Dessa forma, ela torna os recursos escassos para as espécies originais
porque irá competir pelos recursos.
Os ambientes apresentam um equilíbrio natural, que é decorrente de um longo período de evolução. A introdução de
espécies exóticas pode ser um fator importante de extinção de outras espécies quando esta compete pelos recursos
ou é predadora de vegetais ou animais da região, de forma que altera o equilibro original das relações entre os seres
vivos do local. Uma vez que a espécie é introduzida pela ação antrópica, não há tempo para adaptação à nova
circunstância, da presença "inesperada" da nova espécie.
"Caramujo africano: problema gigante"
Ele anda devagar, mas se reproduz depressa. Conheça essa
praga e mantenha distância! Observe bem a foto abaixo e responda
à pergunta: você já viu esse animal pelas redondezas da sua casa?
No pátio da escola? Grudado nos brinquedos da pracinha ou do
clube? Esse é o Achatina fulica, também conhecido como caramujo-gigante africano. Um bicho que acabou ficando
famoso por um motivo nada bom: é a espécie vinda de outro país que mais causa danos ao meio ambiente e à
agricultura do Brasil, além de ser um possível transmissor de doenças aos seres humanos. "O animal está presente
em pelo menos 25 dos 27 estados brasileiros", conta Fábio Faraco, biólogo especialista em moluscos e analista do
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama). Tudo começou com o escargot , um molusco muito consumido em
restaurantes caros. Há cerca de 20 anos, o Achatina fulica - espécie nativa africana - foi trazido, provavelmente da
Indonésia, ao Brasil para servir como opção mais barata ao escargot , e muitos produtores começaram a criá-lo.
Porém, quem consumia o escargot não passou a optar pelo outro molusco. Sem conseguir vender sua produção, as
pessoas que criavam caramujo-gigante africano simplesmente começaram a jogá-lo no lixo, em terrenos baldios ou
nos rios. Resultado: os depósitos de lixo ficaram infestados com o molusco, que também apareceu nas encostas dos
rios e em locais próximos às cidades. A partir daí, veja só, o caramujo-gigante africano espalhou-se rapidamente por
todo o país.
Texto adaptado da reportagem de Rosa Maria Mattos
Ciência Hoje das Crianças
15/03/2007 http://cienciahoje.uol.com.br
Sobre-exploração
Sobre-exploração é o termo utilizado para indicar quando o ser humano retira do ambiente uma quantidade muito
maior de recursos do que o ambiente é capaz de produzir.
O ser humano sempre explorou os recursos naturais. Alguns desses recursos são renováveis, ou seja, são
recompostos pela reprodução dos seres vivos. Recursos naturais renováveis são, portanto, recursos vivos, tais como
vegetais e animais.
Utilizamos a madeira das árvores para diversas finalidades como, por exemplo, nas construções e para a produção
de carvão. Utilizamos também diversos animais na nossa alimentação, a exemplo dos peixes.
Fotos postadas no site Aqualung no Projeto Tubarões do
Brasil. www.institutoaqualung.com.br/
Na matéria intitulada "Pesca de tubarões: quem são os verdadeiros assassinos dos mares?", o
biólogo Marcelo Szpilman denuncia os pescadores que expõem os "temidos" animais para buscar o aval da
população local para a pesca.
Diz também:
"Nesse episódio, os pescadores extrapolaram os limites do bom-senso. Capturar uma
quantidade muito grande de tubarões em um curto intervalo de tempo e em uma
mesma área, torna a pesca insustentável e pode criar a curtíssimo prazo um forte
desequilíbrio na teia alimentar da região. Não se retira do ambiente marinho 350
animais em poucas horas sem que a natureza reclame. Ainda mais quando se tem o
agravante da maioria ser composta por fêmeas, muitas delas grávidas (algumas
abortaram seus filhotes na praia. Acrescente-se a isso o fato de que essas fêmeas
levaram de 10 a 15 anos para atingir sua maturidade sexual".
Atividade 2 - Discuta a questão
De que maneira a prática dos pescadores, apresentada na reportagem acima, pode prejudicar a eles mesmos no
futuro?
Quando o ser humano retira da natureza uma quantidade muito grande de recursos, plantas ou animais (sem
intervalos que sejam suficientes para que o ambiente seja recomposto) pode haver o risco de extinção das espécies
que estão sendo exploradas e também de outras que serão afetadas indiretamente. O desmatamento e a pesca
predatória são exemplos de sobre exploração, em que o ser humano retira do ambiente mais do que o ambiente é
capaz de produzir, destruindo tanto a espécie que está sendo explorada como também o habitat natural de diversos
outros seres vivos. Diversas espécies podem ser prejudicadas e entrarem em risco de extinção devido à sobre
exploração do ambiente em que vivem.
Imagem de grande área desmatada na Amazônia
publicada no site do Greenpeace.
(http://greenpeace.blogtv.uol.com.br/).
No final de 2007, o governo estabeleceu uma série
de novas medidas para combater o desmatamento na
Amazônia por meio de um decreto assinado pelo
Presidente. O decreto responde a algumas das
inquietações e recomendações do Greenpeace (e demais
entidades que discutem há anos o problema ambiental e
fundiário na Amazônia), como o cadastramento e o
licenciamento ambiental dos imóveis rurais. E o título da
reportagem é:
Decreto contra o desmatamento: é sério mesmo?
Destruição de Habitats
A destruição de habitats é outra causa da extinção de
espécies. O habitat é o local onde um ser vive, de onde ele
retira os recursos de que precisa para sobreviver e se
reproduzir.
O modo de viver humano leva a alteração ou à destruição de
diversos habitats dos demais seres vivos do planeta.
A urbanização, modificação das áreas que concentram
grande quantidade de pessoas, é feita sobre os ambientes naturais e obviamente altera as características originais
da região.
Quando uma área é queimada para ser utilizada como pasto, as condições originais daquele habitat de diversos
animais e vegetais são totalmente alteradas.
Outro fator de alteração de habitats é a
agricultura, pois os vegetais cultivados em
determinada região são aqueles escolhidos
pelo homem para compor sua dieta e não os
vegetais que já existiam originalmente.
Mesmo uma região que seja totalmente
recoberta por vegetação agrícola está muito
alterada em relação às características
originais que havia naquele local.
A agricultura não adaptada aos ecossistemas
pode levar à perda de fertilidade dos solos
(por erosão, salinização e acidificação). Pode
levar também ao esgotamento de aquíferos. A
maioria desses problemas tende a agravar-se
com a intensificação da produção agrícola, podendo chegar ao ponto extremo de desertificação das regiões.
http://desertosedesertificacao.blogspot.com/
A biodiversidade pode ser reduzida devido à perda de área. Quando o espaço é reduzido, a biodiversidade também é
reduzida, pois haverá uma diminuição desse recurso (o próprio espaço) e dos demais que existiam originalmente no
local.
A biodiversidade também pode ser diminuída devido à fragmentação. Fragmentação significa que a área é
subdividida, de forma que os grupos ficam isolados nestas áreas. Os indivíduos da mesma espécie, em comunidades
isoladas, irão se reproduzir entre si. Em longo prazo, essa situação pode levar à redução da variedade entre os
indivíduos, pois haverá troca de material genético entre um número menor de indivíduos.
Atividade 3 - Retomando a leitura
Cite exemplos de atividades de sobre-exploração dos recursos naturais e de destruição de habitats. Cite exemplos
que estejam próximos a você, no seu bairro ou na sua cidade.
Degradação de Habitats
A degradação dos habitats significa que os mesmos estão sendo afetados por substâncias que são nocivas ao seres
vivos em geral, inclusive ao ser humano. A degradação está ligada à poluição dos habitats. Ou seja, à liberação de
substâncias que são tóxicas e que degradam as condições ambientais, das quais dependem os seres vivos e o
equilíbrio dos ecossistemas. Exemplos de situações que são degradantes ao ambiente são: aplicação de agrotóxicos;
a poluição do ar pelas indústrias e por veículos; a poluição das águas por esgotos domésticos ou substâncias tóxicas
das fábricas; produção excessiva de lixo.
Poluição do ar por veículos e fábricas:
Produção de lixo
Poluição das águas
Lançamento de agrotóxicos que contaminam o solo e a água.
Fontes das imagens:
http://www.notapositiva.com/
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/
http://www.folhadonorte.com.br/
Atividade 4 - Relacionando ideias dos tópicos II e III
1) Escolha dois exemplos de impactos ambientais entre os que foram apresentados anteriormente no tópico III.
Relembrando:




