Jornal JNS - Evento Mais Seguro
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Jornal JNS - Evento Mais Seguro
JNS JORNAL NACIONAL DE SEGUROS Ano 24 • nº 281 • Dezembro 2015 • Circula JAN 2016 São Paulo já tem 38 mil corretores: 40% da categoria em todo País O estado de São Paulo conta hoje com 38 mil corretores de seguros. A informação consta da edição de janeiro da Carta de Conjuntura do Setor de Seguros, assinada pelo Sincor-SP. A publicação passará a contar com estatísticas sobre a categoria. Dados da Susep apontam que em todo o país atuam 96 mil corretores - aproximadamente 40% desse total no estado de São Paulo. Desses 38 mil corretores, 80% se especializaram em todos os ramos, 20% em vida, previdência ou saúde e 37% estão registrados como empresas, quase 14 mil, portanto. A cidade de São Paulo abriga 48% do total do total de corretores do estado. Para o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, essa força de vendas pode - e deve - fazer a diferença para a recuperação dos números robustos da indústria de seguros nos últimos anos. Artigo de Claudio Contador “A guerra do trânsito: impacto real na economia brasileira” O número de mortos/ano supera o de soldados americanos mortos no Vietnã, em 16 anos. Pág. 2. Susep vai regulamentar Seguro Auto Popular: Comissão do corretor deve constar na apólice? As opiniões são variadas, mas há consenso de que não deve constar. Acompanhe o debate na 8. 26º Congresso Panamericano trará o mundo dos seguros ao Rio, de 20 a 22 abril O evento é organizado pela Copaprose. Inscreva-se já ! www.fenacor.com.br - Senhor, o Dr. Marcelo está ocupado! Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga de Inovação em Seguros 2015 Conheça todos os vencedores, por categoria, na página 4. Nesta edição: Retrospectiva 2015 JORNAL NACIONAL DE SEGUROS Rua Jamboaçu, 216 Alto do Ipiranga • 04281 060 • SP/SP TelFax (11) 5539 5317 e-mail: [email protected] Umas&Outra4s. na página 1 IMPRESSO ESPECIAL JNS 02 O ECONOMISTA Claudio Contador [email protected] O ADVOGADO David Nigri www.danigri.com.br A guerra do trânsito: impacto real na economia brasileira JNS Estados em 2008. Ao evitar acidentes graves, a Lei trouxe uma economia de R$ 37 bilhões para o País, que corresponde ao que a nossa economia deixou de perder de renda e de produção ao evitar a morte e invalidez de pessoas produtivas. Mas este drama não é Claudio Contador exclusivo do Brasil. A OMS estima que 1,3 milhões de pessoas morrem anualmente no mundo. O número de acidentados se aproxima de 50 milhões. Países emergentes concentram a maior parcela de vitimas. A faixa mais jovem e ativa da população é atingida com maior intensidade. Assim, capital humano escasso tem sido destruído por acidentes de trânsito. As consequências econômicas e na qualidade de vida da sociedade perduram por mais de uma geração. A perda da produção e da renda dos inválidos e mortos no trânsito provoca efeitos diretos e duráveis para a sociedade. Por ser um tema com conotações políticas, religiosas e quase ideológicas, as pesquisas são esparsas e pouco difundidas. Para reduzir os acidentes e suas consequências, existem soluções direcionadas à educação no trânsito, melhor sinalização e respeito aos pedestres e adoção de critérios mais exigentes para habilitação de motoristas, entre outros. Com melhores práticas, alguns países obtiveram êxitos expressivos. Na Alemanha, o número de acidentados caiu 80% nos últimos 40 anos. Na China, as mortes diminuíram 43%. No Brasil, algumas mudanças tiveram reflexo importante na redução dos acidentes e de acidentados. Porém, é preciso avançar mais rápido. Não é um problema insolúvel, mas é necessário reconhecê-lo e aplicar as medidas corretas. Claudio Contador é economista e diretor do Centro de Pesquisa e Economia do Seguro da Escola Nacional de Seguros Redução de carga tributária, uma luz no fim do túnel É COM A PALAVRA O Brasil está nas primeiras colocações de dois rankings bastante preocupantes. É o quarto país em registros de mortes no trânsito, superado apenas por China, Índia e Nigéria. Também ocupa a quinta posição na lista das nações com índice mais elevado na relação entre o número de acidentes e o de habitantes, atrás somente da Venezuela, Nigéria, África do Sul e Angola. Estudos da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que, em apenas um ano, o total de vítimas fatais do trânsito no Brasil supera o de soldados americanos mortos em 16 anos da Guerra do Vietnã. E esses números estão aumentando. Segundo o Denatran, nos últimos 40 anos, cresceram 15 vezes o número de feridos e seis vezes o total de mortes no trânsito. No mesmo período, a população brasileira sequer dobrou de tamanho. Em 2014, estatísticas de indenizações do Seguro DPVAT apontaram um total de 763 mil acidentados, sendo 52 mil mortos, 596 mil com alguma forma de invalidez e 115 mil feridos e recuperados sem lesão. Os números chocam pela gravidade. Os casos de invalidez, por exemplo, aumentaram 34%. Esse cenário também afeta a nossa economia. Além dos custos com hospitalização e socorros, levantamento do Centro de Pesquisa e Economia do Seguro (CPES), da Escola Nacional de Seguros, confirma que o país perdeu também a produção e a renda que essas pessoas deixaram de gerar. O valor do produto perdido em 2014 atingiu R$ 220 bilhões, sendo R$ 102 bilhões de vítimas fatais e o restante de acidentados inválidos graves. O custo do produto perdido atingiu 4 % do PIB. Com estes recursos seria possível construir 6,8 mil hospitais ou manter 73 milhões de estudantes do ensino médio e fundamental por ano. Está comprovado que investir na prevenção e aprovar regras mais severas traz excelentes resultados. Após a implantação da Lei Seca foram registrados resultados expressivos, como a queda de 22,5% no número de mortos nas capitais dos Jornal Nacional de Seguros JNS MEGGA Com e Edit Ltda - ME. EQUIPE Nelito Carvalho (in memoriam), Editor responsável: Manoel Carvalho Neto (Mtb 66.995/SP), Editor: Sérgio Carvalho, Equipe: Flávio Carvalho, Marília P. de Carvalho e Gabriel Vighy de Carvalho COLABORADORES Carlos Barros de Moura, César Barreto Padilla, David Nigri, Décio Milnitzky, Helder Lara Barbosa, Eduardo Domingos Bottallo, Fernando Coelho dos Santos, Lenora Milesi, Paulo Leão de Moura Jr., Pedro Augusto Schwab, Ricardo Padilla, Roberto Silva Barbosa e Virgílio Delgado de Borba Neto. ENDEREÇO Rua Jamboaçu, 216 • Alto do Ipiranga • CEP 04281-060 • São Paulo • SP • (11) 5539 5317 • [email protected] • Editoração: Bureau Megga Propaganda - Tel (11) 5539 5317 • Fotolitos e Impressão: LTJ Editora Gráfica Ltda. • Distribuição: Contacto Promoções e Mala Direta • Tiragem: 30 mil, mensal. notório que acreditar na história sobre “marolas”, é negar a realidade econômica do país e abrir a porta para o fracasso. Afinal, desde que a crise passou de hipótese à principal preocupação, todo empresário tem buscado recursos para superar a estagnação dos negócios no Brasil. Então, uma importante estratégia tem sido a redução da carga tributária através de medidas legais. Ao todo, são 79 tribuDavid Nigri tos, sendo que os mais importantes são cobrados sob ameaça de prisão. Sabe-se que cidadãos e empresas domiciliados no Brasil trabalham 150 dias por ano para pagar imposto. Segundo a Associação Comercial de São Paulo, estima-se que o Impostômetro feche 2015 com um valor inédito, acima de R$ 2 trilhões. No ano passado, o painel ultrapassou a marca de R$ 1,8 trilhão de impostos federais, estaduais e municipais pagos desde o primeiro dia deste ano. A complexidade do Sistema Tributário, o número excessivo de tributos, a cobrança antecipada, a ameaça constante de prisão e a elevação contínua da carga tributária, em conjunto, desestimulam o investimento, além de levar diversas empresas à falência. A gestão jurídica dos tributos, denominada Planejamento Tributário, diante de todo este contexto, tornou-se questão de sobrevivência empresarial, constituindo modalidade de gerenciamento adotado por todas as empresas modernas. O Planejamento Tributário, dentre outros, tem como objetivo a adequação do contribuinte a uma correta tributação, bem como o exercício de práticas legais que buscam redução do custo real das exigências fiscais cobradas. São instrumentos deste trabalho, procedimentos administrativos, medidas judiciais e, ainda, a aquisição de ativos com valor de moeda, tudo visando ao reconhecimento de legalidades e ilegalidades não observadas pelo Estado. Através de uma análise contábil dos registros e peculiaridades de cada empresa é possível identificar créditos tributários e redução de passivo, seja pela apuração de pagamentos indevidos ou pela prática de cobranças indevidas pelo credor fiscal. O trabalho permite revisar todos os lançamentos e pagamentos fiscais havidos nos últimos 5 anos. Na crise que o país atravessa e que tem como consequência a queda do faturamento das empresas a solução é reduzir a carga tributária através de uma gestão jurídica, capaz de afastar o pagamento de tributos instituídos de forma contrária à Constituição Federal e à legalização medidas legais. Um dos componentes de maior peso da carga tributária é constituído pelas contribuições previdenciárias incidentes sobre as verbas trabalhistas. A base de cálculo das contribuições previdenciárias é a remuneração