identificação do projeto
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS LONDRINA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM LONDRINA 2013 INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ Reitor pro tempore Jesue Graciliano da Silva Pró-reitor de Ensino Ezequiel Westphal Diretor de Ensino Médio e Técnico Evandro Cherubini Rolin Coordenador de Ensino Médio e Técnico Gabriel Mathias Carneiro Leão Diretor Geral do Câmpus Marcelo Estevam Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão Ana Carolina de Athaide Raymund Braz Coordenação do Curso Cesar Junior Aparecido de Carvalho 2 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO.....................................................................................................04 2. CARACTERÍSTICAS DO CURSO...................................................................................................05 3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO...............................................................................................06 4. REFERÊNCIAS................................................................................................................................61 3 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO PROCESSO NÚMERO: 23403.000392/2013-01 NOME DO CURSO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE E SAÚDE COORDENAÇÃO: Coordenador: Cesar Junior Aparecido de Carvalho E-mail: [email protected] Telefone: 43 38786100 Vice-Coordenador: Simone Roecker Telefone: 43 38786100 E-mail: [email protected] LOCAL DE REALIZAÇÃO/CÂMPUS (endereço): Rua Joao XXIII, 600 TEL: 3878.6100 HOME-PAGE: E-mail: www.ifpr.edu.br/londrina RESOLUÇÃO DE CRIAÇÃO: APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ( ) AJUSTE CURRICULAR DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (X) COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPC OU AJUSTE CURRICULAR: Denise Albieri Jodas Salvagioni Juliane Pagliari Araujo Rosângela Cabral Simone Roecker Ana Carolina de Athaide Raymund Braz (direção de ensino, pesquisa e extensão) Marlene Aparecida Ferrarini (coordenador de ensino) Ricardo Luiz Tows (coordenador de pesquisa e extensão) 2 - CARACTERÍSTICAS DO CURSO Nível: Educação Profissional Técnica de Nível Médio Forma de Oferta: Subsequente Modalidade: presencial Tempo de duração do curso: 2 anos Turno de oferta: diurno Horário de oferta do curso: 7h às 12h (hora relógio). Portaria 131/2009. Carga horária Total: 1869 Carga horária de estágio: 600 horas Número máximo de vagas do curso: 30 Número mínimo de vagas do curso: 20 Ano de criação do curso: 2010 Requisitos de acesso ao Curso: Ensino médio completo; Aprovação em processo seletivo regulamentado pela pró-reitoria de ensino em parceria com o câmpus. Tipo de Matrícula: por semestre Regime Escolar: Semestral Instituições Parceiras: Instituição Prefeitura Municipal de Londrina – Autarquia municipal de saúde (Unidades Básicas de Saúde, Maternidade Municipal, CAPS III) Associação Evangélica Beneficente de Londrina Instituto do Câncer de Londrina Universidade Estadual de Londrina Secretaria de Estado da Administração Previdência do Paraná (SEAP) (Hospital Zona Sul, Hospital Zona Norte n° convênio Endereço Telefone 3372-9452 002/2013 23403.000042/2013-36 Vila da Saúde, Rua Jorge 02/2013 23411.000.491/2012-01 005/2013 23403.000582/2012-39 030/2009 23411.000924/2009-18 01/2012 23411.001790/2012-56 Av. Bandeirantes, 618 3378-1000 Rua Lucilla Ballalai, 212 3379-2600 Av. Robert Koch, 60 3371-2000 Hospital Zona Sul: Rua Orquídeas, 75 3374-1900 Hospital Zona Norte: Rua Cegonha, 200 3376-4660 Casoni, 2350 5 ESRUTURA E FUNCIONAMENTO 3.1 Justificativa da Reestruturação Curricular: O curso Técnico em Enfermagem é ofertado pelo Câmpus Londrina do Instituto Federal do Paraná desde 2009, no entanto, o Projeto Político Curricular utilizado como referência foi elaborado pelo Câmpus Curitiba e atende as necessidades locais. Com o intuito de integralizar o curso com as demandas regionais e principalmente com a nova proposta de Projeto Político Pedagógico do Câmpus Londrina, a reestruturação curricular do curso Técnico em Enfermagem visa o aperfeiçoamento na concepção de uma formação técnica que articule trabalho, cultura, ciência e tecnologia como princípios que sintetizem todo o processo formativo. O plano ora apresentado teve como eixo orientador a perspectiva de uma formação profissional como constituinte da integralidade do processo educativo. Tem-se como meta a escola que valorize a cultura da comunidade, trabalhando com conhecimentos contextualizados de modo a torná-los significativos para o estudante, e que tenha recursos necessários para formá-lo, sujeito transformador de sua realidade. Assim, os componentes curriculares integram-se e articulam-se garantindo que os saberes científicos e tecnológicos sejam a base da formação técnica. Por outro lado, introduziram-se componentes curriculares que ampliam as perspectivas do “fazer técnico” para que o estudante se compreenda como sujeito histórico que produz sua existência pela interação consciente com a realidade construindo valores, conhecimentos e cultura. É, portanto, a partir de nossas práticas escolares e do modelo de gestão construído pelo próprio Instituto que se deverá buscar a qualidade do ensino, o que impõe a necessidade de mobilizar energias e potencializar esforços de incentivo à autonomia, pois quem está envolvido com a realidade da escola tem mais condição de saber qual a melhor solução para os problemas existentes (PPP-Câmpus Londrina, 2012). A educação acontece num campo real e se refere a situações concretas, analisadas as realidades históricas, locais e objetivas, daí, não pode ser vista como processo restrito à escola. Ela se inscreve, também, no processo pelo qual a sociedade e os indivíduos se interagem, tornando-se, inclusive, em formação do homem pela sociedade. Não há como pensar o ser humano sem a educação como processo de aprendizagem contínua, que se potencializa dia a dia (PPP-Câmpus Londrina, 2012). É consenso, entre os professores, que o currículo deve ser amplamente aperfeiçoado, estudado, mas há, também, a necessidade de exata compreensão do significado de ensinar e aprender, conceitos que formam o núcleo do currículo, como uma coluna dorsal que faz a sustentação do corpo. Os fundamentos educacionais são modificados ou perpetuados conforme as 6 necessidades e perspectivas da formação humana e da sociedade que se pretende. Estes estão atrelados aos diferentes anseios das classes sociais e seus respectivos interesses (PPP-Câmpus Londrina, 2012). Dentre os objetivos da educação escolar está presente a preocupação com a formação de um indivíduo consciente, crítico e capaz de elaborar, construir conhecimentos e intervir na realidade por meio deles em uma dimensão cognitiva, afetiva, cultural, política, enfim, social. Para que esses objetivos possam ser atingidos, torna-se necessário que o professor fundamente suas ideias em uma teoria que direcione sua prática pedagógica e, ao mesmo tempo, forneça-lhe subsídios para o entendimento das dimensões acima relatadas (PPP-Câmpus Londrina, 2012). A organização curricular adotada, cujo conhecimento estabelece uma relação aberta em torno de uma ideia integrada, visa reduzir o isolamento entre as diferentes componentes curriculares curriculares agrupando-as num todo. Cada conteúdo deixa de ter significado por si só, e passa a assumir importância relativa e a ter função determinada e explícita dentro do todo de que faz parte (PPP-Câmpus Londrina, 2012). A área da saúde ao democratizar-se com ampliação de cobertura pelo Sistema Único de Saúde e pela introdução de programas de proteção especial a diversos segmentos da população, bem como pela ampliação do Programa Saúde da Família requisita cada vez mais profissionais qualificados e impõe permanente atualização. Uma parcela da população jovem que concluiu o ensino médio e que não escolheu ou logrou continuar seus estudos a nível superior e que pretende ingressar no mundo do trabalho com uma capacitação que lhe amplie as possibilidades tem no curso técnico subsequente em enfermagem a oportunidade de fazê-lo a partir de uma proposta curricular que responde às exigências de formação para as novas demandas na área da saúde. 3.2 Justificativa da oferta do Curso: A profissionalização e qualificação do profissional trabalhador de enfermagem de nível médio atende a expectativa em preparar profissionais que individualmente e no seu conjunto, acompanhem e incorporem as mudanças advindas do desenvolvimento técnico-científico, na perspectiva de intervirem positivamente, nas necessidades de saúde de cada pessoa, grupo e, ou comunidade. É na formação com qualidade e continuidade que as propostas educacionais pretendem preparar profissionais capacitados e competentes, enquanto uma estratégia de transformação e sustentabilidade para a qualidade da atenção e garantir a segurança do cuidado no atendimento as demandas da população por cuidados em saúde (OPAS, 2007). A incorporação de novas tecnologias de forma complexa e dinâmica na melhoria dos processos formativos, na reformulação dos projetos pedagógicos, no estímulo à construção de novos 7 conhecimentos sobre o trabalho em saúde em suas diferentes dimensões, a criação de materiais didáticos entre outras estratégias, propiciam sua atuação nesta nova realidade. A ampliação da base de atuação na atenção a saúde e do profissional de enfermagem, requer que a qualidade do cuidado e da formação esteja relacionada à reflexão crítica sobre a realidade do processo de trabalho e a capacidade de intervenção e proposição de mudanças nessa realidade. Busca-se a profissionalização e formação de trabalhadores de nível médio na enfermagem desde a sua institucionalização no século XIX, sendo discutida a luz das Leis de Diretrizes e Base da Educação de cada época, atendendo as necessidades das relações no cotidiano do trabalho, bem como, nas relações com as demais áreas da saúde e na qualidade da assistência. A criação de escolas para a formação dos profissionais de nível técnico segue o movimento da educação dos profissionais da enfermagem, na questão da qualidade, infra-estrutura educacional, distribuição geográfica e a relação entre os setores públicos e privados. A partir da 8ª Conferência Nacional de Saúde em 1986, desencadeou uma proposta da Reforma Sanitária Brasileira. A Constituição Federal de 1988, por sua vez contemplou com a implantação do Sistema Único de Saúde – SUS, cujos princípios são universalidade, equidade e integralidade. Surgiu assim, a proposta de um novo modelo de saúde. A descentralização financeira e de gestão dos serviços de saúde, com mudanças nos níveis de atuação dos Estados e principalmente dos Municípios, proporcionou: aumento da expansão dos empregos na esfera municipal de profissionais para atuarem no atendimento as necessidades de saúde da população; a necessidade de mudanças no perfil dos profissionais em torno de experiências efetivas de reformulações do modelo de assistência à saúde. Assim o “fazer saúde”, voltado principalmente para o modelo assistencial foram reorientados as práticas sanitárias, exigindo mais dos profissionais técnicos com capacidade de atuar em diferentes setores de forma a apresentar a melhoria dos indicadores de saúde, em qualquer nível de atenção existente no sistema de saúde. As políticas públicas de saúde com o Programa Nacional da Atenção Básica (PNAB), aprovada pela Portaria MS/GM n.º 648 GM/06, reafirma, como princípio orientador a universalidade, a acessibilidade, a coordenação do cuidado, o vínculo e a continuidade da atenção, a integralidade, a responsabilização, a humanização, a eqüidade e a participação social. É a partir de programas como da PNAB, que se concretiza a necessidade da formação de recursos humanos, com base num perfil ético de compromisso e habilidades entre os profissionais de saúde, com o desenvolvimento de um ensino orientado por paradigmas educacionais e abordagem pedagógica baseada na reflexão e adoção de competências e tecnologias para o ensino de nível técnico em Enfermagem. Os avanços tecnológicos demandam a necessidade de se colocar no mundo do trabalho, profissionais qualificados e especializados, como estratégia política dentro do sistema de saúde e da educação para o trabalho, para desempenhar atividades, quer no âmbito comunitário, hospitalar, ambulatorial e empresarial. 8 O município de Londrina possui uma área de 1.724,70km² constituídos pelo Distrito Sede e por mais oito Distritos (Lerroville, Warta, Irerê, Paiquerê, Maravilha, São Luiz, Guaravera e Espírito Santo), perfazendo cerca de 1% da área total do Estado do Paraná. Possui uma população de 506.701 habitantes (IBGE, 2010). O aumento da expectativa de vida da população, o re-surgimento de doença considerada controladas (dengue, febre amarela, meningite, tuberculose e etc.) se apresenta como uma necessidade de incrementar serviços e ações voltados ao atendimento a saúde. É necessário que gestores, profissionais da área da saúde, centros de formação atendam e projetem perspectivas para o atendimento das necessidades da população. Atualmente Londrina possui cerca de 16.305 profissionais de saúde atuando em diversos estabelecimentos de saúde (CNAE Domiciliar 2.0). E a rede de assistência à saúde em Londrina é composta por 52 Unidades Básicas de Saúde, destas, 48 Unidades com Estratégia de Saúde da Família com 131 equipes, 11 Unidades de Saúde Complexas, 7 Centros de Atendimento Psicossocial - CAPS, 8 Centros Municipais de Urgências Médicas - CMUM´s, 1 maternidade municipal, 1 Laboratório de Análises Clínicas. Conta, ainda com 26 hospitais (públicos e privados), somando 1.663 leitos SUS (LONDRINA, 2013). A Política Municipal de Saúde de Londrina tem como objetivo promover o cumprimento do direito constitucional à saúde, visando a redução do risco de agravos e o acesso universal e igualitário às ações para a sua promoção, proteção e recuperação, assegurando a equidade na atenção, diminuindo as desigualdades e promovendo serviços de qualidade, observando os princípios da integralidade e intersetorialidade nas ações e nos serviços de saúde, ênfase em programas de ação preventiva, humanização do atendimento e gestão participativa do Sistema Municipal de Saúde. São diretrizes da Política Municipal de Saúde: I - reduzir as desigualdades no acesso aos serviços de saúde; II - aprimorar o modelo assistencial; III -ampliar o acesso aos serviços de saúde, com a qualificação e humanização da atenção conforme critérios de contingente populacional, acessibilidade física e hierarquização dos equipamentos de saúde; IV - promover programas de educação em saúde, incluindo os de prevenção contra o consumo de bebidas alcoólicas, drogas e cigarros; V - executar ações de vigilância em saúde, compreendendo a epidemiológica, sanitária e ambiental, visando a redução de riscos e agravos; VI - promover a integralidade das ações de saúde de forma interdisciplinar, por meio de abordagem integral e contínua do indivíduo no seu contexto familiar, social e laboral; 9 VII - aprimorar os mecanismos de controle social garantindo a gestão participativa no sistema municipal de saúde e o funcionamento em caráter permanente e deliberativo do Conselho Municipal de Saúde; VIII- assegurar o cumprimento das legislações federal, estadual e municipal que definem o arcabouço político-institucional do Sistema Único de Saúde, bem como a implementação das diretrizes operacionais estabelecidas pelo Ministério da Saúde. O município está na modalidade de Gestão Plena do Sistema, conforme a Norma Operacional da Assistência à Saúde nº 1/ NOAS-SUS 2001, gerindo os recursos do Fundo Municipal de Saúde, executando diretamente ações de saúde na atenção básica, programas prioritários, vigilâncias epidemiológica e sanitária, entre outras, e através de prestadores de serviços de saúde filantrópicos e privados principalmente nas ações de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar. Fazem parte do SUS em Londrina, hospitais estaduais e de ensino e também o Consórcio Intermunicipal de Saúde do MédioParanapanema. Londrina é sede de uma regional de saúde e tem programação de serviços pactuada na Comissão Intergestores Bipartite do Paraná para atender a região e em algumas referências na assistência à macrorregião. O município de Londrina, a partir dos compromissos estabelecidos no Termo de Compromisso de Gestão Municipal tem implementado os mecanismos para o pleno desenvolvimento de ações e serviços necessários para o alcance das metas propostas que fazem parte desse Plano Municipal. Dentre esses mecanismos está a participação de consultoria externa que atua em várias áreas inclusive na de saúde priorizando processos de trabalho e propondo reestruturação organizacional. A Política Municipal de Saúde tem como ações estratégicas