Chanucá - Chabad.org em português
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Comemore Chanucá בס"ד e 16 A 24 DE DEZEMBRO 25 DE KISLEV A 2 DE TEVET Beit chabad central 1 Caro amigo E m Chanucá celebramos a vitória de poucos sobre muitos. Cada macabeu era um herói, essencial para a vitória. Alguém poderia pensar que naqueles tempos, quando a população do mundo era tão reduzida, um único indivíduo teria mais poder para mudar o mundo. Na verdade, o oposto é verdadeiro. A tecnologia e a informação colocaram um enorme poder nas mãos de cada indivíduo. Hoje vemos que a tecnologia e a mídia social são usadas por pessoas e grupos terroristas com intenção de amedrontar a população mundial. Essa é a força das trevas. O poder da luz é mil vezes maior. Uma criança pequena beijando a mezuzá ao entrar em casa, um ato de bondade sem pedir nada em troca, um sacrifício para ajudar o outro – cada uma dessas coisas são como clarões de luz no céu escuro. Vamos todos procurar iluminar mais o mundo que nos cerca. Que este seja um tempo em que possamos ver cada vez mais luz de bondade, gentileza, prosperidade e paz para todos, com a revelação de Mashiach, amén. Rabino Shabsi Alpern Beit Chabad Central Carreata de Chanucá Vamos promover um desfile de carros com Menorot no dia 21 de dezembro (domingo), das 18 às 21 horas. A carreata vai circular por vários bairros da cidade com música no alto-falante. i Venha com seu carro e junte-se a nós! 2 Sumário: A Chama Interior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 A História de Chanucá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 Jogando Sevivon . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 A Menorá. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 Curiosidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Delícias de Chanucá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Calendário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 e Esta publicação contém termos sagrados. Por favor, trate-a com respeito. © 2014 por The Shluchim Office. Design por Spotlight. Capa por Avrohom Perl. Arte por Michoel Muchnik (págs. 4-5). Edição Brasileira: Beit Chabad Central Uma mensagem baseada nos ensinamentos do Rebe A Chama Interior E m Chanucá celebramos a milagrosa vitória dos poucos sobre os muitos, do fraco exército macabeu sobre os poderosos gregos, e o achado de uma ânfora de azeite. O milagre do azeite parece pequeno em comparação àqueles vividos na batalha, porém é esse que celebramos até os dias de hoje, porque é, de certa forma, o mais significativo. O estilo grego de governo não era para erradicar a cultura nativa, mas para incorporá-la. Eles estavam dispostos a aceitar a Torá como uma obra de sabedoria ou filosofia, e as mitsvot como culturais. Apenas não aceitavam a afirmação de que a Torá é de autoria Divina, e que os judeus cumprem as mitsvot não porque são lógicas ou éticas, mas porque D'us assim ordenou. O elemento fundamental da nossa crença e compromisso com a Torá é que D'us nos ordenou, não se os mandamentos parecem lógicos, ou se estão além da razão. A Torá não muda para satisfazer qualquer filosofia que esteja “na moda”. Matityahu e seus filhos sabiam que exatamente isso seria fatal para a continuidade judaica. Com o famoso grito de batalha “Quem é por D'us, que venha comigo!” eles começaram uma rebelião que tinha pouca chance de vitória. Muitos milagres depois, quando os macabeus recuperaram