Jornal JNS - Evento Mais Seguro

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Jornal JNS - Evento Mais Seguro
JNS
JORNAL NACIONAL DE SEGUROS
Ano 24 • nº 281 • Dezembro 2015 • Circula JAN 2016
São Paulo já tem 38 mil corretores:
40% da categoria em todo País
O estado de São Paulo conta hoje com 38 mil corretores de seguros. A informação consta
da edição de janeiro da Carta de Conjuntura do Setor de Seguros, assinada pelo Sincor-SP.
A publicação passará a contar com estatísticas sobre a categoria. Dados da Susep apontam
que em todo o país atuam 96 mil corretores - aproximadamente 40% desse total no estado
de São Paulo. Desses 38 mil corretores, 80% se especializaram em todos os ramos, 20% em
vida, previdência ou saúde e 37% estão registrados como empresas, quase 14 mil, portanto. A cidade de São Paulo abriga 48% do total do total de corretores do estado. Para o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, essa força de vendas pode - e deve - fazer a diferença para a recuperação dos números robustos da indústria de seguros nos últimos anos.
Artigo de Claudio
Contador “A guerra do
trânsito: impacto real na
economia brasileira”
O número de mortos/ano supera
o de soldados americanos mortos
no Vietnã, em 16 anos. Pág. 2.
Susep vai regulamentar
Seguro Auto Popular:
Comissão do corretor
deve constar na apólice?
As opiniões são variadas, mas há
consenso de que não deve constar. Acompanhe o debate na 8.
26º Congresso
Panamericano trará
o mundo dos seguros
ao Rio, de 20 a 22 abril
O evento é organizado pela
Copaprose. Inscreva-se já !
www.fenacor.com.br
- Senhor, o Dr. Marcelo
está ocupado!
Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga de Inovação em Seguros 2015
Conheça todos os vencedores, por categoria, na página 4.
Nesta edição:
Retrospectiva 2015
JORNAL NACIONAL DE SEGUROS
Rua Jamboaçu, 216
Alto do Ipiranga • 04281 060 • SP/SP
TelFax (11) 5539 5317
e-mail: [email protected]
Umas&Outra4s.
na página 1
IMPRESSO ESPECIAL
JNS 02
O ECONOMISTA
Claudio Contador
[email protected]
O ADVOGADO
David Nigri
www.danigri.com.br
A guerra do trânsito: impacto
real na economia brasileira
JNS
Estados em 2008. Ao evitar acidentes graves, a Lei
trouxe uma economia de
R$ 37 bilhões para o País,
que corresponde ao que a
nossa economia deixou de
perder de renda e de produção ao evitar a morte e
invalidez de pessoas produtivas.
Mas este drama não é
Claudio Contador
exclusivo do Brasil. A OMS
estima que 1,3 milhões de pessoas morrem anualmente no mundo. O número de acidentados se aproxima de 50 milhões. Países emergentes concentram a maior parcela de vitimas. A faixa mais
jovem e ativa da população é atingida com maior
intensidade.
Assim, capital humano escasso tem sido destruído por acidentes de trânsito. As consequências econômicas e na qualidade de vida da sociedade perduram por mais de uma geração.
A perda da produção e da renda dos inválidos
e mortos no trânsito provoca efeitos diretos e duráveis para a sociedade. Por ser um tema com conotações políticas, religiosas e quase ideológicas,
as pesquisas são esparsas e pouco difundidas.
Para reduzir os acidentes e suas consequências, existem soluções direcionadas à educação no
trânsito, melhor sinalização e respeito aos pedestres e adoção de critérios mais exigentes para habilitação de motoristas, entre outros.
Com melhores práticas, alguns países obtiveram êxitos expressivos. Na Alemanha, o número
de acidentados caiu 80% nos últimos 40 anos. Na
China, as mortes diminuíram 43%.
No Brasil, algumas mudanças tiveram reflexo
importante na redução dos acidentes e de acidentados. Porém, é preciso avançar mais rápido. Não
é um problema insolúvel, mas é necessário reconhecê-lo e aplicar as medidas corretas.
Claudio Contador é economista e diretor do
Centro de Pesquisa e Economia do Seguro da Escola Nacional de Seguros
Redução de carga tributária,
uma luz no fim do túnel
É
COM A PALAVRA
O
Brasil está nas primeiras colocações de
dois rankings bastante preocupantes.
É o quarto país em registros de mortes
no trânsito, superado apenas por China, Índia e
Nigéria. Também ocupa a quinta posição na lista
das nações com índice mais elevado na relação
entre o número de acidentes e o de habitantes, atrás somente da Venezuela, Nigéria, África do Sul
e Angola.
Estudos da Organização Mundial de Saúde
(OMS) mostram que, em apenas um ano, o total
de vítimas fatais do trânsito no Brasil supera o de
soldados americanos mortos em 16 anos da
Guerra do Vietnã. E esses números estão aumentando. Segundo o Denatran, nos últimos 40 anos,
cresceram 15 vezes o número de feridos e seis
vezes o total de mortes no trânsito. No mesmo
período, a população brasileira sequer dobrou de
tamanho.
Em 2014, estatísticas de indenizações do Seguro DPVAT apontaram um total de 763 mil acidentados, sendo 52 mil mortos, 596 mil com alguma forma de invalidez e 115 mil feridos e recuperados sem lesão. Os números chocam pela gravidade. Os casos de invalidez, por exemplo, aumentaram 34%.
Esse cenário também afeta a nossa economia.
Além dos custos com hospitalização e socorros,
levantamento do Centro de Pesquisa e Economia
do Seguro (CPES), da Escola Nacional de Seguros, confirma que o país perdeu também a produção e a renda que essas pessoas deixaram de
gerar. O valor do produto perdido em 2014 atingiu R$ 220 bilhões, sendo R$ 102 bilhões de
vítimas fatais e o restante de acidentados inválidos graves. O custo do produto perdido atingiu 4
% do PIB. Com estes recursos seria possível construir 6,8 mil hospitais ou manter 73 milhões de
estudantes do ensino médio e fundamental por
ano.
Está comprovado que investir na prevenção e
aprovar regras mais severas traz excelentes resultados. Após a implantação da Lei Seca foram registrados resultados expressivos, como a queda
de 22,5% no número de mortos nas capitais dos
Jornal Nacional de Seguros
JNS MEGGA Com e Edit Ltda - ME.
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Carvalho, Marília P. de Carvalho e Gabriel Vighy de Carvalho
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Carlos Barros de Moura, César Barreto Padilla, David Nigri, Décio Milnitzky, Helder Lara Barbosa, Eduardo Domingos Bottallo, Fernando
Coelho dos Santos, Lenora Milesi, Paulo Leão de Moura Jr., Pedro Augusto Schwab, Ricardo Padilla, Roberto Silva Barbosa e Virgílio
Delgado de Borba Neto.
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Direta • Tiragem: 30 mil, mensal.
notório que acreditar na história sobre “marolas”, é negar
a realidade econômica do país
e abrir a porta para o fracasso. Afinal,
desde que a crise passou de hipótese à
principal preocupação, todo empresário tem buscado recursos para superar a
estagnação dos negócios no Brasil. Então, uma importante estratégia tem sido
a redução da carga tributária através de
medidas legais. Ao todo, são 79 tribuDavid Nigri
tos, sendo que os mais importantes são
cobrados sob ameaça de prisão.
Sabe-se que cidadãos e empresas domiciliados no Brasil trabalham 150 dias por ano para pagar imposto. Segundo a Associação Comercial de São Paulo, estima-se que o Impostômetro
feche 2015 com um valor inédito, acima de R$ 2 trilhões. No
ano passado, o painel ultrapassou a marca de R$ 1,8 trilhão de
impostos federais, estaduais e municipais pagos desde o primeiro dia deste ano.
A complexidade do Sistema Tributário, o número excessivo
de tributos, a cobrança antecipada, a ameaça constante de
prisão e a elevação contínua da carga tributária, em conjunto,
desestimulam o investimento, além de levar diversas empresas
à falência.
A gestão jurídica dos tributos, denominada Planejamento
Tributário, diante de todo este contexto, tornou-se questão de
sobrevivência empresarial, constituindo modalidade de gerenciamento adotado por todas as empresas modernas.
O Planejamento Tributário, dentre outros, tem como objetivo a adequação do contribuinte a uma correta tributação,
bem como o exercício de práticas legais que buscam redução do
custo real das exigências fiscais cobradas. São instrumentos
deste trabalho, procedimentos administrativos, medidas judiciais e, ainda, a aquisição de ativos com valor de moeda, tudo
visando ao reconhecimento de legalidades e ilegalidades não
observadas pelo Estado.
Através de uma análise contábil dos registros e peculiaridades de cada empresa é possível identificar créditos tributários
e redução de passivo, seja pela apuração de pagamentos indevidos ou pela prática de cobranças indevidas pelo credor fiscal.
O trabalho permite revisar todos os lançamentos e pagamentos
fiscais havidos nos últimos 5 anos.
Na crise que o país atravessa e que tem como consequência
a queda do faturamento das empresas a solução é reduzir a
carga tributária através de uma gestão jurídica, capaz de afastar o pagamento de tributos instituídos de forma contrária à
Constituição Federal e à legalização medidas legais. Um dos
componentes de maior peso da carga tributária é constituído
pelas contribuições previdenciárias incidentes sobre as verbas
trabalhistas.
A base de cálculo das contribuições previdenciárias é a remuneração devida pelo empregador como contraprestação ao
trabalho realizado pelo empregado devendo se afastar incidentes de contribuições sobre verbas não remuneratórias de cunho
indenizatório.
Por isso, as empresas discutem judicialmente a exclusão de
JNS 03
O ADVOGADO
Diretor jurídico Dr. David Nigri, OAB 86.149.
