VOL. V.-N° 60.] NEW YORK. n DE SEPTEMBRO DE 1875.
Transcrição
VOL. V.-N° 60.] NEW YORK. n DE SEPTEMBRO DE 1875.
¦ Entered according to Act of Congress, in the Year 1872, by J. C. Rodrigues, in the Office of the Librarian of Congress, at Washington. NEW YORK. n DE SEPTEMBRO DE 1875. VOL. V.-N° 60.] Uu RH ilLimHBIIylfaMll^fi ^BmliTTil^MniklMIL.IiMnliMj TUBÜflB li ÍH^i/iKHnfl^f^^i JllRB99nB H I' I Ul! I KfftMil^HFSQJB \\W,//M/$jà\\ [GOM SüPPLEMBNTO. I^ube UM FOGO DE ARTIFICIO EM FRENTE AO PALÁCIO DE CHRYSTAL. "~- €^^^W 1 ^f^BjP BP TM^f^^^^J^~~==^'T'-*^- in^ New York, Septembro 23, 1875. ADVERTÊNCIA. Com este numero finda o quinto volume deste periódico. Rogamos aos Srs. Assignantes o obséquio de mandarem reformar quanto antes as suas subscripções, para que não haja interrupção na remessa do Novo Mundo. NEGÓCIOS DO PRATA. phase nova que se desenvolve na controvérsia que temos tido com CADA a Republica Argentina acerca do cumprimento do tractado da Alliança que com ella fizemos, confirma-nos no juizo que desde o principio o Novo Mundo fez da verdadeira causa da desintetelligencia dos daus Governos. A origem das más relações que temos tido com o nosso alliado é o próprio tractado do i° de Maio, que alguns Liberaes do Brazil ainda persistem em considerar como obra prima de diplomacia. Para nós elle foi obra de mãos inexpertas, de homens de extrema bôa-fé, illudidos com as vantagens temporárias de uma alliança que se consideravam necessária a todo o custo. Ambos insultados pelo Paraguay, o Brazil e a Republica Argentina concordaram unir-se para desaffrontar-se. Ora acontece que o Brazil tinha, havia muitos annos, uma reclamação de ajustes de limites com o Paraguay, re-clamação cuja justiça estava alem de toda a duvida e que já havia sido praeticamente áttendida pelo Governo daquelle paiz ; era natural que traçando sua norma de proceder no caso de triumpho, o Brazil resolvesse aproveital-o para compellir o Paraguay a decidir formalmente o que de facto já estava decidido; era natural que aproveitasse a oceasião para dirimir de uma vez para sempre uma das varias questiunculas de fronteiras que ainda tem. Mas interveiu logo a Republica Argentina. Ella também tinha uma fronteira què rectificar: havia muito annos fitava olhos cobiçosos n'uma grande nesga de terra do Paraguay, e agora era chegada a bella opportunidade de ganhal-a. Em nome, pois, da egualdade de alliados, ella também de marcou seus limites no tractado. Gs representantes do Brazil deviam saber, tão bem como os Argentinos, que estes nunca apresentaram reclamações sérias aquelle. território paraguayo; e deviam de tremer pelas difíiculdades que assim nos creavam para o futuro. A sua influencia, porém, com os Argentinos ganhou deles uma declaração no mesmo tractado que ntnhum território disputado ao Paraguay seria deannexado deste sem accordo com elle e os dous alliados e ao mesmo tempo protestaram que observariam a integridade territorial do Paraguay! O ;Brazil ainda fez mais : resalvou os direitos da Bolivia ao Chaco, pensando que desse modo punha-se fora de quaesquer complicações futuras,quando se tivesse de ajustar a fronteira com o Paraguay. O Brazil estava ancioso pela alliança argentina e sacrificou sérias considerações á conclusão dessa alliança. Tal é a. negociação que tanto se tem louvado. E'um tecido grosseiro de absurdos. O nosso paiz, sem a menor duvida, não entrou na guerra com desejos de conquista; rrias logo no tractado de alliança prestou o cunho de sua influencia e auetoridade para o esbulho do Paraguay pelo seu alliado,—alliado que conhecia perfeita- mente e cujos intentos perigosos de- retroceder: até aqui fazia, ções. Assim, pois, bí algumas das partes aigporém, in- natarias do tratado de l9 de Maio destruio a viam de ter feito o Império recuar an- directamente, o que agora faz aberta- base da egualdade nelle prescripta, não foi de tes de garantil-os. mente. Os seus estadistas declaram certo da Republica Argentina, que até agora só Nem venham dizer-nos que o Brazil no próprio Senado que a cessão pelo só participou dos' sacrifícios impostos pela alliança. fez justiça ás suas boas intenções re- Paraguay do território reclamado pela O próprio acto que motiva a impugnação de salvando a propriedade territorial do Republica Argentina é muito contra V. Ex., já desapprovado pelo Governo da PaParaguay, no caso de ser vencido: nossos interesses. Até agora não é na verdade sinão um novo esraguay, pergun—esta declaração, todos o sabiam, tavamos ao nosso alliado queixoso forço esterilmente realizado pela Republica Argentina para resolver as questões pendentes era uma prova da hypocrisia com que por que também não ia concluir seus derivadas daquelle pacto. foi lavrado o tractado. O Brazil esta- tractados de limites : presentemente va convicto que a Republica Argenti- impedimos Não nos enganemos: o Brazil apque elle conclua esses tracna pedia ao Paraguay o que não era seu. tados, usamos Sympade nossa influencia no parece agora nesta questão. Esse artigo do tractado a ninguém il- Paraguay a thisamos muito com diflicil posição para causar o aborto de neludiu na Europa nem nos Estados gociações que o nosso alliado possa em que se acha collocado o nosso GoUnidos. Todos sabiam de que valia obter, favoráveis verno, que só procura evitar os erros para si. uma declaração ociosa, como essa. Assim, a posição do Império do que lhe arrasta o tractado do i° de Até^boje o Brazil á considerado como Brazil é esta:—Depois de ter acarre- Maio. Mas precisamos acceitar as conquistador do Paraguay, e a apre- tado o ódio do mundo como conquis- conseqüências de nossos actos. Pôde ciação não deixa de ser justa, não por tador do Paraguay (que não era), está ser que nosso interesse seja e directaque o Império conquistasse realmente acarretando o ódio que geralmente mente contra a cessão da Villa Occiterritórios daquella Republica, mas adhere aos alliados falsos. dental; cremos, porém, que ainda porque assentiu de ante-mão ao esbuA reposta do Sr. Lardo, dactada maior interesse temos em sermos leaes lho pela Republica Argentina. O con- de 20 de Julho ultimo, replicando á e honestos; e pelo que estamos fasentimento do Paraguay, o respeito de nossa reclamação contra o proceder do zendo, a Republica Argentina tem rasua soberania, todas essas palavras bo- Sr. Tejedor, é,—precisamos confes- zão de queixar-se de nós." Lembremonitas não escondem a hypocrita inten- sal-o, um documento hábil, honesty is the calmo e nos com Franklin que ção dos alliados, expressa no artigo em geral justo nas suas apreciações. best policy." dos limites pela Bahia Negra. E'muito superior ao commum das noNão babemos, e talvez nunca se sái-, tas diplomáticas dos Argentinos. Esba, do histórico das negociações de tes teem a habilidade de collocar o POLÍTICA interna nos que resultou o tractado do i° de Maio. Império n'uma posição nada invejaESTADOS UNIDOS. O Brazil, porem, por qualquer motivo vel. Diz o Ministro argentino . que que fosse, não devera ter jamais as"O Brazil, signado um tractado que o obrigava que por tractados anteriores, cea entrada do outomno o mundo lebrados separadamente, já havia conseguido de ante-mão a conquistar o Paraguay em practica as cláusulas da alliança a res- COM pôr político dos Estados Unidos reaem favor da Republica Argentina. peito dos limites, negou-nos o seu concurso nima-se da grande lethargia do verão, Era natural que os negociadores, de quando quizemos dirimir esta questão, Rendo e apresenta-nos alguns pheüomenos nossa parte, quizessem aproveitar o esta a origem da demora que soffrem os ajustes curiosos e de indubitavel importância difinitivos com o Paraguay. triumpho sobre esse paiz para dirimir Assim, creou-se uma situação anômala, que no futuro. Ha trez annos os partidos de uma vez para sempre a questão de colloca a Republica Argentina em condiçõae limites. Mas assim que elles viram muito diversas das do Brazil, não' obstante a politicos se estão dissolvendo e a liga perfeita esbaldado prevista pelo tractado de ai- dirigida pelo finado Horace Greeley que os negociadores argentinos que- liança. O Brazil ajustou os seus limites, assim foi a primeira tentativa da reorganizariam também rectificar a sua "fron- como a indemnisação de guerra, ção delles. Frustrada essa tentativa, teira," (sabendo bem que o seu paiz tendo conseguido tudo pelos gastos quanto podia pretender os Republicanos, que desde 1860 teem não tinha direito algum ao território dentro das cláusulas da alliança. Pelo contrario, não só a Bepublica Argenti- tido em mãos as rédeas do Governo, exigido), deviam, de parte do Brazil, mas ainda V. Ex. deixaram-se exaltar demasiadamente ceder logo da intenção de ajustar na não ajustounãoseus limites, fazel-o nem mesmo re- pela victoria e continuaram tolerando pretende que pôde aquella questão. A perda que com nunciando a maior parte dos territórios que, isto teríamos era infinitamente menor segundo as alludidas cláusulas, lhe pertencem, grandes abusos e rapinas na administração, intervindo inconstitucionaldo que a que estamos soffrendo, desde e apezar de não exigir do Paraguay o pagamente e á mão armada nos negócios mento dos gastos de guerra. que concluímos a alliança. Ò mundo Que sombra. de justiça pode. Sr. Ministro, dos Estados do Sul, e descuidando da civilizado não poderia então ter dicto auetorizar situação tão difierente financeira, que exigia solução. Determinados no tractado de alliança os li- questão que nosso fim era conquistar o ParaEra todo esse não cessamos de guay, é far-nos-hia a justiça de crer mites que os alliados obrigaram-se a reconhe- dizer a verdadeperíodo sobre a corrupção dos cer reciprocamente, e fazer reconhecer, reivinem nossas verdadeiras intenções polidicando seus direitos usurpados pelo Paraguay, administradores do paiz. ticas. A Republica Argentina não te- não a esta nação podia a integridade Em Novembro do anno p. p. o corria remédio sinão acceitar aquella ai- I ser levada ao poneto. de garantida comprehender os terteração pois lhe cortávamos a baze em ritorios situados dentro daquelles. limites, por po eleitoral do paiz inteiro, justificou que então haveria a contradicção de assignalar as cores carregadas com que descreque estribava a sua exigência. no tractado limites què não deviam ser /eco- veramos a situação, pois, elegeu um Antes de concluída a guerra, parece nheçidos, quando fosse chegada a oceasião de Congresso democrata por enormes que o nosso Governo já reconhecera fixai-os nos ajustes com o Governo nascido da maiorias,— muito mais consideráveis o erro do tractado e quando o Gene- nova situação creada pela guerra. V. Ex. não ignora que o Governo argentino do que as que reelegeram o Presidenral Mitre oecupou a Villa Occidental, sustentou sempre que o tractado do l9 de Maio, te Grant. O novo Congresso, porém, o Sr. Paranhos teve o cuidado de es- estabelecendo a ¦solidariedade entre os alliados. só devia começarem Março de 1877 e tabelecer, de accordo com Mitre, que impunha ao Brazil o dever de apoiar os direi- desde Novembro até a segninte eleição .a, alliança^ impedia que a Republica tos da Republica Argentina até á Bahia Negra, isse, não e o Governo argentino dei: geral, em que se terá de escolher um Argentina se apoderasse.de territórios xarporde extranharpôde a attitude, evidentemente in- suecessor para Grant, os Republicapàraguayos sem que procedessem os clinada a restringil-os, assumida pelos repre- nos, assim como os Democratas, seriam ajustes necessários com o Governo que. sentaiites do Império desde as primeiras nego- subjeitos a uma provação pelo paiz: se estabelecer no Paraguay. Feita a ciações. Os documentos argentinos e para- aquelles á missão do .relativos Mitbe guayos poderiam reparar alguns de general paz preliminar, o Brazil procedeu a que V. Ex. recorda eni seu memorandum, assim seus erros principaes e reformar ou concluir seus tractados de paz e limi- o provão, aindu que, no meu' conceito, não cortar muitos dos abusos que tolerates com o vencido e obteve tudo quan- justifiquem os seus motivos. Por isso a reso- vam, ao passo que os Democratas das questões de limites com o Paraguay, poto queria. A Republica Argentina luçãodevião deriam mostrar ao paiz si mereciam a aplainar-se desde limitámos que as que offendeu-se com a pressa que o Brazil nossas exigências á Villa Occidental, tornou-se sua confiança, si haviam com' effeito deu-se a concluir essas negociações hoje mais diflicil, em conseqüência das opi- enterrado as velhas doctrinas da sobeseparadas, antes de .se fixar en:re os niões expressadas pelos plenipotenciarios do rania dos Estados, decididas pela ultialliados a intelligencia dos seus deve- Império, diametralmente oppostas aos nossos ma interesses e aos nossos evidentes direitos, os civil. Tal foi. a posição em guerra res mútuos no caso que o Paraguay quaes não podem ter por adversário o alliado que ficaram os partidos. não quizesse reconhecer os limites tra-r siguatario do pacto que os reconheceu. Qual é o resultado da prova? Esta Dados os antecedentes referidos, ajustes ceieçados no tractado do r° de Maio. questão, já se sabe, é respondida de Houve a nota de 27 de Abril e os alr brados no Rio de Janeiro entre os plenipotén- vários modos. Em nosso entender; argentino e paraguayo não importaram, liados quasi feriram guerra entre si-. ciarios Sr. Ministro, uma convenção territorial do porém, o resultado tem sido este:— Acalmados os espíritos, resolveu-se Paraguay em troca de uma compensação pecu- Nenhum dos dous partidos existentes que a Republica Argentina iria tam- niaria de nossa parte, porque esse território é, tem Jeito por merecer a confiança da bem negociar com o Paraguay, e ne- e sempre foi, considerado pelo meu Governo nação. Os Republicanos guardaram como á Republica Argentina. A çertencente gociaria com o Brazil sobre a retirada renuncia ao direito de indemnisação pelos gas- em parte a lição de Novembro, deixade suas forças de oecupação que ali tos de guerra, ajustada em uma convenção se- ram de intervir no Sul, despediram o haviam ficado. Vem ao Rio de Janei- parada, não era outra cousa senão o cumpri- Ministro da Justiça e chamaram trez ro o Sr. Tejedor e concluè com o re- mento de uma promessa annunciada em outras homens excellentes para reconstituir o oceasiões e què desta vez concorria para se terpresentante paraguayo um tractado, minar, por uma transacçãq amigável, da prin- Gabinete; e mais que tudo, apezar da o Paraguay cederia certo cipal das questões que nos peparam do Parapelo qual "inquestionavelmente indecisão em que sempre estigrande território, com7 guay. ; Era este, além disso, um acto debenevolen- veram, promulgaram uma lei providenprehendido dentro dos limites da Re- cia o qual, em nada ciando para o futuro pagamento em para com aquelle publica Argentina marcados na allian- absolutamente opunha-sepovo, á egualdade com que ouro dos bilhetes de Thezouro, agora ça. O que faz o Brazil ? Tendo re- deviam ajustar-se os limites entre os alliados, em circulação, e prohibindo ulteriores conhecido, durante a guerra e é desde porque, não sendo uma vantagem, mas pelo emissões de papel-moéda. Mas elles então para cá, que commettêra um contrario um prejuizo para a republica, não ainda conservam obrigava ao Brazil, que já havia estabelecido, no Gabinete a um gravíssimo erro, assentindo á declara- pelos tratados celebrados por S. Ex. o Sr. Ba- Ministro privadamente corrupto como ção desses limites, tem querido sempre rão de Cotegtpe, a forma dessas indemnisa- Delano, ainda são governados por O NOVO MUNDO. 