a ampliação da oferta de serviços na atenção básica à saúde na lógica da Estratégia da Saúde da Família, a implementação da equipe multiprofissional na atenção básica à saúde, ampliação do programa de saúde bucal e de saúde mental e implementar serviços especializados de média complexidade (ambulatorial e hospitalar). Outra área a ser implementada é a da atenção em urgência e emergência com a construção das Unidades de Pronto Atendimento (UPA). Dentro dessas ações está a implementação dos sistemas de informação para a gestão da saúde e da política de educação permanente. Também estarão sendo aprimorados os mecanismos de regulação de assistência à saúde nos diversos níveis, com implantação de um complexo regulador em saúde. O trabalho em enfermagem é uma atividade que deriva para a satisfação de necessidades do cliente, não de um modo imediato, mas através de ações, da relação inter-pessoal e instrumentos de trabalho que visam o cuidado ao ser humano, estando fundamentada numa concepção de cidadania que compartilha interesses coletivos e próprios. Também, num processo de repensar, apoiar e contribuir para a construção de metas que visam a sustentabilidade da qualidade da atenção a 10 saúde, onde se produz como atividade do sujeito cidadão construtor de uma existência digna, saudável, autônoma, num tempo e espaço historicamente posto. E, neste momento, frente ao crescimento demográfico da população e na busca por uma melhor atenção a saúde, que precisa de profissionais com apropriação dos conhecimentos das ciências, enquanto métodos e conteúdos específicos, dentro de uma concepção técnico-científica. Portanto, a escola pode e deve cumprir com sua função social na formação de cidadãos mediante a socialização do saber elaborado, indispensável na compreensão do mundo e na ação sobre ele. As instituições de ensino técnico devem garantir uma profissionalização de qualidade, voltado para o desenvolvimento das competências e habilidades, vinculado a um compromisso político de transformação da sociedade. A matriz curricular da área da saúde aponta uma adequação da proposta pedagógica constantes da Resolução nº 06/2012 do CNE, configuradas para contemplar as competências profissionais gerais do técnico de nível médio em Saúde, Técnico em enfermagem. A proposta está adequada às bases da matriz com a finalidade proporcionar uma grade curricular que atenda as especificidades de atuação e das competências esperadas pelo futuro profissional para atuar nos diversos campos de trabalho de saúde. A finalidade é ofertar condições de aprendizagem para uma formação ampla, cientifica e comprometida, em atender ao perfil profissional proposto, por meio da formulação de um currículo desenvolvido em uma metodologia de ensino de integração. As bases tecnológicas proporcionarão um conhecimento amplo da realidade em que o egresso irá atuar, despertando-lhe a responsabilidade, o conhecimento dos limites, direitos e deveres de um profissional comprometido com uma assistência humanizada e de qualidade a todos os cidadãos, indistintamente de classes sociais e econômicas. Portanto, atender as necessidades de uma camada significativa da população que almeja e recorre ao ensino profissionalizante seja na busca da inserção no mundo do trabalho, seja por ensino de qualidade. O ensino profissionalizante da área de saúde integra varias especificidades, tendo em vista a necessidade de que o individuo articule os saberes que provêm de diversas instâncias, tais como a formação geral (com ênfase no conhecimento científico), a formação profissional (com ênfase no conhecimento técnico e desenvolvimento de habilidades) e as experiências de trabalho e social (competências), que são mediados pela dimensão ético-política. Enfim é num trabalho reflexivo, em que as decisões a serem tomadas implicam na articulação do conjunto de saberes e, apoiado num ambiente propício, que se busca a formação de um profissional competente e capaz de se inserir no mundo do trabalho. 3.3 - Objetivos do Curso: a) Objetivo geral 11 Proporcionar aos futuros profissionais Técnicos em Enfermagem condições de aprendizagem do conhecimento técnico-cientifico voltado ao atendimento das necessidades de saúde do paciente/cliente/comunidade nas diferentes fases do ciclo vital e comprometido com a proteção e promoção da vida. b) Objetivos específicos Habilitar profissionais Técnicos e Auxiliares em Enfermagem para atuar em diversos níveis de atenção a saúde (prevenção, apoio ao diagnóstico, assistencial, intervencionista por meio da educação para a saúde, proteção, recuperação, reabilitação). Contribuir para o aluno na apropriação de valores ético e bioético na dimensão da segurança do paciente, além de incorporar uma postura crítica que tornam o indivíduo um ser participativo, criativo, reflexivo, capaz de relacionar os fatos a teoria, e não apenas ser treinado para atuar nos serviços de saúde. Proporcionar um ensino que incorpore as mudanças advindas do desenvolvimento técnicocientífico, na perspectiva de intervirem individualmente e no seu conjunto, positivamente, nas necessidades de saúde de cada pessoa, grupo ou comunidade. Instrumentalizar o aluno a desenvolver processos de intervenção no processo de trabalho em saúde e explorar seus elementos, história e relação com outras práticas sociais. Capacitar o aluno para desenvolver uma atuação de qualidade e garantia de segurança do cuidado no processo de assistência de enfermagem. 3.4 - Perfil profissional de Conclusão: O perfil profissional dos egressos do Curso Técnico em Enfermagem está baseado na Lei do Exercício Profissional de Enfermagem Lei nº 7.498/86, regulamentada pelo Decreto-Lei nº 94.406/87, no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem (Resolução 311/2007), e no Conselho Nacional de Educação (BR) sob o parecer CNE/CEB nº 06/2012 que define Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional Técnica de Nível Médio. A partir destas considerações foi traçado o perfil profissional com a finalidade de atender a demanda por profissionais competentes com habilidade para atuar em diversos campos de atuação na área de saúde. Considerando o que estabelece o parágrafo único do Art.17 da Resolução CNE/CEB n°06/2012, o qual aponta que: “quando se tratar de profissões regulamentadas o perfil profissional de conclusão deve considerar e contemplar as atribuições funcionais previstas na legislação específica”. Dessa forma descrevem-se abaixo as atribuições funcionais do profissional Auxiliar e Técnico em Enfermagem. 12 O Auxiliar em Enfermagem deverá ter conhecimentos técnicos-científicos, que lhe garantam condições de atuar na observação, reconhecimento, descrição de sinais e sintomas, executando ações de tratamento simples, pautado nos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde, em equipe de enfermagem e multiprofissional com a supervisão do enfermeiro, desenvolvendo atividades de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação, exceto os conhecimentos dos serviços de urgência e emergência e de tratamento intensivo que cabem ao profissional técnico em enfermagem. O Técnico em Enfermagem deverá ter conhecimentos técnico-científicos, que lhe garantam autonomia intelectual e ética, e condições de atuar nos diferentes níveis de atenção a saúde, incluindo serviços de urgência e emergência e de tratamento intensivo, pautado nos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde, em equipe de enfermagem e multiprofissional com a supervisão do enfermeiro, desenvolvendo atividades de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação. O profissional egresso da instituição deverá ter competência para: Atuar na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação dos processos saúde–doença; Colaborar com o atendimento das necessidades de saúde dos pacientes e comunidade, em todas as faixas etárias; Promover ações de orientação e preparo do paciente para exames; Realizar cuidados de enfermagem, tais como: curativos, administração de medicamentos e vacinas, nebulizações, banho de leito, mensuração antropométrica e verificação de sinais vitais, dentre outros; Prestar assistência de enfermagem a pacientes clínicos e cirúrgicos; Trabalhar em equipe com os vários profissionais que atuam na área de atenção a saúde; Executar as atividades designadas, sob a supervisão do enfermeiro, nos diversos níveis de atenção à saúde, respeitando os níveis de conhecimento e complexidade das ações (conforme legislação vigente); Apresentar bom relacionamento interpessoal, senso crítico-reflexivo e autocrítica, iniciativa, flexibilidade, senso de observação, capacidade para tomada de decisão, auto-gestão, abstração e raciocínio lógico; Aplicar as habilidades cognitivas, psicomotoras e afetivas, fundamentadas nos conhecimentos técnico-científicos, éticos, políticos e educativos, que contribuem para o alcance da qualidade do cuidar de enfermagem; 13 Desempenhar suas atividades profissionais com responsabilidade, justiça e competência considerando os princípios básicos de universalidade, equidade e integridade da assistência à saúde; Conhecer o Processo de Trabalho na saúde, os programas das políticas de saúde das esferas federais, estaduais e municipais e as possibilidade de atuar neste cenário; Conhecer a realidade em que está inserido sendo capaz de transformar-se e ao mesmo tempo atuar como agente ativo de transformação social da sua realidade; Atuar como agente ativo em constante aprimoramento profissional acompanhando a evolução técnica científica do mundo do trabalho; Ser um agente ativo no seu processo de aprendizagem. 3.5 – Critérios de Avaliação da aprendizagem: A avaliação do processo de ensino aprendizagem segue a Portaria nº 120 de 06 de agosto de 2009/IFPR e demais normativas correlatas institucionais e a LDBEN nº 9394/96. Luckesi (2002) entende “avaliação como um juízo de qualidade sobre dados relevantes, tendo em vista uma tomada de decisão“ e está permeada de várias conotações e intenções no cotidiano das pessoas e faculta múltiplas possibilidades e contribuições na efetivação do processo ensino-aprendizagem. Para avaliar, há que sempre considerar: o que está sendo avaliado, como está sendo avaliado e porque e para que está sendo avaliado. Da mesma maneira há que se ter à clareza de que a avaliação do ensino-aprendizagem envolve: os docentes, a instituição, o discente e a sociedade. Sendo um processo dinâmico, a avaliação não acontece em um vazio e nem de maneira estanque. Nessa concepção, o aluno é agente ativo do seu processo educativo. Sabendo-se antecipadamente o que e como será avaliado, as regras são estabelecidas de forma clara e com sua participação. A avaliação será contínua e deve ocorrer no decorrer das aulas, com espaço para trocas de experiências. O curso Técnico em Enfermagem tem como princípios norteadores da avaliação da aprendizagem os seguintes critérios: 1. A avaliação do aproveitamento dos alunos deverá ser formativa, portanto integral, processual e contínua. Os processos de avaliação serão divididos em Diagnóstica, Formativa e Somativa. A avaliação Diagnóstica envolverá descrição, atribuição de valor e julgamento acerca dos resultados apresentados pelos alunos em diferentes etapas do processo educativo e atende a diferentes objetivos, detectando o nível geral de conhecimento dos alunos, suas dificuldades e as medidas necessária para saná-las. A avaliação formativa ocorrerá durante o processo ensinoaprendizagem e será interna ao processo. Por fim a avaliação somativa possibilitará a avaliação dos objetivos pretendidos. 2. Como instrumentos de avaliação poderão ser utilizados: atividades diagnósticas, individuais ou/e em equipe; trabalhos teórico-práticos produzidos e/ou aplicados individualmente ou em grupos 14 (trabalhos projetos, relatórios, seminários etc.); portfólios; exercícios; avaliações ou outros instrumentos pertinentes que o professor julgue mais condizentes com os objetivos que serão traçados ao longo do processo de aprendizagem, com a finalidade de verificar se os objetivos da disciplina foram alcançados. 3. As atividades de avaliação, realizadas pelo professor, além de identificar os alunos que não atingiram com proficiência os objetivos do bloco de conteúdos, fornecerão subsídios para a elaboração de um processo de reorientação da aprendizagem, que abrangerá estudos de recuperação. 4. As avaliações e estudos de recuperação serão planejados e efetuados pelos professores e terão como princípio norteador a autonomia didático-metodológica para definir junto a sua área de conhecimento, qual metodologia e instrumentos avaliativos serão os mais adequados a serem utilizados. 5. Os resultados parciais obtidos no processo de avaliação serão emitidos por disciplina e divulgados em edital, devendo ser expressos por conceitos, sendo: CONCEITOS A DESCRITORES A APRENDIZAGEM do aluno foi PLENA, isto é, atingiu os objetivos propostos pela disciplina ou área de conhecimento. B A APRENDIZAGEM do aluno foi PARCIALMENTE PLENA, isto é, atingiu os objetivos propostos pela disciplina ou área de conhecimento. C A APRENDIZAGEM do aluno foi SUFICIENTE, atingiu os objetivos propostos e não há comprometimento à continuidade do trabalho na disciplina ou área de conhecimento. D A APRENDIZAGEM do aluno foi INSUFICIENTE, isto é, não atingiu os objetivos propostos, inviabilizando o desenvolvimento na disciplina ou área de conhecimento. 6. Serão considerados como critérios para a avaliação da aprendizagem: Identificação do problema: atividade em que o aluno toma conhecimento do problema, analisa e conclui quanto ao que está solicitado e quanto ao que é necessário fazer para a sua superação; 15 Elaboração de hipóteses: após análise da situação, o aluno formula caminhos possíveis para a solução pretendida a partir das hipóteses formuladas e dos seus ensaios, além de concluir a solução que pareça mais adequada; Habilidade nos procedimentos que envolvem aplicação de conhecimentos técnicos; Comunicação escrita e/ou oral: habilidade discente de articulação, fundamentação, clareza e objetividade de ideias; Interesse/dedicação: atitude discente primeira e indispensável para o aluno que tem a intenção de construir um conhecimento determinado, mediante a atenção e/ou concentração e esforço para acompanhar as atividades de aula, esclarecendo dúvidas, complementando, exemplificando; Participação: conduta discente ativa, como sujeito de reconstrução do conhecimento, mediante o registro das ideias desenvolvidas e/ou cumprimento das tarefas e/ou intervenções deduzidas e/ou questionamentos fundamentados; Pontualidade: atitude descente reveladora de compromisso com as responsabilidades escolares em que o aluno apresenta cumprimento dos horários e/ou tarefas propostas; Solidariedade: conduta discente de atenção ao próximo e de preocupação coletiva, socialização de informações, experiências e conhecimentos que possam beneficiar o grupo, mediante disposição de partilhar conhecimentos já construídos e/ou disposição de acompanhar e orientar o desempenho escolar do companheiro. Frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária de cada período letivo. 7. Os resultados obtidos durante o processo avaliativo deverão ser informados ao aluno e, caso haja deficiência na aprendizagem, o professor deverá orientar o aluno para que este avance em direção aos objetivos da avaliação previamente estabelecidos. 8. No decorrer do período avaliativo serão oportunizados estudos de recuperação de aprendizagem, conforme Portaria 120/2009. 9. O planejamento do processo de recuperação da aprendizagem é de responsabilidade do professor da disciplina/componente curricular, devendo envolver a identificação das dificuldades apresentadas pelos alunos, a fim de que sejam selecionados os objetivos e as atividades que serão realizadas com o intuito de promover a aprendizagem dos mesmos. 10. No processo de recuperação da aprendizagem, o professor oportunizará atividades diversificadas, tais como roteiro de estudos, assessoria pedagógica (do professor em hora assistência), participação nos projetos de reforço e/ ou entre outras atividades que o professor 16 sugerir. É de responsabilidade do aluno procurar o professor em seu horário de assistência, porém o professor terá autonomia de convocar o aluno caso julgue necessário. 3.6 - Critérios de aproveitamento de estudos anteriores 3.6.1 Aproveitamento de Estudos Anteriores O aproveitamento de estudos anteriores compreende a possibilidade de aproveitamento de componentes curriculares cursadas em outro curso de educação profissional técnica de nível médio e está regulamentado pela Resolução n °54/2011 no Capítulo V do Aproveitamento de Estudos Anteriores. O pedido de aproveitamento de estudos deverá ser avaliado por Comissão de Análise composta de professores da área de conhecimento, seguindo os critérios: - correspondência entre as ementas, os programas e a carga horária cursados na outra instituição e as do curso do IFPR. A carga horária cursada não deverá ser inferior a 75% daquela indicada no componente curricular do curso do IFPR; - além da correspondência entre as componentes curriculares o processo de aproveitamento de estudos poderá envolver avaliação teórico e/ou prática acerca do conhecimento a ser aproveitado. 