Projeto - Campus Curitiba

Transcrição

Projeto - Campus Curitiba
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ - CÂMPUS CURITIBA
PRÓ-REITORIA DE ENSINO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Autorizado pela Resolução n° 39/2010 do Conselho Superior - IFPR
CURITIBA
2015
1
INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ
Reitor
Ezequiel Westphal
Pró-reitor de Ensino
Ezequiel Westphal
Diretor de Ensino Médio e Técnico
Gabriel Mathias Carneiro Leão
Coordenador de Ensino Médio e Técnico
Marissoni do Rocio Hilgenberg
Diretor Geral do Câmpus
Adriano William da Silva
Diretor de Ensino
Sheila Cristiana de Freias
Diretor de Pesquisa, Extensão e Inovação
Vilmar Fernandes
Coordenação do Curso
Edivane Pedrolo
Vice – Coordenação do Curso
Telma Pelaes de Carvalho
2
SUMÁRIO
1.
2.
3.
3.1
3.2
3.2.1
3.2.2
3.3
3.4
3.5
3.6
3.7
3.8
3.9
3.9.1
3.9.2
3.9.3
3.10
3.11
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO............................................................
CARACTERÍSTICAS DO CURSO..........................................................
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO.......................................................
Justificativa...............................................................................................
Objetivos..................................................................................................
Objetivo geral...........................................................................................
Objetivos específicos...............................................................................
Perfil profissional de conclusão...............................................................
Avaliação da aprendizagem.....................................................................
Critérios de aproveitamento de estudos anteriores e procedimentos da
avaliação de competências anteriormente desenvolvidas.......................
Equipamentos e instalações, recursos tecnológicos e biblioteca............
Pessoas envolvidas.................................................................................
Descrição de diplomas e certificados a serem expedidos.......................
Organização curricular.............................................................................
Organização semestral............................................................................
Terminalidade em qualificação de auxiliar de enfermagem.....................
Terminalidade em habilitação técnico em enfermagem...........................
Ementa dos Componentes Curriculares..................................................
Trabalho de Conclusão de Curso............................................................
REFERÊNCIAS.......................................................................................
ANEXOS..................................................................................................
Regulamento do estágio supervisionado obrigatório do curso técnico
em enfermagem do IFPR - Campus Curitiba...........................................
03
05
06
06
09
09
09
09
11
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17
18
22
22
24
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34
35
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76
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NAPNE - Núcleo de atendimento a pessoas com necessidades
específicas...............................................................................................
85
Ata de aprovação do projeto pedagógico do curso pelo colegiado do
curso técnico em enfermagem.................................................................
88
Regimento do trabalho de conclusão de curso........................................
91
Regulamento de estágio não obrigatório.................................................
108
Termo de convênio..................................................................................
111
3
PLANO DE CURSO
1.
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
PROCESSO NÚMERO: 23397.000301/2014-36
NOME DO CURSO: Técnico em Enfermagem
EIXO TECNOLÓGICO: Ambiente e Saúde
COORDENAÇÃO
Coordenador: Radamés Boostel
Telefone: (41) 3595-8806
E-mail: [email protected]
Vice-Coordenadora: Nadine de Biagi Ziesemer
Telefone: (41) 3595-8806
E-mail: [email protected]
LOCAL DE REALIZAÇÃO/CAMPUS: Rua João Negrão, 1285, Bairro Rebouças,
Curitiba-PR.
TEL:
HOME-PAGE:
E-MAIL
(41) 3595-8806
http://curitiba.ifpr.edu.br
[email protected]
DIREÇÃO GERAL: Prof. Adriano Willian da Silva
DIREÇÃO DE ENSINO: Profa. Sheila Cristina de Freitas
Direção de Pesquisa, Extensão e Inovação: Prof. Vilmar Fernandes
RESOLUÇÃO DE CRIAÇÃO: Convalidado pelo Conselho Superior do Instituto
Federal do Paraná (CONSUP) através da Resolução 39/2010.
APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ( )
AJUSTE CURRICULAR DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (X)
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COMISSÃO RESPONSÁVEL PELO AJUSTE CURRICULAR:
-Profª Ms Edivane Pedrolo
-Profª Ms Josiane Bernard da Silva Ferla
-Profª Ms Margareth Voigt Pisconti Machado
-Profª Drª Maria Angélica Pinto Nunes Pizani
-Profª Ms Nadine de Biagi Ziesemer
-Prof. Esp Radamés Boostel
-Profª Drª Raymunda Viana Aguiar
-Profª Ms Telma Pelaes de Carvalho
-Profª. Ms Adriana Pellanda Gagno
-Profª Ms.Tangriane Hainiski Ramos Melek
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2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO
Nível: Educação profissional técnica de nível médio
Modalidade: Presencial
Forma de Oferta: Subsequente
Tempo de duração do curso: dois (2) anos
Turno de oferta: matutino
Horário de oferta do curso: as aulas teóricas tem início às 7h15min e término às
12h30min de Segunda à Sábado. Cabe ressaltar que para os estágios o horário se
diferencia tendo início de um modo geral às 6h45min com término provável às
11h45min.
Carga horária Total: 1219 horas
Carga horária de estágio: 600 horas
Número máximo de vagas do curso: trinta e cinco (35) vagas
Número mínimo de vagas do curso: vinte e cinco (25) vagas
Ano de criação do curso: autorizado pela Resolução nº 39/2010
Requisitos de acesso ao Curso: Escolaridade exigida de Ensino Médio completo,
idade mínima de dezoito (18) anos e com aprovação no processo seletivo
regulamentado pela Pró-Reitoria de Ensino em parceria com o câmpus.
Tipo de Matrícula: Por componente curricular
Regime: semestral.
Parcerias:
Prefeitura
Municipal
de
Curitiba,
contato:
[email protected]. Endereço: Rua Francisco Torres, 830, Ed.
Laucas, Centro. Telefone: 0800-644-0041.
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3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
3.1 JUSTIFICATIVA
A qualificação do trabalhador de enfermagem de nível médio visa preparar
profissionais que, individualmente e no seu conjunto, acompanhem e incorporem as
mudanças advindas do desenvolvimento técnico-científico, na perspectiva de
intervirem positivamente nas necessidades de saúde de cada pessoa, grupo e/ou
comunidade.
A partir da 8ª Conferência Nacional de Saúde em 1986, desencadeou-se uma
proposta de Reforma Sanitária Brasileira, a qual resultou em um novo modelo de
atenção à saúde. A Constituição Federal de 1988, por sua vez, contemplou a
implantação do Sistema Único de Saúde – SUS, cujos princípios são a
universalidade, equidade e integralidade (BRASIL, 1988). A descentralização
financeira e de gestão dos serviços de saúde, com mudanças nos níveis de atuação
dos Estados e, principalmente dos Municípios e a participação dos cidadãos,
proporcionou o aumento da expansão dos empregos na esfera municipal de
profissionais para atuarem no atendimento à saúde da população exigindo
mudanças no perfil dos profissionais.
Assim, o modelo assistencial reorientou as práticas sanitárias, exigindo dos
profissionais técnicos a capacidade de atuar em diferentes setores de forma a
contribuir na melhoria dos indicadores de saúde, em qualquer nível de atenção à
saúde.
Diante desta necessidade social foi criado em fevereiro de 1991 o Curso
Técnico em Enfermagem na então Escola Técnica da Universidade Federal do
Paraná, que passou a formar profissionais capacitados nesta perspectiva.
As políticas públicas de saúde em vigor vieram fundamentar o Programa
Nacional da Atenção Básica (PNAB), aprovado pela Portaria MS/GM n.º 648 GM/06,
que reafirma os princípios orientadores da universalidade, da acessibilidade, a
coordenação do cuidado, o vínculo e a continuidade da atenção, a integralidade, a
responsabilização, a humanização, a equidade e a participação social (BRASIL
2006).
7
Somando-se a isso os avanços tecnológicos, demandam a necessidade de se
colocar no mundo do trabalho, profissionais qualificados e especializados, como
estratégia política dentro do sistema de saúde e da educação para o trabalho, para
desempenhar atividades, quer no âmbito comunitário, hospitalar, ambulatorial e
empresarial.
O Curso Técnico em Enfermagem está contemplado no Catálogo Nacional
dos Cursos Técnicos do Ministério da Educação, no Eixo Ambiente e Saúde. O
Catálogo orienta para uma formação voltada para a promoção, prevenção,
recuperação e reabilitação dos processos saúde-doença (BRASIL, 2012).
No Brasil, o trabalho de enfermagem está subdivido em categorias, a saber:
enfermeiro, técnico em enfermagem, auxiliar de enfermagem e parteiras. Essa
configuração perdurará até a extinção da categoria de parteiras, que gradativamente
diminui em número de profissionais. Dados de 2010, segundo o Conselho Federal
de Enfermagem, apontam um percentual de 20% de enfermeiros, 43% de técnicos e
37% de auxiliares, em âmbito nacional (COFEN, 2010).
Quanto à distribuição destes profissionais nas várias regiões de nosso país,
observa-se uma maior concentração nas regiões Sudeste e Sul, o que perfaz
respectivamente 32,14% e 32,23%; sendo que nas demais regiões, juntas
correspondem a 35,64% do total de profissionais de enfermagem do Brasil.
No Paraná a porcentagem de profissionais por categoria corresponde a:
20,93% de enfermeiros, 30,74% de técnicos e 48,33% auxiliares de enfermagem,
abrangendo um total de 52.640 profissionais (COFEN, 2010).
Diante deste quadro de profissionais é de grande importância salientar que o
Curso Técnico em Enfermagem do IFPR- Câmpus Curitiba apresenta ao seu aluno a
possibilidade de saída antecipada com a qualificação de Auxiliar de Enfermagem.
Em Curitiba a Secretaria Municipal de Saúde assim como a Região
Metropolitana, vem absorvendo em seus quadros funcionais egressos com esta
titulação, enfatizando a demanda social por esta terminalidade intermediária.
De acordo com o Censo 2010, a população de Curitiba é de 1.751.907
habitantes, e segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba (SMS),
estima-se que destes, 70% utilizam os serviços do SUS (IBGE, 2010).
Atualmente, a rede municipal de saúde é composta por 136 Equipamentos de
Saúde, sendo que, destas, 50 Unidades Básicas de Saúde, 55 Unidades Básicas
com Estratégia de Saúde da Família, 04 Unidades de Saúde Complexas, 07
8
Unidades Especializadas, 10 Centros de Atendimento Psicossocial - CAPS, 8
Centros Municipais de Urgências Médicas - CMUM´s, 1 Hospital geral e maternidade
(Centro Médico Comunitário Bairro Novo) e 1 Laboratório de Análises Clínicas
(CURITIBA, 2013).
A atenção hospitalar em Curitiba é prestada por 33 hospitais credenciados ao
SUS, e também hospitais privados, dos quais: 5 Hospitais Públicos; 8 Unidades de
Pronto Atendimento (públicos); 7 Hospitais de Ensino; 6 Hospitais Filantrópicos Sem
Fins Lucrativos; 7 Hospitais Privados Credenciados (CURITIBA, 2013).
Para atender a população com qualidade exige-se uma estrutura eficiente e
equipamentos adequados para responder com competência às demandas
envolvendo profissionais qualificados, treinados e com experiência em suas funções.
Sob o ponto de vista assistencial, o serviço envolve equipe multidisciplinar entre os
quais destacamos os auxiliares e técnicos de enfermagem que compõem a maior
parte dessa equipe.
A modalidade de Curso Técnico em Enfermagem foi inicialmente ofertada
pela Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná (UFPR) no ano de 1991, e
permaneceu ativa com a criação do IFPR em 2008. No
Sistema
de
Seleção
Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) do ano de 2013, o Curso
Técnico em Enfermagem foi o terceiro curso com maior número de inscritos (36240
candidatos), caracterizando como o segundo curso técnico com maior concorrência
no país (MEC, 2012).
Cabe-nos ressaltar que se trata de uma das categorias de enfermagem
regulamentada como profissão pela Lei 7498/86. E como tal os alunos egressos
para atuarem na área devem obrigatoriamente efetuar registro profissional no
Conselho Regional de Enfermagem.
A estrutura semestral do curso respeita um itinerário formativo de forma a
permitir a formação de Auxiliar de Enfermagem com a conclusão de três semestres
consecutivos e finalmente do Técnico em Enfermagem para aqueles que concluírem
o 4º semestre. Desta forma, exige-se um ordenamento na conclusão dos
componentes curriculares, visando a habilitação profissional.
9
3.2 OBJETIVOS
3.2.1 OBJETIVO GERAL
Formar auxiliares e técnicos de enfermagem capacitados para atuarem no
processo saúde/doença frente às necessidades sociais.
3.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Proporcionar
aos
futuros profissionais Auxiliares e
Técnicos
em
Enfermagem aprendizagem técnica e científica;

Habilitar profissionais Técnicos em Enfermagem para atuar em diversos
níveis de atenção à saúde - prevenção, promoção, apoio ao diagnóstico,
cuidado, proteção, recuperação e reabilitação;

Promover a apropriação de valores éticos e bioéticos no cuidado e nas
relações interpessoais, bem como incorporar uma postura crítica e
reflexiva.
3.3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
O perfil profissional dos egressos do Curso Técnico em Enfermagem está
baseado na Lei do Exercício Profissional de Enfermagem, Lei nº 7.498/86,
regulamentada pelo Decreto-Lei nº 94.406/87 e referendada no Conselho Nacional
de Educação pelo Parecer CNE/CEB nº 16, de 26 de novembro de 1999. No mais,
segue as Diretrizes Curriculares para Educação Profissional de Nível Técnico, bem
como o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de 2012 (BRASIL, 1999; BRASIL,
2012).
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O profissional egresso da instituição deverá ter competência para:

Trabalhar em equipe com os vários profissionais que atuam na área de
atenção à saúde;

Executar ações de enfermagem sob a supervisão do enfermeiro (de
acordo com a legislação), nos diversos níveis de atenção a saúde,
respeitando os níveis de conhecimento e complexidade das ações;

Compreender os determinantes do processo saúde-doença e ser capaz
de agir na prevenção, promoção e recuperação de agravos;

Apresentar bom relacionamento interpessoal, senso crítico-reflexivo e
autocrítica, iniciativa, flexibilidade, senso de observação, capacidade para
tomada de decisão e raciocínio lógico;

Aplicar
as
habilidades
cognitivas,
psicomotoras
e
relacionais,
fundamentadas nos conhecimentos técnico-científicos, éticos, políticos e
educativos, que contribuem para o alcance da qualidade do cuidar de
enfermagem;

Desempenhar suas atividades profissionais com responsabilidade, justiça
e competência, considerando os princípios básicos de universalidade,
equidade e integralidade do cuidado à saúde e de cidadania;

Conhecer o processo de trabalho na saúde e insere-se nos programas
das políticas de saúde das esferas federais, estaduais e municipais e as
possibilidade de atuação neste cenário;

Conhecer a realidade em que está inserido, sendo capaz de transformarse e, ao mesmo tempo, atuar como agente ativo de transformação social
da sua realidade;

Atuar como agente ativo em constante aprimoramento profissional
acompanhando a evolução técnica científica do mundo do trabalho;

Ser um agente ativo no seu processo de aprendizagem.

Realizar suas ações de acordo com normas, protocolos e legislação
pertinentes.

Identificar riscos ocupacionais e ambientais relacionados ao trabalho e
executar ações de prevenção mediante uso de equipamentos de proteção
individual e coletiva.
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
Atuar na prevenção, promoção e recuperação frente as doenças e
agravos de maior incidência nas diferentes faixas etárias.

Conhecer, registrar e prevenir situações de efeitos adversos relacionados
ao cuidado em enfermagem, com foco na segurança do paciente.