279 mentos, que embellezam E' pre- Ontiveros, a Cidade Real de Guayra, pittoresco abrir o Brazil á immigração. arrabalde da Típica; e, por fim, o En- siso ter sempre em vihta que é erro na confluência do Piquiry e do Iguassií, genheiro Antônio Reuouças que prepa- gravíssimo separar as grandes empre- o a já citada Villa Rica do Ivahy. rou essa expedição pela sua exploração zas de viação do problema da colonisaE ainda ha quem ouse dizer que são ao baixo Ivahy em 1868 e 1869, e pelo ção: é preciso, é indispensável, abrir muito mais vantajosas as condições naescripto publicado em 1868, com o titu- estradas e colouisar simultaneamente. turaes dos Estados Unidos do que as do Io—"Estudo comparativo das vias de Serão por certo mesquinhos os resul- Brazil para os caminhos de ferro e pacommunicação para Matto Grosso," na tados, que obterá o Brazil da realisação ra immigração? O Engenheiro W. Lloyd continua: qual demonstratava a via do Ivahy co- da estrada de ferro do Paraná a Matto"Póde-se, confiadamente, affirmar mo a mais curta e a mais econômica de Grosso, si a construcção não fòr ..comtodas. E, como si ainda fossem poucas as panhada da Cõlonisação das terras mar- que, a uma certa distancia das confluencias do Ivahy e do Ivinheima, no dores, causadas pela perda de varões ginaes. magestoso Paraná, ainda ao alcance do tão prestimosos, quiz também a fataliser Ora não ha que duvidar que para dade que os caudilhos de Montevidéo possivel a immigração no Brazil é, em estrepito do Salto de Guayra ou da Careduzissem a criticas circumstancias fi- primeiro logar, necessário que passemos choeira das Septe Quedas,—oNiágara nanceiras o incansável Visconde de da tolerância religiosa, que nos legaram do Brazil,—se fundará, mais cedo ou Mauá, que não duvidara empenhar cer- os nossos pais, á mais completa liberda- mais tarde,,uma das mais importantes ca de mil contos de réis n'esta patrioti- de religiosa, como admiravelmente pos- cidades centraes do Império, sob o imca empreza. No emtanto, não o aba- suem os Estados Unidos ; é indispensa- pulso da via férrea, que ligará as proteram tantos revezes: é bello vêr, na vel terminar com a fatal Religião do vincias do Paraná e de Matto-Grosso. '' Tudo sua exposição preliminar, todo o ardor, Estado ou com o monopólio da egreja quanto é necessário á subsistencia possuirá essa cidade; abundará todo o enthusiasmo pelo engrandecimen- catholica-romana. to do Brazil, que lhe feriam nas veias Ficai certos que ninguém quererá em peixe e caça, que alli se encontram quando collocou, em 1854, a primeira emigrar para um paiz, onde nem, ao em quantidades illimitadas; gosará de locomotiva brazileira sobre os trilhos menos, se tem o liberdade de adorar a um clima delicioso, e terá certos e seDeus do modo por que nos inspiram guros a sua prosperidade e engrandecido caminho de ferro de Mauá. Eis como elle descreve o futuro desta nossa intelligencia e o nosso coração; mento futuros pela excellehcia da sua onde ora o Governo prende os bispos posição, tanto sob o poneto de vista admagestosa via de communicação: " A entrada de ferro, que, partindo em fortalezas, e ora os deixa mandar ministrativo como sob o poneto de vista do poneto mais conveniente do litoral, apedrejar os templos e os sacerdotes estratégico. "Não são estas idéas uma utopia, ou siga em direcção a Matto-Grosso, não acatholicos Nem recordaremos, nesta opportuni- um devaneio de accesa imaginação. Paé simplesmsnte um caminho estratégico, dade, os escândalos, commettidos no ra ganhar esta convicção basta estudar como alguns teem dito, na intenção não direi de amesquinhar, porque seria mal Império, com os divórcios e casamentos o mappa do Brazil, e reconhecer que a possição a que nos referimos, fica a cabida simelhante qualificação, tractan- de protestantes e catholicos. igual distancia de Curitiba, de Miranimmigração espontânea e de melhor Queremos do-se de um meio poderoso Assumpção, capital, do Parade esda, e de menos, temos a nem, coragem ao garantir a segurança e a integridade do território pátrio, mas no propósito de tabelecer o casamento civil 1* guay. A partir desse poneto, em que imaginamos a futura cidade, o Ivahy é da reforma religiosa, seguemDepois E' idéa. da importância diminuir a navegável na extensão de 250 kilomereformas sociaes, importância as em se imperfeito o conhecimento, que temos, Paraná em 600 kilometros; o da* immensa região, que essa estrada de necessárias para a emancipação gradual tros; o ferro cem de atravessar; o que se sabe, dos escravos ; para o bom aproveita- Tietê em 500 kilometros; o Ivinheima e Lei c*e 28 de o Brilhante em 430, o Parapanema e o porém, chega o sobra para que o pen- mento dos ingênuos da de 1871, e sàmento seja elevado á altura de uma Septembro para subdivisão Tibagy em 300 kilometros. Assim essa de enormes propriedades territoriaes. aspiração nacional. predestinada situação será o centro de tl. Com effeito,—será e uma navegação, fluvial em uma extenas reformas econômicas Vêem facousa pois pouca uma melhor distribuifinanceiras são total em 2,080 kilometros. zer penetrar um caminho de ferro nos para "Esta navegação fluvial servirá ao mais afastados confins do nosso territo- ção dos impostos, sobretudo os de imrio;—conquistar ao deserto dezenas de pòrtação e exportação, collocando o commercio de uma vastíssima região, milhares de léguas quadradas;—levar- Brazil na auspiciosa estrada da Liber- eminentemente própria para a colonisação e para a agricultura, e que, no lhes a população os meios de trabalhar; dade do Commercio. E' pela acção simultânea e combina- emtanto, hoje só serve de matta-coutada habilitar, emfim, os habitantes de tão da de todas essas reformas que podere- ou de parque de caça, para individuos remotaa paragens a produzir e a consumos ter immigração espontânea e cami- pouco menos ferozes do que as próprias mir, concorrendo d'essa forma com o seu contingente para a prosperidade e nhos de ferro prósperos ligando o ocea- feras.'* no Atlântico ás vertentes dos Andes, grandeza da pátria? "—Será atravez do vastíssimo e prodigioso terNão sabemos si no território da granpouca cousa arrancar, por ritorio, á o Omnipotente concedeu que ende Republica Anglo-Americaaa ha uma assim dizer, as ricas producções, que situação, que equivalha á que acaba de cerram as entranhas dessa regio afasta- nação brazileira ! do Engenheiro William Relatório O trajecrápido um e conduzil-as descrever lão brilhantemente o Engeda, por a está discriptiva, Lloyd, na que parte de mar, connhniro William Lloyd 1 Não sabemos si to de 50 horas a um porto CAMINHO DE PERRO DO PARANÁ vertendo em riqueza o que.não tem hoje nosso alcance julgar, é digno da gran- podem com ella competir as situações, A MATTO-GROSSO. diosa empreza, que ha estudado. Pela em valor algum apreciável ? que a incansável actividade yankee causou immorredoura impressão, que —Será pouca cousa converter a.vasfundou Cairo, na confluência do Ohio e em um estrangeiro essa natureza vir- do Missouri; St. Louis da connovo empoem Paranaguá de bahia ta Recebemos pelo ultimo paquete uma faz-se a mais elevada idéa da opu - fluencia do Illinois,.do jnncto gem, Missouri e do e de acindustria, de bellissima brochura tendo por titulo:— rio de commercio, caregião, atravessada lencia da pelo famosa até a Chicago, a Mississipi; e nacional, que rivalise com o da Caminho de ferro de D. Isabel da Pro- tividade Assim é que o Enge- rainha dos Lagos. minho de ferro. ? Império do capital vincia do Paraná á de Matto-Grosso— —Será ainda pouca cousa essa faci- nheiro W. Lloyd diz á pag. 12 do seu O que podemos affirmar é que nem Considerações-geraes sobre a Empreza Relatório: no Cairo, nem em St. Louis, nem em lidade, que a nova via de communica"Alarga zona dos'Campos-Geraes pelo Visconde de Mauá.—Relatório por Chicago ha a primavera eterna do valle a nossa disposição para prover, William Llqyd, membro do Instituto dos ção porá ainda não foi sulcada pelo arado e con- do Ivahy, essas florestas de perfumados celeridade, e a segurança com precisa Engenheiros de Inglaterra. depois dessas laranjáes; e esse solo uberrimo, manso ta ; pouco gado fòr emacção, de que o que preciso A brochura veiu acompanhada de os meios muito até estende-se, bellas planícies Engenheiro William Lloyd descreveu! em. defesa dos interesses, da dous mappas: um representando o per- pregar além do Paraná, quasi ao chegar aos O relatório do illustre engenheiro foi nacional, dignidade da e honra quando limites da exploração em Matto-Grosso, fil geral da via da communicação pronós uma revelação; cremos que o ? der se necessidade tal uma vastíssima floresta virgem, talvez para jectada, que se compõe de um caminho "Oxalá, que a estrada de ferro, de inteiramente desconhecida, revestindo será também para a maior parte dos de ferro econômico de bitola estreita e Desejaríamos poder nossos leitores. da parte, navegável a vapor, dos rios que se tracta, jamais tenha de ser uti- terras de subido valor para agricultura, inteiro n'estas columtranscrevêl-o por Ivahy, Paraná, Ivinheima, e Brilhante; lisada para similhantes' fins, pois sou mas ainda hoje ociosas e desaproveiMundo. Novo nas do e o outro representando a carta geral d'aquelles que apreciam, no mais alto tadas. N o entretanto não podemos deixar de "Foi o Dr. Jean Maurice Faivre grau, os benefícios da paz: estarei semda região atravessada pela linha. este trecho: reproduzir Em primeiro logar, temos satisfação pre ao lado dos que propenderem para quem primeiro tentou utilizar essas re" Entre as florestas encontram-se muiem registrar que o trabalho typogra- que as mais benevolas relações subsis- motas regiões, agora somente habitadas aurantiumj nativos tos laranjáes tam entre nós e os visinhos, que nos indios selvagens, fundando em 1841, ou deixados (citrusJesui4as; ha também phico faz honra ás officinas dos Srs. G. por asseguLeuziger & Filhos, e que, também, não rodeiam;—quem pode, porém, nas margens do rio Ivahy, a Colônia muitas outraspelos fruetas de excellente sanecessidade não a fatal apparerar do trabalho lithographico o que desmerece Thereza, assim denominada em honra á bor, nativas do Brazil. Na Introducção faz o rá no momento menos esperado ? Sr. Rensburg. S M. a Imperatriz." " Em resumo '' Com a sexta poucas regiões do Imparte do que se conVisconde de. Mauá um resumo histoofFerecer melhores bases perio podem rico da empreza, o qual nos causou uma sumiu improduetivamente com a ultima no um futuro, ferro só dependente Não é, pois, um caminho de para prospero doloro&a impressão. Dos cinco primiti- guerra do Paraguay se teria construidó do desideratum e sem herva, água, da realização sem de uma deserto, sem de ferro, de estrada a se tracta, e que vos concessionários desta grandiosa embôa via Francisco de de Omaha a communicação, o S. ligue tocomo lenha, sommas feriam enormes se e que poupado preza só poupou a morte doua: o Visdos estabelecimentos de consos tracta dos colonos; conde Mauá e o Engenheiro, William milhares de vidas preciosas, nessa guer- da Califórnia, que se uma linha desideratum, contrario, é bem, serrealisado sem truir; Brazil arrastrado." o ra, a .foi o qúe Palni, pelo pode que Lloyd. Fôram-se ChristiaN^ ricos mais despezas, um dos demonstravai atravessar como será grandes Aos votos de paz e de harmonia com que enthusiasta engenheiro sueco, que tão o Bradotou do com a necessária claresa, nás seguinCreador o valles, com feitos visinhas, que os nossos illustre empreza com essa iniciou brilhantemente pelo o Engenheiro Antônio Rebouças; Tho- Principe, dosemprezarios Brazileiros, nós zil; é uma via de communicação, que tes " paginas deste Relatório. Si a fertilidade do solo, a bondade mas Cochrane, o primeiro concessiona- aceresceritaremos os mais ardentes vo- vai resuscitar o território dessa famosa theocratica, onde outr'ora do clima, e a abundância d'água da Republica rio do caminho do ferro de D. Pedro II tos pelas instantes reformas sociaes, ecoIguassú, Maria do floresciam Sancta melhor qualidade podem assegurar fue o incausav ei promotor dos melhora nomicas e financeiras, necessárias para Casey em New Orleans, e os seus abusos destes últimos annos ainda não se apagaram da memória dos votantes. Do outro lado os Democratas, em que o paiz se mostra tão disposto a confiar a futura administração federal, estão agora, na primeira opportunidade que teem,—repudiando completamente a recente legislação acerca da volta a pagamentos metallicos. Em Estados importantes como são o Ohio, a índiana e a Pennsylvania, elles declararamse abertamente em favor de mais emissão de papel-moéda,— que é o grande mal de que soffre o paiz na actualidade. O não pagamento dos greenbacks é uma deshonra para o Governo que muito prejudicará o seu crédito no exterior, além de continuar a causar as misérias internas de que tem soffrido a economia do paiz. E' verdade que os Democratas do maior Estado da União,—o de New York,—no seu congresso celebrado ha poucos dias em Syracusa declararam solemnemente que o paiz estava compromettido em sua honra a pagar em ouro o seu empréstimo forçado, representado em notas; é também verdade que o novo Governador democrata de New York, Mr. Tilden, tem feito uma administração admirável pela ousadia com que tem attacado a corrupção de seus próprios correligionários. Mas bastará a democracia de New York para convencer o paiz para confiar no seu partido, quando a dos outros dous Estados immediatos em importância e população, como são o Ohio e a Pensylvania, está já compromettida a repudiar virtualmente uma parte consideravel da divida publica ? A' visto disto muitos preferirão os Republicanos, que ao menos pretendem approvar unanimemente a volta aos pagamentos metallicos. A reeleição de Grant pela segunda vez, que até Novembro ultimo era um dos grandes males possiveis do futuro, que o corpo eleitoral quiz affastar votando com os Democratas, começa agora a apparecer como mal menor á da chamada de um partido que queira, como os Democratas parecem querer, deshonrar o credito do paiz e prolongar e augmentar a crise de que já soffre com a inundação de papel moeda inconvertivel. ¦ - \ . 280 o jYOVO MUNDO. LUDWIG II, REI DA", BAVIERA. tura riquèsà e bem estar; si um paiz dotado dos mais pittoréscos e variados panoramas de planícies e montanhas; de nobres rios edè magestosas florestâs, deixar de attrair colonos, é obvio que a causa de tal phenomeno deve ser procurada, não nó próprio paiz, mas sim na falta de meios adequados para a circulação dos produetos do trabalhos e do capital, que, por certo, procurariam emprego em uma região, dotada das favoráveis condições, acima citadas: e o que, evidentemente, esta acima de qualduvida. , quier "Quanto á aptidão de toda a zona percorrida para receber a construcção de um caminho dé ferro não pode haver outra opinião, sinão que é impossivel desejar melhor. A formação geológica é quasi geralmente de grés, que se presta facilmente a ser cortado, e que pôde ser geralmente empregado, com a maior vantagem, na execução das obras d'arte da estrada de ferro. Encontra-se pedra calcarea para a fabrição da cal, a pequena distancia da linha, e em muitos porictos d'ella; as mais bellas madeiras de construcção acham-se em' profusão por toda' a parte; não ha temer que em poiicto algum da linha falte água.ou lenha como no caminho de ferro do Pacifico. "A construcção de um caminho de fer- ro nas Provincias do Paraná e de Matto-Grosso, accompanhada com o estabelecimento de immigrantes, produzirá, não ha duvidar, os mais benéficos resultados. 0 emprego immediato de uma certa porção dos immigrantes, pelo menos, logo á sua chegada ao Brazil, e precisamente uma das maiores necessi-< dades da colonisação; infelizmente esta, Condição essencial tem faltado na mór jparte dos casos. Quasi sempre os im-/ jmigrantes chegam sem recursos pecuniarios; desconhecendo a lingua e os., costumes da sua nova pátria; a mor' parte das vezes desanimam e perdem toda a coragem antes de se tornarem aptos para alcançarem as vantagens/i que"0esperam da emigração. emprego da mór parte dos immigrantes, por um certo tempo, na exe-: cução de uma grande obra de utilidade publica, remediará esse inconveniente, collocando-os com suas famílias ao abrigo da fome, e dando-lhes tempo para acquirir, pela industria e pelo trabalho,; algum capital para comprar um lóteí de terra de sua escolha e do seu agrado,! e para familiarisar-se com os habitante,! com os costumes, e com as praxes do; " paiz em que desejam passar a vida. Todas essas idéas são de verdade in tuitiva e resultam da practica das grandes emprezas de viação e de colonisação : dos Estados Unidos. Aqui todas as E note-se que, alem destes setecentos grandes companhias de caminhos de. e trinta e trez mil metros devemos ainferro teem vastíssimas doações de terra, da acerescentar que os vapores, que se que distribuem com os colonos pelo acharem no Paraná, podem fazer disystema de lotes alternados, uns de gressões por toda a extensão deste granposse das companhias e outros do Go- de rio e dos seus magestosos confluentes verno. E' esse systema que cumpre em um percurso total de 2,080 kilomeadoptar no Brazil para que possam fio- tros. rescer, simultaneamente, a viação ferNão é possivel, pois, empregar merea e a immigração espontânea. Não lhor cem mil contos de reis do que na se pôde offerecer oceasiao mais opportu- execução desse que na. para inaugurar esse system do que fará a riqueza e agrandioso projecto, prosperidade da zona a do caminho de ferro do Paraná a mais importante das Provincias do PaMatto-Grosso, rico das mais férteis ter- raná e de Matto-Grosso, e beneficiará ras, situadas em climas próprios aos consideravelmente todo o território da immigrantes europeus. Provincia de S. Paulo, ribeirinho do A extensão total da linha, desde Oo- Paraná. ritiba até Miranda, é de 1,585 kilos 398 Executada nas condições racionaes e metros, deste modo: econômicas, que propõe o Engenheiro W. Lloyd, a via de communicação do . kilo de caminho de ferro por 94,631,593$886 i 852,229 metros Paraná a Matto Grosso poderá impor733,169 " de navegação fluvial por 4,559,1271595 tar em 60 a Í0 mil contds de réis, isto 1,585,398 metros. Somma, 99,190,721^481 e, em quasi um décimo do que nos eustou, só em dinheiro, a nefanda guerra A navegação fluvial, adequada a vapores até 90 centímetros de calado, é do Paraguay. Desejamos que sejam illuminados os assim distribuída : ¦ hilo que dirigem os destinos da Nação brazíNo Rio Brilhante, 231,100 metros. zileira, afim de que se realise, quanto anNo Rio Ivinheima, 203,100 tes, o grandioso futuro, predestinado ao 11 No Rio Paraná, 41,800 povo, que possue um dos mais bellos e a NoRiolvahy, 261,169 dos mais ricos territórios, que existem neste mundo. Somma, ?3'3,169 metros. ¦ ..I II. I -¦ O NOVO MUNDO. '•' -^—^— ¦¦¦P—i-l.¦!