o controle do Templo Sagrado, encontraram o Santuário violado, e todo o azeite para a menorá profanado. Para o modo grego de pensar, por que a menorá não podia ser acesa com o azeite profanado? A única diferença teria sido o selo designando-o para uso no Templo. Mas é claro, a menorá, que reluzia com sua luz espiritual para todo judeu onde quer que ele estivesse, precisava ser acesa com azeite puro e consagrado. Por isso, afinal, é que os macabeus tinham estado lutando o tempo todo! Milagrosamente, eles encontraram um pequeno frasco com azeite, suficiente para um dia, com o selo intacto. Reacenderam a menorá, e um outro milagre aconteceu – o azeite durou por oito dias. Esses são os milagres que comemoramos em Chanucá, o que significa que a mensagem é relevante para nós até hoje. Sob o ataque das influências ambientais, um judeu pode encontrar seu “Santuário” interior – seu apego e sua identificação com D'us, Torá e mitsvot – invadidos e contaminados por ideias estranhas ao estilo de vida judaico. Porém, no íntimo da alma de cada judeu há sempre uma “ânfora de azeite” que permanece pura e sagrada – aquela centelha de Divindade que é sua alma Divina, indestrutível e além da profanação. Você precisa apenas encontrá-la e acendê-la. Embora possa parecer uma luz pequena e insignificante, aquela centelha vai iluminar e preencher todo o seu ser até que ele reluza para que todos vejam. 3 O Milagre dos Macabeus A História de Chanucá e Q uando Alexandre o Grande conquistou Jerusalém em 3448 (313 AEC), passamos a pagar impostos e a viver pacificamente sob o domínio grego. Após vários outros governantes, subiu ao poder Antiochus Epifânio. Ele e seus asseclas saquearam nosso Templo Sagrado em Jerusalém. Então ele proibiu algumas mitsvot vitais: circuncisão, Shabat, estudo de Torá e casamento judaico. A identidade judaica e nosso relacionamento com o único e inefável D'us ficou seriamente ameaçado. Muitos judeus desafiaram abertamente esses decretos e morreram como mártires. Finalmente, quando Antiochus erigiu estátuas de Zeus nas cidades e exigiu que as pessoas as adorassem, o povo judeu se ergueu em revolta. Em 3594 (168 AEC), liderados por uma família de sacerdotes da dinastia Hasmoneana, eles empreenderam uma guerra não por território ou poder, mas pela liberdade e direitos religiosos. Esse pequeno exército chamou a si mesmo de Macabeus, um acrônimo para “Mi Camo 4 cha Baelim Hashem” – “Quem é como Tu entre os poderosos, ó Senhor?” Logicamente, o hasmoneano Matityahu e seus cinco filhos, homens da classe sacerdotal, não eram páreo para o exército mais poderoso do mundo. O milagre foi que eles venceram algumas batalhas. Os gregos continuavam voltando com exércitos maiores e (para realmente mostrar que não estavam brincando) elefantes com armaduras. À medida que as batalhas se tornavam mais ferozes, as vitórias eram cada vez mais milagrosas, e os macabeus continuavam vencendo. Na verdade, eles conseguiram expulsar aqueles gregos de Jerusalém, purificar o Templo Sagrado e declarar independência. Quando os macabeus recuperaram Jeru salém e entraram no Templo Sagrado, encontraram uma confusão generalizada – ídolos, alimentos proibidos e vasilhas quebradas por toda parte. Então eles arrumaram tudo e reconsagraram o Templo. Em seguida eles encontraram um novo problema. A menorá tinha de ser acesa com Regras do Jogo Jogando Sevivon Quando o grego Antiochus proi biu o estudo de