devida pelo empregador como contraprestação ao trabalho realizado pelo empregado devendo se afastar incidentes de contribuições sobre verbas não remuneratórias de cunho indenizatório. Por isso, as empresas discutem judicialmente a exclusão de JNS 03 O ADVOGADO Diretor jurídico Dr. David Nigri, OAB 86.149. Bacharel em Direito pela Faculdade Cândido Mendes e pós-graduado em Direito Tributário na Fundação Getúlio Vargas, o advogado David Nigri, titular do escritório que leva o seu nome, atua em Direito do Consumidor, Empresarial e Tributário. Além disso, é conselheiro do Conselho Empresarial de Franquias da Associação Comercial do Rio de Janeiro. Telefone (21) 2220-2112 ou http://www.davidnigri.com.br/ O CORRETOR Virgilio Delgado de Borba Netto [email protected] A LAMA lama resultante do rompimento da barragem da Samarco em Mariana matou o Rio Doce, grande parte da fauna e da flora e também seres humanos. Destruiu um vilarejo, desabrigou moradores, enlutou famílias, soterrou patrimônio, arrancou raízes históricas, marcou indelevelmente na memória de todos os moradores a dor, o pânico e o sofrimento. Os danos causados pelo crime ambiental, certamente um dos maiores da história da humanidade e consequência direta da combinação da ganância e do desprezo por vidas (em todas as suas formas) e total falta de responsabilidade dos órgãos governamentais responsáveis pela fiscalização, mesmo sem esquecimento, aos poucos e lentamente serão em grande parte recompostos pela força da Natureza que nós conscientemente agredimos e matamos e, ignorantemente, esquecemos que aos poucos estamos nos matando também. Entretanto uma lama bem maior vem ao longo dos seus 520 anos sufocando, torturando, sugando, exaurindo e matando grande parte dos brasileiros por uma minoria indecente, imoral e amoral por uma pequena parcela de privilegiados: a lama moral. Essa lama moral represada ao longo dos cinco séculos de existência do Brasil em forma de privilégios, desmandos, de apadrinhamentos, de acobertamentos, de total desrespeito às leis, diariamente jorra sobre nós nas mais diversas e criativas formas geradas por mentes apodrecidas. Roubam no desvio de verba da educação, da merenda escolar, da saúde, da construção de casas, de estradas, das obras de saneamento. Com o mesmo cinismo e despudor que o ladrão barato rouba o pão com manteiga e a mirrada aposentadoria do velhinho que contribuiu durante 35 anos para a previdência, os engravatados donos do poder roubam cinicamente tanto a verba da construção de uma ponte ou estrada vicinal, como na Petrobras, no con- A COM A PALAVRA algumas verbas da base de cálculo das contribuições previdenciárias, como por exemplo, os valores pagos a título de (a) valetransporte; (b) auxílio-doença, complemento ao auxílio-doença e parcela do salário relacionada ao período de afastamento mediante apresentação de atestado médico; (c) férias gozadas, férias indenizadas, abono de férias e 1/3 (um terço) constitucional de férias; (d) aviso prévio indenizado; (e) salário família; (f) salário-maternidade; (g) adicional noturno, de insalubridade e de periculosidade; (h) horas extras; e (i) gratificações pagas por liberalidade do empregador. Com relação às contribuições previdenciárias, também é possível conseguir redução de carga tributária mediante análise do SAT - Seguro de Acidente de Trabalho que é um adicional sobre a folha de salários calculado com alíquota de acordo com pré - determinada graduação de riscos. A partir da alteração da legislação, o enquadramento atividade preponderante passou a ser por empresa e não mais pelo estabelecimento. Além disso, foi instituída nova relação de atividade preponderante, definindo grau de risco conforme classificação nacional de atividade econômica (CNAE). Assim, é possível reduzir o pagamento do SAT e também recuperar os valores indevidamente pagos nos últimos cinco anos. Desta forma, é bem provável que além de redução de carga tributária, se consiga a restituição ou compensação de valores pagos indevidamente nos últimos cinco anos. Outra parcela de peso na carga tributária são as contribuições para o PIS e para o COFINS que também podem sofrer redução substancial. As aquisições efetuadas no mercado interno de bens de serviços utilizados como consumos na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens produtos destinados a venda geram crédito PIS e COFINS. As empresas também têm direito de se apropriarem de créditos de PIS e COFINS incidentes sobre as despesas com as operadoras de cartão de crédito que não representam receita do contribuinte e que se veem obrigadas a realizar o recolhimento do tributo no valor total da operação não se apropriando dos créditos sobre as despesas. As empresas contribuintes do ICMS e do ISSQN ao apurar os valores de PIS e de COFINS também podem excluir da base de cálculo das contribuições valores referentes àqueles tributos. O ICMS é despesa do contribuinte que não pode ser incluído na base de cálculo de COFINS e do PIS que são contribuições incidentes sobre o faturamento. A multa rescisória sobre o saldo de FGTS também pode sofrer redução. O contribuinte, seja ele Comerciante ou prestador de serviço, ao despedir qualquer empregado sem justa causa está obrigado ao pagamento da multa rescisória de 50% sobre o saldo do FGTS sendo tão somente do empregado 40% e o restante de 10% ficando retido para recomposição dos expurgos inflacionários nas contas vinculados ao INSS relativos aos Planos Verão e Collor 1. Ocorre que o Superior Tribunal Federal declarou inconstitucional a Lei Complementar 110/2001 que criou o percentual adicional de 10%, de forma que essa cobrança pode ser afastada mediante ação judicial. Sendo assim, é possível reduzir substancialmente a carga tributária de todas as empresas de que tipo for, através de medidas legais e ainda obter restituição e ou compensação de tributos relativos aos últimos cinco anos. trabando de minério, na sonegação de impostos e no pagamento de propinas para qualquer coisa que lhe permita continuar sua delinquência. O candidato corrompe o eleitor comprando votos e este muitas vezes, por ser corrupto não cumpre o combinado e, muitos até ampliam sua delinquência vendendo-o a outro corVirgilio ruptor. Ambos corruptores e corruptos, ladrões roubando ladrões. O eleito, da mesma forma e a depender das circunstâncias, ora corrompe ora é corrompido. O que importa para essa laia é ser corrupta. Faz parte do seu DNA. Embora seja muito importante o despertar da consciência de que isso tem que acabar, confesso ser um tanto cético quanto aos resultados, pelo menos em médio prazo no sucesso da campanha contra a corrupção. Para mim estão focando exclusivamente o objetivo sem atacar as verdadeiras causas que possibilitam a sua prática. Combatida a causa, e ela se chama privilégio, nas suas mais variadas formas, a corrupção será fortemente ferida e, mesmo não acabando, certamente se tornará bem menor. E os privilégios que não são poucos beneficiam exclusivamente uns poucos: prisão especial, imunidade parlamentar , fórum privilegiado, a farra do auxílio moradia, e por aí vai. Outra coisa, precisamos acabar com a mania de cultivar heróis. O que temos que exigir é o fortalecimento das instituições e o respeito e compostura dos seus componentes As funções públicas exigem dos seus ocupantes, em qualquer esfera, honestidade, eficiência, competência, dedicação no exercício do cargo e não atos e demonstrações de heroísmo. Muito menos de juízes. A CRONISTA Márcia Guimarães [email protected] Mau tempo, mau humor! hove. E assim nublada, Copacabana mais parece a Favela do Rato Molhado. Pelas esquinas, some-se um povaréu encarquilhado, murcho, canelas úmidas de poças d’água. Janeiro começa mal. Sem sol, o bairro se enfurna, encafifa, perde as graças. De propósito – só pode! – o camarada mete a roda do carro na poça do meio-fio e espalha água suja na saia da senhorinha. Pra quê! O palavrão ressoa na avenida enquanto o guarda-chuva de bolinha tremula, indignado, sobre a cabeça de cachos brancos. Um mau-humor depressivo se espalha pelas calçadas. À porta dos hotéis, turistas encharcados aguardam táxis. Das janelas, assuntam a vastidão deserta da praia. Na rua, a mulherada se encolhe em moletons desbotados, aberração sem viço e sem caráter sobre a pele amorenada. Vêse um notável desfile de casacos velhos, shorts floridos, meias soquetes, botas desbeiçadas, saias longas e curtas nas mais esdrúxulas combinações. Uma tragédia, a moda feminina num dia de chuva em Copacabana. Uma heresia, uma vexaminosa declaração de ódio à umidade letal que sufoca na oscilação insuportável entre calor e frio, abafa a C criatividade em nuvens de vapor e esbagaça os fios crespos de caracóis mal alisados. Mendigos e pedintes se amontoam sob as marquises e protegem-se nas tiras de papelão molhado. Dão-se bem os vendedores de guarda-chuva, a cada temporal com uma nova moda. Agora, estão em voga os de xadrez, contra os de Márcia “pois” na última tempestade. Ô sofrimento! Chuva no bairro é castigo de Deus, é praga do Inferno, é flagelo do Demo. Olho pra cima e nem nesga de azul. Até quando, maldita meteorologia, abusarás da nossa paciência? Mais um só dia de aguaceiro, e juro que fundarei minha própria Comuna Popular, regida por um único decreto: Artigo 1º: É proibido chover em Copacabana. Artigo 2º: Revogam-se todas as disposições em contrário. 