-¦¦¦ "" "" 283 " o medo da innocencia. " Oulpa não conheço "mas todavia sinto quo temo." E diz olla; realisa ella quo Ot-ello vem matal-a, quando "Ah! exclama: porque mordeis assim vosso Alguma lábio inferior? paixão sanguimlouta commovo vossos próprios ossos; são portentoR! Mas, comtudo, espero, espero, não são dirigidos contra mim'!" Mas foram. Othello, treslouoado pela baixa traição de lago, mata-a, para depois matar-se. chei de remorsos quando sabe que o único peccado de Desdemona era o grande e excessivo amôr que tinha para seu senhor. Na pagina da frente deste numero publicamos uma gravura representando Fogos de ArtiAMERICA HESPANHOLA. fido no Palácio de Chrysiol. E' costume dizerA decisão arbitrai do Presidente Mac se que este palácio ó em Londres, mas realmenDa America hespanhola pouco ha te está Mahon na des*avença que existia entre situado em Sydenham a sete milhas da O Equador perdeu o ty- cidade e constituo um curato de Keut. O paa Gran-Brotanha e Portugal acerca de de interesse. o en- lacio foi construído em 1854 e custou 15,000 direitos territoriaes á certa parte da ba- ranno Garcia Moreno, que tanto nosso collaborador, e consta que contos de réis. Tem 1,600 pés de cornprimenhia da Lagoa, na costa d'África, não tendia, Equado ex-Ministro A. Flores, o Sr. to, 380 de largura e no cruzeiro do centro tem o enestá destinada para augmentar opbella uma agora tem neste dor paiz, ,200 pés de altura. Alem da salas para exposithusiasmo dos Inglezes pelo arbitraá eleito de ser presidência ções de sciencias e artes, ha um lindo e extenmento como meio de decidir controver- portunidade o caso o Sr. so jardim com fontes e repuxos que talvez seEm todo sias internacionaes: de facto os periodi- dessa republica. no mundo. Ahi ha ás vezes cos inglezes mais influentes se confessam Flores daqui seguiu para Guayaquil jam os mais bellos do as- grandes fogos de artificio e a nossa gravura redesgostosos com esse laudo do Governo logo depois que chegou a noticia presen ta um delles, ou antes, o povo que delle Elles dizem que o arbitra- sassinato de Moreno. francez. Miguel, goza. Depois da carnificina de S. mento foi mania de uns politicos, como Saldo republica Lugwig II, Eei da Baviera, cujo retracto vem' na a restituiu-se paz Mr. Gladstone, que se tornaram muito victi- inserto na pag. 280, tem pouco mais de 30 e impopulares na Inglaterra. Não crêem vador, mas a Colômbia continua O paiz está em reina ha 15 annos. Elle pouco se abala com os civil. ma da que a decisão seja injusta, mas que a véspera guerra seu gosto é pela musica, O negócios politicos. O"Wagner, da eleição de presidente. e pela archeoloquestão nunca devera ser submettida ao actual incumbente sustenta a de a cândida- principalmente A Saturday Remeio dá a arbitramento. ultimamente tem Muito dinheiro gasto em Palma, ao passo que gia. entender que os Portuguezes ficam ago- tura de um Dr. novos palácios, e e construir concertar.velhos ra com a vantagem de traficar em Afri- dous ou trez dos Estados da Confedera- excepto no que diz respeito ás taxas que o povo Nünez, e se julcanos, livres como estão dos Inglezes e cion preferem a do Dr. tem de pagar para essas extravagâncias, o moço Presidente maltractados que, pelo omeiosos, gam e intrusos é inoffensivo. A doação annual da familia real outros estrangeiros a,cândidaimpor-lhes elles, dizem quer —o injusnesse pequeno paiz de menos de cinco milhões Assim que se organizou em Madrid que é de certo uma coaretada Panamá, O amigo. seu daquelle tura de habitantes ó de 2 500 contos por anno, e iso novo e liberal Gabinete, o Núncio pa- ta e despeitosa. declarou to não incluo a renda dos bens da coroa e oudesaífectos, Estados dos um sem Bispos, aos permissão pai expediu hostilidades é administração federal. tros particulares. do Governo, uma circular bastante cha Na Republica de S. Domingos ha tamSydney (que por engano se escreve ás vezes projectos russos. . racteristica da actual politica do Yatiex-presiBaez, revolução, bem outra Sidney), a mais antiga cidade da Austrália, é a cano. Elle lembra que a concordata A Bussia tem entre mãos vários va- dente, tendo sido proclamado presiden- capital da Nova Galles meridional. Está lindeve ser observada e ella prohibe o rios o todos com gigantescos projectos damento situada no fundo de uma bahia estreiexercicio de outro qualquer credo que fim ulteriòr de unir as varias secções de te no interior. O credito dos paizes hespanhoes no ta, ou antes de uma série de bahias, e fica a oiTambem reclama seu extenso território o catholico romano. um grande mercado de Londres está agora muito to milhas do mar. Com uma população egual por para o clero a direcção geral da educa- systema de melhoramentos internos, e a da Bahia, tem, porém, muito mais movimenpor baixo, depois da publicação do reção publica e exige a cooperação do po- por esse modo augmentar a sua impor- latorio do inquérito que o Governo in- to e está tanto mais adiantada quanto os Ingleder secular para supprimir o ensino he- tancia Mais de 2,000 Desses e commercial. politica ordenou sobre elle. Os capitalistas zes o estão dos Portuguezes. glez de seu retico e a litteratura diabólica. Accresannualmeute e sahem é entram navios actualmente notável mais projectos o teem sotfrido muito da Hespamelhorados ahi nenhum centa que uma das causas da guerra ci- a expedição que em Maio ultimo sahiu inglezes falta Não mas tractando só da America ve- porto. de uma vil é o modo por que a unidade religió- do mar Cáspio para explorar o velho nha; mentos grande cidade moderua. O com S. Domingos na niol-os perdendo Governos do desprezada sa tem sido parlamento desta colônia longinpelos leito do Óxo, cõm o intuito de examinar Companhia de Samaná; perdendo com edificio razão, conclue qua é mais lindo do que qualquer edificio do precedentes, e por esta si é possivel construir-se um canal entre Honduras, Inglezes aos não paga que Brazil, como o mostra a nossa gravura. Mas elle, á vista destes tristes conseqüências, aquelle mar e o mar de Arai. Si rea- nem aos Francezes; Nicom perdendo Sydüey tem outro edificio ainda mais sumptuocrS a sancta sé que é de seu dever apre- lizar-se esta empreza, Khiva ficar i bem condições está propondo so,—o da Universidade, cuja fachada principal se .1 tar estas considerações ao Governo. accessivel do mar Cáspio, pois é fácil caragua, que apólices; de suas aos novas tem 750 palmos de comprimento. O seu Museu possuidores A imprensa madrilena viu nesta cir- construir-se um caminho de ferro pelas muitos ha México o com contém inuumeras antigüidades da Grécia, que calar uma ameaça audaz de intervenção cincoenta léguas de deserto que divide perdendo agoe conpons e Egypto. O seu palácio do governador, seus não-paga Roma annos que do Papa em favo!- dos Carlistas, si sua esse mar do de Arai, ua distancia mais York New em levantar museu de historia natural, hospitaes, trez theara esta tentando O íacto reclamação não fòr attendida. Alem disto a Rússia está tra- üm empréstimo, hypothecando os titulos tros, asylos de pobres, são tambem estrueturas curta. de não ter o Núncio pedido permissão çando outra estrada dè ferro do Ural que já hypothecara aos Inglezes; per- dignas de nota ao Rei para expedir a circular ainda desertos do Turquestão e a um dendo com a Costa Rica, cujo Governo A egreja de S. João de Latrão, a principal, Um pelos mais exasperou os Hespanhoes. do milhas ser a 2,000 alguma cousa por emi- em dignidade, entre todas as egrejas de Roma, poncto que dizem 'Tambem pagar prometteu Concelho de Ministros foi logo convoca- de consta que o Oxo ta, no dia 1" de Abril mas que lo- é assim chamada por occupar o sitio em que partida. p. p. não escrevemos em hora á do, mas de Plantio Laterano. o que e o Yaxartes serão navegados d'ora em os credores; perdendo com Vene- outr'ora esteve palácio com os Pisos e cuja conspirado sabe-se ainda o desfecho da clifficul- diante por vapores de pequeno calado. grou ter diz se zuela. que, depois de alcançar um reba quo dade. tamdo Oaspio propriedade foi confiscada pelo Imperador expedição esta Mas . — » te e compromisso com seus credores, Constantino e dada á egreja. bem tem outro fim em vista, que é a oc- não agora pagar-lhes o qne lhes quer a Mas poria de S. João de Latrão, que illnsNEGÓCIOS INGLEZES. cupação militar de Merv, que esta a deve, a menos que elles lhe garantam tramos nada tem que ver com a egreja. E' ella de Na Inglaterra reina bastante apathia poucos dias de marcha da fronteira uma estrada dé ferro de Cavacas á cos- uma das mais modernas dá cidade, pois só foi Aífgan e que nos mappas vemos como ta do mar; perdendo com o Equador, construída no pontificado de Guegouio XIII, politica e são mais discutidos os nego- sendo a capital Murchaba. de oásis do os França do e da em New York, o Sr. no século 169. Foi por alia qu_ entraram ultiTurquia Ministro cujo cios da que Inglaa Times, o diz annos, Ha do Parlamento, poucos Flores, tentou debalde arranjar novas mameiite as tropas italianas que so apoderaram domésticos. A sessão a Rússia a declararia terra por guerra condições em Londres; perdendo com a de Roma. encerrada ha um mez, foi bastante esteabala com não se hoje occupação: essa não dias Lourães (pag. 285) está ao pé dos Pyreueus, ultinios nos e Bolivia. que estx litigaudo com os seus ril, quasi quinze Imo sabe isso que no extremo dá vasta planície de Tárbos. Em só dia. O perfeitamente e ordem do inglezes pois havii materir para credores nos tribunaes que Cenna Ásia influencia não tem e Outubro affluem ahi peregrinos Septembro lhes perio tem pago um terço dos juros que prestigio de Mr. Disraeli, como chefe, trai a resistir de ha lhe a índia e Na grutta, perto da villa, quo rèda França. què tem devido, desde Janeiro do anno p. softreu golpes profundos, apezar do seu o tempo. todo presentamos na gravura dizem que teem liavip.; perdendo com o Paraguay, cujo Go- do grande talento em dar razoes e saber apparições da Virgem. Ali perto ha íimo erro que commetta. verno está vendendo a preços mui vis explicar qualquer "se em que se lavam os doentes que e as terras publicas hypoíhe- fonte e piscina edifícios o» Os politicos queixam de não ter elle teem fé nesse geuero de curas e defronte da esARMAMENTOS ALLEMANS. cados a ellas em Londres; perdendo li- tatua da Virgem comprehendido o sentimento actual ^ do os paralyticos, etc, enterram corpos de exercito ai- nalmente Com o Uruguay, que está falimDous varias haver commettido de e grandes paiz, suas moletas, bengalas, o outros colos. Essa falta lemão concentraram-se em Breslau para lido e anarchico. capios mostrado ter Felizmente de além prudencias, superstição de Eourdes é muito forte no sul da de animo e de tacto em duas ou trez as manobras do outomno, que duraram talistas inglezes uão teem perdido com França e os padres a auimuu quanto pode u. Mas continuemos a gastar circumstancias criticas. Mr. Disraeli uma semana deste mez. O Imperador, o Brazil. A' pag. 296 representamos o interior de um da e os Bismarck, astuto generaes principes rios de dinheiro em armamentos e en- hospital de pobres em New York, e na setíuiute não.é mais o mesmo politico que se temia ha dez annos: elle anda doente ultima guerra todos estiveram presen- couraçados e em poucos anuos o credito temos uma gravura, curiosa, segundo o desenho e alquebrado. Mas o publico não quer tes. A Allemanha não tem descanso em do nossa pátria estará no mesmo nivel de um Russo, — desenho de certo mui bem saber disto e continua a julgal-o pelos fortificar-se, não só por terra como no do da odienta Hespanha ou do dèshon- acabado. A originalidade do tractainjiito d* Mama ha de impivssiouar os amigos das bellas resultados, e os resultados não lhe dão mar Todos os seus arsenaes estão ata- rado México. ella artes. paremuito credito como chefe de um grande refadissimos, e ultimamente aruma crear a resolvida menos Alguns Typos de Vulantarits do exercito e ce Ellenão grande e forte partido. propôz ÀS GRAVURAS. Em poucos dias haverá uma trancei na ultima guerra são representados na fez passar uma só medida importante. níada. página 284. Os da Bratanha batem-se valoroA lei das melhorias agricolas, que com- revista naval em Wilhemshaven por ocoude ser lançado ao mar o immenso Desdemona é sem duvida uma das mais lia- saníoute, mas os negros sào em geral muito pensava os inquilinos agricolas das mie- casião diseide " idéa a menor teem não lhorias feitas nas propriedades arrenda- encouraçado Grande Eleitor," que es- das gravuras que ternos publicado. Não são sados, porem neu o sangue-frio que ás vezes á miis das, era considerada como importante; tá quasi prompto. E' de notar-se que necessárias palavras nossas para repetir o quo pliha da csséUoiaí, sobre tudo nas guerras modernas, du mas o Governo propôz uma emenda a Allemanha já tem em construcção trez todos nossos leitores sobre o lindo charácter cinco que já estão mulher de Othcllo. A gravura bem representa (pie o ardor. ; alem das cortando o direito de reclamação quan- fragatas cr _.¦.,.* seu Bispo, de retirar das estantes da* quclle estabelecimento algumas obras eondemnadas pela egreja, foi cxcommangado, c morreu lia pouco. Oia o finado possuía um loto de terreno no cemitério catholico da cidade, no qual terreno já sua mulher estava sepultada. Os parentes de Guinoun, pois, annunciaram que o enterro delle seria effectuado naquelle cemitério. O Bispo protestou contra a '' profanação do logar sancto pelos restos mortaes deste cão damnado " fsic), e só permittiu o enterro na quadra, reservada aos suicidas, criminosos, etc. Os parentes de GuinoKD levaram a questão aos tribunaes, pretendendo que possuíam o lote de terreno e que nelle podiam sepultar o corpo do fallecido. Os tribunaes decidiram em favor do Bispo mas houve appellação da decisão e o Concelho privado reformou a sentença. Quando o corpo foi levado ao cemitério, estava ahi congregada toda a canalha de Montreal,— todos esses vadios que correm pressurosos para onde quer que possa haver desordem,—e elles impediram que se desse á sepultura o corpo de Guibord. Mas o Governo do Canadá fez respeitar a sua decisão, e agora o Bispo annuncia que vai cercar o túmulo do excommungado (onde existem os restos da Sra. Guibord que morreu na fé da egreja) e vai passar a benzer de'novo o ccmiierio, assim contaminado como ficou. do o inquilino cedesse o direito no contraefco de arrendamento. Ora isto é uma permita farça porquanto agora própriotarios, em geral, terão cuidado de inserir aquella cláusula nos contractos que fizerem com os pobres locatários que na Inglaterra são pouco melhores que escravos. Com o bill para melhorar a sorte dos marinheiros todos sabem quão infeliz foi Mr. Disraeli, que teve de recuar da perigosa posição que tomou, obrigado pela opinião publica, excitada pelo incidente Plimsoll. cm serviço ou quasi promptas. Duas daquellas, a Kaiser e a Deulschland, cm armamento, velecidade e dimensões, são superiores ás melhores que a Rússia tem, e na armada ingleza só teem rivaes na Sultan, Hercules e Monarch. A Allemanha tem, demais, dous monitores e vai construir mais cinco, e breve terá vinte vasos de guerra de primeira ordem. Para supprir a armada de officiaes competentes, o Governo fundou ha dous annos uma eschola de marinha em Kiel. 284 O NOVO MUNDO. < < ta CO W Q W Q H O CO P4 <J CL, O Pw CO w O L> i—i CO W Ph Ê> CO O NOVO MUNDO. 285 ".-¦¦ m ¦-¦ .'.¦'¦"-¦ . •¦ .'" ~- **•— ~- ~~~~~ . ¦¦ TYPOS DE VOLUNTÁRIOS DO EXERCITO FRANCEZ. , 286 O NOVO MUNDO. l o a FRANCA. GRAN-BRETANHA.. 3 á .g d 33 n w S I I. á g m 3 I 8 3 -o • 5 w . . i O I ¦'.í '¦¦¦ ¦TAPÃo. o ¦ . Sg I áí5 8 ESTADOS UNIDOS ALLEMANHA. CHINA. '¦ - ' ¦ ' * :-¦ DIAGRAMMA A EXPOSIÇÃO DE PHILADELPHIA. COM MISSÃO directora da grande A Exposição de Philadelpia em 1816 acaba de adoptar o plano definitivo para a distribuição do espaço no edificio principal. Segundo o plano provisório haveria um systema dual de exposição segundo o qual os objectos seriam collocados longitudinalmente, conforme os seus gruppos e tranversalmente, segundo os paizes a que pertenciam, de modo que o visitante poderia de relance ver o progresso de certa industria em todos os Admirável como seja este piapaizes. no theoricamente, reconheceu-se que era de diflicillima execução, e que arrastava muito disperdicio de espaço pois, si em certos gruppos alguns paizes mais que encheriam o espaço reservado, em outros, por falta de representação adequada, este ficaria quasi vazios. Adoptou-se, pois, o plano de dar-se a cada paiz certo espaço em que exponha tudo o que tenha para expor. Inserimos aqui um diagramma typographico do edificio principal da expo sição, com a divisão que se fez do espaço. Và-se que as melhores posições são concedidas aos qua tro principaes payzes do mundo, os Estados Unidos, a Aliemanha, a França e a Gran-Bretanha. Estas nações dividirão entre si o pavilhão central e a sua proximidade estimulara bem entendida rivalidade. Os Estados Unidos tomarão mais da quarta parte de todo b espaço. Ha algumas semanas a Commissao modificou materialmente o systema de classificação adoptado o anno p. p., e isto afim de que^ cada um dos edificios da Exposição contenha .secções completas dos produetos. 0 numero dessas secções foi reduzido de dez a septe, das quaes só trez terão entrada no edificio principal, a saber: I. MINAS E METALLURGIA. Gruppos. Classes. 100-109 Mineraes e produotos das Minas 110-119 Produotos Metallurgicos. 120-129 Engenharia mineira. II. 200-206 207-216 217-227 228-234 235-241 242-249 250-257 258-264 265-271 272-279 280-284 285-291 292-299 MANUFACTURAS. Produotos chimicos. Oeramioa, Porcelana e Vidros. Moveis. Tecidos de matéria vegetal ou mineral. Tecidos de lan. Teoidos de seda. Koupa e Joalheria. Papel, Livros em Branco e Objectos de esoriptorio. Armas de fogo e outras. Instrumentos cirúrgicos e de medicina. Ferramentas, Iustrutnentos de gume e produetos metal licos. Produotos de materiaes vegetaes, animaes ou mineraes. Carros, vehioulos e aecessorios. III. 300-309 310-319 320-329 330-339 340-349 EDUCAÇÃO E SCIENCIA. \ Syslema de instrucção, educação e bibliotbecas. Institutos e organizações. Apparelhos e instrumentos scientificos e de historia natural e methodos. Engenharia, architectura, mappas, etc. Condição physica, moral e sooial do homem. Na galeria de Arte serão expostos não só esculptura e pinetura como tambem gravuras, lythographias, decorações cerâmicas, mosaicos, etc. O espaço que terão os principaes paiEstados Unidos, 166,351 zes é este: pés quadrados; Gran-Bretanha, 51,716; HORIZONTAL DO EDIFÍCIO PRINCIPAL França e Colônias, 43,314; Allemanha 27,105; Áustria, Canadá, e Austrália, 24,070 cada um; a China e o J.;pão, ambos, 24,070; a Suécia, a Bélgica e o Brazil 15,358 cada um; a Suissa e a Noruega, 6,700 cada uma. Quanto aos outros paizes não está ainda definitivamente marcado. Á Rússia e a Itália não serão officialrnente representadas a menos que os respectivos Governos não reconsiderem o assumpto. Os outros Governos da Europa estão empenhando esforços sérios para se fazerem bem representados em Philadelphia. A Inglaterra vai mandar grande variedade de tecidos de ian e algodão, produetos de aço, e porcellanas finas de Milton e Wedgwood, que ha muito tempo excedem em bellesa aos melhores francezes. As fundições da produetos " Brummagem," fundem idolos paque ra os templos da China e ornamentos para as egrejas da Inglaterra, vão remetter grande collecção de suas obras. Da Allemanha, Suissa, Áustria e França virão novos artefactos de suas bem conhecidas industrias. os edifícios. Muito adiantadas vão as obras dos vários edificios da grande Exposição. A superstruetura do edificio principal está toda prompta excepto a fachada do leste (a que será oecupada pelos Estados Unidos) eo grande cruzeiro central. Parte da pinetura já está feita e o assoalho está quasi todo posto. Estão agora experimentando varias decorações nas columnas e janellas superiores para verem qual a mais linda e economica. As columnas do interior são numeradas de leste a oeste, isto é. ao longo do edificio e ao mesmo teempo teem lettras em ordem alphabetica de norte aó sul, ou na largura do edificio. Assim o empregado ou expositor que estiver na quarta .carreira de columnas e na 21* columna da frente do edificio dará seu endereço assim '/Columna D 21." Já está tambem cóncluida toda a obra de granito e tijollò da Galeria de Bellas Artes, e o esqueleto da cúpula de ferro, na qual vão pôr uma estátua colossal da America, já oecupa o seu logar. Este edificio será um primor de belleza e simplicidade de architectura. O edificio das Machinas é de todos o mais adiantado: de facto, excepto parte da pinetura, está todo prompto. Tambem approxima-se á conclusão o salão que destinam á exposição de força de vapor, turbinas, bombas, etc. De extremo a extremo deste'edificio haverá oito linhas de shafts ou fusos para movimento mechanico, 7 com a velocidade de 120 revoluções por minuto e um com a de 240 revoluções. Os expositores nada pagarão pela força d'água ou a vapor. Do edificio de Horticultura já se vê erigida toda a armação, e do da Agricultura pouco se vê ainda, si bem que o esqueleto de?