Projeto - Campus Curitiba
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Projeto - Campus Curitiba
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ - CÂMPUS CURITIBA PRÓ-REITORIA DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM Autorizado pela Resolução n° 39/2010 do Conselho Superior - IFPR CURITIBA 2015 1 INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ Reitor Ezequiel Westphal Pró-reitor de Ensino Ezequiel Westphal Diretor de Ensino Médio e Técnico Gabriel Mathias Carneiro Leão Coordenador de Ensino Médio e Técnico Marissoni do Rocio Hilgenberg Diretor Geral do Câmpus Adriano William da Silva Diretor de Ensino Sheila Cristiana de Freias Diretor de Pesquisa, Extensão e Inovação Vilmar Fernandes Coordenação do Curso Edivane Pedrolo Vice – Coordenação do Curso Telma Pelaes de Carvalho 2 SUMÁRIO 1. 2. 3. 3.1 3.2 3.2.1 3.2.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8 3.9 3.9.1 3.9.2 3.9.3 3.10 3.11 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO............................................................ CARACTERÍSTICAS DO CURSO.......................................................... ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO....................................................... Justificativa............................................................................................... Objetivos.................................................................................................. Objetivo geral........................................................................................... Objetivos específicos............................................................................... Perfil profissional de conclusão............................................................... Avaliação da aprendizagem..................................................................... Critérios de aproveitamento de estudos anteriores e procedimentos da avaliação de competências anteriormente desenvolvidas....................... Equipamentos e instalações, recursos tecnológicos e biblioteca............ Pessoas envolvidas................................................................................. Descrição de diplomas e certificados a serem expedidos....................... Organização curricular............................................................................. Organização semestral............................................................................ Terminalidade em qualificação de auxiliar de enfermagem..................... Terminalidade em habilitação técnico em enfermagem........................... Ementa dos Componentes Curriculares.................................................. Trabalho de Conclusão de Curso............................................................ REFERÊNCIAS....................................................................................... ANEXOS.................................................................................................. Regulamento do estágio supervisionado obrigatório do curso técnico em enfermagem do IFPR - Campus Curitiba........................................... 03 05 06 06 09 09 09 09 11 16 17 18 22 22 24 33 34 35 74 76 79 NAPNE - Núcleo de atendimento a pessoas com necessidades específicas............................................................................................... 85 Ata de aprovação do projeto pedagógico do curso pelo colegiado do curso técnico em enfermagem................................................................. 88 Regimento do trabalho de conclusão de curso........................................ 91 Regulamento de estágio não obrigatório................................................. 108 Termo de convênio.................................................................................. 111 3 PLANO DE CURSO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO PROCESSO NÚMERO: 23397.000301/2014-36 NOME DO CURSO: Técnico em Enfermagem EIXO TECNOLÓGICO: Ambiente e Saúde COORDENAÇÃO Coordenador: Radamés Boostel Telefone: (41) 3595-8806 E-mail: [email protected] Vice-Coordenadora: Nadine de Biagi Ziesemer Telefone: (41) 3595-8806 E-mail: [email protected] LOCAL DE REALIZAÇÃO/CAMPUS: Rua João Negrão, 1285, Bairro Rebouças, Curitiba-PR. TEL: HOME-PAGE: E-MAIL (41) 3595-8806 http://curitiba.ifpr.edu.br [email protected] DIREÇÃO GERAL: Prof. Adriano Willian da Silva DIREÇÃO DE ENSINO: Profa. Sheila Cristina de Freitas Direção de Pesquisa, Extensão e Inovação: Prof. Vilmar Fernandes RESOLUÇÃO DE CRIAÇÃO: Convalidado pelo Conselho Superior do Instituto Federal do Paraná (CONSUP) através da Resolução 39/2010. APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ( ) AJUSTE CURRICULAR DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (X) 4 COMISSÃO RESPONSÁVEL PELO AJUSTE CURRICULAR: -Profª Ms Edivane Pedrolo -Profª Ms Josiane Bernard da Silva Ferla -Profª Ms Margareth Voigt Pisconti Machado -Profª Drª Maria Angélica Pinto Nunes Pizani -Profª Ms Nadine de Biagi Ziesemer -Prof. Esp Radamés Boostel -Profª Drª Raymunda Viana Aguiar -Profª Ms Telma Pelaes de Carvalho -Profª. Ms Adriana Pellanda Gagno -Profª Ms.Tangriane Hainiski Ramos Melek 5 2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO Nível: Educação profissional técnica de nível médio Modalidade: Presencial Forma de Oferta: Subsequente Tempo de duração do curso: dois (2) anos Turno de oferta: matutino Horário de oferta do curso: as aulas teóricas tem início às 7h15min e término às 12h30min de Segunda à Sábado. Cabe ressaltar que para os estágios o horário se diferencia tendo início de um modo geral às 6h45min com término provável às 11h45min. Carga horária Total: 1219 horas Carga horária de estágio: 600 horas Número máximo de vagas do curso: trinta e cinco (35) vagas Número mínimo de vagas do curso: vinte e cinco (25) vagas Ano de criação do curso: autorizado pela Resolução nº 39/2010 Requisitos de acesso ao Curso: Escolaridade exigida de Ensino Médio completo, idade mínima de dezoito (18) anos e com aprovação no processo seletivo regulamentado pela Pró-Reitoria de Ensino em parceria com o câmpus. Tipo de Matrícula: Por componente curricular Regime: semestral. Parcerias: Prefeitura Municipal de Curitiba, contato: [email protected]. Endereço: Rua Francisco Torres, 830, Ed. Laucas, Centro. Telefone: 0800-644-0041. 6 3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO 3.1 JUSTIFICATIVA A qualificação do trabalhador de enfermagem de nível médio visa preparar profissionais que, individualmente e no seu conjunto, acompanhem e incorporem as mudanças advindas do desenvolvimento técnico-científico, na perspectiva de intervirem positivamente nas necessidades de saúde de cada pessoa, grupo e/ou comunidade. A partir da 8ª Conferência Nacional de Saúde em 1986, desencadeou-se uma proposta de Reforma Sanitária Brasileira, a qual resultou em um novo modelo de atenção à saúde. A Constituição Federal de 1988, por sua vez, contemplou a implantação do Sistema Único de Saúde – SUS, cujos princípios são a universalidade, equidade e integralidade (BRASIL, 1988). A descentralização financeira e de gestão dos serviços de saúde, com mudanças nos níveis de atuação dos Estados e, principalmente dos Municípios e a participação dos cidadãos, proporcionou o aumento da expansão dos empregos na esfera municipal de profissionais para atuarem no atendimento à saúde da população exigindo mudanças no perfil dos profissionais. Assim, o modelo assistencial reorientou as práticas sanitárias, exigindo dos profissionais técnicos a capacidade de atuar em diferentes setores de forma a contribuir na melhoria dos indicadores de saúde, em qualquer nível de atenção à saúde. Diante desta necessidade social foi criado em fevereiro de 1991 o Curso Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná, que passou a formar profissionais capacitados nesta perspectiva. As políticas públicas de saúde em vigor vieram fundamentar o Programa Nacional da Atenção Básica (PNAB), aprovado pela Portaria MS/GM n.º 648 GM/06, que reafirma os princípios orientadores da universalidade, da acessibilidade, a coordenação do cuidado, o vínculo e a continuidade da atenção, a integralidade, a responsabilização, a humanização, a equidade e a participação social (BRASIL 2006). 7 Somando-se a isso os avanços tecnológicos, demandam a necessidade de se colocar no mundo do trabalho, profissionais qualificados e especializados, como estratégia política dentro do sistema de saúde e da educação para o trabalho, para desempenhar atividades, quer no âmbito comunitário, hospitalar, ambulatorial e empresarial. O Curso Técnico em Enfermagem está contemplado no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos do Ministério da Educação, no Eixo Ambiente e Saúde. O Catálogo orienta para uma formação voltada para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação dos processos saúde-doença (BRASIL, 2012). No Brasil, o trabalho de enfermagem está subdivido em categorias, a saber: enfermeiro, técnico em enfermagem, auxiliar de enfermagem e parteiras. Essa configuração perdurará até a extinção da categoria de parteiras, que gradativamente diminui em número de profissionais. Dados de 2010, segundo o Conselho Federal de Enfermagem, apontam um percentual de 20% de enfermeiros, 43% de técnicos e 37% de auxiliares, em âmbito nacional (COFEN, 2010). Quanto à distribuição destes profissionais nas várias regiões de nosso país, observa-se uma maior concentração nas regiões Sudeste e Sul, o que perfaz respectivamente 32,14% e 32,23%; sendo que nas demais regiões, juntas correspondem a 35,64% do total de profissionais de enfermagem do Brasil. No Paraná a porcentagem de profissionais por categoria corresponde a: 20,93% de enfermeiros, 30,74% de técnicos e 48,33% auxiliares de enfermagem, abrangendo um total de 52.640 profissionais (COFEN, 2010). Diante deste quadro de profissionais é de grande importância salientar que o Curso Técnico em Enfermagem do IFPR- Câmpus Curitiba apresenta ao seu aluno a possibilidade de saída antecipada com a qualificação de Auxiliar de Enfermagem. Em Curitiba a Secretaria Municipal de Saúde assim como a Região Metropolitana, vem absorvendo em seus quadros funcionais egressos com esta titulação, enfatizando a demanda social por esta terminalidade intermediária. De acordo com o Censo 2010, a população de Curitiba é de 1.751.907 habitantes, e segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba (SMS), estima-se que destes, 70% utilizam os serviços do SUS (IBGE, 2010). Atualmente, a rede municipal de saúde é composta por 136 Equipamentos de Saúde, sendo que, destas, 50 Unidades Básicas de Saúde, 55 Unidades Básicas com Estratégia de Saúde da Família, 04 Unidades de Saúde Complexas, 07 8 Unidades Especializadas, 10 Centros de Atendimento Psicossocial - CAPS, 8 Centros Municipais de Urgências Médicas - CMUM´s, 1 Hospital geral e maternidade (Centro Médico Comunitário Bairro Novo) e 1 Laboratório de Análises Clínicas (CURITIBA, 2013). A atenção hospitalar em Curitiba é prestada por 33 hospitais credenciados ao SUS, e também hospitais privados, dos quais: 5 Hospitais Públicos; 8 Unidades de Pronto Atendimento (públicos); 7 Hospitais de Ensino; 6 Hospitais Filantrópicos Sem Fins Lucrativos; 7 Hospitais Privados Credenciados (CURITIBA, 2013). Para atender a população com qualidade exige-se uma estrutura eficiente e equipamentos adequados para responder com competência às demandas envolvendo profissionais qualificados, treinados e com experiência em suas funções. Sob o ponto de vista assistencial, o serviço envolve equipe multidisciplinar entre os quais destacamos os auxiliares e técnicos de enfermagem que compõem a maior parte dessa equipe. A modalidade de Curso Técnico em Enfermagem foi inicialmente ofertada pela Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná (UFPR) no ano de 1991, e permaneceu ativa com a criação do IFPR em 2008. No Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) do ano de 2013, o Curso Técnico em Enfermagem foi o terceiro curso com maior número de inscritos (36240 candidatos), caracterizando como o segundo curso técnico com maior concorrência no país (MEC, 2012). Cabe-nos ressaltar que se trata de uma das categorias de enfermagem regulamentada como profissão pela Lei 7498/86. E como tal os alunos egressos para atuarem na área devem obrigatoriamente efetuar registro profissional no Conselho Regional de Enfermagem. A estrutura semestral do curso respeita um itinerário formativo de forma a permitir a formação de Auxiliar de Enfermagem com a conclusão de três semestres consecutivos e finalmente do Técnico em Enfermagem para aqueles que concluírem o 4º semestre. Desta forma, exige-se um ordenamento na conclusão dos componentes curriculares, visando a habilitação profissional. 9 3.2 OBJETIVOS 3.2.1 OBJETIVO GERAL Formar auxiliares e técnicos de enfermagem capacitados para atuarem no processo saúde/doença frente às necessidades sociais. 3.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Proporcionar aos futuros profissionais Auxiliares e Técnicos em Enfermagem aprendizagem técnica e científica; Habilitar profissionais Técnicos em Enfermagem para atuar em diversos níveis de atenção à saúde - prevenção, promoção, apoio ao diagnóstico, cuidado, proteção, recuperação e reabilitação; Promover a apropriação de valores éticos e bioéticos no cuidado e nas relações interpessoais, bem como incorporar uma postura crítica e reflexiva. 3.3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O perfil profissional dos egressos do Curso Técnico em Enfermagem está baseado na Lei do Exercício Profissional de Enfermagem, Lei nº 7.498/86, regulamentada pelo Decreto-Lei nº 94.406/87 e referendada no Conselho Nacional de Educação pelo Parecer CNE/CEB nº 16, de 26 de novembro de 1999. No mais, segue as Diretrizes Curriculares para Educação Profissional de Nível Técnico, bem como o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de 2012 (BRASIL, 1999; BRASIL, 2012). 10 O profissional egresso da instituição deverá ter competência para: Trabalhar em equipe com os vários profissionais que atuam na área de atenção à saúde; Executar ações de enfermagem sob a supervisão do enfermeiro (de acordo com a legislação), nos diversos níveis de atenção a saúde, respeitando os níveis de conhecimento e complexidade das ações; Compreender os determinantes do processo saúde-doença e ser capaz de agir na prevenção, promoção e recuperação de agravos; Apresentar bom relacionamento interpessoal, senso crítico-reflexivo e autocrítica, iniciativa, flexibilidade, senso de observação, capacidade para tomada de decisão e raciocínio lógico; Aplicar as habilidades cognitivas, psicomotoras e relacionais, fundamentadas nos conhecimentos técnico-científicos, éticos, políticos e educativos, que contribuem para o alcance da qualidade do cuidar de enfermagem; Desempenhar suas atividades profissionais com responsabilidade, justiça e competência, considerando os princípios básicos de universalidade, equidade e integralidade do cuidado à saúde e de cidadania; Conhecer o processo de trabalho na saúde e insere-se nos programas das políticas de saúde das esferas federais, estaduais e municipais e as possibilidade de atuação neste cenário; Conhecer a realidade em que está inserido, sendo capaz de transformarse e, ao mesmo tempo, atuar como agente ativo de transformação social da sua realidade; Atuar como agente ativo em constante aprimoramento profissional acompanhando a evolução técnica científica do mundo do trabalho; Ser um agente ativo no seu processo de aprendizagem. Realizar suas ações de acordo com normas, protocolos e legislação pertinentes. Identificar riscos ocupacionais e ambientais relacionados ao trabalho e executar ações de prevenção mediante uso de equipamentos de proteção individual e coletiva. 11 Atuar na prevenção, promoção e recuperação frente as doenças e agravos de maior incidência nas diferentes faixas etárias. Conhecer, registrar e prevenir situações de efeitos adversos relacionados ao cuidado em enfermagem, com foco na segurança do paciente. Realizar adequadamente registro da situação de saúde do cliente e dos cuidados prestados, de acordo com as normas vigentes nos serviços de saúde e na legislação profissional. Alunos egressos do curso Técnico em Enfermagem receberão qualificação profissional de auxiliar de enfermagem após cumprirem às 1331 horas ou seja a integralização dos componentes curriculares do primeiro, segundo e terceiro semestres do curso, de acordo com as normas descritas neste projeto pedagógico. O auxiliar de enfermagem formado pelo Instituto Federal do Paraná (IFPR) - Campus Curitiba é um profissional de nível médio, integrante da equipe multidisciplinar da saúde, regido pela Lei 7498/96 (BRASIL, 1986), que trata do exercício profissional da enfermagem, e que sob supervisão e orientação do enfermeiro está habilitado a executar ações dentro de suas atribuições legais na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação do processo de saúde-doença individual e coletivo, desenvolvendo competências fundamentadas nos níveis de conhecimento científico, ético, político e educacional. Respeitando o artigo 13 da lei 7498/86, exerce atividades de nível médio, de natureza repetitiva, envolvendo serviços auxiliares de enfermagem sob supervisão do enfermeiro, bem como participação em nível de execução simples, em processos de tratamento, a saber: observa, reconhece e descreve sinais e sintomas; executa ações de cuidado simples; presta cuidados de higiene e conforto; participa da equipe de saúde (BRASIL, 1986). 