04 JNS MELHORES DE 2015 CNseg anunciou vencedores do Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga de Inovação em Seguros A Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), anunciou os vencedores da edição 2015 do Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga de Inovação em Seguros, em 17 de dezembro, em cerimônia que contou com a presença dos líderes do mercado segurador brasileiro, realizada no Hotel Copacabana Palace. Dos 52 projetos habilitados, 15 chegaram à etapa final, onde tiveram a oportunidade de defender, presencialmente, seus trabalhos frente à Comissão Julgadora. Os primeiros, segundos e terceiros lugares de cada categoria receberam, respectivamente, prêmios de R$30 mil, R$15 mil e R$10 mil. A categoria Processos foi, novamente, a que recebeu o maior número de inscrições e, após duas etapas de avaliação, o primeiro lugar ficou com o trabalho “Operação Calamidade”, de José Roberto Bezerra de Lima e Ana Lúcia da Costa Ramos, da Bradesco Auto/Re. Os executivos da DEKRA, Mario Cassio Vieira Marques Mauricio e Felipe Souza, conquistaram o segundo lugar com o projeto “Dekra Check-in”. Na terceira colocação com o trabalho “SMS Dental”, ficou Paula Caroline Toguchi, da MetLife. Na categoria Comunicação, o trabalho “Campanha SulAmérica Saúde Ativa”, de Luciana Ribeiro Carqueijo Froehlich, Cristina Pazetti, Ana Lobato e Zeca Vieira, da SulAmérica, foi o vencedor. Em segundo lugar, ficou o projeto “Comunicação Expressa aos Corretores”, de André Hirszberg, da Bradesco Auto/Re. O terceiro na classificação da categoria foi o trabalho “Os Bebês da Virada”, de Rodrigo Moreira Pádova, Aura Rebelo, Elisa Portugal, Humberto Sardenberg e Bruno Gélio, da Icatu Seguros. O primeiro colocado em Produtos e Serviços foi o projeto “Franquia Flex”, de Lara Sarzedas Murta e Patricia Alves, da SulAmérica. Na segunda colocação ficaram Bruno Campos Garfinkel e Fabio Frisson Giusti, da Porto Seguro, com o trabalho “Renova Ecopeças”. Em terceiro ficou o “XTerra”, da Terra Brasis, autoria de Sofia Nassar Lacerda, Arthur Sanches, Carlos De Zoppa, Dionísio Araújo, Felipe Augusto, Gustavo Almeida, Paulo Botti, Paulo Hayakawa, Priscila Grossi, Ricardo Drizin e Rodrigo Botti. “A ideia do Prêmio é levar as pessoas a enxergarem a importância de não se contentar com o que já está dado, de buscar sempre um modo melhor de fazer as coisas”, avaliou o presidente da CNseg, Jayme Brasil Garfinkel, salientando que “acredita que a existência de um concurso que valoriza as melhores ideias, em diferentes áreas de atuação, e estimula seu compartilhamento, fortalece o conceito da inovação e ajuda a torná-lo um valor”. Para a diretora-executiva da CNseg, Solange Beatriz Palheiro Mendes, “o Prêmio mostra que as empresas adotaram a inovação como palavra de ordem e dá visibilidade a projetos que agregam valor ao mercado de seguros”. Todos os projetos habilitados foram avaliados, em duas etapas, pela Comissão Julgadora do Prêmio, composta nesta edição pelo advogado, cronista e escritor, Antonio Penteado Mendonça; pelo advogado, consultor jurídico e presidente da BRASILCON, Bruno Miragem; pelo economista e ex-superintendente da SUSEP, Helio Portocarrero, pelo professor, doutor em Direito e vice-presidente do Instituto Itaú Cultural, Joaquim Falcão; pelo gerente geral da Associação Palas Athena do Brasil: So- ciedade de Estudos Filosóficos, Julio Bierrenbach; pela administradora e analista da Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos do Ministério do Planejamento e Orçamento, Mariana Meirelles; pela jornalista especializada em Defesa do Consumidor, Nadja Sampaio; pelo economista, ecologista e presidente do Instituto Pereira Passos, Sergio Besserman e pela jornalista, repórter e editora de Finanças e Mercados do jornal Valor Econômico, Vanessa Adachi; profissionais reconhecidos nas áreas de seguros, governo, sustentabilidade, economia, jornalismo e educação. Também compuseram a Comissão Julgadora, na segunda etapa, o professor de Direito da Fundação Getúlio Vargas, Daniel Vargas, e a jornalista e diretora da VTN Comunicação, Vania Absalão. Mercado mantém-se resistente à crise Setor de seguros fechará 2015 e 2016 com crescimento nominal. Dados divulgados em meados de dezembro mostram que o mercado segurador permanece entre as atividades mais resilientes à crise econômica que varre o País. No acumulado dos últimos cinco anos encerrados em setembro, as provisões do setor somaram R$ 653,2 bilhões, alta de 95,8% no período; e seus ativos, R$ 852,3% bilhões, expansão de 75,1%, contra uma inflação acumulada de 30,3% no período. Esta solidez do mercado assegurou desembolsos bilionários da indústria. Apenas a título de pagamento de indenizações, de benefícios ou resgates de previdência complementar e de capitalização (incluindo-se aí os prêmios dos seus títulos), a indústria devolveu R$ 82,1 bilhões para empresas e pessoas até setembro deste ano. Incluindo-se outros 89,8 bilhões de despesas médico-hospitalares e odontológicas, a soma paga pelo mercado supera R$ 171 bilhões. O mercado segurador também tem posição destacada no ranking dos grandes contribuintes da Receita Federal. Até setembro, as empresas do setor pagaram R$ 11,1 bilhões em tributos, o equivalente a 60,8% do seu lucro líquido. Este montante faz o setor figurar em 5º lugar em arrecadação tributária, lembrou o presidente da CNseg, Jayme Garfinkel, na entrevista coletiva da qual participaram também os presidentes da FenSeg, Paulo Marraccini; da FenaSaúde, Marcio Coriolano (futuro presidente da CNseg); da FenaPrevi, Osvaldo do Nascimento; da FenaCap, Marco Barros, além da diretora-executiva da CNseg, Solange Beatriz Palheiro Mendes. No encontro, todos deixaram claro que o quadro econômico adverso, ao lado da crise política, atrapalha a trajetória de acelerada expansão do mercado dos últimos anos. Mesmo assim, considerando-se o cenário adverso, os números exibidos mostram a resistência do setor. O mercado, por exemplo, estará entre os poucos setores econômicos que vão apresentar uma taxa de crescimento real neste ano, quando a previsão de queda do PIB deverá superar 3,6%, segundo a pesquisa Focus do Banco Central, e a inflação estimada, superar 10% pelo IPCA. “Os números não são muito brilhantes, mas permanecem positivos”, destacou Jayme Garfinkel, para quem o mercado consolidado (seguros gerais, previdência, capitalização e saúde suplementar) fechará o ano com crescimento nominal de receita de 11%- a inflação projetada no ano é de 10,61%. No acumulado no ano até setembro, a taxa de crescimento nominal foi de 12,5%, atingindo R$ 265, 7 bilhões. A maior participação da receita cabe ao mercado de Saúde Suplementar, com R$ 106,3 bilhões (alta de 12,9%); coberturas Pessoais (vida e previdência), com R$ 91,5 bilhões (alta de 19,5%); Seguros Gerais, com R$ 52,2 bilhões (alta de 5,6%); e Capitalização, com R$ 15,7 bilhões (decréscimo de 2,1%). Desde 2011, a expansão do setor é de 70,4%. Os números esperados em 2016 devem ser parecidos com os apresentados em 2015. Em ramos elementares, a CNseg projeta crescimento de 5,2%, repetindo a taxa deste ano; nos seguros Pessoais, 13% (ligeiramente abaixo dos 13,9% de 2015); em Capitalização, avanço de 4% (ante 1,2% de 2015); e em Saúde Suplementar, a estimativa é de crescimento de 11,4%, em desaceleração aos 13,2% de 2015. Consolidada, a expansão de 2016 deve alcançar 10,3%, mas a inflação menor esperada, de 6,8% do IPCA, permitirá um crescimento real mais efetivo. O consenso é de que o reequilíbrio da economia e volta à normalidade no plano político são fundamentais para o mercado confirmar o potencial de crescimento do mercado nos próximos anos. Pelas estimativas, o mercado poderá abarcar, gradualmente, 188,6 milhões de pessoas sem previdência complementar; 70 milhões de pessoas ocupadas sem plano dental; 45 milhões da população ocupada sem plano de saúde; 51,9 milhões de veículos com mais de cinco anos de uso, por exemplo. Parte dessas projeções dependerá de regulamentação da Susep. O seguro popular, que depende da regulamentação do uso de autopeças certificadas para o uso em veículos a partir de cinco anos, que hoje têm restrições do mercado, e o Universal Life, além do VGBL Saúde, podem ser contribuições importantes para a expansão do mercado. O advento do seguro popular amplia a demanda do mercado para os atuais 30% da frota circulante, calcula o presidente da FenSeg. No caso dos produtos de previdência, amplia-se o portfólio de produtos disponíveis aos clientes. Novos presidentes da CNseg e Federações tomam posse em fevereiro, na Bahia Cerimônia acontecerá durante o 21º Encontro de Líderes do Mercado Segurador Marcio Coriolano CNseg João Francisco Borges da Costa FenSeg Edson Luís Franco FenaPrevi Solange Beatriz Palheiro Mendes FenaSaúde Marco Antonio da Silva Barros FenaCap 06 JNS RETROSPECTIVA 2015 JANEIRO ED. 269 FEVEREIRO ED. 270 MARÇO ED. 271 ABRIL ED. 272 MAIO ED. 273 JUNHO ED. 274 RETROSPECTIVA 2015 JNS 07 JULHO ED. 275 AGOSTO ED. 276 SETEMBRO ED. 277 OUTUBRO ED. 278 NOVEMBRO ED. 279 DEZEMBRO ED. 280 08 JNS DEBATE Susep vai regulamentar seguro auto popular: comissão de corretagem deve constar na apólice? CCS-RJ: seguro popular auto vai combater seguro