-ferro' e madeira esteja quasi todo prompto Alem destes edificios haverá muitos pavilhões, mandados construir por varios Governos para accommodação de DA EXPOSIÇÃO DE PHILADELPHIA. seus empregados. E' de esperar que o Brazil não deixe de se fazer representar tambem. não com alguma de suas casas pesadas de grosseira architectura portugueza, mas com algum chalet americano ou suisso. A Turquia vai abrir um ca/é á moda nacional: não haverá no Brazil algum botequinista emprehendedor que venha aqui fornecer café tal qual se bebe no Rio de Janeiro e que é uma perfeita revelação comparado com o que aqui se chama.café? Não será este um meio excellente de annunciar aquelle producto? PRIVILÉGIOS DE INVÉSÇÃ0. A NOSSA Constituição sabiamente ga-"- rantiu aos inventores o privilegio da venda de seus inventos. E' esse um dos direitos sagrados dos nossos cidadãos. . E entretanto parece á primeira vista que,como todo o privilegio, é odioso, anti-liberal e monopolisador. Sel-o-ha com effeito? Não, de certo. Basta examinarmos a sua natureza para ficarmos convencidos da sua justiça absoluta. Desde que se admitte o direito que cada qual tem a seu trabalho é forçoso tambem que se admitta este direito. A patente ou privilegio é a remuneração que a sociedade dá ao inventor, que gastou talvez muito tempo e dinheiro em produzir um melhoramento útil a si mesma. A lei diz ao inventor : " Dai-nos novas melhoras nas artes úteis e pagar-vos-hemos não em dinheiro, mas permittindo que sejais o unico exclusivo que possa lucrar com o invento por certo tempo, si é que é bom." Piado neste contracto tácito, nesta garantia solemne, os que-teem espirito inventivo procedem a applical-o ás artes úteis, sabendo que si o invento fôr bom, elle com isso ganhará. Depois de certo «tempo prefixo, a sociedade inteira entra na posse da melhora e assim todos lucram. Supponhamos agora que os inventores não tivessem a garantia legal, e, em nosso caso, constitucional. Elle não tem interesse immediato em queimar as pestanas e passar noites em claro, em gastar dinheiro e atravessar mil dissabores, ás vezes por annos, para descobrir um invento de que não pôde retirar lucro algum pecuniário, isto é, que não possa trocar com meios de conforto para o futuro da sua vida. Com a garantia legal, com a patente, o publico ganha o beneficio de novos inventes e melhoras sem risco e sem gastar dinheiro, ou só o gastando indirectamente, dando ao inventor o privilegio da sua venda exclusiva por certo tempo. Mas o publico não comprará a melhora si ella não fôr bôa, e por conse guinte o inventor não pôde ganhar si o publico tambem não ganhar. Objecção: —O privilegiado pôde ter obtido uma patente que realmente não inventara. Isto acontece ás vezes: mas então é dever da lei providenciar que esta patente seja annullada. O legitimo inventor ou (uo caso que a patente já esteja no dominio do publico) a própria justiça publica deve ter recursos nos tribunaes constituídos. Spencek e Stuart Mill, talvez os dous maiores philosophos desta geração, ambos elles fallaram dos privilégios de invenção e os sustentam á luz dos principios mais justos e liberaes da sociedade. Disse o primeivo (Social Statics) que o que augmenta os poderes da producção dá, não tira, á communhão social. O que economisa o trabalho ajuda o homem a emancipar-se da servidão ás necessidades do corpo, e arrêa uma no- va força ao carro da felicidade humana. O que o inventor pede á sociedade é uma proporção maior dos fruetos da invenção ; mas toda a humanidade participa das suas principaes vantagens. J. S. Mill insiste que se deve distinguir o privilegio de invenção do monopólio, e diz que o primeiro não é sinão a paga que o inventor recebe do publico pelo seu trabalho,— paga na forma de uma abstenção temporária da parte do publico, em entrar no gozo completo do invento. Tudo aquillo que é justo theoricamente 6 sempre justo na practica. O resultado de um regimen, segundo esaes principios, não pode deixar de ser útil á sociedade e de trabalhar bem, e isto é o que vemos nos Estados Unidos e na Inglaterra. Ao contrario, nos paizes em que não há, leis de patentes ou onde as garantias que concedem aos inventores são uial reforçadas, vê-se o espirito de invenção, extineto ou apenas bruxoleando. Ahi temos a Suissa, por exemplo. Não ha povo mais morigerado, mais iudtistrioso do que o seu. Ella não tem lei de privilegio e qual é o resultado? Nestes dous últimos séculos de grandes inventos, a Suissa não tem contribuído com um só grande invento: as suas indústrias estariam muito atrazadas si não fosse o apropriar-se ella dos inventos de outros paizes ein que ha legislação de patentes. Outro povo tambem muito trabalhador são os Hollandezes : elles não garantem invenções e em paga disto ainda hoje se vê a Hollanda limpar o fundo de seus rios e portos com apparelhos manuaes, quando aqui nos Estados Unidos ha em toda parte machiuas para isso. A Prússia tem péssima lei de patentes. O resultado é que o homem faz ahi trabalhos servi?, que nos Estados Unidos .ninguém se lembra de emprehender. Quem atravessa . de Colônia á Berlim pelo Stendhal vê nessa linda e riquíssima região agrícola mulheres, o "bello sexo," atado á carretas e arados, lado á lado com o boi ! -Quem.é que já viu isto aqui ? Outras vantagens. Convém não passar desapercebidamente sobre a vantagem educativa das patentes. Muita gente mal informada crê que os graudes inventos são feitos n'um abrir e fechar d'olhos, são cousa de um momento. A's vezes o são de certo: mas quem poderá contar o tempo que o inventor levou a educarse para a invenção, a preparar a idéa ? Conhecemos o inventor ae um apparelho para seccar o café artificialmente. que estando uma vez conversando com amigos sobre assumpto muito diverso, deixou-os súbitamente e foi traçar o desenho de sua invenção, tal qual óstá hoje: elle, porém, gastara cinco annos em múltiplas experiências, em outras palavras, em educar-se para afinal achar o meio practico de obter o resultado desejado. A faculdade inventiva (nem todos o sabem) é susceptível de cultivo e de estudo: os homens se educam para ella tal qual se educam para o exercício do Direito e da Medicina. Nos Estados Unidos ha centenares de cidadãos que vivem de inventos. Elles se preparam tão bem em certos ramos das industrias úteis que a invenção com elles é como uma intuição. Outras vezes ha certos individuos'que teem o gênio da invenção: esses mesmos, porém, devem ser pagos como os outros, pois a sociedade não tem que ver com os meios, mais ou menos fáceis, por que o inventor chegou a domar a natureza bruta, mas sim com o resultado, a practica, o uso da invenção. Ainda outra grande vantagem da legislação de privilégios, e esta de summa importanciá, é que o publico sem despeza O NOVO MUNDO. 295 barège em tiras azues e brancas. Consiste do quaes se lô Emaux et Camées, uma das mais saia e polaca, a saia sem enfeito algum, e a po- bellas collecções de poesias do finado. Apezar laça com duas abas e dous laços, apanhando o do que Gautier se dizia pagão o cenotaphio repuxado de cada laão. A polaca 6 enfeitada tem algumas linhas sobre a morte. O monucom uma orla de musselina suiBsa em pregas mento é da lavra ão um M. Godedski, Belga, largas. Com este podem-se fazer vestidos ca- mas educado na Polônia onde o poeta travam seiros e muito simples, e também vestidos de conhecimento com elle. Por oceasião ãa àeãicação o poeta Banville fez um bello âiscurso sabir & rua, com outro material mais fino. " A Fig. 1 representou um costume para me- em que ãisse que Gautier tinha a qualiâaâe ãe toãas/ nino de 5 a 7 annos. Agora na Fig. 5 temos suprema, a mais elevada, a mais rara —a aâmiíar,"—verâaâe âe faculãaãe profunãa. um vestuário para meninos de 3 a 5. E' todo e seda. lan de de enfeite com —No Gaite âe Pariz vai-se representar bregalão preto Ainda ha dous vestuários para meninos de 6 mente Le Voyage dans Ia Lune, nova opera de a 8 annos e são os que mostram as Figs. 11 e Oppenbaoh. 17, o primeiro enfeitado com galão e botões é —Na seguinte eRtação musical serão levaãas de casimira escura, o 29 é de azul ferrete e tem lyricas. a jaqueta recortada em abas, o enfeito sendo á scena na Itália quinze novas operas bem um debrum de lan. Com este ultimo vão —M. Hervé tem quasi prompta uma nova collarinho e punhos de Unho.opera Le Giã ãe Noi-mandie, para "Les Folies Os vestuários das quatro meninas que estão Dramatiques " ãe Pariz. andando á rodu da que é representada na Fig". ^_0 compositor inglez, Mr. A. Sullivan foi 9, e o desta ultima, são tão simples que não encarregaão âe escrever uma nova opera para o precisam de muita explicação. O da Fig. 7 é á moda aUeman que neste poneto ao menos é theatro lyrico ãe S. Petersburgo, comtanto que lindissima. A saia e corpinho sem mangas são Mme. Nrx_soN personifique o principal papel. de seda preta ou antes poult de soie, e a saia é —R. Wagner concluiu um contracto para adornada de franzidos, folho e pregas do mes- pôr em scena toâas as suas operas no theatro mo material. O avental preso sob as abar do âe Vienna, sob a sua âirecção pessoal. Elle corpinho e as compridas mangas podem ser receberá 7 por cento ãas entraâas. feitas de melania listrado, com refôlhos do mes—O Professor Deake completou em Berlim mo material. Na Fig. 8 o material é lan em listras cinzentas e encarnadas. O enfeite da uma estatua colossal ãe Humboldt que, ãepois aba do corpinho estende-se na frente até o pes- âe funãiâa em bronze, será enviaãa a Philaàelcoco. A menina do centro tem um vestido de phia. O philosopho está trajaão á moâerna, barège côr de alfazema e uma blusa do mesmo com uma capa sobre as espaduas, um livro MODAS DE PARIZ. material. O da Fig. 10 é de melania, enfeita- n'uma âas mãos e um globo na outra. do simplesmente com refôlhos do mesmo ma—A casa em queresiãiu Miguel Ângelo que Enfeites, etc. a moda persiste neste caminho em que seguinte, Fig. 12, é de cassa bran- foi àoaãa da e o terial, pelos seus herãeiros á ciâaãe âe FioDe preferencia a todos os demais enfeites ca, o corpinho tendo SI agora entrou e si até o exaggera, como de alto á baixo. pregas actualmente sendo decoraâa por arestá rença, parece provável, as senhoras na próxima em vestidos ricos, será usada bastante a As duas senhoras, representadas nas Figs. tistas Florentinos. O exterior foi transformaestação hão de parecer vestidas doudameute, renda fina de Valenciennes, de um palmo 14 e 16 estão vestidas destes modo: a primeira âo no ãe uma habitação moâerna florentina. como arlequins. Corta-se um pedaço de de largura e custando 70$ a 120$ á jarda. tem saia de barège côr de pérola, enfeitada com —Nos ãias 14-16 ão corrente festejou-se nessa fazenda simples, outro da mesma fazenda, Para enfeitar um vestido são necessárias folhos e franzidos do mesmo material e com mesma ciãáâe o centenário ão nascimento âo mas já listrada, mais outro da me'sma fa- vinte e cinco jardas. Só ahi, pois, vosso franja de seda da mesma côr. O corpinho é de granàe artista. zenda mas em pregas e um pedaço de fita marido ou vosso papai terá uma continha seda forte, sem mangas. Gola e punhos de —A 16 ão p. p. effectuou-se em Detmolâ, de crépe de côr de rosa desda mesma côr geral, costura-se o todo e fór- de trez contos de réis. Esta renda se usará crépe c gravatinhà a erecçao âe uma cdossal âe AhWestphalia, com enfeitado maiaãa; chapéo de escomilha, ma-se um vestuário da moda,—um trajo cora veâtidós de todas as cores,—até com o as legiões romanas ãe exterminou minio, que folhas, flores e cerejas. O outro vestido (Fig. invariáveló empregada agora Já âa nossa éra, nas selvas antes annos nove pittoresco. preto. 16) é de cretonne escuro e consiste de saia, Vaeo Eis aqui o typo de um vestido deste ge- mente em vestuários de noiva. ãa inauguraceremonias avental ou sobresaia e corpinho, e a gravura ãe Teutoburgo. As muitos Wilhelm Imperaãor nero. Estão sendo preparados fichús, explica mui claramente o seu feitio. ção foram brilhantes, é o folhos com Casernira côr de mogno escuro collarinhos, ruches, etc, para acompanhaFinalmente o vestuário da criança de 2 a 3 e o Principe Bismarck estiveram presentes. O variando não cores Alguns de mas vestuários. fazenda. vários rem os pas annos, na Fig 15, é de cambraia de linho com monumento que está levantàão n'uma coluna ,da mesma consiste âe uma capella sobre a qual está uma >do mais claro ao mais escuro mogno, e até sam do pescoço, outros estendem-se até á babadinhos de renda. estatua, tudo âe tamanho colossal e pesanão só ao próprio branco; faille da mesma fazenda cintura, e quasi todos são decorados com a estatua 145,000 libras. um pequeno ramalhete de flores. e fita de três dedos de largura. BELLAS ARTES. A frente do vestido é feita das listras e é No inverno, só na rua serão vistos vestiornada com um refôlho de faille grossa. dos curtos : em casa serão todos bem comSOCORRO AOS MENINOS. casemide cha—Na reconstrucção ão Hotel âe Ville em PaO avental compõe-se de tiras pridos. Em alguns vestidos ha o que ra listada, de quatro dedos de largura e de mam rabicho que é uma tira de fazenda riz toãa a fachaãa será posta abaixo, ao contramais beneficentes fita, de dous dedos, uma alternando a outra enfeitada como ò vestido, que cahe como rio ão que se havia ãecidião anteriormente. "âe Um ãos estabelecimentos " Socieãaâe ãe Socorro ãos New York é a M. Viollet le Dtjc, o profuuão escriptore a fita sendo cortada em fôrma de um trian- cauda e por meio da qual o vestido compri" Aiã Society). Ella toma do avental. 0 ves- do élevantado. architecto de Pariz, n'um relatório rfeceüteinen- Meninos (Children's guio, revertido na ponta mais âegraãaâos. Susmeninos ãe classe a a si da ciâade puffs tido atraz compõe-se de uma série Os corpinhos serão mais compridos, lisos te apresentado ao Concelho municipal âiurnas e nocturhas, em escholas, bellas tenta ãi as grandes sommas âe de faille, da cintura ao chão. e justos do que nunca, e atraz, terão a fór- âe; protesta contra âestitutos e abandonados e que meninos os com edifícios reli- que O corpinho pertence também ao mesmo ma de basgue ao passo que aos lados e na nheiro què se vai gastando não freqüentam as circunistannias, varias 1 architectura: na frente frente serão 0 mais simples possivel. Egual- giosos. As pineturas decorativas ãos templos por instrucção. recebem Tamescholas genero-composto de publicas, são hoje apenas reminicencias vulgares dos formam-o tiras listadas de casemira,alterna- mente simples serão as mangas, mas em aceaãos ãormitorios em que esses sustenta bem incapasão assumptos esses mestres; granâes é material único o costas nas franzisão agazalhaãos, pagando uma fitas; ruas ãas com Árabes das compensação os enfeites,—punhos, zes ãe ãespertar iãéas novas e fruetiferas no de casernira é lados nos e gabinetes âe leitura, com linominal; a, faille ao passo que dos, manguinhas, ruches, etc.