VOL. V.-N° 60.] NEW YORK. n DE SEPTEMBRO DE 1875.

Transcrição

VOL. V.-N° 60.] NEW YORK. n DE SEPTEMBRO DE 1875.
¦
Entered according to Act of Congress, in the Year 1872, by J. C. Rodrigues, in the Office of the Librarian of Congress, at Washington.
NEW YORK. n DE SEPTEMBRO DE 1875.
VOL. V.-N° 60.]
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UM FOGO DE ARTIFICIO EM FRENTE AO PALÁCIO DE CHRYSTAL.
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New York, Septembro 23, 1875.
ADVERTÊNCIA.
Com este numero finda o quinto volume deste periódico. Rogamos aos Srs.
Assignantes o obséquio de mandarem reformar quanto antes as suas subscripções, para que não haja interrupção na
remessa do Novo Mundo.
NEGÓCIOS DO PRATA.
phase nova que se desenvolve
na controvérsia que temos tido com
CADA
a Republica Argentina acerca do cumprimento do tractado da Alliança que
com ella fizemos, confirma-nos no juizo que desde o principio o Novo Mundo fez da verdadeira causa da desintetelligencia dos daus Governos.
A origem das más relações que temos
tido com o nosso alliado é o próprio
tractado do i° de Maio, que alguns
Liberaes do Brazil ainda persistem
em considerar como obra prima de
diplomacia. Para nós elle foi obra de
mãos inexpertas, de homens de extrema bôa-fé, illudidos com as vantagens
temporárias de uma alliança que se
consideravam necessária a todo o
custo.
Ambos insultados pelo Paraguay, o
Brazil e a Republica Argentina concordaram unir-se para desaffrontar-se.
Ora acontece que o Brazil tinha, havia muitos annos, uma reclamação de
ajustes de limites com o Paraguay, re-clamação cuja justiça estava alem de
toda a duvida e que já havia sido praeticamente áttendida pelo Governo
daquelle paiz ; era natural que traçando sua norma de proceder no caso de
triumpho, o Brazil resolvesse aproveital-o para compellir o Paraguay a decidir formalmente o que de facto já
estava decidido; era natural que aproveitasse a oceasião para dirimir de
uma vez para sempre uma das varias
questiunculas de fronteiras que ainda
tem. Mas interveiu logo a Republica
Argentina. Ella também tinha uma
fronteira què rectificar: havia muito
annos fitava olhos cobiçosos n'uma
grande nesga de terra do Paraguay, e
agora era chegada a bella opportunidade de ganhal-a. Em nome, pois, da
egualdade de alliados, ella também de
marcou seus limites no tractado.
Gs representantes do Brazil deviam
saber, tão bem como os Argentinos,
que estes nunca apresentaram reclamações sérias aquelle. território paraguayo; e deviam de tremer pelas difíiculdades que assim nos creavam para
o futuro. A sua influencia, porém, com
os Argentinos ganhou deles uma declaração no mesmo tractado que ntnhum território disputado ao Paraguay
seria deannexado deste sem accordo
com elle e os dous alliados e ao mesmo
tempo protestaram que observariam a
integridade territorial do Paraguay!
O ;Brazil ainda fez mais : resalvou os
direitos da Bolivia ao Chaco, pensando que desse modo punha-se fora de
quaesquer complicações futuras,quando se tivesse de ajustar a fronteira com
o Paraguay. O Brazil estava ancioso
pela alliança argentina e sacrificou sérias considerações á conclusão dessa
alliança.
Tal é a. negociação que tanto se tem
louvado.
E'um tecido grosseiro de
absurdos. O nosso paiz, sem a menor
duvida, não entrou na guerra com desejos de conquista; rrias logo no tractado de alliança prestou o cunho de
sua influencia e auetoridade para o
esbulho do Paraguay pelo seu alliado,—alliado que conhecia perfeita-
mente e cujos intentos perigosos de- retroceder: até aqui fazia,
ções. Assim, pois, bí algumas das partes aigporém, in- natarias
do tratado de l9 de Maio destruio a
viam de ter feito o Império recuar an- directamente, o
que agora faz aberta- base da egualdade nelle prescripta, não foi de
tes de garantil-os.
mente. Os seus estadistas declaram certo da Republica Argentina, que até agora só
Nem venham dizer-nos que o Brazil no
próprio Senado que a cessão pelo só participou dos' sacrifícios impostos pela
alliança.
fez justiça ás suas boas intenções re- Paraguay do território reclamado
pela
O próprio acto que motiva a impugnação de
salvando a propriedade territorial do Republica Argentina é muito contra
V.
Ex., já desapprovado pelo Governo da PaParaguay, no caso de ser vencido: nossos interesses. Até agora
não é na verdade sinão um novo esraguay,
pergun—esta declaração, todos o sabiam,
tavamos ao nosso alliado queixoso forço esterilmente realizado pela Republica
Argentina para resolver as questões pendentes
era uma prova da hypocrisia com que
por que também não ia concluir seus derivadas daquelle
pacto.
foi lavrado o tractado. O Brazil esta- tractados de limites :
presentemente
va convicto que a Republica Argenti- impedimos
Não nos enganemos: o Brazil apque elle conclua esses tracna pedia ao Paraguay o que não era seu. tados, usamos
Sympade nossa influencia no parece agora nesta questão.
Esse artigo do tractado a ninguém il- Paraguay
a
thisamos
muito
com
diflicil
posição
para causar o aborto de neludiu na Europa nem nos Estados
gociações que o nosso alliado possa em que se acha collocado o nosso GoUnidos. Todos sabiam de que valia obter, favoráveis
verno, que só procura evitar os erros
para si.
uma declaração ociosa, como essa.
Assim, a posição do Império do que lhe arrasta o tractado do i° de
Até^boje o Brazil á considerado como Brazil é esta:—Depois de ter acarre- Maio.
Mas precisamos acceitar as
conquistador do Paraguay, e a apre- tado o ódio do mundo como conquis- conseqüências de nossos actos. Pôde
ciação não deixa de ser justa, não por tador do Paraguay
(que não era), está ser que nosso interesse seja e directaque o Império conquistasse realmente acarretando o ódio que geralmente mente contra a cessão da Villa Occiterritórios daquella Republica, mas adhere aos alliados falsos.
dental; cremos, porém, que ainda
porque assentiu de ante-mão ao esbuA reposta do Sr. Lardo, dactada maior interesse temos em sermos leaes
lho pela Republica Argentina. O con- de 20 de
Julho ultimo, replicando á e honestos; e pelo que estamos fasentimento do Paraguay, o respeito de nossa reclamação
contra o proceder do zendo, a Republica Argentina tem rasua soberania, todas essas palavras bo- Sr. Tejedor, é,—precisamos
confes- zão de queixar-se de nós." Lembremonitas não escondem a hypocrita inten- sal-o, um documento hábil,
honesty is the
calmo e nos com Franklin que
ção dos alliados, expressa no artigo em geral justo nas suas apreciações. best policy."
dos limites pela Bahia Negra.
E'muito superior ao commum das noNão babemos, e talvez nunca se sái-, tas diplomáticas dos Argentinos. Esba, do histórico das negociações de tes teem a habilidade de collocar o
POLÍTICA interna nos
que resultou o tractado do i° de Maio. Império n'uma posição nada invejaESTADOS UNIDOS.
O Brazil, porem, por qualquer motivo vel. Diz o Ministro argentino
.
que
que fosse, não devera ter jamais as"O Brazil,
signado um tractado que o obrigava
que por tractados anteriores, cea entrada do outomno o mundo
lebrados
separadamente, já havia conseguido
de ante-mão a conquistar o Paraguay
em practica as cláusulas da alliança a res- COM
pôr
político dos Estados Unidos reaem favor da Republica Argentina. peito dos limites, negou-nos o seu concurso
nima-se da grande lethargia do verão,
Era natural que os negociadores, de quando quizemos dirimir esta questão, Rendo
e apresenta-nos alguns pheüomenos
nossa parte, quizessem aproveitar o esta a origem da demora que soffrem os ajustes
curiosos
e de indubitavel importância
difinitivos
com
o
Paraguay.
triumpho sobre esse paiz para dirimir
Assim, creou-se uma situação anômala, que no futuro. Ha trez annos os partidos
de uma vez para sempre a questão de colloca a Republica Argentina em condiçõae
limites. Mas assim que elles viram muito diversas das do Brazil, não' obstante a politicos se estão dissolvendo e a liga
perfeita esbaldado prevista pelo tractado de ai- dirigida pelo finado Horace Greeley
que os negociadores argentinos que- liança.
O Brazil ajustou os seus limites, assim foi a primeira tentativa da reorganizariam também rectificar a sua "fron- como a indemnisação
de guerra, ção delles. Frustrada essa tentativa,
teira," (sabendo bem que o seu paiz tendo conseguido tudo pelos gastos
quanto podia pretender os Republicanos, que desde 1860 teem
não tinha direito algum ao território dentro das cláusulas da alliança.
Pelo contrario, não só a Bepublica Argenti- tido em mãos as rédeas do Governo,
exigido), deviam, de parte do Brazil,
mas ainda V. Ex. deixaram-se exaltar demasiadamente
ceder logo da intenção de ajustar na não ajustounãoseus limites,
fazel-o
nem mesmo re- pela victoria e continuaram tolerando
pretende que
pôde
aquella questão. A perda que com nunciando
a maior parte dos territórios que,
isto teríamos era infinitamente menor segundo as alludidas cláusulas, lhe pertencem, grandes abusos e rapinas na administração, intervindo inconstitucionaldo que a que estamos soffrendo, desde e apezar de não exigir do Paraguay o pagamente e á mão armada nos negócios
mento dos gastos de guerra.
que concluímos a alliança. Ò mundo
Que sombra. de justiça pode. Sr. Ministro, dos Estados do Sul, e descuidando da
civilizado não poderia então ter dicto auetorizar situação tão difierente
financeira, que exigia solução.
Determinados no tractado de alliança os li- questão
que nosso fim era conquistar o ParaEra todo esse
não cessamos de
guay, é far-nos-hia a justiça de crer mites que os alliados obrigaram-se a reconhe- dizer a verdadeperíodo
sobre
a corrupção dos
cer
reciprocamente, e fazer reconhecer, reivinem nossas verdadeiras intenções polidicando seus direitos usurpados pelo Paraguay, administradores do paiz.
ticas. A Republica Argentina não te- não
a esta nação
podia a integridade
Em Novembro do anno p. p. o corria remédio sinão acceitar aquella ai- I ser levada ao poneto. de garantida
comprehender os terteração pois lhe cortávamos a baze em ritorios situados dentro daquelles. limites, por po eleitoral do paiz inteiro, justificou
que então haveria a contradicção de assignalar as cores carregadas com que descreque estribava a sua exigência.
no tractado limites què não deviam ser /eco- veramos a situação, pois, elegeu um
Antes de concluída a guerra, parece nheçidos, quando fosse chegada a oceasião de Congresso
democrata por enormes
que o nosso Governo já reconhecera fixai-os nos ajustes com o Governo nascido da maiorias,— muito mais consideráveis
o erro do tractado e quando o Gene- nova situação creada pela guerra.
V. Ex. não ignora que o Governo argentino do que as que reelegeram o Presidenral Mitre oecupou a Villa Occidental, sustentou
sempre que o tractado do l9 de Maio, te Grant. O novo Congresso, porém,
o Sr. Paranhos teve o cuidado de es- estabelecendo a ¦solidariedade entre os alliados. só devia
começarem Março de 1877 e
tabelecer, de accordo com Mitre, que impunha ao Brazil o dever de apoiar os direi- desde
Novembro
até a segninte eleição
.a, alliança^ impedia que a Republica tos da Republica Argentina até á Bahia Negra,
isse, não
e
o Governo argentino dei: geral, em que se terá de escolher um
Argentina se apoderasse.de territórios xarporde extranharpôde
a attitude, evidentemente in- suecessor para Grant, os Republicapàraguayos sem que procedessem os clinada a restringil-os, assumida pelos repre- nos, assim como os Democratas, seriam
ajustes necessários com o Governo que. sentaiites do Império desde as primeiras nego- subjeitos
a uma provação pelo paiz:
se estabelecer no Paraguay. Feita a ciações. Os documentos argentinos e para- aquelles
á
missão
do
.relativos
Mitbe
guayos
poderiam reparar alguns de
general
paz preliminar, o Brazil procedeu a que V. Ex. recorda eni seu memorandum,
assim seus erros principaes e reformar ou
concluir seus tractados de paz e limi- o provão, aindu que, no meu' conceito, não cortar
muitos dos abusos que tolerates com o vencido e obteve tudo quan- justifiquem os seus motivos. Por isso a reso- vam,
ao passo que os Democratas
das questões de limites com o Paraguay,
poto queria.
A Republica Argentina luçãodevião
deriam
mostrar ao paiz si mereciam a
aplainar-se
desde
limitámos
que
as
que
offendeu-se com a pressa que o Brazil nossas exigências á Villa Occidental, tornou-se sua
confiança, si haviam com' effeito
deu-se a concluir essas negociações hoje mais diflicil, em conseqüência das opi- enterrado
as velhas doctrinas da sobeseparadas, antes de .se fixar en:re os niões expressadas pelos plenipotenciarios do rania
dos
Estados,
decididas pela ultialliados a intelligencia dos seus deve- Império, diametralmente oppostas aos nossos ma
interesses e aos nossos evidentes direitos, os
civil.
Tal
foi. a posição em
guerra
res mútuos no caso que o Paraguay
quaes não podem ter por adversário o alliado que ficaram os partidos.
não quizesse reconhecer os limites tra-r siguatario do pacto que os reconheceu.
Qual é o resultado da prova? Esta
Dados os antecedentes referidos, ajustes ceieçados no tractado do r° de Maio.
questão, já se sabe, é respondida de
Houve a nota de 27 de Abril e os alr brados no Rio de Janeiro entre os plenipotén- vários
modos.
Em nosso entender;
argentino e paraguayo não importaram,
liados quasi feriram guerra entre si-. ciarios
Sr. Ministro, uma convenção territorial do porém, o resultado tem sido este:—
Acalmados os espíritos, resolveu-se Paraguay em troca de uma compensação
pecu- Nenhum dos dous partidos existentes
que a Republica Argentina iria tam- niaria de nossa parte, porque esse território é, tem Jeito
por merecer a confiança da
bem negociar com o Paraguay, e ne- e sempre foi, considerado pelo meu Governo nação.
Os
Republicanos guardaram
como
á
Republica
Argentina.
A
çertencente
gociaria com o Brazil sobre a retirada renuncia
ao direito de indemnisação pelos gas- em parte a lição de Novembro, deixade suas forças de oecupação que ali tos de guerra, ajustada em uma convenção se- ram de intervir
no Sul, despediram o
haviam ficado. Vem ao Rio de Janei- parada, não era outra cousa senão o cumpri- Ministro
da Justiça e chamaram trez
ro o Sr. Tejedor e concluè com o re- mento de uma promessa annunciada em outras homens
excellentes para reconstituir o
oceasiões e què desta vez concorria para se terpresentante paraguayo um tractado, minar, por uma transacçãq amigável, da prin- Gabinete; e mais
que tudo, apezar da
o Paraguay cederia certo cipal das questões que nos peparam do Parapelo qual "inquestionavelmente
indecisão em que sempre estigrande
território,
com7 guay. ;
Era este, além disso, um acto debenevolen- veram, promulgaram uma lei providenprehendido dentro dos limites da Re- cia
o qual, em nada ciando para o futuro pagamento em
para com aquelle
publica Argentina marcados na allian- absolutamente opunha-sepovo,
á egualdade com que ouro dos bilhetes de Thezouro, agora
ça. O que faz o Brazil ? Tendo re- deviam ajustar-se os limites entre os alliados, em circulação, e
prohibindo ulteriores
conhecido, durante a guerra e é desde porque, não sendo uma vantagem, mas pelo emissões
de
papel-moéda. Mas elles
então para cá, que commettêra um contrario um prejuizo para a republica, não ainda conservam
obrigava ao Brazil, que já havia estabelecido,
no Gabinete a um
gravíssimo erro, assentindo á declara- pelos tratados celebrados por S. Ex. o Sr. Ba- Ministro
privadamente corrupto como
ção desses limites, tem querido sempre rão de Cotegtpe, a forma dessas indemnisa- Delano, ainda são
governados por
O NOVO MUNDO.
279
mentos, que embellezam
E' pre- Ontiveros, a Cidade Real de Guayra,
pittoresco abrir o Brazil á immigração.
arrabalde da Típica; e, por fim, o En- siso ter sempre em vihta que é erro na confluência do Piquiry e do Iguassií,
genheiro Antônio Reuouças que prepa- gravíssimo separar as grandes empre- o a já citada Villa Rica do Ivahy.
rou essa expedição pela sua exploração zas de viação do problema da colonisaE ainda ha quem ouse dizer que são
ao baixo Ivahy em 1868 e 1869, e pelo ção: é preciso, é indispensável, abrir muito mais vantajosas as condições naescripto publicado em 1868, com o titu- estradas e colouisar simultaneamente.
turaes dos Estados Unidos do que as do
Io—"Estudo comparativo das vias de
Serão por certo mesquinhos os resul- Brazil para os caminhos de ferro e pacommunicação para Matto Grosso," na tados, que obterá o Brazil da realisação ra immigração?
O Engenheiro W. Lloyd continua:
qual demonstratava a via do Ivahy co- da estrada de ferro do Paraná a Matto"Póde-se, confiadamente, affirmar
mo a mais curta e a mais econômica de Grosso, si a construcção não fòr ..comtodas. E, como si ainda fossem poucas as panhada da Cõlonisação das terras mar- que, a uma certa distancia das confluencias do Ivahy e do Ivinheima, no
dores, causadas pela perda de varões ginaes.
magestoso Paraná, ainda ao alcance do
tão prestimosos, quiz também a fataliser
Ora não ha que duvidar que para
dade que os caudilhos de Montevidéo possivel a immigração no Brazil é, em estrepito do Salto de Guayra ou da Careduzissem a criticas circumstancias fi- primeiro logar, necessário que passemos choeira das Septe Quedas,—oNiágara
nanceiras o incansável Visconde de da tolerância religiosa, que nos legaram do Brazil,—se fundará, mais cedo ou
Mauá, que não duvidara empenhar cer- os nossos pais, á mais completa liberda- mais tarde,,uma das mais importantes
ca de mil contos de réis n'esta patrioti- de religiosa, como admiravelmente pos- cidades centraes do Império, sob o imca empreza. No emtanto, não o aba- suem os Estados Unidos ; é indispensa- pulso da via férrea, que ligará as proteram tantos revezes: é bello vêr, na vel terminar com a fatal Religião do vincias do Paraná e de Matto-Grosso.
'' Tudo
sua exposição preliminar, todo o ardor, Estado ou com o monopólio da egreja
quanto é necessário á subsistencia possuirá essa cidade; abundará
todo o enthusiasmo pelo engrandecimen- catholica-romana.
to do Brazil, que lhe feriam nas veias
Ficai certos que ninguém quererá em peixe e caça, que alli se encontram
quando collocou, em 1854, a primeira emigrar para um paiz, onde nem, ao em quantidades illimitadas; gosará de
locomotiva brazileira sobre os trilhos menos, se tem o liberdade de adorar a um clima delicioso, e terá certos e seDeus do modo por que nos inspiram guros a sua prosperidade e engrandecido caminho de ferro de Mauá.
Eis como elle descreve o futuro desta nossa intelligencia e o nosso coração; mento futuros pela excellehcia da sua
onde ora o Governo prende os bispos posição, tanto sob o poneto de vista admagestosa via de communicação:
" A entrada de ferro,
que, partindo em fortalezas, e ora os deixa mandar ministrativo como sob o poneto de vista
do poneto mais conveniente do litoral, apedrejar os templos e os sacerdotes estratégico.