3.4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O processo de avaliação “é um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão” (LUCKESI, 1978). Este processo está permeado de várias conotações e intenções no cotidiano das 12 pessoas e faculta múltiplas possibilidades e contribuições na efetivação do processo ensino-aprendizagem. Para avaliar, há que sempre se considerar: o que está sendo avaliado, como está sendo avaliado e porque e para que está sendo avaliado. Da mesma maneira há que se ter a clareza de que a avaliação do ensino-aprendizagem envolve: os docentes, a instituição, o discente, a sociedade. Sendo um processo dinâmico ela não acontece em um vazio e nem de forma estanque. Nessa concepção, o aluno é agente ativo do seu processo educativo. Sabendo-se antecipadamente o que e como será avaliado, as regras são estabelecidas de forma clara e com sua participação. No processo avaliativo são consideradas as dimensões diagnostica, formativa e somativa, reforçadas na Portaria nº 120/2009 - IFPR, de 6 de agosto de 2009 do IFPR. A diagnóstica envolve descrição, atribuição de valor e julgamento acerca dos resultados apresentados pelos alunos em diferentes etapas do processo educativo e atende a diferentes objetivos: detecta o nível geral de conhecimento dos alunos, as suas dificuldades e as medidas necessárias para supri-las; permite retroalimentar o processo, servindo como indicador dos elementos de competência que precisarão ser aprofundados e/ou resgatados (IFPR, 2009). A formativa ocorre durante o processo ensino-aprendizagem, sendo continua, interativa e centrado no aluno. Ajuda o aluno a aprender e o professor a ensinar e reavaliar todas as etapas do processo ensino-aprendizagem. Possibilita o acompanhamento da aquisição e domínio das competências, e adequa o ensino às necessidades de ajustes na aprendizagem e no desenvolvimento do aluno (IFPR, 2009). A somativa possibilita a avaliação dos objetivos e competências pretendidos; Apresenta os resultados de aprendizagens e o rendimento do aluno; e seus dados subsidiam o replanejamento do ensino para a próxima etapa. Na avaliação diagnóstica pode-se utilizar o pré-teste ou o teste diagnóstico, projetos, resolução de problemas, estudo de caso, painéis integrados, portfólio, ficha de observação, lista de verificação de desempenhos e competências, etc. Na avaliação formativa: observações, resolução de problemas, estudo de caso, exercícios, questionários, dinâmicas, pesquisas etc. Na avaliação somativa: testes, práticas profissionais, relatórios e portfólio (IFPR, 2009) 13 Os alunos do Curso Técnico em Enfermagem do Instituto Federal do Paraná serão avaliados considerando as competências observadas no desempenho das ações estabelecidas no currículo, em consonância com a Lei nº 7.498/86, regulamentação do exercício profissional da enfermagem (BRASIL, 1986). A avaliação tem como base os objetivos do curso (unidade curricular), os conteúdos formativos e o desenvolvimento e/ou aquisição das competências e não objetiva punir nem cobrar, mas levar o aluno a desenvolver o autoconhecimento e a tomada de decisão. Assim, são utilizados durante o processo avaliativo: seminários; trabalhos individuais e grupais; teste escrito e/ou oral; demonstração de técnicas de enfermagem em laboratório; dramatização; auto-avaliação, dentre outros. No caso da prática direta em cliente, desempenhadas através de práticas/estágios supervisionados, o aluno poderá ser avaliado pelas atitudes e habilidades no desempenho das atividades pertinentes ao momento de aprendizagem, por meio da observação direta do professor. Os itens avaliados contemplam: ética, prontidão, incorporar aspectos de direitos dos clientes, iniciativa, relação interpessoal, valorização do ser humano, assiduidade, solidariedade com a equipe, habilidade na execução das técnicas, aplicação do conhecimento teórico junto ao cliente, dentre outros. Os critérios norteados do processo de avaliação de ensino-aprendizagem compreendem (IFPR, 2009): - Identificação do problema: atividade em que o aluno toma conhecimento do problema, analisa e conclui quanto ao que está solicitado, quanto ao que é necessário fazer para a sua superação; - Elaboração de hipóteses: após análise da situação, o aluno formula caminhos possíveis para a solução pretendida; - Encaminhamento de soluções: a partir das hipóteses formuladas e dos seus ensaios, conclui sobre a solução que pareça mais adequada; - Comunicação escrita e/ou oral: habilidade discente de articulação, fundamentação, clareza e objetividade de ideias; - Interesse/dedicação: atitude discente primeira e indispensável para o aluno que tem a intenção de construir um conhecimento determinado; 14 - Indicadores da dedicação: atenção e/ou concentração e esforço para acompanhar as atividades de aula, esclarecendo dúvidas, complementando, exemplificando; - Participação: conduta discente ativa, como sujeito de reconstrução do conhecimento; - Indicadores da participação: registro das ideias desenvolvidas e/ou cumprimento das tarefas e/ou intervenções deduzidas e/ou questionamentos fundamentados; - Pontualidade: atitude discente reveladora de compromisso com as responsabilidades escolares; - Indicadores da Pontualidade: cumprimento dos horários e/ou tarefas propostas; - Solidariedade: conduta discente de atenção ao próximo e de preocupação coletiva, socialização de informações experiências e conhecimentos que possam beneficiar o grupo; - Indicadores da solidariedade: disposição de partilhar conhecimentos já construídos e/ou disposição de acompanhar e orientar o desempenho escolar do companheiro. Conforme orienta a Portaria nº 120/2009 - IFPR, de 6 de agosto de 2009, os resultados obtidos no processo de avaliação serão emitidos por área curricular e divulgados em edital, devendo ser expressos por conceitos, conforme segue (IFPR, 2009): 1) Conceito A – quando a aprendizagem do aluno foi PLENA e atingiu os objetivos propostos no processo ensino aprendizagem; 2) Conceito B – a aprendizagem do aluno foi PARCIALMENTE PLENA e atingiu níveis desejáveis aos objetivos propostos no processo ensino aprendizagem; 3) Conceito C – a aprendizagem do aluno foi SUFICIENTE e atingiu níveis aceitáveis aos objetivos propostos, sem comprometimento à continuidade no processo ensino aprendizagem; 4) Conceito D – a aprendizagem do aluno foi INSUFICIENTE e não atingiu os objetivos propostos, comprometendo e/ou inviabilizando o desenvolvimento do processo ensino aprendizagem. De acordo com a Resolução 54/2011 - IFPR, de 21 de dezembro 2011, que dispõe sobre a organização didático-pedagógica da educação profissional técnica de 15 nível médio e formação inicial e continuada de trabalhadores no âmbito do Instituto Federal do Paraná, o discente deverá apresentar frequência mínima de 75% da carga horária total do componente curricular para aprovação por frequência. Não haverá abono de faltas dos discentes, exceto nos casos previstos no Decreto-Lei nº 715/1969, conforme preconiza a Resolução 54/2011 - IFPR (IFPR, 2009; IFPR, 2011). Conforme estabelecido pela Portaria 120/2009 - IFPR, será considerado aprovado o discente que obtiver conceito igual ou superior a C e frequência igual ou superior a 75% no componente curricular, ao final do período letivo (IFPR, 2009). Durante o período letivo, será realizada recuperação paralela e retomada de conteúdos para todos os alunos, mas principalmente para os discentes com maiores dificuldades, de acordo com a necessidade de cada um. Caberá ao professor identificar as dificuldades de cada discente e selecionar as atividades a serem desenvolvidas para recuperação paralela. Cabe ao discente procurar o professor em seu horário de apoio ao ensino, para o desenvolvimento das atividades de recuperação paralela, entretanto o aluno poderá ser convocado pelo professor para atividade de recuperação, conforme julgamento do docente (IFPR, 2009). Discentes que forem considerados reprovados deverão cursar o componente curricular novamente. Conforme regulamenta a Portaria 120/2009 - IFPR e a Resolução 54/2011 - IFPR, o aluno que tiver até três reprovações em diferentes componentes curriculares terá direito a progressão parcial no curso, mediante cumprimento dos pré-requisitos estabelecidos por este projeto pedagógico (ver Tabela 2, p. 28). O discente que for reprovado em quatro ou mais componentes curriculares distintos deverá matricular-se apenas nestes componentes. O aluno que for reprovado deverá cursar novamente o componente curricular, o qual poderá ser ofertado de forma regular ou mediante turma especial, a critério do professor responsável pelo componente curricular, e caberá ao aluno matricular-se conforme disponibilidade de turma. A metodologia utilizada nas turmas especiais de dependência ficará a cargo do professor responsável, e a turma especial poderá ser ofertada no mesmo turno ou em contraturno, conforme disponibilidade de discentes e docentes (IFPR, 2009; IFPR, 2011). 16 3.5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ANTERIORES E PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS De acordo com a LDB 9394/96 e a Resolução CNE/CEB Nº 06/2012, o conhecimento adquirido na educação profissional e tecnológica, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos (BRASIL, 1996; BRASIL, 2012b). Entende-se por certificação de conhecimentos anteriores a dispensa de frequência em Componente Curricular do curso do IFPR em que o estudante comprove excepcional domínio de conhecimento através da aprovação em avaliação realizada sob a responsabilidade de Comissão composta por professores do Colegiado de Enfermagem, de acordo com a Resolução 54/2011 - IFPR (IFPR, 2011). Para os alunos que solicitarem equivalência de componentes curriculares cursados nesta ou em outra instituição, o processo de avaliação seguirá os seguintes critérios: - correspondência entre as ementas, conteúdos programáticos e a carga horária cursados e as do curso do IFPR (a carga horária cursada não deverá ser inferior a 75% daquela indicada na componente curricular do curso técnico em enfermagem do IFPR) (IFPR, 2011). No que se refere a conhecimentos e experiências anteriores provenientes de prática vivenciada pelo indivíduo no mundo do trabalho, o aproveitamento e certificação destas competências seguirá os critérios de teste teórico-prático (em laboratório quando for o caso) ou em campo de estágio junto ao cliente, supervisionado por um professor do curso observando os critérios de avaliação seguidos pelo colegiado de enfermagem, conforme regulamenta a Resolução IFPR 54/2011 - IFPR. A avaliação de conhecimentos e experiências anteriores provenientes de prática serão avaliados de acordo com cada componente curricular do curso técnico em enfermagem do IFPR. Todos os componentes curriculares ofertados pelo curso Técnico em Enfermagem do Instituto Federal do Paraná são de caráter obrigatório para conclusão do curso, portanto alunos provenientes de outras instituições serão avaliados por comissão formada por professores do colegiado de enfermagem, a fim 17 de definir quais componentes curriculares necessitam ser cursados para conclusão do curso nesta instituição. 3.6 EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA O curso Técnico em Enfermagem do Instituto Federal do Paraná conta com um laboratório específico para aulas de enfermagem. Neste laboratório encontramse os seguintes materiais permanentes: 02 leitos hospitalares; 01 berço hospitalar; 01 maca; 01 cadeira de rodas; 02 hamper; 02 esqueletos humanos; peças anatômicas em resina; 02 manequins adultos; 01 manequim simulador de RCP; 02 bonecas (bebê); 01 manequim bebê; 01 monitor multiparâmetros; 01 aparelho de eletrocardiograma; 01 oxímetro de pulso; 01 pia lavatória; 04 suportes de soro; 03 cadeiras de conforto; 01 tv LCD; 01 aparelho de DVD; 02 microcomputadores; 02 mesas de cabeceiras; balcões, mesas, cadeiras giratórias e armários de parede; 01 mesa de Mayo regulável; 01 lâmpada auxiliar para exames; 04 biombo; 01 balança antropométrica (adulto); 01 balança antropométrica (infantil); 03 ambu adulto e 02 ambu infantil; metais (comadre; 01 balde inox; 01 papagaio inox; 02 jarros de água de inox; 03 bacia inox; 02 cubas rim inox; 03 cubas redonda inox, 05 bandejas de inox); esfigmomanômetros e estetoscópios. Conta também com os seguintes materiais descartáveis: bolsas de água quente e de gelo; pacotes de curativo e retirada de ponto; roupas de cama e de centro cirúrgico (uniformes, campos); material básico de instrumentação cirúrgica; estetoscópio de Pinard; frascos de soro; equipos de soro; sondas nasogástricas e uretral; luvas descartáveis de procedimento e esterilizadas cirúrgicas; seringas de 3ml, 5ml, 10ml e 20 ml; algodão pacotes em rolo; gaze hidrófila; colar cervical; ataduras diversas larguras e outros necessários para as práticas de laboratório. Dispõe-se ainda neste laboratório de aparelho de multimídia, mesas e cadeiras escolares, quadro de giz. O IFPR - Câmpus Curitiba conta também com auditório, biblioteca, sala de atendimento ao aluno e material de apoio logístico. 18 3.7 PESSOAS ENVOLVIDAS TABELA 1 - Profissionais envolvidos no curso NOME FUNÇÃO REGIME DE TRABALHO Maria Angélica Pinto Nunes Pizani, enfermeira Docente DE Docente DE Docente DE Docente DE Docente DE Docente DE Docente DE Docente DE Docente Substituta 40 Doutora em História pela Universidade Federal do Paraná Raymunda Viana Aguiar, enfermeira Doutora em Enfermagem pela Universidade de São Paulo Margareth Voigt Pisconti Machado, enfermeira Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Paraná Nadine de Biagi Ziesemer, enfermeira Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo Edivane Pedrolo, enfermeira Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Paraná Radamés Boostel, enfermeira Especialista em Urgência e Emergência pela Universidade Federal do Paraná Telma Pelaes de Carvalho, enfermeira Mestre em Distúrbios da Comunicação pela Universidade Tuiuti do Paraná Josiane Bernart da Silva Ferla, enfermeira Mestre em Educação pela Universidade Tuiuti do Paraná Tangriane Hainiski Ramos Melek, enfermeira Mestre em Educação pela Universidade Tuiuti do Paraná Horas 19 Adriana Pellanda Gagno, psicóloga Docente DE Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná Adilson Carvalho, especialista, administração Técnico administrativo Adilson Claudio Muzi, mestre, ciências Técnico econômicas administrativo Alana Coutinho, graduação, ciências Técnico econômicas administrativo Andrey Enrique Santos, graduação, educação Técnico física administrativo Bruno Bello, graduando em história Bruno Coletty, especialista, pedagogo Técnico Técnico contábeis administrativo Técnico 30 horas 30 horas 30 horas 30 horas 30 horas administrativo Danielle Priscila Gamballi Schultz, graduação, Técnico gestão pública administrativo Dircéia Romero Calixto, graduanda, terapia Técnico ocupacional administrativo Douglas Ivo D Espindola de Oliveira, graduação, Técnico administração administrativo Ed Carlos da Silva, graduação, sistemas de Técnico informação administrativo Edilza Silva dos Santos, graduação, Técnico biblioteconomia administrativo Fernando Rodrigo, graduando, direito 30 horas administrativo Técnico Erica Santana, graduação, educação física 30 horas administrativo Carlos Alberto Saczk, graduando em ciências Claudio Oliveira Souza, especialista, informática 30 horas Técnico 30 horas 30 horas 30 horas 30 horas 30 horas 30 horas administrativo Técnico administrativo 30 horas 20 Flavia Regina de Oliveira, graduada em Gestão Técnico e Empreendedorismo, pós-graduada em Gestão administrativo 30 horas Pública Francielle da Silva, graduanda, direito Jenifer Caroline Leite, ensino médio João Candido Ribeiro Filho, graduação, direito Técnico administrativo Técnico Técnico especialista, direito administrativo Jusane Oceli Dalmonico, graduanda, Técnico administração pública administrativo Técnico Técnico design administrativo Luciana Wistuba Cosmo de Siqueira e Silva, Técnico graduação, gestão pública administrativo Técnico 30 horas 30 horas 30 horas 30 horas 30 horas administrativo Maria Augusta de Souza, graduação, gestão Técnico pública administrativo Técnico 30 horas 30 horas administrativo Marli Terezinha Fereira Becker Gripp, Técnico graduação, gestão pública administrativo Nayamim dos Santos Moscal, graduação, Técnico história administrativo Nilson dos Santos Morais, graduação, filosofia 30 horas administrativo Leandro Velloso Albuquerque, graduando, Marilda Pontes Lacerda, graduação, informática 30 horas administrativo Técnico Luiz Custódio, graduação, gestão pública 30 horas administrativo Jocelaine Espíndola da Silva Arruda, Karina Labes, especialista, pedagoga 30 horas Técnico 30 horas 30 horas 30 horas administrativo Patricia Batista Correia, graduação, educação Técnico física administrativo 30 horas 21 Ricardo Arruda Sowek, graduação, sistemas de Técnico informação administrativo Rodrigo Diego Santa Ritta, graduação, gestão Técnico pública administrativo Rogério Domingos de Siqueira, especialista, Técnico ciências contábeis administrativo Rômulo Souza da Silva, especialista, Técnico administração administrativo Rosangela de Cassia Meister, graduada em Técnico Administração administrativo Silvestre Teodoro Reis, graduado em Ciências Técnico Contábeis administrativo Susi de Fatima Carvalho da Silva, graduação, Técnico gestão pública administrativo Vivaldo Cordeiro Gonçalves, especialista, gestão Técnico da informação administrativo Técnico Cristiane Ribeiro, especialista, pedagoga administrativo 30 horas 30 horas 30 horas 30 horas 30 horas 30 horas 30 horas 30 horas 30 horas 22 3.8 DESCRIÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS Serão fornecidas duas certificações, conforme segue: - Diploma de Técnico em Enfermagem, do Eixo Tecnológico Ambiente e Saúde, após integralização dos quatro semestres do curso. - Certificação Intermediária: Certificado de Qualificação Profissional na área de Enfermagem como Auxiliar de Enfermagem, após integralização do 1° (primeiro), 2º (segundo) e 3º (terceiro) semestres do curso. O estudante receberá o Certificado de Qualificação Profissional em Auxiliar de Enfermagem, mediante solicitação. 