Torá, as crianças judias estudavam secretamente em cavernas. Quando ouviam os soldados gregos se aproximando, elas escondiam os livros escolares e fingiam estar jogando pião. Jogamos sevivon (dreidel, em iídiche) em Chanucá como um lembrete daquelas crianças corajosas e sua bravura. Nosso sevivon tem quatro lados, com uma letra hebraica gravada em cada um: Nun, Guimel, Hei e Shin. Representam as palavras he braicas “Nes Gadol Haya Sham”, que significa “um grande milagre aconteceu ali”, em referência à mi lagrosa vitória dos macabeus. Em Israel, são gravadas as letras Nun, Guimel, Hei e Pei, que represen tam “Nes Gadol Haya Pô” – “um grande milagre aconteceu aqui.” AS REGRAS Para jogar, você precisa de um sevivon e algumas moedas (ou qualquer outra coisa pequena, mas fácil de contar, como balas). Todos os jogadores começam com um número igual, e também contribuem igualmente para o prêmio. Cada um, por sua vez, gira o sevivon. Se cair em: Guimel Nun Leva todo o prêmio Não ganha nada Hei Shin Contribui com o valor original Leva metade do prêmio Se o prêmio é levado, todos contribuem igualmente para mais uma rodada. azeite puro, não profanado por aqueles que estavam ritualmente impuros. Todo o azeite no Templo tinha sido profanado pelos gregos. Não havia ninguém ali que pudesse preparar novo azeite, uma vez que todos estavam ritualmente impuros, tendo acabado de lutar numa guerra e matado pessoas. Não podiam usar o azeite profanado, e para conseguir azeite de oliva nos pomares de Tecoa seria uma viagem de sete dias. Não queriam esperar para acender a menorá! Ocorreram então mais milagres: primeiro, eles encontraram uma ânfora de puro azeite escondida dentro do piso, ainda selada com a insígnia do Sumo Sacerdote. Então, embora fosse um único frasco com azeite suficiente para uma noite, milagrosamente durou por oito dias! 5 AMenorá Sete ou oito braços? Um olhar sobre a história da menorá e seu significado mais profundo M enorá em hebraico signifi ca lâmpada. Originalmente mencio nada na Torá, é um dos símbolos mais antigos do Judaísmo. A Torá nos conta que uma menorá com sete braços era acesa diariamente no Mishcan, o Templo portátil usado pelos nossos ancestrais a caminho da Terra Santa, e também no Bet Hamicdash, o Templo Sagrado em Jerusalém. No decorrer do tempo, a menorá tornou-se um ícone para a cultura e fé judaicas. Durante milhares de anos, imagens de menorot têm prevalecido na arte, arquitetura e cultura judaicas. A menorá do Templo tinha apenas sete braços. Por que então a chanukiyá tem oito? A resposta é que a chanukiyá não é uma representação da menorá do Templo, mas de um candelabro especial de Chanucá. Chanucá celebra o milagre do candelabro de sete braços do Templo ardendo durante oito dias. Em comemoração, acendemos a chanukiyá com oito braços. O milagre que inspirou o início da celebração de Chanucá instituída pelos Sábios ocorreu em 165 AEC. Desde então, os judeus do mundo inteiro acendem a chanukiyá todo ano em Chanucá. Esse candelabro continua a ser uma fonte de inspiração para nós. Suas luzes nos dão a força de que precisamos para perseverar, mesmo em meio a horrores como o Holocausto e nas trevas do gulag soviético. Além disso, há algo espiritualmente Leis e Costumes Como Acender A Chanukiyá traz luz aos nossos lares e irradia até a rua. Espalhando bondade, nós também podemos transformar o mundo exterior e enfraquecer a escuridão espiritual. TODOS OS