Realizar adequadamente registro da situação de saúde do cliente e dos
cuidados prestados, de acordo com as normas vigentes nos serviços de
saúde e na legislação profissional.
Alunos egressos do curso Técnico em Enfermagem receberão qualificação
profissional de auxiliar de enfermagem após cumprirem às 1331 horas ou seja a
integralização dos componentes curriculares do primeiro, segundo e terceiro
semestres do curso, de acordo com as normas descritas neste projeto pedagógico.
O auxiliar de enfermagem formado pelo Instituto Federal do Paraná (IFPR) - Campus
Curitiba é um profissional de nível médio, integrante da equipe multidisciplinar da
saúde, regido pela Lei 7498/96 (BRASIL, 1986), que trata do exercício profissional
da enfermagem, e que sob supervisão e orientação do enfermeiro está habilitado a
executar ações dentro de suas atribuições legais na promoção, prevenção,
recuperação e reabilitação do processo de saúde-doença individual e coletivo,
desenvolvendo competências fundamentadas nos níveis de conhecimento científico,
ético, político e educacional.
Respeitando o artigo 13 da lei 7498/86, exerce atividades de nível médio, de
natureza repetitiva, envolvendo serviços auxiliares de enfermagem sob supervisão
do enfermeiro, bem como participação em nível de execução simples, em processos
de tratamento, a saber: observa, reconhece e descreve sinais e sintomas; executa
ações de cuidado simples; presta cuidados de higiene e conforto; participa da equipe
de saúde (BRASIL, 1986).
3.4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O processo de avaliação “é um julgamento de valor sobre manifestações
relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão” (LUCKESI, 1978).
Este processo está permeado de várias conotações e intenções no cotidiano das
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pessoas e faculta múltiplas possibilidades e contribuições na efetivação do processo
ensino-aprendizagem.
Para avaliar, há que sempre se considerar: o que está sendo avaliado, como
está sendo avaliado e porque e para que está sendo avaliado. Da mesma maneira
há que se ter a clareza de que a avaliação do ensino-aprendizagem envolve: os
docentes, a instituição, o discente, a sociedade. Sendo um processo dinâmico ela
não acontece em um vazio e nem de forma estanque. Nessa concepção, o aluno é
agente ativo do seu processo educativo. Sabendo-se antecipadamente o que e
como será avaliado, as regras são estabelecidas de forma clara e com sua
participação.
No processo avaliativo são consideradas as dimensões diagnostica, formativa
e somativa, reforçadas na Portaria nº 120/2009 - IFPR, de 6 de agosto de 2009 do
IFPR. A diagnóstica envolve descrição, atribuição de valor e julgamento acerca dos
resultados apresentados pelos alunos em diferentes etapas do processo educativo e
atende a diferentes objetivos: detecta o nível geral de conhecimento dos alunos, as
suas dificuldades e as medidas necessárias para supri-las; permite retroalimentar o
processo, servindo como indicador dos elementos de competência que precisarão
ser aprofundados e/ou resgatados (IFPR, 2009).
A formativa ocorre durante o processo ensino-aprendizagem, sendo continua,
interativa e centrado no aluno. Ajuda o aluno a aprender e o professor a ensinar e
reavaliar todas as etapas do processo ensino-aprendizagem. Possibilita o
acompanhamento da aquisição e domínio das competências, e adequa o ensino às
necessidades de ajustes na aprendizagem e no desenvolvimento do aluno (IFPR,
2009).
A somativa possibilita a avaliação dos objetivos e competências pretendidos;
Apresenta os resultados de aprendizagens e o rendimento do aluno; e seus dados
subsidiam o replanejamento do ensino para a próxima etapa.
Na avaliação diagnóstica pode-se utilizar o pré-teste ou o teste diagnóstico,
projetos, resolução de problemas, estudo de caso, painéis integrados, portfólio, ficha
de observação, lista de verificação de desempenhos e competências, etc. Na
avaliação formativa: observações, resolução de problemas, estudo de caso,
exercícios, questionários, dinâmicas, pesquisas etc. Na avaliação somativa: testes,
práticas profissionais, relatórios e portfólio (IFPR, 2009)
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Os alunos do Curso Técnico em Enfermagem do Instituto Federal do Paraná
serão avaliados considerando as competências observadas no desempenho das
ações estabelecidas no currículo, em consonância com a Lei nº 7.498/86,
regulamentação do exercício profissional da enfermagem (BRASIL, 1986). A
avaliação tem como base os objetivos do curso (unidade curricular), os conteúdos
formativos e o desenvolvimento e/ou aquisição das competências e não objetiva
punir nem cobrar, mas levar o aluno a desenvolver o autoconhecimento e a tomada
de decisão.
Assim, são utilizados durante o processo avaliativo: seminários; trabalhos
individuais e grupais; teste escrito e/ou oral; demonstração de técnicas de
enfermagem em laboratório; dramatização; auto-avaliação, dentre outros.
No caso da prática direta em cliente, desempenhadas através de
práticas/estágios supervisionados, o aluno poderá ser avaliado pelas atitudes e
habilidades
no
desempenho
das
atividades
pertinentes
ao
momento
de
aprendizagem, por meio da observação direta do professor. Os itens avaliados
contemplam: ética, prontidão, incorporar aspectos de direitos dos clientes, iniciativa,
relação interpessoal, valorização do ser humano, assiduidade, solidariedade com a
equipe, habilidade na execução das técnicas, aplicação do conhecimento teórico
junto ao cliente, dentre outros.
Os critérios norteados do processo de avaliação de ensino-aprendizagem
compreendem (IFPR, 2009):
- Identificação do problema: atividade em que o aluno toma conhecimento do
problema, analisa e conclui quanto ao que está solicitado, quanto ao que é
necessário fazer para a sua superação;
- Elaboração de hipóteses: após análise da situação, o aluno formula
caminhos possíveis para a solução pretendida;
- Encaminhamento de soluções: a partir das hipóteses formuladas e dos seus
ensaios, conclui sobre a solução que pareça mais adequada;
- Comunicação escrita e/ou oral: habilidade discente de articulação,
fundamentação, clareza e objetividade de ideias;
- Interesse/dedicação: atitude discente primeira e indispensável para o aluno
que tem a intenção de construir um conhecimento determinado;
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- Indicadores da dedicação: atenção e/ou concentração e esforço para
acompanhar as atividades de aula, esclarecendo dúvidas, complementando,
exemplificando;
- Participação: conduta discente ativa, como sujeito de reconstrução do
conhecimento;
- Indicadores da participação: registro das ideias desenvolvidas e/ou
cumprimento das tarefas e/ou intervenções deduzidas e/ou questionamentos
fundamentados;
- Pontualidade: atitude discente reveladora de compromisso com as
responsabilidades escolares;
- Indicadores da Pontualidade: cumprimento dos horários e/ou tarefas
propostas;
- Solidariedade: conduta discente de atenção ao próximo e de preocupação
coletiva, socialização de informações experiências e conhecimentos que possam
beneficiar o grupo;
- Indicadores da solidariedade: disposição de partilhar conhecimentos já
construídos e/ou disposição de acompanhar e orientar o desempenho escolar do
companheiro.
Conforme orienta a Portaria nº 120/2009 - IFPR, de 6 de agosto de 2009, os
resultados obtidos no processo de avaliação serão emitidos por área curricular e
divulgados em edital, devendo ser expressos por conceitos, conforme segue (IFPR,
2009):
1) Conceito A – quando a aprendizagem do aluno foi PLENA e atingiu os
objetivos propostos no processo ensino aprendizagem;
2) Conceito B – a aprendizagem do aluno foi PARCIALMENTE PLENA e
atingiu níveis desejáveis aos objetivos propostos no processo ensino aprendizagem;
3) Conceito C – a aprendizagem do aluno foi SUFICIENTE e atingiu níveis
aceitáveis aos objetivos propostos, sem comprometimento à continuidade no
processo ensino aprendizagem;
4) Conceito D – a aprendizagem do aluno foi INSUFICIENTE e não atingiu os
objetivos propostos, comprometendo e/ou inviabilizando o desenvolvimento do
processo ensino aprendizagem.
De acordo com a Resolução 54/2011 - IFPR, de 21 de dezembro 2011, que
dispõe sobre a organização didático-pedagógica da educação profissional técnica de
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nível médio e formação inicial e continuada de trabalhadores no âmbito do Instituto
Federal do Paraná, o discente deverá apresentar frequência mínima de 75% da
carga horária total do componente curricular para aprovação por frequência. Não
haverá abono de faltas dos discentes, exceto nos casos previstos no Decreto-Lei nº
715/1969, conforme preconiza a Resolução 54/2011 - IFPR (IFPR, 2009; IFPR,
2011).
Conforme estabelecido pela Portaria 120/2009 - IFPR, será considerado
aprovado o discente que obtiver conceito igual ou superior a C e frequência igual ou
superior a 75% no componente curricular, ao final do período letivo (IFPR, 2009).
Durante o período letivo, será realizada recuperação paralela e retomada de
conteúdos para todos os alunos, mas principalmente para os discentes com maiores
dificuldades, de acordo com a necessidade de cada um. Caberá ao professor
identificar as dificuldades de cada discente e selecionar as atividades a serem
desenvolvidas para recuperação paralela. Cabe ao discente procurar o professor em
seu horário de apoio ao ensino, para o desenvolvimento das atividades de
recuperação paralela, entretanto o aluno poderá ser convocado pelo professor para
atividade de recuperação, conforme julgamento do docente (IFPR, 2009).
Discentes que forem considerados reprovados deverão cursar o componente
curricular novamente. Conforme regulamenta a Portaria 120/2009 - IFPR e a
Resolução 54/2011 - IFPR, o aluno que tiver até três reprovações em diferentes
componentes curriculares terá direito a progressão parcial no curso, mediante
cumprimento dos pré-requisitos estabelecidos por este projeto pedagógico (ver
Tabela 2, p. 28). O discente que for reprovado em quatro ou mais componentes
curriculares distintos deverá matricular-se apenas nestes componentes.
O aluno que for reprovado deverá cursar novamente o componente curricular,
o qual poderá ser ofertado de forma regular ou mediante turma especial, a critério do
professor responsável pelo componente curricular, e caberá ao aluno matricular-se
conforme disponibilidade de turma. A metodologia utilizada nas turmas especiais de
dependência ficará a cargo do professor responsável, e a turma especial poderá ser
ofertada no mesmo turno ou em contraturno, conforme disponibilidade de discentes
e docentes (IFPR, 2009; IFPR, 2011).
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3.5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ANTERIORES E
PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ANTERIORMENTE
DESENVOLVIDAS
De acordo com a LDB 9394/96 e a Resolução CNE/CEB Nº 06/2012, o
conhecimento adquirido na educação profissional e tecnológica, inclusive no
trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para
prosseguimento ou conclusão de estudos (BRASIL, 1996; BRASIL, 2012b).
Entende-se por certificação de conhecimentos anteriores a dispensa de frequência
em Componente Curricular do curso do IFPR em que o estudante comprove
excepcional domínio de conhecimento através da aprovação em avaliação realizada
sob a responsabilidade de Comissão composta por professores do Colegiado de
Enfermagem, de acordo com a Resolução 54/2011 - IFPR (IFPR, 2011).
Para os alunos que solicitarem equivalência de componentes curriculares
cursados nesta ou em outra instituição, o processo de avaliação seguirá os
seguintes critérios: - correspondência entre as ementas, conteúdos programáticos e
a carga horária cursados e as do curso do IFPR (a carga horária cursada não deverá
ser inferior a 75% daquela indicada na componente curricular do curso técnico em
enfermagem do IFPR) (IFPR, 2011).
No que se refere a conhecimentos e experiências anteriores provenientes de
prática vivenciada pelo indivíduo no mundo do trabalho, o aproveitamento e
certificação destas competências seguirá os critérios de teste teórico-prático (em
laboratório quando for o caso) ou em campo de estágio junto ao cliente,
supervisionado por um professor do curso observando os critérios de avaliação
seguidos pelo colegiado de enfermagem, conforme regulamenta a Resolução IFPR
54/2011 - IFPR. A avaliação de conhecimentos e experiências anteriores
provenientes de prática serão avaliados de acordo com cada componente curricular
do curso técnico em enfermagem do IFPR.
Todos os componentes curriculares ofertados pelo curso Técnico em
Enfermagem do Instituto Federal do Paraná são de caráter obrigatório para
conclusão do curso, portanto alunos provenientes de outras instituições serão
avaliados por comissão formada por professores do colegiado de enfermagem, a fim
17
de definir quais componentes curriculares necessitam ser cursados para conclusão
do curso nesta instituição.
3.6
EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES,
RECURSOS TECNOLÓGICOS E
BIBLIOTECA
O curso Técnico em Enfermagem do Instituto Federal do Paraná conta com
um laboratório específico para aulas de enfermagem. Neste laboratório encontramse os seguintes materiais permanentes: 02 leitos hospitalares; 01 berço hospitalar;
01 maca; 01 cadeira de rodas; 02 hamper; 02 esqueletos humanos; peças
anatômicas em resina; 02 manequins adultos; 01 manequim simulador de RCP; 02
bonecas (bebê); 01 manequim bebê; 01 monitor multiparâmetros; 01 aparelho de
eletrocardiograma; 01 oxímetro de pulso; 01 pia lavatória; 04 suportes de soro; 03
cadeiras de conforto; 01 tv LCD; 01 aparelho de DVD; 02 microcomputadores; 02
mesas de cabeceiras; balcões, mesas, cadeiras giratórias e armários de parede; 01
mesa de Mayo regulável; 01 lâmpada auxiliar para exames; 04 biombo; 01 balança
antropométrica (adulto); 01 balança antropométrica (infantil); 03 ambu adulto e 02
ambu infantil; metais (comadre; 01 balde inox; 01 papagaio inox; 02 jarros de água
de inox; 03 bacia inox; 02 cubas rim inox; 03 cubas redonda inox, 05 bandejas de
inox); esfigmomanômetros e estetoscópios.
Conta também com os seguintes materiais descartáveis: bolsas de água
quente e de gelo; pacotes de curativo e retirada de ponto; roupas de cama e de
centro cirúrgico (uniformes, campos); material básico de instrumentação cirúrgica;
estetoscópio de Pinard; frascos de soro; equipos de soro; sondas nasogástricas e
uretral; luvas descartáveis de procedimento e esterilizadas cirúrgicas; seringas de
3ml, 5ml, 10ml e 20 ml; algodão pacotes em rolo; gaze hidrófila; colar cervical;
ataduras diversas larguras e outros necessários para as práticas de laboratório.
Dispõe-se ainda neste laboratório de aparelho de multimídia, mesas e
cadeiras escolares, quadro de giz. O IFPR - Câmpus Curitiba conta também com
auditório, biblioteca, sala de atendimento ao aluno e material de apoio logístico.
18
3.7 PESSOAS ENVOLVIDAS
TABELA 1 - Profissionais envolvidos no curso
NOME
FUNÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Maria Angélica Pinto Nunes Pizani, enfermeira
Docente
DE
Docente
DE
Docente
DE
Docente
DE
Docente
DE
Docente
DE
Docente
DE
Docente
DE
Docente
Substituta 40
Doutora em História pela Universidade Federal
do Paraná
Raymunda Viana Aguiar, enfermeira
Doutora em Enfermagem pela Universidade de
São Paulo
Margareth Voigt Pisconti Machado, enfermeira
Mestre
em Enfermagem pela
Universidade
Federal do Paraná
Nadine de Biagi Ziesemer, enfermeira
Mestre
em Enfermagem pela
Universidade
Federal de São Paulo
Edivane Pedrolo, enfermeira
Mestre
em Enfermagem pela
Universidade
Federal do Paraná
Radamés Boostel, enfermeira
Especialista em Urgência e Emergência pela
Universidade Federal do Paraná
Telma Pelaes de Carvalho, enfermeira
Mestre em Distúrbios da Comunicação pela
Universidade Tuiuti do Paraná
Josiane Bernart da Silva Ferla, enfermeira
Mestre em Educação pela Universidade Tuiuti do
Paraná
Tangriane Hainiski Ramos Melek, enfermeira
Mestre em Educação pela Universidade Tuiuti do
Paraná
Horas
19
Adriana Pellanda Gagno, psicóloga
Docente
DE
Mestre em Psicologia pela Universidade Federal
do Paraná
Adilson Carvalho, especialista, administração
Técnico
administrativo
Adilson Claudio Muzi, mestre, ciências
Técnico
econômicas
administrativo
Alana Coutinho, graduação, ciências
Técnico
econômicas
administrativo
Andrey Enrique Santos, graduação, educação
Técnico
física
administrativo
Bruno Bello, graduando em história
Bruno Coletty, especialista, pedagogo
Técnico
Técnico
contábeis
administrativo
Técnico
30 horas
30 horas
30 horas
30 horas
30 horas
administrativo
Danielle Priscila Gamballi Schultz, graduação,
Técnico
gestão pública
administrativo
Dircéia Romero Calixto, graduanda, terapia
Técnico
ocupacional
administrativo
Douglas Ivo D Espindola de Oliveira, graduação,
Técnico
administração
administrativo
Ed Carlos da Silva, graduação, sistemas de
Técnico
informação
administrativo
Edilza Silva dos Santos, graduação,
Técnico
biblioteconomia
administrativo
Fernando Rodrigo, graduando, direito
30 horas
administrativo
Técnico
Erica Santana, graduação, educação física
30 horas
administrativo
Carlos Alberto Saczk, graduando em ciências
Claudio Oliveira Souza, especialista, informática
30 horas
Técnico
30 horas
30 horas
30 horas
30 horas
30 horas
30 horas
administrativo
Técnico
administrativo
30 horas
20
Flavia Regina de Oliveira, graduada em Gestão
Técnico
e Empreendedorismo, pós-graduada em Gestão
administrativo
30 horas
Pública
Francielle da Silva, graduanda, direito
Jenifer Caroline Leite, ensino médio
João Candido Ribeiro Filho, graduação, direito
Técnico
administrativo
Técnico
Técnico
especialista, direito
administrativo
Jusane Oceli Dalmonico, graduanda,
Técnico
administração pública
administrativo
Técnico
Técnico
design
administrativo
Luciana Wistuba Cosmo de Siqueira e Silva,
Técnico
graduação, gestão pública
administrativo
Técnico
30 horas
30 horas
30 horas
30 horas
30 horas
administrativo
Maria Augusta de Souza, graduação, gestão
Técnico
pública
administrativo
Técnico
30 horas
30 horas
administrativo
Marli Terezinha Fereira Becker Gripp,
Técnico
graduação, gestão pública
administrativo
Nayamim dos Santos Moscal, graduação,
Técnico
história
administrativo
Nilson dos Santos Morais, graduação, filosofia
30 horas
administrativo
Leandro Velloso Albuquerque, graduando,
Marilda Pontes Lacerda, graduação, informática
30 horas
administrativo
Técnico
Luiz Custódio, graduação, gestão pública
30 horas
administrativo
Jocelaine Espíndola da Silva Arruda,
Karina Labes, especialista, pedagoga
30 horas
Técnico
30 horas
30 horas
30 horas
administrativo
Patricia Batista Correia, graduação, educação
Técnico
física
administrativo
30 horas
21
Ricardo Arruda Sowek, graduação, sistemas de
Técnico
informação
administrativo
Rodrigo Diego Santa Ritta, graduação, gestão
Técnico
pública
administrativo
Rogério Domingos de Siqueira, especialista,
Técnico
ciências contábeis
administrativo
Rômulo Souza da Silva, especialista,
Técnico
administração
administrativo
Rosangela de Cassia Meister, graduada em
Técnico
Administração
administrativo
Silvestre Teodoro Reis, graduado em Ciências
Técnico
Contábeis
administrativo
Susi de Fatima Carvalho da Silva, graduação,
Técnico
gestão pública
administrativo
Vivaldo Cordeiro Gonçalves, especialista, gestão
Técnico
da informação
administrativo
Técnico
Cristiane Ribeiro, especialista, pedagoga
administrativo
30 horas
30 horas
30 horas
30 horas
30 horas
30 horas
30 horas
30 horas
30 horas
22
3.8 DESCRIÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS
Serão fornecidas duas certificações, conforme segue:
- Diploma de Técnico em Enfermagem, do Eixo Tecnológico Ambiente e
Saúde, após integralização dos quatro semestres do curso.
- Certificação Intermediária: Certificado de Qualificação Profissional na área
de Enfermagem como Auxiliar de Enfermagem, após integralização do 1° (primeiro),
2º (segundo) e 3º (terceiro) semestres do curso. O estudante receberá o Certificado