"Não são estas idéas uma utopia, ou
siga em direcção a Matto-Grosso, não acatholicos
Nem recordaremos, nesta opportuni- um devaneio de accesa imaginação. Paé simplesmsnte um caminho estratégico,
dade,
os escândalos, commettidos no ra ganhar esta convicção basta estudar
como alguns teem dito, na intenção não
direi de amesquinhar, porque seria mal Império, com os divórcios e casamentos o mappa do Brazil, e reconhecer que
a possição a que nos referimos, fica a
cabida simelhante qualificação, tractan- de protestantes e catholicos.
igual
distancia de Curitiba, de Miranimmigração
espontânea
e
de
melhor
Queremos
do-se de um meio poderoso
Assumpção, capital, do Parade
esda,
e
de
menos,
temos
a
nem,
coragem
ao
garantir a segurança e a integridade do
território pátrio, mas no propósito de tabelecer o casamento civil 1*
guay. A partir desse poneto, em que
imaginamos
a futura cidade, o Ivahy é
da
reforma
religiosa,
seguemDepois
E'
idéa.
da
importância
diminuir a
navegável
na
extensão de 250 kilomereformas
sociaes,
importância
as
em
se
imperfeito o conhecimento, que temos,
Paraná
em 600 kilometros; o
da* immensa região, que essa estrada de necessárias para a emancipação gradual tros; o
ferro cem de atravessar; o que se sabe, dos escravos ; para o bom aproveita- Tietê em 500 kilometros; o Ivinheima e
Lei c*e 28 de o Brilhante em 430, o Parapanema e o
porém, chega o sobra para que o pen- mento dos ingênuos da
de
1871,
e
sàmento seja elevado á altura de uma Septembro
para subdivisão Tibagy em 300 kilometros. Assim essa
de enormes propriedades territoriaes.
aspiração nacional.
predestinada situação será o centro de
tl. Com effeito,—será
e
uma navegação, fluvial em uma extenas
reformas
econômicas
Vêem
facousa
pois
pouca
uma
melhor
distribuifinanceiras
são total em 2,080 kilometros.
zer penetrar um caminho de ferro nos
para
"Esta navegação fluvial servirá ao
mais afastados confins do nosso territo- ção dos impostos, sobretudo os de imrio;—conquistar ao deserto dezenas de pòrtação e exportação, collocando o commercio de uma vastíssima região,
milhares de léguas quadradas;—levar- Brazil na auspiciosa estrada da Liber- eminentemente própria para a colonisação e para a agricultura, e que, no
lhes a população os meios de trabalhar; dade do Commercio.
E' pela acção simultânea e combina- emtanto, hoje só serve de matta-coutada
habilitar, emfim, os habitantes de tão
da
de todas essas reformas que podere- ou de parque de caça, para individuos
remotaa paragens a produzir e a consumos
ter immigração espontânea e cami- pouco menos ferozes do que as próprias
mir, concorrendo d'essa forma com o
seu contingente para a prosperidade e nhos de ferro prósperos ligando o ocea- feras.'*
no Atlântico ás vertentes dos Andes,
grandeza da pátria?
"—Será
atravez do vastíssimo e prodigioso terNão sabemos si no território da granpouca cousa arrancar, por ritorio,
á
o
Omnipotente
concedeu
que
ende Republica Anglo-Americaaa ha uma
assim dizer, as ricas producções, que
situação, que equivalha á que acaba de
cerram as entranhas dessa regio afasta- nação brazileira !
do
Engenheiro
William
Relatório
O
trajecrápido
um
e
conduzil-as
descrever lão brilhantemente o Engeda,
por
a
está
discriptiva,
Lloyd,
na
que
parte
de
mar,
connhniro William Lloyd 1 Não sabemos si
to de 50 horas a um porto
CAMINHO DE PERRO DO PARANÁ
vertendo em riqueza o que.não tem hoje nosso alcance julgar, é digno da gran- podem com ella competir as situações,
A MATTO-GROSSO.
diosa empreza, que ha estudado. Pela em
valor algum apreciável ?
que a incansável actividade yankee
causou
immorredoura
impressão,
que
—Será pouca cousa converter a.vasfundou Cairo, na confluência do Ohio e
em um estrangeiro essa natureza vir- do Missouri; St. Louis
da connovo
empoem
Paranaguá
de
bahia
ta
Recebemos pelo ultimo paquete uma
faz-se a mais elevada idéa da opu - fluencia do Illinois,.do jnncto
gem,
Missouri
e do
e
de
acindustria,
de
bellissima brochura tendo por titulo:— rio de commercio,
caregião,
atravessada
lencia
da
pelo
famosa
até
a
Chicago, a
Mississipi; e
nacional, que rivalise com o da
Caminho de ferro de D. Isabel da Pro- tividade
Assim é que o Enge- rainha dos Lagos.
minho de ferro.
?
Império
do
capital
vincia do Paraná á de Matto-Grosso—
—Será ainda pouca cousa essa faci- nheiro W. Lloyd diz á pag. 12 do seu
O que podemos affirmar é que nem
Considerações-geraes sobre a Empreza
Relatório:
no
Cairo, nem em St. Louis, nem em
lidade, que a nova via de communica"Alarga zona dos'Campos-Geraes
pelo Visconde de Mauá.—Relatório por
Chicago ha a primavera eterna do valle
a nossa disposição para prover,
William Llqyd, membro do Instituto dos ção porá
ainda não foi sulcada pelo arado e con- do Ivahy, essas
florestas de perfumados
celeridade,
e
a
segurança
com
precisa
Engenheiros de Inglaterra.
depois dessas laranjáes; e esse solo uberrimo,
manso
ta
;
pouco
gado
fòr
emacção,
de
que o
que
preciso
A brochura veiu acompanhada de os meios
muito
até
estende-se,
bellas
planícies
Engenheiro William Lloyd descreveu!
em. defesa dos interesses, da
dous mappas: um representando o per- pregar
além do Paraná, quasi ao chegar aos O relatório do illustre engenheiro foi
nacional,
dignidade
da
e
honra
quando limites da exploração em Matto-Grosso,
fil geral da via da communicação pronós uma revelação; cremos que o
?
der
se
necessidade
tal
uma vastíssima floresta virgem, talvez para
jectada, que se compõe de um caminho
"Oxalá,
que a estrada de ferro, de inteiramente desconhecida, revestindo será também para a maior parte dos
de ferro econômico de bitola estreita e
Desejaríamos poder
nossos leitores.
da parte, navegável a vapor, dos rios que se tracta, jamais tenha de ser uti- terras de subido valor para agricultura,
inteiro
n'estas columtranscrevêl-o
por
Ivahy, Paraná, Ivinheima, e Brilhante; lisada para similhantes' fins, pois sou mas ainda hoje ociosas e desaproveiMundo.
Novo
nas
do
e o outro representando a carta geral d'aquelles que apreciam, no mais alto tadas.
N o entretanto não podemos deixar de
"Foi o Dr. Jean Maurice Faivre
grau, os benefícios da paz: estarei semda região atravessada pela linha.
este trecho:
reproduzir
Em primeiro logar, temos satisfação pre ao lado dos que propenderem para quem primeiro tentou utilizar essas re" Entre as florestas encontram-se muiem registrar que o trabalho typogra- que as mais benevolas relações subsis- motas regiões, agora somente habitadas
aurantiumj nativos
tos laranjáes
tam entre nós e os visinhos, que nos
indios selvagens, fundando em 1841, ou deixados (citrusJesui4as; ha também
phico faz honra ás officinas dos Srs. G.
por
asseguLeuziger & Filhos, e que, também, não rodeiam;—quem pode, porém,
nas margens do rio Ivahy, a Colônia muitas outraspelos
fruetas de excellente sanecessidade
não
a
fatal
apparerar
do
trabalho
lithographico
o
que
desmerece
Thereza, assim denominada em honra á bor, nativas do Brazil.
Na Introducção faz o rá no momento menos esperado ?
Sr. Rensburg.
S M. a Imperatriz."
" Em resumo
'' Com a sexta
poucas regiões do Imparte do que se conVisconde de. Mauá um resumo histoofFerecer
melhores bases
perio podem
rico da empreza, o qual nos causou uma sumiu improduetivamente com a ultima
no
um
futuro,
ferro
só dependente
Não é, pois, um caminho de
para
prospero
doloro&a impressão. Dos cinco primiti- guerra do Paraguay se teria construidó
do
desideratum
e
sem
herva,
água,
da
realização
sem
de uma
deserto,
sem
de
ferro,
de
estrada
a
se
tracta,
e
que
vos concessionários desta grandiosa embôa
via
Francisco
de
de
Omaha
a
communicação,
o
S.
ligue
tocomo
lenha,
sommas
feriam
enormes
se
e
que
poupado
preza só poupou a morte doua: o Visdos
estabelecimentos
de
consos
tracta
dos colonos;
conde Mauá e o Engenheiro, William milhares de vidas preciosas, nessa guer- da Califórnia, que se
uma
linha
desideratum,
contrario,
é
bem,
serrealisado
sem
truir;
Brazil
arrastrado."
o
ra,
a
.foi
o
qúe
Palni,
pelo
pode
que
Lloyd. Fôram-se ChristiaN^
ricos
mais
despezas,
um
dos
demonstravai
atravessar
como
será
grandes
Aos votos de paz e de harmonia com que
enthusiasta engenheiro sueco, que tão
o
Bradotou
do com a necessária claresa, nás seguinCreador
o
valles,
com
feitos
visinhas,
que
os
nossos
illustre
empreza
com
essa
iniciou
brilhantemente
pelo
o Engenheiro Antônio Rebouças; Tho- Principe, dosemprezarios Brazileiros, nós zil; é uma via de communicação, que tes " paginas deste Relatório.
Si a fertilidade do solo, a bondade
mas Cochrane, o primeiro concessiona- aceresceritaremos os mais ardentes vo- vai resuscitar o território dessa famosa
theocratica,
onde
outr'ora
do
clima,
e a abundância d'água da
Republica
rio do caminho do ferro de D. Pedro II tos pelas instantes reformas sociaes, ecoIguassú,
Maria
do
floresciam
Sancta
melhor
qualidade podem assegurar fue o incausav ei promotor dos melhora nomicas e financeiras, necessárias para
Casey em New Orleans, e os seus abusos destes últimos annos ainda não se
apagaram da memória dos votantes.
Do outro lado os Democratas, em que
o paiz se mostra tão disposto a confiar
a futura administração federal, estão
agora, na primeira opportunidade
que teem,—repudiando completamente a recente legislação acerca da volta
a pagamentos metallicos. Em Estados
importantes como são o Ohio, a índiana e a Pennsylvania, elles declararamse abertamente em favor de mais emissão de papel-moéda,— que é o grande
mal de que soffre o paiz na actualidade. O não pagamento dos greenbacks
é uma deshonra para o Governo que
muito prejudicará o seu crédito no exterior, além de continuar a causar as
misérias internas de que tem soffrido
a economia do paiz.
E' verdade que os Democratas do
maior Estado da União,—o de New
York,—no seu congresso celebrado ha
poucos dias em Syracusa declararam
solemnemente que o paiz estava compromettido em sua honra a pagar em
ouro o seu empréstimo forçado, representado em notas; é também verdade
que o novo Governador democrata de
New York, Mr. Tilden, tem feito uma
administração admirável pela ousadia
com que tem attacado a corrupção de
seus próprios correligionários. Mas
bastará a democracia de New York
para convencer o paiz para confiar no
seu partido, quando a dos outros dous
Estados immediatos em importância e
população, como são o Ohio e a Pensylvania, está já compromettida a repudiar virtualmente uma parte consideravel da divida publica ?
A' visto disto muitos preferirão os
Republicanos, que ao menos pretendem approvar unanimemente a volta
aos pagamentos metallicos. A reeleição de Grant pela segunda vez, que
até Novembro ultimo era um dos grandes males possiveis do futuro, que o
corpo eleitoral quiz affastar votando
com os Democratas, começa agora a
apparecer como mal menor á da chamada de um partido que queira, como
os Democratas parecem querer, deshonrar o credito do paiz e prolongar
e augmentar a crise de que já soffre
com a inundação de papel moeda inconvertivel.
¦
-
\
.
280
o
jYOVO MUNDO.
LUDWIG II, REI DA", BAVIERA.
tura riquèsà e bem estar; si um paiz
dotado dos mais pittoréscos e variados
panoramas de planícies e montanhas;
de nobres rios edè magestosas florestâs, deixar de attrair colonos, é obvio
que a causa de tal phenomeno deve ser
procurada, não nó próprio paiz, mas
sim na falta de meios adequados para a
circulação dos produetos do trabalhos e
do capital, que, por certo, procurariam
emprego em uma região, dotada das
favoráveis condições, acima citadas: e o
que, evidentemente, esta acima de qualduvida.
,
quier
"Quanto á aptidão de
toda a zona
percorrida para receber a construcção
de um caminho dé ferro não pode haver
outra opinião, sinão que é impossivel
desejar melhor. A formação geológica
é quasi geralmente de grés, que se presta facilmente a ser cortado, e que pôde
ser geralmente empregado, com a maior
vantagem, na execução das obras d'arte
da estrada de ferro. Encontra-se pedra
calcarea para a fabrição da cal, a pequena distancia da linha, e em muitos
porictos d'ella; as mais bellas madeiras
de construcção acham-se em' profusão
por toda' a parte; não ha temer que em
poiicto algum da linha falte água.ou
lenha como no caminho de ferro do
Pacifico.
"A construcção de um caminho de fer-
ro nas Provincias do Paraná e de Matto-Grosso, accompanhada com o estabelecimento de immigrantes, produzirá,
não ha duvidar, os mais benéficos resultados. 0 emprego immediato de uma
certa porção dos immigrantes, pelo menos, logo á sua chegada ao Brazil, e
precisamente uma das maiores necessi-<
dades da colonisação; infelizmente esta,
Condição essencial tem faltado na mór
jparte dos casos. Quasi sempre os im-/
jmigrantes chegam sem recursos pecuniarios; desconhecendo a lingua e os.,
costumes da sua nova pátria; a mor'
parte das vezes desanimam e perdem
toda a coragem antes de se tornarem
aptos para alcançarem as vantagens/i
que"0esperam da emigração.
emprego da mór parte dos immigrantes, por um certo tempo, na exe-:
cução de uma grande obra de utilidade
publica, remediará esse inconveniente,
collocando-os com suas famílias ao abrigo da fome, e dando-lhes tempo para
acquirir, pela industria e pelo trabalho,;
algum capital para comprar um lóteí
de terra de sua escolha e do seu agrado,!
e para familiarisar-se com os habitante,!
com os costumes, e com as praxes do;
"
paiz em que desejam passar a vida.
Todas essas idéas são de verdade in
tuitiva e resultam da practica das grandes emprezas de viação e de colonisação
:
dos Estados Unidos. Aqui todas as
E note-se que, alem destes setecentos
grandes companhias de caminhos de. e trinta e trez mil metros devemos ainferro teem vastíssimas doações de terra, da acerescentar que os vapores,
que se
que distribuem com os colonos pelo acharem no Paraná, podem fazer disystema de lotes alternados, uns de gressões por toda a extensão deste
granposse das companhias e outros do Go- de rio e dos seus magestosos confluentes
verno. E' esse systema que cumpre em um percurso total de 2,080 kilomeadoptar no Brazil para que possam fio- tros.
rescer, simultaneamente, a viação ferNão é possivel, pois, empregar merea e a immigração espontânea.
Não lhor cem mil contos de reis do que na
se pôde offerecer oceasiao mais opportu- execução desse
que
na. para inaugurar esse system do que fará a riqueza e agrandioso projecto,
prosperidade da zona
a do caminho de ferro do Paraná a mais importante das Provincias do PaMatto-Grosso, rico das mais férteis ter- raná e de Matto-Grosso, e beneficiará
ras, situadas em climas próprios aos consideravelmente todo o território da
immigrantes europeus.
Provincia de S. Paulo, ribeirinho do
A extensão total da linha, desde Oo- Paraná.
ritiba até Miranda, é de 1,585 kilos 398
Executada nas condições racionaes e
metros, deste modo:
econômicas, que propõe o Engenheiro
W. Lloyd, a via de communicação do
. kilo
de caminho de ferro por 94,631,593$886
i 852,229 metros
Paraná
a Matto Grosso poderá impor733,169 "
de navegação fluvial por 4,559,1271595
tar em 60 a Í0 mil contds de réis, isto
1,585,398 metros. Somma, 99,190,721^481
e, em quasi um décimo do que nos eustou,
só em dinheiro, a nefanda guerra
A navegação fluvial, adequada a vapores até 90 centímetros de calado, é do Paraguay.
Desejamos que sejam illuminados os
assim distribuída :
¦
hilo
que dirigem os destinos da Nação brazíNo Rio Brilhante, 231,100 metros. zileira, afim de
que se realise, quanto anNo Rio Ivinheima, 203,100
tes, o grandioso futuro, predestinado ao
11
No Rio Paraná, 41,800
povo, que possue um dos mais bellos e
a
NoRiolvahy, 261,169
dos mais ricos territórios, que existem
neste mundo.
Somma, ?3'3,169 metros.
¦
..I
II.
I
-¦
O NOVO MUNDO.
'•'
-^—^—
¦¦¦P—i-l.¦!-¦¦¦
"" ""
283
"
o medo da innocencia. " Oulpa não conheço
"mas
todavia sinto quo temo." E
diz olla;
realisa
ella
quo Ot-ello vem matal-a,
quando "Ah!
exclama:
porque mordeis assim vosso
Alguma
lábio inferior?
paixão sanguimlouta
commovo vossos próprios ossos; são portentoR!
Mas, comtudo, espero, espero, não são dirigidos contra mim'!"
Mas foram. Othello, treslouoado pela baixa
traição de lago, mata-a, para depois matar-se.
chei de remorsos quando sabe que o único peccado de Desdemona era o grande e excessivo
amôr que tinha para seu senhor.
Na pagina da frente deste numero publicamos uma gravura representando Fogos de ArtiAMERICA HESPANHOLA.
fido no Palácio de Chrysiol. E' costume dizerA decisão arbitrai do Presidente Mac
se que este palácio ó em Londres, mas realmenDa America hespanhola pouco ha te está
Mahon na des*avença que existia entre
situado em Sydenham a sete milhas da
O Equador perdeu o ty- cidade e constituo um curato de Keut. O paa Gran-Brotanha e Portugal acerca de de interesse.
o en- lacio foi construído em 1854 e custou 15,000
direitos territoriaes á certa parte da ba- ranno Garcia Moreno, que tanto
nosso
collaborador,
e
consta
que
contos de réis. Tem 1,600 pés de cornprimenhia da Lagoa, na costa d'África, não tendia,
Equado
ex-Ministro
A.
Flores,
o
Sr.
to, 380 de largura e no cruzeiro do centro tem
o
enestá destinada para augmentar
opbella
uma
agora
tem
neste
dor
paiz,
,200 pés de altura. Alem da salas para exposithusiasmo dos Inglezes pelo arbitraá
eleito
de
ser
presidência ções de sciencias e artes, ha um lindo e extenmento como meio de decidir controver- portunidade
o
caso o Sr. so jardim com fontes e repuxos que talvez seEm
todo
sias internacionaes: de facto os periodi- dessa republica.
no mundo. Ahi ha ás vezes
cos inglezes mais influentes se confessam Flores daqui seguiu para Guayaquil jam os mais bellos
do as- grandes fogos de artificio e a nossa gravura redesgostosos com esse laudo do Governo logo depois que chegou a noticia
presen ta um delles, ou antes, o povo que delle
Elles dizem que o arbitra- sassinato de Moreno.
francez.
Miguel,
goza.
Depois da carnificina de S.
mento foi mania de uns politicos, como
Saldo
republica
Lugwig II, Eei da Baviera, cujo retracto vem'
na
a
restituiu-se
paz
Mr. Gladstone, que se tornaram muito
victi- inserto na pag. 280, tem pouco mais de 30 e
impopulares na Inglaterra. Não crêem vador, mas a Colômbia continua
O paiz está em reina ha 15 annos. Elle pouco se abala com os
civil.
ma da
que a decisão seja injusta, mas que a véspera guerra
seu gosto é pela musica,
O negócios politicos. O"Wagner,
da eleição de presidente.
e pela archeoloquestão nunca devera ser submettida ao actual incumbente sustenta
a
de
a cândida- principalmente
A Saturday Remeio dá a
arbitramento.
ultimamente
tem
Muito
dinheiro
gasto em
Palma, ao passo que gia.
entender que os Portuguezes ficam ago- tura de um Dr.
novos palácios, e
e
construir
concertar.velhos
ra com a vantagem de traficar em Afri- dous ou trez dos Estados da Confedera- excepto no que diz respeito ás taxas que o povo
Nünez, e se julcanos, livres como estão dos Inglezes e cion preferem a do Dr.
tem de pagar para essas extravagâncias, o moço
Presidente
maltractados
que,
pelo
omeiosos,
gam
e
intrusos
é inoffensivo. A doação annual da familia real
outros estrangeiros
a,cândidaimpor-lhes
elles,
dizem
quer
—o
injusnesse pequeno paiz de menos de cinco milhões
Assim que se organizou em Madrid
que é de certo uma coaretada
Panamá,
O
amigo.
seu
daquelle
tura
de habitantes ó de 2 500 contos por anno, e iso novo e liberal Gabinete, o Núncio pa- ta e despeitosa.
declarou to não incluo a renda dos bens da coroa e oudesaífectos,
Estados
dos
um
sem
Bispos,
aos
permissão
pai expediu
hostilidades é administração federal. tros particulares.
do Governo, uma circular bastante cha
Na Republica de S. Domingos ha tamSydney (que por engano se escreve ás vezes
projectos russos. .
racteristica da actual politica do Yatiex-presiBaez,
revolução,
bem
outra
Sidney), a mais antiga cidade da Austrália, é a
cano. Elle lembra que a concordata
A Bussia tem entre mãos vários va- dente, tendo sido
proclamado presiden- capital da Nova Galles meridional. Está lindeve ser observada e ella prohibe o rios
o
todos
com
gigantescos
projectos
damento situada no fundo de uma bahia estreiexercicio de outro qualquer credo que fim ulteriòr de unir as varias secções de te no interior.