3.7 - Instalações e equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca: O prédio atual do Câmpus Londrina tem 04 pisos, sendo que o laboratório de enfermagem e sala de aula do curso estão localizados no terceiro piso, onde está também a biblioteca e sanitários. O laboratório de enfermagem possui mobiliário, equipamentos e materiais permanentes específicos do curso como: cama hospitalar, maca, biombos, cadeiras de roda e de banho, balança, modelos anatômicos, colchões piramidais, comadres, papagaios, bacias entre outros, além de materiais de consumo como: seringas, agulhas, sondas, luvas, medicações, esparadrapo entre outros. O laboratório e sala de aula possuem quadro branco, cadeiras escolares, projetor multimídia e ar condicionado. O acervo da biblioteca dispõe de exemplares de todas áreas da enfermagem estudadas no curso. E o mesmo está sempre sendo atualizado conforme disponibilidade de recursos. Além de possuir computadores com acesso a internet disponíveis para uso dos estudantes. O laboratório de anatomia humana contempla todas as peças anatômicas necessárias para o desenvolvimento das atividades para esse fim, facilitando o processo ensino-aprendizagem. O laboratório de informática está disponível para as atividades específicas do curso. 17 3.8 - Pessoas envolvidas SERVIDOR Dina Yassue Kagueyama Lermen Mônica Monte de Souza Silvia Renata Sakalauskas Juliane Aparecida C. Beserra Elisabete Cristina Pereira Eches Ana Carolina de Athaide Raymund Braz Paulo Antonio Cypriano Pereira Berenice Tomoko Tatibana DOCENTES FUNÇÃO Bibliotecária EXPEDIENTE 08:00 às 17:00 Bibliotecária Seção de Secretaria Acadêmica Assistente de aluno Pedagoga 13:00 às 21:00 08:00 às 17:00 Direção de ensino, pesquisa e extensão 08:00 às 17:00 Coordenador de ensino Coordenador de estágio 08:00 às 17:00 08:00 às 17:00 08:00 às 17:00 08:00 às 17:00 FORMAÇÃO REGIME DE TRABALHO Mestre em Saúde Coletiva 40h de Mestre em Enfermagem Dedicação exclusiva Denise Albieri Jodas Salvagioni Mestre em Enfermagem 40h Gabrielle Jacklin Eler Mestre em Ciências Biológicas Dedicação exclusiva Juliane Pagliari Araujo Especialista em Urgência e Dedicação exclusiva Adriana Gallo Cesar Junior Aparecido Carvalho Emergência Rosana Claudia de Assunção Rosângela Cabral Mestre em Enfermagem Dedicação exclusiva Especialista em Saúde Coletiva Dedicação exclusiva e Educação em saúde Simone Roecker Mestre em Enfermagem 40h 3.9 - Descrição de diplomas e certificados a serem expedidos: Ao concluir os quatro semestres que compõe esta proposta curricular o aluno receberá o Diploma de Técnico em Enfermagem, do Eixo Tecnológico Ambiente e Saúde. O curso estruturou-se de forma que ao final do 3º semestre possa-se ofertar certificação intermediária de Auxiliar de Enfermagem já que o conjunto de componentes curriculares e estágios realizados até então lhe propiciam condições de exercer esta atividade profissional. Assim, cabe ao 18 aluno fazer a solicitação desta certificação, sendo que receberá um Certificado de Qualificação Profissional em Auxiliar de Enfermagem. 3.10 - Organização Curricular: A organização curricular da Habilitação de Técnico em Enfermagem do Instituto Federal do Paraná – Câmpus Londrina está organizada numa construção de conhecimento de modo a permitir que o futuro profissional articule a teoria à prática, com capacidade de mobilizar saberes (desenvolvidos ao longo da vida social, escolar e laboral) para agir em situações concretas e compreender o mundo do trabalho. Essa metodologia baseada na construção de competência adota características específicas na oferta de uma prática centrada no desempenho. Procura favorecer mecanismos de simulação e contato direto com as condições reais de trabalho, incentivando a aplicação de noções gerais em várias situações orientadas para o desenvolvimento da autonomia do aluno, para que ele possa fazer uso do que sabe, visando melhorar cada vez mais interpretar a transformação da realidade. Os conteúdos abordados favorecem o conhecimento de forma integrado e articulado às transformações que ocorrem na sociedade, no mundo do trabalho e no campo da ciência, como instrumentos teórico-práticos, capazes de orientar a tomada de decisões nos diferentes enfrentamentos da vida profissional. A formação dos alunos é visto como um processo global e complexo, no qual conhecer e intervir na realidade não são dissociados. O comprometimento com a preparação de profissionais com vistas à inserção no mundo produtivo, o qual exige cada vez mais pessoal competente para lidar com recursos tecnológicos e comunicação virtuais; assim como, as novas exigências do processo de trabalho em resultados nos permitem oferecer e adequar a criação de ambientes pedagógicos que favoreçam o acesso ao diversificado mundo da informação, o contato com várias linguagens (impressa, televisiva e multimídia) e que possibilitem diferentes formas de ler, de olhar e de interpretar uma dada realidade, propiciando, inclusive, a geração de novas informações, novos significados. A montagem da matriz curricular procura, dentro da visão interdisciplinar, a formação profissional completa em todas as interfaces da área de enfermagem, no qual as componentes curriculares interagem e passam a depender umas das outras, na busca de um enriquecimento recíproco e, portanto, numa interrelação das diferentes metodologias de pesquisa, de conceitos e das terminologias utilizadas. Assim como favorecer a construção do conhecimento por meio de conceitos, contextos teóricos e práticas organizadas em torno de unidades globais, compartilhadas pelas várias componentes curriculares, proporcionando aprendizagem, e capacitando o aluno a enfrentar problemas que transcendem o limite de uma disciplina concreta e, também, a detecção, análise e solução de problemas sob diferentes perspectivas. 19 Esta estrutura deverá garantir os princípios de autonomia institucional, flexibilidade, integração estudo e trabalho e pluralidade no currículo. Em síntese este currículo deverá garantir a formação de perfil profissional dotado de competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) que possibilitem ao profissional a compreensão global do processo de trabalho em saúde, com iniciativa e capacidade de resolver problemas, trabalhar em equipe multiprofissional, aprender continuamente e pautar-se por princípios éticos. Nesse sentido e de acordo com o Páragrafo Único do Art. 26 da Resolução 06/2012/CNE optou-se pela carga horária de alguns componentes curriculares com atividades a distância em conformidade com as orientações e plataforma de aprendizagem virtual utilizado pelo IFPR. As atividades não presenciais serão realizadas conforme o Capítulo III, Duração dos Cursos, da Resolução 06 de 20 de setembro de 2012, CNE/CEB, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, em seu Parágrafo único. “Respeitados os mínimos previstos de duração e carga horária total, o plano de curso técnico de nível médio pode prever atividades não presenciais, até 20% (vinte por cento) da carga horária diária do curso, desde que haja suporte tecnológico e seja garantido o atendimento por docentes e tutores”. Assim, este Plano de Curso prevê a utilização de até vinte por cento da carga horária diária do curso para a realização de atividades não presenciais por meio de ferramentas digitais que disponibilizarão aos discentes tanto os instrumentos eletrônicos na forma de planilhas, exercícios, estudo dirigido e avaliações, quanto o suporte remoto ou orientação do docente por meio da internet e tecnologias de informação e comunicação (TIC). Assim, diferentes situações de vivência e aprendizagem, como experimentos, investigação, simulações e intervenção, bem como outras ações pedagógicas, serão subsidiadas por meio desta tecnologia nos momentos não presenciais. Esta possibilidade de atividades não presenciais contribuirá para a efetivação de uma estratégia pedagógica problematizadora, a fim de viabilizar uma formação crítica, reflexiva e humanista. Caso o instituto não venha desenvolver ou utilizar uma plataforma de aprendizagem virtual, essa carga horária será revertida em carga horária presencial, objetivando o aprendizado pleno do estudante. O componente curricular Saúde Coletiva I irá subsidiar a abordagem relacionada à promoção da igualdade social, étnica, racial e os direitos humanos, a fim de contemplar a legislação pertinente a estes temas, Leis 10.639/2003 e 11.645/2008 (BRASIL, 2003; BRASIL, 2008). A habilitação do curso Técnico em Enfermagem terá a seguinte organização por semestre, com terminalidade após 3 (três) semestres para “Auxiliar de enfermagem” e com o término do 4° (quarto) semestre para “Técnico em Enfermagem”, totalizando uma carga horária para a Habilitação de 1876 horas/aulas. Integralizando um total de dois anos ou quatro semestres letivos. 20 Terminalidade em Auxiliar de Enfermagem com 1.406 horas/aulas (986 horas teóricoprática e 420 horas para prática em estágio supervisionado), 40 horas extracurriculares, com direito acertificação de qualificação profissional. Terminalidade em Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem com 413 horas/aulas (233 horas teórico-prática e 180 para prática em estágio supervisionado), 10 horas extracurriculares, além de 1.406 horas/aulas e 40 horas extracurriculares para obtenção da Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem. O currículo está organizado por uma metodologia que propicia o desenvolvimento das competências e habilidades relacionadas à área da saúde. Nessa proposta o docente atuará como facilitador do processo ensino-aprendizagem, orientador da construção do conhecimento e incentivador da prática do aprender. Também, mediará à condução das práticas da pesquisa, elaboração de trabalho e seminários, o que tornará o processo ensino aprendizagem mais dinâmico e consistente. O desenvolvimento das componentes curriculares tem como base os princípios que fundamentam as atividades de assistência à saúde, considerando a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem de modo que o aluno possa utilizar os conhecimentos adquiridos em sua prática no campo de atuação profissional. A organização curricular foi elaborada por componentes curriculares com Objetivos e Bases Tecnológicas conforme estabelecido nos Referencias Curriculares do Ensino Técnico. Objetivos: caracterizar a articulação do processo de ensino-aprendizagem na aquisição de conhecimento, capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação, valores, conhecimentos e habilidades necessárias para o desempenho eficaz e eficiente de atitudes requeridas pela natureza do trabalho, abrangendo operações mentais básicas até as mais complexas, necessárias ao exercício de determinada função – o “saber”. Bases Tecnológicas: são os conteúdos programáticos necessários para o desenvolvimento das competências e habilidades específicas de cada disciplina da matriz curricular. A concepção dos objetivos de cada disciplina refere-se à execução de tarefas e atividades direcionadas ao trabalho na dimensão técnico-instrumental, como também, na condição humana do cuidado, em sua dimensão ética, considerando o ato de assumir responsabilidades frente às situações de trabalho complexas. É antes de tudo um conjunto de conhecimentos profissionais, atrelado a competência ético-social, a competência humana. Esta competência expressa a capacidade de um ser humano em cuidar de outro, de colocar em ação os conhecimentos necessários para prevenir e resolver problemas de saúde, mobilizando e disponibilizando tecnologias para o cuidado, numa perspectiva crítica, na medida em que busca a construção e a mobilização de 21 conhecimentos, habilidades, atitudes e valores não apenas na dimensão técnica especializada, mas, também, na dimensão sócio-política, comunicacional e de inter-relações pessoais. Para os alunos matriculados no curso Técnico em Enfermagem é obrigatório o cumprimento de estágio supervisionado em instituições conveniadas. O colegiado de enfermagem tem como concepção de estágio curricular um espaço pedagógico, onde as oportunidades no processo educativo são ampliadas e extensivas à realidade profissional. Neste, o professor e o aluno desempenham atividades de ensino-aprendizagem, em situações reais de atendimento direto ao cliente, e comunidade, pondo em prática a teoria anteriormente discutida e em outras aprendendo, revisando ou sedimentando a teoria juntamente com a prática. Devido à prática de enfermagem ser, necessariamente, uma atividade que envolve o ser humano, justifica-se o estágio obrigatório com supervisão direta do docente enfermeiro, durante todo o tempo em que o aluno permanecer em assistência ao cliente. Isso, também assegura o cumprimento de questões éticas que envolvem as profissões que tem o ser humano como seu objeto de trabalho. Para garantir a qualidade desta prática, os grupos formados para estágio supervisionados não poderão exceder a 06 alunos por docente. Ressaltando que em áreas críticas (Centro Cirúrgico, U.T.I., Pronto Atendimento) o número de alunos será respeitado dentro da exigência de cada instituição. A qualidade da prática curricular supervisionada a ser desempenhada pelo aluno e professor, nas diversas instituições prestadoras de serviços em saúde, está diretamente relacionada a atuação como fator colaborativo na inserção e aceitação do egresso no mundo do trabalho. Para propiciar a diversidade de oportunidades de ensino-aprendizagem, o Instituto Federal do Paraná – Câmpus Londrina mantém convênio com diversas Instituições Prestadoras de Serviços em Saúde como a Secretaria Municipal de Saúde de Londrina, Secretaria Municipal de Saúde de Cambé Secretaria Estadual de Saúde-SESA, Hospitais privados e filantrópicos de Londrina e Ibiporã. O Instituto Federal do Paraná efetua o Seguro Saúde individualizado, antes que o aluno adentre aos campos de estágio, garantindo a assistência em caso de acidentes durante a permanência destes nos referidos campos de atuação. Ressaltando ainda, que é disponibilizado aos alunos as vacinações, como: Antitetânica e Hepatite B. Organização Curricular Considera-se que a apresentação da tabela a seguir está estruturada com colunas que separam as aulas teóricas das práticas, sendo somente uma organização para distribuição de carga horária, no entanto, o componente curricular deve ocorrer integrando teoria e prática, inclusive mesclando aulas, favorecendo o processo ensino-aprendizagem. Salienta-se que o professor que ministra as aulas teóricas seja o mesmo que ministra as aulas práticas, inclusive devendo ser ofertadas concomitantes. Destaca-se que apenas a 22 apresentação estruturada entre teoria e prática na matriz curricular não representa dicotomia entre esses eixos conforme prevê o Parecer CNE/CEB n° 39/2004. Ainda, conforme Aurélio (2013), a prática pode ser definida como maneira concreta de exercer uma arte ou conhecimento; experiência; exercício, forma habitual de agir; procedimento; conduta. Assim, na área da enfermagem entendemos que não existe teoria sem prática e prática sem teoria. 1º Semestre Componentes Curriculares Carga horária Carga horária Teoria prática (hora relógio) (hora relógio) Estágios supervisionados (hora relógio) Anatomia e fisiologia 60 - - Biossegurança nos serviços de saúde 60 24 - Fundamentos de enfermagem I 52 32 - Introdução à enfermagem 32 - - Atendimento pré-hospitalar 32 - - Relações interpessoais 20 Saúde coletiva I 32 - - Processo de comunicação e informação em enfermagem 44 16 - Estagio em fundamentos de enfermagem I - - 25 Estágio em saúde coletiva I - - 25 332 72 50 Carga horária total = 454 horas Educação à distância (hora relógio) 2º Semestre Fundamentos em enfermagem II 60 40 - Noções de farmacologia 20 - - Saúde da mulher 68 08 - 68 08 - Saúde da adolescente criança e Iniciação científica 20 EAD 20 Estágio em fundamentos de enfermagem II - - 50 Estágio em saúde da mulher - - 50 Estagio em saúde da criança e - - 50 23 adolescente Carga horária total = 462 horas 236 56 150 20 3º Semestre Saúde coletiva II 32 08 - Saúde mental 30 - - Clinica medica 40 - - 20 h EAD Clinica cirúrgica 40 20 - 20 h EAD Trabalho curso I de conclusão de 20 Estagio em saúde coletiva II - - 50 Estágio em saúde mental - - 30 Estagio em clínica médica - - 70 Estagio em clinica cirúrgica - - 70 162 28 220 Carga horária total = 490 horas 20 h EAD 80h 4º Semestre Urgência e emergência 20 20 - Assistência ao paciente grave 64 20 - Saúde do idoso 28 - 30 Processo do trabalho saúde e enfermagem em 20 - - Trabalho Curso II de Conclusão de 21 - - Estágio em emergência urgência e - - 75 Estagio de assistência paciente grave ao - - 75 40 180 Carga horária total = 413 153 horas Atividades extracurriculares: 50 horas Carga horária curricular = 1819 horas Carga horária total: 1869 horas 20 EAD 20 EAD 40 De acordo com a LDB 9394/96, o ano letivo deve atender o mínimo de 200 dias letivos e 800 horas. Portanto, o curso de regime semestral deve prever 20 semanas de aula e o curso com regime anual deve prever 40 semanas de aula. As aulas serão distribuídas em formato modular de acordo com a carga horária do componente curricular. 