pirata O CCS-RJ assina embaixo a proposta de criação do seguro popular de automóvel. A consulta pública realizada pela Susep sobre o assunto foi encerrada em 18 de janeiro, e as expectativas dos correJayme Torres tores de seguros são positivas. O novo produto, que cobrirá danos a veículos com mais de cinco anos de fabricação, possibilitará ainda a utilização de peças usadas para o conserto dos carros segurados. Com isso, o preço do seguro pode cair até 30%, o que aumenta as possibilidades para os corretores fecharem negócio. Além de colaborar com a Lei do Desmonte, afastando os proprietários da busca por peças em desmanches ilegais, o seguro tem potencial para desestimular uma prática que vem sendo combatida pelo Clube: a proteção veicular. “Tendo um seguro de verdade voltado para seus veículos, os donos de carros mais antigos cairão menos na conversa das associações irregulares, que oferecem coberturas típicas do seguro, mas vendem um produto com outro nome, não regulamentado pela Susep”, aposta o presidente do CCS-RJ, Jayme Torres. No ano passado, o Clube participou de uma importante reunião com seguradores e integrantes da Associação dos Corretores de Seguros da Baixada Fluminense (ACBF), região marcada pela forte atuação das associações ilegais de proteção veicular, com o objetivo de buscar soluções para o problema. Desde então, o caso foi denunciado junto à Fenacor e a diretoria do CCSRJ vem acompanhando de perto os esforços para desarticular as empresas irregulares. De acordo com Jayme Torres, o timing para a criação do seguro popular de automóvel é perfeito, considerando-se também a atual conjuntura econômica do país, que diminuiu o poder aquisitivo da população e afetou severamente a indústria automotiva. “Atualmente, vendem-se menos automóveis novos”, diz o presidente. Mais uma vez Susep insiste em expor comissão Fonte: Sincor-RS Informa, nº 1161, jan 2016 Mais uma vez a Susep volta à carga com a sua obstinada intenção de expor a remuneração do profissional corretor de seguros. Desta vez a coisa está enxertada no tão esperado “seguro popular”, que está em consulta pública até o próximo dia 18/01. O Sincor-RS e a Fenacor já estão movimentando todas as forças políticas para impedir esta aberração. Mas é fundamental a participação de todos, já que o volume de opiniões no mesmo sentido é crucial para a aceitação da tese pela SUSEP. Conclamamos os profissionais corretores de seguros a participar da audiência pública e registrar sua indignação com mais esta tentativa de indispor o corretor com seus clientes. Mas além deste problema, há vários outros na minuta posta em consulta pública que podem ser corrigidos com a contribuição dos corretores. Por exemplo: Os Art. 4º e 5º preveem como coberturas principais exclusivamente as de “perda total”. Ora, se a base deste “seguro popular” é a possibilidade de utilização de peças usadas para redução dos custos de reparação, a cobertura de “perda parcial” deve ser obrigatória e não “acessória” ou “opcional”... O Art 10º parágrafo 2º prevê limitação em 90% da tabela fipe. Não há uma razão justificável para esta limitação discriminatória. Ora, um veículo vale tanto quanto a cotação fipe aponta e não 90% daquilo. Não se vê na minuta previsão de que a seguradora deverá manter lista pública com as oficinas credenciadas em todo o território nacional, para que o proponente possa decidir pela contratação naquela seguradora. A exemplo do que se observa no seguro saúde, em que a rede credenciada é avaliada minuciosamente pelo proponente, também neste ramo com características especiais é fundamental o conhecimento pelo proponente/segurado de quais são as oficinas credenciadas. acalorados, talvez por falta de entendimento do enunciado do artigo, talvez para suscitar questiúnculas políticas, pois em nenhuma parte da minuta o teor dispõe que a comissão deva estar explicitada na apólice como alardeado por alguns. A questão da exposição da comissão do corretor de seguros na apólice já foi alvo de debates em um passado não muito distante e após diversas discussões capitaneadas pela Fenacor e com a ação das lideranças do setor, não somente da corretagem, a idéia foi abortada, por isso acredito que polemizar sobre um tema que não está em discussão apenas acende uma luz que deve continuar apagada. Para eliminar dúvidas, sugiro a leitura atenta da minuta, em especial da letra "d", item 1, do artigo 9, a qual transcrevo: “O CORRETOR E A SEGURADORA DEVERÃO INFORMAR O PERCENTUAL E O VALOR DA COMISSÃO DE CORRETAGEM APLICADA À APÓLICE, SEMPRE QUE ESTES FOREM SOLICITADOS PELO SEGURADO”. Como pode ser lido, e como citado anteriormente, não existe a obrigatoriedade da exposição da comissão na apólice. Portanto, ressalvada a inscrição em letras garrafais, que será alvo de contestação por parte da Fenacor, a minuta não deve ser motivo de preocupação por parte dos corretores de seguros, que terão um novo mercado com o seguro popular de automóvel, que trará um fôlego extra para um ramo que já sente os reflexos do momento econômico em que vivemos. Estejamos atentos e informados para que não sejamos "gladiadores de moinhos de vento". O seguro popular e os "gladia- Nossa “sagrada” dores de moinhos de vento" Remuneração Érico Melo - pres Sincor-SE e diretor da Fenacor Helder Lara Barbosa, pres.CCS-MG É uma unanimidade no setor que a futura e esperada regulamentação do seguro popular de automóvel será responsável pela entrada de milhares de novos consumidores, que hoje são praticamente excluídos Erico Melo pelo custo de contratação do seguro em sua modalidade tradicional, além de ser uma importante arma no combate à proliferação da famigerada proteção veicular. Como parte das discussões, a SUSEP colocou em consulta pública a minuta que disciplina as regras e critérios para a operação do seguro popular de automóvel, que receberá sugestões e comentários até o próximo dia 18 de janeiro. Um dos artigos, que cita o direito do consumidor de perguntar o percentual ou valor da comissão paga por ele ao corretor de seguros, tem sido alvo de questionamento e de debates Corretagem de Seguros é tema complexo e a profissão e a atividade de Corretor de Seguros é peculiar, e não basta observar apenas o disposto no Código Civil, temos também de olhar as leis especiHelder Barbosa ais, no caso o Decreto Lei 73/66 e a Lei 4.594/64, conforme preconiza o próprio Código Civil em seu artigo 729, onde diz, “Os preceitos sobre corretagem constantes deste Código não excluem a aplicação de outras normas de legislação especial”. Aliás, se fossemos só aplicar o que consta no Código Civil, bastaria ao corretor de seguros apenas fechar o negócio. Apólice emitida e a nossa obrigação estaria concluída e a comissão já garantida, como está no artigo 725: “A remuneração é devida ao corretor uma vez que tenha conseguido o resultado previsto no contrato de media- ção....”. Mas nós sabemos que nosso trabalho, de fato, apenas se inicia com a emissão da apólice, já que devemos zelar pelo contrato de seguro e atender ao segurado durante toda a vigência do mesmo. Outro complicador, e eu diria, até mesmo um obstáculo ao desempenho de nossa profissão, é este contrato de mediação citado acima, ou mesmo o “contrato de corretagem citado no artigo 722 do código civil, onde consta: “ pelo contrato de corretagem, uma pessoa, não ligada a outra em virtude de mandato, de prestação de serviços ou por qualquer relação de dependência, obriga-se a obter para a segunda um ou mais negócios, conforme instruções recebidas”. Não faz parte da rotina da venda de seguros estabelecer previamente um contrato com o segurado, seja de mediação, seja de corretagem. O artigo fala de instruções recebidas, quando, em grande parte das vezes, nós é quem procuramos o cliente para formar demanda, pois o seguro é mais vendido do que comprado: é questão de difusão da cultura do seguro, outro relevante papel desempenhado pelo corretor de seguros. A comissão compõe o preço do seguro e seus patamares mínimos e máximos já estão definidos nas tarifas e o corretor define o percentual com o qual vai trabalhar. A definição da comissão é determinante para aquele profissional ou para aquela empresa; é da comissão que o corretor autônomo vive e é com a comissão que a empresa corretora paga todos os seus custos e retira seu lucro. Ao definir a comissão, além de estar dimensionando o seu ganho pela venda daquele “produto”, o corretor, ou empresa corretora, fica na obrigação de atender o segurado nos sinistros e demais necessidades durante a vigência do seguro, tipo: “pague 1 e leve 2!” Cada corretor ou empresa corretora sabe que percentual é o ideal, o necessário, para “tocar” seu negócio e sua definição é de extrema responsabilidade! Assim, penso não fazer sentido a divulgação da comissão do corretor, em qualquer tempo e lugar, devendo ela ser reservada ao corretor. A sua divulgação, além de expor o corretor desnecessariamente, banaliza sua função e seu trabalho, além de não atender ao equilíbrio na concorrência. E, se o cliente começar a comparar seguro pela comissão que este ou aquele profissional ou empresa corretora ganha, nem vai se lembrar de que a comissão está garantindo também uma importante prestação de serviços. Medidas neste sentido, em meu entendimento, só contribuem para enfraquecer o mais importante canal de vendas do mercado, o Corretor de Seguros Profissional, e acredito que não seja este o objetivo de ninguém. Comissão é legal, é “sagrada”, e está prevista em lei e nas tarifas e não nas estrelas! Esta é a minha opinião! 