Bacharel em Direito pela Faculdade Cândido Mendes e
pós-graduado em Direito Tributário na Fundação Getúlio Vargas, o advogado David Nigri, titular do escritório que leva o seu
nome, atua em Direito do Consumidor, Empresarial e Tributário. Além disso, é conselheiro do Conselho Empresarial de
Franquias da Associação Comercial do Rio de Janeiro. Telefone (21) 2220-2112 ou http://www.davidnigri.com.br/
O CORRETOR
Virgilio Delgado de Borba Netto
[email protected]
A LAMA
lama resultante do rompimento da barragem
da Samarco em Mariana matou o Rio Doce,
grande parte da fauna e da flora e também
seres humanos. Destruiu um vilarejo, desabrigou moradores, enlutou famílias, soterrou patrimônio, arrancou raízes
históricas, marcou indelevelmente na memória de todos os
moradores a dor, o pânico e o sofrimento.
Os danos causados pelo crime ambiental, certamente
um dos maiores da história da humanidade e consequência direta da combinação da ganância e do desprezo por
vidas (em todas as suas formas) e total falta de responsabilidade dos órgãos governamentais responsáveis pela fiscalização, mesmo sem esquecimento, aos poucos e lentamente serão em grande parte recompostos pela força da
Natureza que nós conscientemente agredimos e matamos
e, ignorantemente, esquecemos que aos poucos estamos
nos matando também.
Entretanto uma lama bem maior vem ao longo dos seus
520 anos sufocando, torturando, sugando, exaurindo e matando grande parte dos brasileiros por uma minoria indecente, imoral e amoral por uma pequena parcela de privilegiados: a lama moral. Essa lama moral represada ao longo dos cinco séculos de existência do Brasil em forma de
privilégios, desmandos, de apadrinhamentos, de acobertamentos, de total desrespeito às leis, diariamente jorra sobre nós nas mais diversas e criativas formas geradas por
mentes apodrecidas.
Roubam no desvio de verba da educação, da merenda escolar, da saúde, da construção de casas, de estradas,
das obras de saneamento. Com o mesmo cinismo e despudor que o ladrão barato rouba o pão com manteiga e a
mirrada aposentadoria do velhinho que contribuiu durante
35 anos para a previdência, os engravatados donos do
poder roubam cinicamente tanto a verba da construção de
uma ponte ou estrada vicinal, como na Petrobras, no con-
A
COM A PALAVRA
algumas verbas da base de cálculo das contribuições previdenciárias, como por exemplo, os valores pagos a título de (a) valetransporte; (b) auxílio-doença, complemento ao auxílio-doença e parcela do salário relacionada ao período de afastamento mediante apresentação de atestado médico; (c) férias gozadas, férias indenizadas, abono de férias e 1/3 (um terço) constitucional de férias; (d) aviso prévio indenizado; (e) salário
família; (f) salário-maternidade; (g) adicional noturno, de
insalubridade e de periculosidade; (h) horas extras; e (i) gratificações pagas por liberalidade do empregador.
Com relação às contribuições previdenciárias, também é
possível conseguir redução de carga tributária mediante análise
do SAT - Seguro de Acidente de Trabalho que é um adicional
sobre a folha de salários calculado com alíquota de acordo com
pré - determinada graduação de riscos.
A partir da alteração da legislação, o enquadramento atividade preponderante passou a ser por empresa e não mais pelo
estabelecimento. Além disso, foi instituída nova relação de
atividade preponderante, definindo grau de risco conforme
classificação nacional de atividade econômica (CNAE).
Assim, é possível reduzir o pagamento do SAT e também
recuperar os valores indevidamente pagos nos últimos cinco
anos. Desta forma, é bem provável que além de redução de
carga tributária, se consiga a restituição ou compensação de
valores pagos indevidamente nos últimos cinco anos.
Outra parcela de peso na carga tributária são as contribuições para o PIS e para o COFINS que também podem sofrer redução substancial. As aquisições efetuadas no mercado
interno de bens de serviços utilizados como consumos na
prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens produtos destinados a venda geram crédito PIS e COFINS.
As empresas também têm direito de se apropriarem de créditos de PIS e COFINS incidentes sobre as despesas com as
operadoras de cartão de crédito que não representam receita do
contribuinte e que se veem obrigadas a realizar o recolhimento
do tributo no valor total da operação não se apropriando dos
créditos sobre as despesas.
As empresas contribuintes do ICMS e do ISSQN ao apurar
os valores de PIS e de COFINS também podem excluir da base
de cálculo das contribuições valores referentes àqueles tributos.
O ICMS é despesa do contribuinte que não pode ser incluído na base de cálculo de COFINS e do PIS que são contribuições incidentes sobre o faturamento. A multa rescisória sobre o saldo de FGTS também pode sofrer redução.
O contribuinte, seja ele Comerciante ou prestador de serviço, ao despedir qualquer empregado sem justa causa está
obrigado ao pagamento da multa rescisória de 50% sobre o
saldo do FGTS sendo tão somente do empregado 40% e o restante de 10% ficando retido para recomposição dos expurgos
inflacionários nas contas vinculados ao INSS relativos aos
Planos Verão e Collor 1.
Ocorre que o Superior Tribunal Federal declarou inconstitucional a Lei Complementar 110/2001 que criou o percentual
adicional de 10%, de forma que essa cobrança pode ser afastada mediante ação judicial.
Sendo assim, é possível reduzir substancialmente a carga
tributária de todas as empresas de que tipo for, através de medidas legais e ainda obter restituição e ou compensação de tributos relativos aos últimos cinco anos.
trabando de minério, na sonegação de impostos e no pagamento de propinas para qualquer coisa que lhe permita continuar sua delinquência.
O candidato corrompe o eleitor comprando votos e este
muitas vezes, por ser corrupto
não cumpre o combinado e,
muitos até ampliam sua delinquência vendendo-o a outro corVirgilio
ruptor. Ambos corruptores e corruptos, ladrões roubando ladrões. O eleito, da mesma forma
e a depender das circunstâncias, ora corrompe ora é corrompido. O que importa para essa laia é ser corrupta. Faz
parte do seu DNA.
Embora seja muito importante o despertar da consciência de que isso tem que acabar, confesso ser um tanto
cético quanto aos resultados, pelo menos em médio prazo
no sucesso da campanha contra a corrupção. Para mim
estão focando exclusivamente o objetivo sem atacar as
verdadeiras causas que possibilitam a sua prática.
Combatida a causa, e ela se chama privilégio, nas suas
mais variadas formas, a corrupção será fortemente ferida
e, mesmo não acabando, certamente se tornará bem menor.
E os privilégios que não são poucos beneficiam exclusivamente uns poucos: prisão especial, imunidade parlamentar
, fórum privilegiado, a farra do auxílio moradia, e por aí vai.
Outra coisa, precisamos acabar com a mania de cultivar heróis. O que temos que exigir é o fortalecimento das instituições e o respeito e compostura dos seus componentes
As funções públicas exigem dos seus ocupantes, em
qualquer esfera, honestidade, eficiência, competência, dedicação no exercício do cargo e não atos e demonstrações
de heroísmo. Muito menos de juízes.
A CRONISTA
Márcia Guimarães
[email protected]
Mau tempo, mau humor!
hove. E assim nublada, Copacabana mais parece a Favela do Rato Molhado. Pelas esquinas,
some-se um povaréu encarquilhado, murcho,
canelas úmidas de poças d’água.
Janeiro começa mal.
Sem sol, o bairro se enfurna, encafifa, perde as graças.
De propósito – só pode! – o camarada mete a roda do
carro na poça do meio-fio e espalha água suja na saia da
senhorinha. Pra quê! O palavrão ressoa na avenida enquanto o guarda-chuva de bolinha tremula, indignado, sobre a cabeça de cachos brancos.
Um mau-humor depressivo se espalha pelas calçadas.
À porta dos hotéis, turistas encharcados aguardam táxis.
Das janelas, assuntam a vastidão deserta da praia. Na rua,
a mulherada se encolhe em moletons desbotados, aberração sem viço e sem caráter sobre a pele amorenada. Vêse um notável desfile de casacos velhos, shorts floridos,
meias soquetes, botas desbeiçadas, saias longas e curtas
nas mais esdrúxulas combinações. Uma tragédia, a moda
feminina num dia de chuva em Copacabana. Uma heresia,
uma vexaminosa declaração de ódio à umidade letal que
sufoca na oscilação insuportável entre calor e frio, abafa a
C
criatividade em nuvens de vapor e esbagaça os fios crespos
de caracóis mal alisados.
Mendigos e pedintes se amontoam sob as marquises e
protegem-se nas tiras de papelão molhado. Dão-se bem os
vendedores de guarda-chuva,
a cada temporal com uma nova moda. Agora, estão em voga os de xadrez, contra os de
Márcia
“pois” na última tempestade.
Ô sofrimento!
Chuva no bairro é castigo de Deus, é praga do Inferno,
é flagelo do Demo. Olho pra cima e nem nesga de azul. Até
quando, maldita meteorologia, abusarás da nossa paciência? Mais um só dia de aguaceiro, e juro que fundarei
minha própria Comuna Popular, regida por um único
decreto:
Artigo 1º: É proibido chover em Copacabana.
Artigo 2º: Revogam-se todas as disposições em contrário.
04 JNS
MELHORES DE 2015
CNseg anunciou vencedores do Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga de Inovação em Seguros
A Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), anunciou os vencedores da edição 2015 do Prêmio Antonio Carlos de Almeida Braga de Inovação em Seguros, em 17 de dezembro, em cerimônia que contou com a presença dos líderes do mercado segurador brasileiro, realizada no Hotel Copacabana Palace. Dos 52 projetos habilitados, 15 chegaram à etapa final, onde
tiveram a oportunidade de defender, presencialmente, seus trabalhos frente à Comissão Julgadora. Os primeiros, segundos e terceiros lugares de cada
categoria receberam, respectivamente, prêmios de R$30 mil, R$15 mil e R$10 mil. A categoria Processos foi, novamente, a que recebeu o maior número
de inscrições e, após duas etapas de avaliação, o primeiro lugar ficou com o trabalho “Operação Calamidade”, de José Roberto Bezerra de Lima e Ana
Lúcia da Costa Ramos, da Bradesco Auto/Re. Os executivos da DEKRA, Mario Cassio Vieira Marques Mauricio e Felipe Souza, conquistaram o segundo
lugar com o projeto “Dekra Check-in”. Na terceira colocação com o trabalho “SMS Dental”, ficou Paula Caroline Toguchi, da MetLife.