de Qualificação Profissional em Auxiliar de Enfermagem, mediante solicitação.
3.9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Catálogo Nacional de Cursos Técnicos orienta, para o curso Técnico em
Enfermagem, os seguintes temas para serem abordados na formação: processos
saúde-doença e seus condicionantes; políticas de saúde; anatomia, fisiologia,
nutrição, farmacologia, microbiologia e parasitologia; processo de trabalho,
humanização, ética e legislação profissional; fundamentos da enfermagem;
enfermagem neonatológica, obstétrica, neuropsiquiátrica e UTI; suporte básico à
vida; biossegurança.
A organização curricular do curso prioriza a construção do conhecimento de
modo a permitir que o futuro profissional articule a teoria e a prática, com
capacidade de mobilizar saberes (desenvolvidos ao longo da vida social, escolar e
laboral) para agir em situações cotidianas e na compreensão do mundo do trabalho.
Essa metodologia adota características específicas na oferta de uma prática
centrada no desempenho. Procura favorecer mecanismos de simulação utilizando o
laboratório de Enfermagem e contato direto com as condições reais de trabalho.
Incentiva a aplicação de noções gerais em várias situações orientadas para o
desenvolvimento da autonomia do aluno, para que ele possa fazer uso do que sabe,
visando a transformação da realidade.
O processo ensino-aprendizagem proposto e as transformações sociais, no
mundo do trabalho e no campo da ciência, são instrumentos teórico-práticos
23
capazes de orientar a tomada de decisões nos diferentes enfrentamentos da vida
profissional. A formação dos alunos é vista como um processo global e complexo, no
qual conhecer e intervir na realidade são indissociáveis. O comprometimento com a
preparação de trabalhadores para a inserção no mundo do trabalho permite oferecer
e adequar a criação de ambientes pedagógicos que favoreçam o acesso à
informação, o contato com várias linguagens (impressa, televisiva, e multimídia), que
possibilitem diferentes formas de ler, de olhar, de interpretar uma dada realidade,
propiciando, inclusive, a geração de novas informações, novos significados.
A montagem da matriz curricular procura, dentro de uma visão interdisciplinar,
estabelecer um compromisso com a articulação do conhecimento, no qual os
componentes curriculares interagem e passam a depender umas das outras,
formando um enriquecimento recíproco.
Para que o aluno progrida nos estudos é exigido o cumprimento de créditos
de componentes curriculares teóricas consideradas pré-requisito para outros
componentes curriculares, conforme descrito:
Portanto, o colegiado do curso Técnico em Enfermagem entende que se faz
necessário uma base para o aprendizado prático e teórico com o cumprimento dos
pré-requisitos listados para cada componente curricular (quadro acima). Isto se dá
tomando por base o Parecer CNE/CEB nº 16/99, que trata das diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, em seu item 7, que
aborda a Organização da Educação Profissional de Nível Técnico. O item descrito
assim se apresenta (BRASIL, 1999):
Outro aspecto que deve ser destacado para o planejamento curricular
é o da prática. Na educação profissional, embora óbvio, deve ser repetido
que não há dissociação entre teoria e prática. O ensino deve contextualizar
competências, visando significativamente a ação profissional. Daí, que a
prática se configura não como situações ou momentos distintos do curso,
mas como uma metodologia de ensino que contextualiza e põe em ação o
aprendizado.
A matriz curricular favorece a construção do conhecimento, através de
conceitos, contextos teóricos e práticas organizadas em torno de unidades globais,
compartilhadas
pelos
vários
componentes
curriculares,
proporcionando
aprendizagem, e capacitando o aluno a enfrentar problemas que transcendem o
limite de uma componente curricular concreta e a detectar, analisar e solucionar
problemas novos e sob diferentes perspectivas.
24
Esta estrutura deverá garantir os princípios de autonomia institucional,
flexibilidade, integração estudo e trabalho, e pluralidade no currículo. Em síntese
este currículo deverá garantir a formação de perfis profissionais dotados de
competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) que possibilitem ao
profissional a compreensão global do processo de trabalho em saúde, com iniciativa
e capacidade de resolver problemas, trabalhar em equipe multiprofissional, aprender
continuamente e pautar-se por princípios éticos.
Os conteúdos transversais referentes a Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99,
que dispõe sobre a Política Nacional de Educação Ambiental e Resolução CNE/CP
nº 02/12), Educação para o Trânsito (Lei nº 9.503/97, que institui o Código de
Trânsito Brasileiro), Educação em Direitos Humanos (Decreto nº 7.037/2009, que
institui o Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH 3), Educação Alimentar e
Nutrição Escolar (Lei nº 11.947/2009, que dispõe sobre o atendimento da
alimentação escolar), História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Lei 10.639/2003
que estabelece o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana), Educação
Financeira serão tratados por meio de palestras, simpósios e seminários realizados
no âmbito do Câmpus Curitiba.
3.9.1 ORGANIZAÇÃO SEMESTRAL
A proposta de implementação do curso está organizado por componentes
curriculares,
com regime
modular
semestral,
com uma
carga-horária
por
componentes curriculares, respeitando-se a construção da qualificação profissional
conforme recomendada pela Lei do Exercício Profissional de Enfermagem, partindose dos conhecimentos cabíveis ao Auxiliar de Enfermagem e concluindo-se com a
formação do Técnico em Enfermagem.
O currículo está organizado por uma
metodologia que propicia o
desenvolvimento das competências e habilidades relacionadas à área da saúde.
Nessa
proposta o
docente
atuará
como
facilitador
do
processo ensino-
aprendizagem, orientador da construção do conhecimento e incentivador da prática
do aprender. Também, mediará à condução das práticas da pesquisa, elaboração de
25
trabalho e seminários, o que tornará o processo ensino aprendizagem mais dinâmico
e consistente.
O ponto de partida será uma educação para a atenção a saúde e aos
problemas de saúde do cliente, grupo e comunidades de maneira a responder às
demandas da atualidade e contribuir para a formação de sujeitos capazes de se
orientar numa sociedade complexa e em constante mudança. Ofertar ao aluno
oportunidade de aprender, se envolver, participar, posicionar-se, conhecer as
tecnologias do cuidado para identificar quais os procedimentos necessários para
alcançar os objetivos pretendidos; proporcionar vivências.
O desenvolvimento dos semestres tem como base os princípios que
fundamentam o cuidado à saúde, considerando a Lei do Exercício Profissional da
Enfermagem de modo que o aluno possa utilizar os conhecimentos adquiridos
durante sua formação, no campo de atuação profissional.
A organização curricular foi elaborada por componentes curriculares, visando
caracterizar a articulação do processo de ensino-aprendizagem na aquisição de
conhecimento, capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação, valores,
conhecimentos e habilidades necessárias para o desempenho eficaz e eficiente de
atitudes requeridas pela natureza do trabalho, abrangendo operações mentais
básicas até as mais complexas, necessárias ao exercício de determinada função o
“saber”.
A concepção dos objetivos de cada componente curricular refere-se à
execução de tarefas e atividades direcionadas ao trabalho na dimensão técnicoinstrumental, como também, na condição humana do cuidado, em sua dimensão
ética, considerando o ato de assumir responsabilidades frente às situações de
trabalho complexas. É antes de tudo um conjunto de conhecimentos profissionais,
atrelado à competência ético-social e a competência humana. Esta competência
expressa a capacidade de um ser humano em cuidar de outro, de colocar em ação
os conhecimentos necessários para prevenir e resolver problemas de saúde,
mobilizando e disponibilizando tecnologias para o cuidado, numa perspectiva crítica,
na medida em que busca a construção e a mobilização de conhecimentos,
habilidades, atitudes e valores não apenas na dimensão técnica especializada, mas,
também, na dimensão sócio-política, comunicacional e de inter-relações pessoais.
A construção dos componentes curriculares tem como desafio familiarizar o
aluno para o desenvolvimento de habilidades por meio de atividades que visam a
26
manutenção da saúde da população, de ações educativas empreendidas entre
cliente/comunidade objetivando a adoção de práticas de vida saudável e
estimulando o auto-cuidado. Assim como de ações que objetivam conhecer para
proteger e preservar a saúde, minimizar riscos ao cliente ou a comunidade.
Contempla, também atividades que situam o futuro profissional no contexto da
área a desenvolver um olhar crítico da realidade da saúde no país, do modelo
assistencial e do sistema de saúde vigente, contempla ainda, formas de organização
do trabalho em Saúde, das questões éticas e legais que permeiam os diversos
processos de trabalho na área e das relações intra e inter equipes.
Desta maneira, a combinação entre a teoria e a prática é considerada
essencial para o desenvolvimento das competências necessárias à formação
técnica. As aulas práticas são desenvolvidas em laboratórios da Unidade de Ensino
devidamente equipados com materiais específicos que reproduzem os ambientes
existentes nos serviços de saúde.
Os estágios, todos obrigatórios, são desenvolvidos em órgãos que compõe os
elos do Sistema de Saúde do Estado e do Município, sendo incluídos na carga
horária da Habilitação Profissional e não estão desvinculados da teoria, constituindose e organizando o currículo.
O tempo necessário e a forma para o desenvolvimento dos estágios nos
órgãos de saúde são explicitados na proposta pedagógica, respeitando-se o
cumprimento dos componentes curriculares considerados pré-requisitos para os
respectivos estágios.
Na Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem, o estágio
supervisionado é obrigatório e totaliza 600 horas, sendo sua carga horária acrescida
aos componentes curriculares teóricos previstos para a totalização do curso.
O estágio supervisionado tem início nos serviços menos complexos como
Unidades de Saúde e Unidades de Internamento Hospitalar e, progressivamente
incorporando unidades especializadas como centro cirúrgico e centro obstétrico e
serviços mais complexos que incluem Unidades de Tratamento Intensivo, Unidade
de Tratamento Intensivo Neonatal e Serviço de Urgência/Emergência.
O estágio é realizado em Instituição Pública ou Privada, após preenchimento
do Termo de Convênio e do Termo de Compromisso de Estágio, firmado entre a
Instituição de Saúde (concedente), o estagiário e o interveniente (IFPR – Campus
27
Curitiba), além do Seguro de Acidentes Pessoais, a Ficha de Acompanhamento de
Estágio e o Relatório de Estágio.
O estagiário terá o acompanhamento constante do Professor Supervisor
Enfermeiro, orientando, acompanhando e avaliando os trabalhos de estágio. A
avaliação do processo do estágio supervisionado terá como parâmetros as
competências e as habilidades essenciais para cada componente curricular.
O último semestre (quarto) corresponde à habilitação nas especificidades de
formação do profissional Técnico em Enfermagem de acordo com a Lei do Exercício
Profissional n. 7.498/86, para prestar cuidados a clientes em estado grave de todas
as faixas etárias. Inclui atividades das diferentes formas de organização do trabalho
bem como o processo de trabalho (BRASIL, 1986).
Tanto para a formação do Auxiliar em Enfermagem como do Técnico em
Enfermagem é obrigatório o cumprimento de estágio supervisionado em instituições
prestadoras de serviços de saúde. O colegiado de enfermagem tem como
concepção de estágio curricular: um espaço pedagógico, onde as oportunidades de
ensino-aprendizagem são ampliadas e extensivas à realidade profissional. Neste, o
professor e o aluno desempenham atividades de ensino aprendizagem; em
situações reais de atendimento direto ao cliente e comunidade, colocando em
prática a teoria anteriormente discutida e em outras aprendendo, revisando ou
sedimentando a teoria juntamente com a prática.
Devido a prática de enfermagem ser necessariamente uma atividade que
envolve o ser humano, justifica-se o estágio obrigatório com supervisão direta de
docente enfermeiro, durante todo o tempo em que o aluno permanecer em cuidado
ao cliente, isso também assegura o cumprimento de questões éticas que envolvem
as profissões que tem o ser humano como seu objeto de trabalho. Para garantir a
qualidade desta prática, e respeitar a Resolução COFEN 371/2010 em seu art. 7.
Que determina que o número de aluno por professor, deve (COFEN, 2010):
“Respeitar a natureza da atividade exercida, de acordo com o nível
de complexidade do cliente, a saber: assistência mínima/auto cuidado até
10 (dez) alunos por supervisor; assistência intermediária até 8 (oito) alunos
por supervisor; assistência semi-intensiva até 6 (seis) alunos por supervisor;
assistência intensiva até 5 (cinco) alunos por supervisor. Parágrafo único –
Para áreas restritas ou especializadas quais sejam centro cirúrgico, centro
de material ou administração entre outras, os critérios deverão ser
explicitados por profissionais da instituição cedente, tendo por base as
condições ambientais, programas, protocolos, resoluções, competências
28
específicas e supervisão requerida pelo aluno e mantida pela instituição de
ensino.”
Para propiciar a diversidade de oportunidades de ensino-aprendizagem, o
Instituto Federal do Paraná mantém como campo de estágio diversas Instituições
Prestadoras de Serviços em Saúde como a Secretaria Municipal de Saúde - SMS,
Secretaria Estadual de Saúde - SESA, Hospital de Clínicas da Universidade Federal
do Paraná – HC-UFPR, Hospitais privados e filantrópicos de Curitiba e região
metropolitana.
O Instituto Federal do Paraná efetua o Seguro Saúde individualizado, antes
que o aluno adentre aos campos de estágio, garantindo o cuidado em caso de
acidentes durante a permanência destes nos referidos campos de atuação, além
disso exige a apresentação do cartão de vacinação atualizado e completo.
TABELA 2 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E PRÉ-REQUISITOS
Componentes Curriculares
Pré-requisitos
Carga
horária
(hora
relógio)
Carga
horária
(hora
aula)
Nº
aulas /
sem
Fundamentos e Tecnologias
em Enfermagem – Teoria e
Prática
Microbiologia e Parasitologia
-
136
163
8
-
34
40
2
Anatomia e Fisiologia
Humana
Biossegurança nas Ações de
Enfermagem
Farmacologia
-
68
80
4
-
34
40
2
-
68
80
4
Saúde Coletiva
-
51
60
3
Iniciação Científica I
-
34
40
2
Relações Interpessoais I
-
17
20
1
0
0
0
442
523
26
442
523
26
1º Semestre
Carga horária total de
estágios
Carga horária do semestre
sem estágios
Carga horária total do
semestre
29
Componentes Curriculares
Pré-requisitos
Carga
horária
(hora
relógio)
Carga
horária
(hora
aula)
Nº
aulas /
sem
Saúde Mental
-
68
80
4
Saúde do Trabalhador
-
34
40
2
Hi st óri a, Bi oét i ca e
Legi sl aç ão Prof i ssi onal
apl i cado s a enf erm agem
Relações interpessoais II
-
34
40
2
-
17
20
1
Estágio – Fundamentos e
Tecnologias em Enfermagem
- Fundamentos e Tecnologias em
68
-
-
68
-
-
2º Semestre
Enfermagem - teoria e prática
- Anatomia e fisiologia humana
- Farmacologia
- Biossegurança nas ações de
enfermagem
Estágio – Saúde coletiva
- Fundamentos e Tecnologias em
Enfermagem - teoria e prática
- Anatomia e fisiologia humana
- Farmacologia
- Biossegurança nas ações de
enfermagem
- Saúde Coletiva
Cuidado ao Cliente Clínico I
-
34
40
2
Cuidado ao Cliente Cirúrgico I
-
34
40
2
- Saúde Coletiva
34
40
2
- Saúde Coletiva
51
60
3
136
-
-
306
360
18
442
360
18
Pré-requisitos
Carga
horária
(hora
relógio)
Carga
horária
(hora
aula)
Nº
aulas /
sem
Cuidado ao Cliente Clínico II
-
51
60
3
Cuidado ao Cliente Cirúrgico II
-
51
60
3
Saúde
da
Criança
Adolescente II
Saúde da Mulher II
-
34
40
2
-
34
40
2
Saúde
da
Criança
Adolescente I
Saúde da Mulher I
e
Carga horária total de
estágios
Carga horária do semestre
sem estágios
Carga horária total do
semestre
Componentes Curriculares
3º Semestre
e
30
Iniciação Científica II
Estágio - Cuidado ao Cliente
Clínico
- Cuidado ao Cliente Clínico I
-
Estágio
-
Fundamentos
34
40
1
68
-
-
68
-
-
68
-
-
68
-
-
289
-
-
204
240
11
464
240
11
408
-
-
952
1123
55
1360
1123
55
Carga
horária
(hora
relógio)
Carga
horária
(hora
aula)
Nº
aulas /
sem
68
80
4
e
Tecnologias em Enfermagem
Estágio - Cuidado ao Cliente
Cirúrgico
- Cuidado ao Cliente Cirúrgico I
-
Estágio
-
Fundamentos
e
Tecnologias em Enfermagem
Estágio - Saúde da Criança e
Adolescente
-
Saúde
da
Criança
e
do
Adolescente I
-
Estágio
-
Fundamentos
e
Tecnologias em Enfermagem
Estágio - Saúde da Mulher
- Saúde da Mulher I
-
Estágio
-
Fundamentos
e
Tecnologias em Enfermagem
Carga horária total de
estágios
Carga horária do semestre
sem estágios
Carga horária total do
semestre
Carga horária total de
estágios para certificação
de auxiliar de enfermagem
Carga horária sem estágios
para certificação de auxiliar
de enfermagem
Carga horária total para
certificação de auxiliar de
enfermagem
Componentes Curriculares
Pré-requisitos
4º Semestre
Cuidado ao Cliente em
Situações de Urgência e
Emergência
- Cuidado ao Cliente Clínico II;
- Cuidado ao Cliente Cirúrgico II;
-
Saúde
da
Criança
e
do
Adolescente II;
- Saúde da Mulher II;
- Estágio - Cuidado ao Cliente
Clínico
- Estágio - Cuidado ao Cliente
Cirúrgico
- Estágio - Saúde da Criança e do
31
Adolescente;
- Estágio - Saúde da Mulher
Cuidado ao Adulto em Terapia
Intensiva
- Cuidado ao Cliente Clínico II;
68
80
4
51
60
3
68
80
4
51
-
-
- Cuidado ao Cliente Cirúrgico II;
-
Saúde
da
Criança
e
do
Adolescente II;
- Saúde da Mulher II;
- Estágio - Cuidado ao Cliente
Clínico
- Estágio - Cuidado ao Cliente
Cirúrgico
- Estágio - Saúde da Criança e do
Adolescente;
- Estágio - Saúde da Mulher
Cuidado à Criança em Terapia
Intensiva
- Cuidado ao Cliente Clínico II;
- Cuidado ao Cliente Cirúrgico II;
-
Saúde
da
Criança
e
do
Adolescente II;
- Saúde da Mulher II;
- Estágio - Cuidado ao Cliente
Clínico
- Estágio - Cuidado ao Cliente
Cirúrgico
- Estágio - Saúde da Criança e do
Adolescente;
- Estágio - Saúde da Mulher
Organização do Processo de
Trabalho em Enfermagem
- Cuidado ao Cliente Clínico II;
- Cuidado ao Cliente Cirúrgico II;
-
Saúde
da
Criança
e
do
Adolescente II;
- Saúde da Mulher II;
- Estágio - Cuidado ao Cliente
Clínico
- Estágio - Cuidado ao Cliente
Cirúrgico
- Estágio - Saúde da Criança e do
Adolescente;
- Estágio - Saúde da Mulher
Estágio - Cuidado ao Cliente
em Situações de Urgência e
Emergência
- Cuidado ao Cliente Clínico II;
- Cuidado ao Cliente Cirúrgico II;
32
-
Saúde
da
Criança
e
do
Adolescente II;
- Saúde da Mulher II;
- Estágio - Cuidado ao Cliente
Clínico
- Estágio - Cuidado ao Cliente
Cirúrgico
- Estágio - Saúde da Criança e do
Adolescente;
- Estágio - Saúde da Mulher
Estágio - Cuidado ao Adulto
em Terapia Intensiva
- Cuidado ao Cliente Clínico II;
51
-
-
51
-
-
51
-
-
- Cuidado ao Cliente Cirúrgico II;
-
Saúde
da
Criança
e
do
Adolescente II;
- Saúde da Mulher II;
- Estágio - Cuidado ao Cliente
Clínico
- Estágio - Cuidado ao Cliente
Cirúrgico
- Estágio - Saúde da Criança e do
Adolescente;
- Estágio - Saúde da Mulher
Estágio - Cuidado à Criança
em Terapia Intensiva
- Cuidado ao Cliente Clínico II;
- Cuidado ao Cliente Cirúrgico II;
-
Saúde
da
Criança
e
do
Adolescente II;
- Saúde da Mulher II;
- Estágio - Cuidado ao Cliente
Clínico
- Estágio - Cuidado ao Cliente
Cirúrgico
- Estágio - Saúde da Criança e do
Adolescente;
- Estágio - Saúde da Mulher
Estágio - Organização do
Processo de Trabalho em
Enfermagem
- Cuidado ao Cliente Clínico II;
- Cuidado ao Cliente Cirúrgico II;
-
Saúde
da
Criança
e
do
Adolescente II;
- Saúde da Mulher II;
- Estágio - Cuidado ao Cliente
33
Clínico
- Estágio - Cuidado ao Cliente
Cirúrgico
- Estágio - Saúde da Criança e do
Adolescente;
- Estágio - Saúde da Mulher