24 25 3.10.2 Ementas dos Componentes Curriculares 1° SEMESTRE Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Anatom ia e Fisiologia Carga Horária: 60 horas Período leti vo: 1º Semestre Ementa: Estudo dos princípios gerais de construção do corpo humano, posição anatômica e planos e eixos. Composição e fisiologia dos sistemas do corpo humano. Conteúdo Programático Terminologias anatômicas: Posição anatômica; Termos de posição e direção. Anatomia e Fisiologia dos seguintes sistemas: Sistema ósseo e articular; Sistema muscular; Sistema nervoso; Sistema cardiovascular; Sistema respiratório; Sistema digestório; Sistema renal; Sistema genital feminino e masculino; Sistema endócrino; Sistema tegumentar; Sistema linfático; Sistema imunológico. Bibliografia Básica: GRAAF, K. M. Anatomia humana. Manole, 2003. KAWAMOTO, E. E. Anatomia e fisiologia humana. EPU, 2009. ROHEN, J. W. Anatomia humana: vasos, nervos e músculos. Manole, 2008 SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. Guanabara Koogan, 2006. SPRINGHOUSE CORPORATION. Anatomia e fisiologia (serie incrivelmente fácil). 1. Ed. Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia Complementar: DRAKE, R.L.; VOLGL, A.W. MITCHELL, A.W.M. Gray´s anatomia para estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. LIPPINCOTT; WILLIAMS; WILKINS. Anatomia e fisiologia. Série Incrivelmente fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. Guanabara Koogan, 2010. SILVERTHORN, D. U.; PAGNUSSAT, A. S. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Artmed, 2010. TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. Manole, 2010. 26 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Biossegurança nos ser viços de saúde Carga Horária: 84 horas Período leti vo: 1º Semestre Ementa: Biossegurança. Segurança do trabalho em saúde. Comissão e serviço de controle de infecção nos serviços de saúde. Processamento de artigos hospitalares. Central de material e esterilização hospitalar (CME). Gerenciamento dos resíduos de saúde. Noções de lavandeira hospitalar. Meio Ambiente. Conteúdo Programático: Noções básicas de biossegurança: Elementos relacionados à biossegurança; Equipamentos de proteção individual (EPI) e equipamentos de proteção coletiva (EPC) e suas respectivas funções; Conceitos de assepsia e antissepsia; Técnica de lavagem das mãos; Técnica de colocação de luvas estéreis. Segurança no trabalho: Causas de acidentes de trabalho; Formas de prevenção de Acidentes de Trabalho - individual e coletivo; Fatores de risco: classificação segundo a NR-32 (físico, mecânico, ergonômico, biológico e químico); CIPA (Comissão interna de Prevenção de Acidentes) – organização, funcionamento, legislação; NR-32 e direitos do trabalhador. Infecção Hospitalar (IH): Características gerais de cada grupo de microorganismos e parasitas (bactérias, fungos, vírus, protozoários, helmintos); Infecção hospitalar x Infecção comunitária / classificação das IH; Fatores de risco para aquisição de uma IH; Histórico de criação, bases legais e funções de uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH); Conceito de infecção e seus diferentes tipos; Etapas do processo infeccioso; Vias de transmissão e os EPIs correspondentes; Tipos de isolamentos (reverso, contato, gotículas, aéreo); Precauções para transmissão intrahospitalar de microorganismos; Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS). Normas técnicas de descontaminação, limpeza, preparo e desinfecção de materiais: Classificação de artigos hospitalares (artigos críticos, semicríticos e não críticos); Conceito de esterilização, desinfecção e limpeza; Produtos químicos e preparo de soluções para desinfecção e esterilização dos materiais. Central de Material e Esterilização (CME) Hospitalar: Dinâmica (organização, estrutura e funcionamento). Noções de lavandeira hospitalar: Área física, equipamentos, dinâmica e funcionamento. Meio Ambiente: Ecossistema: seres vivos e meio ambiente. Bibliografia Básica: LIMA, Idelmina Lopes; MATAO, Maria Eliane Liegio (org). Manual do Técnico em Enfermagem. 9. Ed. Goiânia: AB, 2010. PORTO, Andrea; VIANA, Dirce Laplaca (org). Curso didático de enfermagem, módulo I e II. 7. Ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2011. SANTOS, Nívea Cristina. Enfermagem na Prevenção e Controle da Infecção Hospitalar. 2. Ed. São Paulo: Iátria, 2003. Bibliografia Complementar: BARBOSA, Heloiza Ramos; TORRES, Bayardo Baptista. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 2010. COLOMBRINI, Maria Rosa; MARCHIORI, Adriana Guzzo; FIGUEIREDO, Rosely Moralez. Enfermagem em infectologia. 2. Ed. São Paulo: Atheneu, 2009. BAHIA. Secretaria da Saúde. Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde. Diretoria de Vigilância e Controle Sanitário. BRASIL. Universidade Federal da Bahia. Instituto de Ciências da Saúde. Manual de Biossegurança. Salvador. 2001. 27 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Fundamentos de Enf ermagem I Carga Horária: 84 horas Período leti vo: 1º Semestre Ementa: Promoção do Auto-cuidado; Educação em saúde; O paciente hospitalizado; Técnicas básicas iniciais para as ações de enfermagem no processo do cuidar. Organizações do Serviço de Saúde. Conteúdo Programático: Promoção do Auto-cuidado: Higiene pessoal, pediculose, escabiose, tabagismo, etilismo, nutrição, prática de atividades físicas, DST e Aids. Educação em saúde O paciente hospitalizado: Prontuários; Comunicação verbal, não verbal e escrita; Passagem de plantão; Admissão, alta, transferência e óbito; Anotações de enfermagem; Terminologias. O paciente e suas necessidades humanas básicas Arrumação de cama e tipos de cama Higiene do paciente: Banho no leito/ aspersão/ imersão; Higiene oral; Higiene dos cabelos; Higiene das mãos, pés e unhas; Uso de urinóis e comadres; Dispositivo urinário masculino (não invasivo). Medidas de conforto e segurança do paciente Unidade de internação e unidade do paciente: Limpeza concorrente e terminal. Alimentação via oral do paciente / Tipos de dieta Posicionamento do paciente (exames, conforto) Movimentação e Transporte do paciente acamado: Mecânica corporal; Mudança de decúbito; Transporte do paciente do leito para a maca e vice-versa; Transporte para cadeira de rodas; Transporte da cadeira para o leito; Posição de conforto e segurança; Restrição de movimentos / ataduras e bandagens/ bota e luva de conforto. Sinais vitais e medidas antropométricas: Pressão arterial, temperatura, frequência cardíaca, pulso, frequência respiratória, dor, glicemia capilar. Peso, altura, índice de massa corpórea, circunferência abdominal, prega cutânea. Aplicação de calor e frio. Tricotomia Exame físico geral: Inspeção, palpação, percussão e ausculta. Descrição de segmentos corporais. Equipe de saúde nos diferentes setores de atenção à saúde (assistência multiprofissional); Estrutura e organização da unidade de internação Posto de enfermagem, expurgo, unidade do paciente O paciente no sistema de saúde Admissão nos serviços. Carta de direitos do paciente Relacionamento Enfermagem/paciente; Instrumentos básicos para o cuidar em Enfermagem Observação; Criatividade; Trabalho em equipe; Destreza manual; Comunicação; Aplicação de princípios científicos; Liderança Bibliografia Básica:. LIMA, Idelmina Lopes; MATAO, Maria Eliane Liegio (org). Manual do Técnico em Enfermagem. 9. Ed. Goiania: AB, 2010. PORTO, Andrea; VIANA, Dirce Laplaca (org). Curso ddático de enfermagem, módulo I e II. 7. Ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2011. POTTER, Patricia; Perry, Anne G. Grande tratado de enfermagem prática: clinica e pratica hospitalar. 3. Ed. Livraria Santos, 2005. Bibliografia Complementar: SORRENTINO, Sheila A. Fundamentos para o auxiliar de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2001. SCHULL, Patricia Dwyer. Enfermagem básica. 3. Ed. São Paulo: Rideel, 2004. PADILHA, KG; SECOLI, SR. Erros na administração de medicamentos. 28 Rev. Prática Hosp., ano IV, n.19, jan-fev, 2002. Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Introdução à Enf ermagem Carga Horária: 32 horas Período leti vo: 1º Semestre Ementa: A histór ia da enf ermagem e sua evolução enquanto pr of issão, legislação, e ntidades de classe e ética profissional. Conteúdo Programático História da Enfermagem, Enfermagem no Brasil e Enfermagem atual; Evolução da Enfermagem Fases: primitiva, fase evolutiva ou idade Florence, fase de aprimoramento Teorias de Enfermagem Enfermagem como profissão Profissionalismo, Educação, Teoria, Serviço, Ética e legislação no trabalho, Organizações profissionais – ABEn, COFEN, COREN . Bibliografia Básica: GEOVANINI, T. et al. História da Enfermagem: versões e interpretações. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. LIMA, I. L.; MATÃO, M. E. L. Manual do técnico em Enfermagem. 9 ed. Goiânia: AB. 2010. OGUISSO, T. Trajetória Histórica e Legal da Enfermagem. 2 ed. São Paulo: Manole, 2007. Bibliografia Complementar: POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande tratado de Enfermagem Prática: clínica e prática hospitalar. 3 ed. São Paulo: Santos, 2005. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. PORTO, A.; VIANA D.L. Curso didático de Enfermagem. Módulo I, Volume I. 7 ed. São Paulo: Yendis, 2011. 29 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Atendimento Pr é -Hospitalar Carga Horária: 32 horas Período leti vo: 1º Semestre Ementa: Noções de atendimento pr é -hospitalar e pr imeiros socorros. Conteúdo Programático: Atendimento Pré-Hospitalar (APH) Conceitos de Urgência e emergência e principais patologias associadas. Finalidades do APH Pré-requisitos da pessoa que irá prestar a assistência Recursos disponíveis de atendimento de emergência para a população SIATE, SAMU, Bombeiros, Policia Militar e Rodoviária, Centro de Intoxicações. Condutas ao contatar um serviço de emergência Medidas Gerais em situação de emergência: determinação de Prioridades Situações mais comuns de atendimento Parada cardiorrespiratória Corpo estranho e asfixia Desmaios Envenenamento Afogamento Convulsão Ferimentos Fraturas, entorse, luxação e contusão Acidentes com animais peçonhentos Queimaduras Transporte e imobilização de acidentados Bibliografia Básica: AMÁDIO, I. (Ed.) SOS cuidados emergenciais. São Paulo: Rideel, 2002. 405 p. GALINDO, Carlos et al. Técnicas básicas de enfermagem. 22. Ed. Curitiba: Base Editorial, 2010. SANTOS, N. C. M. Urgência e emergência para a enfermagem. 2. ed. São Paulo: Iátria, 2005. ZORZE, C. M. F. S.; PARTAMIAN, R. Primeiros socorros. In: MURTA, G. F. (Org.). Saberes e práticas. São Caetano do Sul, 2006. p. 159-178. Bibliografia Complementar: FORTES, J. I. Enfermagem em emergências. EPU, 2008. GOMES, D. Condutas atuais em queimaduras. Revinter, 2001. HAFEN, B. Q.; FRANDSEN, K. J.; KARREN, K. J. Primeiros socorros para estudantes. Manole, 2001. KAWAMOTO, E. E. Acidentes: como socorrer e prevenir. EPU, 2002. 30 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Relações Inter pessoais Carga Horária: 20 horas Período leti vo: 1º Semestre Ementa: Crescimento, desenvolvimento e comportamento humano. Relacionamento interpessoal e trabalho em equipe. Conteúdo Programático: Teorias da psicologia do comportamento: Behaviorismo, Gestalt e Psicanálise. Fases do desenvolvimento humano (infância, adolescência, vida adulta, velhice). Abordagem de família e diferenças de gênero. Sexualidade humana. Mecanismos de defesa e aceitação da morte. Trabalho em equipe. Bibliografia Básica: BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia geral. São Paulo: editora ática, 15 ed, 1997. BOCK, A. M. B. et al. Psicologias, uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: editora saraiva, 13 ed, 2001. BRASIL, Ministério da Saúde. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: fundamentos de enfermagem. Brasília: Ministério da Saúde, Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001. DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, 3 ed, 2004. FREIRE, I. R. Raízes da psicologia. Rio de Janeiro: editora vozes, 7 ed, 2002. RAPPAPORT, C. R. Temas básicos de psicologia: psicologia do excepcional. São Paulo: editora pedagógica e universitária. 7 ed, 2003. Bibliografia Complementar: AMARANTE, PAULO. Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006. DALGALARRONDO, PAULO. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008. ROCHA, RUTH MYLIUS. Enfermagem em saúde mental. 2 ed. Rio de janeiro: Senac Nacional, 2012. 31 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Saúde Coletiva I Carga Horária: 32 horas Período leti vo: 1º Semestre Ementa: Determinação social do processo saúde doença. História das políticas de saúde; SUS; Ações de enfermagem nas unidades básicas de saúde; Educação em saúde. Conteúdo Programático: Introdução à saúde pública, saúde coletiva e comunitária; Evolução histórica das políticas de saúde e previdenciárias no Brasil; Sistema Único de Saúde – SUS; Legislação Vigente; Organização da Atenção Básica em saúde – Estratégia saúde da família – ESF; Programa dos Agentes Comunitários de Saúde - PACS; Processo Saúde-doença; Controle social; democracia participativa; Papel dos conselhos gestores de saúde; Estrutura, equipe e funcionamento da unidade básica de saúde. Promoção da igualdade sócio-racial e os direitos humanos. Bibliografia Básica: KAWAMOTO, E.E. Enfermagem comunitária. EPU, 2009. FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a cuidar em saúde publica. Yendis, 2008. JEKEL, J.; ELMORE, J.G.; KATZR, D.L. Epidemiologia, estatística e medicina preventiva. Artmed, 2005. MENDONÇA, T.M.M.L. (Org). Direitos Humanos no Brasil 2012: Relatório da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos. São Paulo 2012. Bibliografia Complementar: COSTA, E. M. A.; CARBONE, M. H. Saude da família: uma abordagem interdisciplinar. Rubio, 2009. LIMA, Idelmina Lopes; MATAO, Maria Eliane Liegio (org). Manual do Tecnico em Enfermagem. 9. Ed. Goiania: AB, 2010. PORTO, Andrea; VIANA, Dirce Laplaca (org). Curso didático de enfermagem, módulo I e II. 7. Ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2011. 32 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Processo de comunicação e informação em enfermagem Carga Horária: 60 horas Período leti vo: 1º Semestre Ementa: Processo de comunicação. Diferentes tipos de linguagem. Codificação e decodificação de informações em diferentes meios. Uso da informática e de instrumental eletrônico. Conteúdo Programático: Português: Normas e padrões da linguagem escrita e oral (ortografia, sintaxe, concordância); Linguagem: científica, técnicas, informal, artística, jornalística, informacional (informática); Produção de textos: relatórios, fichamento, resumo; Educação versus informação Interpretação de textos Matemática: As quatro operações. Regra de três. Números inteiros e decimais. Leitura, análise, compreensão e interpretação de diferentes tipos de texto: domínio das representações estatísticas, matemáticas, gráficas e textuais; Informática: Conhecimento básico em Word, Excel e Power Point Noções de internet. Bibliografia Básica: BARRIVIERA, Rodolfo; OLIVEIRA, Eder Diego. Introdução à informática. Curitiba: Ed. Livro Técnico, 2012. BRAGA, Marcelo. Redação: teoria e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 2012. CEREJA, William Roberto. Interpretação de textos. São Paulo: Atual, 2009. POSSARI, JOÃO FRANCISCO. Prontuário do paciente e os registros de enfermagem. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2007. SANTANA FILHO, VIEIRA, Ozeas Vieira. Introdução à Internet: tudo o que você precisa saber para navegar bem na rede. São Paulo: SENAC, 2006. SANCHEZ, Lucília. Fazendo e compreendendo matemática, 4ª série. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografia Complementar: BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Cia Editora Nacional, 2004. BELTRÃO, Odacir. Correspondência: linguagem e comunicação oficial, comercial, bancária, particular. 21. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2002. BEZERRA, Manoel Jairo. Matemática para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2004. VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. São Paulo: Câmpus, 2004. 