Na categoria Comunicação, o trabalho “Campanha SulAmérica Saúde Ativa”, de Luciana Ribeiro
Carqueijo Froehlich, Cristina Pazetti, Ana Lobato e
Zeca Vieira, da SulAmérica, foi o vencedor. Em segundo lugar, ficou o projeto “Comunicação Expressa
aos Corretores”, de André Hirszberg, da Bradesco
Auto/Re. O terceiro na classificação da categoria foi
o trabalho “Os Bebês da Virada”, de Rodrigo Moreira Pádova, Aura Rebelo, Elisa Portugal, Humberto
Sardenberg e Bruno Gélio, da Icatu Seguros.
O primeiro colocado em Produtos e Serviços foi
o projeto “Franquia Flex”, de Lara Sarzedas Murta e
Patricia Alves, da SulAmérica. Na segunda colocação ficaram Bruno Campos Garfinkel e Fabio Frisson Giusti, da Porto Seguro, com o trabalho “Renova Ecopeças”. Em terceiro ficou o “XTerra”, da Terra
Brasis, autoria de Sofia Nassar Lacerda, Arthur Sanches, Carlos De Zoppa, Dionísio Araújo, Felipe Augusto, Gustavo Almeida, Paulo Botti, Paulo Hayakawa, Priscila Grossi, Ricardo Drizin e Rodrigo Botti.
“A ideia do Prêmio é levar as pessoas a enxergarem a importância de não se contentar com o
que já está dado, de buscar sempre um modo melhor de fazer as coisas”, avaliou o presidente da CNseg, Jayme Brasil Garfinkel, salientando que “acredita que a existência de um concurso que valoriza
as melhores ideias, em diferentes áreas de atuação, e estimula seu compartilhamento, fortalece o
conceito da inovação e ajuda a torná-lo um valor”.
Para a diretora-executiva da CNseg, Solange Beatriz Palheiro Mendes, “o Prêmio mostra que as empresas adotaram a inovação como palavra de ordem e dá visibilidade a projetos que agregam valor
ao mercado de seguros”.
Todos os projetos habilitados foram avaliados,
em duas etapas, pela Comissão Julgadora do Prêmio, composta nesta edição pelo advogado, cronista e escritor, Antonio Penteado Mendonça; pelo
advogado, consultor jurídico e presidente da BRASILCON, Bruno Miragem; pelo economista e ex-superintendente da SUSEP, Helio Portocarrero, pelo
professor, doutor em Direito e vice-presidente do
Instituto Itaú Cultural, Joaquim Falcão; pelo gerente
geral da Associação Palas Athena do Brasil: So-
ciedade de Estudos Filosóficos, Julio Bierrenbach;
pela administradora e analista da Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos do Ministério do Planejamento e Orçamento, Mariana Meirelles; pela jornalista especializada em Defesa do
Consumidor, Nadja Sampaio; pelo economista, ecologista e presidente do Instituto Pereira Passos, Sergio Besserman e pela jornalista, repórter e editora
de Finanças e Mercados do jornal Valor Econômico,
Vanessa Adachi; profissionais reconhecidos nas áreas de seguros, governo, sustentabilidade, economia, jornalismo e educação. Também compuseram
a Comissão Julgadora, na segunda etapa, o professor de Direito da Fundação Getúlio Vargas, Daniel
Vargas, e a jornalista e diretora da VTN Comunicação, Vania Absalão.
Mercado mantém-se resistente à crise
Setor de seguros fechará 2015 e 2016 com
crescimento nominal.
Dados divulgados em meados de dezembro mostram que o mercado segurador permanece entre as
atividades mais resilientes à crise econômica que
varre o País. No acumulado dos últimos cinco anos
encerrados em setembro, as provisões do setor somaram R$ 653,2 bilhões, alta de 95,8% no período; e seus ativos, R$ 852,3% bilhões, expansão de
75,1%, contra uma inflação acumulada de 30,3%
no período.
Esta solidez do mercado assegurou desembolsos bilionários da indústria. Apenas a título de pagamento de indenizações, de benefícios ou resgates
de previdência complementar e de capitalização (incluindo-se aí os prêmios dos seus títulos), a indústria devolveu R$ 82,1 bilhões para empresas e pessoas até setembro deste ano. Incluindo-se outros
89,8 bilhões de despesas médico-hospitalares e
odontológicas, a soma paga pelo mercado supera
R$ 171 bilhões.
O mercado segurador também tem posição destacada no ranking dos grandes contribuintes da Receita Federal. Até setembro, as empresas do setor
pagaram R$ 11,1 bilhões em tributos, o equivalente
a 60,8% do seu lucro líquido. Este montante faz o
setor figurar em 5º lugar em arrecadação tributária,
lembrou o presidente da CNseg, Jayme Garfinkel,
na entrevista coletiva da qual participaram também
os presidentes da FenSeg, Paulo Marraccini; da FenaSaúde, Marcio Coriolano (futuro presidente da
CNseg); da FenaPrevi, Osvaldo do Nascimento; da
FenaCap, Marco Barros, além da diretora-executiva
da CNseg, Solange Beatriz Palheiro Mendes.
No encontro, todos deixaram claro que o quadro econômico adverso, ao lado da crise política,
atrapalha a trajetória de acelerada expansão do
mercado dos últimos anos. Mesmo assim, considerando-se o cenário adverso, os números exibidos
mostram a resistência do setor. O mercado, por exemplo, estará entre os poucos setores econômicos
que vão apresentar uma taxa de crescimento real
neste ano, quando a previsão de queda do PIB deverá superar 3,6%, segundo a pesquisa Focus do
Banco Central, e a inflação estimada, superar 10%
pelo IPCA. “Os números não são muito brilhantes,
mas permanecem positivos”, destacou Jayme Garfinkel, para quem o mercado consolidado (seguros
gerais, previdência, capitalização e saúde suplementar) fechará o ano com crescimento nominal de receita de 11%- a inflação projetada no ano é de
10,61%.
No acumulado no ano até setembro, a taxa de
crescimento nominal foi de 12,5%, atingindo R$
265, 7 bilhões. A maior participação da receita cabe
ao mercado de Saúde Suplementar, com R$ 106,3
bilhões (alta de 12,9%); coberturas Pessoais (vida e
previdência), com R$ 91,5 bilhões (alta de 19,5%);
Seguros Gerais, com R$ 52,2 bilhões (alta de 5,6%);
e Capitalização, com R$ 15,7 bilhões (decréscimo de
2,1%). Desde 2011, a expansão do setor é de 70,4%.
Os números esperados em 2016 devem ser
parecidos com os apresentados em 2015. Em ramos elementares, a CNseg projeta crescimento de
5,2%, repetindo a taxa deste ano; nos seguros Pessoais, 13% (ligeiramente abaixo dos 13,9% de 2015);
em Capitalização, avanço de 4% (ante 1,2% de
2015); e em Saúde Suplementar, a estimativa é de
crescimento de 11,4%, em desaceleração aos 13,2%
de 2015. Consolidada, a expansão de 2016 deve
alcançar 10,3%, mas a inflação menor esperada, de
6,8% do IPCA, permitirá um crescimento real mais
efetivo.
O consenso é de que o reequilíbrio da economia e volta à normalidade no plano político são fundamentais para o mercado confirmar o potencial de
crescimento do mercado nos próximos anos. Pelas
estimativas, o mercado poderá abarcar, gradualmente, 188,6 milhões de pessoas sem previdência
complementar; 70 milhões de pessoas ocupadas
sem plano dental; 45 milhões da população ocupada sem plano de saúde; 51,9 milhões de veículos
com mais de cinco anos de uso, por exemplo.
Parte dessas projeções dependerá de regulamentação da Susep. O seguro popular, que depende da regulamentação do uso de autopeças certificadas para o uso em veículos a partir de cinco anos, que hoje têm restrições do mercado, e o Universal Life, além do VGBL Saúde, podem ser contribuições importantes para a expansão do mercado. O advento do seguro popular amplia a demanda do mercado para os atuais 30% da frota circulante, calcula o presidente da FenSeg. No caso dos
produtos de previdência, amplia-se o portfólio de
produtos disponíveis aos clientes.
Novos presidentes da CNseg
e Federações tomam posse
em fevereiro, na Bahia
Cerimônia acontecerá durante o 21º Encontro de Líderes do Mercado Segurador
Marcio Coriolano
CNseg
João Francisco Borges da Costa
FenSeg
Edson Luís Franco
FenaPrevi
Solange Beatriz Palheiro Mendes
FenaSaúde
Marco Antonio da Silva Barros
FenaCap
06 JNS
RETROSPECTIVA 2015
JANEIRO
ED. 269
FEVEREIRO
ED. 270
MARÇO
ED. 271
ABRIL
ED. 272
MAIO
ED. 273
JUNHO
ED. 274
RETROSPECTIVA 2015
JNS 07
JULHO
ED. 275
AGOSTO
ED. 276
SETEMBRO
ED. 277
OUTUBRO
ED. 278
NOVEMBRO
ED. 279
DEZEMBRO
ED. 280
08 JNS
DEBATE
Susep vai regulamentar seguro auto popular: comissão de corretagem deve constar na apólice?