Carga horária total de
estágios
Carga horária do semestre
sem estágios
Carga horária total do
semestre
Carga horária total de
estágio para certificação de
técnico de enfermagem
Carga horária sem estágios
para certificação de técnico
de enfermagem
Carga horária total para
certificação de técnico de
enfermagem
204
-
-
255
300
16
459
300
16
612
-
-
1207
1423
71
1819
1423
71
3.9.2 TERMINALIDADE EM QUALIFICAÇÃO DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM
Inicialmente no primeiro semestre o conjunto de componentes curriculares
visam familiarizar o aluno contemplando noções gerais de ações para a manutenção
da saúde da população sadia, por meio de ações educativas empreendidas entre
cliente e comunidade objetivando a adoção de práticas de vida saudável e
estimulando o auto-cuidado.
Reúne ações que objetivam conhecer para proteger e preservar a saúde,
minimizar riscos ao cliente e comunidade. Apresentam noções de anatomia e
fisiologia, que tem o objetivo de conhecer o corpo sadio para entender as alterações
afetadas em consequência de agravos e doenças, visando à recuperação física e ao
reajustamento social com vistas à melhoria da qualidade de vida.
Contempla atividades que objetivam situar o futuro profissional no contexto da
área e desenvolver um olhar crítico da realidade da saúde no país, do modelo
assistencial e do sistema de saúde vigente, contempla ainda, formas de organização
do trabalho em Saúde, das questões éticas e legais que permeiam os diversos
processos de trabalho na área e das relações intra e inter equipes.
34
As componentes curriculares discutidos no segundo e terceiro semestres,
complementadas com outras bases específicas para o profissional de enfermagem,
tem a finalidade de instrumentá-lo para o exercício da profissão. Para tanto, inclui,
ações e procedimentos que auxiliam no atendimento do cliente, na identificação de
causa de agravos à saúde em ambientes coletivos, contempla as diversas ações, de
promoção, prevenção, recuperação/reabilitação, as ações de educação para a
saúde, e na definição das necessidades de saúde de determinado indivíduo ou
grupo populacional, de acordo com a Lei do Exercício Profissional n. 7.498/86.
A terminalidade em Auxiliar de Enfermagem compreende a aprovação nos
seguintes componentes curriculares: 1. Anatomia e Fisiologia Humana; 2. Relações
Interpessoais I; 3. Relações Interpessoais II; 4. Microbiologia e Parasitologia; 5.
Saúde do Trabalhador; 6. Fundamentos e Tecnologias em Enfermagem – Teoria e
Prática; 7. Biossegurança nas Ações de Enfermagem; 8. Saúde Coletiva; 9. Saúde
Mental; 10. Farmacologia; 11. História, Bioética e Legislação Profissional
aplicados a enfer mage m; 12. Estágio - Fundamentos e Tecnologias em
Enfermagem; 13. Estágio - Saúde Coletiva; 14. Cuidado ao Cliente Clínico I; 15.
Cuidado ao Cliente Cirúrgico I; 16. Saúde da Criança e Adolescente I; 17. Saúde da
Mulher I; 18. Iniciação Científica I; 19. Cuidado ao Cliente Clínico II; 20. Cuidado ao
Cliente Cirúrgico II; 21. Saúde da Criança e Adolescente II; 22. Saúde da Mulher II;
23. Iniciação Científica II; 24. Estágio - Cuidado ao Cliente Clínico; 25. Estágio Cuidado ao Cliente Cirúrgico; 26. Estágio - Saúde da Criança e Adolescente; 27.
Estágio - Saúde da Mulher. Para qualificação como Auxiliar de Enfermagem o aluno
deverá cursar um total de 1343 horas.
3.9.3 TERMINALIDADE EM HABILITAÇÃO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Para a habilitação em Técnico em Enfermagem de acordo com a Lei do
Exercício Profissional nº 7.498/86, o qual irá prestar cuidado a clientes em estado
grave de todas as faixas etárias, o aluno deverá estar aprovado em todos os
componentes curriculares do nível do auxiliar de enfermagem e em todos os
componentes curriculares específicos para o Técnico em Enfermagem, quais sejam:
1. Cuidado em Situações de Urgência e Emergência; 2. Cuidado ao Adulto em
35
Terapia Intensiva; 3. Cuidado à Criança em Terapia Intensiva; 4. Organização do
Processo de Trabalho em Enfermagem; 5. Estágio - Cuidado em Situações de
Urgência e Emergência; 6. Estágio - Cuidado ao Adulto em Terapia Intensiva; 7.
Estágio - Cuidado à Criança em Terapia Intensiva; 8. Estágio - Organização do
Processo de Trabalho.
Para habilitação como Técnico em Enfermagem o aluno deverá cursar um
total de 1819 horas. Para os alunos que ingressarem no curso Técnico em
Enfermagem do Instituto Federal do Paraná e já possuírem habilitação em Auxiliar
de Enfermagem por outra instituição deverão cumprir os componentes curriculares
específicos para o Técnico em Enfermagem, conforme descrito acima, as quais
compreendem 476 horas. Caso a comissão de análise julgar necessário, poderá ser
solicitado aos alunos que já possuem certificação de auxiliar de enfermagem cursar
outros componentes curriculares do plano de curso.
3.10 EMENTA DOS COMPONENTES CURRICUL ARES
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ular : Funda mento s e Tecnologias em Enfer mage m Teoria e Prática
Carga Horá ria (hora - aula):
Período letivo: 1º semestre
(136)
Teórica – 85 – (103)
Prática – 51 – (60)
Ementa:
O Cuidado como processo pessoal e interpessoal. A gênese e a semiologia do
cuidado em diferentes situações. Aspectos éticos, morais e políticos contextualizados
no cuidado humano. Padrões de normalidade do organismo. Principais alterações
clínicas. Desenvolvimento, utilização de recursos tecnológicos e procedimentos
técnicos do processo de cuidar.
36
Bibliografia Básica:
Souza VHS, Mozachi N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3 ed. Curitiba:
Os autores, 2009.
TIMBY, Bárbara K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de
Enfermagem. 6ª ed. Artmed, 2001.
SMELTZER SC, BARE BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médicocirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
DANIEL, L. F. Enfermagem planejada.3ª ed. São Paulo: EPU, 1981.
STEFANELLI, M. C. Comunicação com paciente: teoria e ensino. 2ª ed. São Paulo:
Robe, 1993.
Bibliografia Complementar:
ATKINSON, L. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1989.
CIANCIARULO, T.I. Instrumentos Básicos para o cuidar: um desafio para a
qualidade da assistência. 1998.
CONNOR.; SUSAN, F. et al Manual de prática de enfermagem. Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 1986.
COUTO, R. C. et al. Infecção hospitalar: epidemiologia e controle. Rio de Janeiro:
Médici, 1997.
HANDERSON, V. Princípios básicos sobre cuidados de enfermagem. São Paulo:
Cortez, 1989.
HORTA, W. A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
LANCASTER, J.; LANCASTER, W. The nurse as change agent: concepts fpr
advanced nursing practice. St. Louis: Mosby, 1982.
LEOPARDI, M. T. Entre a moral e técnica: ambigüidade dos cuidados de
enfermagem. Florianópolis: UFSC, 1994.
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Microbiologia e Parasitologia
37
Carga Horá ria (hora aula): 34 (40)
Período letivo: 1º semestre
Ementa:
Cadeia de transmissão de doenças; Microbiologia, Parasitologia, Virologia, e demais
agentes patógenos aos seres humanos.
Bibliografia Básica:
BROOKS, G.F.; et al. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 25 ed.
Porto Alegre: AMGH, 2012.
SPICER, W.J. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínica: um texto ilustrado
em cores. Rio se Janeiro: Guanabara-Koogan, 2002.
MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia médica. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
Bibliografia Complementar:
MANCINI, J. HIROYUKI-HIVATA, M.H. Manual de biossegurança. São Paulo:
Manole, 2002.
COSTA, M. A. F. Qualidade em biossegurança. Rio de Janeiro: QualityMark: 2005.
OPPERMANN, C. M. Manual de biossegurança para serviços de saúde. Porto
Alegre: PMPA/SMS/CGVS, 2003.
PHILIPPI, M.L.S.; ARONE, E.M. Enfermagem em doenças transmissíveis. São
Paulo: Senac São Paulo, 1994.
COLOMBRINI, M.R.; MUCKE, A.G.; FIGUEIREDO, R.M. Enfermagem em
infectologia: cuidados com o paciente internado. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Anato mia e Fisiologia Humana
Carga Horá ria (hora aula): 68 (80)
Período letivo: 1º semestre
Ementa:
Estudo da célula. Anatomia e fisiologia dos órgãos e sistemas: locomotor,
cardiovascular,
nervoso,
sentidos,
tegumentar, linfático, imune e endócrino.
respiratório,
digestivo,
urinário,
genital,
38
Bibliografia Básica:
MARTINI, FH; TIMMONS, M.J.; TALLITSCH, R.B. Anatomia humana e atlas do
corpo humano. 6ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2009.
TANK, P.W.; GEST, T.R. Atlas de anatomia humana. 1ª ed. Porto Alegre: ARTMED,
2009.
TORTORA GJ; DERRICKSON B. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010.
CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
Bibliografia Complementar:
HERLIHY, B. MAEBIUS, N.K. Anatomia e fisiologia do corpo humano saudável e
enfermo. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2002.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22ª ed. 2 v. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2006.
KAPIT W; ELSON LM. Anatomia: um livro para colorir. 3 ed. São Paulo: Roca,
2004.
CRESPO, X; CURELL N; CURREL J. Atlas de Anatomia Humana. Bolsa Nacional
do Livro: Curitiba, 2004.
NETTER FH. Atlas de anatomia humana. 4 ed. Elsevier, 2008.
GUYTON AC; HALL JE. Tratado de fisiologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier: 2006.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Biosseguran ça nas ações de enfer mage m
Carga Horá ria (hora aula): 34 (40)
Período letivo: 1º semestre
Ementa:
Medidas individuais e coletivas para prevenção e controle de infecções.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.616 de 12 de maio de 1998. , publicada
39
no Diário Oficial. Brasília, 1998.
MEDEIROS, E.A.S. Prevenção da Infecção Hospitalar. Brasília: Associação Médica
Brasileira e Conselho Federal de Medicina, 2001.
MOZACHI, Nelson. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 2º ed. Curitiba:
Editora Manual Real, 2005.
OLIVEIRA, A.C. Infecções hospitalares: abordagem, prevenção e controle. Minas
Gerais: Medsi, 1998.
OPPERMANN,Carla Maria; PIRES, Lia Capsi. Manual de Biossegurança para
Serviços de Saúde. Porto Alegre: PMPA/SMS/CGVS. 2003.
Bibliografia Complementar:
RODRIGUES, E.A.C. et al. Infecções Hospitalares: prevenção e controle. São
Paulo: Sanvier, 1997.
SOUZA, Marcia de. Assistência de Enfermagem em Infectologia. São Paulo:
Editora Atheneu, 2004.
STIER, C.J.N. Rotinas de Controle de Infecção Hospitalar. Curitiba: Netsul, 1995.
AGÊNCIA Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: www.anvisa.gov.br.
COMISSÃO de Controle de Infecção Hospitalar. Disponível em: www.ccih.med.br
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação
Anestésica e Central de Material e Esterilização. Disponível em: www.sobecc.org.br.
MINISTÉRIO da Saúde. Disponível em: www.saude.gov.br
CENTRO de Vigilância Epidemiológica. Manual de avaliação da qualidade de Práticas
de controle de infecção hospitalar. Disponível em: www.cve.saude.sp.gov.br
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Far macologia
Carga Horá ria (hora aula): 68 (8 0)
Período letivo: 2º semestre
Ementa:
Farmacologia geral, farmacologia dos sistemas e aparelhos, mecanismo de ações
dos
medicamentos,
Ação
dos
medicamentos, cálculo de medicação.
medicamentos,
preparo
e
administração
40
Bibliografia Básica:
GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 9ª ed., Guanabara
Koogan, 1997.
BRODY, T. M. Farmacologia molecular e clínica, Guanabara Koogan, 1997.
FUCHS, F. D. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
RANG, H. P. Farmacologia, Guanabara Koogan, 1997.
KOROLKOVAS, A. Dicionário Terapêutico. Editora Guanabara Koogan, 2000 / 2001.
Bibliografia Complementar:
CILLIES, H.C. Farmacologia Clínica. 2ª ed. Guanabara Koogan, 1991.
REIS, N.T. Interações drogas x nutrientes, IMEC, Porto Alegre,1993.
ZANINI, A.C. Farmacologia Aplicada. Atheneu. São Paulo, 1994.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Saúde Coletiva
Carga Horá ria (hora aula): 51 (60)
Período letivo: 1º semestre
Ementa:
Procedimentos de Enfermagem na atenção básica. Vigilância Epidemiológica e
Sanitária, visita domiciliar, imunizações, efeitos adversos das vacinas. Determinantes
do processo saúde doença cuidado.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, M.C.P. de. Os determinantes dos modelos assistenciais e a
qualificação da força de trabalho em enfermagem. In: ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Anais. 48º Congresso Brasileiro de Enfermagem.
São Paulo, p.142-149, 1997.
CARVALHO, G. M. Guia prático para evitar a gravidez. São Paulo: EPU, 1987.
KAWAMOTO, E. E. (org.). Enfermagem comunitária. São Paulo: EPU, 1995.
ROUQUAYROL, M. Z., ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 5.ed. Rio de
Janeiro: Medsi, 1999.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Guia do treinamento básico de vigilância
epidemiológica – módulos básicos. São Paulo, 1998.
41
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Promoção da Saúde: Carta de Ottawa, Declaração de Adelaide, Sundsvall
e Santa Fé de Bogotá. Tradução: Luís Eduardo Fonseca - Brasília: Ministério da
Saúde, 1996.
______. Assistência integral à saúde da mulher: bases de ação programática.
Brasília, 1984.
______. Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. Brasília:
Ministério da Saúde, 1986.
______. Aleitamento materno e orientação para o desmame. Brasília: Ministério
da Saúde, 1986.
______. Controle do câncer cervico-uterino e de mama. Brasília: Ministério da
Saúde, 1989.
______. Programa de saúde do adolescente – bases programáticas. Brasília:
Ministério da Saúde, 1989.
______. Manual de normas para controle e assistência das infecções
respiratórias agudas. Brasília: Ministério da Saúde, 1993.
______. Normas de atenção à saúde integral do adolescente. Brasília: Ministério
da Saúde, 1993.
______. Programa de saúde do adolescente – bases programáticas. Brasília:
Ministério da Saúde, 1993.
______. Ação participativa: trabalhando com hanseníase – Educação em saúde. 2.
ed. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.
______. Assistência ao climatério. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.
______. Assistência e controle das doenças diarréicas. Brasília: Ministério da
Saúde, 1994.
______. Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.
______. Manual de vigilância epidemiológica das doenças sexualmente
transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.
______. Roteiro de visita domiciliar. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.
______. Bases programáticas da saúde do adolescente. Brasília: Ministério da
Saúde, 1997.
______. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo
assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997.
42
______. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis. Brasília:
Ministério da Saúde, 3.ed., 1999.
______. Plano Nacional de Controle da Tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde,
1999.
______. Viver mais e melhor – Guia completo para você melhorara a sua saúde e
qualidade de vida. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
______. Hipertensão arterial sistêmica e Diabetes mellitus: protocolo. Cadernos
de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
_______. Fundação Nacional de Saúde. Manual de normas de vacinação. 3.ed.,
Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
_______. Manual de procedimentos para vacinação. 4. ed. Brasília: Ministério da
Saúde, 2001.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Iniciação Científica I
Carga Horá ria (hora aula): 34 (40)
Período letivo: 2º semestre
Ementa:
Utilização de tecnologias da informação para arquivamentos, e produção de texto
baseado em pesquisa realizado em Periódicos, científicos de enfermagem; busca nos
seguintes bancos de dados: BIREME; BVS Enfermagem, periódicos CAPES entre
outros. Regulamento do trabalho de conclusão de curso e normas ABNT e do IFPR.
Bibliografia Básica:
FLICK,U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2ª. Porto Alegre: Bookman, 2004
DYNIEWICZ, A. M. Metodologia da pesquisa em saúde para iniciantes. São Caetano
do Sul: Difusão Editora. 2007.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 196/96. Pesquisa envolvendo
seres humanos.Brasília: 1996.
LOBIONDO-WOOD, G.;HABER,J. Pesquisa em Enfermagem. Rio de Janeiro:
43
Guanabara Koogan,2001.
MARCONI,M.A.;LAKATOS,E.M. Técnicas de pesquisa:planejamento e execução
de pesquisas. São Paulo: Atlas, 1996.
MAY,T. Pesquisa social: questões, métodos e processos. 3 ed.Porto Alegre:
Artmed, 2004.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Relações Int erpessoais I
Carga Horá ria (hora aula): 17 (20)
Período letivo: 1º semestre
Ementa:
A psicologia como campo do conhecimento. A constituição da subjetividade.
Qualidade de vida e sofrimento psíquico. Relações humanas no trabalho.
Mecanismos de defesa e sentimentos relativos ao processo de adoecimento e morte,
para o sujeito, sua família e equipe de saúde.
Objetivos
Reconhecer a psicologia como ciência, diferenciando-a do conhecimento do senso
comum. Compreender o sujeito psicológico como multideterminado. Refletir sobre as
relações humanas e psicossociais no trabalho. Analisar as inter-relações entre
trabalho e saúde, observando como os processos de gestão e o relacionamento
humano no trabalho podem conduzir à promoção de saúde ou ao adoecimento.
Conhecer os mecanismos de defesa que envolvem o processo de adoecimento e
morte, para o sujeito, sua família e equipe de saúde. Desenvolver uma perspectiva de
humanização do cuidado em saúde, integrando o conhecimento técnico ao relacional.
Bibliografia Básica:
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia. 13ª ed. São Paulo. editora Saraiva. 2002
FARAH, O. G. D.; SÁ, A. C. (Orgs.)Psicologia aplicada à enfermagem. São Paulo,
editora Manole. 2008
KÜBLER-ROSS, E.Sobre a morte e o morrer. 9ª ed. São Paulo. Editora Martins
Fontes. 2008
44
LIPP, M. N.Sentimentos que causam stress: como lidar com eles. Campinas.
Papirus. 2009
STEFANELLI, M.C.; CARVALHO, E. C. (Orgs.)A comunicação nos diferentes
contextos da enfermagem. 2ª ed. São Paulo. Manole. 2012
Bibliografia Complementar:
BRASIL.Humaniza SUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS.
BRÊTAS, A. C. P; GAMBA, M. A. (Orgs.) Enfermagem e saúde do adulto.
DEL PRETTE, Z. A. P.; DEL PRETTE, A.Psicologia das habilidades sociais:
terapia, educação e trabalho.
JACQUES, M. G.; CODO, W.Saúde mental & trabalho: leituras.
RIOS, I. C.Caminhos da Humanização na Saúde: prática e reflexão
O papel da comunicação na humanização da atenção à saúde. Bioética, 10(2),
73-88.Disponível
em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/is_digital/is_0203/pdfs/is23(2)046.pdf SILVA, M. J.
P. Brasilia 2002
FERREIRA, J. O programa de humanização da saúde: dilemas entre o relacional
e o técnico. Saúde e Sociedade, 14(3), 111-118.Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902005000300007.
São Paulo. Faculdade de Saúde Pública, USP. 2005
PUPULIM, J. S. L.; SAWADA, N. O.Privacidade física referente à exposição e
manipulação corporal: percepção de pacientes hospitalizados. Texto & Contexto
Enfermagem, 19(1): 36-44.Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/tce/v19n1/v19n1a04.pdf Florianópolis. Programa de PósGraduação em Enfermagem da UFSC 2010
SIMOES, A. L. A.; RODRIGUES, F. R.; TAVARES, D. M. S.; RODRIGUES, L. R.
Humanização na saúde: enfoque na atenção primária. Texto & Contexto Enfermagem, 16(3), 439-444.Disponível
em:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010407072007000300009&script=sci_arttext Florianópolis. Programa de Pós-Graduação
em Enfermagem da UFSC 2007
RODRIGUES, I. G.; ZAGO, M. M. F.A morte e o morrer: maior desafio de uma
equipe de cuidados paliativos. Ciência, Cuidado e Saúde, 11 (suplem.), 031-
45
038.Disponível em:
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/17050/pdf
Maringá, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UEM. 2012
GAMBATTO, R. et al. Mecanismos de defesa utilizados por profissionais de
saúde no tratamento de câncer de mama. Psicologia para América Latina, 6.