O credito dos paizes hespanhoes no ta, ou antes de uma série de bahias, e fica a oiTambem reclama seu extenso território
o catholico romano.
um
grande mercado de Londres está agora muito to milhas do mar. Com uma população egual
por
para o clero a direcção geral da educa- systema de melhoramentos internos, e
a da Bahia, tem, porém, muito mais movimenpor baixo, depois da publicação do reção publica e exige a cooperação do po- por esse modo augmentar a sua impor- latorio
do inquérito que o Governo in- to e está tanto mais adiantada quanto os Ingleder secular para supprimir o ensino he- tancia
Mais de 2,000
Desses
e
commercial.
politica
ordenou sobre elle. Os capitalistas zes o estão dos Portuguezes.
glez
de seu
retico e a litteratura diabólica. Accresannualmeute
e
sahem
é
entram
navios
actualmente
notável
mais
projectos o
teem sotfrido muito da Hespamelhorados
ahi
nenhum
centa que uma das causas da guerra ci- a expedição que em Maio ultimo sahiu inglezes
falta
Não
mas tractando só da America ve- porto. de uma
vil é o modo por que a unidade religió- do mar Cáspio para explorar o velho nha;
mentos
grande cidade moderua. O
com S. Domingos na
niol-os
perdendo
Governos
do
desprezada
sa tem sido
parlamento desta colônia longinpelos
leito do Óxo, cõm o intuito de examinar Companhia de Samaná; perdendo com edificio
razão,
conclue
qua é mais lindo do que qualquer edificio do
precedentes, e por esta
si é possivel construir-se um canal entre Honduras,
Inglezes
aos
não
paga
que
Brazil, como o mostra a nossa gravura. Mas
elle, á vista destes tristes conseqüências, aquelle mar e o mar de Arai.
Si rea- nem aos Francezes;
Nicom
perdendo
Sydüey tem outro edificio ainda mais sumptuocrS a sancta sé que é de seu dever apre- lizar-se esta empreza, Khiva ficar i bem
condições
está
propondo
so,—o da Universidade, cuja fachada principal
se .1 tar estas considerações ao Governo. accessivel do mar Cáspio, pois é fácil caragua, que
apólices;
de
suas
aos
novas
tem 750 palmos de comprimento. O seu Museu
possuidores
A imprensa madrilena viu nesta cir- construir-se um caminho de ferro pelas
muitos
ha
México
o
com
contém inuumeras antigüidades da Grécia,
que
calar uma ameaça audaz de intervenção cincoenta léguas de deserto que divide perdendo
agoe
conpons
e Egypto. O seu palácio do governador,
seus
não-paga
Roma
annos
que
do Papa em favo!- dos Carlistas, si sua esse mar do de Arai, ua distancia mais
York
New
em
levantar
museu de historia natural, hospitaes, trez theara esta tentando
O íacto
reclamação não fòr attendida.
Alem disto a Rússia está tra- üm empréstimo, hypothecando os titulos tros, asylos de pobres, são tambem estrueturas
curta.
de não ter o Núncio pedido permissão
çando outra estrada dè ferro do Ural que já hypothecara aos Inglezes; per- dignas de nota
ao Rei para expedir a circular ainda
desertos do Turquestão e a um dendo com a Costa Rica, cujo Governo
A egreja de S. João de Latrão, a principal,
Um pelos
mais exasperou os Hespanhoes.
do
milhas
ser a 2,000
alguma cousa por emi- em dignidade, entre todas as egrejas de Roma,
poncto que dizem
'Tambem
pagar
prometteu
Concelho de Ministros foi logo convoca- de
consta que o Oxo ta, no dia 1" de Abril
mas que lo- é assim chamada por occupar o sitio em que
partida.
p.
p.
não
escrevemos
em
hora
á
do, mas
de Plantio Laterano.
o
que
e o Yaxartes serão navegados d'ora em
os credores; perdendo com Vene- outr'ora esteve palácio com os Pisos e cuja
conspirado
sabe-se ainda o desfecho da clifficul- diante por vapores de pequeno calado. grou
ter
diz
se
zuela. que, depois de alcançar um reba quo
dade.
tamdo
Oaspio
propriedade foi confiscada pelo Imperador
expedição
esta
Mas
. —
»
te e compromisso com seus credores, Constantino
e dada á egreja.
bem tem outro fim em vista, que é a oc- não
agora pagar-lhes o qne lhes
quer
a
Mas poria de S. João de Latrão, que illnsNEGÓCIOS INGLEZES.
cupação militar de Merv, que esta a deve, a menos que elles lhe garantam
tramos nada tem que ver com a egreja. E' ella
de
Na Inglaterra reina bastante apathia poucos dias de marcha da fronteira
uma estrada dé ferro de Cavacas á cos- uma das mais modernas dá cidade, pois só foi
Aífgan e que nos mappas vemos como ta do mar;
perdendo com o Equador, construída no pontificado de Guegouio XIII,
politica e são mais discutidos os nego- sendo a capital
Murchaba.
de
oásis
do
os
França
do
e
da
em New York, o Sr. no século 169. Foi por alia qu_ entraram ultiTurquia
Ministro
cujo
cios da
que
Inglaa
Times,
o
diz
annos,
Ha
do
Parlamento,
poucos
Flores, tentou debalde arranjar novas mameiite as tropas italianas que so apoderaram
domésticos. A sessão
a
Rússia
a
declararia
terra
por
guerra
condições em Londres; perdendo com a de Roma.
encerrada ha um mez, foi bastante esteabala com
não
se
hoje
occupação:
essa
não
dias
Lourães (pag. 285) está ao pé dos Pyreueus,
ultinios
nos
e
Bolivia. que estx litigaudo com os seus
ril,
quasi
quinze
Imo
sabe
isso
que
no
extremo dá vasta planície de Tárbos. Em
só
dia.
O
perfeitamente
e
ordem
do
inglezes
pois
havii materir para
credores nos tribunaes
que
Cenna
Ásia
influencia
não
tem
e Outubro affluem ahi peregrinos
Septembro
lhes
perio
tem pago um terço dos juros que
prestigio de Mr. Disraeli, como chefe, trai
a
resistir
de
ha
lhe
a
índia
e
Na grutta, perto da villa, quo rèda
França.
què
tem devido, desde Janeiro do anno p.
softreu golpes profundos, apezar do seu
o
tempo.
todo
presentamos na gravura dizem que teem liavip.; perdendo com o Paraguay, cujo Go- do
grande talento em dar razoes e saber
apparições da Virgem. Ali perto ha íimo
erro que commetta.
verno está vendendo a preços mui vis
explicar qualquer
"se
em que se lavam os doentes que
e as terras publicas hypoíhe- fonte e piscina
edifícios
o»
Os politicos
queixam de não ter elle
teem fé nesse geuero de curas e defronte da esARMAMENTOS ALLEMANS.
cados a ellas em Londres; perdendo li- tatua da Virgem
comprehendido o sentimento actual ^ do
os paralyticos, etc, enterram
corpos de exercito ai- nalmente Com o Uruguay, que está falimDous
varias
haver
commettido
de
e
grandes
paiz,
suas moletas, bengalas, o outros colos. Essa
falta lemão concentraram-se em Breslau para lido e anarchico.
capios
mostrado
ter
Felizmente
de
além
prudencias,
superstição de Eourdes é muito forte no sul da
de animo e de tacto em duas ou trez as manobras do outomno, que duraram talistas inglezes uão teem perdido com França e os padres a auimuu quanto pode u.
Mas continuemos a gastar
circumstancias criticas. Mr. Disraeli uma semana deste mez. O Imperador, o Brazil.
A' pag. 296 representamos o interior de um
da
e
os
Bismarck,
astuto
generaes
principes
rios de dinheiro em armamentos e en- hospital de pobres em New York, e na setíuiute
não.é mais o mesmo politico
que
se temia ha dez annos: elle anda doente ultima guerra todos estiveram presen- couraçados e em poucos anuos o credito temos uma gravura, curiosa, segundo o desenho
e alquebrado. Mas o publico não quer tes. A Allemanha não tem descanso em do nossa pátria estará no mesmo nivel de um Russo, — desenho de certo mui bem
saber disto e continua a julgal-o pelos fortificar-se, não só por terra como no do da odienta Hespanha ou do dèshon- acabado. A originalidade do tractainjiito d*
Mama ha de impivssiouar os amigos das bellas
resultados, e os resultados não lhe dão mar Todos os seus arsenaes estão ata- rado México.
ella
artes.
paremuito credito como chefe de um grande refadissimos, e ultimamente
aruma
crear
a
resolvida
menos
Alguns Typos de Vulantarits do exercito
e
ce
Ellenão
grande
e forte partido.
propôz
ÀS GRAVURAS.
Em poucos dias haverá uma
trancei na ultima guerra são representados na
fez passar uma só medida importante. níada.
página 284. Os da Bratanha batem-se valoroA lei das melhorias agricolas, que com- revista naval em Wilhemshaven por ocoude ser lançado ao mar o immenso
Desdemona é sem duvida uma das mais lia- saníoute, mas os negros sào em geral muito
pensava os inquilinos agricolas das mie- casião
diseide
"
idéa
a
menor
teem
não
lhorias feitas nas propriedades arrenda- encouraçado Grande Eleitor," que es- das gravuras que ternos publicado. Não são sados, porem
neu o sangue-frio que ás vezes á miis
das, era considerada como importante; tá quasi prompto. E' de notar-se que necessárias palavras nossas para repetir o quo pliha
da csséUoiaí, sobre tudo nas guerras modernas, du
mas o Governo propôz uma emenda a Allemanha já tem em construcção trez todos nossos leitores sobre o lindo charácter
cinco que já estão mulher de Othcllo. A gravura bem representa (pie o ardor. ;
alem das
cortando o direito de reclamação quan- fragatas
cr
_.¦.,.*
seu Bispo, de retirar das estantes da*
quclle estabelecimento algumas obras
eondemnadas pela egreja, foi cxcommangado, c morreu lia pouco. Oia o
finado possuía um loto de terreno no
cemitério catholico da cidade, no qual
terreno já sua mulher estava sepultada.
Os parentes de Guinoun, pois, annunciaram que o enterro delle seria effectuado naquelle cemitério. O Bispo protestou contra a '' profanação do logar
sancto pelos restos mortaes deste cão
damnado " fsic), e só permittiu o enterro na quadra, reservada aos suicidas,
criminosos, etc. Os parentes de GuinoKD levaram a questão aos tribunaes,
pretendendo que possuíam o lote de terreno e que nelle podiam sepultar o corpo do fallecido. Os tribunaes decidiram
em favor do Bispo mas houve appellação da decisão e o Concelho privado reformou a sentença.
Quando o corpo
foi levado ao cemitério, estava ahi congregada toda a canalha de Montreal,—
todos esses vadios que correm pressurosos para onde quer que possa haver
desordem,—e elles impediram que se
desse á sepultura o corpo de Guibord.
Mas o Governo do Canadá fez respeitar
a sua decisão, e agora o Bispo annuncia que vai cercar o túmulo do excommungado (onde existem os restos da
Sra. Guibord que morreu na fé da egreja) e vai passar a benzer de'novo o
ccmiierio, assim contaminado como ficou.
do o inquilino cedesse o direito no contraefco de arrendamento. Ora isto é uma
permita farça porquanto agora própriotarios, em geral, terão cuidado de inserir aquella cláusula nos contractos que
fizerem com os pobres locatários que na
Inglaterra são pouco melhores que escravos. Com o bill para melhorar a sorte dos marinheiros todos sabem quão
infeliz foi Mr. Disraeli, que teve de recuar da perigosa posição que tomou,
obrigado pela opinião publica, excitada
pelo incidente Plimsoll.
cm serviço ou quasi promptas. Duas
daquellas, a Kaiser e a Deulschland, cm
armamento, velecidade e dimensões, são
superiores ás melhores que a Rússia
tem, e na armada ingleza só teem rivaes na Sultan, Hercules e Monarch. A
Allemanha tem, demais, dous monitores
e vai construir mais cinco, e breve terá
vinte vasos de guerra de primeira ordem. Para supprir a armada de officiaes competentes, o Governo fundou ha
dous annos uma eschola de marinha em
Kiel.
284
O NOVO MUNDO.
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TYPOS DE VOLUNTÁRIOS DO EXERCITO FRANCEZ.
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286
O NOVO MUNDO.
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FRANCA.
GRAN-BRETANHA..
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¦TAPÃo.
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I
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ESTADOS UNIDOS
ALLEMANHA.
CHINA.
'¦
-
'
¦
'
*
:-¦
DIAGRAMMA
A EXPOSIÇÃO DE PHILADELPHIA.
COM MISSÃO directora da grande
A Exposição de Philadelpia em 1816
acaba de adoptar o plano definitivo para
a distribuição do espaço no edificio principal.
Segundo o plano provisório haveria um systema dual de exposição segundo o qual os objectos seriam collocados longitudinalmente, conforme os seus
gruppos e tranversalmente, segundo os
paizes a que pertenciam, de modo que
o visitante poderia de relance ver o progresso de certa industria em todos os
Admirável como seja este piapaizes.
no theoricamente, reconheceu-se que era
de diflicillima execução, e que arrastava muito disperdicio de espaço pois, si
em certos gruppos alguns paizes mais
que encheriam o espaço reservado, em
outros, por falta de representação adequada, este ficaria quasi vazios. Adoptou-se, pois, o plano de dar-se a cada
paiz certo espaço em que exponha tudo
o que tenha para expor.
Inserimos aqui um diagramma typographico do edificio principal da expo
sição, com a divisão que se fez do espaço. Và-se que as melhores posições são
concedidas aos qua tro principaes payzes
do mundo, os Estados Unidos, a Aliemanha, a França e a Gran-Bretanha.
Estas nações dividirão entre si o pavilhão central e a sua proximidade estimulara bem entendida rivalidade.
Os
Estados Unidos tomarão mais da quarta parte de todo b espaço.
Ha algumas semanas a Commissao
modificou materialmente o systema de
classificação adoptado o anno p. p., e
isto afim de que^ cada um dos edificios
da Exposição contenha .secções completas dos produetos. 0 numero dessas
secções foi reduzido de dez a septe, das
quaes só trez terão entrada no edificio
principal, a saber:
I.
MINAS
E METALLURGIA.
Gruppos.
Classes.
100-109 Mineraes e produotos das Minas
110-119 Produotos Metallurgicos.
120-129 Engenharia mineira.
II.
200-206
207-216
217-227
228-234
235-241
242-249
250-257
258-264
265-271
272-279
280-284
285-291
292-299
MANUFACTURAS.
Produotos chimicos.
Oeramioa, Porcelana e Vidros.
Moveis.
Tecidos de matéria vegetal ou mineral.
Tecidos de lan.
Teoidos de seda.
Koupa e Joalheria.
Papel, Livros em Branco e Objectos de esoriptorio.
Armas de fogo e outras.
Instrumentos cirúrgicos e de medicina.
Ferramentas, Iustrutnentos de gume e produetos metal licos.
Produotos de materiaes vegetaes, animaes
ou mineraes.
Carros, vehioulos e aecessorios.
III.
300-309
310-319
320-329
330-339
340-349
EDUCAÇÃO E SCIENCIA.
\
Syslema de instrucção, educação e bibliotbecas.
Institutos e organizações.
Apparelhos e instrumentos scientificos e de
historia natural e methodos.
Engenharia, architectura, mappas, etc.
Condição physica, moral e sooial do homem.
Na galeria de Arte serão expostos
não só esculptura e pinetura como tambem gravuras, lythographias, decorações cerâmicas, mosaicos, etc.
O espaço que terão os principaes paiEstados Unidos, 166,351
zes é este:
pés quadrados; Gran-Bretanha, 51,716;
HORIZONTAL
DO
EDIFÍCIO
PRINCIPAL
França e Colônias, 43,314; Allemanha
27,105; Áustria, Canadá, e Austrália,
24,070 cada um; a China e o J.;pão,
ambos, 24,070; a Suécia, a Bélgica e o
Brazil 15,358 cada um; a Suissa e a
Noruega, 6,700 cada uma. Quanto aos
outros paizes não está ainda definitivamente marcado.
Á Rússia e a Itália
não serão officialrnente representadas a
menos que os respectivos Governos não
reconsiderem o assumpto.
Os outros Governos da Europa estão
empenhando esforços sérios para se fazerem bem representados em Philadelphia. A Inglaterra vai mandar grande
variedade de tecidos de ian e algodão,
produetos de aço, e porcellanas finas de
Milton e Wedgwood, que ha muito tempo excedem em bellesa aos melhores
francezes.
As fundições da
produetos
" Brummagem,"
fundem
idolos paque
ra os templos da China e ornamentos
para as egrejas da Inglaterra, vão remetter grande collecção de suas obras.
Da Allemanha, Suissa, Áustria e França virão novos artefactos de suas bem
conhecidas industrias.
os edifícios.
Muito adiantadas vão as obras dos
vários edificios da grande Exposição.
A superstruetura do edificio principal
está toda prompta excepto a fachada do
leste (a que será oecupada pelos Estados Unidos) eo grande cruzeiro central.
Parte da pinetura já está feita e o assoalho está quasi todo posto. Estão
agora experimentando varias decorações nas columnas e janellas superiores
para verem qual a mais linda e economica. As columnas do interior são numeradas de leste a oeste, isto é. ao longo do edificio e ao mesmo teempo teem
lettras em ordem alphabetica de norte
aó sul, ou na largura do edificio. Assim
o empregado ou expositor que estiver
na quarta .carreira de columnas e na
21* columna da frente do edificio dará
seu endereço assim '/Columna D 21."
Já está tambem cóncluida toda a obra
de granito e tijollò da Galeria de Bellas
Artes, e o esqueleto da cúpula de ferro,
na qual vão pôr uma estátua colossal
da America, já oecupa o seu logar. Este edificio será um primor de belleza e
simplicidade de architectura.
O edificio das Machinas é de todos o
mais adiantado: de facto, excepto parte da pinetura, está todo prompto. Tambem approxima-se á conclusão o salão
que destinam á exposição de força de
vapor, turbinas, bombas, etc. De extremo a extremo deste'edificio haverá
oito linhas de shafts ou fusos para movimento mechanico, 7 com a velocidade
de 120 revoluções por minuto e um
com a de 240 revoluções.
Os expositores nada pagarão pela força d'água ou
a vapor.
Do edificio de Horticultura já se vê
erigida toda a armação, e do da Agricultura pouco se vê ainda, si bem que
o esqueleto de?-ferro' e madeira esteja
quasi todo prompto
Alem destes edificios haverá muitos
pavilhões, mandados construir por varios Governos para accommodação de
DA
EXPOSIÇÃO
DE
PHILADELPHIA.
seus empregados. E' de esperar que o
Brazil não deixe de se fazer representar tambem. não com alguma de suas
casas pesadas de grosseira architectura
portugueza, mas com algum chalet americano ou suisso. A Turquia vai abrir
um ca/é á moda nacional: não haverá
no Brazil algum botequinista emprehendedor que venha aqui fornecer café tal
qual se bebe no Rio de Janeiro e que é
uma perfeita revelação comparado com
o que aqui se chama.café? Não será
este um meio excellente de annunciar
aquelle producto?