CCS-RJ: seguro popular auto
vai combater seguro pirata
O CCS-RJ assina embaixo a proposta de criação do
seguro popular de
automóvel. A consulta pública realizada pela Susep
sobre o assunto foi
encerrada em 18 de
janeiro, e as expectativas dos correJayme Torres
tores de seguros são
positivas. O novo produto, que cobrirá
danos a veículos com mais de cinco anos
de fabricação, possibilitará ainda a utilização de peças usadas para o conserto dos
carros segurados. Com isso, o preço do seguro pode cair até 30%, o que aumenta as
possibilidades para os corretores fecharem
negócio.
Além de colaborar com a Lei do Desmonte, afastando os proprietários da busca por peças em desmanches ilegais, o seguro tem potencial para desestimular uma
prática que vem sendo combatida pelo Clube: a proteção veicular. “Tendo um seguro
de verdade voltado para seus veículos, os
donos de carros mais antigos cairão menos
na conversa das associações irregulares,
que oferecem coberturas típicas do seguro,
mas vendem um produto com outro nome,
não regulamentado pela Susep”, aposta o
presidente do CCS-RJ, Jayme Torres.
No ano passado, o Clube participou de
uma importante reunião com seguradores
e integrantes da Associação dos Corretores
de Seguros da Baixada Fluminense (ACBF), região marcada pela forte atuação das
associações ilegais de proteção veicular,
com o objetivo de buscar soluções para o
problema. Desde então, o caso foi denunciado junto à Fenacor e a diretoria do CCSRJ vem acompanhando de perto os esforços para desarticular as empresas irregulares.
De acordo com Jayme Torres, o timing
para a criação do seguro popular de automóvel é perfeito, considerando-se também a atual conjuntura econômica do país,
que diminuiu o poder aquisitivo da população e afetou severamente a indústria automotiva. “Atualmente, vendem-se menos
automóveis novos”, diz o presidente.
Mais uma vez Susep insiste
em expor comissão
Fonte: Sincor-RS Informa, nº 1161, jan 2016
Mais uma vez a Susep volta à carga com
a sua obstinada intenção de expor a remuneração do profissional corretor de seguros. Desta vez a coisa está enxertada no tão
esperado “seguro popular”, que está em
consulta pública até o próximo dia 18/01.
O Sincor-RS e a Fenacor já estão movimentando todas as forças políticas para
impedir esta aberração.
Mas é fundamental a participação de
todos, já que o volume de opiniões no mesmo sentido é crucial para a aceitação da
tese pela SUSEP.
Conclamamos os profissionais corretores de seguros a participar da audiência
pública e registrar sua indignação com mais
esta tentativa de indispor o corretor com
seus clientes.
Mas além deste problema, há vários
outros na minuta posta em consulta pública que podem ser corrigidos com a contribuição dos corretores. Por exemplo:
Os Art. 4º e 5º preveem como coberturas principais exclusivamente as de “perda total”. Ora, se a base deste “seguro popular” é a possibilidade de utilização de
peças usadas para redução dos custos de
reparação, a cobertura de “perda parcial”
deve ser obrigatória e não “acessória” ou
“opcional”...
O Art 10º parágrafo 2º prevê limitação
em 90% da tabela fipe. Não há uma razão
justificável para esta limitação discriminatória. Ora, um veículo vale tanto quanto
a cotação fipe aponta e não 90% daquilo.
Não se vê na minuta previsão de que a
seguradora deverá manter lista pública
com as oficinas credenciadas em todo o
território nacional, para que o proponente
possa decidir pela contratação naquela seguradora.
A exemplo do que se observa no seguro
saúde, em que a rede credenciada é avaliada minuciosamente pelo proponente, também neste ramo com características especiais é fundamental o conhecimento pelo proponente/segurado de quais são as oficinas
credenciadas.
acalorados, talvez por falta de entendimento do enunciado do artigo, talvez para suscitar questiúnculas políticas, pois em nenhuma parte da minuta o teor dispõe que
a comissão deva estar explicitada na apólice como alardeado por alguns.
A questão da exposição da comissão
do corretor de seguros na apólice já foi alvo de debates em um passado não muito
distante e após diversas discussões capitaneadas pela Fenacor e com a ação das
lideranças do setor, não somente da corretagem, a idéia foi abortada, por isso acredito que polemizar sobre um tema que não
está em discussão apenas acende uma luz
que deve continuar apagada.
Para eliminar dúvidas, sugiro a leitura
atenta da minuta, em especial da letra "d",
item 1, do artigo 9, a qual transcrevo: “O
CORRETOR E A SEGURADORA DEVERÃO INFORMAR O PERCENTUAL E O VALOR DA COMISSÃO DE
CORRETAGEM APLICADA À APÓLICE, SEMPRE QUE ESTES FOREM
SOLICITADOS PELO SEGURADO”.
Como pode ser lido, e como citado anteriormente, não existe a obrigatoriedade da
exposição da comissão na apólice.
Portanto, ressalvada a inscrição em letras garrafais, que será alvo de contestação
por parte da Fenacor, a minuta não deve
ser motivo de preocupação por parte dos
corretores de seguros, que terão um novo
mercado com o seguro popular de automóvel, que trará um fôlego extra para um
ramo que já sente os reflexos do momento
econômico em que vivemos. Estejamos atentos e informados para que não sejamos
"gladiadores de moinhos de vento".
O seguro popular e os "gladia- Nossa “sagrada”
dores de moinhos de vento"
Remuneração
Érico Melo - pres Sincor-SE e diretor da Fenacor
Helder Lara Barbosa, pres.CCS-MG
É uma unanimidade no setor que
a futura e esperada
regulamentação do
seguro popular de
automóvel será responsável pela entrada de milhares de
novos consumidores,
que hoje são praticamente excluídos
Erico Melo
pelo custo de contratação do seguro em sua modalidade tradicional, além de ser uma importante arma
no combate à proliferação da famigerada
proteção veicular.
Como parte das discussões, a SUSEP
colocou em consulta pública a minuta que
disciplina as regras e critérios para a operação do seguro popular de automóvel, que
receberá sugestões e comentários até o próximo dia 18 de janeiro. Um dos artigos,
que cita o direito do consumidor de perguntar o percentual ou valor da comissão
paga por ele ao corretor de seguros, tem sido alvo de questionamento e de debates
Corretagem de
Seguros é tema complexo e a profissão
e a atividade de
Corretor de Seguros é peculiar, e
não basta observar
apenas o disposto
no Código Civil, temos também de olhar as leis especiHelder Barbosa
ais, no caso o Decreto Lei 73/66 e a Lei 4.594/64, conforme
preconiza o próprio Código Civil em seu
artigo 729, onde diz, “Os preceitos sobre
corretagem constantes deste Código não
excluem a aplicação de outras normas de
legislação especial”.
Aliás, se fossemos só aplicar o que consta no Código Civil, bastaria ao corretor de
seguros apenas fechar o negócio. Apólice
emitida e a nossa obrigação estaria concluída e a comissão já garantida, como está
no artigo 725: “A remuneração é devida ao
corretor uma vez que tenha conseguido o
resultado previsto no contrato de media-
ção....”. Mas nós sabemos que nosso trabalho, de fato, apenas se inicia com a emissão da apólice, já que devemos zelar pelo
contrato de seguro e atender ao segurado
durante toda a vigência do mesmo. Outro
complicador, e eu diria, até mesmo um
obstáculo ao desempenho de nossa profissão, é este contrato de mediação citado acima, ou mesmo o “contrato de corretagem citado no artigo 722 do código civil,
onde consta: “ pelo contrato de corretagem, uma pessoa, não ligada a outra em
virtude de mandato, de prestação de serviços ou por qualquer relação de dependência, obriga-se a obter para a segunda
um ou mais negócios, conforme instruções
recebidas”. Não faz parte da rotina da venda de seguros estabelecer previamente um
contrato com o segurado, seja de mediação, seja de corretagem. O artigo fala de
instruções recebidas, quando, em grande
parte das vezes, nós é quem procuramos o
cliente para formar demanda, pois o seguro é mais vendido do que comprado: é
questão de difusão da cultura do seguro,
outro relevante papel desempenhado pelo
corretor de seguros.
A comissão compõe o preço do seguro
e seus patamares mínimos e máximos já
estão definidos nas tarifas e o corretor define o percentual com o qual vai trabalhar.
A definição da comissão é determinante
para aquele profissional ou para aquela
empresa; é da comissão que o corretor
autônomo vive e é com a comissão que a
empresa corretora paga todos os seus custos e retira seu lucro. Ao definir a comissão, além de estar dimensionando o seu
ganho pela venda daquele “produto”, o corretor, ou empresa corretora, fica na obrigação de atender o segurado nos sinistros e
demais necessidades durante a vigência do
seguro, tipo: “pague 1 e leve 2!”
Cada corretor ou empresa corretora sabe que percentual é o ideal, o necessário,
para “tocar” seu negócio e sua definição é
de extrema responsabilidade!
Assim, penso não fazer sentido a divulgação da comissão do corretor, em qualquer tempo e lugar, devendo ela ser reservada ao corretor. A sua divulgação, além
de expor o corretor desnecessariamente, banaliza sua função e seu trabalho, além de
não atender ao equilíbrio na concorrência.
E, se o cliente começar a comparar seguro
pela comissão que este ou aquele profissional ou empresa corretora ganha, nem
vai se lembrar de que a comissão está garantindo também uma importante prestação de serviços.
Medidas neste sentido, em meu entendimento, só contribuem para enfraquecer
o mais importante canal de vendas do mercado, o Corretor de Seguros Profissional, e
acredito que não seja este o objetivo de
ninguém.
Comissão é legal, é “sagrada”, e está
prevista em lei e nas tarifas e não nas estrelas!
Esta é a minha opinião!
10 JNS
DPEM, o DPVAT dos barcos,
pode ser extinto
05/01/2016, Comunicado Oficial da Fenacor
A sociedade brasileira poderá enfrentar um
grave problema social,
já neste início de ano.