Disponível em:http://psicolatina.org/Seis/defesa.html União Latinoamericana de
Entidades de Psicologia. 2006.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Saúde Ment al
Carga Horá ria (hora aula): 68
Período letivo: 1º semestre
(80)
Ementa:
Reforma psiquiátrica, processo saúde doença, saúde mental, transtornos mentais.
Bibliografia Básica:
AMARANTE, P. Loucos pela vida, a trajetória da reforma psiquiátrica no brasil.
Ed. Fiocruz.RJ,2001
AMARANTE, P. Arquivos de Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Ed. Nau. Rio
de Janeiro 2003
ESPINOSA, A. M. F. Psiquiatria. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 1998.
DUNCAN, B. B.; e col. Medicina Ambulatorial: condutas clínicas em atenção
primária. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004
Bibliografia Complementar:
COSTENARO, R.; LACERDA, M. Quem cuida de quem cuida? Quem cuida do
cuidador? Santa Maria: Centro Universitário Franciscano, 2002
BOFF, L. Saber cuidar - ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis:
Vozes,1999.
BRASIL. Lei nº 10.216 de 06.04.2001. DOU. de 09 de abril de 2001.
http://www.ensp.fiocruz.br/radis/38/pdf/radis_38.pdf
http://www.curitiba.pr.gov.br/saude/areastematicas/saude_mental/protocolo_geral_agr
upado_II.pdf
46
http://www.psiqweb.med.br/acad/oms1.html
BRASIL. Ministério da Saúde, Relatório final da 2ª Conferência Nacional de Saúde
Mental, Brasília. DF, 1994.
COLUMBIA PICTURES, Tempo de despertar. Direção de Penny Marshall. EUA,1990.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Saúde do tra balhador
Carga Horá ria (hora aula): 40
Período letivo: 1º semestre
Ementa:
Riscos ocupacionais, doenças ocupacionais, descarte de resíduos, educação em
saúde, equipamentos de proteção individual.
Bibliografia Básica:
MORAES, M.V.G. Enfermagem do trabalho: programas, procedimentos e técnicas.
4ª ed. rev. São Paulo: Iátria, 2012.
MOURA, M.L.P.A.; et cols. A força de trabalho em Enfermagem no estado de São
Paulo. São Paulo: Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo: Associação
Brasileira de Enfermagem, Seção São Paulo, 1996.
BALBA, T.M.; PAGANO, S.C.R.S. Legislação de segurança, acidente do trabalho
e saúde do trabalhador. 7ª ed. São Paulo: LTr, 2010.
ARAÚJO, A.C.; FERNANDES, A.M.O.; GUIMARÃES, Z.S. Legislação trabalhista e
previdenciária aplicada à saúde e segurança do trabalhador. Goiânia: AB, 2007.
Bibliografia Complementar:
TRINDADE, L.L.; LAUTERT, L. O estresse laboral da equipe de saúde da família:
implicações para saúde do trabalhador. Porto Alegre, 2007. 103f. Dissertação
(Mestrado) - Univerdiade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS - Escola de
Enfermagem, Porto Alegre, RS, 2007.
CARVALHO, G.M. Enfermagem do trabalho. São Paulo: EPU, 2001.
HAAG, G.S.; LOPES, M.J.M.; SCHUCK, J.S. A enfermagem e a saúde dos
trabalhadores. 2ª ed. Goiânia: AB, 2001.
Campus Curitiba do IFPR
47
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: História, Bioética e Legislação Profissional
aplicados a enfermage m
Carga Horá ria (hora aula): 34 (40)
Período letivo: 1º semestre
Ementa:
História da Enfermagem; Legislação profissional e Código de Ética dos Profissionais
de Enfermagem. Bioética aplicada à saúde.
Bibliografia Básica:
GALLO, S. Ética e Cidadania. Campinas – SP: Papirus, 1999
SANTOS, E. F.; Santos, E. B.; Assis, M. F.Legislação em Enfermagem. São Paulo:
Atheneu, 2000
GELAIN, I. Deontologia e Enfermagem. São Paulo: EPU, 1998
BERLINGUER, G. Ética da Saúde. São Paulo: Hucitec, 1996.
NOTAS DE ENFERMAGEM – Um guia para cuidadores na atualidade. Trad.
GARCIA, T. Rio de Janeiro : Elsevier, 2010.
OGUISSO, T. (org.) Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri, SP: Manole,
2005
CARRARO, T. E. Enfermagem e Assistência – Resgatando Florence Nightingale.
Goiana; AB, 1997
RIZZOTTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde pública.
Goiânia: AB, 1999
Bibliografia Complementar:
PESSINI, L., BARCHIFONTAINE, C. P. de. Problemas atuais de bioética. 5. Ed. São
Paulo: Loyola, 2000
DUBAR C. A socialização: construção das identidades sociais e profissionais. São
Paulo: Martins, 2005
PEGORARO, O. et AL. Ética, Ciência e Saúde. Petrópolis: Vozes, 2001
KRUSE. M. H. L. Os poderes dos corpos frios: das coisas que se ensinam às
enfermeiras. Brasília DF:ABEn, 2004
GOMES, I. L. V.; FRAGA, M. N. O. Direitos dos cidadão Hospitalizado: Teoria e
Praxis. Fortaleza, 2001
GAUDERER, E. C. Os direitos do paciente: um manual de sobrevivência. R Janeiro:
48
Record, 1991
BUB, M. B. C.. Texto & contexto enferm;14(1):65-74, jan.-mar. 2005
COFEN – Legislação – Disponível em: www.portalcofen.gov.br.
NETTO, L. F. S; RAMOS, F. R. S. Considerações sobre o processo de construção da
identidade do enfermeiro no cotidiano de trabalho. Rev. latinoam. Enferm;
12(1):50-57, jan.-fev. 2004.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Relações Int erpessoais II
Carga Horá ria (hora aula): 17 (20)
Período letivo: 2º semestre
Ementa:
A psicologia como campo do conhecimento. Humanização em saúde. Relação
técnico-paciente nos serviços de saúde.
Objetivo
Reconhecer a psicologia como ciência, diferenciando-a do conhecimento do senso
comum. Refletir sobre as relações humanas e psicossociais no trabalho. Analisar as
inter-relações entre trabalho e saúde, observando como os processos de gestão e o
relacionamento humano no trabalho podem conduzir à promoção de saúde ou ao
adoecimento. Desenvolver uma perspectiva de humanização do cuidado em saúde,
integrando o conhecimento técnico ao relacional. Valorizar a relação técnico-paciente
nos serviços de saúde enquanto fator terapêutico e de promoção de saúde.
Bibliografia Básica:
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia. 13ª ed. São Paulo. editora Saraiva. 2002
FARAH, O. G. D.; SÁ, A. C. (Orgs.)Psicologia aplicada à enfermagem. São Paulo,
editora Manole. 2008
KÜBLER-ROSS, E.Sobre a morte e o morrer. 9ª ed. São Paulo. Editora Martins
Fontes. 2008
LIPP, M. N.Sentimentos que causam stress: como lidar com eles. Campinas.
Papirus. 2009
49
STEFANELLI, M.C.; CARVALHO, E. C. (Orgs.)A comunicação nos diferentes
contextos da enfermagem. 2ª ed. São Paulo. Manole. 2012
Bibliografia Complementar:
BRASIL.Humaniza SUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS.
BRÊTAS, A. C. P; GAMBA, M. A. (Orgs.) Enfermagem e saúde do adulto.
DEL PRETTE, Z. A. P.; DEL PRETTE, A.Psicologia das habilidades sociais:
terapia, educação e trabalho.
JACQUES, M. G.; CODO, W.Saúde mental & trabalho: leituras.
RIOS, I. C.Caminhos da Humanização na Saúde: prática e reflexão
O papel da comunicação na humanização da atenção à saúde. Bioética, 10(2),
73-88.Disponível
em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/is_digital/is_0203/pdfs/is23(2)046.pdf SILVA, M. J.
P. Brasilia 2002
FERREIRA, J. O programa de humanização da saúde: dilemas entre o relacional
e o técnico. Saúde e Sociedade, 14(3), 111-118.Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902005000300007.
São Paulo. Faculdade de Saúde Pública, USP. 2005
PUPULIM, J. S. L.; SAWADA, N. O.Privacidade física referente à exposição e
manipulação corporal: percepção de pacientes hospitalizados. Texto & Contexto
Enfermagem, 19(1): 36-44.Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/tce/v19n1/v19n1a04.pdf Florianópolis. Programa de PósGraduação em Enfermagem da UFSC 2010
SIMOES, A. L. A.; RODRIGUES, F. R.; TAVARES, D. M. S.; RODRIGUES, L. R.
Humanização na saúde: enfoque na atenção primária. Texto & Contexto Enfermagem, 16(3), 439-444.Disponível
em:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010407072007000300009&script=sci_arttext Florianópolis. Programa de Pós-Graduação
em Enfermagem da UFSC 2007
RODRIGUES, I. G.; ZAGO, M. M. F.A morte e o morrer: maior desafio de uma
equipe de cuidados paliativos. Ciência, Cuidado e Saúde, 11 (suplem.), 031038.Disponível em:
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/17050/pdf
50
Maringá, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UEM. 2012
GAMBATTO, R. et al. Mecanismos de defesa utilizados por profissionais de
saúde no tratamento de câncer de mama. Psicologia para América Latina, 6.
Disponível em:http://psicolatina.org/Seis/defesa.html União Latinoamericana de
Entidades de Psicologia. 2006
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ular: Estágio - Fundamento s e Tecnologias em
Enfer mage m
Carga Horá ria (hora aula): 68
Período letivo: 2º semestre
Ementa:
O cuidado humano nos aspectos prático, ético, moral e político. Desenvolvimento,
utilização de recursos tecnológicos e procedimentos técnicos do processo de cuidar.
Bibliografia Básica:
Souza VHS, Mozachi N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3 ed. Curitiba:
Os autores, 2009.
TIMBY, Bárbara K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de
Enfermagem. 6ª ed. Artmed, 2001.
SMELTZER SC, BARE BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médicocirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
DANIEL, L. F. Enfermagem planejada.3ª ed. São Paulo: EPU, 1981.
STEFANELLI, M. C. Comunicação com paciente: teoria e ensino. 2ª ed. São Paulo:
Robe, 1993.
Bibliografia Complementar:
ATKINSON, L. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1989.
CIANCIARULO, T.I. Instrumentos Básicos para o cuidar: um desafio para a
qualidade da assistência. 1998.
CONNOR.; SUSAN, F. et al Manual de prática de enfermagem. Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 1986.
51
COUTO, R. C. et al. Infecção hospitalar: epidemiologia e controle. Rio de Janeiro:
Médici, 1997.
HANDERSON, V. Princípios básicos sobre cuidados de enfermagem. São Paulo:
Cortez, 1989.
HORTA, W. A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
LANCASTER, J.; LANCASTER, W. The nurse as change agent: concepts fpr
advanced nursing practice. St. Louis: Mosby, 1982.
LEOPARDI, M. T. Entre a moral e técnica: ambigüidade dos cuidados de
enfermagem. Florianópolis: UFSC, 1994.
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Estágio - Saúde Coletiva
Carga Horá ria (hora aula): 68
Período letivo: 1º semestre
Ementa:
Programas de saúde, Procedimentos de Enfermagem na atenção básica. Vigilância
Epidemiológica e sanitária, visita domiciliar, imunizações, rede de frio. Funcionamento
da UBS e PSF.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, M.C.P. de. Os determinantes dos modelos assistenciais e a
qualificação da força de trabalho em enfermagem. In: ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Anais. 48º Congresso Brasileiro de Enfermagem.
São Paulo, p.142-149, 1997.
CARVALHO, G. M. Guia prático para evitar a gravidez. São Paulo: EPU, 1987.
KAWAMOTO, E. E. (org.). Enfermagem comunitária. São Paulo: EPU, 1995.
ROUQUAYROL, M. Z., ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 5.ed. Rio de
Janeiro: Medsi, 1999.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Guia do treinamento básico de vigilância
epidemiológica – módulos básicos. São Paulo, 1998.
52
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Promoção da Saúde: Carta de Ottawa, Declaração de Adelaide, Sundsvall
e Santa Fé de Bogotá. Tradução: Luís Eduardo Fonseca - Brasília: Ministério da
Saúde, 1996.
______. Assistência integral à saúde da mulher: bases de ação programática.
Brasília, 1984.
______. Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. Brasília:
Ministério da Saúde, 1986.
______. Aleitamento materno e orientação para o desmame. Brasília: Ministério
da Saúde, 1986.
______. Controle do câncer cervico-uterino e de mama. Brasília: Ministério da
Saúde, 1989.
______. Programa de saúde do adolescente – bases programáticas. Brasília:
Ministério da Saúde, 1989.
______. Manual de normas para controle e assistência das infecções
respiratórias agudas. Brasília: Ministério da Saúde, 1993.
______. Normas de atenção à saúde integral do adolescente. Brasília: Ministério
da Saúde, 1993.
______. Programa de saúde do adolescente – bases programáticas. Brasília:
Ministério da Saúde, 1993.
______. Ação participativa: trabalhando com hanseníase – Educação em saúde. 2.
ed. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.
______. Assistência ao climatério. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.
______. Assistência e controle das doenças diarréicas. Brasília: Ministério da
Saúde, 1994.
______. Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.
______. Manual de vigilância epidemiológica das doenças sexualmente
transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.
______. Roteiro de visita domiciliar. Brasília: Ministério da Saúde, 1994.
______. Bases programáticas da saúde do adolescente. Brasília: Ministério da
Saúde, 1997.
______. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo
assistencial. Brasília: Ministério da Saúde, 1997.
53
______. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis. Brasília:
Ministério da Saúde, 3.ed., 1999.
______. Plano Nacional de Controle da Tuberculose. Brasília: Ministério da Saúde,
1999.
______. Viver mais e melhor – Guia completo para você melhorara a sua saúde e
qualidade de vida. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
______. Hipertensão arterial sistêmica e Diabetes mellitus: protocolo. Cadernos
de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
_______. Fundação Nacional de Saúde. Manual de normas de vacinação. 3.ed.,
Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
_______. Manual de procedimentos para vacinação. 4. ed. Brasília: Ministério da
Saúde, 2001.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Cuidado ao Cliente Clínico I
Carga Horá ria (hora aula): 34 (40)
Período letivo: 2º semestre
Ementa:
Fisiopatologia dos distúrbios clínicos, tratamento, reabilitação e cuidados de
enfermagem.
Bibliografia Básica:
Pedroso ERP, Oliveira RG. Blackbook de clínica médica. Belo Horizonte: Black
Book Editora, 2007.
Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médicocirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Bibliografia Complementar:
Souza VHS, Mozachi N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3 ed. Curitiba:
Os autores, 2009.
Martins HS, Brandão Neto RA, Scalabrini Neto A, Velasco IT. Emergências clínicas:
abordagem prática. 3 ed. ampl. e rev. Barueri: Manole, 2007.
Golin V. Condutas em emergências para o clínico. Ed. rev e atual. São Paulo:
Atheneu,
2009.
54
Maciel BC, Matin Neto JÁ. Manual de condutas clínicas cardiológicas. Vol. 1. São
Paulo: Segmento Farma, 2005.
Ribeiro AB, Plavnik FL. Atualização em hipertensão arterial: clínica, diagnóstica e
terapêutica. Vol. 1. São Paulo: Atheneu, S/A.
Nobre F, Serrano Junior CV. Tratado de cardiologia da Sociedade de Cardiologia
do Estado de São Paulo. Vol. 1 e 2. São Paulo: Manole, S/A.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Cuidado ao Cliente Cirúrgico I
Carga Horá ria (hora aula): 34 (40)
Período letivo: 2º semestre
Ementa:
Assistência de enfermagem nos períodos pré e trans-operatório.
Bibliografia Básica:
ANDRIS, Deborah A. et al. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BAIKIE, Peggy D. et al. Sinais e Sintomas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
BARROS, Maria Celeste; BARTMANN, Mercilda; HARGREAVES, Lourdes.
Enfermagem Cirúrgica. Rio de Janeiro: SENAC, 1996.
CAMPEDELLI, Maria Coeli.; GAIDZINSKI, Raquel Rapone. Escara: problema de
hospitalização. São Paulo: Editora Ática, 1987.
CATERINO, Jeffrey M.; KAHAN, Scott. Emergências Médicas em uma página. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DEALEY, Carol. Cuidando de Feridas. São Paulo: Editora Atheneu, 1996.
Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem 2005/2006. Rio
de Janeiro: EPUB, 2004.
Dicionário de especialidades farmacêuticas: DEF 2003/04. 32º ed.Rio de Janeiro:
Ed. De Publicações Científicas, 2003.
HARGROVE-HUTTEL, Ray A. Enfermagem Médico-Cirúrgica: série de estudos
em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
KAWAMOTO, Emilia Emi. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. São Paulo: EPU,
55
1986.
PARRA, Osório Miguel; SAAD, William Abrão. Instrumentação Cirúrgica. São
Paulo: Editora Atheneu, 1997.
ROSA, Maria Tereza Leguthe. Manual de Instrumentação Cirúrgica. São Paulo:
Rideel, ,2005.
ROSA NETO, Nilton Salles; MORI, Bruno Iochio; CERCI, Mário Sérgio Júlio. Como
escrever o relatório de um paciente. Curitiba: Edit. Da UFPR, 2003.
SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth- Tratado de
Enfermagem Médico-Cirúrgica. vol, 1 a 4. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
SOARES,Maria Augusta Moraes; GERELLI, Anacira Maria; AMORIM, Andréia Sousa.
Bibliografia Complementar:
ISSELBACHER,K; BRAUNWALD,E.;WILSON,J.;MARTIN,J; FAUCI,A.; KASPER,D.
Harrison- Compêndio de Medicina Interna. Nova Friburgo-RJ: McGraw-Hill,13º
ed., 1995.
KAHAN, Scott. Medicina Interna em uma página. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
KAHAN, Scott; SMITH, Ellen G. Sinais e Sintomas em uma página. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
________. Cuidados de Enfermagem ao indivíduo hospitalizado: uma
abordagem para técnicos de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Saúde da Criança e do Adolescente I
Carga Horá ria (hora aula): 34 (40)
Período letivo: 2º semestre
Ementa:
Crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente. Cuidados de
enfermagem nas áreas de saúde coletiva. Estatuto da criança e do adolescente.
Alimentação infantil. Orientações de cuidados ao Recém-Nascido em Unidades de
Saúde. Prevenção de acidentes e violência. Maturidade vesical.
56
Bibliografia Básica:
WILSON, D.; HOCKENBERRY, M.J. Wong - fundamentos de enfermagem
pediátrica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
FERREIRA, J.P. & Cols. Pediatria: diagnóstico e tratamento. Porto Alegre: Artmed,
2005.
GOODMAN, D.M. & Cols. Current: procedimentos em pediatria. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
GRAEF, J.W.; WOLFSDORF, J.I.; GREENES, D.S. Manual de terapêutica
pediátrica. Porto Alegre, Artmed, 2010.
Bibliografia Complementar:
Administração de medicamentos na enfermagem: www.portalenfermagem.com.br
BRASIL, Ministério da Saúde. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na
Infância: Curso de Capacitação: introdução: módulo 1. Ministério da Saúde,
Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde- 2 ed ver.
Brasília: Ministério da Saúde 2002.
GOLDENZWEIG, S. Administração de medicamentos na enfermagem. 10 ed.
Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro: 2012.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Saúde da Mulher I
Carga Horá ria (hora aula): 51 (60)
Período letivo: 2º semestre
Ementa:
O processo de cuidar da mulher sadia/doente nos diferentes ciclos biológicos.
Assistência de enfermagem no ciclo grávido-puerperal sadio e em portadoras de
afecções obstétricas e ginecológicas em nível primário e secundário.
Bibliografia Básica:
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Manual DST, Brasília – DF, 2002.
_____, Parto, aborto e puerpério – assistência humanizada à mulher, Brasília – DF,
2001.
BRANDEN, P.S., Enfermagem Materno-Infantil, 2ª ed, Rio de Janeiro, Reichmann e
57
Affonso Editores, 2000, 524p.
LEOND, D.; BOBAK, I.; PERRY, S. E.; O cuidado em enfermagem materna, editora
artmed, 2002.
NEME, B. Obstetrícia Básica, 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2000.
______ Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Manual Mãe Curitibana, 2004.
Bibliografia Complementar:
BRIQUET, R. et al. Obstetrícia normal. São Paulo: Sarvier, 1995.
CLIMENT, G. I. Tecnologia apropriada em obstetrícia. Rev. Saúde Pública, v.21, n.5,
p.413-426, 1987.
SMS/CURITIBA, Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Manual de Planejamento
Familiar,
2002.
SESA/ISEP, Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, Manual de Prevenção do
Câncer ginecológico, 2002.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Cuidado ao Cliente Clínico II
Carga Horá ria (hora aula): 51 (60)
Período letivo: 3º semestre
Ementa:
Fisiopatologia dos distúrbios clínicos, tratamento, reabilitação e cuidados de
enfermagem.
Bibliografia Básica:
Pedroso ERP, Oliveira RG. Blackbook de clínica médica. Belo Horizonte: Black