PRIVILÉGIOS DE INVÉSÇÃ0.
A NOSSA Constituição sabiamente ga-"- rantiu aos inventores o
privilegio da
venda de seus inventos. E' esse um dos
direitos sagrados dos nossos cidadãos. . E
entretanto parece á primeira vista que,como
todo o privilegio, é odioso, anti-liberal e
monopolisador. Sel-o-ha com effeito?
Não, de certo. Basta examinarmos a sua
natureza para ficarmos convencidos da sua
justiça absoluta. Desde que se admitte o
direito que cada qual tem a seu trabalho é
forçoso tambem que se admitta este direito.
A patente ou privilegio é a remuneração
que a sociedade dá ao inventor, que gastou
talvez muito tempo e dinheiro em produzir
um melhoramento útil a si mesma. A lei
diz ao inventor : " Dai-nos novas melhoras
nas artes úteis e pagar-vos-hemos não em
dinheiro, mas permittindo que sejais o unico exclusivo que possa lucrar com o invento por certo tempo, si é que é bom." Piado
neste contracto tácito, nesta garantia solemne, os que-teem espirito inventivo procedem a applical-o ás artes úteis, sabendo
que si o invento fôr bom, elle com isso ganhará. Depois de certo «tempo prefixo, a
sociedade inteira entra na posse da melhora
e assim todos lucram.
Supponhamos agora que os inventores
não tivessem a garantia legal, e, em nosso
caso, constitucional. Elle não tem interesse immediato em queimar as pestanas e
passar noites em claro, em gastar dinheiro
e atravessar mil dissabores, ás vezes por
annos, para descobrir um invento de que
não pôde retirar lucro algum pecuniário,
isto é, que não possa trocar com meios de
conforto para o futuro da sua vida. Com a
garantia legal, com a patente, o publico ganha o beneficio de novos inventes e melhoras sem risco e sem gastar dinheiro, ou só
o gastando indirectamente, dando ao inventor o privilegio da sua venda exclusiva por
certo tempo. Mas o publico não comprará
a melhora si ella não fôr bôa, e por conse guinte o inventor não pôde ganhar si o publico tambem não ganhar.
Objecção: —O privilegiado pôde ter obtido uma patente que realmente não inventara. Isto acontece ás vezes: mas então é
dever da lei providenciar que esta patente
seja annullada. O legitimo inventor ou (uo
caso que a patente já esteja no dominio do
publico) a própria justiça publica deve ter
recursos nos tribunaes constituídos.
Spencek e Stuart Mill, talvez os dous
maiores philosophos desta geração, ambos
elles fallaram dos privilégios de invenção e
os sustentam á luz dos principios mais justos e liberaes da sociedade. Disse o primeivo (Social Statics) que o que augmenta os
poderes da producção dá, não tira, á communhão social. O que economisa o trabalho
ajuda o homem a emancipar-se da servidão
ás necessidades do corpo, e arrêa uma no-
va força ao carro da felicidade humana.
O que o inventor pede á sociedade é uma
proporção maior dos fruetos da invenção ;
mas toda a humanidade participa das suas
principaes vantagens.
J. S. Mill insiste que se deve distinguir
o privilegio de invenção do monopólio, e
diz que o primeiro não é sinão a paga que
o inventor recebe do publico pelo seu trabalho,— paga na forma de uma abstenção
temporária da parte do publico, em entrar
no gozo completo do invento.
Tudo aquillo que é justo theoricamente 6
sempre justo na practica. O resultado de
um regimen, segundo esaes principios, não
pode deixar de ser útil á sociedade e de trabalhar bem, e isto é o que vemos nos Estados Unidos e na Inglaterra. Ao contrario,
nos paizes em que não há, leis de patentes
ou onde as garantias que concedem aos inventores são uial reforçadas, vê-se o espirito de invenção, extineto ou apenas bruxoleando. Ahi temos a Suissa, por exemplo.
Não ha povo mais morigerado, mais iudtistrioso do que o seu. Ella não tem lei de
privilegio e qual é o resultado? Nestes
dous últimos séculos de grandes inventos,
a Suissa não tem contribuído com um só
grande invento: as suas indústrias estariam
muito atrazadas si não fosse o apropriar-se
ella dos inventos de outros paizes ein que
ha legislação de patentes.
Outro povo
tambem muito trabalhador são os Hollandezes : elles não garantem invenções e em
paga disto ainda hoje se vê a Hollanda
limpar o fundo de seus rios e portos com
apparelhos manuaes, quando aqui nos Estados Unidos ha em toda parte machiuas
para isso. A Prússia tem péssima lei de
patentes. O resultado é que o homem faz
ahi trabalhos servi?, que nos Estados Unidos .ninguém se lembra de emprehender.
Quem atravessa . de Colônia á Berlim pelo
Stendhal vê nessa linda e riquíssima região
agrícola mulheres, o "bello sexo," atado á
carretas e arados, lado á lado com o boi !
-Quem.é que já viu isto aqui ?
Outras vantagens.
Convém não passar desapercebidamente
sobre a vantagem educativa das patentes.
Muita gente mal informada crê que os graudes inventos são feitos n'um abrir e fechar
d'olhos, são cousa de um momento. A's
vezes o são de certo: mas quem poderá contar o tempo que o inventor levou a educarse para a invenção, a preparar a idéa ? Conhecemos o inventor ae um apparelho para
seccar o café artificialmente. que estando
uma vez conversando com amigos sobre assumpto muito diverso, deixou-os súbitamente e foi traçar o desenho de sua invenção, tal qual óstá hoje: elle, porém, gastara
cinco annos em múltiplas experiências,
em outras palavras, em educar-se para afinal achar o meio practico de obter o resultado desejado. A faculdade inventiva (nem
todos o sabem) é susceptível de cultivo
e
de estudo: os homens se educam para ella
tal qual se educam para o exercício do Direito e da Medicina. Nos Estados Unidos
ha centenares de cidadãos que vivem de inventos. Elles se preparam tão bem em
certos ramos das industrias úteis que a invenção com elles é como uma intuição.
Outras vezes ha certos individuos'que teem
o gênio da invenção: esses mesmos, porém,
devem ser pagos como os outros, pois a sociedade não tem que ver com os meios, mais
ou menos fáceis, por que o inventor chegou
a domar a natureza bruta, mas sim com o
resultado, a practica, o uso da invenção.
Ainda outra grande vantagem da legislação de privilégios, e esta de summa importanciá, é que o publico sem despeza
O NOVO MUNDO.
295
barège em tiras azues e brancas. Consiste do quaes se lô Emaux et Camées, uma das mais
saia e polaca, a saia sem enfeito algum, e a po- bellas collecções de poesias do finado. Apezar
laça com duas abas e dous laços, apanhando o do que Gautier se dizia pagão o cenotaphio
repuxado de cada laão. A polaca 6 enfeitada tem algumas linhas sobre a morte. O monucom uma orla de musselina suiBsa em pregas mento é da lavra ão um M. Godedski, Belga,
largas. Com este podem-se fazer vestidos ca- mas educado na Polônia onde o poeta travam
seiros e muito simples, e também vestidos de conhecimento com elle. Por oceasião ãa àeãicação o poeta Banville fez um bello âiscurso
sabir & rua, com outro material mais fino.
"
A Fig. 1 representou um costume para me- em que ãisse que Gautier tinha a qualiâaâe
ãe toãas/
nino de 5 a 7 annos. Agora na Fig. 5 temos suprema, a mais elevada, a mais rara
—a
aâmiíar,"—verâaâe
âe
faculãaãe
profunãa.
um vestuário para meninos de 3 a 5. E' todo
e
seda.
lan
de
de
enfeite
com
—No Gaite âe Pariz vai-se representar bregalão
preto
Ainda ha dous vestuários para meninos de 6 mente Le Voyage dans Ia Lune, nova opera de
a 8 annos e são os que mostram as Figs. 11 e Oppenbaoh.
17, o primeiro enfeitado com galão e botões é
—Na seguinte eRtação musical serão levaãas
de casimira escura, o 29 é de azul ferrete e tem
lyricas.
a jaqueta recortada em abas, o enfeito sendo á scena na Itália quinze novas operas
bem
um debrum de lan. Com este ultimo vão
—M. Hervé tem quasi prompta uma nova
collarinho e punhos de Unho.opera Le Giã ãe Noi-mandie, para "Les Folies
Os vestuários das quatro meninas que estão Dramatiques " ãe Pariz.
andando á rodu da que é representada na Fig".
^_0 compositor inglez, Mr. A. Sullivan foi
9, e o desta ultima, são tão simples que não
encarregaão âe escrever uma nova opera para o
precisam de muita explicação. O da Fig. 7 é
á moda aUeman que neste poneto ao menos é theatro lyrico ãe S. Petersburgo, comtanto que
lindissima. A saia e corpinho sem mangas são Mme. Nrx_soN personifique o principal papel.
de seda preta ou antes poult de soie, e a saia é
—R. Wagner concluiu um contracto para
adornada de franzidos, folho e pregas do mes- pôr em scena toâas as suas operas no theatro
mo material. O avental preso sob as abar do âe Vienna, sob a sua âirecção pessoal. Elle
corpinho e as compridas mangas podem ser receberá 7 por cento ãas entraâas.
feitas de melania listrado, com refôlhos do mes—O Professor Deake completou em Berlim
mo material. Na Fig. 8 o material é lan em
listras cinzentas e encarnadas. O enfeite da uma estatua colossal ãe Humboldt que, ãepois
aba do corpinho estende-se na frente até o pes- âe funãiâa em bronze, será enviaãa a Philaàelcoco. A menina do centro tem um vestido de phia. O philosopho está trajaão á moâerna,
barège côr de alfazema e uma blusa do mesmo com uma capa sobre as espaduas, um livro
MODAS DE PARIZ.
material. O da Fig. 10 é de melania, enfeita- n'uma âas mãos e um globo na outra.
do simplesmente com refôlhos do mesmo ma—A casa em queresiãiu Miguel Ângelo que
Enfeites, etc.
a moda persiste neste caminho em que
seguinte, Fig. 12, é de cassa bran- foi àoaãa
da
e
o
terial,
pelos seus herãeiros á ciâaãe âe FioDe preferencia a todos os demais enfeites ca, o corpinho tendo
SI agora entrou e si até o exaggera, como
de alto á baixo.
pregas
actualmente sendo decoraâa por arestá
rença,
parece provável, as senhoras na próxima em vestidos ricos, será usada bastante a
As duas senhoras, representadas nas Figs. tistas Florentinos. O exterior foi transformaestação hão de parecer vestidas doudameute, renda fina de Valenciennes, de um palmo 14 e 16 estão vestidas destes modo: a primeira
âo no ãe uma habitação moâerna florentina.
como arlequins. Corta-se um pedaço de de largura e custando 70$ a 120$ á jarda. tem saia de barège côr de pérola, enfeitada com —Nos ãias 14-16 ão corrente festejou-se nessa
fazenda simples, outro da mesma fazenda, Para enfeitar um vestido são necessárias folhos e franzidos do mesmo material e com mesma ciãáâe o centenário ão nascimento âo
mas já listrada, mais outro da me'sma fa- vinte e cinco jardas. Só ahi, pois, vosso franja de seda da mesma côr. O corpinho é de granàe artista.
zenda mas em pregas e um pedaço de fita marido ou vosso papai terá uma continha seda forte, sem mangas. Gola e punhos de
—A 16 ão p. p. effectuou-se em Detmolâ,
de crépe de côr de rosa desda mesma côr geral, costura-se o todo e fór- de trez contos de réis. Esta renda se usará crépe c gravatinhà
a erecçao âe uma cdossal âe AhWestphalia,
com
enfeitado
maiaãa; chapéo de escomilha,
ma-se um vestuário da moda,—um trajo cora veâtidós de todas as cores,—até com o
as legiões romanas ãe
exterminou
minio,
que
folhas, flores e cerejas. O outro vestido (Fig.
invariáveló
empregada
agora
Já
âa nossa éra, nas selvas
antes
annos
nove
pittoresco.
preto.
16) é de cretonne escuro e consiste de saia, Vaeo
Eis aqui o typo de um vestido deste ge- mente em vestuários de noiva.
ãa inauguraceremonias
avental ou sobresaia e corpinho, e a gravura ãe Teutoburgo. As
muitos
Wilhelm
Imperaãor
nero.
Estão sendo preparados
fichús, explica mui claramente o seu feitio.
ção foram brilhantes, é o
folhos
com
Casernira côr de mogno escuro
collarinhos, ruches, etc, para acompanhaFinalmente o vestuário da criança de 2 a 3 e o Principe Bismarck estiveram presentes. O
variando
não
cores
Alguns
de
mas
vestuários.
fazenda.
vários
rem os
pas annos, na Fig 15, é de cambraia de linho com monumento que está levantàão n'uma coluna
,da mesma
consiste âe uma capella sobre a qual está uma
>do mais claro ao mais escuro mogno, e até sam do pescoço, outros estendem-se até á babadinhos de renda.
estatua, tudo âe tamanho colossal e pesanão só
ao próprio branco; faille da mesma fazenda cintura, e quasi todos são decorados com
a estatua 145,000 libras.
um pequeno ramalhete de flores.
e fita de três dedos de largura.
BELLAS ARTES.
A frente do vestido é feita das listras e é
No inverno, só na rua serão vistos vestiornada com um refôlho de faille grossa.
dos curtos : em casa serão todos bem comSOCORRO AOS MENINOS.
casemide
cha—Na reconstrucção ão Hotel âe Ville em PaO avental compõe-se de tiras
pridos. Em alguns vestidos ha o que
ra listada, de quatro dedos de largura e de mam rabicho que é uma tira de fazenda riz toãa a fachaãa será posta abaixo, ao contramais beneficentes
fita, de dous dedos, uma alternando a outra enfeitada como ò vestido, que cahe como rio ão que se havia ãecidião anteriormente.
"âe Um ãos estabelecimentos
"
Socieãaâe ãe Socorro ãos
New York é a
M. Viollet le Dtjc, o profuuão escriptore a fita sendo cortada em fôrma de um trian- cauda e por meio da qual o vestido compri"
Aiã Society). Ella toma
do avental. 0 ves- do élevantado.
architecto de Pariz, n'um relatório rfeceüteinen- Meninos (Children's
guio, revertido na ponta
mais âegraãaâos. Susmeninos
ãe
classe
a
a
si
da
ciâade
puffs
tido atraz compõe-se de uma série
Os corpinhos serão mais compridos, lisos te apresentado ao Concelho municipal
âiurnas
e nocturhas, em
escholas,
bellas
tenta
ãi
as grandes sommas âe
de faille, da cintura ao chão.
e justos do que nunca, e atraz, terão a fór- âe; protesta contra
âestitutos
e
abandonados
e que
meninos
os
com edifícios reli- que
O corpinho pertence também ao mesmo ma de basgue ao passo que aos lados e na nheiro què se vai gastando
não
freqüentam
as
circunistannias,
varias
1
architectura: na frente frente serão 0 mais simples possivel. Egual- giosos. As pineturas decorativas ãos templos por
instrucção.
recebem
Tamescholas
genero-composto de
publicas,
são hoje apenas reminicencias vulgares dos
formam-o tiras listadas de casemira,alterna- mente simples serão as mangas, mas em
aceaãos ãormitorios em que esses
sustenta
bem
incapasão
assumptos
esses
mestres;
granâes
é
material
único
o
costas
nas
franzisão agazalhaãos, pagando uma
fitas;
ruas
ãas
com
Árabes
das
compensação os enfeites,—punhos,
zes ãe ãespertar iãéas novas e fruetiferas no
de
casernira
é
lados
nos
e gabinetes âe leitura, com linominal;
a, faille ao passo que
dos, manguinhas, ruches, etc.—serão mais espirito ãe um artista. Nem aB egrejas moãer- somma
são
attractivos.
O characteristico
simples, como também as mangas, que
volumosos ainda do que teem estado em uso. nas se aãaptam á pinetura fina: ellas são geral- vros e jornaes
"agencia
é,
"sáia-balão" acabouespecial ãa sociedaãe
porem, uma
rematadas por punhos de faille e laços de
mente mal aceaãas, escuras e humiãas. A ei
"
Quaato á odiosa
âe immigração que se propõe transferir mefita.
se de uma vez com ella. Não ha mais cri- ãaãe ãe Pariz, ãiz elle, ãeve ãe gastar mais ninos ãe New York
para casas ãe familia nos
Complicado como pareça na descripção, nolina. Todo o volume do vestuário da ãinheiro com seus eãificios civis; e elle lembra estaãos ão Oeste, onãe
poãem ganhar a viãa, e
encommenãar âesãe já
este vestuário é realmente muito simples, Cintura para baixo é formado com as tiras, que seria conveniente
uma granãe ciâaãe
ãe
ãos
salvar-se
perigos
uma série âe quaãros e estatuas para o novo
A
agencia
transporta e
crime.
tanto
ha
onãe
graças ás cores escuras que predominam enfeites, repuxados e refôlhos da fazenda.
Hôtel-âe-Ville. No caso ãe ser aberto um conainda até nas listras. Todos os vestidos da
mil
cerca
âe
meninos e
casas
acha
quatro
para
curso para esses trabalhos, toãa a Eschola âas
1874
numero
o
anno,—em
ãelles
estação seguinte serão desse gênero commeninas
por
Bellas Artes entraria logo em granâe activiãasimtodos
ESTAMPA.
DA
vestidos
3,985.
DESCRIPÇÃO
sião
posto. Não veremos
ãe inventiva, que é justamente aquilló âe que tenão
de tiras. Elles
só
ou
Devemos dizer que alem ãisso a Socieãaâe
listrados
todos
pies,
hoje em âia mais carecem os artistas francezes,
consta
listas
e
emprega 74 senhoras que visitam fatiras
também
nas
Noe
âa
mythologicas
ás
combinados,
figuras
serão
como o provam as
Nas ãuas paginas ão centro offerecemos
este
sem
milias
e
Düg
.
acerescenta
le
bordado,
mõãas
pobres com crianças, necessitadas e
que
va Opera. M. Viollet
nossas leitoras uma variaãa collecção ãe
que vai entrar muito
o
ãoentes.
soitalianos,
trez âe emphaticamente que ps pinetores
nada será earboso. Os materiaes para
para meninos e meninas, e também
A Socieãaâe mantém cinco., hospeãarias,
branco,,
ou
bretuâo os ãa eschola ãe Siena, beberam as
gaaço,
o
ser
moças.
preto
bordado vão
E
ãa viâa civil.
quatro para rapazes e uma para raparigas. Os
Comecemos ãa esquerâa para a âireita ãa suas melhores inspirações
lões de prata ^eoi fundo de fazenda côr de
assim com os Flamengos e Hollanâezes hospedes pagam certa somma nominal, mais
cinza ou dourado em fazendas mais escuras. gravura, cujas figuras estão toãas numeraãas. também
não são povos irreligiosos.
para que se sintam inâepenãentes âo que para
Antes ãe tuão temos na Fig. 1 um costume que, entretanto,
Até galão de cobre vermelho terá grande
ãa Socieãaâe. Em cada
—A catheãral ãe Ratisbonna acaba ãe ser augmentar em a receita
annos. E' feito ãe fa
" Caixa econômica'' em
sahida para fazendas brancas ou pretas. para meninos ãe 5 a 7
uma
ha
locanda
que os
e cinzenta e enfeitaão com galão âe completamente restauraãa.
o
ãinheiro
Haverá além disso* misturas, como prata e zenâa leve
meninos
que poupam, e a
guarãam
e com botões. Collari—O pai ão talentoso artista Henry Eegnault, Socieãaâe para animal-os a ser econômicos,
aço e ouro, amarello e ver- lan, ãe ãuas larguras
oxydada,
prata
nhos e punhos ãe linho fino.
morreu na guerra, pffereceu ao Louvre âá-lhes o juro âe 60 por cento ao anno ou cinmelho, etc. Com estes materiaes os Pariãe casimira que
vestiãinhoi
um
2
temos
Fig.
Na
uma collecção ãe cerca ãe cem esboços por elle co por cento ao mez.
sienses farão tecidos que poderiam ter sido branca
enfeitada
4
annos,
2
a
ãe
meninas
pára
ãeixaãos, e que serão brevemente expostos.