Não fosse uma ação emergencial capitaneada pela Fenacor que
articulou rapidamente
junto à Susep, CNseg e
principalmente junto a
única seguradora que viArmando Vergilio
nha aceitando a contratação do DPEM, a Bradesco Seguros, desde o dia
1º deste mês de janeiro ninguém no Brasil teria como fazer o seguro obrigatório de Danos pessoais causados por embarcações (o DPVAT dos barcos).
No entanto, a diretoria da Federação obteve da
Bradesco Seguros, que, registre-se, demonstrou muita sensibilidade com os segurados e principalmente
respeito aos seus corretores, o compromisso de adiar, por enquanto (até 31/01/16), o fim da comercialização desse produto.
O presidente da Fenacor, Armando Vergilio,
alerta, contudo, que se não houver uma imediata decisão política do Governo, apoiada pelo mercado de
seguros, boa parte da população, principalmente os
mais carentes, sofrerá consequências danosas, já a
partir de fevereiro deste ano. “Temos muito que agradecer à Bradesco Seguros, que iria encerrar a
comercialização do seguro DPEM já a partir de 1º
de janeiro, mas ouviu os apelos da Fenacor e adiou
essa medida para o próximo mês. Agora, o Governo
e o mercado precisam agir rápido para evitar que a
população fique desamparada”, adverte Vergilio.
Ele lembra que o Brasil está entre os países nos
quais ocorre o maior número de acidentes marítimos com vítimas. Somente nos rios do Amazonas,
entre 2005 e 2015, 269 pessoas morreram em
naufrágios, segundo dados do Comando do 9º Distrito Naval da Marinha. O número de pessoas gravemente feridas é muito mais elevado. Nesse sentido, é necessário que o Governo apresente uma solução para a sociedade.
O quadro tem se agravado em todo o país. “O
DPEM, embora seja um seguro obrigatório, com
cunho social, não é contratado por parcela expressiva de donos de embarcações. E não há uma fiscalização efetiva do Governo, o que é lamentável”,
observa Armando Vergilio.
O presidente da Fenacor revela que muitas vítimas de acidentes com embarcações, ou seus beneficiários, recorreram à Justiça, atingindo diretamente a única seguradora que ainda comercializava o DPEM, mesmo que ela não tivesse contratado
o seguro, o que, segundo ele, justificaria plenamente a decisão da Bradesco Seguros.
Nesta segunda-feira (04/01), a Susep criou um
grupo de trabalho, que se reunirá emergencialmente hoje (05/01) para analisar e propor uma solução
bem como algumas alterações no modelo atual do
seguro DPEM. Armando Vergílio frisa, entretanto,
que o iminente agravamento do quadro atual exige
mudanças imediatas no seguro DPEM, e que é preciso avançar o quanto antes. “A situação é gravíssima. Faço um apelo às autoridades e ao mercado de
seguros para que ajam rapidamente. Não temos
mais tempo a perder”, conclama o presidente da
Fenacor .
Dpem: vendas continuam até março
Após o alerta feito pela Fenacor, sobre as graves consequências que o fim do seguro Dpem traria
para toda a sociedade, a Susep criou uma comissão especial visando a buscar soluções para o problema. O grupo, integrado por representantes do Governo e do setor privado, incluindo os presidentes
da Federação, Armando Vergilio, e da CNSeg, Jayme Brasil Garfinkel, conseguiu obter a prorrogação
da comercialização do seguro por mais 60 dias.
Vale lembrar que a Bradesco Seguros, única
seguradora que comercializa o produto, após contatos feitos pela Fenacor, já havia decidido prorrogar o fim da comercialização do Dpem para 31 de
janeiro, o que significaria, na prática, o fim desse
produto já partir desta 2ª feira (1º de fevereiro).
Agora, ouvindo o apelo das entidades do mercado
e dos corretores de seguros, a Bradesco aceitou
manter a comercialização do seguro, nas mesmas
condições, por mais 60 dias, até o final de março.
Além de Armando Vergílio e Jayme Brasil Garfinkel, fazem parte da comissão o diretor de Autorizações da Susep - DIRAT, Flávio Girão Guimarães,
que preside os trabalhos do grupo; Júlio César
Costa Pinto (Secretaria-Executiva do Ministério da
Fazenda) e Manoel Carlos de Castro Pires (Se-cretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda).
Optante do Simples não deve
multa adicional do FGTS
Andre Thozeski, Diretor do Sincor-RS
O adicional de 10% nas multas de FGTS em
caso de demissão sem justa causa não deve ser
pago por empresas que optaram pela classe Simples de tributação. Isso porque a lei que criou esse
novo sistema tributário não prevê aos seus optantes
o pagamento deste adicional. Com essa tese, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região concedeu antecipação de tutela ao escritório de advogados Fauvel e Moraes Sociedade de Advogados, que não
terá que arcar com a multa e continuará com a situação fiscal em dia.
A Lei Complementar 123/2006, que estabeleceu as diretrizes para as micro e pequenas empresas prevê que, dependendo da natureza de suas
atividades, elas terão que pagar mais de 20 impostos e contribuições — no texto, estão especificados
cada um deles. Após listar todos, estabelece que
estas empresas ficam “dispensadas do pagamento
dos demais impostos e contribuições instituídas pela União”.
Olhando para a lista de impostos e seguindo a
afirmação do texto da lei, o juiz Renato Coelho Borelli entendeu que o adicional de 10% na multa de
FGTS decorrente da dispensa de um funcionário
sem justa causa, não está entre os impostos e as
contribuições previstas e obrigatórias. Assim, o escritório de advocacia não tem de pagá-lo.
O adicional de 10% foi criado pela Lei Complementar 110/2001 para cobrir uma despesa específica da União: a recomposição, determinada pelo Supremo, das contas vinculadas ao FGTS atingidas pelos expurgos inflacionários dos Planos Verão
e Collor I, rombo então orçado em R$ 42 bilhões.
Em sua decisão, o juiz Borelli ressalta que a criação do sistema tributário “Simples” foi por meio de
“norma especial” e “deve prevalecer sobre a LC
110/2001, norma geral”.
STF envolvido
A questão avaliada pelo TRF-1 tem sido levada
SINDICAIS
a vários tribunais e, por isso, o Supremo Tribunal
Federal reconheceu a repercussão geral de recurso
que discute a constitucionalidade da cobrança do
adicional de 10% nas multas de FGTS em caso de
demissão sem justa causa. O valor é cobrado em
conjunto com a multa de 40%, mas a fatia fica com
a União.
A repercussão geral foi reconhecida em recurso apresentado pela Indústria de Telecomunicação
Eletrônica Brasileira (Intelbras). No recurso, a empresa alega que a cobrança é indevida, pois, sua
finalidade já foi atingida em 2007. Além disso, a
Intelbras aponta que a Caixa Econômica Federal
afirmou, em ofício, que a arrecadação da contribuição está sendo remetida ao Tesouro Nacional,
uma vez que as contas do FGTS já não são mais
deficitárias.
O Sincor-RS coloca a assessoria jurídica da
entidade à disposição dos corretores associados
para maiores detalhes.
Empossada nova diretoria
do Sincor/PA 2016/2019
O Sincor/PA informou que no dia 01 de janeiro
de 2016 tomou posse sua nova diretoria eleita em
assembleia realizada em 20 de outubro de 2015,
para o quadriênio 2016/2019.
Presidente : João Braga da Silva; 1° Vice Presidente: Aldo Ventilari de Oliveira Júnior; 2° Vice
Presidente: Mayanna de Oliveira Beckman; Diretor
1° Secretário: Luiz André Moraes Santos; Diretor 2°
Secretário: Eltonio Araújo Gonçalves; Diretor 1° Tesoureiro: José dos Santos Lucas Neto; Diretor 2° Tesoureiro: Marcos Telles Gentil; Diretor Relações Públicas: Maria Margarete Braga da Silva.
Conselho Fiscal Efetivos: 1° Rosemary Esteves
da Silva; 2° Kátia Laura Moraes Santos; 3° Silvanira
de Moura Gayoso
Delegados Representantes junto à Fenacor : 1°
Aldo Ventilari de Oliveira Júnior; 2° João Braga da
Silva.
Diretor do CCS-RJ assume
diretoria de saúde da Fenacor
O diretor do Clube
Corretores de Seguros
do Rio de Janeiro (CCSRJ), Amilcar Vianna, assumiu a diretoria de saúde suplementar criada
pela Fenacor. A área ganha importância, uma
vez que a criação da Agência Nacional de Saúde (ANS), que regulaAmilcar Vianna
menta o setor, torna o
mercado cada vez mais complexo.
“O objetivo inicial da diretoria é interagir com a
FenaSaúde e com a ANS, visando a correta definição e regulamentação do corretor de seguros, essa
importante figura que está presente em toda
relação, mas ainda não foi devidamente apreciada
pela reguladora. Além disso, os corretores podem
contribuir no debate de todas as questões que afligem o setor”, explica Vianna.
Um dos grandes desafios do mercado mundial
é o crescimento do Custo Médico Hospitalar (VCMH), conhecido como inflação médica. De acordo
com a consultoria Aon, no início de 2015, a estimativa para o VCMH era de 18,09%, ao passo que o
IPCA oficial de 2015 foi fechado em 10,67%.
Há ainda outros temas em pauta no segmento.
Segundo o novo diretor, como o setor é muito concentrado, o consumidor pode ficar fragilizado. “Nossa primeira batalha é pela preservação do interesse
do segurado. O combate à fraude também é um
ponto importante, pois muitas vezes ela é a verdadeira responsável pelo aumento excessivo dos custos. A ideia para lidar com todas essas questões é
iniciar o diálogo e dizer ao mercado que seremos
aliados na busca de soluções”, afirma.