33 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Estágio em f undamentos de enf ermagem I Carga Horária: 25 horas Período leti vo: 1º Semestre Ementa: Técnicas básicas iniciais para as ações de enfermagem no processo do cuidar; Promoção do autocuidado; Educação em saúde; Conteúdo Programático: Promoção do Auto-cuidado: Higiene pessoal, pediculose, escabiose, tabagismo, etilismo, nutrição, prática de atividades físicas, DST e Aids. Educação em saúde O paciente hospitalizado: Prontuários; Comunicação verbal, não verbal e escrita; Passagem de plantão; Admissão, alta, transferência e óbito; Anotações de enfermagem; Terminologias O paciente e suas necessidades humanas básicas Arrumação de cama e tipos de cama Higiene do paciente: Banho no leito/ aspersão/ imersão; Higiene oral; Higiene dos cabelos; Higiene das mãos, pés e unhas; Uso de urinóis e comadres; Dispositivo urinário masculino (não invasivo). Medidas de conforto e segurança do paciente Unidade de internação e unidade do paciente: Limpeza concorrente e terminal. Alimentação via oral do paciente / Tipos de dieta Posicionamento do paciente (exames, conforto) Movimentação e Transporte do paciente acamado: Mecânica corporal; Mudança de decúbito; Transporte do paciente do leito para a maca e vice-versa; Transporte para cadeira de rodas; Transporte da cadeira para o leito; Posição de conforto e segurança; Restrição de movimentos / ataduras e bandagens/ bota e luva de conforto. Sinais vitais e medidas antropométricas: Pressão arterial, temperatura, frequência cardíaca, pulso, frequência respiratória, dor, glicemia capilar. Peso, altura, índice de massa corpórea, circunferência abdominal, prega cutânea. Aplicação de calor e frio Tricotomia Exame físico geral: Inspeção, palpação, percussão e ausculta. Descrição de segmentos corporais. Bibliografia Básica: LIMA, Idelmina Lopes; MATAO, Maria Eliane Liegio (org). Manual do Tecnico em Enfermagem. 9. Ed. Goiania: AB, 2010. PORTO, Andrea; VIANA, Dirce Laplaca (org). Curso didático de enfermagem, módulo I e II. 7. Ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2011. POTTER, Patricia; Perry, Anne G. Grande tratado de enfermagem prática: clinica e pratica hospitalar. 3. Ed. Livraria Santos, 2005. Bibliografia Complementar: SORRENTINO, Sheila A. Fundamentos para o auxiliar de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2001. SCHULL, Patricia Dwyer. Enfermagem básica. 3. Ed. São Paulo: Rideel, 2004. PADILHA, KG; SECOLI, SR. Erros na administração de medicamentos.Rev. Prática Hosp., ano IV, n.19, jan-fev, 2002 34 Câmpus Londrina d o IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Estágio em Saúde Coletiva I Carga Horária: 25 horas Período leti vo: 1º Semestre Ementa: Ações de enfermagem nas unidades básicas de saúde; Conteúdo Programático: Estrutura, equipe e funcionamento da unidade básica de saúde; Educação em saúde; Atuação da enfermagem na unidade básica de saúde: pré-consulta, visita domiciliar, ações de educação em saúde na unidade e no domicílio; Funcionamento da unidade e das atribuições dos membros da equipe. Bibliografia Básica: KAWAMOTO, E.E. Enfermagem comunitária. EPU, 2009. FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a cuidar em saúde publica. Yendis, 2008. JEKEL, J.; ELMORE, J.G.; KATZR, D.L. Epidemiologia, estatística e medicina preventiva. Artmed, 2005. MENDONÇA, T.M.M.L. (Org). Direitos Humanos no Brasil 2012: Relatório da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos. São Paulo 2012. Bibliografia Complementar: COSTA, E. M. A.; CARBONE, M. H. Saude da família: uma abordagem interdisciplinar. Rubio, 2009. LIMA, Idelmina Lopes; MATAO, Maria Eliane Liegio (org). Manual do Tecnico em Enfermagem. 9. Ed. Goiania: AB, 2010. PORTO, Andrea; VIANA, Dirce Laplaca (org). Curso didático de enfermagem, módulo I e II. 7. Ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2011. 35 2° SEMESTRE Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Fundamentos de Enf ermagem II Carga Horária: 100 horas Período leti vo: 2º Semestre Ementa: Técnicas básicas para as ações de enfermagem no processo do cuidar. Conteúdo Programático: Coleta de exames laboratoriais Coleta de sangue, urina tipo I, urina 24 horas, urocultura, fezes, culturas de pele, escarro, lavado gástrico Exame físico detalhado dos diversos segmentos anatômicos Tratamento por meio de vias respiratórias Inalação, nebulização ou aerossolterapia, oxigenoterapia. Aspiração de secreções das vias aéreas superiores Assistência de enfermagem aos pacientes portadores de feridas Classificação de feridas (por agente causador, por exsudato e por conteúdo bacteriano). Fases evolutivas da cicatrização. Fatores influenciadores no processo cicatricial. Características dos exsudatos. Tipos de curativos (aberto, oclusivo, fechado, compressivo, seco, úmido). Técnicas de curativos (cirúrgico, lesões tissulares por pressão,). Retirada de pontos cirúrgicos. Soluções e tecnologias para tratamento de feridas Sondagens Sondagem vesical de demora e de alívio. Lavagem vesical/ irrigação vesical /controle de diurese. Sondagem nasogástrica/ orogastrica / gavagem / lavagem gástrica. Sondagem nasoenteral. Lavagem intestinal/ enteroclisma Ostomias Preparo e administração de medicamentos Vias de administração de medicamentos (parenteral – intradérmica, subcutânea, intravenosa, intramuscular, intratecal, intraóssea), oral, sublingual, nasal/por sondagem, auricular, ocular, vaginal, tópica, retal). Materiais necessários na administração de medicamentos. Sete certos / Erros de administração de medicamentos. Punção venosa. Cálculos, dosagem e diluição de medicamentos Complicações durante a administração de medicamentos. Preparo do corpo pós morte Bibliografia Básica: LIMA, Idelmina Lopes; MATAO, Maria Eliane Liegio (org). Manual do Tecnico em Enfermagem. 9. Ed. Goiania: AB, 2010. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. PORTO, Andrea; VIANA, Dirce Laplaca (org). Curso didático de enfermagem, módulo I e II. 7. Ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2011. POTTER, Patricia; Perry, Anne G. Grande tratado de enfermagem prática: clinica e pratica hospitalar. 3. Ed. Livraria Santos, 2005. Bibliografia Complementar: FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de et al. Práticas de enfermagem: apresentando a enfermagem e sua prática : fundamentos, conceitos, situações e exercícios. 2. ed. São Paulo: Difusão Paulista de Enfermagem, 2002. 479 p GALINDO, Carlos et al. Técnicas básicas de enfermagem. Curitiba: Base Editorial, 2010. 520 p. PIANUCCI, Ana. Saber cuidar: procedimentos básicos em enfermagem. 14. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2010. 292 p. SCHULL, Patricia Dwyer. Enfermagem básica. 3. Ed. São Paulo: Rideel, 2004. 36 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnic o em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Noções de f armacologia Carga Horária: 40 horas Período leti vo: 2º Semestre Ementa: Noções básicas de f armacologia. Farmacodinâmica e f a rmacocinética. Principais classes medicamentosas. Conteúdo Programático: Conceito de droga, placebo, dose e reação adversa; Classificação das doses (manutenção, mínima, máxima, tóxica, de ataque e letal); Medicamentos genéricos e comerciais – definição; Origem dos medicamentos (natural, sintética e semissintética); Formas farmacêuticas Sólidos (pó, cápsula, drágea, supositório, óvulo). Semissólidos (pomada, creme e pasta). Líquidos (solução, xarope, suspensão, tintura, elixir). Gasosos (gás, aerossóis). Absorção, distribuição, metabolismo e excreção das drogas; Principais grupos de antibióticos Penicilinas, Cefalosporinas, Aminoglicosídeos, Cloranfenicol, Tetraciclinas, Vancomicinas, Lincomicinas, Imipenem, Sulfametoxazol + trimetoprima, Metronidazol. Principais antifúngicos Anfotericina, Nistatina, Cetoconazol, Fluconazol. Antivirais: Aciclovir Drogas que atuam no Sistema Nervoso Central (SNC): Analgésicos, antipiréticos, anti-inflamatórios, ansiolíticos, hipnóticos, neurolépticos, antidepressivos, anticonvulsivantes Drogas que atuam nos sistemas cardiovascular e urinário: Antiarrítmicos, coagulantes, anticoagulantes, cardiotônicos, vasodilatadores, diuréticos. Drogas que atuam no sistema endócrino: Insulina, hipoglicemiantes orais, corticoesteroides, hormônios da tireóide. Drogas que atuam no sistema digestório: Antiácidos, antieméticos, laxativos, antidiarreicos. Drogas que atuam no sistema respiratório: Descongestionantes orais, antitussígenos e expectorantes, broncodilatadores, Assistência de enfermagem (cuidados específicos de cada classe medicamentosa e efeitos adversos). Bibliografia Básica: KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 10. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. LIMA, Idelmina Lopes; MATAO, Maria Eliane Liegio (org). Manual do Tecnico em Enfermagem. 9. Ed. Goiania: AB, 2010. MAYER, Bárbara. Noções de farmacologia. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010. PORTO, Andrea; VIANA, Dirce Laplaca (org). Curso didático de enfermagem, módulo I e II. 7. Ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2011. Bibliografia Complementar: AME - Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem. 8. Ed. EPUB, 2011. RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. Elsevier, 2007. SPRINGHOUSE CORPORATION. Farmacologia clinica. Guanabara, 2010. 37 Câmpus Lon drina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Saúde da Mulher Carga Horária: 76 horas Período leti vo: 2º Semestre Ementa: Assistência integral e humanizada de enfermagem nos programas de atenção à saúde da mulher. Assistência integral e humanizada de enfermagem nas afecções ginecológicas, no ciclo gravídico e puerperal, no período neonatal e nas complicações obstétricas. Climatério e menopausa. Conteúdo Programático: Assistência em Ginecologia: Noções de fisiologia da mulher: menarca, ciclo menstrual idade reprodutiva, climatério e menopausa. Enfermagem em patologias ginecológicas mais comuns na mulher. Doenças Sexualmente Transmissíveis. Planejamento familiar. Questões de Gênero. Assistência no período gestacional: Assistência de enfermagem em pré-natal. Gestação de risco (ameaça de abortamento, gravidez ectópica, mola hidatiforme, placenta previa, descolamento prematuro de placenta, doença hipertensiva na gestação, diabetes gestacional, amniorrex prematura, prolapso de cordão). Assistência ao Parto: Admissão e exame físico da parturiente. Assistência de enfermagem a mulher em trabalho de parto, parto, pós-parto imediato. Parto Cesárea: indicações e cuidados. Assistência no Puerpério: Assistência de enfermagem no período puerperal. Sistema de Alojamento conjunto. Aleitamento materno. Assistência integral e humanizada de enfermagem ao recém-nascido. Exame físico e características do recém nascido em relação a idade gestacional e peso: a termo, pré-termo, pós-termo. Principais patologias do recém-nascido. Alta do RN na maternidade. Educação em saúde. Violência contra a mulher Bibliografia Básica: BARROS, Sonia Maria Oliveira de (Org.). Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. São Paulo: Manole, 2006. 259 p. CIANCIARULLO, T. I.; BARROS, S. M. O. Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. Manole, 2005. FERNANDES, Rosa Aurea Quintella; NARCHI, Nádia Zanon (Org). Enfermagem e saúde da mulher. Barueri: Manole, 2007. 325 p. OLIVEIRA, A. M. M. et all. Saúde da mulher, da criança e do adolescente. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. p. 16-42. REZENDE, J. Obstetrícia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Bibliografia Complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde da mulher, da criança e do adolescente. 2ª Ed. Brasília, 2003. p. 86-122. CARVALHO, G. M. Enfermagem em obstetrícia. EPU, 2007. CASTRO, Lilian Mara Consolin Poli de; ARAÚJO, Lylian Dalete Soares de (Org.). Aleitamento materno: manual prático . 2.ed. Londrina: Prefeitura de Londrina, 2006. 212 p. CZERESNIA, Dina; FREITAS, Carlos Machado de (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. 229 p. FERNANDES, A. Q.; NARCHI, N. Z. Enfermagem e saúde da mulher. Manole, 2007. 38 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Saúde da Criança e do Adolescente Carga Horária: 76 horas Período leti vo: 2º Semestre Ementa: História da política pública de atenção à criança e ao adolescente. Crescimento e desenvolvimento; parâmetros vitais. Assistência integral e humanizada de enfermagem nas afecções clínicas e cirúrgicas. Acidentes mais comuns. Violência. Saúde escolar. Saúde do adolescente. Conteúdo Programático: História da política pública de atenção à criança e ao adolescente História da Pediatria. Políticas públicas de atendimento à saúde da criança e do adolescente. Estatuto da criança e do adolescente; Puericultura Nutrição da criança nas diversas fases do desenvolvimento. Parâmetros de crescimento e desenvolvimento infantil nas diferentes faixas etárias. Organização, estrutura e funcionamento da unidade pediátrica A criança e a hospitalização. Técnicas de enfermagem em pediatria. Brinquedo terapêutico, exame físico, medidas de contenção para procedimentos, medicação em pediatria, sinais vitais, medidas antropométricas, higiene e troca de fraldas, calor e frio, cateterismos, apoio diagnóstico em pediatria. Assistência integral e humanizada de enfermagem à criança e ao adolescente e família, com afecções clínicas e cirúrgicas; Desidratação; desnutrição, obesidade, doenças da pele e mucosas, problemas gastrointestinais, problemas respiratórios, problemas neurológicos, distúrbios cardiovasculares, distúrbios genitourinários, pré e pós-operatório de cirurgia infantil. Parada Cardiorrespiratória: patologias associadas. Assistência integral e humanizada de enfermagem em saúde do escolar; Prevenção de acidentes na infância; Violência na infância. Saúde do Adolescente Bibliografia Básica: COLLET, N.; OLIVEIRA, B.R.G.; VIERA, C.S. Manual de enfermagem pediátrica. Goiânia: AB, 2010. MARCONDES, E. et al. Pediatria básica. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2002p. 24. SPRINGHOUSE CORPORATION. Enfermagem no cuidado materno e neonatal. Guanabara, 2005. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, F. A.; SABATES, A. L. Enfermagem pediátrica. Manole, 2007. KAWAMOTO, E.E. O neonato, a criança e o adolescente. EPU, 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança : crescimento e desenvolvimento / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012 39 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Iniciação cient if ica Carga Horária: 20 horas Período leti vo: 2º Semestre Ementa: Metodologia científica. Normas para desenvolver trabalhos científicos. Elaboração de pesquisa. Conteúdo Programático: Metodologia científica: definição, finalidades e objetivos. Tipos de pesquisa quanto à: Área da ciência (Pesquisa teórica, metodológica, empírica, prática). Natureza (trabalho científico original, resumo de assunto). Aos objetivos (pesquisa exploratória, descritiva, explicativa) .Aos procedimentos (Pesquisa de campo, pesquisa de fonte de papel) .Ao objeto (pesquisa bibliográfica, pesquisa de laboratório, pesquisa de campo, estudo de caso, relato de experiência) .Forma de abordagem (Pesquisa quantitativa e qualitativa) Roteiro de pesquisa - Normas para desenvolver trabalhos científicos Bases de dados científicos: BVS, Scielo, Lilacs, Bireme, entre outras; Banco de dados: SINASC, IBGE, DATASUS, entre outros; Método de coleta de dados: observação, entrevistas, questionários, grupo focal entre outros; Normas ABNT para trabalhos e para referências bibliográficas. Citações diretas e indiretas; Ética em pesquisa: comitê de ética, Termo de consentimento livre e esclarecido; Elaboração de pesquisa - Passo-a-passo de um pré-projeto Escolha do tema; Revisão de literatura; Introdução; Justificativa; Formulação do problema; Determinação de objetivos; Metodologia; Coleta de dados; Tabulação dos dados; Análise e discussão dos resultados; Considerações finais; Redação e apresentação do trabalho científico Bibliografia Básica: ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. GIL, A. C.Como elaborar projetos de pesquisas. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos do Instituto Federal do Paraná (IFPR). Curitiba, 2010. 86 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 314 p. Bibliografia Complementar: ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2001 BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. Um guia para a iniciação científica. 2 ed. São Paulo: Makron books, 2000. BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. Um guia para a iniciação científica. 2 ed. São Paulo: Makron books, 2000. DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. POLIT, D.F.; HUNGLER, B.P. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. 4.ed. Porto Alegre: Artes Médica, 2005. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. 28.ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002. 40 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular :Estágio em Fundamentos de Enf ermagem II Carga Horária:50 horas Período leti vo: 2º Semestre Ementa: Aplicação e realização de técnicas básicas para as ações de enfermagem no processo do cuidar. Conteúdo Programático: Coleta de exames laboratoriais Coleta de sangue, urina tipo I, urina 24 horas, urocultura, fezes, culturas de pele, escarro, lavado gástrico Exame físico detalhado dos diversos segmentos anatômicos Tratamento por meio de vias respiratórias Inalação, nebulização ou aerossolterapia, oxigenoterapia Aspiração de secreções das vias aéreas superiores Assistência de enfermagem aos pacientes portadores de feridas Técnicas de curativos (cirúrgico, lesões tissulares por pressão) Retirada de pontos cirúrgicos Sondagens Sondagem vesical de demora Sondagem vesical de alívio Lavagem vesical/ irrigação vesical /controle de diurese Sondagem nasogástrica/orogastrica / gavagem / lavagem gástrica Sondagem nasoenteral Lavagem intestinal/ enteroclisma Preparo e administração de medicamentos Preparo do corpo pós morte Bibliografia Básica: LIMA, Idelmina Lopes; MATAO, Maria Eliane Liegio (org). Manual do Tecnico em Enfermagem. 9. Ed. Goiania: AB, 2010. NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. PORTO, Andrea; VIANA, Dirce Laplaca (org). Curso didático de enfermagem, módulo I e II. 7. Ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2011. POTTER, Patricia; Perry, Anne G. Grande tratado de enfermagem prática: clinica e pratica hospitalar. 3. Ed. Livraria Santos, 2005. Bibliografia Complementar: FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de et al. Práticas de enfermagem: apresentando a enfermagem e sua prática : fundamentos, conceitos, situações e exercícios. 2. ed. São Paulo: Difusão Paulista de Enfermagem, 2002. 479 p. GALINDO, Carlos et al. Técnicas básicas de enfermagem. Curitiba: Base Editorial, 2010. 520 p. PIANUCCI, Ana. Sabercuidar: procedimentos básicos em enfermagem. 14. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2010. 292 p. SCHULL, Patricia Dwyer. Enfermagem básica. 3. Ed. São Paulo: Rideel, 2004. SORRENTINO, Sheila A. Fundamentos para o auxiliar de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2001. 41 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Estágio em Saúde da Mulher Carga Horária: 50 horas Período leti vo: 2º Semestre Ementa: Assistência integral e humanizada de enfermagem no ciclo gravídico e puerperal imediato, no período neonatal e nas complicações obstétricas imediatas. Conteúdo Programático: Técnicas de enfermagem na gestante, puérpera e recém-nascido Assistência de enfermagem no pré-parto, parto normal e cesárea. Assistência no Puerpério imediato. Assistência ao recém-nascido na sala de parto e alojamento conjunto obstétrico. Bibliografia Básica: BRASIL. Ministério da Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde da mulher, da criança e do adolescente. 2ª Ed. Brasília, 2003. p. 86-122. CIANCIARULLO, T. I.; BARROS, S. M. O. Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. Manole, 2005 GUIA DE REMÉDIOS. 8. ed. Rio de Janeiro: Escala, 2007. OLIVEIRA, A. M. M. et all. Saúde da mulher, da criança e do adolescente. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. p. 16-42. REZENDE, J. Obstetrícia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. ZIEGEL, E. E.; CRANLEY, M. S. Enfermagem obstétrica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984. Bibliografia Complementar: CARVALHO, G. M. Enfermagem em obstetrícia. EPU, 2007. FERNANDES, A. Q.; NARCHI, N. Z. Enfermagem e saúde da mulher. Manole, 2007. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. v. 2. 42 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curr icular: Estágio em Saúde da Criança e do Adolescente Carga Horária: 50 horas Período leti vo: 2º Semestre Ementa: Assistência de enfermagem integral e humanizada em crianças e adolescente com afecções clínicas e cirúrgicas e suas famílias. Conteúdo Programático: Técnicas de enf ermagem em pediatria. Assistência integral e humanizada de enfermagem à criança, ao adolescente e família, com afecções clínicas e cirúrgicas; Recreação. Bibliografia Básica: COLLET, N.; OLIVEIRA, B.R.G.; VIERA, C.S. Manual de enfermagem em pediatria. Gioânia: AB, 2010. MARCONDES, E. et al. Pediatria básica. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. p. 24. SPRINGHOUSE CORPORATION. Enfermagem no cuidado materno e neonatal. Guanabara, 2005. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, F. A.; SABATES, A. L. Enfermagem pediátrica. Manole, 2007. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança : crescimento e desenvolvimento / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012 KAWAMOTO, E.E. O neonato, a criança e o adolescente. EPU, 2001. 43 3° SEMESTRE Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Saúde Coletiva II Carga Horária: 60 horas Período leti vo: 2º Semestre Ementa: Assistência à saúde nos dif erentes ciclos de vida. Programas de atenção à saúde. Imunizações. Conteúdo Programáti co: Programas de atenção básica: Programas da atenção á saúde e protocolos – prioritários na comunidade e o papel da equipe de enfermagem; Programas de Saúde do Adulto; Saúde do idoso; Saúde da Mulher: Planejamento Familiar, prevenção do câncer; Saúde do homem; Saúde Bucal; Programa da criança: Puericultura; Programa de Saúde da Família e Agentes Comunitários. Noções de epidemiologia: Indicadores de saúde; papel da Vigilância Epidemiológica na notificação e retro-alimentação das informações em saúde; Finalidades da Vigilância Epidemiológica; Ações da Vigilância Epidemiológica; Terminologias em epidemiologia; etapa das da vigilância epidemiológica. Ações e competências da Vigilância Sanitária: Vigilância de bens e consumos; Vigilância de prestação de serviços e Vigilância Ambiental. PNI – Programa Nacional de Imunização: Rede de frio; Calendário básico de imunizações: Infantil; Adolescente; Adultos. Política Nacional de Medicamentos Doenças transmissíveis e ou imunopreviníveis: medidas de proteção e prevenção: difteria, coqueluche, varicela, gripe, febre amarela, sarampo, rubéola, poliomielite, diarreia por rota-vírus (virais), hepatites virais. Qualidade de Vida em Saúde: Prevenção das Doenças cardiovasculares: Arteriosclerose, Hipertensão - Diabetes, Tabagismo. Atividade Física e Nutrição Genograma e ecomapa Bibliografia Básica: KAWAMOTO, E.E. Enfermagem comunitária. EPU, 2009. FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a cuidar em saúde publica. Yendis, 2008. JEKEL, J.; ELMORE, J.G.; KATZR, D.L. Epidemiologia, estatística e medicina preventiva. Artmed, 2005. Bibliografia Complementar: COSTA, E. M. A.; CARBONE, M. H. Saude da família: uma abordagem interdisciplinar. Rubio, 2009. LIMA, Idelmina Lopes; MATAO, Maria Eliane Liegio (org). Manual do Tecnico em Enfermagem. 9. Ed. Goiania: AB, 2010. PORTO, Andrea; VIANA, Dirce Laplaca (org). Curso didático de enfermagem, módulo I e II. 7. Ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2011. 44 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Saúde Mental Carga Horária: 30 horas Período leti vo: 3º Semestre Ementa: História da psiquiatria; Política nacional de saúde mental; Assistência integral e humanizada de enfermagem à saúde mental e seus transtornos. Conteúdo Programático: Histórico da psiquiatria; Reforma psiquiátrica (terapêutica ocupacional, comunidade terapêutica, psicoterapia institucional, psiquiatria preventiva e comunitária) Legislação em saúde mental e Políticas de saúde mental; (Lei n°10.216/2001; Portaria n°336/2002; Lei n°10.708/2003; Portaria n°106/2000. Transtornos psiquiátricos mais prevalentes (transtorno de personalidade, transtornos de sexualidade, transtornos de ansiedade, transtornos dissociativos, transtornos globais do desenvolvimento, transtornos alimentares, transtornos somatoformes, transtornos psicóticos); Retardo mental; Emergências psiquiátricas (suicídio, uso de substâncias psicoativas); Grupos de auto-ajuda; Assistência de enfermagem em saúde mental. Bibliografia Básica: AMARANTE, PAULO. Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. Legislação em saúde mental. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. BRASIL, Ministério da Saúde. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: fundamentos de enfermagem. Brasília: Ministério da Saúde, Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001. SOUZA, JOSÉ CARLOS; GUIMARÃES, LILIANA A. M.; BALLONE GERALDO JOSÉ. Psicopatologia e psiquiatria básicas. São Paulo: Vetor, 2004. Bibliografia Complementar: DALGALARRONDO, PAULO. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008. KAPLAN, HAROLD. Compendio de psiquiátrica. 9 ed. Rio de Janeiro: ARTMED, 2006. ROCHA, RUTH MYLIUS. Enfermagem em saúde mental. 2 ed. Rio de janeiro: Senac Nacional, 2012. STEFANELLI, Magda Costa; FUKUDA, Ilza Marlene Kuae; ARANTES, Evalda Cançado. Enfermagem psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. Barueri: Manole, 2008. 45 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Clínica Médica Carga Horária: 60 horas Período leti vo: 3º Semestre Ementa: Assistência integral e humanizada de enfermagem ao adulto que apresenta alterações clínicas, relacionando com o perfil epidemiológico regional; Hemoderivados; Educação em saúde. Conteúdo Programático: Assistência de enfermagem em afecções do sistema respiratório: Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC); Pneumonia; Insuficiência respiratória; Edema agudo de pulmão; Derrame pleural; Embolia pulmonar. Assistência de enfermagem em afecções do sistema cardiovascular: Insuficiência cardíaca congestiva; Hipertensão arterial sistêmica; Infarto agudo do miocárdio. Assistência de enfermagem afecções do sistema hematológico: Anemia; Hemofilia; Transfusão sanguínea. Assistência de enfermagem nas afecções do sistema digestório: Gastrite; Úlcera péptica; Pancreatite; Estomatite; Esofagite; Megaesôfago ou acalasia; Afecções hepáticas; Cirrose hepática. Assistência de enfermagem em afecções do sistema endócrino e hormonal: Diabetes mellitus; Hipertireoidismo; Hipotireoidismo. Assistência de enfermagem às afecções urológicas: Infecções do trato urinário (ITU); Cistite; Glomérulonefrite difusa aguda; Retenção urinária; Incontinência urinária; Urolitíase ou cálculo do trato urinário. Assistência de enfermagem às afecções imunológicas e reumáticas: Artrite reumatoide; Lúpus eritematoso; Febre reumática. Assistência de enfermagem às afecções neurológicas: Acidente vascular encefálico ou cerebral (AVE); Crise convulsiva; Epilepsia; Esclerose múltipla; Aneurisma cerebral. Assistência de enfermagem às afecções neoplásicas: Principais tipos de câncer Assistência de enfermagem aos pacientes portadores de doenças infecciosas: Tuberculose; Hanseníase. Bibliografia Básica: BRETAS, A. C.P.; GAMBA, M. A. Enfermagem e saúde do adulto. Manole, 2006. NETTINA, S.M. Pratica de enfermagem. Guanabara, 2007. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande tratado de Enfermagem Prática: clínica e prática hospitalar. 3 ed. São Paulo: Santos, 2005. Bibliografia Complementar: LIMA, IDELMINA LOPES DE; MATÃO, MARIA ELIANE LIÉGIO. Manual do técnico em enfermagem. 9 ed. Goiânia: AB, 2010. PORTO, ANDRÉA; VIANA, DIRCE LAPLACA. Curso didático de enfermagem. 7 ed. São Paulo: Yendis, 2011. SMELTZER, S. C., BARE, B.G. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 46 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Clínica Cirúrgica Carga Horária: 80 horas Período leti vo: 3º Semestre Ementa: Estrutura, organização e funcionamento da Unidade Cirúrgica, Centro Cirúrgico e Recuperação anestésica; Assistência integral e humanizada de enfermagem à pacientes cirúrgicos nos períodos pré, trans e pós-operatório. Conteúdo Programático: Aspectos biopsicossocial do paciente cirúrgico nos diferentes ciclos de vida; Terminologias cirúrgicas; Classificação das cirurgias quanto à indicação, finalidade e potencial de contaminação; Fatores de risco para infecção cirúrgica: ligadas ao paciente, ambiente, material e equipe; Assistência integral e humanizada de enfermagem no período pré e pós operatório: admissão, exames pré-operatórios, preparo e transporte do paciente com patologias cirúrgicas dos seguintes sistemas: Neurológico, Respiratório, Endócrino, Cardiovascular, Digestório, Musculo-esquelético, Renal, Ginecológico e Vascular. Organização, estrutura e funcionamento do centro cirúrgico e recuperação anestésica; Preparo do ambiente para o procedimento cirúrgico, circulação da sala, controle de gastos de materiais e insumos; Paramentação e instrumentação cirúrgica; Assistência integral e humanizada de enfermagem ao paciente: durante o procedimento anestésico: tipos de anestesia, principais anestésicos e analgésicos, posicionamento para anestesia, principais complicações anestésicas; durante o procedimento cirúrgico: recepção do paciente, posições cirúrgicas, monitorização do paciente e anotações de enfermagem e durante a recuperação anestésica e pós-operatório imediato; Complicações pós-operatórias; nos períodos imediato e mediato; Relações interpessoais com o cliente, família e a equipe multidisciplinar; Educação em saúde, orientação para alta hospitalar. Cuidados de enfermagem com Dreno penrose, dreno tórax, dreno de sucção, dreno de Kher. Bibliografia Básica: ARIAS LÓPEZ, Mercedes; REDONDO DE LA CRUZ, Maria Jesús. Centro cirúrgico. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2002. 310 p. (Guias práticos de enfermagem). BRASIL. Ministério da Saúde. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde do adulto: assistência cirúrgica, atendimento de emergência. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001. 96 p. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de et al. Ensinando a cuidar de clientes em situações clínicas e cirúrgicas. São Paulo: Difusão Paulista de Enfermagem, 2003. 463 p. (Práticas de enfermagem). KAWAMOTO, Emília Emi. Enfermagem em clínica cirúrgica. 3. ed. São Paulo: EPU, 2008. 208 p. Bibliografia Complementar: PARRA, Osório Miguel; SAAD, William Abrão. Instrumentação cirúrgica: guia de instrumentação cirúrgica e de auxílio técnico ao cirurgião. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 131 p. PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos; ARONE, Evanisa Maria. Introdução à Enfermagem médico cirúrgica. São Paulo: SENAC, 1994. ROSA, Maria Tereza Leguthe. Manual de instrumentação cirúrgica. 3. ed. São Paulo: Rideel, 2009. 63 p. SALMON, Vânia Regina. Enfermagem em Centro Cirúrgico. Editora LT, 2012. 47 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambient e e Saúde Component e Curricular : Trabalho de Conclusão de Curso I Carga Horária: 20 horas Período leti vo: 3º Semestre Ementa: Conhecimento aprofundado em um tema de afinidade. Exercício de pesquisa visando apropriação do conhecimento e das ferramentas de pesquisa, contribuindo para o desenvolvimento da autonomia frente aos estudos. Conteúdo Programático: Pesquisa bibliográf ica; Comitê de ética; Coleta de dados; Análise e discussão dos dados coletados; Redação do texto; Ref erências bibliográf icas. Conclusão da análise dos resultados; Redação e f ormatação do trabalho cient íf ico. Apresentação do trabalho cient íf ico. Bibliografia Básica: ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. BREVIDELLI, Maria Meimei; SERTÓRIO, Sonia Cristina Masson. TCC - trabalho de conclusão de curso: guia prático para docentes e alunos da área da saúde. 4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Iátria, 2010. 228 p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos do Instituto Federal do Paraná (IFPR). Curitiba, 2010. 86 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. Bibliografia Complementar: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de ANDRADE. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2005. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2006. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez e Moraes, 2002. 