Book Editora, 2007.
Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médicocirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Souza VHS, Mozachi N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3 ed. Curitiba:
Os autores, 2009.
Bibliografia Complementar:
Martins HS, Brandão Neto RA, Scalabrini Neto A, Velasco IT. Emergências clínicas:
abordagem prática. 3 ed. ampl. e rev. Barueri: Manole, 2007.
Golin V. Condutas em emergências para o clínico. Ed. rev e atual. São Paulo:
58
Atheneu,
2009.
Maciel BC, Matin Neto JÁ. Manual de condutas clínicas cardiológicas. Vol. 1. São
Paulo: Segmento Farma, 2005.
Ribeiro AB, Plavnik FL. Atualização em hipertensão arterial: clínica, diagnóstica e
terapêutica. Vol. 1. São Paulo: Atheneu, S/A.
Nobre F, Serrano Junior CV. Tratado de cardiologia da Sociedade de Cardiologia
do Estado de São Paulo. Vol. 1 e 2. São Paulo: Manole, S/A.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Cuidado ao Cliente Cirúrgico II
Carga Horá ria (hora aula): 51 (60)
Período letivo: 3º semestre
Ementa:
Assistência de enfermagem no período pós-operatório.
Bibliografia Básica:
ANDRIS, Deborah A. et al. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BAIKIE, Peggy D. et al. Sinais e Sintomas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
BARROS, Maria Celeste; BARTMANN, Mercilda; HARGREAVES, Lourdes.
Enfermagem Cirúrgica. Rio de Janeiro: SENAC, 1996.
CAMPEDELLI, Maria Coeli.; GAIDZINSKI, Raquel Rapone. Escara: problema de
hospitalização. São Paulo: Editora Ática, 1987.
CATERINO, Jeffrey M.; KAHAN, Scott. Emergências Médicas em uma página. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DEALEY, Carol. Cuidando de Feridas. São Paulo: Editora Atheneu, 1996.
Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem 2005/2006. Rio
de Janeiro: EPUB, 2004.
Dicionário de especialidades farmacêuticas: DEF 2003/04. 32º ed.Rio de Janeiro:
Ed. De Publicações Científicas, 2003.
PARRA, Osório Miguel; SAAD, William Abrão. Instrumentação Cirúrgica. São
Paulo: Editora Atheneu, 1997.
59
ROSA, Maria Tereza Leguthe. Manual de Instrumentação Cirúrgica. São Paulo:
Rideel, ,2005.
ROSA NETO, Nilton Salles; MORI, Bruno Iochio; CERCI, Mário Sérgio Júlio. Como
escrever o relatório de um paciente. Curitiba: Edit. Da UFPR, 2003.
SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth- Tratado de
Enfermagem Médico-Cirúrgica. vol, 1 a 4. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
SOARES,Maria Augusta Moraes; GERELLI, Anacira Maria; AMORIM, Andréia Sousa.
Cuidados de Enfermagem ao indivíduo hospitalizado: uma abordagem para
técnicos de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar:
HARGROVE-HUTTEL, Ray A. Enfermagem Médico-Cirúrgica: série de estudos
em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
ISSELBACHER,K; BRAUNWALD,E.;WILSON,J.;MARTIN,J; FAUCI,A.; KASPER,D.
Harrison- Compêndio de Medicina Interna. Nova Friburgo-RJ: McGraw-Hill,13º
ed., 1995.
KAHAN, Scott. Medicina Interna em uma página. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
KAHAN, Scott; SMITH, Ellen G. Sinais e Sintomas em uma página. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
KAWAMOTO, Emilia Emi. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. São Paulo: EPU,
1986.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Saúde da Criança e do Adolescente II
Carga Horá ria (hora aula): 34 (40)
Período letivo: 3º semestre
Ementa:
Ambiente de Atendimento Pediátrico, Morbi mortalidade Infantil, Cuidados de
enfermagem na área hospitalar e técnicas de enfermagem direcionadas à crianças e
adolescentes, medicamentos e diluições em pediatria.
60
Bibliografia Básica:
WILSON, D.; HOCKENBERRY, M.J. Wong - fundamentos de enfermagem
pediátrica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
FERREIRA, J.P. & Cols. Pediatria: diagnóstico e tratamento. Porto Alegre: Artmed,
2005.
GOODMAN, D.M. & Cols. Current: procedimentos em pediatria. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
GRAEF, J.W.; WOLFSDORF, J.I.; GREENES, D.S. Manual de terapêutica
pediátrica. Porto Alegre, Artmed, 2010.
Bibliografia complementar:
Administração de medicamentos na enfermagem: www.portalenfermagem.com.br
BRASIL, Ministério da Saúde. AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na
Infância: Curso de Capacitação: introdução: módulo 1. Ministério da Saúde,
Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde- 2 ed ver.
Brasília: Ministério da Saúde 2002.
GOLDENZWEIG, S. Administração de medicamentos na enfermagem. 10 ed.
Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro: 2012.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Saúde da Mulher II
Carga Horá ria (hora aula): 34 (40)
Período letivo: 3º semestre
Ementa:
Ciclo gravídico puerperal, atendimento imediato ao RN, erros inatos do metabolismo,
principais afecções ginecológicas, aleitamento materno.
Bibliografia Básica:
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Manual DST, Brasília – DF, 2002.
_____, Parto, aborto e puerpério – assistência humanizada à mulher, Brasília – DF,
2001.
BRANDEN, P.S., Enfermagem Materno-Infantil, 2ª ed, Rio de Janeiro, Reichmann e
Affonso Editores, 2000, 524p.
61
LEOND, D.; BOBAK, I.; PERRY, S. E.; O cuidado em enfermagem materna, editora
artmed, 2002.
NEME, B. Obstetrícia Básica, 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2000.
______ Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Manual Mãe Curitibana, 2004.
Bibliografia Complementar:
BRIQUET, R. et al. Obstetrícia normal. São Paulo: Sarvier, 1995.
CLIMENT, G. I. Tecnologia apropriada em obstetrícia. Rev. Saúde Pública, v.21, n.5,
p.413-426, 1987.
SMS/CURITIBA, Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Manual de Planejamento
Familiar,
2002.
SESA/ISEP, Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, Manual de Prevenção do
Câncer ginecológico, 2002.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Iniciação Científica II
Carga Horá ria (hora aula): 34 (40)
Período letivo: 3º semestre
Ementa:
Metodologia científica, Tipologia da Pesquisa. Métodos de abordagem e
procedimentos técnicos de pesquisa. Tipologia da Pesquisa. Métodos de abordagem
e procedimentos técnicos de pesquisa. Entrevista. Pesquisa de Campo. Trabalho de
Conclusão de Curso.
Bibliografia Básica:
BOOTH, W. C.;COLOMB, G. G.;WILLIAMS, J.M.
A arte da pesquisa. São Paulo:
Martins Fontes, 2000.
DYNIEWICZ, A. M. Metodologia da pesquisa em saúde para iniciantes. São
Caetano do Sul,SP: Difusão Editora, 2007.
FLICK,U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2ed. Porto Alegre: Bookman,
2004.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
GOLDENBERG,M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em
Ciências Sociais.Rio de Janeiro: Record, 1997.
62
LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1997.
LOBIONDO-WOOD, G.;HABER,J. Pesquisa em Enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,2001.
MARCONI,M.A.;LAKATOS,E.M. Técnicas de pesquisa:planejamento e execução
de pesquisas. São Paulo: Atlas, 1996.
MAY,T. Pesquisa social: questões, métodos e processos. 3 ed.Porto Alegre:
Artmed, 2004.
POLITI, D. F. Fundamentos em Pesquisa em Enfermagem. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
Bibliografia Complementar:
RUIZ, J. A. Metodologia científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1996.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21ª ed. São Paulo: Cortez,
2000.
SOARES, M. C. S. Redação de trabalhos científicos. São Paulo: Cabral, 1995.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Estágio - Cuidado ao Cliente Clínico
Carga Horá ria (hora aula): 65
Período letivo: 3º semestre
Ementa:
Doenças respiratórias, cardiovasculares, renais, gastrintestinais, princípios da
oncologia e envelhecimento.
Bibliografia Básica:
Pedroso ERP, Oliveira RG. Blackbook de clínica médica. Belo Horizonte: Black
Book Editora, 2007.
Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médicocirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Souza VHS, Mozachi N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3 ed. Curitiba:
Os autores, 2009.
Bibliografia Complementar:
Martins HS, Brandão Neto RA, Scalabrini Neto A, Velasco IT. Emergências clínicas:
abordagem prática. 3 ed. ampl. e rev. Barueri: Manole, 2007.
63
Golin V. Condutas em emergências para o clínico. Ed. rev e atual. São Paulo:
Atheneu,
2009.
Maciel BC, Matin Neto JÁ. Manual de condutas clínicas cardiológicas. Vol. 1. São
Paulo: Segmento Farma, 2005.
Ribeiro AB, Plavnik FL. Atualização em hipertensão arterial: clínica, diagnóstica e
terapêutica. Vol. 1. São Paulo: Atheneu, S/A.
Nobre F, Serrano Junior CV. Tratado de cardiologia da Sociedade de Cardiologia
do Estado de São Paulo. Vol. 1 e 2. São Paulo: Manole, S/A.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Estágio - Cuidado ao Cliente Cirúrgico
Carga Horá ria (hora aula): 65
Período letivo: 3º semestre
Ementa:
Assistência a pacientes nos períodos pré, trans e pós-operatório.
Bibliografia Básica:
ANDRIS, Deborah A. et al. Semiologia: bases para a prática assistencial. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BAIKIE, Peggy D. et al. Sinais e Sintomas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
BARROS, Maria Celeste; BARTMANN, Mercilda; HARGREAVES, Lourdes.
Enfermagem Cirúrgica. Rio de Janeiro: SENAC, 1996.
CAMPEDELLI, Maria Coeli.; GAIDZINSKI, Raquel Rapone. Escara: problema de
hospitalização. São Paulo: Editora Ática, 1987.
CATERINO, Jeffrey M.; KAHAN, Scott. Emergências Médicas em uma página. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DEALEY, Carol. Cuidando de Feridas. São Paulo: Editora Atheneu, 1996.
Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem 2005/2006. Rio
de Janeiro: EPUB, 2004.
Dicionário de especialidades farmacêuticas: DEF 2003/04. 32º ed.Rio de Janeiro:
Ed. De Publicações Científicas, 2003.
HARGROVE-HUTTEL, Ray A. Enfermagem Médico-Cirúrgica: série de estudos
64
em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
PARRA, Osório Miguel; SAAD, William Abrão. Instrumentação Cirúrgica. São
Paulo: Editora Atheneu, 1997.
ROSA, Maria Tereza Leguthe. Manual de Instrumentação Cirúrgica. São Paulo:
Rideel, ,2005.
ROSA NETO, Nilton Salles; MORI, Bruno Iochio; CERCI, Mário Sérgio Júlio. Como
escrever o relatório de um paciente. Curitiba: Edit. Da UFPR, 2003.
SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G. Brunner & Suddarth- Tratado de
Enfermagem Médico-Cirúrgica. vol, 1 a 4. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
SOARES,Maria Augusta Moraes; GERELLI, Anacira Maria; AMORIM, Andréia Sousa.
Cuidados de Enfermagem ao indivíduo hospitalizado: uma abordagem para
técnicos de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar:
ISSELBACHER,K; BRAUNWALD,E.;WILSON,J.;MARTIN,J; FAUCI,A.; KASPER,D.
Harrison- Compêndio de Medicina Interna. Nova Friburgo-RJ: McGraw-Hill,13º
ed., 1995.
KAHAN, Scott. Medicina Interna em uma página. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
KAHAN, Scott; SMITH, Ellen G. Sinais e Sintomas em uma página. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
KAWAMOTO, Emilia Emi. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. São Paulo: EPU,
1986.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Estágio - Saúde da Criança e do Adolescente
Carga Horá ria (hora aula): 65
Período letivo: 3º semestre
Ementa:
Prática assistencial de enfermagem desenvolvida no setor de pediatria.
Bibliografia Básica:
ALVES, Claudia Regina Lindgren. Saúde da Família: cuidando de crianças e
65
adolescentes. 1º edição. Belo Horizonte: Cooperativa Editora e de Cultura Médica
Ltda , 2003.
LISSAUER, Tom et al. Manual Ilustrado de Pediatria. 2ª edição. Rio de Janeiro :
Guanabara Koogan S.A. , 2003.
WHALEY & WONG. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção
efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
Bibliografia Complementar:
MARCONDES, E. Pediatria básica. v.2. 8ª ed. São Paulo: Sarvier, 1992.
SCHIMITZ, E. M. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu,
1995.
STRAUS, M. B. Violência na vida dos adolescentes. São Paulo: Best Seller, 1995.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Estágio - Saúde da Mulher
Carga Horá ria (hora aula): 65
Período letivo: 3º semestre
Ementa:
Prática assistencial de enfermagem desenvolvida em setor de ginecologia e
obstetrícia.
Bibliografia Básica:
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Manual DST, Brasília – DF, 2002.
_____, Parto, aborto e puerpério – assistência humanizada à mulher, Brasília – DF,
2001.
BRANDEN, P.S., Enfermagem Materno-Infantil, 2ª ed, Rio de Janeiro, Reichmann e
Affonso Editores, 2000, 524p.
LEOND, D.; BOBAK, I.; PERRY, S. E.; O cuidado em enfermagem materna, editora
artmed, 2002.
NEME, B. Obstetrícia Básica, 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2000.
______ Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Manual Mãe Curitibana, 2004.
Bibliografia Complementar:
BRIQUET, R. et al. Obstetrícia normal. São Paulo: Sarvier, 1995.
CLIMENT, G. I. Tecnologia apropriada em obstetrícia. Rev. Saúde Pública, v.21, n.5,
66
p.413-426, 1987.
SMS/CURITIBA, Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Manual de Planejamento
Familiar,
2002.
SESA/ISEP, Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, Manual de Prevenção do
Câncer ginecológico, 2002.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Cuidado ao Cliente em situações de urgência
e e mergência
Carga Horá ria (hora aula): 68 (80)
Período letivo: 4º semestre
Ementa:
Cuidados de enfermagem nas urgências e emergências clínicas e traumáticas em
ambiente hospitalar.
Bibliografia Básica:
Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado, PHTLS / NAEMT: tradução Renata
Scavone... et al. 7ª ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2011. 896p
AEHLERT, Barbara. ACLS: suporte avançado de vida em cardiologia. 4. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013. 402 p.
Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médicocirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Martins HS, Brandão Neto RA, Scalabrini Neto A, Velasco IT. Emergências clínicas:
abordagem prática. 3 ed. ampl. e rev. Barueri: Manole, 2007.
Bibliografia Complementar:
Maciel BC, Matin Neto JÁ. Manual de condutas clínicas cardiológicas. Vol. 1. São
Paulo: Segmento Farma, 2005.
DUBIN, D. Interpretação rápida do ECG. Rio de Janeiro: EPUB, 1996.
Golin V. Condutas em emergências para o clínico. Ed. rev e atual. São Paulo:
Atheneu, 2009.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
67
Saúde.
Componente Curric ula r: Cuidado ao adulto em terapia intensiva
Carga Horá ria (hora aula): 68 (80)
Período letivo: 4º semestre
Ementa:
Assistência a pacientes adultos em estado grave nas dimensões física, mental e
espiritual e apoio aos familiares.
Bibliografia Básica:
DIEPENBROCK, N. Cuidados intensivos. 2ª ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005.
FIGUEIREDO, N.M.A. CTI: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. 2ª
ed. São Caetano do Sul-SP: Yendis, 2009.
JEVON, P.; EWENS, B. Monitoramento do paciente crítico. 2ª ed. Porto Alegre:
ARTMED, 2009.
KNOBEL, E. Terapia intensiva - enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.
MARINO, P.L. Compêndio de UTI. 3ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
PADILHA, K.G. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. 1ª ed. BarueriSP: Manole, 2009.
SPRINGHOUSE. As melhores práticas de enfermagem baseadas em evidências.
2ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010.
VIANA, R.; WINTAKER, I. & COLS. Enfermagem em terapia intensiva: práticas e
vivências. 1ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011.
Bibliografia Complementar:
ANTCZAK, S.E., et al. Fisiopatologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
BAAS, L.S. Interpretação do ECG. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CATERINO, J.M.; KAHAN, S. Emergências Médicas em uma página. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DUBIN, D. Interpretação rápida do ECG. Rio de Janeiro: EPUB, 1996.
FIGUEIREDO, N.M.A.; VIEIRA, A.A.B. Emergência: atendimento e cuidados de
enfermagem. São Caetano do Sul-SP: Yendis, 2006.
JENKINS, P. Nurse to nurse: interpretação do eletrocardiograma em
enfermagem. 1ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011.
SOARES, M.A.M.; GERELLI, A.M.; AMORIM, A.S. Cuidados de Enfermagem ao
68
indivíduo hospitalizado: uma abordagem para técnicos de enfermagem. Porto
Alegre: ARTMED, 2004.
SUE, D.Y.; VINTCH, J. Fundamentos em Terapia Intensiva. Porto Alegre:
ARTMED, 2006.
WALLS, R.; MURPHY, M. Guia prático para o manejo da via aérea na
enfermagem. 3ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ula r: Cuidado a criança em terapia intensiva
Carga Horá ria (hora aula): 51 (60)
Período letivo: 4º semestre
Ementa:
RN pré-termo e suas especificidades fisiológicas. Cuidados de enfermagem em UTIneo, malformações, oxigenoterapia. Humanização no atendimento.
Bibliografia Básica:
WHALEY & WONG. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção
efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
VIEGAS, D. Neonatologia clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1986.
OLIVEIRA, R. G. Blackbook pediatria. 3 ed. Belo Horizonte: Black Book, 2005.
Bibliografia Complementar:
ALVES, Claudia Regina Lindgren. Saúde da Família: cuidando de crianças e
adolescentes. 1º edição. Belo Horizonte: Cooperativa Editora e de Cultura Médica
Ltda , 2003.
LEÃO, E. et. al. Pediatria ambulatorial. 3ª ed. Belo Horizonte: Coopmed, 1998.
MARCONDES, E. Pediatria básica. v.2. 8ª ed. São Paulo: Sarvier, 1992.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ular : Organização do processo de trabalho em
enfer mage m
Carga Horá ria (hora aula): 68 (80)
Período letivo: 4º semestre
69
Ementa:
Processo de trabalho em saúde. Bases teóricas da administração e sua aplicação no
processo de trabalho da enfermagem. Processo decisório e liderança em
enfermagem. Relações de poder nas organizações de saúde. Relações humanas no
trabalho em equipe.
Bibliografia Básica:
TANURE, M.C.;GONÇALVES, A.M.P.SAE: Sistematização da Assistência de
Enfermagem . Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008.
MORAES,M.V.G. Enfermagem do Trabalho: programas, procedimentos e
técnicas. São Paulo: Iátria, 2008.
HARADA, M.J.C.S. et al. O erro humano e a segurança do paciente. São Paulo:
Atheneu, 2006.
Bibliografia Complementar:
FELDMAN,L.B. Gestão de risco e segurança hospitalar. São Paulo:Martenari,
2008.
GARCIA, T (trad). NOTAS DE ENFERMAGEM – Um guia para cuidadores na
atualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
OGUISSO, T. (org.) Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri/SP:
Manole, 2006.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ular: Estágio - Cuidado ao Cliente em situações de
urgência e emergência
Carga Horá ria (hora aula): 51
Período letivo: 4º semestre
Ementa:
Cuidados de enfermagem nas urgências e emergências clínicas e traumáticas em
ambiente hospitalar.
Bibliografia Básica:
Martins HS, Brandão Neto RA, Scalabrini Neto A, Velasco IT. Emergências clínicas:
abordagem prática. 3 ed. ampl. e rev. Barueri: Manole, 2007.
Golin V. Condutas em emergências para o clínico. Ed. rev e atual. São Paulo:
70
Atheneu,
2009.
Nobre F, Serrano Junior CV. Tratado de cardiologia da Sociedade de Cardiologia
do Estado de São Paulo. Vol. 1 e 2. São Paulo: Manole, S/A.
Bibliografia Complementar:
Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médicocirúrgica. 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Souza VHS, Mozachi N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 3 ed. Curitiba:
Os autores, 2009.
Maciel BC, Matin Neto JÁ. Manual de condutas clínicas cardiológicas. Vol. 1. São
Paulo: Segmento Farma, 2005.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curricular: Estágio - Cuidado ao adulto e m terapia
intensiva
Carga Horá ria (hora aula): 51
Período letivo: 4º semestre
Ementa:
Prática de cuidados a pacientes adultos em estado grave nas dimensões física,
mental e espiritual e apoio aos familiares.