3.9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O Catálogo Nacional de Cursos Técnicos orienta, para o curso Técnico em Enfermagem, os seguintes temas para serem abordados na formação: processos saúde-doença e seus condicionantes; políticas de saúde; anatomia, fisiologia, nutrição, farmacologia, microbiologia e parasitologia; processo de trabalho, humanização, ética e legislação profissional; fundamentos da enfermagem; enfermagem neonatológica, obstétrica, neuropsiquiátrica e UTI; suporte básico à vida; biossegurança. A organização curricular do curso prioriza a construção do conhecimento de modo a permitir que o futuro profissional articule a teoria e a prática, com capacidade de mobilizar saberes (desenvolvidos ao longo da vida social, escolar e laboral) para agir em situações cotidianas e na compreensão do mundo do trabalho. Essa metodologia adota características específicas na oferta de uma prática centrada no desempenho. Procura favorecer mecanismos de simulação utilizando o laboratório de Enfermagem e contato direto com as condições reais de trabalho. Incentiva a aplicação de noções gerais em várias situações orientadas para o desenvolvimento da autonomia do aluno, para que ele possa fazer uso do que sabe, visando a transformação da realidade. O processo ensino-aprendizagem proposto e as transformações sociais, no mundo do trabalho e no campo da ciência, são instrumentos teórico-práticos 23 capazes de orientar a tomada de decisões nos diferentes enfrentamentos da vida profissional. A formação dos alunos é vista como um processo global e complexo, no qual conhecer e intervir na realidade são indissociáveis. O comprometimento com a preparação de trabalhadores para a inserção no mundo do trabalho permite oferecer e adequar a criação de ambientes pedagógicos que favoreçam o acesso à informação, o contato com várias linguagens (impressa, televisiva, e multimídia), que possibilitem diferentes formas de ler, de olhar, de interpretar uma dada realidade, propiciando, inclusive, a geração de novas informações, novos significados. A montagem da matriz curricular procura, dentro de uma visão interdisciplinar, estabelecer um compromisso com a articulação do conhecimento, no qual os componentes curriculares interagem e passam a depender umas das outras, formando um enriquecimento recíproco. Para que o aluno progrida nos estudos é exigido o cumprimento de créditos de componentes curriculares teóricas consideradas pré-requisito para outros componentes curriculares, conforme descrito: Portanto, o colegiado do curso Técnico em Enfermagem entende que se faz necessário uma base para o aprendizado prático e teórico com o cumprimento dos pré-requisitos listados para cada componente curricular (quadro acima). Isto se dá tomando por base o Parecer CNE/CEB nº 16/99, que trata das diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, em seu item 7, que aborda a Organização da Educação Profissional de Nível Técnico. O item descrito assim se apresenta (BRASIL, 1999): Outro aspecto que deve ser destacado para o planejamento curricular é o da prática. Na educação profissional, embora óbvio, deve ser repetido que não há dissociação entre teoria e prática. O ensino deve contextualizar competências, visando significativamente a ação profissional. Daí, que a prática se configura não como situações ou momentos distintos do curso, mas como uma metodologia de ensino que contextualiza e põe em ação o aprendizado. A matriz curricular favorece a construção do conhecimento, através de conceitos, contextos teóricos e práticas organizadas em torno de unidades globais, compartilhadas pelos vários componentes curriculares, proporcionando aprendizagem, e capacitando o aluno a enfrentar problemas que transcendem o limite de uma componente curricular concreta e a detectar, analisar e solucionar problemas novos e sob diferentes perspectivas. 24 Esta estrutura deverá garantir os princípios de autonomia institucional, flexibilidade, integração estudo e trabalho, e pluralidade no currículo. Em síntese este currículo deverá garantir a formação de perfis profissionais dotados de competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) que possibilitem ao profissional a compreensão global do processo de trabalho em saúde, com iniciativa e capacidade de resolver problemas, trabalhar em equipe multiprofissional, aprender continuamente e pautar-se por princípios éticos. Os conteúdos transversais referentes a Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99, que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental e Resolução CNE/CP nº 02/12), Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de Trânsito Brasileiro), Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que institui o Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH 3), Educação Alimentar e Nutrição Escolar (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar), História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Lei 10.639/2003 que estabelece o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana), Educação Financeira serão tratados por meio de palestras, simpósios e seminários realizados no âmbito do Câmpus Curitiba. 3.9.1 ORGANIZAÇÃO SEMESTRAL A proposta de implementação do curso está organizado por componentes curriculares, com regime modular semestral, com uma carga-horária por componentes curriculares, respeitando-se a construção da qualificação profissional conforme recomendada pela Lei do Exercício Profissional de Enfermagem, partindose dos conhecimentos cabíveis ao Auxiliar de Enfermagem e concluindo-se com a formação do Técnico em Enfermagem. O currículo está organizado por uma metodologia que propicia o desenvolvimento das competências e habilidades relacionadas à área da saúde. Nessa proposta o docente atuará como facilitador do processo ensino- aprendizagem, orientador da construção do conhecimento e incentivador da prática do aprender. Também, mediará à condução das práticas da pesquisa, elaboração de 25 trabalho e seminários, o que tornará o processo ensino aprendizagem mais dinâmico e consistente. O ponto de partida será uma educação para a atenção a saúde e aos problemas de saúde do cliente, grupo e comunidades de maneira a responder às demandas da atualidade e contribuir para a formação de sujeitos capazes de se orientar numa sociedade complexa e em constante mudança. Ofertar ao aluno oportunidade de aprender, se envolver, participar, posicionar-se, conhecer as tecnologias do cuidado para identificar quais os procedimentos necessários para alcançar os objetivos pretendidos; proporcionar vivências. O desenvolvimento dos semestres tem como base os princípios que fundamentam o cuidado à saúde, considerando a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem de modo que o aluno possa utilizar os conhecimentos adquiridos durante sua formação, no campo de atuação profissional. A organização curricular foi elaborada por componentes curriculares, visando caracterizar a articulação do processo de ensino-aprendizagem na aquisição de conhecimento, capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação, valores, conhecimentos e habilidades necessárias para o desempenho eficaz e eficiente de atitudes requeridas pela natureza do trabalho, abrangendo operações mentais básicas até as mais complexas, necessárias ao exercício de determinada função o “saber”. A concepção dos objetivos de cada componente curricular refere-se à execução de tarefas e atividades direcionadas ao trabalho na dimensão técnicoinstrumental, como também, na condição humana do cuidado, em sua dimensão ética, considerando o ato de assumir responsabilidades frente às situações de trabalho complexas. É antes de tudo um conjunto de conhecimentos profissionais, atrelado à competência ético-social e a competência humana. Esta competência expressa a capacidade de um ser humano em cuidar de outro, de colocar em ação os conhecimentos necessários para prevenir e resolver problemas de saúde, mobilizando e disponibilizando tecnologias para o cuidado, numa perspectiva crítica, na medida em que busca a construção e a mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores não apenas na dimensão técnica especializada, mas, também, na dimensão sócio-política, comunicacional e de inter-relações pessoais. A construção dos componentes curriculares tem como desafio familiarizar o aluno para o desenvolvimento de habilidades por meio de atividades que visam a 26 manutenção da saúde da população, de ações educativas empreendidas entre cliente/comunidade objetivando a adoção de práticas de vida saudável e estimulando o auto-cuidado. Assim como de ações que objetivam conhecer para proteger e preservar a saúde, minimizar riscos ao cliente ou a comunidade. Contempla, também atividades que situam o futuro profissional no contexto da área a desenvolver um olhar crítico da realidade da saúde no país, do modelo assistencial e do sistema de saúde vigente, contempla ainda, formas de organização do trabalho em Saúde, das questões éticas e legais que permeiam os diversos processos de trabalho na área e das relações intra e inter equipes. Desta maneira, a combinação entre a teoria e a prática é considerada essencial para o desenvolvimento das competências necessárias à formação técnica. As aulas práticas são desenvolvidas em laboratórios da Unidade de Ensino devidamente equipados com materiais específicos que reproduzem os ambientes existentes nos serviços de saúde. Os estágios, todos obrigatórios, são desenvolvidos em órgãos que compõe os elos do Sistema de Saúde do Estado e do Município, sendo incluídos na carga horária da Habilitação Profissional e não estão desvinculados da teoria, constituindose e organizando o currículo. O tempo necessário e a forma para o desenvolvimento dos estágios nos órgãos de saúde são explicitados na proposta pedagógica, respeitando-se o cumprimento dos componentes curriculares considerados pré-requisitos para os respectivos estágios. Na Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem, o estágio supervisionado é obrigatório e totaliza 600 horas, sendo sua carga horária acrescida aos componentes curriculares teóricos previstos para a totalização do curso. O estágio supervisionado tem início nos serviços menos complexos como Unidades de Saúde e Unidades de Internamento Hospitalar e, progressivamente incorporando unidades especializadas como centro cirúrgico e centro obstétrico e serviços mais complexos que incluem Unidades de Tratamento Intensivo, Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal e Serviço de Urgência/Emergência. O estágio é realizado em Instituição Pública ou Privada, após preenchimento do Termo de Convênio e do Termo de Compromisso de Estágio, firmado entre a Instituição de Saúde (concedente), o estagiário e o interveniente (IFPR – Campus 27 Curitiba), além do Seguro de Acidentes Pessoais, a Ficha de Acompanhamento de Estágio e o Relatório de Estágio. O estagiário terá o acompanhamento constante do Professor Supervisor Enfermeiro, orientando, acompanhando e avaliando os trabalhos de estágio. A avaliação do processo do estágio supervisionado terá como parâmetros as competências e as habilidades essenciais para cada componente curricular. O último semestre (quarto) corresponde à habilitação nas especificidades de formação do profissional Técnico em Enfermagem de acordo com a Lei do Exercício Profissional n. 7.498/86, para prestar cuidados a clientes em estado grave de todas as faixas etárias. Inclui atividades das diferentes formas de organização do trabalho bem como o processo de trabalho (BRASIL, 1986). Tanto para a formação do Auxiliar em Enfermagem como do Técnico em Enfermagem é obrigatório o cumprimento de estágio supervisionado em instituições prestadoras de serviços de saúde. O colegiado de enfermagem tem como concepção de estágio curricular: um espaço pedagógico, onde as oportunidades de ensino-aprendizagem são ampliadas e extensivas à realidade profissional. Neste, o professor e o aluno desempenham atividades de ensino aprendizagem; em situações reais de atendimento direto ao cliente e comunidade, colocando em prática a teoria anteriormente discutida e em outras aprendendo, revisando ou sedimentando a teoria juntamente com a prática. Devido a prática de enfermagem ser necessariamente uma atividade que envolve o ser humano, justifica-se o estágio obrigatório com supervisão direta de docente enfermeiro, durante todo o tempo em que o aluno permanecer em cuidado ao cliente, isso também assegura o cumprimento de questões éticas que envolvem as profissões que tem o ser humano como seu objeto de trabalho. Para garantir a qualidade desta prática, e respeitar a Resolução COFEN 371/2010 em seu art. 7. Que determina que o número de aluno por professor, deve (COFEN, 2010): “Respeitar a natureza da atividade exercida, de acordo com o nível de complexidade do cliente, a saber: assistência mínima/auto cuidado até 10 (dez) alunos por supervisor; assistência intermediária até 8 (oito) alunos por supervisor; assistência semi-intensiva até 6 (seis) alunos por supervisor; assistência intensiva até 5 (cinco) alunos por supervisor. Parágrafo único – Para áreas restritas ou especializadas quais sejam centro cirúrgico, centro de material ou administração entre outras, os critérios deverão ser explicitados por profissionais da instituição cedente, tendo por base as condições ambientais, programas, protocolos, resoluções, competências 28 específicas e supervisão requerida pelo aluno e mantida pela instituição de ensino.” Para propiciar a diversidade de oportunidades de ensino-aprendizagem, o Instituto Federal do Paraná mantém como campo de estágio diversas Instituições Prestadoras de Serviços em Saúde como a Secretaria Municipal de Saúde - SMS, Secretaria Estadual de Saúde - SESA, Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná – HC-UFPR, Hospitais privados e filantrópicos de Curitiba e região metropolitana. O Instituto Federal do Paraná efetua o Seguro Saúde individualizado, antes que o aluno adentre aos campos de estágio, garantindo o cuidado em caso de acidentes durante a permanência destes nos referidos campos de atuação, além disso exige a apresentação do cartão de vacinação atualizado e completo. TABELA 2 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E PRÉ-REQUISITOS Componentes Curriculares Pré-requisitos Carga horária (hora relógio) Carga horária (hora aula) Nº aulas / sem Fundamentos e Tecnologias em Enfermagem – Teoria e Prática Microbiologia e Parasitologia - 136 163 8 - 34 40 2 Anatomia e Fisiologia Humana Biossegurança nas Ações de Enfermagem Farmacologia - 68 80 4 - 34 40 2 - 68 80 4 Saúde Coletiva - 51 60 3 Iniciação Científica I - 34 40 2 Relações Interpessoais I - 17 20 1 0 0 0 442 523 26 442 523 26 1º Semestre Carga horária total de estágios Carga horária do semestre sem estágios Carga horária total do semestre 29 Componentes Curriculares Pré-requisitos Carga horária (hora relógio) Carga horária (hora aula) Nº aulas / sem Saúde Mental - 68 80 4 Saúde do Trabalhador - 34 40 2 Hi st óri a, Bi oét i ca e Legi sl aç ão Prof i ssi onal apl i cado s a enf erm agem Relações interpessoais II - 34 40 2 - 17 20 1 Estágio – Fundamentos e Tecnologias em Enfermagem - Fundamentos e Tecnologias em 68 - - 68 - - 2º Semestre Enfermagem - teoria e prática - Anatomia e fisiologia humana - Farmacologia - Biossegurança nas ações de enfermagem Estágio – Saúde coletiva - Fundamentos e Tecnologias em Enfermagem - teoria e prática - Anatomia e fisiologia humana - Farmacologia - Biossegurança nas ações de enfermagem - Saúde Coletiva Cuidado ao Cliente Clínico I - 34 40 2 Cuidado ao Cliente Cirúrgico I - 34 40 2 - Saúde Coletiva 34 40 2 - Saúde Coletiva 51 60 3 136 - - 306 360 18 442 360 18 Pré-requisitos Carga horária (hora relógio) Carga horária (hora aula) Nº aulas / sem Cuidado ao Cliente Clínico II - 51 60 3 Cuidado ao Cliente Cirúrgico II - 51 60 3 Saúde da Criança Adolescente II Saúde da Mulher II - 34 40 2 - 34 40 2 Saúde da Criança Adolescente I Saúde da Mulher I e Carga horária total de estágios Carga