—serão mais espirito ãe um artista. Nem aB egrejas moãer- somma são attractivos. O characteristico simples, como também as mangas, que volumosos ainda do que teem estado em uso. nas se aãaptam á pinetura fina: ellas são geral- vros e jornaes "agencia é, "sáia-balão" acabouespecial ãa sociedaãe porem, uma rematadas por punhos de faille e laços de mente mal aceaãas, escuras e humiãas. A ei " Quaato á odiosa âe immigração que se propõe transferir mefita. se de uma vez com ella. Não ha mais cri- ãaãe ãe Pariz, ãiz elle, ãeve ãe gastar mais ninos ãe New York para casas ãe familia nos Complicado como pareça na descripção, nolina. Todo o volume do vestuário da ãinheiro com seus eãificios civis; e elle lembra estaãos ão Oeste, onãe poãem ganhar a viãa, e encommenãar âesãe já este vestuário é realmente muito simples, Cintura para baixo é formado com as tiras, que seria conveniente uma granãe ciâaãe ãe ãos salvar-se perigos uma série âe quaãros e estatuas para o novo A agencia transporta e crime. tanto ha onãe graças ás cores escuras que predominam enfeites, repuxados e refôlhos da fazenda. Hôtel-âe-Ville. No caso ãe ser aberto um conainda até nas listras. Todos os vestidos da mil cerca âe meninos e casas acha quatro para curso para esses trabalhos, toãa a Eschola âas 1874 numero o anno,—em ãelles estação seguinte serão desse gênero commeninas por Bellas Artes entraria logo em granâe activiãasimtodos ESTAMPA. DA vestidos 3,985. DESCRIPÇÃO sião posto. Não veremos ãe inventiva, que é justamente aquilló âe que tenão de tiras. Elles só ou Devemos dizer que alem ãisso a Socieãaâe listrados todos pies, hoje em âia mais carecem os artistas francezes, consta listas e emprega 74 senhoras que visitam fatiras também nas Noe âa mythologicas ás combinados, figuras serão como o provam as Nas ãuas paginas ão centro offerecemos este sem milias e Düg . acerescenta le bordado, mõãas pobres com crianças, necessitadas e que va Opera. M. Viollet nossas leitoras uma variaãa collecção ãe que vai entrar muito o ãoentes. soitalianos, trez âe emphaticamente que ps pinetores nada será earboso. Os materiaes para para meninos e meninas, e também A Socieãaâe mantém cinco., hospeãarias, branco,, ou bretuâo os ãa eschola ãe Siena, beberam as gaaço, o ser moças. preto bordado vão E ãa viâa civil. quatro para rapazes e uma para raparigas. Os Comecemos ãa esquerâa para a âireita ãa suas melhores inspirações lões de prata ^eoi fundo de fazenda côr de assim com os Flamengos e Hollanâezes hospedes pagam certa somma nominal, mais cinza ou dourado em fazendas mais escuras. gravura, cujas figuras estão toãas numeraãas. também não são povos irreligiosos. para que se sintam inâepenãentes âo que para Antes ãe tuão temos na Fig. 1 um costume que, entretanto, Até galão de cobre vermelho terá grande ãa Socieãaâe. Em cada —A catheãral ãe Ratisbonna acaba ãe ser augmentar em a receita annos. E' feito ãe fa " Caixa econômica'' em sahida para fazendas brancas ou pretas. para meninos ãe 5 a 7 uma ha locanda que os e cinzenta e enfeitaão com galão âe completamente restauraãa. o ãinheiro Haverá além disso* misturas, como prata e zenâa leve meninos que poupam, e a guarãam e com botões. Collari—O pai ão talentoso artista Henry Eegnault, Socieãaâe para animal-os a ser econômicos, aço e ouro, amarello e ver- lan, ãe ãuas larguras oxydada, prata nhos e punhos ãe linho fino. morreu na guerra, pffereceu ao Louvre âá-lhes o juro âe 60 por cento ao anno ou cinmelho, etc. Com estes materiaes os Pariãe casimira que vestiãinhoi um 2 temos Fig. Na uma collecção ãe cerca ãe cem esboços por elle co por cento ao mez. sienses farão tecidos que poderiam ter sido branca enfeitada 4 annos, 2 a ãe meninas pára ãeixaãos, e que serão brevemente expostos. A maior ãessas hospeãarias é a ãos venâedofiados nos teares das fadas. Convém dizer ãe refôlhos ãa mesma fazenda. Aberto na —Foi ha poucos ãias inaugurado no cemite- res de jornaes (News boys Lodging House ) na todavia, que não é o vestido propriamente frente e fechado por botões. Pregas ãe mussemas sim o que fôrma lina branca. .rio ãe Montmartre um monumento a Théo- rua Chambers, e que custou 432 contos de reis. i que será assim tecido, E? de mármore preto e repre- E' um soberbo edificio ãe tijollos, com septe o enfeite. A Fig. 3 representa um vestido ãe verão âe phtle Gautier. musa, de typo moderno, com uma anâares, 60 pés âe largura e 110 de fundo. O lan ãe camello; âobras e laços ãe seda preta. senta uma Novas Fazendas. d'ouro na fronte, sentada n'unia caãeira refeitório accommoda 40U meninos e a aula Franzião e manguinhas de musselina suissa. estrella ãe braços, em contemplação olhando para o 500. Alem do gabinete de leitura ha lavatorios Entre as novas fazendas que estão sendo Chapéo de cabello enfeitado com rosas e fitas céo e segurando uma lyra e uma palma. O e jogos. No anno p. p. os meninos depositaram fabricadas para o seguinte inverno (No- eguaes. âireito ãescança n'um medalhão repre- 6,600$ na caixa economic;. do estabelecimento. Na Fig. 4 vemos a frente de um vestido para braço vembro-Fevereiro) citarei em primeiro lorelevo, *esse meãa- Nesse anno o termo médio dos que procuraram annos, e na Fig. 13 vemos sentanão Gautier em baixo 13 a 11 ãe meninas Consiste de e ouro de prata. dos gazalhado foi de 197 por noite. gar damasco O material é o lhão estando assentado em livros, n'um detraz. vestião mesmo o por branca, ou ouro de n'um fundo de seda côr tando-lhes historias e aventuras, lendo-lhes contos de fadas, excitando, em summa, a alegria, satisfazendo a sua curiosidade e cultivando o seu gosto pelas maravilhas da creação e pelas E esses concepções da imaginação! devão deitar-se, pequeninos quando * mamães,— suas com pois de orarem como não são acariciados por esse gentil fervor de alegria e contentamento ! Veja-se agora o outro quadro:—Nem uma palavra de amor ! Lições pesadas de moral banal, uma muralha fria entre o chefe da familia e seus filhos e mulher : o contentamento do orgulho satisfeito comsigo mesmo, e os pobres meninos sempre retrahidos da calorosa luz do coração do lar doméstico,— a alegria, a sympathia paterna ! Quem de vós se cuidar sdbio e respeitavel faça-se louco e perque-se o respeito. Sede alegres, deixai fallar o Si vosso coração,—ponde-o á larga. não tendes direito aos bens que possuis na terra porque não agradecereis o Senhor por sua bondade ? Porque andais tristeis e e não só vos tornais miseráveis mas o fazeis aos outros também ?'j côr do prata, coberta o bom coberta de desenhos do damasco ou da mesma côr do fundo ou do cores várias, estes últimos parecendo-se muito ou mais bollos esmaltes de cores. Não se farão vestidos inteirameute deste tecido mas será usado com veludo simples para compor vestuários, do mesmo modo por que se fazem os vestidos de fazenda simples e listrada de que acima fallei. Tenho-me demorado neste poneto por que toda a moda na seguinte temporada consistira na grande variedade dessas misturas heterogêneas. Outra cousa que também será bem usada para bailes, partidas e theatros é a algérienA álgérienne ne, entretecida ouro e prata. é uma fazenda de lan, em listras irregulares de cores mais escuras do que a do fundo e mais ou menos como a limousine que esteve tanto de rigor no inverno passado. A fazenda entretecida dé ouro e prata será, na quelles vestuários, combinada com velludo, este formando a saia e as mangas, e a algérienne servindo para o corpinho e sobresaia. Esta ultima será muito comprida, só ficando a quatro ou seis dedos do fundo da saia; e será bastante lisa. • Para meninas e mocinhas noto uma nova fazenda que estão chamando pique ãe laine, bordada com lan de varias cores, e o vestuario sendo do mesmo feitio, quer para theatro, quer para jantares e visitas. 296 O MOVO MUNDO. NEW YORK:—S.CENA N'UM HOSPITAL DE POBRES. * ¦¦'.¦-'.¦ '.. ¦ - ..;:;¦-..¦¦ ¦ ¦ . '* .•¦-'; 1 \:i' . : K..J ——a ii _ _ ,,, 1 __ mi... li " O NOVO MUNDO. ' ¦ '¦¦¦" ¦ ' ¦ .1 ... .1 .... i .. 297 MARIA E JESUS.—[de um baixo relevo russo.] EDADE PARA CONTRAHIR MATRIMÔNIO. Um dos pormenores mais importantes que se apresenta freqüentemente á consideração dos legisladores e moralistas, ao occuparem-se do matrimônio, é o de fixar a edade minima a que devem chegar os que desejam contrahilo. Fosse a questão unicamente de procreação seria este um assumpto puramente physiologico em que nem o moralista nem o legislador teriam intervenção; porém, a sociedade para proteger-se a si mesma tem ido accumulando tantas responsabilidades e obrigações sobre os que contrahem matrimônio, a poneto de julgar conveniente que seus membros estejam em circumstancias e edade sufficientes para caleular lucidamente a importância desse compromisso matrimonial, e como os jovens, em geral fogosos e apaixonados, não sejam bons juizes nesta importante matéria, d'aqui resulta que em muitos paizes se tenha determinado prudentemente que o consentimento paterno seja um dos requisitos indispensáveis para a sua validez. Infelizmente n'alguns paizes se tem abusado retardando demasiadamenteoprazod'essa auetoridade paterna, e n'outros, pelo contrario, limitado exaggeradamente. A Câmara dos Communs da Gran-Bretanha, querendo estudar esta questão e dar-lhe toda a importância de que é merecedora, resolveu em 15 de Junho de 1870 dirigir-se aos representantes do seu Governo, no exterior, afim de que estes lhe remettessem informações circumstanciadas acerca das leis que regem o casamento nos diferentes paizes. Os dados, qüe abaixo insertamos, são tomados das communicações desses representantes á Câmara ingleza. Na Áustria a edad« discrecional para ambos os sexos é 14 annos, edade que tem de ser provada perante tribunal competente para que o casamento seja valido. Na Ekngria as leis sobre o matrimônio são inteiramente ecclesiasticas; os varões pertencentes á religião catholica não podem contrahir casamento antes dos 14 annos, nem as jovens antes dos 12. A egreja grega orthodoxa segue ahi as mesmas disposições, porem os Protestantes vão além e consideram inaptos para o matrimônio os varões menores de 18 annos, e as jovens menores de 15. Na Cisleithania os Judeus estão subjeitos ás leis civis, porém na Hungria, verdadeiramente, não ha restricções quanto á edade em que estes se possam casar. , Na Rússia a edade legal é 18 annos para os varões e 16 para as jovens. Na Turquia não ha leis a este respeito. Na Itália para os varões, 18 annos, e para as jovens 15. Na Prússia, segundo a nova disposição de Dezembro de 1872, os varões poderão contrahir matrimônio aos 18 annos e as jovens aos 15 completos. Esta lei, porem, não admitte ex- cepções. Na França, também, os varões aos 18 e as jovens aos 15; aqui, porém, o Código reserva a certos funecionarios o poder discrecional para conceder licença. Durante a antiga monarchia os varões podiam casar-se de 14 e as jovens de 12 annos,conforme ás leis romanas e athenenses. Na Bélgica, existem as mesmas disposições do actual código francez e o mesmo poder discrecional para a concessão de licença. Na Baviera existem quatro leis differentes sobre este particular. Sob o Lanãrecht a edade para os varões é 14 annos. Nos districtos em que o Gemeines Recht prevalece existem as mesmas disposições. Nos districtos governados pelo Lanãrecht prussiano os varões não podem se casar antes dos 18 annos, nem as jovens antes dos 14; e na parte em que o Código Civil francez predomina, a edade para os primeiro3 é 18 e para as segundas 15 annos, o mesmo que na França ou Bélgica.—Na Dinamarca o Ministro da Justiça tem a faculdade de concader dispensa, e a edade legal é 20 annos para os varões e 16 para as jovens.—Na Grécia os varões não podem casar-se antes dos 14 annos, nem as jovens antes dos 12; nas ilhas Jonicas 16 e 14 annos são as edades respectivas. Na legislatura de Athenas já se deve haver apresentado um projecto de lei fixando a edade matrimonial dos varões em 15 e a das jovens em 12 annos.—Em Hesse-Darmstaãt e em Baden a edade mutrioaonialé notavelmente tardia. Aqui o consentimento paterno é indispensavel para os filhos varões menores de 25 annos, epara as jovens até os 21; ás vezes os pães soem não consentir que estes se casem antes dos 30 annos e as segundas antes dos 25. A menor edade que por circumstancias especiaes as leis de Baden toleram o matrim/mio, é a de 18 annos para os varões e a de 15 para as jovens.—Nos Payzes-Baixos é indispensável que os varões hajam completado 18 annos e as jovens 15. —Na Saxonia-Coburgo-Gotha não se consente que os, varões se casem, antes dos 21 annos de edade. Esta regra, porém está subjeita á algumas excepções como, por exempio, quando os pães de um joven não se acham em circumstancias, quer por velhice ou por enfermidade, de administrar uma herança, negocio ou empreza, e se tortía necessário o auxilio de uma mulher para a casa. Essas excepções, porém, só podem ser conhecidas pela auetoridade a -quem o interessado recorrer afim de obter a sua permissão. Quanto ás jovens, tudo quanto se requer é, que, aos 14 annos ou antes de retirarem-se difinitivamente da eschola sejam confirmadas. Raras vezes casam-se estas antes dos 17 annos.—Na Sespanlui, pela lei de Junho de 1870, os varões deverão ter completado 14 annos e as jovens pelo menos 12.—Em Portugal rege a "" 298 ¦^-¦¦¦¦.¦¦¦¦¦i-^A '^ ipw^w CARROS Ma.. ., o ,p :i í ,ç. • .... |="f NOVO MUNDO. <--****? ?"-" £==Z i í í * í ! i i'^í fcsÉ i ; r~i "¦ - ' \ \_^ / ffl i í i i-jilyi PARA ESTRADAS DE FERRO DE BITOLA ESTREITA, FABRICADOS NO GRANDE. -ESTABELECIMENTO HARLAN AND HOLLINGSWORTH CO;, EM WILMINGTON, DEL., E. U. mesma lei, não podendo contratar matrimônio os menores de 21 annos de ambos sexos sem consentimento paterr.o.—Em Würtemberg snbdito algnm poderá casar-se legalmente sem o consentimento de seus pães, salvo si já houver completado 21 annos de edade, os varões deverão alem disso tirar licença especial das auctoridades competentes, licença esta que ellas só concedem em casos excepcionalissinios, pois deve o reclamante em primeiro logar provar que já prestou serviços militares. Aos menores de 14 annos não permittem que se casem. O principio em que esta lei se baseia quanto aos varões é, que, o matrimônio é um contracto que os mui jovens são incapazes de contrahir, ao passo que as jovens só com o acto de casarem-se obteem maioridade.—Na Saxonia a edade legal é 18 e 16 annos respectivamente. Segundo a nova lei civil sobre o casamento, na Allemanha, a edade legal é 20 e 16 respectivamente, em vez de 18 e 14 annos, como antes. —Na Romania a lei requer que os varões hajam completado 18 annos e as jovens 15.—Na Suissa não ha uniformidade nas leis sobre o casamento: em alguns Cantões se exigo qae os varões sejam maiores de 20 annos, e as jovens de 17, ao passo que em outros basta haverem completado 14 e 12 respectivamente. Em Uri, Scliaffhusa, Appenzell, Tessino e Genebra exigem como condição indispensável o consentimento paterno para os contrahintes menores de 25 annos. CARROS DE BITOLA. ESTREITA. As duas gravuras ácima.impressas representam a vista exterior e plano < de. um carro de primeira classe, de bitola estreita, construído pela celebre fabrica de Haélan & Hóllingswouth Oo., de Wilmington, Delaware,—uma casa que muito recommendamos ás estradas de ferro do Brazil. r i.'. As dimensões do carro que representamos na gravura são estas; comprimento, 35 pés; largura, lh pás; largura extrema sobre as guarnições, 7 pés 11 polegadas; altura do chão do carro ao tope no centro, 7 pés e 9 pol. Peso total, quando acabado, 17,000 libras. O interior é lindamente acabado em madeira fina. As janellas teem venezianas, de vidro ornamentado; ha ventiladores de patente, e os assentos são reversíveis, os braços e armação sendo de ferro, patente de Buntin, lindamente forrados. As rodas são de 24 pol. e os eixos de ferro batido. As molas são ellypticas e de aço de primeira qualidade. As Locomotivas do mundo. [Communieado.] Calcula o Dr. Engel, director da EstaBENJAMIN FRANKLIN. tistica da Allemanha que ha no mundo cerca de 5,500 locomotivas, sendo 14,223 nos Estados Unidos, 10,933 na Gran-Bretanha, ESTUDOS AUTOBIOGRAPHICOS. 5,927 na Allemanha, 4,933 na França, 2,684 na Rússia, 2,369 na Austria, 1,323 XXX. . na índia ingleza e o resto em outros paizes. Estudando attentamente o Ecclesiastes, que Também calcula que a força de todas as alguns defensores de Salomão, pretendem que machinas a vapor em usu no mundo é de seja o seu acto de contrição, encontram-se in14,400,000 cavallos. numeraes provas de que o luxuoso e luxurioso rei de Jerusalém não morreu sem remorsos. Essa mesma exclamação com que principia: 2 Vaidade de vaidades. disse o Ecclesiastes, líitola Estreita. vaidade de vaidades e tudo vaidade ! .—Não é mais do que uma explosão de scepO superintendente da " Denver & Rio Grande Railway " deste paiz, (estrada de 3 ticismo de um velho egoísta, saciado de volúpia! Notai como confirmam esta opinião or dous pés e meio de bitola,) crê que carros muito paragraphos, que principiam o capitulo II: inais largos, do que os ordinários, podem 1. Eu disse no meu coração : Irei e engolfarcorrer bem nas estradas de bitola estreita. me-hei em delicias e gosarei de toda a casta de A companhia encommondou carros de 8 pés, bens. Mas vi que também isto era vaidade. mas o superintendente crê que si tivesse de 2. Beputei o riso por hum erro: e disse ao começar do principio encommendaria carros gosto: Porque te enganas assim tu vaumente. Agora o tédio da vida, que se denomina hoje com 8è pés (medida externa) dando espaço spleen, está perfeitamente photographado no bastante para uma passagem estreita e para seguinte paragrapho: dons assentos de cada lado. 17. E por isso a minha vida se tornou fasüãiosa, vendo que toda a sorte de males ha de baixo do sol, e que tudo é vaidade e affiicção 0 Linho e o Canhamo na Italiá. d'espirito." E seguintes continua a dominar ainda o A producção do linho na Itália é avaliada em spleen,nosacompanhado do justo temor de ser se135,000 quintaes e a do canhamo em 500,000. veramente castigado na sua descendência: As principaes variedades de canhamo culti18. Em conseqüência do que detesteri toda a vadas são : o canhamo commum (cannabis sa- minha industria, com que trabalhei diligentissi tiva), o conhamo da China e o canhamo gigan- mamente debaixo do sol, para haver de ter dete, cujas hastes attingem ás vezes a 5 metros de de mim um herdeiro; pois altura, As três quartas partes do linho e do 19. Que ignoro se ha de ser sábio ou insencanhamo exportados da Itália, vão para a Aus- saio mas elle será senhor dos meus trabalhos, em tria, sendo a maior parte ainda no estado bruto. que eu suei e me ajfadiguei: e ha causa que seja tão van ? 