A maior ãessas hospeãarias é a ãos venâedofiados nos teares das fadas. Convém dizer ãe refôlhos ãa mesma fazenda. Aberto na
—Foi ha poucos ãias inaugurado no cemite- res de jornaes (News boys Lodging House ) na
todavia, que não é o vestido propriamente frente e fechado por botões. Pregas ãe mussemas sim o que fôrma lina branca.
.rio ãe Montmartre um monumento a Théo- rua Chambers, e que custou 432 contos de reis.
i
que será assim tecido,
E? de mármore preto e repre- E' um soberbo edificio ãe tijollos, com septe
o enfeite.
A Fig. 3 representa um vestido ãe verão âe phtle Gautier.
musa, de typo moderno, com uma anâares, 60 pés âe largura e 110 de fundo. O
lan ãe camello; âobras e laços ãe seda preta. senta uma
Novas Fazendas.
d'ouro na fronte, sentada n'unia caãeira refeitório accommoda 40U meninos e a aula
Franzião e manguinhas de musselina suissa. estrella
ãe braços, em contemplação olhando para o 500. Alem do gabinete de leitura ha lavatorios
Entre as novas fazendas que estão sendo Chapéo de cabello enfeitado com rosas e fitas
céo e segurando uma lyra e uma palma. O e jogos. No anno p. p. os meninos depositaram
fabricadas para o seguinte inverno (No- eguaes.
âireito ãescança n'um medalhão repre- 6,600$ na caixa economic;. do estabelecimento.
Na Fig. 4 vemos a frente de um vestido para braço
vembro-Fevereiro) citarei em primeiro lorelevo, *esse meãa- Nesse anno o termo médio dos que procuraram
annos, e na Fig. 13 vemos sentanão Gautier em baixo
13
a
11
ãe
meninas
Consiste
de
e
ouro
de
prata.
dos gazalhado foi de 197 por noite.
gar damasco
O material é o lhão estando assentado em livros, n'um
detraz.
vestião
mesmo
o
por
branca,
ou
ouro
de
n'um fundo de seda côr
tando-lhes historias e aventuras, lendo-lhes contos de fadas, excitando, em
summa, a alegria, satisfazendo a sua
curiosidade e cultivando o seu gosto
pelas maravilhas da creação e pelas
E esses
concepções da imaginação!
devão
deitar-se,
pequeninos quando
*
mamães,—
suas
com
pois de orarem
como não são acariciados por esse
gentil fervor de alegria e contentamento !
Veja-se agora o outro quadro:—Nem
uma palavra de amor ! Lições pesadas
de moral banal, uma muralha fria entre o chefe da familia e seus filhos e
mulher : o contentamento do orgulho
satisfeito comsigo mesmo, e os pobres
meninos sempre retrahidos da calorosa luz do coração do lar doméstico,—
a alegria, a sympathia paterna !
Quem de vós se cuidar sdbio e respeitavel faça-se louco e perque-se o
respeito. Sede alegres, deixai fallar o
Si
vosso coração,—ponde-o á larga.
não tendes direito aos bens que possuis na terra porque não agradecereis
o Senhor por sua bondade ? Porque
andais tristeis e e não só vos tornais
miseráveis mas o fazeis aos outros
também ?'j
côr do prata, coberta o bom coberta de desenhos do damasco ou da mesma côr do
fundo ou do cores várias, estes últimos parecendo-se muito ou mais bollos esmaltes
de cores. Não se farão vestidos inteirameute deste tecido mas será usado com veludo
simples para compor vestuários, do mesmo
modo por que se fazem os vestidos de fazenda simples e listrada de que acima fallei.
Tenho-me demorado neste poneto por que
toda a moda na seguinte temporada consistira na grande variedade dessas misturas
heterogêneas.
Outra cousa que também será bem usada
para bailes, partidas e theatros é a algérienA álgérienne
ne, entretecida ouro e prata.
é uma fazenda de lan, em listras irregulares
de cores mais escuras do que a do fundo e
mais ou menos como a limousine que esteve
tanto de rigor no inverno passado. A fazenda entretecida dé ouro e prata será, na
quelles vestuários, combinada com velludo,
este formando a saia e as mangas, e a algérienne servindo para o corpinho e sobresaia. Esta ultima será muito comprida, só
ficando a quatro ou seis dedos do fundo da
saia; e será bastante lisa. •
Para meninas e mocinhas noto uma nova
fazenda que estão chamando pique ãe laine,
bordada com lan de varias cores, e o vestuario sendo do mesmo feitio, quer para
theatro, quer para jantares e visitas.
296
O MOVO MUNDO.
NEW YORK:—S.CENA N'UM HOSPITAL DE POBRES.
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297
MARIA E JESUS.—[de um baixo relevo russo.]
EDADE PARA CONTRAHIR MATRIMÔNIO.
Um dos pormenores mais importantes que
se apresenta freqüentemente á consideração
dos legisladores e moralistas, ao occuparem-se
do matrimônio, é o de fixar a edade minima a
que devem chegar os que desejam contrahilo. Fosse a questão unicamente de procreação
seria este um assumpto puramente physiologico em que nem o moralista nem o legislador
teriam intervenção; porém, a sociedade para
proteger-se a si mesma tem ido accumulando
tantas responsabilidades e obrigações sobre os
que contrahem matrimônio, a poneto de julgar
conveniente que seus membros estejam em
circumstancias e edade sufficientes para caleular lucidamente a importância desse compromisso matrimonial, e como os jovens, em geral
fogosos e apaixonados, não sejam bons juizes
nesta importante matéria, d'aqui resulta que em
muitos paizes se tenha determinado prudentemente que o consentimento paterno seja um
dos requisitos indispensáveis para a sua validez. Infelizmente n'alguns paizes se tem abusado retardando demasiadamenteoprazod'essa
auetoridade paterna, e n'outros, pelo contrario,
limitado exaggeradamente.
A Câmara dos Communs da Gran-Bretanha,
querendo estudar esta questão e dar-lhe toda a
importância de que é merecedora, resolveu em
15 de Junho de 1870 dirigir-se aos representantes do seu Governo, no exterior, afim de que
estes lhe remettessem informações circumstanciadas acerca das leis que regem o casamento
nos diferentes paizes. Os dados, qüe abaixo
insertamos, são tomados das communicações
desses representantes á Câmara ingleza.
Na Áustria a edad« discrecional para ambos os sexos é 14 annos, edade que tem de ser
provada perante tribunal competente para que
o casamento seja valido. Na Ekngria as leis
sobre o matrimônio são inteiramente ecclesiasticas; os varões pertencentes á religião catholica não podem contrahir casamento antes dos
14 annos, nem as jovens antes dos 12. A egreja
grega orthodoxa segue ahi as mesmas disposições, porem os Protestantes vão além e consideram inaptos para o matrimônio os varões menores de 18 annos, e as jovens menores de 15.
Na Cisleithania os Judeus estão subjeitos ás leis
civis, porém na Hungria, verdadeiramente, não
ha restricções quanto á edade em que estes se
possam casar. , Na Rússia a edade legal é 18
annos para os varões e 16 para as jovens. Na
Turquia não ha leis a este respeito. Na Itália
para os varões, 18 annos, e para as jovens 15.
Na Prússia, segundo a nova disposição de Dezembro de 1872, os varões poderão contrahir
matrimônio aos 18 annos e as jovens aos 15
completos. Esta lei, porem, não admitte ex-
cepções. Na França, também, os varões aos
18 e as jovens aos 15; aqui, porém, o Código reserva a certos funecionarios o poder discrecional para conceder licença. Durante a antiga
monarchia os varões podiam casar-se de 14 e
as jovens de 12 annos,conforme ás leis romanas
e athenenses. Na Bélgica, existem as mesmas
disposições do actual código francez e o mesmo
poder discrecional para a concessão de licença.
Na Baviera existem quatro leis differentes sobre este particular. Sob o Lanãrecht a edade
para os varões é 14 annos. Nos districtos
em que o Gemeines Recht prevalece existem as
mesmas disposições. Nos districtos governados pelo Lanãrecht prussiano os varões não podem se casar antes dos 18 annos, nem as jovens
antes dos 14; e na parte em que o Código Civil francez predomina, a edade para os primeiro3 é 18 e para as segundas 15 annos,
o mesmo que na França ou Bélgica.—Na Dinamarca o Ministro da Justiça tem a faculdade
de concader dispensa, e a edade legal é 20 annos para os varões e 16 para as jovens.—Na
Grécia os varões não podem casar-se antes dos
14 annos, nem as jovens antes dos 12; nas ilhas
Jonicas 16 e 14 annos são as edades respectivas. Na legislatura de Athenas já se deve haver apresentado um projecto de lei fixando a
edade matrimonial dos varões em 15 e a das
jovens em 12 annos.—Em Hesse-Darmstaãt e
em Baden a edade mutrioaonialé notavelmente
tardia. Aqui o consentimento paterno é indispensavel para os filhos varões menores de 25
annos, epara as jovens até os 21; ás vezes os
pães soem não consentir que estes se casem antes dos 30 annos e as segundas antes dos 25.
A menor edade que por circumstancias especiaes as leis de Baden toleram o matrim/mio,
é a de 18 annos para os varões e a de 15 para
as jovens.—Nos Payzes-Baixos é indispensável
que os varões hajam completado 18 annos e as
jovens 15. —Na Saxonia-Coburgo-Gotha não se
consente que os, varões se casem, antes dos
21 annos de edade. Esta regra, porém está
subjeita á algumas excepções como, por exempio, quando os pães de um joven não se acham
em circumstancias, quer por velhice ou por
enfermidade, de administrar uma herança,
negocio ou empreza, e se tortía necessário
o auxilio de uma mulher para a casa. Essas
excepções, porém, só podem ser conhecidas
pela auetoridade a -quem o interessado recorrer afim de obter a sua permissão. Quanto
ás jovens, tudo quanto se requer é, que, aos
14 annos ou antes de retirarem-se difinitivamente da eschola sejam confirmadas. Raras vezes casam-se estas antes dos 17 annos.—Na
Sespanlui, pela lei de Junho de 1870, os varões deverão ter completado 14 annos e as
jovens pelo menos 12.—Em Portugal rege a
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PARA ESTRADAS DE FERRO DE BITOLA ESTREITA, FABRICADOS NO GRANDE. -ESTABELECIMENTO
HARLAN AND HOLLINGSWORTH CO;, EM WILMINGTON, DEL., E. U.
mesma lei, não podendo contratar matrimônio
os menores de 21 annos de ambos sexos sem
consentimento paterr.o.—Em Würtemberg snbdito algnm poderá casar-se legalmente sem o
consentimento de seus pães, salvo si já houver
completado 21 annos de edade, os varões deverão alem disso tirar licença especial das auctoridades competentes, licença esta que ellas só
concedem em casos excepcionalissinios, pois
deve o reclamante em primeiro logar provar
que já prestou serviços militares. Aos menores de 14 annos não permittem que se casem.
O principio em que esta lei se baseia quanto
aos varões é, que, o matrimônio é um contracto que os mui jovens são incapazes de contrahir, ao passo que as jovens só com o acto de
casarem-se obteem maioridade.—Na Saxonia a
edade legal é 18 e 16 annos respectivamente.
Segundo a nova lei civil sobre o casamento, na
Allemanha, a edade legal é 20 e 16 respectivamente, em vez de 18 e 14 annos, como antes.
—Na Romania a lei requer que os varões hajam completado 18 annos e as jovens 15.—Na
Suissa não ha uniformidade nas leis sobre o
casamento: em alguns Cantões se exigo qae os
varões sejam maiores de 20 annos, e as jovens
de 17, ao passo que em outros basta haverem
completado 14 e 12 respectivamente. Em Uri,
Scliaffhusa, Appenzell, Tessino e Genebra exigem como condição indispensável o consentimento paterno para os contrahintes menores
de 25 annos.
CARROS DE BITOLA. ESTREITA.
As duas gravuras ácima.impressas representam a vista exterior e plano < de. um carro de
primeira classe, de bitola estreita, construído
pela celebre fabrica de Haélan & Hóllingswouth Oo., de Wilmington, Delaware,—uma
casa que muito recommendamos ás estradas de
ferro do Brazil.
r i.'.
As dimensões do carro que representamos
na gravura são estas; comprimento, 35 pés;
largura, lh pás; largura extrema sobre as guarnições, 7 pés 11 polegadas; altura do chão do
carro ao tope no centro, 7 pés e 9 pol. Peso
total, quando acabado, 17,000 libras.
O interior é lindamente acabado em madeira
fina. As janellas teem venezianas, de vidro
ornamentado; ha ventiladores de patente, e os
assentos são reversíveis, os braços e armação
sendo de ferro, patente de Buntin, lindamente
forrados. As rodas são de 24 pol. e os eixos
de ferro batido. As molas são ellypticas e de
aço de primeira qualidade.
As Locomotivas do mundo.
[Communieado.]
Calcula o Dr. Engel, director da EstaBENJAMIN FRANKLIN.
tistica da Allemanha que ha no mundo cerca de 5,500 locomotivas, sendo 14,223 nos
Estados Unidos, 10,933 na Gran-Bretanha,
ESTUDOS AUTOBIOGRAPHICOS.
5,927 na Allemanha, 4,933 na França,
2,684 na Rússia, 2,369 na Austria, 1,323
XXX.
.
na índia ingleza e o resto em outros paizes.
Estudando attentamente o Ecclesiastes, que
Também calcula que a força de todas as alguns defensores de Salomão,
pretendem que
machinas a vapor em usu no mundo é de seja o seu acto de contrição, encontram-se
in14,400,000 cavallos.
numeraes provas de que o luxuoso e luxurioso
rei de Jerusalém não morreu sem remorsos.
Essa mesma exclamação com que principia:
2 Vaidade de vaidades. disse o Ecclesiastes,
líitola Estreita.
vaidade de vaidades e tudo vaidade !
.—Não é mais do que uma explosão de scepO superintendente da " Denver & Rio
Grande Railway " deste paiz, (estrada de 3 ticismo de um velho egoísta, saciado de volúpia!
Notai como confirmam esta opinião or dous
pés e meio de bitola,) crê que carros muito paragraphos, que principiam o capitulo II:
inais largos, do que os ordinários, podem
1. Eu disse no meu coração : Irei e engolfarcorrer bem nas estradas de bitola estreita. me-hei em delicias e
gosarei de toda a casta de
A companhia encommondou carros de 8 pés, bens. Mas vi que também isto era vaidade.
mas o superintendente crê que si tivesse de
2. Beputei o riso por hum erro: e disse ao
começar do principio encommendaria carros gosto: Porque te enganas assim tu vaumente.
Agora o tédio da vida, que se denomina hoje
com 8è pés (medida externa) dando espaço
spleen,
está perfeitamente photographado no
bastante para uma passagem estreita e para
seguinte
paragrapho:
dons assentos de cada lado.
17. E por isso a minha vida se tornou fasüãiosa, vendo que toda a sorte de males ha de
baixo do sol, e que tudo é vaidade e affiicção
0 Linho e o Canhamo na Italiá.
d'espirito."
E
seguintes continua a dominar ainda o
A producção do linho na Itália é avaliada em spleen,nosacompanhado
do justo temor de ser se135,000 quintaes e a do canhamo em 500,000.
veramente castigado na sua descendência:
As principaes variedades de canhamo culti18. Em conseqüência do que detesteri toda a
vadas são : o canhamo commum (cannabis sa- minha
industria, com que trabalhei diligentissi
tiva), o conhamo da China e o canhamo gigan- mamente
debaixo do sol, para haver de ter dete, cujas hastes attingem ás vezes a 5 metros de
de
mim
um herdeiro;
pois
altura, As três quartas partes do linho e do
19. Que ignoro se ha de ser sábio ou insencanhamo exportados da Itália, vão para a Aus- saio mas elle será senhor
dos meus trabalhos, em
tria, sendo a maior parte ainda no estado bruto.
que eu suei e me ajfadiguei: e ha causa que seja
tão van ?
20. Por onde abri mão de todas estas cousas,
Consumo de Leite em Pariz.
e o meu. coração renunciou tudo o que era de
alli por diante affadigar-se debaixo do sol.
21. Por que depois d'um ter trabalhado com
Á cidade de Paris, segundo 03 cálculos do Sr.
André Sanson, professor de zoologia em Grig- sabedoria e doutrina e diligencia, vem a deixar
non, consomme 125 milhões de litros de leite tudo o que aãquiríu a um homem ocioso: e isto é
por anno, ou 342,500 litros por dia. Este leite também vaidade e um grande mal.
22. Porquadto que proveito tirará o homem
lhe é levado todas as manhãs pelos caminhos
de ferro, em vasos metálicos, que contém 25 de todo o seu trabalho, e da affiicção d'espirito,
litros cada um, sendo necessários 13,700 vasos. com que ó atormentado debaixo do sol.
: 23. Todos os seus dias são cheios de dores e
Não pequena quantidade d' esse leite vém de
lugares situados até a 30 léguas de distancia d'amargura nem de noite ãescança com o pensamento: e acaso não é isto vaidade ?
da capital.
Eis ahi como morreu Salomão!
Eis ahi a verdade histórica: eis ahi o tranInsectos na Europa.
sumpto da justiça de Deus.
Morreu com todos os.seus dias cheios
dores
Existem na Europa 14,000 espicies conheci- e de amargura e nem de noite descançava de com
o
das de Coleopteros; 500 espécies de Orthopte- pensamento carregado de remorsos....
ros; 1,000 espécies de Nevropteroa; 5,000 de
Morte de Luiz XIV, deixando a França nas
Hymenopteros; 200 de Hemipteros: 6,000 de bordas da abysmo da bancarrota pelas suas
Dipteros; 4,000 de Lepidopteros; e 2,000 de guerra e pelas suas esbanjamentos; accumidado
Apteros. O que dá um total de 32,700 espécies, todo o combustível pnra a explosão de 1793;
das quaes 350, pouco mais ou menos, são damninhas.
* V. o Novo Mundo,
pag. 272 do presente volume.
_^|
DA
amaldiçoado dns victimas da sua jesuitismo;
oondemnado em vida pelns dous melhores homeus do seu século, Fénélon e Vauban !
XXXI.
E, para concl íir esta digressão sobre a moral da historia, accrescentarei que só nm materialista poderá decidir o oue lhe seria preferivel:—o morrer de Salomão e de Luiz, de/a.<?í/'o
de si e do mundo; velho e doente; cynieo e
sceptico; vendo e sentindo esphacelar se-lhe o
corpo e até a própria alma, aviltada e matérialisáda pela volúpia, ou o morrer de Sabdanapalo, jovem e forte, nessa fogueira trágica mas
tão brilhante que accendeu a imaginação de
Byeon atravez de vinte e seis séculos
XXXII.
O Duque de LaBochefoucauld (Liancoubt),
um dos mas dintinetos philanthropos.
que tem
honrado a França, disse, a 13 de Junho
de
1789, em uma Sociedade de Pariz, apreciando
a autobiographia de Benjamin Feanklin:
" A mais volumosa de suaR obras
é a historia
da sua própria vida, que elle começou
pnra
uso de seu filho, e cuja continuação devemos
dos incessantes pedidos de M. Le Veillaee,
um dos seus mais íntimos amigos. Benjamin
Feanklin empregou n'esse escripto as ruor horas de lazer, durante os seus últimos diaF: mas
o mau estado de sua saúde e as dôreR da molestia davam-lhe pouco tempo, e obrigavam-no
a interromper por vezes esta obra: as duas copias. qne enviou umo ao D. Price de Londres
e a M. Vaughan e outra aM. Le Veillaed e a
mm, apenas alcanção a anno de 1757.
1
"Benjamin Feanklin falia
de si'como se
fosse de uma outra pessoa, descrevendo seus
pensamentos, suas acções e meRmo suas faltas
e seus erros: demonstra o desenvolvimento
progressivo de seu gênio e dos seus talentos com
a, simplicidade de um grande homem,
que sabe
fazer justiça a si mesmo, com o testemunho
de
uma consciência clara, livre de remorsos e de
offensas para com Deus e para comoshomen."