Vianna acredita que, apesar da complexidade
da área, assumir a nova diretoria de seguro de saúde suplementar é uma nobre tarefa. “Quando desejamos uma coisa boa a alguém que queremos bem
ou quando celebramos com amigos em ocasiões
festivas, dizemos: ‘saúde’. Esse é o nosso único
bem de real valor. Ao criar essa diretoria, o presidente da Fenacor convoca os corretores a assu-mirem a missão de protetores do que temos de mais
importante na vida. Sinto-me lisonjeado com o convite”, finaliza.
XVII Conec já está com 1/3
das inscrições efetivadas
Cerca de 2 mil profissionais já garantiram sua
participação no XVII Conec (Congresso dos Corretores de Seguros), que acontecerá no Palácio das
Convenções do Anhembi, em São Paulo, de 6 a 8
de outubro. Ainda há vagas. As inscrições devem
ser feitas pela internet, no endereço www.sincorsp.org.br. Os valores são os mesmos do ano passado, mas agora com a possibilidade de parcelar
em até 9x.
Segundo o presidente do Sincor-SP, Alexandre
Camillo, o corretor de seguros precisa correr para
garantir participação no evento. “Nesta edição, abrimos as inscrições antecipadamente para garantir
mais oportunidade aos profissionais de todo o Brasil. E o que estamos vendo é a forte procura pelo
Conec. Por isso, nossa categoria não pode perder
tempo e já reservar o seu lugar no congresso que
sempre surpreende pelo seu profissionalismo e organização”, destaca.
Reconhecido por sua abrangente grade de palestras e debates voltados à discussão e reflexão
sobre questões relevantes do setor de seguros, o
Conec proporciona a rara oportunidade de conciliar,
em um mesmo local, o acesso à qualificação profissional e ampliação da rede de relacionamentos dois fatores imprescindíveis para o desenvolvimento e aperfeiçoamento profissional de todo corretor
de seguros.
“Para superar o momento desafiador que atravessa a nossa economia, é fundamental que o corretor de seguros mantenha o foco no empreendedorismo e invista continuadamente em sua capacitação profissional. A retomada do crescimento do
País deve encontrar uma categoria ainda mais pronta para contribuir com a expansão do setor de seguros. Neste sentido, o Conec está perfeitamente
alinhado com tais diretrizes”, acrescenta Camillo.
O XVII Conec terá como tema “Aprender, Empreender e Ser – Corretor, o caminho seguro da distribuição”. Paralelamente ao evento, acontecerá a
Exposeg, com a exposição das maiores seguradoras do Brasil. No local, os corretores de seguros
poderão ter acesso direto às empresas e tomar conhecimento de novos produtos. Promovido pelo
Sincor-SP, o congresso deverá reunir cerca de 6,5
mil profissionais de todo o País.
12 JNS
FUNENSEG
• • •
SÃO PAULO
(11) 5212-2100 (Unidade Bela Vista) (11) 30622143 (Unidade Paulista) ou
[email protected]
Cursos
• Graduação em Administração (São Paulo – Unidade
Paulista)
• Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização
(Araçatuba, Araraquara, Bauru, Fernandópolis, Franca,
Guarulhos, Marília, Mogi das Cruzes, Piracicaba,
Presidente Prudente, Santo André, São Carlos, São
José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo –
Unidade Bela Vista e Sorocaba)
• Habilitação de Corretores de Seguros - Demais
Ramos (São Paulo – Unidade Bela Vista)
• MBA Gestão de Riscos e Seguros (São Paulo –
Unidade Paulista)
• MBA Gestão de Seguros e Resseguro (São Paulo –
Unidade Paulista)
• MBA Gestão Jurídica do Seguro e Resseguro (São
Paulo – Unidade Paulista)
Eventos
• Palestra: “A Liderança com Paixão: Mulheres,
Inteligência e Grandeza” (8 de março – São Paulo –
Unidade Bela Vista)
• Palestra: “Rating de Seguradoras - Visão Geral do
Processo e seus Componentes” (9 de março – São
Paulo)
SANTOS/SP
(13) 3289-9852 ou [email protected]
Curso
• Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização
(Santos)
Evento
• Palestra: “A Liderança com Paixão: Mulheres,
Inteligência e Grandeza” (15 de março – Santos)
CAMPINAS/SP
(19) 3212-0608 ou
[email protected]
Cursos
• Habilitação de Corretores de Seguros - Capitalização
(Campinas)
• Habilitação de Corretores de Seguros - Demais
Ramos (Campinas)
Evento
• Palestra: “A Liderança com Paixão: Mulheres,
Inteligência e Grandeza” (17 de março – Campinas)
PROGRAMAÇÃO FEV/MAR 2016
• Habilitação de Corretores de Seguros - Demais
Ramos (Belo Horizonte e Juiz de Fora)
ESPÍRITO SANTO
(27) 2125-6666 ou
[email protected]
Curso
• Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização
(Vitória)
Evento
• Palestra: “Do que as mulheres gostam? ” (8 de
março – Vitória)
PERNAMBUCO
(81) 3423-1134 ou [email protected]
Curso
• Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização
(Fortaleza [CE], João Pessoa [PB], Maceió [AL], Natal
[RN], Recife e São Luís [MA])
Eventos
• Palestra: “Autoconfiança - A Convicção Para Agir”
(21 de março – Maceió [AL])
• Palestra: “Autoconfiança - A Convicção Para Agir”
(29 de março – Fortaleza [CE])
BAHIA
(71) 3341-2688 ou
[email protected]
Cursos
• Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização
(Aracaju [SE], Salvador, Teixeira de Freitas e Vitória da
Conquista)
• Habilitação de Corretores de Seguros - Demais
Ramos (Salvador)
Eventos
• Seminário: “Lei do Desmonte, Acidentologia e
Vitimação no Trânsito” (16 de fevereiro – Aracaju [SE])
• Palestra: “Do que as mulheres gostam? ” (16 de
março – Salvador)
• Palestra: “Autoconfiança - A Convicção Para Agir”
(22 de março – Aracaju [SE])
• Palestra: “Autoconfiança - A Convicção Para Agir”
(23 de março – Feira de Santana)
Evento
• Palestra: “A Liderança com Paixão: Mulheres,
Inteligência e Grandeza” (10 de março – Ribeirão
Preto)
GOIÁS
(62) 3945-1210 ou [email protected]
Cursos
• Habilitação de Corretores de Seguros - Capitalização
(Catalão, Cuiabá [MT], Goiânia, Rondonópolis [MT] e
Sinop [MT])
• Habilitação de Corretores de Seguros - Demais
Ramos (Goiânia e Rio Verde)
Eventos
• Palestra: “O Crescimento do Mercado de Seguros e
Sua Importância” (2 de fevereiro - Sinop [MT])
• Palestra: “O Crescimento do Mercado de Seguros e
Sua Importância” (3 de fevereiro - Rondonópolis [MT])
• Palestra: “Autoconfiança - A Convicção Para Agir”
(10 de março – Palmas [TO])
• Palestra: “Do que as mulheres gostam? ” (15 de
março – Goiânia)
MINAS GERAIS
(31) 3272-1700 ou
[email protected]
Cursos
• Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização
(Belo Horizonte, Betim, Divinópolis, Ipatinga, Poços de
Caldas e Uberlândia)
DISTRITO FEDERAL
(61) 3323-7032 ou
[email protected]
Cursos
• Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização
(Belém [PA], Brasília e Manaus [AM])
• Habilitação de Corretores de Seguros - Demais
RIBEIRÃO PRETO/SP
(16) 3620-2200 ou
[email protected]
Curso
• Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização
(Ribeirão Preto)
• • •
Ramos (Brasília)
• Estratégias de Marketing e Comercialização de
Seguros (Brasília)
Eventos
• Palestra: “Autoconfiança - A Convicção Para Agir”
(16 de março – Belém [PA])
• Palestra: “Autoconfiança - A Convicção Para Agir”
(17 de março – Manaus [AM])
RIO DE JANEIRO
(21) 3132-1109/ 1110
(Unidade Rio Branco)
ou (21) 3380-1044/1046 (Sede) ou
[email protected]
Cursos
• Graduação em Administração (Rio de Janeiro –
Unidade Centro)
• Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização
(Niterói, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro – Unidade Rio
Branco, Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Volta Redonda)
• Habilitação de Corretores de Seguros - Demais
Ramos (Rio de Janeiro – Unidade Rio Branco)
SANTA CATARINA
(47) 3326-7105 ou
[email protected]
Cursos
• Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização
(Blumenau, Florianópolis, Joinville e Rio do Sul)
• Habilitação de Corretores de Seguros - Demais
Ramos (Chapecó e Criciúma)
PARANÁ
(41) 3264-9614 ou
[email protected]
Cursos
• Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização
(Campo Grande [MS], Cascavel, Curitiba, Londrina e
Maringá)
• Habilitação de Corretores de Seguros - Demais
Ramos (Curitiba)
Eventos
• Palestra: “Autoconfiança - A Convicção Para Agir” (2
de março – Dourados [MS])
• Palestra: “Autoconfiança - A Convicção Para Agir” (3
de março – Campo Grande [MS])
RIO GRANDE DO SUL
(51) 3224-1965 ou [email protected]
Curso
• Habilitação de Corretores de Seguros – Capitalização
(Porto Alegre)
Novidades no mês das mulheres
Pelo quinto ano consecutivo, a Escola Nacional de Seguros irá celebrar o Dia
Internacional da Mulher (8 de março) com ciclo de palestras espalhadas pelo
Brasil. E dessa vez não será apenas uma, mas três palestras gratuitas com foco no
universo feminino, contemplando 24 cidades. A expectativa é atingir um total de
1.200 pessoas.
Além da advogada Maria Helena Monteiro, diretora de Ensino Técnico da Escola com mais de 40 anos de experiência em cargos executivos no Brasil e no exterior, estão confirmadas apresentações de outras duas lideranças femininas do mercado de seguros: Ana Rita Petraroli e Andresa Pugliese.