BRAÇOS de sua cha nukiyá devem ter a mesma altura e estar em linha reta, exceto o shamash (vela auxiliar) que deve estar claramente a uma altura diferente que as outras. O LUGAR IDEAL para a chanukiyá é no vão da porta, do lado oposto à mezuzá. Você pode também usar uma janela que seja visível da rua. 6 UM CASAL ou uma família são consi derados uma unidade, portanto o ma rido pode acender por todos. Se você mora sozinho, também precisa ter um candelabro. Para envolver as crianças, pode deixar que acendam as próprias chanukiyot. NA PRIMEIRA NOITE , acenda a vela mais à direita. A cada dia, acrescente uma à esquerda da original. Sempre acenda primeiro a nova vela daquele dia. mais significativo, algo cabalístico, sobre acender as oito velas de Chanucá. A Cabalá ensina que o número sete simboliza a ordem natural do Universo, como nos sete dias da semana. Oito, sendo o primeiro número depois do sete, simboliza transcender a natureza e abraçar o sobrenatural e o miraculoso. Agora entendemos por que especificamente a chanukiyá com oito braços é tão popular. É um símbolo de nossa esperança e eterno otimismo de que D'us fará com que tudo dê certo para nós, mesmo quando isso parece improvável. A chanukiyá proclama o envolvimento de D'us em nossas vidas, passada e presente. Quando acendermos a chanukiyá este ano, sejamos gratos por todos os nossos milagres particulares. A HORA CERTA PARA ACENDER é ao anoitecer (cerca de 25 min. após o pôr do sol). Sua chanukiyá deve fi car acesa pelo menos por 30 min. após o anoitecer. Você pode acender mais cedo, mas cer tifique-se de que ela permaneça acesa por 30 min. após o anoitecer. Veja as datas e bênçãos na pág. 11. CHEGOU TARDE EM CASA? do sol. Nem pense em acender após o pôr do sol. Sua chanukiyá pode precisar de mais combustível para durar até 30 minutos após o anoitecer. NO SÁBADO À NOITE, espere até depois do anoitecer, quando o Shabat ter mina. Recite a Havdalá antes de acender o candelabro. Desde que haja alguém por perto para ver a chanukiyá, você ainda pode acendê-la com as bênçãos. Caso con trário, acenda sem as bênçãos. AS MULHERES TÊM O COSTUME de descansar um pouco dos trabalhos do mésticos enquanto a chanukiyá está acesa. Quanto tempo? Pelo menos meia hora. SEXTA-FEIRA à tarde tanto a cha TEFILIN são colocados diariamente nukiyá quanto as velas do Shabat de vem ser acesas 20 min. antes do pôr em Chanucá, como também recita mos o Halel completo. 7 Curiosidades Esclarecimentos e origem de alguns dos costumes tradicionais de Chanucá. Chanucá Guelt A palavra hebraica Chanucá tem o mesmo radical de chinuch (educação). Os gregos estavam determinados a forçar o Helenismo sobre a população judaica, às custas dos ideais e mandamentos da sagrada Torá. Infelizmente, eles quase foram bem-sucedidos em seus esforços. Depois que foram derrotados, foi necessário reintroduzir os valores de Torá a muitos judeus. Por esse motivo, durante Chanucá é costume dar dinheiro (guelt) às crianças para ensinar-lhes a fazer caridade e boas ações; e para elevar o espírito festivo da data. Essa persuasão gentil é um componente essencial no processo de educação. Maimônides discute a importância de usar incentivos até que a criança possa entender por si mesma a beleza e importância da Torá. Existe ainda um motivo mais profundo para esse antigo costume: “Os gregos colocaram as mãos sobre as possessões de Israel” —Maimônides Os gregos assaltaram os bens do povo