10 JNS DPEM, o DPVAT dos barcos, pode ser extinto 05/01/2016, Comunicado Oficial da Fenacor A sociedade brasileira poderá enfrentar um grave problema social, já neste início de ano. Não fosse uma ação emergencial capitaneada pela Fenacor que articulou rapidamente junto à Susep, CNseg e principalmente junto a única seguradora que viArmando Vergilio nha aceitando a contratação do DPEM, a Bradesco Seguros, desde o dia 1º deste mês de janeiro ninguém no Brasil teria como fazer o seguro obrigatório de Danos pessoais causados por embarcações (o DPVAT dos barcos). No entanto, a diretoria da Federação obteve da Bradesco Seguros, que, registre-se, demonstrou muita sensibilidade com os segurados e principalmente respeito aos seus corretores, o compromisso de adiar, por enquanto (até 31/01/16), o fim da comercialização desse produto. O presidente da Fenacor, Armando Vergilio, alerta, contudo, que se não houver uma imediata decisão política do Governo, apoiada pelo mercado de seguros, boa parte da população, principalmente os mais carentes, sofrerá consequências danosas, já a partir de fevereiro deste ano. “Temos muito que agradecer à Bradesco Seguros, que iria encerrar a comercialização do seguro DPEM já a partir de 1º de janeiro, mas ouviu os apelos da Fenacor e adiou essa medida para o próximo mês. Agora, o Governo e o mercado precisam agir rápido para evitar que a população fique desamparada”, adverte Vergilio. Ele lembra que o Brasil está entre os países nos quais ocorre o maior número de acidentes marítimos com vítimas. Somente nos rios do Amazonas, entre 2005 e 2015, 269 pessoas morreram em naufrágios, segundo dados do Comando do 9º Distrito Naval da Marinha. O número de pessoas gravemente feridas é muito mais elevado. Nesse sentido, é necessário que o Governo apresente uma solução para a sociedade. O quadro tem se agravado em todo o país. “O DPEM, embora seja um seguro obrigatório, com cunho social, não é contratado por parcela expressiva de donos de embarcações. E não há uma fiscalização efetiva do Governo, o que é lamentável”, observa Armando Vergilio. O presidente da Fenacor revela que muitas vítimas de acidentes com embarcações, ou seus beneficiários, recorreram à Justiça, atingindo diretamente a única seguradora que ainda comercializava o DPEM, mesmo que ela não tivesse contratado o seguro, o que, segundo ele, justificaria plenamente a decisão da Bradesco Seguros. Nesta segunda-feira (04/01), a Susep criou um grupo de trabalho, que se reunirá emergencialmente hoje (05/01) para analisar e propor uma solução bem como algumas alterações no modelo atual do seguro DPEM. Armando Vergílio frisa, entretanto, que o iminente agravamento do quadro atual exige mudanças imediatas no seguro DPEM, e que é preciso avançar o quanto antes. “A situação é gravíssima. Faço um apelo às autoridades e ao mercado de seguros para que ajam rapidamente. Não temos mais tempo a perder”, conclama o presidente da Fenacor . Dpem: vendas continuam até março Após o alerta feito pela Fenacor, sobre as graves consequências que o fim do seguro Dpem traria para toda a sociedade, a Susep criou uma comissão especial visando a buscar soluções para o problema. O grupo, integrado por representantes do Governo e do setor privado, incluindo os presidentes da Federação, Armando Vergilio, e da CNSeg, Jayme Brasil Garfinkel, conseguiu obter a prorrogação da comercialização do seguro por mais 60 dias. Vale lembrar que a Bradesco Seguros, única seguradora que comercializa o produto, após contatos feitos pela Fenacor, já havia decidido prorrogar o fim da comercialização do Dpem para 31 de janeiro, o que significaria, na prática, o fim desse produto já partir desta 2ª feira (1º de fevereiro). Agora, ouvindo o apelo das entidades do mercado e dos corretores de seguros, a Bradesco aceitou manter a comercialização do seguro, nas mesmas condições, por mais 60 dias, até o final de março. Além de Armando Vergílio e Jayme Brasil Garfinkel, fazem parte da comissão o diretor de Autorizações da Susep - DIRAT, Flávio Girão Guimarães, que preside os trabalhos do grupo; Júlio César Costa Pinto (Secretaria-Executiva do Ministério da Fazenda) e Manoel Carlos de Castro Pires (Se-cretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda). Optante do Simples não deve multa adicional do FGTS Andre Thozeski, Diretor do Sincor-RS O adicional de 10% nas multas de FGTS em caso de demissão sem justa causa não deve ser pago por empresas que optaram pela classe Simples de tributação. Isso porque a lei que criou esse novo sistema tributário não prevê aos seus optantes o pagamento deste adicional. Com essa tese, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região concedeu antecipação de tutela ao escritório de advogados Fauvel e Moraes Sociedade de Advogados, que não terá que arcar com a multa e continuará com a situação fiscal em dia. A Lei Complementar 123/2006, que estabeleceu as diretrizes para as micro e pequenas empresas prevê que, dependendo da natureza de suas atividades, elas terão que pagar mais de 20 impostos e contribuições — no texto, estão especificados cada um deles. Após listar todos, estabelece que estas empresas ficam “dispensadas do pagamento dos demais impostos e contribuições instituídas pela União”. Olhando para a lista de impostos e seguindo a afirmação do texto da lei, o juiz Renato Coelho Borelli entendeu que o adicional de 10% na multa de FGTS decorrente da dispensa de um funcionário sem justa causa, não está entre os impostos e as contribuições previstas e obrigatórias. Assim, o escritório de advocacia não tem de pagá-lo. O adicional de 10% foi criado pela Lei Complementar 110/2001 para cobrir uma despesa específica da União: a recomposição, determinada pelo Supremo, das contas vinculadas ao FGTS atingidas pelos expurgos inflacionários dos Planos Verão e Collor I, rombo então orçado em R$ 42 bilhões. Em sua decisão, o juiz Borelli ressalta que a criação do sistema tributário “Simples” foi por meio de “norma especial” e “deve prevalecer sobre a LC 110/2001, norma geral”. STF envolvido A questão avaliada pelo TRF-1 tem sido levada SINDICAIS a vários tribunais e, por isso, o Supremo Tribunal Federal reconheceu a repercussão geral de recurso que discute a constitucionalidade da cobrança do adicional de 10% nas multas de FGTS em caso de demissão sem justa causa. O valor é cobrado em conjunto com a multa de 40%, mas a fatia fica com a União. A repercussão geral foi reconhecida em recurso apresentado pela Indústria de Telecomunicação Eletrônica Brasileira (Intelbras). No recurso, a empresa alega que a cobrança é indevida, pois, sua finalidade já foi atingida em 2007. Além disso, a Intelbras aponta que a Caixa Econômica Federal afirmou, em ofício, que a arrecadação da contribuição está sendo remetida ao Tesouro Nacional, uma vez que as contas do FGTS já não são mais deficitárias. O Sincor-RS coloca a assessoria jurídica da entidade à disposição dos corretores associados para maiores detalhes. Empossada nova diretoria do Sincor/PA 2016/2019 O Sincor/PA informou que no dia 01 de janeiro de 2016 tomou posse sua nova diretoria eleita em assembleia realizada em 20 de outubro de 2015, para o quadriênio 2016/2019. Presidente : João Braga da Silva; 1° Vice Presidente: Aldo Ventilari de Oliveira Júnior; 2° Vice Presidente: Mayanna de Oliveira Beckman; Diretor 1° Secretário: Luiz André Moraes Santos; Diretor 2° Secretário: Eltonio Araújo Gonçalves; Diretor 1° Tesoureiro: José dos Santos Lucas Neto; Diretor 2° Tesoureiro: Marcos Telles Gentil; Diretor Relações Públicas: Maria Margarete Braga da Silva. Conselho Fiscal Efetivos: 1° Rosemary Esteves da Silva; 2° Kátia Laura Moraes Santos; 3° Silvanira de Moura Gayoso Delegados Representantes junto à Fenacor : 1° Aldo Ventilari de Oliveira Júnior; 2° João Braga da Silva. Diretor do CCS-RJ assume diretoria de saúde da Fenacor O diretor do Clube Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (CCSRJ), Amilcar Vianna, assumiu a diretoria de saúde suplementar criada pela Fenacor. A área ganha importância, uma vez que a criação da Agência Nacional de Saúde (ANS), que regulaAmilcar Vianna menta o setor, torna o mercado cada vez mais complexo. “O objetivo inicial da diretoria é interagir com a FenaSaúde e com a ANS, visando a correta definição e regulamentação do corretor de seguros, essa importante figura que está presente em toda relação, mas ainda não foi devidamente apreciada pela reguladora. Além disso, os corretores podem contribuir no debate de todas as questões que afligem o setor”, explica Vianna. Um dos grandes desafios do mercado mundial é o crescimento do Custo Médico Hospitalar (VCMH), conhecido como inflação médica. De acordo com a consultoria Aon, no início de 2015, a estimativa para o VCMH era de 18,09%, ao passo que o IPCA oficial de 2015 foi fechado em 10,67%. Há ainda outros temas em pauta no segmento. Segundo o novo diretor, como o setor é muito concentrado, o consumidor pode ficar fragilizado. “Nossa primeira batalha é pela preservação do interesse do segurado. O combate à fraude também