Ana Rita Petraroli é advogada e presidente do Grupo Nacional de Combate à
Fraude em Seguros, da Associação Internacional de Direito de Seguro (AIDA). Já
Andresa Pugliesi é psicóloga com mais de 20 anos de experiência no mercado de
seguros e proprietária da ASSP, empresa de consultoria e treinamentos técnicos e
comportamentais.
Autoconfiança, liderança e preocupações do universo feminino serão os temas
desse ano. Desde 2012, quando foi criado, o ciclo já abordou questões como protagonismo, independência financeira, ambições e comunicação entre os sexos, tendo sido prestigiado por mais de 3.400 participantes.
Informações e inscrições para as primeiras edições de 2016 estão disponíveis
no www.funenseg.org.br/eventos.
Maria Helena Monteiro,
diretora de Ensino
Técnico da Escola
Nacional de Seguros
Ana Rita Petraroli é
advogada e presidente
do Grupo Nacional de
Combate à Fraude em
Seguros, da AIDA.
Andresa Pugliesi é
psicóloga com mais de
20 anos de experiência
no mercado
14 JNS
Novo aplicativo da SulAmérica reúne
informações de todos os produtos
A SulAmérica acaba de lançar um aplicativo que reúne informações de todos os produtos e serviços da companhia e possibilita o acesso aos canais de atendimento da seguradora. Com interface amigável e interativa, o novo app consolida, em um único local, todos os
outros aplicativos já lançados pela companhia, como Saúde, Odonto,
Auto e Garantia de Aluguel, trazendo ainda mais facilidade e agilidade
para o segurado que tem mais de um produto da SulAmérica e, ainda,
para quem deseja conhecer melhor a companhia e seus produtos.
O app traz conteúdo personalizado sobre descontos e benefícios
e uma seção de perguntas frequentes. Novidades institucionais também estarão na plataforma, como a campanha de celebração dos 120
anos da companhia, que tem como slogan “A vida é imprevisível e,
acredite, isso é muito bom”. As peças publicitárias da campanha podem ser visualizadas na íntegra na tela de início do aplicativo.
O lançamento está em linha com o investimento constante da
empresa em plataformas digitais e canais de atendimento. A SulAmérica fundamenta a estratégia de comunicação com o cliente no conceito Click, Call, Face, que preza pela pluralidade de canais de relacionamento com os públicos de interesse, incentivando segurados,
corretores e prestadores a optar pelas vias online como primeira alternativa de atendimento (Click). Se a dúvida persistir, o atendimento
telefônico passa a ser a segunda opção (Call), chegando ao atendimento presencial (Face) quando a dúvida não for solucionada pelos
meios anteriores.
O app SulAmérica Seguros, que pode ser utilizado em smartphones e tablets, já está disponível para download na AppStore e no
Google Play.
Caixa Seguradora leva cinema
itinerante ao Nordeste
As sessões serão abertas ao público e projetadas em sala adaptada em uma carreta.
Você sabia que 90% dos municípios brasileiros não têm uma sala
de cinema sequer e que metade dos brasileiros nunca foi assistir a
algum filme nas telonas? A Caixa Seguradora lançou projeto para levar
um cinema itinerante a algumas dessas cidades: o Cinema é pra Você,
Sim!
A iniciativa proporcionará a milhares de moradores do Nordeste a
oportunidade de assistir a um filme nas telonas pela primeira vez. Para
isso, uma carreta foi customizada e transformada em sala de cinema,
com 77 assentos e adaptada para receber portadores de necessidades especiais. Os ingressos serão distribuídos gratuitamente, por ordem de chegada. Participantes do programa social da Caixa Seguradora, o Jovem de Expressão, ajudarão na organização das sessões
durante toda a viagem.
Com distribuição de pipoca, refrigerante e brindes, a programação
inclui sucessos nacionais e de Hollywood, além de filmes infantis, sempre com cinco sessões por dia. O cinema itinerante sairá do Distrito
Federal e passará por 30 cidades nordestinas nos próximos seis meses.
A carreta sairá de Brasília e fará pit-stop em Ceilândia-DF, onde
serão realizadas as primeiras sessões, num fim de semana. Na segunda-feira, terá início viagem de aproximadamente 12 mil quilômetros levando cultura, arte e entretenimento ao interior de todos os
estados nordestinos.
PAN Seguros apoia o filme “Até que
a Sorte nos Separe 3”
Em incentivo ao cinema nacional, a PAN Seguros apoia, por meio
da Lei Audiovisual, o filme ‘Até Que a Sorte nos Separe 3’, dirigido por
Roberto Santucci e Marcelo Antunez. Lançado no final de dezembro
passado, o filme está em cartaz em mais de 800 salas com status de
maior lançamento do cinema brasileiro.
“Nossos investimentos têm como foco a cultura nacional, por isso,
é com grande satisfação que apoiamos o filme ‘Até Que a Sorte nos
Separe 3’, que já se tornou uma franquia de sucesso no Brasil. Como
a ‘a seguradora dos brasileiros’, em 2016 continuaremos a investir
em atividades culturais”, destaca José Carlos Macedo, CEO da PAN
EMPRESAS
Seguros.
No terceiro filme da franquia, Tino (Leandro Hassum) comete novamente uma série de trapalhadas que terão consequências ainda
maiores. Desta vez, ele não leva só a família à falência, mas deixa o
Brasil à beira de um colapso econômico. As consequências de seus
atos são desastrosas e, na tentativa de arrumar o estrago, envolve-se
até com a política brasileira, e nem a presidenta é poupada.
O longa conta com Camila Morgado, Emanuelle Araújo, Bruno Gissoni, Julia Dalavia, Leonardo Franco, Kiko Mascarenhas, Ailton Graça,
Silvia Pfeifer, Bemvindo Sequeira, Paulo Silvino e Mila Ribeiro no elenco. O filme é produzido pela Gullane em coprodução com a Paris
Produções, Globo Filmes, Miravista e RioFilme. A distribuição está a
cargo da Paris Filmes em parceria com a Downtown Filmes. O filme
conta ainda com o patrocínio da EMS e participação do Fundo Setorial
do Audiovisual e da ANCINE.
Grupo Bradesco Seguros cresceu 15%
e faturou R$ 64 bilhões em 2015
O Grupo Bradesco Seguros, com atuação multilinha no mercado
segurador brasileiro e presença em todas as regiões do país, encerrou 2015 com faturamento de R$ 64,3 bilhões, o que representa
crescimento de 15,1% sobre o ano anterior, nos segmentos de seguros, capitalização e previdência complementar aberta. Com esse
resultado, o Grupo segurador completa uma década com evolução
anual acima de dois dígitos.
O lucro líquido registrou evolução de 20,0%, apresentando Retorno sobre o Patrimônio Líquido Ajustado de 24,2%.
Na comparação com 2014, os segmentos que apresentaram evolução acima de dois dígitos foram Saúde (20,1%) e Vida e Previdência
(18,1%).
No segmento Saúde, todos os produtos apresentaram expansão,
com destaque para a carteira de pequenas e médias empresas, que
superou a marca de um milhão de vidas e encerrou o ano com crescimento de 15,2%. Foram realizados mais de 130 milhões de atendimentos e procedimentos, entre partos, cirurgias e outros.
No total, são mais de 4,4 milhões de segurados em Saúde, consolidando a liderança do Grupo Bradesco Seguros em faturamento no
mercado brasileiro de saúde suplementar.
Outro resultado importante ocorreu no segmento de Vida e Previdência, com a evolução da Previdência Privada em 19,8%, na com-
paração com 2014.
Em 2015, os ativos financeiros alcançaram a marca de R$ 192
bilhões, equivalentes a cerca de 30% do total administrado pelo mercado segurador brasileiro, o que corresponde a um crescimento de
15,6% em relação ao ano anterior.
Já as provisões técnicas registraram aumento de 16%, fechando
o ano em R$ 178 bilhões, ante R$ 153 bilhões em 2014. O total pago
em indenizações e benefícios atingiu R$ 45,3 bilhões, evolução de
17,5% em relação aos R$ 38,5 bilhões registrados em 2014.
Entre os indicadores de desempenho, merece destaque o Índice
de Eficiência Administrativa, que, na comparação com 2014, passou
de 4,3% para 4,1% - quanto menor o valor, melhor a performance.
Essas conquistas decorrem diretamente dos investimentos feitos
nos últimos anos pelo Grupo Bradesco Seguros, no sentido de aprimorar sua estratégia de atuação.
A estratégia do Grupo contempla uma estrutura multirramo, com
aprimoramento da visão única de clientes e corretores, rapidez e
dinamismo no atendimento, maior eficiência da força de vendas e
redução de custos operacionais.
Pelo 14º ano consecutivo, a marca Bradesco Seguros - patrocinadora oficial dos Jogos Rio 2016, com o Banco Bradesco, e seguradora oficial do evento - foi apontada pelo Instituto Datafolha como
Top of Mind na categoria "Seguros". O reconhecimento é concedido
anualmente às marcas mais lembradas pelo consumidor.
Yasuda Marítima investe em seguros
de Escolas e Clínicas
Novos Seguros Empresariais Segmentados trazem coberturas
diferenciadas para casos de intoxicação alimentar, bullying, além de
garantir danos a bicicletas de professores e alunos (Seguro Escolas) e
deterioração de medicamentos e equipamentos médicos e/ou odontológicos (Seguro Clínicas e Consultórios)
O Yasuda Marítima Escolas é um seguro destinado às Instituições
Privadas de Ensino. Projetado com base no estudo da rotina da atividade, o produto conta com coberturas específicas de Responsabilidade Civil por “bullying”, caso a escola venha a ser acionada por conta
de situações dessa natureza em suas dependências. Também disponibiliza coberturas de danos a bicicletas de alunos e funcionários estacionadas na escola; bem como proteção para os equipamentos eletrônicos de som e imagem. A contratação do seguro pode ser conside-
American Life aposta no crescimento e contrata Mariugo Mussi
Para dinamizar a área comercial, com a missão de estruturar seus canais de distribuição, a American
Life contratou Mariugo Mussi, ex-SulAmérica, Mapfre e Zurich. Com larga experiência no mercado de
seguros, especialmente na área comercial, Mariugo tem pela frente um desafio diferente dos anteriores.