Uma das provas mais interessantes dessa
simplicidade de coração de bom Feaklin se
acha no episódio seguinte (Volume [
pag. 111' Quando eu tinha
cerca de 16 annos de edade, veio-me ás mãos um livro de um certo
eon, recommendando o regimen vegetal: Tyresorvi adoptal-o. Meu irmão era nesse tempo
ainda solteiro e não tinha cosinha
própria: comia com os seus aprendizes em cata
uma
outra íamilia. O systema herbiroso, de adopque
tara, me causava desgostos: rolhavam frequentemente commigo
singularidade de recusar todas as comidaspela
de carne. Puz-me; então,
a estudar as receitas, dadas
por Tyeon, para
preparar comidas, composta só de vegetaes :
por exemplo, coser batatas, ou arroz; fazer
puüdings em puco tempo e mais algumas outras
comidas; logo que me achei habilitado,
propnz a meu irmão dar-me todas ns semanas
metade do dinheiro,
elle pagava por mi'
una alimentação, fiUe que
ucceitou immediatamen
te a proposta; na pratica reconheci
que podi,,
ainda poupar metade
do dinheiro, que elle mj
'-
J
299
O NOVO MUNDO.
dava. Tine assim mais algum dinheiro pura
comparar livros. Ganhei ainda outra vantagem com osso novo systema. Meu irmão com
sous aprendizes sabia da typographia'para cada refeição: ficava então sósiuho: comia em
pouco tempo, um pouco do bolacha ou do pão
com algumas passai, ou uma torta comprada
no pastoleiro; nebia um pouco d'agna, e aproveitava no estudo todo o resto de tempo, eraquanto elles não chegavam: conseguia aBsira
fazer mai8 progressos pela clareza das idéas e
facilidade de compreheiiKão, que resultam da
temperança em comer e beber."
Não 6 necessário encarecer os sacrifícios que
fazia o bom Franklin, abstendo-se de comer
carne, recebendo metade do custo da sua alimentação, e dividindo ainda meio essa parca
retribuição para ter dinheiro para comprar livros
Dir-se-hia quo estou vendo esse menino bublime, apressando a iusufficiente refeição para
ir se preparar pelo estudo incessante, afim de
ser " um dos pais da Liberdade," coino o apellidavam os francezes de 1789!
Desde Aristóteles, que estudava a noite com
uma bída de ferro na mão, para que cahindo
sobre uma bacia de arame, o despertasse, até
esse bom Franklin, até aquelles, que, aiuda
hoje, soffrem frio e fome,—quantos sacrifícios
Íntimos, quantos martyrios ignorados não tens
custado, oh Sabedoria Divina?!
XXXIII
E' interessantíssimo o modo por que Franklin corregiu o seu erro hygienico de alimentar-se sem carne. A' pagina 141 do Vol. I,
lê-se este curioso episódio:
" Parece-me ter deixado de mencionar-que,
na minha primeira viagem de Boston, estando
a embarcação retida por uma calmaria, na aitura da ilha "Block," os companheiros de viagem puzeram-se a pescar, e apanharam um
grande numero de bacalhaus. Até essa oceasião eu tinha sustentado a minha resolução de
não comer alimento animal algum, e ainda
considerava; com o meu mestre Tyron, o pescar uma espécie de matança sem provocação;
porissò que nenhum peixe nos tinha feito, ou
poderia fazer mal algum, que justificasse a sua
morte. Todos esses raciocínios me pareciam
mui justos. Mas, antes do ler Tyron, eu gostava muito de peixe; e, quando o peixe, pescado pela gente de bordo, sahiu da frigideira,
cheirava admiravelmente. Fiquei por algum
tempo irresoluto entre os meus principios herbivoms ou anti-carnivoros e a provocação do
appetite, até que lembrei-me ter visto, quando
preparavam os peixes, que havia nos estômagos
de alguns muitos peixinhos; então fiz ente rácibeinios:—Si os peixes comem os outros menores, não vejo motivo para que eu não os coma.—Feito este raciocínio, jantei fartamente
do pescado, e continuei a fazer delle uso com
os outros companheiros de viagem, só voltando
ao regimen herbívoro uma vez ou outra, em
oceasioes determinadas.
" Vejam como é conveniente ser uma creátura razoável: fica-se habilitado a achar ou a forjar uma razão para tudo que se deseja.''
XXZIV
Não passe desapercebida a fina criticado
Franklin: raro é o episódio, que elle não termina fazendo a moral a sua própria custa!... .
O que ha de singular é que essa ntopia de alimentar-se exclusivamente de vegetaes e de cousas que não tenham padecido morte, persegue
os philosophos e os philantropos desde epochas
mui remotas.
Sem ir mais longe Pythagoras e toda a sua
eschola, "itálica ou pythagorica," á mais de
540 annos antes de Christo, sustentavam o regíme de completa abstinência de carne de
qualquer animal.- Fica ainda por demonstrar
si Pythagoras ideiou a metempsychose para
seus discípulos no horror de mafortalecer os"alimentar;
ou si foi a fé na meternpse
tar para
sycose, que os levou á abstinência da carne de
todos ós animaes. Qualquer que seja a verdade, não é menos de admirar uma eschola philosophica, que respeitava a, vida dos animaes, e
que ensinava a tractal-os com benevolência,
nesses tempos barbarissimos, em que não se
tinha o menor respeito á vida e ao bem-estar
da espécie humana !
Entre os primeiros christãos não foi muito
commum o preceito de não comer carne de
animal algum, quer sempre, seja em certos dias
de jejum ou de maior abstinência: esse prneeito continua ainda hoje nus ordens monasticas
mais severas.
Encontra-se na leitura dos escriptos dos philantropos mais notáveis frecuentes referencias
á essa utopia. O angélico Fénélon, por exem"Betica," no Livro VIII
pio, descrevendo a
desse incomparavel compêndio de moral, intima e publica, que elle denominou Telemaco.
diz: " As mulheres fiam essa bella lan e tecem
com ella fazendas finas de maravilhosa alvura;
fazem o pão e preparam a comida; trabalho
que lhes é fácil por que nesse paiz alimentam-se
defruetos ou deleite e raras vezes de carne."
Bernardin de St. Pierre, auctor desse
Paulo e Virginia, que tantas lagrimas tem feito
derramar aos moços e ás moças, e que ainda
não seescrehoje, apesar dos cabellos brancos,
"refeições camas
celebrou
ve sem emoção,
pestres," que não tinham custado nem dôr nem
morte."
Não me lembro si é no Jocelyn que Lamaetine lamenta ser o homem obrigado a matar
para alimentar-se. .
O que ha bem positivo é que coração, algum
sensível pode.ver, sem magoa,;matar uma bella
da ignorância o do atrazo um quo hu julgava ja £5. G. 4. por cada 100. Erro esto fácil de
usura todo o qualquer aluguel de capital, co- vefutar-so.
mo si este não fosse susceptível de alugar-so
PROVA DO EMPREGO REPRODUOTIVO.
com proveito para o possuidor á par de qualAchando-se provado, como se acha, que as
quer outros bens ou valor. .
*
Com o dizer que o dinheiro, mesmo ao com- estradas do ferro chilenas rendem 7 p. c.
modo juro de C p. c. se duplica om menos de será prejudicial para o Chile ter de pagar
12 annos (11 aunos, 10 mezes e 21 dias), e com 5J p. c. do prêmio sobro o capital de uma via
o dizer que o tormo para a renda do capital férrea que lhe ronde 7 p. c. sobro o capital innão ó em nenhum dos empréstimos citados veitido, e que além disso augmenta as rendas
pelo Times, menor de 21 annos e que nos nacionaes o a riqueza geral do paiz?
do Chile tem alcançado 26, e no do Brazil ;j7;
(' Continua.).
mui pouca surpreza causará que o Brazil, por
•• Rm 1873
sobreTU
exemplo, receba (fora as fracções) 10,000 conprocluáírain 7p o.—--303,175
Abril
1875 uo
de
do
2
do
Curta
empróftatUÍB!
„4.401U>(]()
tos e tenha á pagar 30,000. O grande argumento Times do Mr. bTUAUT, DIrootór do Brinco Oriental.
do Times, porém, é que o Estado devedor não
retém o capital durante o prazo designado para
o resgate fiual, mas que começa a reembolçal-o
em seguida. Esta objecção tem muita força e
ANÚNCIOS.
é o grande defeito dos empréstimos sob o systema de loteria modernos; para os quaes se deveria estabelecer, como se fez no primeiro em* um
prazo regular pára
prestimo colombiauo
o começo das amortizações.
80, PBARL ST., NEW YORK.
Prescendiu-se deste bem calculado e necesFabricam em Armazéns Alfandegados
sario prazo no segundo empréstimo colombialivres de direitos e só para
no, cujo contracto, por ser contrario ás leis de
Iuglaterra, foi firmado em Calais a 15 de Abril Exportação, por preços á vista os mais
uáixrs possíveis
de 1824, outorgaudo-se em Hamburgo a i5 de
escriptura
de
a
respectiva
Maio do mesmo anno
EXTRACTO FLUIDO
hypótheca geral. E não obstante o dinheiro DE
SALSA? ARRILHA DE
não começar a vencer prêmio sinão em Junho,
TOWNSEND,
se estipulou que a primeira amortização do
capital ao par ou com 15 p. c. de prêmio sobre
o seu preço que era 8.5, começaria a fazer-se
de Julho de 1824 em diante, com £23,750;
AMARGO ESTOMACAL
'
isto é á razão de £47,500 annuaes ou as 1 p.c.
DE LEDIAED,
Isto,
e
de
amortização.
fundo
ao
accumulativo
"COCKTAIL" Americano,
o haver-se retrahido o prêmio á 15 de Janeiro Amargo
' 'Schnapps'' Aromatico de Van Brunt,
de 1824, quando o dinheiro ainda não produc.
os
de
5 p.
zia cousa alguma, demonstra bem
Genebra de"London Dock,"
lucro que obtiveram os negociadores colombianos sobre os 80 p. c. que era o preço pelo qual BERLINER
GETREIDE
KÜMMEL,
se achavam auetorizados a coutractar o empresAMARGO DE ST0UGHT0N,
timo, e tão favoráveis foram ás demais condiantes
Colombia,
negociação
dessa
que
para
ções
Whislcey Bourbon de Kentucky,
de emittidas as acções, o scrip ou resguardo com
Llquores e Tônicos finos.
que estes deviam cambiar-se tinha já desconto
foi
a
resultado
final
Bolsa.
O
de 121 p. c na
Tudo conhecido
como da qualidade
quebra e a trágica morte de Goldschmxdt.
mais pura e do
Porém, supponhamos que n'um empréstimo
melhor, chãràcW
resgatavel no prazo de 21 annos, não se cono mundo.
mece a amortizar sinão no 129 anno. Qual seria o resultado? Besultaria que o câpitil já
POR SEMANA a Agentes, moços e velhos, liolevantado, a 6 p.c, ter-se-hia duplicado antes
mens e senhoras,em todas as localidades. PlíEPAUAT1VOS L1VI1KS DE DESPEZAS. Dirijam-ge
de começada a amortização; portanto não é de
a P. O. V1CKERY & CO., Augusta, Maine.
estranhar que a Bolivia tivesse pago.no fim de
24 annos (em conta redonda) 6,000 contos por
2,500, quando só, graças aos prêmios, o capital
AMUNGIOS EM PERIÓDICOS.
se reria duplicado aos 12 annos.
Seguindo o que diz o Times, não haveria
empreza alguma que fosse bôa, com capital tomado a prêmio; por que em altas sommas o
capital produz muito mais.
Ao dar Isabel, a Catholica, a Colombo suas
NONAGESIMA-OITAVA EDIÇÃO.
jóias para a conquista do Novo Mundo fez um
lista comp1eta de todas
Fsta obra curiosa couf ém uma 'Canadá",
péssimo negocio; é, si a America inteira inclucom mais de
cidades nos listados Unidos e
sive todos os seus thezouros, pertencesse hoje as
5,0 ,0 habitantes segundo o ultimo arrolam nto e os noaos seus netos herdeiros, melhores teriam sido mes dos jornaes que nessas localidades circulam mais.
contém um catalogo dos jornaes qiie recorrios resultados si o valor tivesse sido posto a pre- Tambem
mendamos aos annunciantes como os .mais baratos pelos
mio, a 6 p. c, ainda que não valessem mais de preços que pedem pelos annuncios; e uma lista de todos
periódicos nos Estados Unidos e Canadá que impri10 contos. Segundo o calculo de um distineto os
mem mais de 5,010 exemplares cada um.
Comem mais listas especiaes e completas dos periodiprelector dos Estados Unidos, esses 10 contos
cos Religiosos, Agricolas, de Meninos, de Educação pupostos a 6p.c. desde 1492,teriam produzido até blica, Scieutineos e Mechanicos, Médicos. Maçonicos,
1871, pelo menos, 35,791,400,000 contos; o que Commm-ciaes, de Seguros, de Propriedade real, de DiMusica, etc. Estas listas são muito combastaria para dar a cada um dos 85 milhões de reito, Modas,
Por fim. tem mais uma lista de mais de 330 pepletas.
habitantes da America 400 contos, ou compu- riodicos aliemans impressos nos Estados Unidos. Remaum estudo sobre a arte de annunciar,
tando-se estes em 5 pessoas por familia, caberia ta o trabalho
tabellás mostranio o preço em vários jornaes e emsuinma
a cada uma dos 17 milhões de famílias ameri- tudo quanto um annunciante noviço precisa saber.
canas 2,000 contos.
Vende-se em casa de Oco. P. Rowtll & €o.,
41, Park Row, NEW YOltK.
De egual modo, os hollandezes que compraram dos índios a magnífica ilha de Manhattan,
era que está situada a cidade de New York, por
(Continua.)
60 guilders, equivalente a 45$, como diz Hildrecht na sua Historia dos Estados Unidos,
PARIZ
teriam empregado melhor essa somma si houO " TIMES "
vessem-na posto a prêmio composto de 6 p. c.
E A
durante os dous séculos decorridos, cujos renINVERSÃO R.EPRODUCTIVA DE ALGUNS EMHOTEL BRESILIEN
dímentos bastariam hoje para comprar toda a
PRESTEMOS SUL-AMERICANOS.
cidade de New York com suas casas e terrenos
S, Rua Rieher
avaluados em 1,111,000,000 de dollars,' e ainda
L
entre o FAUBOUHG FOISSOI\rNT_"RE e os granlhes sobraria muito dinheiro.
| Continuação.]
des Boulevards, centro de todos os theatros.
O auctor destes cálculos deduz que, o augAUGMENTO. DO DINHEIRO A PRÊMIO
mento da riqueza annual nos Estados Unidos,
Incontestáveis como são os algarismos do sendo de 8 p. c. (posto que ó de New York teTimes, -não são em summa sinão uma dessas nha sido de 9£ neste ultimo anno), por regra
PROPRIETÁRIO.
demonstrações communs do augmento do di- geral, o homem que tira dinheiro a prêmio a
nheiro a prêmio tão conhecido pelo exemplo 7 p. c. não pôde deixar de ficar prejudicado,
do vintém a prêmio composto, depositado no no que o Times concorda; porém sem ir tão Compartimentos para Famílias
começo da era christan e que para pagar os seus longe, posto que no conceito deste ultimo é
SALÕES, QUARTOS E JARDIM.
juros não chegariam hoje todos os capitães em prejudicial ao Chile o empréstimo de 5 p. c,
circulação. De epochas mui remotas vém a emittido a 94 que é 5.31 p. c. de prêmio ou se"Vinhos
Finos.
ÜMez» XÍ,edonda e
idéa de que o dinheiro vencendo prêmio é pre*
1830
no
anno
de
ao
começar-se
a
Devia
illustrada
par
e
ruinoso,
pagar
pe- e
perfeitamente
judicial
finalizar o resgate em 1849, concedendo-se para a
la castiça 'tomartá
phrase castelhana que diz tomar á amortização do capital 27 annos, porém se outorgara um
Fólla-se Portuguez e Hespanhol.
rédito, que dacta do tempo Prazo de oito annos para o começo da amortização.
dano por
ave ou um inuooento carnoiriuho, qne chora
tão iristeuieute nos sous últimos momentos ; o
quo tambem philautropo algum podo tor prazer ein caçar ou em matar animaes iuoíieiisivos
só para exercitar e divertir-se.
Cumpro não esquecer, nesta opportunidado,
condemnar o bárbaro divertimento, hojo em
moda em Nico e om outras cidades do prazer,
de fazer exercicio do tiro sobre pombos. Já
uma sociedade protectora dos animaes pediu a
esses ociosos, quo uão tem outra occupação
alem de divertir-se, que procurassem um meio
menos bárbaro de so livrarem do spleen, que os
acabrunha.
XXXV
Esta aspiração de viver de alimentos, " quo
não tenham custado nem dôr nem morte," como elegantemente dice B. de St. Pierre, tambem custou ao utopista quo escreve estas linhas,
muitas privações, e, o que foi peior, a debilitação de um organismo, muito fraco desde o nascimento.
E' bom, pois, prevenir aos que lerem esta
homenagem á sempiterua memória do bom
Franklin que essa abstinência é impossivei,
por ser inteiramente contra as leis naturaes.
0 homem nem é carnivero nem é kerbioero ; é
omnivero: isto é, necessita comer de tudo.
Qne o homem é omniwro se demonstra de
dous modos principalmente:
Io—Por que no corpo humano a analyse chinuca encontra quasi todos os corpos simples,
que-ha no planeta, que nos foi doado pelo
Creador;
2o—Por que ainda niuguem fez, nem é possivel fazer a lista dos alimentos, de que usam
todos os povos desde o circulo polar do Norte
até o Equador; e desde o Equador até as ultimas terras antárticas.
Viajai, ou lede as descripções e os roteiros
dos viajantes, e vereis de que alimentos disparatados, verdadeiramente impossíveis, se utilisara certos ramos da familia humana. Póde-se
dizer quasi rigorosamente:—O homem contém
tudo e come tudo ! Por outro lado está perfeitarneute demonstrado que a carne de vacca ó
indispensável á uma boa alimentação, prinqipalmente para os que habitam as cidades e fazem grandes esforços iutellectuaes. Foi um
erro de Agassiz dizer que o peixe devia ser a
alimentação predilecta dos sábios ou dos philosophos, como dizia modestamente Pythagoras, por ter muito phosphoro e ir enriquecer
cer a massa cerebral. Em outro poncto deste
escripto talvez possa demonstrar os inconvenientes da alimentação, recommendada pelo illustre naturalista, em um momento de enthusiasmo pela classificação de um extraordinário
numero de espécies novas de peixes do rio
Amazonas.
Nesta opportunidade só repetirei um pensamento, que já emitti em outro escripto, e que
resume a parte principal desta interessante
de hygiene:
questão
' "
Sob o poncto de vista da chimica agricola,
a raça bovina iuneciona como uma retorta natura 1 múltipla, que conqerte admiravelmente a
grama dos prados em fibrina e nos principios
azotados e phosphorados, mais necessários á
alimentação do homem.
"Nessa admirável cadêa da creação e da re
producção, que "fazia ao celebre Lavoisier dizer com razão: Dans la nature rien ne se crée,
rien ne se perd pas."
Nessa admirável cadêa, repito, em que cada
ser é alimento de um outro, a ordem zoológica
dos ruminantes ó incontestavelmente um dos
elos mais importantes."
Effectivamente o boi ou o carneiro Vivem e
prosperam alimentando-se simplesmente da
relva dos prados; o homem, pelo contrario,
restricto á uma altmentação exclusivamente
vegetal emmagrece, fica rachitico e escrofuloso.
E' uma fatalidade:, é mais uma prova da imperfeição da, organisaçao humana, mas....
cumpre confessar.... somos irremissivelmente
obrigados a matar os animaes inferiores para
poder subsistir. Talvez..'.':'. em uma vida melhor,. em planeta de ordem mais elevada, seja
possivel realisar a utopia de Pythagoras, dos
primeiros Christãos, de Fénélon, de Franklin,
de Bernardin de St. Pierre, de Lamartine e
de tantos outros:—Viver sem ser obrigado a
matar nem mesmo aos animaes da mais baixa
cathegoria! •
A. E.
VERPLANCK & LEDIARÜ,
Agua Florida de Lediard,
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Ramapo Wheel & Foundry Co.
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A. FRENCH & COMPANY
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Ferro,
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ãe
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temperado com .|§|
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Fabrica, Pittsburgh, Penn.,
Escriptorio e ESTADOS
Grande Fabrica de Eodas
para Locomotivas, "Tendera," Carros para Passageiros e Frete,
Coches-palacio e Coches com beliches;
TAMBEM DE
MACHINISMO para MOINHOS de FARINHA,
dmünSV
Rodas para bitola estreita e para estradas de tracção animal.
Tudo feito exclusivamente do celebre ferro de Richmond e Salisbury.
^"fFornecem eixos batidos e laminados, e rodas furadas e ajustadas ás bitolas coramuns.'*^.