48 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Estágio em Saúde Coletiva II Carga Horária: 50 horas Período leti vo: 3º Semestre Ementa: Assistência à saúde nos dif erentes ciclos de vida. Programas de atenção à saúde. Imunizações. Conteúdo Programático: Programas de atenção básica: Programas da atenção á saúde e protocolos – prioritários na comunidade e o papel da equipe de enfermagem; Programas de Saúde do Adulto; Saúde do idoso; Saúde da Mulher: Planejamento Familiar, prevenção do câncer; Saúde do homem; Saúde Bucal; Programa da criança: Puericultura; Programa de Saúde da Família e Agentes Comunitários. Noções de epidemiologia: Indicadores de saúde; papel da Vigilância Epidemiológica na notificação e retro-alimentação das informações em saúde; Finalidades da Vigilância Epidemiológica; Ações da Vigilância Epidemiológica; Terminologias em epidemiologia; etapa das da vigilância epidemiológica. Ações e competências da Vigilância Sanitária: Vigilância de bens e consumos; Vigilância de prestação de serviços e Vigilância Ambiental. PNI – Programa Nacional de Imunização: Rede de frio; Calendário básico de imunizações: Infantil; Adolescente; Adultos. Política Nacional de Medicamentos Doenças transmissíveis e ou imunopreviníveis: medidas de proteção e prevenção: difteria, coqueluche, varicela, gripe, febre amarela, sarampo, rubéola, poliomielite, diarréias por rota-vírus (virais) Qualidade de Vida em Saúde: Prevenção das Doenças cardiovasculares: Arteriosclerose, Hipertensão - Diabetes, Tabagismo. Atividade Física e Nutrição Genograma e Ecomapa Bibliografia Básica: BERTOLLI FILHO, Cláudio. História da saúde pública no Brasil. 5 ed. São Paulo: Ática, 2011.72 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde coletiva. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001. 143 p. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de et al. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Paulo: Difusão Paulista de Enfermagem, 2003. 528 p. (Práticas de enfermagem). Bibliografia Complementar: ANDRADE, Selma Maffei de; SOARES, Darli A; CORDONI JÚNIOR, Luiz (Org.). Bases da saúde coletiva. Londrina: Eduel, 2001. 267 p. KAWAMOTO, E.E. Enfermagem comunitária. EPU, 2009. FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a cuidar em saúde publica. Yendis, 2008. JEKEL, J.; ELMORE, J.G.; KATZR, D.L. Epidemiologia, estatística e medicina preventiva. Artmed, 2005. 49 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Estágio em Saúde Mental Carga Horária: 30 horas Período leti vo: 3º Semestre Ementa: Assistência integral e humanizada de enfermagem à saúde mental e seus transtornos. Conteúdo Programático: Transtornos psiquiátricos mais prevalentes (transtorno de personalidade, transtornos de sexualidade, transtornos de ansiedade, transtornos dissociativos, transtornos globais do desenvolvimento, transtornos alimentares, transtornos somatoformes, transtornos psicóticos); Retardo mental; Emergências psiquiátricas (suicídio, uso de substâncias psicoativas); Grupos de auto-ajuda; Assistência de enfermagem em saúde mental. Bibliografia Básica: AMARANTE, PAULO. Saúde mental e atenção psicossocial. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006. BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia geral. São Paulo: editora ática, 15 ed, 1997. BOCK, A. M. B. et al. Psicologias, uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: editora saraiva, 13 ed, 2001. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Secretaria de Atenção à Saúde. Legislação em saúde mental. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. BRASIL, Ministério da Saúde. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: fundamentos de enfermagem. Brasília: Ministério da Saúde, Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001. DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books, 3 ed, 2004. FREIRE, I. R. Raízes da psicologia. Rio de Janeiro: editora vozes, 7 ed, 2002. RAPPAPORT, C. R. Temas básicos de psicologia: psicologia do excepcional. São Paulo: editora pedagógica e universitária. 7 ed, 2003. SOUZA, JOSÉ CARLOS; GUIMARÃES, LILIANA A. M.; BALLONE GERALDO JOSÉ. Psicopatologia e psiquiatria básicas. São Paulo: Vetor, 2004. Bibliografia Complementar: DALGALARRONDO, PAULO. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008. KAPLAN, HAROLD. Compendio de psiquiátrica. 9 ed. Rio de Janeiro: ARTMED, 2006. ROCHA, RUTH MYLIUS. Enfermagem em saúde mental. 2 ed. Rio de janeiro: Senac Nacional, 2012. STEFANELLI, Magda Costa; FUKUDA, Ilza Marlene Kuae; ARANTES, Evalda Cançado. Enfermagem psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. Barueri: Manole, 2008. 50 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Estágio em Clínica Médica Carga Horária: 60 horas Período leti vo: 3º Semestre Ementa: Assistência integral e humanizada de enfermagem ao adulto que apresenta alterações clínicas, relacionando com o perfil epidemiológico regional; Hemoderivados; Educação em saúde. Conteúdo Programático: Assistência de enfermagem em afecções do sistema respiratório: Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC); Bronquite; Enfisema pulmonar; Asma; Pneumonia; Insuficiência respiratória; Edema agudo de pulmão; Derrame pleural; Embolia pulmonar. Assistência de enfermagem em afecções do sistema cardiovascular: Insuficiência cardíaca congestiva; Angina pectoris; Hipertensão arterial sistêmica; Infarto agudo do miocárdio; Arritmias cardíacas; Varizes, flebite e trombose. Assistência de enfermagem afecções do sistema hematológico: Anemia; Hemofilia; Leucemia; Transfusão sanguínea. Assistência de enfermagem nas afecções do sistema digestivo: Gastrite; Úlcera péptica; Hemorragia digestiva; Pancreatite; Estomatite; Esofagite; Megaesôfago ou acalasia; Colelitíase; Colecistite; Apendicite; Afecções hepáticas; Hepatites virais; Cirrose hepática. Assistência de enfermagem em afecções do sistema endócrino e hormonal: Diabetes mellitus; Hipertireoidismo; Hipotireoidismo. Assistência de enfermagem às afecções urológicas: Infecções do trato urinário (ITU); Cistite; Glomerulonefrite difusa aguda; Insuficiência renal aguda; Diálise e hemodiálise; Retenção urinária; Incontinência urinária; Urolitíase ou cálculo do trato urinário. Assistência de enfermagem às afecções imunológicas e reumáticas: Artrite reumatoide; Lúpus eritematoso; Febre reumática. Assistência de enfermagem às afecções do sistema tegumentar: Úlceras por pressão; Psoríase; Pênfigo. Assistência de enfermagem às afecções neurológicas: Acidente vascular encefálico ou cerebral (AVE); Doença de Parkinson; Síndrome de Alzheimer; Crise convulsiva; Epilepsia; Esclerose múltipla; Aneurisma cerebral. Assistência de enfermagem às afecções neoplásicas: Principais tipos de câncer Assistência de enfermagem aos pacientes portadores de doenças infecciosas: Tuberculose; Hanseníase. Bibliografia Básica: BRETAS, A. C.P.; GAMBA, M. A. Enfermagem e saúde do adulto. Manole, 2006. NETTINA, S.M. Pratica de enfermagem. Guanabara, 2007. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Grande tratado de Enfermagem Prática: clínica e prática hospitalar. 3 ed. São Paulo: Santos, 2005. Bibliografia Complementar: LIMA, Idelmina Lopes de; MATÃO, Maria Eliane Liégio. Manual do técnico em enfermagem. 9 ed. Goiânia: AB, 2010. PORTO, Andréa; VIANA, Dirce Laplaca. Curso didático de enfermagem. 7 ed. São Paulo: Yendis, 2011. SMELTZER, S. C., BARE, B.G. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 51 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Estágio em Clínica Cirúrgica Carga Horária: 60 horas Período leti vo: 3º Semestre Ementa: Estrutura, organização e funcionamento da Unidade Cirúrgica, Centro Cirúrgico e Recuperação anestésica; Assistência integral e humanizada de enfermagem à pacientes cirúrgicos nos períodos pré, trans e pós-operatório. Conteúdo Programático: Aspectos biopsicossocial do paciente cirúrgico nos diferentes ciclos de vida; Terminologias cirúrgicas; Classificação das cirurgias quanto à indicação, finalidade e potencial de contaminação; Fatores de risco para infecção cirúrgica: ligadas ao paciente, ambiente, material e equipe; Assistência integral e humanizada de enfermagem no período pré-operatório: admissão, exames pré-operatórios, preparo e transporte do paciente ao centro cirúrgico; Organização, estrutura e funcionamento do centro cirúrgico e recuperação anestésica; Preparo do ambiente para o procedimento cirúrgico, circulação da sala, controle de gastos de materiais e insumos; Paramentação e instrumentação cirúrgica; Assistência integral e humanizada de enfermagem ao paciente durante o procedimento anestésico: tipos de anestesia, principais anestésicos e analgésicos, posicionamento para anestesia, principais complicações anestésicas; Assistência integral e humanizada de enfermagem ao paciente durante o procedimento cirúrgico: recepção do paciente, posições cirúrgicas, monitorização do paciente e anotações de enfermagem; Assistência integral e humanizada de enfermagem ao paciente durante a recuperação anestésica e pós-operatório imediato; Complicações pós-operatórias; Relações interpessoais com o cliente, família e a equipe multidisciplinar; Educação em saúde, orientação para alta hospitalar. Bibliografia Básica: ARIAS LÓPEZ, Mercedes; REDONDO DE LA CRUZ, Maria Jesús. Centro cirúrgico. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2002. 310 p. (Guias práticos de enfermagem). BRASIL. Ministério da Saúde. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde do adulto: assistência cirúrgica, atendimento de emergência. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001. 96 p. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de et al. Ensinando a cuidar de clientes em situações clínicas e cirúrgicas. São Paulo: Difusão Paulista de Enfermagem, 2003. 463 p. (Práticas de enfermagem). KAWAMOTO, Emília Emi. Enfermagem em clínica cirúrgica. 3. ed. São Paulo: EPU, 2008. 208 p. Bibliografia Complementar: PARRA, Osório Miguel; SAAD, William Abrão. Instrumentação cirúrgica: guia de instrumentação cirúrgica e de auxílio técnico ao cirurgião. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 131 p. ROSA, Maria Tereza Leguthe. Manual de instrumentação cirúrgica. 3. ed. São Paulo: Rideel, 2009. 63 p. SALMON, Vânia Regina. Enfermagem em Centro Cirúrgico. Editora LT, 2012. 52 4° SEMESTRE Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Urgência e Em ergência Carga Horária: 60 horas Período leti vo: 4º Semestre Ementa: Estrutura, organização e funcionamento da Unidade de Emergências e Urgências; Assistência integral e humanizada de enfermagem ao ser humano, nas diferentes fases do ciclo vital, em situações de urgências e emergências. Redes de Atenção à Saúde em urgência e emergência. Conteúdo Programático: Organização, estrutura e funcionamento das unidades de atendimento de urgência e emergência; Assistência integral e humanizada de enfermagem na promoção, prevenção e recuperação do ser humano em situações de urgência e emergência; Relações interpessoais com o cliente, família e a equipe multidisciplinar frente a situações de urgências e emergências; Protocolos de atendimento de urgência e emergência; Assistência integral e humanizada de enfermagem ao paciente politraumatizado; Assistência integral e humanizada de enfermagem ao paciente em choque; Assistência integral e humanizada de enfermagem na parada cardiorrespiratória; Assistência integral e humanizada de enfermagem à vitimas de acidentes com animais peçonhentos. Assistência integral e humanizada de enfermagem nas emergências clínicas e cirúrgicas; Administração de medicamentos em urgência e emergência; Redes de atenção à saúde em urgência e emergência. Classificação de Risco Bibliografia Básica: SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e emergência para a enfermagem: do atendimento préhospitalar (APH) à sala de emergência. 6. ed., rev. E atual. São Paulo: Iátria, 2010. SANTOS, N. C. M. Urgência e Emergência para a Enfermagem. São Paulo: Iátria, 2007. BRASIL. Ministério da Saúde. Urgência e emergência: sistemas estaduais de referência hospitalar para o atendimento de urgência e emergência. Brasilia: Ministério da Saúde, 2001. 28p. Bibliografia Complementar: SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e emergência para a enfermagem. 3. ed. São Paulo: Iátria,2006. 126 p. GOMES, Alice Martins. Emergência: planejamento e organização da unidade: assistência de enfermagem. 2.ed. atualizada e ampliada. São Paulo: EPU, 2008. p.144. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Manual instrutivo da rede de atenção as urgências e emergências no sistema único de saúde. Brasília: Editora do Ministério da Saúde. 2013. 84p. 53 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Assistência ao paciente grave adulto Carga Horária: 84 horas Período leti vo: 4º Semestre Ementa: Estrutura, organização e funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva; Assistência integral e humanizada de enfermagem ao paciente crítico jovem e adulto; Cuidados Paliativos. Conteúdo Programático Organização, estrutura e funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Atuação da equipe multiprofissional. Princípios da bioética. Humanização da assistência de enfermagem a pacientes graves e familiares. Materiais e equipamentos. Doenças e intervenções no Sistema gastrointestinal Hemorragia digestiva alta (HDA) e baixa (HDB). Doenças e intervenções no Sistema neurológico Acidente vascular encefálico isquêmico e hemorrágico. Hipertensão intracraniana. Coma. Doenças e intervenções no Sistema respiratório Insuficiência respiratória aguda e crônica. Oxigenoterapia. Parâmetros básicos de respiração mecânica. Doenças e intervenções no Sistema cardiovascular Infarto Agudo do Miocárdio. Angina. Arrtimias Cardíacas. Insuficiencia Cardiaca Congestiva. Bradicardia severa/ uso do marcapasso definitivo. Preparo do paciente para cateterismo cardíaco. Técnica de eletrocardiograma. Alterações eletrocardiograficas mais comuns Cardioversão e desfibrilação. Doenças e intervenções no Sistema renal Insuficiência renal aguda e crônica. Métodos dialíticos: hemodiálise e diálise peritonial. Distúrbios hidroeletrolíticos Dispositivos centrais Tipos de acessos venosos centrais. PICC -cateter central de inserção periférica. Farmacologia nas unidades de cuidados intensivos Drogas vasoativas. Antiarrítmicos. Nitritos. Anti-hipertensivos. Diuréticos. Antiácidos Sedativos. Relaxantes musculares. Sinais e sintomas que indicam agravamento/complicações do paciente Assistência de enfermagem ao paciente em estado grave Técnicas de enfermagem ao paciente em estado grave Registros de controles, anotação de enfermagem na ficha de UTI. Doação de órgãos e cuidados paliativos Bibliografia Básica: ANDRADE, M. T. S. Cuidados Intensivos. Guias Praticas de Enfermagem. Rio de Janeiro: McGrawHill, 2002. AME- Dicionário de Administração de Medicamentos. 8 ed., EPUB, 2011. GOMES, A. M. Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva. EPU, 2008. Bibliografia Complementar: GONCALVES, M. A. B. Noções básicas de eletrocardiograma e arritmias. SENAC, 2008. SPRINGHOUSE CORPORATION. Interpretação do ECG. Guanabara, 2009. UENISHI, E. K. Enfermagem medico-cirúrgica em Unidade de Terapia Intensiva. SENAC, 2007. 54 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Saúde do Idoso Carga Horária: 28 horas Período leti vo: 4º Semestre Ementa: Polít icas públicas de cuidado ao idoso. Processo de envelhecimento. Assist ência de enf ermagem nas patologias relacionadas ao envelhecimento. Sexualidade. Violência à pessoa idosa. Conteúdo Programático: Epidem iologia do Envelhecimento Aspect os éticos e legais dir ecionados ao idoso. Processo de envelhecimento, autocuidado e aspectos f amiliar es. Sexualidade do Idoso. Idoso institucionalizado e cuidado domiciliar. Estudo das principais Patologias que acometem o idoso; Prevenção de acidentes no domicílio e no ambiente hospitalar; Maus tratos: identificação e ação Bibliografia Básica: BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Secretaria de atenção à saúde, Departamento de atenção Básica. Brasília, 2007. BRASILEIRO, M. Enfermagem na saúde do idoso. Goiânia: AB, 2005. JECKEL NETO, E.A, CUNHA, G.L. Teorias biológicas do envelhecimento. In: Freitas, E.V., Py, L., Cançado F.A.X., Doll, J., Gorzoni, M.L. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2006.pp.13-4. PAPALÉO NETO, M., CARVALHO FILHO E.T., SALLES R.F.N. Fisiologia do envelhecimento. In: Papaléo Neto, M., Carvalho Filho, E.T. Geriatria: Fundamentos, Clínica e Terapêutica. 2a ed. São Paulo: Atheneu; 2002.pp.43-62 ROACH, S. S. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. VONO. Z.E. Enfermagem gerontológica: atenção à pessoa idosa. São Paulo: SENAC. 2007 Bibliografia Complementar: NÓBREGA, M.M.L.; SILVA, K.L. Fundamentos do Cuidar em Enfermagem. 2ª Edição, Belo Horizonte: ABEn, 2008/2009. PASCOAL S.M.P, SALLES R.F.N, FRANCO R.P. Epidemiologia do envelhecimento. In: Papaléo Neto, M., Carvalho Filho, E.T. Geriatria: Fundamentos, Clínica e Terapêutica. 2a ed. São Paulo: Atheneu; 2002.pp.43-62 CZERESNIA, D; FREITAS CM (ORGS). Promoção da Saúde: Conceitos, reflexões e tendências. Rio de Janeiro. Editora: Fiocruz. 2003. 