20. Por onde abri mão de todas estas cousas, Consumo de Leite em Pariz. e o meu. coração renunciou tudo o que era de alli por diante affadigar-se debaixo do sol. 21. Por que depois d'um ter trabalhado com Á cidade de Paris, segundo 03 cálculos do Sr. André Sanson, professor de zoologia em Grig- sabedoria e doutrina e diligencia, vem a deixar non, consomme 125 milhões de litros de leite tudo o que aãquiríu a um homem ocioso: e isto é por anno, ou 342,500 litros por dia. Este leite também vaidade e um grande mal. 22. Porquadto que proveito tirará o homem lhe é levado todas as manhãs pelos caminhos de ferro, em vasos metálicos, que contém 25 de todo o seu trabalho, e da affiicção d'espirito, litros cada um, sendo necessários 13,700 vasos. com que ó atormentado debaixo do sol. : 23. Todos os seus dias são cheios de dores e Não pequena quantidade d' esse leite vém de lugares situados até a 30 léguas de distancia d'amargura nem de noite ãescança com o pensamento: e acaso não é isto vaidade ? da capital. Eis ahi como morreu Salomão! Eis ahi a verdade histórica: eis ahi o tranInsectos na Europa. sumpto da justiça de Deus. Morreu com todos os.seus dias cheios dores Existem na Europa 14,000 espicies conheci- e de amargura e nem de noite descançava de com o das de Coleopteros; 500 espécies de Orthopte- pensamento carregado de remorsos.... ros; 1,000 espécies de Nevropteroa; 5,000 de Morte de Luiz XIV, deixando a França nas Hymenopteros; 200 de Hemipteros: 6,000 de bordas da abysmo da bancarrota pelas suas Dipteros; 4,000 de Lepidopteros; e 2,000 de guerra e pelas suas esbanjamentos; accumidado Apteros. O que dá um total de 32,700 espécies, todo o combustível pnra a explosão de 1793; das quaes 350, pouco mais ou menos, são damninhas. * V. o Novo Mundo, pag. 272 do presente volume. _^| DA amaldiçoado dns victimas da sua jesuitismo; oondemnado em vida pelns dous melhores homeus do seu século, Fénélon e Vauban ! XXXI. E, para concl íir esta digressão sobre a moral da historia, accrescentarei que só nm materialista poderá decidir o oue lhe seria preferivel:—o morrer de Salomão e de Luiz, de/a.<?í/'o de si e do mundo; velho e doente; cynieo e sceptico; vendo e sentindo esphacelar se-lhe o corpo e até a própria alma, aviltada e matérialisáda pela volúpia, ou o morrer de Sabdanapalo, jovem e forte, nessa fogueira trágica mas tão brilhante que accendeu a imaginação de Byeon atravez de vinte e seis séculos XXXII. O Duque de LaBochefoucauld (Liancoubt), um dos mas dintinetos philanthropos. que tem honrado a França, disse, a 13 de Junho de 1789, em uma Sociedade de Pariz, apreciando a autobiographia de Benjamin Feanklin: " A mais volumosa de suaR obras é a historia da sua própria vida, que elle começou pnra uso de seu filho, e cuja continuação devemos dos incessantes pedidos de M. Le Veillaee, um dos seus mais íntimos amigos. Benjamin Feanklin empregou n'esse escripto as ruor horas de lazer, durante os seus últimos diaF: mas o mau estado de sua saúde e as dôreR da molestia davam-lhe pouco tempo, e obrigavam-no a interromper por vezes esta obra: as duas copias. qne enviou umo ao D. Price de Londres e a M. Vaughan e outra aM. Le Veillaed e a mm, apenas alcanção a anno de 1757. 1 "Benjamin Feanklin falia de si'como se fosse de uma outra pessoa, descrevendo seus pensamentos, suas acções e meRmo suas faltas e seus erros: demonstra o desenvolvimento progressivo de seu gênio e dos seus talentos com a, simplicidade de um grande homem, que sabe fazer justiça a si mesmo, com o testemunho de uma consciência clara, livre de remorsos e de offensas para com Deus e para comoshomen." Uma das provas mais interessantes dessa simplicidade de coração de bom Feaklin se acha no episódio seguinte (Volume [ pag. 111' Quando eu tinha cerca de 16 annos de edade, veio-me ás mãos um livro de um certo eon, recommendando o regimen vegetal: Tyresorvi adoptal-o. Meu irmão era nesse tempo ainda solteiro e não tinha cosinha própria: comia com os seus aprendizes em cata uma outra íamilia. O systema herbiroso, de adopque tara, me causava desgostos: rolhavam frequentemente commigo singularidade de recusar todas as comidaspela de carne. Puz-me; então, a estudar as receitas, dadas por Tyeon, para preparar comidas, composta só de vegetaes : por exemplo, coser batatas, ou arroz; fazer puüdings em puco tempo e mais algumas outras comidas; logo que me achei habilitado, propnz a meu irmão dar-me todas ns semanas metade do dinheiro, elle pagava por mi' una alimentação, fiUe que ucceitou immediatamen te a proposta; na pratica reconheci que podi,, ainda poupar metade do dinheiro, que elle mj '- J 299 O NOVO MUNDO. dava. Tine assim mais algum dinheiro pura comparar livros. Ganhei ainda outra vantagem com osso novo systema. Meu irmão com sous aprendizes sabia da typographia'para cada refeição: ficava então sósiuho: comia em pouco tempo, um pouco do bolacha ou do pão com algumas passai, ou uma torta comprada no pastoleiro; nebia um pouco d'agna, e aproveitava no estudo todo o resto de tempo, eraquanto elles não chegavam: conseguia aBsira fazer mai8 progressos pela clareza das idéas e facilidade de compreheiiKão, que resultam da temperança em comer e beber." Não 6 necessário encarecer os sacrifícios que fazia o bom Franklin, abstendo-se de comer carne, recebendo metade do custo da sua alimentação, e dividindo ainda meio essa parca retribuição para ter dinheiro para comprar livros Dir-se-hia quo estou vendo esse menino bublime, apressando a iusufficiente refeição para ir se preparar pelo estudo incessante, afim de ser " um dos pais da Liberdade," coino o apellidavam os francezes de 1789! Desde Aristóteles, que estudava a noite com uma bída de ferro na mão, para que cahindo sobre uma bacia de arame, o despertasse, até esse bom Franklin, até aquelles, que, aiuda hoje, soffrem frio e fome,—quantos sacrifícios Íntimos, quantos martyrios ignorados não tens custado, oh Sabedoria Divina?! XXXIII E' interessantíssimo o modo por que Franklin corregiu o seu erro hygienico de alimentar-se sem carne. A' pagina 141 do Vol. I, lê-se este curioso episódio: " Parece-me ter deixado de mencionar-que, na minha primeira viagem de Boston, estando a embarcação retida por uma calmaria, na aitura da ilha "Block," os companheiros de viagem puzeram-se a pescar, e apanharam um grande numero de bacalhaus. Até essa oceasião eu tinha sustentado a minha resolução de não comer alimento animal algum, e ainda considerava; com o meu mestre Tyron, o pescar uma espécie de matança sem provocação; porissò que nenhum peixe nos tinha feito, ou poderia fazer mal algum, que justificasse a sua morte. Todos esses raciocínios me pareciam mui justos. Mas, antes do ler Tyron, eu gostava muito de peixe; e, quando o peixe, pescado pela gente de bordo, sahiu da frigideira, cheirava admiravelmente. Fiquei por algum tempo irresoluto entre os meus principios herbivoms ou anti-carnivoros e a provocação do appetite, até que lembrei-me ter visto, quando preparavam os peixes, que havia nos estômagos de alguns muitos peixinhos; então fiz ente rácibeinios:—Si os peixes comem os outros menores, não vejo motivo para que eu não os coma.—Feito este raciocínio, jantei fartamente do pescado, e continuei a fazer delle uso com os outros companheiros de viagem, só voltando ao regimen herbívoro uma vez ou outra, em oceasioes determinadas. " Vejam como é conveniente ser uma creátura razoável: fica-se habilitado a achar ou a forjar uma razão para tudo que se deseja.'' XXZIV Não passe desapercebida a fina criticado Franklin: raro é o episódio, que elle não termina fazendo a moral a sua própria custa!... . O que ha de singular é que essa ntopia de alimentar-se exclusivamente de vegetaes e de cousas que não tenham padecido morte, persegue os philosophos e os philantropos desde epochas mui remotas. Sem ir mais longe Pythagoras e toda a sua eschola, "itálica ou pythagorica," á mais de 540 annos antes de Christo, sustentavam o regíme de completa abstinência de carne de qualquer animal.- Fica ainda por demonstrar si Pythagoras ideiou a metempsychose para seus discípulos no horror de mafortalecer os"alimentar; ou si foi a fé na meternpse tar para sycose, que os levou á abstinência da carne de todos ós animaes. Qualquer que seja a verdade, não é menos de admirar uma eschola philosophica, que respeitava a, vida dos animaes, e que ensinava a tractal-os com benevolência, nesses tempos barbarissimos, em que não se tinha o menor respeito á vida e ao bem-estar da espécie humana ! Entre os primeiros christãos não foi muito commum o preceito de não comer carne de animal algum, quer sempre, seja em certos dias de jejum ou de maior abstinência: esse prneeito continua ainda hoje nus ordens monasticas mais severas. Encontra-se na leitura dos escriptos dos philantropos mais notáveis frecuentes referencias á essa utopia. O angélico Fénélon, por exem"Betica," no Livro VIII pio, descrevendo a desse incomparavel compêndio de moral, intima e publica, que elle denominou Telemaco. diz: " As mulheres fiam essa bella lan e tecem com ella fazendas finas de maravilhosa alvura; fazem o pão e preparam a comida; trabalho que lhes é fácil por que nesse paiz alimentam-se defruetos ou deleite e raras vezes de carne." Bernardin de St. Pierre, auctor desse Paulo e Virginia, que tantas lagrimas tem feito derramar aos moços e ás moças, e que ainda não seescrehoje, apesar dos cabellos brancos, "refeições camas celebrou ve sem emoção, pestres," que não tinham custado nem dôr nem morte." Não me lembro si é no Jocelyn que Lamaetine lamenta ser o homem obrigado a matar para alimentar-se. . O que ha bem positivo é que coração, algum sensível pode.ver, sem magoa,;matar uma bella da ignorância o do atrazo um quo hu julgava ja £5. G. 4. por cada 100. Erro esto fácil de usura todo o qualquer aluguel de capital, co- vefutar-so. mo si este não fosse susceptível de alugar-so PROVA DO EMPREGO REPRODUOTIVO. com proveito para o possuidor á par de qualAchando-se provado, como se acha, que as quer outros bens ou valor. . * Com o dizer que o dinheiro, mesmo ao com- estradas do ferro chilenas rendem 7 p. c. modo juro de C p. c. se duplica om menos de será prejudicial para o Chile ter de pagar 12 annos (11 aunos, 10 mezes e 21 dias), e com 5J p. c. do prêmio sobro o capital de uma via o dizer que o tormo para a renda do capital férrea que lhe ronde 7 p. c. sobro o capital innão ó em nenhum dos empréstimos citados veitido, e que além disso augmenta as rendas pelo Times, menor de 21 annos e que nos nacionaes o a riqueza geral do paiz? do Chile tem alcançado 26, e no do Brazil ;j7; (' Continua.). mui pouca surpreza causará que o Brazil, por •• Rm 1873 sobreTU exemplo, receba (fora as fracções) 10,000 conprocluáírain 7p o.—--303,175 Abril 1875 uo de do 2 do Curta empróftatUÍB! „4.401U>(]() tos e tenha á pagar 30,000. O grande argumento Times do Mr. bTUAUT, DIrootór do Brinco Oriental. do Times, porém, é que o Estado devedor não retém o capital durante o prazo designado para o resgate fiual, mas que começa a reembolçal-o em seguida. Esta objecção tem muita força e ANÚNCIOS. é o grande defeito dos empréstimos sob o systema de loteria modernos; para os quaes se deveria estabelecer, como se fez no primeiro em* um prazo regular pára prestimo colombiauo o começo das amortizações. 80, PBARL ST., NEW YORK. Prescendiu-se deste bem calculado e necesFabricam em Armazéns Alfandegados sario prazo no segundo empréstimo colombialivres de direitos e só para no, cujo contracto, por ser contrario ás leis de Iuglaterra, foi firmado em Calais a 15 de Abril Exportação, por preços á vista os mais uáixrs possíveis de 1824, outorgaudo-se em Hamburgo a i5 de escriptura de a respectiva Maio do mesmo anno EXTRACTO FLUIDO hypótheca geral. E não obstante o dinheiro DE SALSA? ARRILHA DE não começar a vencer prêmio sinão em Junho, TOWNSEND, se estipulou que a primeira amortização do capital ao par ou com 15 p. c. de prêmio sobre o seu preço que era 8.5, começaria a fazer-se de Julho de 1824 em diante, com £23,750; AMARGO ESTOMACAL ' isto é á razão de £47,500 annuaes ou as 1 p.c. DE LEDIAED, Isto, e de amortização. fundo ao accumulativo "COCKTAIL" Americano, o haver-se retrahido o prêmio á 15 de Janeiro Amargo ' 'Schnapps'' Aromatico de Van Brunt, de 1824, quando o dinheiro ainda não produc. os de 5 p. zia cousa alguma, demonstra bem Genebra de"London Dock," lucro que obtiveram os negociadores colombianos sobre os 80 p. c. que era o preço pelo qual BERLINER GETREIDE KÜMMEL, se achavam auetorizados a coutractar o empresAMARGO DE ST0UGHT0N, timo, e tão favoráveis foram ás demais condiantes Colombia, negociação dessa que para ções Whislcey Bourbon de Kentucky, de emittidas as acções, o scrip ou resguardo com Llquores e Tônicos finos. que estes deviam cambiar-se tinha já desconto foi a resultado final Bolsa. O de 121 p. c na Tudo conhecido como da qualidade quebra e a trágica morte de Goldschmxdt. mais pura e do Porém, supponhamos que n'um empréstimo melhor, chãràcW resgatavel no prazo de 21 annos, não se cono mundo. mece a amortizar sinão no 129 anno. Qual seria o resultado? Besultaria que o câpitil já POR SEMANA a Agentes, moços e velhos, liolevantado, a 6 p.c, ter-se-hia duplicado antes mens e senhoras,em todas as localidades. PlíEPAUAT1VOS L1VI1KS DE DESPEZAS. Dirijam-ge de começada a amortização; portanto não é de a P. O. V1CKERY & CO., Augusta, Maine. estranhar que a Bolivia tivesse pago.no fim de 24 annos (em conta redonda) 6,000 contos por 2,500, quando só, graças aos prêmios, o capital AMUNGIOS EM PERIÓDICOS. se reria duplicado aos 12 annos. Seguindo o que diz o Times, não haveria empreza alguma que fosse bôa, com capital tomado a prêmio; por que em altas sommas o capital produz muito mais. Ao dar Isabel, a Catholica, a Colombo suas NONAGESIMA-OITAVA EDIÇÃO. jóias para a conquista do Novo Mundo fez um lista comp1eta de todas Fsta obra curiosa couf ém uma 'Canadá", péssimo negocio; é, si a America inteira inclucom mais de cidades nos listados Unidos e sive todos os seus thezouros, pertencesse hoje as 5,0 ,0 habitantes segundo o ultimo arrolam nto e os noaos seus netos herdeiros, melhores teriam sido mes dos jornaes que nessas localidades circulam mais. contém um catalogo dos jornaes qiie recorrios resultados si o valor tivesse sido posto a pre- Tambem mendamos aos annunciantes como os .mais baratos pelos mio, a 6 p. c, ainda que não valessem mais de preços que pedem pelos annuncios; e uma lista de todos periódicos nos Estados Unidos e Canadá que impri10 contos. Segundo o calculo de um distineto os mem mais de 5,010 exemplares cada um. Comem mais listas especiaes e completas dos periodiprelector dos Estados Unidos, esses 10 contos cos Religiosos, Agricolas, de Meninos, de Educação pupostos a 6p.c. desde 1492,teriam produzido até blica, Scieutineos e Mechanicos, Médicos. Maçonicos, 1871, pelo menos, 35,791,400,000 contos; o que Commm-ciaes, de Seguros, de Propriedade real, de DiMusica, etc. Estas listas são muito combastaria para dar a cada um dos 85 milhões de reito, Modas, Por fim. tem mais uma lista de mais de 330 pepletas. habitantes da America 400 contos, ou compu- riodicos aliemans impressos nos Estados Unidos. Remaum estudo sobre a arte de annunciar, tando-se estes em 5 pessoas por familia, caberia ta o trabalho tabellás mostranio o preço em vários jornaes e emsuinma a cada uma dos 17 milhões de famílias ameri- tudo quanto um annunciante noviço precisa saber. canas 2,000 contos. Vende-se em casa de Oco. P. Rowtll & €o., 41, Park Row, NEW YOltK. De egual modo, os hollandezes que compraram dos índios a magnífica ilha de Manhattan, era que está situada a cidade de New York, por (Continua.) 60 guilders, equivalente a 45$, como diz Hildrecht na sua Historia dos Estados Unidos, PARIZ teriam empregado melhor essa somma si houO " TIMES " vessem-na posto a prêmio composto de 6 p. c. E A durante os dous séculos decorridos, cujos renINVERSÃO R.EPRODUCTIVA DE ALGUNS EMHOTEL BRESILIEN dímentos bastariam hoje para comprar toda a PRESTEMOS SUL-AMERICANOS. cidade de New York com suas casas e terrenos S, Rua Rieher avaluados em 1,111,000,000 de dollars,' e ainda L entre o FAUBOUHG FOISSOI\rNT_"RE e os granlhes sobraria muito dinheiro. | Continuação.] des Boulevards, centro de todos os theatros. O auctor destes cálculos deduz que, o augAUGMENTO. DO DINHEIRO A PRÊMIO mento da riqueza annual nos Estados Unidos, Incontestáveis como são os algarismos do sendo de 8 p. c. (posto que ó de New York teTimes, -não são em summa sinão uma dessas nha sido de 9£ neste ultimo anno), por regra PROPRIETÁRIO. demonstrações communs do augmento do di- geral, o homem que tira dinheiro a prêmio a nheiro a prêmio tão conhecido pelo exemplo 7 p. c. não pôde deixar de ficar prejudicado, do vintém a prêmio composto, depositado no no que o Times concorda; porém sem ir tão Compartimentos para Famílias começo da era christan e que para pagar os seus longe, posto que no conceito deste ultimo é SALÕES, QUARTOS E JARDIM. juros não chegariam hoje todos os capitães em prejudicial ao Chile o empréstimo de 5 p. c, circulação. De epochas mui remotas vém a emittido a 94 que é 5.31 p. c. de prêmio ou se"Vinhos Finos. ÜMez» XÍ,edonda e idéa de que o dinheiro vencendo prêmio é pre* 1830 no anno de ao começar-se a Devia illustrada par e ruinoso, pagar pe- e perfeitamente judicial finalizar o resgate em 1849, concedendo-se para a la castiça 'tomartá phrase castelhana que diz tomar á amortização do capital 27 annos, porém se outorgara um Fólla-se Portuguez e Hespanhol. rédito, que dacta do tempo Prazo de oito annos para o começo da amortização. dano por ave ou um inuooento carnoiriuho, qne chora tão iristeuieute nos sous últimos momentos ; o quo tambem philautropo algum podo tor prazer ein caçar ou em matar animaes iuoíieiisivos só para exercitar e divertir-se. Cumpro não esquecer, nesta opportunidado, condemnar o bárbaro divertimento, hojo em moda em Nico e om outras cidades do prazer, de fazer exercicio do tiro sobre pombos. Já uma sociedade protectora dos animaes pediu a esses ociosos, quo uão tem outra occupação alem de divertir-se, que procurassem um meio menos bárbaro de so livrarem do spleen, que os acabrunha. XXXV Esta aspiração de viver de alimentos, " quo não tenham custado nem dôr nem morte," como elegantemente dice B. de St. Pierre, tambem custou ao utopista quo escreve estas linhas, muitas privações, e, o que foi peior, a debilitação de um organismo, muito fraco desde o nascimento. E' bom, pois, prevenir aos que lerem esta homenagem á sempiterua memória do bom Franklin que essa abstinência é impossivei, por ser inteiramente contra as leis naturaes. 