é um ponto importante, pois muitas vezes ela é a verdadeira responsável pelo aumento excessivo dos custos. A ideia para lidar com todas essas questões é iniciar o diálogo e dizer ao mercado que seremos aliados na busca de soluções”, afirma. Vianna acredita que, apesar da complexidade da área, assumir a nova diretoria de seguro de saúde suplementar é uma nobre tarefa. “Quando desejamos uma coisa boa a alguém que queremos bem ou quando celebramos com amigos em ocasiões festivas, dizemos: ‘saúde’. Esse é o nosso único bem de real valor. Ao criar essa diretoria, o presidente da Fenacor convoca os corretores a assu-mirem a missão de protetores do que temos de mais importante na vida. Sinto-me lisonjeado com o convite”, finaliza. XVII Conec já está com 1/3 das inscrições efetivadas Cerca de 2 mil profissionais já garantiram sua participação no XVII Conec (Congresso dos Corretores de Seguros), que acontecerá no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo, de 6 a 8 de outubro. Ainda há vagas. As inscrições devem ser feitas pela internet, no endereço www.sincorsp.org.br. Os valores são os mesmos do ano passado, mas agora com a possibilidade de parcelar em até 9x. Segundo o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, o corretor de seguros precisa correr para garantir participação no evento. “Nesta edição, abrimos as inscrições antecipadamente para garantir mais oportunidade aos profissionais de todo o Brasil. E o que estamos vendo é a forte procura pelo Conec. Por isso, nossa categoria não pode perder tempo e já reservar o seu lugar no congresso que sempre surpreende pelo seu profissionalismo e organização”, destaca. Reconhecido por sua abrangente grade de palestras e debates voltados à discussão e reflexão sobre questões relevantes do setor de seguros, o Conec proporciona a rara oportunidade de conciliar, em um mesmo local, o acesso à qualificação profissional e ampliação da rede de relacionamentos dois fatores imprescindíveis para o desenvolvimento e aperfeiçoamento profissional de todo corretor de seguros. “Para superar o momento desafiador que atravessa a nossa economia, é fundamental que o corretor de seguros mantenha o foco no empreendedorismo e invista continuadamente em sua capacitação profissional. A retomada do crescimento do País deve encontrar uma categoria ainda mais pronta para contribuir com a expansão do setor de seguros. Neste sentido, o Conec está perfeitamente alinhado com tais diretrizes”, acrescenta Camillo. O XVII Conec terá como tema “Aprender, Empreender e Ser – Corretor, o caminho seguro da distribuição”. Paralelamente ao evento, acontecerá a Exposeg, com a exposição das maiores seguradoras do Brasil. No local, os corretores de seguros poderão ter acesso direto às empresas e tomar conhecimento de novos produtos. Promovido pelo Sincor-SP, o congresso deverá reunir cerca de 6,5 mil profissionais de todo o País. 12 JNS FUNENSEG • • • SÃO PAULO (11) 5212-2100 (Unidade Bela Vista) (11) 30622143 (Unidade Paulista) ou [email protected] Cursos • Graduação em Administração (São Paulo – Unidade Paulista) • Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização (Araçatuba, Araraquara, Bauru, Fernandópolis, Franca, Guarulhos, Marília, Mogi das Cruzes, Piracicaba, Presidente Prudente, Santo André, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo – Unidade Bela Vista e Sorocaba) • Habilitação de Corretores de Seguros - Demais Ramos (São Paulo – Unidade Bela Vista) • MBA Gestão de Riscos e Seguros (São Paulo – Unidade Paulista) • MBA Gestão de Seguros e Resseguro (São Paulo – Unidade Paulista) • MBA Gestão Jurídica do Seguro e Resseguro (São Paulo – Unidade Paulista) Eventos • Palestra: “A Liderança com Paixão: Mulheres, Inteligência e Grandeza” (8 de março – São Paulo – Unidade Bela Vista) • Palestra: “Rating de Seguradoras - Visão Geral do Processo e seus Componentes” (9 de março – São Paulo) SANTOS/SP (13) 3289-9852 ou [email protected] Curso • Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização (Santos) Evento • Palestra: “A Liderança com Paixão: Mulheres, Inteligência e Grandeza” (15 de março – Santos) CAMPINAS/SP (19) 3212-0608 ou [email protected] Cursos • Habilitação de Corretores de Seguros - Capitalização (Campinas) • Habilitação de Corretores de Seguros - Demais Ramos (Campinas) Evento • Palestra: “A Liderança com Paixão: Mulheres, Inteligência e Grandeza” (17 de março – Campinas) PROGRAMAÇÃO FEV/MAR 2016 • Habilitação de Corretores de Seguros - Demais Ramos (Belo Horizonte e Juiz de Fora) ESPÍRITO SANTO (27) 2125-6666 ou [email protected] Curso • Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização (Vitória) Evento • Palestra: “Do que as mulheres gostam? ” (8 de março – Vitória) PERNAMBUCO (81) 3423-1134 ou [email protected] Curso • Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização (Fortaleza [CE], João Pessoa [PB], Maceió [AL], Natal [RN], Recife e São Luís [MA]) Eventos • Palestra: “Autoconfiança - A Convicção Para Agir” (21 de março – Maceió [AL]) • Palestra: “Autoconfiança - A Convicção Para Agir” (29 de março – Fortaleza [CE]) BAHIA (71) 3341-2688 ou [email protected] Cursos • Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização (Aracaju [SE], Salvador, Teixeira de Freitas e Vitória da Conquista) • Habilitação de Corretores de Seguros - Demais Ramos (Salvador) Eventos • Seminário: “Lei do Desmonte, Acidentologia e Vitimação no Trânsito” (16 de fevereiro – Aracaju [SE]) • Palestra: “Do que as mulheres gostam? ” (16 de março – Salvador) • Palestra: “Autoconfiança - A Convicção Para Agir” (22 de março – Aracaju [SE]) • Palestra: “Autoconfiança - A Convicção Para Agir” (23 de março – Feira de Santana) Evento • Palestra: “A Liderança com Paixão: Mulheres, Inteligência e Grandeza” (10 de março – Ribeirão Preto) GOIÁS (62) 3945-1210 ou [email protected] Cursos • Habilitação de Corretores de Seguros - Capitalização (Catalão, Cuiabá [MT], Goiânia, Rondonópolis [MT] e Sinop [MT]) • Habilitação de Corretores de Seguros - Demais Ramos (Goiânia e Rio Verde) Eventos • Palestra: “O Crescimento do Mercado de Seguros e Sua Importância” (2 de fevereiro - Sinop [MT]) • Palestra: “O Crescimento do Mercado de Seguros e Sua Importância” (3 de fevereiro - Rondonópolis [MT]) • Palestra: “Autoconfiança - A Convicção Para Agir” (10 de março – Palmas [TO]) • Palestra: “Do que as mulheres gostam? ” (15 de março – Goiânia) MINAS GERAIS (31) 3272-1700 ou [email protected] Cursos • Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização (Belo Horizonte, Betim, Divinópolis, Ipatinga, Poços de Caldas e Uberlândia) DISTRITO FEDERAL (61) 3323-7032 ou [email protected] Cursos • Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização (Belém [PA], Brasília e Manaus [AM]) • Habilitação de Corretores de Seguros - Demais RIBEIRÃO PRETO/SP (16) 3620-2200 ou [email protected] Curso • Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização (Ribeirão Preto) • • • Ramos (Brasília) • Estratégias de Marketing e Comercialização de Seguros (Brasília) Eventos • Palestra: “Autoconfiança - A Convicção Para Agir” (16 de março – Belém [PA]) • Palestra: “Autoconfiança - A Convicção Para Agir” (17 de março – Manaus [AM]) RIO DE JANEIRO (21) 3132-1109/ 1110 (Unidade Rio Branco) ou (21) 3380-1044/1046 (Sede) ou [email protected] Cursos • Graduação em Administração (Rio de Janeiro – Unidade Centro) • Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização (Niterói, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro – Unidade Rio Branco, Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Volta Redonda) • Habilitação de Corretores de Seguros - Demais Ramos (Rio de Janeiro – Unidade Rio Branco) SANTA CATARINA (47) 3326-7105 ou [email protected] Cursos • Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização (Blumenau, Florianópolis, Joinville e Rio do Sul) • Habilitação de Corretores de Seguros - Demais Ramos (Chapecó e Criciúma) PARANÁ (41) 3264-9614 ou [email protected] Cursos • Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização (Campo Grande [MS], Cascavel, Curitiba, Londrina e Maringá) • Habilitação de Corretores de Seguros - Demais Ramos (Curitiba) Eventos • Palestra: “Autoconfiança - A Convicção Para Agir” (2 de março – Dourados [MS]) • Palestra: “Autoconfiança - A Convicção Para Agir” (3 de março – Campo Grande [MS]) RIO GRANDE DO SUL (51) 3224-1965 ou [email protected] Curso • Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização (Porto Alegre) Novidades no mês das mulheres Pelo quinto ano consecutivo, a Escola Nacional de Seguros irá celebrar o Dia Internacional da Mulher (8 de março) com ciclo de palestras espalhadas pelo Brasil. E dessa vez não será apenas uma, mas três palestras gratuitas com foco no universo feminino, contemplando 24 cidades. A expectativa é atingir um total de 1.200 pessoas. Além da advogada Maria Helena Monteiro, diretora de Ensino Técnico da Escola com mais de 40 anos de experiência em cargos executivos no Brasil e no exterior, estão confirmadas apresentações de outras duas lideranças femininas do mercado de seguros: Ana Rita Petraroli e Andresa Pugliese. Ana Rita Petraroli é advogada e presidente do Grupo Nacional de Combate à Fraude em Seguros, da Associação Internacional de Direito de Seguro (AIDA). Já Andresa Pugliesi é psicóloga com