judeu com o mesmo espírito no qual 8 tinham arruinado o azeite do Templo Sagrado. Não destruíram o azeite: eles o profanaram. Não roubaram o povo judeu; tentaram infundir suas possessões com ideais gregos – que seriam usados para fins egoístas e impuros, e não com objetivos sagrados. O Chanucá guelt celebra a liberdade e a ordem de canalizar a riqueza material para fins espirituais. A 5ª noite A noite mais significativa para doar é a quinta, a primeira noite em que há mais chamas que escuridão. O Rebe encorajava o admirável costume de dar Chanucá guelt a cada noite da festa (exceto no Shabat). Menorá Os Sábios ensinaram que a primeira luz criada era poderosa demais para os seres humanos usarem, portanto D'us a ocultou para a época em que o mundo atingir um estado mais elevado. Essa é a luz que brilha em sua chanukiyá. As janelas do Templo Sagrado eram mais largas do lado de fora que do lado de dentro. Em vez de deixar a luz do sol entrar como todas as outras janelas, as do Templo foram construídas para deixar sair a luz da menorá, para reluzir ao restante do mundo. O milagre do azeite Como o milagre de chanucá aconteceu com azeite (o azeite de oliva da menorá), comemos alimentos oleosos em Chanucá, como sonhos e bolinhos de batata. O azeite também simboliza a sabedoria secreta da Torá conhecida como Cabalá. Assim como o azeite passa pelo tecido, essa sabedoria permeia todo aspecto da Torá. Porém, assim como o óleo permanece separado e flutua sobre a água, a verdadeira profundidade da Cabalá sempre está além do nosso entendimento. Uma lição de Chanucá O Poder da Luz Chanucá é uma lição na vida – talvez a mais importante que você jamais aprenderá. É a história da luz desafiando as trevas. Todos nós lutamos contra a escu ridão – seja dentro de nós mesmos ou do mundo grande e assustador lá fora. Chanucá vem para dizer: não lute com as sombras. Em vez disso, acenda uma vela, e as trevas se afastarão. O que é uma vela? Uma vela é uma mitsvá – um ato belamente Divino, que nos é entregue diretamente pelo Céu para elevar nosso mundo e transfor má-lo num local Divinamente belo. Nada é mais poderoso que uma mitsvá. Assim, à medida que a luz do sol de cresce, acendemos uma pequena vela. No dia seguinte, acendemos duas. Dia a dia, a luz se torna mais forte até chegarmos ao poder de oito – número que representa uma força além da natu reza, um poder milagroso. Há muitas lições a serem aprendidas com Chanucá, mas vamos começar por aqui: quando surge a escuridão, faça mais luz. Pratique mais o bem. Acrescente outra mitsvá à sua vida e faça sua lamparina iluminar ainda mais dia a dia. Pode parecer algo pequeno, minúsculo em comparação às trevas lá fora, mas jamais subestime o poder da luz. Como na história dos macabeus, apenas um pouquinho de luz pode ex pulsar muita, muita escuridão. 9 Delícias de Chanucá com nozes e uva-passa Ingredientes: 4 xícaras de farinha de trigo 15 gramas de fermento biológico fresco 2 xícaras de água morna 1/3 de xícara de açúcar 1/2 xícara de rum casher 1/2 xícara de uva-passa 1/2 xícara de nozes picadas Raspas da casca de um limão 1 pitada de sal 1/2 litro de óleo para fritar Açúcar de confeiteiro para polvilhar Preparo: Hidrate a uva-passa no rum por cerca de 30 minutos e depois escorra o liquido excedente. Dissolva o fermento na água morna e acrescente metade da farinha. Mexa bem, cubra e deixe descansar por trinta minutos. Adicione o restante dos ingredientes e mexa até obter uma massa homogênea. Cubra e deixe descansar por uma hora. Aqueça o óleo em uma frigideira funda. Retire a massa a colheradas e frite-as até que fiquem douradas. Coloque as fritura para escorrer sobre uma grade e polvilhe com açúcar de confeiteiro. Rendimento: 30 unidades. 