0 homem nem é carnivero nem é kerbioero ; é omnivero: isto é, necessita comer de tudo. Qne o homem é omniwro se demonstra de dous modos principalmente: Io—Por que no corpo humano a analyse chinuca encontra quasi todos os corpos simples, que-ha no planeta, que nos foi doado pelo Creador; 2o—Por que ainda niuguem fez, nem é possivel fazer a lista dos alimentos, de que usam todos os povos desde o circulo polar do Norte até o Equador; e desde o Equador até as ultimas terras antárticas. Viajai, ou lede as descripções e os roteiros dos viajantes, e vereis de que alimentos disparatados, verdadeiramente impossíveis, se utilisara certos ramos da familia humana. Póde-se dizer quasi rigorosamente:—O homem contém tudo e come tudo ! Por outro lado está perfeitarneute demonstrado que a carne de vacca ó indispensável á uma boa alimentação, prinqipalmente para os que habitam as cidades e fazem grandes esforços iutellectuaes. Foi um erro de Agassiz dizer que o peixe devia ser a alimentação predilecta dos sábios ou dos philosophos, como dizia modestamente Pythagoras, por ter muito phosphoro e ir enriquecer cer a massa cerebral. Em outro poncto deste escripto talvez possa demonstrar os inconvenientes da alimentação, recommendada pelo illustre naturalista, em um momento de enthusiasmo pela classificação de um extraordinário numero de espécies novas de peixes do rio Amazonas. Nesta opportunidade só repetirei um pensamento, que já emitti em outro escripto, e que resume a parte principal desta interessante de hygiene: questão ' " Sob o poncto de vista da chimica agricola, a raça bovina iuneciona como uma retorta natura 1 múltipla, que conqerte admiravelmente a grama dos prados em fibrina e nos principios azotados e phosphorados, mais necessários á alimentação do homem. "Nessa admirável cadêa da creação e da re producção, que "fazia ao celebre Lavoisier dizer com razão: Dans la nature rien ne se crée, rien ne se perd pas." Nessa admirável cadêa, repito, em que cada ser é alimento de um outro, a ordem zoológica dos ruminantes ó incontestavelmente um dos elos mais importantes." Effectivamente o boi ou o carneiro Vivem e prosperam alimentando-se simplesmente da relva dos prados; o homem, pelo contrario, restricto á uma altmentação exclusivamente vegetal emmagrece, fica rachitico e escrofuloso. E' uma fatalidade:, é mais uma prova da imperfeição da, organisaçao humana, mas.... cumpre confessar.... somos irremissivelmente obrigados a matar os animaes inferiores para poder subsistir. Talvez..'.':'. em uma vida melhor,. em planeta de ordem mais elevada, seja possivel realisar a utopia de Pythagoras, dos primeiros Christãos, de Fénélon, de Franklin, de Bernardin de St. Pierre, de Lamartine e de tantos outros:—Viver sem ser obrigado a matar nem mesmo aos animaes da mais baixa cathegoria! • A. E. VERPLANCK & LEDIARÜ, Agua Florida de Lediard, "Newspaper Advertising'' Grande Hotel Brazileiro. Paulo Cohen, 300 0 NOVO MUNDO. Ramapo Wheel & Foundry Co. " COMPANHIA DE FUNDIÇÃO E DE RODAS," Fabrica de Molas de Aço Fundido, Ramapo, New York, E, U. A, A. FRENCH & COMPANY EM PITTSBURGH, Fará Carros de Estradas de Ferro, e Locomotivas ; Feitas do mais fino melhor Aço Fundido. Fabricantes de Molas JEMpticas ãe Aço Fundido, e temperado com .|§| especial esmero Fabrica, Pittsburgh, Penn., Escriptorio e ESTADOS Grande Fabrica de Eodas para Locomotivas, "Tendera," Carros para Passageiros e Frete, Coches-palacio e Coches com beliches; TAMBEM DE MACHINISMO para MOINHOS de FARINHA, dmünSV Rodas para bitola estreita e para estradas de tracção animal. Tudo feito exclusivamente do celebre ferro de Richmond e Salisbury. ^"fFornecem eixos batidos e laminados, e rodas furadas e ajustadas ás bitolas coramuns.'*^. W. W. SNOW, Superintendente John T. Noye & Filho, Buffalo, New York, E. U. A. íiiájfeiiB II xjtIiI i a FABRICANTES! _WMI -|ni——— li IHJ1IHHB__ —~^^B tone Bridge Companhia Keystone de Oc _p«, 99 Pontes. o ip IpIIlIllSll § Ijllil;.:., Fairmonnt, Phila., 348 ft. St. Louis, 620 ft. Contractam e fazem toda a qualidade de Pontes, de Suspensão, de gyrar em eixo, de estradas de ferro, e de Combinação. Tambem fabricam plataformas de voltar locomotivas, de ferro lavrado; tectos, traves e barrotes e columnas de ferro batido; barras sem junctas nem solda, de lerro batido. - Material e mão de obra de primeira classe.—Mandarão a pessoas n-speitaveis,^ que o pedirem, o seu rico ÁLBUM de desenhos, acompanhados da descripção das maiores obras de Engenharia feitas pela Companhia. J. H. I,INY1I,1,E, PBES1DENTE. 218, South Fourth Street, PHILADELPHIA. E. U 01 o» im [8 DE Moes de Moinhos, de pedra franceza, Moinhos portáteis para milho e outros cereaes, Turbinas aperfeiçoadas para rodas d'água, Purificadores de farello de Lacroix, e todos os demais pertences de moinho. ^gi .. _ UNIDOS. Estabelecidos desde 1834.— lemos fornecido os principaes moinhos hoje em uso nos listados Unidos, e muitos para o México e America do Sul. AS^Eoviamos Catalogo em Inglez e Hespanhol. MILLEÍV BARÍ^ & PARKIN. X* ±tt&T&\xr_%la.n Penn., _GS FABRICANTES ÜE AÇO FUNDIDO Clarke, Eeeves & Co„ Engenheiros-Constriictores AÇO FINO para ferramentas, e para DE para MACHDflSTAS E ESTRADAS DE FERRO. Pontes de ferro, Viaductos, Tectos de Patente, Plataformas de ir e voltar, etc. molas de Carros de Estradas-de ferro, o outras molas; AÇO da marca egual em tudo às melhores marcas Drill, Granite especialmente preparado para fins de mineração. da Inglaterra e França; Os annunciante? darão quaesquer informações e preços que se lhes pedir por, canta. ( Estabelecidos em 1848.) William Sellers & Go. acurado, emprego de ferro duplamente refinado, nada de ESPECIALIDADES.—Trabalho soldas; emprego da melhor fôrma de escórasjtudo feito em nossa fabrica sob estricta vigilância, desde a refinação do ferro até o fim. CATÁLOGOS COM GRAVURAS serão enviados a quem os pedir, escrevendo-nos a 410, Walnut Street, Philadelphia, Pa. PHILADELPHIA, E. U. A. ¦I_hÍH~__ Coser _H-mB-__ i_R_^_Bit^_^_l_émI{ÍiB lBv_Pi_Íi-@ _kII A Machina de _HnBu l_lfe _H inãi_lf_K_Es^_. de Wanzer, R. Via New York. ~ JI\1JVXER tt CO., Hamilton, Ont,, CANADA'. Machinas de Irabalhar em Ferro e Aço, para Arsenaes, Caminhos de Ferro, Estaleiros, Fabrica: de Machinas, etc. Medalha de l? classe em Paris, 1867 Grande Diploma de Honra em "Vienna, 1873. de Lançadeira e poncto entrelaçado para uso das familias. 'com o E' movida á mão ou meira vista.—A Machina F "Wanzeb de é algum tanto pé. Ligeira, rápida e commor da, em seu movimento, faz Ó maior, serve para familias e fabricas de trabalhos ligeiros poncto perfeitamente egual de ambos os lados da fazentem um guiador que deixa o da. Não é em vão que ha «II operário apertar mais ou meǧ5stC^¥«__wlll_l mais de 200,000 em uso: lonnos o fio ao principio e fim da costura, ou onde quer que ga experiência demonstra que a enorme sahida que teem tido se faça mister fortalecel-a,— é porque satisfazem as necestudo isto sem parar a machina. sidades ddpüfcricò com granNossas Machinhas para ALde superioridade sobre todas. FAIATES, para SAPATEIas demais, não só pela sua ROS e CORREEIROS, e pacònstrucçao. simples como ra FABRICANTES em geral tambem pela variedade e exsão inexcediveis por outras cellencia de seus trabalhos. quaesquer em perfeição e seO seu mechánismo é na vergurança. E sendo todas ellas dade tão singelo que qualfeitas no Canadá, onde não ha os monopólios existenquer menina de oito annos o comprehet.de logo á prites nos Estados Unidos, são trinta por cento mais baratas do que as outras de primera classe, que ora se vendem. "Wanzeb & Co. obtiveram os prêmios mais elevados na Exposição Nacional da Gran R. M. Bretanha em 1866 e na Universal de Pariz, em 1867, quando havia mais de. oitenta competido" res neste ramo de industria. Na recente Exposição de Vienna foram galarddados com-estas" distincções sem precedente:—Duas medalhas de mérito (que nenhuma outra Machina de Coser" obteve), euma grande medalha-de prata, por ser a melhor machina de coser para familias e fa bricas., Alem disso, S...M. A. o Imperador da Áustria conferiu ao Sr. R.-M. Wanzeb a Ceuz de Febbo6 fel-o Oayalleiro da Ordem de Fbancisoo José I, pelos serviços valiosos que prestou com sua machina. . Nenhum outro fabricante da Inglaterra e suas colônias recebeu honras como essas.—Os Srs. negociantes do Brazil queiram dirigir-se a ENaENHEIROS,FUNDIDORES DEFERRO, E FABRICANTES DE Cartas topographicas, plantas e orçamentof fornecidos aos que os pedirem. CASA FILIAL 93, Liberty Street, ^^*_{^KlÊ^_^____^_W^dí£iii-^Á «BBfc. New York. MOLA ELLYPTICA DE CARRO, DE PATENTE, MARCA "CLIFF, PARA SERVIÇO DE PASSAGEIROS E FRETE. Esta casa tambem fabrica Molas para carros de caminhos de ferro, sejam de fôrma ellyptica, de voluta, ou espiral, ou de borracha; e negocia em todos os artigos de fornecimento de caminhos de ferro e paquetes a vapor Superior a quaesquer outras em levesa, segurança e durabilidade. Fabricada por •w-f- - -DiacxsxrLor© cato Oo-, 32, Warren Street, NEW YORK. W. C. ALLISON * SONS 33nd. and Walnut Streets, Philadelphia, Estados Unidos. CARROS FABRICANTES de toda P_k____. a casta VIA.S Dunkirk, New York, E. U. A. f- \ de _T__I________í_ E ESPECIALMENTE Jfl.l TE RU11, Jl OJB_f JVTJE? _P_flK_f BITOLA ESTREITA. '¦ Bi 1 llll '; \\__Sffi *M I* míT :í 1 ti Is 1 I lllilÍ£#Mll____ ¦____. IS m Ji____________________ii il 11 {I, I I I I 1 I II I 'I T-l^-lilUi" ____ 11 BH «*- -^___a-__r____-~_-__--_- ^^ —8-8c—^ <^_______H____^__—-_ã****^. I ___________ • ¦¦'• • -..¦«¦ -"--¦__¦-_——^_t_r--—*i~~__^ - ¦ *- -*• **-—¦ ----^**«--*---- .-• -• '¦*•***- ¦•-_-- —t——.^^--—******^-********!--^--—-yf_ii ¦—.'_¦•--¦ -_ Locomotivas adaptáveis a todas as classes e a todo o serviço de Estradas de Ferro. 1 JAZEMOS : Peãimos ás pessoas competentes que quizerem saber ãe preços e ter photographias e especiflcações, que nos escrevam com o endereço supra. Todas as nossas Locomotivas sao garantidas de J* classe. M. L. Hinman, __T. G. BMOOKS, .t Presidente e Superintendent Secretario e Thezoureiro. , FABRICA DE LOCOMOTIVAS DE BALDWIN. _*___ls__ _P___^____w___r _ ' U _ *¦__¦ ICSi_-B_r JL t-«s__ _*___. _______¦__——¦___¦ .^^^-£r__^i_i3g_iS_S_S*'—_jtf^^5^--__S_'i'''*??*^—__E|_^--Sm*——M-^^^*'^?^* **' TAMBÉM FABRICAM ^__W__P__sB_B_B-slB^B___fR5 - ^"irT i"__li p~ff^^ii—_________b__p 1 Obras de Ferro, batido e fundido, Ferrolhos, Parafusos, etc. para CAEEOS, EDIFÍCIOS E PONTES, Rodas de Carros, Eixos, Molas, Quebra-freios, Registros de Trilhos, Instrumentos para Trabalhar no leito da Estrada, Pranchas de ferro, etc. etc. em summa toda a casta de _____TERI______ PARA. ESTRADAS _>__ FERRO. Alem disso fabricam Tubos para Gaz, Água, Vapor e Caldeiras, etc. para Tubos para poços artesianos, de sal e petróleo; toda a qualidade de instrumentos preparação, refinação do Assucar,e para distillação. Também machinas de mineração Mandarão catálogos e informações a quem lhes escrever pedindo-os. "The Harlan & Hollingsworth Company" WILMINGTON, DELAWAEE, ESTADOS UNIDOS. 40 --ÉJMyi^--"- i ANNOS DE -r- EXPERIÊNCIA.—_¦ —I—|—~*" |||gf^lgg|fe BURNHA.VI, PARRY, WILLIAMS 8c CO. Philadelphia, Pa., Estados Unidos, FABRICANTES DE __E. * ¦-* 0____I_!_"___S ¦¦ v PARA TODA 3_tOOO___:OTIT7F A QUALIDADE DE SERVIÇO, incluindo Locomotivas i ara vias estreitas (1 metro e mais) e Locomotivas Modelos para vias largas da bitola ordinariu. Risco, materiaes, mão de obra, efficacia e tudo inteiramente gado rantido.—Nos contractos podem ser incluídas as cláusulas de entrega em qualquer porto ? •".;, Brazil. ^*_f0Catalogo illustrado tornecerà mais explicações. BA-A-ÇAS APERFEIÇOADAS DE HOWE. V) rs * * _s 8' I Fabricantes de Carros-Salas, Carros de Dormir, Carros Communs para Passageiros de toda a casta, tanto para bitolas largas como para as estreitas. 0.s carros desta casa são vistos nas principaes estradas de ferro nos Estados Unidos, Canadá e na ilha de Cub{i. Garante-se o maior escrúpulo na execução de encommendas.—Endereço: THE HARLAN & HOLLINGSWORTH M; "J^ |r~S"' 'JIl^^P'.--; 1| T^^^^.-. ¦i"j»i^>V-li>'iiftitMti/j*í**lvrnT*B •s C<5 CO. WILMINGTON, Del., Estados Unidos. GRANDE INVENTO. COUSA NOVA E BOA. Machinas Americanas para Arroz, Ri BALANÇAS PARA ESTRADAS DE PERRO, ARMAZÉNS DE ASSUCAR, COUROS, PORTÁTEIS E DE BALCÃO, DE TODAS AS QUALIDADES. Mandaremos Listas de Preços e Catálogos com promptidão a quem os sollicitar por escripto. • Pilões, Descascadores e Limpadores, á mão, á cavallo, á vapor e á água Oayúta Wheel & Foundry Co. GEORGE L. SQUIER & BRO. COMPANHIA DE EODAS E DE FUNDIÇÃO DE CAYUTA da America. York, Estados Unidos New BUFFALO, Estabelecida em Waverly, Estado de New York. Estão fabricando agora uma Machina de Arroz, pequena e barata, que está destinada a Grande ,,M Grande ' —¦ revolucionar todos os methodos de soear Arroz ho mundo inteiro: de facto é a única que acaba de todo com os pilões. 0 grão sáe limpo e prompto sem ser quebrado nem disperdiFabrica Fabrica mais altos do que o que é pisado pelo processo agora em çado, e no mercado adquire preços tido imtem de não é balde machina e esta o seu custo, tempo que voga. Em pouco paga mensa saída no Sul dos Estaãos Unidos.—Mandem buscar o nosso Catalogo que dará ulteriode de res informações. ~" JOHN STEPHENSON & CO. Rodas. Rodas. RODAS resfriadas para Locomotivas, tenãers, Carros de Passageiros, Carros-palacio, Carros de bitola estreita e de estradas ãe roãagem, á força âe animal,—tuão feito ãos ceiebres ferros âe Salisbury e Richmonâ.— Eixos âe ferro batido, e Rodas ajustadas aos mesmos, para toâas as bitolas. —Ferros funãiãos para Carros, âe toãa a casta.—Tuão posto a bórâo ão navio em New York sem âespesa ãe transporte. W. W. SNOW, Vice-Presidente. REGINAM» CANNING, Director. mm sPBiNCf c© P__CfT Fabricantes de ¦ap» mÈÍjg MOLAS f 1 PARA Carros de Vias érreas. 47 EAST 27TH. STREET, NEW YORK, Este estabelecimento com uma longa experiência de quarenta annos, e um commercio extenso dispõe de todos os meios para construir Street-cars, ou carros para carris de ferro, e omnibus ou diligencias, combinando elegância com durabilidade. Todas as ordens serão espichadas com promptidão. _f ¦ Fabrica e Escriptorio, Liberty & 26th Streets, ' W Pittsburgh, Penn. Henry A. Breed, Gerente e Thezoureiro. _BL»___ w\ .f| lÊjJÈ mm, ."..-¦•/;-. ¦->;-í-':" ./'..¦¦.¦'. O NOVO MUNDO. 302 A, fs Moendas, Evaporadores de Assucar, Caldeiras, Bombas de Guarapa, Oentrifugas de Assucar, Machinas de Vapor, e Eodas Hydraulicas, Malacates, . Moinhos para Bolachas, Moinhos de Milho. Fabrica de George L. Squire & Bro., Buffalo, New York, E. U. A. yj^ P —Remettemos catálogos em Inglez e Portuguez. . _^_. MARCENARIA.,__} PARA MACHINISMO '" Quando esorever- ilfl^^^^^ des a esta casa. dizel-nos aonde vistes este annunoio. **-» Garantimos por um anno todos os vehiculos vendidos por esta casa.—Nossos preços são os mais commodos que se pôde desejai*. •"Universal '_MOilLr;l^^aliSfíirtA Wood -"¦*¦¦ W^^;,%--*BB«IBpp[jj[ Pabrioantes de toda a qualidade de VehiouloB de primeira olasflò,— leves e reforçados, tanto para a cidade oomo para os sítios.—O nosso sortimento eonsiste de: Victorias, Landaus, singellos, Tylburis Landolets, Dictos de assento Broughams, movediço, Coupés, Dictos de diCoches, assentos. Barouches, versos Rockaways de Phaetões, assentos. 6 espaçosos, 4 e Carros Carros tirados Phaetões com e cães assento de mola, por Phaetões á AlCarros marca T, Cabriolets, \y berto, Worker." ^_____Z. Deposito Geral: 628 e 630 Broadway, New York, E. U. d'America. ___7fi_t Mandaremos, li quem nos pedir, o nosso Catalogo. m^t^tm__W__W____^LxW^ . ___—^- de Estas Machinas não teem rivaes, na qualidade, variedade e economia de seu trabalho. Comitructores ^c. nao deviam mobília fina, como obra de janellas, portas, a toda de Marceneiros qualidade e Carroças, Carros que o faraó a mao. dispensadas. Cust, m barato e ku»m o trabalho de muüos homens, e fazem-n'0 melhor edolista de preços. catálogos, e yerhcaes.-Mandaremos horizontaes de furar, machinas Tambem vendemos BENTEL, MARGB-DANT Sc CO., Hamilton^OIiío, E. U. A. Wm. II .Welling & Co NOS. 207 E 209, 0EJSTRK ST, KEW YORK. ^Fabricantes, *j:.:v . MU1T0Z & ESPEIELLA. NEGOCIANTES DE COMMISSÕES, 52, Pine Street, New York, ha vinte annos, de Encarregam-se da venda de toda a casta de Mercadorias, e adiantam sobre MARFIM COMPRIMIDO, privilegiado com oito Patentes do Governo e mais produetos da aos Estados Unidos. Café, Borracha, Couros Este artigo é superior ao marfin e só custa a metade. PREÇOS DE ALG-UNS OBJECTOS. Bolas para Bilhares, de 2J pol. de diam., $6.00 (seis dollars); de 2| pol., $7.00 por cada jogo de quatro. Bolas para Bagatella, 2 pol., $8.00 e de 1|, Ç6.00 por jogo.— Tentos para jogos de fero, li pol., 15.00 ao oento; tentos de papel, 1£ P°l., í4-00 ao ceto.— .Ajrgolas brancas, de $20 a*$36 a grosa.— Espelhos ovaes de mão, brancos, pretos e encarnados, com vidro francez, $21 á dúzia.— BOTÕES para punhos, de cores e padrões diversos (representando o cão, o cavallo. o veado, etc.) de $24 a $48 á grosa de pares. somos agentes exclusivos do Bou__** Tambem "Welling, bello perfume para to oucador, a L|ixet $24.00 por grosa. TM. M. WELLING & GO. AMERICA New York, Londres e Pariz. Encarregam-se tambem da compra e embarque de toda a casta de Mercadorias Americanas. Incumbem-se especialmente de contractar, comprar e despachar Locomotoras, Garros e material para Estradas de ferro; de mandar "construir pontes, e vapores para navegação fluvial, sob a inspeeção immediata de seus próprios engenheiros, e fornecendo proniptamente desenhos, riscos e orçamentos, aos que, os pedirem. Tambem compram instrumentos agrários e mineraes, etc. •ÍNJ-IW YORK. MABIE, TODD & BARD, MERIDIONAL, auetorisando saques contra conhecimentos sobre Nos. 207 & 209, Centre Street, ÓLEO ELEGTRICO ou REI DA DOR PERFUMES DE 8 Estabelecidos ha 15 annos. . New York, 180, Broadway, Fabricantes de E. ü. A. Finíssimas PENNAS DE OURO, LÁPIS, PALITOS, etc, etc, inclusive LÁPIS esmaltados e montados em Ouro, marfim ou nacar; LÁPIS japoneses, prateados, de guttapercha e mágicos. Todos os artigos vendidos por esta casa são garantidos por sua bôa qualidade e perfeita mão de obra. Remetteremos o nosso Catalogo Illustrado a todas pessoas que se dignarem sollicital-o. j"S*As encommendas poderão ser feitas por meio de casas de commissões dé New Yoek. 1 FORTER BELL & CO. O Maravilhoso Remédio do Dr. Çhas. de Grath W E N C K E BXTRACT0 DE SALSAPARRILHA; B DE STYLLIMIA ou Xarope para o Sangue e para o Figado! ' :'.,', • .'DE SGOVIL. Locomotiva para Estradas de Bitola Estreita, especialidade EXCLUSIVA DE LOCOMOTIVAS OlEO Electrico denominado Rei da Dor, é o único medicamento no mundo qne, seguramente e sem risco algum sob qualquer ciròumstanoia, cura as differentes para'viagens compridas ou curtas; Locomotivas de Aguar, e de tender para uso de conmoléstias que se acham relatadas nas direcções que ac- para Frete edePassageiros, cònstrucçao de Estradas, para trabalhos de Mineração, Cultura em grande escala, Pedreiras, etc. companham cada frasco. O Extracto de Salsapab-; tractadores LOCOMOTIVAS sSo adaptadas a qualquer bitola, a trilhos leves; curvas fortes e gradientes íngremes. NOSSAS bilha e de Styllingia jU Xarope para o Sangue eo muito combustível e têem muita capacidade para o vapor. São construídas do melhor material pelo Figado é um curativo infallivel para Escrofulas e todas Ellas poupam trocaveis.