Disse ele: “Sempre trabalhei em companhias de maior porte. Essa nova experiência me entusiasma
porque traz uma motivação que há muito não sentia. Aqui na American Life posso definir estratégias com
quem comanda a empresa, além de ter um acesso bem mais próximo do corretor de seguros, nosso
principal canal de distribuição”. Segundo ele, a American Life desfruta de uma excelente reputação no
mercado por ser reconhecida como uma empresa séria e sólida.
Francisco de Assis Fernandes, diretor da American, explica que a Cia está pronta a operar com
seguros de danos, e também por isso resolveu reforçar sua equipe comercial. “Mariugo é um profissional
conceituado e traz para o nosso time de colaboradores uma visão 360 graus, decisiva neste momento
de alavancagem. Nosso objetivo é dar todo suporte de que ele precisa, como campanhas de vendas e
estrutura de marketing, para ser bem sucedido em sua missão”.
Mariugo Mussi
Uma Cia com perfil inovador
A American Life nasceu da Blue Life, em 1992, uma das maiores operadoras de saúde do Brasil na década de 1990. Lançada como
Blue Life Seguradora de Vida, eclodiu naquele momento sua vocação de oferecer mais tranquilidade e proteção por meio de Seguros de
Vida e Acidentes Pessoais. Em 1996 adquiriu sua própria identidade corporativa, e passou a se chamar American Life. Em 2002, Pedro
Pereira de Freitas assumiu o comando da Cia, e até hoje é um dos principais acionistas. Em 2003, passou a oferecer produtos de fato
inovadores: Seguros feitos sob medida para motoboys e para portadores de diabetes. Um passo nunca antes dado pelo mercado brasileiro,
que seguiu o propósito de oferecer produtos realmente relevantes para novos nichos. Depois veio o American Life Motofrete, primeiro
seguro destinado às empresas de motofrete com foco em seus colaboradores (motoboys) que trabalham no trânsito das grandes cidades.
Em 2005, foi lançado o American Life Doenças Graves, um complemento importante para os Seguros de Vida tradicionais. No ano seguinte,
foi posto no mercado o American Life Freedom, o primeiro seguro voltado a casais envolvidos em um relacionamento homoafetivo estável. A partir daí, passou a operar com o conceito de microsseguros - via de acesso a importantes proteções para pessoas de baixa renda
que nunca tiveram contato com o produto – numa parceria com a International Finance Corporation (IFC) – braço do Banco Mundial e
maior instituição de desenvolvimento global voltada para o setor privado – o que deu ao trabalho da American Life o reconhecimento internacional.
JNS 15
EMPRESAS
rada um diferencial, já que resguarda a unidade educacional
frente a possíveis reclamações que possam expor a instituição.
Tanto é que o Yasuda Marítima Escolas conta com cobertura de
Responsabilidade Civil pelos Alimentos distribuídos, no caso de
o aluno ter uma intoxicação alimentar por conta de uma merenda, por exemplo. Este seguro também oferece coberturas que
garantem Danos Elétricos, Letreiros, Painéis e Anúncios Luminosos; Roubos, Furtos Qualificado, Quebra de Vidros, Espelhos,
Mármores e Granitos; Perda ou Pagamento de Aluguel e muitas
outras situações às quais as escolas normalmente estão expostas.
Já o Yasuda Marítima Clínicas e Consultórios traz entre seus
diferenciais, coberturas para imprevistos que comumente são
observados no dia-a-dia desses centros de atendimento à saúde. Entre elas, está a cobertura para Deterioração de Vacinas e
Medicamentos em Ambientes Refrigerados; já que, muitas
vezes, ocorrências como interrupção temporária no fornecimento de energia elétrica, por exemplo, pode comprometer a confiabilidade de muitos desses materiais. Também muito importante são as coberturas de Equipamentos Médicos / Odontológicos e Equipamentos Portáteis de uso profissional em todo o
território nacional; que garantem tanto aparelhos utilizados nas
clínicas e consultórios quanto aqueles utilizados em consultas
domiciliares, visitas ou congressos. Além disso, é possível contratar a cobertura por Responsabilidade Civil garantindo os danos causados por manobristas a veículos de terceiros e também Cobertura para as Despesas Fixas da Clínica/Consultório
em consequência de um incêndio, entre outras vantagens para
que médicos e gestores possam ter a tranquilidade de que
terão respaldo para dedicar sua atenção à saúde dos pacientes
de suas clínicas e consultórios.
ABOBRINHAS – 5ª Parte
Colaboração do grande jornalista e amigo Ubirajara Cruz.
Nova marca representa subscrição, serviço e execução superiores.
A ACE Limited (NYSE: ACE) anunciou ontem que concluiu a
aquisição da Chubb, criando a maior empresa de capital aberto do mundo em seguros de propriedade e responsabilidade
civil (P&C). A ACE pagou cerca de US$ 29.5 bilhões em dinheiro
e ações, ao preço de fechamento das ações da ACE Limited
mais recente, e do número de ações ordinárias da The Chubb
Corporation em circulação no momento do encerramento do
pregão. A ACE adotou o nome Chubb globalmente, com início
imediato, e vai começar a vigorar hoje na Bolsa de Valores de
Nova Iorque (New York Stock Exchange) sob o símbolo “CB”. A
empresa também está lançando oficialmente a nova marca
Chubb, incluindo a sua identidade visual e “assinatura”.
A nova marca Chubb representa subscrição, atendimento e
execução superiores — atributos compartilhados por ambas
ACE e Chubb.
“A ACE e a Chubb agora são uma empresa única, e nós não
poderíamos estar mais entusiasmados com o fato de crescer
em conjunto com os nossos novos colegas e nossa nova marca”, disse Evan G. Greenberg, Chairman e CEO da Chubb Limited. “Somos uma empresa líder global em propriedade e responsabilidade civil (P&C) pessoal e comercial, com um portfólio
de produtos excepcionalmente equilibrado, ampla e sólida presença global, capacidade de distribuição abrangente, e a habilidade de atender uma gama diversificada de clientes comerciais e pessoais. Nossa vocação por subscrição, juntamente com
a nossa liderança no setor de sinistros, engenharia de riscos e
controle de perdas distinguem a nova Chubb, na medida em
que buscamos novas oportunidades de crescimento nos mercados desenvolvidos e em desenvolvimento em todo o mundo.
A solidez e a grandeza do nosso balanço patrimonial nos colocam no grupo de elite das seguradoras globais de P&C. Desde
o anúncio, em julho passado, estamos trabalhando arduamente
no planejamento da integração com nossos novos colegas da
Chubb, e já começamos a colocar nossos planos em prática”,
contou Evan.
UMAS&OUTRAS
ACE concluiu a aquisição da
Chubb e adotou o nome Chubb
A SECRETÁRIA
- Bom dia! Poderia falar com o Dr. Marcelo?
- Desculpe, senhor, no momento o Dr. Marcelo
está cagando!
O cara fica horrorizado, desliga o telefone e decide
avisar o Dr. Marcelo a maneira como foi tratado
pela secretária:
- Dr. Marcelo, hoje de manhã, liguei para o seu
escritório e sua secretária me disse que o senhor estava cagando; isso é um absurdo, o senhor é Presidente
de uma Multinacional, trata com pessoas importantíssimas.
- Sua secretária deveria ter mais educação!
O Dr. Marcelo então diz:
- Ô Flávio, muito obrigado pelo toque, vou falar
com ela, pode deixar... Não esquenta, ela é novata e
muito esforçada, com o tempo aprende...
Passados alguns dias, o cara liga para o escritório
e, novamente, a secretária atende:
- Bom dia, em que posso ajudá-lo?
- Bom dia, poderia falar com o Dr. Marcelo?
A secretária responde:
- No momento o Dr. Marcelo está ocupado...
Flávio gostou da resposta, pois percebeu que a secretária havia aprendido.
Então..., perguntou novamente:
- E ele vai demorar muito?
A secretária respondeu:
- Ah..., do jeito que ele passou peidando por aqui,
vai levar uns 40 minutos!!!
A ARTE DE ADVOGAR
MULTA POR ALTA VELOCIDADE.
Uma advogada andava em alta velocidade pela
cidade com seu Tucson, quando foi parada pelo
guarda de trânsito.
O Guarda: - A senhora estava além da velocidade permitida. Por favor, a sua habilitação.
Advogada: - Está vencida.
Guarda: - O documento do carro.
Advogada: - O carro não é meu.
Guarda: - A senhora, por favor, abra o portaluvas.
Advogada: - Não posso, tem um revólver aí que
usei para roubar este carro.
Guarda (já bastante preocupado): Abra o portamalas!
Advogada: - Nem pensar! na mala está o corpo
da dona deste carro, que eu matei no assalto.
O guarda, vendo-se diante das circunstâncias, resolve chamar o Sargento.
Chegando ao local o Sargento dirige-se a advogada:
Sargento: - Habilitação e documento do carro
por favor!
Advogada: - Está aqui senhor, como vê o carro
está no meu nome e a habilitação está regular.
Sargento: - Abra o porta-luvas!
Advogada (tranqüilamente...) : - Como vê só tem
alguns papéis.
Sargento: - Abra o porta-malas!
Advogada: - Certo, aqui está... como vê, está
vazio.
Sargento (constrangido): - Deve estar acontecendo algum equívoco, o meu subordinado me disse
que a senhora não tinha habilitação, que não era o
dona do carro pois o tinha roubado, com um revólver que estava no porta luvas, de uma mulher
cujo corpo estava no porta malas.
Advogada: - Só falta agora esse idiota dizer que
eu estava em alta velocidade!!!