Bibliografia Básica:
DIEPENBROCK, N. Cuidados intensivos. 2ª ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2005.
FIGUEIREDO, N.M.A. CTI: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. 2ª
ed. São Caetano do Sul-SP: Yendis, 2009.
JEVON, P.; EWENS, B. Monitoramento do paciente crítico. 2ª ed. Porto Alegre:
ARTMED, 2009.
KNOBEL, E. Terapia intensiva - enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.
MARINO, P.L. Compêndio de UTI. 3ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
PADILHA, K.G. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. 1ª ed. BarueriSP: Manole, 2009.
SPRINGHOUSE. As melhores práticas de enfermagem baseadas em evidências.
2ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010.
71
VIANA, R.; WINTAKER, I. & COLS. Enfermagem em terapia intensiva: práticas e
vivências. 1ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011.
Bibliografia Complementar:
ANTCZAK, S.E., et al. Fisiopatologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
BAAS, L.S. Interpretação do ECG. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CATERINO, J.M.; KAHAN, S. Emergências Médicas em uma página. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DUBIN, D. Interpretação rápida do ECG. Rio de Janeiro: EPUB, 1996.
FIGUEIREDO, N.M.A.; VIEIRA, A.A.B. Emergência: atendimento e cuidados de
enfermagem. São Caetano do Sul-SP: Yendis, 2006.
JENKINS, P. Nurse to nurse: interpretação do eletrocardiograma em
enfermagem. 1ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011.
SOARES, M.A.M.; GERELLI, A.M.; AMORIM, A.S. Cuidados de Enfermagem ao
indivíduo hospitalizado: uma abordagem para técnicos de enfermagem. Porto
Alegre: ARTMED, 2004.
SUE, D.Y.; VINTCH, J. Fundamentos em Terapia Intensiva. Porto Alegre:
ARTMED, 2006.
WALLS, R.; MURPHY, M. Guia prático para o manejo da via aérea na
enfermagem. 3ª ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente Curric ular : Estágio - Cuidado a criança em terapia
intensiva
Carga Horá ria (hora aula): 51
Período letivo: 4º semestre
Ementa:
Prática assistencial de enfermagem desenvolvida em neonatologia em Unidade de
Terapia Intensiva.
Bibliografia Básica:
WHALEY & WONG. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção
efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
72
VIEGAS, D. Neonatologia clínica e cirúrgica. Rio de Janeiro: Atheneu, 1986.
OLIVEIRA, R. G. Blackbook pediatria. 3 ed. Belo Horizonte: Black Book, 2005.
Bibliografia Complementar:
ALVES, Claudia Regina Lindgren. Saúde da Família: cuidando de crianças e
adolescentes. 1º edição. Belo Horizonte: Cooperativa Editora e de Cultura Médica
Ltda , 2003.
LEÃO, E. et. al. Pediatria ambulatorial. 3ª ed. Belo Horizonte: Coopmed, 1998.
MARCONDES, E. Pediatria básica. v.2. 8ª ed. São Paulo: Sarvier, 1992.
Campus Curitiba do IFPR
Curso: Técnico em Enfer mage m
Eixo T ecnológico: Ambiente e
Saúde.
Componente
Curric ular:
Estágio
-
Organização
do
processo
de
trabalho em enfer mage m
Carga Horá ria (hora aula): 51
Período letivo: 4º semestre
Ementa:
Processo de trabalho em saúde. Bases teóricas da administração e sua aplicação no
processo de trabalho da enfermagem. Processo decisório e liderança em
enfermagem. Relações de poder nas organizações de saúde. Relações humanos no
trabalho em equipe.
Bibliografia Básica:
TANURE, M.C.;GONÇALVES, A.M.P.SAE: Sistematização da Assistência de
Enfermagem . Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008.
MORAES,M.V.G. Enfermagem do Trabalho: programas, procedimentos e
técnicas. São Paulo: Iátria, 2008.
HARADA, M.J.C.S. et al. O erro humano e a segurança do paciente. São Paulo:
Atheneu, 2006.
Bibliografia Complementar:
FELDMAN,L.B. Gestão de risco e segurança hospitalar. São Paulo:Martenari,
2008.
GARCIA, T (trad). NOTAS DE ENFERMAGEM – Um guia para cuidadores na
atualidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
73
OGUISSO, T. (org.) Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri/SP:
Manole, 2006.
3.11 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve integrar conhecimentos
adquiridos ao longo do Curso Técnico em Enfermagem, cabendo ao professor da
componente curricular Iniciação Científica III conduzir a organização do trabalho,
estabelecer prazos e datas de apresentação e ao professor orientador, recomendar
que o tema escolhido seja um assunto ao qual o aluno possua afinidade,
acompanhando-o semanalmente na construção do estudo. Os resultados obtidos
devem ser organizados de forma a ser apresentado para uma banca e com arguição
pública. O TCC é encarado como critério final de avaliação do aluno na componente
curricular de Iniciação Científica III.
Sugere-se para a elaboração do TCC: portfólio, estudos de caso, revisões
bibliográficas, contribuições administrativas e educacionais na prática profissional.
Assim, o aluno deverá apresentar o trabalho contemplando os seguintes itens:
- Introdução: deve ser feita uma descrição sobre o estudo, a sua importância e a
motivação para o estudo, deve ser breve, mas com extensão suficiente para
delimitar o tema de estudo na literatura científica, situá-lo na atualidade e justificar os
objetivos da pesquisa;
- Desenvolvimento: objetivos; revisão de literatura; e a metodologia (materiais que
foram utilizados e a metodologia de execução);
- Conclusão: análise, discussão e interpretação; e ainda sugestões para trabalhos
futuros;
- Bibliografia.
As normas que se referem a trabalhos acadêmicos do IFPR deverão permear
todo o trabalho. No TCC o aluno será avaliado de acordo com os seguintes critérios:
- Exposição do trabalho (A, B, C, D)
74
- Conhecimento sobre o tema (A, B, C, D)
- Elaboração do texto (A, B, C, D)
A apresentação do trabalho acontecerá conforme calendário (dia e horário)
organizado pela Coordenação de Curso. A banca será composta pelo professor
orientador, pelo professor da componente curricular ou outro representante do
colegiado de curso assim indicado e por um professor convidado, podendo inclusive
ser um professor/enfermeiro externo à instituição, todos serão responsáveis por
avaliar o trabalho. Serão seguidas as normas que regulamentam o Trabalho de
Conclusão de Curso no âmbito do câmpus Curitiba.
75
REFERÊNCIAS
BRASIL. Portaria 648 de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de
Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização
da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes
Comunitários de Saúde (PACS). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 de março
de 2006. Disponível em:
http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-648.htm. Acesso em:
18 ago 2010.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 10 de maio de 1988. Diponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso
em 13 mar 2008.
BRASIL. Lei n° 7.498 de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do
exercício da Enfermagem e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 26 de junho de 1986.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Brasília: 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares para Educação Profissional
de Nível Técnico. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 de novembro de 1998.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/ceb016.pdf. Acesso em 18
out 2009.
BRASIL. Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em 25 set 2008.
BRASIL. Resolução nº 6, de 20 de setembro de 2012b. Define diretrizes curriculares
nacionais para a educação profissional técnica de nível médio. Diário Oficial da
União, Brasília, DF. Disponível em:
http://www.iffarroupilha.edu.br/site/midias/arquivos/2013715103748500resolucao_6_
2012_carga_horaria_presencial.pdf. Acesso em: 24 set 2009.
CONSELHO Federal de Enfermagem. Resolução nº 371, de 08 de setembro de
2010. Dispõe sobre participação do enfermeiro na supervisão de estágio de
estudantes dos diferentes níveis da formação profissional de enfermagem. Brasília,
DF. Disponível em: http://novo.portalcofen.gov.br/resoluo-cofen-n3712010_5885.html. Acesso em 20 out 2013.
76
CONSELHO Federal de Enfermagem. Enfermagem: quantos somos x onde
estamos. Disponível em:
http://www.portaldaenfermagem.com.br/destaque_read.asp?id=1279. Acesso em 24
abr 2012.
CURITIBA. Prefeitura Municipal de Curitiba. Rede de atenção à saúde na cidade
de Curitiba. Curitiba, 2013.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo de 2010. Disponível em:
http://www.censo2010.ibge.gov.br/apps/areaponderacao/index.html. Acesso em:
10/03/2013.
IFPR - Instituto Federal do Paraná. Portaria nº 120, de 06 de agosto de 2009.
Estabelece os critérios de avaliação do processo ensino aprendizagem do IFPR.
Curitiba, 2009. Disponível em: http://londrina.ifpr.edu.br/wpcontent/uploads/2013/01/Portaria-120-de-06.08.09.pdf. Acesso em 10 out 2013.
IFPR - Instituto Federal do Paraná. Resolução 39, de 22 de abril de 2010. Aprova a
convalidação do Curso Técnico em Enfermagem - Subsequente. Curitiba, PR, 2010.
Disponível em: http://curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2011/06/Res.-39.10Convalida%C3%A7%C3%A3o-do-Curso-Enfermagem.pdf. Acesso em 03 ago 2013.
IFPR - Instituto Federal do Paraná. Resolução 54, de 21 de dezembro de 2011.
Dispõe sobre a Organização Didático-Pedagógica da Educação Profissional Técnica
de Nível Médio e Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores no âmbito do
Instituto Federal do Paraná – IFPR. Curitiba, 2011. Disponível em:
http://curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2011/06/Res.-54.11-Disp%C3%B5esobre-a-Organiza%C3%A7%C3%A3o-Did%C3%A1tico-Pedag%C3%B3gica-daEduca%C3%A7%C3%A3o-Tecnica-de-N%C3%ADvel-M%C3%A9dio-no%C3%A2mbito-do-Instituto-Federal-do-Paran%C3%A1-IFPR..pdf. Acesso em 10 out
2013.
IFPR - Instituto Federal do Paraná. Regulamento do Estágio Supervisionado
Obrigatório IFPR - Câmpus Curitiba. Curitiba, PR, 12 de janeiro de 2012.
Disponível em: http://curitiba.ifpr.edu.br/wpcontent/uploads/2011/06/REGULAMENTO_ESTAGIO_OBRIGATORO_revisado.pdf.
Acesso em: 14 out 2013.
LUCKESI, C. C. Avaliação educacional: pressupostos conceituais. Tecnologia
Educacional, nº 24. set/out. 5-9, 1978.
77
MINISTÉRIO da Educação. Sistema de Seleção Unificada da Educação
Profissional e Tecnológica - SISUTEC. Brasília, 2012.
78
ANEXO 1
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO
TÉCNICO EM ENFERMAGEM DO IFPR - CÂMPUS CURITIBA
CAPITULO I
DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E SUAS FINALIDADES
Art. 1º - O Estágio Supervisionado Obrigatório, previsto na Lei nº 11.788 de
25/09/2008 e na Resolução CNE/CEB nº1 de 21/01/2004, obedecerá às presentes
normas.
Art. 2º - O Estágio Supervisionado é considerado atividade curricular
obrigatória do curso técnico em Enfermagem, e se destina a propiciar ao aluno a
complementação do processo de ensino e de aprendizagem, em termos de
experiências práticas, visando a:
I – proporcionar a reflexão e a aplicação dos conhecimentos teóricos
construídos durante a vida acadêmica;
II – proporcionar um aprimoramento das práticas e métodos pertinentes ao
Técnico em Enfermagem, adaptando-os às exigências do mercado de trabalho e dos
mecanismos de modernização tecnológica;
III – desenvolver e aperfeiçoar habilidades e competências indispensáveis ao
desempenho profissional.
CAPITULO II
DA MATRÍCULA
Art. 3º - O Estágio Obrigatório no curso Técnico em Enfermagem é formado
pelos conteúdos curriculares obrigatórios com necessidade de matrícula. Poderá
matricular-se na atividade de Estágio Supervisionado o aluno que estiver
matriculado no curso técnico e que tiver concluído o componente curricular prérequisito para a disciplina de estágio, conforme TABELA 2.
79
Art. 4º - A matrícula será feita na Secretaria Acadêmica do Câmpus e será
analisada pela Coordenação do Curso.
CAPITULO III
DO LOCAL DE REALIZAÇÃO E SUPERVISÃO
Art. 5º - O estágio Supervisionado Obrigatório será realizado em empresas,
instituições públicas ou privadas da área da saúde, devidamente conveniadas com o
IFPR, que apresentem condições de proporcionar experiência prática na área de
formação do aluno, respeitado o Artigo 2º deste Regulamento.
Art. 6º - A supervisão dos estágios obrigatórios deverá ter acompanhamento
efetivo pelo professor supervisor Enfermeiro do curso Técnico em Enfermagem do
IFPR.
CAPITULO IV
DA DURAÇÃO E DA JORNADA DIÁRIA
DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Art. 7º - A duração do Estágio Supervisionado Obrigatório será estipulado no
plano do curso.
Art. 8º - A jornada diária de Estágio Supervisionado Obrigatório será
compatível com o horário estabelecido no projeto pedagógico do curso, não
excedendo a carga horária prevista na legislação.
CAPITULO V
DA BOLSA E DO SEGURO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Art. 09 - O IFPR providenciará seguro de acidentes pessoais para o
estagiário.
CAPITULO VI
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO
DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
80
SEÇÃO I
DO COORDENADOR DO CURSO
Art. 10 – Ao coordenador do curso incube:
I
–
Supervisionar
o
desenvolvimento
das
atividades
do
Estágio
Supervisionado Obrigatório e encaminhar previamente as solicitações de campo de
estágio para as Instituições Conveniadas;
SEÇÃO II
DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 11 – Ao Professor Orientador de Estágio incumbe:
I.
Avaliar as instalações da parte concedente do estágio obrigatório e sua
adequação à formação do educando para o mundo do trabalho.
II.
Propor o campo de estágio Obrigatório aos alunos, após avaliar sua
adequação;
III.
Receber
as
propostas
de
estágio
obrigatório
com
as
respectivas
documentações encaminhadas pelos alunos e verificar o correto preenchimento dos
documentos;
IV.
Encaminhar após análise ao coordenador do curso para ciência e assinatura;
V.
Realizar contatos com os campos de estágios através de visitas aos locais e
contatos telefônicos conforme as necessidades;
VI.
Proceder a avaliação do estágio, registrando em instrumento próprio a análise
das mesmas e emitindo as notas, respeitando os prazos previstos no calendário
escolar.
SEÇÃO III
DO ALUNO ESTAGIÁRIO
Art. 12 – Ao aluno estagiário incumbe:
I – Efetuar sua matricula na Atividade de Estágio Supervisionado na
Secretaria Acadêmica do Câmpus;
81
II – Preencher o “Termo de Compromisso” com a entidade concedente, com
interveniência do IFPR;
III- Realizar todas as atividades previstas no plano de estágio de acordo com
as normas técnicas e primando pelos princípios éticos;
IV – Respeitar as Cláusulas do “Termo de Compromisso”;
V – Apresentar ao Professor Orientador do Estágio as atividades que
compõem o processo de avaliação seu estágio Supervisionado, cumprida a carga
horária prevista;
VI – Cabe ao aluno apresentar-se no horário conforme estabelecido no plano
de curso, que garanta a sua vivência em relação à passagem de plantão.
VII – O aluno deverá apresentar-se devidamente uniformizado, portando os
materiais de bolso exigidos para a atuação no campo de estágio, conforme as
orientações dadas pelo professor supervisor do estágio.
VIII - Participar de todas as etapas de avaliação do Estágio Supervisionado;
CAPÍTULO VII
DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
SEÇÃO I
DO TERMO DE COMPROMISSO
Art. 13 – O Estágio Supervisionado será precedido da celebração do “Termo
de Compromisso” entre o aluno e a entidade concedente, com interveniência do
IFPR, o qual preverá as condições de sua realização e sua duração.
SEÇÃO II
DO PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Art. 14 – Nos Estágios Obrigatórios o plano de estágio é formulado pelo
professor supervisor do IFPR, sendo referendado pelo estagiário, pela unidade
concedente, pela coordenação do curso e pela Unidade Orientadora de Estágio do
IFPR sendo assinado pelas quatro partes.
SEÇÃO III
82
DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Art. 15 – Para avaliação dos Estágios Obrigatórios serão realizadas
avaliações processuais referentes aos procedimentos técnicos
e aspectos
comportamentais, utilizando instrumentos elaborados pelo colegiado de curso,
tendo-se sempre presente as normas vigentes no Instituto Federal do Paraná. A
aprovação está condicionada as seguintes condições:
I - alcançar o mínimo de frequência igual a setenta e cinco por cento (75%)
nas atividades;
II - obter, no mínimo, o conceito C, no conjunto de tarefas realizadas.
Parágrafo Único – Na disciplina de estágios não cabe período de
recuperação, nem provas finais.
Art. 16 – Na avaliação das atividades desenvolvidas pelo estagiário, serão
consideradas:
I – a compatibilidade das atividades desenvolvidas com o currículo do Curso e
com o Plano de Estágio Supervisionado;
II – A qualidade e eficácia na realização das atividades;
III – A capacidade inovadora ou criativa demonstrada através das atividades
desenvolvidas;
IV – A capacidade de adaptar-se socialmente ao ambiente.
CAPÍTULO VIII
DO DESLIGAMENTO DO ESTAGIÁRIO
Art. 17 – O desligamento do estagiário da entidade concedente ocorrerá,
automaticamente, após o prazo fixado no Termo de Compromisso.
Art. 18 – O aluno será desligado da entidade concedente antes do
encerramento do período previsto no Termo de Compromisso nos seguintes casos:
I – A pedido do estagiário, mediante comunicação prévia à entidade
concedente;
II – Por iniciativa da entidade concedente, quando o estagiário deixar de
cumprir obrigação prevista no Termo de Compromisso;
83
III – Por iniciativa do IFPR- Câmpus Curitiba, quando a entidade concedente
deixar de cumprir obrigação prevista no termo de Convênio ou no Termo de
Compromisso;
IV – Por iniciativa do IFPR- Câmpus Curitiba, quando o aluno infringir normas
disciplinares da Instituição que levem ao seu desligamento do corpo discente;
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 25 – A realização do Estágio Supervisionado por parte do aluno não
acarretará vinculo empregatício de qualquer natureza.
Art. 26 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor de Ensino do
Câmpus Curitiba, no que couber.
Art. 27 – O presente Regulamento terá vigência após sua aprovação pelo
Colegiado de Enfermagem do IFPR-Curitiba.
Curitiba, 21 de outubro de 2013.
Coordenação do Curso de Enfermagem
84
ANEXO 2
NAPNE - Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Especificas
O projeto político de curso, aqui, muito além de ser o ponto de referência da
prática educacional do IFPR – Câmpus Curitiba deve, segundo Veiga (1998, p.13)
“[...] ser construído e vivenciado em todos os momentos, por todos os envolvidos
com o processo educativo da escola.” Desta forma, aspectos pontuais da
aprendizagem inclusiva, que é uma questão individual de cada estudante na sua
diversidade, deve ser amplamente discutido com o grupo de professores,
coordenadores e técnicos administrativos envolvidos com o processo de
aprendizagem, de forma que o estudante com necessidade específica seja
verdadeiramente atendido permaneça na escola, aprendendo e sendo respeitado
em suas potencialidades.
A educação inclusiva requer uma redefinição conceitual e organizacional das
políticas educacionais. Nesta perspectiva, o financiamento dos serviços de apoio
aos alunos público alvo da educação especial devem integrar os custos gerais com
o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão, sendo disponibilizados em
qualquer nível, etapa ou modalidade de ensino, no âmbito da educação pública ou
privada.
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva (2008) tem como objetivo garantir o acesso, a participação e a
aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e
altas habilidades/superdotação na escola regular, orientando para a transversalidade
da educação especial, o atendimento educacional especializado, a continuidade da
escolarização, a formação de professores, a participação da família e da
comunidade, a acessibilidade e a articulação intersetorial na implantação das
políticas públicas.
Com vistas à Educação Profissional e Tecnológica, objetiva-se ressaltar as
condições necessárias para o pleno acesso, participação e aprendizagem dos
estudantes com deficiência. Ressalta-se que a inclusão deve considerar quesito da
Legislação vigente, tais quais:

Constituição Federal (1988), artigo 205 – educação é direito de todos;
85

Lei 10.436 (2002) – reconhece a Língua Brasileira de Sinais, Libras;

Decreto 5.296 (2004) – regulamenta as Leis 10.048 e 10.098 (ambas
do ano de 2000) que estabelece os critérios de acessibilidade e atendimento
prioritário em estabelecimentos de ensino de qualquer nível, incluindo salas de aula,
bibliotecas, auditórios, instalações desportivas, laboratórios, áreas de lazer e
sanitários;

Portaria 3.284 (2003) – dispõe sobre os requisitos de acessibilidade à
pessoas com deficiência;

Decreto 5.626 (2005) – regulamenta a Lei 10.436 (2002) sobre o uso e
difusão de Libras, bem como componente dos cursos de formação de professores;

Decreto 6.571 (2008) – institui o apoio financeiro da União ao ampliar a
oferta do atendimento educacional especializado (AEE) à estudantes com
deficiência,
transtornos
globais
do
desenvolvimento
e
altas
habilidades/superdotação. Institui os Núcleos de Acessibilidade a fim de eliminar
barreiras atitudinais, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicação que impedem
ou dificultam o acesso à educação superior das pessoas com deficiência;

Resolução CNE/CEB nº 4 (2009) – estabelece diretrizes de
acessibilidade na Educação Básica;

Decreto 6.949 (2009) – assegura acesso ao sistema educacional
inclusivo em todos os níveis; e

Política Nacional de Educação Especial na perspectiva de Educação
Inclusiva (MEC, 2008) – define a Educação Especial como modalidade transversal
em todos os níveis, modos e etapas; disponibiliza recursos e serviços de
acessibilidade,
bem
como
atendimento
educacional
especializado
e
a
complementação dos estudos às pessoas com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
O Instituto Federal do Paraná instituiu para o atendimento educacional
especializado o Núcleo de Atendimento à Pessoas com Necessidades Especiais
(NAPNE), visando o cumprimento da Política e seus desmembramentos. O NAPNE
promove o atendimento aos estudantes; monitora as adaptações curriculares,
recursos didáticos, estratégias para o desenvolvimento escolar, atividades
desenvolvidas; verifica e estimula o relacionamento de apoio ofertado; bem como
acompanha as evoluções demonstradas; serve de apoio à Coordenação
Pedagógica; além de avaliar a possibilidade de apoios de instituições parceiras.
86
Os Parâmetros Curriculares Nacionais definem as estratégias para a
educação dos alunos com necessidades educacionais específicas e classificam as
adequações curriculares em duas categorias: não significativas e significativas
(BRASIL, 1999). As adequações curriculares não significativas do currículo são as
que implicam modificações menores e são facilmente realizadas pelos professores
dentro do contexto normal da sala de aula. As adequações significativas são
adotadas quando as medidas anteriores – não significativas – são insuficientes no
auxilio ao processo de aprendizagem dos alunos. Nesta última situação, as
estratégias devem ser definidas conjuntamente entre o NAPNE, a seção pedagógica
e demais profissionais da educação que acompanhem o estudante, seja dentro da
sala de aula regular ou em atividades extracurriculares. Juntamente a estas
estratégias, o IFPR – Câmpus Curitiba elabora ambientes de aprendizagem, nos
quais oficinas, aulas de reforço e nivelamento são apresentadas, de forma que o
estudante adapte-se e permaneça na instituição, tendo seu aprendizado garantido.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria
de
Educação
Especial.
Parâmetros
Curriculares
Nacionais:
adaptações
curriculares. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999.
VEIGA, I. P. A. Projeto Político Pedagógico da escola: uma construção coletiva. In:
VEIGA, I. P. A. Projeto Político Pedagógico da Escola: uma construção
possível. Campinas: Papirus, 1998.
87
ANEXO 3
ATA DE APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO PELO
COLEGIADO DO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM.
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116

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