—Mandaremos um catalogo photographico a quem o pedir. as doenças do Sangue e do Figado e é particularmente melhor systema de peças recommendavel as pessoas que padecem destas doenças. Estas duas incomparaveis preparações e as únicas euja origem sè pode afiançar como legitima e verdadeira, acham-se a venda nó ... Grande Deposito de Preparações Verdadeiras da Rua da Quitanda NV109 A, esquina da do General Câmara, dé ANTÔNIO L. DA SILVA CAMPISTA, que 6 hoje o único agente no Rio de Janeiro reconhecido pelos auctores das referidas preparações. LEVES The Clinton Wire-Cloth Company, Clinton, Massachusetts, Estados Unidos. ATTENÇÃO. O ÚNICO ARMAZÉM DB FERRAGENS NO PARÁ (BRAZIL) em que se encontra toda a qualidade de ferragens para apparelhar embarcações, de alto e baixo bordo, é o de Emílio José do Carmo, '¦' , Fabrica, 381 6trj Avenue, New York, Estes perfumes vendem-se no Bra7.il principalmente em casa de CASSELS Causer & Co., Rio de Janeiro, e LÉON GIU.ET, Para. á Rua da Trindade N? 1.1 Com oflicinas de Ferreiro, ' /Serralheiro e Espingardeiro. Esta Companhia é a maior fabricante «o mundo de PANNO DE ARAME, Cobre, Ferro e Galvanizado Grades.e Transparentes; Cercas para Jardins, para Varandas, Pórticos e Alpendres, ornamentadas e simples Uma das maiores especialidades da Companhia é a transparentes para Janeilas e Portas, com payzagems em côres,—os quaes além de serem muito lindos são muito oonvenientes para impedir a entrada de moscas, mosquitos eotros inseotps, sem comtudo embaraçar a livreCirculação do ar, o que tão necessário 6 nos climas quentes. O panno de arame que a Companhia faz é de 50 pé* de comprimento, a largura variando de 24 a 48 polegadas. Pedimos aos Brazileiros, que teem casa, que mandem buscar o nosso Catalogo illustrado. Aos commerciantes pedimos instantemente que se correspondam comnosco acerca de generos que não podem deixar de ter erande sahida no seu paiz. ° A. K. TOWNE, Agente, 34 Beade Street, New Yorh P^tro W§^-W _^^_íl_r t^¥v^*'^_^t^^^^^w_^ liM__Íkis^^*^fcSBlíi _ ^^^^gg^-j|ffl___M---------------S-----l * Os ¦ artigos precedidos do asterisco (*) são accompanhados de gravura. ¦ 1 'ffijj Ir. ^ . . ¦. . Pag. - Abelhas: ãiversas espécies ãe— 151 Abilio 0. Borges,....'. 216, 222 Açoutes; a pena ãe— '. 171 Activiãaãe militar ãos Allemans 282 Agricultura, 1 -—A 13 juta, ".*. —-Machina (nova) ãe beneficiar o café, 42 A colônia Moreira ãe Barros, 42 —-O futuro ão algoâão 42 -—-Uvas Americanas, :.... 42 O ensino agrícola na Europa, principalmente na Allemanha, .... 70 —-rLa^oura em Sergipe, 184 Forragens, 219 -^-^Agricultura na Hungria, 127 —0 Erable (bôrão), 127 12 . —tr^Uraa exposição ingleza âe—, ——Experiência ão Sr. J. S. Barros nos . ,..<¦¦¦;¦•> Estaãos Uniãos, 272 —HrTabaco na China, 151 *h\'<4r—rrA beterrava na Inglaterra, 13 Aguiar, L. H. F. ã'— 259, 264 Ainãa a Luiziana,....... 86 294 Alegria ãa Familia, ""--% —Alencar: 126 Qikrra dos Mascates, Álfonso _H,../*.... 132 Algumas moâas ão tempo antigo... Alphabeto: borâaâo, 19 Âmbar, ,.-... 154 America: quem a ãescobriu? ..}.. 44 Amethista, .%• 155 Amigos ãe Jesus, , 106 Anãrew Johnson, .<f ; .. 129 Angustias nas selvas,.. 261# Anno-Bon em Pariz,. 93Annunçios ão Eãitor,......;. 28 Antiguiâaãe ão homem, :{;-.-..¦; 147 Antônio ãe Maceâo: Direito contra Direito 8 Antuérpia: passeio archeologico por—, 269 Aprenãizagem Obrigatória,.., 90 Aquino; o Dr. J. P. ãe—, .... 216, 222 Ar; o—que respiramos, 54 Arbitragem, 202 Arbitragem e Paz 262 Armazéns co-operativos, .. 12 Assucar e os meninos,...-. , 25 Asylos da Infância 244 Aviso Importante .238 Azeite na Itália 203 . ^ , K i %í Bambu 130 Bancroft, Historyof the United States,.. 44 Banhar meninos, 25 Banhos Públicos em Pariz, 261 Barbosa Boãrigues 249, 250 Barco Japonez, 246 Bazar em Philaãelphia,....; 152 295 Bellas Artes, 44 Bellas Lettras,. Béllesa e Saúâe, . .*. 50 Benares: mausuléo em—,...{....'.;.....'¦ 6 Beneficência practica âo Christianismo, 142 Beterrava na Inglaterra, 13 Bibliotheca N'al. âa França, 224, 225, 226 Bigelow, The Life of Benjamin Franklin, 43 Bismarck e os Catholicos, 262 Blow, H. T.—, 282 Bofarinheiro nas costas ãa Irlanãa, 196 Bom .âia.}. 132 Bom e mau patriotismo, 146 Brazil Militarizaâo, 34 " Brazil Industrial," 98 _' Pag. Breisach: vista 12 geral da ciâaãe, 7, Brinqueãos ãe Crianças, 78 Brinqueãos ãe Menina, 52 Buenos-Ayres: vista ãa ciâaãe, 12 7, geral Café: o imposto sobre o — nos Estaãos Uniãos, 70 Cairnes, Political Economy, 44 Calcano: J. A. —, 62, 69 Campanha âa Princeza, 294 Camponios Bávaros 45 Canadá: os Francezes e Inglezes no—, 5 Cão e Chacal, 130 Carey; Mr. H. C. —, 71 Carretas dos Carros americanos de estradas de ferro, 134 Carros de Harlan & flollingsworth,.... 298 Castle Garden; int. do—, 96; exterior, 96 Castigo de Meninos, 54 Causerie Parisienne, 154, 182, 202, 227 Cavallos na França, 13 245 Caxias, o Duque ãe —, Cêaão Senhor.......... 252 Cegueira e Moléstias ãe Olhos, 14 Celibatarios, 55 Central Park, 13 Centros populosos âo globo, 95 César A. Marques; Missão dos Padres Capuchinhos 174 Château ã'Eau,.. .# .. 266-7 Chile a Bepublica Argentina,. 258 Chins na Califórnia, 198 Christo ...s;... 88Cobras ão Hymalaia, ......„..*....... 203 •;... Coâornizes,...,. \'.-.. 240 Colonização no Brazil;.96 Colosseu em, Roma, .. 25 Commercio Brazileiro, 38 externo ão Brazil,.....,. 5, 270 —entre as Américas Argentino, 96 Como se governa um grande povo, ..*... 34 127 Conferências no Rio, 168 Conflicto eccleeiastico, 282 Constituição hespanhola,......... Contraste, .5, 190 288 Correio de New York 12 Correios: reforma dos, Corrupção na administração dos Estados Unidos, 4 226 Costumes Egyptanos, 248 Costumes na Bretanha, Cotegipe, O Barão de—, 245 Couto de Magalhães: Ensaio de Anthropologia, 8 Credito Real por M. Hoyer, 223 Criqnet,. 241 Crise Financeira,....;;§§£•.-. . .>: 190j 238 Cuidaâo com as Crianças, ......>....'.. 25 Custeio ãe New York,..... 96 Damas Brazileiras, ás—, Darwin e as Plantas Insectivoras, Darwinismo na linguagem, Delagoa e arbitramento, Depois ão âuellò, Desãemona, Dia Dilúvio .. Dimensões ãa terra, Disciplina Penitenciaria, 18 292 218 283 81 293 252 141 .,99 87 Eãaãe para o Matrimônio,............ 297 Egreja e Estaão, 122, 166 Pag. Egypto: Dansa ãa Moringa 249 * Derviches Pranteaãores., 216 Eleição dos Presidentes dos Estados Unidos, 143 Eleições nos Estados Unidos, 4 Elias Lobo, 55 Emancidados como Politicos, 14 Emigração âa Republica Argentina,... 199 Emigrantes sahinâo ãe Liverpool,..... 169 194 Empréstimo .Brazileiro: o novo—, Empréstimos americanos e o Times,.... 270 Ensino Obrigatório, 215 Ensino Publico: v. Instrucção Publica. Ensino Superior âa Mulher,.......... 20 Escholas inâustriaes âo sexo feminino, 131 Escholas suissas âe trabalhos âomesticos 78 Escrava Isaura, 268 Esperança, 229 Espinho no 205 pé;...... ...*...*.... Esponjas: pesca âe — no Aâriatico,... l'->0 Esra Cornell,.'..'.' 67 Estrada de ferro do Paraná a MattoGrosso, 279 Estradas ãe Ferro: -Construcção âas — em 1874, 98 ——Carros americanos na Austrália,... 98 Granãe fabrica âe carros, 99 Notas 99, 232 * O viaãucto ãe Água ãe Verrugas,.. 233 Estraãas ãe ferro âe S. Paulo, ...=. 195 no Mexido, ...' 13 Explorações Alginas,. .é 41 143, 215 Exploração geológica. 12 Exposição agrícola na Inglaterra,. 287 Exposição âe Gincihnati *. Exposição ãe Philaãelphia: 160-162 * Eâificio principal, 160 Exposição agrícola, 161 Galeria ãe Artes, 161 ——..... 71, 195, 286 151 Fabrica nacional ãe teciãos ãe lan, Fabricas ãé teciãos ãe algoâão no Brazil .'..:?..'.....\.... 227 5 Factos sobre commercio, Fé............... 228 55 ^C. Feininger ^Ferâinanã Denis, 237, 250 Ferreira Soares, Estatística ão Commercio, 42 Finanças: notas sobre—, 70, 71 Flores da Primavera, 176 Fogos ãe artificio no Palácio ãe Chystal, 277 Forragens, 219 Inglezes no Canaâa, 5 Francezes e 104, 271 Franklin,. 54 Fumo e seu uso, 167 Futuro ãos Ingênuos, Gaão alpino terrorizaão, 129 Galeria âe New Castle, 192 — Waterloo, 220 4, 11 !* Gama Lobo, o Dr.—, Garças, 65 por Boedmer, Garibaldi,. ..*. 149 Garrett, a Sra. E.— 104, 106 130 Gatos âomesticos, Glaãslfcone e os Catholicos 63 —— a estatua âe—em Liverpool 68 _rlosgow: a Universiãade de—na Escossia 64 *——Entrada principal. Casa do Reitor. Vista geral do novo edificio. Segundo quadrangulo. Glasgow: Museu. Globo 43, Guano, Guarãa chuvas, o—, ..' Guerra, julgada por Bentham Guizot, 174 151 183 218 3 Herzegovina, Hospital para pobres Hotéis no Rio ãe Janeiro, 282 296 67 Immigração no Brazil e o livro âo Sr. 198 C. âe Menezes, Immigração nos Estaãos Unidos,.. 94, 198 Imposto sobre o chá e o café nos Estados Unidos, * 70 Impostos excessivos sobre a Lavoura,.. 38 42 Imprensa periódica, Incêndio do Mosteiro, 120 Infeliz Parahyba, 119 Inglaterra: negócios na--—,............ 94 Instrucção, Publica: O ensino publico nos Estados Unidos, 39 —^-0 ensino agrícola na Europa,..... 70 Ensino Obrigatório no Brazil, 289 Instrucção no Rio de Janeiro,. 289 Menores Delinqüentes e Escholas de 289 reforma, —'¦—Desenho nas Escholas publicas,... 289 Escholas de Bostoô, 90 Escholas na Itália 10 Escholas inâustriaes âo sexo feminino 131 Escholb.9 Suissas ãe trabalho ãomestiço 70 Reforma no Brazil 242 Eãucação na Bélgica, 243 Ensino Publico na Rússia, 243 As projectaãas reformas no Brazil, 9 O Estuão ão âesenho, 10 Aprendizagem Obrigatória 90, 215 Universidades Allemans, 90 Notas sobre Escholas..... 90, 195, 223 Eschola no Maranhão 223 —-Ensino Universitário na França 289 Itália: péssima situação econômica,.... 94 Isabel, dé Inglaterra, 156 21, 54 Isto e Aquello, 179 Itiberé e Liszt, "Webb, James Watson 62. Janeiro, dor Gavarni, 92 Jangaãas Americanas, 173 Jarâim Palaviccini, 156 143 Jesuitás: expulsão ãos—, Jesus e João Baptista, ... 40 Jesus e Maria, segunâo um relevo russo, 297 Juãas,... .... 88 Juta, 13 ., 67 Jules Verne, Julietta e Fr. Lourenço,....... 61, 78 Juarez: 203 Lamartine, ...; 148 Lavoura ão Brazil: por que soffre ella, 38 Leão X e sua corte, 197 Leito ãe morte na edade média, 172 Limburgo, 253 21 Liszt éChopin, e Itiberé,.........' rr...... 179 Lafayette College, 6, 9 286 As Leis dos Privilégios, Litteratüra Brazileira: revista de novas publicações, 8, 42, 67, 174, 194, 223, 268 * II INDEX. Pag. Litteratura: Pag. Mortalidade das crianças,... 54 Png. Pariz: o Château d'Eau Notas Litterarias,... 95, 223, 226, 242 266-267 Senhoras: notas sobre Mulher na Grécia, 24 * 74 , ——Nova Historia da Independenoia do • Sermão de Flores a nova Opera, 121 Mulher dos povos noo-latinos,., 220 155 Brazil, Partido Catholico, ,... '86 Setenta e quatro: retrospecto annual,.. 94 126 Musica:—Notas sobre— O Dr. Wappâus sobre o mappa jjl, 55 Pássaros das Aleoutes 130 ' Sidney: casa do Parlamento 281 do * Na fonte Sr. 0. M. de Almeida, Paz Armada, , 25Situação Politica nos Estados 87 126 278 '{{q 214 Novos Livros francezes, ' Soares de Gouvêa: o Dr. HilárioUnidos,. Paz e Arbitragem Negócios —, 62, 69 262 Americanos, 199 292 Locomotiva americana, 238 Paz Européa, 214 Soccorroaos meninos, 330 ' Negócios Europeus, 295 192 Locomotivas do Mundo, Pena de Açoutes, New Castle; 171 Sol, 298 galeria de—........... 268 Penitenciárias: New Xork: Sociedade Auxiliadora*das Loterias, Sonho de Jacob,, 2 Lourdes, a fonte de —, ¦'.{,'; j-q O systema penitenciário de Philamulheres pobreg, Sotero, Curso de Litteratura, 285 157 8 LudwigH, Bei da Baviera, delphia, Niágara: S. Paulo: Estradas de ferro de—, 66 195 Luiz Guimarães Júnior, ,99 280 Penitenciaria de Pernambuco A nova ponte suspensa vista 90 Starucca: o grande viadueto de—,.... 69 101 á disPerdão dos Bispos,... Luz nas Casas, 259 tancia.., Stowe: a Sra. Harriett Beecher—, 100 294 ^g Perguntas e Respostas,, Lago Suécia: 25 festejo de bodas na Mohonk, '.'.. 46 Machado de Assis, 53 e Sapatos, 249 250 A cataracta americana, vista de _Pé8 25 Suffragio Mulheril, ¦ 50; 75^ cima, 47 A Mão e a Luva, 126 Pesca do Bacalhau, O redomoinho, 151 Surdos-Mudos: classe de — em Pariz,.. 10 47 Mãe d'Agua, ]' 107 Philadelphia: v.Exposição O viadueto de Starucca, de Phüaãelph. 69 Maestro Brazileiro: um—, 55 Tabaco na China, Phylloxera na França, A partida. 151 13 26 Taunay: o Capitío A. Mais vale casar-se, 147 Piano: sua -—Ca8catinha d'E e historia, íoõi 101 genealogia 20 do Arco-iris, "" 26 Malha escòsseza, Poder pessoal e o Sr. Zacarias Watkins Glen £24 250 38 26 ^Telegraphia submarina : Manhãs d!Avô, Telegraphos sub marinos, Politica Brazileira, 194 Um 268 258, 278 Picnic, 26 Maranhão: edifício da Eschola ' -Onze '217, Templo Maçonico em Polygamia, Portage Bridge de • New York, 25 226 '. 27 Exterior. Agosto,".... Praga (duas gravuras),. Locomotiva saciando a eêde, 128 204 Março, 27 Sala do Capitulo. Precursores da Independência por Gavarni, Cascata Havana, 130 67 27 Sala Marido e Mulher, ' Presente de Noivado, dos Commandantes. As quedas do Niágara, ^ 247 33 Theatro Marjorie Daw, Presente real, 131 de meninos, A cataracta americana, vista j-g 55 de baiThorne, EliwoodE.—, Martin Garcia, i265 Primeira, a Barca —,. 217 jgy XO, ;,-.-';.. Trabalho 46 Material de estradas de ferro, Vista exterior. —-A cataracta canadense, vista 150 perdido, .. %........\\\ 213 de baiMau patriotismo e bom—, Vista 145 Trafego interior. de Africanos,: .... xo, 12 MausoléodeRungeetSingh, 46 Privilégios, Í. Triste em e muito Interior Benares desanimador, 122 6 x36 de um carro de dormir do Mausoleo, gg Privilégios de Invenção, 44 Erie, 286 * Trollope, New Zeland, Mena: esboço de um artista 72 Privilégios Túmulo índio Hlegaes, —-Interior no—, 109 nos EstadosIUnidos,.... 37 147 , de um carro palácio do Erie, 72 Wurburgo. Progresso industrial, Tunnel sob a Mancha, Fragmente 150 do 287 Viadueto Procisão religiosa. Starucca,.. 72 Typos da índia Ingleza, —-Ramapõ Progresso em S. Paulo, 123 97 Púlpito. , 72 Typos do Exercito francez, Aqueducto Progresso de S. Salvador, no Delaware, .. 13 . ..... ,284 *——Dettelbach. 72 —-Remanso,.... Pureza de vida,, •••••••: 24 ... -Oschsenfurth. 72 Ubirajara,. 268 —-Delaware emHancock vontade,.. 72 Gemúnden. Quebrar Uma Herança *—tfoite,......,.. ..'.'/.';•"::; 25 fatal, 102 . ..-" 253 Que fazes aqui?..., Universidade Brazileira, Noivado na Suécia 87 209 Mena: esboços sobre o—,.... V........ 95 53 Universidades Allemans,?. 90 Menezes e Souza:— Theses sobre a Colok Notas de um moralista: .......' _ 95 ' Raposa, 145 nização,.. .-.joo Vacca e Bezerro de Notas em geral,...... 71, 74, 133, _26, 251 Rfibouças: o Sr. A. P.— 117, 122 Gayal 28 Nova Mensagem do Presidente, ; ¦ Opera em Pariz,....-.;; <. '' 121 131 Republica Argentina: emigração da—, 199 63 Valor das Macninas ' *''' *' 191 Mercados financeiros, • ._ 2U5 Varella: L. N. F.—,........'.' Militarismo na —,....'.' Nova Ferry,..... .'.''¦;" mò 203 191 .*.' ig2 Mez de Maria: efiêitos do— ... 203 Vasconcellos, Novo Gabinete, Republicas latino-americanas,......'.\ 218 o Sr. J. de—,...... '\ ' 4 '.74 México: Vista do Pico 238 n do Popocatepelj 41 Rheno: VassarCollege, víslà'geral do—,.. Oberamergau;' 200, 201 Militarismo despovoando o Brazil, ' H8 Theatro em—, '' 89 Rheúmatismo, cura para—•", Velhos Catholicos, ....? 5 Offerta no tempo antigo, 54 Müiterismo no Brazil, 34 'l91 Riquesa 153 38 dos Estados Unidos, ;'" 239 Ventilação das Casas,....... Oleiras ..! Müiterismo na Republica Argentina,... 78 em Manchester, Vestuário, Romance à la módè,........... 108 "Onze para.meninos e " meninas 77 de 2 Minas de prata no Peru, de Agosto edifício da EschoZÍ5Í Royal Albert Hall,.......'';'-.'. [..,[][ 144 á 12 annos, .;..;...... .. Miramar-Querétaro,. ...;. 19 la-r-no Maranhão,. ...... Viadueto de Russell,. o Conde John—, 174 128 Vèrrugas,..... 189 Ostras em Genovâ, Z .' Missão Tejedor,.'...'.'.'.' []]] 258 233 203 Vias-ferreas. a cavallo em New Yorkj Mississipk Desembarque Sahida da Selva,......... ...;'.....,; y. 13 Palácio no—, 97 193 de Visconde de Souza Franco,... Ohristal, 277 Modas, 18, 19, 21, 22, Salvador de Mendonça, o Marabá,.... 174 250 Viuva 23, 48,' 49, 51, Pahtheon Maranhense, ''!! 223 e. Arvore do Natal, .......',-);'''' Saul é David,. 77, 78, 80, 104, 105, 131, 133, 177, 7fr 24 Paraguay e sua desoçcupação, Wi!nbledoneCreedinoor,....14, 142 Schubert,.........'.....;........... 294 180, 181, 290, 291 e. .",. 294 ' Paúliho 3. S. Souza,:.:........;. 15,16 e 17 Molière na Oorte de Luiz 165*, 175 Sciencia e Infallibilidade,. ; 38 XIV,.;...... 36 Pariz: Arrno-bom em —, Zacarias: 93 o Sr. Senador- e o Poder pesSciencias Naturaes,....... .... .''. 43 ........... 106 : Monja,. modas e anno-bom, 106 sôal,. Semeando as pedrinhas, 208 % '-¦': '"''' ¦,. '• .-'¦" '. -', "s •¦•''-..-' •••¦': ¦ ''>'' - -¦ * •.'.-' ' ..'1.
Documentos relacionados
o novo mundo.
e Roma não teria transmittido á posteridade o tas, as ultimas dactas, achava-se em Ripolí, sob que esperam assentar breve no throno a seu nome glorioso, mas somente o que ha detes- o commando do Pr...
Leia mais