horária do semestre sem estágios Carga horária total do semestre Componentes Curriculares 3º Semestre e 30 Iniciação Científica II Estágio - Cuidado ao Cliente Clínico - Cuidado ao Cliente Clínico I - Estágio - Fundamentos 34 40 1 68 - - 68 - - 68 - - 68 - - 289 - - 204 240 11 464 240 11 408 - - 952 1123 55 1360 1123 55 Carga horária (hora relógio) Carga horária (hora aula) Nº aulas / sem 68 80 4 e Tecnologias em Enfermagem Estágio - Cuidado ao Cliente Cirúrgico - Cuidado ao Cliente Cirúrgico I - Estágio - Fundamentos e Tecnologias em Enfermagem Estágio - Saúde da Criança e Adolescente - Saúde da Criança e do Adolescente I - Estágio - Fundamentos e Tecnologias em Enfermagem Estágio - Saúde da Mulher - Saúde da Mulher I - Estágio - Fundamentos e Tecnologias em Enfermagem Carga horária total de estágios Carga horária do semestre sem estágios Carga horária total do semestre Carga horária total de estágios para certificação de auxiliar de enfermagem Carga horária sem estágios para certificação de auxiliar de enfermagem Carga horária total para certificação de auxiliar de enfermagem Componentes Curriculares Pré-requisitos 4º Semestre Cuidado ao Cliente em Situações de Urgência e Emergência - Cuidado ao Cliente Clínico II; - Cuidado ao Cliente Cirúrgico II; - Saúde da Criança e do Adolescente II; - Saúde da Mulher II; - Estágio - Cuidado ao Cliente Clínico - Estágio - Cuidado ao Cliente Cirúrgico - Estágio - Saúde da Criança e do 31 Adolescente; - Estágio - Saúde da Mulher Cuidado ao Adulto em Terapia Intensiva - Cuidado ao Cliente Clínico II; 68 80 4 51 60 3 68 80 4 51 - - - Cuidado ao Cliente Cirúrgico II; - Saúde da Criança e do Adolescente II; - Saúde da Mulher II; - Estágio - Cuidado ao Cliente Clínico - Estágio - Cuidado ao Cliente Cirúrgico - Estágio - Saúde da Criança e do Adolescente; - Estágio - Saúde da Mulher Cuidado à Criança em Terapia Intensiva - Cuidado ao Cliente Clínico II; - Cuidado ao Cliente Cirúrgico II; - Saúde da Criança e do Adolescente II; - Saúde da Mulher II; - Estágio - Cuidado ao Cliente Clínico - Estágio - Cuidado ao Cliente Cirúrgico - Estágio - Saúde da Criança e do Adolescente; - Estágio - Saúde da Mulher Organização do Processo de Trabalho em Enfermagem - Cuidado ao Cliente Clínico II; - Cuidado ao Cliente Cirúrgico II; - Saúde da Criança e do Adolescente II; - Saúde da Mulher II; - Estágio - Cuidado ao Cliente Clínico - Estágio - Cuidado ao Cliente Cirúrgico - Estágio - Saúde da Criança e do Adolescente; - Estágio - Saúde da Mulher Estágio - Cuidado ao Cliente em Situações de Urgência e Emergência - Cuidado ao Cliente Clínico II; - Cuidado ao Cliente Cirúrgico II; 32 - Saúde da Criança e do Adolescente II; - Saúde da Mulher II; - Estágio - Cuidado ao Cliente Clínico - Estágio - Cuidado ao Cliente Cirúrgico - Estágio - Saúde da Criança e do Adolescente; - Estágio - Saúde da Mulher Estágio - Cuidado ao Adulto em Terapia Intensiva - Cuidado ao Cliente Clínico II; 51 - - 51 - - 51 - - - Cuidado ao Cliente Cirúrgico II; - Saúde da Criança e do Adolescente II; - Saúde da Mulher II; - Estágio - Cuidado ao Cliente Clínico - Estágio - Cuidado ao Cliente Cirúrgico - Estágio - Saúde da Criança e do Adolescente; - Estágio - Saúde da Mulher Estágio - Cuidado à Criança em Terapia Intensiva - Cuidado ao Cliente Clínico II; - Cuidado ao Cliente Cirúrgico II; - Saúde da Criança e do Adolescente II; - Saúde da Mulher II; - Estágio - Cuidado ao Cliente Clínico - Estágio - Cuidado ao Cliente Cirúrgico - Estágio - Saúde da Criança e do Adolescente; - Estágio - Saúde da Mulher Estágio - Organização do Processo de Trabalho em Enfermagem - Cuidado ao Cliente Clínico II; - Cuidado ao Cliente Cirúrgico II; - Saúde da Criança e do Adolescente II; - Saúde da Mulher II; - Estágio - Cuidado ao Cliente 33 Clínico - Estágio - Cuidado ao Cliente Cirúrgico - Estágio - Saúde da Criança e do Adolescente; - Estágio - Saúde da Mulher Carga horária total de estágios Carga horária do semestre sem estágios Carga horária total do semestre Carga horária total de estágio para certificação de técnico de enfermagem Carga horária sem estágios para certificação de técnico de enfermagem Carga horária total para certificação de técnico de enfermagem 204 - - 255 300 16 459 300 16 612 - - 1207 1423 71 1819 1423 71 3.9.2 TERMINALIDADE EM QUALIFICAÇÃO DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM Inicialmente no primeiro semestre o conjunto de componentes curriculares visam familiarizar o aluno contemplando noções gerais de ações para a manutenção da saúde da população sadia, por meio de ações educativas empreendidas entre cliente e comunidade objetivando a adoção de práticas de vida saudável e estimulando o auto-cuidado. Reúne ações que objetivam conhecer para proteger e preservar a saúde, minimizar riscos ao cliente e comunidade. Apresentam noções de anatomia e fisiologia, que tem o objetivo de conhecer o corpo sadio para entender as alterações afetadas em consequência de agravos e doenças, visando à recuperação física e ao reajustamento social com vistas à melhoria da qualidade de vida. Contempla atividades que objetivam situar o futuro profissional no contexto da área e desenvolver um olhar crítico da realidade da saúde no país, do modelo assistencial e do sistema de saúde vigente, contempla ainda, formas de organização do trabalho em Saúde, das questões éticas e legais que permeiam os diversos processos de trabalho na área e das relações intra e inter equipes. 34 As componentes curriculares discutidos no segundo e terceiro semestres, complementadas com outras bases específicas para o profissional de enfermagem, tem a finalidade de instrumentá-lo para o exercício da profissão. Para tanto, inclui, ações e procedimentos que auxiliam no atendimento do cliente, na identificação de causa de agravos à saúde em ambientes coletivos, contempla as diversas ações, de promoção, prevenção, recuperação/reabilitação, as ações de educação para a saúde, e na definição das necessidades de saúde de determinado indivíduo ou grupo populacional, de acordo com a Lei do Exercício Profissional n. 7.498/86. A terminalidade em Auxiliar de Enfermagem compreende a aprovação nos seguintes componentes curriculares: 1. Anatomia e Fisiologia Humana; 2. Relações Interpessoais I; 3. Relações Interpessoais II; 4. Microbiologia e Parasitologia; 5. Saúde do Trabalhador; 6. Fundamentos e Tecnologias em Enfermagem – Teoria e Prática; 7. Biossegurança nas Ações de Enfermagem; 8. Saúde Coletiva; 9. Saúde Mental; 10. Farmacologia; 11. História, Bioética e Legislação Profissional aplicados a enfer mage m; 12. Estágio - Fundamentos e Tecnologias em Enfermagem; 13. Estágio - Saúde Coletiva; 14. Cuidado ao Cliente Clínico I; 15. Cuidado ao Cliente Cirúrgico I; 16. Saúde da Criança e Adolescente I; 17. Saúde da Mulher I; 18. Iniciação Científica I; 19. Cuidado ao Cliente Clínico II; 20. Cuidado ao Cliente Cirúrgico II; 21. Saúde da Criança e Adolescente II; 22. Saúde da Mulher II; 23. Iniciação Científica II; 24. Estágio - Cuidado ao Cliente Clínico; 25. Estágio Cuidado ao Cliente Cirúrgico; 26. Estágio - Saúde da Criança e Adolescente; 27. Estágio - Saúde da Mulher. Para qualificação como Auxiliar de Enfermagem o aluno deverá cursar um total de 1343 horas. 3.9.3 TERMINALIDADE EM HABILITAÇÃO TÉCNICO EM ENFERMAGEM Para a habilitação em Técnico em Enfermagem de acordo com a Lei do Exercício Profissional nº 7.498/86, o qual irá prestar cuidado a clientes em estado grave de todas as faixas etárias, o aluno deverá estar aprovado em todos os componentes curriculares do nível do auxiliar de enfermagem e em todos os componentes curriculares específicos para o Técnico em Enfermagem, quais sejam: 1. Cuidado em Situações de Urgência e Emergência; 2. Cuidado ao Adulto em 35 Terapia Intensiva; 3. Cuidado à Criança em Terapia Intensiva; 4. Organização do Processo de Trabalho em Enfermagem; 5. Estágio - Cuidado em Situações de Urgência e Emergência; 6. Estágio - Cuidado ao Adulto em Terapia Intensiva; 7. Estágio - Cuidado à Criança em Terapia Intensiva; 8. Estágio - Organização do Processo de Trabalho. Para habilitação como Técnico em Enfermagem o aluno deverá cursar um total de 1819 horas. Para os alunos que ingressarem no curso Técnico em Enfermagem do Instituto Federal do Paraná e já possuírem habilitação em Auxiliar de Enfermagem por outra instituição deverão cumprir os componentes curriculares específicos para o Técnico em Enfermagem, conforme descrito acima, as quais compreendem 476 horas. Caso a comissão de análise julgar necessário, poderá ser solicitado aos alunos que já possuem certificação de auxiliar de enfermagem cursar outros componentes curriculares do plano de curso. 3.10 EMENTA DOS COMPONENTES CURRICUL ARES Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ular : Funda mento s e Tecnologias em Enfer mage m Teoria e Prática Carga Horá ria (hora - aula): Período letivo: 1º semestre (136) Teórica – 85 – (103) Prática – 51 – (60) Ementa: O Cuidado como processo pessoal e interpessoal. A gênese e a semiologia do cuidado em diferentes situações. Aspectos éticos, morais e políticos contextualizados no cuidado humano. Padrões de normalidade do organismo. Principais alterações clínicas. Desenvolvimento, utilização de recursos tecnológicos e procedimentos técnicos do processo de cuidar. 36 Bibliografia Básica: Souza VHS, Mozachi N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3 ed. Curitiba: Os autores, 2009. TIMBY, Bárbara K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 6ª ed. Artmed, 2001. SMELTZER SC, BARE BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médicocirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DANIEL, L. F. Enfermagem planejada.3ª ed. São Paulo: EPU, 1981. STEFANELLI, M. C. Comunicação com paciente: teoria e ensino. 2ª ed. São Paulo: Robe, 1993. Bibliografia Complementar: ATKINSON, L. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. CIANCIARULO, T.I. Instrumentos Básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade da assistência. 1998. CONNOR.; SUSAN, F. et al Manual de prática de enfermagem. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1986. COUTO, R. C. et al. Infecção hospitalar: epidemiologia e controle. Rio de Janeiro: Médici, 1997. HANDERSON, V. Princípios básicos sobre cuidados de enfermagem. São Paulo: Cortez, 1989. HORTA, W. A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. LANCASTER, J.; LANCASTER, W. The nurse as change agent: concepts fpr advanced nursing practice. St. Louis: Mosby, 1982. LEOPARDI, M. T. Entre a moral e técnica: ambigüidade dos cuidados de enfermagem. Florianópolis: UFSC, 1994. NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Microbiologia e Parasitologia 37 Carga Horá ria (hora aula): 34 (40) Período letivo: 1º semestre Ementa: Cadeia de transmissão de doenças; Microbiologia, Parasitologia, Virologia, e demais agentes patógenos aos seres humanos. Bibliografia Básica: BROOKS, G.F.; et al. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 25 ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. SPICER, W.J. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínica: um texto ilustrado em cores. Rio se Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002. MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Bibliografia Complementar: MANCINI, J. HIROYUKI-HIVATA, M.H. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. COSTA, M. A. F. Qualidade em biossegurança. Rio de Janeiro: QualityMark: 2005. OPPERMANN, C. M. Manual de biossegurança para serviços de saúde. Porto Alegre: PMPA/SMS/CGVS, 2003. PHILIPPI, M.L.S.; ARONE, E.M. Enfermagem em doenças transmissíveis. São Paulo: Senac São Paulo, 1994. COLOMBRINI, M.R.; MUCKE, A.G.; FIGUEIREDO, R.M. Enfermagem em infectologia: cuidados com o paciente internado. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Anato mia e Fisiologia Humana Carga Horá ria (hora aula): 68 (80) Período letivo: 1º semestre Ementa: Estudo da célula. Anatomia e fisiologia dos órgãos e sistemas: locomotor, cardiovascular, nervoso, sentidos, tegumentar, linfático, imune e endócrino. respiratório, digestivo, urinário, genital, 38 Bibliografia Básica: MARTINI, FH; TIMMONS, M.J.; TALLITSCH, R.B. Anatomia humana e atlas do corpo humano. 6ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2009. TANK, P.W.; GEST, T.R. Atlas de anatomia humana. 1ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2009. TORTORA GJ; DERRICKSON B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010. CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Bibliografia Complementar: HERLIHY, B. MAEBIUS, N.K. Anatomia e fisiologia do corpo humano saudável e enfermo. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2002. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª ed. 2 v. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2006. KAPIT W; ELSON LM. Anatomia: um livro para colorir. 3 ed. São Paulo: Roca, 2004. CRESPO, X; CURELL N; CURREL J. Atlas de Anatomia Humana. Bolsa Nacional do Livro: Curitiba, 2004. NETTER FH. Atlas de anatomia humana. 4 ed. Elsevier, 2008. GUYTON AC; HALL JE. Tratado de fisiologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier: 2006. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Biosseguran ça nas ações de enfer mage m Carga Horá ria (hora aula): 34 (40) Período letivo: 1º semestre Ementa: Medidas individuais e coletivas para prevenção e controle de infecções. Bibliografia Básica: BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.616 de 12 de maio de 1998. , publicada 39 no Diário Oficial. Brasília, 1998. MEDEIROS, E.A.S. Prevenção da Infecção Hospitalar. Brasília: Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina, 2001. MOZACHI, Nelson. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 2º ed. Curitiba: Editora Manual Real, 2005. OLIVEIRA, A.C. Infecções hospitalares: abordagem, prevenção e controle. Minas Gerais: Medsi, 1998. OPPERMANN,Carla Maria; PIRES, Lia Capsi. Manual de Biossegurança para Serviços de Saúde. Porto Alegre: PMPA/SMS/CGVS. 2003. Bibliografia Complementar: RODRIGUES, E.A.C. et al. Infecções Hospitalares: prevenção e controle. São Paulo: Sanvier, 1997. SOUZA, Marcia de. Assistência de Enfermagem em Infectologia. São Paulo: Editora Atheneu, 2004. STIER, C.J.N. Rotinas de Controle de Infecção Hospitalar. Curitiba: Netsul, 1995. AGÊNCIA Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: www.anvisa.gov.br. COMISSÃO de Controle de Infecção Hospitalar. Disponível em: www.ccih.med.br ASSOCIAÇÃO Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Central de Material e Esterilização. Disponível em: www.sobecc.org.br. MINISTÉRIO da Saúde. Disponível em: www.saude.gov.br CENTRO de Vigilância Epidemiológica. Manual de avaliação da qualidade de Práticas de controle de infecção hospitalar. Disponível em: www.cve.saude.sp.gov.br Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Far macologia Carga Horá ria (hora aula): 68 (8 0) Período letivo: 2º semestre Ementa: Farmacologia geral, farmacologia dos sistemas e aparelhos, mecanismo de ações dos medicamentos, Ação dos medicamentos, cálculo de medicação. medicamentos, preparo e administração 40 Bibliografia Básica: GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 9ª ed., Guanabara Koogan, 1997. BRODY, T. M. Farmacologia molecular e clínica, Guanabara Koogan, 1997. FUCHS, F. D. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. RANG, H. P. Farmacologia, Guanabara Koogan, 1997. KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico. Editora Guanabara Koogan, 2000 / 2001. Bibliografia Complementar: CILLIES, H.C. Farmacologia Clínica. 2ª ed. Guanabara Koogan, 1991. REIS, N.T. Interações drogas x nutrientes, IMEC, Porto Alegre,1993. ZANINI, A.C. Farmacologia Aplicada. Atheneu. São Paulo, 1994. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Saúde Coletiva Carga Horá ria (hora aula): 51 (60) Período letivo: 1º semestre Ementa: Procedimentos de Enfermagem na atenção básica. Vigilância Epidemiológica e Sanitária, visita domiciliar, imunizações, efeitos adversos das vacinas. Determinantes do processo saúde doença cuidado. Bibliografia Básica: ALMEIDA, M.C.P. de. Os determinantes dos modelos assistenciais e a qualificação da força de trabalho em enfermagem. In: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Anais. 48º Congresso Brasileiro de Enfermagem. São Paulo, p.142-149, 1997. CARVALHO, G. M. Guia prático para evitar a gravidez. São Paulo: EPU, 1987. KAWAMOTO, E. E. (org.). Enfermagem comunitária. São Paulo: EPU, 1995. ROUQUAYROL, M. Z., ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 5.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Guia do treinamento básico de vigilância epidemiológica – módulos básicos. São Paulo, 1998. 41 Bibliografia Complementar: BRASIL. Promoção da Saúde: Carta de Ottawa, Declaração de Adelaide, Sundsvall e Santa Fé de Bogotá. Tradução: Luís Eduardo Fonseca - Brasília: Ministério da Saúde, 1996. ______. Assistência integral à saúde da mulher: bases de ação programática. Brasília, 1984. ______. Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, 1986. ______. Aleitamento materno e orientação para o desmame. Brasília: Ministério da Saúde, 1986. ______. Controle do câncer cervico-uterino e de mama. Brasília: Ministério da Saúde, 1989. ______. Programa de saúde do adolescente – bases programáticas. Brasília: Ministério da Saúde, 1989. ______. Manual de normas para controle e assistência das infecções respiratórias agudas. Brasília: Ministério da Saúde, 1993. ______. Normas de atenção à saúde integral do adolescente. Brasília: Ministério da Saúde, 1993. ______. Programa de saúde do adolescente – bases programáticas. Brasília: Ministério da Saúde, 1993. ______. Ação participativa: trabalhando com hanseníase – Educação em saúde. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 1994. ______. Assistência ao climatério. Brasília: Ministério da Saúde, 1994. ______. Assistência e controle das doenças diarréicas. Brasília: Ministério da Saúde, 1994. ______. Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde, 1994. ______. Manual de vigilância epidemiológica das doenças sexualmente transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 1994. ______. Roteiro de visita domiciliar. Brasília: Ministério da Saúde, 1994. ______. Bases programáticas da saúde do adolescente. Brasília: Ministério da Saúde, 1997. ______. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997. 42 ______. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 3.ed., 1999. ______. Plano Nacional de Controle da Tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde, 1999. ______. Viver mais e melhor – Guia completo para você melhorara a sua saúde e qualidade de vida. Brasília: Ministério da Saúde, 2000. ______. Hipertensão arterial sistêmica e Diabetes mellitus: protocolo. Cadernos de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. _______. Fundação Nacional de Saúde. Manual de normas de vacinação. 3.ed., Brasília: Ministério da Saúde, 2001. _______. Manual de procedimentos para vacinação. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Iniciação Científica I Carga Horá ria (hora aula): 34 (40) Período letivo: 2º semestre Ementa: Utilização de tecnologias da informação para arquivamentos, e produção de texto baseado em pesquisa realizado em Periódicos, científicos de enfermagem; busca nos seguintes bancos de dados: BIREME; BVS Enfermagem, periódicos CAPES entre outros. Regulamento do trabalho de conclusão de curso e normas ABNT e do IFPR. Bibliografia Básica: FLICK,U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2ª. Porto Alegre: Bookman, 2004 DYNIEWICZ, A. M. Metodologia da pesquisa em saúde para iniciantes. São Caetano do Sul: Difusão Editora. 2007. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1997. Bibliografia Complementar: BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 196/96. Pesquisa envolvendo seres humanos.Brasília: 1996. LOBIONDO-WOOD, G.;HABER,J. Pesquisa em Enfermagem. Rio de Janeiro: 43 Guanabara Koogan,2001. MARCONI,M.A.;LAKATOS,E.M. Técnicas de pesquisa:planejamento e execução de pesquisas. São Paulo: Atlas, 1996. MAY,T. Pesquisa social: questões, métodos e processos. 3 ed.Porto Alegre: Artmed, 2004. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Relações Int erpessoais I Carga Horá ria (hora aula): 17 (20) Período letivo: 1º semestre Ementa: A psicologia como campo do conhecimento. A constituição da subjetividade. Qualidade de vida e sofrimento psíquico. Relações humanas no trabalho. Mecanismos de defesa e sentimentos relativos ao processo de adoecimento e morte, para o sujeito, sua família e equipe de saúde. Objetivos Reconhecer a psicologia como ciência, diferenciando-a do conhecimento do senso comum. Compreender o sujeito psicológico como multideterminado. Refletir sobre as relações humanas e psicossociais no trabalho. Analisar as inter-relações entre trabalho e saúde, observando como os processos de gestão e o relacionamento humano no trabalho podem conduzir à promoção de saúde ou ao adoecimento. Conhecer os mecanismos de defesa que envolvem o processo de adoecimento e morte, para o sujeito, sua família e equipe de saúde. Desenvolver uma perspectiva de humanização do cuidado em saúde, integrando o conhecimento técnico ao relacional. Bibliografia Básica: BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13ª ed. São Paulo. editora Saraiva. 2002 FARAH, O. G. D.; SÁ, A. C. (Orgs.)Psicologia aplicada à enfermagem. São Paulo, editora Manole. 2008 KÜBLER-ROSS, E.Sobre a morte e o morrer. 9ª ed. São Paulo. Editora Martins Fontes. 2008 44 LIPP, M. N.Sentimentos que causam stress: como lidar com eles. Campinas. Papirus. 2009 STEFANELLI, M.C.; CARVALHO, E. C. (Orgs.)A comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. 2ª ed. São Paulo. Manole. 2012 Bibliografia Complementar: BRASIL.Humaniza SUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. BRÊTAS, A. C. P; GAMBA, M. A. (Orgs.) Enfermagem e saúde do adulto. DEL PRETTE, Z. A. P.; DEL PRETTE, A.Psicologia das habilidades sociais: terapia, educação e trabalho. JACQUES, M. G.; CODO, W.Saúde mental & trabalho: leituras. RIOS, I. C.Caminhos da Humanização na Saúde: prática e reflexão O papel da comunicação na humanização da atenção à saúde. Bioética, 10(2), 73-88.Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/is_digital/is_0203/pdfs/is23(2)046.pdf SILVA, M. J. P. Brasilia 2002 FERREIRA, J. O programa de humanização da saúde: dilemas entre o relacional e o técnico. Saúde e Sociedade, 14(3), 111-118.Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902005000300007. São Paulo. Faculdade de Saúde Pública, USP. 2005 PUPULIM, J. S. L.; SAWADA, N. O.Privacidade física referente à exposição e manipulação corporal: percepção de pacientes hospitalizados. Texto & Contexto Enfermagem, 19(1): 36-44.Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v19n1/v19n1a04.pdf Florianópolis. Programa de PósGraduação em Enfermagem da UFSC 2010 SIMOES, A. L. A.; RODRIGUES, F. R.; TAVARES, D. M. S.; RODRIGUES, L. R. Humanização na saúde: enfoque na atenção primária. Texto & Contexto Enfermagem, 16(3), 439-444.Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010407072007000300009&script=sci_arttext Florianópolis. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFSC 2007 RODRIGUES, I. G.; ZAGO, M. M. F.A morte e o morrer: maior desafio de uma equipe de cuidados paliativos. Ciência, Cuidado e Saúde, 11 (suplem.), 031- 45 038.Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/17050/pdf Maringá, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UEM. 2012 GAMBATTO, R. et al. Mecanismos de defesa utilizados por profissionais de saúde no tratamento de câncer de mama. Psicologia para América Latina, 6. Disponível em:http://psicolatina.org/Seis/defesa.html União Latinoamericana de Entidades de Psicologia. 2006. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Saúde Ment al Carga Horá ria (hora aula): 68 Período letivo: 1º semestre (80) Ementa: Reforma psiquiátrica, processo saúde doença, saúde mental, transtornos mentais. Bibliografia Básica: AMARANTE, P. Loucos pela vida, a trajetória da reforma psiquiátrica no brasil. Ed. Fiocruz.RJ,2001 AMARANTE, P. Arquivos de Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Ed. Nau. Rio de Janeiro 2003 ESPINOSA, A. M. F. Psiquiatria. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 1998. DUNCAN, B. B.; e col. Medicina Ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004 Bibliografia Complementar: COSTENARO, R.; LACERDA, M. Quem cuida de quem cuida? Quem cuida do cuidador? Santa Maria: Centro Universitário Franciscano, 2002 BOFF, L. Saber cuidar - ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes,1999. BRASIL. Lei nº 10.216 de 06.04.2001. DOU. de 09 de abril de 2001. http://www.ensp.fiocruz.br/radis/38/pdf/radis_38.pdf http://www.curitiba.pr.gov.br/saude/areastematicas/saude_mental/protocolo_geral_agr upado_II.pdf 46 http://www.psiqweb.med.br/acad/oms1.html BRASIL. Ministério da Saúde, Relatório final da 2ª Conferência Nacional de Saúde Mental, Brasília. DF, 1994. COLUMBIA PICTURES, Tempo de despertar. Direção de Penny Marshall. EUA,1990. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Saúde do tra balhador Carga Horá ria (hora aula): 40 Período letivo: 1º semestre Ementa: Riscos ocupacionais, doenças ocupacionais, descarte de resíduos, educação em saúde, equipamentos de proteção individual. Bibliografia Básica: MORAES, M.V.G. Enfermagem do trabalho: programas, procedimentos e técnicas. 4ª ed. rev. São Paulo: Iátria, 2012. MOURA, M.L.P.A.; et cols. A força de trabalho em Enfermagem no estado de São Paulo. São Paulo: Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo: Associação Brasileira de Enfermagem, Seção São Paulo, 1996. BALBA, T.M.; PAGANO, S.C.R.S. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7ª ed. São Paulo: LTr, 2010. ARAÚJO, A.C.; FERNANDES, A.M.O.; GUIMARÃES, Z.S. Legislação trabalhista e previdenciária aplicada à saúde e segurança do trabalhador. Goiânia: AB, 2007. Bibliografia Complementar: TRINDADE, L.L.; LAUTERT, L. O estresse laboral da equipe de saúde da família: implicações para saúde do trabalhador. Porto Alegre, 2007. 103f. Dissertação (Mestrado) - Univerdiade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS - Escola de Enfermagem, Porto Alegre, RS, 2007. CARVALHO, G.M. Enfermagem do trabalho. São Paulo: EPU, 2001. HAAG, G.S.; LOPES, M.J.M.; SCHUCK, J.S. A enfermagem e a saúde dos trabalhadores. 2ª ed. Goiânia: AB, 2001. Campus Curitiba do IFPR 47 Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: História, Bioética e Legislação Profissional aplicados a enfermage m Carga Horá ria (hora aula): 34 (40) Período letivo: 1º semestre Ementa: História da Enfermagem; Legislação profissional e Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Bioética aplicada à saúde. Bibliografia Básica: GALLO, S. Ética e Cidadania. Campinas – SP: Papirus, 1999 SANTOS, E. F.; Santos, E. B.; Assis, M. F.Legislação em Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2000 GELAIN, I. Deontologia e Enfermagem. São Paulo: EPU, 1998 BERLINGUER, G. Ética da Saúde. São Paulo: Hucitec, 1996. NOTAS DE ENFERMAGEM – Um guia para cuidadores na atualidade. Trad. GARCIA, T. Rio de Janeiro : Elsevier, 2010. OGUISSO, T. (org.) Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2005 CARRARO, T. E. Enfermagem e Assistência – Resgatando Florence Nightingale. Goiana; AB, 1997 RIZZOTTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde pública. Goiânia: AB, 1999 Bibliografia Complementar: PESSINI, L., BARCHIFONTAINE, C. P. de. Problemas atuais de bioética. 5. Ed. São Paulo: Loyola, 2000 DUBAR C. A socialização: construção das identidades sociais e profissionais. São Paulo: Martins, 2005 PEGORARO, O. et AL. Ética, Ciência e Saúde. Petrópolis: Vozes, 2001 KRUSE. M. H. L. Os poderes dos corpos frios: das coisas que se ensinam às enfermeiras. Brasília DF:ABEn, 2004 GOMES, I. L. V.; FRAGA, M. N. O. Direitos dos cidadão Hospitalizado: Teoria e Praxis. Fortaleza, 2001 GAUDERER, E. C. Os direitos do paciente: um manual de sobrevivência. R Janeiro: 48 Record, 1991 BUB, M. B. C.. Texto & contexto enferm;14(1):65-74, jan.-mar. 2005 COFEN – Legislação – Disponível em: www.portalcofen.gov.br. NETTO, L. F. S; RAMOS, F. R. S. Considerações sobre o processo de construção da identidade do enfermeiro no cotidiano de trabalho. Rev. latinoam. Enferm; 12(1):50-57, jan.-fev. 2004. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Relações Int erpessoais II Carga Horá ria (hora aula): 17 (20) Período letivo: 2º semestre Ementa: A psicologia como campo do conhecimento. Humanização em saúde. Relação técnico-paciente nos serviços de saúde. Objetivo Reconhecer a psicologia como ciência, diferenciando-a do conhecimento do senso comum. Refletir sobre as relações humanas e psicossociais no trabalho. Analisar as inter-relações entre trabalho e saúde, observando como os processos de gestão e o relacionamento humano no trabalho podem conduzir à promoção de saúde ou ao adoecimento. Desenvolver uma perspectiva de humanização do cuidado em saúde, integrando o conhecimento técnico ao relacional. Valorizar a relação técnico-paciente nos serviços de saúde enquanto fator terapêutico e de promoção de saúde. Bibliografia Básica: BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13ª ed. São Paulo. editora Saraiva. 2002 FARAH, O. G. D.; SÁ, A. C. (Orgs.)Psicologia aplicada à enfermagem. São Paulo, editora Manole. 2008 KÜBLER-ROSS, E.Sobre a morte e o morrer. 9ª ed. São Paulo. Editora Martins Fontes. 2008 LIPP, M. N.Sentimentos que causam stress: como lidar com eles. Campinas. Papirus. 2009 49 STEFANELLI, M.C.; CARVALHO, E. C. (Orgs.)A comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. 2ª ed. São Paulo. Manole. 2012 Bibliografia Complementar: BRASIL.Humaniza SUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. BRÊTAS, A. C. P; GAMBA, M. A. (Orgs.) Enfermagem e saúde do adulto. DEL PRETTE, Z. A. P.; DEL PRETTE, A.Psicologia das habilidades sociais: terapia, educação e trabalho. JACQUES, M. G.; CODO, W.Saúde mental & trabalho: leituras. RIOS, I. C.Caminhos da Humanização na Saúde: prática e reflexão O papel da comunicação na humanização da atenção à saúde. Bioética, 10(2), 73-88.Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/is_digital/is_0203/pdfs/is23(2)046.pdf SILVA, M. J. P. Brasilia 2002 FERREIRA, J. O programa de humanização da saúde: dilemas entre o relacional e o técnico. Saúde e Sociedade, 14(3), 111-118.Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902005000300007. São Paulo. Faculdade de Saúde Pública, USP. 2005 PUPULIM, J. S. L.; SAWADA, N. O.Privacidade física referente à exposição e manipulação corporal: percepção de pacientes hospitalizados. Texto & Contexto Enfermagem, 19(1): 36-44.Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tce/v19n1/v19n1a04.pdf Florianópolis. Programa de PósGraduação em Enfermagem da UFSC 2010 SIMOES, A. L. A.; RODRIGUES, F. R.; TAVARES, D. M. S.; RODRIGUES, L. R. Humanização na saúde: enfoque na atenção primária. Texto & Contexto Enfermagem, 16(3), 439-444.Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010407072007000300009&script=sci_arttext Florianópolis. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFSC 2007 RODRIGUES, I. G.; ZAGO, M. M. F.A morte e o morrer: maior desafio de uma equipe de cuidados paliativos. Ciência, Cuidado e Saúde, 11 (suplem.), 031038.Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/17050/pdf 50 Maringá, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UEM. 2012 GAMBATTO, R. et al. Mecanismos de defesa utilizados por profissionais de saúde no tratamento de câncer de mama. Psicologia para América Latina, 6. Disponível em:http://psicolatina.org/Seis/defesa.html União Latinoamericana de Entidades de Psicologia. 2006 Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ular: Estágio - Fundamento s e Tecnologias em Enfer mage m Carga Horá ria (hora aula): 68 Período letivo: 2º semestre Ementa: O cuidado humano nos aspectos prático, ético, moral e político. Desenvolvimento, utilização de recursos tecnológicos e procedimentos técnicos do processo de cuidar. Bibliografia Básica: Souza VHS, Mozachi N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3 ed. Curitiba: Os autores, 2009. TIMBY, Bárbara K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 6ª ed. Artmed, 2001. SMELTZER SC, BARE BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médicocirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DANIEL, L. F. Enfermagem planejada.3ª ed. São Paulo: EPU, 1981. STEFANELLI, M. C. Comunicação com paciente: teoria e ensino. 2ª ed. São Paulo: Robe, 1993. Bibliografia Complementar: ATKINSON, L. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. CIANCIARULO, T.I. Instrumentos Básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade da assistência. 1998. CONNOR.; SUSAN, F. et al Manual de prática de enfermagem. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1986. 51 COUTO, R. C. et al. Infecção hospitalar: epidemiologia e controle. Rio de Janeiro: Médici, 1997. HANDERSON, V. Princípios básicos sobre cuidados de enfermagem. São Paulo: Cortez, 1989. HORTA, W. A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. LANCASTER, J.; LANCASTER, W. The nurse as change agent: concepts fpr advanced nursing practice. St. Louis: Mosby, 1982. LEOPARDI, M. T. Entre a moral e técnica: ambigüidade dos cuidados de enfermagem. Florianópolis: UFSC, 1994. NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Estágio - Saúde Coletiva Carga Horá ria (hora aula): 68 Período letivo: 1º semestre Ementa: Programas de saúde, Procedimentos de Enfermagem na atenção básica. Vigilância Epidemiológica e sanitária, visita domiciliar, imunizações, rede de frio. Funcionamento da UBS e PSF. Bibliografia Básica: ALMEIDA, M.C.P. de. Os determinantes dos modelos assistenciais e a qualificação da força de trabalho em enfermagem. In: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Anais. 48º Congresso Brasileiro de Enfermagem. São Paulo, p.142-149, 1997. CARVALHO, G. M. Guia prático para evitar a gravidez. São Paulo: EPU, 1987. KAWAMOTO, E. E. (org.). Enfermagem comunitária. São Paulo: EPU, 1995. ROUQUAYROL, M. Z., ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 5.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Guia do treinamento básico de vigilância epidemiológica – módulos básicos. São Paulo, 1998. 