W. W. SNOW, Superintendente
John T. Noye & Filho,
Buffalo, New York, E. U. A.
íiiájfeiiB
II xjtIiI i a
FABRICANTES!
_WMI -|ni———
li IHJ1IHHB__
—~^^B
tone
Bridge
Companhia Keystone
de
Oc
_p«,
99
Pontes.
o ip
IpIIlIllSll § Ijllil;.:.,
Fairmonnt, Phila., 348 ft.
St. Louis, 620 ft.
Contractam e fazem toda a qualidade de Pontes, de Suspensão, de gyrar em eixo, de estradas de ferro,
e de Combinação. Tambem fabricam plataformas de voltar locomotivas, de ferro lavrado; tectos, traves e
barrotes e columnas de ferro batido; barras sem junctas nem solda, de lerro batido. - Material e mão de obra de
primeira classe.—Mandarão a pessoas n-speitaveis,^ que o pedirem, o seu rico ÁLBUM de desenhos, acompanhados
da descripção das maiores obras de Engenharia feitas pela Companhia.
J. H. I,INY1I,1,E, PBES1DENTE. 218, South Fourth Street, PHILADELPHIA. E. U
01
o» im
[8
DE
Moes de Moinhos, de pedra franceza,
Moinhos portáteis para milho
e outros cereaes,
Turbinas aperfeiçoadas para
rodas d'água,
Purificadores de farello de Lacroix,
e todos os demais pertences de moinho.
^gi
..
_
UNIDOS.
Estabelecidos desde 1834.— lemos fornecido os
principaes moinhos hoje em uso nos listados
Unidos, e muitos para o México e America do
Sul. AS^Eoviamos Catalogo em Inglez e Hespanhol.
MILLEÍV BARÍ^ & PARKIN.
X* ±tt&T&\xr_%la.n Penn., _GS
FABRICANTES ÜE
AÇO FUNDIDO
Clarke, Eeeves & Co„ Engenheiros-Constriictores
AÇO FINO para ferramentas, e
para
DE
para MACHDflSTAS E ESTRADAS DE FERRO.
Pontes de ferro, Viaductos, Tectos de Patente, Plataformas de
ir e voltar, etc.
molas de Carros de Estradas-de ferro,
o outras molas;
AÇO da marca
egual em tudo às melhores marcas
Drill,
Granite
especialmente
preparado
para fins
de mineração.
da
Inglaterra e França;
Os annunciante? darão quaesquer informações e preços que se lhes pedir por, canta.
( Estabelecidos em 1848.)
William Sellers & Go.
acurado, emprego de ferro duplamente refinado, nada de
ESPECIALIDADES.—Trabalho
soldas; emprego da melhor fôrma de escórasjtudo feito em nossa fabrica sob estricta
vigilância, desde a refinação do ferro até o fim.
CATÁLOGOS COM GRAVURAS serão enviados a quem os pedir, escrevendo-nos a
410, Walnut Street, Philadelphia, Pa.
PHILADELPHIA, E. U. A.
¦I_hÍH~__
Coser
_H-mB-__
i_R_^_Bit^_^_l_émI{ÍiB lBv_Pi_Íi-@
_kII
A Machina de
_HnBu l_lfe
_H inãi_lf_K_Es^_.
de Wanzer,
R.
Via New York.
~
JI\1JVXER tt CO.,
Hamilton, Ont,, CANADA'.
Machinas de Irabalhar em Ferro e Aço,
para Arsenaes, Caminhos de Ferro,
Estaleiros, Fabrica: de Machinas, etc.
Medalha de l? classe em Paris, 1867
Grande Diploma de Honra em "Vienna, 1873.
de Lançadeira e poncto entrelaçado para uso das familias.
'com o
E' movida á mão ou
meira
vista.—A Machina F
"Wanzeb
de
é algum tanto
pé. Ligeira, rápida e commor
da, em seu movimento, faz Ó
maior, serve para familias e
fabricas de trabalhos ligeiros
poncto perfeitamente egual
de ambos os lados da fazentem um guiador que deixa o
da. Não é em vão que ha «II
operário apertar mais ou meǧ5stC^¥«__wlll_l
mais de 200,000 em uso: lonnos o fio ao principio e fim
da costura, ou onde quer que
ga experiência demonstra que
a enorme sahida que teem tido
se faça mister fortalecel-a,—
é porque satisfazem as necestudo isto sem parar a machina.
sidades ddpüfcricò com granNossas Machinhas para ALde superioridade sobre todas.
FAIATES, para SAPATEIas demais, não só pela sua
ROS e CORREEIROS, e pacònstrucçao. simples como
ra FABRICANTES em geral
tambem pela variedade e exsão inexcediveis por outras
cellencia de seus trabalhos.
quaesquer em perfeição e seO seu mechánismo é na vergurança. E sendo todas ellas
dade tão singelo que qualfeitas no Canadá, onde não
ha os monopólios existenquer menina de oito annos
o comprehet.de logo á prites nos Estados Unidos, são
trinta por cento mais baratas do que as outras de primera classe, que ora se vendem.
"Wanzeb
& Co. obtiveram os prêmios mais elevados na Exposição Nacional da Gran
R. M.
Bretanha em 1866 e na Universal de Pariz, em 1867, quando havia mais de. oitenta competido"
res neste ramo de industria. Na recente Exposição de Vienna foram galarddados com-estas"
distincções sem precedente:—Duas medalhas de mérito (que nenhuma outra Machina de Coser"
obteve), euma grande medalha-de prata, por ser a melhor machina de coser para familias e fa
bricas., Alem disso, S...M. A. o Imperador da Áustria conferiu ao Sr. R.-M. Wanzeb a Ceuz de
Febbo6 fel-o Oayalleiro da Ordem de Fbancisoo José I, pelos serviços valiosos que prestou
com sua machina. . Nenhum outro fabricante da Inglaterra e suas colônias recebeu honras como essas.—Os Srs. negociantes do Brazil queiram dirigir-se a
ENaENHEIROS,FUNDIDORES DEFERRO, E FABRICANTES DE
Cartas topographicas, plantas e orçamentof fornecidos aos que os pedirem.
CASA FILIAL
93, Liberty Street,
^^*_{^KlÊ^_^____^_W^dí£iii-^Á «BBfc.
New York.
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PARA
SERVIÇO
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Esta casa tambem fabrica Molas
para carros de caminhos de ferro, sejam
de fôrma ellyptica, de voluta, ou espiral, ou de borracha;
e negocia em todos os
artigos de fornecimento de caminhos de ferro e
paquetes a vapor
Superior a quaesquer outras em levesa, segurança e durabilidade.
Fabricada por
•w-f- -
-DiacxsxrLor© cato Oo-,
32, Warren Street, NEW YORK.
W. C. ALLISON * SONS
33nd. and Walnut Streets, Philadelphia, Estados Unidos.
CARROS
FABRICANTES de toda
P_k____.
a casta
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Dunkirk, New York, E. U. A.
f-
\
de
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E ESPECIALMENTE Jfl.l TE RU11, Jl OJB_f JVTJE?
_P_flK_f BITOLA ESTREITA.
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¦—.'_¦•--¦
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Locomotivas adaptáveis a todas as classes e a todo o serviço de Estradas de Ferro.
1 JAZEMOS
: Peãimos ás pessoas competentes que quizerem saber ãe preços e ter photographias e especiflcações, que nos escrevam com o endereço supra. Todas as nossas Locomotivas sao garantidas de J* classe.
M. L. Hinman,
__T. G. BMOOKS, .t
Presidente e Superintendent
Secretario e Thezoureiro.
,
FABRICA DE LOCOMOTIVAS DE BALDWIN.
_*___ls__
_P___^____w___r
_ '
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_ *¦__¦ ICSi_-B_r JL t-«s__ _*___. _______¦__——¦___¦
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CAEEOS, EDIFÍCIOS E PONTES,
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Trabalhar no leito da Estrada, Pranchas de ferro, etc. etc.
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Alem disso fabricam
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Tubos para poços artesianos, de sal e petróleo; toda a qualidade de instrumentos
preparação, refinação do Assucar,e para distillação. Também machinas de mineração
Mandarão catálogos e informações a quem lhes escrever pedindo-os.
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40
--ÉJMyi^--"-
i
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EXPERIÊNCIA.—_¦
—I—|—~*"
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incluindo Locomotivas i ara vias estreitas (1 metro e mais) e Locomotivas Modelos para vias
largas da bitola ordinariu. Risco, materiaes, mão de obra, efficacia e tudo inteiramente gado
rantido.—Nos contractos podem ser incluídas as cláusulas de entrega em qualquer porto
? •".;,
Brazil. ^*_f0Catalogo illustrado tornecerà mais explicações.
BA-A-ÇAS APERFEIÇOADAS DE HOWE.
V)
rs
*
*
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de toda a casta, tanto para bitolas largas como para as estreitas. 0.s carros desta casa
são vistos nas principaes estradas de ferro nos Estados Unidos, Canadá e na ilha de Cub{i.
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•s
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PORTÁTEIS E DE BALCÃO, DE TODAS AS QUALIDADES.
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GEORGE L. SQUIER & BRO.
COMPANHIA DE EODAS E DE FUNDIÇÃO DE CAYUTA
da
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York,
Estados
Unidos
New
BUFFALO,
Estabelecida em Waverly, Estado de New York.
Estão fabricando agora uma Machina de Arroz, pequena e barata, que está destinada a Grande
,,M
Grande
' —¦
revolucionar todos os methodos de soear Arroz ho mundo inteiro: de facto é a única que
acaba de todo com os pilões. 0 grão sáe limpo e prompto sem ser quebrado nem disperdiFabrica
Fabrica
mais altos do que o que é pisado pelo processo agora em
çado, e no mercado adquire preços
tido
imtem
de
não
é
balde
machina
e
esta
o
seu
custo,
tempo
que
voga. Em pouco
paga
mensa saída no Sul dos Estaãos Unidos.—Mandem buscar o nosso Catalogo que dará ulteriode
de
res informações.
~"
JOHN STEPHENSON & CO.
Rodas.
Rodas.
RODAS resfriadas para Locomotivas, tenãers, Carros de Passageiros, Carros-palacio, Carros de
bitola estreita e de estradas ãe roãagem, á
força âe animal,—tuão feito ãos ceiebres ferros âe Salisbury e
Richmonâ.— Eixos âe ferro batido, e Rodas ajustadas aos
mesmos, para toâas as bitolas. —Ferros funãiãos para Carros, âe toãa a casta.—Tuão posto a
bórâo ão navio em New York sem âespesa ãe transporte.
W. W. SNOW, Vice-Presidente. REGINAM» CANNING, Director.
mm sPBiNCf
c© P__CfT
Fabricantes de
¦ap» mÈÍjg MOLAS f 1
PARA
Carros de Vias
érreas.
47 EAST 27TH. STREET, NEW YORK,
Este estabelecimento com uma longa experiência de quarenta annos, e um commercio extenso dispõe de todos os meios para construir Street-cars, ou carros para carris de ferro, e
omnibus ou diligencias, combinando elegância com durabilidade. Todas as ordens serão
espichadas com promptidão.
_f
¦
Fabrica e Escriptorio,
Liberty & 26th
Streets,
'
W
Pittsburgh, Penn.
Henry A. Breed, Gerente e Thezoureiro.
_BL»___ w\
.f|
lÊjJÈ mm,
."..-¦•/;-. ¦->;-í-':"
./'..¦¦.¦'.
O NOVO MUNDO.
302
A, fs
Moendas,
Evaporadores de Assucar, Caldeiras,
Bombas de Guarapa,
Oentrifugas de Assucar, Machinas de
Vapor, e Eodas Hydraulicas,
Malacates, .
Moinhos para Bolachas, Moinhos de
Milho.
Fabrica de George L. Squire & Bro.,
Buffalo, New York, E. U. A.
yj^
P
—Remettemos catálogos em Inglez e Portuguez.
. _^_.
MARCENARIA.,__}
PARA
MACHINISMO
'"
Quando esorever-
ilfl^^^^^ des a esta casa. dizel-nos aonde vistes este annunoio.
**-»
Garantimos por um anno todos os vehiculos vendidos por esta casa.—Nossos preços são
os mais commodos que se pôde desejai*.
•"Universal
'_MOilLr;l^^aliSfíirtA
Wood
-"¦*¦¦ W^^;,%--*BB«IBpp[jj[
Pabrioantes de toda a qualidade de VehiouloB de primeira olasflò,— leves e reforçados, tanto
para a cidade oomo para os sítios.—O nosso sortimento eonsiste de:
Victorias,
Landaus,
singellos,
Tylburis
Landolets,
Dictos de assento
Broughams,
movediço,
Coupés,
Dictos de diCoches,
assentos.
Barouches,
versos
Rockaways de
Phaetões,
assentos.
6
espaçosos,
4
e
Carros
Carros tirados
Phaetões com
e
cães
assento de mola,
por
Phaetões á AlCarros marca T,
Cabriolets,
\y berto,
Worker."
^_____Z.
Deposito Geral: 628 e 630 Broadway, New York, E. U. d'America.
___7fi_t
Mandaremos, li quem nos pedir, o nosso Catalogo.
m^t^tm__W__W____^LxW^
.
___—^-
de
Estas Machinas não teem rivaes, na qualidade, variedade e economia de seu trabalho. Comitructores
^c. nao deviam
mobília
fina,
como
obra
de
janellas,
portas,
a
toda
de
Marceneiros
qualidade
e
Carroças,
Carros
que o faraó a mao.
dispensadas. Cust, m barato e ku»m o trabalho de muüos homens, e fazem-n'0 melhor edolista
de preços.
catálogos,
e
yerhcaes.-Mandaremos
horizontaes
de
furar,
machinas
Tambem vendemos
BENTEL, MARGB-DANT Sc CO., Hamilton^OIiío, E. U. A.
Wm. II .Welling & Co
NOS. 207 E 209, 0EJSTRK ST,
KEW YORK.
^Fabricantes,
*j:.:v
.
MU1T0Z & ESPEIELLA.
NEGOCIANTES
DE
COMMISSÕES,
52, Pine Street, New York,
ha vinte annos, de Encarregam-se da venda de toda a casta
de Mercadorias, e adiantam sobre
MARFIM COMPRIMIDO,
privilegiado com oito Patentes do Governo
e mais produetos da
aos Estados Unidos.
Café, Borracha, Couros
Este artigo é superior ao marfin e
só custa a metade.
PREÇOS DE ALG-UNS OBJECTOS.
Bolas para Bilhares, de 2J pol. de diam.,
$6.00 (seis dollars); de 2| pol., $7.00 por cada jogo de
quatro. Bolas para Bagatella, 2 pol., $8.00
e de 1|, Ç6.00 por jogo.— Tentos para jogos de fero,
li pol., 15.00 ao oento; tentos de papel, 1£ P°l., í4-00
ao ceto.— .Ajrgolas brancas, de $20 a*$36 a grosa.— Espelhos ovaes de mão, brancos, pretos e
encarnados, com vidro francez, $21 á dúzia.— BOTÕES
para punhos, de cores e padrões diversos (representando
o cão, o cavallo. o veado, etc.) de $24 a $48 á grosa de
pares.
somos agentes exclusivos do Bou__** Tambem
"Welling,
bello perfume para to oucador, a
L|ixet
$24.00 por grosa.
TM. M. WELLING & GO.
AMERICA
New York, Londres e Pariz.
Encarregam-se tambem da compra
e embarque de toda a casta de Mercadorias Americanas. Incumbem-se
especialmente de contractar, comprar
e despachar Locomotoras, Garros e
material para Estradas de ferro; de
mandar "construir pontes, e vapores
para navegação fluvial, sob a inspeeção immediata de seus próprios engenheiros, e fornecendo proniptamente desenhos, riscos e orçamentos, aos
que, os pedirem. Tambem compram
instrumentos agrários e mineraes, etc.
•ÍNJ-IW YORK.
MABIE, TODD & BARD,
MERIDIONAL,
auetorisando saques contra conhecimentos sobre
Nos. 207 & 209, Centre Street, ÓLEO ELEGTRICO
ou
REI DA DOR
PERFUMES DE
8
Estabelecidos ha 15 annos.
.
New York,
180, Broadway,
Fabricantes de
E. ü. A.
Finíssimas PENNAS DE OURO, LÁPIS, PALITOS, etc, etc,
inclusive LÁPIS esmaltados e montados em Ouro,
marfim ou nacar; LÁPIS japoneses, prateados, de guttapercha
e mágicos.
Todos os artigos vendidos por esta casa são garantidos por sua
bôa qualidade e perfeita mão de obra.
Remetteremos o nosso Catalogo Illustrado
a todas pessoas que se dignarem sollicital-o.
j"S*As encommendas poderão ser feitas
por meio de casas de commissões dé New Yoek.
1
FORTER BELL & CO.
O Maravilhoso Remédio do
Dr. Çhas. de Grath
W E N C K
E
BXTRACT0 DE SALSAPARRILHA;
B DE STYLLIMIA
ou
Xarope para o Sangue e para o Figado!
'
:'.,',
•
.'DE
SGOVIL.
Locomotiva para Estradas de Bitola Estreita,
especialidade EXCLUSIVA DE
LOCOMOTIVAS
OlEO Electrico denominado Rei da Dor, é o único
medicamento no mundo qne, seguramente e sem risco
algum sob qualquer ciròumstanoia, cura as differentes
para'viagens compridas ou curtas; Locomotivas de Aguar, e de tender para uso de conmoléstias que se acham relatadas nas direcções que ac- para Frete edePassageiros,
cònstrucçao de Estradas, para trabalhos de Mineração, Cultura em grande escala, Pedreiras, etc.
companham cada frasco. O Extracto de Salsapab-; tractadores LOCOMOTIVAS
sSo adaptadas a qualquer bitola, a trilhos leves; curvas fortes e gradientes íngremes.
NOSSAS
bilha e de Styllingia jU Xarope para o Sangue eo
muito combustível e têem muita capacidade para o vapor. São construídas do melhor material pelo
Figado é um curativo infallivel para Escrofulas e todas Ellas poupam
trocaveis.—Mandaremos um catalogo photographico a quem o pedir.
as doenças do Sangue e do Figado e é particularmente melhor systema de peças
recommendavel as pessoas que padecem destas doenças.
Estas duas incomparaveis preparações e as únicas euja origem sè pode afiançar como legitima e verdadeira,
acham-se a venda nó ...
Grande Deposito de Preparações Verdadeiras da Rua
da Quitanda NV109 A, esquina da do General Câmara, dé
ANTÔNIO L. DA SILVA CAMPISTA,
que 6 hoje o único agente no Rio de Janeiro reconhecido
pelos auctores das referidas preparações.
LEVES
The Clinton Wire-Cloth Company,
Clinton, Massachusetts, Estados Unidos.
ATTENÇÃO.
O ÚNICO ARMAZÉM DB FERRAGENS
NO PARÁ (BRAZIL)
em que se encontra toda a qualidade
de ferragens para apparelhar embarcações, de alto e baixo bordo, é o de
Emílio José do Carmo,
'¦'
,
Fabrica, 381 6trj Avenue, New York,
Estes perfumes vendem-se no Bra7.il principalmente
em casa de CASSELS Causer & Co., Rio de Janeiro, e
LÉON GIU.ET, Para.
á Rua da Trindade N? 1.1
Com oflicinas de
Ferreiro,
'
/Serralheiro
e Espingardeiro.
Esta Companhia é a maior fabricante «o mundo de PANNO DE ARAME, Cobre, Ferro e Galvanizado
Grades.e Transparentes; Cercas para Jardins, para Varandas, Pórticos e Alpendres, ornamentadas e simples
Uma das maiores especialidades da Companhia é a transparentes para Janeilas e Portas, com payzagems em côres,—os quaes além de serem muito lindos são muito oonvenientes para impedir a entrada de moscas, mosquitos
eotros inseotps, sem comtudo embaraçar a livreCirculação do ar, o que tão necessário 6 nos climas quentes.
O panno de arame que a Companhia faz é de 50 pé* de comprimento, a largura variando de 24 a 48 polegadas.
Pedimos aos Brazileiros, que teem casa, que mandem buscar o nosso Catalogo illustrado. Aos commerciantes
pedimos instantemente que se correspondam comnosco acerca de generos que não podem deixar de ter erande sahida no seu paiz.