mais de 20 anos de experiência no mercado de seguros e proprietária da ASSP, empresa de consultoria e treinamentos técnicos e comportamentais. Autoconfiança, liderança e preocupações do universo feminino serão os temas desse ano. Desde 2012, quando foi criado, o ciclo já abordou questões como protagonismo, independência financeira, ambições e comunicação entre os sexos, tendo sido prestigiado por mais de 3.400 participantes. Informações e inscrições para as primeiras edições de 2016 estão disponíveis no www.funenseg.org.br/eventos. Maria Helena Monteiro, diretora de Ensino Técnico da Escola Nacional de Seguros Ana Rita Petraroli é advogada e presidente do Grupo Nacional de Combate à Fraude em Seguros, da AIDA. Andresa Pugliesi é psicóloga com mais de 20 anos de experiência no mercado 14 JNS Novo aplicativo da SulAmérica reúne informações de todos os produtos A SulAmérica acaba de lançar um aplicativo que reúne informações de todos os produtos e serviços da companhia e possibilita o acesso aos canais de atendimento da seguradora. Com interface amigável e interativa, o novo app consolida, em um único local, todos os outros aplicativos já lançados pela companhia, como Saúde, Odonto, Auto e Garantia de Aluguel, trazendo ainda mais facilidade e agilidade para o segurado que tem mais de um produto da SulAmérica e, ainda, para quem deseja conhecer melhor a companhia e seus produtos. O app traz conteúdo personalizado sobre descontos e benefícios e uma seção de perguntas frequentes. Novidades institucionais também estarão na plataforma, como a campanha de celebração dos 120 anos da companhia, que tem como slogan “A vida é imprevisível e, acredite, isso é muito bom”. As peças publicitárias da campanha podem ser visualizadas na íntegra na tela de início do aplicativo. O lançamento está em linha com o investimento constante da empresa em plataformas digitais e canais de atendimento. A SulAmérica fundamenta a estratégia de comunicação com o cliente no conceito Click, Call, Face, que preza pela pluralidade de canais de relacionamento com os públicos de interesse, incentivando segurados, corretores e prestadores a optar pelas vias online como primeira alternativa de atendimento (Click). Se a dúvida persistir, o atendimento telefônico passa a ser a segunda opção (Call), chegando ao atendimento presencial (Face) quando a dúvida não for solucionada pelos meios anteriores. O app SulAmérica Seguros, que pode ser utilizado em smartphones e tablets, já está disponível para download na AppStore e no Google Play. Caixa Seguradora leva cinema itinerante ao Nordeste As sessões serão abertas ao público e projetadas em sala adaptada em uma carreta. Você sabia que 90% dos municípios brasileiros não têm uma sala de cinema sequer e que metade dos brasileiros nunca foi assistir a algum filme nas telonas? A Caixa Seguradora lançou projeto para levar um cinema itinerante a algumas dessas cidades: o Cinema é pra Você, Sim! A iniciativa proporcionará a milhares de moradores do Nordeste a oportunidade de assistir a um filme nas telonas pela primeira vez. Para isso, uma carreta foi customizada e transformada em sala de cinema, com 77 assentos e adaptada para receber portadores de necessidades especiais. Os ingressos serão distribuídos gratuitamente, por ordem de chegada. Participantes do programa social da Caixa Seguradora, o Jovem de Expressão, ajudarão na organização das sessões durante toda a viagem. Com distribuição de pipoca, refrigerante e brindes, a programação inclui sucessos nacionais e de Hollywood, além de filmes infantis, sempre com cinco sessões por dia. O cinema itinerante sairá do Distrito Federal e passará por 30 cidades nordestinas nos próximos seis meses. A carreta sairá de Brasília e fará pit-stop em Ceilândia-DF, onde serão realizadas as primeiras sessões, num fim de semana. Na segunda-feira, terá início viagem de aproximadamente 12 mil quilômetros levando cultura, arte e entretenimento ao interior de todos os estados nordestinos. PAN Seguros apoia o filme “Até que a Sorte nos Separe 3” Em incentivo ao cinema nacional, a PAN Seguros apoia, por meio da Lei Audiovisual, o filme ‘Até Que a Sorte nos Separe 3’, dirigido por Roberto Santucci e Marcelo Antunez. Lançado no final de dezembro passado, o filme está em cartaz em mais de 800 salas com status de maior lançamento do cinema brasileiro. “Nossos investimentos têm como foco a cultura nacional, por isso, é com grande satisfação que apoiamos o filme ‘Até Que a Sorte nos Separe 3’, que já se tornou uma franquia de sucesso no Brasil. Como a ‘a seguradora dos brasileiros’, em 2016 continuaremos a investir em atividades culturais”, destaca José Carlos Macedo, CEO da PAN EMPRESAS Seguros. No terceiro filme da franquia, Tino (Leandro Hassum) comete novamente uma série de trapalhadas que terão consequências ainda maiores. Desta vez, ele não leva só a família à falência, mas deixa o Brasil à beira de um colapso econômico. As consequências de seus atos são desastrosas e, na tentativa de arrumar o estrago, envolve-se até com a política brasileira, e nem a presidenta é poupada. O longa conta com Camila Morgado, Emanuelle Araújo, Bruno Gissoni, Julia Dalavia, Leonardo Franco, Kiko Mascarenhas, Ailton Graça, Silvia Pfeifer, Bemvindo Sequeira, Paulo Silvino e Mila Ribeiro no elenco. O filme é produzido pela Gullane em coprodução com a Paris Produções, Globo Filmes, Miravista e RioFilme. A distribuição está a cargo da Paris Filmes em parceria com a Downtown Filmes. O filme conta ainda com o patrocínio da EMS e participação do Fundo Setorial do Audiovisual e da ANCINE. Grupo Bradesco Seguros cresceu 15% e faturou R$ 64 bilhões em 2015 O Grupo Bradesco Seguros, com atuação multilinha no mercado segurador brasileiro e presença em todas as regiões do país, encerrou 2015 com faturamento de R$ 64,3 bilhões, o que representa crescimento de 15,1% sobre o ano anterior, nos segmentos de seguros, capitalização e previdência complementar aberta. Com esse resultado, o Grupo segurador completa uma década com evolução anual acima de dois dígitos. O lucro líquido registrou evolução de 20,0%, apresentando Retorno sobre o Patrimônio Líquido Ajustado de 24,2%. Na comparação com 2014, os segmentos que apresentaram evolução acima de dois dígitos foram Saúde (20,1%) e Vida e Previdência (18,1%). No segmento Saúde, todos os produtos apresentaram expansão, com destaque para a carteira de pequenas e médias empresas, que superou a marca de um milhão de vidas e encerrou o ano com crescimento de 15,2%. Foram realizados mais de 130 milhões de atendimentos e procedimentos, entre partos, cirurgias e outros. No total, são mais de 4,4 milhões de segurados em Saúde, consolidando a liderança do Grupo Bradesco Seguros em faturamento no mercado brasileiro de saúde suplementar. Outro resultado importante ocorreu no segmento de Vida e Previdência, com a evolução da Previdência Privada em 19,8%, na com- paração com 2014. Em 2015, os ativos financeiros alcançaram a marca de R$ 192 bilhões, equivalentes a cerca de 30% do total administrado pelo mercado segurador brasileiro, o que corresponde a um crescimento de 15,6% em relação ao ano anterior. Já as provisões técnicas registraram aumento de 16%, fechando o ano em R$ 178 bilhões, ante R$ 153 bilhões em 2014. O total pago em indenizações e benefícios atingiu R$ 45,3 bilhões, evolução de 17,5% em relação aos R$ 38,5 bilhões registrados em 2014. Entre os indicadores de desempenho, merece destaque o Índice de Eficiência Administrativa, que, na comparação com 2014, passou de 4,3% para 4,1% - quanto menor o valor, melhor a performance. Essas conquistas decorrem diretamente dos investimentos feitos nos últimos anos pelo Grupo Bradesco Seguros, no sentido de aprimorar sua estratégia de atuação. A estratégia do Grupo contempla uma estrutura multirramo, com aprimoramento da visão única de clientes e corretores, rapidez e dinamismo no atendimento, maior eficiência da força de vendas e redução de custos operacionais. Pelo 14º ano consecutivo, a marca Bradesco Seguros - patrocinadora oficial dos Jogos Rio 2016, com o Banco Bradesco, e seguradora oficial do evento - foi apontada pelo Instituto Datafolha como Top of Mind na categoria "Seguros". O reconhecimento é concedido anualmente às marcas mais lembradas pelo consumidor. Yasuda Marítima investe em seguros de Escolas e Clínicas Novos Seguros Empresariais Segmentados trazem coberturas diferenciadas para casos de intoxicação alimentar, bullying, além de garantir danos a bicicletas de professores e alunos (Seguro Escolas) e deterioração de medicamentos e equipamentos médicos e/ou odontológicos (Seguro Clínicas e Consultórios) O Yasuda Marítima Escolas é um seguro destinado às Instituições Privadas de Ensino. Projetado com base no estudo da rotina da atividade, o produto conta com coberturas específicas de Responsabilidade Civil por “bullying”, caso a escola venha a ser acionada por conta de situações dessa natureza em suas dependências. Também disponibiliza coberturas de danos a bicicletas de alunos e funcionários estacionadas na escola; bem como proteção para os equipamentos eletrônicos de som e imagem. A contratação do seguro pode ser conside- American Life aposta no crescimento e contrata Mariugo Mussi Para dinamizar a área comercial, com a missão de estruturar