52 Bibliografia Complementar: BRASIL. Promoção da Saúde: Carta de Ottawa, Declaração de Adelaide, Sundsvall e Santa Fé de Bogotá. Tradução: Luís Eduardo Fonseca - Brasília: Ministério da Saúde, 1996. ______. Assistência integral à saúde da mulher: bases de ação programática. Brasília, 1984. ______. Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, 1986. ______. Aleitamento materno e orientação para o desmame. Brasília: Ministério da Saúde, 1986. ______. Controle do câncer cervico-uterino e de mama. Brasília: Ministério da Saúde, 1989. ______. Programa de saúde do adolescente – bases programáticas. Brasília: Ministério da Saúde, 1989. ______. Manual de normas para controle e assistência das infecções respiratórias agudas. Brasília: Ministério da Saúde, 1993. ______. Normas de atenção à saúde integral do adolescente. Brasília: Ministério da Saúde, 1993. ______. Programa de saúde do adolescente – bases programáticas. Brasília: Ministério da Saúde, 1993. ______. Ação participativa: trabalhando com hanseníase – Educação em saúde. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 1994. ______. Assistência ao climatério. Brasília: Ministério da Saúde, 1994. ______. Assistência e controle das doenças diarréicas. Brasília: Ministério da Saúde, 1994. ______. Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde, 1994. ______. Manual de vigilância epidemiológica das doenças sexualmente transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 1994. ______. Roteiro de visita domiciliar. Brasília: Ministério da Saúde, 1994. ______. Bases programáticas da saúde do adolescente. Brasília: Ministério da Saúde, 1997. ______. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997. 53 ______. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 3.ed., 1999. ______. Plano Nacional de Controle da Tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde, 1999. ______. Viver mais e melhor – Guia completo para você melhorara a sua saúde e qualidade de vida. Brasília: Ministério da Saúde, 2000. ______. Hipertensão arterial sistêmica e Diabetes mellitus: protocolo. Cadernos de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. _______. Fundação Nacional de Saúde. Manual de normas de vacinação. 3.ed., Brasília: Ministério da Saúde, 2001. _______. Manual de procedimentos para vacinação. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Cuidado ao Cliente Clínico I Carga Horá ria (hora aula): 34 (40) Período letivo: 2º semestre Ementa: Fisiopatologia dos distúrbios clínicos, tratamento, reabilitação e cuidados de enfermagem. Bibliografia Básica: Pedroso ERP, Oliveira RG. Blackbook de clínica médica. Belo Horizonte: Black Book Editora, 2007. Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médicocirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia Complementar: Souza VHS, Mozachi N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3 ed. Curitiba: Os autores, 2009. Martins HS, Brandão Neto RA, Scalabrini Neto A, Velasco IT. Emergências clínicas: abordagem prática. 3 ed. ampl. e rev. Barueri: Manole, 2007. Golin V. Condutas em emergências para o clínico. Ed. rev e atual. São Paulo: Atheneu, 2009. 54 Maciel BC, Matin Neto JÁ. Manual de condutas clínicas cardiológicas. Vol. 1. São Paulo: Segmento Farma, 2005. Ribeiro AB, Plavnik FL. Atualização em hipertensão arterial: clínica, diagnóstica e terapêutica. Vol. 1. São Paulo: Atheneu, S/A. Nobre F, Serrano Junior CV. Tratado de cardiologia da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Vol. 1 e 2. São Paulo: Manole, S/A. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Cuidado ao Cliente Cirúrgico I Carga Horá ria (hora aula): 34 (40) Período letivo: 2º semestre Ementa: Assistência de enfermagem nos períodos pré e trans-operatório. Bibliografia Básica: ANDRIS, Deborah A. et al. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BAIKIE, Peggy D. et al. Sinais e Sintomas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BARROS, Maria Celeste; BARTMANN, Mercilda; HARGREAVES, Lourdes. Enfermagem Cirúrgica. Rio de Janeiro: SENAC, 1996. CAMPEDELLI, Maria Coeli.; GAIDZINSKI, Raquel Rapone. Escara: problema de hospitalização. São Paulo: Editora Ática, 1987. CATERINO, Jeffrey M.; KAHAN, Scott. Emergências Médicas em uma página. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DEALEY, Carol. Cuidando de Feridas. São Paulo: Editora Atheneu, 1996. Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem 2005/2006. Rio de Janeiro: EPUB, 2004. Dicionário de especialidades farmacêuticas: DEF 2003/04. 32º ed.Rio de Janeiro: Ed. De Publicações Científicas, 2003. HARGROVE-HUTTEL, Ray A. Enfermagem Médico-Cirúrgica: série de estudos em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. KAWAMOTO, Emilia Emi. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. São Paulo: EPU, 55 1986. PARRA, Osório Miguel; SAAD, William Abrão. Instrumentação Cirúrgica. São Paulo: Editora Atheneu, 1997. ROSA, Maria Tereza Leguthe. Manual de Instrumentação Cirúrgica. São Paulo: Rideel, ,2005. ROSA NETO, Nilton Salles; MORI, Bruno Iochio; CERCI, Mário Sérgio Júlio. Como escrever o relatório de um paciente. Curitiba: Edit. Da UFPR, 2003. SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth- Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. vol, 1 a 4. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SOARES,Maria Augusta Moraes; GERELLI, Anacira Maria; AMORIM, Andréia Sousa. Bibliografia Complementar: ISSELBACHER,K; BRAUNWALD,E.;WILSON,J.;MARTIN,J; FAUCI,A.; KASPER,D. Harrison- Compêndio de Medicina Interna. Nova Friburgo-RJ: McGraw-Hill,13º ed., 1995. KAHAN, Scott. Medicina Interna em uma página. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. KAHAN, Scott; SMITH, Ellen G. Sinais e Sintomas em uma página. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. ________. Cuidados de Enfermagem ao indivíduo hospitalizado: uma abordagem para técnicos de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2004. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Saúde da Criança e do Adolescente I Carga Horá ria (hora aula): 34 (40) Período letivo: 2º semestre Ementa: Crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente. Cuidados de enfermagem nas áreas de saúde coletiva. Estatuto da criança e do adolescente. Alimentação infantil. Orientações de cuidados ao Recém-Nascido em Unidades de Saúde. Prevenção de acidentes e violência. Maturidade vesical. 56 Bibliografia Básica: WILSON, D.; HOCKENBERRY, M.J. Wong - fundamentos de enfermagem pediátrica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. FERREIRA, J.P. & Cols. Pediatria: diagnóstico e tratamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. GOODMAN, D.M. & Cols. Current: procedimentos em pediatria. Porto Alegre: Artmed, 2011. GRAEF, J.W.; WOLFSDORF, J.I.; GREENES, D.S. Manual de terapêutica pediátrica. Porto Alegre, Artmed, 2010. Bibliografia Complementar: Administração de medicamentos na enfermagem: www.portalenfermagem.com.br BRASIL, Ministério da Saúde. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: Curso de Capacitação: introdução: módulo 1. Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde- 2 ed ver. Brasília: Ministério da Saúde 2002. GOLDENZWEIG, S. Administração de medicamentos na enfermagem. 10 ed. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro: 2012. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Saúde da Mulher I Carga Horá ria (hora aula): 51 (60) Período letivo: 2º semestre Ementa: O processo de cuidar da mulher sadia/doente nos diferentes ciclos biológicos. Assistência de enfermagem no ciclo grávido-puerperal sadio e em portadoras de afecções obstétricas e ginecológicas em nível primário e secundário. Bibliografia Básica: BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Manual DST, Brasília – DF, 2002. _____, Parto, aborto e puerpério – assistência humanizada à mulher, Brasília – DF, 2001. BRANDEN, P.S., Enfermagem Materno-Infantil, 2ª ed, Rio de Janeiro, Reichmann e 57 Affonso Editores, 2000, 524p. LEOND, D.; BOBAK, I.; PERRY, S. E.; O cuidado em enfermagem materna, editora artmed, 2002. NEME, B. Obstetrícia Básica, 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2000. ______ Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Manual Mãe Curitibana, 2004. Bibliografia Complementar: BRIQUET, R. et al. Obstetrícia normal. São Paulo: Sarvier, 1995. CLIMENT, G. I. Tecnologia apropriada em obstetrícia. Rev. Saúde Pública, v.21, n.5, p.413-426, 1987. SMS/CURITIBA, Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Manual de Planejamento Familiar, 2002. SESA/ISEP, Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, Manual de Prevenção do Câncer ginecológico, 2002. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Cuidado ao Cliente Clínico II Carga Horá ria (hora aula): 51 (60) Período letivo: 3º semestre Ementa: Fisiopatologia dos distúrbios clínicos, tratamento, reabilitação e cuidados de enfermagem. Bibliografia Básica: Pedroso ERP, Oliveira RG. Blackbook de clínica médica. Belo Horizonte: Black Book Editora, 2007. Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médicocirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Souza VHS, Mozachi N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3 ed. Curitiba: Os autores, 2009. Bibliografia Complementar: Martins HS, Brandão Neto RA, Scalabrini Neto A, Velasco IT. Emergências clínicas: abordagem prática. 3 ed. ampl. e rev. Barueri: Manole, 2007. Golin V. Condutas em emergências para o clínico. Ed. rev e atual. São Paulo: 58 Atheneu, 2009. Maciel BC, Matin Neto JÁ. Manual de condutas clínicas cardiológicas. Vol. 1. São Paulo: Segmento Farma, 2005. Ribeiro AB, Plavnik FL. Atualização em hipertensão arterial: clínica, diagnóstica e terapêutica. Vol. 1. São Paulo: Atheneu, S/A. Nobre F, Serrano Junior CV. Tratado de cardiologia da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Vol. 1 e 2. São Paulo: Manole, S/A. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Cuidado ao Cliente Cirúrgico II Carga Horá ria (hora aula): 51 (60) Período letivo: 3º semestre Ementa: Assistência de enfermagem no período pós-operatório. Bibliografia Básica: ANDRIS, Deborah A. et al. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BAIKIE, Peggy D. et al. Sinais e Sintomas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BARROS, Maria Celeste; BARTMANN, Mercilda; HARGREAVES, Lourdes. Enfermagem Cirúrgica. Rio de Janeiro: SENAC, 1996. CAMPEDELLI, Maria Coeli.; GAIDZINSKI, Raquel Rapone. Escara: problema de hospitalização. São Paulo: Editora Ática, 1987. CATERINO, Jeffrey M.; KAHAN, Scott. Emergências Médicas em uma página. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DEALEY, Carol. Cuidando de Feridas. São Paulo: Editora Atheneu, 1996. Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem 2005/2006. Rio de Janeiro: EPUB, 2004. Dicionário de especialidades farmacêuticas: DEF 2003/04. 32º ed.Rio de Janeiro: Ed. De Publicações Científicas, 2003. PARRA, Osório Miguel; SAAD, William Abrão. Instrumentação Cirúrgica. São Paulo: Editora Atheneu, 1997. 59 ROSA, Maria Tereza Leguthe. Manual de Instrumentação Cirúrgica. São Paulo: Rideel, ,2005. ROSA NETO, Nilton Salles; MORI, Bruno Iochio; CERCI, Mário Sérgio Júlio. Como escrever o relatório de um paciente. Curitiba: Edit. Da UFPR, 2003. SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth- Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. vol, 1 a 4. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SOARES,Maria Augusta Moraes; GERELLI, Anacira Maria; AMORIM, Andréia Sousa. Cuidados de Enfermagem ao indivíduo hospitalizado: uma abordagem para técnicos de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia Complementar: HARGROVE-HUTTEL, Ray A. Enfermagem Médico-Cirúrgica: série de estudos em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. ISSELBACHER,K; BRAUNWALD,E.;WILSON,J.;MARTIN,J; FAUCI,A.; KASPER,D. Harrison- Compêndio de Medicina Interna. Nova Friburgo-RJ: McGraw-Hill,13º ed., 1995. KAHAN, Scott. Medicina Interna em uma página. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. KAHAN, Scott; SMITH, Ellen G. Sinais e Sintomas em uma página. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. KAWAMOTO, Emilia Emi. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. São Paulo: EPU, 1986. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Saúde da Criança e do Adolescente II Carga Horá ria (hora aula): 34 (40) Período letivo: 3º semestre Ementa: Ambiente de Atendimento Pediátrico, Morbi mortalidade Infantil, Cuidados de enfermagem na área hospitalar e técnicas de enfermagem direcionadas à crianças e adolescentes, medicamentos e diluições em pediatria. 60 Bibliografia Básica: WILSON, D.; HOCKENBERRY, M.J. Wong - fundamentos de enfermagem pediátrica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. FERREIRA, J.P. & Cols. Pediatria: diagnóstico e tratamento. Porto Alegre: Artmed, 2005. GOODMAN, D.M. & Cols. Current: procedimentos em pediatria. Porto Alegre: Artmed, 2011. GRAEF, J.W.; WOLFSDORF, J.I.; GREENES, D.S. Manual de terapêutica pediátrica. Porto Alegre, Artmed, 2010. Bibliografia complementar: Administração de medicamentos na enfermagem: www.portalenfermagem.com.br BRASIL, Ministério da Saúde. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: Curso de Capacitação: introdução: módulo 1. Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde- 2 ed ver. Brasília: Ministério da Saúde 2002. GOLDENZWEIG, S. Administração de medicamentos na enfermagem. 10 ed. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro: 2012. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Saúde da Mulher II Carga Horá ria (hora aula): 34 (40) Período letivo: 3º semestre Ementa: Ciclo gravídico puerperal, atendimento imediato ao RN, erros inatos do metabolismo, principais afecções ginecológicas, aleitamento materno. Bibliografia Básica: BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Manual DST, Brasília – DF, 2002. _____, Parto, aborto e puerpério – assistência humanizada à mulher, Brasília – DF, 2001. BRANDEN, P.S., Enfermagem Materno-Infantil, 2ª ed, Rio de Janeiro, Reichmann e Affonso Editores, 2000, 524p. 61 LEOND, D.; BOBAK, I.; PERRY, S. E.; O cuidado em enfermagem materna, editora artmed, 2002. NEME, B. Obstetrícia Básica, 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2000. ______ Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Manual Mãe Curitibana, 2004. Bibliografia Complementar: BRIQUET, R. et al. Obstetrícia normal. São Paulo: Sarvier, 1995. CLIMENT, G. I. Tecnologia apropriada em obstetrícia. Rev. Saúde Pública, v.21, n.5, p.413-426, 1987. SMS/CURITIBA, Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Manual de Planejamento Familiar, 2002. SESA/ISEP, Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, Manual de Prevenção do Câncer ginecológico, 2002. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Iniciação Científica II Carga Horá ria (hora aula): 34 (40) Período letivo: 3º semestre Ementa: Metodologia científica, Tipologia da Pesquisa. Métodos de abordagem e procedimentos técnicos de pesquisa. Tipologia da Pesquisa. Métodos de abordagem e procedimentos técnicos de pesquisa. Entrevista. Pesquisa de Campo. Trabalho de Conclusão de Curso. Bibliografia Básica: BOOTH, W. C.;COLOMB, G. G.;WILLIAMS, J.M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. DYNIEWICZ, A. M. Metodologia da pesquisa em saúde para iniciantes. São Caetano do Sul,SP: Difusão Editora, 2007. FLICK,U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. GOLDENBERG,M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais.Rio de Janeiro: Record, 1997. 62 LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1997. LOBIONDO-WOOD, G.;HABER,J. Pesquisa em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2001. MARCONI,M.A.;LAKATOS,E.M. Técnicas de pesquisa:planejamento e execução de pesquisas. São Paulo: Atlas, 1996. MAY,T. Pesquisa social: questões, métodos e processos. 3 ed.Porto Alegre: Artmed, 2004. POLITI, D. F. Fundamentos em Pesquisa em Enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. Bibliografia Complementar: RUIZ, J. A. Metodologia científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1996. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. SOARES, M. C. S. Redação de trabalhos científicos. São Paulo: Cabral, 1995. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Estágio - Cuidado ao Cliente Clínico Carga Horá ria (hora aula): 65 Período letivo: 3º semestre Ementa: Doenças respiratórias, cardiovasculares, renais, gastrintestinais, princípios da oncologia e envelhecimento. Bibliografia Básica: Pedroso ERP, Oliveira RG. Blackbook de clínica médica. Belo Horizonte: Black Book Editora, 2007. Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médicocirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Souza VHS, Mozachi N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3 ed. Curitiba: Os autores, 2009. Bibliografia Complementar: Martins HS, Brandão Neto RA, Scalabrini Neto A, Velasco IT. Emergências clínicas: abordagem prática. 3 ed. ampl. e rev. Barueri: Manole, 2007. 63 Golin V. Condutas em emergências para o clínico. Ed. rev e atual. São Paulo: Atheneu, 2009. Maciel BC, Matin Neto JÁ. Manual de condutas clínicas cardiológicas. Vol. 1. São Paulo: Segmento Farma, 2005. Ribeiro AB, Plavnik FL. Atualização em hipertensão arterial: clínica, diagnóstica e terapêutica. Vol. 1. São Paulo: Atheneu, S/A. Nobre F, Serrano Junior CV. Tratado de cardiologia da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Vol. 1 e 2. São Paulo: Manole, S/A. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Estágio - Cuidado ao Cliente Cirúrgico Carga Horá ria (hora aula): 65 Período letivo: 3º semestre Ementa: Assistência a pacientes nos períodos pré, trans e pós-operatório. Bibliografia Básica: ANDRIS, Deborah A. et al. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BAIKIE, Peggy D. et al. Sinais e Sintomas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BARROS, Maria Celeste; BARTMANN, Mercilda; HARGREAVES, Lourdes. Enfermagem Cirúrgica. Rio de Janeiro: SENAC, 1996. CAMPEDELLI, Maria Coeli.; GAIDZINSKI, Raquel Rapone. Escara: problema de hospitalização. São Paulo: Editora Ática, 1987. CATERINO, Jeffrey M.; KAHAN, Scott. Emergências Médicas em uma página. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DEALEY, Carol. Cuidando de Feridas. São Paulo: Editora Atheneu, 1996. Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem 2005/2006. Rio de Janeiro: EPUB, 2004. Dicionário de especialidades farmacêuticas: DEF 2003/04. 32º ed.Rio de Janeiro: Ed. De Publicações Científicas, 2003. HARGROVE-HUTTEL, Ray A. Enfermagem Médico-Cirúrgica: série de estudos 64 em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. PARRA, Osório Miguel; SAAD, William Abrão. Instrumentação Cirúrgica. São Paulo: Editora Atheneu, 1997. ROSA, Maria Tereza Leguthe. Manual de Instrumentação Cirúrgica. São Paulo: Rideel, ,2005. ROSA NETO, Nilton Salles; MORI, Bruno Iochio; CERCI, Mário Sérgio Júlio. Como escrever o relatório de um paciente. Curitiba: Edit. Da UFPR, 2003. SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth- Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. vol, 1 a 4. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SOARES,Maria Augusta Moraes; GERELLI, Anacira Maria; AMORIM, Andréia Sousa. Cuidados de Enfermagem ao indivíduo hospitalizado: uma abordagem para técnicos de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2004. Bibliografia Complementar: ISSELBACHER,K; BRAUNWALD,E.;WILSON,J.;MARTIN,J; FAUCI,A.; KASPER,D. Harrison- Compêndio de Medicina Interna. Nova Friburgo-RJ: McGraw-Hill,13º ed., 1995. KAHAN, Scott. Medicina Interna em uma página. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. KAHAN, Scott; SMITH, Ellen G. Sinais e Sintomas em uma página. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. KAWAMOTO, Emilia Emi. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. São Paulo: EPU, 1986. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Estágio - Saúde da Criança e do Adolescente Carga Horá ria (hora aula): 65 Período letivo: 3º semestre Ementa: Prática assistencial de enfermagem desenvolvida no setor de pediatria. Bibliografia Básica: ALVES, Claudia Regina Lindgren. Saúde da Família: cuidando de crianças e 65 adolescentes. 1º edição. Belo Horizonte: Cooperativa Editora e de Cultura Médica Ltda , 2003. LISSAUER, Tom et al. Manual Ilustrado de Pediatria. 2ª edição. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan S.A. , 2003. WHALEY & WONG. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Bibliografia Complementar: MARCONDES, E. Pediatria básica. v.2. 8ª ed. São Paulo: Sarvier, 1992. SCHIMITZ, E. M. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu, 1995. STRAUS, M. B. Violência na vida dos adolescentes. São Paulo: Best Seller, 1995. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Estágio - Saúde da Mulher Carga Horá ria (hora aula): 65 Período letivo: 3º semestre Ementa: Prática assistencial de enfermagem desenvolvida em setor de ginecologia e obstetrícia. Bibliografia Básica: BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Manual DST, Brasília – DF, 2002. _____, Parto, aborto e puerpério – assistência humanizada à mulher, Brasília – DF, 2001. BRANDEN, P.S., Enfermagem Materno-Infantil, 2ª ed, Rio de Janeiro, Reichmann e Affonso Editores, 2000, 524p. LEOND, D.; BOBAK, I.; PERRY, S. E.; O cuidado em enfermagem materna, editora artmed, 2002. NEME, B. Obstetrícia Básica, 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2000. ______ Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Manual Mãe Curitibana, 2004. Bibliografia Complementar: BRIQUET, R. et al. Obstetrícia normal. São Paulo: Sarvier, 1995. CLIMENT, G. I. Tecnologia apropriada em obstetrícia. Rev. Saúde Pública, v.21, n.5, 66 p.413-426, 1987. SMS/CURITIBA, Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Manual de Planejamento Familiar, 2002. SESA/ISEP, Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, Manual de Prevenção do Câncer ginecológico, 2002. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Cuidado ao Cliente em situações de urgência e e mergência Carga Horá ria (hora aula): 68 (80) Período letivo: 4º semestre Ementa: Cuidados de enfermagem nas urgências e emergências clínicas e traumáticas em ambiente hospitalar. Bibliografia Básica: Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado, PHTLS / NAEMT: tradução Renata Scavone... et al. 7ª ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2011. 896p AEHLERT, Barbara. ACLS: suporte avançado de vida em cardiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 402 p. Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médicocirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Martins HS, Brandão Neto RA, Scalabrini Neto A, Velasco IT. Emergências clínicas: abordagem prática. 3 ed. ampl. e rev. Barueri: Manole, 2007. Bibliografia Complementar: Maciel BC, Matin Neto JÁ. Manual de condutas clínicas cardiológicas. Vol. 1. São Paulo: Segmento Farma, 2005. DUBIN, D. Interpretação rápida do ECG. Rio de Janeiro: EPUB, 1996. Golin V. Condutas em emergências para o clínico. Ed. rev e atual. São Paulo: Atheneu, 2009. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e 67 Saúde. Componente Curric ula r: Cuidado ao adulto em terapia intensiva Carga Horá ria (hora aula): 68 (80) Período letivo: 4º semestre Ementa: Assistência a pacientes adultos em estado grave nas dimensões física, mental e espiritual e apoio aos familiares. Bibliografia Básica: DIEPENBROCK, N. Cuidados intensivos. 2ª ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005. FIGUEIREDO, N.M.A. CTI: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. 2ª ed. São Caetano do Sul-SP: Yendis, 2009. JEVON, P.; EWENS, B. Monitoramento do paciente crítico. 2ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2009. KNOBEL, E. Terapia intensiva - enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. MARINO, P.L. Compêndio de UTI. 3ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008. PADILHA, K.G. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. 1ª ed. BarueriSP: Manole, 2009. SPRINGHOUSE. As melhores práticas de enfermagem baseadas em evidências. 2ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010. VIANA, R.; WINTAKER, I. & COLS. Enfermagem em terapia intensiva: práticas e vivências. 1ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011. Bibliografia Complementar: ANTCZAK, S.E., et al. Fisiopatologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BAAS, L.S. Interpretação do ECG. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CATERINO, J.M.; KAHAN, S. Emergências Médicas em uma página. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DUBIN, D. Interpretação rápida do ECG. Rio de Janeiro: EPUB, 1996. FIGUEIREDO, N.M.A.; VIEIRA, A.A.B. Emergência: atendimento e cuidados de enfermagem. São Caetano do Sul-SP: Yendis, 2006. JENKINS, P. Nurse to nurse: interpretação do eletrocardiograma em enfermagem. 1ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011. SOARES, M.A.M.; GERELLI, A.M.; AMORIM, A.S. Cuidados de Enfermagem ao 68 indivíduo hospitalizado: uma abordagem para técnicos de enfermagem. Porto Alegre: ARTMED, 2004. SUE, D.Y.; VINTCH, J. Fundamentos em Terapia Intensiva. Porto Alegre: ARTMED, 2006. WALLS, R.; MURPHY, M. Guia prático para o manejo da via aérea na enfermagem. 3ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ula r: Cuidado a criança em terapia intensiva Carga Horá ria (hora aula): 51 (60) Período letivo: 4º semestre Ementa: RN pré-termo e suas especificidades fisiológicas. Cuidados de enfermagem em UTIneo, malformações, oxigenoterapia. Humanização no atendimento. Bibliografia Básica: WHALEY & WONG. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. VIEGAS, D. Neonatologia clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1986. OLIVEIRA, R. G. Blackbook pediatria. 3 ed. Belo Horizonte: Black Book, 2005. Bibliografia Complementar: ALVES, Claudia Regina Lindgren. Saúde da Família: cuidando de crianças e adolescentes. 1º edição. Belo Horizonte: Cooperativa Editora e de Cultura Médica Ltda , 2003. LEÃO, E. et. al. Pediatria ambulatorial. 3ª ed. Belo Horizonte: Coopmed, 1998. MARCONDES, E. Pediatria básica. v.2. 8ª ed. São Paulo: Sarvier, 1992. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ular : Organização do processo de trabalho em enfer mage m Carga Horá ria (hora aula): 68 (80) Período letivo: 4º semestre 69 Ementa: Processo de trabalho em saúde. Bases teóricas da administração e sua aplicação no processo de trabalho da enfermagem. Processo decisório e liderança em enfermagem. Relações de poder nas organizações de saúde. Relações humanas no trabalho em equipe. Bibliografia Básica: TANURE, M.C.;GONÇALVES, A.M.P.SAE: Sistematização da Assistência de Enfermagem . Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008. MORAES,M.V.G. Enfermagem do Trabalho: programas, procedimentos e técnicas. São Paulo: Iátria, 2008. HARADA, M.J.C.S. et al. O erro humano e a segurança do paciente. São Paulo: Atheneu, 2006. Bibliografia Complementar: FELDMAN,L.B. Gestão de risco e segurança hospitalar. São Paulo:Martenari, 2008. GARCIA, T (trad). NOTAS DE ENFERMAGEM – Um guia para cuidadores na atualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. OGUISSO, T. (org.) Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri/SP: Manole, 2006. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ular: Estágio - Cuidado ao Cliente em situações de urgência e emergência Carga Horá ria (hora aula): 51 Período letivo: 4º semestre Ementa: Cuidados de enfermagem nas urgências e emergências clínicas e traumáticas em ambiente hospitalar. Bibliografia Básica: Martins HS, Brandão Neto RA, Scalabrini Neto A, Velasco IT. Emergências clínicas: abordagem prática. 3 ed. ampl. e rev. Barueri: Manole, 2007. Golin V. Condutas em emergências para o clínico. Ed. rev e atual. São Paulo: 70 Atheneu, 2009. Nobre F, Serrano Junior CV. Tratado de cardiologia da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Vol. 1 e 2. São Paulo: Manole, S/A. Bibliografia Complementar: Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médicocirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Souza VHS, Mozachi N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3 ed. Curitiba: Os autores, 2009. Maciel BC, Matin Neto JÁ. Manual de condutas clínicas cardiológicas. Vol. 1. São Paulo: Segmento Farma, 2005. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curricular: Estágio - Cuidado ao adulto e m terapia intensiva Carga Horá ria (hora aula): 51 Período letivo: 4º semestre Ementa: Prática de cuidados a pacientes adultos em estado grave nas dimensões física, mental e espiritual e apoio aos familiares. Bibliografia Básica: DIEPENBROCK, N. Cuidados intensivos. 2ª ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005. FIGUEIREDO, N.M.A. CTI: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. 2ª ed. São Caetano do Sul-SP: Yendis, 2009. JEVON, P.; EWENS, B. Monitoramento do paciente crítico. 2ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2009. KNOBEL, E. Terapia intensiva - enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. MARINO, P.L. Compêndio de UTI. 3ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008. PADILHA, K.G. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. 1ª ed. BarueriSP: Manole, 2009. SPRINGHOUSE. As melhores práticas de enfermagem baseadas em evidências. 2ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010. 71 VIANA, R.; WINTAKER, I. & COLS. Enfermagem em terapia intensiva: práticas e vivências. 1ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011. Bibliografia Complementar: ANTCZAK, S.E., et al. Fisiopatologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BAAS, L.S. Interpretação do ECG. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CATERINO, J.M.; KAHAN, S. Emergências Médicas em uma página. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DUBIN, D. Interpretação rápida do ECG. Rio de Janeiro: EPUB, 1996. FIGUEIREDO, N.M.A.; VIEIRA, A.A.B. Emergência: atendimento e cuidados de enfermagem. São Caetano do Sul-SP: Yendis, 2006. JENKINS, P. Nurse to nurse: interpretação do eletrocardiograma em enfermagem. 1ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011. SOARES, M.A.M.; GERELLI, A.M.; AMORIM, A.S. Cuidados de Enfermagem ao indivíduo hospitalizado: uma abordagem para técnicos de enfermagem. Porto Alegre: ARTMED, 2004. SUE, D.Y.; VINTCH, J. Fundamentos em Terapia Intensiva. Porto Alegre: ARTMED, 2006. WALLS, R.; MURPHY, M. Guia prático para o manejo da via aérea na enfermagem. 3ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ular : Estágio - Cuidado a criança em terapia intensiva Carga Horá ria (hora aula): 51 Período letivo: 4º semestre Ementa: Prática assistencial de enfermagem desenvolvida em neonatologia em Unidade de Terapia Intensiva. Bibliografia Básica: WHALEY & WONG. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 72 VIEGAS, D. Neonatologia clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1986. OLIVEIRA, R. G. Blackbook pediatria. 3 ed. Belo Horizonte: Black Book, 2005. Bibliografia Complementar: ALVES, Claudia Regina Lindgren. Saúde da Família: cuidando de crianças e adolescentes. 1º edição. Belo Horizonte: Cooperativa Editora e de Cultura Médica Ltda , 2003. LEÃO, E. et. al. Pediatria ambulatorial. 3ª ed. Belo Horizonte: Coopmed, 1998. MARCONDES, E. Pediatria básica. v.2. 8ª ed. São Paulo: Sarvier, 1992. Campus Curitiba do IFPR Curso: Técnico em Enfer mage m Eixo T ecnológico: Ambiente e Saúde. Componente Curric ular: Estágio - Organização do processo de trabalho em enfer mage m Carga Horá ria (hora aula): 51 Período letivo: 4º semestre Ementa: Processo de trabalho em saúde. Bases teóricas da administração e sua aplicação no processo de trabalho da enfermagem. Processo decisório e liderança em enfermagem. Relações de poder nas organizações de saúde. Relações humanos no trabalho em equipe. Bibliografia Básica: TANURE, M.C.;GONÇALVES, A.M.P.SAE: Sistematização da Assistência de Enfermagem . Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008. MORAES,M.V.G. Enfermagem do Trabalho: programas, procedimentos e técnicas. São Paulo: Iátria, 2008. HARADA, M.J.C.S. et al. O erro humano e a segurança do paciente. São Paulo: Atheneu, 2006. Bibliografia Complementar: FELDMAN,L.B. Gestão de risco e segurança hospitalar. São Paulo:Martenari, 2008. GARCIA, T (trad). NOTAS DE ENFERMAGEM – Um guia para cuidadores na atualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 73 OGUISSO, T. (org.) Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri/SP: Manole, 2006. 3.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve integrar conhecimentos adquiridos ao longo do Curso Técnico em Enfermagem, cabendo ao professor da componente curricular Iniciação Científica III conduzir a organização do trabalho, estabelecer prazos e datas de apresentação e ao professor orientador, recomendar que o tema escolhido seja um assunto ao qual o aluno possua afinidade, acompanhando-o semanalmente na construção do estudo. Os resultados obtidos devem ser organizados de forma a ser apresentado para uma banca e com arguição pública. O TCC é encarado como critério final de avaliação do aluno na componente curricular de Iniciação Científica III. Sugere-se para a elaboração do TCC: portfólio, estudos de caso, revisões bibliográficas, contribuições administrativas e educacionais na prática profissional. Assim, o aluno deverá apresentar o trabalho contemplando os seguintes itens: - Introdução: deve ser feita uma descrição sobre o estudo, a sua importância e a motivação para o estudo, deve ser breve, mas com extensão suficiente para delimitar o tema de estudo na literatura científica, situá-lo na atualidade e justificar os objetivos da pesquisa; - Desenvolvimento: objetivos; revisão de literatura; e a metodologia (materiais que foram utilizados e a metodologia de execução); - Conclusão: análise, discussão e interpretação; e ainda sugestões para trabalhos futuros; - Bibliografia. As normas que se referem a trabalhos acadêmicos do IFPR deverão permear todo o trabalho. No TCC o aluno será avaliado de acordo com os seguintes critérios: - Exposição do trabalho (A, B, C, D) 74 - Conhecimento sobre o tema (A, B, C, D) - Elaboração do texto (A, B, C, D) A apresentação do trabalho acontecerá conforme calendário (dia e horário) organizado pela Coordenação de Curso. A banca será composta pelo professor orientador, pelo professor da componente curricular ou outro representante do colegiado de curso assim indicado e por um professor convidado, podendo inclusive ser um professor/enfermeiro externo à instituição, todos serão responsáveis por avaliar o trabalho. Serão seguidas as normas que regulamentam o Trabalho de Conclusão de Curso no âmbito do câmpus Curitiba. 