10 Chanucá 2014/5775 Acenda sua Chanukiyá Inicie o acendimento com a vela do dia e siga acendendo da esquerda para a direita Primeira noite de Chanucá Terça-feira, 16 de dezembro Após o pôr do sol, recite bênçãos 1, 2 e 3*, e acenda uma vela na sua chanukiyá. Segunda noite de Chanucá Quarta-feira, 17 de dezembro Após o pôr do sol, recite bênçãos 1 e 2 e acenda duas velas na sua chanukiyá. Terceira noite de Chanucá Quinta-feira, 18 de dezembro Após o pôr do sol, recite bênçãos 1 e 2 e acenda três velas na sua chanukiyá. Quarta noite de Chanucá Sexta-feira, 19 de dezembro Antes do pôr do sol recite bênçãos 1 e 2 e acenda quatro velas na sua chanukiyá. A chanukiyá deve ser acesa ANTES do acendimento das velas do Shabat (em S. Paulo, antes das 19:32). Quinta noite de Chanucá Sábado, 20 de dezembro Após o anoitecer recite bênçãos 1 e 2 e acenda cinco velas na sua chanukiyá. A chanukiyá deve ser acesa APÓS o Shabat terminar e a Havdalá ser recitada (em S. Paulo, após 20:31). Sexta noite de Chanucá Domingo, 21 de dezembro Após o pôr do sol, recite bênçãos 1 e 2 e acenda seis velas na sua chanukiyá. Sétima noite de Chanucá Segunda-feira, 22 de dezembro Após o pôr do sol, recite bênçãos 1 e 2 e acenda sete velas na sua chanukiyá. Oitava noite de Chanucá Terça-feira, 23 de dezembro Após o pôr do sol, recite bênçãos 1 e 2 e acenda oito velas na sua chanukiyá. * Nota: recite a bênção 3 na primeira noite ou na primeira vez em que for acender as velas neste Chanucá. Bênção #1 Baruch Atá A-do-nai E-lo-hênu Mêlech Haolam, asher kideshánu bemitsvotav, vetsivánu lehadlic ner Chanucá. ,ָּבר ּו ְך ַא ָּתה ה' ֱא־ל ֵֹהינ ּו ֶמלֶ ְך ָהעוֹ לָ ם וְ צִ ָ ּונ ּו לְ ַה ְדלִ יק נֵ ר,ֲא ׁ ֶשר ִק ְ ּד ׁ ָשנ ּו ְּב ִמצְ וֹ ָתיו .ֲחנֻ ָּכה Bênção #2 Baruch Atá A-do-nai E-lo-hênu Mêlech Haolam, sheassá nissim laavotênu bayamim hahêm bizman hazê. ,ָּבר ּו ְך ַא ָּתה ה' ֱא־ל ֵֹהינ ּו ֶמלֶ ְך ָהעוֹ לָ ם ַּב ָי ִּמים ָה ֵהם,ׁ ֶש ָע ָ ׂשה נִ ִּסים לַ ֲאבוֹ ֵתינ ּו .ִּבז ְַמן ַה ֶזּה Bênção #3 Baruch Atá A-do-nai E-lo-hênu Mêlech Haolam, shehecheyánu vekiyemánu vehiguiánu lizman hazê. ,ָּבר ּו ְך ַא ָּתה ה' ֱא־ל ֵֹהינ ּו ֶמלֶ ְך ָהעוֹ לָ ם .ׁ ֶש ֱה ֶחיָ נ ּו וְ ִק ְי ָּמנ ּו וְ ִה ִג ָּיענ ּו לִ ז ְַמן ַה ֶזּה Após o acendimento recite ou cante: Hanerot halálu ánu madlikin, al hateshuot, veal hanissim, veal haniflaot, sheassíta laavotênu, bayamim hahêm, bizman hazê, al yedê cohanêcha hakedoshim. Vechol shemonat yemê Chanucá, hanerot halálu côdesh hem, veen lánu reshut lehishtamesh bahen, êla lir‘otan bilvad, kedê lehodot ul’halel leshimechá hagadol, al nissêcha, veal nifleotêcha, veal yeshuotêcha. , ַעל ַה ְּת ׁש ּועוֹ ת,ַה ֵנּרוֹ ת ַה ָּלל ּו ָאנ ּו ַמ ְדלִ ִיקין ׁ ֶש ָע ִ ׂש ָית, וְ ַעל ַה ִנ ְּפלָ אוֹ ת,וְ ַעל ַה ִנ ִּּסים ַעל־יְ ֵדי,לַ ֲאבוֹ ֵתינ ּו ַּב ָי ִּמים ָה ֵהם ִּבז ְַמן ַה ֶזּה ,ל־שמוֹ נַ ת יְ ֵמי ֲחנֻ ָּכה ְ ׁ ָ וְ כ.ֹּכ ֲהנֶ ָיך ַה ְּקדוֹ ׁ ִשים וְ ֵאין לָ נ ּו ְר ׁש ּות,ַה ֵנּרוֹ ת ַה ָּלל ּו ק ֶֹד ׁש ֵהם , ֶא ָּלא לִ ְראוֹ ָתן ִּבלְ בָ ד,לְ ִה ׁ ְש ַּת ֵּמ ׁש ָּב ֶהן ַעל,ְּכ ֵדי לְ הוֹ דוֹ ת ּולְ ַה ֵּלל לְ ׁ ִש ְמ ָך ַה ָגּדוֹ ל .נִ ֶּס ָיך וְ ַעל נִ ְפלְ אוֹ ֶת ָיך וְ ַעל יְ ׁש ּועוֹ ֶת ָיך 11