°
A. K. TOWNE, Agente,
34
Beade Street, New Yorh
P^tro W§^-W _^^_íl_r
t^¥v^*'^_^t^^^^^w_^
liM__Íkis^^*^fcSBlíi
_
^^^^gg^-j|ffl___M---------------S-----l
* Os
¦
artigos precedidos do asterisco (*) são accompanhados de gravura.
¦
1 'ffijj Ir.
^
.
.
¦.
.
Pag.
-
Abelhas: ãiversas espécies ãe—
151
Abilio 0. Borges,....'.
216, 222
Açoutes; a pena ãe—
'.
171
Activiãaãe militar ãos Allemans 282
Agricultura,
1 -—A
13
juta,
".*.
—-Machina (nova) ãe beneficiar o café, 42
A colônia Moreira ãe Barros,
42
—-O futuro ão algoâão
42
-—-Uvas Americanas, :.... 42
O ensino agrícola na Europa, principalmente na Allemanha, .... 70
—-rLa^oura em Sergipe,
184
Forragens,
219
-^-^Agricultura na Hungria,
127
—0 Erable (bôrão),
127
12
. —tr^Uraa exposição ingleza âe—,
——Experiência ão Sr. J. S. Barros nos
. ,..<¦¦¦;¦•> Estaãos Uniãos,
272
—HrTabaco na China,
151
*h\'<4r—rrA beterrava na Inglaterra,
13
Aguiar, L. H. F. ã'—
259, 264
Ainãa a Luiziana,.......
86
294
Alegria ãa Familia,
""--% —Alencar:
126
Qikrra dos Mascates,
Álfonso _H,../*....
132
Algumas moâas ão tempo antigo...
Alphabeto: borâaâo,
19
Âmbar,
,.-...
154
America: quem a ãescobriu? ..}.. 44
Amethista,
.%•
155
Amigos ãe Jesus,
, 106
Anãrew Johnson, .<f ; .. 129
Angustias nas selvas,..
261#
Anno-Bon em Pariz,.
93Annunçios ão Eãitor,......;.
28
Antiguiâaãe ão homem, :{;-.-..¦;
147
Antônio ãe Maceâo: Direito contra Direito
8
Antuérpia:
passeio archeologico por—, 269
Aprenãizagem Obrigatória,..,
90
Aquino; o Dr. J. P. ãe—, .... 216, 222
Ar; o—que respiramos,
54
Arbitragem,
202
Arbitragem e Paz
262
Armazéns co-operativos,
.. 12
Assucar e os meninos,...-. , 25
Asylos da Infância
244
Aviso Importante
.238
Azeite na Itália
203
.
^
,
K i
%í
Bambu
130
Bancroft, Historyof the United States,.. 44
Banhar meninos,
25
Banhos Públicos em Pariz,
261
Barbosa Boãrigues
249, 250
Barco Japonez,
246
Bazar em Philaãelphia,....;
152
295
Bellas Artes,
44
Bellas Lettras,.
Béllesa e Saúâe, . .*.
50
Benares: mausuléo em—,...{....'.;.....'¦
6
Beneficência practica âo Christianismo, 142
Beterrava na Inglaterra,
13
Bibliotheca N'al. âa França, 224, 225,
226
Bigelow, The Life of Benjamin Franklin, 43
Bismarck e os Catholicos,
262
Blow, H. T.—,
282
Bofarinheiro nas costas ãa Irlanãa, 196
Bom .âia.}.
132
Bom e mau patriotismo,
146
Brazil Militarizaâo,
34
" Brazil Industrial,"
98
_'
Pag.
Breisach: vista
12
geral da ciâaãe, 7,
Brinqueãos ãe Crianças,
78
Brinqueãos ãe Menina,
52
Buenos-Ayres: vista
ãa
ciâaãe,
12
7,
geral
Café: o imposto sobre o — nos Estaãos
Uniãos,
70
Cairnes, Political Economy,
44
Calcano: J. A. —,
62, 69
Campanha âa Princeza,
294
Camponios Bávaros
45
Canadá: os Francezes e Inglezes no—,
5
Cão e Chacal,
130
Carey; Mr. H. C. —,
71
Carretas dos Carros americanos de estradas de ferro,
134
Carros de Harlan & flollingsworth,.... 298
Castle Garden; int. do—, 96; exterior, 96
Castigo de Meninos,
54
Causerie Parisienne,
154, 182, 202, 227
Cavallos na França,
13
245
Caxias, o Duque ãe —,
Cêaão Senhor..........
252
Cegueira e Moléstias ãe Olhos,
14
Celibatarios,
55
Central Park,
13
Centros populosos âo globo,
95
César A. Marques; Missão dos Padres
Capuchinhos
174
Château ã'Eau,.. .#
..
266-7
Chile a Bepublica Argentina,. 258
Chins na Califórnia,
198
Christo
...s;...
88Cobras ão Hymalaia, ......„..*....... 203
•;...
Coâornizes,...,. \'.-..
240
Colonização no Brazil;.96
Colosseu em, Roma, ..
25
Commercio Brazileiro,
38
externo ão Brazil,.....,.
5, 270
—entre as Américas
Argentino,
96
Como se governa um grande povo, ..*... 34
127
Conferências no Rio,
168
Conflicto eccleeiastico,
282
Constituição hespanhola,.........
Contraste,
.5, 190
288
Correio de New York
12
Correios: reforma dos,
Corrupção na administração dos Estados Unidos,
4
226
Costumes Egyptanos,
248
Costumes na Bretanha,
Cotegipe, O Barão de—,
245
Couto de Magalhães: Ensaio de Anthropologia,
8
Credito Real por M. Hoyer,
223
Criqnet,.
241
Crise Financeira,....;;§§£•.-. . .>: 190j 238
Cuidaâo com as Crianças, ......>....'.. 25
Custeio ãe New York,.....
96
Damas Brazileiras, ás—,
Darwin e as Plantas Insectivoras,
Darwinismo na linguagem,
Delagoa e arbitramento,
Depois ão âuellò,
Desãemona,
Dia
Dilúvio
..
Dimensões ãa terra,
Disciplina Penitenciaria,
18
292
218
283
81
293
252
141
.,99
87
Eãaãe para o Matrimônio,............ 297
Egreja e Estaão,
122, 166
Pag.
Egypto: Dansa ãa Moringa
249
*
Derviches Pranteaãores.,
216
Eleição dos Presidentes dos Estados Unidos,
143
Eleições nos Estados Unidos,
4
Elias Lobo,
55
Emancidados como Politicos,
14
Emigração âa Republica Argentina,... 199
Emigrantes sahinâo ãe Liverpool,..... 169
194
Empréstimo .Brazileiro: o novo—,
Empréstimos americanos e o Times,.... 270
Ensino Obrigatório,
215
Ensino Publico: v. Instrucção Publica.
Ensino Superior âa Mulher,.......... 20
Escholas inâustriaes âo sexo feminino, 131
Escholas suissas âe trabalhos âomesticos 78
Escrava Isaura,
268
Esperança,
229
Espinho no
205
pé;...... ...*...*....
Esponjas: pesca âe — no Aâriatico,... l'->0
Esra Cornell,.'..'.'
67
Estrada de ferro do Paraná a MattoGrosso,
279
Estradas ãe Ferro:
-Construcção âas — em 1874,
98
——Carros americanos na Austrália,... 98
Granãe fabrica âe carros,
99
Notas
99, 232
*
O viaãucto ãe Água ãe Verrugas,.. 233
Estraãas ãe ferro âe S. Paulo, ...=. 195
no Mexido, ...'
13
Explorações Alginas,. .é
41
143, 215
Exploração geológica.
12
Exposição agrícola na Inglaterra,.
287
Exposição âe Gincihnati
*. Exposição ãe Philaãelphia: 160-162
*
Eâificio principal,
160
Exposição agrícola,
161
Galeria ãe Artes,
161
——.....
71, 195, 286
151
Fabrica nacional ãe teciãos ãe lan,
Fabricas ãé teciãos ãe algoâão no Brazil
.'..:?..'.....\....
227
5
Factos sobre commercio,
Fé...............
228
55
^C. Feininger
^Ferâinanã
Denis,
237, 250
Ferreira Soares, Estatística ão Commercio, 42
Finanças: notas sobre—,
70, 71
Flores da Primavera,
176
Fogos ãe artificio no Palácio ãe Chystal, 277
Forragens,
219
Inglezes
no
Canaâa,
5
Francezes e
104, 271
Franklin,.
54
Fumo e seu uso,
167
Futuro ãos Ingênuos,
Gaão alpino terrorizaão,
129
Galeria âe New Castle,
192
— Waterloo,
220
4, 11
!* Gama Lobo, o Dr.—,
Garças,
65
por Boedmer,
Garibaldi,.
..*.
149
Garrett, a Sra. E.—
104, 106
130
Gatos âomesticos,
Glaãslfcone e os Catholicos
63
—— a estatua âe—em Liverpool
68
_rlosgow: a Universiãade de—na Escossia
64
*——Entrada
principal.
Casa do Reitor.
Vista
geral do novo edificio.
Segundo
quadrangulo.
Glasgow: Museu.
Globo
43,
Guano,
Guarãa chuvas, o—, ..'
Guerra, julgada por Bentham
Guizot,
174
151
183
218
3
Herzegovina,
Hospital
para pobres
Hotéis no Rio ãe Janeiro,
282
296
67
Immigração no Brazil e o livro âo Sr.
198
C. âe Menezes,
Immigração nos Estaãos Unidos,.. 94, 198
Imposto sobre o chá e o café nos Estados Unidos,
* 70
Impostos excessivos sobre a Lavoura,.. 38
42
Imprensa periódica,
Incêndio do Mosteiro,
120
Infeliz Parahyba,
119
Inglaterra: negócios na--—,............ 94
Instrucção, Publica:
O ensino publico nos Estados Unidos,
39
—^-0 ensino agrícola na Europa,..... 70
Ensino Obrigatório no Brazil, 289
Instrucção no Rio de Janeiro,. 289
Menores Delinqüentes e Escholas de
289
reforma,
—'¦—Desenho nas Escholas publicas,... 289
Escholas de Bostoô,
90
Escholas na Itália
10
Escholas inâustriaes âo sexo feminino
131
Escholb.9 Suissas ãe trabalho ãomestiço
70
Reforma no Brazil
242
Eãucação na Bélgica,
243
Ensino Publico na Rússia,
243
As projectaãas reformas no Brazil,
9
O Estuão ão âesenho,
10
Aprendizagem Obrigatória 90, 215
Universidades Allemans,
90
Notas sobre Escholas..... 90, 195, 223
Eschola no Maranhão
223
—-Ensino Universitário na França
289
Itália: péssima situação econômica,.... 94
Isabel, dé Inglaterra,
156
21,
54
Isto e Aquello,
179
Itiberé e Liszt,
"Webb,
James Watson
62.
Janeiro, dor Gavarni,
92
Jangaãas Americanas,
173
Jarâim Palaviccini,
156
143
Jesuitás: expulsão ãos—,
Jesus e João Baptista,
... 40
Jesus e Maria, segunâo um relevo russo, 297
Juãas,...
....
88
Juta,
13
.,
67
Jules Verne,
Julietta e Fr. Lourenço,....... 61, 78
Juarez:
203
Lamartine, ...;
148
Lavoura ão Brazil: por que soffre ella, 38
Leão X e sua corte,
197
Leito ãe morte na edade média,
172
Limburgo,
253
21
Liszt éChopin,
e Itiberé,.........' rr...... 179
Lafayette College,
6,
9
286
As Leis dos Privilégios,
Litteratüra Brazileira: revista de novas
publicações, 8, 42, 67, 174, 194, 223, 268
*
II
INDEX.
Pag.
Litteratura:
Pag.
Mortalidade das crianças,... 54
Png.
Pariz: o Château d'Eau
Notas Litterarias,... 95, 223, 226, 242
266-267
Senhoras: notas sobre
Mulher na Grécia,
24 *
74 ,
——Nova Historia da Independenoia do
• Sermão de Flores
a nova Opera,
121
Mulher dos povos noo-latinos,.,
220
155
Brazil,
Partido Catholico,
,... '86
Setenta e quatro: retrospecto annual,.. 94
126
Musica:—Notas
sobre—
O Dr. Wappâus sobre o mappa
jjl, 55
Pássaros das Aleoutes
130 ' Sidney: casa do Parlamento 281
do
* Na fonte
Sr. 0. M. de Almeida,
Paz Armada,
,
25Situação Politica nos Estados
87
126
278
'{{q 214
Novos Livros francezes,
' Soares de Gouvêa: o Dr. HilárioUnidos,.
Paz
e
Arbitragem
Negócios
—, 62, 69
262
Americanos,
199
292
Locomotiva americana,
238
Paz Européa,
214
Soccorroaos meninos,
330 ' Negócios Europeus,
295
192
Locomotivas do Mundo,
Pena
de
Açoutes,
New
Castle;
171
Sol,
298
galeria de—...........
268
Penitenciárias:
New Xork: Sociedade Auxiliadora*das
Loterias,
Sonho de Jacob,,
2
Lourdes, a fonte de —, ¦'.{,'; j-q
O systema penitenciário de Philamulheres pobreg,
Sotero, Curso de Litteratura,
285
157
8
LudwigH, Bei da Baviera,
delphia,
Niágara:
S. Paulo: Estradas de ferro de—,
66
195
Luiz Guimarães Júnior, ,99 280
Penitenciaria de Pernambuco
A nova ponte suspensa vista
90
Starucca: o grande viadueto de—,.... 69
101
á disPerdão
dos Bispos,...
Luz nas Casas,
259
tancia..,
Stowe:
a Sra. Harriett Beecher—, 100
294
^g
Perguntas
e
Respostas,,
Lago
Suécia:
25
festejo de bodas na
Mohonk,
'.'..
46
Machado de Assis,
53
e Sapatos,
249 250
A cataracta americana, vista de
_Pé8
25
Suffragio
Mulheril,
¦ 50; 75^
cima,
47
A Mão e a Luva,
126
Pesca do Bacalhau,
O redomoinho,
151
Surdos-Mudos: classe de — em Pariz,.. 10
47
Mãe d'Agua,
]'
107
Philadelphia:
v.Exposição
O viadueto de Starucca,
de
Phüaãelph.
69
Maestro Brazileiro: um—,
55
Tabaco na China,
Phylloxera na França,
A partida.
151
13
26
Taunay: o Capitío A.
Mais vale casar-se,
147
Piano:
sua
-—Ca8catinha
d'E
e
historia,
íoõi
101
genealogia
20
do Arco-iris, "" 26
Malha escòsseza,
Poder pessoal e o Sr. Zacarias
Watkins Glen
£24
250
38
26
^Telegraphia submarina
: Manhãs d!Avô,
Telegraphos sub marinos,
Politica
Brazileira,
194
Um
268
258, 278
Picnic,
26
Maranhão: edifício da Eschola ' -Onze
'217,
Templo Maçonico em
Polygamia,
Portage Bridge
de •
New York,
25
226
'.
27
Exterior.
Agosto,"....
Praga (duas gravuras),.
Locomotiva saciando a eêde,
128
204
Março,
27
Sala do Capitulo.
Precursores da Independência
por Gavarni,
Cascata Havana,
130
67
27
Sala
Marido e Mulher,
'
Presente de Noivado,
dos Commandantes.
As quedas do Niágara,
^
247
33
Theatro
Marjorie Daw,
Presente
real,
131
de meninos,
A cataracta americana, vista
j-g
55
de baiThorne, EliwoodE.—,
Martin Garcia,
i265
Primeira, a Barca —,.
217
jgy
XO,
;,-.-';..
Trabalho
46
Material de estradas de ferro,
Vista exterior.
—-A cataracta canadense, vista
150
perdido, .. %........\\\ 213
de baiMau patriotismo e bom—,
Vista
145
Trafego
interior.
de
Africanos,: ....
xo,
12
MausoléodeRungeetSingh,
46
Privilégios,
Í.
Triste
em
e
muito
Interior
Benares
desanimador,
122
6
x36
de um carro de dormir do
Mausoleo,
gg
Privilégios de Invenção,
44
Erie,
286 * Trollope, New Zeland,
Mena: esboço de um artista
72
Privilégios
Túmulo
índio
Hlegaes,
—-Interior
no—,
109
nos
EstadosIUnidos,.... 37
147 ,
de um carro palácio do Erie, 72
Wurburgo.
Progresso industrial,
Tunnel sob a Mancha,
Fragmente
150
do
287
Viadueto
Procisão religiosa.
Starucca,.. 72
Typos da índia Ingleza,
—-Ramapõ
Progresso em S. Paulo,
123
97
Púlpito. ,
72
Typos do Exercito francez,
Aqueducto
Progresso de S. Salvador,
no
Delaware,
..
13
.
.....
,284
*——Dettelbach.
72
—-Remanso,....
Pureza de vida,,
•••••••:
24
...
-Oschsenfurth.
72
Ubirajara,.
268
—-Delaware emHancock
vontade,..
72
Gemúnden.
Quebrar
Uma
Herança
*—tfoite,......,..
..'.'/.';•"::;
25
fatal,
102
. ..-"
253
Que fazes aqui?...,
Universidade Brazileira,
Noivado na Suécia
87
209
Mena: esboços sobre o—,.... V........ 95
53
Universidades
Allemans,?.
90
Menezes e Souza:— Theses sobre a Colok
Notas de um moralista: .......'
_
95 ' Raposa,
145
nização,.. .-.joo
Vacca e Bezerro de
Notas em geral,...... 71, 74, 133, _26, 251
Rfibouças: o Sr. A. P.—
117, 122
Gayal
28
Nova
Mensagem do Presidente, ; ¦
Opera em Pariz,....-.;; <. '' 121 131
Republica Argentina: emigração da—, 199
63
Valor das Macninas
'
*'''
*'
191
Mercados financeiros, • ._ 2U5
Varella: L. N. F.—,........'.'
Militarismo na —,....'.'
Nova Ferry,..... .'.''¦;"
mò
203
191
.*.'
ig2
Mez de Maria: efiêitos do— ... 203
Vasconcellos,
Novo Gabinete,
Republicas latino-americanas,......'.\ 218
o Sr. J. de—,...... '\ ' 4 '.74
México: Vista do Pico
238
n
do Popocatepelj 41
Rheno:
VassarCollege,
víslà'geral do—,..
Oberamergau;'
200,
201
Militarismo despovoando o Brazil, ' H8
Theatro em—, '' 89
Rheúmatismo, cura para—•",
Velhos Catholicos,
....? 5
Offerta no tempo antigo,
54
Müiterismo no Brazil,
34 'l91
Riquesa
153
38
dos Estados Unidos, ;'" 239
Ventilação das Casas,.......
Oleiras
..!
Müiterismo na Republica Argentina,...
78
em Manchester,
Vestuário,
Romance à la módè,...........
108
"Onze
para.meninos
e
"
meninas
77
de
2
Minas de prata no Peru,
de
Agosto edifício da EschoZÍ5Í
Royal Albert Hall,.......'';'-.'. [..,[][ 144
á 12 annos, .;..;...... ..
Miramar-Querétaro,. ...;.
19
la-r-no
Maranhão,.
......
Viadueto de
Russell,. o Conde John—,
174
128
Vèrrugas,.....
189
Ostras em Genovâ, Z .'
Missão Tejedor,.'...'.'.'.' []]] 258
233
203
Vias-ferreas. a cavallo em New Yorkj
Mississipk Desembarque
Sahida da Selva,......... ...;'.....,; y.
13
Palácio
no—,
97
193
de
Visconde de Souza Franco,...
Ohristal,
277
Modas, 18, 19, 21, 22,
Salvador de Mendonça, o Marabá,.... 174
250
Viuva
23, 48,' 49, 51,
Pahtheon Maranhense, ''!! 223
e. Arvore do Natal, .......',-);''''
Saul é David,.
77, 78, 80, 104, 105, 131, 133, 177,
7fr
24
Paraguay e sua desoçcupação,
Wi!nbledoneCreedinoor,....14,
142
Schubert,.........'.....;........... 294
180, 181, 290, 291 e.
.",. 294 ' Paúliho 3. S. Souza,:.:........;.
15,16 e 17
Molière na Oorte de Luiz
165*, 175
Sciencia e Infallibilidade,. ; 38
XIV,.;...... 36
Pariz: Arrno-bom em —,
Zacarias:
93
o Sr. Senador- e o Poder pesSciencias Naturaes,....... .... .''. 43
........... 106
: Monja,.
modas e anno-bom,
106
sôal,.
Semeando as pedrinhas,
208
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