75 REFERÊNCIAS BRASIL. Portaria 648 de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 de março de 2006. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-648.htm. Acesso em: 18 ago 2010. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 de maio de 1988. Diponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em 13 mar 2008. BRASIL. Lei n° 7.498 de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 de junho de 1986. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Brasília: 2012. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares para Educação Profissional de Nível Técnico. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 de novembro de 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/ceb016.pdf. Acesso em 18 out 2009. BRASIL. Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em 25 set 2008. BRASIL. Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012b. Define diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional técnica de nível médio. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em: http://www.iffarroupilha.edu.br/site/midias/arquivos/2013715103748500resolucao_6_ 2012_carga_horaria_presencial.pdf. Acesso em: 24 set 2009. CONSELHO Federal de Enfermagem. Resolução nº 371, de 08 de setembro de 2010. Dispõe sobre participação do enfermeiro na supervisão de estágio de estudantes dos diferentes níveis da formação profissional de enfermagem. Brasília, DF. Disponível em: http://novo.portalcofen.gov.br/resoluo-cofen-n3712010_5885.html. Acesso em 20 out 2013. 76 CONSELHO Federal de Enfermagem. Enfermagem: quantos somos x onde estamos. Disponível em: http://www.portaldaenfermagem.com.br/destaque_read.asp?id=1279. Acesso em 24 abr 2012. CURITIBA. Prefeitura Municipal de Curitiba. Rede de atenção à saúde na cidade de Curitiba. Curitiba, 2013. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo de 2010. Disponível em: http://www.censo2010.ibge.gov.br/apps/areaponderacao/index.html. Acesso em: 10/03/2013. IFPR - Instituto Federal do Paraná. Portaria nº 120, de 06 de agosto de 2009. Estabelece os critérios de avaliação do processo ensino aprendizagem do IFPR. Curitiba, 2009. Disponível em: http://londrina.ifpr.edu.br/wpcontent/uploads/2013/01/Portaria-120-de-06.08.09.pdf. Acesso em 10 out 2013. IFPR - Instituto Federal do Paraná. Resolução 39, de 22 de abril de 2010. Aprova a convalidação do Curso Técnico em Enfermagem - Subsequente. Curitiba, PR, 2010. Disponível em: http://curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2011/06/Res.-39.10Convalida%C3%A7%C3%A3o-do-Curso-Enfermagem.pdf. Acesso em 03 ago 2013. IFPR - Instituto Federal do Paraná. Resolução 54, de 21 de dezembro de 2011. Dispõe sobre a Organização Didático-Pedagógica da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores no âmbito do Instituto Federal do Paraná – IFPR. Curitiba, 2011. Disponível em: http://curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2011/06/Res.-54.11-Disp%C3%B5esobre-a-Organiza%C3%A7%C3%A3o-Did%C3%A1tico-Pedag%C3%B3gica-daEduca%C3%A7%C3%A3o-Tecnica-de-N%C3%ADvel-M%C3%A9dio-no%C3%A2mbito-do-Instituto-Federal-do-Paran%C3%A1-IFPR..pdf. Acesso em 10 out 2013. IFPR - Instituto Federal do Paraná. Regulamento do Estágio Supervisionado Obrigatório IFPR - Câmpus Curitiba. Curitiba, PR, 12 de janeiro de 2012. Disponível em: http://curitiba.ifpr.edu.br/wpcontent/uploads/2011/06/REGULAMENTO_ESTAGIO_OBRIGATORO_revisado.pdf. Acesso em: 14 out 2013. LUCKESI, C. C. Avaliação educacional: pressupostos conceituais. Tecnologia Educacional, nº 24. set/out. 5-9, 1978. 77 MINISTÉRIO da Educação. Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica - SISUTEC. Brasília, 2012. 78 ANEXO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM DO IFPR - CÂMPUS CURITIBA CAPITULO I DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Supervisionado Obrigatório, previsto na Lei nº 11.788 de 25/09/2008 e na Resolução CNE/CEB nº1 de 21/01/2004, obedecerá às presentes normas. Art. 2º - O Estágio Supervisionado é considerado atividade curricular obrigatória do curso técnico em Enfermagem, e se destina a propiciar ao aluno a complementação do processo de ensino e de aprendizagem, em termos de experiências práticas, visando a: I – proporcionar a reflexão e a aplicação dos conhecimentos teóricos construídos durante a vida acadêmica; II – proporcionar um aprimoramento das práticas e métodos pertinentes ao Técnico em Enfermagem, adaptando-os às exigências do mercado de trabalho e dos mecanismos de modernização tecnológica; III – desenvolver e aperfeiçoar habilidades e competências indispensáveis ao desempenho profissional. CAPITULO II DA MATRÍCULA Art. 3º - O Estágio Obrigatório no curso Técnico em Enfermagem é formado pelos conteúdos curriculares obrigatórios com necessidade de matrícula. Poderá matricular-se na atividade de Estágio Supervisionado o aluno que estiver matriculado no curso técnico e que tiver concluído o componente curricular prérequisito para a disciplina de estágio, conforme TABELA 2. 79 Art. 4º - A matrícula será feita na Secretaria Acadêmica do Câmpus e será analisada pela Coordenação do Curso. CAPITULO III DO LOCAL DE REALIZAÇÃO E SUPERVISÃO Art. 5º - O estágio Supervisionado Obrigatório será realizado em empresas, instituições públicas ou privadas da área da saúde, devidamente conveniadas com o IFPR, que apresentem condições de proporcionar experiência prática na área de formação do aluno, respeitado o Artigo 2º deste Regulamento. Art. 6º - A supervisão dos estágios obrigatórios deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor supervisor Enfermeiro do curso Técnico em Enfermagem do IFPR. CAPITULO IV DA DURAÇÃO E DA JORNADA DIÁRIA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Art. 7º - A duração do Estágio Supervisionado Obrigatório será estipulado no plano do curso. Art. 8º - A jornada diária de Estágio Supervisionado Obrigatório será compatível com o horário estabelecido no projeto pedagógico do curso, não excedendo a carga horária prevista na legislação. CAPITULO V DA BOLSA E DO SEGURO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Art. 09 - O IFPR providenciará seguro de acidentes pessoais para o estagiário. CAPITULO VI DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 80 SEÇÃO I DO COORDENADOR DO CURSO Art. 10 – Ao coordenador do curso incube: I – Supervisionar o desenvolvimento das atividades do Estágio Supervisionado Obrigatório e encaminhar previamente as solicitações de campo de estágio para as Instituições Conveniadas; SEÇÃO II DO PROFESSOR ORIENTADOR Art. 11 – Ao Professor Orientador de Estágio incumbe: I. Avaliar as instalações da parte concedente do estágio obrigatório e sua adequação à formação do educando para o mundo do trabalho. II. Propor o campo de estágio Obrigatório aos alunos, após avaliar sua adequação; III. Receber as propostas de estágio obrigatório com as respectivas documentações encaminhadas pelos alunos e verificar o correto preenchimento dos documentos; IV. Encaminhar após análise ao coordenador do curso para ciência e assinatura; V. Realizar contatos com os campos de estágios através de visitas aos locais e contatos telefônicos conforme as necessidades; VI. Proceder a avaliação do estágio, registrando em instrumento próprio a análise das mesmas e emitindo as notas, respeitando os prazos previstos no calendário escolar. SEÇÃO III DO ALUNO ESTAGIÁRIO Art. 12 – Ao aluno estagiário incumbe: I – Efetuar sua matricula na Atividade de Estágio Supervisionado na Secretaria Acadêmica do Câmpus; 81 II – Preencher o “Termo de Compromisso” com a entidade concedente, com interveniência do IFPR; III- Realizar todas as atividades previstas no plano de estágio de acordo com as normas técnicas e primando pelos princípios éticos; IV – Respeitar as Cláusulas do “Termo de Compromisso”; V – Apresentar ao Professor Orientador do Estágio as atividades que compõem o processo de avaliação seu estágio Supervisionado, cumprida a carga horária prevista; VI – Cabe ao aluno apresentar-se no horário conforme estabelecido no plano de curso, que garanta a sua vivência em relação à passagem de plantão. VII – O aluno deverá apresentar-se devidamente uniformizado, portando os materiais de bolso exigidos para a atuação no campo de estágio, conforme as orientações dadas pelo professor supervisor do estágio. VIII - Participar de todas as etapas de avaliação do Estágio Supervisionado; CAPÍTULO VII DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO SEÇÃO I DO TERMO DE COMPROMISSO Art. 13 – O Estágio Supervisionado será precedido da celebração do “Termo de Compromisso” entre o aluno e a entidade concedente, com interveniência do IFPR, o qual preverá as condições de sua realização e sua duração. SEÇÃO II DO PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Art. 14 – Nos Estágios Obrigatórios o plano de estágio é formulado pelo professor supervisor do IFPR, sendo referendado pelo estagiário, pela unidade concedente, pela coordenação do curso e pela Unidade Orientadora de Estágio do IFPR sendo assinado pelas quatro partes. SEÇÃO III 82 DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO Art. 15 – Para avaliação dos Estágios Obrigatórios serão realizadas avaliações processuais referentes aos procedimentos técnicos e aspectos comportamentais, utilizando instrumentos elaborados pelo colegiado de curso, tendo-se sempre presente as normas vigentes no Instituto Federal do Paraná. A aprovação está condicionada as seguintes condições: I - alcançar o mínimo de frequência igual a setenta e cinco por cento (75%) nas atividades; II - obter, no mínimo, o conceito C, no conjunto de tarefas realizadas. Parágrafo Único – Na disciplina de estágios não cabe período de recuperação, nem provas finais. Art. 16 – Na avaliação das atividades desenvolvidas pelo estagiário, serão consideradas: I – a compatibilidade das atividades desenvolvidas com o currículo do Curso e com o Plano de Estágio Supervisionado; II – A qualidade e eficácia na realização das atividades; III – A capacidade inovadora ou criativa demonstrada através das atividades desenvolvidas; IV – A capacidade de adaptar-se socialmente ao ambiente. CAPÍTULO VIII DO DESLIGAMENTO DO ESTAGIÁRIO Art. 17 – O desligamento do estagiário da entidade concedente ocorrerá, automaticamente, após o prazo fixado no Termo de Compromisso. Art. 18 – O aluno será desligado da entidade concedente antes do encerramento do período previsto no Termo de Compromisso nos seguintes casos: I – A pedido do estagiário, mediante comunicação prévia à entidade concedente; II – Por iniciativa da entidade concedente, quando o estagiário deixar de cumprir obrigação prevista no Termo de Compromisso; 83 III – Por iniciativa do IFPR- Câmpus Curitiba, quando a entidade concedente deixar de cumprir obrigação prevista no termo de Convênio ou no Termo de Compromisso; IV – Por iniciativa do IFPR- Câmpus Curitiba, quando o aluno infringir normas disciplinares da Instituição que levem ao seu desligamento do corpo discente; CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 25 – A realização do Estágio Supervisionado por parte do aluno não acarretará vinculo empregatício de qualquer natureza. Art. 26 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor de Ensino do Câmpus Curitiba, no que couber. Art. 27 – O presente Regulamento terá vigência após sua aprovação pelo Colegiado de Enfermagem do IFPR-Curitiba. Curitiba, 21 de outubro de 2013. Coordenação do Curso de Enfermagem 84 ANEXO 2 NAPNE - Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Especificas O projeto político de curso, aqui, muito além de ser o ponto de referência da prática educacional do IFPR – Câmpus Curitiba deve, segundo Veiga (1998, p.13) “[...] ser construído e vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos com o processo educativo da escola.” Desta forma, aspectos pontuais da aprendizagem inclusiva, que é uma questão individual de cada estudante na sua diversidade, deve ser amplamente discutido com o grupo de professores, coordenadores e técnicos administrativos envolvidos com o processo de aprendizagem, de forma que o estudante com necessidade específica seja verdadeiramente atendido permaneça na escola, aprendendo e sendo respeitado em suas potencialidades. A educação inclusiva requer uma redefinição conceitual e organizacional das políticas educacionais. Nesta perspectiva, o financiamento dos serviços de apoio aos alunos público alvo da educação especial devem integrar os custos gerais com o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão, sendo disponibilizados em qualquer nível, etapa ou modalidade de ensino, no âmbito da educação pública ou privada. A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) tem como objetivo garantir o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação na escola regular, orientando para a transversalidade da educação especial, o atendimento educacional especializado, a continuidade da escolarização, a formação de professores, a participação da família e da comunidade, a acessibilidade e a articulação intersetorial na implantação das políticas públicas. Com vistas à Educação Profissional e Tecnológica, objetiva-se ressaltar as condições necessárias para o pleno acesso, participação e aprendizagem dos estudantes com deficiência. Ressalta-se que a inclusão deve considerar quesito da Legislação vigente, tais quais: Constituição Federal (1988), artigo 205 – educação é direito de todos; 85 Lei 10.436 (2002) – reconhece a Língua Brasileira de Sinais, Libras; Decreto 5.296 (2004) – regulamenta as Leis 10.048 e 10.098 (ambas do ano de 2000) que estabelece os critérios de acessibilidade e atendimento prioritário em estabelecimentos de ensino de qualquer nível, incluindo salas de aula, bibliotecas, auditórios, instalações desportivas, laboratórios, áreas de lazer e sanitários; Portaria 3.284 (2003) – dispõe sobre os requisitos de acessibilidade à pessoas com deficiência; Decreto 5.626 (2005) – regulamenta a Lei 10.436 (2002) sobre o uso e difusão de Libras, bem como componente dos cursos de formação de professores; Decreto 6.571 (2008) – institui o apoio financeiro da União ao ampliar a oferta do atendimento educacional especializado (AEE) à estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Institui os Núcleos de Acessibilidade a fim de eliminar barreiras atitudinais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação que impedem ou dificultam o acesso à educação superior das pessoas com deficiência; Resolução CNE/CEB nº 4 (2009) – estabelece diretrizes de acessibilidade na Educação Básica; Decreto 6.949 (2009) – assegura acesso ao sistema educacional inclusivo em todos os níveis; e Política Nacional de Educação Especial na perspectiva de Educação Inclusiva (MEC, 2008) – define a Educação Especial como modalidade transversal em todos os níveis, modos e etapas; disponibiliza recursos e serviços de acessibilidade, bem como atendimento educacional especializado e a complementação dos estudos às pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. O Instituto Federal do Paraná instituiu para o atendimento educacional especializado o Núcleo de Atendimento à Pessoas com Necessidades Especiais (NAPNE), visando o cumprimento da Política e seus desmembramentos. O NAPNE promove o atendimento aos estudantes; monitora as adaptações curriculares, recursos didáticos, estratégias para o desenvolvimento escolar, atividades desenvolvidas; verifica e estimula o relacionamento de apoio ofertado; bem como acompanha as evoluções demonstradas; serve de apoio à Coordenação Pedagógica; além de avaliar a possibilidade de apoios de instituições parceiras. 86 Os Parâmetros Curriculares Nacionais definem as estratégias para a educação dos alunos com necessidades educacionais específicas e classificam as adequações curriculares em duas categorias: não significativas e significativas (BRASIL, 1999). As adequações curriculares não significativas do currículo são as que implicam modificações menores e são facilmente realizadas pelos professores dentro do contexto normal da sala de aula. As adequações significativas são adotadas quando as medidas anteriores – não significativas – são insuficientes no auxilio ao processo de aprendizagem dos alunos. Nesta última situação, as estratégias devem ser definidas conjuntamente entre o NAPNE, a seção pedagógica e demais profissionais da educação que acompanhem o estudante, seja dentro da sala de aula regular ou em atividades extracurriculares. Juntamente a estas estratégias, o IFPR – Câmpus Curitiba elabora ambientes de aprendizagem, nos quais oficinas, aulas de reforço e nivelamento são apresentadas, de forma que o estudante adapte-se e permaneça na instituição, tendo seu aprendizado garantido. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999. VEIGA, I. P. A. Projeto Político Pedagógico da escola: uma construção coletiva. In: VEIGA, I. P. A. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, 1998. 87 ANEXO 3 ATA DE APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO PELO COLEGIADO DO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM. 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116