seus canais de distribuição, a American Life contratou Mariugo Mussi, ex-SulAmérica, Mapfre e Zurich. Com larga experiência no mercado de seguros, especialmente na área comercial, Mariugo tem pela frente um desafio diferente dos anteriores. Disse ele: “Sempre trabalhei em companhias de maior porte. Essa nova experiência me entusiasma porque traz uma motivação que há muito não sentia. Aqui na American Life posso definir estratégias com quem comanda a empresa, além de ter um acesso bem mais próximo do corretor de seguros, nosso principal canal de distribuição”. Segundo ele, a American Life desfruta de uma excelente reputação no mercado por ser reconhecida como uma empresa séria e sólida. Francisco de Assis Fernandes, diretor da American, explica que a Cia está pronta a operar com seguros de danos, e também por isso resolveu reforçar sua equipe comercial. “Mariugo é um profissional conceituado e traz para o nosso time de colaboradores uma visão 360 graus, decisiva neste momento de alavancagem. Nosso objetivo é dar todo suporte de que ele precisa, como campanhas de vendas e estrutura de marketing, para ser bem sucedido em sua missão”. Mariugo Mussi Uma Cia com perfil inovador A American Life nasceu da Blue Life, em 1992, uma das maiores operadoras de saúde do Brasil na década de 1990. Lançada como Blue Life Seguradora de Vida, eclodiu naquele momento sua vocação de oferecer mais tranquilidade e proteção por meio de Seguros de Vida e Acidentes Pessoais. Em 1996 adquiriu sua própria identidade corporativa, e passou a se chamar American Life. Em 2002, Pedro Pereira de Freitas assumiu o comando da Cia, e até hoje é um dos principais acionistas. Em 2003, passou a oferecer produtos de fato inovadores: Seguros feitos sob medida para motoboys e para portadores de diabetes. Um passo nunca antes dado pelo mercado brasileiro, que seguiu o propósito de oferecer produtos realmente relevantes para novos nichos. Depois veio o American Life Motofrete, primeiro seguro destinado às empresas de motofrete com foco em seus colaboradores (motoboys) que trabalham no trânsito das grandes cidades. Em 2005, foi lançado o American Life Doenças Graves, um complemento importante para os Seguros de Vida tradicionais. No ano seguinte, foi posto no mercado o American Life Freedom, o primeiro seguro voltado a casais envolvidos em um relacionamento homoafetivo estável. A partir daí, passou a operar com o conceito de microsseguros - via de acesso a importantes proteções para pessoas de baixa renda que nunca tiveram contato com o produto – numa parceria com a International Finance Corporation (IFC) – braço do Banco Mundial e maior instituição de desenvolvimento global voltada para o setor privado – o que deu ao trabalho da American Life o reconhecimento internacional. JNS 15 EMPRESAS rada um diferencial, já que resguarda a unidade educacional frente a possíveis reclamações que possam expor a instituição. Tanto é que o Yasuda Marítima Escolas conta com cobertura de Responsabilidade Civil pelos Alimentos distribuídos, no caso de o aluno ter uma intoxicação alimentar por conta de uma merenda, por exemplo. Este seguro também oferece coberturas que garantem Danos Elétricos, Letreiros, Painéis e Anúncios Luminosos; Roubos, Furtos Qualificado, Quebra de Vidros, Espelhos, Mármores e Granitos; Perda ou Pagamento de Aluguel e muitas outras situações às quais as escolas normalmente estão expostas. Já o Yasuda Marítima Clínicas e Consultórios traz entre seus diferenciais, coberturas para imprevistos que comumente são observados no dia-a-dia desses centros de atendimento à saúde. Entre elas, está a cobertura para Deterioração de Vacinas e Medicamentos em Ambientes Refrigerados; já que, muitas vezes, ocorrências como interrupção temporária no fornecimento de energia elétrica, por exemplo, pode comprometer a confiabilidade de muitos desses materiais. Também muito importante são as coberturas de Equipamentos Médicos / Odontológicos e Equipamentos Portáteis de uso profissional em todo o território nacional; que garantem tanto aparelhos utilizados nas clínicas e consultórios quanto aqueles utilizados em consultas domiciliares, visitas ou congressos. Além disso, é possível contratar a cobertura por Responsabilidade Civil garantindo os danos causados por manobristas a veículos de terceiros e também Cobertura para as Despesas Fixas da Clínica/Consultório em consequência de um incêndio, entre outras vantagens para que médicos e gestores possam ter a tranquilidade de que terão respaldo para dedicar sua atenção à saúde dos pacientes de suas clínicas e consultórios. ABOBRINHAS – 5ª Parte Colaboração do grande jornalista e amigo Ubirajara Cruz. Nova marca representa subscrição, serviço e execução superiores. A ACE Limited (NYSE: ACE) anunciou ontem que concluiu a aquisição da Chubb, criando a maior empresa de capital aberto do mundo em seguros de propriedade e responsabilidade civil (P&C). A ACE pagou cerca de US$ 29.5 bilhões em dinheiro e ações, ao preço de fechamento das ações da ACE Limited mais recente, e do número de ações ordinárias da The Chubb Corporation em circulação no momento do encerramento do pregão. A ACE adotou o nome Chubb globalmente, com início imediato, e vai começar a vigorar hoje na Bolsa de Valores de Nova Iorque (New York Stock Exchange) sob o símbolo “CB”. A empresa também está lançando oficialmente a nova marca Chubb, incluindo a sua identidade visual e “assinatura”. A nova marca Chubb representa subscrição, atendimento e execução superiores — atributos compartilhados por ambas ACE e Chubb. “A ACE e a Chubb agora são uma empresa única, e nós não poderíamos estar mais entusiasmados com o fato de crescer em conjunto com os nossos novos colegas e nossa nova marca”, disse Evan G. Greenberg, Chairman e CEO da Chubb Limited. “Somos uma empresa líder global em propriedade e responsabilidade civil (P&C) pessoal e comercial, com um portfólio de produtos excepcionalmente equilibrado, ampla e sólida presença global, capacidade de distribuição abrangente, e a habilidade de atender uma gama diversificada de clientes comerciais e pessoais. Nossa vocação por subscrição, juntamente com a nossa liderança no setor de sinistros, engenharia de riscos e controle de perdas distinguem a nova Chubb, na medida em que buscamos novas oportunidades de crescimento nos mercados desenvolvidos e em desenvolvimento em todo o mundo. A solidez e a grandeza do nosso balanço patrimonial nos colocam no grupo de elite das seguradoras globais de P&C. Desde o anúncio, em julho passado, estamos trabalhando arduamente no planejamento da integração com nossos novos colegas da Chubb, e já começamos a colocar nossos planos em prática”, contou Evan. UMAS&OUTRAS ACE concluiu a aquisição da Chubb e adotou o nome Chubb A SECRETÁRIA - Bom dia! Poderia falar com o Dr. Marcelo? - Desculpe, senhor, no momento o Dr. Marcelo está cagando! O cara fica horrorizado, desliga o telefone e decide avisar o Dr. Marcelo a maneira como foi tratado pela secretária: - Dr. Marcelo, hoje de manhã, liguei para o seu escritório e sua secretária me disse que o senhor estava cagando; isso é um absurdo, o senhor é Presidente de uma Multinacional, trata com pessoas importantíssimas. - Sua secretária deveria ter mais educação! O Dr. Marcelo então diz: - Ô Flávio, muito obrigado pelo toque, vou falar com ela, pode deixar... Não esquenta, ela é novata e muito esforçada, com o tempo aprende... Passados alguns dias, o cara liga para o escritório e, novamente, a secretária atende: - Bom dia, em que posso ajudá-lo? - Bom dia, poderia falar com o Dr. Marcelo? A secretária responde: - No momento o Dr. Marcelo está ocupado... Flávio gostou da resposta, pois percebeu que a secretária havia aprendido. Então..., perguntou novamente: - E ele vai demorar muito? A secretária respondeu: - Ah..., do jeito que ele passou peidando por aqui, vai levar uns 40 minutos!!! A ARTE DE ADVOGAR MULTA POR ALTA VELOCIDADE. Uma advogada andava em alta velocidade pela cidade com seu Tucson, quando foi parada pelo guarda de trânsito. O Guarda: - A senhora estava além da velocidade permitida. Por favor, a sua habilitação. Advogada: - Está vencida. Guarda: - O documento do carro. Advogada: - O carro não é meu. Guarda: - A senhora, por favor, abra o portaluvas. Advogada: - Não posso, tem um revólver aí que usei para roubar este carro. Guarda (já bastante preocupado): Abra o portamalas! Advogada: - Nem pensar! na mala está o corpo da dona deste carro, que eu matei no assalto. O guarda, vendo-se diante das circunstâncias, resolve chamar o Sargento. Chegando ao local o Sargento dirige-se a advogada: Sargento: - Habilitação e documento do carro por favor! Advogada: - Está aqui senhor, como vê o carro está no meu nome e a habilitação está regular. Sargento: - Abra o porta-luvas! Advogada (tranqüilamente...) : - Como vê só tem alguns papéis. Sargento: - Abra o porta-malas! Advogada: - Certo, aqui está... como vê, está vazio. Sargento (constrangido): - Deve estar acontecendo algum equívoco, o meu subordinado me disse que a senhora não tinha habilitação, que não era o dona do carro pois o tinha roubado, com um revólver que estava no porta luvas, de uma mulher cujo corpo estava no porta malas. Advogada: - Só falta agora esse idiota dizer que eu estava em alta velocidade!!!