Introdução de espécies exóticas
Sobre-exploração dos recursos (desmatamento; pesca; caça).
Destruição de habitats (desmatamento; urbanização, agricultura, pecuária).
Degradação de habitats (aplicação de agrotóxicos; a poluição do ar pelas indústrias e por veículos; a
poluição das águas por esgotos domésticos ou substâncias tóxicas das fábricas; produção excessiva de lixo).
2) Relacione cada um dos exemplos escolhidos por você com alterações das condições e recursos que foram
apresentados no tópico II.
Exemplo:
Desmatamento:




Diminui a quantidade de organismos autotróficos, que servem de alimento para outros seres vivos
(por exemplo, diminui a quantidade de frutos e de folhas para a alimentação de insetos e aves).
Diminui a quantidade de oxigênio produzido pelas plantas.
Aumenta a quantidade de gás carbônico, que seria consumido pelas plantas na fotossíntese.
Pode alterar a temperatura no local.
3) Discuta: Por que os impactos ambientais interferem na biodiversidade?
Módulo Didático: IMPACTOS AMBIENTAIS E EXTINÇÕES DE ESPÉCIES
Currículo Básico Comum - Ciências Ensino Fundamental
Autor(a): Marina Assis Fonseca
Centro de Referência Virtual do Professor - SEE-MG / março 2009

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