55 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Processo do Trabalho em Saúde e Enf ermagem Carga Horária: 40 horas Período leti vo: 4º Semestre Ementa: Processos de trabalho em saúde; Diferentes processos de trabalho em enfermagem; Práticas participativas em equipe multiprofissional. A perspectiva ontológica do trabalho: o trabalho como condição de sobrevivência e de realização humana. A perspectiva histórica do trabalho: mudanças no mundo do trabalho, alienação, desemprego, qualificação do trabalho e do trabalhador. Conteúdo Programático: O trabalho humano: ação sobre o ambiente, produção de cultura e humanização Perspectiva histórica; Diferentes modos de produção; Industrialismo; Alienação e exploração de mais valia; Emprego, desemprego e subemprego; Organizações dos trabalhadores; O papel do estado na proteção aos incapacitados Processo de trabalho em saúde e enfermagem Equipe multiprofissional. Diagnóstico situacional dos serviços e ações de saúde. Planejamento das ações de saúde. Implementação das ações de saúde. Gerenciamento de Recursos físicos Organização, estrutura e funcionamento dos serviços de enfermagem nas instituições (hospitais, clínicas, UBS, ambulatórios, asilos, cooperativas específicas, escolas, etc.); Leis trabalhistas, contratos e organização do trabalho: Escalas e jornadas de trabalho Processo de Trabalho em Enfermagem: Planejamento, organização e divisão técnica do trabalho Cuidados fragmentados ou por tarefa, cuidados integrais e em equipe Qualidade da Assistência nos Serviços de Saúde Acreditação Hospitalar Gerenciamento de recursos materiais Materiais permanentes e de consumo. Processo de compra, armazenamento e avaliação do produto. Gerencia de risco Gerenciamento de Recursos humanos Recrutamento e seleção de pessoal. Preparação do currículo. Apresentação e marketing pessoal. Avaliação do desempenho do pessoal de Enfermagem. Educação Continuada e permanente. Motivação de equipes. Gerenciamento de conflitos Gerenciamento de custos/ auditoria de contas Bibliografia Básica: BRASIL. Ministério da Saúde. PROFAE- caderno do aluno: Instrumentalizando a ação profissional.Brasília, MS: FIOCRUZ, ENSP/Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001. KURCGANT, P. Administração em enfermagem. EPU, 1991. MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem. Artmed, 2005. POSSARI, J. F. Prontuário do paciente e registros de enfermagem. Iátria, 2005. Bibliografia Complementar: KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. Guanabara, 2010. Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Gestão do Trabalho na Saúde / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2007. FARIA, H.P. Processo de trabalho em Saúde. Belo Horizonte: Coopimed, 2009. 56 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Trabalho de Conclusão de Curso II Carga Horária: 21 horas Período leti vo: 4º Semestre Ementa: Exercício de pesquisa visando apropriação do conhecimento e das ferramentas de pesquisa, contribuindo para o desenvolvimento da autonomia frente aos estudos. Apresentação do trabalho de conclusão de curso. Conteúdo Programático : Conc lusão da análise dos resultados do TCC. Redação e f ormatação do trabalho cient íf ico. Apresentação oral do trabalho cient íf ico. Bibliografia Básica: ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. BREVIDELLI, Maria Meimei; SERTÓRIO, Sonia Cristina Masson. TCC - trabalho de conclusão de curso: guia prático para docentes e alunos da área da saúde. 4. ed. rev., atualizada. e ampliada. São Paulo: Iátria, 2010. 228 p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos do Instituto Federal do Paraná (IFPR). Curitiba, 2010. 86 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. Bibliografia Complementar: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de ANDRADE. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2005. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2006. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 321 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez e Moraes, 2002. 57 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Estágio em Urg ência e Emergência Carga Horária: 75 horas Período leti vo: 4º Semestre Ementa: Assistência integral e humanizada de enfermagem ao ser humano, nas diferentes fases do ciclo vital, em situações de urgências e emergências. Redes de Atenção à Saúde em urgência e emergência. Conteúdo Programático: Assistência integral e humanizada de enfermagem na promoção, prevenção e recuperação do ser humano em situações de urgência e emergência; Relações interpessoais com o cliente, família e a equipe multidisciplinar frente a situações de urgências e emergências; Protocolos de atendimento de urgência e emergência; Assistência integral e humanizada de enfermagem ao paciente politraumatizado; Assistência integral e humanizada de enfermagem na parada cardiorrespiratória; Assistência integral e humanizada de enfermagem nas emergências clínicas e cirúrgicas; Administração de medicamentos em urgência e emergência; Redes de atenção à saúde em urgência e emergência. Classificação de Risco Bibliografia Básica: SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e emergência para a enfermagem: do atendimento préhospitalar (APH) à sala de emergência. 6. ed., rev. E atual. São Paulo: Iátria, 2010. SANTOS, N. C. M. Urgência e Emergência para a Enfermagem. São Paulo: Iátria, 2007. BRASIL. Ministério da Saúde. Urgência e emergência: sistemas estaduais de referência hospitalar para o atendimento de urgência e emergência. Brasilia: Ministério da Saúde, 2001. 28p. Bibliografia Complementar: SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e emergência para a enfermagem. 3. ed. São Paulo: Iátria,2006. 126 p. GOMES, Alice Martins. Emergência: planejamento e organização da unidade: assistência de enfermagem. 2.ed. atualizada e ampliada. São Paulo: EPU, 2008. p.144. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Manual instrutivo da rede de atenção as urgências e emergências no sistema único de saúde. Brasília: Editora do Ministério da Saúde. 2013. 84p. 58 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Estágio em Assistência ao paciente grave adult o Carga Horária: 75 horas Período leti vo: 4º Semestre Ementa: Assistência integral e humanizada de enfermagem ao paciente crítico jovem e adulto; Cuidados Paliativos. Conteúdo Programático Organização, estrutura e funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Atuação da equipe multiprofissional. Princípios da bioética. Humanização da assistência de enfermagem a pacientes graves e familiares. Materiais e equipamentos. Doenças e intervenções no Sistema gastrointestinal Hemorragia digestiva alta (HDA) e baixa (HDB). Doenças e intervenções no Sistema neurológico Acidente vascular encefálico isquêmico e hemorrágico. Hipertensão intracraniana. Coma. Doenças e intervenções no Sistema respiratório Insuficiência respiratória aguda e crônica. Oxigenoterapia. Parâmetros básicos de respiração mecânica. Doenças e intervenções no Sistema cardiovascular Infarto Agudo do Miocárdio. Angina. Insuficiencia Cardiaca Congestiva. Bradicardia severa/ uso do marcapasso definitivo. Preparo do paciente para cateterismo cardíaco. Técnica de eletrocardiograma. Alterações eletrocardiograficas mais comuns Cardioversão e desfibrilação. Doenças e intervenções no Sistema renal Insuficiência renal aguda e crônica. Métodos dialíticos: hemodiálise e diálise peritonial. Distúrbios hidroeletrolíticos Dispositivos centrais Tipos de acessos venosos centrais. PICC -cateter central de inserção periférica. Farmacologia nas unidades de cuidados intensivos Drogas vasoativas. Antiarrítmicos. Nitritos. Anti-hipertensivos. Diuréticos. Antiácidos Sedativos. Relaxantes musculares. Sinais e sintomas que indicam agravamento/complicações do paciente Assistência de enfermagem ao paciente em estado grave Técnicas de enfermagem ao paciente em estado grave Registros de controles, anotação de enfermagem na ficha de UTI. O profissional de enfermagem frente à morte do paciente/ preparo do corpo Doação de órgãos e cuidados paliativos Bibliografia Básica: ANDRADE, M. T. S. Cuidados Intensivos. Guias Praticas de Enfermagem. Rio de Janeiro: McGrawHill, 2002. AME - Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem. 8. Ed. EPUB, 2011. GOMES, A. M. Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva. EPU, 2008. Bibliografia Complementar: GONCALVES, M. A. B. Noções básicas de eletrocardiograma e arritmias. SENAC, 2008. SPRINGHOUSE CORPORATION. Interpretação do ECG. Guanabara, 2009. UENISHI, E. K. Enfermagem medico-cirúrgica em Unidade de Terapia Intensiva. SENAC, 2007 59 Câmpus Londrina do IFPR Curso: Técnico em Enf ermagem Eixo Tecnol ógico: Ambiente e Saúde Component e Curricular : Estágio em Saúde do Idoso Carga Horária: 30 horas Período leti vo: 4º Semestre Ementa: Assistência integral e humanizada de enfermagem ao idoso e sua família no domicilio e nas instituições de saúde. Conteúdo Programático: Assistência de enfermagem integral e humanizada de enfermagem na promoção, prevenção e recuperação do idoso. Relações interpessoais com o idoso, família e a equipe multidisciplinar. Bibliografia Básica: BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Secretaria de atenção à saúde, Departamento de atenção Básica. Brasília, 2007. BRASILEIRO, M. Enfermagem na saúde do idoso. Goiânia: AB, 2005. Vono. Z.E. Enfermagem gerontológica: atenção à pessoa idosa. São Paulo: SENAC. 2007 JECKEL NETO, E.A, CUNHA, G.L. Teorias biológicas do envelhecimento. In: Freitas EV, Py L, Cançado FAX, Doll J, Gorzoni ML. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2006.pp.13-4 ROACH, S. S. Introdução à enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. PAPALÉO NETO, M., CARVALHO FILHO, E.T, SALLES, R.F.N. Fisiologia do envelhecimento. In: Papaléo Neto M, Carvalho Filho ET. Geriatria: Fundamentos, Clínica e Terapêutica. 2a ed. São Paulo: Atheneu; 2002.pp.43-62. Bibliografia Complementar: NÓBREGA, M.M.L.; SILVA, K.L. Fundamentos do Cuidar em Enfermagem. 2ª Edição, Belo Horizonte: ABEn, 2008/2009. PASCOAL, S.M.P, SALLES, R.F.N, FRANCO, R.P. Epidemiologia do envelhecimento. In: Papaléo Neto M, Carvalho Filho ET. Geriatria: Fundamentos, Clínica e Terapêutica. 2a ed. São Paulo: Atheneu; 2002.p.19. CZERESNIA, D; FREITAS CM (ORGS). Promoção da Saúde: Conceitos, reflexões e tendências. Rio de Janeiro. Editora: Fiocruz. 2003. 60 3.11 Trabalho de conclusão de curso O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deve integrar conhecimentos apropriados ao longo do curso, cabendo ao professor do componente curricular de Iniciação Científica, conduzir a organização do trabalho, estabelecer prazos e datas de apresentação. Ao professor orientador, recomendar que o tema escolhido seja um assunto ao qual o aluno possua afinidade, acompanhando-o na construção do estudo. Os resultados obtidos devem ser organizados de forma a ser apresentado para uma banca e com arguição da banca. O tempo para apresentação será de 15 minutos e mais 10 minutos para cada membro da banca. O TCC é encarado como critério final de avaliação do aluno. A apresentação do TCC para a banca acontecerá conforme calendário (dia e horário) organizado pela Coordenação de Curso em conjunto com o professor orientador. A banca será composta pelo professor orientador e outros dois professores convidados, podendo inclusive ser um professor externo à instituição. Todos serão responsáveis por avaliar o trabalho. O aluno deverá apresentar o trabalho contemplando os seguintes itens: Introdução: deve ser feita uma descrição sobre o estudo, a sua importância e a motivação para o estudo, delimitando o tema de estuda na literatura científica. Objetivos: devem estar claros do corpo do texto e na apresentação. Referencial Teórico: revisão de literatura Metodologia: Descrever os passos para a realização da pesquisa Conclusão: análise, discussão e interpretação; e ainda possíveis sugestões para trabalhos futuros. Referências Bibliográficas As normas que se referem a trabalhos acadêmicos do IFPR deverão permear todo o trabalho. No TCC o aluno será avaliado de acordo com os seguintes critérios, sendo disponibilizado para a banca uma ficha de avaliação. Exposição do trabalho (A,B,C,D) Conhecimento sobre o tema (A,B,C,D) Elaboração do texto (A,B,C,D) 3.12 Atividades Extracurriculares Este Projeto Político do Curso Técnico em Enfermagem do Instituto Federal do Paraná – Câmpus Londrina, prevê 50 horas de atividades extracurriculares a serem desenvolvidas durante os quatro semestres do curso. As atividades extracurriculares poderão ser protocoladas no final de cada semestre conforme calendário estabelecido pela coordenação do curso. Serão avaliados os 61 certificados emitidos por instituições idôneas e que tenham relação com área da saúde e/ou educação. Os certificados serão validados dentro dos critérios estabelecidos a saber: Serem protocolados nas datas estabelecidos conformes os editais; Serão aceitos certificados de atividades palestras, seminários, projetos, congressos entre outros que tenham relação com o tema saúde e/ou educação. As atividades de projetos serão pontuados 50% da carga horária total. Não serão aceitos certificados de atividades remuneradas como PBIS. Para retirada do certificado de auxiliar de enfermagem no final do terceiro semestre, o aluno deverá ter cumprido 40 horas de atividades extracurriculares devidamente comprovadas e protocoladas. Para receber o diploma de Técnico em Enfermagem o aluno deverá ter cumprido 50 horas extracurriculares. 4. Referências: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção a Saúde. Cadastro nacional de estabelecimentos de saúde – CNES. DATASUS. Disponível em http://cnes.datasus.gov.br/. Acessado em 21 de jan. 2008. ________. RESOLUÇÃO CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012. Brasília, DF, 2012. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Itemid= 866>. Acesso em: 28 jun. 2013. ________. Lei 10.639, 09 de janeiro de 2003. Brasília, DF, 2003. Disponível http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm>. Acesso em: 21 ago. 2013. em:< ________. Lei 11.645, 10 de março de 2008. Brasília, DF, 2008a. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>. Acesso em: 21 ago. 2013. ________ . Ministério da Educação. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO TÉCNICO ÁREA DA SAÚDE. Brasília, 1999. Disponível em http://www.opas.org.br/rh/admin/documentos/diretrizes_curriculares.pdf. Acessado em 21 de jan.2008. BRITO, J. C. O trabalho em saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano. Cadernos de Saúde Pública, vol.21, n. 5, 2005. CURITIBA – PR. SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Disponível em http://www.curitiba.pr.gov.br/Secretaria.aspx?idf=218&servico=33. Acessado em 21 de jan. 2008. ________. INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA IPPUC. Curitiba em Dados. Disponível em http://ippucnet.ippuc.org.br/Bancodedados/Curitibaemdados/Curitiba_em_dados_Pesquisa.asp. Acessado em 21 de jan. 2008 IFPR. Instituto Federal do Paraná. Portaria 120 de 06 de agosto de 2009. Estabelece os critérios de avaliação do processo ensino-aprendizagem do IFPR. Disponível em: <http://reitoria.ifpr.edu.br/wpcontent/uploads/2009/08/Portaria-120-de-06.08.09.pdf> Acesso em: 03 jul. 2013. 62 IFPR. Instituto Federal do Paraná. Portaria 131 de 06 de agosto de 2009. Estabelece a organização das atividades didáticas referente a hora aula. Disponível em: < http://reitoria.ifpr.edu.br/wpcontent/uploads/2009/08/Portaria-131-de-06.08.09.pdf>. Acesso em: 03 ago 2013. IFPR. Instituto Federal do Paraná. Resolução 54 de 2011. Dispõe sobre a Organização DidáticoPedagógica da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores no âmbito do Instituto Federal do Paraná – IFPR. Disponível em:< http://curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2011/06/Res.-54.11-Disp%C3%B5e-sobre-aOrganiza%C3%A7%C3%A3o-Did%C3%A1tico-Pedag%C3%B3gica-da-Educa%C3%A7%C3%A3oTecnica-de-N%C3%ADvel-M%C3%A9dio-no-%C3%A2mbito-do-Instituto-Federal-do-Paran%C3%A1IFPR..pdf >. Acesso em 03 ago 2013. IFPR. Instituto Federal do Paraná. Resolução n°02 de 2013 – CONSUP/IFPR, a qual aprova o regulamento de estágio no âmbito do IFPR. LONDRINA, Secretaria de Saúde: Hospitais: Disponível em: <http://www.londrina.pr.gov.br/ index.php?option=com_content&view=article&id=58& Itemid=82>. Acesso em: 12 nov 2012 LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. 12.ed. São Paulo: Cortez, 2002. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE - OPAS. PLANO DE TRABALHO – para a Rede de Enfermagem e a Segurança do Paciente (versão original em espanhol). Contato no Brasil Silvia H.D.B. Cassiani, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – USP. 2007. PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE. LONDRINA, Secretaria de Saúde. Disponível em: <http://www.londrina.pr.gov.br/dados/images/stories/Storage/sec_saude/Plano%20Municial/plano_m unicipal_2010_2013.pdf>. Acesso em: 15 dez 2012. PPP. Projeto político pedagógico. Instituto Federal do Paraná – Câmpus Londrina. 2012. SILVA, C. C., EGRY, E. Y. Constituição de competências para a intervenção no processo saúdedoença da população: desafio ao educador de enfermagem. Ver. Esc. Enferm. USP. 37 (2):116.2003. 63